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Atualização assuntos industriais com MAPA/DF e atuais

exigências dos principais mercados importadores para

indústria avícola.

Gustavo Demori

Cauê Sousa Novo

Porto Alegre / RS – 28/11/2018

Representação institucional da avicultura

e da suinocultura do Brasil

Relações institucionais-governamentais no Brasil e no Exterior Escritórios em São Paulo, Brasília e Bruxelas

Gestora dos Projetos Setoriais em parceria com a Apex-Brasil Marcas internacionais: Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg

150 empresas e entidades produtoras e

fornecedoras dos setores avícola e suinícola.

RE

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ES

EN

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IN

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Mais de 150 companhias, produtoras e fornecedoras de

insumos para o setor de aves e suínos.

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CARNE DE

FRANGO

4,38

6,85

4,32

7,24

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1

2

3

4

5

6

7

8

Volume(milhões ton)

Receita(bilhões US$)

Jan-Dez 2016

Jan-Dez 2017

+5,7%

Exportação de Carne de Frango 2016/2017

-1,5%

EX

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Exportação de Carne de Frango 2017/2018 E

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FR

AN

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3,67

6,16

3,43

5,46

Volume (milhões de ton) Receita (bilhões US$)

Jan-Out 2017 Jan-Out 2018

-6,7%

-11,2%

EX

PO

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RN

E

DE

F

RA

NG

O

Exportação de Carne de Frango por País Por país 2017

Arábia Saudita

14%

Japão 10%

China 9%

África do Sul 8% EU-28

8% Emirados

7% Hong Kong

6%

Egito 4%

Iraque 3%

Kuwait 3%

Outros 28%

Arábia Saudita – 590 mil tons

Japão – 445 mil tons

China – 391 mil tons

África do Sul – 345 mil tons

EU-28 – 323 mil tons

Emirados – 300 mil tons

Hong Kong – 250 mil tons

Egito – 162 mil tons

Iraque – 120 mil tons

Kuwait – 116 mil tons

Outros – 1,187 milhões tons

EX

PO

RT

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D

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CA

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E

DE

F

RA

NG

O

Exportação de Carne de Frango por País Por país 2018 (Jan-Out)

Arábia Saudita

12% China 11%

Japão 10%

África do Sul 8% Emirados

8% EU-28 6%

Hong Kong 5%

Kuwait 3%

México 3%

Coreia do Sul 3%

Outros 31%

Arábia Saudita – 392 mil tons

China – 364 mil tons

Japão – 328 mil tons

África do Sul – 287 mil tons

Emirados – 261 mil tons

EU-28 – 222 mil tons

Hong Kong – 178 mil tons

Kuwait – 103 mil tons

México – 95 mil tons

Coreia do Sul – 92 mil tons

Outros – 1,029 milhões tons

Ple

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Pleitos Técnicos

Sa

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Salmonella • Instrução Normativa 20

Sa

lm

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Salmonella • RASFF

Riscos Sérios (CE 2073/2005)

• Estão relacionados à: • Falhas microbiológicas, baseado na legislação da EU;

• Níveis excessivos de histamina em certos peixes;

• Níveis excessivos de contaminantes como metais pesados;

• Violação de LMR;

• Qualquer violação nas condições de importação que ponha em risco a saúde animal ou a saúde pública.

Violações Produtos: Salmonella em carnes e produtos avícolas

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Violações 2017/2018 (23/11) Produtos: Salmonella em carne e produtos avícolas

Notificações Internacionais Risco microbiológico

* Até 11/04/2018

Notificações

2017 2018* União Europeia 330 38

África do Sul 74 1

Rússia 70 3

EUA 36 5

Coréia do Sul 26 8

Argentina 8 3

Arábia 7 1

China 3 0

México 3 1

Canadá 2 4

Chile 1 0

Irã 1 0

Malásia 1 0

Singapura 1 0

Total 563 64

Total 2017+2018 627

Memorandos MAPA – U.E.

Vigentes

Memorando nº 5/2018/DIPOA/MAPA/SDA/MAPA (04/02/2018)

Procedimentos ante mortem e post mortem

Memorando nº 6/2018/CGCOA/DIPOA/MAPA/SDA/MAPA (12/01/2018)

Critérios Microbiológicos Reg. U.E. 2073/2005

Memorando-Circular nº 294/2017/DHC/CGI/DIPOA (14/07/2017)

Declaração Adicional Temporária U.E.

Memorando-Circular nº 337/2017/DHC/CGI/DIPOA (15/09/2017)

Declaração Adicional Temporaria U.E.

Memorando nº 57/2017/DIPOA/MAPA/SDA/MAPA (16/10/2017)

Redirecionamento de Carga

Memorando-Circular nº 396/2017/DHC/CGI/DIPOA (12/12/2017)

Suspensão pré-listing U.E.

Memorando-Circular nº 9/2017/CGI-DIPOA/SDA/MAPA (09/05/2017)

Violações Internacionais

Memorando nº 44/2017/CGI/DIPOA/MAPA/SDA/MAPA (29/12/2017)

RASFF - Padronização de Procedimentos

Memorando nº 56/2017/DIPOA/MAPA/SDA/MAPA (13/10/2017)

Procedimentos ante e post mortem. Certificação Sanitária

Memorando nº 26/2017/CGPE/DIPOA/MAPA/DAS/MAPA (21/07/2017)

Verificação oficial de água de abastecimento

Memorando nº 49/2018/CRISC/CGPE/DIPOA/MAPA/SDA/MAPA (29/03/2018)

Orientações sobre o art. 69 da Instrução Normativa nº 20

Memorandos MAPA – U.E.

Cancelados

Memorando n° 55/2017/DIPOA/SDA

Circular n° 005/2014/DICAO/CGI/DIPOA

Memorando nº 3/2018/CFISC/CGI/DIPOA

Memorando n° 199/2017/CGCOA/DIPOA

Memorando n° 193/2017/CGCOA/DIPOA

Memorando n° 91/2017/CGCOA/DIPOA

Memorando n° 104/2017/CGCOA/DIPOA

Memorando n° 111/2017/CGCOA/DIPOA

Memorando n° 173/2017/CGCOA/DIPOA

Memorando Circular Nº 282/2017/DHC

Circular nº 05/2007/DIPOA

Memorando Circular nº 349/2017/DHC/CGI/DIPOA (29/09/2017)

PR

OT

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OL

O

U.

E.

Salmonella Protocolo U.E.

• Compilado de legislações que estabelecem procedimentos e requisitos

para os estabelecimentos habilitados em exportar produtos de origem

animal (carne de aves) para o bloco U.E.;

• Protocolo amplo embasado na legislação da U.E.;

• Contempla procedimentos de Habilitação, Auditorias, Análises

Laboratoriais, Rotulagem e Certificação, dentre outros.

Instrução Normativa nº 30 de 2017

• Art. 2º. Para efeito desta Instrução Normativa consideram-se as seguintes

definições:

• I - experimento: ensaio científico executado em laboratório, planta piloto, ou em

estabelecimento sob Serviço de Inspeção Federal - SIF, segundo descrição contida

no protocolo proposto pelo requerente, para avaliação da inovação tecnológica

quanto à sua eficiência, seus efeitos na inocuidade, identidade e qualidade do

produto, e possíveis interferências nos procedimentos de inspeção sanitária oficial

e bem-estar animal;

• Termo de não objeção sem experimento baseado em referência bibliográfica e

legislações internacionais;

Coadjuvantes Tecnológicos:

NO

VA

S

TE

CN

OL

OG

IA

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Novas Tecnologias Ácido Lático;

Ácido Peracético.

Utilização do ácido lático no processo de abate de aves e suínos como coadjuvante de tecnologia para complementar as ações de Boas Práticas de Fabricação implantadas pela indústria com o objetivo de reduzir a carga microbiana na superfície da carcaça de aves.

Novas Tecnologias Protocolo do Sistema de Lavagem de Carcaças anterior à Inspeção post

mortem.

• Redução da carga microbiológica primária das carcaças antes das mesmas chegarem à etapa de inspeção post mortem, acarretando em melhor qualidade microbiológica das carcaças nas etapas posteriores e redução da contaminação cruzada. Quanto menor for a carga microbiana nas carcaças, maior será o prazo de validade dos produtos em detrimento da qualidade higiênica e sanitária dos mesmos.

NO

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OL

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ESTUDO UMIDADE PROTEÍNA PREMISSAS

• IN 32 de 03/12/2010 estabelece os parâmetros de umidade, proteína e relação umidade/proteína para

cortes de frango.

• Evolução do material genético utilizado na avicultura de corte gera alterações desses parâmetros, implicando na necessidade de revisão periódica deles.

• Estudo pretende verificar a condição natural dos cortes de frango produzidos quanto à relação umidade/ proteína, bem como a contribuição do processo de abate para esta.

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ESTUDO UMIDADE PROTEÍNA PREMISSAS

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Principais Mercados

Principais Requisitos

Origem do animal;

Saúde animal;

Saúde pública;

Resíduos químicos no produto (uso de aditivos e drogas veterinárias);

Aplicação do princípio de rastreamento;

Bem-estar animal;

Alimentação animal;

Meio Ambiente.

União Europeia

• Ante mortem;

• Salmonella;

• RUP;

• Eletronarcose;

• 4° C / 4 horas;

• Alimentação Animal.

China

• Carimbos

• CSI (Assinaturas)

• Análises (Dioxina)

• Miúdos

Arábia Saudita

• Halal

• Protocolo de Monitoramento de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Carne de Aves em atendimento ao Mercado Saudita

Coréia do Sul

• Fotocópia autenticada • Resíduos; • Microbiologia de processo e

produto.

• APPCC (implementado)

XI

CO

México Não-conformidades relatadas pelo México (2017 e 2018)

Produtos em decomposição

XI

CO

México Presença de material estranho.

XI

CO

México Presença de penas.

Produto descongelado.

México

XI

CO

Presença de matéria orgânica no container.

México

XI

CO

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