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Av. da Corredoura Nº 45 6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415/271742075 Fax: 271741300 Email:[email protected] Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira Projeto Educativo 2019-2022 “Formar alunos para a vida”

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Av. da Corredoura Nº 45

6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415/271742075 Fax: 271741300 Email:[email protected]

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Projeto Educativo

2019-2022 “Formar alunos para a vida”

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Projeto Educativo 2019/2020 1

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Projeto Educativo 2019/2020 2

Projeto Educativo 2019-2022

Índice

1. Introdução ...................................................................................................................................................... 4

Esquema concetual do projeto. ................................................................................................................. 5

1. Uma visão, uma missão .................................................................................................................................. 6

A Visão ............................................................................................................................................................ 6

A Missão ......................................................................................................................................................... 6

Princípios e valores ......................................................................................................................................... 7

2. A nossa comunidade educativa ...................................................................................................................... 8

Onde estamos: ............................................................................................................................................... 8

Quem somos .................................................................................................................................................. 9

Como nos organizamos – os órgãos do Agrupamento ................................................................................ 13

Oferta Formativa .......................................................................................................................................... 14

O corpo docente ........................................................................................................................................... 16

O corpo não docente .................................................................................................................................... 16

A população discente ................................................................................................................................... 16

Os parceiros educativos ............................................................................................................................... 18

3. Análise de contexto ...................................................................................................................................... 19

Ambiente interno: ........................................................................................................................................ 19

Pontos Fortes ............................................................................................................................................... 19

Pontos Fracos ............................................................................................................................................... 20

Ambiente Externo: ....................................................................................................................................... 20

Oportunidades ............................................................................................................................................. 20

Constrangimentos ........................................................................................................................................ 21

Conclusões ................................................................................................................................................. 22

4. A nossa aposta no futuro: para onde vamos ............................................................................................... 24

Objetivos e linhas estratégicas ............................................................................................................ 24

5. Avaliação e monitorização do Projeto Educativo ......................................................................................... 29

Disposições finais: ............................................................................................................................................. 31

Bibliografia ......................................................................................................................................................... 32

ANEXOS .............................................................................................................................................................. 34

Anexo 1- Matrizes Curriculares .................................................................................................................... 35

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Projeto Educativo 2019/2020 3

Anexo 2 – Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas e Organização e

funcionamento dos horários dos alunos. ..................................................................................................... 46

Anexo 3 - Medidas de Promoção do Sucesso Educativo -Plano Estratégico para o Sucesso Educativo. ..... 54

Oportunidades ......................................................................................................................................... 61

Constrangimentos ................................................................................................................................... 62

Conclusões ................................................................................................................................................. 63

Plano Estratégico do Agrupamento........................................................................................................... 66

Prioridade 1: “Mais e Melhores resultados” ........................................................................................... 66

Prioridade 2:“Mais e melhor serviço educativo” ..................................................................................... 74

Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão” ................................................................................... 85

Anexo 4 – Plano de Melhoria. .................................................................................................................... 114

Gestão - Autoavaliação e melhoria ........................................................................................................ 131

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Projeto Educativo 2019/2020 4

1. Introdução

A escola enquanto instituição transmissora de conhecimentos, de cultura e fortemente

socializadora, local de trabalho para uns, de estudo para outros, nela se adquirem competências e

saberes na formação e preparação dos alunos para a vida. Regulada por diplomas legais, currículos,

projetos, regulamentos, desenvolve pedagogias empreendedoras, ajustadas às realidades da

comunidade que efetivamente serve.

Considerando que “uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de tecnologia

para atingir um determinado objetivo”1, a organização escola, consciente das suas obrigações, no

desenvolvimento da sua atividade pedagógica aplica um conjunto de estratégias, dentro e fora da sala

de aula, utilizando recursos motivadores como forma de melhor exploração do conhecimento e da

motivação.

Entendemos que não é fácil que se lhe apliquem modelos empresariais, no sentido de

compreenderem o seu carácter organizacional e os seus processos organizativos (estrutura,

tecnologias, processos, ambiente, relações, hierarquias, formas de comunicação, poderes, etc.). E no

entanto é com base nestes modelos, impostos por força da regulação nacional e transnacional, que

hoje é avaliada. Interessa talvez então que ao fazê-lo se entenda que embora idêntica a outras

organizações, possui especificidades muito próprias, pois não visa o lucro, ela é sobretudo o local

onde têm lugar os processos curriculares e de ensino que influenciam a atividade dos professores e a

aprendizagem dos alunos.

Elaborámos o presente Projeto Educativo como um documento estratégico de gestão, a par do

Plano Anual e Plurianual de Atividades e do Orçamento, não poderia contudo, atendendo à

especificidade das organizações escolares, deixar de estar imbuído de um forte carácter pedagógico.

No presente documento apresenta-se a análise do contexto educativo e, com base nela, as grandes

linhas estratégicas e os objetivos orientadores. Os dados que viabilizaram a análise de conteúdo

foram recolhidos, pela equipa responsável pelo projeto educativo, ao longo do ano letivo 2015/2016,

bem como através do relatório de autoavaliação efetuado. Pretendeu-se que fosse um documento de

construção participada, pelo que foram também considerados o relatório de avaliação interna do

Agrupamento de Escolas, bem como as opiniões de docentes, não docentes, Associação de Pais e

Associação de Estudantes.

As linhas estratégicas e os objetivos gerais foram delineados partindo das categorias e

dimensões utilizadas no referencial da Inspeção Geral de Educação e Ciência, na avaliação externa

dos agrupamentos de escolas, partindo do pressuposto que é mais fácil se todos estivermos focados

da mesma forma na nossa organização. Assim, sabendo de onde partimos e para onde queremos ir,

não basta planificar o caminho que queremos percorrer, mas sobretudo, avaliar o caminho que

estamos a percorrer, pelo que a autoavaliação é um procedimento indispensável e incontornável no

sentido da melhoria contínua.

1 Hampton citado por Grade, 2008, p. 56.

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Projeto Educativo 2019/2020 5

Esquema concetual do projeto.

AA

Visão e Missão

Comunidade Educativa

Análise de Contexto

A nossa aposta no futuro:

para onde vamos

Divulgação

Monitorização e

Avaliação

Mais e melhor

Autoavaliação

Mais e Melhor

Liderança e Gestão

Mais e Melhor

Serviço Educativo

Mais e Melhor

Resultados

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Projeto Educativo 2019/2020 6

1. Uma visão, uma missão

A Visão

A nossa visão assenta no lema “Mais e Melhor Escola”, com a pretensão de ser

reconhecida como uma escola de qualidade com todos e para todos, perspectivando a inclusão e

articulação com a família e com a comunidade. Uma escola atenta às reais necessidades dos alunos e

ao meio, promovendo respostas eficazes na consolidação dos saberes dos alunos e na preparação

para a vida, tornando-os agentes ativos para a sociedade. Assim, a nossa visão aposta numa escola:

mais aberta, participativa, empreendedora;

que garanta a igualdade de oportunidades aos alunos;

que proporcione aprendizagens e competências efectivas para a vida;

que estimule a liberdade, a democracia e a cidadania;

que cultive a criatividade e a preocupação ambiental;

atenta às reais necessidades dos alunos e ao meio;

que acolhe professores motivados;

que se organiza com base numa gestão orientada por objectivos claros, sustentados na

transparência de procedimentos e no aproveitamento e racionalização dos recursos de

que dispõe;

que intervém como agente educativo e cultural na vida da comunidade em que se insere;

um Agrupamento de Escolas que promove a disciplina, a ordem, o respeito e a

responsabilidade.

A Missão

A missão do agrupamento é “formar alunos para a vida” fazendo com que se tornem

agentes ativos, responsáveis, solidários, autónomos e socialmente interventivos/empreendedores na

sociedade.

A prossecução desta missão, e tendo como referencial o Perfil do Aluno à saída da

escolaridade obrigatória e de acordo com o Decreto-Lei N.º 55/ 2018 e Decreto-Lei N.º 54/2018 de 6

de julho, pressupõe-se inserida numa verdadeira política de Agrupamento privilegiando a construção

de um currículo integrador que se traduz nos seguintes propósitos:

melhorar a qualidade das aprendizagens e combater o insucesso escolar valorizando o

trabalho, o esforço, a responsabilidade, a inclusão, a cooperação, a criatividade, o

espirito critico e empreendedor;

implementar uma melhor articulação entre ciclos;

promover o ensino das ciências experimentais;

considerar o aluno como agente cultural e não como aprendiz de conhecimentos;

desenvolver as áreas de competências do perfil do aluno à saída da escolaridade

obrigatória;

desenvolver competências para o exercício de uma cidadania ativa.

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Projeto Educativo 2019/2020 7

-Responsabilidade e integridade;

-Excelência e exigência;

-Curiosidade, reflexão e inovação;

-Cidadania e participação;

-Liberdade.

- Base humanista;

-Saber;

-Aprendizagem;

-Inclusão;

-Coerência e flexibilidade;

-Adaptabilidade e ousadia;

-Sustentabilidade;

-Estabilidade.

Princípios e valores

Sendo o nosso lema, “Mais e melhor escola”, não poderíamos deixar de evocar os princípios

e valores que estão subjacentes à nossa missão e à nossa visão, pois se desejamos uma escola mais

aberta, participativa e empreendedora haverá que criar o ambiente, ou o clima, que permita que todos

os que aqui trabalham se sintam realizados e que os que aqui estudam encontrem respostas que os

orientem para a vida, tornando-os cidadãos livres, responsáveis, informados, autónomos e solidários.

Não podemos ainda ignorar que toda a comunidade educativa tem um papel importante no

compromisso de futuro que fazemos pelos nossos jovens, desde os pais e encarregados de educação,

aos parceiros do concelho e de fora do concelho, até aos fornecedores do Agrupamento de Escolas, a

todos e a cada um cabe contribuir para a nossa missão. Impõe-se assim que exista a nível de valores e

princípios:

VALORES

PRINCÍPIOS

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2. A nossa comunidade educativa

Onde estamos:

“Os resultados relativos a 2017, referenciados ao dia 5 de dezembro de 2018, indicam que a

população residente nas Beiras e Serra da Estrela (NUTS III) é de 217575 indivíduos, e no

Município de Celorico da Beira é de 7116. A percentagem de jovens recuou, passou de

13,7% em 2011 para 10,5 em 2017, mas a de idosos aumentou de 22,4% para 30%.

Consequência direta da estrutura demográfica do país, o índice de envelhecimento subiu de

163 em 2011 para 285,1 em 2017. O número de indivíduos em idade ativa por idoso é de

2,0. (INE, 2018).

O concelho de Celorico da Beira pertence

ao distrito da Guarda e faz fronteira com o

mesmo, fica encaixado entre uma zona de

montanha, de relevo muito acidentado, a

Sul, e uma depressão ou bacia do rio

Mondego, a Norte. Ocupa uma área de

247,2 Km2 e é constituído por 16

freguesias3que se apresentam no Quadro 1.

O maior aglomerado populacional é

o da vila de Celorico da Beira, para além

desta, as freguesias mais densamente

povoadas estão localizadas nas áreas

limítrofes deste centro urbano, Lageosa do

Mondego, Fornotelheiro e Casas do Soeiro.

A vila de Celorico da Beira é a sede deste município. Em termos demográficos tem registado

um decréscimo de habitantes que acompanha a tendência da região em que se encontra localizado, tal

como se pode constatar na tabela 1.

Número de habitantes residentes de Celorico da Beira de 2011 a 2017

(INE)

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

7666 7512 7403 7321 7264 7167 7116

Tendo em conta os resultados obtidos pelo Instituto Nacional de Estatística, através dos

Censos de 2017, podemos concluir que em 2017 possuía 7116 habitantes, o que representa um

decréscimo de 5,5% relativamente aos Censos de 2011. As tendências demográficas desta região são

também aqui uma realidade, há um recuo da percentagem de jovens, sendo este mais significativo na

2As localidades sublinhadas neste quadro, Açores, S. Pedro, Cortiçô da Serra e Rapa são as sedes das atuais uniões de

freguesia.

3A Partir de Setembro de 2013.

As freguesias de Celorico da Beira são as seguintes:

União de Freguesias de Açores2 e Velosa

Baraçal

Carrapichana

Casas do Soeiro

União de Freguesias de Celorico São Pedro Santa Maria e Vila Boa do Mondego

União de Freguesias de Cortiçô da Serra, Vide Entre Vinhas e Salgueirais

Forno Telheiro

Lajeosa do Mondego

Linhares

Maçal do Chão

Mesquitela

Minhocal

Prados

União de Freguesias de Rapa e Cadafaz

Ratoeira

Vale de Azares

Tabela 1: População do concelho de Celorico da

Beira. (Dados do Instituto Nacional de Estatística,

relativos aos Censos de 2017)

Quadro 1: Freguesias, do concelho de Celorico da Beira, após setembro de 2013.

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Projeto Educativo 2019/2020 9

faixa etária entre os 0 e os 15 anos. Podemos comparar os dados entre 2011 e 2017, relativamente às

várias faixas etárias. (ver tabela 2).

Olhando para a topografia do terreno distinguem-se duas zonas, uma é a do vale do rio

Mondego, que se situa entre os 360 a 458m acima do nível do mar e tem um clima mais ameno, a

outra é de serra, com uma altitude máxima entre os 1142 a 1240 metros e onde o clima é bem mais

rigoroso.

Tradicionalmente era um concelho onde o sector primário predominava (agricultura e

pastorícia), hoje em dia os sectores que oferecem mais emprego são o da indústria transformadora,

têxteis e lacticínios (sobretudo ligados à produção de queijo da serra) e o terciário que engloba

principalmente comércio, serviços, restauração e hotelaria.

O concelho é servido por boas infra-estruturas rodoviárias, é atravessado por uma auto-

estrada (a A25) e uma estrada nacional (a EN16),que o ligam a Vilar Formoso/Espanha e a Aveiro, e

ainda pelo IP2, que percorre o interior centro de Portugal, com ligação a Bragança. A estrada

nacional 17 (EN17) liga-o também ao maciço central da Serra da Estrela (passando por Gouveia e

Seia) e a Coimbra. É também atravessado pela linha ferroviária da Beira Alta. Possui um rico

património arquitetónico, paisagístico, cultural e gastronómico.

Quem somos

O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, único agrupamento no concelho, tem sede

na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral. A oferta educativa vai desde a Educação pré-escolar

ao ensino básico e secundário, cursos de educação e formação (CEF) e cursos profissionais, é

agrupamento de referência para a Intervenção Precoce na Infância, para os concelhos de Fornos de

Algodres, Aguiar da Beira e Celorico da Beira.

A centralidade da sede de concelho faz com que a maioria das localidades se situem a menos

de 7 km, a aldeia mais distante fica a 13 Km (Prados), por este motivo a dispersão dos diferentes

edifícios escolares é relativamente pequena. Tanto os pais e encarregados de educação como os

docentes deslocam-se com facilidade até à escola sede sempre que necessitam. Também a

distribuição de apoios educativos, o desenvolvimento e/ou implementação de projetos e atividades

Números dos municípios e regiões de Portugal – Dados dos Censos de 2017

2011 2017

Celorico da Beira

(Município)

Beiras e Serra da Estrela

(NUTS III)

Portugal Celorico da

Beira (Município)

Beiras e Serra da Estrela

(NUTS III)

Portugal

Jovens (%) menos de 15 anos

12,3 11,6 15,0 10,5 10,4 13,9

População em idade activa (%) 15 aos 64 anos

59,0 61,9 66,1 59,5 61,3 64,8

Idosos (%)

65 e mais anos 28,7 26,5 18,9 30,0 28,3 21,3

Índice de envelhecimento

idosos por cada 100 jovens 233,5 227,3 125,8 285,1 271,4 153,2

Indivíduos em idade activa por idoso 2,1 2,3 3,5 2,0 2,2 3,0

Tabela 2:

População de Celorico, NUTS III e Portugal, nos anos de 2011 e 2017.

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Projeto Educativo 2019/2020 10

diversas, as substituições, tanto de docentes como de não docentes, se tornam facilitadas, embora se

pudessem rentabilizar muito melhor se existissem centros escolares.

PRÉ-ESCOLAR

Um dos Jardins de Infância funciona na

sede do Concelho, possui instalações próprias com

duas salas de atividades, para além de outros

espaços de apoio, destinados à componente de

apoio à família, ao ATL do 1.º Ciclo, cozinha,

refeitório e outros. O outro situa-se na freguesia do Baraçal que funciona numa sala devoluta da

Escola do 1º CEB. (ver tabela 3)

PRIMEIRO CICLO

Os edifícios onde se desenvolvem as atividades do 1º ciclo são do plano centenário, à exceção

da escola de S.ta Luzia, perfazendo um total de 6 edifícios em funcionamento (tabela 4).

Na sede de concelho, funcionam as escolas de S. Pedro e S.ta Luzia, em dois edifícios

distintos, cada uma com quatro salas. A escola de Lageosa do Mondego possui duas salas.

HORÁRIO DAS ATIVIDADES LETIVAS (Pré-escolar e 1º Ciclo)

As atividades letivas do pré-escolar decorrem das 9.00h às 12.00h no período da manhã e das

13.30h às 15.30h no período da tarde.

As atividades letivas do primeiro ciclo desenvolvem-se das 9.00h às 12.00h no período da

manhã e das 13.30h às 16.00h no período da tarde.

A Autarquia é a entidade responsável pelas atividades da Componente de Apoio à Família

(AAAF), que decorrem das 7.30 h às 9.00 h, das 12.00 h às 13.30 h (inclui serviço de almoço) e das

15.30h às 17.30 ou às 18.00 h.

O Agrupamento de Escolas é a entidade responsável e promotora das Atividades de

Enriquecimento Curricular (AEC), que decorrem entre as 16.30h e as 17.30h.

JARDINS DE INFÂNCIA

Código do

estabelecimento

Jardim de

infância

Designação

da

turma

N.ª de

Crianças

604215 Baraçal A1 4

609390 Celorico da Beira B1 18

ESCOLAS do 1.º CICLO do ENSINO BÁSICO Código do

estabelecimento

Escola Identificação

das turmas

Nº de

alunos

215170 São Pedro 1A2 24

1A3 16

1A4 20

223748 Fornotelheiro 1B 11

232713 Mesquitela 1C 6

297331 Santa Luzia 2A1 24

2A3 19

2A4 17

228643 Lageosa do Mondego 3A1 10

3A2 12

206453 Baraçal 3B 8

Tabela 4:

Escolas do 1º Ciclo, respetivo código de estabelecimento e n.º de Alunos

Tabela 3:

Jardins de Infância do Agrupamento de Escolas, respetivo código de

estabelecimento e n.º de crianças

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Projeto Educativo 2019/2020 11

Relativamente às novas tecnologias de informação e comunicação.

Nos Jardins de Infância, as duas salas possuem televisão, leitor de DVD, rádio e leitor de

CD, computador, e um videoprojector que pode ser requisitado por qualquer uma das educadoras.

No primeiro ciclo existe um computador fixo por sala de aula, um quadro interactivo em

cada sala das escolas de S. Pedro e Sta Luzia e um videoprojector que pode ser requisitado pelas

restantes escolas do 1º ciclo.

O transporte de alunos do pré-escolar e 1º ciclo é assegurado pela Autarquia das localidades

da residência para a escola mais próxima. Nos restantes ciclos é assegurado por carreiras urbanas de

passageiros nas principais linhas, e pela Autarquia fora destes circuitos.

Ao nível de planos de segurança dos edifícios, cumprem-se os normativos legais, existindo,

em todos os edifícios do Agrupamento, planta de emergência, extintores e sinalética. Os espaços

exteriores dos estabelecimentos de ensino do pré-escolar e do 1º ciclo reúnem as condições de

segurança, em termos de segurança rodoviária, a via pública possui sinalização vertical, horizontal e

barras de proteção. Todos os alunos, dentro e fora do recinto escolar, são devidamente

acompanhados.

Apenas a Escola de Santa Luzia, possui refeitório próprio, na Escola de S. Pedro os alunos

almoçam no ATL ou em casa das famílias e nas restantes escolas o almoço é servido numa sala

anexa à sala de aula, sendo estes almoços confeccionados por associações locais e Câmara

Municipal.

ESCOLA SEDE - ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SACADURA CABRAL

A escola sede de agrupamento é a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, sedeada na

vila de Celorico da Beira, dista a menos de 30 minutos de qualquer uma das freguesias do concelho.

É a única com este tipo de oferta educativa no concelho (do 2º Ciclo ao Secundário), apresentando

por isso uma elevada taxa de ocupação (88,4%). Começou a funcionar no ano letivo 1971/1972, com

três blocos pré-fabricados, tendo sido edificado posteriormente um quarto pavilhão.

Debate-se com constrangimentos físicos devido a degradação do edificado. O Ministério da

Educação e Ciência conhecedor dos constrangimentos tinha a nossa escola sinalizada para

intervenção em 2006 pela equipa da Direção Regional de Educação e contemplada em PDAC. Mais

tarde em 2011, sobre a alçada da Parque Escolar deu-se início a um projeto de intervenção. A

mudança de política e a difícil situação económica do país levou ao cancelamento deste tipo de

intervenções. No entanto, com base no novo quadro comunitário, a Escola Básica e Secundária

Sacadura Cabral, vai ser requalificada, no âmbito de candidatura à CIM, num projeto/parceria entre o

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Projeto Educativo 2019/2020 12

Ilustração 1: Maquete da escola (vista das traseiras).

Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Celorico da Beira, cujo protocolo foi assinado no

dia 3 de Outubro de 2016, tendo como período de execução três anos.

A nível tecnológico, graças a um grande investimento da escola, foi implementado o cartão

electrónico, a escola está coberta com rede wireless em todo o espaço escolar, todas as salas de aula

estão equipadas com computadores e 80% com quadros interativos ou videoprojetores.

A vigilância fora do horário letivo é assegurada por guardas-nocturnos e por câmaras de

videovigilância.

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Projeto Educativo 2019/2020 13

Como nos organizamos – os órgãos do Agrupamento

ESTRUTURAS DE AÇÃO EDUCATIVA

Articulação

Curricular

Coordenadores

de Departamento Departamentos

Curriculares

Grupo Disciplinar

Coordenadores

de Grupo

Coordenadores

dos C. Docentes Conselho Docentes

CONSELHO

PEDAGÓGICO

Coordenação de Cursos

Coordenador dos Cursos

Profissional e CEFs

ESTRUTURAS DE AÇÃO EDUCATIVA

Organização

At. de Turma

Coordenadores

Diretor de Turma

Diretores de Turma

Conselhos de Turma

Biblioteca Escolar/RBE

Prof. Bibliotecario

Clubes

OUTRAS ESTRUTURAS

Coordenador da Auto avaliação

Atividades de Intercâmbio

Coordenador do Plano Anual de Atividades

(Monitorização)

Atividades de Complemento

Curricular

Desporto Escolar

Visitas de Estudo

PES

Equipa da RBE

Equipa de monitorização

Equipa da Auto avaliação

CONSELHO GERAL

DIRETOR CONSELHO

PEDAGÓGICO

Associação de Estudantes

Ass. Pais e Enc. Educação

CONSELHO

ADMINISTRATIVO

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

Gabinete de

Informação e

Apoio ao Aluno

Ação Social

Escolar

Serv. Psicologia e Orientação

Núcleo de Apoio Educativo

Reforço Alimentar

CONSELHO

ADMINISTRATIVO

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO

Ação Social

Escolar

Serv. Psicologia e Orientação

Núcleo de Apoio Educativo

ESTRUTURAS DE PARTICIPAÇÃO

SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

OUTROS SERVIÇOS

Reprografia

Serviço de Telefone

Bufete

Refeitório

SECRETARIA Assistentes Técnicas

Papelaria

Coordenadora

Técnica

Coordenadora

Operacional

Assistentes

Operacionais

EMAEI

Tutorias

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Projeto Educativo 2019/2020 14

Oferta Formativa

A oferta formativa do Agrupamento procura dar resposta, aos interesses e necessidades das

crianças e jovens de acordo com as suas características e pretensão das famílias.

OFERTA FORMATIVA

Educação Pré-escolar

CEF

Ensino Básico

Ensino Secundário

Regular

Regular

2º Ciclo : 5º e 6º anos

3º Ciclo : 7º, 8º e 9º anos

1º Ciclo : 1º, 2º, 3º e 4º anos

Ciências e Tecnologias: 10º, 11º e 12º anos

Línguas e Humanidades

10º, 11º e 12º anos

CP Cursos

Profissionais

Operador de Informática

Mecânica de Automóveis Ligeiros

Técnico de Restauração

-Cozinha - Pastelaria

Técnico de Gestão

de Equipamentos

Informáticos

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Projeto Educativo 2019/2020 15

A oferta formativa vai desde a Educação Pré-Escolar até ao 12º anos, e ainda um conjunto de

opções adequadas e diversificadas, adaptadas a percursos diferentes de educação (percursos

formativos) orientados tanto para o prosseguimento de estudos superiores como para a qualificação

profissional (inserção no mercado de trabalho), cursos CEF (Curso de Educação e Formação) e

cursos CP (Cursos Profissionais)

O Agrupamento, enquanto Unidade de Referência para a Intervenção Precoce para os

concelhos de Celorico da Beira, Fornos de Algodres e Aguiar da Beira, proporciona um

acompanhamento dos alunos sinalizados nestes concelhos, junto das famílias e instituições públicas e

privadas.

No 1.º ciclo do ensino básico, para além das disciplinas de frequência obrigatória constantes

na componente do currículo, este agrupamento, nas atividades de enriquecimento curricular, oferece

áreas/ações que procuram desenvolver competências para uma melhor integração e participação na

escola e até na comunidade, como o saber estar, saber participar, saber respeitar e saber construir.

Com base nestes princípios o Agrupamento oferece nas atividades de enriquecimento curricular:

Atividade Físico Motora/Xadrez; Expressão Plástica; Música e Teatro/Dança.

As línguas estrangeiras ministradas nos, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário, do Agrupamento

é: no 2º ciclo o Inglês; no 3º ciclo e secundário o Inglês e o Francês/Espanhol, dependendo da opção

dos alunos e constituição dos grupos.

No 3ºciclo do ensino básico, o agrupamento para além da componente curricular regular,

oferece ainda os cursos CEF (Cursos de Educação e Formação) de:

Curso de Educação e Formação de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos;

Curso de Educação e Formação de Mecânico de Automóveis Ligeiros;

Curso de Educação e Formação de Cozinha.

No ensino secundário, a oferta formativa abrange os cursos, Científico-Humanístico de

Ciências e Tecnologias e Cientifico-Humanístico de Línguas e Humanidades.

Na via profissionalizante, tem-se procurado ajustar os interesses dos alunos e das famílias,

aos recursos da escola e aos interesses das forças económicas e sociais da região. Oferecendo assim

este agrupamento, os cursos:

Curso Profissional, Técnico de Restauração Variante Cozinha e Pastelaria;

Curso Profissional, Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos.

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Projeto Educativo 2019/2020 16

O corpo docente

O quadro docente do agrupamento pode considerar-se estável. No ano letivo 2019/2020 o

corpo docente é composto por 90 professores e 2 técnicos especializados. Dos 90 docentes,

11 são do Ensino Pré-Escolar, 15 do 1º Ciclo, 17 do Departamento de Expressões, 15 do

Departamento de Línguas, 22 do Departamento das Ciências Exatas e 10 do Departamento

das Ciências Humanas. Quanto ao género, 77% do sexo feminino e 23% do sexo masculino.

Mais de oitenta por cento (80%) dos docentes pertencem ao quadro de agrupamento. Quanto

às habilitações literárias, cerca de 13% dos docentes possuem mestrado, 81% licenciatura,

4% bacharelato, e os restantes 2% são técnicos dos Cursos CEF ou Profissionais que possuem

o 12º ano.

O corpo não docente

O corpo não docente é composto por 47 funcionários, dos quais 38 são Assistentes

Operacionais e colaboram directamente com os docentes para que se assegure o serviço

educativo, para além da supervisão e manutenção das instalações da escola sede, dos Jardins

de Infância e das três Escolas do 1º Ciclo que possuem maior número de alunos (S. Pedro,

St.ª Luzia e Lageosa do Mondego). Os 7 Assistentes Técnicos garantem o funcionamento dos

Serviços Administrativos e do Serviço de Ação Social Escolar (SASE). Existem 2 Técnicas

Superioras que asseguram o funcionamento dos Serviços de Psicologia e Orientação (SPO).

A população discente

Atendendo a que a oferta educativa do Agrupamento de Escolas vai desde a educação pré-

escolar até ao ensino secundário, no ano letivo 2019/2020 a população escolar perfaz um total

de 612 alunos, tal como se apresenta na tabela 5, sendo que apenas a população do pré-

escolar não se refere ao total do concelho, uma vez que existem três Instituições Particulares

de Solidariedade Social (duas na vila de Celorico da Beira e uma na Lageosa do Mondego).

Analisando a composição da população escolar por sexo, a percentagem total de alunas do

Agrupamento de Escolas é de 46,90% e a de alunos 53,10% do universo.

Pré-

escolar

1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Secundário Total

22 167 118 186 119 612

Tabela 5: População escolar por ciclos, no ano letivo 2019/2020.

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Projeto Educativo 2019/2020 17

Ciclos de ensino

Nº Total de alunos

Mas.Fem.

Percentagem(%) Percentagem total(%)

Masculino (%) Feminino(%)

Pré-escolar 22 15 7 68,18% 31,82% 100%

1º ciclo 167 72 95 43,11% 56,89% 100%

2º ciclo

423

118 63 55 53,39% 46,61% 100%

3º ciclo 186 108 78 58,06% 41,94% 100%

Secundário 119 67 52 56,30% 43,70% 100%

Total 612 325 287 53,10% 46,90% 100%

Considerando apenas os 423 alunos que pertencem ao 2º e 3º ciclos do ensino básico e

secundário podemos referir que 50% estavam posicionados no 1º escalão, 31% no 2º escalão

e 15% no3º escalão. Dos restantes, 43.84% não solicitaram a atribuição de qualquer escalão.

No ano letivo 2019/2020 temos apenas 6 alunos de Português Língua Não Materna,

provenientes da Inglaterra, Luxemburgo, Itália, França e China. A percentagem de alunos de

etnia cigana é 3,59% do universo (22 alunos).

Gráfico 1: Percentagem de alunos que usufrui de Ação Social Escolar

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Projeto Educativo 2019/2020 18

Os parceiros educativos

O Agrupamento de Escolas para o melhor desenvolvimento das suas atividades pedagógicas

conta com vários parceiros que cooperam com o agrupamento.

Um dos parceiros privilegiados é a Associação de Pais que coopera com o agrupamento no

desenvolvimento de atividades na adequação de procedimentos para a formação dos nossos

alunos.

A Associação de Estudantes coopera com a escola no desenvolvimento de atividades.

Fora do espaço físico da escola há todo um conjunto de organizações e entidades que

cooperam com a escola na educação dos nossos alunos.

Ministério da Educação e todas as suas estruturas e subestruturas;

Câmara Municipal de Celorico da Beira e Juntas de Freguesia;

Centro de Saúde de Celorico da Beira, bem como o Hospital Distrital da Guarda e outros

serviços da área da saúde sedeados em Viseu e Coimbra;

Centro Regional de Segurança Social;

Guarda Nacional Republicana e Escola Segura;

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens;

Rede Social;

Centro de Formação Guarda-1 e outras entidades que têm vindo a viabilizar formação a

docentes e não docentes;

Nerga;

Associações locais, que asseguram o almoço e transportes de muitas das crianças do pré-

escolar e do primeiro ciclo, entre outras formas de colaboração/cooperação;

Sindicatos de pessoal docente e não docente;

Oficinas (componente de estágio dos alunos dos Cursos CEF e Profissionais);

Restaurantes e Hotéis (componente de estágio dos alunos dos Cursos CEF e Profissionais);

Associação de Promoção Social, Cultural e Desportiva de Fornos de Algodres

(desenvolvimento de terapias);

Santa Casa da Misericórdia;

Fornecedores;

Comunidade local.

Clube Rotary de Celorico da Beira.

Adruse

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Projeto Educativo 2019/2020 19

3. Análise de contexto

A análise SWOT aqui apresentada, mais do que um trabalho terminado, pretendemos que seja um

ponto de partida para reflexão conjunta. Assim, serviram para fazer o presente ponto de situação a

informação recolhida dos questionários aplicados, no qual se detetaram os pontos fortes e os pontos

fracos que caraterizam o ambiente interno do nosso agrupamento de escolas, para que se confrontem

com as oportunidades e os constrangimentos do ambiente externo e permitam traçar estratégias e

objectivos com vista ao sucesso.

Ambiente interno:

Pontos Fortes

Corpo docente estável, experiente, empenhado, dinâmico e com formação académica

adequada.

Um corpo não docente empenhado, zeloso e trabalhador, que desenvolve um bom trabalho de

cooperação com toda a comunidade, e cultiva um bom ambiente escolar.

A taxa de abandono escolar, nos últimos anos, tem sido nula ou quase nula, graças ao facto de

a oferta educativa atender às necessidades dos alunos e da comunidade educativa.

A maioria dos alunos, sobretudo na área urbana do concelho, possui algum tipo de apoio para

estudar em casa.

As elevadas expectativas, dos pais e dos alunos, relativamente ao percurso escolar.

A cooperação entre os diversos intervenientes da comunidade escolar no sentido de construir

uma escola melhor.

O facto de o Agrupamento abarcar todo o concelho, de possuir uma oferta educativa que vai

desde o pré-escolar ao ensino secundário e que atende às necessidades e pretensões dos

alunos, o que passa também pelas opções que têm sido feitas em termos de Cursos CEF e

Profissionais.

Os alunos com necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, têm podido

contar com algumas respostas às suas carências em termos de recursos humanos, físicos e

materiais.

O facto de se ter conseguido fomentar o apoio ao estudo, as coadjuvações, as tutorias e apoios

individualizados para melhorar os resultados escolares dos alunos, bem como para combater

o risco de abandono escolar.

A articulação vertical e horizontal entre ciclos tem contribuído para a melhoria do processo

de ensino/aprendizagem e viabilizado a cooperação entre colegas e a troca de materiais.

O Centro de Recursos do pré-escolar e do 1º ciclo tem permitido atualizar os materiais de

ensino por forma a promover maior qualidade e diversidade de recursos materiais.

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Projeto Educativo 2019/2020 20

O projeto de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo tem

permitido promover a equidade e a igualdade de oportunidades, bem como melhorar os

comportamentos e as atitudes dos alunos.

Biblioteca do Agrupamento.

O Plano Nacional de Leitura.

O Projeto PES.

Pontos Fracos

Atendendo às opiniões dos professores a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de

estudo apresentam-se como as principais causas de insucesso escolar, uma vez que levam ao

esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas

curriculares.

O Agrupamento de Escolas possui uma percentagem de crianças e jovens com necessidades

de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.

Existe uma percentagem bastante significativa de crianças com dificuldades ao nível da

expressão verbal e da articulação, tal facto condiciona os resultados escolares, sobretudo no

1º e 2º ano do 1º Ciclo, na área do Português.

Os espaços escolares da escola sede são desajustados, número de salas de aula insuficiente,

inexistência de um espaço escolar coberto e confortável para os intervalos dos alunos, o que

se torna uma dificuldade acrescida durante os meses frios de um Inverno que é rigoroso nesta

região.

Não existem acessibilidades para que os alunos de cadeira de rodas se possam deslocar para

os pisos superiores dos pavilhões, onde se localizam os serviços administrativos e a

biblioteca, bem como uma sala específica.

Os alunos que residem em algumas aldeias do concelho saem muito cedo de casa e chegam

também muito tarde, o que condiciona os seus horários de estudo.

A percentagem de alunos que beneficiam de Ação Social Escolar é bastante significativa.

Uma parte significativa dos alunos da área rural do concelho não possuiu qualquer apoio para

estudar fora da escola.

Ambiente Externo:

Oportunidades

Os protocolos e parcerias que se têm estabelecido com instituições públicas e privadas têm

tido um impacto positivo na melhoria do serviço educativo e na criação de oportunidades

para toda a comunidade educativa.

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Projeto Educativo 2019/2020 21

Existe um conjunto de parceiros, com quem têm sido celebrados protocolos, por forma a

garantir que todos os alunos de necessidades educativas, possuam as terapias de que carecem,

bem como os apoios técnicos e outros ajustados às suas necessidades.

Uma Associação de Pais interessada e dinâmica/participativa.

O bom trabalho de parceria que tem sido feito com a CPCJ e com todas as outras entidades

que colaboram pela mesma causa.

A Associação de Pais tem promovido algumas atividades extra escolares.

Há um conjunto de infra-estruturas concelhias cuja localização é benéfica para a escola sede,

nomeadamente: Centro Cultural, Biblioteca Municipal, Ginásio e estádio municipal.

Para assegurar que todas as crianças com necessidades educativas, possuem respostas

adequadas às suas necessidades, em termos de Terapias que não existem neste concelho,

estabelecem-se protocolos com a Associação de Promoção Social, Cultural e Desportiva de

Fornos de Algodres. Recorre-se ainda ao CRITIC (Centro de Recursos TIC da Guarda)

quando é pertinente.

Constrangimentos

Cortes orçamentais, a nível da administração central têm vindo a condicionar as horas de

crédito para desenvolver projetos, para distribuir Apoios Educativos e coadjuvações.

Inexistência de um líder (mediador) na comunidade cigana, com quem se possa fazer a ponte

entre casa e a escola.

Os horários dos transportes escolares, sobretudo na escola sede, onde alguns dos discentes

saem de casa pelas 7.50h e só regressam depois das 18.00h.

A parte mais significativa, em termos percentuais, dos pais e das mães dos alunos possui

habilitações literárias iguais ou inferiores ao 3º ciclo.

Alguns equipamentos informáticos já começam a precisar de ser substituídos, pois estão a

ficar desatualizados.

Existem bastantes assimetrias entre os alunos que residem nos meios rurais e os que residem

na área urbana do concelho.

A atual crise económica e financeira do país tem contribuído para que se sinta alguma

desmotivação nos alunos cujos agregados familiares vão deixando de ter possibilidades

económicas para que prossigam os seus estudos no ensino superior.

O facto de haver uma pequena percentagem de alunos que não frequenta a Educação Pré-

escolar.

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Projeto Educativo 2019/2020 22

Conclusões

Relativamente aos pontos fortes, há que frisar que o empenho do corpo docente e não

docente, bem como de todas as estruturas de gestão de topo e intermédias tem viabilizado a

adequação das respostas aos nossos alunos, apesar do grande constrangimento físico que é a falta de

espaços físicos suficientes, modernos e ajustados às necessidades.

Só assim se explica o facto de a taxa de abandono escolar ser quase nula, bem como os

resultados escolares que se têm obtido, a verificar-se evolução. Para isto concorre também a oferta

educativa do Agrupamento, o contributo de todos os parceiros educativos, nomeadamente dos pais e

encarregados de educação e o bom trabalho que têm vindo a realizar os Serviços de Psicologia e

Orientação. O referido aplica-se também às respostas adequadas aos alunos com necessidade de

medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão. Numa palavra, reuniremos esforços para que se

continue o trabalho de qualidade que se tem vindo a desenvolver.

Os pontos fracos aqui identificados foram alvo de análise e reflexão e as estratégias de

intervenção encontram-se no Plano Estratégico do presente documento (ponto 6), para todos eles

haverá objetivos estratégicos, estratégias e metas. Porém como os objetivos devem descer ao nível de

todas as estruturas intermédias até aos Planos de Turma, onde em função da caraterização de uma

realidade mais específica deverão ser ajustados pelos docentes titulares de turma ou pelos diretores

de turma, em conjunto com o Conselho de Turma. Assim passamos a apresentar de uma forma

sintética os aspetos mais marcantes desta reflexão:

Os docentes consideram que a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo se apresentam como

as principais causas de insucesso registado, levando ao esquecimento rápido do que foi apresentado/trabalhado

em contexto de sal de aula e por sua vez ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares com insucesso. Tal

facto carece de intervenção através de metodologias e estratégias diferentes e diferenciadas, nomeadamente:

apoio ao estudo, apoio educativo, aulas de reforço, coadjuvações e tutorias.

Os alunos com necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, bem como os que carecem de

terapias e ou outras respostas especializadas têm vindo a ter as respostas adequadas ao abrigo de parcerias e

protocolos do Agrupamento com outras entidades. Apesar dos recentes cortes orçamentais, por parte dos órgãos

de tutela, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para que continuem a beneficiar dos recursos humanos,

físicos e materiais de que necessitam. Relativamente às barreiras físicas da escola sede, muitas delas só ficarão

resolvidas com a requalificação da Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral.

A carência de um número de salas insuficiente para todas as turmas e de outros espaços específicos, são

dificuldades com que esta comunidade se debate diariamente e que apenas serão ultrapassadas com a

intervenção prevista.

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Projeto Educativo 2019/2020 23

Os alunos que são obrigados a sair muito cedo de casa e a regressar muito, tarde por causa dos horários dos

transportes escolares, constituem o conjunto que poderá ter o seu sucesso escolar mais comprometido. Isto

porque, na maioria, são provenientes de um meio socioeconómico e cultural desfavorecido, concomitantemente

são também aqueles que têm menos possibilidades de ter quem os apoie a estudar em casa e os que ficam com

os horários de estudo mais condicionados.

Os alunos que ingressam na escola do primeiro ciclo sem terem frequentado o jardim de infância (embora em

pequena percentagem), têm causado vários constrangimentos. Tal situação prende-se com o facto de este nível

de ensino não ser de frequência obrigatória e tem sido uma opção de uma pequena percentagem de pais,

sobretudo de classes socioeconómicas mais desfavorecidas e de etnia cigana. Alguns casos conseguiram-se

resolver com a intervenção da CPCJ, outros tem havido que não foi possível resolver, pelo que a única

intervenção que resta é a de reforço de apoio no primeiro ciclo.

Os alunos cujas famílias têm mais dificuldades financeiras estão sinalizados e beneficiam de apoio através da

Ação Social Escolar e de suplementos alimentares.

Os alunos de Português Língua Não Materna estão identificados, têm sido bem acolhidos na comunidade

educativa e usufruem de todos os apoios de que carecem.

Quantos aos constrangimentos que se prendem com a atual crise económica e financeira, a escola estará atenta

para intervir da forma que for mais viável.

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Projeto Educativo 2019/2020 24

PROFESSORES

PARCEIROS

ALUNOS

PAIS

ESCOLA

PROFESSORES

PARCEIROS

ALUNOS

4. A nossa aposta no futuro: para onde vamos

Após a análise de contexto que aqui fica registada e que exigiu trabalho de pesquisa, análise e

tratamento de dados, ficámos mais cientes da realidade em que nos situamos. A tarefa que se impõe

agora é perspetivar o futuro e escolher o caminho a trilhar para atingir o sucesso, a eficácia e a

eficiência que nos propomos. Tal tarefa é um desafio para todos os elementos da comunidade

educativa que, de forma mais ou menos direta ficam implicados no presente plano estratégico.

Importância da escola, seus agentes e parceiros, na construção do futuro dos nossos alunos.

Objetivos e linhas estratégicas

Concluída a análise estratégica, apresentada a nossa missão e os princípios e valores pelos

quais esta comunidade se rege, interessa estabelecer os grandes objetivos pelos quais devem ser

norteadas as práticas educativas e o trabalho cooperativo dentro do Agrupamento de Escolas,

implementando-se novas estratégias e novas práticas, que dêem resposta aos alunos seus

constrangimentos e preparação para o futuro.

Assim em resposta às competências a adquirir pelos alunos à saída da escolaridade obrigatória,

definiu este agrupamento que o melhor sucesso se alcançaria, se tivéssemos: Alunos Comunicativos;

Alunos com Saberes Científico, Técnico e Tecnológico; Alunos com capacidade de Raciocínio e

Resolução de Problemas; Alunos com Criatividade e Empreendedorismo e Alunos com valores para

a Cidadania e Desenvolvimento. Devendo para o efeito todas as disciplinas individualmente e em

articulação, elencarem estratégias e práticas que desenvolvam estas competências.

Futuro

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Projeto Educativo 2019/2020 25

Considerando que o ponto de partida para criar mudança se concretiza a partir da análise de

onde se está no presente. Partindo daquilo que a análise SWOT nos permite inferir deste nosso

contexto educativo, traçada a nossa visão de futuro, os objetivos e as linhas estratégicas, interessa

projetar o futuro, traçando as grandes linhas estratégicas e os objetivos gerais que nos propomos

alcançar desenvolvendo a nossa acção, quer no plano organizacional, quer no plano pedagógico,

orientada para um quadro de referência com quatro domínios explícitos no quadro de referência do

terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas – Autoavaliação, Liderança e Gestão, Prestação do

Serviço Educativo e Resultados.

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Projeto Educativo 2019/2020 26

Prioridade 1: Mais e Melhor Autoavaliação

Prioridade 2. Mais e melhor liderança e gestão

Enquanto organização que

se autorregula

Mais e Melhor

Autoavaliação

Promover uma cultura de avaliação

sistemática do desempenho global do

agrupamento

Promover a autoavaliação como um

instrumento para a melhoria e não como

um instrumento de medida

Agrupamento de Escolas

de Celorico da beira

Agrupamento de Escolas

de Celorico da beira

Enquanto organização

educativa

Mais e Melhor

Liderança e Gestão

Agilizar procedimentos

internos

Promover a equidade e a

justiça na distribuição dos

recursos existentes /

disponíveis

Implementar uma gestão

articulada do currículo mais

sistemática e planificada

Adequar a oferta educativa

ao perfil do aluno

Desenvolver projetos e

parcerias

Implementar formas de

monitorização que visem a

melhoria contínua

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Projeto Educativo 2019/2020 27

Prioridade 3. Mais e melhor serviço educativo

Agrupamento de Escolas

de Celorico da beira

Enquanto

ensino/aprendizagem

Mais e melhor

Serviço Educativo

Monitorizar e acompanhar a

execução dos programas

Reforçar a qualidade e a

eficácia do

ensino/aprendizagem

Promover a comunicação

eficaz entre as estruturas

da escola e os diretores de

turma

Promover a igualdade de

oportunidades, no acesso ao

currículo e fomentar a

aceitação da diferença no

sentido de uma escola

inclusiva

Incrementar a articulação

entre os vários

departamentos curriculares e

o trabalho colaborativo entre

professores

Promover o desenvolvimento

pessoal e bem-estar das

crianças e dos alunos

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Projeto Educativo 2019/2020 28

Prioridade 4. Mais e Melhores resultados

Agrupamento de Escolas

de Celorico da beira

Enquanto promotora de

melhores resultados

Mais e melhores

Resultados

Melhorar a eficácia das

medidas de promoção do

secesso

Adotar medidas que

promovam o sucesso

educativo, de forma a

melhorar a média global

dos resultados escolares

Contribuir de forma ativa

para a valorização do meio

em que a escola se

enquadra e

consequentemente para o

seu desenvolvimento,

aumentando a percentagem

de atividades a desenvolver

com a comunidade, do

PAA

Envolver e

corresponsabilizar os

pais e encarregados de

educação no processo de

ensino-aprendizagem

Privilegiar o carácter

contínuo e sistemático da

avaliação formativa

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Projeto Educativo 2019/2020 29

5. Avaliação e monitorização do Projeto Educativo

Para operacionalizar os objetivos gerais, de uma forma monitorizável e mensurável foi elaborado um

Plano Estratégico, que é por nós considerado um documento interno, onde se apresenta detalhadamente a

forma de lá chegar e as estratégias a prosseguir. A meta a atingir está fixada para o último ano de vigência

do presente projeto, embora seja avaliada e monitorizada anualmente, a fim de permitir efetuar os ajustes

anuais necessários com vista à melhoria contínua.

Cada estrutura intermédia e cada conselho de Turma possui uma grelha de monitorização e

acompanhamento, para que todos e cada um saibam anualmente que metas atingiu, que estratégias a rever,

tendo como horizonte a meta a três anos. No final do ano letivo os resultados obtidos servem para avaliar e

reajustar os objetivos e estratégias, se necessário.

Para além do projeto educativo, devem ser objeto de avaliação os restantes documentos oficiais, que no

seu conjunto traçam as linhas orientadoras do agrupamento de escolas. Todos se entrecruzam, cada um com

suas especificidades próprias:

• Plano Plurianual de Atividades (PPA) – É avaliado anualmente e pode sofrer as alterações que sejam

convenientes.

• Plano Anual de Atividades (PAA) – documento anual onde constam as atividades pedagógicas a

desenvolver por cada grupo disciplinar e departamentos. É avaliado trimestralmente e no final de cada ano

letivo é alvo de uma reflexão mais profunda que impacta na elaboração do Plano para o ano letivo seguinte.

• Relatório Anual de Atividades (RAA) – a elaborar anualmente, por uma Comissão nomeada para o

efeito, com o objetivo de compilar e analisar a realização das atividades, contributos para o processo

educativo, pontos fracos e pontos fortes. A análise é feita no final de cada período (relatório períodal) e no

final do ano letivo (relatório anual).

• Orçamento – Documento anual onde estão previstas as receitas e despesas afetas a cada área do

agrupamento de escolas, o Relatório de Contas é apresentado anualmente ao Conselho Geral.

• Regulamento Interno – Documento que contextualiza a lei geral à realidade local, estipulando e

fixando os procedimentos pelos quais se rege o agrupamento de escolas. Possui em anexo os regimentos das

diferentes estruturas intermédias e o dos estabelecimentos escolares que compõem o Agrupamento de

Escolas. Sofre alterações sempre que a legislação que lhe serve de suporte é alterada. Os regimentos são

ajustados anualmente.

Por fim, mas não menos importantes, existem os Planos de Turma, onde se faz a adaptação e

contextualização de todos estes documentos à realidade de cada turma.

A monitorização do Projeto Educativo estará a cargo da Equipa de autoavaliação, com a cooperação de

todas as estruturas intermédias, do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral, ao longo do seu período de

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Projeto Educativo 2019/2020 30

vigência. Será alvo de alterações a introduzir pela equipa do Projeto Educativo sempre que se considerar

pertinente, por razões contextuais e/ou por alteração da legislação. A avaliação será feita no final de cada

ano letivo, bem como no final do período de vigência do documento.

No processo de autoavaliação e melhoria serão utilizados os seguintes instrumentos de análise4:

• Relatório de avaliação anual do Projeto Educativo – através do qual se recolhem informações

relativas ao funcionamento das turmas, dos grupos disciplinares, dos departamentos, dos Diretores de

Turma.

• Questionário de satisfação para Docentes e não docentes (modelo I), Pais e encarregados de

educação (modelo II), alunos (modelo III – só é aplicado aos alunos do Ensino Secundário). Foram adaptados

a partir do modelo da Direção Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).

As metas traçadas para cada uma das quatro prioridades de intervenção terão a mesma ponderação no

resultado final, a leitura dos resultados será feita com base nos seguintes critérios de avaliação:

CLASSIFICAÇÃO PERCENTAGEM GLOBAL DE

METAS ATINGIDAS

Excelente 90 – 100

Muito Bom 80 – 89

Bom 70 – 79

SUFICIENTE 50 – 69

INSUFICIENTE 0 – 49

ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE – A ação da escola tem produzido um impacto consistente e muito acima dos valores esperados na melhoria das

aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos

campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas

práticas exemplares em campos relevantes.

MUITO BOM – A ação da escola tem produzido um impacto consistente e acima dos valores esperados na melhoria das

aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos

campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes.

BOM – A ação da escola tem produzido um impacto em linha com os valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos

resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise,

em resultado de práticas organizacionais eficazes.

SUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos

resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e

envolvem áreas limitadas da escola.

INSUFICIENTE – A ação da escola tem produzido um impacto muito aquém dos valores esperados na melhoria das aprendizagens

e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade

dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa.

4 Os modelos a utilizar encontram-se em anexo ao Projeto Educativo.

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Projeto Educativo 2019/2020 31

Disposições finais:

O período de vigência deste projeto é de três anos, pelo que termina no final do ano letivo

2021/2022, é um documento da comunidade educativa e para a comunidade educativa, será aprovado

em Conselho Pedagógico e em Conselho Geral. Posteriormente será divulgado através da página

eletrónica do agrupamento de escolas e existirá uma cópia em papel em cada estabelecimento

escolar. Sempre que seja revisto serão divulgadas as alterações, após aprovação pelos órgãos

supramencionados, e colocada on line a versão atualizada.

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 23 de dezembro de 2019

O Presidente do Conselho Pedagógico,

(Manuel António de Almeida Portugal)

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 13 de janeiro de 2020

A Presidente do Conselho Geral,

(Isabel Maria Bárbara Marques)

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32

Bibliografia

Censos 2011, Instituto Nacional de estatística, acessível em: ine.censos.pt

Andrés, J. M. (2004). La Evaluación, Concepto y Princípios Generales. La Evaluación de

Programas. In Fernandes, L. S.(Org.). Evaluación Y Orientación De Competencias Y

Calificaciones Profesionales (Cap. VII). Barcelona: Estel

Azevedo, Rui (coord.) (2011), Projetos Educativos: Elaboração, Monitorização e Avaliação -

Guião de apoio. ANQ,I.P., Lisboa, 2011.

CAF – educação (Estrutura Comum de Avaliação). Acessível em: http://www.caf.dgaep.gov.pt.

Costa, Jorge Adelino. "Imagens organizacionais da escola." Porto: Edições ASA (1996).

Costa, Jorge Adelino. "Projectos educativos das escolas: um contributo para a sua (des)

construção." Educação & Sociedade 24.85 (2003): 1319-1340.

Estevão, Carlos. “Gestão estratégica nas escolas. Cadernos de Organização e Gestão Curricular.

Instituto de Inovação Educacional.” ISBN (1998): 972-8353.

Grade, L. S. (2008). A Centralidade do Projecto Educativo na Administração Escolar. Lisboa:

Edições Colibri. (Cap. 4 e 6).

González, M. T. G. (2006). Las organizaciones escolares: dimensiones y características. In M. T.

González (coord.), Organización y Gestión de Centros Escolares: Dimensiónes y processos.

Madrid: Pearson Educación S.A.

IGEC. Quadro de Referência Para a Avaliação Externa das Escolas, acessível em:

http://www.ige.min-edu.pt.

Projeto Educativo 2011/2014. Agrupamento de Escolas de S. Miguel, Guarda. Consultado em

março de 2012, em: http://joomla.aesmiguel.pt

Projeto Educativo 2012/2016. Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Poiares. Consultado em

dezembro de 2012, em: http://www.aepoiares.edu.pt/

Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, 2009 a 2012.

Relatórios de avaliação interna do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira.

Relatórios de ações de acompanhamento e de avaliação da IGEC.

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33

Legislação mais relevante:

Lei n.º 6/86, de 14 de Outubro – alterada pelas Leis n.º 115/97, de 19 de Setembro, 49/2005, de 30

de Agosto, e 85/2009, de 27 de Agosto – Lei de Bases do Sistema Educativo.

Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril. Regime de autonomia, administração e gestão dos

estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário.

Websites:

http://eb23sacaduracabral.eu/

http://www.cm-celoricodabeira.pt/

http://www.dgidc.min-edu.pt/index.php?s=directorio&pid=2

http://www.ige.min-edu.pt/

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34

ANEXOS

Anexo 1- Matrizes Curriculares.

Anexo 2 – Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas e

Organização e funcionamento dos horários dos alunos.

Anexo 3 - Medidas de Promoção do Sucesso Educativo -Plano Estratégico para o

Sucesso Educativo.

Anexo 4 – Plano de Melhoria.

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Anexo 1- Matrizes Curriculares

ANO LETIVO 2019 - 2020

Matriz Curricular

ENSINO BÁSICO 1.º Ciclo do Ensino Básico

Componentes do Currículo 1º e 2.º Anos DL n.º 55/2018

3º e 4º Anos DL n.º 139/2012

Tempo a cumprir semanal (60 min.)

Português

Cid

adan

ia e

Des

envo

lvim

ento

(e)

TIC

(e)

7 horas 7 horas Matemática 7 horas 7 horas

Inglês 2 horas Estudo do Meio 3 horas 3 horas

Expressões Artísticas e Físico-Motoras

-------- 3 horas

Educação Artística (Artes Visuais, Expressão Dramática/Teatro, Dança e Música)

2 horas -------

Educação Física (c) 3 hora Apoio ao Estudo (a) 1,5 horas 1,5 horas

Oferta Complementar (b) 1,5 hora 1 hora

Total

25 horas 27 horas

Atividades de Enriquecimento Curricular

5 horas 3 horas

Total com as AEC 30 horas 30 horas Educação Moral e Religiosa (f) 1 hora 1 hora

(a) O Apoio ao Estudo constitui um suporte às aprendizagens, assente numa metodologia de integração de

várias componentes de currículo, privilegiando a pesquisa, o tratamento e a seleção de informação.

(b) A(s) nova(s) componente(s), criada(s) pela escola no tempo destinado à Oferta Complementar,

apresenta(m) identidade e documentos curriculares próprios. Meia hora da carga curricular semanal vai

ser desenvolvida entre as 10h30 e as 11h.

(c) Duas horas da carga curricular semanal vão ser desenvolvidas entre as 10h30 e as 11h.

(e) Áreas de integração curricular transversal, potenciadas pela dimensão globalizante

do ensino neste ciclo.

(f) Disciplina de oferta obrigatória e de frequência facultativa.

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ANO LETIVO 2019 - 2020

Matriz Curricular - DL n.º 55/2018

ENSINO BÁSICO 2.º Ciclo do Ensino Básico

Componentes do Currículo 5º Ano 6º Ano

Tempos a cumprir semanal (50 min.)

Áreas disciplinares/Disciplinas

Línguas e Estudos Sociais

Português Inglês História e Geografia de Portugal Cidadania e Desenvolvimento (a)

5 3 2

0,5

5 3 2

0,5 Matemática e Ciências

Matemática Ciências Naturais

5 2

5 2

Educação Artística e Tecnológica Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Tecnologias de Informação e Comunicação (a)

2 2 2

0,5

2 2 2

0,5

Educação Física 3 3 Educação Moral e Religiosa 1 1

Oferta Complementar 1 1 Apoio ao Estudo Complemento à Educação Artística

2 2

2 2

Total

1350 ou 1650

1350 ou 1650

(a) As disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e de Tecnologias de Informação e

Comunicação poderão funcionar: quinzenalmente com 1 tempo de 50 minutos, em par pedagógico

de 1 tempo semanal, ou dividindo a turma com funcionamento quinzenal para cada disciplina.

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ANO LETIVO 2019 - 2020

Matriz Curricular

ENSINO BÁSICO 3.º Ciclo do Ensino Básico

Componentes do Currículo 7º Ano DL n.º 55/2018

8º Ano DL n.º 55/2018

9º Ano DL n.º 139/2012

Tempos a cumprir semanal (50 min.)

Áreas disciplinares/Disciplinas

Português 4 4 4

Línguas Estrangeiras

Inglês (d) Francês/Espanhol (d)

2,5 2,5

2,5 2,5

3 2

Ciências Sociais e Humanas História (b) Geografia (b) Cidadania e Desenvolvimento(a)

2,5 2,5 0,5

2 2

0,5

3 2

-----

Matemática 4 4 4

Ciências Físico-Naturais Ciências Naturais (c) Físico-Química (c)

2,5 2,5

3 3

3 3

Educação Artística e Tecnológica

Educação Visual Complemento à Educação Artística (a) (Educação Musical/Arte e Design)

Tecnologias de Informação e Comunicação

2 0,5

1

2 0,5

1

2 -----

-----

-----

Educação Física 3 3 3

Educação Moral e Religiosa 1 1 45 min. Oferta Complementar 1 1 1

Total 1550 ou 1600 1550 ou 1600 1450 ou 1545

(a) No 7.º ano as disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e de Complemento à Educação Artística

funcionarão quinzenalmente com 1 tempo de 50 minutos e/ou em par pedagógico de 1 tempo semanal;

(b) No 7-º ano as disciplinas de História e Geografia funcionarão com 2 tempos de 50 minutos semanalmente e

um tempo de 50 minutos quinzenalmente e/ou em par pedagógico de 1 tempo semanal;

(c) No 7.º ano as disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química funcionarão com 2 tempos de 50 minutos

semanalmente e um tempo de 50 minutos quinzenalmente e/ou em par pedagógico de 1 tempo semanal. Os

desdobramentos, quando existem, são de 75 minutos.

(d) Nos 7.º e 8.º anos, as Línguas estrangeiras têm um tempo semanal em simultâneo onde a turma é desdobrada

em dois turnos para desenvolverem a oralidade.

Para os alunos ainda abrangidos pelo DL n.º 139/2012, verificou-se que no 8.º ano a carga horária semanal foi

excedida em 15 minutos e no 9.º Ano existirá um défice de 35 minutos. Na carga horária semanal total do ciclo

verifica-se um défice de 20 minutos. Este défice reverterá para reforço nas duas disciplinas com prova final, no

presente ano letivo no 9.º ano de escolaridade com um tempo de aula semanal de 60 minutos.

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ANO LETIVO 2019 - 2020

Matriz Curricular

ENSINO SECUNDÁRIO

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias

Componentes de Formação

10º Ano DL n.º 55/2018

11º Ano DL n.º 55/2018

12º Ano DL n.º 139/2012

Minutos a cumprir semanal (50 min.)

Geral C

idad

ania

e D

esen

volv

imen

to

Português Línguas Estrangeira I, II ou III Filosofia Educação Física

200 150 150 150

200 150 150 150

250 ----- ----- 150

Específica Matemática A (c) Física e Química A (a)(b) Biologia e Geologia (a)(b) Opções: Anual 1 Anual 2

300 335 335

------ ------

300 335 335

------ ------

335 ----- -----

150 150

Educação Moral e Religiosa

50 50 90

Total 1620 ou 1670

1620 ou 1670

1035 ou 1125

(a) Nos 10.º e 11.º anos as disciplinas de Física e Química A e de Biologia e Geologia funcionarão com 6 tempos de 50 minutos semanalmente e um tempo de 50 minutos quinzenalmente e/ou em par pedagógico de 1 tempo semanal.

Na BG e na FQA um tempo de aula semanal tem a duração de 60 minutos.

(b) Os desdobramentos, quando existem, são de 125 minutos. (c) No 12.º ano, a disciplina de Matemática A funcionará com 7 tempos semanais durante 23 semanas e 6

tempos nas restantes.

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ANO LETIVO 2019 - 2020

Matriz Curricular

ENSINO SECUNDÁRIO

Curso Científico-Humanístico de Línguas e Humanidades

Componentes de Formação 10º Ano DL n.º 55/2018

11º Ano DL n.º 55/2018

12º Ano DL n.º 139/2012

Minutos a cumprir semanal (50 min.)

Geral

Cid

adan

ia e

Des

envo

lvim

ento

Português Línguas Estrangeira I, II ou III Filosofia Educação Física

200 150 150 150

200 150 150 150

250 ----- ----- 150

Específica História A Geografia A (a) MACS (a) Opções: Anual 1 Anual 2

300 300 280

------ ------

300 280 300

------ ------

335 ----- -----

150 150

Educação Moral e Religiosa 50 50 90

Total 1530 ou 1580

1530 ou 1580

1035 ou 1125

(a) No 10.º ano, a disciplina de MACS e no 11.º ano, a disciplina de Geografia A funcionarão com 5 tempos de 50

minutos semanalmente e um tempo de 50 minutos quinzenalmente em alternância com a sala de reforço com 1 tempo semanal:

No 10.º um tempo de aula semanal de MACS tem a duração de 55 minutos e no 11.º um tempo de aula semanal

de Geografia A tem a duração de 55 minutos.

(b) No 12.º ano, a disciplina de História A funcionará com 7 tempos semanais durante 23 semanas e 6 tempos nas restantes.

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40

Curso de Educação e Formação de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos –

Operador de Informática - T2

Desenho curricular e Distribuição da Carga horária

COMPONEN

TES DE

FORMAÇÃO

ÁREAS DE

COMPETÊNC

IA

DISCIPLINAS/DOMÍNIOS

Horas

(Ciclo de Formação) 1.º Ano 2.º Ano

Horas (60 m.)

Bloco (50m)

Blocos

(50m) semana

Blocos

(50m) Ano

Horas

(60m)

ano

Blocos

(50m) semana

Blocos

(50m) ano

Horas

(60m)

ano

SO

CIO

CU

LT

UR

AL

LÍN

GU

AS

, C

UL

TU

RA

E C

OM

UN

ICA

ÇÃ

O Língua Portuguesa 192 231 4 126 105 4 105 87

Língua Estrangeira 192 231 4 126 105 4 105 87

Tecnologias de Informação e

Comunicação 96 116 2 64 53 2 52 43

CIDADANI

A E

SOCIEDAD

E

Cidadania e Mundo Actual 192 231 4 126 105 4 105 87

Higiene, Saúde e Segurança no

Trabalho 30 36 __ ___ __ 1 36 30

Educação Física 96 116 2 63 52 2 53 44

CIENTÍ

FICA

CIÊNCIAS

APLICADA

S

Matemática Aplicada 210 252 4 126 105 5 126 105

Física e Química 123 148 2 58 48 3 90 75

TECNOLÓ

GICA

TECNOLO

GIAS

ESPECÍFI

CAS

Instalação e Manutenção de

computadores. 183 220 4 126 105 3 94 78

Aplicações informáticas de

Escritório. 183 220 4 126 105 3 94 78

Sistemas de Gestão de Bases de

Dados. 128 154 3 97 81 2 57 47

Instalação e Configuração de

computadores em redes locais e à

rede Internet.

274 329 6 192 160 5 137 114

1899 2284 39 38

PRÁTICA

CONTEXTO DE TRABALHO

(ESTÁGIO) 210 Junho / julho

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41

ANO LETIVO 2019 – 2020

Curso de Educação e Formação de Mecânico de Automóveis Ligeiros

Desenho curricular e Distribuição da Carga horária

COMPONENTE

S DE

FORMAÇÃO

ÁREAS DE

COMPETÊNCIA

DISCIPLINAS/DOMÍNIOS

Horas

(Ciclo de Formação)

1.º Ano 2.º Ano

Horas

(60 m)

Bloco

(50m)

Blocos

(50m)

semana

Blocos

(50m)

Ano

Horas

(60m)

ano

Blocos

(50m)

semana

Blocos

(50m)

ano

Horas

(60m)

ano

SO

CIO

CU

LT

UR

AL

LÍN

GU

AS

,

CU

LT

UR

A E

CO

MU

NIC

ÃO

Língua Portuguesa 192 231 4 126 105 4 105 87

Língua Estrangeira 192 231 4 126 105 4 105 87

Tecnologias de Informação e

Comunicação 96 116 2 64 53 2 52 43

CIDADANIA

E

SOCIEDADE

Cidadania e Mundo Atual 192 231 4 126 105 4 105 87

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30 36 __ ___ __ 1 36 30

Educação Física 96 116 2 63 52 2 53 44

CIENTÍFICA CIÊNCIAS

APLICADAS

Matemática Aplicada 210 252 4 126 105 5 126 105

Física e Química 123 148 2 58 48 3 90 75

Tec

noló

gic

a Tecnolog

ias

específic

as

Verificação, diagnóstico e reparação de

sistemas de travagem, direção,

suspensão e rodas.

255 306 6 192 160 4 114 95

Verificação, diagnóstico e reparação de

sistemas de transmissão e motores.

188 226 4 132 110 3 94 78

Electricidade / electrónica e verificação e

diagnóstico de sistemas de carga e

arranque.

70 84 2 54 45 1 30 25

Verificação, diagnóstico e reparação de

sistemas de ignição, alimentação,

sobrealimentação e antipoluição.

255 306 6 192 160 4 114 95

Totais 1899 2284 40 37

PRÁTICA CONTEXTO DE TRABALHO (ESTÁGIO) 210 Junho / julho do 2.º ano

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Av. da Corredoura Nº 45

6360-346 Celorico da Beira Telefs: 271742415/271742075 Fax: 271741300 Email:[email protected]

APRESENTAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR CURSO

ESCOLA Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral

145 5 120 4 120 4

120 4 58 2 87 3

58 2 120 4 87 3

60 2 60 2

58 2 56 2 56 2

120 4 60 2 60 2

120 4 60 2 60 2

54 2 54 2

60 2 32 1 62 2

60 2 62 2 32 1

54 2 54 2 0 0

217 7 330 11 362 12

239 239 241 600

TOTAL 1311 36 1305 36 1221 33 600

Formação em Contexto de Trabalho

181

Comunicar em Fr/Esp/Alem/Ing

Serviços de Cozinha-Pastelaria

200

45

50

50

46

50

Saída Profissional: Técnico de Cozinha - Pastelaria (2018-2021)

48

100

72

48

50

Gestão e Controlo

Tecnologia Alimentar

50

50

Profissional de nível 3

Economia

Matemática 100

Psicologia

50

50 50

50

50

27

1094

200

130

130

2753

600200

1092 0 1094 01092

275181

100

200

140

1014 0 3200

294

1014

200 200

100

100

220

220

72 72

100

46

100

48

100

50

46

DISCIPLINAS

Português

Língua Estrangeira

Área de Integração

Educação Física

1.º ANO

Horas de Formação

Tecnologias da Inf. e Comunicação

120

Plano

Curricular

Desdobra-

mentosTotal (60m)

Tempos

Semana

Tempo

s (50m)

Ano

100

48

50

48

Desdobra-

mentos

Plano

Curricular

120

100

Tempo

s (50m)

Ano

48

3.º ANO2.º ANO

Horas de Formação

Plano

Curricular

Desdobra-

mentosTotal (60m)

Tempos

Semana

Tempo

s (50m)

Ano

Total (60m)Tempos

Semana

50

Plano

Curricular

Desdobra-

mentos

II

TOTAIS

Horas de Formação

FCTTotal (60m)

PORTARIA n.º 1319/2006 de 23 de novembro

Declaração de rectificação n.º 6/2007, de 18 de janeiro

Horas de Formação

50 50

200

100

100

50 53

275

320

220

140

100

72

200

320

100

220

100

46

53

53

27

50 200

50

50

0

CURSO

Matriz - Curso Profissional de Técnico de Restauração - Cozinha - Pastelaria - 2018-20212.

750

27

294

3200

200

100

130

130

600

750

909004545 45 0

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43

APRESENTAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR CURSO

ESCOLA Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral

145 5 120 4 120 4

120 4 58 2 87 3

58 2 120 4 87 3

60 2 60 2

58 2 56 2 56 2

120 4 60 2 60 2

120 4 60 2 60 2

54 2 54 2

60 2 32 1 78 2,5

60 2 62 2 46 1,5

54 2 64 2 0 0

217 7 366 12 400 14

239 239 241 600

TOTAL 1311 36 1351 37 1289 36 600

9805345 53 0

3300

200

100

142

141

600

819

98

0

CURSO

Matriz - C. Prof de Técnico de Restauração - Cozinha - Pastelaria - 2019-20222.

819

27

333

53

65

38

50 200

50

200

320

100

220

100

46

320

220

140

100

72

Horas de Formação

50 50

200

100

100

50 65

305

50

50

Plano

Curricular

Desdobra-

mentos

II

TOTAIS

Horas de Formação

FCTTotal (60m)

PORTARIA n.º 1319/2006 de 23 de novembro

Declaração de rectificação n.º 6/2007, de 18 de janeiro

3.º ANO2.º ANO

Horas de Formação

Plano

Curricular

Desdobra-

mentosTotal (60m)

Tempos

Semana

Tempo

s (50m)

Ano

Total (60m)Tempos

Semana

Desdobra-

mentos

Plano

Curricular

120

100

Tempo

s (50m)

Ano

48

Plano

C urr icu

lar

D esdob

ra-

ment os

Total (60m)Tempos

Semana

Tempo

s (50m)

Ano

100

48

50

48

DISCIPLINAS

Português

Língua Estrangeira

Área de Integração

Educação Física

1.º ANO

Horas de Formação

Tecnologias da Inf. e Comunicação

120

100

46

100

48

100

50

46

100

100

220

220

72 72

1076 0 3300

333

1076

200 200

100

200

140

1092 0 1132 01092

305181

1132

200

141

142

3853

600200

50

50 50

50

50

27

Gestão e Controlo

Tecnologia Alimentar

50

50

Profissional de nível 3

Economia

Matemática 100

Psicologia

Saída Profissional: Técnico de Cozinha - Pastelaria (2019-2022)

48

100

72

48

50

50

50

46

50

Formação em Contexto de Trabalho

181

Comunicar em Fr/Esp/Alem/Ing

Serviços de Cozinha-Pastelaria

200

45

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44

APRESENTAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

2. ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR CURSO

ESCOLA Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral

CURSO: Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos (2018-2021)

145 5 120 4 120 4

120 4 58 2 87 3

58 2 120 4 87 3

60 2 60 2

58 2 56 2 56 2

120 4 150 5 90 3

120 4 60 2 60 2

64 2 96 3 120 4

150 5 90 3 96 3

93 3 150 5 210 7

62 2 120 4 62 2

239 239 241 600

TOTAL 1289 35 1319 36 1229 33 600

200

3200

200

202

600200

140

300

51

320 320

220

220

100100

Plano

Curricular

48

100

72

100

72

Plano

Curricular

n.º

semanas

100

50

100

80

125

50

Desdobra-

mentos

II

TOTAIS

Horas de Formação

FCTTotal (60m)

Matriz - Curso profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos- 2018-2021

PORTARIA n.º: 897/2005 de 26 de setembro

3.º ANO

Horas de Formação

Tempos

Semana

Tempos

(50m)

Ano

Total (60m)

1.º ANO

Horas de Formação

P lano

C urric u

lar

n. º

s e mana

s

Total (60m)

Tempos

(50m)

Semana

Tempos

(50m)

Ano

Tecnologias da Inf. e Comunicação 50

48 48Educação Física

125125

46

DISCIPLINAS

Português

Língua Estrangeira

Área de Integração

120

100

48

Tempos

(50m)

Semana

Tempos

(50m)

Ano

2.º ANO

Horas de Formação

Plano

Curricular

n.º

semanasTotal (60m)

100

51

Matemática

Física e Química

100

Eletrónica Fundamental

Comunicação de Dados

78

120

100

48 100

100

48

100

100

50

46

100

50

300

50

46

75

50

75

46

200

220 0

220

202

140

72

1073 0 1099 01073

50

1099

100

1028 0

200

3200 01028

600

72

200Formação em Contexto de Trabalho

51

200 200

51

24053 80 107 24053 80 107

125

Instalação e Manutençãqo de Equipamentos Informáticos125 125 75 80

Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores 78 378

280 28075

175 175 378

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45

APRESENTAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

2. ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO POR CURSO

ESCOLA Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral

CURSO: Profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos (2019-2022)

145 5 120 4 120 4

120 4 58 2 87 3

58 2 120 4 87 3

60 2 60 2

58 2 56 2 56 2

120 4 150 5 90 3

120 4 60 2 60 2

64 2 96 3 149 5

150 5 90 3 120 4

93 3 150 5 244 8

62 2 120 4 79 3

239 239 241 600

TOTAL 1289 35 1319 36 1333 37 600

200

3280

200

217

600200

140

300

66

320 320

220

220

100100

Plano

Curricular

48

100

72

100

72

Plano

Curricular

n.º

semanas

100

50

100

100

125

50

Desdobra-

mentos

II

TOTAIS

Horas de Formação

FCTTotal (60m)

Matriz - Curso profissional de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos - 2019-2022

PORTARIA n.º: 897/2005 de 26 de setembro

3.º ANO

Horas de Formação

Tempos

Semana

Tempos

(50m)

Ano

Total (60m)

1.º ANO

Horas de Formação

P lano

C urric u

lar

n. º

s e mana

s

Total (60m)

Tempos

(50m)

Semana

Tempos

(50m)

Ano

Tecnologias da Inf. e Comunicação 50

48 48Educação Física

125125

46

DISCIPLINAS

Português

Língua Estrangeira

Área de Integração

120

100

48

Tempos

(50m)

Semana

Tempos

(50m)

Ano

2.º ANO

Horas de Formação

Plano

Curricular

n.º

semanasTotal (60m)

100

51

Matemática

Física e Química

100

Eletrónica Fundamental

Comunicação de Dados

78

120

100

48 100

100

48

100

100

50

46

100

50

300

50

46

75

50

75

46

200

220 0

220

217

140

72

1073 0 1099 01073

50

1099

100

1108 0

200

3280 01108

600

72

200Formação em Contexto de Trabalho

66

200 200

51

25753 80 124 25753 80 124

125

Instalação e Manutençãqo de Equipamentos Informáticos125 125 75 100

Sistemas Digitais e Arquitetura de Computadores 78 406

300 30075

203 203 406

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Anexo 2 – Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas e Organização e

funcionamento dos horários dos alunos.

O presente anexo visa estabelecer orientações para a constituição de turmas, organização e funcionamento dos horários dos alunos tendo em consideração a

legislação em vigor.

1. Critérios de natureza pedagógica para a constituição de turmas

Disposições Comuns de acordo com o Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.

i) A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número inferior ao estabelecido nos diplomas legais vigentes carece de autorização dos

serviços do Ministério da Educação e Ciência competentes, mediante análise de proposta fundamentada do diretor do estabelecimento de educação e de ensino

ou de orientações do membro do Governo responsável pela área da educação.

ii) A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número superior ao estabelecido nos diplomas legais vigentes carece de autorização do

conselho pedagógico, mediante análise de proposta fundamentada do diretor do estabelecimento de educação e

de ensino.

1.1 Turmas da Educação pré-escolar

i) A constituição de turmas na educação pré-escolar está prevista no Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.

ii) Na educação pré-escolar, os grupos são constituídos por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças.

iii) Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças, confiadas a cada educador, não deve ser superior a 15.

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iv) Tendo em conta as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, constituir-se-ão grupos / turmas homogéneos, tendo em conta, prioritariamente, a

sua idade, o perfil das crianças e o número de anos de frequência no Jardim-de-infância, de forma a proporcionar a valorização dos conhecimentos, o

desenvolvimento global da criança, a estabilidade, a segurança e a continuidade pedagógica;

v) As crianças deverão ser integradas de forma equilibrada relativamente à sua faixa etária, possibilitando um trabalho de planificação mais específico, tendo

em vista a preparação das crianças para a passagem ao 1.º CEB.

vi) Os grupos da educação pré -escolar são constituídos pelo número mínimo de 20 crianças previsto no número anterior, sempre que em relatório técnico -

pedagógico seja identificada como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão a necessidade de integração da criança em grupo reduzido, não podendo este

incluir mais de duas nestas condições.

vii) A redução do grupo prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento e permanência destas crianças no grupo em pelo menos 60 % do

tempo curricular.

1.2 Turmas do 1.º Ciclo

i) A constituição de turmas no primeiro ciclo do ensino básico está prevista no Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.

ii) As turmas dos 1.º e 2.º anos de escolaridade são constituídas por 24 alunos e nos demais anos do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos,

regra geral; 18 alunos, nas escolas de lugar único que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade; 22 alunos, nas escolas com mais de um lugar que

incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade;

iii) As turmas são constituídas por 20 alunos, sempre que no relatório técnico -pedagógico seja identificada como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão

a necessidade de integração do aluno em turma reduzida, não podendo esta incluir mais de dois nestas condições.

iv) A redução das turmas prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento e permanência destes alunos na turma em pelo menos 60 % do

tempo curricular.

v) Deve-se respeitar a continuidade pedagógica da turma, exceto em situações de retenção, nos quais será mais benéfico os alunos acompanharem/integrarem o

grupo do ano em que ficam retidos;

vi) Não constituir turmas com mais de dois anos de escolaridade, exceto nas turmas que funcionam nos estabelecimentos de ensino de lugar único;

vii) Integrar, de forma equilibrada, os alunos relativamente à sua faixa etária;

viii) Na constituição de turmas de 1.º ano, deve ter-se em conta a inclusão de pequenos grupos de alunos provenientes da educação pré-escolar;

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48

ix) Deve ter-se em conta os alunos que, no ano letivo anterior, tenham frequentado a educação pré-escolar ou o ensino básico no mesmo estabelecimento de

ensino.

1.3 Turmas dos 2.º e 3.º CEB (5.º ao 9.º Ano)

i) A constituição de turmas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico está prevista no Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.

ii) As turmas dos 5.º aos 8.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 28 alunos e as do 9.º ano de

escolaridade por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos;

iii) As turmas são constituídas por 20 alunos, sempre que no relatório técnico -pedagógico seja identificada como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão

a necessidade de integração do aluno em turma reduzida, não podendo esta incluir mais de dois nestas condições.

iv) A redução das turmas prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento e permanência destes alunos na turma em pelo menos 60 % do

tempo curricular.

v) A distribuição dos alunos com medidas seletivas e adicionais ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 54/2018, deverá ser feita pelas diferentes turmas,

ouvido(s) o(s) professor(es) da Educação Especial;

vi) No ensino básico, as turmas de Língua Estrangeira são dedicadas preferencialmente e sempre que possível a uma única língua e a sua constituição depende

do número mínimo de 24 alunos.

vii) O número mínimo para a abertura de uma disciplina de opção do conjunto das disciplinas que integram as de oferta de escola é de 20 alunos.

viii) As turmas dos anos sequenciais do ensino básico, bem como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de alunos

inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a

escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única.

ix) Os alunos retidos / não aprovados deverão ser distribuídos pelas turmas de forma equitativa, segundo recomendações oriundas dos conselhos de turma dos

alunos retidos / não aprovados, salvo nas situações de criação ocasional de grupos homogéneos de alunos, tendo em vista colmatar dificuldades de

aprendizagem ou desenvolver capacidades no sentido da promoção de igualdade de oportunidades.

x) Nos anos de continuidade, deve manter-se a turma em bloco, a não ser por opção expressa de algum aluno, quando maior de idade, ou do encarregado de

educação, devidamente fundamentada, ou ainda por indicação do conselho de turma.

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49

xi) Na mudança de ano / ciclo, a turma poderá ser alterada para que haja um equilíbrio ao nível das competências de aprendizagem, do perfil comportamental e

social dos alunos;

xii) Deverão ser colocados na mesma turma, alunos vindos do estrangeiro com dificuldades especiais em Língua Portuguesa, a fim de facilitar a prestação do

apoio pedagógico previsto;

xiii) Serão tomadas em consideração as indicações escritas dos professores dos conselhos de turma nos 2º e 3º ciclos do ensino básico, e dos Encarregados de

Educação, desde que estas não contrariem os normativos legais e/ou as normas aprovadas / estipuladas internamente.

xiv) O Encarregado de Educação poderá, no prazo de três dias úteis, após afixação das listas das turmas, solicitar a transferência de turma do seu educando, por

escrito, fundamentando a razão desse pedido, com base nos fundamentos constantes na legislação vigente;

xv) O Diretor do Agrupamento reserva-se o direito de indeferir os pedidos de transferência apresentados pelos pais / encarregados de educação, por razões de

carácter pedagógico e do bom funcionamento da escola.

1.4 Turmas do Ensino Secundário regular

i) A constituição de turmas no ensino secundário está prevista no Despacho normativo n.º 16/2019, de 4 de junho.

ii) Nos cursos científico-humanísticos, as turmas dos 10.º de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 28 alunos; e

as turmas dos 11.º e 12.º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos.

iii) Nos cursos científico-humanísticos, o número mínimo para abertura de uma disciplina de opção é de 20 alunos.

iv) No ensino secundário, as turmas de Língua Estrangeira são dedicadas preferencialmente e sempre que possível a uma única língua e a sua constituição

depende do número mínimo de 24 ou 26 alunos, consoante se trate do 10.º ou do 11.º ano.

v) No caso dos alunos matriculados no 12.º ano, respeitar, sempre que possível, as escolhas opcionais dos alunos, formando as turmas de acordo com as

disciplinas mais escolhidas pelos alunos, de acordo com a oferta da escola e dos recursos humanos existentes no quadro do Agrupamento.

vi) As turmas dos anos sequenciais do ensino secundário, bem como das disciplinas de continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de alunos

inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior, frequentaram a

escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única.

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50

vii) Nos cursos científico -humanísticos, as turmas são constituídas por um máximo de 24 alunos, sempre que no relatório técnico-pedagógico seja identificada

como medida de acesso à aprendizagem e à inclusão a necessidade de a turma que o aluno frequenta ser reduzida, não podendo esta incluir mais de dois alunos

nestas condições.

1.5 Turmas do Ensino Secundário do Ensino Profissional

i) Nos cursos profissionais, as turmas do 1.º ano do ciclo de formação são constituídas por um número mínimo de 22 alunos e um máximo de 28 alunos, e as

turmas dos 2.º e 3.º anos do ciclo de formação são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e um máximo de 30 alunos.

ii) Nos cursos profissionais as turmas são constituídas por 20 alunos, sempre que no relatório técnico -pedagógico seja identificada como medida de acesso à

aprendizagem e à inclusão a necessidade de integração do aluno em turma reduzida, não podendo esta incluir mais de dois nestas condições.

iii) É possível agregar componentes de formação comuns, ou disciplinas comuns, de dois cursos diferentes numa só turma, não devendo os grupos a constituir

ultrapassar nem o número máximo nem o número mínimo de alunos previstos na alínea i).

iv) As turmas dos anos sequenciais dos cursos profissionais só podem funcionar com um número de alunos inferior ao previsto na alínea i), quando não for

possível concretizar o definido na alínea anterior.

2. Organização e funcionamento dos horários dos alunos

2.1 Organização dos horários das crianças da educação pré-escolar

a) O horário das crianças da Educação Pré-Escolar é distribuído ao longo dos 5 dias da semana, tendo diariamente 5 horas letivas.

b) O serviço de refeições está incluindo nas Atividades de Animação e Apoio à Família, competindo aos seus serviços o acompanhamento das crianças ao

longo desse período.

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51

2.2 Organização dos horários dos alunos do 1.º ciclo

a) O horário dos alunos do 1.º CEB é distribuído ao longo dos 5 dias da semana, tendo diariamente 5 horas letivas e 1 hora para as atividades de enriquecimento

curricular.

b) As disciplinas de Português e Matemática deverão ser trabalhadas, preferencialmente, no período da manhã.

c) As atividades de enriquecimento curricular funcionam, de segunda a sexta-feira, das 16h30 às 17h30.

d) O serviço de refeições está incluindo na Componente de Apoio à Família, competindo aos seus serviços o acompanhamento das crianças ao longo desse

período.

2.3 Organização dos horários dos alunos dos 2.º e 3.º ciclos e dos Cursos de Educação e Formação

a) O horário dos alunos deve ser distribuído ao longo dos 5 dias da semana de modo equilibrado, concentrando as aulas, preferencialmente, no turno da manhã,

prevendo, sempre que possível, pelo menos uma tarde livre, de acordo com o número de horas do respetivo plano de estudos.

b) Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto

possível, a marcação de tempos em dias consecutivos;

c) A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos alunos. Se,

excecionalmente, os dois turnos forem marcados em dias diferentes, não deve ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre esses dois turnos;

d) A não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos de uma turma implica que seja sempre evitado que os alunos, que não estejam matriculados na

referida disciplina, fiquem com esse tempo letivo desocupado;

e) Na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de furos ou de aulas isoladas.

f) A(s) tarde(s) livre(s) dos alunos deverá(-ão) ser organizada(s) por anos de escolaridade ou por ciclos de ensino, sempre que possível, de modo a assegurar

uma distribuição equitativa das atividades de complemento curricular.

g) Nos dias com maior número de aulas, as atividades letivas que constam do currículo do aluno não devem ir além dos 8 tempos diários de 50 (cinquenta)

minutos, respeitando o tempo mínimo para almoço que não poderá ser inferior a 1 (uma) hora.

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h) Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter

prático.

i) As disciplinas de Português e de Matemática deverão ser lecionadas, preferencialmente, no período da manhã, devendo, no período da tarde, ser lecionadas,

preferencialmente, as disciplinas de carácter prático.

j) As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 (uma) hora depois de findo o período de almoço destinado aos alunos, sendo de evitar o primeiro tempo

da tarde.

k) As atividades letivas, na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, iniciam-se, no período da manhã, às 08h:50m e terminam às 12h:40m/13h.35m; no

período da tarde, iniciam-se às 13h:45m/14h.45m e terminam às 17h30m.

l) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 50 minutos.

m) As salas de reforço e os apoios pedagógicos personalizados deverão ser marcados, preferencialmente, no último tempo da manhã, 12h40-13h35 ou a partir

das 15h45.

2.4 Organização dos horários dos alunos do ensino secundário e dos cursos profissionais

a) O horário dos alunos deve ser distribuído ao longo dos 5 dias da semana de modo equilibrado, concentrando as aulas, preferencialmente, no turno da manhã,

prevendo, sempre que possível, pelo menos uma tarde livre, de acordo com o número de horas do respetivo plano de estudos.

b) Deve procurar-se uma distribuição equilibrada das cargas horárias, tendo em consideração o caráter específico de cada disciplina, evitando-se, tanto quanto

possível, a marcação de tempos em dias consecutivos;

c) A divisão de uma turma em turnos implica que seja sempre acautelada a não existência de tempos desocupados nos horários dos alunos. Se,

excecionalmente, os dois turnos forem marcados em dias diferentes, não deve ocorrer nenhuma aula comum a toda a turma entre esses dois turnos;

d) Na distribuição da carga letiva semanal, deve evitar-se a existência de furos ou de aulas isoladas.

e) Nos dias com maior número de aulas, as atividades letivas que constam do currículo do aluno não devem ir além dos 8 tempos diários de 50 (cinquenta)

minutos, respeitando o tempo mínimo para almoço que não poderá ser inferior a 1 (uma) hora.

f) As disciplinas de Português e de Matemática deverão ser lecionadas, preferencialmente, no período da manhã, devendo, no período da tarde, ser lecionadas,

preferencialmente, as disciplinas de carácter prático.

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g) Nos dias com maior número de aulas, os horários deverão ter uma distribuição onde se integrem disciplinas de carácter teórico e disciplinas de carácter

prático.

h) As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 1 (uma) hora depois de findo o período de almoço destinado aos alunos, sendo de evitar o primeiro bloco

da tarde.

i) As atividades letivas, na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, iniciam-se, no período da manhã, às 08h:50m e terminam às 12h:40m/13h.35m; no

período da tarde, iniciam-se às 13h:45m/14h.45m e terminam às 17h30m.

j) O limite máximo entre o turno da manhã e o turno da tarde não deve exceder três tempos de 50 minutos.

k) As salas de reforço e os apoios pedagógicos personalizados deverão ser marcados, preferencialmente, no último tempo da manhã, 12h40-13h35 ou a partir

das 15h45.

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Anexo 3 - Medidas de Promoção do Sucesso Educativo -Plano Estratégico para o Sucesso Educativo.

Medidas de Promoção do Sucesso Educativo

Plano Estratégico para o Sucesso

Educativo Anos letivos 2018/19 e 2019/20

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Planeamento Estratégico

1.ª Fase: Diagnóstico

Caracterização do Agrupamento

O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, com sede na Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, é o único agrupamento do concelho de

Celorico da Beira. A oferta educativa vai desde a Educação pré-escolar ao ensino básico e secundário, cursos vocacionais, cursos de educação e formação

(CEF) e cursos profissionais, é agrupamento de referência para a Intervenção Precoce na Infância, para os concelhos de Fornos de Algodres, Aguiar da

Beira e Celorico da Beira.

A centralidade da sede de concelho faz com que a maioria das localidades se situem a menos de 7 km, a aldeia mais distante fica a 13 Km (Prados), por

este motivo a dispersão dos diferentes edifícios escolares é relativamente pequena. Tanto os pais e encarregados de educação como os docentes deslocam-se

com facilidade até à escola sede sempre que necessitam.

PRÉ-ESCOLAR

Dos dois Jardins de Infância, do Agrupamento de Escolas, o Jardim-de-Infância de Celorico da Beira, que possui instalações próprias e duas salas de

atividades, para além de outros espaços de apoio, para a componente de apoio à família, o jardim do Baraçal funciona numa das sals em anexo à escola

Primária edifício do período do estado novo, com alguns constrangimentos físicos mas com muita colaboração e participação de todos os agentes educativos

do meio desde pais até organizações vivas da comunidade.

PRIMEIRO CICLO

Das seis escolas do 1º ciclo, S. Pedro, Sta Luzia, Lageosa do Mondego, Baraçal, Fornotelheiro e Mesquitela, apenas a escola de Sta Luzia não é do plano

centenário, com as seguintes tipologias:

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Escola Básica do 1º ciclo de S. Pedro – Escola com 4 salas, mas apenas com três turmas (2º,3º e 4º anos);

Escola Básica do 1º ciclo de Sta Luzia – Escola com 4 salas, mas apenas com três turmas (1º,3º e 4º anos);

Escola Básica do 1º ciclo de Lageosa do Mondego – Escola com 3 salas, e duas turmas mistas;

Escola Básica do 1º ciclo do Baraçal – Escola com 2 salas, e uma turma mista;

Escola Básica do 1º ciclo do Fornotelheiro – Escola com 2 salas, e uma turma mista;

Escola Básica do 1º ciclo de Mesquitela – Escola com 2 salas, e uma turma mista;

ESCOLA SEDE - ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SACADURA CABRAL

A escola sede de Agrupamento é a Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral, sedeada na vila de Celorico da Beira, dista a menos de 30 minutos de

qualquer uma das freguesias do concelho. É a única com este tipo de oferta educativa no concelho (do 2.º Ciclo ao Secundário), apresentando por isso uma

elevada taxa de ocupação (88,4%). Começou a funcionar no ano letivo 1971/1972, com três blocos pré-fabricados, tendo sido edificado posteriormente um

quarto pavilhão.

Debate-se com constrangimentos físicos que têm algumas repercussões a nível pedagógico.

O corpo docente:

• O quadro docente do agrupamento pode considerar-se estável. No ano letivo 2018/2019 o corpo docente está composto por 92 professores, 80% do sexo

feminino e 20% do sexo masculino. Oitenta por cento (80%) dos docentes têm mais de 15 anos de serviço, e 67,7% pertencem ao quadro de agrupamento.

Quanto às habilitações literárias 7,51% dos docentes possuíam mestrado, 91,49% licenciatura e 1% técnicos dos Cursos Vocacionais ou Profissionais que

possuem o 12º ano.

O corpo não docente:

• O corpo não docente está composto por 45 funcionários, dos quais, 2 são Técnicos Superiores (Psicólogos), 36 são Assistentes Operacionais e

colaboram diretamente com os docentes para que se assegure o serviço educativo, para além da supervisão e manutenção das instalações da escola sede, dos

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Jardins de Infância e das três Escolas do 1.º Ciclo que possuem maior número de alunos (S. Pedro, St.ª Luzia e Lageosa do Mondego), e 7 Assistentes

Técnicos que garantem o funcionamento dos Serviços Administrativos e do Serviço de Ação Social Escolar (SASE).

A população discente

• A oferta educativa do Agrupamento de Escolas vai desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário, no ano letivo 2015/2016 a população escolar

perfaz um total de 807 alunos, destes: 55, no pré escolar; 234, no 1.º Ciclo; 124, no 2.º Ciclo; 179, no 3.º Ciclo; 115, no ensino secundário; 36, em Cursos

Vocacionais e 50, em Cursos Profissionais. Os baixos rendimentos dos encarregados de educação levaram a que cerca de 40% dos alunos tenham

beneficiado da Ação Social Escolar, sendo que apenas 21% não solicitou qualquer apoio, os restantes apesar de terem solicitado apoio, segundo declaração

da segurança social encontravam-se posicionados no 3º escalão.

• Apesar de a oferta na educação pré-escolar ser diversificada e de a taxa de oferta ser superior à da procura, há uma percentagem de 9,6% de alunos que

não frequentou o jardim-de-infância e idêntica percentagem de alunos que frequentaram apenas pelo período de um ano. As causas que têm sido apuradas

prendem-se com o facto de na área de residência não existir esta oferta educativa, com a inexistência de transporte escolar e ao facto de o pré-escolar não

ser de frequência obrigatória.

• Analisando a composição da população escolar por sexo, a percentagem total de alunas do Agrupamento de Escolas é de 51,1% para 49,9% de alunos

do universo escolar. No pré-escolar a percentagem de meninos é ligeiramente superior à de meninas.

• A percentagem de alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, à semelhança dos anos anteriores, mantém-se acima da média

nacional, situando-se nos 6,8%, sendo que os alunos de currículo específico individual representam 1,8% da população escolar e 37,2% do universo dos

NEE.

Os parceiros educativos

• O Agrupamento de Escolas para o melhor desenvolvimento das suas atividades pedagógicas conta com vários parceiros que cooperam com o

agrupamento, desde a Associação de Pais e Estudantes, até às entidades empresariais passando pelas diferentes organizações públicas e associativas.

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Dimensão e domínios a analisar

O diagnóstico feito com base em questionários apresentados a toda a comunidade educativa, discentes, docentes, não docentes, pais/encarregados de

educação e parceiros educativos, com o objetivo de através de uma Análise SWOT, possamos detetar os pontos fortes e os pontos fracos que caraterizam o

ambiente interno do nosso agrupamento de escolas, para que se confrontem com as oportunidades e os constrangimentos do ambiente externo e permitam traçar

estratégias e objetivos com vista ao sucesso.

Porque é fundamental sabermos os objetivos que não se conseguiram cumprir e o quanto devemos melhorar, a Equipa do Projeto Educativo criou uma

ficha de acompanhamento e avaliação do projeto educativo com as categorias (1 - Mais e melhores resultados; 2 - Mais e Melhor serviço educativo; 3 - Mais e

melhor liderança e gestão) e os domínios do Plano Estratégico do Projeto Educativo, com vista à monitorização e avaliação do cumprimento dos objetivos e a

consequente melhoria do Projeto, do Plano Estratégico. Todos os docentes e as respetivas estruturas intermédias, participam na avaliação cabendo à Equipa da

Avaliação Interna e da Avaliação do Projeto Educativo efetuar a análise e o tratamento dos dados.

Aplicados os questionários (fichas de acompanhamento e avaliação) e feita a análise e tratamento dos dados em cada indicador de cada domínio, nas

diferentes categorias:

Na categoria, 1 - Mais e melhores resultados escolares, foram analisados os domínios:

1.1. Domínio - resultados académicos:

1.1.1. Evolução dos resultados internos contextualizados;

1.2. Domínio - resultados sociais:

1.2.1. Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades;

1.3. Domínio - reconhecimento da comunidade:

1.3.1. Grau de Satisfação da Comunidade Educativa

Na categoria, 2 - Mais e melhor serviço educativo, foram analisados os domínios:

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2.1. Domínio - Planeamento e articulação:

2.1.1. Gestão articulada do currículo;

2.1.5. Trabalho cooperativo entre docentes.

2.2. Domínio: Práticas de ensino:

2.2.1. Adequação das atividades educativas e do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos;

2.2.3. Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos.

2.3. Domínio - Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens:

2.3.1. Diversificação das formas de avaliação;

2.3.2. Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação.

Na categoria, 3 - Mais e melhor Liderança e Gestão, foram analisados os domínios:

3.1. Domínio – Liderança:

3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola;

3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.

3.2. Domínio – Gestão:

3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos;

3.3. Domínio - Autoavaliação e melhoria:

3.3.1. Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.

Variáveis

Ambiente interno:

Pontos Fortes

• Corpo docente estável, experiente, empenhado, dinâmico e com formação académica adequada.

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• O corpo não docente empenhado, zeloso e trabalhador, desenvolve um bom trabalho de cooperação com toda a comunidade e cultiva um bom ambiente

escolar.

• A taxa de abandono escolar, nos últimos anos, tem sido nula ou quase nula, graças ao facto de a oferta educativa atender às expetativas dos alunos, das

famílias e da comunidade educativa.

• Os resultados escolares, no global, têm evoluído significativamente nos últimos anos atingindo percentuais de excelência.

• A maioria dos alunos, sobretudo na área urbana do concelho, possui algum tipo de apoio para estudar em casa.

• As elevadas expectativas, dos pais e dos alunos, relativamente ao percurso escolar.

• Os Serviços de Psicologia e Orientação têm vindo a prestar um bom serviço a toda a comunidade educativa.

• A cooperação entre os diversos intervenientes da comunidade escolar no sentido de construir uma escola melhor.

• O facto de o Agrupamento abarcar todo o concelho, de possuir uma oferta educativa que vai desde o pré-escolar ao ensino secundário e que atende às

necessidades e pretensões dos alunos, o que passa também pelas opções que têm sido feitas em termos de Cursos CEF e Profissionais.

• Os alunos com necessidades de medidas, têm podido contar com respostas adequadas em termos de recursos humanos, físicos e materiais.

• Os alunos que têm revelado falta de acompanhamento das matérias lecionadas, que pretendam reforçar as aprendizagens tem-lhes sido oferecido apoios

ao estudo no 2.º ciclo e as salas de reforço no 3.º ciclo e secundário, para melhorar os resultados escolares dos alunos e combater o abandono escolar.

• A articulação vertical e horizontal entre ciclos tem contribuído para a melhoria do processo de ensino/aprendizagem e viabilizado a cooperação entre

colegas e a troca de materiais.

As estratégias promotoras de sucesso Tutorias, apoios e coadjuvações, têm promovido o sucesso e a integração dos alunos, tornando-os mais

responsáveis e participativos, contribuindo para a redução significativa das retenções.

• O Centro de Recursos do pré-escolar e do 1.º ciclo tem permitido atualizar os materiais de ensino por forma a promover maior qualidade e diversidade

de recursos materiais.

• O projeto de funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular no 1.º ciclo tem permitido promover a equidade e a igualdade de

oportunidades, bem como melhorar os comportamentos e as atitudes dos alunos.

Pontos Fracos

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• Atendendo às opiniões dos professores a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo apresentam-se como as principais causas de

insucesso escolar, uma vez que levam ao esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares.

• O Agrupamento de Escolas possui uma percentagem de crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente bastante

superior à média nacional.

• Existe uma percentagem bastante significativa de crianças com dificuldades ao nível da expressão verbal e da articulação, tal facto condiciona os

resultados escolares, sobretudo no 1.º e 2.º anos do 1.º Ciclo, na área do Português.

A falta de leitura e escrita, por parte dos nossos alunos, é um constrangimento a ultrapassar devendo a escola delinear estratégias para a sua promoção.

• Os espaços escolares da escola sede são desajustados, número de salas de aula insuficiente, inexistência de um espaço escolar coberto e confortável.

• Não existem acessibilidades para que os alunos de cadeira de rodas se possam deslocar para os pisos superiores dos pavilhões, onde se localizam os

serviços administrativos e a biblioteca, bem como algumas salas específicas.

• Carência de computadores em alguns estabelecimentos escolares, sobretudo no pré-escolar e no 1.º ciclo.

• Os alunos que residem em algumas aldeias do concelho saem muito cedo de casa e chegam também muito tarde, o que condiciona os seus horários de

estudo.

• A percentagem de alunos que beneficiam de Ação Social Escolar é bastante significativa.

• Uma parte significativa dos alunos da área rural do concelho não possuiu qualquer apoio para estudar fora da escola.

• A presença de alunos cuja língua materna não é o português não pode ser descurada.

.

Ambiente Externo:

Oportunidades

Os protocolos e parcerias que se têm estabelecido com instituições públicas e privadas têm tido um impacto positivo na melhoria do serviço educativo e

na criação de oportunidades para toda a comunidade educativa.

Existe um conjunto de parceiros, com quem têm sido celebrados protocolos, por forma a garantir que todos os alunos de necessidades educativas

especiais possuam as terapias de que carecem, bem como os apoios técnicos e outros ajustados às suas necessidades.

Uma Associação de Pais interessada e dinâmica/participativa.

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O bom trabalho de parceria que tem sido feito com a CPCJ e com todas as outras entidades que colaboram pela mesma causa.

Participação de agentes externos (pais, associações e empresas) nas atividades da escola, em atividades de sala de aula e de escola.

Parcerias entre a escola e outros agentes da comunidade no desenvolvimento de projetos.

A Associação de Pais tem promovido algumas atividades extra escolares.

Há um conjunto de infra-estruturas concelhias cuja localização é benéfica para a escola sede, nomeadamente: Centro Cultural, Biblioteca Municipal,

Ginásio e Estádio Municipal.

Para assegurar que todas as crianças com necessidades educativas especiais possuem respostas adequadas às suas necessidades, em termos de Terapias

que não existem neste concelho, estabelecem-se protocolos com o Centro de Atividades Ocupacionais de Fornos de Algodres. Recorre-se ainda ao

CRTIC (Centro de Recursos TIC da Guarda) quando é pertinente.

Constrangimentos

Cortes orçamentais, a nível da administração central têm vindo a condicionar as horas de crédito para desenvolver projetos, para distribuir Apoios

Educativos, salas de reforço e outras medidas pedagógicas.

Dispersão geográfica dos jardins de infância e salas do 1.º ciclo por motivo de não existirem centros escolares.

Inexistência de um líder (mediador) na comunidade cigana, com quem se possa fazer a ponte entre casa e a escola.

Os horários dos transportes escolares, sobretudo na escola sede, onde alguns dos discentes saem de casa pelas 6h45 e só regressam depois das 18h00.

A parte mais significativa, em termos percentuais, dos pais e das mães dos alunos possui habilitações literárias iguais ou inferiores ao 3.º ciclo.

Alguns equipamentos informáticos já começam a precisar de ser substituídos, pois estão a ficar desatualizados.

Existem bastantes assimetrias entre os alunos que residem nos meios rurais e os que residem na área urbana do concelho.

A actual crise económica e financeira do país tem contribuído para que se sinta alguma desmotivação nos alunos cujos agregados familiares vão

deixando de ter possibilidades económicas para que prossigam os seus estudos no ensino superior.

O facto de haver uma pequena percentagem de alunos que não frequenta a Educação Pré-Escolar.

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Conclusões

Relativamente aos pontos fortes, há que frisar que o empenho do corpo docente e não docente, bem como de todas as estruturas de gestão de topo e

intermédias tem viabilizado a adequação das respostas aos nossos alunos, apesar do grande constrangimento físico que é a falta de espaços físicos suficientes,

modernos e ajustados às necessidades.

Só assim se explica o facto de a taxa de abandono escolar ser nula, bem como os resultados bons escolares que se têm obtido,. Para isto, concorre

também a oferta educativa do Agrupamento, o contributo de todos os parceiros educativos, nomeadamente dos pais e encarregados de educação e o bom

trabalho que têm vindo a realizar os Serviços de Psicologia e Orientação. O referido aplica-se também às respostas adequadas que se têm facultado aos alunos

com necessidades de adequações curriculares, salientando-se o facto de as mesmas envolverem um conjunto de professores e parceiros nas necessidades mais

específicas. Numa palavra, reuniremos esforços para que se continue o trabalho de qualidade que se tem vindo a desenvolver.

Os pontos fracos aqui identificados foram alvo de análise e reflexão e as estratégias de intervenção encontram-se no Plano Estratégico do presente

documento, para todos eles haverá objetivos estratégicos, estratégias e metas. Porém como os objetivos devem descer ao nível de todas as estruturas

intermédias até aos Planos de Turma, onde em função da caracterização de uma realidade mais específica deverão ser ajustados pelos docentes titulares de

turma ou pelos diretores de turma, em conjunto com o Conselho de Turma. Assim passamos a apresentar de uma forma sintética os aspetos mais marcantes

desta reflexão:

Os docentes consideram que a falta de atenção/concentração e a falta de hábitos de estudo se apresentam como as principais causas de insucesso

escolar, pois levam ao esquecimento rápido do que foi trabalhado e ao desinteresse pelas disciplinas/áreas curriculares. Tal facto carece de intervenção

através de metodologias e estratégias diferentes e diferenciadas, nomeadamente: permutas temporárias entre docentes da mesma área disciplinar no 1.º

ciclo, tutorias, apoio ao estudo, apoio educativo, salas de estudo, aulas de reforço e coadjuvações.

Os alunos com necessidades de adequações curriculares, bem como os que carecem de terapia da fala ou outras respostas especializadas têm vindo a ter

as respostas adequadas ao abrigo de parcerias e protocolos do Agrupamento com outras entidades. Apesar dos recentes cortes orçamentais, por parte dos

órgãos de tutela, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para que continuem a beneficiar dos recursos humanos, físicos e materiais de que

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necessitam. Relativamente às barreiras físicas da escola sede, muitas delas só ficarão resolvidas com a construção de uma nova escola básica e

secundária.

A carência de computadores nos jardins de infância e nas salas do primeiro ciclo está sinalizada junto da entidade competente, que neste caso é a

autarquia e aguarda-se que este problema venha a ser ultrapassado, pois compromete a equidade na distribuição de recursos e dificulta o acesso a

determinadas áreas curriculares a alguns alunos. A aquisição de computadores portáteis e de videoprojectores são uma das medidas adotadas para que os

docentes que lecionam nos estabelecimentos de ensino localizados nas aldeias possam fazer requisição desses recursos e viabilizar atividades diferentes

com os respetivos alunos. Desta forma pretendemos promover a equidade no processo de ensino/aprendizagem.

Os alunos que são obrigados a sair muito cedo de casa e a regressar muito tarde por causa dos horários dos transportes escolares, constituem o conjunto

que poderá ter o seu sucesso escolar mais comprometido. Isto porque, na maioria, são provenientes de um meio socioeconómico e cultural

desfavorecido, concomitantemente são também aqueles que têm menos possibilidades de ter quem os apoie a estudar em casa e os que ficam com os

horários de estudo mais condicionados.

A questão dos horários dos transportes é exógena à escola, já se tentou resolver por várias vezes, sem se terem conseguido resultados práticos, uma vez

que envolvem empresas privadas subcontratadas para este serviço. Como forma de resposta, apesar das dificuldades com espaços físicos na escola sede,

foram implementadas salas de estudo e aulas de reforço.

Os alunos que ingressam na escola do primeiro ciclo sem terem frequentado o jardim de infância têm causado vários constrangimentos. Tal situação

prende-se com o facto de este nível de ensino não ser de frequência obrigatória e tem sido uma opção de uma pequena percentagem de pais, sobretudo

de classes socioeconómicas mais desfavorecidas e de etnia cigana. Alguns casos conseguiram-se resolver com a intervenção da CPCJ, outros tem havido

que não foi possível resolver, pelo que a única intervenção que resta é a de reforço de apoio no primeiro ciclo.

Os alunos cujas famílias têm mais dificuldades financeiras estão sinalizados e beneficiam de apoio através da Ação Social Escolar e de suplementos

alimentares.

Os alunos de Português Língua Não Materna estão identificados, têm sido bem acolhidos na comunidade educativa e usufruem de todos os apoios de

que carecem.

Quanto aos constrangimentos que se prendem com a atual crise económica e financeira, a escola estará alerta para intervir da forma que for viável.

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Planeamento

O Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo tem como base o Plano Estratégico do Agrupamento elencado em três prioridades: Mais e

Melhor Resultados, Mais e Melhor Serviço Educativo e Mais e Melhor Liderança e Gestão, que de seguida se apresenta, com base nos resultados/análise

elaborada no ano letivo 2017/18, com as metas a atingir para o ano letivo 2018/19.

Com base no Plano Estratégico do Agrupamento foi elaborado o Plano Estratégico para a Promoção do Sucesso Educativo, em resposta aos Diplomas

Legais vigentes.

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Plano Estratégico do Agrupamento

Prioridade 1: “Mais e Melhores resultados”

1. Resultados

1.1. Domínio resultados académicos

Re

f.

Objetivo Estratégico

Estratégia Responsável Indicadores Situação

Ano letivo 2018/2019

Meta Ano letivo 2019/2020

Pré-escolar (crianças de 5 anos)

1.1

.1.

Evo

luçã

o d

os

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ltad

os

inte

rno

s

con

text

ual

izad

os

Pré-escolar (crianças de 5 anos)

. Aumentar a

percentagem de

competências

adquiridas nas

diferentes áreas de

conteúdo, definidas

para as crianças no

final da educação pré-

escolar.

. Cumprimento das orientações Curriculares

para a Educação Pré-escolar por forma a

permitir que as crianças atinjam as metas

estipuladas pelo MEC (DGIDC), para os cinco

anos de idade, em todas as áreas curriculares.

. Partilha de estratégias promotoras de

sucesso ao nível dos conselhos de turma.

. Implementação de estratégias diversificadas

no processo de ensino-aprendizagem.

. Educadoras

Titulares de

Grupo.

. Coordenador

do Conselho de

Docentes da

Educação Pré-

escolar.

. Resultados nas fichas de

informação do final do ano.

. Dados sobre o percurso e

evolução da aquisição das

aprendizagens.

. Cumprimento do estipulado

para cada uma das áreas

curriculares.

Área da Formação Pessoal e Social 96% Manter/ reforçar

Área do conhecimento do Mundo 94% Manter/ reforçar

Área da expressão e comunicação:

- Domínio das expressões (física,

plástica, dramática, musical…) 96% Manter/ reforçar

- Domínio da expressão oral e

abordagem à escrita 93%

Aumentar para 93,5%

- Domínio da Matemática 92% Manter/ reforçar

Área das TIC n/d

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67

Re

f Objetivo Estratégico

Estratégia Responsável Indicadores Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/20120 1

.1.1

. Ev

olu

ção

do

s re

sult

ado

s in

tern

os

con

text

ual

izad

os

(co

nti

nu

ação

)

. Diminuir a

percentagem

de retenções

em cada ciclo

de

escolaridade.

. Melhorar as

atitudes e

comportament

os dos alunos,

em contexto

escolar e em

sala de aula,

para a

promoção do

sucesso.

. Cumprimento dos programas e

cargas curriculares por forma a

viabilizar que se atinjam as metas

estabelecidas, para cada área

curricular ou disciplina.

. Partilha de estratégias promotoras

de sucesso ao nível dos conselhos de

turma.

. Implementação de estratégias

diversificadas no processo de ensino-

aprendizagem.

. Adequação das atividades

complementares oferecidas aos

discentes em função das

caraterísticas de cada turma para a

promoção do sucesso.

. Distribuição de horas de Apoio

Educativo, aos alunos do 1.º Ciclo,

com dificuldades temporárias de

aprendizagem por forma a colmatar

dificuldades.

. Frequência das Aulas de Apoio ao

Estudo de Português, Matemática e

Inglês, por parte dos alunos do 2.º

Ciclo, especialmente por aqueles que

transitam com nível inferior a 3 em

qualquer uma destas disciplinas.

. Dinamização do Projeto Sala de

Reforço.

. Responsabilização dos alunos e

corresponsabilização dos pais e EE

perante os resultados académicos.

. Participação dos representantes dos

pais/EE, na reunião intercalar do 1.º

Período, para conhecimento da

caraterização da turma e

envolvimento na definição de

estratégias promotoras de sucesso.

. Conselhos de turma.

. Grupos disciplinares.

Conselhos de

docentes e respetivos

Coordenadores.

. Coordenadores dos

DTs (2.º CEB, 3.º CEB e

Secundário).

. Conselho

Pedagógico.

. Professores que

lecionam as aulas de

Apoio ao Estudo, no

2.º CEB, as Aulas de

Sala de Reforço, no 3º

CEB e no Secundário.

. Diretores de Turma.

. Docentes titulares de

turma do 1º CEB e

EPE.

. Direção Executiva.

.Representantes dos

pais e EE

. Percentagem de

sucesso por ciclo de

ensino.

1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Secundário 1.º CEB 2.º CEB 3.º CEB Secundário.

Sucesso:

95,34%

Sucesso:

97,2%

Sucesso:

94,7%

Sucesso:

95,3%

Manter /

Reforçar

Manter /

Reforçar

Manter /

Reforçar

Manter /

Reforçar

. Número de alunos

que usufruíram de

apoio educativo e não

ficaram retidos

Encontra-se em fase de recolha de dados

. Número de alunos do

2º CEB que frequenta

as Aulas de Apoio ao

Estudo.

Encontra-se em fase de recolha de dados

.Número de alunos

que frequenta a Sala

de Reforço.

Encontra-se em fase de recolha de dados

.Diretor

.Reunião Geral de pais

e EE, no início do 2º

Período.

.

Os resultados foi um maior acompanhamento dos EE

na vida escolar e um aumento do sucesso educativo.

Promover o acompanhamento dos discentes no ambiente

familiar e aumento do sucesso educativo.

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68

Re

f Objetivo Estratégico

Estratégia Responsável Indicadores Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020 1

.1.2

. Ev

olu

ção

do

s re

sult

ado

s ex

tern

os

con

text

ual

izad

os

Interna Externa Interna Externa

Aproximar a média dos

resultados dos exames

nacionais (avaliação

Externa) à média nacional

quando a mesma for

superior à registada neste

Agrupamento de Escolas.

. Dinamização da sala de reforço. Coordenadores

dos DTs

. Comparação das classificações

internas com as externas.

. Comparação com os resultados

obtidos em Agrupamentos de

Escolas de concelhos limítrofes.

1.º

CEB

Port.

Mat.

. Adesão ao projeto dos testes

intermédios.

.Coordenadores

de Departamento.

2.º

CEB

Port.

Mat.

3.º

CEB

Port.

. Aulas de apoio/reforço

curricular.

. Tutorias.

. Apoio ao estudo para o 1.º CEB.

. Direção

.Coordenador do

Conselho de

Docentes

Mat.

Secu

nd

ário

Física e

Química

Biologia e

Geologia

Geograf. A

MACS

Português

Matem. A

História A

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69

Re

f.

Objetivo Estratégico

Estratégia Responsável Indicadores Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020 1

.1.3

. Q

ual

idad

e d

o s

uce

sso

. Aumentar o número de

alunos que transitam com

sucesso em todas as

disciplinas/módulos.

. Reconhecer o mérito e o

esforço dos alunos através

da implementação e

divulgação de quadros de

excelência, valor e mérito.

. Continuação da implementação

das medidas de apoio, reforço e

estímulo às aprendizagens.

. Incutir nos alunos a vontade de se

auto-superarem reconhecendo o

seu esforço.

.Todos os

docentes.

.Docentes a

quem são

atribuídos

apoios e

reforços

educativos.

.Todos os

alunos.

.Diretores de

Turma.

Direção

Executiva.

1º CEB 2º CEB 3ºCEB Secundário 1ºCEB 2ºCEB 3ºCEB Secundário

. N.º de alunos que transitam sem

níveis inferiores a 3 (do 5.º ao 9.º

ano) ou classificações inferiores a

10 valores (do 10º ao 12º ano), do

ensino regular

95,34% 97,2% 94,7% 95,3% Manter/

Reforçar

Manter/

Reforçar

Manter

/

Reforç

ar

Manter/

Reforçar

. N.º de alunos que transitou com

todos os módulos concluídos

(Ensino Vocacional, Cursos

Profissionais)

.Número de turmas onde não se

verificou qualquer retenção

1.1

.4.

Ab

and

on

o e

des

istê

nci

a

. Manter a atual

percentagem de alunos

em abandono escolar

durante o ano letivo e

após a conclusão da

escolaridade obrigatória

(inferior a 1%)

. Trabalho de articulação com a

CPCJ e outras entidades locais,

nomeadamente a Equipa

Multidisciplinar de Apoio aos

Tribunais (EMAT).

. Articulação com o Gabinete de

Psicologia

. Todos os

docentes.

. Docentes a

quem são

atribuídos

apoios e

reforços

educativos.

. N.º de alunos acompanhados pela

CPCJ e/ou EMAT.

. N.º de alunos sinalizados para o

gabinete de Psicologia para a

prevenção do abandono escolar.

. N.º de alunos que abandonou ou

desistiu.

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70

1.2. Domínio resultados sociais R

ef.

Objetivos

Estratégicos Estratégias Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019

Meta

Ano letivo 2019/2020

1.2

.1.

Par

tici

paç

ão n

a vi

da

da

esco

la e

ass

un

ção

de

resp

on

sab

ilid

ades

. Educar para a

civilização e para a

civilidade.

. Promover ambientes

educativos saudáveis,

fomentadores de

entreajuda e cooperação

entre os pares, como

forma de valorização e

aplicabilidade dos

valores educativos.

. Realização de assembleias de alunos.

. Dinamização de campanhas de solidariedade.

. Programação de atividades da iniciativa dos alunos.

. Responsabilização da Associação de Estudantes pela

dinamização de atividades.

. Diálogos/debates com os alunos, promovidos pelo PTT,

DT e/ou professor que leciona a Oferta Complementar

relativas a comportamentos, atitudes e valores.

. Responsabilização do delegado e do subdelegado de

turma pelas funções que lhes estão atribuídas.

. Realização reuniões e conversas/diálogos com os alunos

(ou seus representantes), para recolha de sugestões.

. Envolvimento dos alunos na revisão e divulgação dos

documentos estruturantes do agrupamento.

. Todos os alunos.

. Associação de

Estudantes.

. Delegados e

Subdelegados de

turma.

. Diretor de Turma.

. Professores

titulares de turma.

. Presidente da

Associação de

Estudantes.

. N.º de reuniões em que

participaram os

representantes dos alunos.

3 Reuniões de Conselho Municipal de

Educação.

3 Reuniões de Conselho Geral.

. N.º de atividades em que a

turma participou e/ou

promoveu.

.Sarau de Natal.

.Jogos de futebol interturmas, alguns dos

quais envolveram também grupos de

professores.

Atividades internas e externas da escola.

. Número de turmas em que

os alunos revelaram

empenho no

desenvolvimento das

atividades.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que

os alunos cumpriram com as

suas responsabilidades.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas onde o

delegado e subdelegado

exerceram as suas funções

com responsabilidade.

Todas as turmas Manter o resultado

1.2

.2.

Cu

mp

rim

ento

das

reg

ras

e d

isci

plin

a.

. Diminuir o número de

ocorrências de

indisciplina.

. Fomentar medidas de

prevenção da

indisciplina em contexto

escolar.

. Definição e implementação de regras básicas do saber

estar.

. Atuação rigorosa, de acordo com os normativos em

vigor, face a comportamentos desajustados.

. Divulgação do estatuto do aluno e ética escolar e do

Regulamento Interno.

. Definição e divulgação de regras básicas para apoio aos

pais, com vista a um melhor acompanhamento aos seus

educandos.

. Reuniões da Direção/Diretores de Turma/Professores

Titulares de Turma/Educadores, com os pais e

encarregados de educação dos alunos mais

problemáticos.

. Valorização, da pontualidade, da assiduidade e das

atitudes e valores, numa perspetiva pedagógica e de

reforço positivo.

. Psicóloga do

agrupamento.

. Diretor de Turma.

.Direção Executiva.

. Gabinete de Apoio

ao Aluno.

. Gabinete de

Psicologia.

. Professores

titulares de turma.

. Todos os

professores.

. Número de participações

de indisciplina registadas.

1º Ciclo: Verificaram-se situações em 2 das 14

turmas.

2º Ciclo: 22 participações disciplinares.

3.º Ciclo: 14 participações.

Vocacional: 33 participações.

Secundário: nenhuma participação;

Profissional:18 participações.

Diminuir o número de

participações por turma

. Número de alunos a quem

foram aplicadas medidas

sancionatórias.

. Foram aplicadas medidas sancionatórias a 31

Alunos dos 87 alunos referenciados no ponto

anterior (no 2.º e 3.º CEB, Vocacional e

Profissional).

Diminuir o número de

participações por turma

. Número de alunos

encaminhados para os SPO

por motivos de atitudes e

comportamentos menos

corretos

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71

Re

f. Objetivos

Estratégicos Estratégias Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020 1

.2.3

. Fo

rmas

de

Solid

arie

dad

e.

. Aumentar a

diversidade de

atividades no

âmbito do

desenvolvimento

cívico.

. Fomentar o

espírito de

solidariedade,

empatia e

entreajuda.

.Reconhecer os

alunos que se

destacam neste

domínio, propondo-

os para integrarem

o Quadro de Valor.

. Participação em projetos de voluntariado.

. Programa Escolar de Reforço Alimentar.

. Dinamização do Projeto “O Pinhão”/Prosepe.

. Intervenções em grupo na comunidade em prol de

causas comuns.

. Intervenções, dentro e fora do espaço escolar, em prol

de causas comuns.

.Divulgação dos critérios para integrar o Quadro de Valor.

.Indicação do(s) aluno(s) mais carenciado(s), finalista(s)

do 12º ano, que será/serão contemplado(s) com uma

bolsa de estudos financiada pelo Clube Rotary de

Celorico da Beira.

. Docentes do EPE e 1.º

CEB.

. Não docentes.

. Direção.

.SASE.

. Coordenador do projeto

“0 Pinhão”.

. Docentes responsáveis

pelos clubes envolvidos.

. Número de turmas

nas quais se

desenvolveram

atividades de

cidadania e civismo.

Todas as turmas Manter o resultado

. N.º de alunos com

reforço alimentar. Estiveram abrangidos 21 alunos

. Número de

intervenções

promovidas em prol

de causas comuns.

. Dia Nacional do Pijama (EPE)

. Angariação de verbas para viabilizar

o tratamento de um doente

oncológico.

. Clube Capital Humano

. Atividade “E se fosse eu?”

(Refugiados)

. Dia Nacional do Pijama.

. Participação na campanha

Pirilampo Mágico.

. Recolha de donativos para a Liga

Port. Contra o Cancro.

. Promover e aumentar outras

intervenções

1.2

.4.

Imp

acto

da

esco

lari

dad

e n

o p

ercu

rso

do

s al

un

os.

. Verificar a taxa de

empregabilidade

dos alunos do

Ensino Profissional

para reorientação

das ofertas

educativas.

. Incutir nos alunos

dinâmicas de

empreendedorismo

e responsabilidade

como fatores de

crescimento

Impacto da

escolpessoal e

social.

. Monitorização da taxa de conclusão e de

empregabilidade dos alunos.

. Implementação de uma oferta formativa pensada em

função das reais necessidades da região, bem como da

sustentabilidade do meio e dos interesses dos alunos.

. Valorização de exemplos e testemunhos pessoais de

alunos integrados no Ensino Superior e no mundo do

trabalho, como estratégia motivacional.

. Realização de visitas de estudo a organizações, no

mundo do trabalho, ligadas à área de formação a que

pertence o curso que frequentam.

. Coordenadores dos

Cursos.

. Parceiros educativos.

. Entidades empregadoras.

. Direção Executiva.

. Professores e

Pais/Encarregados de

Educação (sobretudo na

escola sede).

. Taxa de conclusão

dos Cursos e do Ensino

secundário.

. Percentagem de

alunos a trabalhar ao

fim de um ano.

. Número de visitas de

estudo realizadas.

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72

. Promover o

ingresso dos alunos

no ensino superior.

. Realização de ações de sensibilização nas turmas do 3.º

CEB e Secundário, com ex-alunos desta escola que

frequentam a universidade ou que já estão no mercado

de trabalho e representam casos de sucesso.

. Participação em feiras de ofertas de ensino superior e

profissional.

. Organização de visitas a diferentes Universidades e

Institutos Politécnicos.

. Diretor de turma.

. Direção Executiva.

. Psicóloga

. N.º de candidatos.

. N.º de ingressos.

1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade.

Ref. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano lectivo 2018/2019

Meta

Ano letivo 2019/2020

1.3

.1.

Gra

u d

e Sa

tisf

ação

da

Co

mu

nid

ade

Edu

cati

va

Docentes e não

docentes Alunos e Enc. Educ.

Docentes e não

docentes Alunos e Enc. Educ.

. Aumentar o grau

de satisfação global

dos trabalhadores

docentes,

assistentes

operacionais, alunos

e encarregado de

educação.

. Conduta atenta das lideranças ao contexto

socioafetivo de todos os elementos da comunidade

educativa.

. Aplicação de questionários (modelo CAF educação

(Common Assecement Framework), da DGAEP

(adaptado ao Agrupamento de Escolas).

. Direção

Executiva.

. Diretores de

turma.

. Professores

titulares de turma.

. Coordenadores -

Operacional e

Técnico.

. Resultados dos

questionários de

satisfação.

Média do grau 4

(satisfeito) com o

grau 5 (muito

satisfeito) em todos

os indicadores do

questionário: 75%

Idem: 88%

. Número de turmas que

desenvolveram

ações/parcerias/atividades

promotoras de satisfação

na comunidade educativa.

. 1.º CEB: em 14 turmas foram

desenvolvidas de 3 a 6 atividades para a

comunidade educativa.

.Escola sede: em 25 turmas foram

desenvolvidas 4 atividades para a

comunidade educativa.

1.3

.2.

Form

as d

e va

lori

zaçã

o d

os

suce

sso

do

s al

un

os

. Aumentar a

percentagem de

alunos no quadro de

excelência, valor e

mérito.

. Divulgação das condições de acesso aos quadros de

excelência e mérito.

. No ensino básico:

. Menção de excelência a alunos com médias

superiores a 4,5 valores.

. Menção de mérito a alunos com médias

compreendidas entre 4 e 4,49 valores.

. Professores

titulares de turma.

. Diretores de

turma.

. Direção

Executiva.

. Número de alunos que

integrou os quadros de

mérito, excelência e valor.

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73

. No ensino Secundário, Vocacional e Profissional:

. Menção de excelência a alunos com médias

superiores a 17,5 valores.

. Menção de mérito a alunos com médias

compreendidas entre 14 e 17,49 valores.

. Atribuição de um prémio monetário ao melhor aluno

de cada ciclo.

. Atribuição de uma menção de valor aos alunos que

revelem atitudes irrepreensíveis na interação com os

outros e/ou desenvolvam iniciativas exemplares, de

benefício social ou comunitário, e reveladoras de

solidariedade.

. Diretor.

1.3

.3.

Co

nti

bu

to d

a es

cola

par

a o

des

envo

lvim

ento

da

com

un

idad

e en

volv

ente

.

. Criação de

parcerias educativas

para a valorização

do património

edificado e

promoção

educativa, que

contribuam para o

desenvolvimento

local.

. Desenvolvimento

de ações e projetos

para o

desenvolvimento

local

. Divulgação do projeto educativo junto da

comunidade em geral.

. Dinamização de projetos/atividades abertos à

comunidade.

. Participação dos alunos do Agrupamento em Feiras

de Oferta Educativa/Emprego, promovidas pela

Câmara Municipal e em projetos de

empreendedorismo dinamizados por entidades da

região (ex: Adruse).

. Equipa

responsável pelo

Jornal.

. Grupos

disciplinares.

. Departamentos.

. Clubes.

. Comunidade em

geral.

. Número de turmas em

que se desenvolveram

ações/projetos que

contribuíram para o

desenvolvimento/

valorização local.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de turmas que

desenvolveram parcerias

educativas conducentes à

promoção do sucesso

educativo.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de atividades

divulgadas no jornal.

. Número de atividades

divulgadas no site da

Escola.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de

exposições/eventos

realizadas na comunidade.

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74

Prioridade 2:“Mais e melhor serviço educativo”

2.1. Categoria - Planeamento e articulação

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo2018/2019

Meta

Ano letivo 2019/2020

2.1

.1.

Ges

tão

art

icu

lad

a d

o c

urr

ícu

lo

. Otimizar o tempo que nas

reuniões é dedicado gestão

dos currículos.

. Promover a articulação

vertical e horizontal entre

ciclos.

. Promover a articulação

entre os docentes da Ed.

Especial e todos aqueles que

intervêm no processo de

ensino-aprendizagem dos

alunos com necessidades

especiais.

. Calendarização antecipada das reuniões.

. Planificação anual dos assuntos a abordar nas

diferentes reuniões.

. Preparação de um guião para as reuniões de

todas as estruturas do Agrupamento.

. Calendarização de reuniões de articulação entre

professores do mesmo grupo, departamento e

ciclos, a fim de partilhar estratégias, metodologias

e conteúdos.

. Incentivo da partilha de materiais pedagógicos e

de ensino.

. Promoção da produção de materiais didático-

pedagógicos e de instrumentos de avaliação de

forma partilhada.

. Prestação de apoio aos docentes na planificação

das suas intervenções com os alunos de NEE

(estratégias de diferenciação pedagógica,

planificação e preparação de instrumentos de

avaliação ajustados a cada aluno).

. Promoção de sessões de esclarecimento sobre

como intervir junto de alunos com NEE.

. Continuação da implementação do Projeto PES

(Educação Sexual, alimentação, tabagismo,

alcoolismo, saúde oral, higiene…), mantendo a

articulação com outros parceiros educativos, no

âmbito da educação para a saúde (Centro de

Saúde, GNR, CMCB).

. Direção Executiva.

. Coordenadores de

grupo e de

departamento.

. Coordenador dos

Diretores de Turma.

. Coordenadora da

Educação Especial.

. Docentes da

Educação Especial.

. Psicóloga.

. Número de turmas

onde é tida em conta a

gestão do currículo, em

função da especificidade

das mesmas.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de turmas em

foi cumprida a

planificação em todas as

disciplinas.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de turmas em

que se realizou

articulação horizontal e

vertical entre ciclos.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de turmas

onde foi feita articulação

com os docentes da Ed.

Especial.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Registo nos relatórios

de avaliação dos PEI. Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de PTT que

reconhece existir uma

gestão correta do

currículo e planificação

nos CD.

Todas as turmas. Manter o resultado

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75

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019

Meta

Ano letivo 2019/2020 2

.1.2

. C

on

text

ual

izaç

ão d

o c

urr

ícu

lo e

ab

ertu

ra a

o m

eio

. Aumentar o número de interações

entre os planos curriculares e as

atividades externas à escola, de

acordo com as especificidades do

meio.

. Potencializar os conhecimentos

científicos, a experiência profissional

e a competência cívica dos pais/EE de

alunos desta comunidade educativa

que manifestem disponibilidade para

colaborar na dinamização de

atividades consentâneas com o

espírito do Projeto Educativo.

. Elaboração de protocolos de

colaboração e atuação de serviços em

eventos realizados pelos alunos dos

cursos de educação e formação e cursos

profissionais, nas respetivas áreas de

formação.

. Estágios em instituições da comunidade.

. Acompanhamento dos alunos de NEE

com PIT, nos locais de estágio.

. Convites à comunidade/Pais e

encarregados de educação, para

desenvolver atividades.

. Realização de visitas de estudo,

transversais ao currículo.

. Promoção de eventos, intimamente

ligados aos programas das diferentes

áreas curriculares.

. Coordenadores

dos cursos

vocacionais e

profissionais.

. Docentes da EE.

. Direção

Executiva.

.Diretores de

Turma.

. Coordenadores

de Grupo e de

Departamento.

.Pais/EE.

. Número de protocolos

efetuados.

Com diversas entidades públicas ou

privadas

Com diversas entidades públicas ou

privadas

. Número de atividades em

interação com a

comunidade.

. Número de visitas de

estudo.

. Número de eventos.

2.1

.3.

Uti

lizaç

ão d

a in

form

ação

so

bre

o p

ercu

rso

esc

ola

r

do

s al

un

os

. Facultar informação relativa à

uniformidade de critérios que deve

presidir a organização dos Processos

Individuais dos alunos, bem como a

informação que os acompanha ao

longo do seu percurso escolar.

. Realizar reuniões de articulação

entre ciclos, para transmitir

informações relativas aos alunos e

facilitar a sua integração num novo

ciclo de ensino.

. Divulgação de informações, em reunião

no arranque do ano letivo, relativas à

forma como deve estar organizada a

documentação dos alunos, com especial

atenção para a dos alunos de NEE, de

Português. Língua Não Materna ou outras

especificidades. Bem como, do que deve

constar nos Planos de Turma.

. Calendarização de reuniões de

articulação, no final do ano letivo e no

arranque do ano letivo seguinte, com o

objetivo de facilitar a integração dos

alunos, não descurando a forma como

ficam organizadas as turmas,

especialmente no 1.º CEB e no 2.º CEB.

. Docentes

titulares de

turma.

. Diretores de

turma.

. Docentes da EE.

. SPO.

. Direção.

. Número de turmas em que

a partilha de informações

contribuiu para o

enriquecimento dos Planos

de Turma.

Todas as turmas. Manter o resultado

. Número de reuniões realizadas.

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76

2.1

.4.

Co

erên

cia

entr

e en

sin

o e

ava

liaçã

o

. Verificar a coerência entre as

práticas avaliativas e os critérios de

avaliação estabelecidos nos

diferentes departamentos e grupos

disciplinares.

. Promoção de práticas de uniformização

de critérios de avaliação estabelecidos

pelos departamentos e grupos

disciplinares.

. Grupo disciplinar

. Departamentos

. Conselho

Pedagógico.

. Número de turmas onde foi

verificada a coerência entre

as práticas avaliativas e os

critérios de avaliação.

Todas as turmas Manter o resultado

Avaliação diagnóstica:

. Elaborar uma matriz de um teste

igual, por disciplina, para todas as

turmas do mesmo ano de

escolaridade, para aplicar pelo menos

no início de cada ano letivo.

. Análise comparativa dos resultados

obtidos no(s) teste(s) de avaliação

diagnóstica, elaborados com base na

mesma matriz e que são aplicados a todas

as turmas do mesmo ano, no seio dos

Grupos Disciplinares, do Cons. de

Docentes do 1º CEB, dos Conselhos de

Turma e do Cons. Pedagógico.

. Identificar situações problemáticas e

providenciar no sentido de serem

encontradas as respostas mais

adequadas.

. A partir dos resultados do ponto

anterior, identificar os alunos que terão

de frequentar Apoios Educativos, Apoio

ao Estudo ou Salas de Reforço

. Grupo disciplinar

. Departamentos

. Conselho

Pedagógico

. Diretor de Turma

. Número de disciplinas que

aplicou uma ficha de

avaliação diagnóstica com

matriz idêntica por

Departamento.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que

a análise dos resultados da

avaliação diagnóstica teve

impacto nas ações dos

docentes.

Avaliação formativa:

. Fornecer subsídios para que o aluno

compreenda o seu próprio processo

de aprendizagem e o funcionamento

de suas capacidades cognitivas

subjacentes na resolução de

problemas, no sentido de se

autosuperar.

. Identificar as metas não atingidas,

pelos alunos retidos e/ou não

aprovados, nas disciplinas em que foi

avaliado com nível inferior a 3, para

que esta informação seja fornecida

ao docente que, no ano letivo

subsequente, leciona aquela

disciplina à turma onde são

integrados

. O aluno colabora na elaboração do Plano

de Acompanhamento Pedagógico,

mediante a seleção de atividades, da sua

responsabilidade, que assume executar

com o intuito de superar as suas

dificuldades.

. Partilha da informação relativa ao

sucesso dos Planos de Acompanhamento

Pedagógico com os Conselhos de Turma/

de Docentes e com os Grupos

Disciplinares.

. Encaminhamento dos alunos que

transitam de ano de escolaridade, com

nível inferior a 3, a Mat. e a Port., para a

frequência das Aulas de apoio ao Estudo e

das Salas de reforço.

. Diretor de Turma

. Número de turmas em que

a avaliação formativa é uma

prática comum.

. Número de Planos de

Acompanhamento

Pedagógico implementados

ao longo do ano.

. Número de Planos de

Acompanhamento

Pedagógico que obtiveram

sucesso.

. Número de DT que

entregou as sugestões

relativas aos apoios que os

alunos necessitam no ano

seguinte.

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77

Autoavaliação.

. Todos os alunos fazem autoavaliação,

pelo menos no final de cada período

letivo, nas diferentes áreas curriculares e

disciplinas.

. No 2.º CEB, 3.º CEB e no Secundário,

todos os alunos preenchem, no final de

cada ano letivo, uma ficha de

autoavaliação, transversal, que é

arquivada no respetivo processo

individual.

PTT e DT

. Número de turmas em que

se realizou autoavaliação em

todas as disciplinas em cada

período do ano letivo.

. Número de turmas em que

é preenchida uma ficha

formal de autoavaliação por

todos os alunos.

Avaliação sumativa:

. Uniformizar critérios e instrumentos

de avaliação.

. Elaboração conjunta, no seio de cada

grupo disciplinar, dos critérios e dos

instrumentos de avaliação a aplicar com

uniformidade possível em todas as

turmas.

Grupos

disciplinares e

Coordenadores de

Departamento

. Número de grupos

disciplinares que elaboraram

instrumentos de avaliação

uniformizados para todas as

turmas (à exceção de alguma

que tenha especificidades

muito próprias).

2.1

.5.

Trab

alh

o c

oo

per

ativ

o e

ntr

e

do

cen

tes

. Aumentar a partilha de documentos.

. Incentivar a práticas de trabalho

cooperativo entre docentes (grupos

formais e informais).

. Promoção da partilha de documentos

através da internet.

. Criação de portefólios digitais, em cada

grupo disciplinar, organizado por

temas/conteúdos a fim de viabilizar e

formalizar a partilha de materiais e

documentação.

. Acesso a ferramentas como a Escola

Virtual, para professores e alunos.

. Grupos

disciplinares.

. Conselhos de

docentes.

. Departamentos.

. Todos os

docentes.

. Todos os alunos.

. Número de Professores que

partilha informação com os

pares (docentes do mesmo

grupo, de Apoio Educativo,

da Ed. Especial)

informalmente.

Todos os professores Manter o resultado

. Número de Professores que

partilha informação com os

pares (docentes do mesmo

grupo, de Apoio Educativo,

da Ed. Especial)

formalmente.

Todos os professores Manter o resultado

. Número de disciplinas ou

áreas curriculares em que se

partilham documentos.

Todas as disciplinas/áreas curriculares Manter o resultado

bbbbbbbbbb

Page 79: Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira - …eb23sacaduracabral.eu › download › documentos_escola › PROJETO...“Os resultados relativos a 2017, referenciados ao dia 5 de

78

2.2. Categoria: Práticas de ensino

R

ef.

Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020

2.2

.1.

Ad

equ

ação

das

ati

vid

ades

ed

uca

tiva

s e

do

en

sin

o à

s

cap

acid

ades

e a

os

ritm

os

de

apre

nd

izag

em d

as

cria

nça

s e

do

s al

un

os.

. Promover práticas de

ensino diferenciadas.

. Definição do diagnóstico e do perfil das turmas, bem

como dos alunos individualmente (para a implementação

de estratégias de diferenciação pedagógica), com vista à

promoção do sucesso escolar e igualdade de

oportunidades.

. Realização de atividades conducentes a um ensino

diferenciado, promotor de uma aprendizagem cooperativa

e ativa, para alunos com NEE de caráter permanente, com

dificuldades de aprendizagem temporária e com grandes

capacidades.

. Dinamização de ações de articulação entre os docentes da

Educação Especial, os SPO e outros serviços.

. Elaboração e aplicação, em qualquer momento do ano

letivo, de Planos de Acompanhamento Pedagógico aos

alunos com dois ou mais níveis inferiores a 3.

. Elaboração e aplicação, em qualquer momento do ano

letivo, de planos para alunos com elevadas capacidades de

aprendizagem.

. Todos os docentes

do ER.

. Todos os docentes da

EE.

. Coordenadora da EE.

. Direção Executiva.

. Psicóloga

. Outros técnicos.

. Número de turmas onde foram

utilizadas metodologias

diferenciadas, adequadas à

diversidade dos alunos, com vista à

promoção do sucesso.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que os

alunos usufruíram dos apoios

necessários (Apoio Educativo, Aulas

de Reforço e outros).

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de ações realizadas entre

docentes da EE, Diretores de

Turma/PTT e elementos de outros

serviços.

. 3 Reuniões de arranque de

ano letivo.

. 1 ação de sensibilização.

. 1 Reunião de arranque de ano

letivo com todos os DT e PTT de

EPE e 1º CEB.

2.2

.2.

Ad

equ

ação

do

s ap

oio

s às

cri

ança

s

e ao

s al

un

os

com

nec

essi

dad

es

edu

cati

vas

esp

ecia

is

. Fazer triagem das

crianças/alunos que

são sinalizadas e/ou

encaminhadas para a

Educação Especial, no

sentido de se

encontrarem as

respostas mais

adequadas.

. Monitorizar a

eficiência do apoio

dado face às

dificuldades de

aprendizagem dos

alunos com NEE.

. Apresentação dos procedimentos a seguir para

sinalizar/encaminhar alunos com necessidades educativas

especiais junto de todos os PTT e DT.

. Apresentação e divulgação, por email, dos documentos

que estão homologados para integrar o PEI dos alunos de

NEE, junto de todos os PTT e DT.

. Lecionação de aulas de apoio pedagógico personalizado,

de Port., Mat e pontualmente de Inglês, a alunos de NEE.

. Avaliação das estratégias de acompanhamento dos alunos

com dificuldades de aprendizagem para uma resposta mais

eficaz.

. Estabelecimento de Protocolos, com vários parceiros

educativos, com o objetivo de garantir o cumprimento de

. Todos os docentes

intervenientes.

. PTT e DT

. Coordenadora da

Educação Especial.

. Adjunta do Diretor,

responsável pela Ed.

Especial.

. Número de turmas em que os PTT

consideram que foi garantido o

apoio necessário aos alunos de

NEE.

Todas as turmas com alunos

com NEE Manter o resultado

. Foram revistas e/ou reajustadas

as medidas de apoio dos PEI dos

alunos com NEE, quando

necessário.

Todos os alunos em transição

de ciclo ou onde foi solicitada a

reavaliação

Manter o resultado

. Taxa de transição/aprovação dos

alunos com NEE.

EE: 85,6% de transições;

14, 4 % retenções Melhorar o resultado

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79

todas as medidas educativas dos PEI dos alunos.

. Celebração de protocolos com entidades externas que

fomentem a inclusão sócio escolar. . Número de parcerias/protocolos.

Dois protocolos com CRI- CERCIG e Associação de Fornos de Algodres Câmara Municipal

Ajustar às necessidades

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020

2.2

.3.

Exig

ênci

a e

ince

nti

vo à

mel

ho

ria

de

des

emp

enh

os

. Aumentar o número de

atividades que se adequem aos

diferentes ritmos de aprendizagem

dos alunos.

. Reconhecer e estimular o esforço

dos alunos empenhados no

acompanhamento de todas as

matérias lecionadas.

. Recompensar, de diferentes

formas, o mérito dos alunos que se

distinguem.

. Lecionação de Aulas de Apoio ao Estudo e de

Salas de Reforço, cuja frequência é de caráter

obrigatório para os alunos com falta de bases ou

dificuldades de aprendizagem.

. Adequação das estratégias educativas em

função das caraterísticas dos alunos, sempre

com o intuito de estimular a melhoria

progressiva, visando a excelência.

. Pontualmente, atribuição de tutorias a alunos

que revelam dificuldades de aprendizagem,

motivadas, sobretudo, pelo facto de o ambiente

familiar não ser um Facilitador.

. Divulgação dos Quadros de Excelência, Valor e

Mérito.

.Permissão de escolha do local de estágio, aos

alunos dos Cursos, em função dos resultados

académicos obtidos.

. Todos os docentes.

. Diretores de Turma.

. Direção Executiva.

. Equipas Pedagógicas dos

CEF e Profissionais.

. Número de turmas onde

foram aplicadas atividades

individualizadas com o

objetivo de estimular as

potencialidades de cada

aluno.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que

o PTT/DT considera que o

esforço dos alunos foi

reconhecido.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de alunos que

usufruíram de tutorias 10 alunos De acordo com as necessidades

. Número de turmas em que

foi permitida a escolha do

local de estágio aos

melhores alunos (ensino via

profissional).

2.2

.4. M

eto

do

logi

as a

tiva

s e

exp

eri

men

tais

no

en

sin

o e

nas

ap

ren

diz

agen

s

. Diversificar as metodologias

ativas utilizadas.

. Desenvolver práticas

experimentais, para uma melhor

aquisição e consolidação dos

conhecimentos.

. Formação interpares nos níveis mais baixos

(EPE, 1.º CEB, 2.º CEB e 3.º CEB).

. Utilização dos recursos materiais da biblioteca

e do centro de recursos (EPE, EE, Ensino Básico e

Ensino Secundário).

. Uso das TIC em contexto de sala de aula.

. Diversificação dos espaços e dos contextos de

ensino/ aprendizagem.

. Recurso aos materiais pedagógicos

. Todos os docentes

. Coordenadores de Grupo

e de Departamento

.Direção Executiva

. Formadores que

lecionam as disciplinas da

componente tecnológica

(Cursos Vocacionais) e

técnica (Cursos

Profissionais).

. Nº médio de atividades

promovidas no âmbito das

ciências experimentais por

grupo disciplinar.

. N.º de áreas curriculares

onde foi privilegiada a

utilização de metodologias

ativas.

1.º CEB: todas, mas foi sobretudo

privilegiada a Área do Estudo do

Meio.

3.º CEB e Secundário: em todas as

áreas das ciências experimentais

. N.º de turmas onde foram

utilizadas as novas

tecnologias de informação

Todas as turmas Manter o resultado

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80

disponibilizados pela Escola Virtual.

. Participação em projetos diversificados.

. Visitas de estudo.

. Formadores que

lecionam a disciplina de

Prática Simulada ao Curso

Vocacional.

. N.º de turmas, dos Cursos,

que efetuaram visitas de

estudo no âmbito da

componente prática

Todas as turmas Manter o resultado 2

.2.5

Val

ori

zaçã

o d

a d

imen

são

art

ísti

ca

. Incutir valores direcionados para

a criatividade como forma de

desenvolvimento intelectual e

cognitivo.

. Fomentar o espírito crítico agindo

assim ativamente na comunidade.

. Decoração dos espaços escolares.

. Atividades de valorização das

Artes: concursos, visitas de estudo

(museus, teatro, cinema,…).

. Número de exposições realizadas na escola ou

noutros locais.

. Número de apresentações/participações em

eventos (peças de teatro, cinema, música).

. Número de participantes em atividades no

âmbito do desporto escolar.

. Clube Dionísio.

. Clube das Expressões.

. Clube de Pintura e

Desenho.

. Desporto Escolar.

. Clube de Jornalismo.

. Docentes responsáveis

pelo plano anual de

atividades.

. Conselho Pedagógico.

. Docentes responsáveis

pela dinamização dos

clubes.

. Docentes do desporto

escolar.

. Coordenadores de

Departamento.

. Número de turmas onde

foi incutida a participação

em atividades artísticas e de

valorização do trabalho em

grupo foi contemplado no

Plano de Turma.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de exposições

realizadas na escola e

noutros locais.

EPE: em 8 das 9 turmas os

trabalhos dos alunos são expostos

diária ou semanalmente.

1.º CEB: todas as turmas.

Escola sede: 6 exposições.

. Número de

apresentações/participações

em eventos (peças de

teatro, cinema, música).

EPE: 6 das 9 turmas participaram

em atividades artísticas.

1.º CEB: todas as turmas.

Escola sede: 5 atividades.

. Número de modalidade no

âmbito do desporto escolar. 7 modalidades.

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020

2.2

.6. R

end

ibili

zaçã

o d

os

recu

rso

s ed

uca

tivo

s e

do

tem

po

ded

icad

o à

s ap

ren

diz

agen

s.

. Rentabilizar os

recursos educativos

existentes e o

tempo dedicado às

aprendizagens.

. Regulamentação da utilização dos recursos

disponíveis.

. Continuação do Projeto da Biblioteca.

. Frequência da biblioteca e da ludoteca em contexto

curricular ou informal.

. Docentes com horário na

biblioteca.

. Assistentes operacionais

responsáveis pela biblioteca.

. Todos os professores e

educadores.

. Número de turmas em que os

recursos educativos existentes

foram rentabilizados em prol

da aprendizagem dos alunos.

Todas as turmas Manter o resultado

. Média de alunos que utiliza a

biblioteca.

. Número de atividades

realizadas na biblioteca.

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81

. Continuação das atividades de desenvolvimento da

literacia científica e literária, em contexto curricular.

. Continuação das atividades do Plano Nacional de

Leitura que for possível desenvolver no nosso

contexto.

. Avaliação da eficácia e da eficiência dos recursos

educativos mobilizados.

. Rentabilização do material didático disponibilizado

pela Escola Virtual.

. Mobilização dos recursos informáticos do

Agrupamento no sentido de tornar o processo

educativo mais aliciante e motivador para os discentes.

. Direção Executiva

. Número de turmas que

utilizou a biblioteca e/ou a

ludoteca em atividades de

aprendizagem formal.

. Número de atividades a que o

Agrupamento aderiu no

âmbito do PNL.

2.2

.7. A

com

pan

ham

ento

e s

up

ervi

são

da

prá

tica

leti

va. . Constatar a

coerência entre as

planificações e as

atividades

realizadas.

. Divulgação das planificações anuais das diferentes

áreas curriculares disciplinares e disciplinas na página

eletrónica do Agrupamento.

. Ações de avaliação intermédia do cumprimento das

planificações e dos Planos de Turma.

. Realização das seguintes atividades pelos

Coordenador de Grupo e/ou Departamento:

_ Divulgação dos documentos estruturantes do

Agrupamento;

_ Divulgação de programas e critérios de avaliação;

_ Elaboração conjunta de planificações;

_ Monitorização do cumprimento das planificações;

_ Apoio, aos docentes que revelem qualquer tipo de

dificuldade, quer em termos científicos, quer em

termos pedagógicos, para superação das mesmas.

_ Recolha dos resultados da avaliação e triangulação de

dados para traçar estratégias de melhoria/intervenção.

. Utilização do correio eletrónico e do Office 365 como

ferramenta que permite a comunicação e a partilha de

dados e documentos.

. Troca/Partilha de materiais didáticos interpares, nas

reuniões de grupo/Departamento e via email.

. Implementação de coadjuvações.

. Coordenadores de Grupo/

Departamento.

. Diretores de turma.

. Docentes de todos os níveis

de ensino.

. Número de turmas onde se

verificou coerência entre as

atividades realizadas e as

planificações.

. Grupos disciplinares que

monitorizam os resultados da

análise das grelhas de

conteúdos lecionados e

cumprimento das

planificações.

. Número de docentes que

deixa registado o diagnóstico

da turma com

indicações/sugestões para o

ano letivo seguinte (turmas de

continuidade).

. Número de Coordenadores de

Grupo/Departamento que

promove atividades interpares

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82

2.3. Categoria: Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

R

ef.

Objetivo Estratégico Estratégia Responsável Indicadores Situação no ano letivo

2018/2019

Meta Ano letivo 2019/2020

2.3

.1. D

iver

sifi

caçã

o d

as f

orm

as d

e av

alia

ção

. Promover a diversificação das

formas de avaliação nas diferentes

áreas curriculares e disciplinas.

. Divulgar os critérios de avaliação,

aos alunos, no início do ano letivo,

em contexto de sala de aula, e aos

pais /EE na 1ª reunião com o DT.

. Divulgar as matrizes relativas a

diferentes instrumentos de avaliação

aplicados a alunos do ensino regular e

das ofertas formativas

profissionalizantes.

. Diversificação das formas de avaliação usando

outros instrumentos que não só os testes clássicos

(ex: resolução de problemas, demonstrações,

composições, projetos, relatórios, notas e reflexões

históricas, trabalhos de grupo, atividades

experimentais, etc.).

. Divulgação dos critérios de avaliação, aos alunos, no

início do ano letivo, em contexto de sala de aula, e

aos pais /EE na 1ª reunião do ano letivo com o DT.

. Publicitação dos critérios de avaliação na página

eletrónica do Agrupamento.

. Divulgação da matriz da Prova de Avaliação Final

(PAF) aos formandos dos Cursos de Educação e

Formação, ministrados neste agrupamento.

. Conselhos de

Docentes

. Conselhos de

Turma

. Grupos

Disciplinares

. Departamentos

Curriculares

. Todos os docentes

. Direção Executiva

. Número de turmas onde

foram utilizadas formas de

avaliação diferenciadas, com o

objetivo de preparar os alunos

para múltiplas formas de

aplicação de conhecimentos.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que se

divulgaram os critérios de

avaliação.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas em que

foram divulgadas as matrizes

de avaliação.

Todas as turmas Manter o resultado

2.3

.2. A

feri

ção

do

s cr

itér

ios

e d

os

inst

rum

ento

s d

e av

alia

ção

. Implementar a realização de uma

prova de avaliação de conhecimentos

no final de cada ano de escolaridade

no 1º ciclo, igual para todas as turmas

do agrupamento.

. Implementar a realização de testes

intermédios no 1.º CEB.

. Aproximar os resultados dos testes

intermédios dos resultados dos testes

internos.

. Aproximar a média dos resultados

dos testes intermédios à média

nacional (no caso de níveis inferiores

a 3 ou classificações inferiores a 10).

. Uniformização da aplicação dos critérios de

avaliação.

. Avaliação dos conteúdos programáticos adquiridos,

no final de cada ano letivo, independentemente das

especificidades das turmas.

. Adesão ao projeto testes intermédios por forma a

validar o trabalho curricular.

. Promoção da partilha de instrumentos de avaliação,

diagnóstico, elaboração conjunta de testes e outros

instrumentos de avaliação.

. Divulgação das matrizes de testes, aos alunos, no 3º

CEB e Ens. Secundário, bem como das matrizes de

provas de exame referentes aos módulos que os

alunos dos Cursos Prof. só concluem em época de

exames.

. Conselhos de

Docentes

. Conselhos de

Turma

. Grupos

Disciplinares

. Departamentos

Curriculares

. Todos os docentes

. Direção Executiva

. Número de disciplinas onde

foi realizada uma prova de

avaliação de conhecimentos

igual (em todas as turmas do

Agrupamento).

1.º CEB: todas as turmas

Escola sede: aplicação do

mesmo teste diagnóstico, no

seio do Grupos Disciplinar e por

ano de escolaridade (em todas

as turmas e disciplinas)

. Número de turmas em que foi

implementado a realização de

testes intermédios

Não houve

. Disciplinas que conseguiram

melhorar os processos de

avaliação, através da permuta

de testes e partilha dos

resultados.

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83

2.3

.3. M

on

ito

riza

ção

inte

rna

do

des

en

volv

imen

to d

o

curr

ícu

lo

. Constatar a eficácia das medidas

adotadas em conselho de docentes

ou de turma e a consequente

reformulação/adequação das

planificações aos constrangimentos

detetados.

. Continuação da prática da avaliação/reformulação

das medidas adotadas nos Planos de Turma.

. Avaliação trimestral dos Planos de Turma, com

reajustamento das estratégias sempre que

necessário.

. Envolvimento do encarregado de educação no

acompanhamento, operacionalização e avaliação do

aluno, nomeadamente no Plano de

Acompanhamento Pedagógico.

. PTT

. Diretores de turma

. Número de turmas em que as

medidas adotadas em

Conselho de

Docentes/Conselhos de Turma,

ajustadas à realidade da turma,

se revelaram eficazes.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de turmas que

realizou avaliação trimestral do

Plano de Turma e consequente

reajustamento das estratégias

sempre que necessário

. Número de encarregados de

educação que se deslocou à

escola até 4 vezes por ano.

. Número de encarregados de

educação que contactou o PTT

ou o DT por via não formal.

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020

2.3

.4. E

ficá

cia

das

med

idas

de

apo

io e

du

cati

vo

. Monitorizar a eficácia das medidas de apoio educativo proporcionadas aos alunos.

. Apurar a percentagem de alunos que beneficiam de medidas de apoio educativo.

. Avaliação do Plano de Turma realizada no final de cada período letivo e nas reuniões intercalares do 1.º e 2.º período, nomeadamente no que diz respeito ao sucesso das estratégias de diferenciação pedagógica implementadas.

. Avaliação final do Plano de Turma quanto ao sucesso das medidas de apoio educativo implementadas.

. Elaboração de relatórios das aulas de Apoio Pedagógico Personalizado.

. Apresentação de relatórios de avaliação pedagógica e de Avaliação do PEI, dos alunos de NEE, aos CD e CT.

. Diretores de Turma.

. Conselhos de Turma.

. Conselho Pedagógico.

. Direção Executiva.

. Número de Conselhos de Turma/de Docentes que verificou a eficácia das estratégias de diferenciação pedagógica ao longo do ano.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de Conselhos de Turma que verificou se houve eficácia na aplicação das medidas de apoio educativo e/ou salas de reforço.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de alunos que beneficiou de apoio pedagógico individualizado, de entre os sinalizados.

Escola sede:

.Português: 13 em 17 alunos

.Matemática: 13 em 17 alunos

.Inglês: 6 em 16 alunos

. Número de alunos com apoio pedagógico personalizado que ficaram retidos.

Escola sede:

2 alunos retidos por faltas;

2 alunos em abandono escolar;

1 aluno retido

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84

2.3

.5. P

reve

nçã

o d

a d

esis

tên

cia

e d

o a

ban

do

no

. Identificar possíveis fatores de

desistência e abandono escolar, no

sentido de os prevenir.

. Adequar o número de ofertas

educativas às necessidades dos alunos,

com vista à diminuição da desistência e

do abandono escolar.

. Identificação precoce dos possíveis casos

de abandono escolar.

. Adoção das medidas necessárias à

resolução de cada caso.

. Dinamização de projetos/atividades no

âmbito da orientação vocacional.

. Constituição de turmas com ofertas

pedagógicas diversificadas (cursos

vocacionais, cursos de educação e formação

e/ou cursos profissionais) na procura de

soluções ajustadas à diversidade dos casos

que não se enquadram no ensino regular.

. Envolvimento do EE no acompanhamento,

operacionalização e avaliação do aluno,

nomeadamente no Plano de

Acompanhamento Pedagógico

. Diretores de Turma

. Psicóloga

. Conselhos de Turma

. Gabinete de Apoio

ao Aluno

. CPCJ

. Direção Executiva

. Número de turmas em

que o PTT ou DT considera

a oferta educativa ajustada

às necessidades dos alunos.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de alunos que

abandonaram o

Agrupamento de Escolas

para frequentarem outra

oferta educativa.

4 alunos

. Número de alunos do 9.º

ano que fizeram testes de

orientação vocacional.

Todos os alunos Manter o resultado

.Número de turmas com

ofertas pedagógicas

diferenciadas.

Curso vocacional: 2 turmas.

Profissional: 4 turmas: 1 de

Restauração, 2 turmas de Gestão

de Sistemas Informáticos e 1

turma de Mecatrónica

. Número de turmas que

realizou avaliação trimestral

do PT e consequente

reajustamento das

estratégias, sempre que

necessário

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de EE que se

deslocou à escola até 4

vezes por ano.

. Número de EE que

contactou o PTT ou o DT

por via não formal.

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85

Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”

3.1. Categoria: Liderança

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020

3.1

.1.

Vis

ão e

stra

tégi

ca e

fo

men

to d

o s

enti

do

de

per

ten

ça e

de

iden

tifi

caçã

o c

om

a e

sco

la.

. Monitorizar o grau de participação da

comunidade educativa nas atividades e

nos eventos.

. Promover eventos corporativos no

sentido de tornar o ambiente de

trabalho mais agradável para docentes

e não docentes.

. Contabilização pelo docente titular de

turma ou diretor de turma da participação

da respetiva turma em atividades do

Plano Anual de Atividades, bem como em

eventos promovidos pela comunidade

educativa.

. Promoção das iniciativas dos alunos para

organizar convívios e atividades no seio

da comunidade educativa.

. Organização de atividades que

proporcionam momentos de convívio e de

descontração entre todos os docentes e

não docentes do Agrupamento de

Escolas.

. Conselho de

docentes.

.Titulares de turma.

. Diretores de turma.

. Coordenadores.

. Professores.

. Parceiros educativos.

. Conselho Geral

. Número de turmas que

participou nas atividades

elencadas no PAA.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de atividades

promovidas para a

comunidade educativa mais

alargada.

EPE e 1.º CEB: Festas de Natal,

Dia de Reis, Festa de Carnaval,

Festa de Finalista/Marchas

Escolares Infantis.

2.º CEB e 3.º CEB: Festa de Natal,

Festa de Carnaval.

Manter ou promover mais atividades

. Número de atividades em

que se participou, de entre

as promovidas por outros

parceiros/elementos da

comunidade.

Dia Mundial da Criança, Circo,

Festa de Natal, Dia Mundial da

Árvore, Oceanário em

Movimento, Laço Solidário, Peça

de Teatro.

Manter ou promover mais atividades

. Atividades promovidas

pelos alunos.

Sarau de Natal, Rádio, Torneios

Interturmas, Viagem de

Finalistas, Baile de Finalistas.

Manter ou promover mais atividades

. Eventos corporativos Magusto, Ceia de Natal, Carnaval,

Sardinhada de final de ano. Manter ou promover mais eventos

3.1

.2.

Val

ori

zaçã

o d

as

lider

ança

s

inte

rméd

ias

. Envolver as estruturas intermédias nas

estratégias promotoras de sucesso

. Corresponsabilizar as lideranças

intermédias nas decisões tomadas pelo

Conselho Geral, Diretor e Conselho

Pedagógico.

. Reuniões periódicas de:

_ Análise reflexão e desenho de linhas de

intervenção;

_ Monitorização das avaliações e das

estratégias implementadas.

. Realização de um trabalho contínuo de

planificação, articulação e avaliação, que

começa nas estruturas de base e termina

nas de topo, e vice-versa, no sentido da

melhoria contínua.

. Coordenadores de

Grupo e de

Departamento.

. Direção Executiva

. Diretor

Número de docentes

titulares de turma que

considera que as estruturas

intermédias estiveram

envolvidas na definição de

estratégias promotoras de

sucesso.

Todos os docentes Manter o resultado

Page 87: Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira - …eb23sacaduracabral.eu › download › documentos_escola › PROJETO...“Os resultados relativos a 2017, referenciados ao dia 5 de

86

3.1

.3. D

esen

volv

imen

to d

e p

roje

tos,

par

ceri

as e

so

luçõ

es in

ova

do

ras

. Estabelecer diálogos, com diferentes

parceiros, no intuito de mobilizar

recursos e soluções diferentes e

diferenciadas.

.Fomentar, junto dos parceiros

educativos, dinâmicas

empreendedoras.

. Envolver parceiros educativos na

realização de projetos promotores de

competências e saberes.

. Celebração de protocolos e parcerias.

. Mobilização de recursos materiais,

humanos e financeiros.

. Hierarquização das prioridades de

intervenção, a cada momento, no sentido

de viabilizar os objetivos delineados.

. Todos os docentes

. Coordenadores de

Grupo e de

Departamento.

. PTT e DT

. Coordenadores de

cursos CEF e

Profissionais.

Número de turmas que

fomentaram dinâmicas

empreendedoras em

conjunto com parceiros

educativos.

EPE: 7 das 9 turmas.

1.º CEB: 10 em 14 turmas.

Escola sede: n/d.

Vocacionais e Profissionais:

Todas as turmas.

3.1

.4. M

oti

vaçã

o d

as p

esso

as e

ges

tão

de

con

flit

os

. Promover a motivação de e entre

todos os agentes educativos.

. Exercício de uma gestão de proximidade

em que se privilegia o diálogo e a

negociação.

. Desenvolvimento de atividades de

aproximação entre toda a comunidade

educativa.

. Promoção de atividades geradoras de

momentos de interação entre os pares e

entre estes e a comunidade.

. Valorização de todos e de cada um, pela

positiva, tentando promover um melhor

clima organizacional e escolar.

. Coordenadores

. Docentes

. Não docentes

.Alunos

Número de docentes

titulares de turma ou

diretores de turma que

considera que entreajuda e

cooperação entre os pares

é prática comum e

promove um ambiente

saudável e motivador.

Todos os docentes Manter o resultado

Page 88: Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira - …eb23sacaduracabral.eu › download › documentos_escola › PROJETO...“Os resultados relativos a 2017, referenciados ao dia 5 de

87

Re

f. Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020 3

.1.5

. Mo

bili

zaçã

o d

os

recu

rso

s d

a co

mu

nid

ade

edu

cati

va

. Rentabilizar a gestão dos espaços e

recursos da escola em prol da

atividade pedagógica.

. Rentabilizar os espaços físicos da

escola, alugando e/ou cedendo os

mesmos à comunidade, para a

realização de eventos ou atividades.

.Utilizar racionalmente o consumo de

energia e água.

. Realizar obras de manutenção dos

espaços escolares.

. Diligenciar, junto da Câmara

Municipal, a realização de

intervenções para a melhoria dos

espaços escolares do pré-escolar e 1º

CEB.

. Criar condições de higiene,

segurança e de acessibilidade para

todos.

. Afetar salas específicas, às diferentes disciplinas,

em função dos recursos materiais e didáticos nelas

existentes.

. Otimização de todos os recursos físicos,

materiais, humanos e financeiros do

Agrupamento.

.Mobilização do orçamento da escola, e eventuais

pedidos de reforço ao DGPGF do MEC, para

realização de intervenções nos espaços físicos da

escola sede de agrupamento.

. Solicitação das intervenções necessárias, nas

escolas e jardins de infância, à Câmara Municipal

e/ou Juntas de Freguesia.

. Todos os

docentes.

. Todos os não

docentes.

. Assistentes

Operacionais

. Todos os alunos

. Diretor

. Responsáveis

pelos espaços

específicos.

. Conselho

Administrativo.

. Assistentes

Operacionais com

funções

específicas nas

áreas de

eletricidade e de

mecânica.

Número de docentes titulares de

turma ou DT que considera que a

gestão dos espaços e dos

recursos do Agrupamento foi

realizada em prol da atividade

pedagógica.

Todos os docentes Manter o resultado

Número de salas específicas

utilizadas.

.Todas as salas específicas, bem

como outros espaços: Biblioteca,

Ludoteca, Ginásio, Cantina (num

total de 11 espaços).

Número de espaços alugados. .Duas salas para ações de

formação.

Número de espaços cedidos

.1 sala, todo o ano, para aulas de

música, promovidas pela

Associação de Pais.

Número de espaços escolares

onde foram monitorizadas as

condições de higiene, segurança

e acessibilidade para todos.

.EPE: todas as salas

.1.º CEB: todas as salas

.Escola sede: todos os espaços

interiores e exteriores.

Número de espaços (JI e EB1)

escolares que foram alvo de

obras de manutenção pela

CMCB.

EPE: 8 das 9 salas

1.º CEB: 10 em 14 das salas/

escolas.

. Verificar a eficácia da segurança e

salubridade do Agrupamento.

. Monitorização da qualidade oferecida na cantina

e no bar.

. Monitorização do Plano de Higiene e Segurança,

do plano de emergência e acidentes escolares.

.Vistorias às instalações e equipamentos

(laboratórios, oficinas, WC, bar, refeitórios e

cozinhas).

. Realização de simulacros.

. Manutenção de extintores de incêndio.

. Diretor.

. Subdiretor.

. Coordenadora

operacional.

. Coordenadora

da proteção civil.

. Docentes

titulares de turma

Número de simulacros por ano

letivo.

Registo das ações de

manutenção dos extintores de

incêndio.

Número de palestras realizadas.

Número de reuniões realizadas.

1 simulacro Manter

Número de espaços escolares

onde foi monitorizada a

racionalidade do consumo de

água, luz e aquecimento.

EPE: todos os Jardins de Infância

1.º CEB: todas as turmas (14

turmas)

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88

. Realização de palestras sobre segurança.

. Realização de reuniões da equipa de segurança.

. Monitorização da racionalidade do consumo de

água, luz e aquecimento.

Escola Sede: 3.º CEB

. Crescer no financiamento

competitivo.

. Justificar às entidades superiores o orçamento

proposto.

. Apelo à responsabilidade social das entidades

superiores na resposta às necessidades do meio

escolar.

. Dinamização de iniciativas para angariação de

receita própria.

. Diretor

. Subdiretor

. Coordenadora

técnica.

Número de apoios conseguidos.

CMCB: transporte de alunos,

alimentação de alunos, cedência

de espaços públicos,

disponibilização de verba para

material de desporto, cultura e

recreio. Cedência de uma viatura.

GNR: cooperação através da

disponibilização de meios para o

desenvolvimento de atividades e

Plano de Segurança da Escola.

Promover conforme as

necessidades

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89

3.2. Categoria: Gestão

R

ef.

Objetivo

Estratégico Estratégia Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019 Meta

Ano letivo 2019/2020

3.2

.1. C

rité

rio

s e

prá

tica

s d

e o

rgan

izaç

ão e

afe

taçã

o d

os

recu

rso

s

. Distribuir eficazmente os recursos da

escola.

. Verificar o grau de satisfação quanto

às ações promovidas pela gestão e /ou

decisões tomadas, tendo em conta as

pessoas e o seu bem-estar.

. Aplicação de um questionário de

avaliação do grau de satisfação.

. Diretor.

. Comissão de

avaliação interna.

. Número de turmas em que foram

distribuídos eficazmente os recursos

do Agrupamento.

Todas as turmas Manter o resultado

. Número de PTT que consideram que

as ações promovidas / decisões

tomadas pela Gestão tiveram em

conta a satisfação e o bem estar das

pessoas.

Todos os professores Manter o resultado

3.2

.2. C

rité

rio

s d

e co

nst

itu

ição

do

s gr

up

os

e

das

tu

rmas

, de

elab

ora

ção

de

ho

rári

os

e

de

dis

trib

uiç

ão d

e s

ervi

ço

. Assegurar uma eficaz distribuição de serviço, que proporcione uma resposta proativa aos grupos e turmas / alunos. . Garantir, quando possível, continuidade das equipas pedagógicas e das turmas ao longo dos diferentes anos de um ciclo de escolaridade.

. Definição dos critérios para a constituição das turmas, distribuição de serviço e elaboração de horários.

. Diretor

. Número de PTT que considera que a distribuição de serviço é eficaz.

Todos os professores Manter o resultado

. Número de docentes que considera existir o critério de continuidade pedagógica.

Todos os professores Manter o resultado

3.2

.3. A

valia

ção

do

des

emp

enh

o e

ge

stão

das

co

mp

etên

cias

do

s

trab

alh

ado

res . Aumentar o número de formações

direcionadas para o desenvolvimento de competências (pessoais, interpessoais e instrumentais) do pessoal docente e não docente.

. Identificação das competências profissionais dos docentes e não docentes do Agrupamento para uma maior rentabilização dos recursos internos – docentes com formação e acreditados pelo Cons. Científico. .Apresentação de um plano de formação que responda às reais necessidades dos docentes e assistentes operacionais.

. Diretor. . Subdiretor. . Coordenadoras Técnica e Operacional.

. Número de docentes que considera que a formação para pessoal docente e não docente esteve ajustada às reais necessidades.

Todos os docentes Manter o resultado

. Número de formações dinamizadas. 2 ações

3.2

.4 .P

rom

oçã

o

do

des

envo

lvim

ent

o p

rofi

ssio

nal

. Aumentar a eficiência na relação entre as necessidades e as ofertas de formação para o pessoal docente e não docente.

. Levantamento das necessidades de formação do corpo docente e não docente para a elaboração de um plano de formação com ofertas eficazes.

. Diretor. . Áreas/domínios de formação identificados como prioritários

NEE; Direção de Turma; Sucesso Educativo.

3.2

.5. E

ficá

cia

do

s ci

rcu

ito

s d

e

info

rmaç

ão e

co

mu

nic

ação

inte

rna

e ex

tern

a

. Aumentar a utilização do email institucional, da plataforma Moodle, e da página do Agrupamento.

. Disponibilização de toda a informação útil na plataforma Moodle.

. Diretor . Subdiretor . Adjunto . Prof. Tic

. Número de docentes que utiliza o email institucional para receber/enviar informação.

Todos os professores Manter o resultado

. Número de acessos à página do agrupamento.

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90

3.3. Categoria: Autoavaliação e melhoria

R

ef.

Objetivo

Estratégico Estratégias Responsável Indicadores

Situação

Ano letivo 2018/2019

Meta

Ano letivo 2019/2020

3.3

.1. C

oer

ênci

a en

tre

a au

toav

alia

ção

e a

açã

o

par

a a

mel

ho

ria

. Monitorizar e avaliar os

Planos de Melhoria.

. Implementação, acompanhamento, análise

a avaliação dos Planos de Melhoria

. Equipa de

autoavaliação.

. Grupos

. Departamentos

. Direção Executiva

. Número de docentes que

colaborou no acompanhamento,

análise e avaliação do Plano de

Melhoria.

Elementos da Comissão de

Avaliação Interna e as

Coordenadoras dos

Departamentos de Línguas,

Expressões, Ciências Exatas e da

Natureza e Ciências Sociais e

Humanas

3.3

.2. U

tiliz

ação

do

s re

sult

ado

s d

a av

alia

ção

ext

ern

a n

a el

abo

raçã

o d

os

pla

no

s d

e m

elh

ori

a

. Monitorizar as ações de

melhoria com base nos

indicadores de avaliação

externa.

. Implementar procedimentos

de melhoria alinhados com os

constrangimentos detetados.

. Continuação do trabalho desenvolvido pela

equipa de autoavaliação: recolha,

tratamento e divulgação dos dados de

forma alargada a toda a comunidade

educativa.

. Elaboração de planos de melhoria que

contenham as ações que a escola se

compromete a realizar nas áreas

identificadas na avaliação externa como

merecedoras de prioridade no esforço de

melhoria.

. Equipa de

autoavaliação.

. Grupos

. Departamentos

. Direção Executiva

. Número de docentes que

considera que algumas das ações

de melhoria implementadas no

Agrupamento foram ao encontro

dos constrangimentos detetados.

Todos os docentes Manter

. Número de intervenientes que

se envolveram e participaram na

concretização do Projeto

Educativo e do Plano Estratégico.

Elementos da Comissão de

Avaliação Interna e as

Coordenadoras dos

Departamentos de Línguas,

Expressões, Ciências Exatas e da

Natureza e Ciências Sociais e

Humanas

. Número de intervenientes que

se envolveram e participaram na

concretização do Plano Anual de

Atividades.

Elementos da Comissão de

Avaliação Interna e as

Coordenadoras dos

Departamentos de Línguas,

Expressões, Ciências Exatas e da

Natureza e Ciências Sociais e

Humanas

3.3

.3. E

nvo

lvim

ento

e

par

tici

paç

ão d

a co

mu

nid

ade

edu

cati

va n

a au

toav

alia

ção

. Aumentar o número de

participantes na autoavaliação.

. Envolver a comunidade

educativa na correção de

procedimentos e elaboração

dos Planos de Melhoria.

. Atualização/reformulação dos

procedimentos e instrumentos de recolha

de informação utilizados pelas equipas de

autoavaliação.

. Convite à participação dos diversos

elementos da comunidade educativa.

. Equipa de

autoavaliação.

. Grupos

. Departamentos

. Direção Executiva

. Comunidade

. Número de participantes

envolvido na avaliação do PE

Docentes Titulares de Turma e

Diretores de Turma

Coordenadores de Grupo

Não docentes

Alunos (do Secundário)

Pais e Encarregados de Educação

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91

Educativa

. Número de docentes que

consideram ter-se envolvido e

empenhado na concretização do

PE e do PAA e PT

Elementos da Comissão de

Avaliação Interna e as

Coordenadoras dos

Departamentos de Línguas,

Expressões, Ciências Exatas e da

Natureza e Ciências Sociais e

Humanas

3.3

.4. C

on

tin

uid

ade

e ab

ran

gên

cia

da

auto

aval

iaçã

o . Verificar a adequação das

ações partindo das

necessidades apontadas na

autoavaliação.

. Monitorização dos resultados

(académicos/sociais) em todos os períodos

letivos e no final do ano letivo para uma

resposta eficaz às necessidades da escola.

. Equipa de

autoavaliação.

. Grupos

. Departamentos

. Direção Executiva

Número de docentes que

considera que as ações apontadas

na autoavaliação foram

adequadas.

n/d

3.3

.5. I

mp

acto

da

auto

aval

iaçã

o n

o

pla

nea

men

to, n

a o

rgan

izaç

ão e

nas

prá

tica

s p

rofi

ssio

nai

s

. Verificar se o processo de

autoavaliação contribuiu para

a melhoria da planificação,

organização e

desenvolvimento das práticas

profissionais.

. Desenhar Planos de Melhoria

ajustados a cada grupo e

departamento para

implementar no ano letivo

seguinte.

. Implementação de cronogramas de

reuniões com planificação de todo o ano

letivo.

. Análise e debate do Plano Estratégico e do

Plano de Melhoria no seio de cada grupo e

departamento.

. Número de docentes que

considera que a autoavaliação

contribui para a melhoria da

planificação, organização e

desenvolvimento das práticas

profissionais.

n/d

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92

Monitorização e Avaliação

Ficha de acompanhamento e avaliação do Plano Estratégico do Agrupamento

Exmos. Senhores Professores e Educadores

A fim de cumprirmos o elencado no Plano Estratégico do Agrupamento (avaliação do projeto), todos os anos será feita a análise da execução do mesmo,

a fim de ser verificado o cumprimento dos objetivos aí elencados e de elaborar sugestões de melhoria para o ano seguinte.

Assim, porque é fundamental sabermos quais os objetivos que não conseguimos cumprir e o quanto devemos melhorar, a Equipa da Avaliação Interna

selecionou um conjunto de questões, relacionadas com as prioridades, categorias e domínios, que ajudem este grupo de trabalho a fazer o monitorização e

avaliação do cumprimento dos objetivos e a consequente melhoria do Plano Estratégico, bem como dos respetivos instrumentos de acompanhamento e

avaliação. Fica pois a cargo de cada docente titular de turma, de cada diretor de turma, dos coordenadores de grupo disciplinar e de departamento esta tarefa de

acompanhamento e avaliação que pode servir para facilitar a tarefa de implementar os objetivos gerais e específicos ao nível das turmas, dos grupos

disciplinares e dos departamentos. Simultaneamente deve servir para que no final de cada ano letivo se proceda à avaliação do trabalho desenvolvido ao nível

de cada estrutura, sendo que a análise dos resultados da execução, que será feito através da análise e tratamento dos dados das presentes grelhas, ficará a cargo

da Equipa de Autoavaliação. Estes serão ainda analisados pela Direção Executiva, bem como pelo Conselho Pedagógico e Conselho Geral.

As Vossas melhores respostas contribuem para o desenho de um melhor plano de melhoria para o ano seguinte.

Assim solicitamos aos docentes o preenchimento dos seguintes quadros e agradecemos que nos deixem opiniões e sugestões na última página, bem

como nos campos destinados a observações. Em todos os campos que não se apliquem às funções que desempenharam no presente ano letivo agradecemos que

coloque a indicação “n/a” (não se aplica). Mais se informa que o presente documento é um instrumento de avaliação em aperfeiçoamento, pelo que

agradecemos também sugestões que possam contribuir para a melhoria do mesmo.

Agradecendo desde já a colaboração,

O Diretor,

_______________________________

(Manuel Portugal)

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93

Prioridade 1: “Mais e Melhores Resultados”

1. Resultados

1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade 1.3.1. Grau de satisfação da comunidade educativa. 2015/16

(Valores) Sim Não

Foram desenvolvidas ações/ parcerias/ atividades promotoras do grau de satisfação

da comunidade educativa? Quantas?

Observações:

1.3.2. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade

envolvente.

Foram desenvolvidas ações/ projetos que contribuíram para o desenvolvimento/

valorização local? Quantas?

Foram desenvolvidas parcerias conducentes à promoção do sucesso educativo?

Quantas?

Foram realizados eventos/ exposições na comunidade? Quantos?

Número de atividades do grupo/ departamento divulgadas no jornal e/ ou página do

agrupamento:

Observações:

Prioridade 2: “Mais e Melhor Serviço Educativo”

2. Resultados

2.1. Planeamento e articulação 2.1.1. Gestão articulada do currículo. 2015/16

(Valores) Sim Não

Foram cumpridas as planificações em todas as disciplinas?

Foi feita a articulação horizontal e vertical entre ciclos?

Observações:

2.1.4. Coerência entre ensino e avaliação.

Foi verificada a coerência entre as práticas avaliativas e os critérios de avaliação?

Foi aplicada uma ficha de avaliação diagnóstica com matriz idêntica, por grupo

disciplinar?

Em que grupos?

A avaliação diagnóstica leva os professores a identificar situações problemáticas e a

procurar as respostas mais adequadas?

A avaliação formativa é prática comum, em todas as disciplinas?

Foram elaborados critérios e instrumentos de avaliação uniformizados, para todas as

turmas, sempre que possível?

Número de grupos disciplinares que elaboraram instrumentos de avaliação

uniformizados, para todas as turmas (sempre que possível):

Observações:

2.1.5. Trabalho cooperativo entre os docentes.

Número de disciplinas em que é comum a prática de partilha de documentos:

Desenvolveu-se, formalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?

Em quantas reuniões?

O Docente: ___________________________________________ Cargo(s): Coordenadores de Grupo ou Departamento

Estabelecimento de Ensino: ____________________________________________ Ano e Turma:___________________

Celorico da Beira, ____ de julho de 2019

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94

Desenvolveu-se, informalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?

Com que periodicidade (colocar uma cruz à frente da resposta que melhor se

adequa)?

Semanal:

Quinzenal:

Mensal:

Trimestral:

Observações:

2.2. Domínio: práticas de ensino

2.2.4. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.

As atividades experimentais foram um incentivo para a aprendizagem?

É uma prática frequente?

Indica os grupos disciplinares:

Número médio, por ano, de atividades realizadas no âmbito do ensino experimental

das ciências:

Número de áreas curriculares em que foram utilizadas metodologias ativas:

Número de turmas, dos Cursos Profissionais e Vocacionais, onde se efetuaram

visitas de estudo na componente prática:

Observações:

2.2.6. Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às

aprendizagens.

Os recursos educativos existentes foram rentabilizados em prol da aprendizagem dos

alunos (Biblioteca, Ludoteca, QIM, Escola Virtual, salas específicas, …)?

Quais os projetos a que o departamento aderiu (PNL, EcoEscolas, Canguru Matemático, Olimpíadas; ...)?

Observações:

2.2.7. Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.

São monitorizadas as grelhas de conteúdos lecionados e o cumprimento das

planificações?

Os coordenadores de grupo/ departamento promoveram atividades interpares?

Observações:

2.3. Domínio: Monotorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

2.3.1. Diversificação das formas de avaliação.

Foram utilizadas formas de avaliação diferenciadas com o objetivo de preparar os

alunos para múltiplas formas de aplicação de conhecimentos?

Observações:

2.3.2. Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação.

Foram realizadas provas de avaliação de conhecimentos iguais, para todas as turmas,

do mesmo ano?

Em que disciplinas?

Disciplinas que conseguiram melhorar os processos de avaliação, através de permuta de testes e partilha de resultados:

Observações:

2.3.5. Prevenção da desistência e do abandono.

Foi adequada a oferta educativa aos interesses dos alunos?

Observações:

Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”

3 Resultados

3.1. Categoria: Liderança 3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola. 2015/16

(Valores) Sim Não

Enquanto docente, participou nos eventos promovidos pelas estruturas de topo e/ ou

intermédias?

Indique as atividades/ convívios (eventos corporativos) que se realizaram, no seu departamento:

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95

Observações:

3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.

As estruturas intermédias (direção de turma, departamentos, conselhos de docentes e

grupos) foram envolvidas na definição de estratégias promotoras de sucesso?

Como docente, participa nas decisões tomadas nos órgãos em que tem assento?

Observações:

3.1.3. Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras.

São fomentadas dinâmicas empreendedoras junto dos parceiros educativos?

Indique algumas:

Observações:

3.1.4. Motivação das pessoas e gestão de conflitos.

No Agrupamento, a entreajuda e cooperação entre os pares, como base sustentável

para um ambiente saudável, dentro e entre todos os agentes educativos são práticas

comuns?

Em caso negativo indique as razões:

Observações:

3.1.5. Mobilização de recursos da comunidade educativa.

Foi privilegiada a atividade pedagógica na gestão dos espaços e recursos da escola?

As salas específicas foram rentabilizadas, em prol das atividades pedagógicas?

Foram efetuadas diligências com vista à redução do consumo de água, luz e

aquecimento?

Foram efetuadas obras de conservação, valorização e manutenção dos espaços

escolares?

Foram efetuadas ações/ atividades de promoção de segurança dentro do espaço

escolar?

Foram tidas em conta as condições de segurança para todos?

É regularmente verificada a segurança e salubridade do Agrupamento?

Identifique as entidades que apoiaram atividades da escola e/ ou alunos:

Observações:

3.2. Domínio: Gestão

3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação de recursos.

São distribuídos eficazmente os recursos da escola?

As ações tomadas pela gestão tiveram em conta a satisfação e bem-estar das pessoas?

Observações:

3.2.2. Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de

horários e de distribuição de serviço.

A distribuição de serviço é efetuada de uma forma eficaz, de forma a dar uma

resposta positiva aos grupos/ alunos?

Houve continuidade pedagógica das turmas ao longo dos diferentes anos de um ciclo

de escolaridade?

Observações:

3.2.4. Promoção do desenvolvimento profissional.

Foi ajustada a formação, para o pessoal docente e não docente, às reais necessidades

do Agrupamento?

Observações:

3.2.5. Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.

Foi utilizado o email institucional e extranet no envio de informação?

Observações:

3.3. Domínio: Autoavaliação e melhoria

3.3.1. Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.

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96

Colaborou no acompanhamento, análise, implementação e avaliação do Plano de

Melhoria?

Observações:

3.3.2. Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos

de melhoria.

O Plano de Melhoria, apresentado no início do ano letivo, teve como base os

constrangimentos e as recomendações da avaliação interna?

Observações:

3.3.3. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização do Projeto Educativo?

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização do Plano Estratégico?

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização do Plano Anual de Atividades?

Observações:

3.3.4. Continuidade e abrangência da autoavaliação.

As ações referenciadas na Autoavaliação e no Plano de Melhoria, do Agrupamento,

são aplicadas?

Observações:

3.3.5. Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas

profissionais.

A autoavaliação contribui para a melhoria da planificação, organização e

desenvolvimento das práticas profissionais?

Observações:

Sugestões:

Muito obrigada pela colaboração.

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97

Prioridade 1: “Mais e Melhores Resultados”

1 Resultados

1.1. Domínio resultados académicos 1.1.1. Evolução dos resultados internos contextualizados. 2015/16

(Valores) Sim Não

Número de alunos da turma (final do ano letivo):

Número de alunos retidos:

Número de alunos que usufruíram de Apoios Educativos:

Números de alunos, que usufruíram de Apoios Educativos, e não ficaram retidos:

Número de alunos que usufruíram de Aulas de Apoio ao Estudo (2.º Ciclo):

Número de alunos que usufruíram das Salas de Reforço (3.º Ciclo/ Secundário):

Número de alunos que transitam sem níveis inferiores a 3. 5.º Ano:

6.º Ano:

7.º Ano:

8.º Ano:

9.º Ano:

Número de alunos que transitam sem classificações inferiores a 10. 10.º Ano:

11.º Ano:

12.º Ano:

Número de alunos que transitam com todos os módulos feitos. Curso

Vocacional:

Curso

Profissional:

Observações:

1.1.3. Evolução dos resultados externos contextualizados.

Número de alunos que transitam sem níveis inferiores a 3. 5.º Ano: 8.º Ano: 9.º Ano:

Número de alunos que transitam sem classificações inferiores a 10. 11.º Ano:

12.º Ano:

Observações:

1.1.4. Abandono e desistência.

Número de alunos acompanhados pela CPCJ:

Número de alunos sinalizados para o gabinete de Psicologia:

Número de alunos que abandonaram/ desistiram:

Observações:

1.2. Domínio resultados sociais

1.2.1. Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades.

Número de reuniões do Conselho de Turma em que os representantes dos alunos

(delegado e subdelegado) participaram (3.º Ciclo/ Secundário):

Número de atividades em que a turma participou/ promoveu:

Os alunos da turma revelaram empenho no desenvolvimento das atividades?

Os alunos da turma cumpriram com as suas responsabilidades?

Os representantes dos alunos da turma exerceram as suas funções com

responsabilidade?

Observações:

O Docente: ___________________________________________________ Cargo(s): Diretor de Turma

Estabelecimento de Ensino: _____________________________________________ Ano e Turma:__________________

Celorico da Beira, ____ de julho de 2019

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98

1.2.2. Cumprimento de regras e disciplina.

Número de participações de indisciplina que ficaram registadas:

Número de alunos a quem foram aplicadas medidas sancionatórias:

Número de alunos encaminhados para o SPO por motivo de atitudes e/ ou

comportamentos menos corretos:

Observações:

1.2.3. Formas de solidariedade.

Os alunos desenvolveram atividades de cidadania, civismo e solidariedade?

Número de atividades/ campanhas desenvolvidas pela turma:

Observações:

1.2.4. Impacto da escolaridade no percurso dos alunos.

Número de atividades realizadas, tendo em vista a promoção de dinâmicas de

empreendorismo e responsabilidade com fatores de desenvolvimento pessoal e

social:

Número de alunos que concluíram o Ensino Secundário: 12.º Ano: Curso

Profissional:

Observações:

1.3. Domínio do reconhecimento da comunidade

1.3.1. Grau de satisfação da comunidade educativa.

Foram desenvolvidas ações/ parcerias/ atividades promotoras do grau de satisfação

da comunidade educativa? Quantas?

Observações:

1.3.3. Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade

envolvente.

Número de atividades da turma divulgadas no jornal do Agrupamento:

Número de atividades da turma divulgadas na página do Agrupamento:

Observações:

Prioridade 2: “Mais e Melhor Serviço Educativo”

2. Resultados

2.1. Planeamento e articulação 2.1.1. Gestão articulada do currículo. 2015/16

(Valores) Sim Não

É tida em conta a gestão dos currículos, em função da especificidade da turma?

Foram cumpridas as planificações em todas as disciplinas?

Foi feita a articulação horizontal e vertical entre ciclos?

Foi feita a articulação entre os docentes de Educação Especial e os restantes docentes

que intervêm no processo de ensino-aprendizagem com alunos NEE? Quantas vezes,

por ano?

Observações:

2.1.2. Contextualização do currículo e abertura ao meio.

Houve visitas de estudo? Quantas?

Foram desenvolvidas ações complementares, entre as atividades curriculares e as

atividades externas da escola, promotoras de integração, sucesso e preparação para a

vida?

Número de atividades em interação com a comunidade:

Descreva as atividades:

Observações:

2.1.3. Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos.

A partilha de informação entre docentes permitiu um enriquecimento do Plano de

Turma?

Número de reuniões de articulação horizontal e/ ou vertical, em que se fez análise de

informações sobre o percurso escolar dos alunos:

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99

Observações:

2.1.4. Coerência entre ensino e avaliação.

Foi verificada a coerência entre as práticas avaliativas e os critérios de avaliação?

A avaliação diagnóstica leva os professores a identificar situações problemáticas e a

procurar as respostas mais adequadas?

A avaliação formativa é prática comum, em todas as disciplinas?

Número de Planos de Acompanhamento Pedagógico implementados ao longo do ano

letivo:

Número de Planos de Acompanhamento Pedagógico que obtiveram sucesso:

Foram entregues sugestões relativas aos alunos que necessitam de apoios para o ano

letivo seguinte?

É realizada a autoavaliação, em cada período do ano letivo, em todas as disciplinas?

É realizada a ficha formal de autoavaliação, para todos os alunos, no final do ano

letivo?

Observações:

2.1.5. Trabalho cooperativo entre os docentes.

Desenvolveu-se, formalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?

Em quantas reuniões?

Desenvolveu-se, informalmente, a prática de partilha de informação/ documentos?

Com que periodicidade (colocar uma cruz à frente da resposta que melhor se

adequa)?

Semanal:

Quinzenal:

Mensal:

Trimestral:

Observações:

2.2. Domínio: práticas de ensino

2.2.1 Adequação das atividades educativas e de ensino às capacidades e aos

ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos.

Com vista à promoção do sucesso, foram aplicadas, aos diferentes grupos de alunos,

práticas de ensino/ estratégias/ metodologias diferenciadas?

Os alunos usufruíram dos apoios necessários (Apoio Educativo, Aulas de Reforço e

outros)?

Número de ações realizadas entre docentes do Ensino Especial, Diretores de Turma e

elementos de outros serviços:

Observações:

2.2.2. Adequação dos apoios às crianças e aos alunos com Necessidades

Educativas Especiais.

Aos alunos com NEE foi-lhes garantido o apoio necessário?

Foram revistas e/ ou reajustadas as medidas de apoio dos PEI dos alunos com NEE?

Número de alunos com NEE, que transitaram:

Observações:

2.2.3. Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos.

Foram aplicadas atividades individualizadas com o objetivo de estimular as

potencialidades dos alunos?

Foi reconhecido o esforço dos alunos empenhados?

Número de alunos que usufruíram de tutorias:

Foi permitida a escolha do local de estágio aos melhores alunos (CV, CP)?

Observações:

2.2.4. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.

Foram utilizadas as novas tecnologias de informação?

A turma realizou visitas de estudo, ligadas à área de formação do curso via

vocacional ou profissional? Quantas?

Observações:

2.2.5. Valorização da dimensão artística.

Foi incutido nos alunos a necessidade de participar no Plano Turma, particularmente

nas atividades artísticas, de promoção e valorização do grupo?

Número de exposições, da turma, realizadas na escola e/ ou outros locais:

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100

Número de apresentações/ participações, da turma, em eventos (peças de teatro,

cinema, música):

Indique as modalidades do Desporto Escolar em que os alunos da turma estão envolvidos:

Observações:

2.2.6. Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às

aprendizagens.

A turma utilizou a Biblioteca e/ ou a Ludoteca em atividades de aprendizagem

formal?

Observações:

2.2.7. Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.

As planificações foram ajustadas às reais necessidades de cada grupo/ turma?

Existiu coerência entre as atividades realizadas e as planificações?

Foram elencadas, no Plano de Turma, indicações/ sugestões para o ano seguinte

(turmas de continuidade)?

Observações:

2.3. Domínio: Monotorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

2.3.1. Diversificação das formas de avaliação.

Foram utilizadas formas de avaliação diferenciadas com o objetivo de preparar os

alunos para múltiplas formas de aplicação de conhecimentos?

Foram divulgados os critérios de avaliação?

Foram divulgadas as matrizes de avaliação?

Observações:

2.3.3. Monotorização interna do desenvolvimento do currículo

As medidas adotadas, em Conselho de Turma, ajustadas à turma, foram eficazes?

Foi feita a avaliação trimestral do Plano de Turma e consequente reajustamento?

Número de Encarregados de Educação que se deslocaram à escola até 3 vezes, por

ano:

Número de Encarregados de Educação que se deslocaram à escola pelo menos 3

vezes, por ano:

Número de Encarregados de Educação que contatou o Diretor de Turma, ao longo do

ano, por via não formal (que não tenha vindo à escola):

Observações:

2.3.4. Eficácia das medidas de apoio educativo.

As estratégias de diferenciação pedagógicas, ao longo do ano, foram eficazes?

As medidas de Apoio Educativo e/ ou Salas de Reforço foram eficazes para os

alunos?

Número de alunos que usufruíram de Apoio Pedagógico Personalizado:

Número de alunos que beneficiaram de Apoio Pedagógico Personalizado e ficaram

retidos:

Observações:

2.3.5. Prevenção da desistência e do abandono.

Foi adequada a oferta educativa aos interesses dos alunos?

Número de alunos que abandonaram o Agrupamento para frequentarem outra oferta

educativa:

Observações:

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101

Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”

3 Resultados

3.1. Categoria: Liderança 3.1.1. Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola. 2018/19

(Valores) Sim Não

Enquanto Dietor de Turma, participou nos eventos promovidos pelas estruturas de

topo e/ ou intermédias?

A turma participou nas atividades e eventos elencados no Plano Anual de

Atividades?

Indique quais:

Indique as atividades, oferecidas por outros parceiros da comunidade, em que a turma participou:

Observações:

3.1.2. Valorização das lideranças intermédias.

As estruturas intermédias (direção de turma, departamentos, conselhos de docentes e

grupos) foram envolvidas na definição de estratégias promotoras de sucesso?

Como docente, participa nas decisões tomadas nos órgãos onde tem assento?

Observações:

3.1.4. Motivação das pessoas e gestão de conflitos.

No Agrupamento, a entreajuda e cooperação entre os pares, como base sustentável

para um ambiente saudável, dentro e entre todos os agentes educativos são práticas

comuns?

Em caso negativo, indique as razões:

Observações:

3.2. Domínio: Gestão

3.2.1. Critérios e práticas de organização e afetação de recursos.

As ações tomadas pela gestão tiveram em conta a satisfação e bem-estar das pessoas?

Observações:

3.2.2. Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de

horários e de distribuição de serviço.

Foram tidos em conta critérios de continuidade pedagógica das turmas ao longo dos

diferentes anos de um ciclo de escolaridade?

Observações:

3.2.3. Avaliação de desempenho e gestão das competências dos trabalhadores.

Foi proporcionada/ dinamizada formação ao pessoal docente e não docente?

Indique quais:

Observações:

3.2.5. Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa.

Foi utilizado o email e extranet institucional no envio de informação?

Observações:

3.3. Domínio: Autoavaliação e melhoria

3.3.2. Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos

de melhoria.

O Plano de Melhoria, apresentado no início do ano letivo, teve como base os

constrangimentos e as recomendações da avaliação interna?

Observações:

3.3.3. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização e avaliação do Projeto Educativo?

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização e avaliação do Plano Estratégico?

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102

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização e avaliação dos Planos de Melhoria?

Enquanto docente do Agrupamento de Escolas, envolveu-se e empenhou-se na

concretização e avaliação do Plano Anual de Atividades?

O Plano de Turma espelha as estratégias delineadas no Projeto Educativo?

Observações:

3.3.4. Continuidade e abrangência da autoavaliação.

As ações referenciadas na Autoavaliação e no Plano de Melhoria, do Agrupamento,

são aplicadas?

Observações:

3.3.5. Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas

profissionais.

A autoavaliação contribui para a melhoria da planificação, organização e

desenvolvimento das práticas profissionais?

Observações:

Sugestões:

Muito obrigada pela colaboração.

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103

A complementar a avaliação do trabalho desenvolvido pelo Agrupamento, anualmente é feita ainda a

avaliação e grau de satisfação de toda a comunidade educativa (docente, não docente, discente, encarregados de

educação e empresários), com base no modelo de avaliação “CAF Educação 2013” (adaptados), cujos

questionários e resultados do ano letivo 2015/16 apresentamos a seguir:

Questionário de satisfação para Alunos/Encarregados de Educação

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Data: ___/ ___/ ______

Instruções de resposta ao questionário:

A procura da melhoria contínua dos serviços prestados é o principal compromisso assumido por este Agrupamento.

Por conseguinte, a sua opinião é fundamental para que possamos criar novas alternativas e oferecer um serviço cada vez

mais eficaz.

Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se apenas a sua opinião pessoal e

sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da

equipa de auto-avaliação do Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as

opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto com determinado serviço)

indique como resposta não se aplica (n/a).

Este questionário é de natureza confidencial e anónima.

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104

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

1. Imagem global do Agrupamento

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Desempenho do Agrupamento

Nível de confiança no Agrupamento e seus serviços

Reputação do Agrupamento na sociedade

Cortesia dos docentes/ não docentes que lidam com a comunidade escolar nos locais com atendimento ao público

Cortesia dos docentes/ não docentes que atendem por telefone

Igualdade de tratamento praticada no Agrupamento

Flexibilidade e autonomia dos docentes/ não docentes da área do atendimento para resolverem situações individuais

Transparência do Agrupamento (sobre o seu funcionamento e os processos de tomada de decisão)

Comportamento ético (respeito pelos valores do serviço público)

Envolvimento do Agrupamento com a comunidade em que está inserido

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

2. Envolvimento e participação

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Possibilidade de sugerir melhorias

Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer as críticas e sugestões de melhoria dos alunos/ encarregados de educação

Consulta dos alunos/ encarregados de educação para conhecer as suas necessidades e expectativas sobre os serviços

Existência de vários canais para sugestões (presencialmente; por escrito; por telefone e via web)

Existência de vários canais para reclamações (presencialmente; por

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105

escrito; por telefone e via web)

Existência de associações de alunos/ pais e encarregados de educação

Participação das associações de alunos/ pais e encarregados de educação em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

3. Acessibilidade

Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau

de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5

Localização do Agrupamento (proximidade de transportes públicos)

Facilidade de estacionamento

Acessibilidade para deficientes e carros de bebés (rampas de acesso, elevadores)

Horário de atendimento

Meios disponíveis para efetuar o pagamento dos serviços

Sistemas interactivos de divulgação das actividades/ informações

Existência de atendimento telefónico para esclarecimento de dúvidas

Nível de simplificação de formulários e documentos e de apoio ao preenchimento dos mesmos

Esclarecimento de dúvidas através de correio electrónico

Informação disponíveis on-line

Existência de serviços disponíveis on-line (e pagamento pela mesma via)

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106

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

4. Produtos e serviços

Indicador Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau

de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5 Sa

tisf

ação

glo

bal

co

m o

s se

rviç

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pre

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os:

Bar

Cantina

Papelaria

Reprografia

Serviços Administrativos

Clareza da informação sobre o funcionamento dos serviços

Qualidade dos esclarecimentos prestados por telefone

Qualidade dos esclarecimentos prestados presencialmente

Qu

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Bar

Cantina

Papelaria

Tempo de resposta às solicitações

Tempo de resposta às reclamações

Diferenciação dos serviços em função das diferentes necessidades dos alunos/ encarregados de educação

Muito obrigado pela sua colaboração.

Identificação (opcional):

Idade: __________________ Profissão: _____________________

Sexo: __________________ Habilitações: _____________________

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107

Questionário de satisfação para Docentes/ Não Docentes

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Data: ___/ ___/ ______

Instruções de resposta ao questionário:

Este questionário versa um conjunto de temáticas relativas ao modo como o colaborador perceciona o Agrupamento de

modo a aferir o seu grau de satisfação e de motivação sobre as atividades que desenvolve.

É de toda a conveniência que responda com o máximo de rigor e honestidade, pois só assim é possível ao Agrupamento

apostar numa melhoria contínua dos serviços que presta.

Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se apenas a sua opinião pessoal e

sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da

equipa de auto-avaliação do Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as

opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto com determinado serviço)

indique como resposta não se aplica (n/a).

Este questionário é de natureza confidencial. O tratamento deste, por sua vez, é efetuado de uma forma global, não

sendo sujeito a uma análise individualizada, o que significa que o seu anonimato é respeitado.

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108

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

1. Satisfação global dos docentes/ não docentes com o Agrupamento

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Imagem do Agrupamento

Desempenho global do Agrupamento (para a comunidade educativa e alunos/ encarregados de educação)

Relacionamento do Agrupamento com os alunos e a comunidade educativa

Forma como o Agrupamento gere os conflitos de interesse

Nível de envolvimento dos docentes/ não docentes no Agrupamento e na respetiva missão

Envolvimento dos docentes/ não docentes nos processos de tomada de decisão

Envolvimento dos docentes/ não docentes em atividades de melhoria

Mecanismos de consulta e diálogo entre docentes/ não docentes e órgãos de gestão

Responsabilidade social do Agrupamento

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Aptidão da liderança para conduzir o Agrupamento (estabelecer objetivos, afetar recursos, monitorizar o desempenho global, gerir os processos…)

Direção Executiva

Coordenadores e Subcoordenadores

Aptidão dos órgãos de gestão para comunicar

Direção Executiva

Coordenadores e Subcoordenadores

Forma como o sistema de avaliação do desempenho em vigor foi implementado

Forma como os objetivos individuais e partilhados são fixados

Forma como o Agrupamento reconhece os esforços individuais

Forma como o Agrupamento reconhece os esforços das equipas

Postura do Agrupamento face à mudança e à inovação

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109

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

3. Satisfação com as condições de trabalho

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões

de melhoria 1 2 3 4 5

Clima de trabalho (como lida com os conflitos, queixas ou problemas pessoais)

Flexibilidade do horário de trabalho

Possibilidade de conciliar a vida profissional com a vida familiar e assuntos pessoais

Igualdade de oportunidades

Igualdade de tratamento no Agrupamento

Condições de higiene e segurança

Serviço de bar/ cantina

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira

Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau

de satisfação seja 5? 1 2 3 4 5

Política de gestão de recursos humanos existente no Agrupamento

Oportunidades criadas para desenvolver novas competências

Acesso a formação relevante para desenvolver os objetivos individuais

1 = Muito desmotivado, 2 = Desmotivado, 3 = Pouco Motivado, 4 = Motivado e 5 = Muito Motivado.

5. Níveis de motivação

Motivação para… Grau de Motivação O que falta para que o seu

grau de motivação seja 5? 1 2 3 4 5

Aprender novos métodos de trabalho

Desenvolver trabalho em equipa

Participar em ações de formação

Participar em projetos de mudança no Agrupamento

Sugerir melhorias

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110

C= Concordo; D= Discordo 1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

6. Satisfação com a liderança (gestor de topo e gestor intermédio)

Satisfação com…

Co

nco

rdo

Dis

cord

o Grau de Satisfação

Registe aqui as suas sugestões de

melhoria 1 2 3 4 5

A Direção Executiva…

Lidera através do exemplo

Informa e consulta os docentes/ não docentes com regularidade sobre os assuntos importantes do Agrupamento

Demonstra empenho no processo de mudança

Aceita críticas construtivas

Aceita sugestões de melhoria

Encoraja a confiança mútua e o respeito

Promove uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua

Promove ações de formação

Cria condições para a delegação de poderes, responsabilidades e competências

Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas

Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa

Satisfação com…

Co

nco

rdo

Dis

cord

o Grau de Satisfação

Registe aqui as suas sugestões de

melhoria 1 2 3 4 5

Os Coordenadores e Subcoordenadores

Lideram através do exemplo

Informam e consultam os docentes/ não docentes com regularidade sobre os objetivos e as atividades do Agrupamento

Aceitam críticas construtivas

Aceitam sugestões de melhoria

Estimulam a iniciativa das pessoas

Encorajam a confiança mútua e o respeito

Promovem uma cultura de aprendizagem e melhoria contínua

Promovem/ propõem ações de formação

Ajudam os docentes/ não docentes a realizarem as suas tarefas, planos e objetivos

Reconhecem e premeiam os esforços individuais e das equipas

Adequam o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa

* Este quadro tem dois objectivos: serve para complementar o diagnóstico do subcritério 1.3 (Fase Executar), uma vez que questiona os docentes/ não docentes sobre a existência de um conjunto de práticas de liderança (coluna Concordo e Discordo). Por outro lado, em relação ao mesmo subcritério, avalia o grau de satisfação dos docentes/ não docentes com o estilo de liderança (Fase Rever). O resultado do tratamento dos dados relativamente a este quadro deve ser integrado no diagnóstico do subcritério 1.3.

Muito obrigado pela sua colaboração.

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111

Questionário de satisfação para parceiros e empresas

Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira

Data: ___ / ___ /________

Instruções de resposta ao questionário:

A procura da melhoria contínua dos serviços prestados é o principal compromisso assumido por este Agrupamento de

Escolas.

Por conseguinte, a sua opinião é fundamental para que possamos criar novas alternativas e oferecer um serviço cada vez

mais eficaz.

Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se apenas a sua opinião pessoal e

sincera. No caso de não compreender alguma das perguntas poderá solicitar esclarecimento junto dos elementos da

equipa de auto-avaliação do Agrupamento ou colocar um ponto de interrogação (?) em vez de resposta. No caso de as

opções apresentadas não se aplicarem ao seu caso (por exemplo porque não tem contacto com determinado serviço)

indique como resposta não se aplica (n/a).

Este questionário é de natureza confidencial e anónima.

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112

1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.

Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas

sugestões de melhoria 1 2 3 4 5

Imag

em g

lob

al d

a A

gru

pam

en

to

Desempenho do Agrupamento

A cortesia dos docentes e não docentes que lidam com os parceiros e empresas

Flexibilidade e autonomia dos docentes e não docentes para resolver situações invulgares

As melhorias implementadas no Agrupamento

Envo

lvim

en

to e

par

tici

paç

ão

Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer o grau de satisfação dos parceiros e empresas

Consulta aos parceiros e empresas para apresentar sugestões de melhoria dos serviços prestados

A possibilidade de utilização de vários canais de comunicação (telefone; e-mail; reuniões)

A existência de interlocutores responsáveis pelas relações com os parceiros e empresas

A participação dos parceiros e empresas em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento

Ace

ssib

ilid

ade

Informação disponibilizada

Capacidade e meios de resposta utilizados nas comunicações (ex. uso de e-mail, telefone, contacto pessoal)

Atendimento telefónico

Atendimento por e-mail

Pro

du

tos

e s

ervi

ços

Sati

sfaç

ão c

om

os

serv

iço

s p

rest

ado

s

Bar

Cantina

Papelaria

Reprografia

SASE

Serviços Administrativos

Qualidade da informação disponibilizada

Tempo de resposta às solicitações

Muito obrigado pela sua colaboração!

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113

O Grupo de Trabalho:

João António Amaral

Maria Alexandra Godinho Parente da Silva

Maria Augusta Martins dos Santos Sanches

Maria Gentil Palavras Paulo Barroso

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Anexo 4 – Plano de Melhoria.

Anos Letivos 2019/20 - 2020/21

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115

Índice

Introdução .....................................................................................................................................03

1- Análise dos resultados académicos………………………………………………………….......04

2- Layout para as medidas – Parâmetros de análise.............................................................................05

3 - MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR/INCLUSÃO …………………..……06

3.1 -Medida1........................................................................................................................................07

Domínio:Resultados.......................................................................................................................

3.2Medida2..........................................................................................................................................08

Domínio: Resultados Sociais.........................................................................................................

3.3Medida3...................................................................................................................................09

Domínio: Prestação de Serviço Educativo ....................................................................................

3.4Medida4...................................................................................................................................10

Domínio: Prestação de Serviço Educativo.....................................................................................

3.5-Medida5..................................................................................................................................11

Domínio: Prestação de Serviço Educativo ....................................................................................

3.6 - Medida 6 .....................................................................................................................................12

Domínio: Prestação de Serviço Educativo ....................................................................................

3.7 - Medida 7 .....................................................................................................................................13

Domínio: Prestação de Serviço Educativo ....................................................................................

3.8 - Medida 8 .....................................................................................................................................14

Domínio: Liderança e Gestão ........................................................................................................

3.9 - Medida 9 .....................................................................................................................................15

Domínio: Liderança e Gestão ........................................................................................................

3.10 -Medida 10 ..................................................................................................................................16

Domínio: Liderança e Gestão ........................................................................................................

3.11 - Medida 11 .................................................................................................................................17

Domínio: Liderança e Gestão ......................................................................................................

3.12 - Medida 12 ................................................................................................................................ 18

Domínio: Liderança e Gestão ......................................................................................................

3.13 - Medida 13 .................................................................................................................................19

Domínio: Liderança e Gestão ......................................................................................................

Conclusão……………………………………………………………………………………………..20

Anexo: Relatório de avaliação externa………………………………………………………...…….21

Relatórios de autoavaliação dos anos20162017,20172018e20182019………………………27

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116

INTRODUÇÃO

O agrupamento caracteriza-se, desde os últimos anos, por um sucesso educativo significativo, acima da média nacional em todos os ciclos.

Esta evolução deve-se ao grande investimento que a escola tem efetuado junto de todos, lançando a direção desafios estratégicos às diferentes estruturas, de forma a dar resposta à missão elencada no nosso projeto educativo “Formar para a Vida”.

A análise, a partilha, a construção e o empreendedorismo têm sido linhas norteadoras de ação por parte de todos os agentes educativos, envolvendo os alunos, chamando-os à sua responsabilidade e desafiando-os na construção e reconhecimento da sua escola.

As diferentes estratégias elencadas nos últimos anos e as ações de melhoria levaram-nos a atingir taxas de sucesso que podemos considerar de excelência.

A presente proposta de plano de melhoria emerge do profundo conhecimento da comunidade escolar e local, das expetativas das famílias e alunos e do estipulado nos documentos: “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória” (Despacho nº6478/2017), “Aprendizagens Essenciais”, “Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular” (Despacho nº 5908/2017), “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania” e “Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar”, DL 54/2018 e DL 55/2018.

Para fazer face a estes desafios, consideramos necessário um maior investimento na generalização das práticas de diferenciação pedagógica, nomeadamente, no trabalho dos alunos em projetos, na valorização do trabalho autónomo em sala de aula e na diversificação de instrumentos de avaliação, mediante um trabalho colaborativo, nas tutorias, na partilha entre pares enquanto forma de construção dos saberes, de coadjuvação dos docentes e na melhoria do ambiente de trabalho pedagógico envolvendo todos em cada uma das estruturas, no delinear da melhor estratégia para cada grupo.

Em síntese, não basta aumentar as taxas de transição, queremos aumentar a qualidade do sucesso. Queremos reduzir o número de alunos que transitam com níveis inferiores a três ou classificações inferiores a dez valores e aumentar o número de alunos com médias positivas altas, melhorar a qualidade das aprendizagens, dos nossos alunos, nos seus diversos domínios, cognitivo e atitudes e valores.

Anos

Taxa de sucesso atingida Compromisso

2016-2017 2017-2018 2018-2019 2019-2020 2020-2021 Taxa de

sucesso

Taxa de

insucesso

Taxa de

sucesso

Taxa de

insucesso

Taxa de

sucesso

Taxa de

insucesso

Taxa de

sucesso

Taxa de

insucesso

Taxa de

sucesso

Taxa de

insucesso

1º Ano 100% 0% 100% 0% 100% 0% Manter Manter Manter Manter

2º Ano 86,66% 13,34% 93,10% 6,9 90,69% 9,31 Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

3º Ano 95,91% 4,09% 100% 0% 100% 0% Manter Manter Manter Manter

4º Ano 100% 0% 98,03% 1,97 100% 0% Manter Manter Manter Manter

5º Ano

82,3%

17,7%

90,9% 9,1%

97,5%

2,5% Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

6º Ano 85,6% 14,4% 92,2% 7,8% 96,9% 3,1% Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

7º Ano

83,9% 16,1%

83,5%

16,5%

95,1%

4,9%

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

8º Ano 90% 10% 84,6% 15,4% 95,6% 4,4% Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

9º Ano 93,9% 6,1% 94,8% 5,2% 93,4% 6,6% Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

10º Ano (C.T.) 84,8% 15,2% 90,4% 9,6% 94,3% 5,7%

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

10º Ano (L.H.) 80,1% 19,9% 86% 14% 91,2% 8,8%

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

11º Ano (C.T.) 94,9% 5,1% 94,5% 5,5% 97,7% 2,3%

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

11º Ano (L.H.) 90,6% 9,4% 89,9% 10,1% 93,9% 6,1%

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

12º Ano (C.T.) 99,6% 0,4%

99,00%

1%

95,8%

4,2%

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

12º Ano (L.H.) 97,2% 2,8% 100% 0% 98,9% 1,1%

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

Manter/Reforçar

Manter/Diminuir

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117

3 - ANÁLISE DOS RESULTADOS Histórico e taxas de sucesso /Compromisso do Agrupamento de Escolas

A taxa de sucesso tem nos últimos anos vindo a aumentar, atingindo taxas de excelência em todos os anos de escolaridade.

Esta evolução deve-se, a todo um trabalho conjunto, desde a direcção até diferentes estruturas pedagógicas e de apoio, pais/encarregados de educação e parceiros.

Da direção, na definição de metas/linhas de orientação/caminhos para a promoção de sucesso;

Das estruturas pedagógicas, no abraçar os desafios propostos pela direcção, na análise do trabalho efectuado, no apoio aos alunos, na ligação com os pais/encarregados de educação, na definição de estratégias para a obtenção de melhores resultados e articulação existente;

Dos pais/encarregados de educação, no acompanhamento cada vez maior da vida escolar dos educandos;

Dos parceiros, na cumplicidade com a escola na participação das solicitações efectuados, quer a nível do desenvolvimento de actividades, propostas e sugeridas, cultivando-se assim nestas comunidades uma verdadeira política de cidade educadora.

As maiores taxas de insucesso registam-se sobretudo nos anos de início de ciclo, o que é compreensível,

registando-se, de uma forma global, nos anos subsequentes a respectiva evolução. Esta evolução deve-se, a todo um trabalho conjunto, desde a direcção até diferentes estruturas pedagógicas e de

apoio, pais/encarregados de educação e parceiros.

Da direção, na definição de metas/linhas de orientação/caminhos para a promoção de sucesso;

Das estruturas pedagógicas, no abraçar os desafios propostos pela direcção, na análise do trabalho efectuado, no apoio aos alunos, na ligação com os pais/encarregados de educação, na definição de estratégias para a obtenção de melhores resultados e articulação existente;

Dos pais/encarregados de educação, no acompanhamento cada vez maior da vida escolar dos educandos;

1- Fragilidade.

2 – Problema a resolver.

3 – Anos de escolaridade a

abranger.

4 - Designação da medida.

5 – Objetivos a atingir com

a medida.

6 – Metas a alcançar coma

medida.

7 – Atividades a

desenvolver com a medida.

8 – Calendarização das

atividades.

9 – Responsáveis pela

execução da medida.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros necessários à

consecução da medida).

11 – Indicadores de

monitorização e meios de

verificação da execução e

eficácia da medida.

12 – Necessidades de

formação.

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118

Dos parceiros, na cumplicidade com a escola na participação das solicitações efectuados, quer a nível do desenvolvimento de actividades, propostas e sugeridas, cultivando-se assim nestas comunidades uma verdadeira política de cidade educadora.

As maiores taxas de insucesso registam-se sobretudo nos anos de início de ciclo, o que é compreensível, registando-

se, de uma forma global, nos anos subsequentes a respectiva evolução.

Layout para as medidas – Parâmetros de análise

Medida:

Domínio:

Subdomínio:

4– MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR/INCLUSÃO (Caraterização de cada medida, utilizando um quadro por medida) As medidas a aplicar neste plano de melhoria são as seguintes;

Medida 1 - Corrigir, participar e integrar; - Medida para corrigir o comportamento incorreto e a falta de participação dos alunos em contexto de sala de aula

Medida: 2 - Atreve-te…. e colabora -No trabalho colaborativo é que está o ganho; Promover o envolvimento e a iniciativa dos alunos na vida do AECB, levando-os a planificar organizar e dinamizar

actividades.

Medida: 3 - Mais e Melhor Sucesso - A partilhar é que a gente se entende e enriquece; Criar dinâmicas reflexivas entre professores acerca dos resultados dos alunos e das possíveis causas dos mesmos.

Medida: 4 – Diferenciar para melhorar; Dar resposta às exigências de diferenciação e de facilitar a inclusão de todos.

Medida: 5 – Micas – Ler com prazer dá felicidade e faz crescer; Promover hábitos de leitura e escrita

Medida: 6 – Articulação Vertical ; Definir as estratégias que permitam uma efetiva articulação

Medida: 7 - Com reforço pedagógico, vamos lá; Motivar os alunos para a frequência da “Sala de reforço”

Medida: 8 – MICAS H2O – Voar com as Ciências Experimentais; Valorizar as práticas experimentais enquanto estratégia promotora do sucesso

Medida: 9 - Sala Aberta; Aprofundar práticas de monotorização e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem

Medida: 10 - Concluir para terminar; Combater / erradicar o abandono escolar no ensino profissional.

Medida: 11 - A Biblioteca é fixe; Reforçar o papel da biblioteca como complemento da ação educativa do docente na sala de aula

Medida: 12 - Monitorizar para melhorar; Monitorizar/acompanhar a aplicação das medidas constantes no plano de melhoria

Medida: 13 - Consolidação do processo de auto-avaliação

Fomentar a representatividade de todos os elementos da comunidade educativa na equipa de auto-

avaliação.

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119

3.1 - Prioridade 1: Mais e Melhores Resultados.

Medida: 1

Corrigir, participar e integrar.

Domínio: Resultados.

Subdomínio: Resultados académicos e sociais.

- Evolução dos resultados internos contextualizados.

Resultados sociais - cumprimento das regras e disciplina.

1 – Fragilidade. O comportamento incorreto e a falta de participação dos alunos em contexto de sala

de aula têm condicionado os resultados escolares.

2 – Problema a resolver. Diminuir a indisciplina e os comportamentos em contexto de sala de aula, que

prejudicam a prática letiva, mediante a implementação de ações específicas /

concretas.

3 – Anos de escolaridade a

abranger. 5.º 6.º, 7.º, 8.º e 9.º anos, cursos de educação e formação e cursos profissionais.

4 - Designação da medida. Corrigir, participar e integrar. / «No cumprir é que está o ganho» / «Quem

cumpre será recompensado»

5 – Objetivos a atingir com

a medida.

Reduzir as situações de indisciplina e os comportamentos incorrectos em contexto

de sala de aula.

Corrigir posturas perturbadoras do bom funcionamento da sala de aula;

Aumentar os níveis de atenção, de concentração e de comprometimento intelectual

no processo de ensino-aprendizagem.

Gerar e favorecer as aprendizagens, estimular a motivação e o empenho.

Reforçar as estratégias conducentes à regulação do comportamento dos alunos para

melhorar a qualidade do clima educativo.

Responsabilizar os pais / EE dos discentes que persistam em manter uma conduta

de condicionamento do normal funcionamento das aulas;

6 – Metas a alcançar coma

medida. Reduzir o número de participações incorrectas em contexto de sala de aula;

Aumentar o grau de participação dos alunos na sala de aula;

Aumentar o sucesso educativo;

7 – Atividades a

desenvolver com a medida. Atribuição de Tutorias para os alunos mais problemáticos em termos de

comportamento;

Auscultação dos alunos e dos encarregados de educação, responsabilizando-os pelo

comportamento do respectivo educando;

Adequação das atividades complementares oferecidas aos discentes em função das

características de cada turma para a promoção do sucesso;

Promover o trabalho em pequenos grupos nas turmas com problemas de

indisciplina;

Valorização, da pontualidade, da assiduidade e das atitudes e valores, numa

perspetiva pedagógica e de reforço positivo.

Celebração de «Contratos de Promoção do Sucesso Educativo» (contendo os

Indicadores que condicionam o aproveitamento em contexto de sala de aula)

8 – Calendarização das

atividades.

Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.

9 – Responsáveis pela

execução da medida. Diretores de turma, Docentes e Encarregados de Educação.

10 – Recursos (crédito horário

ou outros necessários à consecução da

medida).

Direção de turma e Docentes.

11 – Indicadores de

monitorização e meios de

verificação da execução e eficácia da

medida.

N.º de turmas com comportamento “Muito Bom” e “Bom”;

N.º de ocorrências disciplinares em contexto de sala de aula;

12 – Necessidades de

formação.

Formação na modalidade de projeto sobre “Indisciplina em contexto de Sala de

Aula”, “Diferenciação Pedagógica”, “Autonomia e Flexibilidade Curricular”.

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120

3.2 - Resultados Sociais.

Medida: 2 «Atreve-te….

e colabora» Domínio: Resultados.

Subdomínio: Resultados sociais.

1 – Fragilidade. Segundo o relatório da última Avaliação Externa (2014-2015), o comprometimento

dos alunos na vida do AECB é insuficiente e a assunção de responsabilidades por

parte dos mesmos na vida do agrupamento é escassa, apesar de lhe terem

reconhecido a autoria de algumas iniciativas.

2 – Problema a resolver. Aumentar os níveis de comprometimento dos alunos na vida do AECB e a assunção

de responsabilidades por parte dos mesmos.

3 – Anos de escolaridade a

abranger. 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 9.º, 10.º, 11.º e 12.º, cursos de educação e formação e cursos

profissionais.

4 - Designação da medida. «Atreve-te…. e colabora»

«No trabalho colaborativo é que está o ganho»

5 – Objetivos a atingir com

a medida.

• Estimular o espírito de iniciativa dos alunos.

• Desenvolver os valores da responsabilidade, da interajuda / colaboração,

integridade, cidadania e participação, excelência e exigência.

• Dinamizar atividades e projetos diversificados que concorram para o

desenvolvimento e a formação pessoal, cultural e social das crianças e dos alunos do

AECB.

6 – Metas a alcançar coma

medida.

• Aumentar o número de atividades promovidas pelos alunos do AECB;

7 – Atividades a

desenvolver com a medida

• Com o intuito de aumentar os níveis de comprometimento dos alunos e a assunção

de responsabilidades por parte dos mesmos, o AECB tem vindo a Estimular a

autonomia e o empreendedorismo dos discentes, nomeadamente a Associação de

Estudantes da EBSSC na promoção das atividades:

a) organização de torneios interturmas de diferentes modalidades desportivas;

b) projeção de filmes na biblioteca da EBSSC, na biblioteca municipal ou no Centro

Cultural de Celorico da Beira;

c) a gestão do jornal de parede (no bar da EBSSC);

d) a organização do Sarau de Natal;

e) a dinamização da Rádio Sacadura Cabral.

f) Orçamento Participativo das Escolas;

g) Parlamento dos Jovens – Ensino Básico e Ensino Secundário;

h) Olimpíadas da Língua Portuguesa, de Economia e de Biologia / Geologia;

i) Desfile de Carnaval e Marchas Populares Infantis do AECB.

• Promoção atividades de solidariedade.

8 – Calendarização das

atividades. Ao longo dos anos letivos 2019-2020 e 2020-2021.

9 – Responsáveis pela

execução da medida. Associação de Estudantes do AECB; Alunos do ensino básico e ensino secundário.

10 – Recursos (crédito horário

ou outros necessários à

consecução da medida).

Disponibilidade dos alunos do ensino básico e ensino secundário.

Horas da CNL (componente não letiva) dos docentes.

11 – Indicadores de

monitorização e meios de

verificação da execução e

eficácia da medida.

Número de atividades dinamizadas pelos alunos ao longo dos anos letivos de 2019-

2020 e 2020-2021.

12 – Necessidades de

formação.

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3.3 - Qualidade do sucesso.

Domínio: Prestação de Serviço Educativo.

Medida: 3

Mais e Melhor

Sucesso.

Domínio: Prestação de Serviço Educativo.

Subdomínio: Planeamento e articulação Pretendem-se criar dinâmicas reflexivas entre professores acerca dos

resultados dos alunos e das possíveis causas dos mesmos

1 – Fragilidade. Constatação de alguma resistência em reflectir com carácter sistemático nos

resultados obtidos e nas estratégias pedagógicas seleccionadas e utilizadas no

decurso das práticas pedagógicas em contexto de sala de aula.

2 – Problema a resolver. Criar dinâmicas reflexivas entre professores acerca dos resultados dos alunos e das

possíveis causas dos mesmos.

3 – Anos de escolaridade

a abranger. 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 9.º, 10.º, 11.º e 12.º anos.

4 - Designação da

medida. «Mais e Melhor Sucesso»

«A partilhar é que a gente se entende e enriquece»

5 – Objetivos a atingir

com a medida. Avaliar a eficácia das medidas de promoção do sucesso escolar aplicadas /

implementadas por cada docente.

Contribuir para o aperfeiçoamento da prática pedagógica de todos os docentes e

para a melhoria da qualidade do serviço prestado pelo AECB ao nível dos

subdomínios do “Planeamento e articulação” e das “Práticas de ensino”.

Melhorar o desempenho global dos alunos.

Diminuir as taxas de retenção / não aprovação.

6 – Metas a alcançar com

a medida. Divulgação trimestral das conclusões do processo de monitorização realizado no

seio de cada estrutura pedagógica (grupos e departamentos).

Melhoria contínua dos resultados dos alunos.

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida.

Conceber instrumentos de recolha de informação (fichas) sobre os resultados

escolares dos alunos, na sequência das reuniões de avaliação interna de final de

período e da avaliação externa no final do ano;

Analisar com o grupo-turma os resultados de final de período e a sua evolução e

identificar fatores de insucesso (Diretor de Turma e alunos).

8 – Calendarização das

atividades.

Ao longo do ano letivo.

9 – Responsáveis pela

execução da medida. Diretores de turma, coordenadores de departamento e de grupo, docentes em geral.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros necessários à

consecução da medida).

Direção de turma, coordenadores de departamento e de grupo e docentes.

11 – Indicadores de

monitorização e meios de

verificação da execução e

eficácia da medida.

Percentagem de níveis iguais ou superiores a três no final de cada período;

Percentagem de níveis iguais ou superiores a três e classificação média nas provas

finais e exames nacionais;

Taxas de retenção / não aprovação.

12 – Necessidades de

formação.

Formação na modalidade de projeto sobre “Diferenciação Pedagógica”, “Autonomia

e Flexibilidade Curricular”.

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3.4 - Prioridade 2: Prestação de Serviço Educativo. Mais e Melhor Serviço Educativo Gestão articulada do currículo

Medida: 4 DIFERENCIAR PARA

MELHORAR

Domínio: Prestação de Serviço Educativo.

Subdomínio: Planeamento e articulação.

“A diferenciação pedagógica como instrumento estruturante da atividade

escolar”

1 – Fragilidade. Sempre com o objetivo de dar resposta às exigências de diferenciação e de facilitar

a inclusão de todos.

2 – Problema a resolver. Diferenciação e inclusão para todos.

3 – Anos de

escolaridade a abranger. Todos.

4 - Designação da

medida. DIFERENCIAR PARA MELHORAR (generalização de práticas de diferenciação pedagógica, promoção do trabalho

autónomo e do trabalho em projeto, diversificação de instrumentos de avaliação)

5 – Objetivos a atingir

com a medida. Potenciar a prática pedagógica, promovendo um maior envolvimento dos alunos no

seu processo de aprendizagem;

Promover o trabalho autónomo e o trabalho em projeto;

Diversificar os instrumentos de avaliação das aprendizagens;

Utilizar a avaliação formativa como reguladora das aprendizagens.

6 – Metas a alcançar

coma medida. Realização de, pelo menos, um projeto de interdisciplinaridade (DAC) em cada

turma.

Capacitar os docentes para uma prática pedagógica que coloque os alunos a

participar na condução do seu processo de aprendizagem.

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida.

Planeamento e organização do trabalho de apoio / acompanhamento e orientação

pedagógica aos dicentes, tendo em conta o levantamento os seus interesses /

necessidades;

8 – Calendarização das

atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.

9 – Responsáveis pela

execução da medida. Coordenadores de Diretores de Turma, Coordenadores de Departamento e

docentes.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros

necessários à consecução

da medida).

Docentes.

11 – Indicadores de

monitorização e meios de

verificação da execução e

eficácia da medida.

Resultados obtidos e opinião dos alunos/as sobre os projetos e práticas pedagógicas

desenvolvidas;

Balanço final feito pelos DTs e Coordenadores;

12 – Necessidades de

formação. Formação na modalidade de projeto sobre “Diferenciação Pedagógica”.

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3.5 - Domínio Prestação de Serviço Educativo.

Medida: 5 – Micas –

Ler com prazer dá

felicidade e faz crescer

Domínio: Prestação de Serviço Educativo.

Subdomínio: Práticas de Ensino.

1 – Fragilidade. Baixo índice de leitura e escrita – fator condicionador de um maior sucesso

educativo.

2 – Problema a resolver. Dificuldades na aprendizagem da leitura / escrita dos alunos.

3 – Anos de escolaridade

a abranger. 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º anos de escolaridade.

4 - Designação da

medida. «Micas – Ler com prazer da felicidade e faz crescer».

5 – Objetivos a atingir

com a medida. Promover hábitos de leitura e escrita

Desenvolver as competências de análise e de interpretação de enunciados escritos e

orais de naturezas diversas;

Desenvolver o poder criativo da escrita;

Envolver os diferentes agentes educativos no projeto da Micas;

Fomentar práticas de trabalho colaborativo e cooperativo (metodologia de projeto),

envolvendo o maior número de disciplinas, privilegiando a reflexão conjunta, a

partilha e a construção de uma cultura de compromisso.

6 – Metas a alcançar

coma medida Melhorar os hábitos de leitura e escrita;

Promover o sucesso educativo;

Promover o trabalho entre pares e a metodologia de projeto.

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida

Escrever estórias criativas, como forma de desenvolvimento da criatividade e da

imaginação;

Publicação / edição de uma brochura com as estórias criadas / escritas pelos alunos,

encarregados de educação e restante comunidade educativa, divulgadas,

internamente, num primeiro momento;

Desfile de carnaval sobre a temática da Micas;

Marchas Escolares Infantis sobre a temática da Micas;

Peça de teatro, adaptada do conto da Micas, representada por professores, alunos,

pais e funcionários, que chama a atenção para a importância da escola de hoje, uma

escola inclusiva e com valores.

8 – Calendarização das

atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.

9 – Responsáveis pela

execução da medida. Diretor, pessoal docente, pessoal não docente, alunos e encarregados de educação.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros

necessários à consecução

da medida).

11 – Indicadores de

monitorização e meios de

verificação da execução e

eficácia da medida.

Trabalhos / projetos desenvolvidos.

Número de estórias escritas / criadas por alunos, professores, pais / encarregados de

educação e pessoal não docente.

12 – Necessidades de

formação.

Formação na modalidade de projeto, sobre “Diferenciação Pedagógica”.

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3.6 - Prestação de serviço educativo Planeamento e articulação

Medida: 6

ARTICULAÇÃO VERTICAL

Domínio: Prestação de serviço educativo. Subdomínio: Planeamento e articulação.

Gestão articulada e trabalho colaborativo dos docentes

1- Fragilidade. Esta medida surge da necessidade de se realizar uma articulação curricular

sistemática e efetiva, promovendo o trabalho colaborativo dos docentes, articulando

conteúdos, procedimentos e atividades

2 – Problema a

resolver. Promover uma melhor articulação.

3 – Anos de

escolaridade a

abranger.

Todos os anos.

4 - Designação da

medida. ARTICULAÇÃO VERTICAL

5 – Objetivos a

atingir com a

medida.

Definir as estratégias que permitam uma efetiva articulação.

6 – Metas a

alcançar coma

medida.

Promover práticas de articulação entre os docentes;

Promover a construção e partilha de instrumentos promotores de sucesso.

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida.

Reuniões conjuntas entre as diferentes estruturas pedagógicas ao longo do ano

letivo, na planificação monitorização e avaliação;

Incluir no Plano Anual de Atividades atividades conjuntas entre ciclos (ex. semana

da leitura, jogos da matemática, projetos de cidadania e atividades do grupo /

departamento / turma)

8 – Calendarização das

atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.

9 – Responsáveis pela

execução da medida. Coordenadores de Departamento.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros

necessários à consecução da

medida).

Coordenadores e Docentes.

11 – Indicadores de

monitorização e meios

de verificação da

execução e eficácia da

medida.

Projetos desenvolvidos.

Reuniões realizadas.

Registo de evidências.

12 – Necessidades de

formação.

O desenvolvimento desta medida constitui, por si só, um espaço de autoformação

cooperada, onde “a partilha e a reflexão conjuntas entre pares são os elementos

estruturantes para a melhoria dos processos de aprendizagem e para um maior

desenvolvimento profissional dos docentes”.

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3.7 - Domínio: Prestação de Serviço Educativo.

Medida: 7 • «Com

reforço

pedagógico,

vamos lá»

Domínio: Prestação de Serviço Educativo.

Subdomínio: Práticas de Ensino.

1 - Fragilidade. • Motivar os alunos para a frequência da “Sala de reforço”

2 – Problema a

resolver.

• Fazer com que todos os alunos propostos frequentem a sala de reforço.

3 – Anos de

escolaridade a

abranger.

7.º, 8.º, 9.º, 10, 11.º e 12.º anos.

4 - Designação da

medida.

• «Com reforço pedagógico, vamos lá»

5 – Objetivos a

atingir com a

medida.

• Definir e divulgar a medida de promoção do sucesso escolar aos alunos e aos pais /

encarregados de educação, “Sala de Reforço”;

Motivar os alunos para a frequência das salas de reforço;

• Tornar obrigatória a frequência das aulas de “Sala de Reforço” para os discentes

sinalizados pelos docentes;

6 – Metas a

alcançar coma

medida.

Fazer com que todos os alunos propostos frequentem a sala de reforço;

Incutir nos alunos propostos, os benefícios da frequência da sala de reforço.

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida.

• Promover o apoio mais individualizado aos alunos.

8 – Calendarização

das atividades.

Ao longo dos anos letivos 2019-2020 e 2020-2021.

9 – Responsáveis

pela execução da

medida.

• Professores responsáveis pela lecionação das aulas de «Sala de Reforço»

10 – Recursos (crédito horário ou

outros necessários à

consecução da

medida).

Docentes

11 – Indicadores de

monitorização e

meios de

verificação da

execução e eficácia

da medida.

• Níveis / classificações obtidas pelos alunos indicados pelos conselhos de turma para

as aulas de «Sala de Reforço».

• Taxa de retenções / não aprovações entre os discentes que frequentaram as aulas de

«Sala de Reforço».

12 – Necessidades

de formação.

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3.8 - Domínio: Prestação de Serviço Educativo.

Medida: 8 – MICAS H2O – Voar com as

Ciências Experimentais

Domínio: Prestação de Serviço Educativo.

Subdomínio: Práticas de ensino. Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens.

1- Fragilidade. Dificuldades na implementação e articulação entre ciclos, de aulas práticas com

recurso a atividades experimentais na educação pré-escolar e nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos

e ensino secundário.

2 – Problema a resolver. Implementar práticas experimentais em todos os ciclos de ensino e em articulação.

3 – Anos de escolaridade

a abranger. Do pré-escolar ao secundário.

4 - Designação da medida MICAS H2O – Voar com as Ciências Experimentais

4 – Objetivos a

atingir com a

medida.

• Valorizar as práticas experimentais enquanto estratégia promotora do sucesso;

• Promover a atividade experimental entre os alunos enquanto ação de interesse,

participação, descoberta e valorização;

• Proporcionar aos alunos o contacto com outros materiais;

• Contribuir para o aprofundamento da partilha de conhecimentos científico e técnico

entre os docentes.

• Implementar, ao longo do ano letivo, em todos os níveis de educação e ensino,

metodologias ativas e investigativas;

6 – Metas a alcançar

coma medida.

• Instituir a realização regular de aulas práticas com recurso a atividades

experimentais nos diversos ciclos de ensino;

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida.

• Criar o projeto das ciências experimentais para os diferentes ciclos do AECB;

• Criar o cronograma das ciências experimentais para todo o ano letivo;

• Promover aulas nos laboratórios da EBSSC para todos os ciclos;

• Realização de um Workshop, no início de cada ano letivo, na EBSSC com a

presença de todas as educadoras de infância, professores do 1.º CEB e dos docentes

dos grupos de recrutamento 230 (CN/Matemática), 510 (Físico-Química) e 520

(CN/Biologia e Geologia).

• Replicar o calendário em 2020-2021 com as adaptações resultantes da avaliação do

final do ano letivo 2019-2020.

8 – Calendarização das

atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.

9 – Responsáveis pela

execução da medida.

• Coordenador e docentes de Departamento das Ciências; • Coordenador do

Departamento de Ciências Exatas e da Natureza; • Docentes de Ciências Naturais,

Biologia/Geologia e Físico Química; • Coordenadora do Conselho de Docentes do

Primeiro Ciclo; • Coordenadora do Conselho de Docentes do Pré-escolar; •

Professores titulares de turma.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros

necessários à consecução da

medida).

Docentes.

11 – Indicadores de

monitorização e meios de

verificação da execução e

eficácia da medida.

Planificações – Plano das aulas práticas a lecionar ao longo do ano;

Grelha de verificação das aulas experimentais;

Relatórios das aulas práticas elaborados pelos alunos e docentes titulares de turma,

com a respetiva avaliação;

Avaliação intermédia e final no Conselho Pedagógico.

Trabalhos / projetos desenvolvidos

Registo de evidências

12 – Necessidades de

formação.

• Formação na área de trabalho laboratorial, para docente e não docentes.

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3.9 – Acompanhamento e supervisão da prática lectiva.

Medida: 9

Sala Aberta Domínio: Prestação do Serviço Educativo

Subdomínio: Práticas de ensino / Monitorização e avaliação do ensino-

aprendizagem.

1- Fragilidade. Apesar algum caminho “trilhado” (observação de aulas interpares, observação de

aulas pelo coordenador, coadjuvações), ainda não se verifica um acompanhamento

e uma reflexão consistente na generalidade dos grupos disciplinares.

2 – Problema a resolver. Promover uma melhor articulação.

3 – Anos de escolaridade a

abranger. Todos.

4 - Designação da medida. Acompanhamento e supervisão da prática letiva – Sala Aberta

5 – Objetivos a atingir com

a medida.

• Implementar o acompanhamento e colaboração pedagógica, em contexto de sala de

aula entre os docentes.

• Aprofundar práticas de monotorização e de avaliação do processo de ensino-

aprendizagem.

• Partilhar e analisar as experiências e os resultados da monotorização de aulas.

• Promover a utilização de metodologias diferenciadas.

• Potenciar a partilha de “boas práticas” em reuniões de grupo / departamento /

conselhos de turma para o desenvolvimento profissional dos docentes.

• Consciencializar da importância do trabalho em equipa, para uma prática

pedagógica mais reflexiva e mais atenta.

6 – Metas a alcançar coma

medida.

• Todos os docentes são observados e observam aulas, pelo menos 1 vez no ano;

• Fixar, em departamento / grupo disciplinar, um momento de partilha e reflexão

sobre os resultados das observações efetuadas, com vista à generalização das boas

práticas observadas;

• Implementar práticas pedagógicas adequadas a cada grupo.

7 – Atividades a

desenvolver com a medida.

• Observação de aulas;

• Reflexão sobre as aulas observadas e partilha de “boas práticas” encontradas;

• Registo de evidências do trabalho cooperado no relatório final de cada estrutura.

8 – Calendarização das

atividades. Ao longo dos anos letivos 2019-2020 e 2020-2021.

9 – Responsáveis pela

execução da medida. Coordenadores de Departamento e coordenadores das áreas disciplinares.

Professores em geral.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros necessários à

consecução da medida).

Docentes.

11 – Indicadores de

monitorização e meios de

verificação da execução e

eficácia da medida.

Número de aulas observadas por grupo de recrutamento.

Balanço final feito pelos docentes do departamento sobre os momentos de partilha

e de reflexão realizados nas reuniões;

Evidências apresentadas no relatório final.

12 – Necessidades de

formação.

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3.10 – Prevenção da Desistência e Abandono

Medida: 10

Concluir para

terminar

Domínio: Prestação do Serviço Educativo

Subdomínio: Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

1 – Fragilidade. Desistência de alunos nos cursos profissionais, abandonando os estudos sem terminar

o ciclo formativo e ingressando no mundo do trabalho.

2 – Problema a resolver. Encontrar estratégias que estimulem os alunos dos cursos profissionais a concluir o

respetivo percurso formativo (conclusão do 12.º ano e obtenção da certificação

profissional de nível 4.

3 – Anos de

escolaridade a abranger. 10.º 11.º e 12.º anos do ensino profissional.

4 - Designação da

medida. Concluir para terminar

5 – Objetivos a atingir

com a medida. Conclusão do ciclo formativo.

Combater / erradicar o abandono escolar no ensino profissional.

Efetuar uma plena integração no mundo do trabalho no final do ciclo formativo.

Conclusão de todos os módulos, realização dos estágios e defesa da Prova de

Aptidão Profissional.

6 – Metas a alcançar

coma medida.

• Motivar os alunos para a importância de concluírem os seus estudos / combater o

abandono escolar.

• Motivar os alunos para o prosseguimento de estudos/ingresso na vida ativa.

• Proporcionar aos alunos do agrupamento a partilha de experiências académicas ou

profissionais com ex-alunos.

• Reforçar a identidade do agrupamento

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida.

• Desenvolver práticas pedagógicas apelativas, de envolvimento e participação dos

alunos;

• Realizar visitas de estudo

• Participar em feiras nacionais de promoção de investigação científica / tecnológica

e/ou em Feiras Gastronómicas

• Desenvolver projetos práticos que despertem o interesse dos alunos e promovam a

participação / o envolvimento de todas as disciplinas;

• Desenvolver projetos que valorizem os alunos, a escola e preparem os alunos para a

sua integração nos estágios e no mundo do trabalho;

8 – Calendarização das

atividades.

• Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.

9 – Responsáveis pela

execução da medida.

• Coordenadores e Docentes.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros necessários

à consecução da medida).

• Coordenadora dos cursos profissionais.

• Diretores (-as) de Turma dos cursos profissionais.

• Docentes dos cursos profissionais.

• Pessoal Administrativo do AECB.

11 – Indicadores de

monitorização e meios

de verificação da

execução e eficácia da

medida.

• Projetos desenvolvidos.

• Reuniões realizadas.

• Percentagem de abandono escolar no agrupamento;

• Percentagem de alunos dos cursos profissionais que entram na vida ativa.

12 – Necessidades de

formação.

Formação na modalidade de projeto sobre “Diferenciação Pedagógica”, “Autonomia e

Flexibilidade Curricular”.

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3.11 - Prioridade 3: Mais e melhor Liderança e Gestão - Mobilização dos recursos da comunidade Educativa

Medida: 11

A Biblioteca é fixe.

Domínio: Liderança e Gestão.

Subdomínio: Rentabilizar o espaço físico da Biblioteca.

1- Fragilidade. Insuficiente otimização da biblioteca como recurso educativo.

2 – Problema a

resolver. Implementar mais dinâmica à biblioteca, aos grupos e turmas para uma maior

rentabilização do espaço biblioteca escolar do agrupamento, de forma a explorar

todo o equipamento existente.

3 – Anos de

escolaridade a

abranger.

Todos os anos e ciclos.

No entanto, é no 3.º ciclo e no ensino secundário que é necessário promover mais a

articulação com a biblioteca.

4 - Designação da

medida. A Biblioteca é fixe.

5 – Objetivos a

atingir com a

medida.

Reforçar o papel da biblioteca como complemento da ação educativa do docente na

sala de aula;

Desenvolver o trabalho autónomo;

Rentabilizar o espaço da biblioteca para uma dinâmica / aula diferente;

Incutir nos alunos hábitos de leitura, escrita e pesquisa dos saberes e competências;

Proporcionar, aos alunos, equipamentos tecnológicos inovadores, para a descoberta

da informação e saberes, bem como a realização dos trabalhos de casa;

Proporcionar aos alunos espaços criativos de consulta e entretenimento.

6 – Metas a alcançar

coma medida. Proporcionar a todos os grupos / turma:

Do pré-escolar e 1.º ciclo, uma aula diferente por período na biblioteca (Criar

cronograma);

Dos 2.º e 3.º ciclos, visitas periódicas à biblioteca nas diferentes áreas disciplinares,

proporcionando aulas mais apelativas e com recurso a novos equipamentos.

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida.

Uma visita guiada à biblioteca promovida pelo diretor de turma ou outro docente

em articulação, no início do ano, para todas as turmas, apresentando aquele espaço

físico e suas potencialidades, dando a oportunidade aos alunos, para apresentação

de propostas de atividades que ali possam ser desenvolvidas..

Planificação de pelo menos uma aula / unidade didática por turma na biblioteca .

8 – Calendarização

das atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.

Setembro, outubro e novembro - articulação entre a equipa BE e as áreas

disciplinares, na programação de atividades.

Restantes atividades – ao longo do ano.

9 – Responsáveis

pela execução da

medida.

Professor bibliotecário e equipa.

Professores das disciplinas.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros necessários

à consecução da medida).

Docentes.

11 – Indicadores de

monitorização e

meios de verificação

da execução e

eficácia da medida.

Frequência da biblioteca

N.º de atividades realizadas.

Interesse das atividades realizadas

12 – Necessidades

de formação.

Formação na área das bibliotecas escolares para docentes e não docentes.

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3.12 - Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”

Autoavaliação e melhoria

Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria.

Medida: 12

Monitorizar para

melhorar.

Domínio: Liderança e Gestão

Acompanhar a atividade e plano de melhoria do agrupamento.

1 – Fragilidade. Insuficiente supervisão da eficácia do plano de melhoria. definição e instituição de

metas objetivas e pertinentes promotoras da eficácia dos planos de ação ou

melhoria.

2 – Problema a resolver. Monitorizar/acompanhar a aplicação das medidas constantes no plano de melhoria.

3 – Anos de

escolaridade a abranger.

4 - Designação da

medida. Monitorizar para melhorar.

Definição de metas objetivas nos documentos orientadores da acção

organizacional

5 – Objetivos a atingir

com a medida. Promover a eficácia dos planos de melhoria;

Verificação sistemática/ regular do impacto dos planos de melhoria (trimestral).

6 – Metas a alcançar

coma medida. Cumprimento de 90% das medidas do plano de melhoria

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida.

Aplicação e tratamento estatístico das grelhas aplicadas;

Análise reflexiva dos dados tratados.

8 – Calendarização das

atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21.

No final de cada período de cada ano lectivo e de acordo com o calendário previsto

em todas as medidas a implementar.

9 – Responsáveis pela

execução da medida. Conselho Geral;

Diretor;

C. Pedagógico;

Órgãos de gestão Intermédia;

Equipa de auto-avaliação.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros necessários

à consecução da medida).

Horas atribuídas por recurso à componente não letiva de estabelecimento e ao

crédito horário.

11 – Indicadores de

monitorização e meios

de verificação da

execução e eficácia da

medida.

Realização das atividades - relatórios/documentos apresentados (Impacto da

atividade no sucesso escolar dos alunos)

Tratamento de dados estatísticos;

Medidas adotadas na sequência das monotorizações e resultados alcançados com

as mesmas.

12 – Necessidades de

formação.

Formação no âmbito da autoavaliação e avaliação interna nas escolas.

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131

3.13 - Prioridade 3: “Mais e melhor liderança e gestão”

Autoavaliação e melhoria Medida: 13

Consolidação do

processo de

autoavaliação

Domínio: Liderança e Gestão

Gestão - Autoavaliação e melhoria

Dinamização de um processo de autoavaliação, coerente e sustentado,

aberto à participação da comunidade educativa.

1- Fragilidade. Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação.

2 – Problema a

resolver. Constituição da Equipa de Autoavaliação, mais diversificada quanto à sua

origem e elementos.

3 – Anos de

escolaridade a

abranger.

4 - Designação da

medida. Consolidação do processo de autoavaliação

5 – Objetivos a

atingir com a

medida.

Fomentar a representatividade de todos os elementos da comunidade

educativa na equipa de autoavaliação (Professores, Assistentes Técnicos e

Operacionais, Alunos e Pais / Encarregados de Educação).

Implementar uma equipa de autoavaliação independente da liderança de topo.

Consolidar o processo de autoavaliação do agrupamento.

Contribuir para uma melhor e mais rápida identificação de constrangimentos

ao nível da prestação do serviço educativo, tendo em vista introdução célere

de mudanças com vista à melhoria da qualidade do mesmo..

6 – Metas a alcançar

coma medida. Elaboração de um relatório anual.

Análise do relatório pelos departamentos e conselho pedagógico.

Disponibilizar o plano de melhoria na página eletrónica do agrupamento.

Grelhas de monitorização da implementação do plano de melhoria.

7 – Atividades a

desenvolver com a

medida.

Desenvolvimento de ações de acompanhamento que possibilitem a

monitorização e a avaliação do impacto do serviço educativo prestado;.

Promover a análise dos relatórios pelos órgãos pedagógicos;

Elaborar planos de melhoria e promover a sua divulgação;

Construir instrumentos para monitorização das diferentes ações de melhoria;

Aplicação das fichas de monitorização;

Publicitação dos resultados filtrados pelas fichas de monitorização.

8 – Calendarização

das atividades. Ao longo dos anos letivos 2019/20 e 2020/21 (Ver cronograma).

9 – Responsáveis pela

execução da medida. Equipa de autoavaliação.

10 – Recursos (crédito

horário ou outros necessários à

consecução da medida).

Docentes.

11 – Indicadores de

monitorização e

meios de verificação

da execução e

eficácia da medida.

Indicadores de execução (Questionários):

Realização das ações de acompanhamento previstas.

Indicadores de eficácia (Questionários):

Contribuir para a melhoria da qualidade do serviço docente prestado e para o

aumento do grau de satisfação de todos os agentes educativos.

12 – Necessidades

de formação.

Formação no âmbito da autoavaliação e avaliação interna nas escolas.

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5 – CONCLUSÃO

O presente Plano de Melhoria resulta, em grande parte, das reflexões retiradas da leitura atenta do

Relatório de Avaliação Externa da Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEC), que expressa os resultados da

avaliação externa deste Agrupamento de Escolas (2014-2015). As conclusões desse relatório decorreram da

análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de

sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de

entrevistas.

O processo de avaliação externa pretende fomentar e consolidar a autoavaliação, resultando numa

oportunidade de melhoria para o Agrupamento.

O Relatório de Avaliação Externa identifica pontos fortes e áreas de melhoria, e oferece elementos para a

construção e aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento do agrupamento.

A Equipa de Avaliação Interna concebeu o Plano de Melhoria para os anos letivos 2019-2020 e 2020-

2021 como estratégia de envolvimento da comunidade educativa, na resposta aos pontos fracos assinalados no

caminho de uma melhor escola e na promoção da excelência no serviço educativo.

Após a identificação clara das áreas de melhoria, definiram-se e priorizaram-se as ações a implementar,

estabelecendo-se metas avaliáveis para cada uma.

O Plano de Melhoria agora apresentado pretende, assim, constituir-se como um compromisso do AECB

na melhoria do seu desempenho em áreas menos fortes, visando o reforço na excelência na qualidade de ensino e

serviços prestados.

Celorico da Beira, 18 de Setembro de 2019

Este plano de melhoria foi aprovado na reunião do Conselho Pedagógico de 23 de outubro de 2019

A Equipa de Avaliação Interna

_____________________ ________________________ _______________________ ____________________

Alexandra Parente João Amaral Augusta Sanches Gentil Barroso

O Diretor

Manuel António de Almeida Portugal

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ANEXO

Relatório de avaliação externa (2014-2015).

O Relatório de Avaliação Externa (2014-2015) traduz a análise dos três domínios do quadro de referência

da avaliação externa, tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada.

O Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira obteve a menção de MUITO BOM nos domínios

“Prestação de Serviço Educativo” e “Liderança e Gestão” e a menção de BOM no domínio dos “Resultados”.

Do relatório de avaliação externa, emanam os seguintes pontos fortes e áreas de melhoria:

Pontos fortes (do AECB)

A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho do Agrupamento:

• Articulação com instituições locais e regionais que se revela estratégica para a concretização das atividades

propostas.

• Partilha dos resultados da avaliação diagnóstica dos alunos com os docentes dos anos de escolaridade

antecedentes, possibilitando a correção dos instrumentos de planeamento e melhorar a apropriação das metas

curriculares para cada ano de escolaridade;

• Boa articulação entre as lideranças de topo e intermédias, suscitando a articulação vertical e horizontal, o

trabalho autónomo e a corresponsabilização, com reflexos numa melhor gestão de recursos e na adoção de

estratégias de melhoria;

• Sistema de autoavaliação e respetivo referencial coerente com a orientação estratégica delineada para um curto-

médio prazo, com um considerável grau de flexibilidade de reorientação da ação educativa do Agrupamento;

• Definição, no plano estratégico trienal (2013-2016), de uma linha operacional coerente entre a definição de

objetivos, estratégias/atividades, indicação dos responsáveis pela sua execução e os correspondentes tempos e

níveis de execução devidamente circunstanciados aos respetivos referidos (situação anterior) e referentes

devidamente quantificados (situação pretendida).

Pontos fortes por domínio e subdomínios, sinalizados no Relatório da Avaliação Externa realizada

no ano letivo de 2014-2015.

Resultados

Resultados sociais

• A preocupação com o desenvolvimento pessoal e social traduz-se sobretudo na identificação e apoio a situações

de necessidade de diversa ordem (alimentar, vestuário, apoio e acompanhamento), na recolha e distribuição de

bens na comunidade e em ações junto de pessoas e grupos mais vulneráveis, nomeadamente alunos, famílias e

idosos.

Reconhecimento da comunidade

• O nível de satisfação da comunidade educativa sobre o serviço prestado pelo Agrupamento, conhecido através

de questionários aplicados no âmbito do presente processo de avaliação externa, é globalmente positivo.

• Os alunos do 1.º ciclo manifestam um grau de satisfação muito elevado, sobressaindo como mais positivo as

visitas de estudo e o ter amigos na escola.

• Os alunos dos demais ciclos também se mostram bastante satisfeitos, ressaltando com maior grau de

concordância o conhecimento dos critérios de avaliação, das regras de comportamento e o ter vários amigos na

escola.

• Os encarregados de educação das crianças da educação pré-escolar dizem-se muito satisfeitos, sendo total a

satisfação quanto ao desenvolvimento dos filhos, à informação sobre a aprendizagem e ao conhecimento das

regras de funcionamento do jardim de infância.

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• Os encarregados de educação dos alunos dos restantes ciclos também exprimem um elevado grau de satisfação,

sobressaindo que os filhos têm bons amigos na escola e que o diretor de turma é disponível e faz uma boa ligação

à família.

• Os docentes também manifestam elevado grau de satisfação, sendo este maior quanto à abertura da escola ao

meio, à disponibilidade da direção e à limpeza dos espaços escolares.

• São reconhecidos os melhores desempenhos escolares através da atribuição de diplomas, certificados de

excelência, mérito e valor, e da visibilidade dada a diversas atividades, caso da iniciativa do Dia do Finalista, do

jornal escolar e de exposições.

• O Agrupamento tem contribuído para o desenvolvimento da comunidade envolvente, sobretudo através da

diversificação da oferta educativa e da formação ministrada, que tem permitido não só a preparação dos alunos

para o prosseguimento de estudos, mas também a integração escolar e laboral

Prestação do serviço educativo

Planeamento e articulação

• O Agrupamento, após a última avaliação externa (2010-2011), implementou ações consistentes ao nível do

planeamento, nas suas dimensões organizacional e curricular. Os órgãos de direção, gestão e administração e as

estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica definem um plano de trabalho anual com a

calendarização e a agenda de todas as reuniões ordinárias. Na área do planeamento, os grupos de recrutamento

elaboram em conjunto as planificações anuais e trimestrais, sob a supervisão dos respetivos coordenadores de

departamento curricular.

• As famílias, empresas e instituições colaboram na ação educativa, possibilitando aos alunos maior abrangência

nas suas aprendizagens.

• O Agrupamento desenvolveu estratégias de articulação horizontal e vertical.

Existem práticas consolidadas entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo, consubstanciadas nas ações conjuntas

que constam no plano anual de atividades. Estão formalizadas reuniões entre os docentes que lecionam o 4.º ano

de escolaridade e os docentes que lecionam o 5.º ano. São passadas informações relevantes acerca do

desempenho escolar dos alunos e também sobre o seu comportamento. Entre os 2.º e 3.º ciclos são efetuados

trabalhos em comum pelos grupos de recrutamento das mesmas áreas disciplinares que possibilitam a passagem

de informação importante sobre o percurso escolar dos alunos.

• O planeamento curricular incorpora diferentes modalidades de avaliação. No início do ano letivo são aplicados

a todos os discentes, e nas diferentes áreas do saber, testes de avaliação diagnóstica cujos resultados implicam a

reorientação das planificações e da prática letiva. A regulação do processo de ensino-aprendizagem é efetuada

por recurso à análise dos resultados da avaliação formativa.

Práticas de ensino

• Os professores, através dos planos de turma, reconhecem a individualidade de cada grupo e adequam as

atividades educativas às capacidades e ritmos de aprendizagem das crianças e dos alunos.

• Implementação de estratégias de diferenciação pedagógica e de trabalho de pares de modo a ultrapassar as

dificuldades / os constrangimentos sentidos por parte dos alunos com um desempenho aquém do esperado,

quando comparados com os outros alunos da mesma faixa etária.

• Os apoios especializados para os alunos com necessidades educativas especiais estão ajustados ao seu perfil de

funcionalidade e são eficazes, de acordo com o dispositivo de regulação implementado para efeito.

• Qualidade do trabalho desenvolvido pela psicóloga, ao nível da orientação vocacional, com os alunos do 9.º

ano, do ensino secundário e dos cursos de dupla certificação.

• Criação e implementação do projeto “À conquista dos saberes”, no âmbito da Oferta Complementar para os 2.º

e 3.º ciclos, que tem permitido operacionalizar estratégias transversais que implicam a melhoria das

aprendizagens nas áreas curriculares, sociais e afetivas.

• São realizadas atividades de natureza experimental desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário.

• A valorização da dimensão artística é visível nos produtos realizados pelos alunos e patentes nos vários

estabelecimentos de ensino, nas atividades dinamizadas pelo clube de expressões e nos materiais produzidos para

eventos emblemáticos do AECB, como, por exemplo, o desfile de Carnaval.

• A colaboração entre docentes na prática pedagógica tem sido concretizada sobretudo ao nível da coadjuvação

em diversas disciplinas.

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• Existência de práticas intencionais de supervisão e monitorização em contexto de sala de aula, realizadas de

forma indireta, através da correção cruzada de testes de avaliação e também pela análise dos resultados escolares

em reuniões dos grupos de recrutamento e do respetivo departamento curricular.

Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens

• O Agrupamento definiu critérios de avaliação, sendo as ponderações dos domínios cognitivo e socioafetivo

ajustadas, considerando o ciclo de ensino e a oferta formativa. A concretização prática é da responsabilidade de

cada docente, sendo a sua monitorização realizada nos conselhos de turmas e nos grupos de recrutamentos e

departamento curricular.

• Estão instituídas e são implementadas diversas modalidades de avaliação: avaliação diagnóstica no início de

cada ano letivo e a avaliação formativa, concretizada ao longo do ano letivo, com suporte em instrumentos

variados, constitui a garantia do acompanhamento e da monitorização do processo de ensino e de aprendizagem

pelos professores e pelos alunos.

• Realização da aferição da eficácia das medidas adotadas em cada grupo e turma, após a formalização da

avaliação sumativa de final de período, sendo evidente a tomada de decisão no sentido de adequar as planificações

em função dos resultados obtidos. • O impacto da ação pedagógica do Agrupamento é visível na melhoria significativa dos resultados nas provas e

exames finais em 2013-2014.

• Também as medidas de promoção de sucesso escolar são avaliadas trimestralmente, verificando-se qual o grau

de atuação dos vários intervenientes nos planos de acompanhamento pedagógico individuais

Liderança e gestão

Liderança

• Toda a dinâmica organizacional sugere uma interação amplamente comprometida entre a liderança de topo e as

lideranças intermédias consequências no planeamento, curricular e pedagógico, focalizado nos interesses dos

alunos, configurando um projeto de ação educativa claramente inclusivo, traduzindo uma articulação de funções

e respetivo trabalho desenvolvido bem conseguida.

• Está integrado no projeto educativo um plano estratégico (2013-2016) com a identificação precisa de metas e

objetivos em três domínios – resultados, prestação do serviço educativo e liderança e gestão. Estão definidos

indicadores de medida que possibilitam a sua monitorização.

• A preparação do ano letivo é feita com grande ponderação e com impacto positivo do ponto de vista

organizacional e pedagógico: realização de uma reunião geral de docentes de final de ano, com o objetivo de

analisar o trabalho desenvolvido, que se complementa, no início do ano subsequente, em semelhante reunião,

para diagnóstico geral da ação educativa.

• A direção calendariza, através de um cronograma pormenorizado, mas flexível, uma série de reuniões

específicas das estruturas de topo e intermédias, a fim de planificar o ano a partir dos relatórios produzidos pelas

lideranças desses mesmos órgãos.

• A liderança do Agrupamento está focalizada na pessoa do diretor e da sua equipa, sendo evidentes marcantes

dinâmicas concertadas no quadro de um planeamento estratégico de topo com os diretores de departamento,

coordenadores de grupo disciplinar, coordenadores de diretores de turma e diretores de turma: uma gestão de

relações funcionais e interpessoais que se destaca pela importância e confiança depositada nos docentes que

assumem responsabilidades de liderança.

• Os documentos estruturantes do Agrupamento mostram-se consentâneos com uma ambição consolidada e

orientada para a realização de uma ação educativa inclusiva e democrática, apresentando-se com uma relação

elevada de subsidiariedade entre si.

• O esforço protagonizado pelas lideranças de topo, bem como pelas intermédias, em se dinamizarem em função

de metas educativas comuns e previstas nesses documentos, de onde se destaca a elevada articulação entre o

projeto educativo e o plano estratégico de intervenção.

• O planeamento da ação educativa do Agrupamento, liderado pela direção, é equacionado com recurso a

importantes parcerias, das quais se destaca a articulação com a Câmara Municipal e com o Conselho Municipal

de Educação.

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Gestão

• O ciclo anual de gestão do Agrupamento apresenta-se sustentado por uma relação consistente entre o projeto

educativo e o plano anual de atividades.

• No seu conjunto, os documentos estruturantes são explícitos quanto ao funcionamento do Agrupamento

• A dimensão da gestão dos recursos humanos surge com um pendor estratégico obedecendo a critérios objetivos

e consensuais.

• Há, por parte da direção, a preocupação em articular o conteúdo dos cargos e funções com os perfis dos

profissionais.

• Registam-se evidentes cuidados em promover uma (re)afetação e otimização contínuas desses recursos tendo

em consideração o perfil profissional/vocacional e formativo. Trata-se de um trabalho de gestão amplamente

articulado entre a liderança de topo e as lideranças intermédias do corpo docente e a coordenação dos serviços

técnicos e operacionais.

• Os circuitos e mecanismos de comunicação (reuniões, telefone, correio postal, caderneta e correio eletrónico,

mostram-se adequados e eficientes no que concerne à divulgação de documentos estruturantes e de outra

informação útil ao competente desempenho dos trabalhadores, ao necessário envolvimento dos encarregados de

educação e dos alunos na dinâmica do Agrupamento.

Autoavaliação e melhoria

• É utilizado o modelo CAF – Educação (Common Assessment Framework) com aplicação de questionários e a

respetiva análise dos dados. Nesta sequência, é feita a análise do contexto recorrendo à matriz da análise SWOT

(Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats), que aponta para um quadro de objetivos e linhas

estratégicas consubstanciado no plano estratégico do Agrupamento trienal (2013-2016), traduzido, na sua forma

mais operacional, num quadro de prioridades de ação muito concretas - prioridade 1 (resultados académicos,

sociais e reconhecimento da comunidade); prioridade 2 (prestação de um serviço educativos eficaz e eficiente);

prioridade 3 (mais e melhor liderança e gestão escolares).

• De referir que o plano estratégico mantém uma linha operacional coerente entre a definição de objetivos,

estratégias/atividades, indicação dos responsáveis pela sua execução e os correspondentes tempos e níveis de

execução, demonstrando um elevado compromisso com a prerrogativa da melhoria contínua das práticas

educativas do Agrupamento.

Áreas de Melhoria

A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços

para a melhoria são as seguintes:

• Implementação de ações tendentes à diminuição da indisciplina e de comportamentos que prejudicam a prática

letiva;

• Definição mais apurada das medidas de promoção do sucesso escolar, nomeadamente das aulas de reforço, no

sentido de implicar os alunos e as famílias na obrigatoriedade da sua frequência sempre que os discentes são

identificados nos respetivos conselhos de turma;

• Concretização, nos planos de acompanhamento pedagógico individuais, das dificuldades ao nível de cada

disciplina de modo a envolver as famílias e ajudar os alunos a ultrapassar as suas dificuldades, com consequência

na melhoria dos resultados;

• Envolvimento dos profissionais do Agrupamento e das famílias de modo a que os alunos dos cursos

profissionais terminem a sua formação antes da sua entrada no mercado de trabalho;

• Maior intervenção do conselho geral no acompanhamento da ação dos restantes órgãos e das estruturas de

coordenação educativa e supervisão pedagógica;

• A equipa de autoavaliação carece de uma constituição mais diversificada quanto à origem dos seus elementos,

surgindo demasiado homogénea quanto à base funcional dos seus membros, mostrando-se excessivamente

dependente da liderança de topo.

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Áreas de Melhoria (do AECB) – Levantamento feito por domínio e subdomínio.

Domínio “Resultados”

Resultados académicos:

• No ano letivo de 2012-2013, ano mais recente para o qual há indicadores contextualizados, constata-se que os

valores das taxas de conclusão e os resultados observados nas provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e nos exames

nacionais do ensino secundário posicionam-se maioritariamente aquém dos valores esperados para as escolas

com variáveis de contexto análogas.

• Os resultados nas provas finais do 1.º ciclo, na prova de Português do 3.º ciclo e nos exames nacionais de

Português e História A evidenciam tendência de agravamento.

• Predominância de resultados menos conseguidos nas taxas de conclusão do 2.º ciclo.

• Os resultados observados, embora diversos, estão tendencialmente em linha com os valores esperados para as

escolas com variáveis de contexto análogo. Por conseguinte, existem margens de melhoria quanto ao sucesso

académico a atingir pelo Agrupamento, o que denota a necessidade de um maior investimento nos processos de

ensino e de aprendizagem, sobretudo no 1.º ciclo e nas disciplinas de Português (3.º ciclo e secundário) e de

História A.

• As taxas de conclusão dos cursos profissionais têm oscilado significativamente: acima dos valores nacionais em

11-12, abaixo em 12-13 e registaram uma ligeira melhoria em 13-14.

Resultados sociais:

• A participação e o grau de comprometimento dos alunos na vida do agrupamento revela-se insuficiente, bem

como a assunção de responsabilidades por parte dos mesmos.

• O comportamento dos alunos está a condicionar desfavoravelmente os resultados escolares, pois a indisciplina e

os procedimentos disciplinares com medidas disciplinares corretivas e sancionatórias, têm sido crescentes.

• Implementação de ações tendentes à diminuição da indisciplina e de comportamentos que prejudicam a prática

letiva.

Reconhecimento da comunidade:

• Escassa utilização por parte dos alunos do 1.º CEB do computador na sala de aula todas as semanas e a

frequência da biblioteca para fazer trabalhos de pesquisa e leituras.

• Os alunos dos restantes ciclos de ensino identificaram como constrangimentos o recurso à biblioteca para fazer

trabalhos de pesquisa e leituras, a frequência do uso do computador na sala de aula e a resolução dos problemas

de indisciplina.

• Os pais / EE dos 2.º e 3.º CEB e ensino secundário ressaltam como aspetos a carecer de melhoria os resultados

da escola, a resolução dos problemas da indisciplina e as instalações escolares.

• Os docentes manifestam menor grau de satisfação quanto ao conforto das salas de aula, à adequação dos

espaços de desporto e de recreio e ao comportamento dos alunos.

• Os trabalhadores não docentes estão bastante insatisfeitos com o funcionamento do Agrupamento, destacando

como menos positivo o comportamento dos alunos e o respeito dos mesmos para com docentes e não docentes.

Domínio “Prestação do Serviço Educativo”

Planeamento e articulação:

• O Plano de Acompanhamento Pedagógico, como documento estratégico para a ação pedagógica de cada turma,

surge prejudicado pela densidade de dados e menor operacionalidade da ação pedagógica.

• Definição mais apurada das medidas de promoção do sucesso escolar.

• Concretização, nos Planos de Acompanhamento Pedagógico individuais, das dificuldades ao nível de cada

disciplina.

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Práticas de ensino:

• A não obrigatoriedade da frequência das aulas das salas de reforço por parte dos alunos sinalizados em

conselho de turma revela-se como elemento menos conseguido pois há situações em que os alunos mais

necessitados não são assíduos a estas aulas de apoio.

• O acesso à biblioteca da EBSSC, não integrada, em 2014-2015, na RBE, está praticamente confinado aos

alunos da escola-sede do AECB: 2.º e 3.º CEB, ES, CEF e cursos profissionais.

• Inexistência de supervisão associada à orientação acompanhada da prática letiva.

Monitorização e avaliação do ensino e das aprendizagens:

• As dificuldades dos alunos são analisadas numa perspetiva transversal e não são concretizadas / explicitadas ao

nível de cada disciplina, o que dificulta o envolvimento dos alunos e das famílias no processo de recuperação.

• As medidas de combate à desistência, designadamente nos cursos profissionais, envolvendo os diversos

profissionais do Agrupamento e as famílias, não têm obtido os resultados desejáveis, porque alguns abandonam a

escola e ingressam no mercado laboral, sem terem concluído o seu percurso formativo.

• Necessidade premente de envolver os profissionais do Agrupamento e as famílias de modo a que os alunos dos

cursos profissionais terminem a sua formação antes da sua entrada no mercado de trabalho.

Domínio “Liderança e Gestão”

Liderança:

• O Conselho Geral tem sido pouco interventivo, designadamente no acompanhamento da ação dos restantes

órgãos e na decisão sobre a oferta ou opções curriculares do Agrupamento.

Autoavaliação e melhoria:

• A equipa de autoavaliação mostrando-se excessivamente dependente da direção.

• Maior intervenção do Conselho Geral no acompanhamento da ação dos restantes órgãos e das estruturas de

coordenação educativa e supervisão pedagógica.

• A equipa de autoavaliação carece de uma constituição mais diversificada quanto à origem dos seus elementos,

surgindo demasiado homogénea quanto à base funcional dos seus membros, mostrando-se excessivamente

dependente da liderança de topo.

Relatórios de autoavaliação dos anos 2016-2017, 2017-2018 e 2018-2019.

Dos relatórios de autoavaliação do AECB, retiram-se as seguintes conclusões:

Domínio Resultados

• As taxas de insucesso escolar mais elevadas registam-se nos anos iniciais de ciclo (5.º, 7.º e 10.º anos de

escolaridade).

• Tendência decrescente das taxas de insucesso registadas nos anos de início de ciclo entre 2016-2017 e 2018-

2019: no 5.º ano, o insucesso baixou de 17,7% para 2,5%; no 7.º ano, diminuiu de 16,1% para 4,9%; no 10.º ano,

no CCH de Ciências e Tecnologias, decresceu de 15,2% para 5,7% e no CCH de Línguas e Humanidades, o

insucesso passou de 19,9% para 8,8%.

• Persistência de situações de retenção no 2.º ano de escolaridade com alguma expressão, sobretudo em 2016-

2017 (13,34%) e, de alguma forma, também em 2018-2019 (9,31%).

• Persistência de insucesso, predominantemente nas disciplinas de Matemática, HGP, Inglês e CN no 2.º CEB

(sobretudo em 2016-2017). Esta situação tem, no entanto, vindo a evoluir favoravelmente e, em 2018-2019, no

5.º ano, a taxa de insucesso não ultrapassou os 5%, enquanto, no 6.º ano, a taxa de insucesso ficou-se nos 13,33%

a Matemática e a HGP, resultado que compara com 26,98% em 2016-2017.

• Persistência de taxas de insucesso significativas na disciplina de Matemática no 7.º ano ao longo do triénio em

análise (40,82% em 16-17; 40,68% em 17-18 e 33,96% em 18-19).

• No 7.º ano, as disciplinas que registaram taxas de insucesso, no triénio 2016-2019, foram: Matemática, Ciências

Físico-Química, Inglês (sobretudo em 2016-2017, com 40,82%) e Português.

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• No 8.º ano, as taxas de insucesso mais elevadas registam-se nas disciplinas de Matemática, Ciências Físico-

Química (especialmente em 2017-2018), Inglês e Português (sobretudo no ano de 17-18, a atingirem

percentagens de insucesso de 47,62% e 33,33%, respetivamente).

• No 9.º ano, as taxas de insucesso mais elevadas registam-se nas disciplinas de Matemática, com valores sempre

acima dos 34%, sendo que o melhor registo é o de 2018-2019, e de Inglês, sobretudo em 2016-2017 (31,91%) e

em 2018-2019 (23,68%).

• Melhoria muito significativa ao nível das taxas de sucesso de todas as disciplinas dos 2.º e 3.º CEB no ano

letivo de 2018-2019, inclusive na disciplina de Matemática, onde se registaram subidas de 22% (5.º ano), 24%

(6.º ano), 6% (7.º ano), 18% (8.º ano) e 17% (9.º ano).

• No Ensino Secundário, as taxas de insucesso mais elevadas registam-se, no CCH de Ciências e Tecnologias,

nas disciplinas de Matemática A, sobretudo no 10.º ano, se bem que com uma evolução bastante favorável entre

2016-2017 (43,75%) e 2018-2019 (22,22%), e também no 11.º ano, onde a melhoria é menos acentuada (26,32%

em 2016-2017 e 21,05% em 2018-2019), e de Físico-Química no 10.º ano, onde a taxa de insucesso caiu, em

2017-2018 (14,29%), para metade do valor registado em 2016-2017 (31,25%).

• No CCT de Línguas e Humanidades, as disciplinas que registam taxas de insucesso mais elevadas são MACS,

tanto no 10.º como no 11.º anos, Geografia A, sobretudo no 10.º ano em 2017-2018 e 2018-2019 e no 11.º ano

em 2018-2019, e de Português no 10.º ano, em 2017-2018.

• Nos cursos de educação e formação T2, a taxa de sucesso tem vindo a aumentar desde o ano letivo de 2016-

2017.

• Nos cursos de educação e formação T2, a taxa de conclusão do percurso formativo tem vindo a aumentar desde

o ano letivo de 2016-2017. Os casos de não conclusão do curso são ditados pela falta de assiduidade dos

formandos, que determina a sua retenção no final do ano letivo.

• Nos cursos profissionais, embora se continuem a registar alguns casos de abandono escolar (discentes

provenientes do curso vocacional de 3.º CEB, e oriundos de famílias / agregados familiares desestruturados, …),

situação que aconteceu sobremaneira na turma do curso profissional de Técnico de Restauração, variante de

Cozinha-Pastelaria, percurso ministrado no triénio de 2016-2017 (1.º ano), 2017-2018 (2.º ano) e 2018-2019 (3.º

ano), tem-se constatado um aumento do número de alunos que conclui os módulos todos no final de cada ano do

percurso formativo e que conclui o curso profissional e ingressa no mercado de trabalho, preferencialmente na

área de formação do curso frequentado, embora haja situações em que isso não tem acontecido.

• Situação-limite de uma aluna que abandonou o curso profissional, no decurso do 3.º período do 3.º ano, quando

lhe faltavam somente 4 (quatro) módulos para terminar o percurso formativo.

Resultados sociais

• Persistência do fenómeno de indisciplina associado ao incumprimento de regras em contexto de sala de aula, se

bem que esta situação tenha evoluído favoravelmente nos últimos três anos letivos (2016-2017, 2017-2018 e

2018-2019), face àquilo que acontecera no triénio (2011-2012, 2012-2013 e 2013-2014) em análise pela IGEC

quando efetuou a última Avaliação Externa do AECB.

• Persistência de algumas situações de absentismo intermitente, protagonizadas sobretudo por alunos de etnia

cigana (Ricardo Nazário Domingos Gonçalves da Silva Correia, Paula Domingos Afonso, Rebeca Domingos

Afonso, …), por alguns alunos que frequentaram os cursos de educação e formação (Diogo da Silva Ferreira, …)

e até por formandos dos cursos profissionais (Jéssica Faustino da Silva, João André Inocêncio, Micaela Cardoso

da Silva, Telma Sofia Pena Custódio, …).

• Persistência de algumas situações de abandono escolar, nomeadamente por parte de alunos de étnica cigana,

como aconteceu, por exemplo, com a aluna Paula Domingos Afonso.

• Persistência de situações acompanhadas pela CPCJ de Celorico da Beira e até, no limite, pelo Tribunal da

Comarca de Celorico da Beira (Ricardo Nazário Domingos Gonçalves da Silva Correia), na sequência de falta de

assiduidade.

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Domínio Prestação de serviço educativo.

Pessoal docente e não docente.

• O grau de satisfação global do pessoal docente e pessoal não docente com o Agrupamento tem vindo a

aumentar desde o momento da última Avaliação Externa: em 2016-2017, a taxa de aprovação foi de 79,34%,

sendo que 53,22% declararam estar “Satisfeitos” e 26,12% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”; em 2017-2018,

esse valor subiu para 84%, sendo que 50% declararam estar “Satisfeitos” e 34% declaram estar “Muito

Satisfeitos”.

• O grau de satisfação dos docentes e não docentes com a gestão e sistemas de gestão foi de 77,78% em 2016-

2017: 55,17% declaram estar “Satisfeitos” e 22,61% declararam estar “Muito Satisfeitos”. Em 2017-2018, esse

valor subiu para 79%: 48% declararam estar “Satisfeitos” e 31% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”.

• O grau de satisfação dos docentes e não docentes com as condições de trabalho foi, em 2016-2017, de 70,42%:

48,87 % declararam estar “Satisfeitos” e 21,55% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”. Em 2017-2018, a

percentagem subiu para 82%: 51% declararam estar “Satisfeitos” e 31% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”.

• No que diz respeito ao grau de satisfação dos docentes e não docentes com o desenvolvimento da carreira,

concluímos que a percentagem de satisfação é de 66,67%: 53,80% declararam estar “Satisfeitos” (53,80%) e

12,87% dos inquiridos afirmou estar “Muito Satisfeitos” (12,87%), o valor mais baixo do parâmetro “Muito

Satisfeitos” das questões que constavam no inquérito. Em 2017-2018, a percentagem do grau de satisfação subiu

para 74%: 52% declarou estar “Satisfeitos” e 22% afirmou estar “Muito Satisfeitos”.

• No que concerne aos níveis de motivação dos docentes e não docentes, concluímos que, em 2016-2017, a taxa

de satisfação atingiu o valor de 76,60%: 55,79% declararam estar “Satisfeitos” e 26,67% afirmaram estar “Muito

Satisfeitos”. Em 2017-2018, a percentagem dos níveis de satisfação subiu para 80%: 50% declararam estar

“Satisfeitos” e 30% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”.

• Quanto ao grau de satisfação dos docentes e não docentes com a liderança (Direção Executiva), os inquéritos

distribuídos e preenchidos, no final de 2016-2017, permitiram concluir que 57,10% afirmaram estar “Satisfeitos”

e 21,37% mostraram estar “Muito Satisfeitos”. Em 2017-2018, 51% declararam estar “Satisfeitos” e 33%

manifestaram estar “Muito Satisfeitos”, portanto quase 12 pontos percentuais acima do valor registado em 2016-

2017, que fora de 21,37%.

• No que diz respeito ao grau de satisfação dos docentes com a liderança (Coordenadores e Subcoordenadores),

concluímos que, dos 76,24% que aprovaram a ação dos coordenadores, 53,59% declararam estar “Satisfeitos” e

22,65% manifestaram estar “Muito Satisfeitos”. Em 2017-2018, a taxa de aprovação da ação de coordenadores

subiu para os 89%: 52% manifestaram estar “Satisfeitos” e 37% afirmaram estar “Muito Satisfeitos”.

Alunos / Encarregados de Educação.

Pontos Fortes: • A imagem global do Agrupamento na comunidade em que está inserida é boa, pois tem uma percentagem de

satisfação / aprovação na ordem dos 90%.

• O Agrupamento promove iniciativas de ordem cultural / lúdica, dirigidas à comunidade educativa.

• O Agrupamento empenha-se para que o nível educativo e formativo da comunidade educativa em que se

encontra inserida melhore.

• A Administração Local reconhece o mérito do Agrupamento e apoia as suas atividades.

• O atendimento e o apoio prestados pelo Diretor de Turma / Professor Titular são adequados.

• As convocatórias aos Encarregados de Educação são feitas com antecedência adequada, com a indicação clara

do assunto a tratar e com a indicação da hora e local de atendimento.

• No Regulamento Interno do Agrupamento, o enunciado dos direitos e deveres abrange o Pessoal Docente e

demais elementos da Comunidade Educativa.

• Os Serviços da Escola estão bem sinalizados.

• O Diretor de Turma / Professor Titular comunica aos pais / Encarregados de Educação o horário de

atendimento e tem-no afixado em local bem visível.

• Os Alunos / Encarregados de Educação conhecem, em linhas gerais, o Regulamento interno do Agrupamento

de Escolas de Celorico da Beira.

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• Os Diretores de Turma têm afixado, em local visível, o horário de atendimento aos pais e Encarregados de

Educação.

• O Plano Anual de Atividades contém um conjunto coerente e viável de atividades de enriquecimento curricular,

incorporando um conjunto de objetivos realizáveis.

Aspetos a melhorar, de acordo com a auscultação realizada aos alunos (2016-2017):

1 – Imagem global do Agrupamento: Tratamento desigual entre alunos e professores no acesso ao refeitório da

EBSSC («Promovam a igualdade, nós continuamos a ser atendidos depois dos professores que chegaram minutos

depois de nós, e ao contrário de nós, eles não esperam 20 minutos na fila do almoço.»)

2 – Envolvimento e participação: Questionados sobre as oportunidades concedidas para apresentar sugestões de

melhoria, houve alunos que responderam que não têm voz ativa, não são ouvidos («Não nos ouvem de qualquer

das formas.»)

Questionados sobre a frequência da aplicação de inquéritos para conhecer as críticas e sugestões de melhoria dos

alunos, alguns discentes defendem que essa auscultação só acontece uma vez por ano e «mesmo assim continua

tudo igual».

3 – Acessibilidade: Demasiada burocracia e está pouco explícita, ao nível de simplificação de formulários e

documentos e de apoio ao preenchimento dos mesmos.

4 – Serviços: Quanto à satisfação global com os serviços prestados no Bar, houve alunos que registaram haver

desigualdade e demora no atendimento.

Relativamente à satisfação global com os serviços prestados pelos Serviços Administrativos, houve alunos que

assinalaram a existência de muita confusão burocrática.

Aspetos a melhorar, de acordo com a auscultação realizada aos pais / encarregados de educação (2016-

2017):

1 – Imagem global do Agrupamento:

a) Reputação do agrupamento na sociedade podia ser melhor.

b) Alguns pais / EE questionaram a igualdade de tratamento praticada no Agrupamento, em virtude de os fatos de

carnaval terem sido oferecidos em algumas escolas e noutras não.

c) Pouca capacidade de decisão, sempre dependentes do Diretor.

d) Demora na resolução de problemas de turma.

2 – Envolvimento e participação: Questionados sobre as oportunidades concedidas para a participação das

associações de alunos / pais e encarregados de educação em reuniões para debater a melhoria dos processos do

Agrupamento, houve pais que responderam que a participação é pouca / escassa.

3 – Acessibilidade: Questionados sobre a acessibilidade para deficientes e carros de bebé (rampas de acesso,

elevadores), alguns pais / encarregados de educação referiram que urge construir / edificar uma escola nova, que,

entre muitas outras mais-valias, permita um acesso mais facilitado, sobretudo àqueles que têm dificuldades de

locomoção.

Finalmente, no que diz respeito ao horário de atendimento, foram apresentadas as seguintes sugestões de

melhoria por parte dos pais / encarregados de educação: que o atendimento feito pelos Diretores de Turma e

serviços administrativos aos pais / EE pudesse ser realizado à hora de almoço e/ou em horário pós-laboral.

Houve ainda alguém que registou que «não tem, devia ter».

4 – Serviços: Quanto à satisfação global com os serviços prestados no Bar, houve pais / encarregados de

educação que apresentaram as sugestões de maior variedade de produtos à venda e mais tempo para as crianças

irem ao bar.

Relativamente à satisfação global com os serviços prestados na cantina / no refeitório da EBSSC, alguns pais /

encarregados de educação responderam e registaram que deveria haver maior variedade na elaboração das

ementas servidas.

No que toca à satisfação global com os serviços prestados na papelaria e na reprografia, alguns dos pais /

encarregados de educação “entrevistados” mencionaram que, por vezes, há falta de funcionários nos dois locais

supramencionados.

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Relativamente ao ano letivo de 2017-2018, no que diz respeito ao «grau de satisfação dos alunos e dos

pais / encarregados de educação», no parâmetro «Apreciação global» do Agrupamento de Escolas de Celorico da

Beira, constatamos que, somando as respostas dos graus de «Pouco Satisfeito» (nível 3), «Satisfeito» (nível 4) e

«Muito Satisfeito» (nível 5), se atingiram percentagens (de aprovação / positivas) acima dos 87%, exceto no

domínio específico dos «Serviços», onde o somatório das percentagens de respostas nível 3, nível 4 e nível 5 não

atinge os 78%.

Quanto aos aspetos a melhorar, há a referir, no caso dos discentes, no item «Satisfação global com os

serviços prestados na cantina / no refeitório», a sugestão de «diminuir a quantidade de comida que é

desperdiçada na cantina da Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral.».

No que se refere à avaliação feita pelos pais / encarregados de educação, estes apontam os seguintes

aspetos passíveis de serem melhorados:

1 – No item «Imagem global do Agrupamento», no parâmetro «Cortesia dos docentes / não docentes que

lidam com a comunidade escolar nos locais com atendimento ao público», algum / alguns pais / EE refere(m) que

a cortesia «depende».

2 – No item «Envolvimento e participação», alguns dos pais / EE que preencheram o inquérito /

questionário no âmbito do processo de autoavaliação do AECB referenciaram os seguintes como aspetos a

carecer de melhoria:

a) No que diz respeito à «Frequência da aplicação de inquéritos para conhecer as críticas e sugestões de

melhoria dos alunos / encarregados de educação», referem que «deviam ser mais frequentes os inquéritos aos

alunos, para criticas, elogios e sugestões.»;

b) Relativamente à «existência de vários canais para sugestões (presencialmente, por escrito, por telefone

e via web), houve pais / EE que deixaram registado que «deveria existir mais reuniões com os pais e o Diretor do

Agrupamento, pelo menos duas vezes por ano, para abordar vários temas»;

c) No que diz respeito ao tópico «Participação das associações de alunos / pais e encarregados de

educação em reuniões para debater a melhoria dos processos do Agrupamento, um dos pais / EE que preencheu o

inquérito referiu que «desconheço a existência de reuniões com E.E., exceto no 1.º ciclo.».

3 – No item «Acessibilidade», e face à questão relativa à «hora de atendimento», constante nos inquéritos

de autoavaliação do AECB, houve, novamente, pais / EE a apresentar a sugestão de que o atendimento pudesse

ser realizado em horário pós-laboral.

No que toca à questão relativa aos «sistemas interativos de divulgação das atividades / informações»,

houve um pai / encarregado de educação que mencionou: «Tenho conhecimento das atividades pelo meu

educando».

4 – Finalmente, quanto ao item «Serviços», no tópico «satisfação global com os serviços prestados no

bar», a sugestão de melhoria apresentada refere «docentes devem ser mais educados», apontamento que não se

percebe muito bem, pois o atendimento aos alunos é realizado por assistentes operacionais; no tópico «satisfação

global com os serviços prestados na cantina», terá havido um EE que registou «depende» e um outro que

assinalou a sugestão «melhorar a confeção dos alimentos». Quanto ao tópico «tempo de resposta às solicitações»,

terá havido pais / EE que terão respondido: «Os funcionários primeiro acabam a conversa e depois é que atendem

o aluno».

Oportunidades.

• Imagem globalmente positiva do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira na comunidade, fruto,

nomeadamente, do excelente trabalho de articulação Escola-Família, realizado pelos professores titulares de

turma no 1.º CEB e pelos diretores de turma nos restantes níveis de ensino, pela projeção mediática de

atividades-charneira do AECB como o desfile de carnaval, as marchas populares infantis, os projetos de leitura

desenvolvidos nos últimos anos letivos no âmbito do Plano Nacional de Leitura, que contemplaram visitas dos

jovens aos lares do concelho de Celorico da Beira e a vinda dos mais idosos à EBSSC para conviver e

confraternizar com os discentes.

• O desempenho de qualidade da maioria dos docentes e do pessoal não docente, em articulação com os diversos

órgãos de gestão e estruturas pedagógicas intermédias.

• O dinamismo e a ligação à comunidade, através do estabelecimento de parcerias (com a Câmara Municipal de

Celorico da Beira, Juntas de Freguesia, Associação de Pais / EE, Associação de Promoção Social, Cultural e

Desportiva de Fornos de Algodres, Santa Casa da Misericórdia de Celorico da Beira, …) e protocolos com

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entidades / empresas de diferentes setores de atividades (Restauração, Mecânica, Informática, …) que vão

garantindo a realização da Formação em Contexto de Trabalho dos formandos dos cursos de educação e

formação e dos cursos profissionais.

• A diversidade e a qualidade de respostas educativas de apoio aos alunos com NEE / Medidas de Suporte à

Aprendizagem e à Inclusão.

Constrangimentos

• A indisciplina e os comportamentos disruptivos que têm prejudicado a prática letiva em contexto de sala de

aula e contribuído negativamente para o desempenho dos alunos e para os resultados académicos.

• O desgaste profissional evidenciado por alguns docentes pode ser um fator de resistência e de desmotivação ao

envolvimento dos professores em novos projetos.

• As instalações escolares estão em situação de desigualdade relativamente a outras escolas da região centro do

país e da Beira Interior, quer na educação pré-escolar e 1.º CEB, quer no 3.º ciclo do ensino básico e no ensino

secundário, isto apesar do esforço e do investimento realizado pelo Diretor do Agrupamento nos últimos anos

letivos: instalação de videoprojetores e de, pelo menos, um computador em todas as salas de aula da EBSSC;

aquisição e instalação de quadros-interativos em algumas salas de aula da EBSSC; construção da nova biblioteca

da EBSSC, dotada de equipamento moderno e de um espaço atrativo e estimulante; aquisição de mesas de ténis

de mesa para colocar no interior do recinto escolar, de modo a propiciar momentos de lazer nos intervalos e nos

tempos sem componente letiva, e no pavilhão gimnodesportivo, para o desenvolvimento das atividades do

Desporto Escolar; colocação das placas isoladoras do espaço coberto entre os pavilhões números 1 e 2 e

corredores de acesso aos pavilhões números 3 e 4; aquisição de material informático para modernizar as salas de

informática; aquisição de material específico para equipar a sala de música; remoção das placas de fibrocimento

(com amianto) que existiam na EBSSC.

• Rotinas organizacionais e individuais mais defensivas enraizadas na cultura escolar.

• A conjuntura socioeconómica poderá criar um clima de instabilidade nas famílias e consequentemente nos

alunos, nomeadamente, o aumento do número de alunos da ASE.