alves redol: centenário do nascimento (1911-2011)
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Exposição com base no acervo do Museu do Neo-Realismo e da família do escritorTRANSCRIPT
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
CENTENÁRIO DO NASCIMENTO1 9 1 1 - 2 0 1 1
Organização do Museu do Neo-RealismoDocumentos do acervo do Museu e da família do escritor
ALVES REDOLALVES REDOLCENTENÁRIO DO NASCIMENTO
1 9 1 1 - 2 0 1 1
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
1911: Nascimento: 29 de Dezembrona Rua dos Heróis da Guerra Peninsular em Vila Franca de Xira
Família
D.1 - “Homenageando”, Vida Ribatejana, 10 de Julho de 1927
D.2 - Diploma do Colégio Arriaga
“À memória de Venâncio Alves e João Redol.Ao ferreiro e ao campino.”
(Alves Redol, Dedicatória de Gaibéus)
1
1 - Francisco Redol, tio-avô de Alves Redol, a cavalo, campino, natural da Golegã
2 - Joaquim Venâncio Alves, filho do “avô Venâncio”, ambos ferra-dores. Gaibéus é dedicado ao “avô Venâncio” e ao avô João Redol
3 - Avó Ana da Guia, avieira, de quem fala no prefácio à 5ª edição de Avieiros,nova versão do ro-mance
4 - Os pais no dia do casamento, em 1911
5 - Casa do pai, na rua principal de Vila Franca de Xira, com tor-refação de café,mercearia, loja de fazendas e padaria, em 1923 (edificada em 1921)
6 - Alves Redol com 2 anos
7 - No Colégio Arriaga, em 1925
8 - Alves Redol com 14 anos, com o avô João Redol, a quem é dedicado Gaibéus, e o pai, António Redol da Cruz
2
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4
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6
8
7
1927: 1ª Colaboração num jornal impresso
Família
D.1
D.2
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
1931: Regresso de Luanda, muito doente
“[…] aquela viagem para África teria tal importância na minha vida que ainda hoje
não lamento a saúde que por lá deixei.”(Alves Redol, Itinerário, Lourenço Marques, 1947)
D.3 – “De Longe”, Vida Ribate-jana, 16 de Setembro de 1928
9 - Barco Niassa, a bordo do qual Alves Redol viaja para Luanda, em 1928
10 – No escritório da firma Ber-nardino Correia & Cª, em 1929
11 – Na praia de Luanda
12 – Com um negrinho
13 – Ao serviço da firma de Luanda
14 – Fotografia enviada de Luanda para os “colegas de ram-boia”, 1929
15 – Alves Redol, recém-chegado de África, muito doente, pois ali contraíu o paludismo, o que o afectou para o resto da vida (1931)
9
14
10
11
D.3
Crónicas enviadas de Luanda: De Longe
Ida para ÁfricaLuanda (Angola)
Ida para ÁfricaLuanda (Angola)
1928:1928:
12
13
15
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.4
D.5
D.4 - “Um Drama na Selva”, Notícias Ilustrado, 5 de Junho de 1932
D.5 - Notícias Ilustrado, 3 de Julho de 1932 a 28 de Janeiro de 1934
D.6 - Cabeçalho de Mensageiro do Ribatejo
D.7 - Mensageiro do Ribatejo, 30 de Junho de 1932 a 10 de Setembro de 1939
Actividadeliterária contínua
Actividadeliterária contínua
1932: Colaboração em publicação de âmbito nacional(não tem cariz neo-realista). Revista Notícias Ilustrado
1933: Início da colaboração em Mensageiro do Ribatejo
D.6
D.7
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.8 - “Terra de Pretos – Ambição de Brancos”, Mensageiro do Ribatejo, 3 de Março de 1934
16 – Visita ao Museu de Arte Antiga, em 1937
17 – Visita ao Museu de Arte Antiga, em 1937
18 – Grupo de esperanto nas Águas Férreas, em Vila Franca de Xira
D.8
1617
18
1934: Palestra “Terra de Pretos, Ambição de Brancos”
(no Grémio Artístico Vilafranquensee no Club Vilafranquense)
1941: Vai viver para Lisboa
1941 (em diante): Aconselhador da actividade cultural do Ateneu Artístico Vilafranquense, antigo Grémio Artístico Vilafranquense, obrigado a mudar de nome, da Sociedade União Musical Vilafranquense (Os Revoltosos), do Ginásio Vilafranquense
1957-1969: Aconselhador da actividade cultural da Secção Cultural da União Desportiva Vilafranquense
1928/1932/1934: Participação como actor em várias peças de teatro e uma opereta
1932/1933: Cursos de alfabetizaçãoe aulas de português, matemática,
desenho, etc. na Associação de Classedos Operários da Construção Civil
e Ofícios Correlativos
1933: Palestras na Rádio Xira
1934-1940: Colaboração no Sport Lisboae Vila Franca como conselheiro de futebol, membro da Direcção, organizador de saraus culturais, palestras, visitas a museus
de Vila Franca de Xira de Vila Franca de Xira
ActividadeActividade nas colectividades nas colectividades
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.9 - “Kangondo”, O Diabo, 29 de Novembro de 1936
D.10 - “Arte”, palestra no Grémio Artístico Vilafranquense, 17 de Junho 1936
D.11 - Crítica de Rodrigues Lapaem Seara Nova
“(em toda a obra de Alves Redol) … dir-se-ia que,para o escritor, a fase “etnográfica” precedia
obrigatoriamente a etapa de produção da escrita.”(João David Pinto Correia, Prefácio à 2ª edição de Glória, Uma Aldeia do Ribatejo)
19 - Alves Redol em 1936
20 - Gloriana
21 - Peça etnográfica da aldeia de Glória
D.9
18
19
19
20
21
1936: Palestra sobre “Arte”
1936: Início da colaboração em O Diabo
Gestaçãodo Neo-RealismoGestação
do Neo-Realismo
1938: 1º Livro: Estudo Etnográfico
D.10
D.11
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.16 - 1ª página do original manuscrito a lápis de Gaibéus
D.17 - “Gaibéus, romance de Alves Redol”, Sol Nascente, 15 de Janeiro de 1940
D.18 - Manuel Campos Lima, “Gaibéus, Romance por Alves Redol”, O Diabo, 13 de Janeiro de 1940
22 - Trabalhos num arrozal do Ribatejo (Lezíria de Vila Franca de Xira)
Ed.1 - Gaibeus, 1ª ed., Portugália, 1939
Ed.2 - Gaibeus, 5ª ed., Editorial Inquérito (s. d.)
Ed.3 - Gaibeus, 6ª ed., Publicações Europa-América, 1965
Ed.4 - Gaibeus, Edição de Bolso, Publicações Europa-América, imp. 1974
Ed.5 - Gaibeus, 15ª ed., Publicações Europa-América, 1979
Ed.6 - Gaibeus, 20ª, Editorial Caminho 2005
1940: Nasci Com Passaporte de Turista (contos)
22
1939:
Gaibéus1º Romance
1941: Marés (romance)
“Gaibéus nasceu quando muitos morriam por nós.Não o esqueçamos.”(Alves Redol, Prefácio à 6ª edição de Gaibéus)
D.17
D.16
1939:
Gaibéus1º Romance
D.15
Il.1
Ed.1
Ed.2
Ed.3
Ed.5
Ed.6
Ed.4
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
1943: Fanga (romance)
1942: Avieiros (romance)
“Nómadas do rio, como os ciganos na terra, tinham vindo da Praia da Vieira e faziam vida à parte: chamavam-lhes avieiros”(Alves Redol, Prefácio à 5ª edição de Avieiros, 1968)
D.18
D.19
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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.19 - Mário Dionísio, “Ficha 5”, Seara Nova, 11 de Abril de 1942
D.20 - João Gaspar Simões, Diário de Lisboa, 10 de Junho de 1943
23 - Alves Redol com o compadre avieiro, Manuel Guerra
24 - Barco avieiro
25 - Aldeia avieira de Palhota nos anos 40
1943: Fanga (romance)
“Fanga – sombra da Idade Média projectada nos nossos dias.Senhores vivendo da terra sem nada lhe darem. Servos fecundando a terrasem nada receberem.”(Alves Redol, portada da 1ª edição de Fanga, retirado nas edições seguintes porimposição da Censura e só reposto na 8ª edição, 1972)
1942: Avieiros (romance)
“Nómadas do rio, como os ciganos na terra, tinham vindo da Praia da Vieira e faziam vida à parte: chamavam-lhes avieiros”(Alves Redol, Prefácio à 5ª edição de Avieiros, 1968)
D.18
D.19
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24
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Ed.7 - Fanga, 1ª ed., Portugália, 1943
Ed.8 - Fanga, 3ª ed., 1948
Ed.9- Fanga, 4ª ed., Publicações Europa-América, imp. 1958
Ed.10 - Fanga, 6ª ed., Portugália, 1963
Ed.11 - Fanga, 8ª, Publicações Europa-América, 1972
Ed.12 - Fanga, 11ª, Editorial Caminho, 1996
“Fanga – sombra da Idade Média projectada nos nossos dias.Senhores vivendo da terra sem nada lhe darem. Servos fecundando a terra sem nada receberem.”(Alves Redol, portada da 1ª edição de Fanga, retirado nas edições seguintes porimposição da Censura e só reposto na 8ª edição, 1972)
D.18 - Mário Dionísio, “Ficha 5”, Seara Nova, 11 de Abril de 1942
D.19 - João Gaspar Simões, Diário de Lisboa, 10 de Junho de 1943
23 - Alves Redol com o compadre avieiro, Manuel Guerra
24 - Barco avieiro
25 - Aldeia avieira de Palhota nos anos 40
Ed.8
Ed.9
Ed.10
Ed.11
Ed.12
Ed.7
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.20 - Entrevista ao jornal República, 27 de Outubro de 1957
D.21 - Nota do Ministério da Economia, Diário da Manhã, 31 de Outubro de 1957
26 - Conferência em Almada em 1944
1944: É preso na sequência do movimento grevista de 8 e 9 de Maio, no concelho de Vila Franca de Xira. Está em Caxias durante alguns meses.Em 1963 volta a ser preso pela PIDE.
Intervenção Intervenção
“Anúncio – símbolo de uma civilização que conhece o arranha-céus e a caverna.Feira onde tudo se compra e vende – mercadorias, homens, máquinas, amor e outros objectos em segunda mão.”(Alves Redol, portada de Anúncio)
1957: Polémica com o Ministro da Economia
Pronuncia conferências em vários pontos do país
1945: Anúncio (novela)
22
D.22a
D.22b
1945: É designado para a Comissão Central do MUD
(Movimento de Unidade Democrática)
1940, 1941, 1942: Passeios no Tejo, organizados por Alves Redol e António Dias Lourenço
Participa em todas as campanhas da Oposição, durante as farsas eleitorais realizadas pelo Estado Novo
CívicaCívica
1967: Impedido de sair do país para participar numa reunião de agências de publicidade em Barcelona 1945: Conclui o romance
Os Reinegros, que por motivosde Censura, só será publicado
após a sua morte
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
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D.22 - Vida Mundial Ilustrada, 15 de Março de 1945
D.23 - Folheto de propaganda da conferência “Le Roman du Tage”
27 - Barco rabelo puxado à sirga
28 - Redol com um dos grupos de barqueiros com os quais subiu o Douro, em inícios dos anos 40
29 - Com Jorge Reis (Atilano dos Reis Ambrósio) em Paris, onde este vivia refugiado desde 1949
1947: A França, da Resistência à Renascença (em fascículos)
1946: 1ª peça de teatro: Maria Emília
1946: Estadia em Paris na preparação do seu livro sobre a França (Conferência Le Roman du Tage)
23
27
26
D.23
28
1946: Porto Manso (romance)
D.22
1950: Cancioneiro do Ribatejo (Recolha de poesia popular)
D.24
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.24 - “Forja”, República, 15 de Dezembro de 1948
D.25 - Verso popular manuscrito
30 - Representação de Maria Emília, pelo Teatro de Ensaio da Lever, em 1966
31 - Com um grupo de participantes do Congresso dos Intelectuais para a Paz,em Wroclaw, Polónia, vendo-se Lopes Graça, Aimé Cesaire e outros
32 - Durante as filmagens do filme Nazaré, vendo-se, além de Alves Redol, orealizador, Manuel Guimarães e as actrizes Elga Liné e Maria Olguim, no início dos anos 50
31
32
"O Alves Redol tinha um sistema de construção do diálogo que saía muito fora do vulgar... Apoiando-se nas vogais abertas, na construção de diálogo bastante cinematográfico, sincopado e com o ritmo desejado"(Artur Semedo)
“Porque as sementes do ódio,Só ódios poderão dar.E muito ao tarde, ou mais cedo,Não deixarão de voltar,Como punhais afiadosSobre aquele que o gerou.”(Alves Redol, Forja, 3º Acto)
Redole o Cinema
Redole o Cinema
RedolRedole o Teatroe o Teatro
1948: Forja (teatro)Só foi representada por um grupo profissional em 1969, devido às sucessivas proibições da Censura
1948: Congresso dos Intelectuais para a Paz,em Wroclaw (Polónia), onde conhece Jorge Amado, Aimé Cesaire e outros escritores
1947: Faz os diálogos do filme Bola ao Centro realizado por João Moreira
1952: Argumento de Nazaré, realizado por Manuel Guimarães
1953-1956: Diálogos de Vidas Sem Rumo, realizado por Manuel Guimarães
D.24
1946: 1ª peça de teatro: Maria Emília
30
D.25
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.26 - Original manuscrito do romance Os Homens e as Sombras, ainda com o título Terra Mártir, com carimbo da Censura
D.27 - “Alves Redol – Vindima de Sangue” , O Comércio do Porto, 23 de Junho de 1953
D.28 - “Horizonte Cerrado, de Alves Redol”, Ler, Abril, Maio, Junho de 1949
D.29 - “Olhos de Água – por Alves Redol”, Diário Popular, 2 de Março de 1955
33 - Redol tirando apontamentos, vendo-se, ao fundo, a Régua e o Rio Douro, em 1946
34 - Egas Moniz, em representação da Academia das Ciências, entrega a Alves Redol, em 1950, o Prémio Ricardo Malheiros, atribuído a Horizonte Cerrado
35 - Alves Redol escrevendo à máquina, nos anos 50
34
D.26
D.28
1954: Olhos de Água (romance)
“«Port Wine» é o vinho dos Ingleses. Chamam-lhe sol engarrafado, mas só os Durienses sabem o preço das tragédias e heroísmos que viveram para criar esse sol – fazer um astro com as mãos é tarefa de gigantes.”(Alves Redol, portada de Horizonte Cerrado)
de Maturidade
Ciclo do Port -WineCiclo do Port -Wine
1949: Horizonte Cerrado (romance)1951: Os Homens e as Sombras (romance)1953: Vindima de Sangue (romance)
de Maturidade
1951: Alves Redol recebe o Prémio Ricardo Malheiros,
da Academia das Ciências de Lisboa, por Horizonte Cerrado
1956: Literatura Infantil: A Vida Mágica da Sementinha
D.27
D.29
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FaseFase
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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
“Com a entrada das tropas alemãs na Áustria iniciara-se o êxodo dos Judeus, passando a vir gente com frequência. Gente submissa e de olhar espantado que buscava um visto para abandonar a Europa e atingir qualquer país da América.”(Alves Redol, O Cavalo Espantado)
D.30 - Entrevista “Uma Nova Fase Literária na Obra de Alves Redol”, Diário de Lisboa, 31 de Janeiro de 1958
D.31 - “O Último Romance de Alves Redol”, Diário Ilustrado, 25 de Fevereiro de 1958
D.32 - Apontamento manuscrito de Alves Redol sobre a Nazaré
D.33 - “O Cavalo Espantado”, romance, por Alves Redol”, Diário de Notícias, 24 de Agosto de 1961
D.34 - “O Fruto Sazonado”, Diário de Lisboa, 26 de Abril de 1962
D.35 - “Um Notável Romance de Alves Redol”, João José Cochofel, Gazeta Musical e de todas as Artes, Julho de 1962
36 - Guerra Civil de Espanha
37 - Com o arrais José Formiga Peixe, em cujo barco viveu o quase-naufrágio descrito em Uma Fenda na Muralha
38 - Cena de pesca na Nazaré
39 - Refugiados judeus em Portugal
40 - Primeiro campo de concentração nazi
41 - Cena na Lezíria
39 40
38
1961: Barranco de Cegos (romance)
1958: A Barca dos Sete Lemes (romance)
“Eu acho que uma guerra é sempre para matar e para se não morrer.Eu fiz a guerra bem, ganhei quatro medalhas e cheguei a cabo. Agora estou aqui. Da única vez que tive razão para matar um homem prenderam-me.”(Menino Jesus, mais tarde Chacal, A Barca dos Sete Lemes)
1959: Romanceiro Geral do Povo Potruguês (Recolha de romanceiro)
1960: O Cavalo Espantado (romance)
41
37
36
D.31
D.33
D.32
D.33
D.35
D.34
1959: Uma Fenda na Muralha (romance)
Ed.13 - Barranco de Cegos, 1ª ed., Portugália, imp. 1961
Ed.14 -Barranco de cegos, 3 ed., Publicações Europa-América, 1970
Ed.15 - Barranco de cegos, 6ª ed., Publicacoes Europa-América, 1980
Ed.16 - Barranco de cegos, Edições Avante, 1982
Ed.17 - Barranco de cegos, ed. Europa America, s.d.
Ed.18 - Barranco de Cegos, ed. Planeta Agostini, imp. 2001
Ed.19 - Barranco de cegos,Circulo de Leitores, imp. 1987
Ed.20 - Barranco de cegos, 11 ed, Editorial Caminho, imp. 1998
Ed.13
Ed.14 Ed.15
Ed.20Ed.17 Ed.19Ed.18
Ed.16
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
41
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D.36
D.37
1963: 2ª Prisão de Alves Redol
1963: Histórias Afluentes (contos)
1965: Contrato com Publicações Europa-América para a publicação da colecção Obras de Alves Redol
1963/1968: Reescrita de Gaibéus, Avieiros, Fanga, Forja. Prefácios.
1965: 1ª Representação de Forja, por um grupo de amadores no Festival de Teatro de Manica e Sofala (Moçambique)
1964: 25 Anos de Gaibéus
D. 36 - “Histórias Afluentes - de Alves Redol”, Jornal de Letras e Artes, 4 de Março de 1964
D. 37 - Programa das comemorações de 25 de Neo-Realismo, Dezembro de 1964
41 - Alves Redol com Constantino, nos anos 60
42 - Constantino guardando vacas no Freixial
43 - Secção Cultural da União Desportiva Vilafranquense (UDV), que promoveu a comemoração de 25 Anos de Gaibéus em 1964
Ed.21 - Constantino, 1ª ed., Portugália, 1962
Ed.22 - Constantino, 3ª ed., Publicações Europa-América, imp. 1975
Ed.23 - Constantino, 11ª ed., Publicações Europa-América, 1986
Ed.24 - Constantino, 19ª ed., Editorial Caminho, imp. 1999
Ed.25 - Constantino, 21ª ed., Editorial Caminho, imp. 2008
Ed.22Ed.21
Ed.23
Ed.24 Ed.25
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.38 - “O Muro Branco, romance de Alves Redol”, Diário de Lisboa, 16 de Junho de 1966
44 - Alves Redol nos anos sessenta
45 - Café Central, na actualidade
46 - Cena da representação de O Destino Morreu de Repente pela Comuna – Teatro de Pesquisa, em 1988
45
D.38
44
Literatura Infantil(texto apropriado à idade do leitor)
Literatura Infantil
D.44
(texto apropriado à idade do leitor)
“Vão assistir à reunião dos sábios do Grande Conselho do Destino. É nele que se determina tudo o que respeita à vida e à morte de cada um de nós”(Chefe de Relações Públicas, O Destino Morreu de Repente)
“…vive-se em plena guerra, ainda ontem bombardearam Roterdão, a sua frota de camiões não pára de dia e de noite, há falta de açucar, de bacalhau, de arroz, ele resolve tudo isso enfim, é uma questão de dinheiro, havendo pápuas não se morre à fome.”( Miguel Rico, O Muro Branco)
1966: O Muro Branco (romance)
1967: O Destino Morreu de Repente (teatro)
1968: A Flor Vai Ver o Mar
1969: Uma Flor Chamada Maria
1970: Maria Flor Abre o Livro das Surpresas
1968: A Flor Vai Pescar num Bote
46
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
“O povo não quer criar dificuldades à república, mas o Governo também não deve criar entraves
à marcha do movimento operário”(Orador de comício operário, Os Reinegros)
D. 39 -
47 - Funeral de Alves Redol em 30 Novembro de 1969
48 - Cena da representação de Forja no Teatro Laura Alves, em1969 com Jacinto Ramos e Cármen Dolores
49 - Greve dos empregados da Carris durante o período da 1ª República
47
48
49
1969: 1ª Representação de Forja por um grupo profissional
1972: Início da publicação das Obras Completas de Alves Redol por Publicações Europa-América (foram publicados 21 volumes)
1989: Início da publicação das Obras Completas de Alves Redol por Editorial Caminho (foram publicados 8 volumes)
1972: Os Reinegros (romance)
1979/1980/1981/1982: Comemoração do 40º Aniversário de Gaibéus por todo o país: 120 localidades participaram
Mortede1969:1969:
Alves RedolMortedeAlves Redol
1972: Fronteira Fechada (teatro)
D.39
ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
D.40 - “Alves Redol – Introductor del neo-realismo”, La Vanguardia Española, 19 de Novembro de 1968
D.41 - “Um bom assunto : Alves Redol”, Jornal do Brasil, 27 de Janeiro de 1951
D.42 - “Um bom assunto : Alves Redol”, Jornal do Brasil, 27 de Janeiro de 1951
D.43 - “Quella Notte in Gattabuia”, L’Unitá, 17 de Novembro de 1963
D.44 - “Portuguese Novel Calls For More”, Bee (Sacramento - California), 1 de Novembro de 1964
TraduçõesTraduções
Estudos dedicados
a Alves Redolexclusivamente
Estudos dedicados
a Alves Redolexclusivamente
D.43
D.41
D.44
D.40
D.42