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Av. da Corredoura Nº 45
6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415/271742075 Fax: 271741300 Email:[email protected]
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Projeto Educativo
2019-2022 “Formar alunos para a vida”
Projeto Educativo 2019/2020 1
Projeto Educativo 2019/2020 2
Projeto Educativo 2019-2022
Índice
1. Introdução ...................................................................................................................................................... 4
Esquema concetual do projeto. ................................................................................................................. 5
1. Uma visão, uma missão .................................................................................................................................. 6
A Visão ............................................................................................................................................................ 6
A Missão ......................................................................................................................................................... 6
Princípios e valores ......................................................................................................................................... 7
2. A nossa comunidade educativa ...................................................................................................................... 8
Onde estamos: ............................................................................................................................................... 8
Quem somos .................................................................................................................................................. 9
Como nos organizamos – os órgãos do Agrupamento ................................................................................ 13
Oferta Formativa .......................................................................................................................................... 14
O corpo docente ........................................................................................................................................... 16
O corpo não docente .................................................................................................................................... 16
A população discente ................................................................................................................................... 16
Os parceiros educativos ............................................................................................................................... 18
3. Análise de contexto ...................................................................................................................................... 19
Ambiente interno: ........................................................................................................................................ 19
Pontos Fortes ............................................................................................................................................... 19
Pontos Fracos ............................................................................................................................................... 20
Ambiente Externo: ....................................................................................................................................... 20
Oportunidades ............................................................................................................................................. 20
Constrangimentos ........................................................................................................................................ 21
Conclusões ................................................................................................................................................. 22
4. A nossa aposta no futuro: para onde vamos ............................................................................................... 24
Objetivos e linhas estratégicas ............................................................................................................ 24
5. Avaliação e monitorização do Projeto Educativo ......................................................................................... 29
Disposições finais: ............................................................................................................................................. 31
Bibliografia ......................................................................................................................................................... 32
ANEXOS .............................................................................................................................................................. 34
Anexo 1- Matrizes Curriculares .................................................................................................................... 35
Projeto Educativo 2019/2020 3
Anexo 2 – Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas e Organização e
funcionamento dos horários dos alunos. ..................................................................................................... 46
Anexo 3 - Medidas de Promoção do Sucesso Educativo -Plano Estratégico para o Sucesso Educativo. ..... 54
Oportunidades ......................................................................................................................................... 61
Constrangimentos ................................................................................................................................... 62
Conclusões ................................................................................................................................................. 63
Plano Estratégico do Agrupamento........................................................................................................... 66
Prioridade 1: “Mais e Melhores resultados” ........................................................................................... 66
Prioridade 2:“Mais e melhor serviço educativo” ..................................................................................... 74
Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão” ................................................................................... 85
Anexo 4 – Plano de Melhoria. .................................................................................................................... 114
Gestão - Autoavaliação e melhoria ........................................................................................................ 131
Projeto Educativo 2019/2020 4
1. Introdução
A escola enquanto instituição transmissora de conhecimentos, de cultura e fortemente
socializadora, local de trabalho para uns, de estudo para outros, nela se adquirem competências e
saberes na formação e preparação dos alunos para a vida. Regulada por diplomas legais, currículos,
projetos, regulamentos, desenvolve pedagogias empreendedoras, ajustadas às realidades da
comunidade que efetivamente serve.
Considerando que “uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de tecnologia
para atingir um determinado objetivo”1, a organização escola, consciente das suas obrigações, no
desenvolvimento da sua atividade pedagógica aplica um conjunto de estratégias, dentro e fora da sala
de aula, utilizando recursos motivadores como forma de melhor exploração do conhecimento e da
motivação.
Entendemos que não é fácil que se lhe apliquem modelos empresariais, no sentido de
compreenderem o seu carácter organizacional e os seus processos organizativos (estrutura,
tecnologias, processos, ambiente, relações, hierarquias, formas de comunicação, poderes, etc.). E no
entanto é com base nestes modelos, impostos por força da regulação nacional e transnacional, que
hoje é avaliada. Interessa talvez então que ao fazê-lo se entenda que embora idêntica a outras
organizações, possui especificidades muito próprias, pois não visa o lucro, ela é sobretudo o local
onde têm lugar os processos curriculares e de ensino que influenciam a atividade dos professores e a
aprendizagem dos alunos.
Elaborámos o presente Projeto Educativo como um documento estratégico de gestão, a par do
Plano Anual e Plurianual de Atividades e do Orçamento, não poderia contudo, atendendo à
especificidade das organizações escolares, deixar de estar imbuído de um forte carácter pedagógico.
No presente documento apresenta-se a análise do contexto educativo e, com base nela, as grandes
linhas estratégicas e os objetivos orientadores. Os dados que viabilizaram a análise de conteúdo
foram recolhidos, pela equipa responsável pelo projeto educativo, ao longo do ano letivo 2015/2016,
bem como através do relatório de autoavaliação efetuado. Pretendeu-se que fosse um documento de
construção participada, pelo que foram também considerados o relatório de avaliação interna do
Agrupamento de Escolas, bem como as opiniões de docentes, não docentes, Associação de Pais e
Associação de Estudantes.
As linhas estratégicas e os objetivos gerais foram delineados partindo das categorias e
dimensões utilizadas no referencial da Inspeção Geral de Educação e Ciência, na avaliação externa
dos agrupamentos de escolas, partindo do pressuposto que é mais fácil se todos estivermos focados
da mesma forma na nossa organização. Assim, sabendo de onde partimos e para onde queremos ir,
não basta planificar o caminho que queremos percorrer, mas sobretudo, avaliar o caminho que
estamos a percorrer, pelo que a autoavaliação é um procedimento indispensável e incontornável no
sentido da melhoria contínua.
1 Hampton citado por Grade, 2008, p. 56.
Projeto Educativo 2019/2020 5
Esquema concetual do projeto.
AA
Visão e Missão
Comunidade Educativa
Análise de Contexto
A nossa aposta no futuro:
para onde vamos
Divulgação
Monitorização e
Avaliação
Mais e melhor
Autoavaliação
Mais e Melhor
Liderança e Gestão
Mais e Melhor
Serviço Educativo
Mais e Melhor
Resultados
Projeto Educativo 2019/2020 6
1. Uma visão, uma missão
A Visão
A nossa visão assenta no lema “Mais e Melhor Escola”, com a pretensão de ser
reconhecida como uma escola de qualidade com todos e para todos, perspectivando a inclusão e
articulação com a família e com a comunidade. Uma escola atenta às reais necessidades dos alunos e
ao meio, promovendo respostas eficazes na consolidação dos saberes dos alunos e na preparação
para a vida, tornando-os agentes ativos para a sociedade. Assim, a nossa visão aposta numa escola:
mais aberta, participativa, empreendedora;
que garanta a igualdade de oportunidades aos alunos;
que proporcione aprendizagens e competências efectivas para a vida;
que estimule a liberdade, a democracia e a cidadania;
que cultive a criatividade e a preocupação ambiental;
atenta às reais necessidades dos alunos e ao meio;
que acolhe professores motivados;
que se organiza com base numa gestão orientada por objectivos claros, sustentados na
transparência de procedimentos e no aproveitamento e racionalização dos recursos de
que dispõe;
que intervém como agente educativo e cultural na vida da comunidade em que se insere;
um Agrupamento de Escolas que promove a disciplina, a ordem, o respeito e a
responsabilidade.
A Missão
A missão do agrupamento é “formar alunos para a vida” fazendo com que se tornem
agentes ativos, responsáveis, solidários, autónomos e socialmente interventivos/empreendedores na
sociedade.
A prossecução desta missão, e tendo como referencial o Perfil do Aluno à saída da
escolaridade obrigatória e de acordo com o Decreto-Lei N.º 55/ 2018 e Decreto-Lei N.º 54/2018 de 6
de julho, pressupõe-se inserida numa verdadeira política de Agrupamento privilegiando a construção
de um currículo integrador que se traduz nos seguintes propósitos:
melhorar a qualidade das aprendizagens e combater o insucesso escolar valorizando o
trabalho, o esforço, a responsabilidade, a inclusão, a cooperação, a criatividade, o
espirito critico e empreendedor;
implementar uma melhor articulação entre ciclos;
promover o ensino das ciências experimentais;
considerar o aluno como agente cultural e não como aprendiz de conhecimentos;
desenvolver as áreas de competências do perfil do aluno à saída da escolaridade
obrigatória;
desenvolver competências para o exercício de uma cidadania ativa.
Projeto Educativo 2019/2020 7
-Responsabilidade e integridade;
-Excelência e exigência;
-Curiosidade, reflexão e inovação;
-Cidadania e participação;
-Liberdade.
- Base humanista;
-Saber;
-Aprendizagem;
-Inclusão;
-Coerência e flexibilidade;
-Adaptabilidade e ousadia;
-Sustentabilidade;
-Estabilidade.
Princípios e valores
Sendo o nosso lema, “Mais e melhor escola”, não poderíamos deixar de evocar os princípios
e valores que estão subjacentes à nossa missão e à nossa visão, pois se desejamos uma escola mais
aberta, participativa e empreendedora haverá que criar o ambiente, ou o clima, que permita que todos
os que aqui trabalham se sintam realizados e que os que aqui estudam encontrem respostas que os
orientem para a vida, tornando-os cidadãos livres, responsáveis, informados, autónomos e solidários.
Não podemos ainda ignorar que toda a comunidade educativa tem um papel importante no
compromisso de futuro que fazemos pelos nossos jovens, desde os pais e encarregados de educação,
aos parceiros do concelho e de fora do concelho, até aos fornecedores do Agrupamento de Escolas, a
todos e a cada um cabe contribuir para a nossa missão. Impõe-se assim que exista a nível de valores e
princípios:
VALORES
PRINCÍPIOS
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2. A nossa comunidade educativa
Onde estamos:
“Os resultados relativos a 2017, referenciados ao dia 5 de dezembro de 2018, indicam que a
população residente nas Beiras e Serra da Estrela (NUTS III) é de 217575 indivíduos, e no
Município de Celorico da Beira é de 7116. A percentagem de jovens recuou, passou de
13,7% em 2011 para 10,5 em 2017, mas a de idosos aumentou de 22,4% para 30%.
Consequência direta da estrutura demográfica do país, o índice de envelhecimento subiu de
163 em 2011 para 285,1 em 2017. O número de indivíduos em idade ativa por idoso é de
2,0. (INE, 2018).
O concelho de Celorico da Beira pertence
ao distrito da Guarda e faz fronteira com o
mesmo, fica encaixado entre uma zona de
montanha, de relevo muito acidentado, a
Sul, e uma depressão ou bacia do rio
Mondego, a Norte. Ocupa uma área de
247,2 Km2 e é constituído por 16
freguesias3que se apresentam no Quadro 1.
O maior aglomerado populacional é
o da vila de Celorico da Beira, para além
desta, as freguesias mais densamente
povoadas estão localizadas nas áreas
limítrofes deste centro urbano, Lageosa do
Mondego, Fornotelheiro e Casas do Soeiro.
A vila de Celorico da Beira é a sede deste município. Em termos demográficos tem registado
um decréscimo de habitantes que acompanha a tendência da região em que se encontra localizado, tal
como se pode constatar na tabela 1.
Número de habitantes residentes de Celorico da Beira de 2011 a 2017
(INE)
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
7666 7512 7403 7321 7264 7167 7116
Tendo em conta os resultados obtidos pelo Instituto Nacional de Estatística, através dos
Censos de 2017, podemos concluir que em 2017 possuía 7116 habitantes, o que representa um
decréscimo de 5,5% relativamente aos Censos de 2011. As tendências demográficas desta região são
também aqui uma realidade, há um recuo da percentagem de jovens, sendo este mais significativo na
2As localidades sublinhadas neste quadro, Açores, S. Pedro, Cortiçô da Serra e Rapa são as sedes das atuais uniões de
freguesia.
3A Partir de Setembro de 2013.
As freguesias de Celorico da Beira são as seguintes:
União de Freguesias de Açores2 e Velosa
Baraçal
Carrapichana
Casas do Soeiro
União de Freguesias de Celorico São Pedro Santa Maria e Vila Boa do Mondego
União de Freguesias de Cortiçô da Serra, Vide Entre Vinhas e Salgueirais
Forno Telheiro
Lajeosa do Mondego
Linhares
Maçal do Chão
Mesquitela
Minhocal
Prados
União de Freguesias de Rapa e Cadafaz
Ratoeira
Vale de Azares
Tabela 1: População do concelho de Celorico da
Beira. (Dados do Instituto Nacional de Estatística,
relativos aos Censos de 2017)
Quadro 1: Freguesias, do concelho de Celorico da Beira, após setembro de 2013.
Projeto Educativo 2019/2020 9
faixa etária entre os 0 e os 15 anos. Podemos comparar os dados entre 2011 e 2017, relativamente às
várias faixas etárias. (ver tabela 2).
Olhando para a topografia do terreno distinguem-se duas zonas, uma é a do vale do rio
Mondego, que se situa entre os 360 a 458m acima do nível do mar e tem um clima mais ameno, a
outra é de serra, com uma altitude máxima entre os 1142 a 1240 metros e onde o clima é bem mais
rigoroso.
Tradicionalmente era um concelho onde o sector primário predominava (agricultura e
pastorícia), hoje em dia os sectores que oferecem mais emprego são o da indústria transformadora,
têxteis e lacticínios (sobretudo ligados à produção de queijo da serra) e o terciário que engloba
principalmente comércio, serviços, restauração e hotelaria.
O concelho é servido por boas infra-estruturas rodoviárias, é atravessado por uma auto-
estrada (a A25) e uma estrada nacional (a EN16),que o ligam a Vilar Formoso/Espanha e a Aveiro, e
ainda pelo IP2, que percorre o interior centro de Portugal, com ligação a Bragança. A estrada
nacional 17 (EN17) liga-o também ao maciço central da Serra da Estrela (passando por Gouveia e
Seia) e a Coimbra. É também atravessado pela linha ferroviária da Beira Alta. Possui um rico
património arquitetónico, paisagístico, cultural e gastronómico.
Quem somos
O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, único agrupamento no concelho, tem sede
na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral. A oferta educativa vai desde a Educação pré-escolar
ao ensino básico e secundário, cursos de educação e formação (CEF) e cursos profissionais, é
agrupamento de referência para a Intervenção Precoce na Infância, para os concelhos de Fornos de
Algodres, Aguiar da Beira e Celorico da Beira.
A centralidade da sede de concelho faz com que a maioria das localidades se situem a menos
de 7 km, a aldeia mais distante fica a 13 Km (Prados), por este motivo a dispersão dos diferentes
edifícios escolares é relativamente pequena. Tanto os pais e encarregados de educação como os
docentes deslocam-se com facilidade até à escola sede sempre que necessitam. Também a
distribuição de apoios educativos, o desenvolvimento e/ou implementação de projetos e atividades
Números dos municípios e regiões de Portugal – Dados dos Censos de 2017
2011 2017
Celorico da Beira
(Município)
Beiras e Serra da Estrela
(NUTS III)
Portugal Celorico da
Beira (Município)
Beiras e Serra da Estrela
(NUTS III)
Portugal
Jovens (%) menos de 15 anos
12,3 11,6 15,0 10,5 10,4 13,9
População em idade activa (%) 15 aos 64 anos
59,0 61,9 66,1 59,5 61,3 64,8
Idosos (%)
65 e mais anos 28,7 26,5 18,9 30,0 28,3 21,3
Índice de envelhecimento
idosos por cada 100 jovens 233,5 227,3 125,8 285,1 271,4 153,2
Indivíduos em idade activa por idoso 2,1 2,3 3,5 2,0 2,2 3,0
Tabela 2:
População de Celorico, NUTS III e Portugal, nos anos de 2011 e 2017.
Projeto Educativo 2019/2020 10
diversas, as substituições, tanto de docentes como de não docentes, se tornam facilitadas, embora se
pudessem rentabilizar muito melhor se existissem centros escolares.
PRÉ-ESCOLAR
Um dos Jardins de Infância funciona na
sede do Concelho, possui instalações próprias com
duas salas de atividades, para além de outros
espaços de apoio, destinados à componente de
apoio à família, ao ATL do 1.º Ciclo, cozinha,
refeitório e outros. O outro situa-se na freguesia do Baraçal que funciona numa sala devoluta da
Escola do 1º CEB. (ver tabela 3)
PRIMEIRO CICLO
Os edifícios onde se desenvolvem as atividades do 1º ciclo são do plano centenário, à exceção
da escola de S.ta Luzia, perfazendo um total de 6 edifícios em funcionamento (tabela 4).
Na sede de concelho, funcionam as escolas de S. Pedro e S.ta Luzia, em dois edifícios
distintos, cada uma com quatro salas. A escola de Lageosa do Mondego possui duas salas.
HORÁRIO DAS ATIVIDADES LETIVAS (Pré-escolar e 1º Ciclo)
As atividades letivas do pré-escolar decorrem das 9.00h às 12.00h no período da manhã e das
13.30h às 15.30h no período da tarde.
As atividades letivas do primeiro ciclo desenvolvem-se das 9.00h às 12.00h no período da
manhã e das 13.30h às 16.00h no período da tarde.
A Autarquia é a entidade responsável pelas atividades da Componente de Apoio à Família
(AAAF), que decorrem das 7.30 h às 9.00 h, das 12.00 h às 13.30 h (inclui serviço de almoço) e das
15.30h às 17.30 ou às 18.00 h.
O Agrupamento de Escolas é a entidade responsável e promotora das Atividades de
Enriquecimento Curricular (AEC), que decorrem entre as 16.30h e as 17.30h.
JARDINS DE INFÂNCIA
Código do
estabelecimento
Jardim de
infância
Designação
da
turma
N.ª de
Crianças
604215 Baraçal A1 4
609390 Celorico da Beira B1 18
ESCOLAS do 1.º CICLO do ENSINO BÁSICO Código do
estabelecimento
Escola Identificação
das turmas
Nº de
alunos
215170 São Pedro 1A2 24
1A3 16
1A4 20
223748 Fornotelheiro 1B 11
232713 Mesquitela 1C 6
297331 Santa Luzia 2A1 24
2A3 19
2A4 17
228643 Lageosa do Mondego 3A1 10
3A2 12
206453 Baraçal 3B 8
Tabela 4:
Escolas do 1º Ciclo, respetivo código de estabelecimento e n.º de Alunos
Tabela 3:
Jardins de Infância do Agrupamento de Escolas, respetivo código de
estabelecimento e n.º de crianças
Projeto Educativo 2019/2020 11
Relativamente às novas tecnologias de informação e comunicação.
Nos Jardins de Infância, as duas salas possuem televisão, leitor de DVD, rádio e leitor de
CD, computador, e um videoprojector que pode ser requisitado por qualquer uma das educadoras.
No primeiro ciclo existe um computador fixo por sala de aula, um quadro interactivo em
cada sala das escolas de S. Pedro e Sta Luzia e um videoprojector que pode ser requisitado pelas
restantes escolas do 1º ciclo.
O transporte de alunos do pré-escolar e 1º ciclo é assegurado pela Autarquia das localidades
da residência para a escola mais próxima. Nos restantes ciclos é assegurado por carreiras urbanas de
passageiros nas principais linhas, e pela Autarquia fora destes circuitos.
Ao nível de planos de segurança dos edifícios, cumprem-se os normativos legais, existindo,
em todos os edifícios do Agrupamento, planta de emergência, extintores e sinalética. Os espaços
exteriores dos estabelecimentos de ensino do pré-escolar e do 1º ciclo reúnem as condições de
segurança, em termos de segurança rodoviária, a via pública possui sinalização vertical, horizontal e
barras de proteção. Todos os alunos, dentro e fora do recinto escolar, são devidamente
acompanhados.
Apenas a Escola de Santa Luzia, possui refeitório próprio, na Escola de S. Pedro os alunos
almoçam no ATL ou em casa das famílias e nas restantes escolas o almoço é servido numa sala
anexa à sala de aula, sendo estes almoços confeccionados por associações locais e Câmara
Municipal.
ESCOLA SEDE - ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SACADURA CABRAL
A escola sede de agrupamento é a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, sedeada na
vila de Celorico da Beira, dista a menos de 30 minutos de qualquer uma das freguesias do concelho.
É a única com este tipo de oferta educativa no concelho (do 2º Ciclo ao Secundário), apresentando
por isso uma elevada taxa de ocupação (88,4%). Começou a funcionar no ano letivo 1971/1972, com
três blocos pré-fabricados, tendo sido edificado posteriormente um quarto pavilhão.
Debate-se com constrangimentos físicos devido a degradação do edificado. O Ministério da
Educação e Ciência conhecedor dos constrangimentos tinha a nossa escola sinalizada para
intervenção em 2006 pela equipa da Direção Regional de Educação e contemplada em PDAC. Mais
tarde em 2011, sobre a alçada da Parque Escolar deu-se início a um projeto de intervenção. A
mudança de política e a difícil situação económica do país levou ao cancelamento deste tipo de
intervenções. No entanto, com base no novo quadro comunitário, a Escola Básica e Secundária
Sacadura Cabral, vai ser requalificada, no âmbito de candidatura à CIM, num projeto/parceria entre o
Projeto Educativo 2019/2020 12
Ilustração 1: Maquete da escola (vista das traseiras).
Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Celorico da Beira, cujo protocolo foi assinado no
dia 3 de Outubro de 2016, tendo como período de execução três anos.
A nível tecnológico, graças a um grande investimento da escola, foi implementado o cartão
electrónico, a escola está coberta com rede wireless em todo o espaço escolar, todas as salas de aula
estão equipadas com computadores e 80% com quadros interativos ou videoprojetores.
A vigilância fora do horário letivo é assegurada por guardas-nocturnos e por câmaras de
videovigilância.
Projeto Educativo 2019/2020 13
Como nos organizamos – os órgãos do Agrupamento
ESTRUTURAS DE AÇÃO EDUCATIVA
Articulação
Curricular
Coordenadores
de Departamento Departamentos
Curriculares
Grupo Disciplinar
Coordenadores
de Grupo
Coordenadores
dos C. Docentes Conselho Docentes
CONSELHO
PEDAGÓGICO
Coordenação de Cursos
Coordenador dos Cursos
Profissional e CEFs
ESTRUTURAS DE AÇÃO EDUCATIVA
Organização
At. de Turma
Coordenadores
Diretor de Turma
Diretores de Turma
Conselhos de Turma
Biblioteca Escolar/RBE
Prof. Bibliotecario
Clubes
OUTRAS ESTRUTURAS
Coordenador da Auto avaliação
Atividades de Intercâmbio
Coordenador do Plano Anual de Atividades
(Monitorização)
Atividades de Complemento
Curricular
Desporto Escolar
Visitas de Estudo
PES
Equipa da RBE
Equipa de monitorização
Equipa da Auto avaliação
CONSELHO GERAL
DIRETOR CONSELHO
PEDAGÓGICO
Associação de Estudantes
Ass. Pais e Enc. Educação
CONSELHO
ADMINISTRATIVO
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
Gabinete de
Informação e
Apoio ao Aluno
Ação Social
Escolar
Serv. Psicologia e Orientação
Núcleo de Apoio Educativo
Reforço Alimentar
CONSELHO
ADMINISTRATIVO
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
Ação Social
Escolar
Serv. Psicologia e Orientação
Núcleo de Apoio Educativo
ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
OUTROS SERVIÇOS
Reprografia
Serviço de Telefone
Bufete
Refeitório
SECRETARIA Assistentes Técnicas
Papelaria
Coordenadora
Técnica
Coordenadora
Operacional
Assistentes
Operacionais
EMAEI
Tutorias
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Oferta Formativa
A oferta formativa do Agrupamento procura dar resposta, aos interesses e necessidades das
crianças e jovens de acordo com as suas características e pretensão das famílias.
OFERTA FORMATIVA
Educação Pré-escolar
CEF
Ensino Básico
Ensino Secundário
Regular
Regular
2º Ciclo : 5º e 6º anos
3º Ciclo : 7º, 8º e 9º anos
1º Ciclo : 1º, 2º, 3º e 4º anos
Ciências e Tecnologias: 10º, 11º e 12º anos
Línguas e Humanidades
10º, 11º e 12º anos
CP Cursos
Profissionais
Operador de Informática
Mecânica de Automóveis Ligeiros
Técnico de Restauração
-Cozinha - Pastelaria
Técnico de Gestão
de Equipamentos
Informáticos
Projeto Educativo 2019/2020 15
A oferta formativa vai desde a Educação Pré-Escolar até ao 12º anos, e ainda um conjunto de
opções adequadas e diversificadas, adaptadas a percursos diferentes de educação (percursos
formativos) orientados tanto para o prosseguimento de estudos superiores como para a qualificação
profissional (inserção no mercado de trabalho), cursos CEF (Curso de Educação e Formação) e
cursos CP (Cursos Profissionais)
O Agrupamento, enquanto Unidade de Referência para a Intervenção Precoce para os
concelhos de Celorico da Beira, Fornos de Algodres e Aguiar da Beira, proporciona um
acompanhamento dos alunos sinalizados nestes concelhos, junto das famílias e instituições públicas e
privadas.
No 1.º ciclo do ensino básico, para além das disciplinas de frequência obrigatória constantes
na componente do currículo, este agrupamento, nas atividades de enriquecimento curricular, oferece
áreas/ações que procuram desenvolver competências para uma melhor integração e participação na
escola e até na comunidade, como o saber estar, saber participar, saber respeitar e saber construir.
Com base nestes princípios o Agrupamento oferece nas atividades de enriquecimento curricular:
Atividade Físico Motora/Xadrez; Expressão Plástica; Música e Teatro/Dança.
As línguas estrangeiras ministradas nos, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário, do Agrupamento
é: no 2º ciclo o Inglês; no 3º ciclo e secundário o Inglês e o Francês/Espanhol, dependendo da opção
dos alunos e constituição dos grupos.
No 3ºciclo do ensino básico, o agrupamento para além da componente curricular regular,
oferece ainda os cursos CEF (Cursos de Educação e Formação) de:
Curso de Educação e Formação de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos;
Curso de Educação e Formação de Mecânico de Automóveis Ligeiros;
Curso de Educação e Formação de Cozinha.
No ensino secundário, a oferta formativa abrange os cursos, Científico-Humanístico de
Ciências e Tecnologias e Cientifico-Humanístico de Línguas e Humanidades.
Na via profissionalizante, tem-se procurado ajustar os interesses dos alunos e das famílias,
aos recursos da escola e aos interesses das forças económicas e sociais da região. Oferecendo assim
este agrupamento, os cursos:
Curso Profissional, Técnico de Restauração Variante Cozinha e Pastelaria;
Curso Profissional, Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos.
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O corpo docente
O quadro docente do agrupamento pode considerar-se estável. No ano letivo 2019/2020 o
corpo docente é composto por 90 professores e 2 técnicos especializados. Dos 90 docentes,
11 são do Ensino Pré-Escolar, 15 do 1º Ciclo, 17 do Departamento de Expressões, 15 do
Departamento de Línguas, 22 do Departamento das Ciências Exatas e 10 do Departamento
das Ciências Humanas. Quanto ao género, 77% do sexo feminino e 23% do sexo masculino.
Mais de oitenta por cento (80%) dos docentes pertencem ao quadro de agrupamento. Quanto
às habilitações literárias, cerca de 13% dos docentes possuem mestrado, 81% licenciatura,
4% bacharelato, e os restantes 2% são técnicos dos Cursos CEF ou Profissionais que possuem
o 12º ano.
O corpo não docente
O corpo não docente é composto por 47 funcionários, dos quais 38 são Assistentes
Operacionais e colaboram directamente com os docentes para que se assegure o serviço
educativo, para além da supervisão e manutenção das instalações da escola sede, dos Jardins
de Infância e das três Escolas do 1º Ciclo que possuem maior número de alunos (S. Pedro,
St.ª Luzia e Lageosa do Mondego). Os 7 Assistentes Técnicos garantem o funcionamento dos
Serviços Administrativos e do Serviço de Ação Social Escolar (SASE). Existem 2 Técnicas
Superioras que asseguram o funcionamento dos Serviços de Psicologia e Orientação (SPO).
A população discente
Atendendo a que a oferta educativa do Agrupamento de Escolas vai desde a educação pré-
escolar até ao ensino secundário, no ano letivo 2019/2020 a população escolar perfaz um total
de 612 alunos, tal como se apresenta na tabela 5, sendo que apenas a população do pré-
escolar não se refere ao total do concelho, uma vez que existem três Instituições Particulares
de Solidariedade Social (duas na vila de Celorico da Beira e uma na Lageosa do Mondego).
Analisando a composição da população escolar por sexo, a percentagem total de alunas do
Agrupamento de Escolas é de 46,90% e a de alunos 53,10% do universo.
Pré-
escolar
1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Secundário Total
22 167 118 186 119 612
Tabela 5: População escolar por ciclos, no ano letivo 2019/2020.
Projeto Educativo 2019/2020 17
Ciclos de ensino
Nº Total de alunos
Mas.Fem.
Percentagem(%) Percentagem total(%)
Masculino (%) Feminino(%)
Pré-escolar 22 15 7 68,18% 31,82% 100%
1º ciclo 167 72 95 43,11% 56,89% 100%
2º ciclo
423
118 63 55 53,39% 46,61% 100%
3º ciclo 186 108 78 58,06% 41,94% 100%
Secundário 119 67 52 56,30% 43,70% 100%
Total 612 325 287 53,10% 46,90% 100%
Considerando apenas os 423 alunos que pertencem ao 2º e 3º ciclos do ensino básico e
secundário podemos referir que 50% estavam posicionados no 1º escalão, 31% no 2º escalão
e 15% no3º escalão. Dos restantes, 43.84% não solicitaram a atribuição de qualquer escalão.
No ano letivo 2019/2020 temos apenas 6 alunos de Português Língua Não Materna,
provenientes da Inglaterra, Luxemburgo, Itália, França e China. A percentagem de alunos de
etnia cigana é 3,59% do universo (22 alunos).
Gráfico 1: Percentagem de alunos que usufrui de Ação Social Escolar
Projeto Educativo 2019/2020 18
Os parceiros educativos
O Agrupamento de Escolas para o melhor desenvolvimento das suas atividades pedagógicas
conta com vários parceiros que cooperam com o agrupamento.
Um dos parceiros privilegiados é a Associação de Pais que coopera com o agrupamento no
desenvolvimento de atividades na adequação de procedimentos para a formação dos nossos
alunos.
A Associação de Estudantes coopera com a escola no desenvolvimento de atividades.
Fora do espaço físico da escola há todo um conjunto de organizações e entidades que
cooperam com a escola na educação dos nossos alunos.
Ministério da Educação e todas as suas estruturas e subestruturas;
Câmara Municipal de Celorico da Beira e Juntas de Freguesia;
Centro de Saúde de Celorico da Beira, bem como o Hospital Distrital da Guarda e outros
serviços da área da saúde sedeados em Viseu e Coimbra;
Centro Regional de Segurança Social;
Guarda Nacional Republicana e Escola Segura;
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens;
Rede Social;
Centro de Formação Guarda-1 e outras entidades que têm vindo a viabilizar formação a
docentes e não docentes;
Nerga;
Associações locais, que asseguram o almoço e transportes de muitas das crianças do pré-
escolar e do primeiro ciclo, entre outras formas de colaboração/cooperação;
Sindicatos de pessoal docente e não docente;
Oficinas (componente de estágio dos alunos dos Cursos CEF e Profissionais);
Restaurantes e Hotéis (componente de estágio dos alunos dos Cursos CEF e Profissionais);
Associação de Promoção Social, Cultural e Desportiva de Fornos de Algodres
(desenvolvimento de terapias);
Santa Casa da Misericórdia;
Fornecedores;
Comunidade local.
Clube Rotary de Celorico da Beira.
Adruse
Projeto Educativo 2019/2020 19
3. Análise de contexto
A análise SWOT aqui apresentada, mais do que um trabalho terminado, pretendemos que seja um
ponto de partida para reflexão conjunta. Assim, serviram para fazer o presente ponto de situação a
informação recolhida dos questionários aplicados, no qual se detetaram os pontos fortes e os pontos
fracos que caraterizam o ambiente interno do nosso agrupamento de escolas, para que se confrontem
com as oportunidades e os constrangimentos do ambiente externo e permitam traçar estratégias e
objectivos com vista ao sucesso.
Ambiente interno:
Pontos Fortes
Corpo docente estável, experiente, empenhado, dinâmico e com formação académica
adequada.
Um corpo não docente empenhado, zeloso e trabalhador, que desenvolve um bom trabalho de
cooperação com toda a comunidade, e cultiva um bom ambiente escolar.
A taxa de abandono escolar, nos últimos anos, tem sido nula ou quase nula, graças ao facto de
a oferta educativa atender às necessidades dos alunos e da comunidade educativa.
A maioria dos alunos, sobretudo na área urbana do concelho, possui algum tipo de apoio para
estudar em casa.
As elevadas expectativas, dos pais e dos alunos, relativamente ao percurso escolar.
A cooperação entre os diversos intervenientes da comunidade escolar no sentido de construir
uma escola melhor.
O facto de o Agrupamento abarcar todo o concelho, de possuir uma oferta educativa que vai
desde o pré-escolar ao ensino secundário e que atende às necessidades e pretensões dos
alunos, o que passa também pelas opções que têm sido feitas em termos de Cursos CEF e
Profissionais.
Os alunos com necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, têm podido
contar com algumas respostas às suas carências em termos de recursos humanos, físicos e
materiais.
O facto de se ter conseguido fomentar o apoio ao estudo, as coadjuvações, as tutorias e apoios
individualizados para melhorar os resultados escolares dos alunos, bem como para combater
o risco de abandono escolar.
A articulação vertical e horizontal entre ciclos tem contribuído para a melhoria do processo
de ensino/aprendizagem e viabilizado a cooperação entre colegas e a troca de materiais.
O Centro de Recursos do pré-escolar e do 1º ciclo tem permitido atualizar os materiais de
ensino por forma a promover maior qualidade e diversidade de recursos materiais.
Projeto Educativo 2019/2020 20
O projeto de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo tem
permitido promover a equidade e a igualdade de oportunidades, bem como melhorar os
comportamentos e as atitudes dos alunos.
Biblioteca do Agrupamento.
O Plano Nacional de Leitura.
O Projeto PES.
Pontos Fracos
Atendendo às opiniões dos professores a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de
estudo apresentam-se como as principais causas de insucesso escolar, uma vez que levam ao
esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas
curriculares.
O Agrupamento de Escolas possui uma percentagem de crianças e jovens com necessidades
de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.
Existe uma percentagem bastante significativa de crianças com dificuldades ao nível da
expressão verbal e da articulação, tal facto condiciona os resultados escolares, sobretudo no
1º e 2º ano do 1º Ciclo, na área do Português.
Os espaços escolares da escola sede são desajustados, número de salas de aula insuficiente,
inexistência de um espaço escolar coberto e confortável para os intervalos dos alunos, o que
se torna uma dificuldade acrescida durante os meses frios de um Inverno que é rigoroso nesta
região.
Não existem acessibilidades para que os alunos de cadeira de rodas se possam deslocar para
os pisos superiores dos pavilhões, onde se localizam os serviços administrativos e a
biblioteca, bem como uma sala específica.
Os alunos que residem em algumas aldeias do concelho saem muito cedo de casa e chegam
também muito tarde, o que condiciona os seus horários de estudo.
A percentagem de alunos que beneficiam de Ação Social Escolar é bastante significativa.
Uma parte significativa dos alunos da área rural do concelho não possuiu qualquer apoio para
estudar fora da escola.
Ambiente Externo:
Oportunidades
Os protocolos e parcerias que se têm estabelecido com instituições públicas e privadas têm
tido um impacto positivo na melhoria do serviço educativo e na criação de oportunidades
para toda a comunidade educativa.
Projeto Educativo 2019/2020 21
Existe um conjunto de parceiros, com quem têm sido celebrados protocolos, por forma a
garantir que todos os alunos de necessidades educativas, possuam as terapias de que carecem,
bem como os apoios técnicos e outros ajustados às suas necessidades.
Uma Associação de Pais interessada e dinâmica/participativa.
O bom trabalho de parceria que tem sido feito com a CPCJ e com todas as outras entidades
que colaboram pela mesma causa.
A Associação de Pais tem promovido algumas atividades extra escolares.
Há um conjunto de infra-estruturas concelhias cuja localização é benéfica para a escola sede,
nomeadamente: Centro Cultural, Biblioteca Municipal, Ginásio e estádio municipal.
Para assegurar que todas as crianças com necessidades educativas, possuem respostas
adequadas às suas necessidades, em termos de Terapias que não existem neste concelho,
estabelecem-se protocolos com a Associação de Promoção Social, Cultural e Desportiva de
Fornos de Algodres. Recorre-se ainda ao CRITIC (Centro de Recursos TIC da Guarda)
quando é pertinente.
Constrangimentos
Cortes orçamentais, a nível da administração central têm vindo a condicionar as horas de
crédito para desenvolver projetos, para distribuir Apoios Educativos e coadjuvações.
Inexistência de um líder (mediador) na comunidade cigana, com quem se possa fazer a ponte
entre casa e a escola.
Os horários dos transportes escolares, sobretudo na escola sede, onde alguns dos discentes
saem de casa pelas 7.50h e só regressam depois das 18.00h.
A parte mais significativa, em termos percentuais, dos pais e das mães dos alunos possui
habilitações literárias iguais ou inferiores ao 3º ciclo.
Alguns equipamentos informáticos já começam a precisar de ser substituídos, pois estão a
ficar desatualizados.
Existem bastantes assimetrias entre os alunos que residem nos meios rurais e os que residem
na área urbana do concelho.
A atual crise económica e financeira do país tem contribuído para que se sinta alguma
desmotivação nos alunos cujos agregados familiares vão deixando de ter possibilidades
económicas para que prossigam os seus estudos no ensino superior.
O facto de haver uma pequena percentagem de alunos que não frequenta a Educação Pré-
escolar.
Projeto Educativo 2019/2020 22
Conclusões
Relativamente aos pontos fortes, há que frisar que o empenho do corpo docente e não
docente, bem como de todas as estruturas de gestão de topo e intermédias tem viabilizado a
adequação das respostas aos nossos alunos, apesar do grande constrangimento físico que é a falta de
espaços físicos suficientes, modernos e ajustados às necessidades.
Só assim se explica o facto de a taxa de abandono escolar ser quase nula, bem como os
resultados escolares que se têm obtido, a verificar-se evolução. Para isto concorre também a oferta
educativa do Agrupamento, o contributo de todos os parceiros educativos, nomeadamente dos pais e
encarregados de educação e o bom trabalho que têm vindo a realizar os Serviços de Psicologia e
Orientação. O referido aplica-se também às respostas adequadas aos alunos com necessidade de
medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. Numa palavra, reuniremos esforços para que se
continue o trabalho de qualidade que se tem vindo a desenvolver.
Os pontos fracos aqui identificados foram alvo de análise e reflexão e as estratégias de
intervenção encontram-se no Plano Estratégico do presente documento (ponto 6), para todos eles
haverá objetivos estratégicos, estratégias e metas. Porém como os objetivos devem descer ao nível de
todas as estruturas intermédias até aos Planos de Turma, onde em função da caraterização de uma
realidade mais específica deverão ser ajustados pelos docentes titulares de turma ou pelos diretores
de turma, em conjunto com o Conselho de Turma. Assim passamos a apresentar de uma forma
sintética os aspetos mais marcantes desta reflexão:
Os docentes consideram que a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo se apresentam como
as principais causas de insucesso registado, levando ao esquecimento rápido do que foi apresentado/trabalhado
em contexto de sal de aula e por sua vez ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares com insucesso. Tal
facto carece de intervenção através de metodologias e estratégias diferentes e diferenciadas, nomeadamente:
apoio ao estudo, apoio educativo, aulas de reforço, coadjuvações e tutorias.
Os alunos com necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, bem como os que carecem de
terapias e ou outras respostas especializadas têm vindo a ter as respostas adequadas ao abrigo de parcerias e
protocolos do Agrupamento com outras entidades. Apesar dos recentes cortes orçamentais, por parte dos órgãos
de tutela, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para que continuem a beneficiar dos recursos humanos,
físicos e materiais de que necessitam. Relativamente às barreiras físicas da escola sede, muitas delas só ficarão
resolvidas com a requalificação da Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral.
A carência de um número de salas insuficiente para todas as turmas e de outros espaços específicos, são
dificuldades com que esta comunidade se debate diariamente e que apenas serão ultrapassadas com a
intervenção prevista.
Projeto Educativo 2019/2020 23
Os alunos que são obrigados a sair muito cedo de casa e a regressar muito, tarde por causa dos horários dos
transportes escolares, constituem o conjunto que poderá ter o seu sucesso escolar mais comprometido. Isto
porque, na maioria, são provenientes de um meio socioeconómico e cultural desfavorecido, concomitantemente
são também aqueles que têm menos possibilidades de ter quem os apoie a estudar em casa e os que ficam com
os horários de estudo mais condicionados.
Os alunos que ingressam na escola do primeiro ciclo sem terem frequentado o jardim de infância (embora em
pequena percentagem), têm causado vários constrangimentos. Tal situação prende-se com o facto de este nível
de ensino não ser de frequência obrigatória e tem sido uma opção de uma pequena percentagem de pais,
sobretudo de classes socioeconómicas mais desfavorecidas e de etnia cigana. Alguns casos conseguiram-se
resolver com a intervenção da CPCJ, outros tem havido que não foi possível resolver, pelo que a única
intervenção que resta é a de reforço de apoio no primeiro ciclo.
Os alunos cujas famílias têm mais dificuldades financeiras estão sinalizados e beneficiam de apoio através da
Ação Social Escolar e de suplementos alimentares.
Os alunos de Português Língua Não Materna estão identificados, têm sido bem acolhidos na comunidade
educativa e usufruem de todos os apoios de que carecem.
Quantos aos constrangimentos que se prendem com a atual crise económica e financeira, a escola estará atenta
para intervir da forma que for mais viável.
Projeto Educativo 2019/2020 24
PROFESSORES
PARCEIROS
ALUNOS
PAIS
ESCOLA
PROFESSORES
PARCEIROS
ALUNOS
4. A nossa aposta no futuro: para onde vamos
Após a análise de contexto que aqui fica registada e que exigiu trabalho de pesquisa, análise e
tratamento de dados, ficámos mais cientes da realidade em que nos situamos. A tarefa que se impõe
agora é perspetivar o futuro e escolher o caminho a trilhar para atingir o sucesso, a eficácia e a
eficiência que nos propomos. Tal tarefa é um desafio para todos os elementos da comunidade
educativa que, de forma mais ou menos direta ficam implicados no presente plano estratégico.
Importância da escola, seus agentes e parceiros, na construção do futuro dos nossos alunos.
Objetivos e linhas estratégicas
Concluída a análise estratégica, apresentada a nossa missão e os princípios e valores pelos
quais esta comunidade se rege, interessa estabelecer os grandes objetivos pelos quais devem ser
norteadas as práticas educativas e o trabalho cooperativo dentro do Agrupamento de Escolas,
implementando-se novas estratégias e novas práticas, que dêem resposta aos alunos seus
constrangimentos e preparação para o futuro.
Assim em resposta às competências a adquirir pelos alunos à saída da escolaridade obrigatória,
definiu este agrupamento que o melhor sucesso se alcançaria, se tivéssemos: Alunos Comunicativos;
Alunos com Saberes Científico, Técnico e Tecnológico; Alunos com capacidade de Raciocínio e
Resolução de Problemas; Alunos com Criatividade e Empreendedorismo e Alunos com valores para
a Cidadania e Desenvolvimento. Devendo para o efeito todas as disciplinas individualmente e em
articulação, elencarem estratégias e práticas que desenvolvam estas competências.
Futuro
Projeto Educativo 2019/2020 25
Considerando que o ponto de partida para criar mudança se concretiza a partir da análise de
onde se está no presente. Partindo daquilo que a análise SWOT nos permite inferir deste nosso
contexto educativo, traçada a nossa visão de futuro, os objetivos e as linhas estratégicas, interessa
projetar o futuro, traçando as grandes linhas estratégicas e os objetivos gerais que nos propomos
alcançar desenvolvendo a nossa acção, quer no plano organizacional, quer no plano pedagógico,
orientada para um quadro de referência com quatro domínios explícitos no quadro de referência do
terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas – Autoavaliação, Liderança e Gestão, Prestação do
Serviço Educativo e Resultados.
Projeto Educativo 2019/2020 26
Prioridade 1: Mais e Melhor Autoavaliação
Prioridade 2. Mais e melhor liderança e gestão
Enquanto organização que
se autorregula
Mais e Melhor
Autoavaliação
Promover uma cultura de avaliação
sistemática do desempenho global do
agrupamento
Promover a autoavaliação como um
instrumento para a melhoria e não como
um instrumento de medida
Agrupamento de Escolas
de Celorico da beira
Agrupamento de Escolas
de Celorico da beira
Enquanto organização
educativa
Mais e Melhor
Liderança e Gestão
Agilizar procedimentos
internos
Promover a equidade e a
justiça na distribuição dos
recursos existentes /
disponíveis
Implementar uma gestão
articulada do currículo mais
sistemática e planificada
Adequar a oferta educativa
ao perfil do aluno
Desenvolver projetos e
parcerias
Implementar formas de
monitorização que visem a
melhoria contínua
Projeto Educativo 2019/2020 27
Prioridade 3. Mais e melhor serviço educativo
Agrupamento de Escolas
de Celorico da beira
Enquanto
ensino/aprendizagem
Mais e melhor
Serviço Educativo
Monitorizar e acompanhar a
execução dos programas
Reforçar a qualidade e a
eficácia do
ensino/aprendizagem
Promover a comunicação
eficaz entre as estruturas
da escola e os diretores de
turma
Promover a igualdade de
oportunidades, no acesso ao
currículo e fomentar a
aceitação da diferença no
sentido de uma escola
inclusiva
Incrementar a articulação
entre os vários
departamentos curriculares e
o trabalho colaborativo entre
professores
Promover o desenvolvimento
pessoal e bem-estar das
crianças e dos alunos
Projeto Educativo 2019/2020 28
Prioridade 4. Mais e Melhores resultados
Agrupamento de Escolas
de Celorico da beira
Enquanto promotora de
melhores resultados
Mais e melhores
Resultados
Melhorar a eficácia das
medidas de promoção do
secesso
Adotar medidas que
promovam o sucesso
educativo, de forma a
melhorar a média global
dos resultados escolares
Contribuir de forma ativa
para a valorização do meio
em que a escola se
enquadra e
consequentemente para o
seu desenvolvimento,
aumentando a percentagem
de atividades a desenvolver
com a comunidade, do
PAA
Envolver e
corresponsabilizar os
pais e encarregados de
educação no processo de
ensino-aprendizagem
Privilegiar o carácter
contínuo e sistemático da
avaliação formativa
Projeto Educativo 2019/2020 29
5. Avaliação e monitorização do Projeto Educativo
Para operacionalizar os objetivos gerais, de uma forma monitorizável e mensurável foi elaborado um
Plano Estratégico, que é por nós considerado um documento interno, onde se apresenta detalhadamente a
forma de lá chegar e as estratégias a prosseguir. A meta a atingir está fixada para o último ano de vigência
do presente projeto, embora seja avaliada e monitorizada anualmente, a fim de permitir efetuar os ajustes
anuais necessários com vista à melhoria contínua.
Cada estrutura intermédia e cada conselho de Turma possui uma grelha de monitorização e
acompanhamento, para que todos e cada um saibam anualmente que metas atingiu, que estratégias a rever,
tendo como horizonte a meta a três anos. No final do ano letivo os resultados obtidos servem para avaliar e
reajustar os objetivos e estratégias, se necessário.
Para além do projeto educativo, devem ser objeto de avaliação os restantes documentos oficiais, que no
seu conjunto traçam as linhas orientadoras do agrupamento de escolas. Todos se entrecruzam, cada um com
suas especificidades próprias:
• Plano Plurianual de Atividades (PPA) – É avaliado anualmente e pode sofrer as alterações que sejam
convenientes.
• Plano Anual de Atividades (PAA) – documento anual onde constam as atividades pedagógicas a
desenvolver por cada grupo disciplinar e departamentos. É avaliado trimestralmente e no final de cada ano
letivo é alvo de uma reflexão mais profunda que impacta na elaboração do Plano para o ano letivo seguinte.
• Relatório Anual de Atividades (RAA) – a elaborar anualmente, por uma Comissão nomeada para o
efeito, com o objetivo de compilar e analisar a realização das atividades, contributos para o processo
educativo, pontos fracos e pontos fortes. A análise é feita no final de cada período (relatório períodal) e no
final do ano letivo (relatório anual).
• Orçamento – Documento anual onde estão previstas as receitas e despesas afetas a cada área do
agrupamento de escolas, o Relatório de Contas é apresentado anualmente ao Conselho Geral.
• Regulamento Interno – Documento que contextualiza a lei geral à realidade local, estipulando e
fixando os procedimentos pelos quais se rege o agrupamento de escolas. Possui em anexo os regimentos das
diferentes estruturas intermédias e o dos estabelecimentos escolares que compõem o Agrupamento de
Escolas. Sofre alterações sempre que a legislação que lhe serve de suporte é alterada. Os regimentos são
ajustados anualmente.
Por fim, mas não menos importantes, existem os Planos de Turma, onde se faz a adaptação e
contextualização de todos estes documentos à realidade de cada turma.
A monitorização do Projeto Educativo estará a cargo da Equipa de autoavaliação, com a cooperação de
todas as estruturas intermédias, do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral, ao longo do seu período de
Projeto Educativo 2019/2020 30
vigência. Será alvo de alterações a introduzir pela equipa do Projeto Educativo sempre que se considerar
pertinente, por razões contextuais e/ou por alteração da legislação. A avaliação será feita no final de cada
ano letivo, bem como no final do período de vigência do documento.
No processo de autoavaliação e melhoria serão utilizados os seguintes instrumentos de análise4:
• Relatório de avaliação anual do Projeto Educativo – através do qual se recolhem informações
relativas ao funcionamento das turmas, dos grupos disciplinares, dos departamentos, dos Diretores de
Turma.
• Questionário de satisfação para Docentes e não docentes (modelo I), Pais e encarregados de
educação (modelo II), alunos (modelo III – só é aplicado aos alunos do Ensino Secundário). Foram adaptados
a partir do modelo da Direção Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
As metas traçadas para cada uma das quatro prioridades de intervenção terão a mesma ponderação no
resultado final, a leitura dos resultados será feita com base nos seguintes critérios de avaliação:
CLASSIFICAÇÃO PERCENTAGEM GLOBAL DE
METAS ATINGIDAS
Excelente 90 – 100
Muito Bom 80 – 89
Bom 70 – 79
SUFICIENTE 50 – 69
INSUFICIENTE 0 – 49
ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE – A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das
aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos
campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas
práticas exemplares em campos relevantes.
MUITO BOM – A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das
aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos
campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes.
BOM – A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos
resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise,
em resultado de práticas organizacionais eficazes.
SUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos
resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e
envolvem áreas limitadas da escola.
INSUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens
e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade
dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa.
4 Os modelos a utilizar encontram-se em anexo ao Projeto Educativo.
Projeto Educativo 2019/2020 31
Disposições finais:
O período de vigência deste projeto é de três anos, pelo que termina no final do ano letivo
2021/2022, é um documento da comunidade educativa e para a comunidade educativa, será aprovado
em Conselho Pedagógico e em Conselho Geral. Posteriormente será divulgado através da página
eletrónica do agrupamento de escolas e existirá uma cópia em papel em cada estabelecimento
escolar. Sempre que seja revisto serão divulgadas as alterações, após aprovação pelos órgãos
supramencionados, e colocada on line a versão atualizada.
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 23 de dezembro de 2019
O Presidente do Conselho Pedagógico,
(Manuel António de Almeida Portugal)
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 13 de janeiro de 2020
A Presidente do Conselho Geral,
(Isabel Maria Bárbara Marques)
32
Bibliografia
Censos 2011, Instituto Nacional de estatística, acessível em: ine.censos.pt
Andrés, J. M. (2004). La Evaluación, Concepto y Princípios Generales. La Evaluación de
Programas. In Fernandes, L. S.(Org.). Evaluación Y Orientación De Competencias Y
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Azevedo, Rui (coord.) (2011), Projetos Educativos: Elaboração, Monitorização e Avaliação -
Guião de apoio. ANQ,I.P., Lisboa, 2011.
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Costa, Jorge Adelino. "Imagens organizacionais da escola." Porto: Edições ASA (1996).
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Projeto Educativo 2011/2014. Agrupamento de Escolas de S. Miguel, Guarda. Consultado em
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Projeto Educativo 2012/2016. Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares. Consultado em
dezembro de 2012, em: http://www.aepoiares.edu.pt/
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 2009 a 2012.
Relatórios de avaliação interna do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira.
Relatórios de ações de acompanhamento e de avaliação da IGEC.
33
Legislação mais relevante:
Lei n.º 6/86, de 14 de Outubro – alterada pelas Leis n.º 115/97, de 19 de Setembro, 49/2005, de 30
de Agosto, e 85/2009, de 27 de Agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo.
Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril. Regime de autonomia, administração e gestão dos
estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário.
Websites:
http://eb23sacaduracabral.eu/
http://www.cm-celoricodabeira.pt/
http://www.dgidc.min-edu.pt/index.php?s=directorio&pid=2
http://www.ige.min-edu.pt/
34
ANEXOS
Anexo 1- Matrizes Curriculares.
Anexo 2 – Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas e
Organização e funcionamento dos horários dos alunos.
Anexo 3 - Medidas de Promoção do Sucesso Educativo -Plano Estratégico para o
Sucesso Educativo.
Anexo 4 – Plano de Melhoria.
35
Anexo 1- Matrizes Curriculares
ANO LETIVO 2019 - 2020
Matriz Curricular
ENSINO BÁSICO 1.º Ciclo do Ensino Básico
Componentes do Currículo 1º e 2.º Anos DL n.º 55/2018
3º e 4º Anos DL n.º 139/2012
Tempo a cumprir semanal (60 min.)
Português
Cid
adan
ia e
Des
envo
lvim
ento
(e)
TIC
(e)
7 horas 7 horas Matemática 7 horas 7 horas
Inglês 2 horas Estudo do Meio 3 horas 3 horas
Expressões Artísticas e Físico-Motoras
-------- 3 horas
Educação Artística (Artes Visuais, Expressão Dramática/Teatro, Dança e Música)
2 horas -------
Educação Física (c) 3 hora Apoio ao Estudo (a) 1,5 horas 1,5 horas
Oferta Complementar (b) 1,5 hora 1 hora
Total
25 horas 27 horas
Atividades de Enriquecimento Curricular
5 horas 3 horas
Total com as AEC 30 horas 30 horas Educação Moral e Religiosa (f) 1 hora 1 hora
(a) O Apoio ao Estudo constitui um suporte às aprendizagens, assente numa metodologia de integração de
várias componentes de currículo, privilegiando a pesquisa, o tratamento e a seleção de informação.
(b) A(s) nova(s) componente(s), criada(s) pela escola no tempo destinado à Oferta Complementar,
apresenta(m) identidade e documentos curriculares próprios. Meia hora da carga curricular semanal vai
ser desenvolvida entre as 10h30 e as 11h.
(c) Duas horas da carga curricular semanal vão ser desenvolvidas entre as 10h30 e as 11h.
(e) Áreas de integração curricular transversal, potenciadas pela dimensão globalizante
do ensino neste ciclo.
(f) Disciplina de oferta obrigatória e de frequência facultativa.
36
ANO LETIVO 2019 - 2020
Matriz Curricular - DL n.º 55/2018
ENSINO BÁSICO 2.º Ciclo do Ensino Básico
Componentes do Currículo 5º Ano 6º Ano
Tempos a cumprir semanal (50 min.)
Áreas disciplinares/Disciplinas
Línguas e Estudos Sociais
Português Inglês História e Geografia de Portugal Cidadania e Desenvolvimento (a)
5 3 2
0,5
5 3 2
0,5 Matemática e Ciências
Matemática Ciências Naturais
5 2
5 2
Educação Artística e Tecnológica Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Tecnologias de Informação e Comunicação (a)
2 2 2
0,5
2 2 2
0,5
Educação Física 3 3 Educação Moral e Religiosa 1 1
Oferta Complementar 1 1 Apoio ao Estudo Complemento à Educação Artística
2 2
2 2
Total
1350 ou 1650
1350 ou 1650
(a) As disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e de Tecnologias de Informação e
Comunicação poderão funcionar: quinzenalmente com 1 tempo de 50 minutos, em par pedagógico
de 1 tempo semanal, ou dividindo a turma com funcionamento quinzenal para cada disciplina.
37
ANO LETIVO 2019 - 2020
Matriz Curricular
ENSINO BÁSICO 3.º Ciclo do Ensino Básico
Componentes do Currículo 7º Ano DL n.º 55/2018
8º Ano DL n.º 55/2018
9º Ano DL n.º 139/2012
Tempos a cumprir semanal (50 min.)
Áreas disciplinares/Disciplinas
Português 4 4 4
Línguas Estrangeiras
Inglês (d) Francês/Espanhol (d)
2,5 2,5
2,5 2,5
3 2
Ciências Sociais e Humanas História (b) Geografia (b) Cidadania e Desenvolvimento(a)
2,5 2,5 0,5
2 2
0,5
3 2
-----
Matemática 4 4 4
Ciências Físico-Naturais Ciências Naturais (c) Físico-Química (c)
2,5 2,5
3 3
3 3
Educação Artística e Tecnológica
Educação Visual Complemento à Educação Artística (a) (Educação Musical/Arte e Design)
Tecnologias de Informação e Comunicação
2 0,5
1
2 0,5
1
2 -----
-----
-----
Educação Física 3 3 3
Educação Moral e Religiosa 1 1 45 min. Oferta Complementar 1 1 1
Total 1550 ou 1600 1550 ou 1600 1450 ou 1545
(a) No 7.º ano as disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e de Complemento à Educação Artística
funcionarão quinzenalmente com 1 tempo de 50 minutos e/ou em par pedagógico de 1 tempo semanal;
(b) No 7-º ano as disciplinas de História e Geografia funcionarão com 2 tempos de 50 minutos semanalmente e
um tempo de 50 minutos quinzenalmente e/ou em par pedagógico de 1 tempo semanal;
(c) No 7.º ano as disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química funcionarão com 2 tempos de 50 minutos
semanalmente e um tempo de 50 minutos quinzenalmente e/ou em par pedagógico de 1 tempo semanal. Os
desdobramentos, quando existem, são de 75 minutos.
(d) Nos 7.º e 8.º anos, as Línguas estrangeiras têm um tempo semanal em simultâneo onde a turma é desdobrada
em dois turnos para desenvolverem a oralidade.
Para os alunos ainda abrangidos pelo DL n.º 139/2012, verificou-se que no 8.º ano a carga horária semanal foi
excedida em 15 minutos e no 9.º Ano existirá um défice de 35 minutos. Na carga horária semanal total do ciclo
verifica-se um défice de 20 minutos. Este défice reverterá para reforço nas duas disciplinas com prova final, no
presente ano letivo no 9.º ano de escolaridade com um tempo de aula semanal de 60 minutos.
38
ANO LETIVO 2019 - 2020
Matriz Curricular
ENSINO SECUNDÁRIO
Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias
Componentes de Formação
10º Ano DL n.º 55/2018
11º Ano DL n.º 55/2018
12º Ano DL n.º 139/2012
Minutos a cumprir semanal (50 min.)
Geral C
idad
ania
e D
esen
volv
imen
to
Português Línguas Estrangeira I, II ou III Filosofia Educação Física
200 150 150 150
200 150 150 150
250 ----- ----- 150
Específica Matemática A (c) Física e Química A (a)(b) Biologia e Geologia (a)(b) Opções: Anual 1 Anual 2
300 335 335
------ ------
300 335 335
------ ------
335 ----- -----
150 150
Educação Moral e Religiosa
50 50 90
Total 1620 ou 1670
1620 ou 1670
1035 ou 1125
(a) Nos 10.º e 11.º anos as disciplinas de Física e Química A e de Biologia e Geologia funcionarão com 6 tempos de 50 minutos semanalmente e um tempo de 50 minutos quinzenalmente e/ou em par pedagógico de 1 tempo semanal.
Na BG e na FQA um tempo de aula semanal tem a duração de 60 minutos.
(b) Os desdobramentos, quando existem, são de 125 minutos. (c) No 12.º ano, a disciplina de Matemática A funcionará com 7 tempos semanais durante 23 semanas e 6
tempos nas restantes.
39
ANO LETIVO 2019 - 2020
Matriz Curricular
ENSINO SECUNDÁRIO
Curso Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades
Componentes de Formação 10º Ano DL n.º 55/2018
11º Ano DL n.º 55/2018
12º Ano DL n.º 139/2012
Minutos a cumprir semanal (50 min.)
Geral
Cid
adan
ia e
Des
envo
lvim
ento
Português Línguas Estrangeira I, II ou III Filosofia Educação Física
200 150 150 150
200 150 150 150
250 ----- ----- 150
Específica História A Geografia A (a) MACS (a) Opções: Anual 1 Anual 2
300 300 280
------ ------
300 280 300
------ ------
335 ----- -----
150 150
Educação Moral e Religiosa 50 50 90
Total 1530 ou 1580
1530 ou 1580
1035 ou 1125
(a) No 10.º ano, a disciplina de MACS e no 11.º ano, a disciplina de Geografia A funcionarão com 5 tempos de 50
minutos semanalmente e um tempo de 50 minutos quinzenalmente em alternância com a sala de reforço com 1 tempo semanal:
No 10.º um tempo de aula semanal de MACS tem a duração de 55 minutos e no 11.º um tempo de aula semanal
de Geografia A tem a duração de 55 minutos.
(b) No 12.º ano, a disciplina de História A funcionará com 7 tempos semanais durante 23 semanas e 6 tempos nas restantes.
40
Curso de Educação e Formação de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos –
Operador de Informática - T2
Desenho curricular e Distribuição da Carga horária
COMPONEN
TES DE
FORMAÇÃO
ÁREAS DE
COMPETÊNC
IA
DISCIPLINAS/DOMÍNIOS
Horas
(Ciclo de Formação) 1.º Ano 2.º Ano
Horas (60 m.)
Bloco (50m)
Blocos
(50m) semana
Blocos
(50m) Ano
Horas
(60m)
ano
Blocos
(50m) semana
Blocos
(50m) ano
Horas
(60m)
ano
SO
CIO
CU
LT
UR
AL
LÍN
GU
AS
, C
UL
TU
RA
E C
OM
UN
ICA
ÇÃ
O Língua Portuguesa 192 231 4 126 105 4 105 87
Língua Estrangeira 192 231 4 126 105 4 105 87
Tecnologias de Informação e
Comunicação 96 116 2 64 53 2 52 43
CIDADANI
A E
SOCIEDAD
E
Cidadania e Mundo Actual 192 231 4 126 105 4 105 87
Higiene, Saúde e Segurança no
Trabalho 30 36 __ ___ __ 1 36 30
Educação Física 96 116 2 63 52 2 53 44
CIENTÍ
FICA
CIÊNCIAS
APLICADA
S
Matemática Aplicada 210 252 4 126 105 5 126 105
Física e Química 123 148 2 58 48 3 90 75
TECNOLÓ
GICA
TECNOLO
GIAS
ESPECÍFI
CAS
Instalação e Manutenção de
computadores. 183 220 4 126 105 3 94 78
Aplicações informáticas de
Escritório. 183 220 4 126 105 3 94 78
Sistemas de Gestão de Bases de
Dados. 128 154 3 97 81 2 57 47
Instalação e Configuração de
computadores em redes locais e à
rede Internet.
274 329 6 192 160 5 137 114
1899 2284 39 38
PRÁTICA
CONTEXTO DE TRABALHO
(ESTÁGIO) 210 Junho / julho
41
ANO LETIVO 2019 – 2020
Curso de Educação e Formação de Mecânico de Automóveis Ligeiros
Desenho curricular e Distribuição da Carga horária
COMPONENTE
S DE
FORMAÇÃO
ÁREAS DE
COMPETÊNCIA
DISCIPLINAS/DOMÍNIOS
Horas
(Ciclo de Formação)
1.º Ano 2.º Ano
Horas
(60 m)
Bloco
(50m)
Blocos
(50m)
semana
Blocos
(50m)
Ano
Horas
(60m)
ano
Blocos
(50m)
semana
Blocos
(50m)
ano
Horas
(60m)
ano
SO
CIO
CU
LT
UR
AL
LÍN
GU
AS
,
CU
LT
UR
A E
CO
MU
NIC
AÇ
ÃO
Língua Portuguesa 192 231 4 126 105 4 105 87
Língua Estrangeira 192 231 4 126 105 4 105 87
Tecnologias de Informação e
Comunicação 96 116 2 64 53 2 52 43
CIDADANIA
E
SOCIEDADE
Cidadania e Mundo Atual 192 231 4 126 105 4 105 87
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30 36 __ ___ __ 1 36 30
Educação Física 96 116 2 63 52 2 53 44
CIENTÍFICA CIÊNCIAS
APLICADAS
Matemática Aplicada 210 252 4 126 105 5 126 105
Física e Química 123 148 2 58 48 3 90 75
Tec
noló
gic
a Tecnolog
ias
específic
as
Verificação, diagnóstico e reparação de
sistemas de travagem, direção,
suspensão e rodas.
255 306 6 192 160 4 114 95
Verificação, diagnóstico e reparação de
sistemas de transmissão e motores.
188 226 4 132 110 3 94 78
Electricidade / electrónica e verificação e
diagnóstico de sistemas de carga e
arranque.
70 84 2 54 45 1 30 25
Verificação, diagnóstico e reparação de
sistemas de ignição, alimentação,
sobrealimentação e antipoluição.
255 306 6 192 160 4 114 95
Totais 1899 2284 40 37
PRÁTICA CONTEXTO DE TRABALHO (ESTÁGIO) 210 Junho / julho do 2.º ano
Av. da Corredoura Nº 45
6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415/271742075 Fax: 271741300 Email:[email protected]
APRESENTAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR CURSO
ESCOLA Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
145 5 120 4 120 4
120 4 58 2 87 3
58 2 120 4 87 3
60 2 60 2
58 2 56 2 56 2
120 4 60 2 60 2
120 4 60 2 60 2
54 2 54 2
60 2 32 1 62 2
60 2 62 2 32 1
54 2 54 2 0 0
217 7 330 11 362 12
239 239 241 600
TOTAL 1311 36 1305 36 1221 33 600
Formação em Contexto de Trabalho
181
Comunicar em Fr/Esp/Alem/Ing
Serviços de Cozinha-Pastelaria
200
45
50
50
46
50
Saída Profissional: Técnico de Cozinha - Pastelaria (2018-2021)
48
100
72
48
50
Gestão e Controlo
Tecnologia Alimentar
50
50
Profissional de nível 3
Economia
Matemática 100
Psicologia
50
50 50
50
50
27
1094
200
130
130
2753
600200
1092 0 1094 01092
275181
100
200
140
1014 0 3200
294
1014
200 200
100
100
220
220
72 72
100
46
100
48
100
50
46
DISCIPLINAS
Português
Língua Estrangeira
Área de Integração
Educação Física
1.º ANO
Horas de Formação
Tecnologias da Inf. e Comunicação
120
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal (60m)
Tempos
Semana
Tempo
s (50m)
Ano
100
48
50
48
Desdobra-
mentos
Plano
Curricular
120
100
Tempo
s (50m)
Ano
48
3.º ANO2.º ANO
Horas de Formação
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal (60m)
Tempos
Semana
Tempo
s (50m)
Ano
Total (60m)Tempos
Semana
50
Plano
Curricular
Desdobra-
mentos
II
TOTAIS
Horas de Formação
FCTTotal (60m)
PORTARIA n.º 1319/2006 de 23 de novembro
Declaração de rectificação n.º 6/2007, de 18 de janeiro
Horas de Formação
50 50
200
100
100
50 53
275
320
220
140
100
72
200
320
100
220
100
46
53
53
27
50 200
50
50
0
CURSO
Matriz - Curso Profissional de Técnico de Restauração - Cozinha - Pastelaria - 2018-20212.
750
27
294
3200
200
100
130
130
600
750
909004545 45 0
43
APRESENTAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR CURSO
ESCOLA Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
145 5 120 4 120 4
120 4 58 2 87 3
58 2 120 4 87 3
60 2 60 2
58 2 56 2 56 2
120 4 60 2 60 2
120 4 60 2 60 2
54 2 54 2
60 2 32 1 78 2,5
60 2 62 2 46 1,5
54 2 64 2 0 0
217 7 366 12 400 14
239 239 241 600
TOTAL 1311 36 1351 37 1289 36 600
9805345 53 0
3300
200
100
142
141
600
819
98
0
CURSO
Matriz - C. Prof de Técnico de Restauração - Cozinha - Pastelaria - 2019-20222.
819
27
333
53
65
38
50 200
50
200
320
100
220
100
46
320
220
140
100
72
Horas de Formação
50 50
200
100
100
50 65
305
50
50
Plano
Curricular
Desdobra-
mentos
II
TOTAIS
Horas de Formação
FCTTotal (60m)
PORTARIA n.º 1319/2006 de 23 de novembro
Declaração de rectificação n.º 6/2007, de 18 de janeiro
3.º ANO2.º ANO
Horas de Formação
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal (60m)
Tempos
Semana
Tempo
s (50m)
Ano
Total (60m)Tempos
Semana
Desdobra-
mentos
Plano
Curricular
120
100
Tempo
s (50m)
Ano
48
Plano
C urr icu
lar
D esdob
ra-
ment os
Total (60m)Tempos
Semana
Tempo
s (50m)
Ano
100
48
50
48
DISCIPLINAS
Português
Língua Estrangeira
Área de Integração
Educação Física
1.º ANO
Horas de Formação
Tecnologias da Inf. e Comunicação
120
100
46
100
48
100
50
46
100
100
220
220
72 72
1076 0 3300
333
1076
200 200
100
200
140
1092 0 1132 01092
305181
1132
200
141
142
3853
600200
50
50 50
50
50
27
Gestão e Controlo
Tecnologia Alimentar
50
50
Profissional de nível 3
Economia
Matemática 100
Psicologia
Saída Profissional: Técnico de Cozinha - Pastelaria (2019-2022)
48
100
72
48
50
50
50
46
50
Formação em Contexto de Trabalho
181
Comunicar em Fr/Esp/Alem/Ing
Serviços de Cozinha-Pastelaria
200
45
44
APRESENTAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
2. ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR CURSO
ESCOLA Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
CURSO: Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos (2018-2021)
145 5 120 4 120 4
120 4 58 2 87 3
58 2 120 4 87 3
60 2 60 2
58 2 56 2 56 2
120 4 150 5 90 3
120 4 60 2 60 2
64 2 96 3 120 4
150 5 90 3 96 3
93 3 150 5 210 7
62 2 120 4 62 2
239 239 241 600
TOTAL 1289 35 1319 36 1229 33 600
200
3200
200
202
600200
140
300
51
320 320
220
220
100100
Plano
Curricular
48
100
72
100
72
Plano
Curricular
n.º
semanas
100
50
100
80
125
50
Desdobra-
mentos
II
TOTAIS
Horas de Formação
FCTTotal (60m)
Matriz - Curso profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos- 2018-2021
PORTARIA n.º: 897/2005 de 26 de setembro
3.º ANO
Horas de Formação
Tempos
Semana
Tempos
(50m)
Ano
Total (60m)
1.º ANO
Horas de Formação
P lano
C urric u
lar
n. º
s e mana
s
Total (60m)
Tempos
(50m)
Semana
Tempos
(50m)
Ano
Tecnologias da Inf. e Comunicação 50
48 48Educação Física
125125
46
DISCIPLINAS
Português
Língua Estrangeira
Área de Integração
120
100
48
Tempos
(50m)
Semana
Tempos
(50m)
Ano
2.º ANO
Horas de Formação
Plano
Curricular
n.º
semanasTotal (60m)
100
51
Matemática
Física e Química
100
Eletrónica Fundamental
Comunicação de Dados
78
120
100
48 100
100
48
100
100
50
46
100
50
300
50
46
75
50
75
46
200
220 0
220
202
140
72
1073 0 1099 01073
50
1099
100
1028 0
200
3200 01028
600
72
200Formação em Contexto de Trabalho
51
200 200
51
24053 80 107 24053 80 107
125
Instalação e Manutençãqo de Equipamentos Informáticos125 125 75 80
Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores 78 378
280 28075
175 175 378
45
APRESENTAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
2. ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR CURSO
ESCOLA Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
CURSO: Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos (2019-2022)
145 5 120 4 120 4
120 4 58 2 87 3
58 2 120 4 87 3
60 2 60 2
58 2 56 2 56 2
120 4 150 5 90 3
120 4 60 2 60 2
64 2 96 3 149 5
150 5 90 3 120 4
93 3 150 5 244 8
62 2 120 4 79 3
239 239 241 600
TOTAL 1289 35 1319 36 1333 37 600
200
3280
200
217
600200
140
300
66
320 320
220
220
100100
Plano
Curricular
48
100
72
100
72
Plano
Curricular
n.º
semanas
100
50
100
100
125
50
Desdobra-
mentos
II
TOTAIS
Horas de Formação
FCTTotal (60m)
Matriz - Curso profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos - 2019-2022
PORTARIA n.º: 897/2005 de 26 de setembro
3.º ANO
Horas de Formação
Tempos
Semana
Tempos
(50m)
Ano
Total (60m)
1.º ANO
Horas de Formação
P lano
C urric u
lar
n. º
s e mana
s
Total (60m)
Tempos
(50m)
Semana
Tempos
(50m)
Ano
Tecnologias da Inf. e Comunicação 50
48 48Educação Física
125125
46
DISCIPLINAS
Português
Língua Estrangeira
Área de Integração
120
100
48
Tempos
(50m)
Semana
Tempos
(50m)
Ano
2.º ANO
Horas de Formação
Plano
Curricular
n.º
semanasTotal (60m)
100
51
Matemática
Física e Química
100
Eletrónica Fundamental
Comunicação de Dados
78
120
100
48 100
100
48
100
100
50
46
100
50
300
50
46
75
50
75
46
200
220 0
220
217
140
72
1073 0 1099 01073
50
1099
100
1108 0
200
3280 01108
600
72
200Formação em Contexto de Trabalho
66
200 200
51
25753 80 124 25753 80 124
125
Instalação e Manutençãqo de Equipamentos Informáticos125 125 75 100
Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores 78 406
300 30075
203 203 406
46
Anexo 2 – Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas e Organização e
funcionamento dos horários dos alunos.
O presente anexo visa estabelecer orientações para a constituição de turmas, organização e funcionamento dos horários dos alunos tendo em consideração a
legislação em vigor.
1. Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas
Disposições Comuns de acordo com o Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.
i) A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número inferior ao estabelecido nos diplomas legais vigentes carece de autorização dos
serviços do Ministério da Educação e Ciência competentes, mediante análise de proposta fundamentada do diretor do estabelecimento de educação e de ensino
ou de orientações do membro do Governo responsável pela área da educação.
ii) A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número superior ao estabelecido nos diplomas legais vigentes carece de autorização do
conselho pedagógico, mediante análise de proposta fundamentada do diretor do estabelecimento de educação e
de ensino.
1.1 Turmas da Educação pré-escolar
i) A constituição de turmas na educação pré-escolar está prevista no Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.
ii) Na educação pré-escolar, os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças.
iii) Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças, confiadas a cada educador, não deve ser superior a 15.
47
iv) Tendo em conta as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, constituir-se-ão grupos / turmas homogéneos, tendo em conta, prioritariamente, a
sua idade, o perfil das crianças e o número de anos de frequência no Jardim-de-infância, de forma a proporcionar a valorização dos conhecimentos, o
desenvolvimento global da criança, a estabilidade, a segurança e a continuidade pedagógica;
v) As crianças deverão ser integradas de forma equilibrada relativamente à sua faixa etária, possibilitando um trabalho de planificação mais específico, tendo
em vista a preparação das crianças para a passagem ao 1.º CEB.
vi) Os grupos da educação pré -escolar são constituídos pelo número mínimo de 20 crianças previsto no número anterior, sempre que em relatório técnico -
pedagógico seja identificada como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão a necessidade de integração da criança em grupo reduzido, não podendo este
incluir mais de duas nestas condições.
vii) A redução do grupo prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento e permanência destas crianças no grupo em pelo menos 60 % do
tempo curricular.
1.2 Turmas do 1.º Ciclo
i) A constituição de turmas no primeiro ciclo do ensino básico está prevista no Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.
ii) As turmas dos 1.º e 2.º anos de escolaridade são constituídas por 24 alunos e nos demais anos do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos,
regra geral; 18 alunos, nas escolas de lugar único que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade; 22 alunos, nas escolas com mais de um lugar que
incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade;
iii) As turmas são constituídas por 20 alunos, sempre que no relatório técnico -pedagógico seja identificada como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão
a necessidade de integração do aluno em turma reduzida, não podendo esta incluir mais de dois nestas condições.
iv) A redução das turmas prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento e permanência destes alunos na turma em pelo menos 60 % do
tempo curricular.
v) Deve-se respeitar a continuidade pedagógica da turma, exceto em situações de retenção, nos quais será mais benéfico os alunos acompanharem/integrarem o
grupo do ano em que ficam retidos;
vi) Não constituir turmas com mais de dois anos de escolaridade, exceto nas turmas que funcionam nos estabelecimentos de ensino de lugar único;
vii) Integrar, de forma equilibrada, os alunos relativamente à sua faixa etária;
viii) Na constituição de turmas de 1.º ano, deve ter-se em conta a inclusão de pequenos grupos de alunos provenientes da educação pré-escolar;
48
ix) Deve ter-se em conta os alunos que, no ano letivo anterior, tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento de
ensino.
1.3 Turmas dos 2.º e 3.º CEB (5.º ao 9.º Ano)
i) A constituição de turmas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico está prevista no Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.
ii) As turmas dos 5.º aos 8.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 28 alunos e as do 9.º ano de
escolaridade por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos;
iii) As turmas são constituídas por 20 alunos, sempre que no relatório técnico -pedagógico seja identificada como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão
a necessidade de integração do aluno em turma reduzida, não podendo esta incluir mais de dois nestas condições.
iv) A redução das turmas prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento e permanência destes alunos na turma em pelo menos 60 % do
tempo curricular.
v) A distribuição dos alunos com medidas seletivas e adicionais ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 54/2018, deverá ser feita pelas diferentes turmas,
ouvido(s) o(s) professor(es) da Educação Especial;
vi) No ensino básico, as turmas de Língua Estrangeira são dedicadas preferencialmente e sempre que possível a uma única língua e a sua constituição depende
do número mínimo de 24 alunos.
vii) O número mínimo para a abertura de uma disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as de oferta de escola é de 20 alunos.
viii) As turmas dos anos sequenciais do ensino básico, bem como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de alunos
inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a
escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única.
ix) Os alunos retidos / não aprovados deverão ser distribuídos pelas turmas de forma equitativa, segundo recomendações oriundas dos conselhos de turma dos
alunos retidos / não aprovados, salvo nas situações de criação ocasional de grupos homogéneos de alunos, tendo em vista colmatar dificuldades de
aprendizagem ou desenvolver capacidades no sentido da promoção de igualdade de oportunidades.
x) Nos anos de continuidade, deve manter-se a turma em bloco, a não ser por opção expressa de algum aluno, quando maior de idade, ou do encarregado de
educação, devidamente fundamentada, ou ainda por indicação do conselho de turma.
49
xi) Na mudança de ano / ciclo, a turma poderá ser alterada para que haja um equilíbrio ao nível das competências de aprendizagem, do perfil comportamental e
social dos alunos;
xii) Deverão ser colocados na mesma turma, alunos vindos do estrangeiro com dificuldades especiais em Língua Portuguesa, a fim de facilitar a prestação do
apoio pedagógico previsto;
xiii) Serão tomadas em consideração as indicações escritas dos professores dos conselhos de turma nos 2º e 3º ciclos do ensino básico, e dos Encarregados de
Educação, desde que estas não contrariem os normativos legais e/ou as normas aprovadas / estipuladas internamente.
xiv) O Encarregado de Educação poderá, no prazo de três dias úteis, após afixação das listas das turmas, solicitar a transferência de turma do seu educando, por
escrito, fundamentando a razão desse pedido, com base nos fundamentos constantes na legislação vigente;
xv) O Diretor do Agrupamento reserva-se o direito de indeferir os pedidos de transferência apresentados pelos pais / encarregados de educação, por razões de
carácter pedagógico e do bom funcionamento da escola.
1.4 Turmas do Ensino Secundário regular
i) A constituição de turmas no ensino secundário está prevista no Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.
ii) Nos cursos científico-humanísticos, as turmas dos 10.º de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 28 alunos; e
as turmas dos 11.º e 12.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos.
iii) Nos cursos científico-humanísticos, o número mínimo para abertura de uma disciplina de opção é de 20 alunos.
iv) No ensino secundário, as turmas de Língua Estrangeira são dedicadas preferencialmente e sempre que possível a uma única língua e a sua constituição
depende do número mínimo de 24 ou 26 alunos, consoante se trate do 10.º ou do 11.º ano.
v) No caso dos alunos matriculados no 12.º ano, respeitar, sempre que possível, as escolhas opcionais dos alunos, formando as turmas de acordo com as
disciplinas mais escolhidas pelos alunos, de acordo com a oferta da escola e dos recursos humanos existentes no quadro do Agrupamento.
vi) As turmas dos anos sequenciais do ensino secundário, bem como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de alunos
inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a
escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única.
50
vii) Nos cursos científico -humanísticos, as turmas são constituídas por um máximo de 24 alunos, sempre que no relatório técnico-pedagógico seja identificada
como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão a necessidade de a turma que o aluno frequenta ser reduzida, não podendo esta incluir mais de dois alunos
nestas condições.
1.5 Turmas do Ensino Secundário do Ensino Profissional
i) Nos cursos profissionais, as turmas do 1.º ano do ciclo de formação são constituídas por um número mínimo de 22 alunos e um máximo de 28 alunos, e as
turmas dos 2.º e 3.º anos do ciclo de formação são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 30 alunos.
ii) Nos cursos profissionais as turmas são constituídas por 20 alunos, sempre que no relatório técnico -pedagógico seja identificada como medida de acesso à
aprendizagem e à inclusão a necessidade de integração do aluno em turma reduzida, não podendo esta incluir mais de dois nestas condições.
iii) É possível agregar componentes de formação comuns, ou disciplinas comuns, de dois cursos diferentes numa só turma, não devendo os grupos a constituir
ultrapassar nem o número máximo nem o número mínimo de alunos previstos na alínea i).
iv) As turmas dos anos sequenciais dos cursos profissionais só podem funcionar com um número de alunos inferior ao previsto na alínea i), quando não for
possível concretizar o definido na alínea anterior.
2. Organização e funcionamento dos horários dos alunos
2.1 Organização dos horários das crianças da educação pré-escolar
a) O horário das crianças da Educação Pré-Escolar é distribuído ao longo dos 5 dias da semana, tendo diariamente 5 horas letivas.
b) O serviço de refeições está incluindo nas Atividades de Animação e Apoio à Família, competindo aos seus serviços o acompanhamento das crianças ao
longo desse período.
51
2.2 Organização dos horários dos alunos do 1.º ciclo
a) O horário dos alunos do 1.º CEB é distribuído ao longo dos 5 dias da semana, tendo diariamente 5 horas letivas e 1 hora para as atividades de enriquecimento
curricular.
b) As disciplinas de Português e Matemática deverão ser trabalhadas, preferencialmente, no período da manhã.
c) As atividades de enriquecimento curricular funcionam, de segunda a sexta-feira, das 16h30 às 17h30.
d) O serviço de refeições está incluindo na Componente de Apoio à Família, competindo aos seus serviços o acompanhamento das crianças ao longo desse
período.
2.3 Organização dos horários dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos e dos Cursos de Educação e Formação
a) O horário dos alunos deve ser distribuído ao longo dos 5 dias da semana de modo equilibrado, concentrando as aulas, preferencialmente, no turno da manhã,
prevendo, sempre que possível, pelo menos uma tarde livre, de acordo com o número de horas do respetivo plano de estudos.
b) Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto
possível, a marcação de tempos em dias consecutivos;
c) A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos alunos. Se,
excecionalmente, os dois turnos forem marcados em dias diferentes, não deve ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre esses dois turnos;
d) A não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos de uma turma implica que seja sempre evitado que os alunos, que não estejam matriculados na
referida disciplina, fiquem com esse tempo letivo desocupado;
e) Na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de furos ou de aulas isoladas.
f) A(s) tarde(s) livre(s) dos alunos deverá(-ão) ser organizada(s) por anos de escolaridade ou por ciclos de ensino, sempre que possível, de modo a assegurar
uma distribuição equitativa das atividades de complemento curricular.
g) Nos dias com maior número de aulas, as atividades letivas que constam do currículo do aluno não devem ir além dos 8 tempos diários de 50 (cinquenta)
minutos, respeitando o tempo mínimo para almoço que não poderá ser inferior a 1 (uma) hora.
52
h) Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter
prático.
i) As disciplinas de Português e de Matemática deverão ser lecionadas, preferencialmente, no período da manhã, devendo, no período da tarde, ser lecionadas,
preferencialmente, as disciplinas de carácter prático.
j) As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 (uma) hora depois de findo o período de almoço destinado aos alunos, sendo de evitar o primeiro tempo
da tarde.
k) As atividades letivas, na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, iniciam-se, no período da manhã, às 08h:50m e terminam às 12h:40m/13h.35m; no
período da tarde, iniciam-se às 13h:45m/14h.45m e terminam às 17h30m.
l) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 50 minutos.
m) As salas de reforço e os apoios pedagógicos personalizados deverão ser marcados, preferencialmente, no último tempo da manhã, 12h40-13h35 ou a partir
das 15h45.
2.4 Organização dos horários dos alunos do ensino secundário e dos cursos profissionais
a) O horário dos alunos deve ser distribuído ao longo dos 5 dias da semana de modo equilibrado, concentrando as aulas, preferencialmente, no turno da manhã,
prevendo, sempre que possível, pelo menos uma tarde livre, de acordo com o número de horas do respetivo plano de estudos.
b) Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto
possível, a marcação de tempos em dias consecutivos;
c) A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos alunos. Se,
excecionalmente, os dois turnos forem marcados em dias diferentes, não deve ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre esses dois turnos;
d) Na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de furos ou de aulas isoladas.
e) Nos dias com maior número de aulas, as atividades letivas que constam do currículo do aluno não devem ir além dos 8 tempos diários de 50 (cinquenta)
minutos, respeitando o tempo mínimo para almoço que não poderá ser inferior a 1 (uma) hora.
f) As disciplinas de Português e de Matemática deverão ser lecionadas, preferencialmente, no período da manhã, devendo, no período da tarde, ser lecionadas,
preferencialmente, as disciplinas de carácter prático.
53
g) Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter
prático.
h) As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 (uma) hora depois de findo o período de almoço destinado aos alunos, sendo de evitar o primeiro bloco
da tarde.
i) As atividades letivas, na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, iniciam-se, no período da manhã, às 08h:50m e terminam às 12h:40m/13h.35m; no
período da tarde, iniciam-se às 13h:45m/14h.45m e terminam às 17h30m.
j) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 50 minutos.
k) As salas de reforço e os apoios pedagógicos personalizados deverão ser marcados, preferencialmente, no último tempo da manhã, 12h40-13h35 ou a partir
das 15h45.
54
Anexo 3 - Medidas de Promoção do Sucesso Educativo -Plano Estratégico para o Sucesso Educativo.
Medidas de Promoção do Sucesso Educativo
Plano Estratégico para o Sucesso
Educativo Anos letivos 2018/19 e 2019/20
55
Planeamento Estratégico
1.ª Fase: Diagnóstico
Caracterização do Agrupamento
O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, com sede na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, é o único agrupamento do concelho de
Celorico da Beira. A oferta educativa vai desde a Educação pré-escolar ao ensino básico e secundário, cursos vocacionais, cursos de educação e formação
(CEF) e cursos profissionais, é agrupamento de referência para a Intervenção Precoce na Infância, para os concelhos de Fornos de Algodres, Aguiar da
Beira e Celorico da Beira.
A centralidade da sede de concelho faz com que a maioria das localidades se situem a menos de 7 km, a aldeia mais distante fica a 13 Km (Prados), por
este motivo a dispersão dos diferentes edifícios escolares é relativamente pequena. Tanto os pais e encarregados de educação como os docentes deslocam-se
com facilidade até à escola sede sempre que necessitam.
PRÉ-ESCOLAR
Dos dois Jardins de Infância, do Agrupamento de Escolas, o Jardim-de-Infância de Celorico da Beira, que possui instalações próprias e duas salas de
atividades, para além de outros espaços de apoio, para a componente de apoio à família, o jardim do Baraçal funciona numa das sals em anexo à escola
Primária edifício do período do estado novo, com alguns constrangimentos físicos mas com muita colaboração e participação de todos os agentes educativos
do meio desde pais até organizações vivas da comunidade.
PRIMEIRO CICLO
Das seis escolas do 1º ciclo, S. Pedro, Sta Luzia, Lageosa do Mondego, Baraçal, Fornotelheiro e Mesquitela, apenas a escola de Sta Luzia não é do plano
centenário, com as seguintes tipologias:
56
Escola Básica do 1º ciclo de S. Pedro – Escola com 4 salas, mas apenas com três turmas (2º,3º e 4º anos);
Escola Básica do 1º ciclo de Sta Luzia – Escola com 4 salas, mas apenas com três turmas (1º,3º e 4º anos);
Escola Básica do 1º ciclo de Lageosa do Mondego – Escola com 3 salas, e duas turmas mistas;
Escola Básica do 1º ciclo do Baraçal – Escola com 2 salas, e uma turma mista;
Escola Básica do 1º ciclo do Fornotelheiro – Escola com 2 salas, e uma turma mista;
Escola Básica do 1º ciclo de Mesquitela – Escola com 2 salas, e uma turma mista;
ESCOLA SEDE - ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SACADURA CABRAL
A escola sede de Agrupamento é a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, sedeada na vila de Celorico da Beira, dista a menos de 30 minutos de
qualquer uma das freguesias do concelho. É a única com este tipo de oferta educativa no concelho (do 2.º Ciclo ao Secundário), apresentando por isso uma
elevada taxa de ocupação (88,4%). Começou a funcionar no ano letivo 1971/1972, com três blocos pré-fabricados, tendo sido edificado posteriormente um
quarto pavilhão.
Debate-se com constrangimentos físicos que têm algumas repercussões a nível pedagógico.
O corpo docente:
• O quadro docente do agrupamento pode considerar-se estável. No ano letivo 2018/2019 o corpo docente está composto por 92 professores, 80% do sexo
feminino e 20% do sexo masculino. Oitenta por cento (80%) dos docentes têm mais de 15 anos de serviço, e 67,7% pertencem ao quadro de agrupamento.
Quanto às habilitações literárias 7,51% dos docentes possuíam mestrado, 91,49% licenciatura e 1% técnicos dos Cursos Vocacionais ou Profissionais que
possuem o 12º ano.
O corpo não docente:
• O corpo não docente está composto por 45 funcionários, dos quais, 2 são Técnicos Superiores (Psicólogos), 36 são Assistentes Operacionais e
colaboram diretamente com os docentes para que se assegure o serviço educativo, para além da supervisão e manutenção das instalações da escola sede, dos
57
Jardins de Infância e das três Escolas do 1.º Ciclo que possuem maior número de alunos (S. Pedro, St.ª Luzia e Lageosa do Mondego), e 7 Assistentes
Técnicos que garantem o funcionamento dos Serviços Administrativos e do Serviço de Ação Social Escolar (SASE).
A população discente
• A oferta educativa do Agrupamento de Escolas vai desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário, no ano letivo 2015/2016 a população escolar
perfaz um total de 807 alunos, destes: 55, no pré escolar; 234, no 1.º Ciclo; 124, no 2.º Ciclo; 179, no 3.º Ciclo; 115, no ensino secundário; 36, em Cursos
Vocacionais e 50, em Cursos Profissionais. Os baixos rendimentos dos encarregados de educação levaram a que cerca de 40% dos alunos tenham
beneficiado da Ação Social Escolar, sendo que apenas 21% não solicitou qualquer apoio, os restantes apesar de terem solicitado apoio, segundo declaração
da segurança social encontravam-se posicionados no 3º escalão.
• Apesar de a oferta na educação pré-escolar ser diversificada e de a taxa de oferta ser superior à da procura, há uma percentagem de 9,6% de alunos que
não frequentou o jardim-de-infância e idêntica percentagem de alunos que frequentaram apenas pelo período de um ano. As causas que têm sido apuradas
prendem-se com o facto de na área de residência não existir esta oferta educativa, com a inexistência de transporte escolar e ao facto de o pré-escolar não
ser de frequência obrigatória.
• Analisando a composição da população escolar por sexo, a percentagem total de alunas do Agrupamento de Escolas é de 51,1% para 49,9% de alunos
do universo escolar. No pré-escolar a percentagem de meninos é ligeiramente superior à de meninas.
• A percentagem de alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, à semelhança dos anos anteriores, mantém-se acima da média
nacional, situando-se nos 6,8%, sendo que os alunos de currículo específico individual representam 1,8% da população escolar e 37,2% do universo dos
NEE.
Os parceiros educativos
• O Agrupamento de Escolas para o melhor desenvolvimento das suas atividades pedagógicas conta com vários parceiros que cooperam com o
agrupamento, desde a Associação de Pais e Estudantes, até às entidades empresariais passando pelas diferentes organizações públicas e associativas.
58
Dimensão e domínios a analisar
O diagnóstico feito com base em questionários apresentados a toda a comunidade educativa, discentes, docentes, não docentes, pais/encarregados de
educação e parceiros educativos, com o objetivo de através de uma Análise SWOT, possamos detetar os pontos fortes e os pontos fracos que caraterizam o
ambiente interno do nosso agrupamento de escolas, para que se confrontem com as oportunidades e os constrangimentos do ambiente externo e permitam traçar
estratégias e objetivos com vista ao sucesso.
Porque é fundamental sabermos os objetivos que não se conseguiram cumprir e o quanto devemos melhorar, a Equipa do Projeto Educativo criou uma
ficha de acompanhamento e avaliação do projeto educativo com as categorias (1 - Mais e melhores resultados; 2 - Mais e Melhor serviço educativo; 3 - Mais e
melhor liderança e gestão) e os domínios do Plano Estratégico do Projeto Educativo, com vista à monitorização e avaliação do cumprimento dos objetivos e a
consequente melhoria do Projeto, do Plano Estratégico. Todos os docentes e as respetivas estruturas intermédias, participam na avaliação cabendo à Equipa da
Avaliação Interna e da Avaliação do Projeto Educativo efetuar a análise e o tratamento dos dados.
Aplicados os questionários (fichas de acompanhamento e avaliação) e feita a análise e tratamento dos dados em cada indicador de cada domínio, nas
diferentes categorias:
Na categoria, 1 - Mais e melhores resultados escolares, foram analisados os domínios:
1.1. Domínio - resultados académicos:
1.1.1. Evolução dos resultados internos contextualizados;
1.2. Domínio - resultados sociais:
1.2.1. Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades;
1.3. Domínio - reconhecimento da comunidade:
1.3.1. Grau de Satisfação da Comunidade Educativa
Na categoria, 2 - Mais e melhor serviço educativo, foram analisados os domínios:
59
2.1. Domínio - Planeamento e articulação:
2.1.1. Gestão articulada do currículo;
2.1.5. Trabalho cooperativo entre docentes.
2.2. Domínio: Práticas de ensino:
2.2.1. Adequação das atividades educativas e do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos;
2.2.3. Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos.
2.3. Domínio - Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens:
2.3.1. Diversificação das formas de avaliação;
2.3.2. Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação.
Na categoria, 3 - Mais e melhor Liderança e Gestão, foram analisados os domínios:
3.1. Domínio – Liderança:
3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola;
3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.
3.2. Domínio – Gestão:
3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos;
3.3. Domínio - Autoavaliação e melhoria:
3.3.1. Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.
Variáveis
Ambiente interno:
Pontos Fortes
• Corpo docente estável, experiente, empenhado, dinâmico e com formação académica adequada.
60
• O corpo não docente empenhado, zeloso e trabalhador, desenvolve um bom trabalho de cooperação com toda a comunidade e cultiva um bom ambiente
escolar.
• A taxa de abandono escolar, nos últimos anos, tem sido nula ou quase nula, graças ao facto de a oferta educativa atender às expetativas dos alunos, das
famílias e da comunidade educativa.
• Os resultados escolares, no global, têm evoluído significativamente nos últimos anos atingindo percentuais de excelência.
• A maioria dos alunos, sobretudo na área urbana do concelho, possui algum tipo de apoio para estudar em casa.
• As elevadas expectativas, dos pais e dos alunos, relativamente ao percurso escolar.
• Os Serviços de Psicologia e Orientação têm vindo a prestar um bom serviço a toda a comunidade educativa.
• A cooperação entre os diversos intervenientes da comunidade escolar no sentido de construir uma escola melhor.
• O facto de o Agrupamento abarcar todo o concelho, de possuir uma oferta educativa que vai desde o pré-escolar ao ensino secundário e que atende às
necessidades e pretensões dos alunos, o que passa também pelas opções que têm sido feitas em termos de Cursos CEF e Profissionais.
• Os alunos com necessidades de medidas, têm podido contar com respostas adequadas em termos de recursos humanos, físicos e materiais.
• Os alunos que têm revelado falta de acompanhamento das matérias lecionadas, que pretendam reforçar as aprendizagens tem-lhes sido oferecido apoios
ao estudo no 2.º ciclo e as salas de reforço no 3.º ciclo e secundário, para melhorar os resultados escolares dos alunos e combater o abandono escolar.
• A articulação vertical e horizontal entre ciclos tem contribuído para a melhoria do processo de ensino/aprendizagem e viabilizado a cooperação entre
colegas e a troca de materiais.
As estratégias promotoras de sucesso Tutorias, apoios e coadjuvações, têm promovido o sucesso e a integração dos alunos, tornando-os mais
responsáveis e participativos, contribuindo para a redução significativa das retenções.
• O Centro de Recursos do pré-escolar e do 1.º ciclo tem permitido atualizar os materiais de ensino por forma a promover maior qualidade e diversidade
de recursos materiais.
• O projeto de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo tem permitido promover a equidade e a igualdade de
oportunidades, bem como melhorar os comportamentos e as atitudes dos alunos.
Pontos Fracos
61
• Atendendo às opiniões dos professores a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo apresentam-se como as principais causas de
insucesso escolar, uma vez que levam ao esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares.
• O Agrupamento de Escolas possui uma percentagem de crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente bastante
superior à média nacional.
• Existe uma percentagem bastante significativa de crianças com dificuldades ao nível da expressão verbal e da articulação, tal facto condiciona os
resultados escolares, sobretudo no 1.º e 2.º anos do 1.º Ciclo, na área do Português.
A falta de leitura e escrita, por parte dos nossos alunos, é um constrangimento a ultrapassar devendo a escola delinear estratégias para a sua promoção.
• Os espaços escolares da escola sede são desajustados, número de salas de aula insuficiente, inexistência de um espaço escolar coberto e confortável.
• Não existem acessibilidades para que os alunos de cadeira de rodas se possam deslocar para os pisos superiores dos pavilhões, onde se localizam os
serviços administrativos e a biblioteca, bem como algumas salas específicas.
• Carência de computadores em alguns estabelecimentos escolares, sobretudo no pré-escolar e no 1.º ciclo.
• Os alunos que residem em algumas aldeias do concelho saem muito cedo de casa e chegam também muito tarde, o que condiciona os seus horários de
estudo.
• A percentagem de alunos que beneficiam de Ação Social Escolar é bastante significativa.
• Uma parte significativa dos alunos da área rural do concelho não possuiu qualquer apoio para estudar fora da escola.
• A presença de alunos cuja língua materna não é o português não pode ser descurada.
.
Ambiente Externo:
Oportunidades
Os protocolos e parcerias que se têm estabelecido com instituições públicas e privadas têm tido um impacto positivo na melhoria do serviço educativo e
na criação de oportunidades para toda a comunidade educativa.
Existe um conjunto de parceiros, com quem têm sido celebrados protocolos, por forma a garantir que todos os alunos de necessidades educativas
especiais possuam as terapias de que carecem, bem como os apoios técnicos e outros ajustados às suas necessidades.
Uma Associação de Pais interessada e dinâmica/participativa.
62
O bom trabalho de parceria que tem sido feito com a CPCJ e com todas as outras entidades que colaboram pela mesma causa.
Participação de agentes externos (pais, associações e empresas) nas atividades da escola, em atividades de sala de aula e de escola.
Parcerias entre a escola e outros agentes da comunidade no desenvolvimento de projetos.
A Associação de Pais tem promovido algumas atividades extra escolares.
Há um conjunto de infra-estruturas concelhias cuja localização é benéfica para a escola sede, nomeadamente: Centro Cultural, Biblioteca Municipal,
Ginásio e Estádio Municipal.
Para assegurar que todas as crianças com necessidades educativas especiais possuem respostas adequadas às suas necessidades, em termos de Terapias
que não existem neste concelho, estabelecem-se protocolos com o Centro de Atividades Ocupacionais de Fornos de Algodres. Recorre-se ainda ao
CRTIC (Centro de Recursos TIC da Guarda) quando é pertinente.
Constrangimentos
Cortes orçamentais, a nível da administração central têm vindo a condicionar as horas de crédito para desenvolver projetos, para distribuir Apoios
Educativos, salas de reforço e outras medidas pedagógicas.
Dispersão geográfica dos jardins de infância e salas do 1.º ciclo por motivo de não existirem centros escolares.
Inexistência de um líder (mediador) na comunidade cigana, com quem se possa fazer a ponte entre casa e a escola.
Os horários dos transportes escolares, sobretudo na escola sede, onde alguns dos discentes saem de casa pelas 6h45 e só regressam depois das 18h00.
A parte mais significativa, em termos percentuais, dos pais e das mães dos alunos possui habilitações literárias iguais ou inferiores ao 3.º ciclo.
Alguns equipamentos informáticos já começam a precisar de ser substituídos, pois estão a ficar desatualizados.
Existem bastantes assimetrias entre os alunos que residem nos meios rurais e os que residem na área urbana do concelho.
A actual crise económica e financeira do país tem contribuído para que se sinta alguma desmotivação nos alunos cujos agregados familiares vão
deixando de ter possibilidades económicas para que prossigam os seus estudos no ensino superior.
O facto de haver uma pequena percentagem de alunos que não frequenta a Educação Pré-Escolar.
63
Conclusões
Relativamente aos pontos fortes, há que frisar que o empenho do corpo docente e não docente, bem como de todas as estruturas de gestão de topo e
intermédias tem viabilizado a adequação das respostas aos nossos alunos, apesar do grande constrangimento físico que é a falta de espaços físicos suficientes,
modernos e ajustados às necessidades.
Só assim se explica o facto de a taxa de abandono escolar ser nula, bem como os resultados bons escolares que se têm obtido,. Para isto, concorre
também a oferta educativa do Agrupamento, o contributo de todos os parceiros educativos, nomeadamente dos pais e encarregados de educação e o bom
trabalho que têm vindo a realizar os Serviços de Psicologia e Orientação. O referido aplica-se também às respostas adequadas que se têm facultado aos alunos
com necessidades de adequações curriculares, salientando-se o facto de as mesmas envolverem um conjunto de professores e parceiros nas necessidades mais
específicas. Numa palavra, reuniremos esforços para que se continue o trabalho de qualidade que se tem vindo a desenvolver.
Os pontos fracos aqui identificados foram alvo de análise e reflexão e as estratégias de intervenção encontram-se no Plano Estratégico do presente
documento, para todos eles haverá objetivos estratégicos, estratégias e metas. Porém como os objetivos devem descer ao nível de todas as estruturas
intermédias até aos Planos de Turma, onde em função da caracterização de uma realidade mais específica deverão ser ajustados pelos docentes titulares de
turma ou pelos diretores de turma, em conjunto com o Conselho de Turma. Assim passamos a apresentar de uma forma sintética os aspetos mais marcantes
desta reflexão:
Os docentes consideram que a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo se apresentam como as principais causas de insucesso
escolar, pois levam ao esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares. Tal facto carece de intervenção
através de metodologias e estratégias diferentes e diferenciadas, nomeadamente: permutas temporárias entre docentes da mesma área disciplinar no 1.º
ciclo, tutorias, apoio ao estudo, apoio educativo, salas de estudo, aulas de reforço e coadjuvações.
Os alunos com necessidades de adequações curriculares, bem como os que carecem de terapia da fala ou outras respostas especializadas têm vindo a ter
as respostas adequadas ao abrigo de parcerias e protocolos do Agrupamento com outras entidades. Apesar dos recentes cortes orçamentais, por parte dos
órgãos de tutela, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para que continuem a beneficiar dos recursos humanos, físicos e materiais de que
64
necessitam. Relativamente às barreiras físicas da escola sede, muitas delas só ficarão resolvidas com a construção de uma nova escola básica e
secundária.
A carência de computadores nos jardins de infância e nas salas do primeiro ciclo está sinalizada junto da entidade competente, que neste caso é a
autarquia e aguarda-se que este problema venha a ser ultrapassado, pois compromete a equidade na distribuição de recursos e dificulta o acesso a
determinadas áreas curriculares a alguns alunos. A aquisição de computadores portáteis e de videoprojectores são uma das medidas adotadas para que os
docentes que lecionam nos estabelecimentos de ensino localizados nas aldeias possam fazer requisição desses recursos e viabilizar atividades diferentes
com os respetivos alunos. Desta forma pretendemos promover a equidade no processo de ensino/aprendizagem.
Os alunos que são obrigados a sair muito cedo de casa e a regressar muito tarde por causa dos horários dos transportes escolares, constituem o conjunto
que poderá ter o seu sucesso escolar mais comprometido. Isto porque, na maioria, são provenientes de um meio socioeconómico e cultural
desfavorecido, concomitantemente são também aqueles que têm menos possibilidades de ter quem os apoie a estudar em casa e os que ficam com os
horários de estudo mais condicionados.
A questão dos horários dos transportes é exógena à escola, já se tentou resolver por várias vezes, sem se terem conseguido resultados práticos, uma vez
que envolvem empresas privadas subcontratadas para este serviço. Como forma de resposta, apesar das dificuldades com espaços físicos na escola sede,
foram implementadas salas de estudo e aulas de reforço.
Os alunos que ingressam na escola do primeiro ciclo sem terem frequentado o jardim de infância têm causado vários constrangimentos. Tal situação
prende-se com o facto de este nível de ensino não ser de frequência obrigatória e tem sido uma opção de uma pequena percentagem de pais, sobretudo
de classes socioeconómicas mais desfavorecidas e de etnia cigana. Alguns casos conseguiram-se resolver com a intervenção da CPCJ, outros tem havido
que não foi possível resolver, pelo que a única intervenção que resta é a de reforço de apoio no primeiro ciclo.
Os alunos cujas famílias têm mais dificuldades financeiras estão sinalizados e beneficiam de apoio através da Ação Social Escolar e de suplementos
alimentares.
Os alunos de Português Língua Não Materna estão identificados, têm sido bem acolhidos na comunidade educativa e usufruem de todos os apoios de
que carecem.
Quanto aos constrangimentos que se prendem com a atual crise económica e financeira, a escola estará alerta para intervir da forma que for viável.
65
Planeamento
O Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo tem como base o Plano Estratégico do Agrupamento elencado em três prioridades: Mais e
Melhor Resultados, Mais e Melhor Serviço Educativo e Mais e Melhor Liderança e Gestão, que de seguida se apresenta, com base nos resultados/análise
elaborada no ano letivo 2017/18, com as metas a atingir para o ano letivo 2018/19.
Com base no Plano Estratégico do Agrupamento foi elaborado o Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo, em resposta aos Diplomas
Legais vigentes.
66
Plano Estratégico do Agrupamento
Prioridade 1: “Mais e Melhores resultados”
1. Resultados
1.1. Domínio resultados académicos
Re
f.
Objetivo Estratégico
Estratégia Responsável Indicadores Situação
Ano letivo 2018/2019
Meta Ano letivo 2019/2020
Pré-escolar (crianças de 5 anos)
1.1
.1.
Evo
luçã
o d
os
resu
ltad
os
inte
rno
s
con
text
ual
izad
os
Pré-escolar (crianças de 5 anos)
. Aumentar a
percentagem de
competências
adquiridas nas
diferentes áreas de
conteúdo, definidas
para as crianças no
final da educação pré-
escolar.
. Cumprimento das orientações Curriculares
para a Educação Pré-escolar por forma a
permitir que as crianças atinjam as metas
estipuladas pelo MEC (DGIDC), para os cinco
anos de idade, em todas as áreas curriculares.
. Partilha de estratégias promotoras de
sucesso ao nível dos conselhos de turma.
. Implementação de estratégias diversificadas
no processo de ensino-aprendizagem.
. Educadoras
Titulares de
Grupo.
. Coordenador
do Conselho de
Docentes da
Educação Pré-
escolar.
. Resultados nas fichas de
informação do final do ano.
. Dados sobre o percurso e
evolução da aquisição das
aprendizagens.
. Cumprimento do estipulado
para cada uma das áreas
curriculares.
Área da Formação Pessoal e Social 96% Manter/ reforçar
Área do conhecimento do Mundo 94% Manter/ reforçar
Área da expressão e comunicação:
- Domínio das expressões (física,
plástica, dramática, musical…) 96% Manter/ reforçar
- Domínio da expressão oral e
abordagem à escrita 93%
Aumentar para 93,5%
- Domínio da Matemática 92% Manter/ reforçar
Área das TIC n/d
67
Re
f Objetivo Estratégico
Estratégia Responsável Indicadores Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/20120 1
.1.1
. Ev
olu
ção
do
s re
sult
ado
s in
tern
os
con
text
ual
izad
os
(co
nti
nu
ação
)
. Diminuir a
percentagem
de retenções
em cada ciclo
de
escolaridade.
. Melhorar as
atitudes e
comportament
os dos alunos,
em contexto
escolar e em
sala de aula,
para a
promoção do
sucesso.
. Cumprimento dos programas e
cargas curriculares por forma a
viabilizar que se atinjam as metas
estabelecidas, para cada área
curricular ou disciplina.
. Partilha de estratégias promotoras
de sucesso ao nível dos conselhos de
turma.
. Implementação de estratégias
diversificadas no processo de ensino-
aprendizagem.
. Adequação das atividades
complementares oferecidas aos
discentes em função das
caraterísticas de cada turma para a
promoção do sucesso.
. Distribuição de horas de Apoio
Educativo, aos alunos do 1.º Ciclo,
com dificuldades temporárias de
aprendizagem por forma a colmatar
dificuldades.
. Frequência das Aulas de Apoio ao
Estudo de Português, Matemática e
Inglês, por parte dos alunos do 2.º
Ciclo, especialmente por aqueles que
transitam com nível inferior a 3 em
qualquer uma destas disciplinas.
. Dinamização do Projeto Sala de
Reforço.
. Responsabilização dos alunos e
corresponsabilização dos pais e EE
perante os resultados académicos.
. Participação dos representantes dos
pais/EE, na reunião intercalar do 1.º
Período, para conhecimento da
caraterização da turma e
envolvimento na definição de
estratégias promotoras de sucesso.
. Conselhos de turma.
. Grupos disciplinares.
Conselhos de
docentes e respetivos
Coordenadores.
. Coordenadores dos
DTs (2.º CEB, 3.º CEB e
Secundário).
. Conselho
Pedagógico.
. Professores que
lecionam as aulas de
Apoio ao Estudo, no
2.º CEB, as Aulas de
Sala de Reforço, no 3º
CEB e no Secundário.
. Diretores de Turma.
. Docentes titulares de
turma do 1º CEB e
EPE.
. Direção Executiva.
.Representantes dos
pais e EE
. Percentagem de
sucesso por ciclo de
ensino.
1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Secundário 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Secundário.
Sucesso:
95,34%
Sucesso:
97,2%
Sucesso:
94,7%
Sucesso:
95,3%
Manter /
Reforçar
Manter /
Reforçar
Manter /
Reforçar
Manter /
Reforçar
. Número de alunos
que usufruíram de
apoio educativo e não
ficaram retidos
Encontra-se em fase de recolha de dados
. Número de alunos do
2º CEB que frequenta
as Aulas de Apoio ao
Estudo.
Encontra-se em fase de recolha de dados
.Número de alunos
que frequenta a Sala
de Reforço.
Encontra-se em fase de recolha de dados
.Diretor
.Reunião Geral de pais
e EE, no início do 2º
Período.
.
Os resultados foi um maior acompanhamento dos EE
na vida escolar e um aumento do sucesso educativo.
Promover o acompanhamento dos discentes no ambiente
familiar e aumento do sucesso educativo.
68
Re
f Objetivo Estratégico
Estratégia Responsável Indicadores Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020 1
.1.2
. Ev
olu
ção
do
s re
sult
ado
s ex
tern
os
con
text
ual
izad
os
Interna Externa Interna Externa
Aproximar a média dos
resultados dos exames
nacionais (avaliação
Externa) à média nacional
quando a mesma for
superior à registada neste
Agrupamento de Escolas.
. Dinamização da sala de reforço. Coordenadores
dos DTs
. Comparação das classificações
internas com as externas.
. Comparação com os resultados
obtidos em Agrupamentos de
Escolas de concelhos limítrofes.
1.º
CEB
Port.
Mat.
. Adesão ao projeto dos testes
intermédios.
.Coordenadores
de Departamento.
2.º
CEB
Port.
Mat.
3.º
CEB
Port.
. Aulas de apoio/reforço
curricular.
. Tutorias.
. Apoio ao estudo para o 1.º CEB.
. Direção
.Coordenador do
Conselho de
Docentes
Mat.
Secu
nd
ário
Física e
Química
Biologia e
Geologia
Geograf. A
MACS
Português
Matem. A
História A
69
Re
f.
Objetivo Estratégico
Estratégia Responsável Indicadores Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020 1
.1.3
. Q
ual
idad
e d
o s
uce
sso
. Aumentar o número de
alunos que transitam com
sucesso em todas as
disciplinas/módulos.
. Reconhecer o mérito e o
esforço dos alunos através
da implementação e
divulgação de quadros de
excelência, valor e mérito.
. Continuação da implementação
das medidas de apoio, reforço e
estímulo às aprendizagens.
. Incutir nos alunos a vontade de se
auto-superarem reconhecendo o
seu esforço.
.Todos os
docentes.
.Docentes a
quem são
atribuídos
apoios e
reforços
educativos.
.Todos os
alunos.
.Diretores de
Turma.
Direção
Executiva.
1º CEB 2º CEB 3ºCEB Secundário 1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB Secundário
. N.º de alunos que transitam sem
níveis inferiores a 3 (do 5.º ao 9.º
ano) ou classificações inferiores a
10 valores (do 10º ao 12º ano), do
ensino regular
95,34% 97,2% 94,7% 95,3% Manter/
Reforçar
Manter/
Reforçar
Manter
/
Reforç
ar
Manter/
Reforçar
. N.º de alunos que transitou com
todos os módulos concluídos
(Ensino Vocacional, Cursos
Profissionais)
.Número de turmas onde não se
verificou qualquer retenção
1.1
.4.
Ab
and
on
o e
des
istê
nci
a
. Manter a atual
percentagem de alunos
em abandono escolar
durante o ano letivo e
após a conclusão da
escolaridade obrigatória
(inferior a 1%)
. Trabalho de articulação com a
CPCJ e outras entidades locais,
nomeadamente a Equipa
Multidisciplinar de Apoio aos
Tribunais (EMAT).
. Articulação com o Gabinete de
Psicologia
. Todos os
docentes.
. Docentes a
quem são
atribuídos
apoios e
reforços
educativos.
. N.º de alunos acompanhados pela
CPCJ e/ou EMAT.
. N.º de alunos sinalizados para o
gabinete de Psicologia para a
prevenção do abandono escolar.
. N.º de alunos que abandonou ou
desistiu.
70
1.2. Domínio resultados sociais R
ef.
Objetivos
Estratégicos Estratégias Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019
Meta
Ano letivo 2019/2020
1.2
.1.
Par
tici
paç
ão n
a vi
da
da
esco
la e
ass
un
ção
de
resp
on
sab
ilid
ades
. Educar para a
civilização e para a
civilidade.
. Promover ambientes
educativos saudáveis,
fomentadores de
entreajuda e cooperação
entre os pares, como
forma de valorização e
aplicabilidade dos
valores educativos.
. Realização de assembleias de alunos.
. Dinamização de campanhas de solidariedade.
. Programação de atividades da iniciativa dos alunos.
. Responsabilização da Associação de Estudantes pela
dinamização de atividades.
. Diálogos/debates com os alunos, promovidos pelo PTT,
DT e/ou professor que leciona a Oferta Complementar
relativas a comportamentos, atitudes e valores.
. Responsabilização do delegado e do subdelegado de
turma pelas funções que lhes estão atribuídas.
. Realização reuniões e conversas/diálogos com os alunos
(ou seus representantes), para recolha de sugestões.
. Envolvimento dos alunos na revisão e divulgação dos
documentos estruturantes do agrupamento.
. Todos os alunos.
. Associação de
Estudantes.
. Delegados e
Subdelegados de
turma.
. Diretor de Turma.
. Professores
titulares de turma.
. Presidente da
Associação de
Estudantes.
. N.º de reuniões em que
participaram os
representantes dos alunos.
3 Reuniões de Conselho Municipal de
Educação.
3 Reuniões de Conselho Geral.
. N.º de atividades em que a
turma participou e/ou
promoveu.
.Sarau de Natal.
.Jogos de futebol interturmas, alguns dos
quais envolveram também grupos de
professores.
Atividades internas e externas da escola.
. Número de turmas em que
os alunos revelaram
empenho no
desenvolvimento das
atividades.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que
os alunos cumpriram com as
suas responsabilidades.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas onde o
delegado e subdelegado
exerceram as suas funções
com responsabilidade.
Todas as turmas Manter o resultado
1.2
.2.
Cu
mp
rim
ento
das
reg
ras
e d
isci
plin
a.
. Diminuir o número de
ocorrências de
indisciplina.
. Fomentar medidas de
prevenção da
indisciplina em contexto
escolar.
. Definição e implementação de regras básicas do saber
estar.
. Atuação rigorosa, de acordo com os normativos em
vigor, face a comportamentos desajustados.
. Divulgação do estatuto do aluno e ética escolar e do
Regulamento Interno.
. Definição e divulgação de regras básicas para apoio aos
pais, com vista a um melhor acompanhamento aos seus
educandos.
. Reuniões da Direção/Diretores de Turma/Professores
Titulares de Turma/Educadores, com os pais e
encarregados de educação dos alunos mais
problemáticos.
. Valorização, da pontualidade, da assiduidade e das
atitudes e valores, numa perspetiva pedagógica e de
reforço positivo.
. Psicóloga do
agrupamento.
. Diretor de Turma.
.Direção Executiva.
. Gabinete de Apoio
ao Aluno.
. Gabinete de
Psicologia.
. Professores
titulares de turma.
. Todos os
professores.
. Número de participações
de indisciplina registadas.
1º Ciclo: Verificaram-se situações em 2 das 14
turmas.
2º Ciclo: 22 participações disciplinares.
3.º Ciclo: 14 participações.
Vocacional: 33 participações.
Secundário: nenhuma participação;
Profissional:18 participações.
Diminuir o número de
participações por turma
. Número de alunos a quem
foram aplicadas medidas
sancionatórias.
. Foram aplicadas medidas sancionatórias a 31
Alunos dos 87 alunos referenciados no ponto
anterior (no 2.º e 3.º CEB, Vocacional e
Profissional).
Diminuir o número de
participações por turma
. Número de alunos
encaminhados para os SPO
por motivos de atitudes e
comportamentos menos
corretos
71
Re
f. Objetivos
Estratégicos Estratégias Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020 1
.2.3
. Fo
rmas
de
Solid
arie
dad
e.
. Aumentar a
diversidade de
atividades no
âmbito do
desenvolvimento
cívico.
. Fomentar o
espírito de
solidariedade,
empatia e
entreajuda.
.Reconhecer os
alunos que se
destacam neste
domínio, propondo-
os para integrarem
o Quadro de Valor.
. Participação em projetos de voluntariado.
. Programa Escolar de Reforço Alimentar.
. Dinamização do Projeto “O Pinhão”/Prosepe.
. Intervenções em grupo na comunidade em prol de
causas comuns.
. Intervenções, dentro e fora do espaço escolar, em prol
de causas comuns.
.Divulgação dos critérios para integrar o Quadro de Valor.
.Indicação do(s) aluno(s) mais carenciado(s), finalista(s)
do 12º ano, que será/serão contemplado(s) com uma
bolsa de estudos financiada pelo Clube Rotary de
Celorico da Beira.
. Docentes do EPE e 1.º
CEB.
. Não docentes.
. Direção.
.SASE.
. Coordenador do projeto
“0 Pinhão”.
. Docentes responsáveis
pelos clubes envolvidos.
. Número de turmas
nas quais se
desenvolveram
atividades de
cidadania e civismo.
Todas as turmas Manter o resultado
. N.º de alunos com
reforço alimentar. Estiveram abrangidos 21 alunos
. Número de
intervenções
promovidas em prol
de causas comuns.
. Dia Nacional do Pijama (EPE)
. Angariação de verbas para viabilizar
o tratamento de um doente
oncológico.
. Clube Capital Humano
. Atividade “E se fosse eu?”
(Refugiados)
. Dia Nacional do Pijama.
. Participação na campanha
Pirilampo Mágico.
. Recolha de donativos para a Liga
Port. Contra o Cancro.
. Promover e aumentar outras
intervenções
1.2
.4.
Imp
acto
da
esco
lari
dad
e n
o p
ercu
rso
do
s al
un
os.
. Verificar a taxa de
empregabilidade
dos alunos do
Ensino Profissional
para reorientação
das ofertas
educativas.
. Incutir nos alunos
dinâmicas de
empreendedorismo
e responsabilidade
como fatores de
crescimento
Impacto da
escolpessoal e
social.
. Monitorização da taxa de conclusão e de
empregabilidade dos alunos.
. Implementação de uma oferta formativa pensada em
função das reais necessidades da região, bem como da
sustentabilidade do meio e dos interesses dos alunos.
. Valorização de exemplos e testemunhos pessoais de
alunos integrados no Ensino Superior e no mundo do
trabalho, como estratégia motivacional.
. Realização de visitas de estudo a organizações, no
mundo do trabalho, ligadas à área de formação a que
pertence o curso que frequentam.
. Coordenadores dos
Cursos.
. Parceiros educativos.
. Entidades empregadoras.
. Direção Executiva.
. Professores e
Pais/Encarregados de
Educação (sobretudo na
escola sede).
. Taxa de conclusão
dos Cursos e do Ensino
secundário.
. Percentagem de
alunos a trabalhar ao
fim de um ano.
. Número de visitas de
estudo realizadas.
72
. Promover o
ingresso dos alunos
no ensino superior.
. Realização de ações de sensibilização nas turmas do 3.º
CEB e Secundário, com ex-alunos desta escola que
frequentam a universidade ou que já estão no mercado
de trabalho e representam casos de sucesso.
. Participação em feiras de ofertas de ensino superior e
profissional.
. Organização de visitas a diferentes Universidades e
Institutos Politécnicos.
. Diretor de turma.
. Direção Executiva.
. Psicóloga
. N.º de candidatos.
. N.º de ingressos.
1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade.
Ref. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano lectivo 2018/2019
Meta
Ano letivo 2019/2020
1.3
.1.
Gra
u d
e Sa
tisf
ação
da
Co
mu
nid
ade
Edu
cati
va
Docentes e não
docentes Alunos e Enc. Educ.
Docentes e não
docentes Alunos e Enc. Educ.
. Aumentar o grau
de satisfação global
dos trabalhadores
docentes,
assistentes
operacionais, alunos
e encarregado de
educação.
. Conduta atenta das lideranças ao contexto
socioafetivo de todos os elementos da comunidade
educativa.
. Aplicação de questionários (modelo CAF educação
(Common Assecement Framework), da DGAEP
(adaptado ao Agrupamento de Escolas).
. Direção
Executiva.
. Diretores de
turma.
. Professores
titulares de turma.
. Coordenadores -
Operacional e
Técnico.
. Resultados dos
questionários de
satisfação.
Média do grau 4
(satisfeito) com o
grau 5 (muito
satisfeito) em todos
os indicadores do
questionário: 75%
Idem: 88%
. Número de turmas que
desenvolveram
ações/parcerias/atividades
promotoras de satisfação
na comunidade educativa.
. 1.º CEB: em 14 turmas foram
desenvolvidas de 3 a 6 atividades para a
comunidade educativa.
.Escola sede: em 25 turmas foram
desenvolvidas 4 atividades para a
comunidade educativa.
1.3
.2.
Form
as d
e va
lori
zaçã
o d
os
suce
sso
do
s al
un
os
. Aumentar a
percentagem de
alunos no quadro de
excelência, valor e
mérito.
. Divulgação das condições de acesso aos quadros de
excelência e mérito.
. No ensino básico:
. Menção de excelência a alunos com médias
superiores a 4,5 valores.
. Menção de mérito a alunos com médias
compreendidas entre 4 e 4,49 valores.
. Professores
titulares de turma.
. Diretores de
turma.
. Direção
Executiva.
. Número de alunos que
integrou os quadros de
mérito, excelência e valor.
73
. No ensino Secundário, Vocacional e Profissional:
. Menção de excelência a alunos com médias
superiores a 17,5 valores.
. Menção de mérito a alunos com médias
compreendidas entre 14 e 17,49 valores.
. Atribuição de um prémio monetário ao melhor aluno
de cada ciclo.
. Atribuição de uma menção de valor aos alunos que
revelem atitudes irrepreensíveis na interação com os
outros e/ou desenvolvam iniciativas exemplares, de
benefício social ou comunitário, e reveladoras de
solidariedade.
. Diretor.
1.3
.3.
Co
nti
bu
to d
a es
cola
par
a o
des
envo
lvim
ento
da
com
un
idad
e en
volv
ente
.
. Criação de
parcerias educativas
para a valorização
do património
edificado e
promoção
educativa, que
contribuam para o
desenvolvimento
local.
. Desenvolvimento
de ações e projetos
para o
desenvolvimento
local
. Divulgação do projeto educativo junto da
comunidade em geral.
. Dinamização de projetos/atividades abertos à
comunidade.
. Participação dos alunos do Agrupamento em Feiras
de Oferta Educativa/Emprego, promovidas pela
Câmara Municipal e em projetos de
empreendedorismo dinamizados por entidades da
região (ex: Adruse).
. Equipa
responsável pelo
Jornal.
. Grupos
disciplinares.
. Departamentos.
. Clubes.
. Comunidade em
geral.
. Número de turmas em
que se desenvolveram
ações/projetos que
contribuíram para o
desenvolvimento/
valorização local.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de turmas que
desenvolveram parcerias
educativas conducentes à
promoção do sucesso
educativo.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de atividades
divulgadas no jornal.
. Número de atividades
divulgadas no site da
Escola.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de
exposições/eventos
realizadas na comunidade.
74
Prioridade 2:“Mais e melhor serviço educativo”
2.1. Categoria - Planeamento e articulação
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo2018/2019
Meta
Ano letivo 2019/2020
2.1
.1.
Ges
tão
art
icu
lad
a d
o c
urr
ícu
lo
. Otimizar o tempo que nas
reuniões é dedicado gestão
dos currículos.
. Promover a articulação
vertical e horizontal entre
ciclos.
. Promover a articulação
entre os docentes da Ed.
Especial e todos aqueles que
intervêm no processo de
ensino-aprendizagem dos
alunos com necessidades
especiais.
. Calendarização antecipada das reuniões.
. Planificação anual dos assuntos a abordar nas
diferentes reuniões.
. Preparação de um guião para as reuniões de
todas as estruturas do Agrupamento.
. Calendarização de reuniões de articulação entre
professores do mesmo grupo, departamento e
ciclos, a fim de partilhar estratégias, metodologias
e conteúdos.
. Incentivo da partilha de materiais pedagógicos e
de ensino.
. Promoção da produção de materiais didático-
pedagógicos e de instrumentos de avaliação de
forma partilhada.
. Prestação de apoio aos docentes na planificação
das suas intervenções com os alunos de NEE
(estratégias de diferenciação pedagógica,
planificação e preparação de instrumentos de
avaliação ajustados a cada aluno).
. Promoção de sessões de esclarecimento sobre
como intervir junto de alunos com NEE.
. Continuação da implementação do Projeto PES
(Educação Sexual, alimentação, tabagismo,
alcoolismo, saúde oral, higiene…), mantendo a
articulação com outros parceiros educativos, no
âmbito da educação para a saúde (Centro de
Saúde, GNR, CMCB).
. Direção Executiva.
. Coordenadores de
grupo e de
departamento.
. Coordenador dos
Diretores de Turma.
. Coordenadora da
Educação Especial.
. Docentes da
Educação Especial.
. Psicóloga.
. Número de turmas
onde é tida em conta a
gestão do currículo, em
função da especificidade
das mesmas.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de turmas em
foi cumprida a
planificação em todas as
disciplinas.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de turmas em
que se realizou
articulação horizontal e
vertical entre ciclos.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de turmas
onde foi feita articulação
com os docentes da Ed.
Especial.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Registo nos relatórios
de avaliação dos PEI. Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de PTT que
reconhece existir uma
gestão correta do
currículo e planificação
nos CD.
Todas as turmas. Manter o resultado
75
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019
Meta
Ano letivo 2019/2020 2
.1.2
. C
on
text
ual
izaç
ão d
o c
urr
ícu
lo e
ab
ertu
ra a
o m
eio
. Aumentar o número de interações
entre os planos curriculares e as
atividades externas à escola, de
acordo com as especificidades do
meio.
. Potencializar os conhecimentos
científicos, a experiência profissional
e a competência cívica dos pais/EE de
alunos desta comunidade educativa
que manifestem disponibilidade para
colaborar na dinamização de
atividades consentâneas com o
espírito do Projeto Educativo.
. Elaboração de protocolos de
colaboração e atuação de serviços em
eventos realizados pelos alunos dos
cursos de educação e formação e cursos
profissionais, nas respetivas áreas de
formação.
. Estágios em instituições da comunidade.
. Acompanhamento dos alunos de NEE
com PIT, nos locais de estágio.
. Convites à comunidade/Pais e
encarregados de educação, para
desenvolver atividades.
. Realização de visitas de estudo,
transversais ao currículo.
. Promoção de eventos, intimamente
ligados aos programas das diferentes
áreas curriculares.
. Coordenadores
dos cursos
vocacionais e
profissionais.
. Docentes da EE.
. Direção
Executiva.
.Diretores de
Turma.
. Coordenadores
de Grupo e de
Departamento.
.Pais/EE.
. Número de protocolos
efetuados.
Com diversas entidades públicas ou
privadas
Com diversas entidades públicas ou
privadas
. Número de atividades em
interação com a
comunidade.
. Número de visitas de
estudo.
. Número de eventos.
2.1
.3.
Uti
lizaç
ão d
a in
form
ação
so
bre
o p
ercu
rso
esc
ola
r
do
s al
un
os
. Facultar informação relativa à
uniformidade de critérios que deve
presidir a organização dos Processos
Individuais dos alunos, bem como a
informação que os acompanha ao
longo do seu percurso escolar.
. Realizar reuniões de articulação
entre ciclos, para transmitir
informações relativas aos alunos e
facilitar a sua integração num novo
ciclo de ensino.
. Divulgação de informações, em reunião
no arranque do ano letivo, relativas à
forma como deve estar organizada a
documentação dos alunos, com especial
atenção para a dos alunos de NEE, de
Português. Língua Não Materna ou outras
especificidades. Bem como, do que deve
constar nos Planos de Turma.
. Calendarização de reuniões de
articulação, no final do ano letivo e no
arranque do ano letivo seguinte, com o
objetivo de facilitar a integração dos
alunos, não descurando a forma como
ficam organizadas as turmas,
especialmente no 1.º CEB e no 2.º CEB.
. Docentes
titulares de
turma.
. Diretores de
turma.
. Docentes da EE.
. SPO.
. Direção.
. Número de turmas em que
a partilha de informações
contribuiu para o
enriquecimento dos Planos
de Turma.
Todas as turmas. Manter o resultado
. Número de reuniões realizadas.
76
2.1
.4.
Co
erên
cia
entr
e en
sin
o e
ava
liaçã
o
. Verificar a coerência entre as
práticas avaliativas e os critérios de
avaliação estabelecidos nos
diferentes departamentos e grupos
disciplinares.
. Promoção de práticas de uniformização
de critérios de avaliação estabelecidos
pelos departamentos e grupos
disciplinares.
. Grupo disciplinar
. Departamentos
. Conselho
Pedagógico.
. Número de turmas onde foi
verificada a coerência entre
as práticas avaliativas e os
critérios de avaliação.
Todas as turmas Manter o resultado
Avaliação diagnóstica:
. Elaborar uma matriz de um teste
igual, por disciplina, para todas as
turmas do mesmo ano de
escolaridade, para aplicar pelo menos
no início de cada ano letivo.
. Análise comparativa dos resultados
obtidos no(s) teste(s) de avaliação
diagnóstica, elaborados com base na
mesma matriz e que são aplicados a todas
as turmas do mesmo ano, no seio dos
Grupos Disciplinares, do Cons. de
Docentes do 1º CEB, dos Conselhos de
Turma e do Cons. Pedagógico.
. Identificar situações problemáticas e
providenciar no sentido de serem
encontradas as respostas mais
adequadas.
. A partir dos resultados do ponto
anterior, identificar os alunos que terão
de frequentar Apoios Educativos, Apoio
ao Estudo ou Salas de Reforço
. Grupo disciplinar
. Departamentos
. Conselho
Pedagógico
. Diretor de Turma
. Número de disciplinas que
aplicou uma ficha de
avaliação diagnóstica com
matriz idêntica por
Departamento.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que
a análise dos resultados da
avaliação diagnóstica teve
impacto nas ações dos
docentes.
Avaliação formativa:
. Fornecer subsídios para que o aluno
compreenda o seu próprio processo
de aprendizagem e o funcionamento
de suas capacidades cognitivas
subjacentes na resolução de
problemas, no sentido de se
autosuperar.
. Identificar as metas não atingidas,
pelos alunos retidos e/ou não
aprovados, nas disciplinas em que foi
avaliado com nível inferior a 3, para
que esta informação seja fornecida
ao docente que, no ano letivo
subsequente, leciona aquela
disciplina à turma onde são
integrados
. O aluno colabora na elaboração do Plano
de Acompanhamento Pedagógico,
mediante a seleção de atividades, da sua
responsabilidade, que assume executar
com o intuito de superar as suas
dificuldades.
. Partilha da informação relativa ao
sucesso dos Planos de Acompanhamento
Pedagógico com os Conselhos de Turma/
de Docentes e com os Grupos
Disciplinares.
. Encaminhamento dos alunos que
transitam de ano de escolaridade, com
nível inferior a 3, a Mat. e a Port., para a
frequência das Aulas de apoio ao Estudo e
das Salas de reforço.
. Diretor de Turma
. Número de turmas em que
a avaliação formativa é uma
prática comum.
. Número de Planos de
Acompanhamento
Pedagógico implementados
ao longo do ano.
. Número de Planos de
Acompanhamento
Pedagógico que obtiveram
sucesso.
. Número de DT que
entregou as sugestões
relativas aos apoios que os
alunos necessitam no ano
seguinte.
77
Autoavaliação.
. Todos os alunos fazem autoavaliação,
pelo menos no final de cada período
letivo, nas diferentes áreas curriculares e
disciplinas.
. No 2.º CEB, 3.º CEB e no Secundário,
todos os alunos preenchem, no final de
cada ano letivo, uma ficha de
autoavaliação, transversal, que é
arquivada no respetivo processo
individual.
PTT e DT
. Número de turmas em que
se realizou autoavaliação em
todas as disciplinas em cada
período do ano letivo.
. Número de turmas em que
é preenchida uma ficha
formal de autoavaliação por
todos os alunos.
Avaliação sumativa:
. Uniformizar critérios e instrumentos
de avaliação.
. Elaboração conjunta, no seio de cada
grupo disciplinar, dos critérios e dos
instrumentos de avaliação a aplicar com
uniformidade possível em todas as
turmas.
Grupos
disciplinares e
Coordenadores de
Departamento
. Número de grupos
disciplinares que elaboraram
instrumentos de avaliação
uniformizados para todas as
turmas (à exceção de alguma
que tenha especificidades
muito próprias).
2.1
.5.
Trab
alh
o c
oo
per
ativ
o e
ntr
e
do
cen
tes
. Aumentar a partilha de documentos.
. Incentivar a práticas de trabalho
cooperativo entre docentes (grupos
formais e informais).
. Promoção da partilha de documentos
através da internet.
. Criação de portefólios digitais, em cada
grupo disciplinar, organizado por
temas/conteúdos a fim de viabilizar e
formalizar a partilha de materiais e
documentação.
. Acesso a ferramentas como a Escola
Virtual, para professores e alunos.
. Grupos
disciplinares.
. Conselhos de
docentes.
. Departamentos.
. Todos os
docentes.
. Todos os alunos.
. Número de Professores que
partilha informação com os
pares (docentes do mesmo
grupo, de Apoio Educativo,
da Ed. Especial)
informalmente.
Todos os professores Manter o resultado
. Número de Professores que
partilha informação com os
pares (docentes do mesmo
grupo, de Apoio Educativo,
da Ed. Especial)
formalmente.
Todos os professores Manter o resultado
. Número de disciplinas ou
áreas curriculares em que se
partilham documentos.
Todas as disciplinas/áreas curriculares Manter o resultado
bbbbbbbbbb
78
2.2. Categoria: Práticas de ensino
R
ef.
Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020
2.2
.1.
Ad
equ
ação
das
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ed
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s e
do
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sin
o à
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cap
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os
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os
de
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as
cria
nça
s e
do
s al
un
os.
. Promover práticas de
ensino diferenciadas.
. Definição do diagnóstico e do perfil das turmas, bem
como dos alunos individualmente (para a implementação
de estratégias de diferenciação pedagógica), com vista à
promoção do sucesso escolar e igualdade de
oportunidades.
. Realização de atividades conducentes a um ensino
diferenciado, promotor de uma aprendizagem cooperativa
e ativa, para alunos com NEE de caráter permanente, com
dificuldades de aprendizagem temporária e com grandes
capacidades.
. Dinamização de ações de articulação entre os docentes da
Educação Especial, os SPO e outros serviços.
. Elaboração e aplicação, em qualquer momento do ano
letivo, de Planos de Acompanhamento Pedagógico aos
alunos com dois ou mais níveis inferiores a 3.
. Elaboração e aplicação, em qualquer momento do ano
letivo, de planos para alunos com elevadas capacidades de
aprendizagem.
. Todos os docentes
do ER.
. Todos os docentes da
EE.
. Coordenadora da EE.
. Direção Executiva.
. Psicóloga
. Outros técnicos.
. Número de turmas onde foram
utilizadas metodologias
diferenciadas, adequadas à
diversidade dos alunos, com vista à
promoção do sucesso.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que os
alunos usufruíram dos apoios
necessários (Apoio Educativo, Aulas
de Reforço e outros).
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de ações realizadas entre
docentes da EE, Diretores de
Turma/PTT e elementos de outros
serviços.
. 3 Reuniões de arranque de
ano letivo.
. 1 ação de sensibilização.
. 1 Reunião de arranque de ano
letivo com todos os DT e PTT de
EPE e 1º CEB.
2.2
.2.
Ad
equ
ação
do
s ap
oio
s às
cri
ança
s
e ao
s al
un
os
com
nec
essi
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es
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cati
vas
esp
ecia
is
. Fazer triagem das
crianças/alunos que
são sinalizadas e/ou
encaminhadas para a
Educação Especial, no
sentido de se
encontrarem as
respostas mais
adequadas.
. Monitorizar a
eficiência do apoio
dado face às
dificuldades de
aprendizagem dos
alunos com NEE.
. Apresentação dos procedimentos a seguir para
sinalizar/encaminhar alunos com necessidades educativas
especiais junto de todos os PTT e DT.
. Apresentação e divulgação, por email, dos documentos
que estão homologados para integrar o PEI dos alunos de
NEE, junto de todos os PTT e DT.
. Lecionação de aulas de apoio pedagógico personalizado,
de Port., Mat e pontualmente de Inglês, a alunos de NEE.
. Avaliação das estratégias de acompanhamento dos alunos
com dificuldades de aprendizagem para uma resposta mais
eficaz.
. Estabelecimento de Protocolos, com vários parceiros
educativos, com o objetivo de garantir o cumprimento de
. Todos os docentes
intervenientes.
. PTT e DT
. Coordenadora da
Educação Especial.
. Adjunta do Diretor,
responsável pela Ed.
Especial.
. Número de turmas em que os PTT
consideram que foi garantido o
apoio necessário aos alunos de
NEE.
Todas as turmas com alunos
com NEE Manter o resultado
. Foram revistas e/ou reajustadas
as medidas de apoio dos PEI dos
alunos com NEE, quando
necessário.
Todos os alunos em transição
de ciclo ou onde foi solicitada a
reavaliação
Manter o resultado
. Taxa de transição/aprovação dos
alunos com NEE.
EE: 85,6% de transições;
14, 4 % retenções Melhorar o resultado
79
todas as medidas educativas dos PEI dos alunos.
. Celebração de protocolos com entidades externas que
fomentem a inclusão sócio escolar. . Número de parcerias/protocolos.
Dois protocolos com CRI- CERCIG e Associação de Fornos de Algodres Câmara Municipal
Ajustar às necessidades
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020
2.2
.3.
Exig
ênci
a e
ince
nti
vo à
mel
ho
ria
de
des
emp
enh
os
. Aumentar o número de
atividades que se adequem aos
diferentes ritmos de aprendizagem
dos alunos.
. Reconhecer e estimular o esforço
dos alunos empenhados no
acompanhamento de todas as
matérias lecionadas.
. Recompensar, de diferentes
formas, o mérito dos alunos que se
distinguem.
. Lecionação de Aulas de Apoio ao Estudo e de
Salas de Reforço, cuja frequência é de caráter
obrigatório para os alunos com falta de bases ou
dificuldades de aprendizagem.
. Adequação das estratégias educativas em
função das caraterísticas dos alunos, sempre
com o intuito de estimular a melhoria
progressiva, visando a excelência.
. Pontualmente, atribuição de tutorias a alunos
que revelam dificuldades de aprendizagem,
motivadas, sobretudo, pelo facto de o ambiente
familiar não ser um Facilitador.
. Divulgação dos Quadros de Excelência, Valor e
Mérito.
.Permissão de escolha do local de estágio, aos
alunos dos Cursos, em função dos resultados
académicos obtidos.
. Todos os docentes.
. Diretores de Turma.
. Direção Executiva.
. Equipas Pedagógicas dos
CEF e Profissionais.
. Número de turmas onde
foram aplicadas atividades
individualizadas com o
objetivo de estimular as
potencialidades de cada
aluno.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que
o PTT/DT considera que o
esforço dos alunos foi
reconhecido.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de alunos que
usufruíram de tutorias 10 alunos De acordo com as necessidades
. Número de turmas em que
foi permitida a escolha do
local de estágio aos
melhores alunos (ensino via
profissional).
2.2
.4. M
eto
do
logi
as a
tiva
s e
exp
eri
men
tais
no
en
sin
o e
nas
ap
ren
diz
agen
s
. Diversificar as metodologias
ativas utilizadas.
. Desenvolver práticas
experimentais, para uma melhor
aquisição e consolidação dos
conhecimentos.
. Formação interpares nos níveis mais baixos
(EPE, 1.º CEB, 2.º CEB e 3.º CEB).
. Utilização dos recursos materiais da biblioteca
e do centro de recursos (EPE, EE, Ensino Básico e
Ensino Secundário).
. Uso das TIC em contexto de sala de aula.
. Diversificação dos espaços e dos contextos de
ensino/ aprendizagem.
. Recurso aos materiais pedagógicos
. Todos os docentes
. Coordenadores de Grupo
e de Departamento
.Direção Executiva
. Formadores que
lecionam as disciplinas da
componente tecnológica
(Cursos Vocacionais) e
técnica (Cursos
Profissionais).
. Nº médio de atividades
promovidas no âmbito das
ciências experimentais por
grupo disciplinar.
. N.º de áreas curriculares
onde foi privilegiada a
utilização de metodologias
ativas.
1.º CEB: todas, mas foi sobretudo
privilegiada a Área do Estudo do
Meio.
3.º CEB e Secundário: em todas as
áreas das ciências experimentais
. N.º de turmas onde foram
utilizadas as novas
tecnologias de informação
Todas as turmas Manter o resultado
80
disponibilizados pela Escola Virtual.
. Participação em projetos diversificados.
. Visitas de estudo.
. Formadores que
lecionam a disciplina de
Prática Simulada ao Curso
Vocacional.
. N.º de turmas, dos Cursos,
que efetuaram visitas de
estudo no âmbito da
componente prática
Todas as turmas Manter o resultado 2
.2.5
Val
ori
zaçã
o d
a d
imen
são
art
ísti
ca
. Incutir valores direcionados para
a criatividade como forma de
desenvolvimento intelectual e
cognitivo.
. Fomentar o espírito crítico agindo
assim ativamente na comunidade.
. Decoração dos espaços escolares.
. Atividades de valorização das
Artes: concursos, visitas de estudo
(museus, teatro, cinema,…).
. Número de exposições realizadas na escola ou
noutros locais.
. Número de apresentações/participações em
eventos (peças de teatro, cinema, música).
. Número de participantes em atividades no
âmbito do desporto escolar.
. Clube Dionísio.
. Clube das Expressões.
. Clube de Pintura e
Desenho.
. Desporto Escolar.
. Clube de Jornalismo.
. Docentes responsáveis
pelo plano anual de
atividades.
. Conselho Pedagógico.
. Docentes responsáveis
pela dinamização dos
clubes.
. Docentes do desporto
escolar.
. Coordenadores de
Departamento.
. Número de turmas onde
foi incutida a participação
em atividades artísticas e de
valorização do trabalho em
grupo foi contemplado no
Plano de Turma.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de exposições
realizadas na escola e
noutros locais.
EPE: em 8 das 9 turmas os
trabalhos dos alunos são expostos
diária ou semanalmente.
1.º CEB: todas as turmas.
Escola sede: 6 exposições.
. Número de
apresentações/participações
em eventos (peças de
teatro, cinema, música).
EPE: 6 das 9 turmas participaram
em atividades artísticas.
1.º CEB: todas as turmas.
Escola sede: 5 atividades.
. Número de modalidade no
âmbito do desporto escolar. 7 modalidades.
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020
2.2
.6. R
end
ibili
zaçã
o d
os
recu
rso
s ed
uca
tivo
s e
do
tem
po
ded
icad
o à
s ap
ren
diz
agen
s.
. Rentabilizar os
recursos educativos
existentes e o
tempo dedicado às
aprendizagens.
. Regulamentação da utilização dos recursos
disponíveis.
. Continuação do Projeto da Biblioteca.
. Frequência da biblioteca e da ludoteca em contexto
curricular ou informal.
. Docentes com horário na
biblioteca.
. Assistentes operacionais
responsáveis pela biblioteca.
. Todos os professores e
educadores.
. Número de turmas em que os
recursos educativos existentes
foram rentabilizados em prol
da aprendizagem dos alunos.
Todas as turmas Manter o resultado
. Média de alunos que utiliza a
biblioteca.
. Número de atividades
realizadas na biblioteca.
81
. Continuação das atividades de desenvolvimento da
literacia científica e literária, em contexto curricular.
. Continuação das atividades do Plano Nacional de
Leitura que for possível desenvolver no nosso
contexto.
. Avaliação da eficácia e da eficiência dos recursos
educativos mobilizados.
. Rentabilização do material didático disponibilizado
pela Escola Virtual.
. Mobilização dos recursos informáticos do
Agrupamento no sentido de tornar o processo
educativo mais aliciante e motivador para os discentes.
. Direção Executiva
. Número de turmas que
utilizou a biblioteca e/ou a
ludoteca em atividades de
aprendizagem formal.
. Número de atividades a que o
Agrupamento aderiu no
âmbito do PNL.
2.2
.7. A
com
pan
ham
ento
e s
up
ervi
são
da
prá
tica
leti
va. . Constatar a
coerência entre as
planificações e as
atividades
realizadas.
. Divulgação das planificações anuais das diferentes
áreas curriculares disciplinares e disciplinas na página
eletrónica do Agrupamento.
. Ações de avaliação intermédia do cumprimento das
planificações e dos Planos de Turma.
. Realização das seguintes atividades pelos
Coordenador de Grupo e/ou Departamento:
_ Divulgação dos documentos estruturantes do
Agrupamento;
_ Divulgação de programas e critérios de avaliação;
_ Elaboração conjunta de planificações;
_ Monitorização do cumprimento das planificações;
_ Apoio, aos docentes que revelem qualquer tipo de
dificuldade, quer em termos científicos, quer em
termos pedagógicos, para superação das mesmas.
_ Recolha dos resultados da avaliação e triangulação de
dados para traçar estratégias de melhoria/intervenção.
. Utilização do correio eletrónico e do Office 365 como
ferramenta que permite a comunicação e a partilha de
dados e documentos.
. Troca/Partilha de materiais didáticos interpares, nas
reuniões de grupo/Departamento e via email.
. Implementação de coadjuvações.
. Coordenadores de Grupo/
Departamento.
. Diretores de turma.
. Docentes de todos os níveis
de ensino.
. Número de turmas onde se
verificou coerência entre as
atividades realizadas e as
planificações.
. Grupos disciplinares que
monitorizam os resultados da
análise das grelhas de
conteúdos lecionados e
cumprimento das
planificações.
. Número de docentes que
deixa registado o diagnóstico
da turma com
indicações/sugestões para o
ano letivo seguinte (turmas de
continuidade).
. Número de Coordenadores de
Grupo/Departamento que
promove atividades interpares
82
2.3. Categoria: Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
R
ef.
Objetivo Estratégico Estratégia Responsável Indicadores Situação no ano letivo
2018/2019
Meta Ano letivo 2019/2020
2.3
.1. D
iver
sifi
caçã
o d
as f
orm
as d
e av
alia
ção
. Promover a diversificação das
formas de avaliação nas diferentes
áreas curriculares e disciplinas.
. Divulgar os critérios de avaliação,
aos alunos, no início do ano letivo,
em contexto de sala de aula, e aos
pais /EE na 1ª reunião com o DT.
. Divulgar as matrizes relativas a
diferentes instrumentos de avaliação
aplicados a alunos do ensino regular e
das ofertas formativas
profissionalizantes.
. Diversificação das formas de avaliação usando
outros instrumentos que não só os testes clássicos
(ex: resolução de problemas, demonstrações,
composições, projetos, relatórios, notas e reflexões
históricas, trabalhos de grupo, atividades
experimentais, etc.).
. Divulgação dos critérios de avaliação, aos alunos, no
início do ano letivo, em contexto de sala de aula, e
aos pais /EE na 1ª reunião do ano letivo com o DT.
. Publicitação dos critérios de avaliação na página
eletrónica do Agrupamento.
. Divulgação da matriz da Prova de Avaliação Final
(PAF) aos formandos dos Cursos de Educação e
Formação, ministrados neste agrupamento.
. Conselhos de
Docentes
. Conselhos de
Turma
. Grupos
Disciplinares
. Departamentos
Curriculares
. Todos os docentes
. Direção Executiva
. Número de turmas onde
foram utilizadas formas de
avaliação diferenciadas, com o
objetivo de preparar os alunos
para múltiplas formas de
aplicação de conhecimentos.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que se
divulgaram os critérios de
avaliação.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas em que
foram divulgadas as matrizes
de avaliação.
Todas as turmas Manter o resultado
2.3
.2. A
feri
ção
do
s cr
itér
ios
e d
os
inst
rum
ento
s d
e av
alia
ção
. Implementar a realização de uma
prova de avaliação de conhecimentos
no final de cada ano de escolaridade
no 1º ciclo, igual para todas as turmas
do agrupamento.
. Implementar a realização de testes
intermédios no 1.º CEB.
. Aproximar os resultados dos testes
intermédios dos resultados dos testes
internos.
. Aproximar a média dos resultados
dos testes intermédios à média
nacional (no caso de níveis inferiores
a 3 ou classificações inferiores a 10).
. Uniformização da aplicação dos critérios de
avaliação.
. Avaliação dos conteúdos programáticos adquiridos,
no final de cada ano letivo, independentemente das
especificidades das turmas.
. Adesão ao projeto testes intermédios por forma a
validar o trabalho curricular.
. Promoção da partilha de instrumentos de avaliação,
diagnóstico, elaboração conjunta de testes e outros
instrumentos de avaliação.
. Divulgação das matrizes de testes, aos alunos, no 3º
CEB e Ens. Secundário, bem como das matrizes de
provas de exame referentes aos módulos que os
alunos dos Cursos Prof. só concluem em época de
exames.
. Conselhos de
Docentes
. Conselhos de
Turma
. Grupos
Disciplinares
. Departamentos
Curriculares
. Todos os docentes
. Direção Executiva
. Número de disciplinas onde
foi realizada uma prova de
avaliação de conhecimentos
igual (em todas as turmas do
Agrupamento).
1.º CEB: todas as turmas
Escola sede: aplicação do
mesmo teste diagnóstico, no
seio do Grupos Disciplinar e por
ano de escolaridade (em todas
as turmas e disciplinas)
. Número de turmas em que foi
implementado a realização de
testes intermédios
Não houve
. Disciplinas que conseguiram
melhorar os processos de
avaliação, através da permuta
de testes e partilha dos
resultados.
83
2.3
.3. M
on
ito
riza
ção
inte
rna
do
des
en
volv
imen
to d
o
curr
ícu
lo
. Constatar a eficácia das medidas
adotadas em conselho de docentes
ou de turma e a consequente
reformulação/adequação das
planificações aos constrangimentos
detetados.
. Continuação da prática da avaliação/reformulação
das medidas adotadas nos Planos de Turma.
. Avaliação trimestral dos Planos de Turma, com
reajustamento das estratégias sempre que
necessário.
. Envolvimento do encarregado de educação no
acompanhamento, operacionalização e avaliação do
aluno, nomeadamente no Plano de
Acompanhamento Pedagógico.
. PTT
. Diretores de turma
. Número de turmas em que as
medidas adotadas em
Conselho de
Docentes/Conselhos de Turma,
ajustadas à realidade da turma,
se revelaram eficazes.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de turmas que
realizou avaliação trimestral do
Plano de Turma e consequente
reajustamento das estratégias
sempre que necessário
. Número de encarregados de
educação que se deslocou à
escola até 4 vezes por ano.
. Número de encarregados de
educação que contactou o PTT
ou o DT por via não formal.
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020
2.3
.4. E
ficá
cia
das
med
idas
de
apo
io e
du
cati
vo
. Monitorizar a eficácia das medidas de apoio educativo proporcionadas aos alunos.
. Apurar a percentagem de alunos que beneficiam de medidas de apoio educativo.
. Avaliação do Plano de Turma realizada no final de cada período letivo e nas reuniões intercalares do 1.º e 2.º período, nomeadamente no que diz respeito ao sucesso das estratégias de diferenciação pedagógica implementadas.
. Avaliação final do Plano de Turma quanto ao sucesso das medidas de apoio educativo implementadas.
. Elaboração de relatórios das aulas de Apoio Pedagógico Personalizado.
. Apresentação de relatórios de avaliação pedagógica e de Avaliação do PEI, dos alunos de NEE, aos CD e CT.
. Diretores de Turma.
. Conselhos de Turma.
. Conselho Pedagógico.
. Direção Executiva.
. Número de Conselhos de Turma/de Docentes que verificou a eficácia das estratégias de diferenciação pedagógica ao longo do ano.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de Conselhos de Turma que verificou se houve eficácia na aplicação das medidas de apoio educativo e/ou salas de reforço.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de alunos que beneficiou de apoio pedagógico individualizado, de entre os sinalizados.
Escola sede:
.Português: 13 em 17 alunos
.Matemática: 13 em 17 alunos
.Inglês: 6 em 16 alunos
. Número de alunos com apoio pedagógico personalizado que ficaram retidos.
Escola sede:
2 alunos retidos por faltas;
2 alunos em abandono escolar;
1 aluno retido
84
2.3
.5. P
reve
nçã
o d
a d
esis
tên
cia
e d
o a
ban
do
no
. Identificar possíveis fatores de
desistência e abandono escolar, no
sentido de os prevenir.
. Adequar o número de ofertas
educativas às necessidades dos alunos,
com vista à diminuição da desistência e
do abandono escolar.
. Identificação precoce dos possíveis casos
de abandono escolar.
. Adoção das medidas necessárias à
resolução de cada caso.
. Dinamização de projetos/atividades no
âmbito da orientação vocacional.
. Constituição de turmas com ofertas
pedagógicas diversificadas (cursos
vocacionais, cursos de educação e formação
e/ou cursos profissionais) na procura de
soluções ajustadas à diversidade dos casos
que não se enquadram no ensino regular.
. Envolvimento do EE no acompanhamento,
operacionalização e avaliação do aluno,
nomeadamente no Plano de
Acompanhamento Pedagógico
. Diretores de Turma
. Psicóloga
. Conselhos de Turma
. Gabinete de Apoio
ao Aluno
. CPCJ
. Direção Executiva
. Número de turmas em
que o PTT ou DT considera
a oferta educativa ajustada
às necessidades dos alunos.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de alunos que
abandonaram o
Agrupamento de Escolas
para frequentarem outra
oferta educativa.
4 alunos
. Número de alunos do 9.º
ano que fizeram testes de
orientação vocacional.
Todos os alunos Manter o resultado
.Número de turmas com
ofertas pedagógicas
diferenciadas.
Curso vocacional: 2 turmas.
Profissional: 4 turmas: 1 de
Restauração, 2 turmas de Gestão
de Sistemas Informáticos e 1
turma de Mecatrónica
. Número de turmas que
realizou avaliação trimestral
do PT e consequente
reajustamento das
estratégias, sempre que
necessário
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de EE que se
deslocou à escola até 4
vezes por ano.
. Número de EE que
contactou o PTT ou o DT
por via não formal.
85
Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”
3.1. Categoria: Liderança
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020
3.1
.1.
Vis
ão e
stra
tégi
ca e
fo
men
to d
o s
enti
do
de
per
ten
ça e
de
iden
tifi
caçã
o c
om
a e
sco
la.
. Monitorizar o grau de participação da
comunidade educativa nas atividades e
nos eventos.
. Promover eventos corporativos no
sentido de tornar o ambiente de
trabalho mais agradável para docentes
e não docentes.
. Contabilização pelo docente titular de
turma ou diretor de turma da participação
da respetiva turma em atividades do
Plano Anual de Atividades, bem como em
eventos promovidos pela comunidade
educativa.
. Promoção das iniciativas dos alunos para
organizar convívios e atividades no seio
da comunidade educativa.
. Organização de atividades que
proporcionam momentos de convívio e de
descontração entre todos os docentes e
não docentes do Agrupamento de
Escolas.
. Conselho de
docentes.
.Titulares de turma.
. Diretores de turma.
. Coordenadores.
. Professores.
. Parceiros educativos.
. Conselho Geral
. Número de turmas que
participou nas atividades
elencadas no PAA.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de atividades
promovidas para a
comunidade educativa mais
alargada.
EPE e 1.º CEB: Festas de Natal,
Dia de Reis, Festa de Carnaval,
Festa de Finalista/Marchas
Escolares Infantis.
2.º CEB e 3.º CEB: Festa de Natal,
Festa de Carnaval.
Manter ou promover mais atividades
. Número de atividades em
que se participou, de entre
as promovidas por outros
parceiros/elementos da
comunidade.
Dia Mundial da Criança, Circo,
Festa de Natal, Dia Mundial da
Árvore, Oceanário em
Movimento, Laço Solidário, Peça
de Teatro.
Manter ou promover mais atividades
. Atividades promovidas
pelos alunos.
Sarau de Natal, Rádio, Torneios
Interturmas, Viagem de
Finalistas, Baile de Finalistas.
Manter ou promover mais atividades
. Eventos corporativos Magusto, Ceia de Natal, Carnaval,
Sardinhada de final de ano. Manter ou promover mais eventos
3.1
.2.
Val
ori
zaçã
o d
as
lider
ança
s
inte
rméd
ias
. Envolver as estruturas intermédias nas
estratégias promotoras de sucesso
. Corresponsabilizar as lideranças
intermédias nas decisões tomadas pelo
Conselho Geral, Diretor e Conselho
Pedagógico.
. Reuniões periódicas de:
_ Análise reflexão e desenho de linhas de
intervenção;
_ Monitorização das avaliações e das
estratégias implementadas.
. Realização de um trabalho contínuo de
planificação, articulação e avaliação, que
começa nas estruturas de base e termina
nas de topo, e vice-versa, no sentido da
melhoria contínua.
. Coordenadores de
Grupo e de
Departamento.
. Direção Executiva
. Diretor
Número de docentes
titulares de turma que
considera que as estruturas
intermédias estiveram
envolvidas na definição de
estratégias promotoras de
sucesso.
Todos os docentes Manter o resultado
86
3.1
.3. D
esen
volv
imen
to d
e p
roje
tos,
par
ceri
as e
so
luçõ
es in
ova
do
ras
. Estabelecer diálogos, com diferentes
parceiros, no intuito de mobilizar
recursos e soluções diferentes e
diferenciadas.
.Fomentar, junto dos parceiros
educativos, dinâmicas
empreendedoras.
. Envolver parceiros educativos na
realização de projetos promotores de
competências e saberes.
. Celebração de protocolos e parcerias.
. Mobilização de recursos materiais,
humanos e financeiros.
. Hierarquização das prioridades de
intervenção, a cada momento, no sentido
de viabilizar os objetivos delineados.
. Todos os docentes
. Coordenadores de
Grupo e de
Departamento.
. PTT e DT
. Coordenadores de
cursos CEF e
Profissionais.
Número de turmas que
fomentaram dinâmicas
empreendedoras em
conjunto com parceiros
educativos.
EPE: 7 das 9 turmas.
1.º CEB: 10 em 14 turmas.
Escola sede: n/d.
Vocacionais e Profissionais:
Todas as turmas.
3.1
.4. M
oti
vaçã
o d
as p
esso
as e
ges
tão
de
con
flit
os
. Promover a motivação de e entre
todos os agentes educativos.
. Exercício de uma gestão de proximidade
em que se privilegia o diálogo e a
negociação.
. Desenvolvimento de atividades de
aproximação entre toda a comunidade
educativa.
. Promoção de atividades geradoras de
momentos de interação entre os pares e
entre estes e a comunidade.
. Valorização de todos e de cada um, pela
positiva, tentando promover um melhor
clima organizacional e escolar.
. Coordenadores
. Docentes
. Não docentes
.Alunos
Número de docentes
titulares de turma ou
diretores de turma que
considera que entreajuda e
cooperação entre os pares
é prática comum e
promove um ambiente
saudável e motivador.
Todos os docentes Manter o resultado
87
Re
f. Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020 3
.1.5
. Mo
bili
zaçã
o d
os
recu
rso
s d
a co
mu
nid
ade
edu
cati
va
. Rentabilizar a gestão dos espaços e
recursos da escola em prol da
atividade pedagógica.
. Rentabilizar os espaços físicos da
escola, alugando e/ou cedendo os
mesmos à comunidade, para a
realização de eventos ou atividades.
.Utilizar racionalmente o consumo de
energia e água.
. Realizar obras de manutenção dos
espaços escolares.
. Diligenciar, junto da Câmara
Municipal, a realização de
intervenções para a melhoria dos
espaços escolares do pré-escolar e 1º
CEB.
. Criar condições de higiene,
segurança e de acessibilidade para
todos.
. Afetar salas específicas, às diferentes disciplinas,
em função dos recursos materiais e didáticos nelas
existentes.
. Otimização de todos os recursos físicos,
materiais, humanos e financeiros do
Agrupamento.
.Mobilização do orçamento da escola, e eventuais
pedidos de reforço ao DGPGF do MEC, para
realização de intervenções nos espaços físicos da
escola sede de agrupamento.
. Solicitação das intervenções necessárias, nas
escolas e jardins de infância, à Câmara Municipal
e/ou Juntas de Freguesia.
. Todos os
docentes.
. Todos os não
docentes.
. Assistentes
Operacionais
. Todos os alunos
. Diretor
. Responsáveis
pelos espaços
específicos.
. Conselho
Administrativo.
. Assistentes
Operacionais com
funções
específicas nas
áreas de
eletricidade e de
mecânica.
Número de docentes titulares de
turma ou DT que considera que a
gestão dos espaços e dos
recursos do Agrupamento foi
realizada em prol da atividade
pedagógica.
Todos os docentes Manter o resultado
Número de salas específicas
utilizadas.
.Todas as salas específicas, bem
como outros espaços: Biblioteca,
Ludoteca, Ginásio, Cantina (num
total de 11 espaços).
Número de espaços alugados. .Duas salas para ações de
formação.
Número de espaços cedidos
.1 sala, todo o ano, para aulas de
música, promovidas pela
Associação de Pais.
Número de espaços escolares
onde foram monitorizadas as
condições de higiene, segurança
e acessibilidade para todos.
.EPE: todas as salas
.1.º CEB: todas as salas
.Escola sede: todos os espaços
interiores e exteriores.
Número de espaços (JI e EB1)
escolares que foram alvo de
obras de manutenção pela
CMCB.
EPE: 8 das 9 salas
1.º CEB: 10 em 14 das salas/
escolas.
. Verificar a eficácia da segurança e
salubridade do Agrupamento.
. Monitorização da qualidade oferecida na cantina
e no bar.
. Monitorização do Plano de Higiene e Segurança,
do plano de emergência e acidentes escolares.
.Vistorias às instalações e equipamentos
(laboratórios, oficinas, WC, bar, refeitórios e
cozinhas).
. Realização de simulacros.
. Manutenção de extintores de incêndio.
. Diretor.
. Subdiretor.
. Coordenadora
operacional.
. Coordenadora
da proteção civil.
. Docentes
titulares de turma
Número de simulacros por ano
letivo.
Registo das ações de
manutenção dos extintores de
incêndio.
Número de palestras realizadas.
Número de reuniões realizadas.
1 simulacro Manter
Número de espaços escolares
onde foi monitorizada a
racionalidade do consumo de
água, luz e aquecimento.
EPE: todos os Jardins de Infância
1.º CEB: todas as turmas (14
turmas)
88
. Realização de palestras sobre segurança.
. Realização de reuniões da equipa de segurança.
. Monitorização da racionalidade do consumo de
água, luz e aquecimento.
Escola Sede: 3.º CEB
. Crescer no financiamento
competitivo.
. Justificar às entidades superiores o orçamento
proposto.
. Apelo à responsabilidade social das entidades
superiores na resposta às necessidades do meio
escolar.
. Dinamização de iniciativas para angariação de
receita própria.
. Diretor
. Subdiretor
. Coordenadora
técnica.
Número de apoios conseguidos.
CMCB: transporte de alunos,
alimentação de alunos, cedência
de espaços públicos,
disponibilização de verba para
material de desporto, cultura e
recreio. Cedência de uma viatura.
GNR: cooperação através da
disponibilização de meios para o
desenvolvimento de atividades e
Plano de Segurança da Escola.
Promover conforme as
necessidades
89
3.2. Categoria: Gestão
R
ef.
Objetivo
Estratégico Estratégia Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019 Meta
Ano letivo 2019/2020
3.2
.1. C
rité
rio
s e
prá
tica
s d
e o
rgan
izaç
ão e
afe
taçã
o d
os
recu
rso
s
. Distribuir eficazmente os recursos da
escola.
. Verificar o grau de satisfação quanto
às ações promovidas pela gestão e /ou
decisões tomadas, tendo em conta as
pessoas e o seu bem-estar.
. Aplicação de um questionário de
avaliação do grau de satisfação.
. Diretor.
. Comissão de
avaliação interna.
. Número de turmas em que foram
distribuídos eficazmente os recursos
do Agrupamento.
Todas as turmas Manter o resultado
. Número de PTT que consideram que
as ações promovidas / decisões
tomadas pela Gestão tiveram em
conta a satisfação e o bem estar das
pessoas.
Todos os professores Manter o resultado
3.2
.2. C
rité
rio
s d
e co
nst
itu
ição
do
s gr
up
os
e
das
tu
rmas
, de
elab
ora
ção
de
ho
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e
de
dis
trib
uiç
ão d
e s
ervi
ço
. Assegurar uma eficaz distribuição de serviço, que proporcione uma resposta proativa aos grupos e turmas / alunos. . Garantir, quando possível, continuidade das equipas pedagógicas e das turmas ao longo dos diferentes anos de um ciclo de escolaridade.
. Definição dos critérios para a constituição das turmas, distribuição de serviço e elaboração de horários.
. Diretor
. Número de PTT que considera que a distribuição de serviço é eficaz.
Todos os professores Manter o resultado
. Número de docentes que considera existir o critério de continuidade pedagógica.
Todos os professores Manter o resultado
3.2
.3. A
valia
ção
do
des
emp
enh
o e
ge
stão
das
co
mp
etên
cias
do
s
trab
alh
ado
res . Aumentar o número de formações
direcionadas para o desenvolvimento de competências (pessoais, interpessoais e instrumentais) do pessoal docente e não docente.
. Identificação das competências profissionais dos docentes e não docentes do Agrupamento para uma maior rentabilização dos recursos internos – docentes com formação e acreditados pelo Cons. Científico. .Apresentação de um plano de formação que responda às reais necessidades dos docentes e assistentes operacionais.
. Diretor. . Subdiretor. . Coordenadoras Técnica e Operacional.
. Número de docentes que considera que a formação para pessoal docente e não docente esteve ajustada às reais necessidades.
Todos os docentes Manter o resultado
. Número de formações dinamizadas. 2 ações
3.2
.4 .P
rom
oçã
o
do
des
envo
lvim
ent
o p
rofi
ssio
nal
. Aumentar a eficiência na relação entre as necessidades e as ofertas de formação para o pessoal docente e não docente.
. Levantamento das necessidades de formação do corpo docente e não docente para a elaboração de um plano de formação com ofertas eficazes.
. Diretor. . Áreas/domínios de formação identificados como prioritários
NEE; Direção de Turma; Sucesso Educativo.
3.2
.5. E
ficá
cia
do
s ci
rcu
ito
s d
e
info
rmaç
ão e
co
mu
nic
ação
inte
rna
e ex
tern
a
. Aumentar a utilização do email institucional, da plataforma Moodle, e da página do Agrupamento.
. Disponibilização de toda a informação útil na plataforma Moodle.
. Diretor . Subdiretor . Adjunto . Prof. Tic
. Número de docentes que utiliza o email institucional para receber/enviar informação.
Todos os professores Manter o resultado
. Número de acessos à página do agrupamento.
90
3.3. Categoria: Autoavaliação e melhoria
R
ef.
Objetivo
Estratégico Estratégias Responsável Indicadores
Situação
Ano letivo 2018/2019
Meta
Ano letivo 2019/2020
3.3
.1. C
oer
ênci
a en
tre
a au
toav
alia
ção
e a
açã
o
par
a a
mel
ho
ria
. Monitorizar e avaliar os
Planos de Melhoria.
. Implementação, acompanhamento, análise
a avaliação dos Planos de Melhoria
. Equipa de
autoavaliação.
. Grupos
. Departamentos
. Direção Executiva
. Número de docentes que
colaborou no acompanhamento,
análise e avaliação do Plano de
Melhoria.
Elementos da Comissão de
Avaliação Interna e as
Coordenadoras dos
Departamentos de Línguas,
Expressões, Ciências Exatas e da
Natureza e Ciências Sociais e
Humanas
3.3
.2. U
tiliz
ação
do
s re
sult
ado
s d
a av
alia
ção
ext
ern
a n
a el
abo
raçã
o d
os
pla
no
s d
e m
elh
ori
a
. Monitorizar as ações de
melhoria com base nos
indicadores de avaliação
externa.
. Implementar procedimentos
de melhoria alinhados com os
constrangimentos detetados.
. Continuação do trabalho desenvolvido pela
equipa de autoavaliação: recolha,
tratamento e divulgação dos dados de
forma alargada a toda a comunidade
educativa.
. Elaboração de planos de melhoria que
contenham as ações que a escola se
compromete a realizar nas áreas
identificadas na avaliação externa como
merecedoras de prioridade no esforço de
melhoria.
. Equipa de
autoavaliação.
. Grupos
. Departamentos
. Direção Executiva
. Número de docentes que
considera que algumas das ações
de melhoria implementadas no
Agrupamento foram ao encontro
dos constrangimentos detetados.
Todos os docentes Manter
. Número de intervenientes que
se envolveram e participaram na
concretização do Projeto
Educativo e do Plano Estratégico.
Elementos da Comissão de
Avaliação Interna e as
Coordenadoras dos
Departamentos de Línguas,
Expressões, Ciências Exatas e da
Natureza e Ciências Sociais e
Humanas
. Número de intervenientes que
se envolveram e participaram na
concretização do Plano Anual de
Atividades.
Elementos da Comissão de
Avaliação Interna e as
Coordenadoras dos
Departamentos de Línguas,
Expressões, Ciências Exatas e da
Natureza e Ciências Sociais e
Humanas
3.3
.3. E
nvo
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ão d
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edu
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toav
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ção
. Aumentar o número de
participantes na autoavaliação.
. Envolver a comunidade
educativa na correção de
procedimentos e elaboração
dos Planos de Melhoria.
. Atualização/reformulação dos
procedimentos e instrumentos de recolha
de informação utilizados pelas equipas de
autoavaliação.
. Convite à participação dos diversos
elementos da comunidade educativa.
. Equipa de
autoavaliação.
. Grupos
. Departamentos
. Direção Executiva
. Comunidade
. Número de participantes
envolvido na avaliação do PE
Docentes Titulares de Turma e
Diretores de Turma
Coordenadores de Grupo
Não docentes
Alunos (do Secundário)
Pais e Encarregados de Educação
91
Educativa
. Número de docentes que
consideram ter-se envolvido e
empenhado na concretização do
PE e do PAA e PT
Elementos da Comissão de
Avaliação Interna e as
Coordenadoras dos
Departamentos de Línguas,
Expressões, Ciências Exatas e da
Natureza e Ciências Sociais e
Humanas
3.3
.4. C
on
tin
uid
ade
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ran
gên
cia
da
auto
aval
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o . Verificar a adequação das
ações partindo das
necessidades apontadas na
autoavaliação.
. Monitorização dos resultados
(académicos/sociais) em todos os períodos
letivos e no final do ano letivo para uma
resposta eficaz às necessidades da escola.
. Equipa de
autoavaliação.
. Grupos
. Departamentos
. Direção Executiva
Número de docentes que
considera que as ações apontadas
na autoavaliação foram
adequadas.
n/d
3.3
.5. I
mp
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da
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pla
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prá
tica
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nai
s
. Verificar se o processo de
autoavaliação contribuiu para
a melhoria da planificação,
organização e
desenvolvimento das práticas
profissionais.
. Desenhar Planos de Melhoria
ajustados a cada grupo e
departamento para
implementar no ano letivo
seguinte.
. Implementação de cronogramas de
reuniões com planificação de todo o ano
letivo.
. Análise e debate do Plano Estratégico e do
Plano de Melhoria no seio de cada grupo e
departamento.
. Número de docentes que
considera que a autoavaliação
contribui para a melhoria da
planificação, organização e
desenvolvimento das práticas
profissionais.
n/d
92
Monitorização e Avaliação
Ficha de acompanhamento e avaliação do Plano Estratégico do Agrupamento
Exmos. Senhores Professores e Educadores
A fim de cumprirmos o elencado no Plano Estratégico do Agrupamento (avaliação do projeto), todos os anos será feita a análise da execução do mesmo,
a fim de ser verificado o cumprimento dos objetivos aí elencados e de elaborar sugestões de melhoria para o ano seguinte.
Assim, porque é fundamental sabermos quais os objetivos que não conseguimos cumprir e o quanto devemos melhorar, a Equipa da Avaliação Interna
selecionou um conjunto de questões, relacionadas com as prioridades, categorias e domínios, que ajudem este grupo de trabalho a fazer o monitorização e
avaliação do cumprimento dos objetivos e a consequente melhoria do Plano Estratégico, bem como dos respetivos instrumentos de acompanhamento e
avaliação. Fica pois a cargo de cada docente titular de turma, de cada diretor de turma, dos coordenadores de grupo disciplinar e de departamento esta tarefa de
acompanhamento e avaliação que pode servir para facilitar a tarefa de implementar os objetivos gerais e específicos ao nível das turmas, dos grupos
disciplinares e dos departamentos. Simultaneamente deve servir para que no final de cada ano letivo se proceda à avaliação do trabalho desenvolvido ao nível
de cada estrutura, sendo que a análise dos resultados da execução, que será feito através da análise e tratamento dos dados das presentes grelhas, ficará a cargo
da Equipa de Autoavaliação. Estes serão ainda analisados pela Direção Executiva, bem como pelo Conselho Pedagógico e Conselho Geral.
As Vossas melhores respostas contribuem para o desenho de um melhor plano de melhoria para o ano seguinte.
Assim solicitamos aos docentes o preenchimento dos seguintes quadros e agradecemos que nos deixem opiniões e sugestões na última página, bem
como nos campos destinados a observações. Em todos os campos que não se apliquem às funções que desempenharam no presente ano letivo agradecemos que
coloque a indicação “n/a” (não se aplica). Mais se informa que o presente documento é um instrumento de avaliação em aperfeiçoamento, pelo que
agradecemos também sugestões que possam contribuir para a melhoria do mesmo.
Agradecendo desde já a colaboração,
O Diretor,
_______________________________
(Manuel Portugal)
93
Prioridade 1: “Mais e Melhores Resultados”
1. Resultados
1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade 1.3.1. Grau de satisfação da comunidade educativa. 2015/16
(Valores) Sim Não
Foram desenvolvidas ações/ parcerias/ atividades promotoras do grau de satisfação
da comunidade educativa? Quantas?
Observações:
1.3.2. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade
envolvente.
Foram desenvolvidas ações/ projetos que contribuíram para o desenvolvimento/
valorização local? Quantas?
Foram desenvolvidas parcerias conducentes à promoção do sucesso educativo?
Quantas?
Foram realizados eventos/ exposições na comunidade? Quantos?
Número de atividades do grupo/ departamento divulgadas no jornal e/ ou página do
agrupamento:
Observações:
Prioridade 2: “Mais e Melhor Serviço Educativo”
2. Resultados
2.1. Planeamento e articulação 2.1.1. Gestão articulada do currículo. 2015/16
(Valores) Sim Não
Foram cumpridas as planificações em todas as disciplinas?
Foi feita a articulação horizontal e vertical entre ciclos?
Observações:
2.1.4. Coerência entre ensino e avaliação.
Foi verificada a coerência entre as práticas avaliativas e os critérios de avaliação?
Foi aplicada uma ficha de avaliação diagnóstica com matriz idêntica, por grupo
disciplinar?
Em que grupos?
A avaliação diagnóstica leva os professores a identificar situações problemáticas e a
procurar as respostas mais adequadas?
A avaliação formativa é prática comum, em todas as disciplinas?
Foram elaborados critérios e instrumentos de avaliação uniformizados, para todas as
turmas, sempre que possível?
Número de grupos disciplinares que elaboraram instrumentos de avaliação
uniformizados, para todas as turmas (sempre que possível):
Observações:
2.1.5. Trabalho cooperativo entre os docentes.
Número de disciplinas em que é comum a prática de partilha de documentos:
Desenvolveu-se, formalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?
Em quantas reuniões?
O Docente: ___________________________________________ Cargo(s): Coordenadores de Grupo ou Departamento
Estabelecimento de Ensino: ____________________________________________ Ano e Turma:___________________
Celorico da Beira, ____ de julho de 2019
94
Desenvolveu-se, informalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?
Com que periodicidade (colocar uma cruz à frente da resposta que melhor se
adequa)?
Semanal:
Quinzenal:
Mensal:
Trimestral:
Observações:
2.2. Domínio: práticas de ensino
2.2.4. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.
As atividades experimentais foram um incentivo para a aprendizagem?
É uma prática frequente?
Indica os grupos disciplinares:
Número médio, por ano, de atividades realizadas no âmbito do ensino experimental
das ciências:
Número de áreas curriculares em que foram utilizadas metodologias ativas:
Número de turmas, dos Cursos Profissionais e Vocacionais, onde se efetuaram
visitas de estudo na componente prática:
Observações:
2.2.6. Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às
aprendizagens.
Os recursos educativos existentes foram rentabilizados em prol da aprendizagem dos
alunos (Biblioteca, Ludoteca, QIM, Escola Virtual, salas específicas, …)?
Quais os projetos a que o departamento aderiu (PNL, EcoEscolas, Canguru Matemático, Olimpíadas; ...)?
Observações:
2.2.7. Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.
São monitorizadas as grelhas de conteúdos lecionados e o cumprimento das
planificações?
Os coordenadores de grupo/ departamento promoveram atividades interpares?
Observações:
2.3. Domínio: Monotorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
2.3.1. Diversificação das formas de avaliação.
Foram utilizadas formas de avaliação diferenciadas com o objetivo de preparar os
alunos para múltiplas formas de aplicação de conhecimentos?
Observações:
2.3.2. Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação.
Foram realizadas provas de avaliação de conhecimentos iguais, para todas as turmas,
do mesmo ano?
Em que disciplinas?
Disciplinas que conseguiram melhorar os processos de avaliação, através de permuta de testes e partilha de resultados:
Observações:
2.3.5. Prevenção da desistência e do abandono.
Foi adequada a oferta educativa aos interesses dos alunos?
Observações:
Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”
3 Resultados
3.1. Categoria: Liderança 3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola. 2015/16
(Valores) Sim Não
Enquanto docente, participou nos eventos promovidos pelas estruturas de topo e/ ou
intermédias?
Indique as atividades/ convívios (eventos corporativos) que se realizaram, no seu departamento:
95
Observações:
3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.
As estruturas intermédias (direção de turma, departamentos, conselhos de docentes e
grupos) foram envolvidas na definição de estratégias promotoras de sucesso?
Como docente, participa nas decisões tomadas nos órgãos em que tem assento?
Observações:
3.1.3. Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras.
São fomentadas dinâmicas empreendedoras junto dos parceiros educativos?
Indique algumas:
Observações:
3.1.4. Motivação das pessoas e gestão de conflitos.
No Agrupamento, a entreajuda e cooperação entre os pares, como base sustentável
para um ambiente saudável, dentro e entre todos os agentes educativos são práticas
comuns?
Em caso negativo indique as razões:
Observações:
3.1.5. Mobilização de recursos da comunidade educativa.
Foi privilegiada a atividade pedagógica na gestão dos espaços e recursos da escola?
As salas específicas foram rentabilizadas, em prol das atividades pedagógicas?
Foram efetuadas diligências com vista à redução do consumo de água, luz e
aquecimento?
Foram efetuadas obras de conservação, valorização e manutenção dos espaços
escolares?
Foram efetuadas ações/ atividades de promoção de segurança dentro do espaço
escolar?
Foram tidas em conta as condições de segurança para todos?
É regularmente verificada a segurança e salubridade do Agrupamento?
Identifique as entidades que apoiaram atividades da escola e/ ou alunos:
Observações:
3.2. Domínio: Gestão
3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação de recursos.
São distribuídos eficazmente os recursos da escola?
As ações tomadas pela gestão tiveram em conta a satisfação e bem-estar das pessoas?
Observações:
3.2.2. Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de
horários e de distribuição de serviço.
A distribuição de serviço é efetuada de uma forma eficaz, de forma a dar uma
resposta positiva aos grupos/ alunos?
Houve continuidade pedagógica das turmas ao longo dos diferentes anos de um ciclo
de escolaridade?
Observações:
3.2.4. Promoção do desenvolvimento profissional.
Foi ajustada a formação, para o pessoal docente e não docente, às reais necessidades
do Agrupamento?
Observações:
3.2.5. Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.
Foi utilizado o email institucional e extranet no envio de informação?
Observações:
3.3. Domínio: Autoavaliação e melhoria
3.3.1. Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.
96
Colaborou no acompanhamento, análise, implementação e avaliação do Plano de
Melhoria?
Observações:
3.3.2. Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos
de melhoria.
O Plano de Melhoria, apresentado no início do ano letivo, teve como base os
constrangimentos e as recomendações da avaliação interna?
Observações:
3.3.3. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização do Projeto Educativo?
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização do Plano Estratégico?
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização do Plano Anual de Atividades?
Observações:
3.3.4. Continuidade e abrangência da autoavaliação.
As ações referenciadas na Autoavaliação e no Plano de Melhoria, do Agrupamento,
são aplicadas?
Observações:
3.3.5. Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas
profissionais.
A autoavaliação contribui para a melhoria da planificação, organização e
desenvolvimento das práticas profissionais?
Observações:
Sugestões:
Muito obrigada pela colaboração.
97
Prioridade 1: “Mais e Melhores Resultados”
1 Resultados
1.1. Domínio resultados académicos 1.1.1. Evolução dos resultados internos contextualizados. 2015/16
(Valores) Sim Não
Número de alunos da turma (final do ano letivo):
Número de alunos retidos:
Número de alunos que usufruíram de Apoios Educativos:
Números de alunos, que usufruíram de Apoios Educativos, e não ficaram retidos:
Número de alunos que usufruíram de Aulas de Apoio ao Estudo (2.º Ciclo):
Número de alunos que usufruíram das Salas de Reforço (3.º Ciclo/ Secundário):
Número de alunos que transitam sem níveis inferiores a 3. 5.º Ano:
6.º Ano:
7.º Ano:
8.º Ano:
9.º Ano:
Número de alunos que transitam sem classificações inferiores a 10. 10.º Ano:
11.º Ano:
12.º Ano:
Número de alunos que transitam com todos os módulos feitos. Curso
Vocacional:
Curso
Profissional:
Observações:
1.1.3. Evolução dos resultados externos contextualizados.
Número de alunos que transitam sem níveis inferiores a 3. 5.º Ano: 8.º Ano: 9.º Ano:
Número de alunos que transitam sem classificações inferiores a 10. 11.º Ano:
12.º Ano:
Observações:
1.1.4. Abandono e desistência.
Número de alunos acompanhados pela CPCJ:
Número de alunos sinalizados para o gabinete de Psicologia:
Número de alunos que abandonaram/ desistiram:
Observações:
1.2. Domínio resultados sociais
1.2.1. Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades.
Número de reuniões do Conselho de Turma em que os representantes dos alunos
(delegado e subdelegado) participaram (3.º Ciclo/ Secundário):
Número de atividades em que a turma participou/ promoveu:
Os alunos da turma revelaram empenho no desenvolvimento das atividades?
Os alunos da turma cumpriram com as suas responsabilidades?
Os representantes dos alunos da turma exerceram as suas funções com
responsabilidade?
Observações:
O Docente: ___________________________________________________ Cargo(s): Diretor de Turma
Estabelecimento de Ensino: _____________________________________________ Ano e Turma:__________________
Celorico da Beira, ____ de julho de 2019
98
1.2.2. Cumprimento de regras e disciplina.
Número de participações de indisciplina que ficaram registadas:
Número de alunos a quem foram aplicadas medidas sancionatórias:
Número de alunos encaminhados para o SPO por motivo de atitudes e/ ou
comportamentos menos corretos:
Observações:
1.2.3. Formas de solidariedade.
Os alunos desenvolveram atividades de cidadania, civismo e solidariedade?
Número de atividades/ campanhas desenvolvidas pela turma:
Observações:
1.2.4. Impacto da escolaridade no percurso dos alunos.
Número de atividades realizadas, tendo em vista a promoção de dinâmicas de
empreendorismo e responsabilidade com fatores de desenvolvimento pessoal e
social:
Número de alunos que concluíram o Ensino Secundário: 12.º Ano: Curso
Profissional:
Observações:
1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade
1.3.1. Grau de satisfação da comunidade educativa.
Foram desenvolvidas ações/ parcerias/ atividades promotoras do grau de satisfação
da comunidade educativa? Quantas?
Observações:
1.3.3. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade
envolvente.
Número de atividades da turma divulgadas no jornal do Agrupamento:
Número de atividades da turma divulgadas na página do Agrupamento:
Observações:
Prioridade 2: “Mais e Melhor Serviço Educativo”
2. Resultados
2.1. Planeamento e articulação 2.1.1. Gestão articulada do currículo. 2015/16
(Valores) Sim Não
É tida em conta a gestão dos currículos, em função da especificidade da turma?
Foram cumpridas as planificações em todas as disciplinas?
Foi feita a articulação horizontal e vertical entre ciclos?
Foi feita a articulação entre os docentes de Educação Especial e os restantes docentes
que intervêm no processo de ensino-aprendizagem com alunos NEE? Quantas vezes,
por ano?
Observações:
2.1.2. Contextualização do currículo e abertura ao meio.
Houve visitas de estudo? Quantas?
Foram desenvolvidas ações complementares, entre as atividades curriculares e as
atividades externas da escola, promotoras de integração, sucesso e preparação para a
vida?
Número de atividades em interação com a comunidade:
Descreva as atividades:
Observações:
2.1.3. Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos.
A partilha de informação entre docentes permitiu um enriquecimento do Plano de
Turma?
Número de reuniões de articulação horizontal e/ ou vertical, em que se fez análise de
informações sobre o percurso escolar dos alunos:
99
Observações:
2.1.4. Coerência entre ensino e avaliação.
Foi verificada a coerência entre as práticas avaliativas e os critérios de avaliação?
A avaliação diagnóstica leva os professores a identificar situações problemáticas e a
procurar as respostas mais adequadas?
A avaliação formativa é prática comum, em todas as disciplinas?
Número de Planos de Acompanhamento Pedagógico implementados ao longo do ano
letivo:
Número de Planos de Acompanhamento Pedagógico que obtiveram sucesso:
Foram entregues sugestões relativas aos alunos que necessitam de apoios para o ano
letivo seguinte?
É realizada a autoavaliação, em cada período do ano letivo, em todas as disciplinas?
É realizada a ficha formal de autoavaliação, para todos os alunos, no final do ano
letivo?
Observações:
2.1.5. Trabalho cooperativo entre os docentes.
Desenvolveu-se, formalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?
Em quantas reuniões?
Desenvolveu-se, informalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?
Com que periodicidade (colocar uma cruz à frente da resposta que melhor se
adequa)?
Semanal:
Quinzenal:
Mensal:
Trimestral:
Observações:
2.2. Domínio: práticas de ensino
2.2.1 Adequação das atividades educativas e de ensino às capacidades e aos
ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos.
Com vista à promoção do sucesso, foram aplicadas, aos diferentes grupos de alunos,
práticas de ensino/ estratégias/ metodologias diferenciadas?
Os alunos usufruíram dos apoios necessários (Apoio Educativo, Aulas de Reforço e
outros)?
Número de ações realizadas entre docentes do Ensino Especial, Diretores de Turma e
elementos de outros serviços:
Observações:
2.2.2. Adequação dos apoios às crianças e aos alunos com Necessidades
Educativas Especiais.
Aos alunos com NEE foi-lhes garantido o apoio necessário?
Foram revistas e/ ou reajustadas as medidas de apoio dos PEI dos alunos com NEE?
Número de alunos com NEE, que transitaram:
Observações:
2.2.3. Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos.
Foram aplicadas atividades individualizadas com o objetivo de estimular as
potencialidades dos alunos?
Foi reconhecido o esforço dos alunos empenhados?
Número de alunos que usufruíram de tutorias:
Foi permitida a escolha do local de estágio aos melhores alunos (CV, CP)?
Observações:
2.2.4. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.
Foram utilizadas as novas tecnologias de informação?
A turma realizou visitas de estudo, ligadas à área de formação do curso via
vocacional ou profissional? Quantas?
Observações:
2.2.5. Valorização da dimensão artística.
Foi incutido nos alunos a necessidade de participar no Plano Turma, particularmente
nas atividades artísticas, de promoção e valorização do grupo?
Número de exposições, da turma, realizadas na escola e/ ou outros locais:
100
Número de apresentações/ participações, da turma, em eventos (peças de teatro,
cinema, música):
Indique as modalidades do Desporto Escolar em que os alunos da turma estão envolvidos:
Observações:
2.2.6. Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às
aprendizagens.
A turma utilizou a Biblioteca e/ ou a Ludoteca em atividades de aprendizagem
formal?
Observações:
2.2.7. Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.
As planificações foram ajustadas às reais necessidades de cada grupo/ turma?
Existiu coerência entre as atividades realizadas e as planificações?
Foram elencadas, no Plano de Turma, indicações/ sugestões para o ano seguinte
(turmas de continuidade)?
Observações:
2.3. Domínio: Monotorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
2.3.1. Diversificação das formas de avaliação.
Foram utilizadas formas de avaliação diferenciadas com o objetivo de preparar os
alunos para múltiplas formas de aplicação de conhecimentos?
Foram divulgados os critérios de avaliação?
Foram divulgadas as matrizes de avaliação?
Observações:
2.3.3. Monotorização interna do desenvolvimento do currículo
As medidas adotadas, em Conselho de Turma, ajustadas à turma, foram eficazes?
Foi feita a avaliação trimestral do Plano de Turma e consequente reajustamento?
Número de Encarregados de Educação que se deslocaram à escola até 3 vezes, por
ano:
Número de Encarregados de Educação que se deslocaram à escola pelo menos 3
vezes, por ano:
Número de Encarregados de Educação que contatou o Diretor de Turma, ao longo do
ano, por via não formal (que não tenha vindo à escola):
Observações:
2.3.4. Eficácia das medidas de apoio educativo.
As estratégias de diferenciação pedagógicas, ao longo do ano, foram eficazes?
As medidas de Apoio Educativo e/ ou Salas de Reforço foram eficazes para os
alunos?
Número de alunos que usufruíram de Apoio Pedagógico Personalizado:
Número de alunos que beneficiaram de Apoio Pedagógico Personalizado e ficaram
retidos:
Observações:
2.3.5. Prevenção da desistência e do abandono.
Foi adequada a oferta educativa aos interesses dos alunos?
Número de alunos que abandonaram o Agrupamento para frequentarem outra oferta
educativa:
Observações:
101
Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”
3 Resultados
3.1. Categoria: Liderança 3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola. 2018/19
(Valores) Sim Não
Enquanto Dietor de Turma, participou nos eventos promovidos pelas estruturas de
topo e/ ou intermédias?
A turma participou nas atividades e eventos elencados no Plano Anual de
Atividades?
Indique quais:
Indique as atividades, oferecidas por outros parceiros da comunidade, em que a turma participou:
Observações:
3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.
As estruturas intermédias (direção de turma, departamentos, conselhos de docentes e
grupos) foram envolvidas na definição de estratégias promotoras de sucesso?
Como docente, participa nas decisões tomadas nos órgãos onde tem assento?
Observações:
3.1.4. Motivação das pessoas e gestão de conflitos.
No Agrupamento, a entreajuda e cooperação entre os pares, como base sustentável
para um ambiente saudável, dentro e entre todos os agentes educativos são práticas
comuns?
Em caso negativo, indique as razões:
Observações:
3.2. Domínio: Gestão
3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação de recursos.
As ações tomadas pela gestão tiveram em conta a satisfação e bem-estar das pessoas?
Observações:
3.2.2. Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de
horários e de distribuição de serviço.
Foram tidos em conta critérios de continuidade pedagógica das turmas ao longo dos
diferentes anos de um ciclo de escolaridade?
Observações:
3.2.3. Avaliação de desempenho e gestão das competências dos trabalhadores.
Foi proporcionada/ dinamizada formação ao pessoal docente e não docente?
Indique quais:
Observações:
3.2.5. Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.
Foi utilizado o email e extranet institucional no envio de informação?
Observações:
3.3. Domínio: Autoavaliação e melhoria
3.3.2. Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos
de melhoria.
O Plano de Melhoria, apresentado no início do ano letivo, teve como base os
constrangimentos e as recomendações da avaliação interna?
Observações:
3.3.3. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização e avaliação do Projeto Educativo?
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização e avaliação do Plano Estratégico?
102
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização e avaliação dos Planos de Melhoria?
Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na
concretização e avaliação do Plano Anual de Atividades?
O Plano de Turma espelha as estratégias delineadas no Projeto Educativo?
Observações:
3.3.4. Continuidade e abrangência da autoavaliação.
As ações referenciadas na Autoavaliação e no Plano de Melhoria, do Agrupamento,
são aplicadas?
Observações:
3.3.5. Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas
profissionais.
A autoavaliação contribui para a melhoria da planificação, organização e
desenvolvimento das práticas profissionais?
Observações:
Sugestões:
Muito obrigada pela colaboração.
103
A complementar a avaliação do trabalho desenvolvido pelo Agrupamento, anualmente é feita ainda a
avaliação e grau de satisfação de toda a comunidade educativa (docente, não docente, discente, encarregados de
educação e empresários), com base no modelo de avaliação “CAF Educação 2013” (adaptados), cujos
questionários e resultados do ano letivo 2015/16 apresentamos a seguir:
Questionário de satisfação para Alunos/Encarregados de Educação
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Data: ___/ ___/ ______
Instruções de resposta ao questionário:
A procura da melhoria contínua dos serviços prestados é o principal compromisso assumido por este Agrupamento.
Por conseguinte, a sua opinião é fundamental para que possamos criar novas alternativas e oferecer um serviço cada vez
mais eficaz.
Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se apenas a sua opinião pessoal e
sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da
equipa de auto-avaliação do Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as
opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto com determinado serviço)
indique como resposta não se aplica (n/a).
Este questionário é de natureza confidencial e anónima.
104
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
1. Imagem global do Agrupamento
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Desempenho do Agrupamento
Nível de confiança no Agrupamento e seus serviços
Reputação do Agrupamento na sociedade
Cortesia dos docentes/ não docentes que lidam com a comunidade escolar nos locais com atendimento ao público
Cortesia dos docentes/ não docentes que atendem por telefone
Igualdade de tratamento praticada no Agrupamento
Flexibilidade e autonomia dos docentes/ não docentes da área do atendimento para resolverem situações individuais
Transparência do Agrupamento (sobre o seu funcionamento e os processos de tomada de decisão)
Comportamento ético (respeito pelos valores do serviço público)
Envolvimento do Agrupamento com a comunidade em que está inserido
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
2. Envolvimento e participação
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Possibilidade de sugerir melhorias
Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer as críticas e sugestões de melhoria dos alunos/ encarregados de educação
Consulta dos alunos/ encarregados de educação para conhecer as suas necessidades e expectativas sobre os serviços
Existência de vários canais para sugestões (presencialmente; por escrito; por telefone e via web)
Existência de vários canais para reclamações (presencialmente; por
105
escrito; por telefone e via web)
Existência de associações de alunos/ pais e encarregados de educação
Participação das associações de alunos/ pais e encarregados de educação em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
3. Acessibilidade
Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau
de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5
Localização do Agrupamento (proximidade de transportes públicos)
Facilidade de estacionamento
Acessibilidade para deficientes e carros de bebés (rampas de acesso, elevadores)
Horário de atendimento
Meios disponíveis para efetuar o pagamento dos serviços
Sistemas interactivos de divulgação das actividades/ informações
Existência de atendimento telefónico para esclarecimento de dúvidas
Nível de simplificação de formulários e documentos e de apoio ao preenchimento dos mesmos
Esclarecimento de dúvidas através de correio electrónico
Informação disponíveis on-line
Existência de serviços disponíveis on-line (e pagamento pela mesma via)
106
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
4. Produtos e serviços
Indicador Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau
de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5 Sa
tisf
ação
glo
bal
co
m o
s se
rviç
os
pre
stad
os:
Bar
Cantina
Papelaria
Reprografia
Serviços Administrativos
Clareza da informação sobre o funcionamento dos serviços
Qualidade dos esclarecimentos prestados por telefone
Qualidade dos esclarecimentos prestados presencialmente
Qu
alid
ade
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s p
rod
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s se
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(co
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ênci
a co
m
o e
sper
ado
):
Bar
Cantina
Papelaria
Tempo de resposta às solicitações
Tempo de resposta às reclamações
Diferenciação dos serviços em função das diferentes necessidades dos alunos/ encarregados de educação
Muito obrigado pela sua colaboração.
Identificação (opcional):
Idade: __________________ Profissão: _____________________
Sexo: __________________ Habilitações: _____________________
107
Questionário de satisfação para Docentes/ Não Docentes
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Data: ___/ ___/ ______
Instruções de resposta ao questionário:
Este questionário versa um conjunto de temáticas relativas ao modo como o colaborador perceciona o Agrupamento de
modo a aferir o seu grau de satisfação e de motivação sobre as atividades que desenvolve.
É de toda a conveniência que responda com o máximo de rigor e honestidade, pois só assim é possível ao Agrupamento
apostar numa melhoria contínua dos serviços que presta.
Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se apenas a sua opinião pessoal e
sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da
equipa de auto-avaliação do Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as
opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto com determinado serviço)
indique como resposta não se aplica (n/a).
Este questionário é de natureza confidencial. O tratamento deste, por sua vez, é efetuado de uma forma global, não
sendo sujeito a uma análise individualizada, o que significa que o seu anonimato é respeitado.
108
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
1. Satisfação global dos docentes/ não docentes com o Agrupamento
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Imagem do Agrupamento
Desempenho global do Agrupamento (para a comunidade educativa e alunos/ encarregados de educação)
Relacionamento do Agrupamento com os alunos e a comunidade educativa
Forma como o Agrupamento gere os conflitos de interesse
Nível de envolvimento dos docentes/ não docentes no Agrupamento e na respetiva missão
Envolvimento dos docentes/ não docentes nos processos de tomada de decisão
Envolvimento dos docentes/ não docentes em atividades de melhoria
Mecanismos de consulta e diálogo entre docentes/ não docentes e órgãos de gestão
Responsabilidade social do Agrupamento
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Aptidão da liderança para conduzir o Agrupamento (estabelecer objetivos, afetar recursos, monitorizar o desempenho global, gerir os processos…)
Direção Executiva
Coordenadores e Subcoordenadores
Aptidão dos órgãos de gestão para comunicar
Direção Executiva
Coordenadores e Subcoordenadores
Forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado
Forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados
Forma como o Agrupamento reconhece os esforços individuais
Forma como o Agrupamento reconhece os esforços das equipas
Postura do Agrupamento face à mudança e à inovação
109
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
3. Satisfação com as condições de trabalho
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
Clima de trabalho (como lida com os conflitos, queixas ou problemas pessoais)
Flexibilidade do horário de trabalho
Possibilidade de conciliar a vida profissional com a vida familiar e assuntos pessoais
Igualdade de oportunidades
Igualdade de tratamento no Agrupamento
Condições de higiene e segurança
Serviço de bar/ cantina
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira
Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau
de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5
Política de gestão de recursos humanos existente no Agrupamento
Oportunidades criadas para desenvolver novas competências
Acesso a formação relevante para desenvolver os objetivos individuais
1 = Muito desmotivado, 2 = Desmotivado, 3 = Pouco Motivado, 4 = Motivado e 5 = Muito Motivado.
5. Níveis de motivação
Motivação para… Grau de Motivação O que falta para que o seu
grau de motivação seja 5? 1 2 3 4 5
Aprender novos métodos de trabalho
Desenvolver trabalho em equipa
Participar em ações de formação
Participar em projetos de mudança no Agrupamento
Sugerir melhorias
110
C= Concordo; D= Discordo 1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
6. Satisfação com a liderança (gestor de topo e gestor intermédio)
Satisfação com…
Co
nco
rdo
Dis
cord
o Grau de Satisfação
Registe aqui as suas sugestões de
melhoria 1 2 3 4 5
A Direção Executiva…
Lidera através do exemplo
Informa e consulta os docentes/ não docentes com regularidade sobre os assuntos importantes do Agrupamento
Demonstra empenho no processo de mudança
Aceita críticas construtivas
Aceita sugestões de melhoria
Encoraja a confiança mútua e o respeito
Promove uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua
Promove ações de formação
Cria condições para a delegação de poderes, responsabilidades e competências
Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas
Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa
Satisfação com…
Co
nco
rdo
Dis
cord
o Grau de Satisfação
Registe aqui as suas sugestões de
melhoria 1 2 3 4 5
Os Coordenadores e Subcoordenadores
Lideram através do exemplo
Informam e consultam os docentes/ não docentes com regularidade sobre os objetivos e as atividades do Agrupamento
Aceitam críticas construtivas
Aceitam sugestões de melhoria
Estimulam a iniciativa das pessoas
Encorajam a confiança mútua e o respeito
Promovem uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua
Promovem/ propõem ações de formação
Ajudam os docentes/ não docentes a realizarem as suas tarefas, planos e objetivos
Reconhecem e premeiam os esforços individuais e das equipas
Adequam o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa
* Este quadro tem dois objectivos: serve para complementar o diagnóstico do subcritério 1.3 (Fase Executar), uma vez que questiona os docentes/ não docentes sobre a existência de um conjunto de práticas de liderança (coluna Concordo e Discordo). Por outro lado, em relação ao mesmo subcritério, avalia o grau de satisfação dos docentes/ não docentes com o estilo de liderança (Fase Rever). O resultado do tratamento dos dados relativamente a este quadro deve ser integrado no diagnóstico do subcritério 1.3.
Muito obrigado pela sua colaboração.
111
Questionário de satisfação para parceiros e empresas
Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira
Data: ___ / ___ /________
Instruções de resposta ao questionário:
A procura da melhoria contínua dos serviços prestados é o principal compromisso assumido por este Agrupamento de
Escolas.
Por conseguinte, a sua opinião é fundamental para que possamos criar novas alternativas e oferecer um serviço cada vez
mais eficaz.
Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se apenas a sua opinião pessoal e
sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da
equipa de auto-avaliação do Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as
opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto com determinado serviço)
indique como resposta não se aplica (n/a).
Este questionário é de natureza confidencial e anónima.
112
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas
sugestões de melhoria 1 2 3 4 5
Imag
em g
lob
al d
a A
gru
pam
en
to
Desempenho do Agrupamento
A cortesia dos docentes e não docentes que lidam com os parceiros e empresas
Flexibilidade e autonomia dos docentes e não docentes para resolver situações invulgares
As melhorias implementadas no Agrupamento
Envo
lvim
en
to e
par
tici
paç
ão
Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer o grau de satisfação dos parceiros e empresas
Consulta aos parceiros e empresas para apresentar sugestões de melhoria dos serviços prestados
A possibilidade de utilização de vários canais de comunicação (telefone; e-mail; reuniões)
A existência de interlocutores responsáveis pelas relações com os parceiros e empresas
A participação dos parceiros e empresas em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento
Ace
ssib
ilid
ade
Informação disponibilizada
Capacidade e meios de resposta utilizados nas comunicações (ex. uso de e-mail, telefone, contacto pessoal)
Atendimento telefónico
Atendimento por e-mail
Pro
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rest
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s
Bar
Cantina
Papelaria
Reprografia
SASE
Serviços Administrativos
Qualidade da informação disponibilizada
Tempo de resposta às solicitações
Muito obrigado pela sua colaboração!
113
O Grupo de Trabalho:
João António Amaral
Maria Alexandra Godinho Parente da Silva
Maria Augusta Martins dos Santos Sanches
Maria Gentil Palavras Paulo Barroso
114
Anexo 4 – Plano de Melhoria.
Anos Letivos 2019/20 - 2020/21
115
Índice
Introdução .....................................................................................................................................03
1- Análise dos resultados académicos………………………………………………………….......04
2- Layout para as medidas – Parâmetros de análise.............................................................................05
3 - MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR/INCLUSÃO …………………..……06
3.1 -Medida1........................................................................................................................................07
Domínio:Resultados.......................................................................................................................
3.2Medida2..........................................................................................................................................08
Domínio: Resultados Sociais.........................................................................................................
3.3Medida3...................................................................................................................................09
Domínio: Prestação de Serviço Educativo ....................................................................................
3.4Medida4...................................................................................................................................10
Domínio: Prestação de Serviço Educativo.....................................................................................
3.5-Medida5..................................................................................................................................11
Domínio: Prestação de Serviço Educativo ....................................................................................
3.6 - Medida 6 .....................................................................................................................................12
Domínio: Prestação de Serviço Educativo ....................................................................................
3.7 - Medida 7 .....................................................................................................................................13
Domínio: Prestação de Serviço Educativo ....................................................................................
3.8 - Medida 8 .....................................................................................................................................14
Domínio: Liderança e Gestão ........................................................................................................
3.9 - Medida 9 .....................................................................................................................................15
Domínio: Liderança e Gestão ........................................................................................................
3.10 -Medida 10 ..................................................................................................................................16
Domínio: Liderança e Gestão ........................................................................................................
3.11 - Medida 11 .................................................................................................................................17
Domínio: Liderança e Gestão ......................................................................................................
3.12 - Medida 12 ................................................................................................................................ 18
Domínio: Liderança e Gestão ......................................................................................................
3.13 - Medida 13 .................................................................................................................................19
Domínio: Liderança e Gestão ......................................................................................................
Conclusão……………………………………………………………………………………………..20
Anexo: Relatório de avaliação externa………………………………………………………...…….21
Relatórios de autoavaliação dos anos20162017,20172018e20182019………………………27
116
INTRODUÇÃO
O agrupamento caracteriza-se, desde os últimos anos, por um sucesso educativo significativo, acima da média nacional em todos os ciclos.
Esta evolução deve-se ao grande investimento que a escola tem efetuado junto de todos, lançando a direção desafios estratégicos às diferentes estruturas, de forma a dar resposta à missão elencada no nosso projeto educativo “Formar para a Vida”.
A análise, a partilha, a construção e o empreendedorismo têm sido linhas norteadoras de ação por parte de todos os agentes educativos, envolvendo os alunos, chamando-os à sua responsabilidade e desafiando-os na construção e reconhecimento da sua escola.
As diferentes estratégias elencadas nos últimos anos e as ações de melhoria levaram-nos a atingir taxas de sucesso que podemos considerar de excelência.
A presente proposta de plano de melhoria emerge do profundo conhecimento da comunidade escolar e local, das expetativas das famílias e alunos e do estipulado nos documentos: “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória” (Despacho nº6478/2017), “Aprendizagens Essenciais”, “Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular” (Despacho nº 5908/2017), “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania” e “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, DL 54/2018 e DL 55/2018.
Para fazer face a estes desafios, consideramos necessário um maior investimento na generalização das práticas de diferenciação pedagógica, nomeadamente, no trabalho dos alunos em projetos, na valorização do trabalho autónomo em sala de aula e na diversificação de instrumentos de avaliação, mediante um trabalho colaborativo, nas tutorias, na partilha entre pares enquanto forma de construção dos saberes, de coadjuvação dos docentes e na melhoria do ambiente de trabalho pedagógico envolvendo todos em cada uma das estruturas, no delinear da melhor estratégia para cada grupo.
Em síntese, não basta aumentar as taxas de transição, queremos aumentar a qualidade do sucesso. Queremos reduzir o número de alunos que transitam com níveis inferiores a três ou classificações inferiores a dez valores e aumentar o número de alunos com médias positivas altas, melhorar a qualidade das aprendizagens, dos nossos alunos, nos seus diversos domínios, cognitivo e atitudes e valores.
Anos
Taxa de sucesso atingida Compromisso
2016-2017 2017-2018 2018-2019 2019-2020 2020-2021 Taxa de
sucesso
Taxa de
insucesso
Taxa de
sucesso
Taxa de
insucesso
Taxa de
sucesso
Taxa de
insucesso
Taxa de
sucesso
Taxa de
insucesso
Taxa de
sucesso
Taxa de
insucesso
1º Ano 100% 0% 100% 0% 100% 0% Manter Manter Manter Manter
2º Ano 86,66% 13,34% 93,10% 6,9 90,69% 9,31 Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
3º Ano 95,91% 4,09% 100% 0% 100% 0% Manter Manter Manter Manter
4º Ano 100% 0% 98,03% 1,97 100% 0% Manter Manter Manter Manter
5º Ano
82,3%
17,7%
90,9% 9,1%
97,5%
2,5% Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
6º Ano 85,6% 14,4% 92,2% 7,8% 96,9% 3,1% Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
7º Ano
83,9% 16,1%
83,5%
16,5%
95,1%
4,9%
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
8º Ano 90% 10% 84,6% 15,4% 95,6% 4,4% Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
9º Ano 93,9% 6,1% 94,8% 5,2% 93,4% 6,6% Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
10º Ano (C.T.) 84,8% 15,2% 90,4% 9,6% 94,3% 5,7%
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
10º Ano (L.H.) 80,1% 19,9% 86% 14% 91,2% 8,8%
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
11º Ano (C.T.) 94,9% 5,1% 94,5% 5,5% 97,7% 2,3%
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
11º Ano (L.H.) 90,6% 9,4% 89,9% 10,1% 93,9% 6,1%
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
12º Ano (C.T.) 99,6% 0,4%
99,00%
1%
95,8%
4,2%
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
12º Ano (L.H.) 97,2% 2,8% 100% 0% 98,9% 1,1%
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
Manter/Reforçar
Manter/Diminuir
117
3 - ANÁLISE DOS RESULTADOS Histórico e taxas de sucesso /Compromisso do Agrupamento de Escolas
A taxa de sucesso tem nos últimos anos vindo a aumentar, atingindo taxas de excelência em todos os anos de escolaridade.
Esta evolução deve-se, a todo um trabalho conjunto, desde a direcção até diferentes estruturas pedagógicas e de apoio, pais/encarregados de educação e parceiros.
Da direção, na definição de metas/linhas de orientação/caminhos para a promoção de sucesso;
Das estruturas pedagógicas, no abraçar os desafios propostos pela direcção, na análise do trabalho efectuado, no apoio aos alunos, na ligação com os pais/encarregados de educação, na definição de estratégias para a obtenção de melhores resultados e articulação existente;
Dos pais/encarregados de educação, no acompanhamento cada vez maior da vida escolar dos educandos;
Dos parceiros, na cumplicidade com a escola na participação das solicitações efectuados, quer a nível do desenvolvimento de actividades, propostas e sugeridas, cultivando-se assim nestas comunidades uma verdadeira política de cidade educadora.
As maiores taxas de insucesso registam-se sobretudo nos anos de início de ciclo, o que é compreensível,
registando-se, de uma forma global, nos anos subsequentes a respectiva evolução. Esta evolução deve-se, a todo um trabalho conjunto, desde a direcção até diferentes estruturas pedagógicas e de
apoio, pais/encarregados de educação e parceiros.
Da direção, na definição de metas/linhas de orientação/caminhos para a promoção de sucesso;
Das estruturas pedagógicas, no abraçar os desafios propostos pela direcção, na análise do trabalho efectuado, no apoio aos alunos, na ligação com os pais/encarregados de educação, na definição de estratégias para a obtenção de melhores resultados e articulação existente;
Dos pais/encarregados de educação, no acompanhamento cada vez maior da vida escolar dos educandos;
1- Fragilidade.
2 – Problema a resolver.
3 – Anos de escolaridade a
abranger.
4 - Designação da medida.
5 – Objetivos a atingir com
a medida.
6 – Metas a alcançar coma
medida.
7 – Atividades a
desenvolver com a medida.
8 – Calendarização das
atividades.
9 – Responsáveis pela
execução da medida.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros necessários à
consecução da medida).
11 – Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e
eficácia da medida.
12 – Necessidades de
formação.
118
Dos parceiros, na cumplicidade com a escola na participação das solicitações efectuados, quer a nível do desenvolvimento de actividades, propostas e sugeridas, cultivando-se assim nestas comunidades uma verdadeira política de cidade educadora.
As maiores taxas de insucesso registam-se sobretudo nos anos de início de ciclo, o que é compreensível, registando-
se, de uma forma global, nos anos subsequentes a respectiva evolução.
Layout para as medidas – Parâmetros de análise
Medida:
Domínio:
Subdomínio:
4– MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR/INCLUSÃO (Caraterização de cada medida, utilizando um quadro por medida) As medidas a aplicar neste plano de melhoria são as seguintes;
Medida 1 - Corrigir, participar e integrar; - Medida para corrigir o comportamento incorreto e a falta de participação dos alunos em contexto de sala de aula
Medida: 2 - Atreve-te…. e colabora -No trabalho colaborativo é que está o ganho; Promover o envolvimento e a iniciativa dos alunos na vida do AECB, levando-os a planificar organizar e dinamizar
actividades.
Medida: 3 - Mais e Melhor Sucesso - A partilhar é que a gente se entende e enriquece; Criar dinâmicas reflexivas entre professores acerca dos resultados dos alunos e das possíveis causas dos mesmos.
Medida: 4 – Diferenciar para melhorar; Dar resposta às exigências de diferenciação e de facilitar a inclusão de todos.
Medida: 5 – Micas – Ler com prazer dá felicidade e faz crescer; Promover hábitos de leitura e escrita
Medida: 6 – Articulação Vertical ; Definir as estratégias que permitam uma efetiva articulação
Medida: 7 - Com reforço pedagógico, vamos lá; Motivar os alunos para a frequência da “Sala de reforço”
Medida: 8 – MICAS H2O – Voar com as Ciências Experimentais; Valorizar as práticas experimentais enquanto estratégia promotora do sucesso
Medida: 9 - Sala Aberta; Aprofundar práticas de monotorização e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
Medida: 10 - Concluir para terminar; Combater / erradicar o abandono escolar no ensino profissional.
Medida: 11 - A Biblioteca é fixe; Reforçar o papel da biblioteca como complemento da ação educativa do docente na sala de aula
Medida: 12 - Monitorizar para melhorar; Monitorizar/acompanhar a aplicação das medidas constantes no plano de melhoria
Medida: 13 - Consolidação do processo de auto-avaliação
Fomentar a representatividade de todos os elementos da comunidade educativa na equipa de auto-
avaliação.
119
3.1 - Prioridade 1: Mais e Melhores Resultados.
Medida: 1
Corrigir, participar e integrar.
Domínio: Resultados.
Subdomínio: Resultados académicos e sociais.
- Evolução dos resultados internos contextualizados.
Resultados sociais - cumprimento das regras e disciplina.
1 – Fragilidade. O comportamento incorreto e a falta de participação dos alunos em contexto de sala
de aula têm condicionado os resultados escolares.
2 – Problema a resolver. Diminuir a indisciplina e os comportamentos em contexto de sala de aula, que
prejudicam a prática letiva, mediante a implementação de ações específicas /
concretas.
3 – Anos de escolaridade a
abranger. 5.º 6.º, 7.º, 8.º e 9.º anos, cursos de educação e formação e cursos profissionais.
4 - Designação da medida. Corrigir, participar e integrar. / «No cumprir é que está o ganho» / «Quem
cumpre será recompensado»
5 – Objetivos a atingir com
a medida.
Reduzir as situações de indisciplina e os comportamentos incorrectos em contexto
de sala de aula.
Corrigir posturas perturbadoras do bom funcionamento da sala de aula;
Aumentar os níveis de atenção, de concentração e de comprometimento intelectual
no processo de ensino-aprendizagem.
Gerar e favorecer as aprendizagens, estimular a motivação e o empenho.
Reforçar as estratégias conducentes à regulação do comportamento dos alunos para
melhorar a qualidade do clima educativo.
Responsabilizar os pais / EE dos discentes que persistam em manter uma conduta
de condicionamento do normal funcionamento das aulas;
6 – Metas a alcançar coma
medida. Reduzir o número de participações incorrectas em contexto de sala de aula;
Aumentar o grau de participação dos alunos na sala de aula;
Aumentar o sucesso educativo;
7 – Atividades a
desenvolver com a medida. Atribuição de Tutorias para os alunos mais problemáticos em termos de
comportamento;
Auscultação dos alunos e dos encarregados de educação, responsabilizando-os pelo
comportamento do respectivo educando;
Adequação das atividades complementares oferecidas aos discentes em função das
características de cada turma para a promoção do sucesso;
Promover o trabalho em pequenos grupos nas turmas com problemas de
indisciplina;
Valorização, da pontualidade, da assiduidade e das atitudes e valores, numa
perspetiva pedagógica e de reforço positivo.
Celebração de «Contratos de Promoção do Sucesso Educativo» (contendo os
Indicadores que condicionam o aproveitamento em contexto de sala de aula)
8 – Calendarização das
atividades.
Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.
9 – Responsáveis pela
execução da medida. Diretores de turma, Docentes e Encarregados de Educação.
10 – Recursos (crédito horário
ou outros necessários à consecução da
medida).
Direção de turma e Docentes.
11 – Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e eficácia da
medida.
N.º de turmas com comportamento “Muito Bom” e “Bom”;
N.º de ocorrências disciplinares em contexto de sala de aula;
12 – Necessidades de
formação.
Formação na modalidade de projeto sobre “Indisciplina em contexto de Sala de
Aula”, “Diferenciação Pedagógica”, “Autonomia e Flexibilidade Curricular”.
120
3.2 - Resultados Sociais.
Medida: 2 «Atreve-te….
e colabora» Domínio: Resultados.
Subdomínio: Resultados sociais.
1 – Fragilidade. Segundo o relatório da última Avaliação Externa (2014-2015), o comprometimento
dos alunos na vida do AECB é insuficiente e a assunção de responsabilidades por
parte dos mesmos na vida do agrupamento é escassa, apesar de lhe terem
reconhecido a autoria de algumas iniciativas.
2 – Problema a resolver. Aumentar os níveis de comprometimento dos alunos na vida do AECB e a assunção
de responsabilidades por parte dos mesmos.
3 – Anos de escolaridade a
abranger. 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 9.º, 10.º, 11.º e 12.º, cursos de educação e formação e cursos
profissionais.
4 - Designação da medida. «Atreve-te…. e colabora»
«No trabalho colaborativo é que está o ganho»
5 – Objetivos a atingir com
a medida.
• Estimular o espírito de iniciativa dos alunos.
• Desenvolver os valores da responsabilidade, da interajuda / colaboração,
integridade, cidadania e participação, excelência e exigência.
• Dinamizar atividades e projetos diversificados que concorram para o
desenvolvimento e a formação pessoal, cultural e social das crianças e dos alunos do
AECB.
6 – Metas a alcançar coma
medida.
• Aumentar o número de atividades promovidas pelos alunos do AECB;
7 – Atividades a
desenvolver com a medida
• Com o intuito de aumentar os níveis de comprometimento dos alunos e a assunção
de responsabilidades por parte dos mesmos, o AECB tem vindo a Estimular a
autonomia e o empreendedorismo dos discentes, nomeadamente a Associação de
Estudantes da EBSSC na promoção das atividades:
a) organização de torneios interturmas de diferentes modalidades desportivas;
b) projeção de filmes na biblioteca da EBSSC, na biblioteca municipal ou no Centro
Cultural de Celorico da Beira;
c) a gestão do jornal de parede (no bar da EBSSC);
d) a organização do Sarau de Natal;
e) a dinamização da Rádio Sacadura Cabral.
f) Orçamento Participativo das Escolas;
g) Parlamento dos Jovens – Ensino Básico e Ensino Secundário;
h) Olimpíadas da Língua Portuguesa, de Economia e de Biologia / Geologia;
i) Desfile de Carnaval e Marchas Populares Infantis do AECB.
• Promoção atividades de solidariedade.
8 – Calendarização das
atividades. Ao longo dos anos letivos 2019-2020 e 2020-2021.
9 – Responsáveis pela
execução da medida. Associação de Estudantes do AECB; Alunos do ensino básico e ensino secundário.
10 – Recursos (crédito horário
ou outros necessários à
consecução da medida).
Disponibilidade dos alunos do ensino básico e ensino secundário.
Horas da CNL (componente não letiva) dos docentes.
11 – Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e
eficácia da medida.
Número de atividades dinamizadas pelos alunos ao longo dos anos letivos de 2019-
2020 e 2020-2021.
12 – Necessidades de
formação.
121
3.3 - Qualidade do sucesso.
Domínio: Prestação de Serviço Educativo.
Medida: 3
Mais e Melhor
Sucesso.
Domínio: Prestação de Serviço Educativo.
Subdomínio: Planeamento e articulação Pretendem-se criar dinâmicas reflexivas entre professores acerca dos
resultados dos alunos e das possíveis causas dos mesmos
1 – Fragilidade. Constatação de alguma resistência em reflectir com carácter sistemático nos
resultados obtidos e nas estratégias pedagógicas seleccionadas e utilizadas no
decurso das práticas pedagógicas em contexto de sala de aula.
2 – Problema a resolver. Criar dinâmicas reflexivas entre professores acerca dos resultados dos alunos e das
possíveis causas dos mesmos.
3 – Anos de escolaridade
a abranger. 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 9.º, 10.º, 11.º e 12.º anos.
4 - Designação da
medida. «Mais e Melhor Sucesso»
«A partilhar é que a gente se entende e enriquece»
5 – Objetivos a atingir
com a medida. Avaliar a eficácia das medidas de promoção do sucesso escolar aplicadas /
implementadas por cada docente.
Contribuir para o aperfeiçoamento da prática pedagógica de todos os docentes e
para a melhoria da qualidade do serviço prestado pelo AECB ao nível dos
subdomínios do “Planeamento e articulação” e das “Práticas de ensino”.
Melhorar o desempenho global dos alunos.
Diminuir as taxas de retenção / não aprovação.
6 – Metas a alcançar com
a medida. Divulgação trimestral das conclusões do processo de monitorização realizado no
seio de cada estrutura pedagógica (grupos e departamentos).
Melhoria contínua dos resultados dos alunos.
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida.
Conceber instrumentos de recolha de informação (fichas) sobre os resultados
escolares dos alunos, na sequência das reuniões de avaliação interna de final de
período e da avaliação externa no final do ano;
Analisar com o grupo-turma os resultados de final de período e a sua evolução e
identificar fatores de insucesso (Diretor de Turma e alunos).
8 – Calendarização das
atividades.
Ao longo do ano letivo.
9 – Responsáveis pela
execução da medida. Diretores de turma, coordenadores de departamento e de grupo, docentes em geral.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros necessários à
consecução da medida).
Direção de turma, coordenadores de departamento e de grupo e docentes.
11 – Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e
eficácia da medida.
Percentagem de níveis iguais ou superiores a três no final de cada período;
Percentagem de níveis iguais ou superiores a três e classificação média nas provas
finais e exames nacionais;
Taxas de retenção / não aprovação.
12 – Necessidades de
formação.
Formação na modalidade de projeto sobre “Diferenciação Pedagógica”, “Autonomia
e Flexibilidade Curricular”.
122
3.4 - Prioridade 2: Prestação de Serviço Educativo. Mais e Melhor Serviço Educativo Gestão articulada do currículo
Medida: 4 DIFERENCIAR PARA
MELHORAR
Domínio: Prestação de Serviço Educativo.
Subdomínio: Planeamento e articulação.
“A diferenciação pedagógica como instrumento estruturante da atividade
escolar”
1 – Fragilidade. Sempre com o objetivo de dar resposta às exigências de diferenciação e de facilitar
a inclusão de todos.
2 – Problema a resolver. Diferenciação e inclusão para todos.
3 – Anos de
escolaridade a abranger. Todos.
4 - Designação da
medida. DIFERENCIAR PARA MELHORAR (generalização de práticas de diferenciação pedagógica, promoção do trabalho
autónomo e do trabalho em projeto, diversificação de instrumentos de avaliação)
5 – Objetivos a atingir
com a medida. Potenciar a prática pedagógica, promovendo um maior envolvimento dos alunos no
seu processo de aprendizagem;
Promover o trabalho autónomo e o trabalho em projeto;
Diversificar os instrumentos de avaliação das aprendizagens;
Utilizar a avaliação formativa como reguladora das aprendizagens.
6 – Metas a alcançar
coma medida. Realização de, pelo menos, um projeto de interdisciplinaridade (DAC) em cada
turma.
Capacitar os docentes para uma prática pedagógica que coloque os alunos a
participar na condução do seu processo de aprendizagem.
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida.
Planeamento e organização do trabalho de apoio / acompanhamento e orientação
pedagógica aos dicentes, tendo em conta o levantamento os seus interesses /
necessidades;
8 – Calendarização das
atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.
9 – Responsáveis pela
execução da medida. Coordenadores de Diretores de Turma, Coordenadores de Departamento e
docentes.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros
necessários à consecução
da medida).
Docentes.
11 – Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e
eficácia da medida.
Resultados obtidos e opinião dos alunos/as sobre os projetos e práticas pedagógicas
desenvolvidas;
Balanço final feito pelos DTs e Coordenadores;
12 – Necessidades de
formação. Formação na modalidade de projeto sobre “Diferenciação Pedagógica”.
123
3.5 - Domínio Prestação de Serviço Educativo.
Medida: 5 – Micas –
Ler com prazer dá
felicidade e faz crescer
Domínio: Prestação de Serviço Educativo.
Subdomínio: Práticas de Ensino.
1 – Fragilidade. Baixo índice de leitura e escrita – fator condicionador de um maior sucesso
educativo.
2 – Problema a resolver. Dificuldades na aprendizagem da leitura / escrita dos alunos.
3 – Anos de escolaridade
a abranger. 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º anos de escolaridade.
4 - Designação da
medida. «Micas – Ler com prazer da felicidade e faz crescer».
5 – Objetivos a atingir
com a medida. Promover hábitos de leitura e escrita
Desenvolver as competências de análise e de interpretação de enunciados escritos e
orais de naturezas diversas;
Desenvolver o poder criativo da escrita;
Envolver os diferentes agentes educativos no projeto da Micas;
Fomentar práticas de trabalho colaborativo e cooperativo (metodologia de projeto),
envolvendo o maior número de disciplinas, privilegiando a reflexão conjunta, a
partilha e a construção de uma cultura de compromisso.
6 – Metas a alcançar
coma medida Melhorar os hábitos de leitura e escrita;
Promover o sucesso educativo;
Promover o trabalho entre pares e a metodologia de projeto.
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida
Escrever estórias criativas, como forma de desenvolvimento da criatividade e da
imaginação;
Publicação / edição de uma brochura com as estórias criadas / escritas pelos alunos,
encarregados de educação e restante comunidade educativa, divulgadas,
internamente, num primeiro momento;
Desfile de carnaval sobre a temática da Micas;
Marchas Escolares Infantis sobre a temática da Micas;
Peça de teatro, adaptada do conto da Micas, representada por professores, alunos,
pais e funcionários, que chama a atenção para a importância da escola de hoje, uma
escola inclusiva e com valores.
8 – Calendarização das
atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.
9 – Responsáveis pela
execução da medida. Diretor, pessoal docente, pessoal não docente, alunos e encarregados de educação.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros
necessários à consecução
da medida).
11 – Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e
eficácia da medida.
Trabalhos / projetos desenvolvidos.
Número de estórias escritas / criadas por alunos, professores, pais / encarregados de
educação e pessoal não docente.
12 – Necessidades de
formação.
Formação na modalidade de projeto, sobre “Diferenciação Pedagógica”.
124
3.6 - Prestação de serviço educativo Planeamento e articulação
Medida: 6
ARTICULAÇÃO VERTICAL
Domínio: Prestação de serviço educativo. Subdomínio: Planeamento e articulação.
Gestão articulada e trabalho colaborativo dos docentes
1- Fragilidade. Esta medida surge da necessidade de se realizar uma articulação curricular
sistemática e efetiva, promovendo o trabalho colaborativo dos docentes, articulando
conteúdos, procedimentos e atividades
2 – Problema a
resolver. Promover uma melhor articulação.
3 – Anos de
escolaridade a
abranger.
Todos os anos.
4 - Designação da
medida. ARTICULAÇÃO VERTICAL
5 – Objetivos a
atingir com a
medida.
Definir as estratégias que permitam uma efetiva articulação.
6 – Metas a
alcançar coma
medida.
Promover práticas de articulação entre os docentes;
Promover a construção e partilha de instrumentos promotores de sucesso.
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida.
Reuniões conjuntas entre as diferentes estruturas pedagógicas ao longo do ano
letivo, na planificação monitorização e avaliação;
Incluir no Plano Anual de Atividades atividades conjuntas entre ciclos (ex. semana
da leitura, jogos da matemática, projetos de cidadania e atividades do grupo /
departamento / turma)
8 – Calendarização das
atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.
9 – Responsáveis pela
execução da medida. Coordenadores de Departamento.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros
necessários à consecução da
medida).
Coordenadores e Docentes.
11 – Indicadores de
monitorização e meios
de verificação da
execução e eficácia da
medida.
Projetos desenvolvidos.
Reuniões realizadas.
Registo de evidências.
12 – Necessidades de
formação.
O desenvolvimento desta medida constitui, por si só, um espaço de autoformação
cooperada, onde “a partilha e a reflexão conjuntas entre pares são os elementos
estruturantes para a melhoria dos processos de aprendizagem e para um maior
desenvolvimento profissional dos docentes”.
125
3.7 - Domínio: Prestação de Serviço Educativo.
Medida: 7 • «Com
reforço
pedagógico,
vamos lá»
Domínio: Prestação de Serviço Educativo.
Subdomínio: Práticas de Ensino.
1 - Fragilidade. • Motivar os alunos para a frequência da “Sala de reforço”
2 – Problema a
resolver.
• Fazer com que todos os alunos propostos frequentem a sala de reforço.
3 – Anos de
escolaridade a
abranger.
7.º, 8.º, 9.º, 10, 11.º e 12.º anos.
4 - Designação da
medida.
• «Com reforço pedagógico, vamos lá»
5 – Objetivos a
atingir com a
medida.
• Definir e divulgar a medida de promoção do sucesso escolar aos alunos e aos pais /
encarregados de educação, “Sala de Reforço”;
Motivar os alunos para a frequência das salas de reforço;
• Tornar obrigatória a frequência das aulas de “Sala de Reforço” para os discentes
sinalizados pelos docentes;
6 – Metas a
alcançar coma
medida.
Fazer com que todos os alunos propostos frequentem a sala de reforço;
Incutir nos alunos propostos, os benefícios da frequência da sala de reforço.
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida.
• Promover o apoio mais individualizado aos alunos.
8 – Calendarização
das atividades.
Ao longo dos anos letivos 2019-2020 e 2020-2021.
9 – Responsáveis
pela execução da
medida.
• Professores responsáveis pela lecionação das aulas de «Sala de Reforço»
10 – Recursos (crédito horário ou
outros necessários à
consecução da
medida).
Docentes
11 – Indicadores de
monitorização e
meios de
verificação da
execução e eficácia
da medida.
• Níveis / classificações obtidas pelos alunos indicados pelos conselhos de turma para
as aulas de «Sala de Reforço».
• Taxa de retenções / não aprovações entre os discentes que frequentaram as aulas de
«Sala de Reforço».
12 – Necessidades
de formação.
126
3.8 - Domínio: Prestação de Serviço Educativo.
Medida: 8 – MICAS H2O – Voar com as
Ciências Experimentais
Domínio: Prestação de Serviço Educativo.
Subdomínio: Práticas de ensino. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.
1- Fragilidade. Dificuldades na implementação e articulação entre ciclos, de aulas práticas com
recurso a atividades experimentais na educação pré-escolar e nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos
e ensino secundário.
2 – Problema a resolver. Implementar práticas experimentais em todos os ciclos de ensino e em articulação.
3 – Anos de escolaridade
a abranger. Do pré-escolar ao secundário.
4 - Designação da medida MICAS H2O – Voar com as Ciências Experimentais
4 – Objetivos a
atingir com a
medida.
• Valorizar as práticas experimentais enquanto estratégia promotora do sucesso;
• Promover a atividade experimental entre os alunos enquanto ação de interesse,
participação, descoberta e valorização;
• Proporcionar aos alunos o contacto com outros materiais;
• Contribuir para o aprofundamento da partilha de conhecimentos científico e técnico
entre os docentes.
• Implementar, ao longo do ano letivo, em todos os níveis de educação e ensino,
metodologias ativas e investigativas;
6 – Metas a alcançar
coma medida.
• Instituir a realização regular de aulas práticas com recurso a atividades
experimentais nos diversos ciclos de ensino;
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida.
• Criar o projeto das ciências experimentais para os diferentes ciclos do AECB;
• Criar o cronograma das ciências experimentais para todo o ano letivo;
• Promover aulas nos laboratórios da EBSSC para todos os ciclos;
• Realização de um Workshop, no início de cada ano letivo, na EBSSC com a
presença de todas as educadoras de infância, professores do 1.º CEB e dos docentes
dos grupos de recrutamento 230 (CN/Matemática), 510 (Físico-Química) e 520
(CN/Biologia e Geologia).
• Replicar o calendário em 2020-2021 com as adaptações resultantes da avaliação do
final do ano letivo 2019-2020.
8 – Calendarização das
atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.
9 – Responsáveis pela
execução da medida.
• Coordenador e docentes de Departamento das Ciências; • Coordenador do
Departamento de Ciências Exatas e da Natureza; • Docentes de Ciências Naturais,
Biologia/Geologia e Físico Química; • Coordenadora do Conselho de Docentes do
Primeiro Ciclo; • Coordenadora do Conselho de Docentes do Pré-escolar; •
Professores titulares de turma.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros
necessários à consecução da
medida).
Docentes.
11 – Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e
eficácia da medida.
Planificações – Plano das aulas práticas a lecionar ao longo do ano;
Grelha de verificação das aulas experimentais;
Relatórios das aulas práticas elaborados pelos alunos e docentes titulares de turma,
com a respetiva avaliação;
Avaliação intermédia e final no Conselho Pedagógico.
Trabalhos / projetos desenvolvidos
Registo de evidências
12 – Necessidades de
formação.
• Formação na área de trabalho laboratorial, para docente e não docentes.
127
3.9 – Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.
Medida: 9
Sala Aberta Domínio: Prestação do Serviço Educativo
Subdomínio: Práticas de ensino / Monitorização e avaliação do ensino-
aprendizagem.
1- Fragilidade. Apesar algum caminho “trilhado” (observação de aulas interpares, observação de
aulas pelo coordenador, coadjuvações), ainda não se verifica um acompanhamento
e uma reflexão consistente na generalidade dos grupos disciplinares.
2 – Problema a resolver. Promover uma melhor articulação.
3 – Anos de escolaridade a
abranger. Todos.
4 - Designação da medida. Acompanhamento e supervisão da prática letiva – Sala Aberta
5 – Objetivos a atingir com
a medida.
• Implementar o acompanhamento e colaboração pedagógica, em contexto de sala de
aula entre os docentes.
• Aprofundar práticas de monotorização e de avaliação do processo de ensino-
aprendizagem.
• Partilhar e analisar as experiências e os resultados da monotorização de aulas.
• Promover a utilização de metodologias diferenciadas.
• Potenciar a partilha de “boas práticas” em reuniões de grupo / departamento /
conselhos de turma para o desenvolvimento profissional dos docentes.
• Consciencializar da importância do trabalho em equipa, para uma prática
pedagógica mais reflexiva e mais atenta.
6 – Metas a alcançar coma
medida.
• Todos os docentes são observados e observam aulas, pelo menos 1 vez no ano;
• Fixar, em departamento / grupo disciplinar, um momento de partilha e reflexão
sobre os resultados das observações efetuadas, com vista à generalização das boas
práticas observadas;
• Implementar práticas pedagógicas adequadas a cada grupo.
7 – Atividades a
desenvolver com a medida.
• Observação de aulas;
• Reflexão sobre as aulas observadas e partilha de “boas práticas” encontradas;
• Registo de evidências do trabalho cooperado no relatório final de cada estrutura.
8 – Calendarização das
atividades. Ao longo dos anos letivos 2019-2020 e 2020-2021.
9 – Responsáveis pela
execução da medida. Coordenadores de Departamento e coordenadores das áreas disciplinares.
Professores em geral.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros necessários à
consecução da medida).
Docentes.
11 – Indicadores de
monitorização e meios de
verificação da execução e
eficácia da medida.
Número de aulas observadas por grupo de recrutamento.
Balanço final feito pelos docentes do departamento sobre os momentos de partilha
e de reflexão realizados nas reuniões;
Evidências apresentadas no relatório final.
12 – Necessidades de
formação.
128
3.10 – Prevenção da Desistência e Abandono
Medida: 10
Concluir para
terminar
Domínio: Prestação do Serviço Educativo
Subdomínio: Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
1 – Fragilidade. Desistência de alunos nos cursos profissionais, abandonando os estudos sem terminar
o ciclo formativo e ingressando no mundo do trabalho.
2 – Problema a resolver. Encontrar estratégias que estimulem os alunos dos cursos profissionais a concluir o
respetivo percurso formativo (conclusão do 12.º ano e obtenção da certificação
profissional de nível 4.
3 – Anos de
escolaridade a abranger. 10.º 11.º e 12.º anos do ensino profissional.
4 - Designação da
medida. Concluir para terminar
5 – Objetivos a atingir
com a medida. Conclusão do ciclo formativo.
Combater / erradicar o abandono escolar no ensino profissional.
Efetuar uma plena integração no mundo do trabalho no final do ciclo formativo.
Conclusão de todos os módulos, realização dos estágios e defesa da Prova de
Aptidão Profissional.
6 – Metas a alcançar
coma medida.
• Motivar os alunos para a importância de concluírem os seus estudos / combater o
abandono escolar.
• Motivar os alunos para o prosseguimento de estudos/ingresso na vida ativa.
• Proporcionar aos alunos do agrupamento a partilha de experiências académicas ou
profissionais com ex-alunos.
• Reforçar a identidade do agrupamento
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida.
• Desenvolver práticas pedagógicas apelativas, de envolvimento e participação dos
alunos;
• Realizar visitas de estudo
• Participar em feiras nacionais de promoção de investigação científica / tecnológica
e/ou em Feiras Gastronómicas
• Desenvolver projetos práticos que despertem o interesse dos alunos e promovam a
participação / o envolvimento de todas as disciplinas;
• Desenvolver projetos que valorizem os alunos, a escola e preparem os alunos para a
sua integração nos estágios e no mundo do trabalho;
8 – Calendarização das
atividades.
• Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.
9 – Responsáveis pela
execução da medida.
• Coordenadores e Docentes.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros necessários
à consecução da medida).
• Coordenadora dos cursos profissionais.
• Diretores (-as) de Turma dos cursos profissionais.
• Docentes dos cursos profissionais.
• Pessoal Administrativo do AECB.
11 – Indicadores de
monitorização e meios
de verificação da
execução e eficácia da
medida.
• Projetos desenvolvidos.
• Reuniões realizadas.
• Percentagem de abandono escolar no agrupamento;
• Percentagem de alunos dos cursos profissionais que entram na vida ativa.
12 – Necessidades de
formação.
Formação na modalidade de projeto sobre “Diferenciação Pedagógica”, “Autonomia e
Flexibilidade Curricular”.
129
3.11 - Prioridade 3: Mais e melhor Liderança e Gestão - Mobilização dos recursos da comunidade Educativa
Medida: 11
A Biblioteca é fixe.
Domínio: Liderança e Gestão.
Subdomínio: Rentabilizar o espaço físico da Biblioteca.
1- Fragilidade. Insuficiente otimização da biblioteca como recurso educativo.
2 – Problema a
resolver. Implementar mais dinâmica à biblioteca, aos grupos e turmas para uma maior
rentabilização do espaço biblioteca escolar do agrupamento, de forma a explorar
todo o equipamento existente.
3 – Anos de
escolaridade a
abranger.
Todos os anos e ciclos.
No entanto, é no 3.º ciclo e no ensino secundário que é necessário promover mais a
articulação com a biblioteca.
4 - Designação da
medida. A Biblioteca é fixe.
5 – Objetivos a
atingir com a
medida.
Reforçar o papel da biblioteca como complemento da ação educativa do docente na
sala de aula;
Desenvolver o trabalho autónomo;
Rentabilizar o espaço da biblioteca para uma dinâmica / aula diferente;
Incutir nos alunos hábitos de leitura, escrita e pesquisa dos saberes e competências;
Proporcionar, aos alunos, equipamentos tecnológicos inovadores, para a descoberta
da informação e saberes, bem como a realização dos trabalhos de casa;
Proporcionar aos alunos espaços criativos de consulta e entretenimento.
6 – Metas a alcançar
coma medida. Proporcionar a todos os grupos / turma:
Do pré-escolar e 1.º ciclo, uma aula diferente por período na biblioteca (Criar
cronograma);
Dos 2.º e 3.º ciclos, visitas periódicas à biblioteca nas diferentes áreas disciplinares,
proporcionando aulas mais apelativas e com recurso a novos equipamentos.
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida.
Uma visita guiada à biblioteca promovida pelo diretor de turma ou outro docente
em articulação, no início do ano, para todas as turmas, apresentando aquele espaço
físico e suas potencialidades, dando a oportunidade aos alunos, para apresentação
de propostas de atividades que ali possam ser desenvolvidas..
Planificação de pelo menos uma aula / unidade didática por turma na biblioteca .
8 – Calendarização
das atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.
Setembro, outubro e novembro - articulação entre a equipa BE e as áreas
disciplinares, na programação de atividades.
Restantes atividades – ao longo do ano.
9 – Responsáveis
pela execução da
medida.
Professor bibliotecário e equipa.
Professores das disciplinas.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros necessários
à consecução da medida).
Docentes.
11 – Indicadores de
monitorização e
meios de verificação
da execução e
eficácia da medida.
Frequência da biblioteca
N.º de atividades realizadas.
Interesse das atividades realizadas
12 – Necessidades
de formação.
Formação na área das bibliotecas escolares para docentes e não docentes.
130
3.12 - Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”
Autoavaliação e melhoria
Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.
Medida: 12
Monitorizar para
melhorar.
Domínio: Liderança e Gestão
Acompanhar a atividade e plano de melhoria do agrupamento.
1 – Fragilidade. Insuficiente supervisão da eficácia do plano de melhoria. definição e instituição de
metas objetivas e pertinentes promotoras da eficácia dos planos de ação ou
melhoria.
2 – Problema a resolver. Monitorizar/acompanhar a aplicação das medidas constantes no plano de melhoria.
3 – Anos de
escolaridade a abranger.
4 - Designação da
medida. Monitorizar para melhorar.
Definição de metas objetivas nos documentos orientadores da acção
organizacional
5 – Objetivos a atingir
com a medida. Promover a eficácia dos planos de melhoria;
Verificação sistemática/ regular do impacto dos planos de melhoria (trimestral).
6 – Metas a alcançar
coma medida. Cumprimento de 90% das medidas do plano de melhoria
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida.
Aplicação e tratamento estatístico das grelhas aplicadas;
Análise reflexiva dos dados tratados.
8 – Calendarização das
atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.
No final de cada período de cada ano lectivo e de acordo com o calendário previsto
em todas as medidas a implementar.
9 – Responsáveis pela
execução da medida. Conselho Geral;
Diretor;
C. Pedagógico;
Órgãos de gestão Intermédia;
Equipa de auto-avaliação.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros necessários
à consecução da medida).
Horas atribuídas por recurso à componente não letiva de estabelecimento e ao
crédito horário.
11 – Indicadores de
monitorização e meios
de verificação da
execução e eficácia da
medida.
Realização das atividades - relatórios/documentos apresentados (Impacto da
atividade no sucesso escolar dos alunos)
Tratamento de dados estatísticos;
Medidas adotadas na sequência das monotorizações e resultados alcançados com
as mesmas.
12 – Necessidades de
formação.
Formação no âmbito da autoavaliação e avaliação interna nas escolas.
131
3.13 - Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”
Autoavaliação e melhoria Medida: 13
Consolidação do
processo de
autoavaliação
Domínio: Liderança e Gestão
Gestão - Autoavaliação e melhoria
Dinamização de um processo de autoavaliação, coerente e sustentado,
aberto à participação da comunidade educativa.
1- Fragilidade. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.
2 – Problema a
resolver. Constituição da Equipa de Autoavaliação, mais diversificada quanto à sua
origem e elementos.
3 – Anos de
escolaridade a
abranger.
4 - Designação da
medida. Consolidação do processo de autoavaliação
5 – Objetivos a
atingir com a
medida.
Fomentar a representatividade de todos os elementos da comunidade
educativa na equipa de autoavaliação (Professores, Assistentes Técnicos e
Operacionais, Alunos e Pais / Encarregados de Educação).
Implementar uma equipa de autoavaliação independente da liderança de topo.
Consolidar o processo de autoavaliação do agrupamento.
Contribuir para uma melhor e mais rápida identificação de constrangimentos
ao nível da prestação do serviço educativo, tendo em vista introdução célere
de mudanças com vista à melhoria da qualidade do mesmo..
6 – Metas a alcançar
coma medida. Elaboração de um relatório anual.
Análise do relatório pelos departamentos e conselho pedagógico.
Disponibilizar o plano de melhoria na página eletrónica do agrupamento.
Grelhas de monitorização da implementação do plano de melhoria.
7 – Atividades a
desenvolver com a
medida.
Desenvolvimento de ações de acompanhamento que possibilitem a
monitorização e a avaliação do impacto do serviço educativo prestado;.
Promover a análise dos relatórios pelos órgãos pedagógicos;
Elaborar planos de melhoria e promover a sua divulgação;
Construir instrumentos para monitorização das diferentes ações de melhoria;
Aplicação das fichas de monitorização;
Publicitação dos resultados filtrados pelas fichas de monitorização.
8 – Calendarização
das atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21 (Ver cronograma).
9 – Responsáveis pela
execução da medida. Equipa de autoavaliação.
10 – Recursos (crédito
horário ou outros necessários à
consecução da medida).
Docentes.
11 – Indicadores de
monitorização e
meios de verificação
da execução e
eficácia da medida.
Indicadores de execução (Questionários):
Realização das ações de acompanhamento previstas.
Indicadores de eficácia (Questionários):
Contribuir para a melhoria da qualidade do serviço docente prestado e para o
aumento do grau de satisfação de todos os agentes educativos.
12 – Necessidades
de formação.
Formação no âmbito da autoavaliação e avaliação interna nas escolas.
132
5 – CONCLUSÃO
O presente Plano de Melhoria resulta, em grande parte, das reflexões retiradas da leitura atenta do
Relatório de Avaliação Externa da Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEC), que expressa os resultados da
avaliação externa deste Agrupamento de Escolas (2014-2015). As conclusões desse relatório decorreram da
análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de
sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de
entrevistas.
O processo de avaliação externa pretende fomentar e consolidar a autoavaliação, resultando numa
oportunidade de melhoria para o Agrupamento.
O Relatório de Avaliação Externa identifica pontos fortes e áreas de melhoria, e oferece elementos para a
construção e aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento do agrupamento.
A Equipa de Avaliação Interna concebeu o Plano de Melhoria para os anos letivos 2019-2020 e 2020-
2021 como estratégia de envolvimento da comunidade educativa, na resposta aos pontos fracos assinalados no
caminho de uma melhor escola e na promoção da excelência no serviço educativo.
Após a identificação clara das áreas de melhoria, definiram-se e priorizaram-se as ações a implementar,
estabelecendo-se metas avaliáveis para cada uma.
O Plano de Melhoria agora apresentado pretende, assim, constituir-se como um compromisso do AECB
na melhoria do seu desempenho em áreas menos fortes, visando o reforço na excelência na qualidade de ensino e
serviços prestados.
Celorico da Beira, 18 de Setembro de 2019
Este plano de melhoria foi aprovado na reunião do Conselho Pedagógico de 23 de outubro de 2019
A Equipa de Avaliação Interna
_____________________ ________________________ _______________________ ____________________
Alexandra Parente João Amaral Augusta Sanches Gentil Barroso
O Diretor
Manuel António de Almeida Portugal
133
ANEXO
Relatório de avaliação externa (2014-2015).
O Relatório de Avaliação Externa (2014-2015) traduz a análise dos três domínios do quadro de referência
da avaliação externa, tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada.
O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira obteve a menção de MUITO BOM nos domínios
“Prestação de Serviço Educativo” e “Liderança e Gestão” e a menção de BOM no domínio dos “Resultados”.
Do relatório de avaliação externa, emanam os seguintes pontos fortes e áreas de melhoria:
Pontos fortes (do AECB)
A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento:
• Articulação com instituições locais e regionais que se revela estratégica para a concretização das atividades
propostas.
• Partilha dos resultados da avaliação diagnóstica dos alunos com os docentes dos anos de escolaridade
antecedentes, possibilitando a correção dos instrumentos de planeamento e melhorar a apropriação das metas
curriculares para cada ano de escolaridade;
• Boa articulação entre as lideranças de topo e intermédias, suscitando a articulação vertical e horizontal, o
trabalho autónomo e a corresponsabilização, com reflexos numa melhor gestão de recursos e na adoção de
estratégias de melhoria;
• Sistema de autoavaliação e respetivo referencial coerente com a orientação estratégica delineada para um curto-
médio prazo, com um considerável grau de flexibilidade de reorientação da ação educativa do Agrupamento;
• Definição, no plano estratégico trienal (2013-2016), de uma linha operacional coerente entre a definição de
objetivos, estratégias/atividades, indicação dos responsáveis pela sua execução e os correspondentes tempos e
níveis de execução devidamente circunstanciados aos respetivos referidos (situação anterior) e referentes
devidamente quantificados (situação pretendida).
Pontos fortes por domínio e subdomínios, sinalizados no Relatório da Avaliação Externa realizada
no ano letivo de 2014-2015.
Resultados
Resultados sociais
• A preocupação com o desenvolvimento pessoal e social traduz-se sobretudo na identificação e apoio a situações
de necessidade de diversa ordem (alimentar, vestuário, apoio e acompanhamento), na recolha e distribuição de
bens na comunidade e em ações junto de pessoas e grupos mais vulneráveis, nomeadamente alunos, famílias e
idosos.
Reconhecimento da comunidade
• O nível de satisfação da comunidade educativa sobre o serviço prestado pelo Agrupamento, conhecido através
de questionários aplicados no âmbito do presente processo de avaliação externa, é globalmente positivo.
• Os alunos do 1.º ciclo manifestam um grau de satisfação muito elevado, sobressaindo como mais positivo as
visitas de estudo e o ter amigos na escola.
• Os alunos dos demais ciclos também se mostram bastante satisfeitos, ressaltando com maior grau de
concordância o conhecimento dos critérios de avaliação, das regras de comportamento e o ter vários amigos na
escola.
• Os encarregados de educação das crianças da educação pré-escolar dizem-se muito satisfeitos, sendo total a
satisfação quanto ao desenvolvimento dos filhos, à informação sobre a aprendizagem e ao conhecimento das
regras de funcionamento do jardim de infância.
134
• Os encarregados de educação dos alunos dos restantes ciclos também exprimem um elevado grau de satisfação,
sobressaindo que os filhos têm bons amigos na escola e que o diretor de turma é disponível e faz uma boa ligação
à família.
• Os docentes também manifestam elevado grau de satisfação, sendo este maior quanto à abertura da escola ao
meio, à disponibilidade da direção e à limpeza dos espaços escolares.
• São reconhecidos os melhores desempenhos escolares através da atribuição de diplomas, certificados de
excelência, mérito e valor, e da visibilidade dada a diversas atividades, caso da iniciativa do Dia do Finalista, do
jornal escolar e de exposições.
• O Agrupamento tem contribuído para o desenvolvimento da comunidade envolvente, sobretudo através da
diversificação da oferta educativa e da formação ministrada, que tem permitido não só a preparação dos alunos
para o prosseguimento de estudos, mas também a integração escolar e laboral
Prestação do serviço educativo
Planeamento e articulação
• O Agrupamento, após a última avaliação externa (2010-2011), implementou ações consistentes ao nível do
planeamento, nas suas dimensões organizacional e curricular. Os órgãos de direção, gestão e administração e as
estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica definem um plano de trabalho anual com a
calendarização e a agenda de todas as reuniões ordinárias. Na área do planeamento, os grupos de recrutamento
elaboram em conjunto as planificações anuais e trimestrais, sob a supervisão dos respetivos coordenadores de
departamento curricular.
• As famílias, empresas e instituições colaboram na ação educativa, possibilitando aos alunos maior abrangência
nas suas aprendizagens.
• O Agrupamento desenvolveu estratégias de articulação horizontal e vertical.
Existem práticas consolidadas entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo, consubstanciadas nas ações conjuntas
que constam no plano anual de atividades. Estão formalizadas reuniões entre os docentes que lecionam o 4.º ano
de escolaridade e os docentes que lecionam o 5.º ano. São passadas informações relevantes acerca do
desempenho escolar dos alunos e também sobre o seu comportamento. Entre os 2.º e 3.º ciclos são efetuados
trabalhos em comum pelos grupos de recrutamento das mesmas áreas disciplinares que possibilitam a passagem
de informação importante sobre o percurso escolar dos alunos.
• O planeamento curricular incorpora diferentes modalidades de avaliação. No início do ano letivo são aplicados
a todos os discentes, e nas diferentes áreas do saber, testes de avaliação diagnóstica cujos resultados implicam a
reorientação das planificações e da prática letiva. A regulação do processo de ensino-aprendizagem é efetuada
por recurso à análise dos resultados da avaliação formativa.
Práticas de ensino
• Os professores, através dos planos de turma, reconhecem a individualidade de cada grupo e adequam as
atividades educativas às capacidades e ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos.
• Implementação de estratégias de diferenciação pedagógica e de trabalho de pares de modo a ultrapassar as
dificuldades / os constrangimentos sentidos por parte dos alunos com um desempenho aquém do esperado,
quando comparados com os outros alunos da mesma faixa etária.
• Os apoios especializados para os alunos com necessidades educativas especiais estão ajustados ao seu perfil de
funcionalidade e são eficazes, de acordo com o dispositivo de regulação implementado para efeito.
• Qualidade do trabalho desenvolvido pela psicóloga, ao nível da orientação vocacional, com os alunos do 9.º
ano, do ensino secundário e dos cursos de dupla certificação.
• Criação e implementação do projeto “À conquista dos saberes”, no âmbito da Oferta Complementar para os 2.º
e 3.º ciclos, que tem permitido operacionalizar estratégias transversais que implicam a melhoria das
aprendizagens nas áreas curriculares, sociais e afetivas.
• São realizadas atividades de natureza experimental desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário.
• A valorização da dimensão artística é visível nos produtos realizados pelos alunos e patentes nos vários
estabelecimentos de ensino, nas atividades dinamizadas pelo clube de expressões e nos materiais produzidos para
eventos emblemáticos do AECB, como, por exemplo, o desfile de Carnaval.
• A colaboração entre docentes na prática pedagógica tem sido concretizada sobretudo ao nível da coadjuvação
em diversas disciplinas.
135
• Existência de práticas intencionais de supervisão e monitorização em contexto de sala de aula, realizadas de
forma indireta, através da correção cruzada de testes de avaliação e também pela análise dos resultados escolares
em reuniões dos grupos de recrutamento e do respetivo departamento curricular.
Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens
• O Agrupamento definiu critérios de avaliação, sendo as ponderações dos domínios cognitivo e socioafetivo
ajustadas, considerando o ciclo de ensino e a oferta formativa. A concretização prática é da responsabilidade de
cada docente, sendo a sua monitorização realizada nos conselhos de turmas e nos grupos de recrutamentos e
departamento curricular.
• Estão instituídas e são implementadas diversas modalidades de avaliação: avaliação diagnóstica no início de
cada ano letivo e a avaliação formativa, concretizada ao longo do ano letivo, com suporte em instrumentos
variados, constitui a garantia do acompanhamento e da monitorização do processo de ensino e de aprendizagem
pelos professores e pelos alunos.
• Realização da aferição da eficácia das medidas adotadas em cada grupo e turma, após a formalização da
avaliação sumativa de final de período, sendo evidente a tomada de decisão no sentido de adequar as planificações
em função dos resultados obtidos. • O impacto da ação pedagógica do Agrupamento é visível na melhoria significativa dos resultados nas provas e
exames finais em 2013-2014.
• Também as medidas de promoção de sucesso escolar são avaliadas trimestralmente, verificando-se qual o grau
de atuação dos vários intervenientes nos planos de acompanhamento pedagógico individuais
Liderança e gestão
Liderança
• Toda a dinâmica organizacional sugere uma interação amplamente comprometida entre a liderança de topo e as
lideranças intermédias consequências no planeamento, curricular e pedagógico, focalizado nos interesses dos
alunos, configurando um projeto de ação educativa claramente inclusivo, traduzindo uma articulação de funções
e respetivo trabalho desenvolvido bem conseguida.
• Está integrado no projeto educativo um plano estratégico (2013-2016) com a identificação precisa de metas e
objetivos em três domínios – resultados, prestação do serviço educativo e liderança e gestão. Estão definidos
indicadores de medida que possibilitam a sua monitorização.
• A preparação do ano letivo é feita com grande ponderação e com impacto positivo do ponto de vista
organizacional e pedagógico: realização de uma reunião geral de docentes de final de ano, com o objetivo de
analisar o trabalho desenvolvido, que se complementa, no início do ano subsequente, em semelhante reunião,
para diagnóstico geral da ação educativa.
• A direção calendariza, através de um cronograma pormenorizado, mas flexível, uma série de reuniões
específicas das estruturas de topo e intermédias, a fim de planificar o ano a partir dos relatórios produzidos pelas
lideranças desses mesmos órgãos.
• A liderança do Agrupamento está focalizada na pessoa do diretor e da sua equipa, sendo evidentes marcantes
dinâmicas concertadas no quadro de um planeamento estratégico de topo com os diretores de departamento,
coordenadores de grupo disciplinar, coordenadores de diretores de turma e diretores de turma: uma gestão de
relações funcionais e interpessoais que se destaca pela importância e confiança depositada nos docentes que
assumem responsabilidades de liderança.
• Os documentos estruturantes do Agrupamento mostram-se consentâneos com uma ambição consolidada e
orientada para a realização de uma ação educativa inclusiva e democrática, apresentando-se com uma relação
elevada de subsidiariedade entre si.
• O esforço protagonizado pelas lideranças de topo, bem como pelas intermédias, em se dinamizarem em função
de metas educativas comuns e previstas nesses documentos, de onde se destaca a elevada articulação entre o
projeto educativo e o plano estratégico de intervenção.
• O planeamento da ação educativa do Agrupamento, liderado pela direção, é equacionado com recurso a
importantes parcerias, das quais se destaca a articulação com a Câmara Municipal e com o Conselho Municipal
de Educação.
136
Gestão
• O ciclo anual de gestão do Agrupamento apresenta-se sustentado por uma relação consistente entre o projeto
educativo e o plano anual de atividades.
• No seu conjunto, os documentos estruturantes são explícitos quanto ao funcionamento do Agrupamento
• A dimensão da gestão dos recursos humanos surge com um pendor estratégico obedecendo a critérios objetivos
e consensuais.
• Há, por parte da direção, a preocupação em articular o conteúdo dos cargos e funções com os perfis dos
profissionais.
• Registam-se evidentes cuidados em promover uma (re)afetação e otimização contínuas desses recursos tendo
em consideração o perfil profissional/vocacional e formativo. Trata-se de um trabalho de gestão amplamente
articulado entre a liderança de topo e as lideranças intermédias do corpo docente e a coordenação dos serviços
técnicos e operacionais.
• Os circuitos e mecanismos de comunicação (reuniões, telefone, correio postal, caderneta e correio eletrónico,
mostram-se adequados e eficientes no que concerne à divulgação de documentos estruturantes e de outra
informação útil ao competente desempenho dos trabalhadores, ao necessário envolvimento dos encarregados de
educação e dos alunos na dinâmica do Agrupamento.
Autoavaliação e melhoria
• É utilizado o modelo CAF – Educação (Common Assessment Framework) com aplicação de questionários e a
respetiva análise dos dados. Nesta sequência, é feita a análise do contexto recorrendo à matriz da análise SWOT
(Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats), que aponta para um quadro de objetivos e linhas
estratégicas consubstanciado no plano estratégico do Agrupamento trienal (2013-2016), traduzido, na sua forma
mais operacional, num quadro de prioridades de ação muito concretas - prioridade 1 (resultados académicos,
sociais e reconhecimento da comunidade); prioridade 2 (prestação de um serviço educativos eficaz e eficiente);
prioridade 3 (mais e melhor liderança e gestão escolares).
• De referir que o plano estratégico mantém uma linha operacional coerente entre a definição de objetivos,
estratégias/atividades, indicação dos responsáveis pela sua execução e os correspondentes tempos e níveis de
execução, demonstrando um elevado compromisso com a prerrogativa da melhoria contínua das práticas
educativas do Agrupamento.
Áreas de Melhoria
A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços
para a melhoria são as seguintes:
• Implementação de ações tendentes à diminuição da indisciplina e de comportamentos que prejudicam a prática
letiva;
• Definição mais apurada das medidas de promoção do sucesso escolar, nomeadamente das aulas de reforço, no
sentido de implicar os alunos e as famílias na obrigatoriedade da sua frequência sempre que os discentes são
identificados nos respetivos conselhos de turma;
• Concretização, nos planos de acompanhamento pedagógico individuais, das dificuldades ao nível de cada
disciplina de modo a envolver as famílias e ajudar os alunos a ultrapassar as suas dificuldades, com consequência
na melhoria dos resultados;
• Envolvimento dos profissionais do Agrupamento e das famílias de modo a que os alunos dos cursos
profissionais terminem a sua formação antes da sua entrada no mercado de trabalho;
• Maior intervenção do conselho geral no acompanhamento da ação dos restantes órgãos e das estruturas de
coordenação educativa e supervisão pedagógica;
• A equipa de autoavaliação carece de uma constituição mais diversificada quanto à origem dos seus elementos,
surgindo demasiado homogénea quanto à base funcional dos seus membros, mostrando-se excessivamente
dependente da liderança de topo.
137
Áreas de Melhoria (do AECB) – Levantamento feito por domínio e subdomínio.
Domínio “Resultados”
Resultados académicos:
• No ano letivo de 2012-2013, ano mais recente para o qual há indicadores contextualizados, constata-se que os
valores das taxas de conclusão e os resultados observados nas provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e nos exames
nacionais do ensino secundário posicionam-se maioritariamente aquém dos valores esperados para as escolas
com variáveis de contexto análogas.
• Os resultados nas provas finais do 1.º ciclo, na prova de Português do 3.º ciclo e nos exames nacionais de
Português e História A evidenciam tendência de agravamento.
• Predominância de resultados menos conseguidos nas taxas de conclusão do 2.º ciclo.
• Os resultados observados, embora diversos, estão tendencialmente em linha com os valores esperados para as
escolas com variáveis de contexto análogo. Por conseguinte, existem margens de melhoria quanto ao sucesso
académico a atingir pelo Agrupamento, o que denota a necessidade de um maior investimento nos processos de
ensino e de aprendizagem, sobretudo no 1.º ciclo e nas disciplinas de Português (3.º ciclo e secundário) e de
História A.
• As taxas de conclusão dos cursos profissionais têm oscilado significativamente: acima dos valores nacionais em
11-12, abaixo em 12-13 e registaram uma ligeira melhoria em 13-14.
Resultados sociais:
• A participação e o grau de comprometimento dos alunos na vida do agrupamento revela-se insuficiente, bem
como a assunção de responsabilidades por parte dos mesmos.
• O comportamento dos alunos está a condicionar desfavoravelmente os resultados escolares, pois a indisciplina e
os procedimentos disciplinares com medidas disciplinares corretivas e sancionatórias, têm sido crescentes.
• Implementação de ações tendentes à diminuição da indisciplina e de comportamentos que prejudicam a prática
letiva.
Reconhecimento da comunidade:
• Escassa utilização por parte dos alunos do 1.º CEB do computador na sala de aula todas as semanas e a
frequência da biblioteca para fazer trabalhos de pesquisa e leituras.
• Os alunos dos restantes ciclos de ensino identificaram como constrangimentos o recurso à biblioteca para fazer
trabalhos de pesquisa e leituras, a frequência do uso do computador na sala de aula e a resolução dos problemas
de indisciplina.
• Os pais / EE dos 2.º e 3.º CEB e ensino secundário ressaltam como aspetos a carecer de melhoria os resultados
da escola, a resolução dos problemas da indisciplina e as instalações escolares.
• Os docentes manifestam menor grau de satisfação quanto ao conforto das salas de aula, à adequação dos
espaços de desporto e de recreio e ao comportamento dos alunos.
• Os trabalhadores não docentes estão bastante insatisfeitos com o funcionamento do Agrupamento, destacando
como menos positivo o comportamento dos alunos e o respeito dos mesmos para com docentes e não docentes.
Domínio “Prestação do Serviço Educativo”
Planeamento e articulação:
• O Plano de Acompanhamento Pedagógico, como documento estratégico para a ação pedagógica de cada turma,
surge prejudicado pela densidade de dados e menor operacionalidade da ação pedagógica.
• Definição mais apurada das medidas de promoção do sucesso escolar.
• Concretização, nos Planos de Acompanhamento Pedagógico individuais, das dificuldades ao nível de cada
disciplina.
138
Práticas de ensino:
• A não obrigatoriedade da frequência das aulas das salas de reforço por parte dos alunos sinalizados em
conselho de turma revela-se como elemento menos conseguido pois há situações em que os alunos mais
necessitados não são assíduos a estas aulas de apoio.
• O acesso à biblioteca da EBSSC, não integrada, em 2014-2015, na RBE, está praticamente confinado aos
alunos da escola-sede do AECB: 2.º e 3.º CEB, ES, CEF e cursos profissionais.
• Inexistência de supervisão associada à orientação acompanhada da prática letiva.
Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens:
• As dificuldades dos alunos são analisadas numa perspetiva transversal e não são concretizadas / explicitadas ao
nível de cada disciplina, o que dificulta o envolvimento dos alunos e das famílias no processo de recuperação.
• As medidas de combate à desistência, designadamente nos cursos profissionais, envolvendo os diversos
profissionais do Agrupamento e as famílias, não têm obtido os resultados desejáveis, porque alguns abandonam a
escola e ingressam no mercado laboral, sem terem concluído o seu percurso formativo.
• Necessidade premente de envolver os profissionais do Agrupamento e as famílias de modo a que os alunos dos
cursos profissionais terminem a sua formação antes da sua entrada no mercado de trabalho.
Domínio “Liderança e Gestão”
Liderança:
• O Conselho Geral tem sido pouco interventivo, designadamente no acompanhamento da ação dos restantes
órgãos e na decisão sobre a oferta ou opções curriculares do Agrupamento.
Autoavaliação e melhoria:
• A equipa de autoavaliação mostrando-se excessivamente dependente da direção.
• Maior intervenção do Conselho Geral no acompanhamento da ação dos restantes órgãos e das estruturas de
coordenação educativa e supervisão pedagógica.
• A equipa de autoavaliação carece de uma constituição mais diversificada quanto à origem dos seus elementos,
surgindo demasiado homogénea quanto à base funcional dos seus membros, mostrando-se excessivamente
dependente da liderança de topo.
Relatórios de autoavaliação dos anos 2016-2017, 2017-2018 e 2018-2019.
Dos relatórios de autoavaliação do AECB, retiram-se as seguintes conclusões:
Domínio Resultados
• As taxas de insucesso escolar mais elevadas registam-se nos anos iniciais de ciclo (5.º, 7.º e 10.º anos de
escolaridade).
• Tendência decrescente das taxas de insucesso registadas nos anos de início de ciclo entre 2016-2017 e 2018-
2019: no 5.º ano, o insucesso baixou de 17,7% para 2,5%; no 7.º ano, diminuiu de 16,1% para 4,9%; no 10.º ano,
no CCH de Ciências e Tecnologias, decresceu de 15,2% para 5,7% e no CCH de Línguas e Humanidades, o
insucesso passou de 19,9% para 8,8%.
• Persistência de situações de retenção no 2.º ano de escolaridade com alguma expressão, sobretudo em 2016-
2017 (13,34%) e, de alguma forma, também em 2018-2019 (9,31%).
• Persistência de insucesso, predominantemente nas disciplinas de Matemática, HGP, Inglês e CN no 2.º CEB
(sobretudo em 2016-2017). Esta situação tem, no entanto, vindo a evoluir favoravelmente e, em 2018-2019, no
5.º ano, a taxa de insucesso não ultrapassou os 5%, enquanto, no 6.º ano, a taxa de insucesso ficou-se nos 13,33%
a Matemática e a HGP, resultado que compara com 26,98% em 2016-2017.
• Persistência de taxas de insucesso significativas na disciplina de Matemática no 7.º ano ao longo do triénio em
análise (40,82% em 16-17; 40,68% em 17-18 e 33,96% em 18-19).
• No 7.º ano, as disciplinas que registaram taxas de insucesso, no triénio 2016-2019, foram: Matemática, Ciências
Físico-Química, Inglês (sobretudo em 2016-2017, com 40,82%) e Português.
139
• No 8.º ano, as taxas de insucesso mais elevadas registam-se nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-
Química (especialmente em 2017-2018), Inglês e Português (sobretudo no ano de 17-18, a atingirem
percentagens de insucesso de 47,62% e 33,33%, respetivamente).
• No 9.º ano, as taxas de insucesso mais elevadas registam-se nas disciplinas de Matemática, com valores sempre
acima dos 34%, sendo que o melhor registo é o de 2018-2019, e de Inglês, sobretudo em 2016-2017 (31,91%) e
em 2018-2019 (23,68%).
• Melhoria muito significativa ao nível das taxas de sucesso de todas as disciplinas dos 2.º e 3.º CEB no ano
letivo de 2018-2019, inclusive na disciplina de Matemática, onde se registaram subidas de 22% (5.º ano), 24%
(6.º ano), 6% (7.º ano), 18% (8.º ano) e 17% (9.º ano).
• No Ensino Secundário, as taxas de insucesso mais elevadas registam-se, no CCH de Ciências e Tecnologias,
nas disciplinas de Matemática A, sobretudo no 10.º ano, se bem que com uma evolução bastante favorável entre
2016-2017 (43,75%) e 2018-2019 (22,22%), e também no 11.º ano, onde a melhoria é menos acentuada (26,32%
em 2016-2017 e 21,05% em 2018-2019), e de Físico-Química no 10.º ano, onde a taxa de insucesso caiu, em
2017-2018 (14,29%), para metade do valor registado em 2016-2017 (31,25%).
• No CCT de Línguas e Humanidades, as disciplinas que registam taxas de insucesso mais elevadas são MACS,
tanto no 10.º como no 11.º anos, Geografia A, sobretudo no 10.º ano em 2017-2018 e 2018-2019 e no 11.º ano
em 2018-2019, e de Português no 10.º ano, em 2017-2018.
• Nos cursos de educação e formação T2, a taxa de sucesso tem vindo a aumentar desde o ano letivo de 2016-
2017.
• Nos cursos de educação e formação T2, a taxa de conclusão do percurso formativo tem vindo a aumentar desde
o ano letivo de 2016-2017. Os casos de não conclusão do curso são ditados pela falta de assiduidade dos
formandos, que determina a sua retenção no final do ano letivo.
• Nos cursos profissionais, embora se continuem a registar alguns casos de abandono escolar (discentes
provenientes do curso vocacional de 3.º CEB, e oriundos de famílias / agregados familiares desestruturados, …),
situação que aconteceu sobremaneira na turma do curso profissional de Técnico de Restauração, variante de
Cozinha-Pastelaria, percurso ministrado no triénio de 2016-2017 (1.º ano), 2017-2018 (2.º ano) e 2018-2019 (3.º
ano), tem-se constatado um aumento do número de alunos que conclui os módulos todos no final de cada ano do
percurso formativo e que conclui o curso profissional e ingressa no mercado de trabalho, preferencialmente na
área de formação do curso frequentado, embora haja situações em que isso não tem acontecido.
• Situação-limite de uma aluna que abandonou o curso profissional, no decurso do 3.º período do 3.º ano, quando
lhe faltavam somente 4 (quatro) módulos para terminar o percurso formativo.
Resultados sociais
• Persistência do fenómeno de indisciplina associado ao incumprimento de regras em contexto de sala de aula, se
bem que esta situação tenha evoluído favoravelmente nos últimos três anos letivos (2016-2017, 2017-2018 e
2018-2019), face àquilo que acontecera no triénio (2011-2012, 2012-2013 e 2013-2014) em análise pela IGEC
quando efetuou a última Avaliação Externa do AECB.
• Persistência de algumas situações de absentismo intermitente, protagonizadas sobretudo por alunos de etnia
cigana (Ricardo Nazário Domingos Gonçalves da Silva Correia, Paula Domingos Afonso, Rebeca Domingos
Afonso, …), por alguns alunos que frequentaram os cursos de educação e formação (Diogo da Silva Ferreira, …)
e até por formandos dos cursos profissionais (Jéssica Faustino da Silva, João André Inocêncio, Micaela Cardoso
da Silva, Telma Sofia Pena Custódio, …).
• Persistência de algumas situações de abandono escolar, nomeadamente por parte de alunos de étnica cigana,
como aconteceu, por exemplo, com a aluna Paula Domingos Afonso.
• Persistência de situações acompanhadas pela CPCJ de Celorico da Beira e até, no limite, pelo Tribunal da
Comarca de Celorico da Beira (Ricardo Nazário Domingos Gonçalves da Silva Correia), na sequência de falta de
assiduidade.
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Domínio Prestação de serviço educativo.
Pessoal docente e não docente.
• O grau de satisfação global do pessoal docente e pessoal não docente com o Agrupamento tem vindo a
aumentar desde o momento da última Avaliação Externa: em 2016-2017, a taxa de aprovação foi de 79,34%,
sendo que 53,22% declararam estar “Satisfeitos” e 26,12% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”; em 2017-2018,
esse valor subiu para 84%, sendo que 50% declararam estar “Satisfeitos” e 34% declaram estar “Muito
Satisfeitos”.
• O grau de satisfação dos docentes e não docentes com a gestão e sistemas de gestão foi de 77,78% em 2016-
2017: 55,17% declaram estar “Satisfeitos” e 22,61% declararam estar “Muito Satisfeitos”. Em 2017-2018, esse
valor subiu para 79%: 48% declararam estar “Satisfeitos” e 31% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”.
• O grau de satisfação dos docentes e não docentes com as condições de trabalho foi, em 2016-2017, de 70,42%:
48,87 % declararam estar “Satisfeitos” e 21,55% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”. Em 2017-2018, a
percentagem subiu para 82%: 51% declararam estar “Satisfeitos” e 31% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”.
• No que diz respeito ao grau de satisfação dos docentes e não docentes com o desenvolvimento da carreira,
concluímos que a percentagem de satisfação é de 66,67%: 53,80% declararam estar “Satisfeitos” (53,80%) e
12,87% dos inquiridos afirmou estar “Muito Satisfeitos” (12,87%), o valor mais baixo do parâmetro “Muito
Satisfeitos” das questões que constavam no inquérito. Em 2017-2018, a percentagem do grau de satisfação subiu
para 74%: 52% declarou estar “Satisfeitos” e 22% afirmou estar “Muito Satisfeitos”.
• No que concerne aos níveis de motivação dos docentes e não docentes, concluímos que, em 2016-2017, a taxa
de satisfação atingiu o valor de 76,60%: 55,79% declararam estar “Satisfeitos” e 26,67% afirmaram estar “Muito
Satisfeitos”. Em 2017-2018, a percentagem dos níveis de satisfação subiu para 80%: 50% declararam estar
“Satisfeitos” e 30% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”.
• Quanto ao grau de satisfação dos docentes e não docentes com a liderança (Direção Executiva), os inquéritos
distribuídos e preenchidos, no final de 2016-2017, permitiram concluir que 57,10% afirmaram estar “Satisfeitos”
e 21,37% mostraram estar “Muito Satisfeitos”. Em 2017-2018, 51% declararam estar “Satisfeitos” e 33%
manifestaram estar “Muito Satisfeitos”, portanto quase 12 pontos percentuais acima do valor registado em 2016-
2017, que fora de 21,37%.
• No que diz respeito ao grau de satisfação dos docentes com a liderança (Coordenadores e Subcoordenadores),
concluímos que, dos 76,24% que aprovaram a ação dos coordenadores, 53,59% declararam estar “Satisfeitos” e
22,65% manifestaram estar “Muito Satisfeitos”. Em 2017-2018, a taxa de aprovação da ação de coordenadores
subiu para os 89%: 52% manifestaram estar “Satisfeitos” e 37% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”.
Alunos / Encarregados de Educação.
Pontos Fortes: • A imagem global do Agrupamento na comunidade em que está inserida é boa, pois tem uma percentagem de
satisfação / aprovação na ordem dos 90%.
• O Agrupamento promove iniciativas de ordem cultural / lúdica, dirigidas à comunidade educativa.
• O Agrupamento empenha-se para que o nível educativo e formativo da comunidade educativa em que se
encontra inserida melhore.
• A Administração Local reconhece o mérito do Agrupamento e apoia as suas atividades.
• O atendimento e o apoio prestados pelo Diretor de Turma / Professor Titular são adequados.
• As convocatórias aos Encarregados de Educação são feitas com antecedência adequada, com a indicação clara
do assunto a tratar e com a indicação da hora e local de atendimento.
• No Regulamento Interno do Agrupamento, o enunciado dos direitos e deveres abrange o Pessoal Docente e
demais elementos da Comunidade Educativa.
• Os Serviços da Escola estão bem sinalizados.
• O Diretor de Turma / Professor Titular comunica aos pais / Encarregados de Educação o horário de
atendimento e tem-no afixado em local bem visível.
• Os Alunos / Encarregados de Educação conhecem, em linhas gerais, o Regulamento interno do Agrupamento
de Escolas de Celorico da Beira.
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• Os Diretores de Turma têm afixado, em local visível, o horário de atendimento aos pais e Encarregados de
Educação.
• O Plano Anual de Atividades contém um conjunto coerente e viável de atividades de enriquecimento curricular,
incorporando um conjunto de objetivos realizáveis.
Aspetos a melhorar, de acordo com a auscultação realizada aos alunos (2016-2017):
1 – Imagem global do Agrupamento: Tratamento desigual entre alunos e professores no acesso ao refeitório da
EBSSC («Promovam a igualdade, nós continuamos a ser atendidos depois dos professores que chegaram minutos
depois de nós, e ao contrário de nós, eles não esperam 20 minutos na fila do almoço.»)
2 – Envolvimento e participação: Questionados sobre as oportunidades concedidas para apresentar sugestões de
melhoria, houve alunos que responderam que não têm voz ativa, não são ouvidos («Não nos ouvem de qualquer
das formas.»)
Questionados sobre a frequência da aplicação de inquéritos para conhecer as críticas e sugestões de melhoria dos
alunos, alguns discentes defendem que essa auscultação só acontece uma vez por ano e «mesmo assim continua
tudo igual».
3 – Acessibilidade: Demasiada burocracia e está pouco explícita, ao nível de simplificação de formulários e
documentos e de apoio ao preenchimento dos mesmos.
4 – Serviços: Quanto à satisfação global com os serviços prestados no Bar, houve alunos que registaram haver
desigualdade e demora no atendimento.
Relativamente à satisfação global com os serviços prestados pelos Serviços Administrativos, houve alunos que
assinalaram a existência de muita confusão burocrática.
Aspetos a melhorar, de acordo com a auscultação realizada aos pais / encarregados de educação (2016-
2017):
1 – Imagem global do Agrupamento:
a) Reputação do agrupamento na sociedade podia ser melhor.
b) Alguns pais / EE questionaram a igualdade de tratamento praticada no Agrupamento, em virtude de os fatos de
carnaval terem sido oferecidos em algumas escolas e noutras não.
c) Pouca capacidade de decisão, sempre dependentes do Diretor.
d) Demora na resolução de problemas de turma.
2 – Envolvimento e participação: Questionados sobre as oportunidades concedidas para a participação das
associações de alunos / pais e encarregados de educação em reuniões para debater a melhoria dos processos do
Agrupamento, houve pais que responderam que a participação é pouca / escassa.
3 – Acessibilidade: Questionados sobre a acessibilidade para deficientes e carros de bebé (rampas de acesso,
elevadores), alguns pais / encarregados de educação referiram que urge construir / edificar uma escola nova, que,
entre muitas outras mais-valias, permita um acesso mais facilitado, sobretudo àqueles que têm dificuldades de
locomoção.
Finalmente, no que diz respeito ao horário de atendimento, foram apresentadas as seguintes sugestões de
melhoria por parte dos pais / encarregados de educação: que o atendimento feito pelos Diretores de Turma e
serviços administrativos aos pais / EE pudesse ser realizado à hora de almoço e/ou em horário pós-laboral.
Houve ainda alguém que registou que «não tem, devia ter».
4 – Serviços: Quanto à satisfação global com os serviços prestados no Bar, houve pais / encarregados de
educação que apresentaram as sugestões de maior variedade de produtos à venda e mais tempo para as crianças
irem ao bar.
Relativamente à satisfação global com os serviços prestados na cantina / no refeitório da EBSSC, alguns pais /
encarregados de educação responderam e registaram que deveria haver maior variedade na elaboração das
ementas servidas.
No que toca à satisfação global com os serviços prestados na papelaria e na reprografia, alguns dos pais /
encarregados de educação “entrevistados” mencionaram que, por vezes, há falta de funcionários nos dois locais
supramencionados.
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Relativamente ao ano letivo de 2017-2018, no que diz respeito ao «grau de satisfação dos alunos e dos
pais / encarregados de educação», no parâmetro «Apreciação global» do Agrupamento de Escolas de Celorico da
Beira, constatamos que, somando as respostas dos graus de «Pouco Satisfeito» (nível 3), «Satisfeito» (nível 4) e
«Muito Satisfeito» (nível 5), se atingiram percentagens (de aprovação / positivas) acima dos 87%, exceto no
domínio específico dos «Serviços», onde o somatório das percentagens de respostas nível 3, nível 4 e nível 5 não
atinge os 78%.
Quanto aos aspetos a melhorar, há a referir, no caso dos discentes, no item «Satisfação global com os
serviços prestados na cantina / no refeitório», a sugestão de «diminuir a quantidade de comida que é
desperdiçada na cantina da Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral.».
No que se refere à avaliação feita pelos pais / encarregados de educação, estes apontam os seguintes
aspetos passíveis de serem melhorados:
1 – No item «Imagem global do Agrupamento», no parâmetro «Cortesia dos docentes / não docentes que
lidam com a comunidade escolar nos locais com atendimento ao público», algum / alguns pais / EE refere(m) que
a cortesia «depende».
2 – No item «Envolvimento e participação», alguns dos pais / EE que preencheram o inquérito /
questionário no âmbito do processo de autoavaliação do AECB referenciaram os seguintes como aspetos a
carecer de melhoria:
a) No que diz respeito à «Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer as críticas e sugestões de
melhoria dos alunos / encarregados de educação», referem que «deviam ser mais frequentes os inquéritos aos
alunos, para criticas, elogios e sugestões.»;
b) Relativamente à «existência de vários canais para sugestões (presencialmente, por escrito, por telefone
e via web), houve pais / EE que deixaram registado que «deveria existir mais reuniões com os pais e o Diretor do
Agrupamento, pelo menos duas vezes por ano, para abordar vários temas»;
c) No que diz respeito ao tópico «Participação das associações de alunos / pais e encarregados de
educação em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento, um dos pais / EE que preencheu o
inquérito referiu que «desconheço a existência de reuniões com E.E., exceto no 1.º ciclo.».
3 – No item «Acessibilidade», e face à questão relativa à «hora de atendimento», constante nos inquéritos
de autoavaliação do AECB, houve, novamente, pais / EE a apresentar a sugestão de que o atendimento pudesse
ser realizado em horário pós-laboral.
No que toca à questão relativa aos «sistemas interativos de divulgação das atividades / informações»,
houve um pai / encarregado de educação que mencionou: «Tenho conhecimento das atividades pelo meu
educando».
4 – Finalmente, quanto ao item «Serviços», no tópico «satisfação global com os serviços prestados no
bar», a sugestão de melhoria apresentada refere «docentes devem ser mais educados», apontamento que não se
percebe muito bem, pois o atendimento aos alunos é realizado por assistentes operacionais; no tópico «satisfação
global com os serviços prestados na cantina», terá havido um EE que registou «depende» e um outro que
assinalou a sugestão «melhorar a confeção dos alimentos». Quanto ao tópico «tempo de resposta às solicitações»,
terá havido pais / EE que terão respondido: «Os funcionários primeiro acabam a conversa e depois é que atendem
o aluno».
Oportunidades.
• Imagem globalmente positiva do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira na comunidade, fruto,
nomeadamente, do excelente trabalho de articulação Escola-Família, realizado pelos professores titulares de
turma no 1.º CEB e pelos diretores de turma nos restantes níveis de ensino, pela projeção mediática de
atividades-charneira do AECB como o desfile de carnaval, as marchas populares infantis, os projetos de leitura
desenvolvidos nos últimos anos letivos no âmbito do Plano Nacional de Leitura, que contemplaram visitas dos
jovens aos lares do concelho de Celorico da Beira e a vinda dos mais idosos à EBSSC para conviver e
confraternizar com os discentes.
• O desempenho de qualidade da maioria dos docentes e do pessoal não docente, em articulação com os diversos
órgãos de gestão e estruturas pedagógicas intermédias.
• O dinamismo e a ligação à comunidade, através do estabelecimento de parcerias (com a Câmara Municipal de
Celorico da Beira, Juntas de Freguesia, Associação de Pais / EE, Associação de Promoção Social, Cultural e
Desportiva de Fornos de Algodres, Santa Casa da Misericórdia de Celorico da Beira, …) e protocolos com
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entidades / empresas de diferentes setores de atividades (Restauração, Mecânica, Informática, …) que vão
garantindo a realização da Formação em Contexto de Trabalho dos formandos dos cursos de educação e
formação e dos cursos profissionais.
• A diversidade e a qualidade de respostas educativas de apoio aos alunos com NEE / Medidas de Suporte à
Aprendizagem e à Inclusão.
Constrangimentos
• A indisciplina e os comportamentos disruptivos que têm prejudicado a prática letiva em contexto de sala de
aula e contribuído negativamente para o desempenho dos alunos e para os resultados académicos.
• O desgaste profissional evidenciado por alguns docentes pode ser um fator de resistência e de desmotivação ao
envolvimento dos professores em novos projetos.
• As instalações escolares estão em situação de desigualdade relativamente a outras escolas da região centro do
país e da Beira Interior, quer na educação pré-escolar e 1.º CEB, quer no 3.º ciclo do ensino básico e no ensino
secundário, isto apesar do esforço e do investimento realizado pelo Diretor do Agrupamento nos últimos anos
letivos: instalação de videoprojetores e de, pelo menos, um computador em todas as salas de aula da EBSSC;
aquisição e instalação de quadros-interativos em algumas salas de aula da EBSSC; construção da nova biblioteca
da EBSSC, dotada de equipamento moderno e de um espaço atrativo e estimulante; aquisição de mesas de ténis
de mesa para colocar no interior do recinto escolar, de modo a propiciar momentos de lazer nos intervalos e nos
tempos sem componente letiva, e no pavilhão gimnodesportivo, para o desenvolvimento das atividades do
Desporto Escolar; colocação das placas isoladoras do espaço coberto entre os pavilhões números 1 e 2 e
corredores de acesso aos pavilhões números 3 e 4; aquisição de material informático para modernizar as salas de
informática; aquisição de material específico para equipar a sala de música; remoção das placas de fibrocimento
(com amianto) que existiam na EBSSC.
• Rotinas organizacionais e individuais mais defensivas enraizadas na cultura escolar.
• A conjuntura socioeconómica poderá criar um clima de instabilidade nas famílias e consequentemente nos
alunos, nomeadamente, o aumento do número de alunos da ASE.