teoria da contingÊncia entende-se por contingência um conjunto de conhecimentos, derivados de...
Post on 17-Apr-2015
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TEORIA DA CONTINGÊNCIA
“Entende-se por contingência um conjunto de conhecimentos, derivados de diversos empreendimentos de pesquisa de campo que procuram delimitar a validade dos princípios gerais de administração a situações específicas.” (fernando c.p. motta)
Não há nada de absoluto nas organizações, ou na teoria administrativa, tudo é relativo.
Abordagem Contingencial
A Origem:
• Surgiu de várias pesquisas, onde tinham por finalidade confirmar se as organizações mais eficazes seguiam os pressupostos da teoria clássica:
• Divisão de trabalho
• Amplitude de controle
• Hierarquia de autoridade, etc
Abordagem Contingencial• TEORIA DA CONTINGÊNCIA
– ênfase no ambiente e nas demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional.
– Visualização de dentro para fora
• ABORDAGEM CONTINGENCIAL– Características ambientais que condicionam as
– características organizacionais.– “The best way”.– “It depends”.
• VISÃO CONTINGENCIAL– Dirigida para a recomendação de desenhos organizacionais
e sistemas gerenciais definidos para cada situação específica, ou seja, tudo depende, nada é absoluto na organização
Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Chandler sobre estratégia e estrutura:
• Acumulação de recursos.
• Racionalização do uso de recursos.
• Continuação do crescimento.
• Racionalização do uso derecursos em expansão.
Pesquisa de Chandler sobre estratégia e estrutura:
• Acumulação de recursos.
• Racionalização do uso de recursos.
• Continuação do crescimento.
• Racionalização do uso derecursos em expansão.
Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Burns & Stalker:
a) Organizações mecanísticas:
• Estrutura burocrática baseada na divisão do trabalho.
2. Cargos ocupados por especialistas.
3. Decisões centralizadas na cúpula.
4. Hierarquia rígida e comando único.
5. Sistema rígido de controle.
6. Predomínio da interação vertical.
7. Amplitude de controle mais estreita.
8. Ênfase nas regras e procedimentos formais.
9. Ênfase nos princípios universais da Teoria Clássica.
Pesquisa de Burns & Stalker:
a) Organizações mecanísticas:
• Estrutura burocrática baseada na divisão do trabalho.
2. Cargos ocupados por especialistas.
3. Decisões centralizadas na cúpula.
4. Hierarquia rígida e comando único.
5. Sistema rígido de controle.
6. Predomínio da interação vertical.
7. Amplitude de controle mais estreita.
8. Ênfase nas regras e procedimentos formais.
9. Ênfase nos princípios universais da Teoria Clássica.
Pesquisa de Burns & Stalker:
b) Organizações orgânicas:
• Estrutura organizacional flexível com pouca divisão do trabalho.
2. Cargos modificados e redefinidos.
3. Decisões descentralizadas e delegadas.
4. Hierarquia flexível.
5. Tarefas executadas pelo conhecimento.
6. Predomínio da interação lateral.
7. Amplitude de controle mais ampla.
8. Confiabilidade nas comunicações informais.
9. Ênfase nos princípios da Teoria das Relações Humanas.
Pesquisa de Burns & Stalker:
b) Organizações orgânicas:
• Estrutura organizacional flexível com pouca divisão do trabalho.
2. Cargos modificados e redefinidos.
3. Decisões descentralizadas e delegadas.
4. Hierarquia flexível.
5. Tarefas executadas pelo conhecimento.
6. Predomínio da interação lateral.
7. Amplitude de controle mais ampla.
8. Confiabilidade nas comunicações informais.
9. Ênfase nos princípios da Teoria das Relações Humanas.
Propriedades da estrutura mecanística e orgânica.
Desenho Mecanístico Desenho Orgânico
• Coordenação centralizada.
• Padrões rígidos de interação em cargos bem definidos
• Limitada capacidade de processamento da informação.
• Adequado para tarefas simples e repetitivas.
• Adequado para eficiência da produção.
• Elevada interdependência.
• Intensa interação em cargos auto-definidos, flexíveis e mutáveis.
• Capacidade expandida de processamento da informação.
• Adequado para tarefas únicas e complexas.
•Adequado para criatividade e inovação.
Origens da Teoria da Contingência
Pesquisa de Lawrence & Lorsch:
1. Conceito de diferenciação e de integração.
1. Diferenciação.2. Integração.
2. Conceito de integração requerida e de diferenciação requerida.
3. Teoria da Contingência.
Pesquisa de Lawrence & Lorsch:
1. Conceito de diferenciação e de integração.
1. Diferenciação.2. Integração.
2. Conceito de integração requerida e de diferenciação requerida.
3. Teoria da Contingência.
Pesquisa de Joan Woordward sobre a tecnologia:
• Produção unitária ou oficina.
• Produção em massa ou mecanizada.
• Produção em processo ou automatizada.
Pesquisa de Joan Woordward sobre a tecnologia:
• Produção unitária ou oficina.
• Produção em massa ou mecanizada.
• Produção em processo ou automatizada.
“Não existe uma única maneira de melhor se organizar; ao contrário, as organizações precisam ser
sistematicamente ajustadas às condições ambientais.”
PESQUISAS
CHANDLER (mudanças estruturais nas organizações em relação à estratégia de negócio)
BURNS E STALKER (A organização mecanicista é mais apropriada em condições ambientais relativamente estáveis e a orgânica para condições ambientais de mudança e inovação).
LAWRENCE E LORSCH (indústrias com elevado desempenho apresentam maior ajustamento às necessidades do ambiente através da alta diferenciação e integração interdepartamental)
WOODWARD (A estrutura de uma organização são dependentes da interação com o ambiente externo e tecnológico)
Pesquisa de Joan Woordward sobre a tecnologia:
“Não existe uma única maneira de melhor se organizar; ao contrário, as organizações precisam
ser sistematicamente ajustadas às condições ambientais.”
1916 -1971
• Produção unitária ou oficina: estrutura muito achatada, onde planejamento e execução quase se fundem.
• Produção em massa ou mecanizada: estrutura piramidal, mas menos achatada, nítida separação entre direção e execução.
• Produção em processo ou automatizada: processo contínuo e pouco operários.
Abordagem Contingencial
– Conclusão das quatro pesquisas
Estreita dependência da organização em relação ao seu ambiente e da tecnologia adotada.
As características de uma organização não dependem dela própria, mas das circunstâncias ambientais e da tecnologia adotada
A organização é de natureza sistêmicaAs características organizacionais apresentam uma
interação entre si e com o ambiente
Abordagem Contingencial
• Ambiente
• É o contexto que envolve a organização, influenciando as estratégias e tomadas de decisão, desta forma, a organização por ser um sistema aberto, está em constante intercâmbio e transações com seu ambiente.
Abordagem Contingencial
• A percepção ambiental (influências), depende daquilo que cada organização considera relevante em seu ambiente, então, a ênfase a ser dada, é na captação e no tratamento da informação externa, na qual será avaliada se é útil.
Abordagem Contingencial
Ambiente
• Mapeamento ambiental.
• Percepção ambiental.
• Consonância e Dissonância.
• Desdobramento do ambiente.
• Mapeamento ambiental.
• Percepção ambiental.
• Consonância e Dissonância.
• Desdobramento do ambiente.
Ambiente Geral:
• Condições tecnológicas.
• Condições legais.
• Condições políticas.
• Condições econômicas.
• Condições demográficas.
• Condições ecológicas.
• Condições culturais.
Ambiente Geral:
• Condições tecnológicas.
• Condições legais.
• Condições políticas.
• Condições econômicas.
• Condições demográficas.
• Condições ecológicas.
• Condições culturais.
Ambiente de Tarefa:
• Fornecedores de entradas.
• Clientes ou usuários.
• Concorrentes.
• Entidades reguladoras.
Ambiente de Tarefa:
• Fornecedores de entradas.
• Clientes ou usuários.
• Concorrentes.
• Entidades reguladoras.
Ambiente geral e ambiente de tarefa.
Fornecedores Empresa Clientes
Ambiente de Tarefa
Concorrentes
Entidades Reguladoras
Ambiente Geral
Condições Tecnológicas
Condições Legais
Condições Políticas
Condições Culturais
Condições Ecológicas
Condições Econômicas Condições Demográficas
Abordagem Contingencial
As Organizações e seus Níveis
Penetração deforças ambientais
Fronteiras dosníveis do sistema
Nível Institucional
Nível Intermediário
Nível Operacional
Ambiente do Sistema
Entradas do
ambiente
Saídas para
o ambiente
Abordagem Contingencial• Tipologia do ambiente
Quanto à sua estrutura- Homogêneo - pouca segmentação ou diferenciação dos mercados;
- Heterogêneo – há muita diferenciação do mercado
Quanto à sua dinâmica
- Ambiente estável – pouca ou nenhuma mudança
- Ambiente instável - dinâmico
Homogeneidade e heterogeneidade ambiental
Concorrentes Homogêneos
Fornecedores Homogêneos
ClientesHomogêneos
Concorrentes Heterogêneos
FornecedoresHeterogêneos
ClientesHeterogêneos
Organização
Organização
Continuum homogeneidade-heterogeneidade ambiental
Ambiente Homogêneo:
• Pouca segmentação de mercado.
• Fornecedores, clientes e concorrentes homogêneos.
• Simplicidade ambiental.
• Problemas ambientais homogêneos.
• Reações uniformes da organização.
• Estrutura organizacional simples.
Ambiente Homogêneo:
• Pouca segmentação de mercado.
• Fornecedores, clientes e concorrentes homogêneos.
• Simplicidade ambiental.
• Problemas ambientais homogêneos.
• Reações uniformes da organização.
• Estrutura organizacional simples.
Ambiente Heterogêneo:
• Muita segmentação de mercado.
• Fornecedores, clientes e concorrentes heterogêneos.
• Complexidade ambiental.
• Problemas ambientais heterooêneos.
• Reações diferenciadas da organização.
• Estrutura organizacional diferenciada.
Ambiente Heterogêneo:
• Muita segmentação de mercado.
• Fornecedores, clientes e concorrentes heterogêneos.
• Complexidade ambiental.
• Problemas ambientais heterooêneos.
• Reações diferenciadas da organização.
• Estrutura organizacional diferenciada.
x
Continuum estabilidade-instabilidade ambiental
Ambiente Estável:
• Estabilidade e permanência.
• Pouca mudança.
• Problemas ambientais rotineiros.
• Previsibilidade e certeza.
• Rotina e conservação.
• Manutenção do status quo.
• Reações padronizadas e rotineiras.
• Tendência à burocracia.
• Lógica do sistema fechado.
• Preocupação interna com a organização.
• Intra-orientação para a produção.
• Ênfase na eficiência.
Ambiente Estável:
• Estabilidade e permanência.
• Pouca mudança.
• Problemas ambientais rotineiros.
• Previsibilidade e certeza.
• Rotina e conservação.
• Manutenção do status quo.
• Reações padronizadas e rotineiras.
• Tendência à burocracia.
• Lógica do sistema fechado.
• Preocupação interna com a organização.
• Intra-orientação para a produção.
• Ênfase na eficiência.
Ambiente Instável:
• Instabilidade e variação.
• Muita mudança e turbulência.
• Problemas ambientais novos.
• Imprevisibilidade e incerteza.
• Ruptura e transformação.
• Inovação e criatividade.
• Reações variadas e inovadoras.
• Tendência à adhocracia.
• Lógica do sistema aberto.
• Preocupação externa com o ambiente.
• Extra-orientação para o mercado.
• Ênfase na eficácia.
Ambiente Instável:
• Instabilidade e variação.
• Muita mudança e turbulência.
• Problemas ambientais novos.
• Imprevisibilidade e incerteza.
• Ruptura e transformação.
• Inovação e criatividade.
• Reações variadas e inovadoras.
• Tendência à adhocracia.
• Lógica do sistema aberto.
• Preocupação externa com o ambiente.
• Extra-orientação para o mercado.
• Ênfase na eficácia.
x
• Nesta abordagem, podemos verificar que ela passou a apresentar um novo desenho organizacional, como também a um novo conceito do homem e novas percepções (clima organizacional e estratégias).
Abordagem Contingencial
• Tipos de estruturas• Adhocracia – flexível e capaz de amoldar-se
contínua e rapidamente às condições ambientais em mutação (equipes temporária e multidisciplinares, autoridade totalmente descentralizada, atribuições e responsabilidades fluídas e mutáveis, poucas regras e procedimentos
• Matricial – matriz ou grade (departamentalização funcional e depart. Prod / projeto)
Estrutura matricial
Produção Vendas Finanças RH Técnica A A A A A
Produção Vendas Finanças RH Técnica B B B B B
Produção Vendas Finanças RH Técnica C C C C C
Áreas Funcionais
Gerente de Gerente de Gerente de Gerente de Gerente Produção Vendas Finanças RH Técnico
Produtos:
Gerente deProduto A
Gerente deProduto B
Gerente deProduto C
Abordagem Contingencial
• Por equipes – funcional cruzada e permanente
• Abordagem em rede – (network organization) terceirização – coca-cola, pepsi, nike
Organização em redes
Companhiade Produção (Coréia)
Companhia de Design (Itália)
Companhia de distribuição(Estados Unidos)
Companhiade Produção (Brasil)
Companhia de propaganda (Inglaterra)
Companhia Central
Abordagem Contingencial
• O Homem Complexo da Teoria Contingencial
H.H.ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO
HOMEM SOCIALHOMEM SOCIAL
HOMEM ECONÔMICOHOMEM ECONÔMICO
HOMEM COMPLEXOHOMEM COMPLEXO
O homem complexo
1. O homem é um ser transacional.
2. O homem tem um comportamento dirigido para objetivos.
3. Os sistemas individuais não são estáticos.
1. O homem é um ser transacional.
2. O homem tem um comportamento dirigido para objetivos.
3. Os sistemas individuais não são estáticos.
Clima organizacional
Dimensões do clima organizacional:
1. Estrutura organizacional.
2. Responsabilidade.
3. Riscos.
4. Recompensas.
5. Calor e apoio.
6. Gestão de conflitos.
Dimensões do clima organizacional:
1. Estrutura organizacional.
2. Responsabilidade.
3. Riscos.
4. Recompensas.
5. Calor e apoio.
6. Gestão de conflitos.
Estratégia Organizacional
Escola Ambiental:
• O ambiente constitui um conjunto de forças gerais. É o agente central no processo estratégico.
• A organização precisa responder a essas forças ambientais ou será eliminada.
• A liderança na organização deve saber ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada. É a resposta estratégica.
• As organizações se agrupam em nichos distintos onde permanecem até que os recursos escasseiem ou as condições se tornam hostís. Então elas morrem.
Escola Ambiental:
• O ambiente constitui um conjunto de forças gerais. É o agente central no processo estratégico.
• A organização precisa responder a essas forças ambientais ou será eliminada.
• A liderança na organização deve saber ler o ambiente e garantir uma adaptação adequada. É a resposta estratégica.
• As organizações se agrupam em nichos distintos onde permanecem até que os recursos escasseiem ou as condições se tornam hostís. Então elas morrem.
Escola do Design:
• Mapeamento ambiental: diagnóstico externo.
• Avaliação interna da organização: quais os pontos fortes (que devem ser ampliados) e pontos fracos (que devem ser corrigidos).
• Daí, a matriz SWOT (strenghts, weakness, opportunities, threats) do mapeamento ambiental e da análise interna.
• Compatibilização: prescrição para ajustar os aspectos internos (endógenos) aos aspectos externos (exógenos) da melhor maneira possível.
• Definição da estratégia organizacional: é a ação, a mudança estratégica.
Escola do Design:
• Mapeamento ambiental: diagnóstico externo.
• Avaliação interna da organização: quais os pontos fortes (que devem ser ampliados) e pontos fracos (que devem ser corrigidos).
• Daí, a matriz SWOT (strenghts, weakness, opportunities, threats) do mapeamento ambiental e da análise interna.
• Compatibilização: prescrição para ajustar os aspectos internos (endógenos) aos aspectos externos (exógenos) da melhor maneira possível.
• Definição da estratégia organizacional: é a ação, a mudança estratégica.
Estratégia Organizacional
Escola do Posicionamento: (Modelo do Boston Consulting
Group)
• Vacas leiteiras: produtos com alta participação no mercado e elevado volume de caixa.
• Vira-latas: produtos com baixa participação e baixo crescimento.
• Crianças-problema: produtos de baixa participação de mercado e alto crescimento. Exigem mais dinheiro do que podem gerar.
• Estrelas: produtos de alta participação e alto crescimento. Garantem o futuro.
Escola do Posicionamento: (Modelo do Boston Consulting
Group)
• Vacas leiteiras: produtos com alta participação no mercado e elevado volume de caixa.
• Vira-latas: produtos com baixa participação e baixo crescimento.
• Crianças-problema: produtos de baixa participação de mercado e alto crescimento. Exigem mais dinheiro do que podem gerar.
• Estrelas: produtos de alta participação e alto crescimento. Garantem o futuro.
Escola do Posicionamento: (Modelo de Porter de Análise Competitiva)
• Ameaça de novos entrantes.
• Poder de barganha dos fornecedores.
• Poder de barganha dos clientes.
• Ameaça de produtos substitutos.
• Intensidade da rivalidade entre concorrentes.
a) Liderança em custo.
b) Diferenciação.
c) Foco.
Escola do Posicionamento: (Modelo de Porter de Análise Competitiva)
• Ameaça de novos entrantes.
• Poder de barganha dos fornecedores.
• Poder de barganha dos clientes.
• Ameaça de produtos substitutos.
• Intensidade da rivalidade entre concorrentes.
a) Liderança em custo.
b) Diferenciação.
c) Foco.
Matriz de Crescimento/ Participação do Boston Consulting Group (BCG)
?Taxa de crescimento no mercado
Alta
Baixa
Alta Baixa
Participação relativa no mercado
MATRIZ DE CRESCIMENTO BCG MATRIZ DE CRESCIMENTO BCG Participação no Mercado
ALTA BAIXATa
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?• Alta participação num mercado com alta taxa de crescimento.• Mercados com crescimento rápido tendem a atrair muita concorrência.• Empresas necessitam gastar muito para proteger e ampliar a sua participação de mercado.• O ideal é que as estrelas transformem-se em vacas leiteiras.
• Baixa participação num mercado de alto crescimento
• Obter participação neste mercado pode ser dispendioso, mas se os pontos de interrogação tiverem potencial de longo prazo para tornarem-se estrelas ou vacas leiteiras, vale a pena investir neles.• Baixa participação num mercado de crescimento lento.
• Os abacaxis servem um grupo leal de clientes lucrativos, porém tendem a não ser uma fonte importante de receita para a empresa.
•Geralmente, são eliminados das empresas.
• Alta participação num mercado de crescimento mais lento.
• A concorrência é menos intensa associada a uma liderança no mercado geram vacas leiteiras, ou seja, unidades cujas receitas podem ir para outros negócios ou para pesquisas e desenvolvimento.
Elementos que compõem uma indústria (Porter)
Determinantes daameaça de substituição
Determinantes dopoder dos fornecedores
Barreirasà entrada Determinantes
da rivalidade
Determinantes dopoder dos compradores
NovosEntrantes
Concorrentes na Indústria
Intensidade da rivalidade
Fornecedores Compradores
Substitutos
Ameaça de novos entrantes
Poder debarganha dosfornecedores
Poder debarganha doscompradores
Ameaça desubstitutos
Ati
vida
des
de
Ap
oio
Atividades Primárias
Infra-estrutura da EmpresaGerência de Recursos Humanos
AquisiçãoDesenvolvimento de Tecnologia
ServiçoMarketing
e Vendas
Logística de
SaídaOperações
Logística de
Entrada
A Cadeia de Valores e a Vantagem Competitiva
OUTRAS ESCOLASESCOLA EMPREENDEDORA
a formação de estratégia como um processo visionário.ESCOLA COGNITIVA
a formação de estratégia como um processo mentalESCOLA DE PODER
a formação de estratégia como um processo de negociaçãoESCOLA CULTURAL
a formação de estratégia como um processo coletivo.ESCOLA AMBIENTALa formação de estratégia como um processo reativo.
ESCOLA DE CONFIGURAÇÃOa formação de estratégia como um processo de transformação.
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