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FORMANDO

Campeões

CTE Mello Vianna

Início de treinamento (1990)

Curso de instrutor na escola de equitação do exército

Instrutor de equitação ABCCMM (1993)

Árbitro da ABCCMM (1994 a 2002)

Início CTE Mello Vianna (2002)

Estrutura:

Conteúdo

Potencial do Cavalo

Treinamento e Preparação Física

Transporte

Cuidados em dias de competição

Estratégia de apresentação em pista

Campanha nas pistas regionais

Marketing

Lobby Sorte – Reza – Amuleto – Benzenção - Macumba

Manejo do Haras – Diagnóstico de Pontos de Estrangulamento

Melhoria da Equipe técnica, Psicologia do Peão e Espírito de Equipe

Acompanhamento Clínico - Funcional

Acompanhamento Nutricional

Acompanhamento Podológico

Manejo do Haras

Estrutura

e Manejo

Pista / Exterior

Redondel

Piscina

Capineira

Baia

Tronco

Piquete

Selaria

Quarto de ração

Escritório

Farmácia

Cama

Cerca

Unid. Serviço/ Lanchonete

Material de Cabresteamento

Material de Charreteamento

Material de Equitação

Encontrar Pontos de Estrangulamento e Pontos

Críticos de todo o processo minimizando

consequências nos animais selecionados pelo

Potencial → Efeito Cadeia

Nutrição

e

Fisiologia

Piso

Potencial do Peão – Dom , Interesse,

Ambição, Vontade, Técnica e Respeito ao

animal

Psicologia do Peão – Problemas de casa

ficam em casa, Vaidade, Medo, Fofocas,

Ansiedade

Melhoria Técnica do Peão – Investimento caro,

mas fundamental para o sucesso deste processo.

ESPÍRITO DE

EQUIPE

Potencial

Avaliação

→ Qualidades

→ Limitações

→ Deficiências comprometendo Treinamento e Preparação

Física Longevidade do Animal

→ Determinação das Limitações equestres e

maximizar Aproveitamento Equestre

1. Escápula 14. Cintura Pélvica

2. Junta da Escápula 15. Osso Sesamóide

3. Úmero ou Braço 16. Canela - Metatarso

4. Junta do Cotovelo 17. Jarrete

5. Rádio ou Antebraço 18. Tíbia e Fíbula

6. Psiforme 19. Fémur

7. Ossos do Carpo - Joelho

8. Canela - Metacarpo

9. Quartela

10. Quartela

11. Ossos Cuneiforme

12. Boleto

13. Costelas

MORFOLOGIA FUNCIONAL: Potencial Nota Nota Nota Observações

Qualidade do Passo

Cabeça e Expressão Racial

Pescoço - Posicionamento

Pescoço - Formato

Aprumos Anteriores de Frente

Aprumos Posteriores de Trás

Qualidade do Trem Anterior

Qualidade do Trem Posterior

Qualidade Ósseo-tendínea -articular

Qualidade Cascos

Proporções

Aparência Geral

Potencial de Morfologia Para Pista #DIV/0!

MARCHA: Potencial Nota Nota Nota Observações

Conjunto de Frente

Estabilidade Corpórea

Movimentação Trem Posterior

Movimentação Trem Anterior

Diagrama de Marcha

Equilíbrio

Aprumos de Frente

Aprumos de Trás

Comodidade

Rendimento

Temperamento

Atitude

Potencial de Marcha para Pista #DIV/0!

#DIV/0!#DIV/0!0Aproveitamento do Cavalo:

000250Nota total Cavalo:

10Estação

10Oito na Marcha

10Balizas na Marcha

10Voltas no Galope

10Voltas na Marcha

10Voltas ao Passo Rédea Diretas de Oposição

10Voltas ao Passo Rédeas Contrárias

10Voltas ao Passo Rédea de Abertura

10Recuo

10Alto ou Esbarro no Galope

10Alto Marcha

10Alto Passo

10Alongamento Galope

10Alongamento Marcha

10Alongamento Passo

10Reunião Galope

10Reunião Marcha

10Reunião Passo

10Trans. Marcha - Passo

10Trans. Galope - Marcha

10Trans.Marcha - Galope Pé Direito

10Trans.Marcha - Galope Pé Esquerdo

10Trans.Passo - Marcha

10Trans.Alto - Passo

10Passo Livre

Obs

Data:

Obs

Data:

Obs

Data:

PontuaçãoExercícios de Adestramento

#DIV/0!#DIV/0!0Aproveitamento do Cavalo:

000250Nota total Cavalo:

10Estação

10Oito na Marcha

10Balizas na Marcha

10Voltas no Galope

10Voltas na Marcha

10Voltas ao Passo Rédea Diretas de Oposição

10Voltas ao Passo Rédeas Contrárias

10Voltas ao Passo Rédea de Abertura

10Recuo

10Alto ou Esbarro no Galope

10Alto Marcha

10Alto Passo

10Alongamento Galope

10Alongamento Marcha

10Alongamento Passo

10Reunião Galope

10Reunião Marcha

10Reunião Passo

10Trans. Marcha - Passo

10Trans. Galope - Marcha

10Trans.Marcha - Galope Pé Direito

10Trans.Marcha - Galope Pé Esquerdo

10Trans.Passo - Marcha

10Trans.Alto - Passo

10Passo Livre

Obs

Data:

Obs

Data:

Obs

Data:

PontuaçãoExercícios de Adestramento

Treinamento

MATERIAIS EMBOCADURAS:

• 3 tipos de Embocaduras

• Diferenças

• Indicações

SELAS

• Características

MANTAS

BARRIGUEIRAS

MATERIAL PARA

TRABALHOS

CORRETIVOS

PROTETORES

Objetivos do Treinamento

Cabresteamento

Montaria

Morfologia Marcha

Morfologia Concurso de Marcha Provas Funcionais

Preparação Física -

Condicionamento

Preparação Física

Condicionamento minimizando lesões e maximizando Potencial

LONGEVIDADE E ÍNDICE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO

Cabresteamento

Cabresteamento

Início do Cabresteamento

Exigência atual

Material

Avaliação da Atitude

Dez fases do Cabresteamento

Trabalhos Complementares

Trabalhos Corretivos

Sincronia do Conjunto

Prova de Cabresteamento

Unilateralidade

Planilha Cabresteamento

ADESTRAMENTO Carga de trabalho Seg Ter Qua Qui Sex Sab Obs.

ADESTRA

MEN

TO

BÁSICO

Colocação de Cabresto

Descensibilização

Aproximação

Alinhamento

Corredor

Passo Livre Inicial e Final

Passo Reunido

Passo Médio

Passo Longo

Marcha reunida

Marcha média

Marcha longa

Trein. Mão Direita

Trein. Mão esquerda

Trabalho Círculo Direita

Trabalho Círculo Esquerda

Oito

Recuo

Flexibilidade Pescoço

Estação Morfologia

Ajuste de Pressão

Planilha Cabresteamento TRABALHOS CORRETIVOS Carga Trabalho 2ª F 3ªF 4ª F 5ª F 6ªF SÁB Observações

TRABALHOS

CORRETIVOS

Rampa

Correntinha Anteriores / Argolas

Correntinha Posteriores / Argolas

Ferradura Anteriores

Ferradura Posteriores

Cordinha Jarretes

Rédea Fixa

Cordinha Pescoço

Pescoceira

Salto Redondel

Charreteamento

Rampão com Rosca

TRABALHOS

FÍSICOS

TRABALHOS FÍSICOS

Natação

Hidroginástica Alta

Hidroginástica Baixa

Passo Iivre Puxado

Passo Cordinha

Passo Braquiária

Marcha Braquiária

Galope Redondel/Guia

Galope Braquiária

Equitação

Equitação

Adestramento básico

Doma

Trabalhos Corretivos

Trabalhos Complementares

Acompanhamento técnico do conjunto

Avaliações periódicas

Ajustes e Confirmação

Evolução técnica do cavaleiro

Interval training Adestramento Específico

Polimento

Equitação

Conduta do cavalo à mão

Maneira perigosa de

condução do Animal Montar a cavalo

Equitação Efeitos resultantes da descida do calcanhar

Linha de equilíbrio do cavaleiro no Salto -

Recepção Assento

Equitação

Correto: Polegar para cima

Errado: Peso dos braços para cavalo

Enrijecer pernas dificulta equilíbrio

Dobrar as pernas facilita equilíbrio

Acompanhamento

Clínico -

Funcional

Potencial Clínico - Funcional e

Acompanhamento

Raiva Garrotilho Tríplice 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª AIE Mormo 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

Histórico / Anamnese

Odontogia

Exame Clínico Geral

Exame Clínico do Sistema Locomotor

Tratamentos e Observações

Basal

Final

PARÂMETROS

Retorno 5' / Passo Livre

Retorno 10' / Estação

PARÂMETROS DE TREINAMENTO

DATA: DATA: DATA: DATA: DATA: DATA:

AlturaVacinações Vermifugações Exames Pesagem

Ficha Veterinária

Observações

P. Torácico

Condicionamento Cardio-Respiratório

Condicionamento Ósseo-Tendíneo

→ De 6 meses a 2 anos.

Medicamentos x Sustentação Muscular e Ósseo - Tendínea

Condicionamento Muscular

→ De 4 a 6 meses. Pode estar em perfeito funcionamento,

mas se não haver condicionamento muscular e Ósseo-

Tendíneo o final de prova será prejudicado.

→ De 1 ano à 2 anos.

Podem somar ao Treinamento, mas jamais substituí-lo.

Deficiência em algum condicionamento estará inversamente

proporcional à boa performance.

Condicionamento

Condicionamento Cárdio - Respiratório

Condicionamento ósseo- tendíneo Condicionamento Muscular

INTERSEÇÃO:

AUGE DA PREPARAÇÃO

FÍSICA

Cond. Cardio-Respiratório

0

20

40

60

80

100

120

140

fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05

Basal

Final

Retorno 5'

Retorno 10'

IRC

0

20

40

60

80

100

120

140

160

fev mar abr mai jun jul

0

20

40

60

80

100

120

140

160

Basal

Retorno 5'

Final

Retorno 10'

IRC

Cond. Cardio-Respiratório

Treinamento

Trabalhos Complementares

Natação

Trabalhos de Equitação –

Exercícios de Flexibilidade

Trabalhos na guia

Charreteamento

Hidroginástica

Passo Puxado

Exercícios Corretivos

→ Vantagens e Desvantagens

→ Limitações Clínicas e Morfo- Funcionais x Individualidade x Ajustes

Cordinhas

Treinamento

O treinamento deve ser contínuo, ter uma freqüência

consistente (princípio da continuidade).

Segredo do sucesso: Progressividade, com base na escolha

adequada dos tipos de exercícios e na persistência em

intervalos regulares.

A individualidade é o melhor guia para a condução de

programas de condicionamento e treinamento.

Objetivo da Eficiência metabólica: estimular uma crescente

captação pulmonar de oxigênio, uma crescente eficiência da

bomba cardíaca em fornecer progressivamente maiores

quantidades de oxigênio aos músculos, para que estes possam

consumir totalmente, crescentes quantidades de glicose, sem

acúmulo “extra” de lactato.

PISTAS

• Estressante – Animal Emburra

• 1 Vez / Semana

• Pisos

EXTERIOR

• Tipo de Piso

• Anti estresse

• 2 Vezes / Semana

Equilíbrio psíquico

do Animal

PERÍODO

Marcha

DIAS: 2ª ,4ª e 6ª F

PASSO PUXADO

DIAS: 3ª ,5ª e

Sábado

NATAÇÃO

DIAS: 3ª ,5ª ,

Sábado

HIDROGINÁSTICA

DIAS: 3ª ,5ª ,Sábado OBS:

DISTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MARCHA - 2ª(Estrada), 4ª (Estrada) e 6ª F (Pista)

PERÍODO REUNIDA (cabeça atrás da

vertical / na vertical)

MÉDIA (cabeça na vertical) LONGA (cabeça pouco à

frente da vertical)

OBSERVA

ÇÕES

¼ tempo total de Marcha ½ tempo total de Marcha

¼ tempo total de Marcha

TRABALHO À PASSO MONTADO (NO DIA DA

MARCHA)

TEMPO

PASSO LIVRE INICIAL

PASSO LIVRE FINAL

PASSO REUNIDO

PASSO MÉDIO

PASSO LONGO

TRABALHO À GALOPE (NO DIA DA MARCHA) OBSERVA

ÇÕES

FREQUÊNCIA:

PÉ DIREITO:

PÉ ESQUERDO:

TRABALHOS CORRETIVOS / COMPLEMENTARES:

OBSERVAÇÕES CLÍNICAS, PODOLÓGICAS E TRATAMENTOS :

Embocadura:

Exercícios de Flexibilidade

Instrutores:

Pontuação

Data: Observações

Data: Observações

Rédeas Livres 10

Reunir e Alongar 10

Extensão de Pescoço 10

Voltas Rédea de Abertura (Cedendo à Perna) 10

Voltas Rédea Contrária ou Campeira (Cedendo Espáduas) 10

Recuo 10

Voltas Rédea Direta de Oposição ou Mestra da Garupa

(Garupa à Fora) 10

Arco Reverso 10

Espádua à Fora 10

Espádua à Frente 10

Espádua à Dentro 10

Recuo em L 10

Nota total Cavalo: 120 0 0

Aproveitamento do Cavalo: 0 #DIV/0!

Planilha de Avaliação de Flexibilidade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Tempo (meses)

Co

nd

icio

nam

en

toÁpice e Declíneo do Treinamento

Peso e Escore Corporal

Trabalho gradual

Exames Complementares

→ Ajuste de carga de trabalho x Categoria

Planilhas de Treinamento

→ Auge e declínio (inevitável)

→ Respeitar limite do animal.

→ Ajuste da carga de trabalho x Categoria

→ Ajustes Metabólicos, Musculares e hormonais

“A diferença percentual de rendimento de 3 vezes / semana para 5 vezes /

semana é de apenas 5%. Aumentando-se a freqüência maiores os riscos de

lesões e "sobretreinamento" ”.

Planilha de Treinamento

Planejamento Cavalo Normal / Qualidade ósseo-

tendínea-articular Forte

Cavalo Novo e Qualidade ósseo-

tendínea-articular Mediano

Cavalo Frágil/ Qualidade ósseo-

tendínea-articular Fraca

MÊS SEMANA MARCHA

(min)

PASSO

Puxado

(min)

MARCHA

(min)

PASSO

Puxado (min)

MARCHA

(min)

PASSO

Puxado (min)

“Janeiro”

01/01 a 15/01 ______ 60 ______ 60 ______ 60

16/01 a 31/01 ______ 60 ______ 80 ______ 90

1º Mês “Fevereiro”

Adaptação

01/02 a 15/02 20 70 10 80 10 90

16/02 a 28/02 25 70 15 100 15 110

2º Mês “Março”

01/03 a 15/03 30 80 20 100 20 110

16/03 a 31/03 35 80 25 110 20 130

3º Mês “Abril”

Início Exposições

01/04 a 15/04 40 90 25 110 20 130

16/04 a 30/04 40 90 25 120 20/25 150

4º Mês “Maio”

01/05 a 15/05 40 90 30 120 20/25 150

16/05 a 31/05 40 90 30 120 20/25 150

5º Mês “Junho”

01/06 a 07/06 40 90 30 120 20/25 150

08/06 a 22/06 I.Training 2ªF 90 I.Training 2ªF 120 I.Training 2ªF 150

6º Mês “Julho”

23/06 a 07/07 I.Training

2ª e 4ªF 90

I.Training

2ª e 4ªF 120

I.Training

2ª e 4ªF 150

07/07 a 15/07 Polimento Polimento Polimento Polimento Polimento Polimento

Diferenciação no desempenho do Passo

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

1º Mês 2º Mês 3º Mês 4º Mês 5º Mês 6º Mês 7º Mês 8º Mês 9º Mês 10º Mês 11º Mês 12º Mês

Es

ca

la d

e E

vo

luç

ão

de

Tre

ina

me

nto

Iniciantes Atletas

Interval Training e Polimento Período 2ª Feira / Interval Training 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Sábado

1º Tiro: Marcha reunida c/ pressão

1º Intervalo : 5 min Passo corrigindo defeitos que apareçam na Marcha.

2º Tiro: Marcha média c/ pressão

2º Intervalo : 5 min Passo "corretivo"

3º Tiro: Marcha média c/ pressão

3º Intervalo : 5 min Passo "corretivo"

4º Tiro: Marcha longa c/ pressão

4º Intervalo : 5 min Passo "corretivo"

1º Tiro: Marcha reunida c/ pressão

1º Intervalo : 5 min Passo corrigindo defeitos que apareçam na Marcha.

2º Tiro: Marcha média c/ pressão

2º Intervalo : 5 min Passo "corretivo"

3º Tiro: Marcha média c/ pressão

3º Intervalo : 5 min Passo "corretivo"

4º Tiro: Marcha longa c/ pressão

4º Intervalo : 5 min Passo "corretivo"

Training, poderá ser modificado de acordo com particularidades de determinados animais.

Vantagens do Interval TrainingAumenta ELASTICIDADE.Melhora o AJUSTE.Aumenta FLEXIBILIDADE.Melhora CONFIRMAÇÃO.Diminui RISCO DE CLAUDICAÇÃO.

8-jul 35 min de Marcha, de acordo com Planilha de Treinamento individual. 12-jul

9-jul 80 min de Passo. 13-jul

10-jul 30 min de Marcha, de acordo com Planilha de Treinamento individual. 14-jul

11-jul 60 min de Passo. 15-jul

Ajuste fino.

Recuperação Fisiológica.

Recuperação Metabólica.

Recuperação Muscular.

Recuperação Escore Corporal (ganho de aproximadamente de 7 Kg).

Redução de estresse.

Vantagens do Polimento

Redução de dores musculares.

Teste/Concurso de

Marcha *Respeitar

limites do Animal *

Aumentar tempo

gradativamente (máximo

de 40 minutos)

90 min de

passo puxado

90 min

de

passo

puxado

23 de

Junho

à 07

de

Julho

OBS: ♦Caso não haja muitas correções p/ serem executadas no passo, fazer passo livre e médio. Esta divisão e quantidade de tiros do Interval

08 de

Junho

à 22

de

Junho

90 min

de

passo

puxado

90 min

de

passo

puxado

90 min de

passo puxado

Permanecer

com trabalho

da Planilha

de

Treinamento

individual.

Teste/Concurso de

Marcha *Respeitar

limites do Animal,

* Aumentar tempo

gradativamente (máximo

de 40 minutos).

90 min

de

passo

puxado

Interval

Training

(Seguir

modelo da 2ª

Feira

40 min de Passo.

40 min de Passo.

POLIMENTO 20 min Marcha, de acordo c/ Planilha de Treinam. individual.

20 min Marcha, de acordo c/ Planilha de Treinam. individual.

Não oferece RESISTÊNCIA.

Desvantagens do Interval TrainingNão oferece CONDICIONAMENTO FÍSICO.

Não imprime RITMO.

Acompanhamento

Nutricional

Suplementação

Ajuste Individual

Ajuste por Carga de Trabalho

Ajuste por Faixa etária

Peso x Carga de Trabalho

350360370380390400410420

Jan

Fev -

20 m

in M

arch

a

Mar

- 25

min

Mar

cha

Abr

- 30

min M

arch

a

Mai

- 40

min

Mar

cha

Jun

- 40

min

Int.

Trainin

g

Jul -

Pol

imen

to

Ago

- 20

min

Mar

cha

Set

- 20

min M

arch

a

Out

- 20

min

Mar

cha

Nov

- 20

min

Mar

cha

Dez

- 20

min M

arch

a

Carga de trabalho

Peso

- K

g

Cavalo Iniciante

Cavalo Veterano

Fadiga: Resultantes da falência energética muscular, portanto

cavalos novos serão alvos mais frequentes.

Acompanhamento

Podológico

Impulsão

Qualidade de

Movimentação

Dor

Muscular

Equilíbrio

Amortecimento Comodidade

Podologia

Casqueamento e

Alterações

de Movimentação

Estratégias

Transporte

Proteção

Motorista → Direção Agressiva

Veículo

Piso

Altura

Posição

Material

→ Responsabilidade

Cuidados durante

a

Competição

Banhos

1º Lavar Posteriores 2º Lavar Anteriores

Em caso de trabalho, não lavar!!!

Sempre lavar neste sentido

Ligas

Liga De Descanso

Liga De Trabalho

X

Hidratação

Soro

Água

Quantidade Água Clorada Qualidade

Alimentação

Volumoso

Restrição (peso abdominal), não extinção (↓ hidratação)

Equilíbrio Hidro-eletrolítico

Concentrado

Utilização de Ácidos Graxos como fonte enegértica

(fonte hormonal próximo do jejum, daí fornecer a ração

4 h antes) → ↓ lactato e temperatura corporal → ↑

resistência e desempenho (economia de glicogênio).

Utilização das Fibras oxidativas - velocidade de contração lenta e capazes de se

contrair repetidamente com uma força moderada. Resistentes à fadiga. Portanto,

uma boa estratégia de consumo das reservas energéticas é indispensável. O

glicogênio muscular e a reserva de gordura devem ser metabolizados pela via

aeróbia, proporcionando um maior rendimento energético.

COCHO DE ÁGUA

Capas

Perda de energia para manter a

temperatura corpórea

Travar musculatura

Apresentação

em

Pista

Campanha

nas Exposições

Regionais

Marketing

LOBBY

Deus

Ajuda a Quem

Trabalha

“Quando o trabalho

é uma tristeza

A vida é sofrimento”!

“Quando o trabalho

é um prazer

A vida é uma alegria”!

Agradecimentos

Fernando Mello Vianna

e

Equipe

“Em águas calmas,

Qualquer Barco

Navega bem”

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