aula cc provedor 01
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Lacier Dias | info@cloudcampus.com.br
Roteamento para Provedores
Modulo online de introdução
Introdução ao Curso e Revisão de
Roteamento
Lacier Dias | info@cloudcampus.com.br
Apresentação do Curso
• Instrutor do Curso:
Lacier Dias – Diretor de Produtos da Titânia Telecom, coordenando
as atividades de concepção, projeto, produção e aprimoramento dos
produtos da organização. Com foco em projetar soluções de
telecomunicações completas para os clientes com base em produtos
da organização ou projetando soluções sob medida a partir do zero
para projetos especiais.
Atuou como responsável pelas redes da Titânia Telecom e Younet
Internet, onde coordenou as gerencias de administração do
Backbone (BGP, OSPF, MPLS e VRF), monitoramento, manutenção,
suporte nível 2 e 3, infraestrutura e expansão.
Possui experiência de mais de 7 anos com deployment de soluções
Mikrotik por todo o Brasil – incluindo regiões inóspitas. Possui as
certificações Ubiquiti Certified Trainer – UCT, RouterOS Mikrotik –
Training, MTCNA, MTCRE e MTCINE.
http://br.linkedin.com/in/lacierdias
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OBJETIVO DE AULA
• Apresentação do Curso
• Apresentação da estrutura do curso e do cronograma
• Apresentação do ambiente online
• Instalação e ajuste do GNS3
• Instalação e ajuste do MK para GNS3
• Endereçamento IP (revisão)
• VLSM e Sumarização (revisão)
• Roteamento estático x dinâmico
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Apresentação do Curso
• O Curso de Roteamento para Provedores tem como
objetivos:
Abordar através de teoria, simulados e muitos laboratório os recursos
do de roteamento com as melhores práticas usando o Mikrotik
RouterOS como plataforma de simulados e testes,
Preparar os alunos para desmistificar o roteamento do seu Provedor
de modo implementar com o menor impacto possível,
Promover um melhor entendimento sobre roteamento com seus
muitos recursos e possibilidades,
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VirtualBox
• VirtualBox é um software open source que virtualiza
sistemas operacionais e dispositivos. Vamos usar ele para
virtualizar o Mikrotik e usa-lo no GNS3.
• Baixando a imagem do Mikrotik para aula:
https://www.dropbox.com/s/nzwh3t8g6vlg00b/mk.rar
• Baixando o VirtualBox:
https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads
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VirtualBox
• Baixando a maquina virtual do Mikrotik, vamos colocar ele
para funcionar no VirtualBox.
– Menu Maquina -> Acrescentar -> Localiza o arquivo mk.vbox - > clica
em abrir.
– Pronto sua maquina já está importada para o VirtualBox
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VirtualBox
• Agora um único ajuste se faz necessário.
– Botão direito na maquina virtual -> Configurações -> Rede
• Habilitar a Placa de rede, Colocar em modo bridge, escolher a placa de rede na sua
maquina que você acha melhor.
• Entrar em avançado e configurar igual a imagem.
• OK e Pronto.
– Sua maquina já está pronta para ser usada.
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VirtualBox
• Colocando a maquina virtual do Mikrotik para funcionar no
VirtualBox, vamos clonar ela para termos vários roteadores
para trabalhar. Vamos precisa de 9 roteadores.
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• GNS3 é um software open source que simulam redes
complexas, sendo o mais próximo possível da forma como
redes reais realizar, tudo isso sem ter hardware de rede
dedicada, como roteadores e switches.
• Baixando GNS3: http://www.gns3.net/download/
– OBS: Baixar a versão GNS3 - v x.x.x all-in-one
• Baixando a imagem do Mikrotik para aula:
https://www.dropbox.com/s/nzwh3t8g6vlg00b/mk.rar
• Baixando o VirtualBox:
https://www.virtualbox.org/wiki/Downloads
GNS3 – Graphical Network Simulator
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GNS3 – Graphical Network Simulator
• Salve a imagem do MK em uma pasta de aula do curso,
• Inicie seu GNS3 e no Menu Editar > Preferências entre na opção VirtualBox,
• Click em “Test Settings”, tem que aparecer a frase verde da imagem,
• Entre na Aba VirtualBox Guest,
• Coloque um nome para Maquina Virtual,
• Em “VM List”, use uma das Virtuais,
• Coloque a quantidade interfaces,
• Salvar,
• Repita este processo para todas as Virtuais,
**OBS: Número máximo de interfaces 6.
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GNS3 – Graphical Network Simulator
• Agora Clique na opção aonde temos 4 dispositivos,
• Clique e araste o Item VirtualBox Guest,
• Escolha o Roteador que você quer,
• Assim temos nossos roteadores prontos,
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Introdução ao Roteamento
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• Roteamento é o processo utilizado pelo roteador para encaminhar um
pacote para uma determinada rede de destino.
• Este processo é baseado no endereço IP de destino. Os dispositivos
intermediários utilizam este endereço para conduzir o pacote até seu
destino final.
• Temos duas modalidades de roteamento: Estática e Dinâmica.
• Estático: Utiliza uma rota pré-definida e configurada manualmente pelo
administrador da rede.
• Dinâmico: Utiliza protocolos de roteamentos que ajustam
automaticamente as rotas de acordo com as alterações de topologia e
outros fatores, tais como o tráfego.
Introdução ao Roteamento
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Introdução ao Roteamento
• Cada roteador utiliza o metodo hop-by-hop, que consiste em abrir os
cabeçalhos dos pacotes que recebe em busca do endereço IP do
destinatário, calcula o proximo salto mais proximo do seu destino e
entrega o pacote neste proximo salto.
• Este processo se repete até o pacote chegar ao seu destino.
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Introdução ao Roteamento
• Routing Information Base (RIB)
– A RIB é o local onde todas as informações acerca de roteamento IP estão
armazenadas. A RIB não é específica para algum protocolo de roteamento,
mas sim um repositório onde todos os protocolos colocam as suas rotas.
Uma rota é inserida na RIB, sempre que um protocolo aprende uma nova
rota.
– É importante entender que RIB não é utilizada para o encaminhamento de
pacotes e não é anunciada para o restante das redes às quais o roteador
está conectado.
• Forwarding Information Base (FIB)
– A FIB é a base de dados onde estão todas as informações necessárias para
o encaminhamento dos pacotes relacionando as redes às respectivas
interfaces.
– A FIB contém todas as rotas que podem potencialmente serem anunciadas
aos roteadores vizinhos pelos protocolos de roteamento dinâmico.
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Introdução ao Roteamento
• E quando temos mais de um caminho para chegar na mesma rede,
como é feita a escolha????
Rede mais especifica (CIDR),
Métrica ou Custo,
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VLSM e CIDR
• VLSM - Variable Lenght Subnet Masks - Nada mais é do que a
segmentação lógica de subredes. Ou seja, para criar subredes, você
segmentou uma determinada rede. VLSM consiste em segmentar as
subredes criadas, em blocos não necessariamente do mesmo
tamanho. Daí o nome “subredes de tamanho variável”.
• CIDR - Classless InterDomain Routing - Foi introduzido em 1993,
como um refinamento para a forma como o tráfego era conduzido
pelas redes IP. Permitindo flexibilidade na divisão dos blocos Ips,
promovendo assim um uso mais eficiente para os endereços IP cada
vez mais escassos. O CIDR está definido no RFC 1519.
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CIDR
• Enquanto VLSM utiliza a porção de hosts das
máscaras para a geração de um número maior de
redes, CIDR vai na direção oposta: “Empurra” os
ZEROS na máscara para a esquerda, agregando
redes classful sequenciais sob um único prefixo,
• O objetivo é reduzir as tabelas de roteamento da
Internet.
• CIDR também é conhecido como “Supernetting”.
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CIDR
• Exemplo prático: Um provedor necessita de uma rede /24 para
um cliente, e ele detém o seguinte bloco:
201.20.8.0 /21
• Como saber quantos e quais são os /24 que temos em nosso
bloco. Vamos analisar o /21:
• /21 = 255.255.248.0 = 11111111.11111111.11111000.00000000
• Temos 3 bits de rede “desligados”. Isso significa que o alcance
da máscara foi ampliado.
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CIDR
• Para sabermos quantos /24 temos no /21, basta pegar o
número de zeros e fazer as contas. Temos na máscara /21, três
zeros desligados até a fronteira da máscara padrão (/24).
• Fazendo a conta: 24 - 21 = 3 | 2 ^3 = 8
• A brincadeira vale para qualquer prefixo (mesmo não sendo
“classful”). Por exemplo.
• Quantas redes /28 um prefixo /20 contém?
• R: 28 - 20 = 8 | 2 ^ 8 = 256
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CIDR
• Voltando ao exemplo inicial 201.20.8.0 /21 que contém 8
redes /24. Quais são elas???
• No CIDR, o agrupamento SEMPRE é sequencial. Portanto, as
redes /24 seriam:
201.20.8.0
201.20.9.0
201.20.10.0
201.20.11.0
201.20.12.0
201.20.13.0
201.20.14.0
201.20.15.0
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CIDR - Exercício
• Dado o endereço 192.1.144.0 /20, identifique quais das redes
abaixo são sumarizadas por ele:
1. 192.1.145.12
2. 192.1.160.234
3. 192.1.147.123
4. 192.2.144.120
5. 192.1.159.254
6. 192.0.150.120
7. 192.1.155.35
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Dúvidas?
24
Por que VLSM?
• Redução das tabelas de roteamento Possibilita a sumarização de várias subredes redes em apenas uma
Redução do tráfego nos links entre routers
• Maximização ainda maior da alocação de endereços IP
• Basicamente, pegamos uma sub-rede e a dividimos
em mais subredes (empurramos os bits “1” para a
direita, como fazemos com redes, mas agora com
subredes)
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Por que VLSM?
• Vantagens:
Flexibiliza o esquema "engessado" de endereçamento IP,
saindo da regra das Classes.
Permitem sumarização de "n" redes IP, em apenas 1
endereço, reduzindo o tamanho das tabelas de roteamento e
o processamento pelo roteador.
• Desvantagens:
Apenas protocolos de roteamento do tipo "Classless" (ex:
RIPv2, OSPF, EIGRP, BGP) suportam este tipo de
endereçamento.
Demandam um planejamento mais detalhado do esquema
de endereçamento IP.
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VLSM
• O VLSM pode parecer complicado a primeira vista, mas é fácil de
entender se você tiver um bom entendimento do conceito de subredes.
Com a utilização de subredes nós dividimos uma rede (classe A, B ou
C) em várias subredes, cada uma delas com um tamanho fixo.
• Por exemplo, podemos dividir uma rede classe C em 08 subredes com
a máscara /27.
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VLSM
• Com o conceito de VLSM o que fazemos é dividir as subredes em outras
subredes, cada uma com o tamanho necessário para satisfazer os
requisitos de projeto.
• Simplificadamente podemos dizer que fazemos subredes das subredes.
• Na figura abaixo, pegamos a mesma rede classe C da figura anterior e
dividir as subredes em outras subredes, cada uma delas com um tamanho
específico.
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VLSM
• Tabela de apoio.
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CIDR Mask Ips Hosts
/30 255.255.255.252 4 2/29 255.255.255.248 8 6/28 255.255.255.240 16 14/27 255.255.255.224 32 30
/26 255.255.255.192 64 62
/25 255.255.255.128 128 126
/24 255.255.255.0 256 254
/23 255.255.254.0 512 510/22 255.255.252.0 1024 1022/21 255.255.248.0 2048 2046/20 255.255.240.0 4096 4094/19 255.255.224.0 8192 8190
/18 255.255.192.0 16384 16382
/17 255.255.128.0 32768 32766
/16 255.255.0.0 65536 65534/15 255.254.0.0 131072 131070/14 255.252.0.0 262144 262142
/13 255.248.0.0 524288 524286
VLSM - Exercício
• Dada a rede 10.244.139.128/25, quantas e quais redes teremos que
fazer para atender a este projeto, pensando em economia de Ips.
R:
R:
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VLSM - Exercício
• Dada a rede 10.244.139.128/25, quantas e quais redes teremos
que fazer para atender a este projeto, pensando em crescimento
da estações nas unidades.
R:
R:
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VLSM - Exercício
• Dada a rede 10.244.139.128/25, quantas e quais redes teremos que
fazer para atender a este projeto, pensando em crescimento da
quantidade de unidades.
R:
R:
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Correção: Exercício
• Slide 30: R: 1, 3, 5 e 7
• Slide 37: R: Quantas redes: 4 redes
– Quais redes.
– Backbone: 10.244.139.128/29 (128 – 135)
– Matriz: 10.244.139.160/27 (160 – 191)
– FILIAL-01: 10.244.139.136/29 (136 – 143)
– FILIAL-02: 10.244.139.144/28 (144 – 159)
– Sobra 64 Ips ou 1/26
• Slide: 38 R: Backbone: 10.244.139.128/28 (128 – 143)
– Matriz: 10.244.139.160/27 (160 – 191)
– FILIAL-01: 10.244.139.144/28 (144 – 159)
– FILIAL-02: 10.244.139.192/26 (192 – 254)
• Slide 39: R: Backbone: 10.244.139.128/27 (128 – 159)
– Matriz: 10.244.139.160/27 (160 – 191)
– FILIAL-01: 10.244.139.136/29 (208 – 215)
– FILIAL-02: 10.244.139.144/28 (192 – 207)
– Sobra 40 Ips ou 1/29 e 1/27
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Dúvidas?
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Boa noite!!!
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