incentivos fiscais 0915 cult
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CAPTAÇAO DE RECURSOS NA ÁREA CULTURAL COM E SEM
INCENTIVO FISCAL
Vamos passar o dia juntos, então é bom
saber: quem são vocês e quais são as suas
expectativas?
SERVIÇOS CRIANDO
CONSULTORIA
Terceiro Setor
Empresas
PALESTRAS
ASSESSORIA
SERVIÇOS CRIANDO
CONSULTORIATerceiro
Setor
Desenvolvimento
Institucional
Técnica Jurídica
Gestão
Planejamento Estratégico
Marketing e Comunicação
Empresas
PALESTRAS
ASSESSORIA
SERVIÇOS CRIANDO
CONSULTORIA
Terceiro Setor
Desenvolvimento
InstitucionalTécnica JurídicaGestão
Planejamento EstratégicoMarketing e Comunicaçã
o
Empresas
Responsabilidade Social
Desenvolvimento
Sustentável
PALESTRAS
ASSESSORIA
Estímulos para pensar e quebrar paradigmas
Troca de ideias
Sair diferente de como entrou - ousar
ACORDOS: Horário Celulares Silêncio Perguntas
Incentivos Fiscais – localização do tema e conceito
Incentivos Federais para a Cultura – modalidades
Estaduais
Incentivos fiscais economia criativa e mobilização de recursos
Prospecção de investidores incentivados
Aspectos práticos da mobilização de recursos utilizando-se incentivos
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
O QUE É CAPTAÇÃO DE RECURSOS?
PRIMEIRO
PONTO
CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE
• Atividade planejada e complexa envolve marketing, incentivos fiscais, planejamento, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética
• Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos)
• Apoio à finalidade principal da organização. (Não menos importante),
Imunidades (limitação constitucional, de competência) Isenções (direito de cobrar tributo não exercido) Incentivos fiscais (dirigidos aos financiadores dos projetos socioambientais, esportivos, crianças, jovens, saúde e culturais)
Benefícios tributários e incentivos fiscais
MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
COMPARAÇÃO DE IMUNIDADE E ISENÇÃO
Fonte: Constituição Federal e doutrina jurídica – quadro adaptado por Danilo Tiisel (2013)
IMUNIDADE
Regida pela Constituição Federal
Não pode ser revogada, nem mesmo por Ementa ConstitucionalNão há o nascimento da obrigação tributáriaNão há o direito de cobrar o tributo
Regida por legislação infraconstitucional
Pode ser revogada a qualquer tempo
A obrigação tributária nasce, mas a organização é dispensada de pagar o tributoHá o direito de cobrar, mas ele não é exercido
ISENÇÃO
Estímulos concedidos pelo governo, na área fiscal, para que recursos sejam canalizados para segmentos específicos (econômico, cultural, esportivo, social) Por um lado, os incentivos funcionam como estratégia de captação de recursos
Por outro lado, os incentivos promovem a criação de uma cultura de participação cidadã
INCENTIVOS FISCAIS
INCENTIVOS FISCAIS DE CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Histórico e Lei Rouanet
OrigemRoma Antiga - Caius Mecenas, ministro do Imperador Caio Julio Augusto. Ideias:
– Poder e cultura são questões indissociáveis
– A criação artística e do pensamento legitimam o poder
– Cabe ao governo a proteção às manifestações de arte
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Estados Unidos Política de incentivos iniciou em 1917 (tax deduction) - abatimento de 100% do valor efetivamente doado do imposto de renda Sistema vigorou por cerca de setenta anos
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Realizações sem incentivos Entre os anos de 1940 e 1950, os empresários Franco Zampari e Francisco Matarazzo Sobrinho criaram:
– O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM - 1948)
– O Teatro Brasileiro de Comédia (TBC - 1948)
– A Cinemateca Brasileira (ex-sede do Ministério da Cultura em São Paulo - 1948)
– A Companhia Cinematográfica Vera Cruz (1949)
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICOPanorama Brasileiro
Realizações sem incentivos Em 1951 o empresário Ciccillo Matarazzo criou a Fundação Bienal de São Paulo e o Museu de Arte Contemporânea (MAC, hoje pertencente à USP)
O MASP foi criado por Assis Chateaubriand, que chegava a trocar inserções no seu jornal, o Diários Associados, por doações ao museu
A partir de 1950, iniciaram os investimentos de empresas, tais como Shell, Petrobrás e Banco do Brasil, entre outros
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICOPanorama Brasileiro
EVOLUÇÃO LEGISLATIVA
1986 – Lei Sarney (7.505/86)
1990 – Lei Mendonça (Município de São Paulo – 10.923/90)
1991 – Lei Rouanet (8.313/91)
1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93)
1999 – Artigo 18 – 100%
2006 – ProAC (Programa de Ação Cultural – Estado de SP – 12.268)
2012 e 2013– Instrução Normativa num.1
???? - Prócultura
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICOPanorama Brasileiro
LEI ROUANET
Lei Federal de incentivo à cultura (nº 8.313/91)
Três são os mecanismos para canalização de recursos públicos e/ou privados:
– Fundo Nacional da Cultura (FNC); financiamento de até 80% do valor dos projetos – ver editais – www.cultura.gov.br
– Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart); inativo
– Incentivo a Projetos Culturais (Mecenato); financiamento de até 100% do valor dos projetos através de patrocínio ou doação: projetos devem ser aprovados antes.
Quem pode propor projetos
Pessoas físicas que tenham atuação na área cultural
Pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos (empresas, fundações privadas, associações, cooperativas etc) de natureza cultural - estatuto
Fundações públicas
LEI ROUANET
Benefícios aos patrocinadores
Os patrocinadores podem receber até 10% do produto cultural para distribuição promocional gratuita
Distribuição dos produtos deve ser feita proporcionalmente ao investimento feito, respeitando-se o limite de 10% para todos incentivadores
O patrocinador pode inserir sua marca no produto cultural e em todo material de divulgação
LEI ROUANET
Quem pode investir:
PESSOA JURÍDICA
Tributadas pelo do lucro real
O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4%
Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação
Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio
Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18 LEI 9.784/99
LEI ROUANET
Quem pode investir: PESSOA FÍSICA
Declaração completa do imposto de renda
O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 6%
Pode-se deduzir 100% do montante investido quando estiver utilizando artigo 18
Pode-se deduzir 80% do montante investido quando estiver fazendo doação
Pode-se deduzir 60% do montante investido quando estiver fazendo patrocínio
LEI ROUANET
Artes cênicasLivros de valor artístico, literário ou humanísticoMúsica erudita ou instrumentalExposição de artes visuaisDoação de acervos para bibliotecas públicas, museus, cinematecasProdução de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragemPreservação do patrimônio cultural material e imaterial - Folclore
MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL (100%) LEI 9.784/99
A DOAÇÃO é a transferência definitiva e irreversível de
dinheiro ou bens em favor de pessoas físicas ou jurídicas de
natureza cultural, sem fins lucrativos, para a execução de
programa, ou projeto esportivo.
Formas de investimento
Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de programa, projeto ou ação esportiva ou cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte ou Cultura O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)
Formas de investimento
Marketing (recurso livre) Sem incentivo O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)
FORMA DE INVESTIMENTOS
QUANTIDADE VALORAno Apresentado Aprovado Apoio Apresentado Aprovado Apoiado1993 19 10 2 18.710.859,88 13.969.236,78 21.212,781994 74 91 7 98.228.196,18 114.775.297,55 533.751,571995 1.378 69 153 767.885.258,48 96.043.243,26 41.668.264,661996 3.773 2.552 624 2.130.370.530,80 1.612.596.208,73 195.030.104,421997 7.535 3.011 1.299 3.694.960.473,06 1.528.013.048,41 330.880.156,341998 6.559 3.669 1.258 3.005.725.978,41 1.590.098.542,21 310.451.086,401999 8.281 3.346 1.221 3.403.419.394,93 1.495.505.214,92 311.002.975,362000 6.406 3.174 1.292 2.710.416.568,51 1.382.569.111,80 461.049.131,242001 8.393 2.840 1.540 3.352.307.615,43 1.359.242.185,05 514.264.879,332002 8.969 4.476 1.527 4.125.303.358,95 2.271.888.163,89 483.168.167,752003 7.163 4.222 1.543 3.901.944.691,33 1.937.670.619,59 461.157.590,142004 7.637 5.304 2.040 5.034.932.459,30 2.536.717.914,78 592.235.149,342005 12.553 6.739 2.475 8.171.660.147,70 3.251.761.180,95 859.530.683,842006 9.766 6.997 2.929 6.127.225.022,67 3.489.017.305,99 932.160.415,312007 11.972 6.876 3.230 7.689.261.607,32 3.491.268.734,96 1.229.821.800,332008 10.814 7.212 3.163 9.195.256.092,41 4.170.542.015,42 1.098.963.549,772009 9.183 5.078 3.041 8.899.965.529,66 3.149.814.814,55 1.137.303.370,692010 13.572 7.874 3.416 7.637.183.757,83 5.464.645.117,32 1.457.109.327,492011 14.066 7.787 3.750 6.936.703.972,04 5.457.239.672,65 1.351.687.486,772012 10.015 6.435 3.576 7.019.714.468,42 5.469.452.614,82 1.302.169.233,632013 11.555 6.463 3.479 8.450.674.487,00 5.591.000.242,77 1.331.072.674,492014 14.428 6.067 3.317 8.397.685.911,22 5.786.850.656,91 1.352.081.904,482015 4.896 3.476 1.544 3.853.848.873,41 2.734.822.544,20 434.800.350,09
LEI ROUANET – PANORAMA Quantidade de Projetos – Números Absolutos
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20140.00
1,000,000,000.00
2,000,000,000.00
3,000,000,000.00
4,000,000,000.00
5,000,000,000.00
6,000,000,000.00
7,000,000,000.00
8,000,000,000.00
9,000,000,000.00
10,000,000,000.00Vl.Apresentado;
8.397.685.911,22
Vl. Aprovado; 5.786.850.656,
91
Vl. Captado 1.352.081.904,
48
A Captação dos Projetos Aprovados
LEI ROUANET - PANORAMA
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20140
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000Qtde Apres.;
14427
Qtde Aprov.; 6057
Qtde Captado.: 3297
Evolução de Apresentação de Projetos
LEI ROUANET - PANORAMALEI ROUANET - PANORAMA
Alagoas Sergipe Paraíba
Rondônia Piauí
Mato Grosso Mato Grosso do Sul
Amazonas Goiás
Maranhão Rio Grande do Norte
Pará Espírito Santo
Ceará Distrito Federal
Bahia Pernambuco
Santa Catarina Paraná
Rio Grande do Sul Minas Gerais
Rio de Janeiro São Paulo
30,000.00863,800.00962,817.011,240,365.001,303,846.841,353,449.701,621,075.932,308,509.574,135,319.004,884,853.305,836,808.316,107,581.6910,517,114.5714,678,066.5615,440,913.6918,284,976.0222,386,514.27
36,181,934.7457,059,999.06
80,481,653.16136,765,756.01
342,028,317.80564,222,555.33
2014
LEI ROUANET - PANORAMA
LEI ROUANET – PANORAMARecursos Captados por Região
Região 2013 2014Centro-Oeste 93.329.840,69 109.444.643,19
Nordeste 37.853.761,34 43.654.535,15
Norte 9.160.755,95 12.585.994,99
Sudeste 950.368.888,13 939.736.730,60
Sul 170.650.934,09 155.325.887,94
01.Ja
neiro
02.F
evereiro
03.M
arço
04.A
bril
05.M
aio
06.Ju
nho
07.Ju
lho
08.A
gosto
09.S
etembro
10.O
utubro
11.N
ovembro
12.D
ezembro
0.00
100,000,000.00
200,000,000.00
300,000,000.00
400,000,000.00
500,000,000.00
600,000,000.00
Períodos de Investimento
2009 2010 2011 2012 2013 2014
LEI ROUANET - PANORAMA
Pessoas Físicas; 9404; 73%
Pessoas Ju-rídicas; 3456;
27%
Pessoas Físicas2%
Pessoas Ju-rídicas98%
LEI ROUANET – PANORAMAValores por tipo de Investidor - 2014
LEI ROUANET - TENDÊNCIASDecreto 5.761/06 – de 28 de abril de 2006
1) Democratização do acesso aos bens e produtos culturais, tais como:
- proporcionar condições de acessibilidade a pessoas idosas (Lei nº 10.741/03)
- proporcionar condições de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência (Decreto nº 3.298/99)
- tornar preços de comercialização de obras ou ingressos mais acessíveis à população
- promover distribuição gratuita de obras ou ingressos a beneficiários previamente identificados
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
2) O patrocinador poderá ter acesso a 10% do produto cultural (antes era 25%)
3) O Ministério identificará as prioridades estruturantes da Cultura, arregimentará patrocinadores e lançará os editais do Mecenato
4) Novo formulário por internet
5) Entrada entre fevereiro e novembro
6) O material de divulgação e o leiaute de produtos serão submetidos à Sefic, que terá 5 (cinco) dias para avaliar o cumprimento da obrigação.
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
7) Art. 16. O proponente será remunerado com recursos decorrentes de renúncia fiscal, desde que preste serviços ao projeto, discriminados no orçamento analítico previsto no art. 8º desta Instrução Normativa, com custo limitado a 10%do total aprovado, até o teto de R$ 100.000,00 (cem mil reais) - CAIU
8) O que vem por aí...
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
CÂMARA DOS DEPUTADOSSubstitutivo dep Art. 20. § 1ºII - relativamente à pessoa jurídica tributada com base no lucro real, cuja receita bruta anual apurada no exercício fiscal anterior ao da dedução seja de até trezentos milhões de reais, a 8% (oito por cento) do imposto sobre a renda da pessoa jurídica devido em cada período de apuraçãoIII - relativamente à pessoa jurídica tributada com base no lucro real, cuja receita bruta anual apurada no exercício fiscal anterior ao da dedução seja maior que trezentos milhões de reais, a 4% (quatro por cento) do imposto sobre a renda da pessoa jurídica devido em cada período de apuração§ 2º O limite de dedução de que trata o inciso III do §1º deste artigo, poderá ser ampliado para 5% (cinco por cento) do imposto sobre a renda devido a cada período de apuração, desde que o patrocinador ou doador incentivado opte por transferir 100% (cem por cento) do valor das doações ou patrocínios incentivados que excederem a 4% (quatro por cento) do imposto sobre a renda devido para o Fundo Nacional de Cultura,
3º Alcançado o limite de 5% conforme condições estabelecidas pelo parágrafo 2º deste artigo, a dedução de que trata o caput deste artigo poderá ser ampliada para 6% (seis por cento) do imposto sobre a renda devido, aplicados em projetos culturais aprovados, a cada período de apuração, condicionado o benefício fiscal ao aporte de doações ao Fundo Nacional de Cultura, nas seguintes proporções:I – 20% (vinte por cento) no primeiro ano de vigência desta Lei;II – 30% (trinta por cento) no segundo ano de vigência desta Lei;III – 40% (quarenta por cento) no terceiro ano de vigência desta Lei;IV – 50% (cinquenta por cento) a partir do quarto ano de vigência desta Lei
Muito Bom !!!!! – Sensacional
§ 9º A utilização do limite de 8% (oito por cento) estabelecido no § 1º, inciso II, fica condicionada à destinação de, no mínimo, 4% (quatro por cento) a projetos de produtor independente ou produtor de pequeno porte.§ 1º O percentual de dedução do imposto sobre a renda será definido em razão da classificação obtida pelo projeto no processo de avaliação previsto no art. 32.§ 2º Os projetos culturais que tiverem em seu nome a marca do patrocinador não poderão receber o enquadramento de 100% (cem por cento) previsto no inciso II deste artigo.§ 3º Será vedado o uso de recursos dos mecanismos previstos no art. 2º em projetos que se caracterizem exclusivamente como peças promocionais e institucionais de empresas patrocinadoras.SUBSTITUTIVO - PROCULTURA
Sensacional!
Art. 32. O processo de seleção de projetos culturais será feito em duas etapas: habilitação e classificação. § 1º Na etapa de habilitação do proponente e do projeto, de caráter eliminatório, realizada pelo Ministério da Cultura, avaliar-se-á a capacidade técnica e operacional do proponente, com base nos dados apresentados por ele e no Cadastro Nacional de Proponentes e Patrocinadores, disponível no Ministério da Cultura, e a adequação orçamentária do projeto e seu enquadramento nos objetivos estabelecidos na Lei do Procultura e no Plano de Ação Anual do incentivo Fiscal.
LEI ROUANET – IN número 124 de junho de 2013
Art. 111. Ficam revogadas as seguintes normas do Ministério da Cultura: I - Instrução Normativa n° 1, de 5 de outubro de 20 10; II - Instrução Normativa n° 2, de 3 de dezembro de 2010; III - Instrução Normativa n° 3, de 30 de dezembro d e 2010; e IV - Portaria nº 9, de 6 de março de 2007V – IN num 1 de 2012 e de 2013
Consolida todas as leis, decretos e normas
Tem novos limites
Flexibiliza a prestação de contas
Equipara o MEI a Pessoa Física
Remuneração do proponente ilimitado – provar economicidade
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
novos limites:
Pessoa Jurídica 5 projetos ativos por ano – R$ 35.776.047,75 (exceção cooperativas)
Pessoa Física 2 projetos ativos por ano – R$ 596.267,46
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Democratização de acesso art 26:
I - promover a participação de pessoas com deficiência e de idosos em concursos de prêmios no campo das artes e das letras;
II - doar, no mínimo, 20% dos produtos materiais resultantes da execução do projeto a escolas públicas, bibliotecas, museus
III - desenvolver atividades em locais remotos ou próximos a populações urbanas periféricas;
IV - oferecer transporte gratuito ao público, prevendo acessibilidade à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida e aos idosos;
V - disponibilizar na internet a íntegra dos registros audiovisuais existentes dos espetáculos, exposições, atividades de ensino
VI - permitir a captação de imagens das atividades e de espetáculos e autorizar sua veiculação por redes públicas de televisão;
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Democratização de acesso art 26:VII - realizar, gratuitamente, atividades paralelas aos projetos,
tais como ensaios abertos, estágios, cursos, treinamentos, palestras, exposições,
VIII - oferecer bolsas de estudo ou estágio a estudantes da rede pública de ensino em atividades educacionais ou profissionais desenvolvidas na proposta cultural;
IX - estabelecer parceria visando à capacitação de agentes culturais em iniciativas financiadas pelo Poder Público; ou
X - outras medidas sugeridas pelo proponente a serem apreciadas pelo Ministério da Cultura
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Flexibilização: Não precisará de autorização para alterações com mais ou menos 20% de cada linha do orçamento
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Para saber mais no link http://www.cultura.gov.br/legislacao/-/asset_publisher/siXI1QMnlPZ8/content/instrucao-normativa-n%C2%BA-1-2013-minc/10937?redirect=http%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Flegislacao%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_siXI1QMnlPZ8%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3D_118_INSTANCE_UFVehMS15laT__column-1%26p_p_col_pos%3D1%26p_p_col_count%3D2
Veja o quadro comparativo com o que mudou em cada um das normas.http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CC4QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Fdocuments%2F10895%2F0%2FQuadro%2Bcomparativo%2Bdas%2Baltera%25C3%25A7%25C3%25B5es%2Bde%2BInstru%25C3%25A7%25C3%25A3o%2BNormativa%2F0ad76cfd-744c-4151-bbbc-82ede0bd686e&ei=yu0hUsyqNs G7sASh74CACA&usg=AFQjCNHh-7AH81xa1Uhj5O_6EKNCrHiNMw&bvm=bv.51495398,d.cWc
LEI ROUANET / LEIS DE INCENTIVO O Formulário
CAMPANHA PARA PROJETOSProjeto é um
empreendimento
planejado que consiste
num conjunto de
atividades inter-
relacionadas e
coordenadas, com o fim
de alcançar objetivos
específicos dentro dos
limites de tempo e de
orçamento dados.
ROTEIRO1. Apresentação Institucional2. Identificação do Projeto – Resumo3. Cenário / Contexto4. Justificativa do Projeto: (O
porquê.)5. Público Alvo (quem? – perfil das
pessoas atendidas)6. Objetivos (o quê?)7. Quadro de Metas8. Metodologia (como?)9. Estratégias10. Indicadores e avaliação11. Cronograma12. Equipe13. Orçamento14. Plano de mídia e contrapartidas15. Riscos
Um bom PROJETO:
1. Planejável2. Criativo3. Viável (plano A, B e C)4. Resultados mensuráveis
(quant e quali)5. Seguir o planejado6. Prestação de contas
aprovadas7. Patrocinadores
satisfeitos
Estruturado em 13 itens
Identificação do projeto
Identificação do proponenteObjetivoJustificativaEstratégia de AçãoRealização do ProjetoOrçamento Físico Financeiro
Resumo Geral do OrçamentoDeclaração Obrigatória (Declarar CIÊNCIA das REGRAS básicas )
Termo de ResponsabilidadePlano Básico de DivulgaçãoPlano de Distribuição de Produtos Culturais (alguns casos)
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
http://sistemas.cultura.gov.br/propostaweb/ctrLogin/ctrLogin.php
Síntese do projeto AcessibilidadeDemocratização de acessoImpacto ambientalDeslocamentosAcompanhamento
http://sistemas.cultura.gov.br/propostaweb/ctrLogin/ctrLogin.php
Novos itens do formulário eletrônico
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
Autorização para captação de recursosAutorização mediante a publicação no Diário Oficial da UniãoSerá indicado o valor autorizado, o prazo para captação de recursos e um resumo do projetoProponente deve estar em dia com seus tributos (fornecer documentação fiscal)
TRAMITAÇÃO DE PROJETOSMecenato
Abertura de conta-corrente - BB e prestação de contas
Carta de intenção do primeiro investidor
Conta captação e conta movimento
Todo pagamento de despesa deverá ser feito com cheque nominal
Notas fiscais devem ser emitidas com datas posteriores à aprovação no Diário Oficial
O saldo remanescente da execução do projeto deverá ser recolhido ao Minc
TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
Liberação de recursos
Os recursos somente poderão ser movimentados após a captação ter atingido um mínimo de 20% do valor do projeto, ou 1/12 quando plano de atividades.
Prorrogação, redução e complementação de verbas
Qualquer mudança que se pretenda promover no projeto depois de aprovado pelo MinC deverá ser previamente requerida junto à Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura
TRAMITAÇÃO DE PROJETOSMecenato
Dicas A apresentação de carta de intenção de patrocínio não priorizará a tramitação do projeto O prazo para a captação não poderá ser prorrogado por mais de 24 meses, no caso de captação inferior a 20% do valor aprovado Necessidade de apresentação do projeto pedagógico quando estiverem previstas atividades educacionais e/ou oficinas
Dicas Pessoas Físicas:
- Próprio artista, autor ou detentor da obra, ou - Terceiros autorizados pelo artista - Proprietário ou detentor da posse de bens tombados – única propriedade e sua moradia - limitado = R$ 596 mil
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
Dicas Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento. Podem ser indeferidos os projetos que: ─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado─ Tenham recomendação técnica de cortes iguais ou
superiores a 50% do orçamento proposto
LEI ROUANET
INCENTIVOS FISCAIS PARA ATIVIDADES AUDIOVISUAIS
Características
Leis 8.685/93 e 9.323/96 (mecanismos de fomento à atividade audiovisual)
Pessoas físicas e jurídicas podem deduzir do imposto de renda devido os investimentos na produção de obras audiovisuais cinematográficas
Limitação: 6% do valor do imposto devido pelas pessoas físicas e 3% do valor do imposto devido pelas pessoas jurídicas (tributadas pelo lucro real)
INCENTIVOS FISCAISAtividades Audiovisuais
Pessoas jurídicas: a soma para o incentivo à cultura e ao audiovisual não podem superar o limite de 4% do imposto de renda
A lei possibilita recuperação de impostos de 100% além de ganho de 25% em impostos alem o ganho do investidor
INCENTIVOS FISCAISAtividades Audiovisuais
Para a utilização do incentivo fiscal, deve-se adquirir quotas representativas de direito de comercialização sobre as obras audiovisuais no mercado de capitais
Os projetos devem ser previamente aprovados pelo Ministério da Cultura (Art. 1º da Lei 8.685/93)
INCENTIVOS FISCAISAtividades Audiovisuais
Formulário específico
Limites
Prestação de contas mais detalhada
INCENTIVOS FISCAISAtividades Audiovisuais
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Documentos na prestação de contas
Receita x Nota Fiscal
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Documentos na prestação de contas
Documentos na prestação de contas
Documentos na prestação de contas
Documentos na prestação de contas
RETENÇÕES Acima Abaixo
IRRF 1,50% 1,50%PIS 0,65%COFINS 3,00%CSLL 1,00%
R$ 5.000,00
Prestação de contas para um projeto
• Despesas / serviços ref. a
• _______uniforme do projeto De bem com a via
• Número do projeto:___094783
Dicapreparar um carimbo
contendo:
Atenção:
• Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor total.• No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de cada linha aprovada.
• A prestação de contas também envolve um relatório de atividades do que foi realizado. • Documente com fotos sempre que possível
Prestação de contas para um projeto
TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55
ITEM DESCRIÇÃO R$ APROVADO GASTOS SALDO
1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,002 Combustível 0,00 0,003 Contador 9.600,00 0,00 9.600,004 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,005 Cópias 1.080,00 200,00 880,006 Correios 1.560,00 0,00 1.560,007 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,108 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,009 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,0010 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,7011 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,0012 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,0413 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,0014 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,2115 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,0016 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,0017 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,0018 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,0019 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,8620 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,1021 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,5422 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,0023 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,0024 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
PRESTAÇÃO DE CONTAS
PRESTAÇÃO DE CONTAS
Contabilidade
Documentação Suporte
Extrato Bancário
Pessoas jurídicasTributadas pelo lucro real podem deduzir até 4% do Imposto de Renda devido
Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil?
a) 18,6 milhões
b) 12,4 milhões
c) 7,2 milhões
d) 5,6 milhões
e) 2,9 milhões
INCENTIVOS FISCAIS(CULTURA)
Quantas % declaram por lucro real?
a) Menos de 2,9%
b) 3 a 5%
c) 5,1 a 10%
d) 10,1 a 15%
e) Mais de 15%
INCENTIVOS FISCAIS(CULTURA)
Pessoas jurídicasTributadas pelo lucro real podem deduzir até 4% do Imposto de Renda devido
Pessoas físicasCom modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda devido
Quantas pessoas entregaram imposto de renda em abril deste ano?
a) 26,5 milhões
b) 18,4 milhões
c) 14,2 milhões
d) 11,1 milhões
INCENTIVOS FISCAIS(CULTURA)
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 4 % do Imposto de Renda devido
150 mil Empresas / 2,8% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda – 41% = 10,6 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAISCULTURA
INCENTIVOS FISCAISESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA / SAÚDE
Pessoas físicas 2012Dados da Receita Federal
VALORES DA RENÚNCIA FISCAL FEDERAL COM INCENTIVOS PARA OSCS E
PRODUTORES CULTURAISAno:PJ PF Total %
Cultura (Rouanet - art 18 e 26+audiovisual+vale cultura)
1.132,9 21,9 1.154,8 60,4%
Ensino e Pesquisa +OSCIP 152,30 152,30 8,0%
Fundo dos Direitos de Criança e do Adolescente
203,4 66,4 269,8 14,1%
Esporte 182,20 4,60 186,80 9,8%
Fundo do Idoso 65,9 3,1 69,0 3,6%
PCD + PRONON 68,70 9,30 78,00 4,1%
TOTAL 1.805,4 105,3 1.910,7 100,0%
2013
VANTAGENS FISCAIS
TIPOS
1. Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda
2. Dedução da base de cálculo do IR como despesa
3. Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2)
Rouanet 18/ Pronon / Pronas /
IDOSO / ESPORTE /
FIA-CMDCA
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
15.000
10.000.000
1.485.000
15.000
976.000
6.624.000
3.361.000
15.000
100%
Com incentivo
UPF e OSCIP (tipo 2)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.497.750
-
974.500
6.614.100
3.370.900
5.100
34%
Lei Rouanet
40% - doação -
Art.26 (tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.491.750
6.000
974.500
6.620.100
3.364.900
11.100
74%
Lei Rouanet
30% - patrocínio
- Art.26 (tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.493.250
4.500
974.500
6.618.600
3.366.400
9.600
64%
Sem incentivo cultural
1 Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação
10.000.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -
3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000
4 (+) Adições para cálculo da CSSL -
5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000
6 (+) Adições para cálculo do IR -
7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR
10.000.000
8 IR - a ser pago 15% 1.500.000
9 (-) Deduzido do IR -
10 Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10%
976.000
11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000
12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000
13 Economia com impostos -
14 Recuperação percentual do valor doado -
Lei Audio-visual (tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
9.985.000
1.482.750
15.000
974.500
6.627.750
3.357.250
18.750
125%
LEI ROUANET CAPTAÇÃO - ART. 18 X ART. 26
Ano art. 18 art. 26 Total1993 0,00 14.909,13 14.909,13 4.472,74 30,00 10.436,39 70,001994 0,00 229.008,94 229.008,94 75.108,68 32,79 153.900,26 67,201995 0,00 7.079.213,04 7.079.213,04 2.581.344,99 36,46 4.497.868,05 63,531996 922.291,99 93.284.541,21 94.206.833,20 31.544.577,97 33,48 62.662.255,23 66,511997 2.176.673,78 169.335.740,36 171.512.414,14 57.379.931,18 33,45 114.132.482,96 66,541998 30.326.484,95 170.151.558,57 200.478.043,52 85.535.677,59 42,66 114.942.365,94 57,331999 61.733.318,67 129.948.608,09 191.681.926,75 105.289.876,87 54,92 86.392.049,88 45,072000 135.655.525,81 131.534.082,87 267.189.608,68 179.688.247,37 67,25 87.501.361,31 32,742001 172.435.408,03 150.391.185,07 322.826.593,11 221.706.763,60 68,67 101.119.829,50 31,322002 221.625.414,19 77.732.064,26 299.357.478,45 246.530.856,70 82,35 52.826.621,75 17,642003 303.376.396,71 89.603.626,79 392.980.023,50 332.987.000,99 84,73 59.993.022,52 15,262004 367.673.982,49 92.691.388,75 460.365.371,24 397.726.548,09 86,39 62.638.823,15 13,602005 530.737.239,25 122.748.672,48 653.485.911,73 570.252.187,49 87,26 83.233.724,24 12,732006 618.128.972,34 123.211.325,01 741.340.297,36 658.713.246,98 88,85 82.627.050,38 11,142007 727.022.148,41 138.612.609,70 865.634.758,11 772.440.553,59 89,23 93.194.204,52 10,762008 465.971.106,56 92.614.335,21 558.585.441,77 495.054.561,78 88,62 63.530.880,00 11,372009 521.936.054,61 94.238.736,61 616.174.791,22 553.749.454,34 89,86 62.425.336,88 10,132010 586.952.672,66 110.372.343,97 697.325.016,63 623.533.927,83 89,41 73.791.088,80 10,582011 686.177.651,47 105.705.815,73 791.883.467,20 721.369.395,62 91,09 70.514.071,58 8,902012 642.555.401,41 89.086.926,73 731.642.328,14 671.112.867,28 91,72 60.529.460,87 8,272013 1.077.900.014,57 90.443.212,68 1.168.343.227,25 1.107.485.326,97 94,79 60.857.900,28 5,202014 1.087.820.959,76 97.776.441,68 1.185.597.401,44 1.118.938.122,53 94,37 66.659.278,91 5,62
Captação de recursos, renúncia efetiva e apoio privado (Lei Rouanet)SEFIC
Captação ( A ) Renúncia ( B ) % ( B/A ) Privado ( C ) % ( C/A )
Incentivo - P.Física
1Receita anual (salário e Pró-labore)
100.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio 2.000
3 IR - a ser pago 27,5% 27.500
4 (-) Deduzido do IR 2.000
5 Total pago de impostos 25.500
6 Economia com impostos 2.000
7Recuperação percentual do valor doado 100%
Rouanet art 18
(tipo 1)
Lei do Audio visual
Pronon / Pronas / IDOSO /
ESPORTE / FIA-
CMDCA (tipo 1)
UPF / OSCIP
Rouanet art 26 40%
doação (tipo 3)
Rouanet art 26 30% patrocínio
(tipo 3)
P.Física
1
Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação
10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 100.000
8IRPJ - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF
1.500.000 1.497.750 1.500.000 1.491.750 1.500.000 1.500.000 27.500
Limite % s/ linha 8 ou 1 4% 3% 1% 2% 4% / 10% 4% /
13,334% 8%
Valor Máximo possível de apoio com incentivo
60.000 45.000 15.000 200.000 150.000 200.000 2.200
14Recuperação percentual do avalor doado
100% 125% 100% 34% 74% 64% 100%
15Desembolso do investidor 0% 0% 66% 26% 36% 0%
TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS JURÍDICAS
Fonte: elaboração própria
Incentivos Fiscais
Pronon
Crianças e adolescentes
Esporte
Idoso
TOTALPronas
Cultura
Empresas Lucros Real
% do IR devido4
1
1
1119
IRPJ 2012 R$ 68 bi
61% alíquota de 15%
= 3,77 bi x 2 (hoje)
TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS FÍSICAS
Fonte: elaboração própria
Incentivos Fiscais
Pronon
Crianças e adolescentesIdoso
TOTAL
Pronas
CulturaEsporte
118
% do IR devido
6
Pessoas Modelo Completo
IRPF entre R$ 1 e 4 bi
x 0,1 (hoje)
• Normalmente estabelecem a possibilidade de dedução de valores investidos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é de competência estadual.
• Cada Estado tem seus critérios e limites definidos quanta as linhas de atuação, limites de valor por proponente, limites de valor por projetos, etc. É importante verificar as regras antes de entrar no jogo!!
INCENTIVOS FISCAISLeis Estaduais de Incentivo à Cultura
INCENTIVOS FISCAISLeis Estaduais de Incentivo à Cultura
Estado Lei Nº Nome da Lei Vantagem fiscal
% ICMS do orçamento
anterior
Valores em R$ milhões -
2013
Bahia 7015/96 Fazcultura 80% ? 20
Ceará 12464/95 Jereissati50 a 100%
(*) ? ?
Goiás 15633/06 Edital na na 13
Mato Grosso 5.893-A/91 na50 a 100%
(*) ? ?
Mato Grosso do Sul 2.645 / 03 FIC 100% (1) 0,55% (2) 5
Minas Gerais 17.615 LEIC 95% ? 80
Paraná 17.043/11 Profice 100% 0,2 (1) 10
Pernambuco 13.407/08 Funcultura fundo ? 22
Rio de Janeio 1.954/92 na 80 a 100% 0,4 (2) 50
Rio Grande do Sul 13.490/10Procultura / LIC
100% 0,5 (2) 50
Santa Catarina 16.301/13 Seitec 100% 0,5 (2) 20
São Paulo 12.268/06 ProAC 100% 0,2 (2) 127
São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC
O desconto será integral – 100% - não havendo contrapartidas
INCENTIVOS FISCAISLeis Estaduais de Incentivo à Cultura
INCENTIVOS FISCAISLei Municipal de Incentivo à Cultura
Inglês John Howkins no livro “The Creative Economy” – 2001:
Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos.
São atividades na quais resultam em indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando seu valor econômico.
ECONOMIA CRIATIVA
Cultura
Esporte
Direitos Humanos
Saúde
Desenvolvimento local
Meio Ambiente
Negócio Social
Educação
AnimaisAssistência social
EntretenimentoMuseusEconomia criativa
CAUSAS E ÁREAS
1. Gastronomia2. Arquitetura3. Publicidade4. Design5. Artes, antiguidades6. Artesanato7. Moda8. Cinema e Vídeo9. Televisão10. Editoração e Publicações11. Artes Cênicas 12. Rádio13. Softwares de lazer14. Música
PROJETOS E PLANO DE MOBILIZAÇÃO
Projeto
“Projeto é um empreendimento
planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e
coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos dentro dos
limites de tempo e de orçamento dados”.
Plano de Mobilização
Elaborado a partir do planejamento, é um “GUIA”
para as tividades de captação de recursos, tanto para questões estratégicas,
como para oferecer suporte a toda atividade de
comunicação necessária à obtenção de resultados na mobilização de recursos.
X
Características
Documento de suporte à captação (“GUIA”)
Criado com base no planejamento estratégico
Metas devem estar bem quantificadas
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
É necessário um plano de ação factível
Estratégias eleitas devem obedecer a uma escala de prioridades
Base para peças de comunicação de apoio à captação (contrapartidas claras)
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS
Fontes de Financiamento
Doadas para a Caritas que mantém um supermercado em Casilino onde os/as sem teto podem fazer compras de graça
Fontes institucionais
(ODAs)
Iniciativa privada
Empresas e institutos
empresariaisPessoas
Fundações
Organizações religiosas
Igreja
Cooperação e Agencias
nacionais e internacionais
Associações
Governo Federal, Estadual,
Municipal e internacional
Fundações empresariais, familiares, mistas, comunitárias e
independentes
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
ESSENCIALDiversificação das fontes de recursos
Legitimidade social Diminuição do risco Sustentabilidade financeira de
longo prazo
FONTES DE RECURSOS
• Conceito de estratégia - vida empresarial • À primeira vista tratar-se de um conceito estabilizado.• Inexiste qualquer uniformidade,
ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampl (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somando as partes, certamente não teremos um elefante. Um elefante é mais que isto. Contudo, para compreender o todo também precisamos compreender as partes.
ESTRATÉGIA
Somos cegos e a formulação de estratégia é nosso elefante.
Como ninguém teve a visão para enxergar o animal inteiro, cada um tocou uma ou outra parte e “prosseguiu em total ignorância” a respeito do restante.
ESTRATÉGIA
Estratégia é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.
TÁTICA
É qualquer elemento componente de uma estratégia, com a finalidade de se atingir a meta desejada num empreendimento qualquer.
TÁTICA
Enquanto a estratégia busca a visão "macro", de conjunto ou, por assim dizer, sistêmica, relativa ao empreendimento, a tática se ocupa da visão “micro”, no sentido elementar ou particular em relação ao todo.
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA AS OSCS
Quatro principais estratégias, para acessar as fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou seja, combinadas entre si, gerando então uma nova estratégia:
Editais
Captação de produtos
Voluntariado
GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias secundárias, táticas e ferramentas específicas.
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas e táticas
Fontes institucionais
Agências e cooperação nacionais e
Internacionais
Associações
Governo federal,
estadual, municipal,
internacional
Fundações empresariais,
familiares, mistas,
comunitárias e independentes
Organizações Religiosas
Igreja
Iniciativa Privada
Empresas e Institutos
empresariais Pessoas
Editais VoluntariadoGeração de
Renda própria
Captação de Bens e
Produtos
Sem incentivo Incentivos Prêmios
SICONV / Convênios
Emenda, pesquisas
OS, OSCIP, UPF, CEBAS
Incentivos Municipais -
PROACWEbsites Inscrever
Cultura, Criança, Idosos, Esporte, Saúde
Escrever o Projeto
Crowdfunding
Estratégia principal Estratégia secundária
1. Sem incentivo SICONV, convênios estaduais e municipais, termo de fomento e de colaboraçao, parceria, pesquisa, websites, emenda parlamentar
federais: cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde
ProAC e outros incentivos estaduais e municipais3. Financiamento coletivo (crowdfunding)
Websites / filme de 2 min
4. Prêmios Inscrição
2. Venda de serviços3. Licenciamento 4. MRC- Marketing relacionado a causas
5. Eventos
6. Fundos patrimoniais7. Aluguéis
a)Legadosb) Doação em dobro (Matchfund)
c) Com vinculo à organização ou a seus gestores
Arredondar, frente de caixa, MRC
4. Catástrofes1. Bazar2. Leilão2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
b) Pesquisa / Nota fiscal (paulista)c) Diretoria / voluntários
4) Captação de produtos
a) Rede/Coletabens apreendidossolicitação / anunciar
3) Apoiadores (supporter)
1. Grandes e médios doadores (major donors)
tirar da zona de
conforto- entorno
da organizaç
ão
rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos, email e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, projetos, contar histórias, selo, websites, nome de espaços
d) Campanha capital
d) Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
2. Pequenos doadoresa) Doação regular, recorrente (membership - adote) cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes
sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV, comunicação permanente, P2P
b) Apadrinhamento (programa de afiliação)c) Solicitação - doação única - identificadad) Solicitação - doação não identificada
3. Parceriasa) Prestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratos
2) Geração de Renda Própria (GRP)
1. Venda de produtosa) Micro doação - arredondar, NFP
Divulgação, anúncios, cartão de crédito, web sites de vendab) Loja própriac) Bazar / brinde / rifa / leilãod) Pesquisar e formatare) Criar personagem
Rede, pesquisa e reuniãof) Gestão de marcas e parcerias (Branding)
g) Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa (embaixador), patroness - Show/ jantar / palestra / bingo / leilão, etc.h) Gestão e governança Regulamentos específicos e estatutoi) Anúncios Contrato
Táticas Ferramentas / Canais
1) Edital (Grants)
a) Pesquisa, gestão coletivaescrever o projeto
/ pesquisa e visitas
2. Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais
b) Formatar o projetoc) Funcionários das empresas parceiras
d) Rede de contatos
e) Pesquisa
Relação: Fonte x Estratégia x TáticaEstratégia principal
Estratégia secundária
1. Sem incentivo
SICONV, convênios estaduais e municipais, termo de fomento e de colaboraçao, parceria, pesquisa, websites, emenda parlamentar
federais: cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde
ProAC e outros incentivos estaduais e municipais
3. Financiamento coletivo (crowdfunding)
Websites / filme de 2 min
4. Prêmios Inscrição
Táticas Ferramentas / Canais
1) Edital (Grants)
a) Pesquisa, gestão coletiva
escrever o projeto
/ pesquisa e visitas
2. Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais
b) Formatar o projeto
c) Funcionários das empresas parceiras (incentivos pessoa física)
d) Rede de contatos
e) Pesquisa
Relação: Fonte x Estratégia x TáticaEstratégia principal
Estratégia secundária
2. Venda de serviços3. Licenciamento 4. MRC- Marketing relacionado a causas
5. Eventos
6. Fundos patrimoniais7. Aluguéis
g) Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa (embaixador), patroness - Show/ jantar / palestra / bingo / leilão, etc.h) Gestão e Regulamentos específicos e estatutoi) Anúncios Contrato
2) Geração de Renda Própria (GRP)
1. Venda de produtos
a) Micro doação - arredondar, NFP
Divulgação, anúncios, cartão de crédito, web sites de venda
b) Loja própriac) Bazar / brinde / rifa / leilãod) Pesquisar e formatare) Criar personagem
Rede, pesquisa e reunião
f) Gestão de marcas e parcerias (Branding)
Táticas Ferramentas / Canais
Relação: Fonte x Estratégia x TáticaEstratégia principal
Estratégia secundária
a)Legadosb) Doação em dobro (Matchfund)c) Com vinculo à organização ou a seus gestores
Arredondar, frente de caixa, MRC
4. Catástrofes
3. Parcerias
a) Prestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratosb) Pesquisa / Nota fiscal (paulista)c) Diretoria / voluntáriosd) Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS,
2. Pequenos doadores
a) Doação regular, recorrente (membership - adote)
cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV, comunicação permanente, P2P
b) Apadrinhamento c) Solicitação - doação única - identificadad) Solicitação - doação não identificada
3) Apoiadores (supporter)
1. Grandes e médios doadores (major donors)
tirar da zona de
conforto- entorno
da organizaç
ão
rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos, email e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, projetos, contar histórias, selo, websites, nome de espaçosd) Campanha
capital
Táticas Ferramentas / Canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
Estratégia principal
Estratégia secundária
1. Bazar
2. Leilão
4) Captação de produtos
a) Rede/Coletabens apreendidos
solicitação / anunciar
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
Táticas Ferramentas / Canais
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE
RECURSOS
GRP
DIVERSIFICAÇÃO
Uma iniciativa social que obtém recursos de diferentes fontes nacionais e internacionais, privadas e públicas, é, seguramente, uma iniciativa representativa, legítima e útil à sociedade. (TIISEL, 2013)
Gráficos de diversificação de
fontes de recursos
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - PEMR
A Missão / Visão / SWOT / Justificativas / Histórico / Congêneres
DIRECIONAMENTO
Estratégia 1: Grandes Doadores com Vínculo Estratégia 2: Mobilização de Recursos Por Meio de Editais DiversosEstratégia 3: Geração de Renda Própria
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS (prioridade)
Peças de captação de recursos / físicas e virtuais / cotas / contrapartidas
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Diversificação das Fontes de Recursos / Valores a mobilizar
OBJETIVOS E METAS
concluindo-se com um plano de ação para auxiliar na sua implementação
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSITTUCIONAL
CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 ResponsávelAção 1 8 15 22 29 5 12 19 26
A GERALa Consolidar os valores a mobilizar okb Criar os termos de doação e recibos ppffffc Definir papéis nos contatos pessoais com doadores okd Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicaçãoe Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores
(fundação)ppppffff
f Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunicg Incluir mais projetos na lei Rouanet Michelh Realizar reuniões de acompanhamentoi Cadastrar no Proac pppffffj Enviar Projetos Proac cbcbcbcbck Abrir conta no BB okA MATERIAL DE COMUNICAÇÃOa Consolidar material digital e impresso para apresentação aos
investidores pessoa jurídica ok
b Incluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc + comuinc
c Testar de fato os materiais de mobilização e ajustar se necessário
Dir
d email teaser finalizar ok
out nov
PEMRPlano de Ação
Quais as fontes de recursos do projeto?Estão diversificadas e tem baixo risco?Quais projetos iremos implementar?Como escolher as melhores estratégias?http://makeitrational.com/
Potencial16,92%
Investimento necessário
8,82%
Facilidade22,81%
Tempo de maturação5,32%
Valor total46,13%
DECISION MAKING SOFTWARE
DECISION MAKING SOFTWARE
Mantenedores
Eventos
Sistema de ensino
Crowdfunding
Caderno
Emenda parlamentar
Isenções
Cursos
Grandes incentivos
Siconv
Edital interncional
MRC
Edital nacional
Incentivos
Legenda
FacilidadeInvestimento necessário
Potencial
Tempo de maturação
Valor total
DECISION MAKING SOFTWARE
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS DE EMPRESAS
MARKETING
ENTORNO
MATERIAL
INSTITUTOS EMPRESARIAIS
RH
SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS
PESSOAS
Desafios
Acesso difícil a quem decide
Empresas
ESCRITÓRIOS
ESPECIALIZADOS
?!?!?!?!?!?!??!?!?
!?!!?!?!?!?!?
Sete Faces da Filantropia
Prince e File – 1994 – Arquétipos do doador
Indivíduos
1. Devoto2.
Comunitário3. Retribuidor4. Herdeiro5. Socialite6. Altruísta7. Investidor
Participar da implementação do PEMR
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
Criar e conservar o banco de relacionamentos
Prospectar fontes de recursos e manter a comunicação de fidelização
Coordenar campanhas para mobilização de recursos
Elaborar projetos e orçamentos
Criar relatórios de prestação de contas
Criar textos de agradecimento e planos de contrapartida para doadores, patrocinadores, apoiadores e parceiros
Avaliar a atividade de mobilização de recursos
Participar em reuniões de solicitação de recursos
Coordenar terceiros envolvidos nas campanhas de mobilização de recursos (publicidade, assessoria de imprensa, agências de marketing e comunicação, etc.)
Coordenar eventos especiais para mobilização de recursos
Documentar e sistematizar os resultados das atividades e preparar relatórios
Participar das reuniões de Diretoria
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Dados cadastrais básicos Dados do investimento social (quais são as áreas de interesse, quais são as organizações que apóia ou já apoiou no passado, qual o valor que doa anualmente, o que doa (dinheiro, produtos, mão de obra), etc Faturamento, número de funcionários, lucro no ano anterior, etc. Dados do relacionamento com a fonte de recursos
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de informações relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALColeta de Informações Relevantes
Revistas e Jornais Outdoors Listas
Telefônicas
Mecanismos de Busca: Google, Yahoo
Outras Organizações
Contatos Pessoais
Listas de Discussões Pessoais: fundbr,
BR_Setor3
Rádio e TV
Sites: Rits, Gife, Ethos,
Abong, Setor3,
Patrolink
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALColeta de Informações Relevantes
http://sistemas.cultura.gov.br/comparar/salicnet/salicnet.php
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALColeta de Informações Relevantes
DicasA Prospecção bem feita
• Facilita o trabalho de captação
• Direciona as atividades da equipe
• Gera contatos com maior probabilidade de sucesso
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
V = VínculoQual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a melhor pessoa da organização para fazer o contato?I = InteresseNossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos? Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto?C = CapacidadeQual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é capaz de fazer?
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALA Ferramenta VIC
EmpresaNome do principal executivo
Nome do contato
Vínculo com a
organização
Interesse na causa
Capacidade de doar
Total VIC
1 ABN Amro Real 4 5 5 14
2 BASF Wagner Brunini - RH 4 5 5 14
3 Fundação Itaú Social 4 5 5 14
4 Carrefour 3 5 5 13
5 Citigroup Alexandre ferro - RH 4 4 5 13
6 Fundação Bradesco 3 5 5 13
7 Fundação Otacílio Coser Coimex 3 5 5 13
A FERRAMENTA VIC
EmpresaValores
doados em mil em 2006
Quem pedirá a
visitaQuem
visitaráNome da secretári
aHobby Fone /
1 ABN Amro Real Amaury
2 BASF Clovis / Amaury
3 Fundação Itaú Social Clovis
4 Carrefour Michel
5 Citigroup Amury
6 Fundação Bradesco Amaury
7 Fundação Otacílio Coser Coimex Amaury
A FERRAMENTA VIC
Onde armazenar informações?– Pastas ou fichas;
Palm Top, Excel, Fluxo CRM, Conecthics, salesforce, e-tapestry
Importante: atualização constante
Criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Criação do banco de dados Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br ABCR – www.captacao.org Gife – www.gife.org.br Brasilia.org – www.brasilia.org Patrolink – www.patrolink.com.br APF - www.apf.org.br facebook - editais culturais FUNARBE - www.financiar.org.br Governo – www.conlicitacao.com.br
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
https://www.convenios.gov.br/siconv/
Venda de Produtos
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Elaboradas a partir do plano de captação
Para pessoas físicas ou jurídicas
Cuidado com a estética
Sucintas, mas com dados convincentes
Várias mídias (impressa, cd, e-mail, vídeo, etc.)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO“Kit de Captação”
Informações que podem ser facilmente compreendidas e criam identificação entre o investidor / doador e a causa, organização ou campanha
Simulações de incentivos
Plano de reciprocidade
Termo de doação / patrocínio
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO“Kit de Captação”
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações - Roteiro
Características BENEFÍCIOS / RESULTADOS
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações - Roteiro
Características BENEFÍCIOS / RESULTADOS
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações - Roteiro
RESULTADOS
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações - Roteiro
1) Resultados2) Missão e quem somos ??????3) Metodologia = como fazemos – diagrama,
fotos, contar história (caso concreto de um beneficiário
4) Dados - x crianças, resultado reais5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para
visitar se for o caso)6) Benefícios, contrapartidas7) Como apoiar8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um
cartão em separado
Incentivo Fiscal: ExemploPessoas Físicas
200.000
2.000
54.000
2.000
100%
6%
3.240
Lei de Incentivos Sem Incentivo
Incentivo 100% art.
18 Rouanet
Incentivo art. 26
RouanetLucro Operacional antes do patrocínio e do IR 50.000.000 50.000.000 50.000.000
(-) Patrocínio - 200.000 400.000
IRPJ - a ser pago 15% 7.500.000 7.500.000 7.500.000
Economia com impostos (deduçao do IR) - 200.000 256.000
Recuperaçao percentual do valor doado 100% 64%
Limite % s/ IRPJ 4% 4% / 14%
Valor máximos possível da doação encentivada 300.000 1.050.000
Justifique “por quê”, “para quê” e “por quem” a campanha será realizada
Diga como o projeto transformará vidas Storytelling
ARGUMENTAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Normalmente com PowerPoint , Prezi, emaze ou Flash
Idéia de profissionalismo Diversos recursos de ilustração e
animação (não exagerar nos efeitos)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações Audiovisuais
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações Audiovisuais
Texto legível e pequeno, com cores agradáveis
Pode incluir um vídeo de 2 minutos
Utilizar como “deixa” principalmente nas apresentações institucionais e para captação de recursos (tempo normalmente é curto)
APRESENTAÇÕES
Cara a cara:
15 minutos O PITCH de 5 Elevator speech Frase de efeito
http://www.youtube.com/watch?v=ylprbcJ_FRs
http://www.youtube.com/watch?v=OW2FsCqVtpA
http://www.youtube.com/watch?v=7rdcRW3jGlg
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Para marcar reuniões– Enviar cartas ou e-mails ?
– Telefonar ?
– Com quem falar ?
– Telefonar e enviar e-mail ?
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Método AIDA (Tom Ahern)• Atenção• Interesse• Desejo• Ação
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Devemos estar preparados para diversas perguntas e objeções e já ter as respostas prontas
– Por que está pedindo para mim ?
– Não tenho recursos
– Neste momento não tenho condições
– Minha situação econômica está difícil
– Me ligue no final do ano
– Etc...
CONSEGUINDO O ENCONTRO
PLANEJANDO A REUNIÃO
O que conhecemos do possível investidor / doador ?
O que faz a esposa, filhos ?
Aparece em revistas ?
Por que ele deveria apoiar a nossa instituição ?
O que (quanto) vamos solicitar ?
Quem fará o contato ?
Quem irá ao encontro e qual o papel de cada um?
Utilizar uma ficha, planilha com dados (VIC)
PLANEJANDO A REUNIÃO
O número de participantes mais efetivo é
Defina os papéis
PLANEJANDO A REUNIÃO
O número de participantes mais efetivo é
Defina os papéis de cada um
PLANEJANDO A REUNIÃO
2
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Dicas Tomar cuidado com o tempo,
evitando falar demais Utilize recursos audiovisuais (como
guia) Filmes (máximo 2 minutos) Apresentação em Power Point Pedir indicações e escutar
bastante o possível doador / investidor
Entregue um material impresso e o CD da apresentação
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Abertura A exposição Esclarecendo dúvidas
A solicitação As objeções Compromissos
A Reunião
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
A solicitação
DEPOIS DE DIZER O VALOR
PERMANEÇA EM SILÊNCIO
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Na prática• Abertura
Vínculo / Voluntário
• Exposição
• Dúvidas Expert / Profission
al • Solicitação• Objeções
Vínculo / Voluntário
• Compromissos e follow up Profissiona
l
• Agradecimento
Voluntário
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Não quantificar
Falar demais e não escutar
Falar da organização e de seus métodos em lugar de falar dos motivos da campanha e e resultados esperados
Não apresentar outras alternativas
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
Não saber o suficiente sobre o investidor antes de reunir-se
Continuar falando sobre a organização depois de solicitar os recursos
Não enviar pessoas treinadas e entrosadas para solicitar os recursos
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
Coordenação geral da campanha
Acompanhamento do painel de controle e elaboração de relatórios
Acompanhamento dos resultados utilizando indicadores
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
Chave do êxito em todas as etapas de desenvolvimento de uma relação
Base para a construção de relações sólidas
Nunca é demais agradecer
AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
Charles Darwin publicou em 1872 um trabalho de enorme influência"A expressão das emoções no homem e nos animais"
O CORPO FALA
A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal
Na conversa frente a frente, o impacto é:
35% Verbal (palavras)
65% Não-Verbal (gestos e movimentos)
A maioria dos pesquisadores concorda que:
O canal verbal é usado para transmitir informações
O canal não-verbal é usado para negociar atitudes entre as pessoas e como substituto de mensagem verbal.
O CORPO FALA
O PROFISSIONAL DECAPTAÇÃO DE RECURSOS
ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO
• Parte do DI• Remunerado
e/ou Voluntário (Conselho)
• Planejamento, atuação externa e monitoramento
• Novos ares• Trabalho conjunto
com a equipe interna
• Visão externa• Facilitador de
transições e ampliações
• Coordenador de campanhas específicas
CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR
Códigos de ética mundiais Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:
– Legalidade– Transparência– Eficiência– Confidencialidade
ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
www.captacao.org
Temas Polêmicos
• Remuneração pré-estabelecida• Confidencialidade dos doadores
ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
ExercícioQual o perfil do captador de recursos?
PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Criatividade + Técnica Conhecimentos multidisciplinares Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação de fontes de recursos Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de orçamentos Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos Conhecimento dos três setores Brilho nos olhos Não é um vendedor de projetos – perseverante / persistente
PAIXÃO
PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Exercício finalO que eu vou levar?
O que vou iniciar amanhã?
MENSAGEM FINAL
"Para navegar contra a corrente, são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão."(Nise da Silveira)
www.criando.net11 – 982-083-790
11-2307-4495michel@criando.net
marta.delpoio@bienal.org.br
http://www.slideshare.net/micfre12
Go raibh maith agat
Thanks
Toda
Hvala
Gracias
Obrigado
MerciArigato
감사합니다Danke
Gracie
BIBLIOGRAFIA
ABONG. Um novo marco legal para as ONGs no Brasil – Fortalecendo a cidadania e a participação democrática. São Paulo: ABONG, 2007.ARMANI, Domingos Antônio. Sustentabilidade: desafio democrático. In: Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids. (Org.). Sustentabilidade: aids e sociedade civil em debate. Brasília: Ministério da Saúde, p. 9-14, 2004. ______ . O Sentido do planejamento na mobilização de recursos. In: Rogério Renato Silva; Paula Lubambo. (Org.). Mobilizar a experiência do programa de formação em mobilização de recursos da Aliança Interage. Recife: Aliança Interage, p. 71-74, 2008. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS E MCKINSEY & COMPANY. Negócios sociais sustentáveis: estratégias inovadoras para o desenvolvimento social. São Paulo: Peirópolis, 2006.AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. Ed. Texto Novo,1998.BARBOSA, Maria Nazaré Lins; OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs: Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.BIGLIONE, Ana; WOODS, Marcia K. Guia prático de marketing relacionado a causas. São Paulo: IDIS, 2007.
BIBLIOGRAFIA
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