alves redol: centenário do nascimento (1911-2011)

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO 1911-2011 Organização do Museu do Neo-Realismo Documentos do acervo do Museu e da família do escritor A L VES REDOL ALVES REDOL CENTENÁRIO DO NASCIMENTO 1911-2011

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Exposição com base no acervo do Museu do Neo-Realismo e da família do escritor

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Page 1: Alves Redol: Centenário do Nascimento (1911-2011)

ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

CENTENÁRIO DO NASCIMENTO1 9 1 1 - 2 0 1 1

Organização do Museu do Neo-RealismoDocumentos do acervo do Museu e da família do escritor

ALVES REDOLALVES REDOLCENTENÁRIO DO NASCIMENTO

1 9 1 1 - 2 0 1 1

Page 2: Alves Redol: Centenário do Nascimento (1911-2011)

ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

1911: Nascimento: 29 de Dezembrona Rua dos Heróis da Guerra Peninsular em Vila Franca de Xira

Família

D.1 - “Homenageando”, Vida Ribatejana, 10 de Julho de 1927

D.2 - Diploma do Colégio Arriaga

“À memória de Venâncio Alves e João Redol.Ao ferreiro e ao campino.”

(Alves Redol, Dedicatória de Gaibéus)

1

1 - Francisco Redol, tio-avô de Alves Redol, a cavalo, campino, natural da Golegã

2 - Joaquim Venâncio Alves, filho do “avô Venâncio”, ambos ferra-dores. Gaibéus é dedicado ao “avô Venâncio” e ao avô João Redol

3 - Avó Ana da Guia, avieira, de quem fala no prefácio à 5ª edição de Avieiros,nova versão do ro-mance

4 - Os pais no dia do casamento, em 1911

5 - Casa do pai, na rua principal de Vila Franca de Xira, com tor-refação de café,mercearia, loja de fazendas e padaria, em 1923 (edificada em 1921)

6 - Alves Redol com 2 anos

7 - No Colégio Arriaga, em 1925

8 - Alves Redol com 14 anos, com o avô João Redol, a quem é dedicado Gaibéus, e o pai, António Redol da Cruz

2

3

4

5

6

8

7

1927: 1ª Colaboração num jornal impresso

Família

D.1

D.2

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

1931: Regresso de Luanda, muito doente

“[…] aquela viagem para África teria tal importância na minha vida que ainda hoje

não lamento a saúde que por lá deixei.”(Alves Redol, Itinerário, Lourenço Marques, 1947)

D.3 – “De Longe”, Vida Ribate-jana, 16 de Setembro de 1928

9 - Barco Niassa, a bordo do qual Alves Redol viaja para Luanda, em 1928

10 – No escritório da firma Ber-nardino Correia & Cª, em 1929

11 – Na praia de Luanda

12 – Com um negrinho

13 – Ao serviço da firma de Luanda

14 – Fotografia enviada de Luanda para os “colegas de ram-boia”, 1929

15 – Alves Redol, recém-chegado de África, muito doente, pois ali contraíu o paludismo, o que o afectou para o resto da vida (1931)

9

14

10

11

D.3

Crónicas enviadas de Luanda: De Longe

Ida para ÁfricaLuanda (Angola)

Ida para ÁfricaLuanda (Angola)

1928:1928:

12

13

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.4

D.5

D.4 - “Um Drama na Selva”, Notícias Ilustrado, 5 de Junho de 1932

D.5 - Notícias Ilustrado, 3 de Julho de 1932 a 28 de Janeiro de 1934

D.6 - Cabeçalho de Mensageiro do Ribatejo

D.7 - Mensageiro do Ribatejo, 30 de Junho de 1932 a 10 de Setembro de 1939

Actividadeliterária contínua

Actividadeliterária contínua

1932: Colaboração em publicação de âmbito nacional(não tem cariz neo-realista). Revista Notícias Ilustrado

1933: Início da colaboração em Mensageiro do Ribatejo

D.6

D.7

Page 5: Alves Redol: Centenário do Nascimento (1911-2011)

ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.8 - “Terra de Pretos – Ambição de Brancos”, Mensageiro do Ribatejo, 3 de Março de 1934

16 – Visita ao Museu de Arte Antiga, em 1937

17 – Visita ao Museu de Arte Antiga, em 1937

18 – Grupo de esperanto nas Águas Férreas, em Vila Franca de Xira

D.8

1617

18

1934: Palestra “Terra de Pretos, Ambição de Brancos”

(no Grémio Artístico Vilafranquensee no Club Vilafranquense)

1941: Vai viver para Lisboa

1941 (em diante): Aconselhador da actividade cultural do Ateneu Artístico Vilafranquense, antigo Grémio Artístico Vilafranquense, obrigado a mudar de nome, da Sociedade União Musical Vilafranquense (Os Revoltosos), do Ginásio Vilafranquense

1957-1969: Aconselhador da actividade cultural da Secção Cultural da União Desportiva Vilafranquense

1928/1932/1934: Participação como actor em várias peças de teatro e uma opereta

1932/1933: Cursos de alfabetizaçãoe aulas de português, matemática,

desenho, etc. na Associação de Classedos Operários da Construção Civil

e Ofícios Correlativos

1933: Palestras na Rádio Xira

1934-1940: Colaboração no Sport Lisboae Vila Franca como conselheiro de futebol, membro da Direcção, organizador de saraus culturais, palestras, visitas a museus

de Vila Franca de Xira de Vila Franca de Xira

ActividadeActividade nas colectividades nas colectividades

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.9 - “Kangondo”, O Diabo, 29 de Novembro de 1936

D.10 - “Arte”, palestra no Grémio Artístico Vilafranquense, 17 de Junho 1936

D.11 - Crítica de Rodrigues Lapaem Seara Nova

“(em toda a obra de Alves Redol) … dir-se-ia que,para o escritor, a fase “etnográfica” precedia

obrigatoriamente a etapa de produção da escrita.”(João David Pinto Correia, Prefácio à 2ª edição de Glória, Uma Aldeia do Ribatejo)

19 - Alves Redol em 1936

20 - Gloriana

21 - Peça etnográfica da aldeia de Glória

D.9

18

19

19

20

21

1936: Palestra sobre “Arte”

1936: Início da colaboração em O Diabo

Gestaçãodo Neo-RealismoGestação

do Neo-Realismo

1938: 1º Livro: Estudo Etnográfico

D.10

D.11

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.16 - 1ª página do original manuscrito a lápis de Gaibéus

D.17 - “Gaibéus, romance de Alves Redol”, Sol Nascente, 15 de Janeiro de 1940

D.18 - Manuel Campos Lima, “Gaibéus, Romance por Alves Redol”, O Diabo, 13 de Janeiro de 1940

22 - Trabalhos num arrozal do Ribatejo (Lezíria de Vila Franca de Xira)

Ed.1 - Gaibeus, 1ª ed., Portugália, 1939

Ed.2 - Gaibeus, 5ª ed., Editorial Inquérito (s. d.)

Ed.3 - Gaibeus, 6ª ed., Publicações Europa-América, 1965

Ed.4 - Gaibeus, Edição de Bolso, Publicações Europa-América, imp. 1974

Ed.5 - Gaibeus, 15ª ed., Publicações Europa-América, 1979

Ed.6 - Gaibeus, 20ª, Editorial Caminho 2005

1940: Nasci Com Passaporte de Turista (contos)

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1939:

Gaibéus1º Romance

1941: Marés (romance)

“Gaibéus nasceu quando muitos morriam por nós.Não o esqueçamos.”(Alves Redol, Prefácio à 6ª edição de Gaibéus)

D.17

D.16

1939:

Gaibéus1º Romance

D.15

Il.1

Ed.1

Ed.2

Ed.3

Ed.5

Ed.6

Ed.4

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

1943: Fanga (romance)

1942: Avieiros (romance)

“Nómadas do rio, como os ciganos na terra, tinham vindo da Praia da Vieira e faziam vida à parte: chamavam-lhes avieiros”(Alves Redol, Prefácio à 5ª edição de Avieiros, 1968)

D.18

D.19

25 24

23

ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.19 - Mário Dionísio, “Ficha 5”, Seara Nova, 11 de Abril de 1942

D.20 - João Gaspar Simões, Diário de Lisboa, 10 de Junho de 1943

23 - Alves Redol com o compadre avieiro, Manuel Guerra

24 - Barco avieiro

25 - Aldeia avieira de Palhota nos anos 40

1943: Fanga (romance)

“Fanga – sombra da Idade Média projectada nos nossos dias.Senhores vivendo da terra sem nada lhe darem. Servos fecundando a terrasem nada receberem.”(Alves Redol, portada da 1ª edição de Fanga, retirado nas edições seguintes porimposição da Censura e só reposto na 8ª edição, 1972)

1942: Avieiros (romance)

“Nómadas do rio, como os ciganos na terra, tinham vindo da Praia da Vieira e faziam vida à parte: chamavam-lhes avieiros”(Alves Redol, Prefácio à 5ª edição de Avieiros, 1968)

D.18

D.19

25

24

23

Ed.7 - Fanga, 1ª ed., Portugália, 1943

Ed.8 - Fanga, 3ª ed., 1948

Ed.9- Fanga, 4ª ed., Publicações Europa-América, imp. 1958

Ed.10 - Fanga, 6ª ed., Portugália, 1963

Ed.11 - Fanga, 8ª, Publicações Europa-América, 1972

Ed.12 - Fanga, 11ª, Editorial Caminho, 1996

“Fanga – sombra da Idade Média projectada nos nossos dias.Senhores vivendo da terra sem nada lhe darem. Servos fecundando a terra sem nada receberem.”(Alves Redol, portada da 1ª edição de Fanga, retirado nas edições seguintes porimposição da Censura e só reposto na 8ª edição, 1972)

D.18 - Mário Dionísio, “Ficha 5”, Seara Nova, 11 de Abril de 1942

D.19 - João Gaspar Simões, Diário de Lisboa, 10 de Junho de 1943

23 - Alves Redol com o compadre avieiro, Manuel Guerra

24 - Barco avieiro

25 - Aldeia avieira de Palhota nos anos 40

Ed.8

Ed.9

Ed.10

Ed.11

Ed.12

Ed.7

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.20 - Entrevista ao jornal República, 27 de Outubro de 1957

D.21 - Nota do Ministério da Economia, Diário da Manhã, 31 de Outubro de 1957

26 - Conferência em Almada em 1944

1944: É preso na sequência do movimento grevista de 8 e 9 de Maio, no concelho de Vila Franca de Xira. Está em Caxias durante alguns meses.Em 1963 volta a ser preso pela PIDE.

Intervenção Intervenção

“Anúncio – símbolo de uma civilização que conhece o arranha-céus e a caverna.Feira onde tudo se compra e vende – mercadorias, homens, máquinas, amor e outros objectos em segunda mão.”(Alves Redol, portada de Anúncio)

1957: Polémica com o Ministro da Economia

Pronuncia conferências em vários pontos do país

1945: Anúncio (novela)

22

D.22a

D.22b

1945: É designado para a Comissão Central do MUD

(Movimento de Unidade Democrática)

1940, 1941, 1942: Passeios no Tejo, organizados por Alves Redol e António Dias Lourenço

Participa em todas as campanhas da Oposição, durante as farsas eleitorais realizadas pelo Estado Novo

CívicaCívica

1967: Impedido de sair do país para participar numa reunião de agências de publicidade em Barcelona 1945: Conclui o romance

Os Reinegros, que por motivosde Censura, só será publicado

após a sua morte

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

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D.22 - Vida Mundial Ilustrada, 15 de Março de 1945

D.23 - Folheto de propaganda da conferência “Le Roman du Tage”

27 - Barco rabelo puxado à sirga

28 - Redol com um dos grupos de barqueiros com os quais subiu o Douro, em inícios dos anos 40

29 - Com Jorge Reis (Atilano dos Reis Ambrósio) em Paris, onde este vivia refugiado desde 1949

1947: A França, da Resistência à Renascença (em fascículos)

1946: 1ª peça de teatro: Maria Emília

1946: Estadia em Paris na preparação do seu livro sobre a França (Conferência Le Roman du Tage)

23

27

26

D.23

28

1946: Porto Manso (romance)

D.22

1950: Cancioneiro do Ribatejo (Recolha de poesia popular)

D.24

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.24 - “Forja”, República, 15 de Dezembro de 1948

D.25 - Verso popular manuscrito

30 - Representação de Maria Emília, pelo Teatro de Ensaio da Lever, em 1966

31 - Com um grupo de participantes do Congresso dos Intelectuais para a Paz,em Wroclaw, Polónia, vendo-se Lopes Graça, Aimé Cesaire e outros

32 - Durante as filmagens do filme Nazaré, vendo-se, além de Alves Redol, orealizador, Manuel Guimarães e as actrizes Elga Liné e Maria Olguim, no início dos anos 50

31

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"O Alves Redol tinha um sistema de construção do diálogo que saía muito fora do vulgar... Apoiando-se nas vogais abertas, na construção de diálogo bastante cinematográfico, sincopado e com o ritmo desejado"(Artur Semedo)

“Porque as sementes do ódio,Só ódios poderão dar.E muito ao tarde, ou mais cedo,Não deixarão de voltar,Como punhais afiadosSobre aquele que o gerou.”(Alves Redol, Forja, 3º Acto)

Redole o Cinema

Redole o Cinema

RedolRedole o Teatroe o Teatro

1948: Forja (teatro)Só foi representada por um grupo profissional em 1969, devido às sucessivas proibições da Censura

1948: Congresso dos Intelectuais para a Paz,em Wroclaw (Polónia), onde conhece Jorge Amado, Aimé Cesaire e outros escritores

1947: Faz os diálogos do filme Bola ao Centro realizado por João Moreira

1952: Argumento de Nazaré, realizado por Manuel Guimarães

1953-1956: Diálogos de Vidas Sem Rumo, realizado por Manuel Guimarães

D.24

1946: 1ª peça de teatro: Maria Emília

30

D.25

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.26 - Original manuscrito do romance Os Homens e as Sombras, ainda com o título Terra Mártir, com carimbo da Censura

D.27 - “Alves Redol – Vindima de Sangue” , O Comércio do Porto, 23 de Junho de 1953

D.28 - “Horizonte Cerrado, de Alves Redol”, Ler, Abril, Maio, Junho de 1949

D.29 - “Olhos de Água – por Alves Redol”, Diário Popular, 2 de Março de 1955

33 - Redol tirando apontamentos, vendo-se, ao fundo, a Régua e o Rio Douro, em 1946

34 - Egas Moniz, em representação da Academia das Ciências, entrega a Alves Redol, em 1950, o Prémio Ricardo Malheiros, atribuído a Horizonte Cerrado

35 - Alves Redol escrevendo à máquina, nos anos 50

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D.26

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1954: Olhos de Água (romance)

“«Port Wine» é o vinho dos Ingleses. Chamam-lhe sol engarrafado, mas só os Durienses sabem o preço das tragédias e heroísmos que viveram para criar esse sol – fazer um astro com as mãos é tarefa de gigantes.”(Alves Redol, portada de Horizonte Cerrado)

de Maturidade

Ciclo do Port -WineCiclo do Port -Wine

1949: Horizonte Cerrado (romance)1951: Os Homens e as Sombras (romance)1953: Vindima de Sangue (romance)

de Maturidade

1951: Alves Redol recebe o Prémio Ricardo Malheiros,

da Academia das Ciências de Lisboa, por Horizonte Cerrado

1956: Literatura Infantil: A Vida Mágica da Sementinha

D.27

D.29

35

FaseFase

33

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

“Com a entrada das tropas alemãs na Áustria iniciara-se o êxodo dos Judeus, passando a vir gente com frequência. Gente submissa e de olhar espantado que buscava um visto para abandonar a Europa e atingir qualquer país da América.”(Alves Redol, O Cavalo Espantado)

D.30 - Entrevista “Uma Nova Fase Literária na Obra de Alves Redol”, Diário de Lisboa, 31 de Janeiro de 1958

D.31 - “O Último Romance de Alves Redol”, Diário Ilustrado, 25 de Fevereiro de 1958

D.32 - Apontamento manuscrito de Alves Redol sobre a Nazaré

D.33 - “O Cavalo Espantado”, romance, por Alves Redol”, Diário de Notícias, 24 de Agosto de 1961

D.34 - “O Fruto Sazonado”, Diário de Lisboa, 26 de Abril de 1962

D.35 - “Um Notável Romance de Alves Redol”, João José Cochofel, Gazeta Musical e de todas as Artes, Julho de 1962

36 - Guerra Civil de Espanha

37 - Com o arrais José Formiga Peixe, em cujo barco viveu o quase-naufrágio descrito em Uma Fenda na Muralha

38 - Cena de pesca na Nazaré

39 - Refugiados judeus em Portugal

40 - Primeiro campo de concentração nazi

41 - Cena na Lezíria

39 40

38

1961: Barranco de Cegos (romance)

1958: A Barca dos Sete Lemes (romance)

“Eu acho que uma guerra é sempre para matar e para se não morrer.Eu fiz a guerra bem, ganhei quatro medalhas e cheguei a cabo. Agora estou aqui. Da única vez que tive razão para matar um homem prenderam-me.”(Menino Jesus, mais tarde Chacal, A Barca dos Sete Lemes)

1959: Romanceiro Geral do Povo Potruguês (Recolha de romanceiro)

1960: O Cavalo Espantado (romance)

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D.31

D.33

D.32

D.33

D.35

D.34

1959: Uma Fenda na Muralha (romance)

Ed.13 - Barranco de Cegos, 1ª ed., Portugália, imp. 1961

Ed.14 -Barranco de cegos, 3 ed., Publicações Europa-América, 1970

Ed.15 - Barranco de cegos, 6ª ed., Publicacoes Europa-América, 1980

Ed.16 - Barranco de cegos, Edições Avante, 1982

Ed.17 - Barranco de cegos, ed. Europa America, s.d.

Ed.18 - Barranco de Cegos, ed. Planeta Agostini, imp. 2001

Ed.19 - Barranco de cegos,Circulo de Leitores, imp. 1987

Ed.20 - Barranco de cegos, 11 ed, Editorial Caminho, imp. 1998

Ed.13

Ed.14 Ed.15

Ed.20Ed.17 Ed.19Ed.18

Ed.16

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

41

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D.36

D.37

1963: 2ª Prisão de Alves Redol

1963: Histórias Afluentes (contos)

1965: Contrato com Publicações Europa-América para a publicação da colecção Obras de Alves Redol

1963/1968: Reescrita de Gaibéus, Avieiros, Fanga, Forja. Prefácios.

1965: 1ª Representação de Forja, por um grupo de amadores no Festival de Teatro de Manica e Sofala (Moçambique)

1964: 25 Anos de Gaibéus

D. 36 - “Histórias Afluentes - de Alves Redol”, Jornal de Letras e Artes, 4 de Março de 1964

D. 37 - Programa das comemorações de 25 de Neo-Realismo, Dezembro de 1964

41 - Alves Redol com Constantino, nos anos 60

42 - Constantino guardando vacas no Freixial

43 - Secção Cultural da União Desportiva Vilafranquense (UDV), que promoveu a comemoração de 25 Anos de Gaibéus em 1964

Ed.21 - Constantino, 1ª ed., Portugália, 1962

Ed.22 - Constantino, 3ª ed., Publicações Europa-América, imp. 1975

Ed.23 - Constantino, 11ª ed., Publicações Europa-América, 1986

Ed.24 - Constantino, 19ª ed., Editorial Caminho, imp. 1999

Ed.25 - Constantino, 21ª ed., Editorial Caminho, imp. 2008

Ed.22Ed.21

Ed.23

Ed.24 Ed.25

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.38 - “O Muro Branco, romance de Alves Redol”, Diário de Lisboa, 16 de Junho de 1966

44 - Alves Redol nos anos sessenta

45 - Café Central, na actualidade

46 - Cena da representação de O Destino Morreu de Repente pela Comuna – Teatro de Pesquisa, em 1988

45

D.38

44

Literatura Infantil(texto apropriado à idade do leitor)

Literatura Infantil

D.44

(texto apropriado à idade do leitor)

“Vão assistir à reunião dos sábios do Grande Conselho do Destino. É nele que se determina tudo o que respeita à vida e à morte de cada um de nós”(Chefe de Relações Públicas, O Destino Morreu de Repente)

“…vive-se em plena guerra, ainda ontem bombardearam Roterdão, a sua frota de camiões não pára de dia e de noite, há falta de açucar, de bacalhau, de arroz, ele resolve tudo isso enfim, é uma questão de dinheiro, havendo pápuas não se morre à fome.”( Miguel Rico, O Muro Branco)

1966: O Muro Branco (romance)

1967: O Destino Morreu de Repente (teatro)

1968: A Flor Vai Ver o Mar

1969: Uma Flor Chamada Maria

1970: Maria Flor Abre o Livro das Surpresas

1968: A Flor Vai Pescar num Bote

46

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ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

“O povo não quer criar dificuldades à república, mas o Governo também não deve criar entraves

à marcha do movimento operário”(Orador de comício operário, Os Reinegros)

D. 39 -

47 - Funeral de Alves Redol em 30 Novembro de 1969

48 - Cena da representação de Forja no Teatro Laura Alves, em1969 com Jacinto Ramos e Cármen Dolores

49 - Greve dos empregados da Carris durante o período da 1ª República

47

48

49

1969: 1ª Representação de Forja por um grupo profissional

1972: Início da publicação das Obras Completas de Alves Redol por Publicações Europa-América (foram publicados 21 volumes)

1989: Início da publicação das Obras Completas de Alves Redol por Editorial Caminho (foram publicados 8 volumes)

1972: Os Reinegros (romance)

1979/1980/1981/1982: Comemoração do 40º Aniversário de Gaibéus por todo o país: 120 localidades participaram

Mortede1969:1969:

Alves RedolMortedeAlves Redol

1972: Fronteira Fechada (teatro)

D.39

Page 17: Alves Redol: Centenário do Nascimento (1911-2011)

ALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTOALVES REDOL - CENTENÁRIO DO NASCIMENTO

D.40 - “Alves Redol – Introductor del neo-realismo”, La Vanguardia Española, 19 de Novembro de 1968

D.41 - “Um bom assunto : Alves Redol”, Jornal do Brasil, 27 de Janeiro de 1951

D.42 - “Um bom assunto : Alves Redol”, Jornal do Brasil, 27 de Janeiro de 1951

D.43 - “Quella Notte in Gattabuia”, L’Unitá, 17 de Novembro de 1963

D.44 - “Portuguese Novel Calls For More”, Bee (Sacramento - California), 1 de Novembro de 1964

TraduçõesTraduções

Estudos dedicados

a Alves Redolexclusivamente

Estudos dedicados

a Alves Redolexclusivamente

D.43

D.41

D.44

D.40

D.42