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Plano de Formação - 2014-2016
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
Plano de Formação 2014/2016
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_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
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Índice
1 – INTRODUÇÃO 3
2 – ESCOLAS DO AGRUPAMENTO 4
3 – METODOLOGIA 5
4 – ENQUADRAMENTO DO PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO 6
5 – OBJETIVOS DO PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO 9
6 – MODALIDADES DE FORMAÇÃO 10
7 - ÁREAS E DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO 10
7.1- Formação Pessoal Docente 11 7.1.1 – Nível de ensino/aprendizagem: Pré – Escolar (Departamento VI) 12
7.1.2 -Nível de ensino/aprendizagem: 1º CEB (Departamento V) 13
7.1.3 -Nível de ensino/aprendizagem: 2º /3º CEB e Ensino Secundário 14
7.2 - Formação Pessoal não Docente 18
7.3– Formação Pais/ Encarregados de Educação 19
7.4 – Formação transversal 20
8- AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO 21
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1 – Introdução
«O maior risco não é que as nossas aspirações sejam demasiado altas e não as consigamos concretizar,
mas que sejam demasiado baixas e as alcancemos.» (ROBINSON, K. 2011).
Na perspetiva de Ken Robinson, professor inglês e consultor de diversos governos para a área da
educação, “a escola mata a criatividade”, isto é, inibe as habilidades pessoais; as escolas vivem obcecadas
em colocar alunos nas universidades e preocupam-se em desenvolver um tipo específico de talento,
esquecendo os outros “talentos” e ignorando a conceção holística do aluno. Segundo o autor de “O
Elemento” é urgente mudar o paradigma da educação, pois o pensamento criativo envolve todas as áreas
do corpo e da mente, muito para além dos pensamentos lógicos e lineares que dominam o conceito
ocidental de inteligência e de educação. Sem as oportunidades certas, poderemos nunca vir a conhecer as
nossas aptidões. Robinson introduz o novo conceito de “elemento”: aquele ponto em que os nossos
talentos naturais e a nossa paixão convergem e se misturam.
Neste sentido, o caminho para o sucesso está em conseguirmos trabalhar naquilo que nos dá prazer,
fazendo o que melhor sabemos fazer e a escola deverá ser o principal meio para que cada um descubra o
seu Elemento. Todavia, esta problemática depende essencialmente da eficiência do sistema educativo. A
globalização facilitou a abertura das fronteiras físicas e o fim das sociedades nacionais fechadas,
originando mudanças significativas na estrutura familiar e no mercado de trabalho, mas o sistema
educativo não conseguiu acompanhar essa mudança, por forma a melhor suprir as necessidades da nova
sociedade em que nos inserimos.
Por outro lado, o discurso educativo foi invadido por conceitos como: reflexão, professor reflexivo, aluno
reflexivo, cognição, metacognição, consciencialização, aprender a aprender, aprender a pensar e outros
tantos termos relacionados.
O conceito de professor reflexivo iniciou-se nos EUA como reação à conceção tecnocrática de professor
que, no dizer de Nóvoa, tem reduzido a profissão docente a um conjunto de competências técnicas sem
sentido personalizado, impondo uma separação entre o eu pessoal e o eu profissional, criando nos
professores uma crise de identidade.
Os educadores têm a responsabilidade da compreensão do presente e da preparação do futuro e, neste
sentido, a escola também precisa evoluir para acompanhar essas mudanças.
Só uma escola capaz de pensar estará apta para enfrentar esses desafios que hoje se lhe colocam. A essa
escola pensante chamou-se escola reflexiva, por analogia com a designação do professor reflexivo,
segundo inspiração de Schön. A conceção de escola como organização detentora de um projeto próprio,
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autorregulada e responsabilizada, implica que os seus membros assumam os papéis de intervenientes
comprometidos com o cumprimento da missão e da qualidade da escola.
A reflexão a partir da ação, ou seja, da prática, é a linha de desenvolvimento adotado por Schön. A escola
é, assim, concebida “como uma organização que continuamente se pensa a si própria, na sua missão
social e na estrutura, e se confronta com o desenrolar da sua atividade num processo, simultaneamente
avaliativo e formativo.” (ALARCÃO,I. 2000)
Por analogia ao conceito de professor reflexivo, Alarcão desenvolveu o conceito de escola reflexiva, a
escola que pensa e que se avalia, que é capaz de mudar, de se transformar, talvez até ao ponto de sofrer
uma mutação genética, psicológica, social e cultural, para ir ao encontro das necessidades dos alunos e
dos desafios dos novos tempos.
Para alguns autores, o conceito de desenvolvimento profissional aproxima-se do conceito de formação,
embora não sejam, propriamente, sinónimos: enquanto a formação está mais associada à frequência de
cursos de natureza instrucional, o desenvolvimento profissional reveste-se de um caráter mais abrangente,
desenrolando-se através de formas e processos múltiplos, incluindo, além da formação, a realização de
atividades e de projetos, troca de experiências, leituras, práticas reflexivas, entre outros.
Esta nova concetualização remete-nos para as ideias de evolução e de continuidade, diferentes da visão
tradicionalista da formação contínua, exigindo que teoria e prática se interliguem, num exercício
permanente de (re) construção profissional.
É este um processo que se centra na complexidade dos aspetos cognitivos, afetivos e relacionais de cada
docente e que se desenvolve em várias etapas influenciadas pelos diferentes contextos.
Referências bibliográficas:
ALARCÃO, I., org. (2000). Escola Reflexiva e Supervisão – Uma Escola em desenvolvimento e
Aprendizagem, Porto: Porto Editora;
ROBINSON, K. e ARONICA, L. (2011). O Elemento, Porto: Porto Editora.
ESTRELA, A.; NÓVOA, A. (1999). Avaliações em Educação: Novas Perspectivas, Porto: Porto Editora
2 – Escolas do Agrupamento
O Agrupamento de Escolas do Levante da Maia é constituído pela Escola Básica e Secundária do Levante
da Maia (escola sede), pelas Escolas Básicas com Pré-Escolar e 1º CEB de Santa Cristina, Folgosa,
Arcos, Frejufe, Monte da Cruzes, pela Escola Básica, só com o 1º CEB de Monte Calvário e o Jardim de
Infância de Barroso.
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3 – Metodologia
A reflexão e o questionamento sobre as temáticas que referimos anteriormente colocam-nos perante a
pertinente questão:
Que formação deveremos proporcionar aos agentes educativos do Agrupamento de Escolas do
Levante da Maia que seja promotora de aprendizagens pessoais, profissionais, organizacionais e
que nos conduza à melhoria dos resultados escolares?
Perante este cenário, a construção de um plano de formação fundamenta-se nos seguintes pressupostos:
A formação contínua permite revitalizar aprendizagens pessoais, profissionais e
organizacionais;
É urgente (re) pensar e (re) dinamizar as dinâmicas de trabalho entre os agentes educativos,
bem como criar novas dinâmicas organizacionais e procurar desenvolver saberes e competências
individuais que devidamente aproveitados farão da escola um espaço de trabalho agradável, onde
a partilha, o trabalho colaborativo e reflexivo melhorarão naturalmente as práticas do quotidiano
escolar.
Torna-se, pois, urgente definir um projeto de formação pró-ativo, que contribua para a melhoria das
práticas organizacionais e letivas. Neste sentido, procurar-se-á operacionalizar uma metodologia
centrada na escola que pretende conceber um espaço de formação, onde os docentes e não docentes
partam de atividades ou experiências realizadas em contexto, para a partilha reflexiva, a autorreflexão e
alteração das suas práticas diárias dentro e fora da sala de aula.
Trabalhar-se-á a importância das lideranças, fundamentais para impulsionar e dinamizar a mudança
educativa a partir da formação.
Estamos conscientes de que toda e qualquer mudança nas práticas educativas requer tempo, vontade,
participação e responsabilização de todos os agentes educativos, conquanto caiba aos docentes a tarefa
mais difícil que se traduz na concretização efetiva dos objetivos a alcançar definidos nos nossos planos de
melhoria.
Tendo por base estes pressupostos e de acordo com as orientações aprovadas no Projeto Educativo do
Agrupamento, elaborou-se o presente Plano de Formação, depois de diagnosticadas as necessidades e
expectativas de formação dos docentes e não docentes.
Entre a dimensão teórica caracterizada pela quantidade de saberes acumulados ao longo dos anos e a
dimensão prática que se vai esvanecendo ou, pelo contrário, se vai enriquecendo, fica a necessidade de
uma formação contínua adequada às verdadeiras necessidades dos seus profissionais.
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No que concerne aos professores, este documento foi construído a partir das propostas de caráter
científico e pedagógico enumeradas pelos docentes de cada um dos departamentos e áreas disciplinares,
tendo sido solicitado o levantamento das necessidades de formação nas reuniões efetuadas durante os
meses de outubro e novembro. Sentiu-se também a necessidade de realizar entrevistas, na modalidade
de painel, aos membros do Conselho Pedagógico, aos Coordenadores de Escola do 1.º CEB e Pré-
Escolar, aos Coordenadores de Ano e à Diretora, tendo sido recolhidas sugestões pertinentes quanto à
formação de caráter transversal.
Da mesma forma, utilizando o modelo de entrevista em painel, foi feito o levantamento junto do pessoal
não docente (assistentes operacionais e assistentes técnicos) das dificuldades sentidas na sua prática
profissional e das suas expectativas de desenvolvimento.
Auscultaram-se ainda os Pais e Encarregados de Educação quanto à qualidade de ensino prestada pelas
diferentes escolas do agrupamento, quanto à segurança dos seus filhos/educandos, quanto às suas
expectativas para o futuro das nossas crianças/jovens e quanto ao seu grau de envolvimento na vida da
escola.
O Plano foi concebido para o ano letivo de 2014/2016 e divide-se em três grandes áreas, de acordo com o
levantamento de necessidades já atrás mencionadas:
Ações de formação para o pessoal docente;
Ações de formação para o pessoal não docente;
Ações de formação para pais/ encarregados de educação.
Contamos com a participação de todos os agentes educativos, na vertente individual e na vertente coletiva
e organizacional, com vista a proporcionar a existência de uma “comunidade aprendente”, onde a cultura
de escola se apresente mais colaborativa e, consequentemente, mais coesa.
4 – Enquadramento do Plano de Formação do Agrupamento
No âmbito do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº
137/2012, de 2 de julho - Regime de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos
da Educação Pré-escolar e dos Ensinos Básico e Secundário “O conselho pedagógico é o órgão de
coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do agrupamento de escolas ou escola não
agrupada, nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico, da orientação e acompanhamento dos
alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente.” (art.º 31º).
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Compete ao Conselho Pedagógico, entre outras funções, “Apresentar propostas e emitir parecer sobre a
elaboração do plano de formação e de actualização do pessoal docente e não docente;” (art.º 33º,alínea
d).
Tendo em conta o Estatuto da Carreira Docente (Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de junho alterado e
retificado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei nº 146/2013 de 22 de outubro),
a formação mantém-se como um direito, devendo o docente, de acordo com as alíneas d) e e) do art.º 10.º,
“Actualizar e aperfeiçoar os seus conhecimentos, capacidades e competências, numa perspectiva de
aprendizagem ao longo da vida, de desenvolvimento pessoal e profissional e de aperfeiçoamento do seu
desempenho” (alínea d) e “Participar de forma empenhada nas várias modalidades de formação que
frequente, designadamente nas promovidas pela Administração, e usar as competências adquiridas na
sua prática profissional” (alínea e).
De acordo com o artigo 15.º, n.º 1 “A formação contínua destina-se a assegurar a actualização, o
aperfeiçoamento, a reconversão e o apoio à actividade profissional do pessoal docente, visando ainda
objectivos de desenvolvimento na carreira e de mobilidade…” n.º 2, “A formação contínua deve ser
planeada de forma a promover o desenvolvimento das competências profissionais do docente”. A
formação contínua, além de permitir o aperfeiçoamento profissional, está também relacionada com as
necessidades da avaliação de desempenho e progressão na carreira docente.
O Decreto-Lei nº 50/98 de 11 de março, define a formação para o pessoal não docente, no seu “artigo 4º
1 - Os funcionários e agentes da Administração Pública têm o direito de frequentar acções de formação
profissional. 2 - Os funcionários e agentes da Administração Pública, bem como os candidatos sujeitos a
um processo de recrutamento e selecção, são obrigados a frequentar as acções de formação profissional
para que forem designados, especialmente as que se destinem a melhorar o seu desempenho profissional
ou a suprir carências detectadas na avaliação do seu desempenho”.
Outro documento consultado: Decreto Regulamentar nº 26/2012, de 21 de fevereiro – Avaliação de
Desempenho Docente.
O Centro de Formação Maiatrofa no âmbito do Despacho nº 18038/2008, de 4 de julho, - Funcionamento
dos Centros de Formação de Associações de Escolas - considerou oportuno realizar uma ação de
formação onde estivessem representados docentes de todos os Agrupamentos de Escolas que inte gram o
Centro. O principal objetivo é a construção de um Plano de Formação do Agrupamento.
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Este Plano de Formação do Agrupamento deve ser construído com base no diagnóstico das necessidades
de formação dos educadores, docentes, assistentes técnicos e operacionais e pais e encarregados de
educação.
Nesse sentido, procurou-se:
- Clarificar o sentido e as orientações contidas na legislação em vigor (à data, Despacho nº 18038/2008,
de 4 de julho) no que respeita ao Plano de Formação do Agrupamento de Escolas do Levante da Maia;
- Analisar o Projeto Educativo do Agrupamento, com vista a determinar as exigências que este coloca aos
agentes educativos que lhes vão dar expressão prática;
- Questionar responsáveis pela avaliação do desempenho docente do Agrupamento, no intuito de colher
informações sobre os âmbitos das práticas docentes mais necessitadas de aperfeiçoamento;
- Consultar o último relatório da avaliação externa retirando dele as observações mais pertinentes para a
definição das temáticas mais oportunas em ordem à implementação das melhorias nele propostas;
- Estruturar um Plano de Formação global para a unidade orgânica educativa, de modo a estabelecer
âmbitos e prioridades de formação, elencar recursos humanos da organização capazes de fornecer
contributos efetivos para a sua realização e definir os formatos e abrangência mais adequados para cada
tipo de formação proposta, realizada pelos diferentes setores. Posteriormente, definir as prioridades de
formação em função das necessidades e do Projeto Educativo do Agrupamento.
A formação do pessoal docente e não docente do Agrupamento desenvolve-se preferencialmente em
parceria com o Centro de Formação de Professores – Maiatrofa e, casualmente, com outras entidades
particulares ou públicas. As prioridades dos órgãos de Gestão do Agrupamento consistem em:
Dotar os docentes das competências necessárias, de forma a permitir a implementação de
estratégias diferenciadas e inovadoras na sala de aula, com utilização de ferramentas
diversificadas e atualizadas, internet…;
Promover ações de formação nas áreas científicas das diferentes áreas disciplinares, com
vista ao aprofundamento e atualização nas didáticas específicas e no âmbito da cidadania e
formação integral do pessoal discente.
Outra área considerada prioritária para o Agrupamento em 2014/2016, face às exigências e alterações
legislativas, será:
Formação na área da monitorização da avaliação interna, supervisão pedagógica e
cidadania ativa.
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Para o pessoal não docente, através do Centro de Formação Maiatrofa e outras Instituições, serão
proporcionadas diversas formações.
Assistentes técnicas - formação que desenvolva as suas competências profissionais
acompanhando as necessidades de modernização administrativa e exigências legislativas.
Assistentes operacionais - formação que atualize e aperfeiçoe os seus níveis de
qualificação nas diferentes funções que exercem na organização da escola.
Para os Pais/Encarregados de Educação através da Equipa da Biblioteca do Agrupamento serão
proporcionadas workshops e colóquios.
Sensibilização e orientação para os pais/encarregados de educação de modo a partilharem
com os filhos os momentos das atividades escolares;
Sensibilização e orientação para os pais/encarregados de educação de modo a ajudarem os
filhos a adequarem a aprendizagem à prática.
5 – Objetivos do Plano de Formação do Agrupamento
Diagnosticar as necessidades de formação do pessoal docente, não docente, Encarregados
de Educação e famílias, tendo em conta as metas e objetivos definidos no Projeto Educativo;
Motivar para temas de formação inovadores e pertinentes;
Dar resposta às necessidades de especialização e permanente atualização profissional dos
recursos humanos na perspetiva de aumentar a eficácia, eficiência e qualidade dos serviços e de
melhorar o desempenho desses recursos;
Promover a autoformação numa lógica de aprendizagem ao longo da vida;
Reforçar/atualizar a formação do pessoal docente e não docente numa lógica de melhoria;
Responder às necessidades atuais do Agrupamento, face à revisão e organização curricular
em curso e aos desafios que se colocam no presente aos profissionais da educação;
Promover o sucesso educativo e a qualidade das experiências de ensino e das
aprendizagens;
Divulgar experiências, ideias e materiais, possibilitadores do desenvolvimento de uma
prática investigativa e de inovação educacional;
Implementar parcerias que possibilitem a promoção da formação do pessoal docente, não
docente e famílias;
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Estimular processos de mudança na Escola e nas famílias suscetíveis de gerar dinâmicas
formativas;
Apoiar os pais, encarregados de educação e famílias no desenvolvimento de
conhecimentos e competências que lhes permitam fazer o acompanhamento académico dos seus
filhos e exercer o seu papel parental, de formação e educação dos educandos;
Valorizar a Escola enquanto local de trabalho e de formação/investigação .
6 – Modalidades de Formação
A implementação das ações contempladas neste Plano de Formação pode revestir as modalidades
seguintes:
Cursos – 20 a 30 participantes – mais de 15 horas de formação;
Módulos - 20 a 30 participantes – mais de 25 horas de formação;
Seminários - 7 a 15 participantes – mais de 15 horas de formação;
Oficinas - 20 a 30 participantes – mais de 15 horas de formação;
Círculos de estudos - 7 a 15 participantes – mais de 15 horas de formação;
Jornadas didáticas - 20 a 40 participantes – até 6 horas de formação;
Cursos E-Learning;
Formação de curta duração – colóquios, conferências, Workshop – Em colaboração com
especialistas ou instituições.
7 - Áreas e domínios de Formação
Como resposta aos desafios e ir ao encontro das necessidades expressas pela comunidade educativa do
Agrupamento, aos documentos legais em vigor mencionados no Enquadramento Legal, às metas e
objetivos previstos no Projeto Educativo, e às expetativas de quem lá trabalha e da comunidade em geral,
definiram-se as áreas prioritárias de formação.
1º Atualização das práticas educativas com vista ao sucesso escolar dos alunos;
2º Atualização das práticas de Educação para a cidadania ativa;
3º (Re) descobrir técnicas de sensibilização para a participação dos Pais/Encarregados de Educação na
vida escolar e cívica dos seus filhos/educandos.
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7.1- Formação Pessoal Docente
Necessidades dos docentes em termos de formação contínua no Agrupamento de
Escolas do Levante da Maia
As atividades de formação contínua de que os docentes inquiridos nas entrevistas foram solicitados a
pronunciar-se foram em domínios precisos. Declaram ter importantes necessidades de formação nos
seguintes domínios:
1 - Atendimento a alunos com necessidades específicas de aprendizagem – 19 docentes - 100%
2 - Competências TIC de apoio à docência - 4 docentes – 15%
3 - Novas tecnologias no mundo do trabalho - 4 docentes – 15%
4 - Gestão da aula e do comportamento dos alunos – 19 docentes - 100%
5- Abordagens pedagógicas individualizadas - 2 docentes – 8%
6 - Práticas de avaliação dos alunos - 2 docentes – 8%
7 - Ensino de competências transversais - 2 docentes – 8%
8- Desenvolvimento das competências transversais necessárias ao prosseguimento de estudos - 2
docentes – 8%
9 - Competências pedagógicas nas matérias específicas - 2 docentes – 8%
Os domínios mais citados são o da Gestão da aula (100%) e do comportamento dos alunos e o do
Atendimento a crianças/alunos com necessidades educativas especiais (100%).
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7.1.1 – Nível de ensino/aprendizagem: Pré – Escolar (Departamento VI)
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Impactos Esperados
Transversalidade das metas
curriculares entre ciclos – Área da
Linguagem/Matemática
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
50 Educadores 11 100 Efetivar a articulação entre ciclos
Como lidar com a criança de
hoje em contexto escolar/sala
de aula
Curso Faculdade de Psicologia do
Porto 15
Educadores
20 100 Melhorar o clima da sala de aula
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7.1.2 -Nível de ensino/aprendizagem: 1º CEB (Departamento V)
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Impactos Esperados
Transversalidade das metas
curriculares entre ciclos –
Português/Matemática
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
50 Professores 25 110 Efetivar a articulação entre ciclos
Como lidar com a criança de hoje em contexto escolar/sala
de aula
Curso Faculdade de Psicologia do
Porto 25
Professores
25 110 Melhorar o clima da sala de aula
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7.1.3 -Nível de ensino/aprendizagem: 2º /3º CEB e Ensino Secundário
i. Departamento I - Línguas
Designação /Descrição Modalidade Din
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Impactos Esperados
Transversalidade das metas
curriculares entre ciclos –
Português
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
25/25 Professores 14 200/220/300
/320 Efetivar a articulação entre ciclos
Conhecimento Explícito da
Língua - da gramática à
prática
Oficina Centro de
Formação
Maiatrofa 50 Professores 14
200/220/300
/320 Atualizar as práticas letivas
A oralidade na aula de
Português: ensino, prática e
avaliação
Curso Centro de
Formação
Maiatrofa. 25 Professores 14
200/220/300
/320 Atualizar as práticas letivas
Didáticas de Línguas e Culturas Estrangeiras
Curso Centro de
Formação
Maiatrofa 25 Professores 14 230/330 Atualizar as práticas letivas
Plano de Formação 2014/2016
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ii. Departamento I I – Ciências Sociais e Humanas
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Impactos Esperados
Memória enquanto fonte
histórica Curso
Centro de
Formação
Maiatrofa
15 Professores 20 200/400 Atualizar as abordagens da História
Contemporânea e Local
Memória, História e
Oralidade Curso
Centro de
Formação
Maiatrofa
15 Professores 20 200/400 Atualizar as abordagens da História
Contemporânea e Local
Gestão dos programas no
ensino secundário Oficina
Faculdade Letras
UP 50 Professores 20 400
Atualização das práticas letivas no ensino
secundário
Didáticas da História Curso Faculdade de
Letras da UP 25 Professores 20 200/400 Atualizar as práticas letivas
Elaboração de materiais
multimédia Oficina
Faculdade Letras
UP 50 Professores 20 200/400 Atualização das práticas letivas
PORDATA -indicador
Portugal contemporâneo Curso
PORDATA/
Centro de
Formação
Maiatrofa
6 Professores 20 400/420 Conhecer as potencialidades do Portal PORDATA
SIG – Sistemas de informação
geográfica Curso
Centro de
Formação
Maiatrofa
6 Professores 20 420 Atualização das práticas letivas
Educação e Cidadania – A
relevância do ensino da
Filosofia
Curso
Centro de
Formação
Maiatrofa
15 Professores 10 410 Atualização das práticas letivas no ensino
secundário
Plano de Formação 2014/2016
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iii. Departamento III- Matemática e Ciências Experimentais
Designação /Descrição Modalidade Din
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Impactos Esperados
Trabalho experimental no
Ensino Básico e Secundário
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
25 Professores 14 510 Atualizar as práticas experimentais
Prática laboratorial no
Ensino Básico e Secundário
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
25 Professores 14 520 Aprofundar o domínio de tecnologias laboratoriais
mais recentes utilizadas na prática laboratorial
Atividades de sala de aula
com a calculadora gráfica e
sensores, para 3º Ciclo do
Ensino Básico e Ensino
Secundário
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
25 Professores 14 510/520 Contribuir para o aperfeiçoamento das
competências científicas, técnicas e didáticas
e – learning no Ensino das
Ciências
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
25 Professores 14 510/520 Aprofundar o domínio de tecnologias na prática
letiva
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iv. Departamento IV- Expressões e Motricidade
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Impactos Esperados
Diferenciação Pedagógica
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
50 Professores 14 910 Mudar as práticas
Guitarra de
Acompanhamento e
Cavaquinho
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
25 Professores 14 250 Mudar as práticas
Informática Musical
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
25 Professores 14 250 Contribuir para o aperfeiçoamento das
competências científicas, técnicas e didáticas
Metodologias de Educação
Visual e Tecnológica
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
25 Professores 14 240 Produzir material pedagógico em formato
digital
A utilização das tecnologias
nos processos de ensino
/aprendizagem nas
Artes/Expressões
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
50 Professores 14 600 Produzir material pedagógico em formato
digital
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
18
7.2 - Formação Pessoal não Docente
Designação /Descrição Modalidade Din
am
iza
do
res
Ho
ra
s p
rev
ista
s
Público-alvo Nº
de p
arti
cip
an
tes
prev
isto
s
Impactos Esperados
Excel - formação da
perspetiva do utilizador Oficina Fernando Alves 25
Assistentes Técnicos/Operacionais
12 Adquirir técnicas que permitam atualizar os
conhecimentos
SASE – Ação Social Escolar Curso Centro de
Formação
Maiatrofa 25 Assistentes Técnicos 12
Adquirir técnicas que permitam atualizar os conhecimentos
Ética e Deontologia profissional
do trabalhador em funções
públicas
Curso Centro de
Formação
Maiatrofa 25
Assistentes Técnicos/Operacionais
12
Sensibilizar os formandos para os princípios e valores éticos,
especialmente os relacionados com as responsabilidades
profissionais dos trabalhadores bem como o seu enquadramento
ético e deontológico.
Trabalho laboratorial –
noções básicas Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa 15
Assistentes Operacionais com funções em
laboratórios 4 Auxiliar os docentes no trabalho de laboratório
Gestão e Administração
Escolar: Gestão
Administrativa e Financeira
Curso Centro de
Formação
Maiatrofa 25 Assistentes Técnicos 12 Atualizar conhecimentos
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
19
7.3– Formação Pais/ Encarregados de Educação
Designação /Descrição Modalidade Din
am
iza
do
res
Ho
ra
s p
rev
ista
s
Público-alvo Nº
de p
arti
cip
an
tes
prev
isto
s
Gru
po
s d
e
recru
tam
ento
Impactos Esperados
Crescer com os pais
aprender com os filhos
Workshops
Equipa Biblioteca
Escola/ Psicóloga
9
Pais/EE dos alunos 4º,5ºe 6º anos com planos de recuperação
----- -------- Sensibilizar/orientar os pais/EE a partilhar com os
filhos os momentos das atividades escolares
Estudar, pesquisar, como?
Colóquio
Equipa Biblioteca
Escola/ Psicóloga
3 Pais/EE dos alunos
do 2ºe 3ºCEB ----- ---------
Sensibilizar/orientar os pais/EE a ajudar os filhos a
adequar a aprendizagem à prática.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
20
7.4 – Formação transversal
Designação /Descrição Modalidade Din
am
iza
do
res
Ho
ra
s p
rev
ista
s
Público-alvo Nº
de p
arti
cip
an
tes
prev
isto
s
Gru
po
s d
e
recru
tam
ento
Impactos Esperados
A Avaliação da Escola Oficina Universidade
Católica 50
Equipa da Autoavaliação
10 Todos Melhorar a qualidade do serviço da Instituição
Educativa
Diferenciação Pedagógica
Oficina
Centro de
Formação
Maiatrofa
50 Professores 20 Todos Adaptar técnicas de diferenciação pedagógica à
prática letiva
Técnicas de Relaxamento Curso Gabinete de Saúde CMM
25 Professores/Pessoal
Não Docente 50 Todos Melhorar as condições psicossomáticas
Como lidar com o jovem de hoje em contexto
escolar/sala de aula
Curso Faculdade de Psicologia do
Porto 25
Professores/Pessoal Não Docente
25 Todos Melhorar o clima da sala de aula
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
21
8- Avaliação do Plano de Formação do Agrupamento
O Plano de Formação deve ser avaliado de modo a permitir não só a análise do processo/produto como
também perspetivar a sua reformulação, sob a forma de avaliações a terem lugar no final de cada ano letivo.
O Plano de Formação deve ser revisto sempre que seja considerado conveniente, em função de alterações da
legislação ou do Projeto Educativo do Agrupamento.
A apreciação global/avaliação do Plano de Formação deve ser efetuada de forma sistemática, refletida e
partilhada por todos os atores educativos.
Da referida avaliação, será elaborado um relatório anual que contemple não só o desenvolvimento do
próprio projeto e os resultados alcançados mas também perspetive estratégias de melhoria que permitam a
prossecução dos objetivos ou de outras mudanças relevantes para o referido Plano.
No caso de se identificarem eventuais necessidades de formação posteriores à elaboração deste relatório, as
mesmas serão incluídas, sob o parecer favorável do Conselho Pedagógico.
Compete ao Conselho Pedagógico acompanhar a execução do Plano de Formação, produzir e aplicar os
instrumentos necessários à avaliação do seu desenvolvimento e apresentar o relatório final de avaliação,
evidenciando o seu grau de concretização e o impacto da formação na melhoria das práticas educativas,
traduzido na aplicação de inquéritos por questionário.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
22
ANEXOS
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
23
Anexo n.º 1 – Guião de entrevista
Tema: Plano de Formação do Agrupamento de Escolas do Levante da Maia
Objetivo geral: Conhecer as necessidades de formação dos principais agentes educativos do Agrupamento
Entrevistado: Diretora do Agrupamento
Bloco Objetivos específicos Tópicos
A. Legitimação da
entrevista
Envolver o entrevistado no
trabalho a realizar;
Tornar pertinentes a entrevista e
o trabalho a realizar.
Apresentação;
Dar a conhecer o trabalho a realizar (Plano de
Formação do Agrupamento);
Apelar à colaboração do entrevistado;
Transmitir ao entrevistado que faz parte da
equipa de trabalho;
Pedir autorização para gravar a entrevista;
Agradecer a disponibilidade do entrevistado.
B. Perfil do
entrevistado
Recolher dados para a
caracterização pessoal e
profissional do entrevistado.
Idade;
Formação inicial;
Formação contínua especializada;
Nível de ensino lecionado;
Tempo de serviço docente;
Situação profissional;
Cargos desempenhados.
C. Motivação/Satisfa
ção profissional
Compreender os valores
inerentes ao cargo que
desempenha.
Motivo do concurso ao cargo;
Mantem as mesmas motivações?
Aspetos que contribuem mais para a satisfação
profissional;
Aspetos que contribuem menos para a
satisfação profissional.
D. Missão, Visão e
Valores – Ação da
Diretora
Conhecer a missão, visão e
valores do seu projeto de
candidatura;
Aferir a operacionalização dos
mesmos no P.E.
Balanço do mandato;
Os documentos orientadores espelham a
missão e visão?
Os docentes são recetivos à mudança?
Os não docentes são recetivos à mudança?
Abertura da escola à comunidade;
Dificuldades encontradas.
E. Compromisso
com a
Conhecer as infraestruturas do
Agrupamento;
Envolvimento do pessoal docente no sucesso
escolar dos alunos;
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
24
Organização
Escolar
Aferir a valorização do
desempenho do pessoal docente;
Aferir a valorização do
desempenho do pessoal não
docente;
Compreender a seleção/eleição
das lideranças intermédias;
Conhecer estratégias promotoras
do sucesso escolar.
Formas de valorização dos docentes quanto ao
esforço e empenho dos mesmos;
Formas de valorização do pessoal não docente
quanto ao esforço e empenho dos mesmos;
Quais os conselheiros nas tomadas de decisão;
Monitorização das equipas de trabalho;
Delegação de competências;
Seleção das lideranças (coordenadores de
departamento, de escola; de área disciplinar;
diretores de turma);
Estratégias para melhorar os resultados
escolares.
F. Ambiente escolar Conhecer a interação com os
diferentes agentes educativos;
Caracterizar o modelo de
liderança da diretora;
Entender o processo de
integração dos novos
professores;
Compreender o “clima” de
escola e a resolução de conflitos.
Importância das relações amistosas e de
confiança entre os docentes;
Como promove a integração dos novos
docentes na organização escolar?
Apoio aos novos projetos;
Interação informal com os docentes;
Visitas às escolas do Agrupamento;
Visitas às salas de aula;
Como classifica o ambiente escolar neste
Agrupamento?
G. Cultura
Organizacional
Verificar a existência de trabalho
colaborativo entre os docentes;
Conhecer o papel da diretora na
construção duma cultura
organizacional.
Valores, símbolos, rituais que traduzem a
cultura do Agrupamento;
Forma de garantir a coesão do Agrupamento;
Estratégias para estimular o sentido de
pertença;
Papel da diretora na construção da cultura
organizacional;
Formas de promover a articulação curricular;
Formas de promover a partilha de experiências
pedagógicas;
Frequência de chamada para mediar conflitos;
Formas de resolver os conflitos;
Circuito de transmissão de informações junto
dos docentes;
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
25
Circuito de transmissão de informações junto
dos assistentes operacionais/assistentes
técnicos;
Circuito de transmissão de informações junto
dos pais e encarregados de educação;
Circuito de transmissão de informações junto
dos alunos;
Participação dos diferentes agentes educativos
nas estruturas do Agrupamento.
H. Formação Colher opiniões sobre as
necessidades de formação do
pessoal docente e não docente;
Identificar prováveis formadores
internos.
Dificuldades identificadas junto dos docentes
que necessitem de formação;
Dificuldades identificadas junto do pessoal não
docente que necessitem de formação;
Possíveis formadores internos para as
formações identificadas.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
26
Anexo n.º 2 – Guião de entrevista
Tema: Plano de Formação do Agrupamento de Escolas do Levante da Maia
Objetivo geral: Conhecer as necessidades de formação dos principais agentes educativos do Agrupamento
Entrevistado (s): Álvaro Bastos, Adjunto da Direção do Agrupamento
Bloco Objetivos específicos Tópicos
A. Legitimação da
entrevista
Envolver o entrevistado no
trabalho a realizar;
Tornar pertinentes a entrevista e
o trabalho a realizar.
Apresentação;
Dar a conhecer o trabalho a realizar (Plano de
Formação do Agrupamento);
Apelar à colaboração do entrevistado;
Transmitir ao entrevistado que faz parte da
equipa de trabalho;
Pedir autorização para gravar a entrevista;
Agradecer a disponibilidade do entrevistado.
B. Perfil do(s)
entrevistado(s)
Recolher dados para a
caracterização pessoal e
profissional do entrevistado.
Idade;
Formação inicial;
Formação contínua especializada;
Nível de ensino lecionado;
Tempo de serviço docente;
Situação profissional;
Cargos desempenhados.
C. Motivação/Satisfa
ção Profissional
Compreender os valores
inerentes ao cargo que
desempenha.
Motivo da escolha para o cargo;
Aspetos que contribuem mais para a satisfação
profissional;
Aspetos que contribuem menos para a
satisfação profissional.
D. Compromisso
com a
Organização
escolar
Conhecer as infraestruturas do
Agrupamento;
Aferir a valorização do
desempenho do pessoal docente;
Aferir a valorização do
desempenho do pessoal não
docente;
Compreender a seleção/eleição
das lideranças intermédias;
Envolvimento do pessoal docente no sucesso
escolar dos alunos;
Formas de valorização dos docentes quanto ao
esforço e empenho dos mesmos;
Formas de valorização do pessoal não docente
quanto ao esforço e empenho dos mesmos;
Estratégias para melhorar os resultados
escolares.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
27
Conhecer estratégias promotoras
do sucesso escolar.
E. Ambiente Escolar Conhecer a interação com os
diferentes agentes educativos;
Compreender o “clima” de
escola e a resolução de conflitos.
Importância das relações amistosas e de
confiança entre os docentes;
Interação informal com os docentes;
Visitas às escolas do Agrupamento;
Visitas às salas de aula;
Como classifica o ambiente escolar neste
Agrupamento?
F. Cultura
Organizacional
Verificar a existência de trabalho
colaborativo entre os docentes;
Conhecer o papel na construção
duma cultura organizacional.
Valores, símbolos, rituais que traduzem a
cultura do Agrupamento;
Forma de garantir a coesão do Agrupamento;
Frequência de chamada para mediar conflitos;
Formas de resolver os conflitos.
G. Formação Colher opiniões sobre as
necessidades de formação do
pessoal docente e não docente;
Dificuldades identificadas junto dos docentes
que necessitem de formação;
Dificuldades identificadas junto do pessoal não
docente que necessitem de formação.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
28
Anexo n.º 3 – Guião de entrevista
Tema: Plano de Formação do Agrupamento de Escolas do Levante da Maia
Objetivo geral: Conhecer as necessidades de formação dos principais agentes educativos do Agrupamento
Entrevistado: Membros do Conselho Pedagógico do Agrupamento
Bloco Objetivos específicos Tópicos
A. Legitimação da
entrevista
Envolver os entrevistados no
trabalho a realizar;
Tornar pertinentes a entrevista e
o trabalho a realizar.
Apresentação;
Dar a conhecer o trabalho a realizar (Plano de
Formação do Agrupamento);
Apelar à colaboração do entrevistado;
Transmitir ao entrevistado que faz parte da
equipa de trabalho;
Pedir autorização para gravar a entrevista;
Agradecer a disponibilidade do entrevistado.
B. Perfil dos
entrevistados
Recolher dados para a
caracterização pessoal e
profissional dos entrevistados.
Idade;
Formação inicial;
Formação contínua especializada;
Nível de ensino lecionado;
Tempo de serviço docente;
Situação profissional;
Cargos desempenhados.
C. Motivação/Satisfa
ção Profissional
Compreender os valores
inerentes aos cargos que
desempenham.
Motivações para o desempenho dos cargos;
Aspetos que contribuem mais para a satisfação
profissional;
Aspetos que contribuem menos para a
satisfação profissional.
D. Compromisso com a
Organização
Escolar
Conhecer as infraestruturas do
Agrupamento;
Aferir a valorização do desempenho
do pessoal docente;
Aferir a valorização do desempenho
do pessoal não docente;
Conhecer estratégias promotoras do
sucesso escolar.
Envolvimento do pessoal docente no sucesso
escolar dos alunos;
Sentimento de valorização dos docentes quanto ao
seu esforço e empenho;
Quais os conselheiros nas tomadas de decisão;
Integração em equipas de trabalho;
Delegação de competências;
Estratégias para melhorar os resultados escolares.
E. Ambiente Escolar Conhecer a interação com os Importância das relações amistosas e de
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
29
diferentes agentes educativos;
Compreender o “clima” de
escola e a resolução de conflitos.
confiança entre os docentes;
Apoio por parte da Diretora aos novos
projetos;
Como classifica o ambiente escolar neste
Agrupamento?
Dificuldades sentidas na relação com os
alunos, dentro e fora da sala de aula;
Dificuldades sentidas na relação com os pais;
Dificuldades sentidas na relação com os
assistentes operacionais/assistentes técnicos;
F. Cultura
Organizacional
Verificar a existência de trabalho
colaborativo entre os docentes;
Conhecer o papel na construção
duma cultura organizacional.
Conhecimento dos valores, símbolos, rituais
que traduzem a cultura do Agrupamento;
Operacionalização da articulação curricular;
Existência ou não de partilha de experiências
pedagógicas;
Resolução de conflitos;
Circuito de transmissão de informações junto
dos docentes;
Circuito de transmissão de informações junto
dos pais e encarregados de educação;
Circuito de transmissão de informações junto
dos alunos;
Balanço da sua ação no Conselho Pedagógico.
G. Formação Colher opiniões sobre as
necessidades de formação do
pessoal docente e não docente.
Dificuldades identificadas junto dos docentes
que representam e necessitem de formação.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
30
Anexo n.º 4 – Guião de entrevista
Tema: Plano de Formação do Agrupamento de Escolas do Levante da Maia
Objetivo geral: Conhecer as necessidades de formação dos principais agentes educativos do Agrupamento
Entrevistado: Coordenadores de Escola e Coordenadores de Ano
Bloco Objetivos específicos Tópicos
A. Legitimação da
entrevista
Envolver os entrevistados
no trabalho a realizar;
Tornar pertinentes a
entrevista e o trabalho a
realizar.
Apresentação;
Dar a conhecer o trabalho a realizar (Plano de
Formação do Agrupamento);
Apelar à colaboração do entrevistado;
Transmitir ao entrevistado que faz parte da equipa
de trabalho;
Pedir autorização para gravar a entrevista;
Agradecer a disponibilidade do entrevistado.
B. Perfil dos
entrevistados
Recolher dados para a
caracterização pessoal e
profissional dos
entrevistados.
Idade;
Formação inicial;
Formação contínua especializada;
Nível de ensino lecionado;
Tempo de serviço docente;
Situação profissional;
Cargos desempenhados.
C. Motivação/Satisfa
ção Profissional
Compreender os valores
inerentes aos cargos que
desempenham.
Motivações para o desempenho dos cargos;
Aspetos que contribuem mais para a satisfação
profissional;
Aspetos que contribuem menos para a satisfação
profissional.
D. Compromisso
com a
Organização
Escolar
Conhecer as infraestruturas
do Agrupamento;
Aferir a valorização do
desempenho do pessoal
docente;
Aferir a valorização do
desempenho do pessoal não
docente;
Conhecer estratégias
Envolvimento do pessoal docente no sucesso
escolar dos alunos;
Sentimento de valorização dos docentes quanto ao
seu esforço e empenho;
Quais os conselheiros nas tomadas de decisão;
Integração em equipas de trabalho;
Delegação de competências;
Estratégias para melhorar os resultados escolares.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
31
promotoras do sucesso
escolar.
E. Ambiente Escolar Conhecer a interação com os
diferentes agentes
educativos;
Compreender o “clima” de
escola e a resolução de
conflitos.
Importância das relações amistosas e de confiança
entre os docentes;
Apoio por parte da Diretora aos novos projetos;
Como classifica o ambiente escolar neste
Agrupamento?
Dificuldades sentidas na relação com os alunos,
dentro e fora da sala de aula;
Dificuldades sentidas na relação com os pais;
Dificuldades sentidas na relação com os assistentes
operacionais/assistentes técnicos.
F. Cultura
Organizacional
Verificar a existência de
trabalho colaborativo entre
os docentes;
Conhecer o papel na
construção duma cultura
organizacional.
Conhecimento dos valores, símbolos, rituais que
traduzem a cultura do Agrupamento;
Operacionalização da articulação curricular;
Existência ou não de partilha de experiências
pedagógicas;
Resolução de conflitos;
Circuito de transmissão de informações junto dos
docentes;
Circuito de transmissão de informações junto dos
pais e encarregados de educação.
G. Formação Colher opiniões sobre as
necessidades de formação
do pessoal docente e não
docente.
Dificuldades identificadas junto dos docentes que
representam e necessitem de formação.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
32
Anexo n.º 5 – Guião de entrevista
Tema: Plano de Formação do Agrupamento de Escolas do Levante da Maia
Objetivo geral: Conhecer as necessidades de formação dos principais agentes educativos do Agrupamento
Entrevistado: Assistentes Operacionais/Assistentes Técnicos
Bloco Objetivos específicos Tópicos
A. Legitimação da
entrevista
Envolver os entrevistados no trabalho a
realizar;
Tornar pertinentes a entrevista e o
trabalho a realizar.
Apresentação;
Dar a conhecer o trabalho a realizar
(Plano de Formação do
Agrupamento);
Apelar à colaboração do entrevistado;
Transmitir ao entrevistado que faz
parte da equipa de trabalho;
Pedir autorização para gravar a
entrevista;
Agradecer a disponibilidade do
entrevistado.
B. Perfil dos
entrevistados
Recolher dados para a caracterização
pessoal e profissional dos entrevistados.
Idade;
Formação inicial;
Formação contínua especializada;
Tempo de serviço;
Situação profissional;
Cargos desempenhados.
C. Motivação/Satisfa
ção Profissional
Compreender os valores inerentes ao
desempenho profissional.
Aspetos que contribuem mais para a
satisfação profissional;
Aspetos que contribuem menos para a
satisfação profissional.
D. Compromisso com
a Organização
Escolar
Conhecer as infraestruturas do
Agrupamento;
Aferir a valorização do desempenho do
pessoal não docente.
Sentimento de valorização quanto ao
seu esforço e empenho.
E. Ambiente Escolar Conhecer a interação com os diferentes
agentes educativos;
Compreender o “clima” de escola e a
resolução de conflitos.
Importância das relações amistosas e
de confiança entre os pares;
Como classifica o ambiente escolar
neste Agrupamento?
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
33
Dificuldades sentidas na relação com
os docentes;
Dificuldades sentidas na relação com
os pais;
Dificuldades sentidas na relação com
os alunos.
F. Cultura
Organizacional
Verificar a existência de trabalho
colaborativo;
Conhecer o papel na construção duma
cultura organizacional.
Conhecimento dos valores, símbolos,
rituais que traduzem a cultura do
Agrupamento;
Resolução de conflitos;
Circuito de transmissão de
informações;
G. Formação Colher opiniões sobre as necessidades
de formação do pessoal não docente.
Dificuldades identificadas junto dos
assistentes operacionais/assistentes
técnicos que necessitem de formação.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
34
Anexo n.º 6 – Guião de entrevista
Tema: Plano de Formação do Agrupamento de Escolas do Levante da Maia
Objetivo geral: Conhecer as necessidades de formação dos principais agentes educativos do Agrupamento
Entrevistado: Pais e Encarregados de Educação dos alunos do Agrupamento
Bloco Objetivos específicos Tópicos
A. Legitimação da
entrevista
Envolver os entrevistados no
trabalho a realizar;
Tornar pertinentes a entrevista e
o trabalho a realizar.
Apresentação;
Dar a conhecer o trabalho a realizar (Plano de
Formação do Agrupamento);
Apelar à colaboração dos entrevistados;
Transmitir aos entrevistados que fazem parte
da equipa de trabalho;
Pedir autorização para gravar a entrevista;
Agradecer a disponibilidade dos
entrevistados.
B. Perfil dos
entrevistados
Recolher dados para a
caracterização pessoal.
Idade;
Escola que frequentam os seus educandos;
Nível de ensino frequentados
C. Compromisso com
a Organização
Escolar
Conhecer as infraestruturas do
Agrupamento;
Participação na vida do Agrupamento;
Grau de satisfação em relação à Escola e aos
serviços prestados (instalações, professores,
assistentes operacionais/assistentes técnicos,
segurança).
D. Ambiente Escolar Conhecer a interação com os
diferentes agentes educativos;
Compreender o “clima” de
escola e a resolução de conflitos.
Como classifica o ambiente escolar neste
Agrupamento?
Dificuldades sentidas na relação com os
docentes;
Dificuldades sentidas na relação com a
direção.
E. Cultura
Organizacional
Conhecer o papel na construção
duma cultura organizacional.
Conhecimento dos valores, símbolos, rituais
que traduzem a cultura do Agrupamento;
Resolução de conflitos;
Circuito de transmissão de informações.
F. Formação Colher opiniões sobre as
necessidades de formação do
pessoal docente e não docente.
Dificuldades identificadas junto dos
assistentes operacionais/assistentes técnicos e
professores que necessitem de formação.
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
35
Anexo n.º 7 – Entrevistas individuais/ painéis
“Construção do Plano de Formação do Agrupamento”
11 a 18 de novembro de 2014
3ª feira - dia 11 de novembro
10: 00 –
12:00
Entrevista com a Diretora do Agrupamento – Maria da Conceição Costa
Carneiro
16:00 – 17:00
Entrevista com membros do Conselho Pedagógico
Coordenadores de Departamento
Alzira Pereira – Departamento de Línguas (I)
Delfina Correia – Departamento de Ciências Sociais e Humanas (II)
Vitor Maia – Matemática e Ciências Experimentais (III)
Filomena Costa - Expressões e Motricidade (IV)
Aldina Carvalho – 1º Ciclo (V)
Margarida Silva – Educação Pré-Escolar (VI)
Outras estruturas
Leonor Lino – Coordenadora de Projetos
Adriana Lima – Representante das Bibliotecas do Agrupamento
Maria Inês Menezes – Coordenadora dos Diretores de Turma
4ª feira - dia 12 de novembro
10:30 – 11:30
Entrevista com Assistentes Técnicos e Operacionais
Assistentes
Técnicos
Carla Silva – Coordenadora técnica
Fátima Martins – Assistente Técnica
Graça Torres- Assistente Técnica
Assistentes Operacionais
Rute Sousa – Assistente Operacional
Olinda Flor - Assistente Operacional
Ana Maria Ribeiro - Assistente Operacional
15: 00 –
16:00
Entrevista com o Adjunto Álvaro Bastos – Representante do Pré – Escolar e
1º CEB
3ª feira - dia 18 de novembro
17:00 – 18:00
Entrevista com docentes
Plano de Formação 2014/2016
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
36
Coordenadores de
escola
EB Arcos - Fernanda Dantas
EB Frejufe - Ana Leite
EB Monte das Cruzes - Pedro Cardoso
EB Folgosa - José Sousa
EB Monte Calvário - Ana Reis
EB S. Cristina - Conceição Gregório
Coordenadoras de
Ano
1.º Ano - Aldina Pinto;
2º ano – Vera Amaral
3º ano – Cidália Correia
4º ano – Gisela Duarte
18: 00 –
19:00
Entrevista com Pais/Encarregados de Educação – Representantes do Pré –
Escolar , 1º CEB, 2.º CEB, 3.º CEB e E. Secundário
Entrevistas orientadas por : Aldina Carvalho/ Ana Maria Garrido
Escola Básica e Secundária do Levante da Maia
Aprovado em reunião do Conselho Pedagógico realizada em 19/02/2015.
A diretora
Maria da Conceição Costa Carneiro