introdução psicomotricidade unesp

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Profa.Ms. Karina Profa.Ms. Karina PereiraPereira

O que é O que é Psicomotricidade?Psicomotricidade?

PSICOPSICO MOTRICIDADEMOTRICIDADE

SocialSocial

AfetivaAfetiva

CognitivaCognitiva

Atividade dinâmicaAtividade dinâmica

Movimento do Movimento do corpocorpo

Base Base neurofisiológicaneurofisiológica

PSICOMOTRICIDADEPSICOMOTRICIDADE

PSICOMOTRICIDADEPSICOMOTRICIDADE

Mendes e Fonseca (1988) a psicomotricidade é utilizada para detectar dificuldades de aprendizagem pela análise do desempenho da criança, a história de experiência lúdico-motora e o perfil de adaptabilidade em cada etapa do desenvolvimento.

De Meur e Staes (1984) a psicomotricidade evoluiu De Meur e Staes (1984) a psicomotricidade evoluiu

ao longo do tempo. ao longo do tempo.

PSICOMOTRICIDADEPSICOMOTRICIDADE

DesenvolvimentoDesenvolvimento motormotor

Desenvolvimento motor Desenvolvimento motor e intelectual e intelectual

Habilidades manuais e Habilidades manuais e desempenho em funçãodesempenho em função

da idadeda idade

Lateralidade, Lateralidade, estrutura espacial,estrutura espacial,

orientação temporal,orientação temporal,noção do corponoção do corpo

e autoconfiança. e autoconfiança.

Gualberto (2003)Gualberto (2003) a psicomotricidade surge como a psicomotricidade surge como

um alicerce sensório-perceptivo-motorum alicerce sensório-perceptivo-motor

PSICOMOTRICIDADEPSICOMOTRICIDADE

Educação e Reeducação Psicomotora Educação e Reeducação Psicomotora

Organização Organização

Motora, Cognitiva, Afetiva e SocialMotora, Cognitiva, Afetiva e Social

A fase ideal para trabalhar todos os aspectos do desenvolvimento motor, intelectual e sócio-emocional é do nascimento aos 8 anos de idade.

(Manhães, 2004)

PSICOMOTRICIDADEPSICOMOTRICIDADE

Este período é propício para desenvolver dificuldades de aprendizagens, sendo importante observar todo o contexto em que a criança vive.

Se as dificuldades não forem exploradas e trabalhadas a tempo, poderão surgir déficits na escrita, na leitura, no cálculo matemático, na socialização, entre outras.

PSICOMOTRICIDADEPSICOMOTRICIDADE

(Fonseca, 1995; Gualberto, 2003).(Fonseca, 1995; Gualberto, 2003).

A psicomotricidade é importante: na prevenção,

no tratamento das dificuldades sensório-motoras e

na exploração do potencial ativo da criança

PSICOMOTRICIDADEPSICOMOTRICIDADE

CONCEITOS DA CONCEITOS DA PSICOMOTRICIDADPSICOMOTRICIDAD

EE

PPEERRCCEEPPÇÇÃÃOO

Percepção auditiva;Percepção auditiva;

Percepção visual;Percepção visual;

Percepção tátil;Percepção tátil;

Percepção olfativa/gustativa;Percepção olfativa/gustativa;

Percepção motora;Percepção motora;

Percepção espacial;Percepção espacial;

Processo de organização e interpretação dos estímulos que são obtidos por meio dos orgãos dos sentidos: audição, visão, tato, paladar e olfato.

Identificação auditiva;Identificação auditiva;

Atenção auditiva;Atenção auditiva;

Memória auditiva;Memória auditiva;

A área temporal do cérebro é a responsável A área temporal do cérebro é a responsável

pela discriminação auditiva.pela discriminação auditiva.

AUDITIVAAUDITIVA

(Mendes e Fonseca, 1988; Manhães, (Mendes e Fonseca, 1988; Manhães, 2004)2004)

PPEERRCCEEPPÇÇÃÃOO

Identificação, organização e interpretação dos Identificação, organização e interpretação dos

estímulos sensoriais captados pela visão.estímulos sensoriais captados pela visão.

A visão é o canal mais importante na A visão é o canal mais importante na

comunicação com o meio exterior;comunicação com o meio exterior;

Figura-fundo;Figura-fundo;

Memória visual.Memória visual.

VISUALVISUAL

(Mendes & Fonseca, 1988)(Mendes & Fonseca, 1988)

PPEERRCCEEPPÇÇÃÃOO

É a primeira das percepções a serem desenvolvidas É a primeira das percepções a serem desenvolvidas

(ventre materno);(ventre materno);

Percepção das variações de pressão;Percepção das variações de pressão;

Percepção de temperatura;Percepção de temperatura;

Percepção de peso (leve e pesado);Percepção de peso (leve e pesado);

Percepção de seco, úmido e molhado;Percepção de seco, úmido e molhado;

Percepção dos objetos (formas e texturas);Percepção dos objetos (formas e texturas);

Sem o auxilio da visão.Sem o auxilio da visão.

TÁTILTÁTIL

(Mendes e Fonseca, 1988; Manhães, (Mendes e Fonseca, 1988; Manhães, 2004)2004)

PPEERRCCEEPPÇÇÃÃOO

Capacidade de distinguir odores;Capacidade de distinguir odores;

Discriminação de sabores;Discriminação de sabores;

É o órgão do sentido menos evoluído no É o órgão do sentido menos evoluído no

homem em relação aos animais.homem em relação aos animais.

OLFATIVA/GUSTATIVAOLFATIVA/GUSTATIVA

(Mendes e Fonseca, 1988; Manhães, (Mendes e Fonseca, 1988; Manhães, 2004)2004)

PPEERRCCEEPPÇÇÃÃOO

Interação de todas as percepções com as Interação de todas as percepções com as

atividades do corpo;atividades do corpo;

Posição do corpo;Posição do corpo;

Deslocamento no espaço;Deslocamento no espaço;

O treino desta percepção envolve diferentes O treino desta percepção envolve diferentes

habilidades e capacidades motoras, verbalizando habilidades e capacidades motoras, verbalizando

e questionando quais as partes do corpo estão se e questionando quais as partes do corpo estão se

interagindo.interagindo.

MOTORAMOTORA

(Mendes e Fonseca, 1988, Manhães, (Mendes e Fonseca, 1988, Manhães, 2003)2003)

PPEERRCCEEPPÇÇÃÃOO

É a percepção de dois ou mais objetos É a percepção de dois ou mais objetos

entre si;entre si;

Posição e direção espacial;Posição e direção espacial;

Semelhança e diferença;Semelhança e diferença;

ESPACIALESPACIAL

(Mendes e Fonseca, 1988, Manhães, (Mendes e Fonseca, 1988, Manhães, 2003)2003)

PPEERRCCEEPPÇÇÃÃOO

Fatores PsicomotoresFatores Psicomotores

                      

Fatores Psicomotores

Tonicidade;

Equilíbrio;

Lateralidade;

Esquema corporal;

Organização espacial e temporal;

Coordenação motora global e fina.

TONICIDADETONICIDADE

Estado de tensão ativa dos músculos (Guyton,

1997);

É o primeiro sistema funcional complexo que compreende a psicomotricidade. Sem a organização tônica como suporte, a atividade motora e a estrutura psicomotora não se desenvolve (Fonseca, 1995).

Segundo Ajurriaguerra (1980) observando a

amplitude dos movimentos, a resistência ao

movimento passivo, a palpação da atividade

flexora e extensora dos diferentes músculos é

possível determinar o tipo de tônus muscular.

TONICIDADETONICIDADE

Desenvolve do nascimento aos Desenvolve do nascimento aos 12 meses de vida 12 meses de vida (Fonseca, 1995)(Fonseca, 1995)..

TONICIDADETONICIDADE

A tonicidade na Bateria Psicomotora de Fonseca avalia o tônus de suporte e o tônus de ação.

Tônus de Tônus de

suportesuporte

- - Extensibilidade; Extensibilidade;

- Passividade; - Passividade;

- Paratonia.- Paratonia.

Tônus de açãoTônus de ação

- - Diadococinesia;Diadococinesia;

- Sincinesia.- Sincinesia.

TONICIDADETONICIDADE

EQUILÍBRIOEQUILÍBRIO

Responsável pelos ajustes posturais

antigravitários, estabelecendo autocontrole

nas posturas estáticas e no desenvolvimento

de padrões locomotores (Luria, 1981; Fonseca,

1995).

EQUILÍBRIOEQUILÍBRIO

O controle na postura bípede se desenvolve

por volta dos 12 meses aos 2 anos de idade (Fonseca, 1995).

A criança é capaz de manter o equilíbrio com os olhos

fechados por volta dos 7 anos, sendo que esta habilidade

é refinada com a idade (Gallahue & Ozmun, 2003).

LATERALIDADELATERALIDADE

É a capacidade motora de percepção dos lados É a capacidade motora de percepção dos lados

do corpo (direita e esquerda);do corpo (direita e esquerda);

A predominância de um dos lados do corpo se A predominância de um dos lados do corpo se

faz em função do hemisfério cerebral;faz em função do hemisfério cerebral;

A lateralização inata é governada basicamente A lateralização inata é governada basicamente

por fatores genéticos, embora o treino e os por fatores genéticos, embora o treino e os

fatores de pressão social possam influenciar.fatores de pressão social possam influenciar.

(Fonseca, 1995; Manhães, 2004)(Fonseca, 1995; Manhães, 2004)

LATERALIDADELATERALIDADE

A lateralidade manual surge no fim do primeiro ano, mas só se estabelece por volta

dos 4-5 anos (Fonseca, 1995).

A lateralidade só se estabelece aos 5-6 anose o reconhecimento da mão direita e

esquerda no outro, ocorre após os 6 anos e meio (Staes e Meur, 1991).

ESQUEMA CORPORALESQUEMA CORPORAL

Noção do Eu, conscientização corporal, Noção do Eu, conscientização corporal, percepção corporal e condutas de imitação.percepção corporal e condutas de imitação.

Imagem Corporal: é a impressão que a pessoa Imagem Corporal: é a impressão que a pessoa tem de si mesma.tem de si mesma.

Esquema Corporal: conhecimento intelectual Esquema Corporal: conhecimento intelectual das partes do corpo e suas funções.das partes do corpo e suas funções.

(Fonseca, 1995)(Fonseca, 1995)

ESQUEMA CORPORALESQUEMA CORPORAL

A noção de corpo surge em torno dos 3 aos 4 anos de idade (Fonseca, 1995).

ESQUEMA CORPORALESQUEMA CORPORAL

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

Parte superior:Parte superior: indica otimismo, conquista, indica otimismo, conquista,

futuro.futuro.

Parte inferior:Parte inferior: sentimentos de insegurança, sentimentos de insegurança,

depressão e passado.depressão e passado.

No centro:No centro: presente presente

Lado esquerdo:Lado esquerdo: princípio feminino; princípio feminino;

Lado direito:Lado direito: princípioprincípio masculino; masculino;

(Bolander, (Bolander,

1977)1977)

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

• Lado Esquerdo:Lado Esquerdo: tendências autocentradas, tendências autocentradas,

impulsivas e emocionais;impulsivas e emocionais;

• Lado Direito:Lado Direito: tendências controladas e busca tendências controladas e busca

de satisfação intelectual.de satisfação intelectual.

(Buck, (Buck,

1974)1974)

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

Qualidade da Linha:Qualidade da Linha:

- Linhas leves, indecisas ou quebradas:Linhas leves, indecisas ou quebradas: criança criança

insegura e deprimida;insegura e deprimida;

- Linhas vigorosas e contínuasLinhas vigorosas e contínuas: criança : criança

autoconfiante e segura.autoconfiante e segura.

Sombreamento: Sombreamento:

-Obscurece a figura: expressão de ansiedade.Obscurece a figura: expressão de ansiedade.

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

Simetria e equilíbrio: Simetria e equilíbrio:

- - Quando saliente:Quando saliente: figuras rígidas – ocorre em figuras rígidas – ocorre em

adolescentes e adultos retraídos, com projeção de adolescentes e adultos retraídos, com projeção de

defesa (meio ambiente opressivo);defesa (meio ambiente opressivo);

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

Estilo do desenho e qualidade da linha:Estilo do desenho e qualidade da linha:

Criança insegura:Criança insegura:

- Criança pequena:Criança pequena: poucas linhas, minúsculas e poucas linhas, minúsculas e

pouco visíveis (canto);pouco visíveis (canto);

- Criança mais velha:Criança mais velha: figura humana com linhas figura humana com linhas

pequenas, trêmulas e quebradas (afastada do pequenas, trêmulas e quebradas (afastada do

centro); centro);

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

Criança segura:Criança segura:

- Criança pequena:Criança pequena: vigorosa, com força em todo o vigorosa, com força em todo o

espaço disponível;espaço disponível;

- Criança mais velha:Criança mais velha: figura humana grande, linha figura humana grande, linha

saliente e contínua (figura no centro). saliente e contínua (figura no centro).

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

As partes do CorpoAs partes do Corpo

• Cabeça enorme:Cabeça enorme: pode expressar o foco no qual se localiza disfunção física ou psicológica;

• Olho:Olho: eexcessivamente grande (desconfiança e paranóia); olho sem pupila, muito pequeno, escondido (despertar sexual, culpa e vergonha encontradas nos adolescentes).

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

As partes do CorpoAs partes do Corpo

• Braços e mãos:Braços e mãos: pequenos (timidez, medo); grandes (agressão, defesa).

• Orelha:Orelha: salientes (paranóia, desconfiança); ausência (esperada em pré-escolares)

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

Interpretação de DesenhosInterpretação de Desenhos

Consciência da localização das coisas entre si;Consciência da localização das coisas entre si;

Auto-organizar diante do mundo que o cerca.Auto-organizar diante do mundo que o cerca.

Noção de direção;Noção de direção;

Noção de distância;Noção de distância;

ORGANIZAÇÃO ESPACIALORGANIZAÇÃO ESPACIAL

(Fonseca, 1995)(Fonseca, 1995)

Embora o acesso ao espaço seja proporcionado Embora o acesso ao espaço seja proporcionado

pela motricidade, a visão é o sistema sensorial pela motricidade, a visão é o sistema sensorial

mais preparado para o estruturar.mais preparado para o estruturar.

ORGANIZAÇÃO ESPACIALORGANIZAÇÃO ESPACIAL

Desenvolve em torno dos 4-5 anosde idade (Fonseca, 1995).

Capacidade de situar-se em função:Capacidade de situar-se em função:

Sucessão dos acontecimentos;Sucessão dos acontecimentos;

Duração dos intervalos;Duração dos intervalos;

São abstratas e difíceis de serem adquiridas São abstratas e difíceis de serem adquiridas

pelas crianças;pelas crianças;

ORGANIZAÇÃO TEMPORALORGANIZAÇÃO TEMPORAL

(Fonseca, 1995)(Fonseca, 1995)

Piaget (1971) salienta que a percepçãotemporal é mais complexa que a

percepção espacial.

ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO TEMPORALTEMPORAL

RITMORITMO

O exercício rítmico é importante para trabalhar a O exercício rítmico é importante para trabalhar a

concentração e a atenção.concentração e a atenção.

As atividades rítmicas devem ser trabalhadas de As atividades rítmicas devem ser trabalhadas de

forma a causar:forma a causar:

- descontração;- descontração;

- prazer;- prazer;

- calma e;- calma e;

- confiança.- confiança.

ORGANIZAÇÃO TEMPORALORGANIZAÇÃO TEMPORAL

ORGANIZAÇÃO TEMPORALORGANIZAÇÃO TEMPORAL

É importante que a criança tome consciência

de seu corpo como um instrumento rítmico.

O movimento rítmico é econômico e harmônico.

No estudo da No estudo da Praxia GlobalPraxia Global observa-se a observa-se a

postura e a locomoção, isto é, a integração postura e a locomoção, isto é, a integração

sistêmica dos movimentos do corpo com os sistêmica dos movimentos do corpo com os

estímulos ambientais estímulos ambientais (Fonseca, 1995).(Fonseca, 1995).

COORDENAÇÃO MOTORA COORDENAÇÃO MOTORA GLOBALGLOBAL

Possibilidade de controle de movimentos Possibilidade de controle de movimentos

amplos do corpo como, andar, correr, rolar, amplos do corpo como, andar, correr, rolar,

saltitar, rastejar, engatinhar, entre outros.saltitar, rastejar, engatinhar, entre outros.

Praxias:Praxias: movimento intencional, movimento intencional,

organizado, consciente, voluntário, que tem organizado, consciente, voluntário, que tem

como objetivo a obtenção de um resultado como objetivo a obtenção de um resultado (Mendes & Fonseca, 1988). (Mendes & Fonseca, 1988).

COORDENAÇÃO MOTORA COORDENAÇÃO MOTORA GLOBALGLOBAL

Apraxia:Apraxia: impossibilidade de resposta motora para impossibilidade de resposta motora para

realizar movimentos durante uma atividade realizar movimentos durante uma atividade

(movimentos voluntários). (movimentos voluntários).

Dispraxia:Dispraxia: caracterizada por uma disfunção na caracterizada por uma disfunção na

organização tátil, vestibular e proprioceptiva que organização tátil, vestibular e proprioceptiva que

interfere na capacidade de agir, repercutindo no interfere na capacidade de agir, repercutindo no

comportamento sócio-emocional e no potencial de comportamento sócio-emocional e no potencial de

aprendizagem. aprendizagem. (Mendes & Fonseca, 1988)(Mendes & Fonseca, 1988)

COORDENAÇÃO MOTORA COORDENAÇÃO MOTORA GLOBALGLOBAL

A coordenação dinâmica global (coordenação óculomanual e óculopedal)e a integração rítmica dos movimentos

começam a ser aprimoradas dos 5 aos 6 anos de idade (Fonseca, 1995).

COORDENAÇÃO MOTORA COORDENAÇÃO MOTORA GLOBALGLOBAL

Capacidade de controlar pequenos músculos para Capacidade de controlar pequenos músculos para

a realização de habilidades finas.a realização de habilidades finas. A coordenação fina envolve concentração, A coordenação fina envolve concentração,

organização dos movimentos e coordenação visuo-organização dos movimentos e coordenação visuo-

motora motora (Fonseca, 1995).(Fonseca, 1995).

Exemplo: Recortar, colar, pintar, escrever, Exemplo: Recortar, colar, pintar, escrever,

encaixar e outras. encaixar e outras.

COORDENAÇÃO MOTORA FINACOORDENAÇÃO MOTORA FINA

Os exercícios de Os exercícios de praxia finapraxia fina podem podem

ser realizados com atividades que ser realizados com atividades que

envolvem o corpo um todo, visando envolvem o corpo um todo, visando

estimular estimular a destreza, a velocidade a destreza, a velocidade

e a precisão dos movimentos.e a precisão dos movimentos.

Exemplo: Bailarina e equilibristas.Exemplo: Bailarina e equilibristas.

COORDENAÇÃO MOTORA FINACOORDENAÇÃO MOTORA FINA

Coordenação músculo-facial:Coordenação músculo-facial: relacionado com relacionado com

movimentos finos de face, fundamental para a movimentos finos de face, fundamental para a

fala, mastigação e deglutição fala, mastigação e deglutição (Fonseca, 1995). (Fonseca, 1995).

Começa a ser aprimorada dos 6 -7 anosde idade (Fonseca, 1995).

COORDENAÇÃO MOTORA COORDENAÇÃO MOTORA FINAFINA

ResumoResumo

Fatores Psicomotores Idade Tonicidade 0 à 12 mesesEquilibração 12 meses aos 2 anosLateralização 2 aos 3 anosNoção do Corpo 3 aos 4 anosEstruturação Espaço-temporal 4 aos 5 anosPraxia Global 5 aos 6 anosPraxia Fina 6 aos 7 anos

Desenvolvimento das capacidades psicomotoras.Desenvolvimento das capacidades psicomotoras.

ResumoResumo

Criança normal deve ter pouca dificuldade comCriança normal deve ter pouca dificuldade com qualquer uma das tarefas da BPM depois dos qualquer uma das tarefas da BPM depois dos

8 anos de idade8 anos de idade (Fonseca, 1995)(Fonseca, 1995). .

BibliografiaBibliografia

AJURRIAGUERRA, J. Manual de Psiquiatria Infantil. São Paulo: Masson. 1980.

DE MEUR, A.; STAES, L. Psicomotricidade: educação e reeducação. Rio de Janeiro: Manole. 1984.

FONSECA, V. Manual de Observação Psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas. p. 371. 1995a.

GALLAHUE, D. L. & OZMUN J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2ed. São Paulo: Phorte. 641p. 2003.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1014p. 1997.

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PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Trad. Cabral, A.; Oiticica, C. M. Rio de Janeiro: Zahar. 1971.

PIAGET, J. A linguagem e o pensamento da criança. 3ed. Rio de janeiro: editora Fundo de Cultura. 334p. 1973.

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