ecologia de riachos seminario edicao

Post on 09-Jul-2015

342 Views

Category:

Environment

2 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

Ecologia de Riachos Seminário Limnos #5 Jéssica Pires

TRANSCRIPT

ECOLOGI A DE RI ACHOSECOLOGI A DE RI ACHOS

Seminário LIMNOS

#5

ERRATA!

CONTINUA

QUINTA ÀS 10 HORAS

LABORATÓRIO DE ECOLOGIA DE ÁGUAS CONTINENTAISUFSC ECZ 2º ANDAR, SALA 210B

#5

ECOLOGI A DE RI ACHOS

Jéssica da Rosa Pires

Bolsista Extensão Limnos/UFSC

Ecol ogi a de Ri achos• Definição• Classificação• Teoria Ecológica (Vanotte et al., 1980)• Estudos LIMNOS• Paper 2015 “Podemos prever a condição

biológica de ecossistemas lóticos? Uma abordagem multi-estressores que liga três índices biológicos a características físico-química, hidromorfologia e uso da terra”

• Ecol ogi a:Estudo de como os organismos se relacionam com o meio e com outros organismos.

• Ecol ogi a de r i achos:

ECOLOGI A DE RI ACHOSECOLOGI A DE RI ACHOS????????

RI OS E RI ACHOSRI OS E RI ACHOSFor ma l i near , f l uxo For ma l i near , f l uxo

uni di r eci onal , vazão osci l ant e e uni di r eci onal , vazão osci l ant e e l ei t os i nst ávei s.l ei t os i nst ávei s.

I nt i mament e l i gados ao ambi ent e I nt i mament e l i gados ao ambi ent e t er r est r e do ent or not er r est r e do ent or no( ecossi st ema aber t o)( ecossi st ema aber t o)

stivenart.wordpress.com

Foto: reusmachado.com

RI OS E RI ACHOS0, 006 % da água

mundi al

gire3.com ferias.tur.br

Gentedeopiniao.com.br

I mpact os desde o i ní c i o da ci v i l i zação. . .

Jie.itaipu.com.br

Cl assi f i cação Hi dr ol ógi caCl assi f i cação Hi dr ol ógi caSt hr al er , 1963 St hr al er , 1963

Teor i as Ecol ógi cas de Ri achosTeor i as Ecol ógi cas de Ri achosVanot t e et al . , 1980Vanot t e et al . , 1980

http://files.dnr.state.mn.us/

Teor i as Ecol ógi cas de Ri achosTeor i as Ecol ógi cas de Ri achosVanot t e et al . , 1980Vanot t e et al . , 1980

Ri os de Cabecei r a ( 1ª - 3ª or dem)Ri os de Cabecei r a ( 1ª - 3ª or dem)

•Sombreado

•Pouca luz solar atinge a água

•Energia derivada da matéria orgânica

terrestre

•Muitos insetos aquáticos que podem

quebrar e digerir a matéria orgânica terrestre.

•A água é fria e tem + oxigênio.

• Inclinação mais acentuada, com as

corredeiras, corredeiras e quedas.

Teor i as Ecol ógi cas de Ri achosTeor i as Ecol ógi cas de Ri achosVanot t e et al . , 1980Vanot t e et al . , 1980

Médi o cur so ( 4ª - 6ª or dem)Médi o cur so ( 4ª - 6ª or dem)

• Menos corredeiras e quedas

• A luz solar atinge a água

• A queda de folhas é proporcionalmente menos

importante como fonte de energia.

• Insetos se alimentam de algas e plantas vivas.

• As temperaturas são mais quentes de fluxo, com

maiores flutuações diárias e sazonais.

• À medida que o tamanho do fluxo aumenta, o

mesmo acontece com a diversidade de

invertebrados e peixes

Teor i as Ecol ógi cas de Ri achosTeor i as Ecol ógi cas de Ri achosVanot t e et al . , 1980Vanot t e et al . , 1980

Bai xo cur so ( Aci ma de 6ª or dem)Bai xo cur so ( Aci ma de 6ª or dem)

• Matéria orgânica terrestre é insignificante;

• Turbidez;

• A energia é fornecida por material orgânico

dissolvido e ultrafino deriva de trechos a montante.

• Acumulação de fitoplâncton e zooplâncton

contribuem para a base alimentar;

• Energia também é fornecido durante pulso de

inundação que trazem matéria orgânica da várzea

para o canal principal;

• Peixes são onívoros e alimentadores de plâncton.

TRABALHOSTRABALHOSECOLOGI A DE RI ACHOSECOLOGI A DE RI ACHOS

Par a di scut i r mos. . .Par a di scut i r mos. . .Apl i cação de Ecol ogi a de Ri achosApl i cação de Ecol ogi a de Ri achos

Uma das expectativas da sociedade em relação a ecologia é a capacidade de determinar o estado de ambientes e, sobretudo, diagnosticar as causas das degradações que os afetam.

•Como pode este estado ser definido?•O que deve ser medido?•Parâmetros biológicos, químicos e hidromorfológicos devem ser tidos em conta? •Como pode o estado ecológico das massas de água não monitorizadas ser previsto?

B. Villeneuve , Y. Souchon , P. Usseglio-Polatera , M. Ferréol , L. Valette Can we predict biological condition of stream ecosystems? A multi-stressors approach linking three biological indices to physico-chemistry, hydromorphology and land use

Ecological Indicators, Volume 48, 2015, 88 - 98 http://dx.doi.org/10.1016/j.ecolind.2014.07.016

Modelos capazes de explicar a variabilidade dos índices biológicos utilizados na rede de monitorização de vigilância francesa e também prever o estado ecológico das massas de água não-monitorados.

• Macroinvertebrados bentônicos, diatomáceas e índices de peixes • 1.100 locais da rede de monitoramento (1x)• Pressão que o local recebia (agricultura, urbano, se tinha mata ripária...)• Variáveis físico-químicas• Hidromorfológicas

Fig. 2 Modelling plan.

B. Villeneuve , Y. Souchon , P. Usseglio-Polatera , M. Ferréol , L. Valette Can we predict biological condition of stream ecosystems? A multi-stressors approach linking three biological indices to physico-chemistry, hydromorphology and land use

Ecological Indicators, Volume 48, 2015, 88 - 98 http://dx.doi.org/10.1016/j.ecolind.2014.07.016

Fig. 6 Conditional inference tree of fish index IPR+. This flow chart describes the decision tree that permits determining the proportion of stations with good and bad status in the learning dataset on the basis of a succession of threshold values for the ...

B. Villeneuve , Y. Souchon , P. Usseglio-Polatera , M. Ferréol , L. Valette Can we predict biological condition of stream ecosystems? A multi-stressors approach linking three biological indices to physico-chemistry, hydromorphology and land use

Ecological Indicators, Volume 48, 2015, 88 - 98 http://dx.doi.org/10.1016/j.ecolind.2014.07.016

Fig. 4 Conditional inference tree of macroinvertebrate index I2M2. This flow chart describes the decision tree that permits determining the proportion of stations with good and bad status in the learning dataset on the basis of a succession of threshold va...

B. Villeneuve , Y. Souchon , P. Usseglio-Polatera , M. Ferréol , L. Valette

Can we predict biological condition of stream ecosystems? A multi-stressors approach linking three biological indices to physico-chemistry, hydromorphology and land use

Ecological Indicators, Volume 48, 2015, 88 - 98 http://dx.doi.org/10.1016/j.ecolind.2014.07.016

Fig. 5 Conditional inference tree of diatom index IBD2007. This flow chart describes the decision tree that permits determining the proportion of stations with good and bad status in the learning dataset on the basis of a succession of threshold values for...

B. Villeneuve , Y. Souchon , P. Usseglio-Polatera , M. Ferréol , L. Valette Can we predict biological condition of stream ecosystems? A multi-stressors approach linking three biological indices to physico-chemistry, hydromorphology and land use

Ecological Indicators, Volume 48, 2015, 88 - 98 http://dx.doi.org/10.1016/j.ecolind.2014.07.016

• Parâmetros que caracterizam a carga de nutrientes e matéria orgânica teve um efeito predominante nos três compartimentos biológicos

• As variáveis de uso da terra desempenhou um papel de integração das diferentes pressões que atuam sobre os rios e explicou uma parte importante da sua degradação.

• O papel dos descritores hidromorfológicos foram complicadas devido à dificuldade de caracterizar as ligações entre escalas.

Como podemos l evar nossas Como podemos l evar nossas pesqui sas par a supr i r às pesqui sas par a supr i r às

demandas da Soci edade?demandas da Soci edade?

top related