alcenos

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  • 1

    H I D R O C A R B O N E T O S I N S A T U R A D O S

    A L C E N O S ( O l e f i n a s ) e A L C I N O S

    A insaturao responsvel pelas propriedades caractersticas dos

    alquenos e alquinos.

    ALCENOS (OLEFINAS)

    Possuem uma ligao dupla carbono-carbono.

    CHH

    H H

    C CH

    H H

    C

    CH3 Eteno(etileno) Propeno

    (propileno)

    Apresentam geometria trigonal (ngulo de ligao de 120)

    ALCENOS SIMPLES

    Nome Frmula molecular Frmula estrutural

    Eteno (etileno) C2H4 CH2=CH2

    Propeno (propileno) C3H6 CH2=CHCH3

    Buteno (butileno) C4H8 CH2=CHCH2CH3b

    Penteno C5H10 CH2=CHCH2CH2CH3 b

    Hexeno C6H12 CH2=CHCH2CH2CH2CH3 b

    a Nome comum entre parnteses

    b Um dos vrios ismeros possveis

    Frmula Geral CnH2n

    Nomenclatura (IUPAC) Prefixo + ENO

  • 2

    Regras IUPAC a cadeia numerada de modo que o tomo de

    carbono da ligao dupla tenha o menor nmero possvel.

    Os alquenos podem formar ismeros.

    Isomeria Geomtrica (cis-trans ou E-Z) resultado da restrio da

    rotao de grupos ligados aos carbonos da ligao dupla C=C. Os

    ismeros diferem entre si no arranjo espacial de seus tomos e so

    denominados ESTEREOISMEROS.

    CHH

    C CHH

    C

    CH3

    Cis-1,2-dicloro-eteno

    Cl Cl CH3 CH3

    C

    H

    HC

    Cl

    Cl

    CH

    H

    C

    CH3 Trans-1,2-dicloro-eteno Cis-2-buteno Trans-2-buteno

    Estes pares de compostos so ismeros (possuem a mesma

    frmula molecular C2H2C2 e C4H8) e suas estruturas no so

    superponveis, no entanto, no so ismeros constitucionais (a

    ordem de ligao dos tomos a mesma em cada um).

    Ismeros geomtricos apresentam propriedades fsicas diferentes

    (TE e TF diferentes) e diferem bastante na grandeza de seus

    momentos dipolares.

  • 3

    Exemplos:

    CH

    H

    C

    (No h isomerismo cis-trans)

    Cl

    Cl

    CH

    C

    Cl

    Cl

    Trans-1,2-difluoro-1,2-dicloro-eteno

    Cl

    C

    F F

    CCl

    CF

    F

    CClCl

    Cl

    1,1-dicloro-eteno 1,1-tricloro-eteno

    (No h isomerismo cis-trans)

    Cis-1,2-difluoro-1,2-dicloro-eteno

    A isomeria geomtrica no ocorre se um tomo de carbono da

    ligao dupla est ligado a dois grupos idnticos.

    Propriedades fsicas

    Os alcenos apresentam propriedades fsicas semelhantes as dos

    alcanos.

    Temperaturas de fuso e de ebulio so semelhantes aos

    alcanos (com esqueleto carbnico semelhante), aumentam com o

    tamanho da cadeia.

    Solubilidade so insolveis em H2O, mas bastante solveis em

    solventes apolares (benzeno, ter, CHCl3).

    Densidade tambm so menos densos que a gua.

    Possuem momentos de dipolo maiores do que os alcanos (os

    eltrons podem ser facilmente arrancados).

  • 4

    DIENO Alceno com duas ligaes duplas. As posies das

    duplas so indicadas por nmeros. Por exemplo: 1,3-butadieno.

    CH2 CH CH CH2

    Obteno dos alcenos

    Os alcenos so comuns na natureza.

    Os carotenos so compostos responsveis pela cor do tomate, da

    cenoura, do camaro fervido e das folhas das rvores no outono,

    possuem vrias duplas conjugadas. Os carotenos participam da

    fotossntese e so intermedirios da biossntese da vitamina A.

    C

    CH3

    CH3

    C

    CH3

    CH3

    C

    C

    C

    H2

    CH

    CH

    C

    CH

    CH

    CH

    C

    CH

    CH

    CH

    CH

    C

    CH

    CH

    CH

    C

    CH

    CCH2

    CH2

    CH

    2

    C CH

    CH3

    CH3

    CH3 CH3

    CH3

    CH3

    CH2

    CH2

    -caroteno

    C

    CH3

    C

    H2

    CH

    C

    CH

    CH

    CH

    C

    CH

    CCH2

    CH2

    CH

    2

    C CH

    CH3

    CH3CH3CH3

    OH

    Vitamina A1

    Os terpenos so os componentes mais importantes dos leos

    essenciais (compostos de folhas, caules, flores ou ramos que

    possuem o odor ou aroma da planta). A maioria deles contm 10,

    15, 20 ou 30 tomos de carbono.

  • 5

    Antigamente acreditava-se que eram derivados do isopreno (metil-

    1,3-butadieno)

    CH2 C CH CH2

    CH3

    Limoneno Obtido do leo de limo ou laranja um terpeno

    cclico, formado por duas unidades de isopreno.

    CH2

    C

    CH3

    CH2

    CH2

    CH

    CH

    CH2

    C

    CH3

    Limoneno

    A maioria dos terpenos voltil, evapora facilmente (a exalao de

    terpenos pelas plantas e rvores uma fonte natural de

    hidrocarbonetos na atmosfera).

    O isopreno encontra-se tambm na borracha natural (ltex). A

    insaturao permite a vulcanizao, ou seja, a formao de pontes

    de enxfre entre as diferentes cadeias.

  • 6

    Os alcenos e os alcinos so mais reativos do que os alcanos,

    devido s insaturaes que promovem as reaes caractersticas

    destes compostos.

    Reaes dos Alcenos

    Adio = Ocorre ruptura da ligao (mais fraca) e formao de

    duas ligaes fortes. A adio pode ser inica ou por radical livre.

    Inica Favorecida por solventes polares

    CC CC+ -

    Radical Favorecida por solventes apolares

    CC CC. .

    Halogenao = Os alcenos so facilmente convertidos pelo cloro

    ou pelo bromo em compostos saturados. Em geral, o iodo no

    reage.

    A adio do bromo uma reao til para deteco da ligao

    dupla C=C. A soluo de bromo em CC4 vermelha; o di-haleto

    como no alceno incolor. A perda de cor numa soluo de bromo

    caracterstica de compostos que contm a ligao dupla C=C.

  • 7

    C HC

    Br

    Br

    + Br2

    H

    CCl4

    Eteno

    1,2-dibromo-etano

    H

    H

    CH2

    CH2

    Mecanismo

    A reao de halogenao de alcenos possivelmente uma adio

    eletroflica.

    Eletrfilo: Espcie deficiente em eltrons.

    C CBr

    C C

    Br

    Br

    C C

    +

    -

    Br

    Br

    +C C

    Br

    Br

    Foi sugerido um intermedirio alternativo, o on bromnio

    C C

    Br+

    Br-

    C C

    Br

    Br

    Nesta etapa, a presena de outrosnions, pode originar a formaode produtos mistos.

    A adio facilitada pela presena de substituintes doadores de

    eltrons nos tomos de carbono da ligao dupla.

    CC

    H3C CH3

    CH3H3C

    CC

    H3C H

    CH3H3C

    CC

    H3C H

    HH3C

    CC

    H H

    HH3C

    CH2 CH2 CH2 CH CH2 CHClCOOH

  • 8

    A presena de ncleo benznico acelera muito a reao

    CH CH2X2 CH CH2X

    CH CH2X

    +

    +

    Adio de haletos de hidrognio (HX)

    A facilidade de adio: HF < HCl < HBr < HI

    Se a olefina for assimtrica a adio pode ocorrer de duas formas.

    CC

    H H

    HH3C

    CC

    H H

    HH3CH+

    H+

    CC

    H H

    HH3C

    CCH

    H

    HH3C

    +H

    Cl-

    Cl

    H

    CCH

    H

    HH3C

    Cl

    H

    H

    +

    Cl-

    Carboction

    primrio

    Carboction

    secundrio

    No acontece(> tendncia formao de um carboction secundrio)

    Propileno

    Regra Markovnikov: O grupo mais negativo se liga ao tomo mais

    substitudo da insaturao.

    A adio de haletos de hidrognio a olefinas apresenta dificuldades

    experimentais, em soluo aquosa ou solventes hidroxlicos, a

    hidratao catalisada por cidos constitui-se em reao competitiva.

    Na presena de perxidos, a adio de HBr inverte a regra de

    Markovnikov.

  • 9

    Hidrogenao = Mtodo til na preparao de alcanos,

    convertendo ligaes duplas (C=C) em ligaes simples (C-C).

    Variando o catalisador e as condies de reao, pode-se

    hidrogenar seletivamente uma ligao mltipla:

    Uma ligao dupla C=C, mas no uma dupla C=O

    Uma ligao tripla, mas no uma ligao dupla

    at mesmo uma determinada ligao dupla e no outra.

    A hidrogenao extremamente seletiva

    Hidrogenao heterognea Mtodo clssico (o catalisador um

    metal finamente dividido, geralmente, Pt, Pd, Ni)

    Agita-se uma soluo de alqueno sob leve presso de hidrognio,

    em presena de uma pequena poro de catalisador. A reao

    processa-se rpida e suavemente. Aps a reao estar concluda, o

    catalisador insolvel separado do produto por filtrao.

    CH3 CH3

    H2, Pd

    CH3 CH3

    1,2-dimetil-ciclohexeno cis-ciclohexano

    C C CH3H3CH2, Pd C C

    CH3H3C

    H H

    Dimetil-acetileno cis-2-buteno

  • 10

    Hidrogenao homognea Muito mais recente, apresenta uma

    flexibilidade que no possvel alcanar com os antigos

    catalisadores.

    Catalisadores so complexos orgnicos dos metais de transio

    como rdio ou irdio. So solveis em solventes orgnicos

    produzindo a hidrogenao numa nica fase. O inconveniente a

    separao do catalisador do produto da reao.

    A reao geralmente quantitativa e fcil medir o volume de

    hidrognio consumido. Portanto, a hidrogenao usada como

    mtodo de anlise para determinar o nmero de ligaes duplas

    existentes num composto.

    C C

    HH

    H H

    + H2 C C

    HH

    H H

    H H

    A hidrogenao exotrmica As duas ligaes (C-H) que se

    formam so, juntas, mais fortes que a ligao (H-H) e a ligao

    que se rompem.

    Hidratao = Adio de gua (catalisada por cidos) dupla

    ligao de um alceno, mtodo conveniente para a preparao de

    lcoois secundrios e tercirios.

    Os cidos normalmente usados para catalisar a hidratao dos

    alquenos so: cido sulfrico e cido fosfrico. (Normalmente no

    se usam haletos de hidrognio como fontes de prtons por sua

    tendncia a se adicionarem).

  • 11

    Os ons (HSO4)- produzidos pelo H2SO4 so fracamente nuclefilos

    e se forem adicionados seriam facilmente eliminados (hidrolisados

    pela H2O).

    A adio de gua dupla ligao segue a regra de Markovnikov

    (geralmente no se formam lcoois primrios).

    CH3 C CH2 CH3 C

    OH

    CH3

    + HOH CH3

    CH3

    H+

    25C

    2-metil-propeno

    lcool-t-butlico

    Mecanismo

    CH3 C CH2CH3 C

    HCH3

    +

    HOH

    CH3

    CH3

    ..

    .. H+

    H

    H HO+

    (meio cido)

    ++ O..

    H

    CH3 C CH3

    CH3

    +O

    H H

    CH3 C

    CH3

    CH3

    OH+

    H

    H HO

    +

    H

    O

    H

    ..

    Etapa predominante da velocidade da reao(formao de carboction)

    Reao importante na converso de fraes de petrleo em

    lcoois.

    Oxidao = Os alquenos sofrem reaes de oxidao da ligao

    dupla carbono-carbono.

  • 12

    O permanganato de potssio (KMnO4) e o tetrxido de smio

    (OsO4), podem ser usados para promover a oxidao de alquenos a

    glicis (equivalente adio de 2 grupos hidroxila ligao dupla)

    CH3CH CH2

    OH

    CH3

    CH2 CH2 + KMnO4CH2 CH2

    OH

    a frio

    OH-

    Eteno(etileno) Etileno glicol

    OsO4

    Na2SO4

    OH

    CH CH2

    OH Propeno(propileno) Propileno glicol

    Mecanismos

    O

    CH2 CH2 + CH2 CH2

    O

    Mn

    O

    O

    O

    O-

    Mn

    O O

    OH

    CH2 CH2

    OH

    H2O

    + MnO2

    Cis-1,2-diol

    Os alquenos tambm podem ser oxidados com percidos

    (RCOOOH).

    O

    CH2 CH2 + CH2 CH2CO

    O

    OH

    CH2 CH2

    OH

    Trans-1,2-diol

    R

    HO

    -

    + H

    +

    OH

    H

    ..

    possvel controlar estereoespecificamente a hidroxilao.

  • 13

    Halogenao de dienos conjugados = Os dienos conjugados

    tendem a sofrer reaes de adio mais facilmente do que os no-

    conjugados.

    Ex: Bromao do butadieno

    CH2 CH CH CH2

    H+

    CH2 CH CH CH2

    H

    +

    CH2 CH CH CH2

    H

    +

    CH2 CH CH CH2

    H

    CH2 CH CH CH2

    H

    Br-

    Br

    Br

    (adio 1,2)

    (adio 1,4)

    Protonao favorecida (carboction secundrioestabilizado por conjugao)

    A presena de conjugao no torna obrigatria a adio 1,4

    apenas a possibilita.

    Adio 1,2 Tende a ocorrer a temperaturas baixas e solventes

    apolares.

    Adio 1,4 Tende a ocorrer a temperaturas elevadas e solventes

    polares.

  • 14

    ALCINOS

    Os alcinos se comportam de maneira similar aos alcenos. Nos

    alcinos, duas molculas do reagente podem reagir com cada

    ligao tripla.

    Hidrogenao do etino

    C HC C CHH22

    Ni, PdHH

    H

    H

    H

    HAlquino

    Alcano

    Utilizando-se condies apropriadas, a reao pode ficar limitada ao

    primeiro estgio da reao e formar alcenos.

    C C

    Na, Li NH3

    H2C C

    H

    H

    R

    R

    R'

    R'

    C C

    H H

    R R'

    Trans

    Cis

    H2

    Catalisador de Lindlar (Pd/CaCO3)

    Estas reaes so estereosseletivas.

    A estereoespecificidade dos alcenos extremamente importante

    em sistemas biolgicos e particularmente evidente na ao de

    feromonas (compostos produzidos por um organismo com o fim de

    comunicar-se com outro organismo da mesma espcie: para atrair

    indivduos do sexo oposto, para lanar o alarme, para assinalar

    pistas de alimentos)

  • 15

    O ismero Z puro totalmente inativo.

    Adio de halognios

    C C C CX2

    C C HH

    X

    XX

    XX

    X2

    X

    (X2=Cl2 ; Br2)

    Ex:

    C C C CBr2 C C H

    Br

    CH3 H HCH3

    Br

    BrBrBrBr

    Br2CH3

    O intermedirio formado um ction vinlico: C CCH3 H+

    A adio de cidos prticos aos alquinos produz-se praticamente

    mesma velocidade dos alquenos.

  • 16

    Frente adio de halognios, os alquinos so consideravelmente

    menos reativos que os alquenos.

    Nos alquenos forma-se um ction halnio. Nos alquinos mais

    difcil se formarem estes intermedirios cclicos.

    Hidratao = Os alquinos adicionam gua facilmente quando a

    reao catalisada por cidos fortes e ons mercrio (Hg++). Pode

    ocorrer tautomeria.

    O lcool vinlico que produzido inicialmente geralmente instvel,

    e se rearranja rapidamente a um aldedo ou cetona.

    C C C+ H2OHgSO4

    H2SO4

    OH

    CH

    lcool vinlico

    C

    O

    C

    H

    Haldedo ou cetona

    O rearranjo envolve o deslocamento do prton para o carbono

    adjacente.

    Tautomeria ceto-enlica

    C

    O

    C C

    O

    C

    H

    H

    H ....

    ++

    ....

    Forma enol Forma ceto

    * Existe efetivamente um equilibrio entre as duas estruturas, mas geralmente deslocado em favor da forma cetnica

    Oxidao = Alcinos tratados com permanganato de potssio

    bsico, sofrem quebra oxidativa, do mesmo modo que os alcenos.

    Os produtos da reao so cidos carboxlicos.

  • 17

    Os cidos carboxlicos so facilmente identificveis e a partir deles

    possvel localizar a posio da ligao tripla de um alcino.

    Ex: hex-3-ino

    (1) KMnO4

    OH-, 25C

    CH3CH2C CCH2CH3(2) H+

    CH3CH2COOH2

    cido propanico

    Hex-1-ino

    (1) KMnO4

    OH-, 25C

    CH3CH2CH2CH2C CH(2) H+

    CH3CH2CH2CH2COOH + CO2ciodo pentanico

    Propriedades fsicas

    As propriedades fsicas so muito semelhantes s dos alcenos e

    dos alcanos.

    Apenas ligeiramente solveis em gua. Solveis em solventes de

    baixa polaridade (tetracloreto de carbono, ter e alcanos).

    Como os alcanos e alquenos, menos densos que a gua.

    Os trs primeiros alquinos so gases temperatura ambiente.

  • 18

    HIDROCARBONETOS CCLICOS

    Possuem anis constitudos por tomos de carbono.

    O cicloalcano mais simples possui trs tomos de carbono.

    CH2

    CH2

    CH2

    Propano na forma de anel

    O ciclopropano, um gs incolor de aroma adocicado, um

    anestsico largamente usado que age rapidamente, mas que pode

    ser explosivo quando misturado com oxignio.

    Cicloalcanos

    Frmula molecular Nome Frmula estrutural

    C3H6

    Ciclopropano CH2

    CH2

    CH2

    C4H8

    Ciclobutano

    CH2

    CH2

    CH2

    CH2

    C5H10

    Ciclopentano CH

    2

    CH2

    CH2

    CH2

    CH2

    C6H12

    Ciclo-hexano

    CH2

    CH2

    CH2

    CH2

    CH2

    CH2

    (*)

    O anel de 6 membros, representa o tamanho e a forma de anel

    mais comum em molculas orgnicas encontradas nos seres vivos.

  • 19

    Os cicloalcanos, especialmente os menores, so muito reativos

    porque as ligaes esto tensas. Os ngulos internos so

    menores do que o ngulo normal (109,5) do carbono tetradrico.

    Reaes de adio de molculas de hidrognio para formar

    alcanos lineares.

    CH2

    CH2

    CH2

    + H2 CH3CH2CH3

    CiclopropanoPropano

    CH2

    CH2

    CH2

    CH2

    + H2 CH3CH2CH2CH3

    Ciclobutano

    Butano