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AGRONOMIA

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AGRONOMIA

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1. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

1.1 Considerações Gerais

Curso de AGRONOMIA

Logradouro: Estrada Dr. José Luiz Cembranelli, 5000 Bairro Itaim – CEP 12081-010 - Taubaté – SP fone: 12-3625-4112 e 12-3625-4116 e fax: 12-3632-8956

O Departamento de Ciências Agrárias, com períodos de funcionamento de

segunda a sexta-feira das 7h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h40, aos sábados, das 7h30

às 12h, está estruturalmente instalado no campus das Ciências Agrárias da UNITAU, que

é constituído por uma fazenda piloto de 69 hectares. Possui ainda salas de aulas

destinadas às aulas teóricas, laboratórios e centros de estudos, bem como salas para

seus professores.

A área da Fazenda Piloto possui 25 hectares de várzeas drenadas e 25 hectares

de terras altas onde se cultivam: arroz, aveia, trigo, feijão, milho, girassol, café, palmito

pupunha, frutas, hortaliças, eucalipto, plantas medicinais e condimentares. São

desenvolvidas atividades nas áreas de apicultura, avicultura, minhocultura e

administração rural, além da prestação de serviços à comunidade nos Laboratórios: Solos

e Nutrição de Plantas, Centro de Estudos Apícola, Microbiologia Agrícola e Fitopatologia,

Entomologia, Tecnologia de Sementes, Topografia, Geoprocessamento, Ciências

Ambientais e Ecotoxicidade em Águas, estes dois últimos ligados ao Curso de Pós-

Graduação em Ciências Ambientais. Possui uma planta piloto para processamento de

alimentos, laboratório de Análise de Alimentos e Laboratório de Higiene e Segurança

Alimentar. Possui um Posto Meteorológico que coleta diariamente informações climáticas

que compõem a previsão do tempo no país, além de uma Biblioteca Setorial, um Viveiro

de Mudas, Casa-de-Vegetação e os Centros de Estudos Apícola, de Plantas Medicinais e

de Máquinas Agrícolas.

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1.2. ORGANIZAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

A estrutura atual do Departamento de Ciências Agrárias é a seguinte:

Diretora do Departamento:

Profa. Dra. Lídia Maria Ruv Carelli Barreto

Conselho Departamental (CONDEP)

Representantes do Corpo Docente:

- Profa. Dra. Adriana Mascarete Labinas

- Profa. Dra. Alecsandra de Almeida

- Profa. Dra. Lidia Maria Ruv Carelli Barreto

- Prof. Dr. João Carlos Noordi

- Prof. Dr. Júlio César Raposo de Almeida

- Prof. Dr. Ricardo Machado da Silva

Representante do Corpo Discente:

- Fabiana Brambatti

Secretaria do Departamento

Secretário:

- Marcelo Leal

- Rosana Aparecida Lemes Grandchamps

Auxiliares Administrativos:

- Edna Aparecida Charleau Carvalho

- Maria Eymard Carmo dos Santos

Coordenação Pedagógica do Curso de Agronomia:

- Prof. Me. Carlos Moure Cícero

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Comissão de Pesquisa do Departamento

- Prof. Dr. Getulio Teixeira Batista

- Prof. Dr. Gilberto Fisch

- Prof. Dr. Ricardo Machado da Silva

Comissão Recepção de Calouros

- Prof. Me. Carlos Moure Cícero

Comissão da Semana/Jornada Agronômica

- Profa. Dra. Adriana Mascarette Labinas

- AGROTAU JR.

1.2 Infraestrutura do Departamento

1.2.1 Laboratórios:

A) Solos e Nutrição Mineral de Plantas

O laboratório de Solos e Nutrição Mineral de Plantas está integrado ao sistema de

controle de qualidade do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), oferece apoio às aulas

práticas e experimentos realizados pelos professores do Departamento e alunos de

graduação dos cursos de Ciências Biológicas e Engenharia Sanitária e Ambiental e

também atende aos alunos de pós-graduação dos Cursos de Especialização em

Gerenciamento de Resíduos e do Mestrado em Ciências Ambientais. Presta serviços à

comunidade por meio de análises físicas e químicas de amostras de terra, fertilizantes e

tecido vegetal, oferece estágio para alunos da UNITAU e de outras Instituições. Possui

área física total de 308m2 e tem os equipamentos:

-Agitador de peneiras

-Destilador microkjedhal

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-Agitador de tubos

-Diluidor / dispensador

-Agitador de Wagner-oito provas

-Espectrofotômetro de absorção atômica

-Agitador magnético

-Espectrofotômetro de luz

-Agitador mecânico

-Estufa de circulação de ar

-Aparelho de banho de areia

-Estufa de secagem e esterilização

-Aparelho de banho Maria

-Fotômetro de chama

-Balança eletrônica 0,0001g

-Geladeira

-Balança eletrônica 500g

-Mesa agitadora tipo vai-vem

-Bloco disgestor 40 provas

-Microcomputador e impressora

-Bloco disgestor 8 provas

-Microondas

-Capela

-Moinho de bolas

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-Centrifuga 4 provas

-Moinho de solos e plantas

-Chapa aquecedora

-Mufla

-Compressor de ar / vácuo

-Peagâmetro

-Condutivímetro

-Recuperador de resinas

-Destilador de água e deionizador

-Separador de resinas.

B) Fitopatologia e Microbiologia Agrícola

O laboratório de Fitopatologia e Microbiologia Agrícola oferece apoio às aulas práticas de

fitopatologia, microbiologia agrícola, tratamentos de sementes, tecnologia de produtos de

origem animal, tecnologia de produtos de origem vegetal, análise de alimentos,

entomologia e fertilidade do solo. A estrutura do laboratório oferece apoio aos trabalhos

de pesquisa voltados para o controle alternativo de doenças de plantas, controle de

doenças pós-colheita, compostagem e tratamento de efluentes, desenvolvidos pelos

alunos de graduação dos cursos de Agronomia, Engenharia de Alimentos, Ciências

Biológicas e Engenharia Sanitária e Ambiental e pelos alunos de pós-graduação dos

cursos de Especialização em Gerenciamento de Resíduos e do Mestrado em Ciências

Ambientais. Fornece estágios para alunos desta e de outras Instituições. Possui área de

192m2 e tem os seguintes equipamentos :

-Destilador de água

-Estufa de cultura

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-Balança de precisão

-Estufa de esterilização e secagem

-Autoclave vertical

-Balanças

-Microscópios ópticos

-Forno microondas

-Lupas

-Contador de colônia

-Potenciômetro

-Câmara de germinação

-Centrífuga de mesa

-Bomba de vácuo

-Câmara de Fluxo Laminar

-Banho Maria

-Geladeira

-Destilador de nitrogênio

-Agitador com aquecedor

-Incubadora com agitação e temperatura

C) Tecnologia de Sementes

O laboratório de Tecnologia de Sementes oferece apoio às aulas práticas de fitopatologia,

microbiologia agrícola, análise de alimentos, fruticultura, agricultura, forragicultura,

silvicultura, olericultura e entomologia e trabalhos de pesquisa voltados para análise e

tecnologia de sementes. As atividades desenvolvidas no laboratório atendem às

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necessidades dos alunos de graduação dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas,

Engenharia de Alimentos, bem como aos alunos de mestrado do curso de Pós-graduação

em Ciências Ambientais. O laboratório possui área de 42 m2 e tem como equipamentos

geladeira, balança, lupa de mesa, mesa diafanoscópica, estufa de esterilização e

secagem, câmara de germinação, quarteador de sementes e balança semi-analítica.

D) Tecnologia de Alimentos

O laboratório de Tecnologia de Alimentos oferece apoio às aulas praticas de agricultura,

fruticultura, olericultura, tecnologia de produtos de origem animal, tecnologia de produtos

de origem vegetal e trabalhos de pesquisa na área de tecnologia pós-colheita, análise

sensorial e processamento de alimentos e aos alunos dos cursos de Agronomia,

Engenharia de Alimentos e Nutrição. Possui área de 92,3m2 e detém os seguintes

equipamentos :

-Fogão industrial

-Seladora manual

-Fogão comum de 4 bocas

-Máquina de sorvete tipo Soft

-Destilador de água de bancada

-Liquidificador industrial

-Pausterizador de leite

-Tacho de cozimento

-Misturadeira

-Modeladora de pães

-Embutidora

-Masseira grande

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-Descascador de legumes

-Forno industrial elétrico

-Moedor de carne

-Divisora de massa

-Seladora a vácuo

-Freezer vertical

-Geladeira vertical

-Refratômetro ABBE

-Balança analítica

-Balança Toledo

-Microondas

-Determinador

E) Análise e Processamento do Mel

O laboratório de Análise e Processamento do Mel oferece apoio às aulas práticas de

análise de alimentos, tecnologia de produtos de origem animal, entomologia, silvicultura,

olericultura, agricultura, zootecnia, sementes e microbiologia agrícola. O laboratório foi

credenciado ao Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.) como entreposto para recebimento,

análise e envasamento de mel para produtores da região. Oferece curso de extensão na

área, desenvolve trabalhos de pesquisa e estágios aos alunos de graduação dos cursos

de Agronomia, Ciências Biológicas, Engenharia de Alimentos e Nutrição. A partir de 2005,

com a implantação do curso de especialização a distância em Apicultura, o laboratório

passou a dar suporte às atividades dos alunos de pós-graduação de diferentes regiões do

Brasil. Atualmente, já está indo para a sua terceira turma. Possui 353m2 e conta com os

equipamentos:

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-Espectrofotômetro

-Estufa descristalizadora de mel

-pHmetro

-Estufa com circulação de ar

-Centrífuga

-Estufa sem ventilação

-Liquidificador

-Desumidificador

-Agitador de tubos

-Balança Filizola 200 kg

-Balança de precisão

-Balança Filizola 150 kg

-Agitador magnético

-Balança Digital 6 kg

-Refratômetro

-Balança Digital 3 kg

-Frigobar 150 L

-Capela de exaustão

-Manta aquecedora

-Lupa de mesa

-Banho Maria

-Destilador de água tipo Pilsen

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-Micropipetador 10 a 100 µL

-Microscópico binocular

-Micropipetador 100 a 1000 µL

-Freezer horizontal

-Extrato de gordura

-Redutec

F) Entomologia Agrícola

O laboratório oferece apoio às aulas práticas das disciplinas de Entomologia Agrícola

fitopatologia, microbiologia agrícola, fruticultura, forragicultura, zootecnia, agricultura,

olericultura, silvicultura, bem como aos trabalhos de pesquisa voltados para o controle

químico de pragas e para as atividades dos alunos de Mestrado em Ciências Ambientais.

Possui área de 96m2 e conta com os seguintes equipamentos:

-Aquecedor de ambiente

-Microscópios estereoscópicos

-Microscópios ótico

-Câmara de Demanda Bioquímica de Oxigênio - BOD

-Refrigerador

-Fogão

-Esterilizador Ultravioleta

-Armários Entomológicos

-Balança Analítica

-Balança Semi-analítica

-Armadilhas de captura

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G) Topografia

O laboratório oferece suporte às aulas práticas das disciplinas de topografia, hidrologia e

manejo de bacias hidrográficas, manejo e conservação do solo, sensoriamento remoto,

geoprocessamento e cartografia, fotointerpretação e irrigação e drenagem. Possui área

de 19m2 e tem os seguintes equipamentos: planímetros, miras, balizas, estações digitais

completas, teodolitos eletrônicos, níveis automáticos, trenas, guarda-sol, bússolas

declinatórias, diagonais eyepiece, níveis de bolha, níveis semiautomáticos, teodolitos com

leitura vernier e estações totais com coletor de dados.

H) Geoprocessamento (LAGEO)

O laboratório de Geoprocessamento oferece suporte às aulas práticas de topografia,

hidrologia e manejo de bacias hidrográficas, manejo e conservação do solo,

sensoriamento remoto, geoprocessamento e cartografia, fotointerpretação e irrigação e

drenagem. Atende às atividades de pesquisas dos alunos de graduação dos cursos de

Agronomia, Ciências Biológicas, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Sanitária e

Geografia e também aos alunos de pós-graduação do Mestrado em Ciências Ambientais.

Possui área de 120m2.

I) Processos Biológicos Aplicados ao Meio Ambiente

O laboratório de Processos Biológicos Aplicados ao Meio Ambiente oferece apoio às

aulas práticas das disciplinas de biologia, zoologia, ecologia, microbiologia agrícola e

hidrologia e manejo de bacias hidrográficas. Atende também às atividades de pesquisas

desenvolvidas pelos alunos dos cursos de graduação em Agronomia, Ciências Biológicas,

Engenharia Civil, Engenharia Ambiental e Sanitária e de Mestrado em Ciências

Ambientais. Possui uma área de 96m2.

J) Ecotoxicidade em Águas

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O laboratório de Ecotoxicidade em Águas oferece apoio aos trabalhos de pesquisas

desenvolvidos pelos alunos de graduação dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas,

Engenharia Ambiental e Sanitária e também aos alunos de curso de Mestrado em

Ciências Ambientais. Possui uma área de 25m2.

K) Análise de Alimentos e Controle de Qualidade

O laboratório de Análise de Alimentos e Controle de Qualidade oferece apoio às aulas

práticas das disciplinas de fitopatologia, fruticultura, microbiologia agrícola, sementes,

tecnologia de produtos de origem animal, tecnologia de produtos de origem vegetal,

olericultura e apicultura. Proporciona possibilidade de estágios para aos alunos dos

cursos de graduação em Agronomia, Engenharia de Alimentos e Nutrição. Atualmente

desenvolve trabalhos de pesquisa na área de tecnologia pós-colheita, análise sensorial e

processamento de alimentos. Possui uma área de 92,3 m2 e os equipamentos são:

-Banho Maria 0 a 56º C

-Balança analítica de precisão

-Balança de precisão

-Liquidificador

-Banho Maria modelo 147

-Chapa de aquecimento

-Freezer vertical

-Balança semi-analítica de precisão

-Geladeira vertical

-Refratômetro portátil de 0º a 10º Brix

-Agitador mecânico

-Refratômetro portátil de 28º a 62º Brix

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-Agitador magnético

-Refratômetro portátil de 0º a 32º Brix

-Viscosímetro

-Refratômetro portátil de 58º a 90º Brix

-Centrífuga com sistema de refrigeração

-Micropipeta de 5 mL

-Estufa de secagem e esterilização

-Micropipeta de 1 mL

-pHâmetro

-Refratômetro ABBE

-Chapa de aquecimento e agitação

-Capela de exaustão

-Espectrofotômetro

-Determinador de gorduras - Soxleth

1.2.2 Biblioteca

A Biblioteca do Departamento de Ciências Agrárias, no contexto de modernização do

Sistema Integrado de Bibliotecas, vem empreendendo uma série de inovações que visam à

prestação de um serviço de qualidade ao usuário em consonância com as novas exigências das

tecnologias de informação.

Nesse contexto, foram implementados novos serviços ao usuário. Destacamos a

informatização dos serviços e terminais de consulta ao acervo, o que imprimiu agilidade no

atendimento e facilidade ao acesso do usuário.

Entre os novos serviços oferecidos, destacam-se também:

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a criação da Videoteca, que já tem 98 títulos disponíveis para professores e alunos;

a informatização do acervo de teses, dissertações e monografias de especialização , com 855

volumes no sistema SophiA;

a circulação do serviço de alerta, que informa os sumários de periódicos correntes e dá

destaques ainda, a páginas eletrônicas de interesse para a área na Internet;

orientação bibliográfica para trabalhos acadêmicos, monografias e trabalhos de graduação.

Treinamento de alunos de graduação e pós-graduação para a melhor utilização dos recursos

da Biblioteca, incluindo os itens:

- classificação bibliográfica;

- pesquisa bibliográfica no acervo e on-line;

- noções de classificação e indexação;

- referência bibliográfica.

Atendimento via e-mail de alunos.

O Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi, criado pela Deliberação CONSUNI nº 28/01,

está inserido no contexto de prestação de serviços à comunidade da Pró-reitoria de Extensão e

Relações Comunitárias e é composto por 17 unidades de informação, incluindo as Bibliotecas

Setoriais, o Centro de Pesquisa Bibliográfica – CPB, o Centro Especial de Atendimento

Bibliográfico – CEAB e o Setor de Obras Raras. No tocante à atualização do acervo, é política da

UNITAU a aquisição de títulos novos com frequência semestral, bem como a assinatura dos

títulos de periódicos nacionais e internacionais solicitados.

Números Atuais:

Biblioteca do Departamento de Ciências Agrárias

Tipo de acesso ao acervo (X ) Livre ( X ) através de funcionário

Específica para o curso ( X ) Sim ( ) não (X ) específica da área

Total de livros para o curso (nº)

Títulos; 3026 títulos (7860 exemplares)

Periódicos 693

Videoteca/Multimídia 189 fitas de vídeo (208 exemplares) / 50 CD-ROM (59 exemplares)

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Teses 22

Dissertações 196

DVD 22

Monografias 109

TCC (estão indicados apenas os da Engenharia de Alimentos)

98

Acervo:

LIVROS PERIÓDICOS

Curso Títulos Exemplares Títulos Exemplares

Agronomia 2196 5594 44 2696

Pós-

graduação

126 284 08 236

TOTAL 2322 5878 52 2932

Recursos Humanos:

Bibliotecária Responsável: Maria Aparecida Lemos de Souza (CRB 0987)

Auxiliar de Biblioteca: 01

1.2.3 Outros ambientes pedagógicos

Há, também, todos os espaços específicos localizados na Fazenda Piloto e

utilizados pelos alunos do curso de Agronomia, tais como:

-Sede da Fazenda (Administração),

-Almoxarifado,

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-Oficina Mecânica,

-Armazém,

-Galpão de Máquinas,

-Refeitório (Funcionários),

-Sala de Manutenção,

-Sala de Peças e Motor,

-Sala de Produtos Tóxicos,

-Câmara Climática (Sementes),

-Casas de Funcionários (03),

-Área para Armazenar Combustível,

-Marcenaria e Serralheria.

Centro de Estudos Apícola

O Centro de Estudos Apícola está situado em área de 354 m2 e presta serviços de

análises de mel, própolis, cera e derivados para apicultores em geral. Serve de apoio à

disciplina de Apicultura e às outras disciplinas em atividades de ensino, pesquisa e

extensão, oferece ainda curso de treinamento e aperfeiçoamento para a comunidade em

geral e um curso de especialização a distância em Apicultura para público com formação

no ensino superior.

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Posto Meteorológico

O Posto Meteorológico coleta diariamente há mais de vinte anos dados climáticos

da região que são repassados ao Instituto Nacional de Meteorologia (InMet), a fim de

compor a previsão do tempo. Atualmente, os equipamentos foram renovados e os dados

são enviados para o satélite que imediatamente os enviam para o centro de controle em

Cachoeira Paulista-SP. O Posto Meteorológico serve de apoio aos alunos de graduação

dos cursos de Agronomia, Engenharia Ambiental e Sanitária, Geografia e Ciências

Biológicas na realização de aulas práticas e pesquisa, bem como aos alunos do curso de

Mestrado em Ciências Ambientais.

Centro de Estudos em Plantas Medicinais

Realiza trabalhos sobre identificação e classificação de plantas medicinais, elabora

coleções e estuda a aplicação das plantas medicinais. Possui um viveiro e uma horta de

plantas medicinais e condimentares, que servem de apoio para as aulas práticas de

anatomia e morfologia vegetal, olericultura, jardinocultura e paisagismo e cultivos de

plantas medicinais e aromáticas. O centro também oferece suporte para o

desenvolvimento de pesquisas para os alunos de Agronomia e Ciências Biológicas e

cursos de treinamento para a comunidade em geral.

Centro de Máquinas Agrícolas

Utilizado no apoio às aulas práticas das disciplinas de máquinas agrícolas,

iniciação a ciências agrárias, agricultura, hidrologia e manejo de bacias hidrográficas,

manejo e conservação do solo, silvicultura e manejo de recursos florestais, topografia,

irrigação e drenagem e olericultura. Composto por galpões de tratores, máquinas e

implementos agrícolas, sede da Fazenda (Administração), almoxarifado, oficina mecânica,

sala de manutenção (combustíveis), sala de peças e motor que servem de apoio para as

aulas práticas e desenvolvimento de pesquisas.

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Suinocultura e Avicultura

Estão sendo implantadas para serem utilizadas como áreas de desenvolvimento de

pesquisa e de apoio às aulas práticas das disciplinas de zootecnia, tecnologia de produtos

de origem animal, planejamento agropecuário e agroindustrial, melhoramento genético

animal e nutrição e alimentação animal.

Planta Piloto de Alimentos

A Planta Piloto é uma unidade industrial onde os alunos dos cursos de graduação

em Agronomia, Engenharia de Alimentos e Nutrição observam as etapas dos processos

de produção e beneficiamentos dos alimentos de origem vegetal e animal. Para atender a

este objetivo a planta piloto ocupa uma área de 300 m2 e está divida em: sala para os

professores; sala de reunião; almoxarifado; câmara frigorífica; área para o processamento

de alimentos; laboratório para o controle de processo e banheiros masculino e feminino.

O Departamento de Ciências Agrárias conta ainda com equipamentos de

projeção tipo, retroprojetor, projetor de slides, equipamentos multimídia e telas de

projeção.

1.3 Recursos humanos

O Departamento de Ciências Agrárias conta com a colaboração de seis

funcionários de uma empresa terceirizada para a manutenção e limpeza de suas

dependências físicas (salas de aula, laboratórios, fazenda, fábrica de alimentos, posto

meteorológico, etc.). A segurança do departamento é realizada por 2 servidores da

própria UNITAU, que trabalham durante o dia, além dos funcionários terceirizados que

atuam no período da noite.

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Dependendo da necessidade, conta ainda com vários outros serviços prestados

por outros setores da própria instituição como: Departamento de Obras e Manutenção,

Central de Informática, CEMA, CEMUT, FUNCABES, entre outros.

Acha-se, ainda, operante no departamento o Diretório Acadêmico do curso de Agronomia,

com representação do alunado. O departamento conta com 7 (sete) salas de aula. Em

uma delas existe equipamento multimídia fixo. Conta com um auditório (dotado de

equipamentos audiovisuais) com capacidade para 200 pessoas e uma sala de seminários

(dotada de equipamento multimídia fixo), com capacidade para 60 pessoas.

1.4 Quadro de professores do Curso (Nome, endereço de acesso ao currículo lattes,

titulação acadêmica, regime de trabalho, disciplinas ministradas e carga horária no curso)

Nome Titulação Acadêmica

Regime de Trabalho

Disciplina(s) ministradas no curso

C.H no

curso

Adriana Mascarette Labinas http://lattes.cnpq.br/4061871628964789

Doutora Integral Entomologia Agrícola 04

Agnes Barbério http://lattes.cnpq.br/3454470889011813

Doutora Parcial Citologia 03

Alecsandra de Almeida http://lattes.cnpq.br/2237840149849001

Doutora Parcial Atividade Complementar de Vivência Agronômica IV

02

Empreendedorismo Rural e Inovação

02

Metodologia Científica 02

Extensão Rural 02

Fitopatologia 03

Álvaro Andrade de Rezende http://lattes.cnpq.br/7210095511354494

Mestre Integral Topografia 03

Ana Aparecida da Silva Almeida http://lattes.cnpq.br/7440206313187404

Doutora Integral Estatística e Experimentação Agrícola

02

Fisiologia Vegetal 02

Anderson Barreira Sales http://lattes.cnpq.br/2819334613423524

Mestre Temporário Física 03

Anne Ketherine Zanetti Matarazzo http://lattes.cnpq.br/3712545196434547

Mestre Temporário Desenho Técnico 02

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Armando Antonio Monteiro de Castro http://lattes.cnpq.br/9239242612442103

Mestre Integral Cálculo Diferencial e Integral

04

Bayki Hussein Kassab http://lattes.cnpq.br/4104033685622260

Doutora Integral Bioquímica 02

Carlos Moure Cícero http://lattes.cnpq.br/9536892030145614 Mestre Integral

Agricultura 03

Iniciação às Ciências Agrárias

04

Manejo e Conservação do Solo

02

Máquinas Agrícolas 02

Vivência Agronômica I 02

Vivência Agronômica II 02

Trabalho de Conclusão de Curso

01

Deise Nancy Urias de Morais

Mestre Temporário Português Instrumental II 02

Drauzio Antonio Rezende Junior http://lattes.cnpq.br/0491046264197788

Mestre Integral

Gestão de Empresas Rurais e Agronegócio

03

Economia e Desenvolvimento Agropecuário

02

Edgard Israel Especialista Parcial Técnicas Computacionais em Engenharia

02

Edson Vander Pimentel http://lattes.cnpq.br/8144420299331040

Mestre Integral Química Analítica Química Orgânica

03 03

Getulio Teixeira Batista http://lattes.cnpq.br/1271177069852543

Doutor

Integral

Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento e Cartografia

02

Gilberto Fernando Fisch http://lattes.cnpq.br/0331228247415761

Doutor Parcial Agrometeorologia 02

Gustavo Frederico Ribeiro Peão http://lattes.cnpq.br/3404982490355835

Mestre Integral Química Analítica 03

Química Orgânica 03

Graziela Zamponi http://lattes.cnpq.br/5346461549473979

Doutora Integral Português Instrumental II 02

João Carlos Nordi http://lattes.cnpq.br/8998299485715116

Doutor Integral Cultivo de Plantas Medicinais e Aromáticas

02

Sistemática vegetal 02

Floricultura e Paisagismo

02

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22

José Mauricio Bueno da Costa http://lattes.cnpq.br/7750836616978276

Doutor Horista Atividade Complementar de Vivência Agronômica II

02

Atividade Complementar de Vivência Agronômica III

02

Nutrição e Alimentação Animal

04

Zootecnia I 04

Júlio César Raposo de Almeida

http://lattes.cnpq.br/4636398811085260

Doutor Integral

Geologia e Pedologia 02

Fertilidade do Solo e Nutrição das Plantas

03

Forragicultura e Pastagem

02

Kenya Jeniffer Marcon http://lattes.cnpq.br/9714952927181661

Mestre Temporário Sociologia 02

Lidia Maria Ruv Carelli Barreto http://lattes.cnpq.br/5054377756107281

Doutora Integral Apicultura 06

Luciano Ricardo Marcondes da Silva http://lattes.cnpq.br/4937956236045595

Doutor Integral Exercendo cargo administrativo

40

Luzia Alves (substituindo Profa.Graziela Zamponi) http://lattes.cnpq.br/5346461549473979

Mestre Temporária Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos

03

Português Instrumental II

02

Marcelo dos Santos Targa http://lattes.cnpq.br/8123679278218057

Doutor Integral Hidráulica, Irrigação e Drenagem

02

Marcos Roberto Furlan http://lattes.cnpq.br/5557555657261017

Doutor Integral Exercendo cargo administrativo

40

Maria Cecília Barbosa de Toledo http://lattes.cnpq.br/4885101345587766

Doutora Integral Agroecologia 04

Marisa Cardoso http://lattes.cnpq.br/9172368517078035

Mestre Integral Zoologia 03

Nara Lucia Perondi Fortes http://lattes.cnpq.br/2221257168581093

Doutora Integral Exercendo cargo administrativo

40

Paulo Fortes Neto http://lattes.cnpq.br/2845794616412447

Doutor Integral Microbiologia Agrícola 02

Energia na Agricultura 02

Rene de Paula Posso Graduado Horista Olericultura 05

Ricardo Machado da Doutor Horista Genética 02

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23

Silva http://lattes.cnpq.br/4388499412855323

Melhoramento Genético Vegetal

04

Simey Thury Vieira Fisch http://lattes.cnpq.br/7555077428165080

Doutora Integral Agroecologia 03

Teresinha de Jesus Cardoso e Cunha http://lattes.cnpq.br/8857485114980114

Mestre Integral Português Instrumental I (tutoria)

01

Docentes segundo a titulação para cursos de bacharelado e/ou de licenciatura (Deliberação CEE 55/06):

TITULAÇÃO Nº %

Graduados 01 2,94

Especialistas 01 2,94

Mestres 13 35,29

Doutores 20 58,83

Total 35 100,0

2. Curso de Ciências Agrárias

2.1 Objetivos do Curso

O curso de AGRONOMIA tem por finalidade a formação do engenheiro agrônomo,

seguro e apto à concepção, execução e adaptação de técnicas agrosilvipastoril, para o

manejo de ecossistemas destinados à produção de alimentos, com domínio dos métodos

dos processos de beneficiamento e comercialização de produtos de origem vegetal e

animal. Um profissional com preocupação ética, espírito crítico e visão holística, dotada

de consciência ecológica, econômica e social, comprometido com o desenvolvimento

sustentável.

Objetivos específicos

•Oferecer conteúdos programáticos que enfatizem aspectos de relevância no exercício

profissional, garantindo a abrangência desses conteúdos e sólida fundamentação básica.

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24

•Estimular o aprendizado pela busca do conhecimento, orientando o acadêmico para o

exercício profissional.

•Estimular a iniciação científica permitindo ao aluno alinhar as atividades de campo com a

pesquisa científica, bem como exercitar a redação técnico-científica de forma

sistematizada.

•Oferecer cursos de extensão universitária para o enriquecimento curricular dos alunos da

graduação em agronomia.

2.2 Perfil do Profissional a ser formado

O Engenheiro Agrônomo formado pela UNITAU deverá possuir sólida

formaçãobásica, científica e tecnológica, com visão global dos sistemas agropecuários,

agroindustrial e agroecológico. Deverá ser capaz de oferecer soluções técnicas para os

problemas que afetam a produção agroindustrial das cooperativas e outros

estabelecimentos agrícolas, independente do porte do agricultor. Deverá ser um

profissional, com senso ético, capacitado para o trabalho em grupo, tanto antes quanto

depois da porteira e, ainda, estar preparado para proporcionar o sucesso da agricultura e

pecuária, gerenciando os agronegócios, desde a produção até a comercialização dos

produtos agrícolas.

2.3 Campo de atuação

O Engenheiro Agrônomo possui habilitação profissional ampla podendo atuar nas áreas

de:

•Agronegócios, Agroecologia e Agricultura Familiar,

•Engenharia rural, topografia, agrometeorologia, construções e instalações rurais, irrigação e drenagem para fins agrícolas e mecanização agrícola

•Fitotecnia ou Produção Vegetal,

•Recursos naturais renováveis e ecologia,

•Tecnologia e produção de sementes,

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25

•Microbiologia agrícola e defesa sanitária,

•Manejo e conservação do solo e da água, uso de fertilizantes e corretivos, química e biologia do solo, nutrição mineral de plantas,

•Tecnologia de alimentos, processamento, beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais,

•Parques e jardins,

•Zootecnia, nutrição animal; forragicultura; bromatologia e rações; pequenos e grandes animais.

2.4 Matriz Curricular

O curso de AGRONOMIA foi criado na UNITAU, autorizado pela Resolução no

37/78, do Conselho Universitário de 21/11/1978 (Processo no R-208/78), com início em

1979.

Foi reconhecido pela Portaria Ministerial do MEC no 79/84, de 27/02/1984 (Parecer

CEE/SP no 1.952/83 – Processo. CEE/SP no 1.168/83 e 23000.004219/84-5 do MEC) e

com Renovação do Reconhecimento pela Portaria CEE/GP no 523/02 de 21/12/2002 e,

em seguida pela Portaria CEE/GP 499/07 de 09/10/2007 pelo prazo de 05 cinco anos, o

curso de AGRONOMIA é oferecido pelo Departamento de Ciências Agrárias. A primeira

turma de engenheiros agrônomos da UNITAU foi graduada em 1983 e a última em 2012.

Até 2003, o curso de AGRONOMIA era desenvolvido em regime anual e integral;

os alunos ingressantes até esta data cumpriam a estrutura curricular descrita na

Deliberação CONSEP 198/99, que previa cinco séries, integralização no prazo mínimo de

cinco anos e carga horária de 4964 (quatro mil, novecentas e sessenta e quatro) horas.

A partir do ano de 2004, o currículo foi alterado com base na proposta da minuta

das Diretrizes Curriculares Nacionais para Ciências Agrárias. Assim, por meio da

Deliberação CONSEP 353/2003, a então estrutura curricular do curso de AGRONOMIA

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26

previa quatro séries, integralização no prazo mínimo de quatro anos e carga horária de

4342 (quatro mil, trezentas e quarenta e duas) horas. Em 2009, pela Deliberação

CONSEP 244/09, que dispõe sobre a alteração do currículo pleno do Curso de

Agronomia, foi aprovada a alteração para 5 anos e em período matutino, para aqueles

matriculados a partir de 2010.

A partir do ano de 2013, pela Delberação CONSEP nº 232/2012, alterou o

currículo do curso de agronomia, para regime seriado semestral, com duração de 10 (dez)

semestres, para integralização em no máximo 18 (dezoito semestres), com carga horária

total de 3.843 (três mil e oitocentos e quarenta e três) horas.

Ementário das disciplinas do Curso

As disciplinas deverão seguir um modelo pedagógico que garanta o ordenamento

do conhecimento, respaldado na indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão.

A transmissão dos conhecimentos previstos nos conteúdos programáticos das

disciplinas é realizada mediante aulas teóricas, atividades práticas, atividades de iniciação

à pesquisa científica, atividades de extensão, trabalhos em grupos, monitoria acadêmica,

visitas técnicas de cunho didático, participação efetiva nas atividades intraclasse e

extraclasse, como congressos, palestras e cursos, de forma que as aulas deverão

constituir uma das atividades curriculares e não a única.

Dessa forma, será obrigatório que as disciplinas das áreas básicas e profissionais

desenvolvam seus conteúdos com no mínimo 30% de atividades práticas. Todas as

atividades extraclasse desenvolvidas por iniciativa própria e devidamente documentadas

deverão ser consideradas como participação efetiva nas disciplinas em andamento.

O Trabalho de Conclusão de Curso -TCC - é uma atividade diferenciada das demais

disciplinas por envolver a aplicação do método científico em área escolhida pelo aluno, o

qual descreverá seu trabalho em uma monografia a ser apresentada ao final da 4ª série.

As atividades de TCC serão coordenadas por um professor do Departamento de Ciências

Agrárias.

O Estágio Supervisionado é uma atividade diferenciada das demais disciplinas por

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27

envolver a vivência profissional do graduando em unidades industriais, institutos de

pesquisas ou outras instituições ligadas ao setor agroindustrial.

As atividades do Estágio Supervisionado terão a Supervisão Setorial de um professor

do Departamento de Ciências Agrárias e a Supervisão geral da Central de Estágios da

UNITAU.

As empresas que oferecem estágio aos alunos devem ter convênio com a Universidade.

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2.4 Matriz Curricular – Deliberação CONSEP-232/2012 (semestral)

QUADRO CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA

1º SEMESTRE

2º SEMESTRE

3º SEMESTRE

4º SEMESTRE

5º SEMESTRE

6 º SEMESTRE

Agroecologia 60 Cálculo Diferencial

e Integral 80

Anatomia e Morfologia Vegetal

80 Entomologia Agrícola –

Pragas das Plantas Cultivadas

60 Agrometeorologia 60 Extensão Rural 60

Apicultura 80 Citologia 60 Bioquímica 60 Experimentação Agrícola 60 Economia e

Desenvolvimento Agropecuário

60 Fitopatologia – Doenças das

Plantas Cultivadas 60

Cultivo de Plantas Medicinais

e Aromáticas 40 Física 60

Entomologia Agrícola Geral

60 Genética e Biotecnologia 60 Fertilidade do Solo 60 Forragicultura

e Pastagem 60

Empreendedorismo Rural e Inovação

40 Iniciação às Ciências

Agrárias

40 Geologia e Pedologia 80 Metodologia Científica 60 Fisiologia Vegetal 80 Máquinas Agrícolas 80

Energia na Agricultura 40 Química Analítica 60

Legislação Agrária,

Avaliações

e Perícias

60 Microbiologia Agrícola 60 Fitopatologia Geral 60 Nutrição de Plantas 60

Língua Portuguesa:

Leitura e

Produção de Texto

60 Química Orgânica 60 Estatística Geral 40 Sistemática Vegetal 60 Floricultura

e Paisagismo 60

Nutrição e

Alimentação Animal

60

Técnicas Computacionais em Engenharia

40 Vivência Agronômica II 40 Desenho Técnico 60 Sociologia 40 Topografia 100

Sensoriamento Remoto,

Geoprocessamento e

Cartografia

60

Vivência Agronômica I 40 Zoologia 60 Vivência Agronômica III 40 Vivência Agronômica IV 40 Vivência Agronômica V 40 Vivência Agronômica VI 40

TOTAL 400 460 480 440 520 480

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29

QUADRO CURRICULAR - CURSO DE AGRONOMIA

7º SEMESTRE 8º SEMESTRE 9º SEMESTRE 10º SEMESTRE

Agricultura I 60 Agricultura II 60 Fruticultura Tropical 60 Estágio

Supervisionado 240

Construções Rurais 60 Fruticultura

Subtropical/Temperada I 60

Hidrologia e Manejo de Bacias Hidrográficas

60 Trabalho de

Graduação – TG

120

Gestão de Empresas Rurais e Agronegócio

60 Hidráulica, Irrigação e

Drenagem 60

Planejamento Agropecuário e Agroindustrial

60

Melhoramento Genético Animal 60 Manejo da Vegetação

Espontânea 40

Silvicultura e Manejo de Recursos Florestais

80

Melhoramento Genético Vegetal 80 Manejo e Conservação do Solo 80 Tecnologia de Produtos de

Origem Animal e Vegetal 100

Vivência Agronômica VII 40 Olericultura 80 Tecnologia de Sementes 60

Zootecnia de Grandes Animais 100 Vivência Agronômica VIII 40

Zootecnia de Pequenos Animais 100

TOTAL 460 520 420

Carga horária total de aulas 4180

Carga horária de aulas convertidas em horas 3483

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.843

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30

2.5 Ementário das disciplinas do Curso – regime semestral – Deliberação CONSEP-

232/2012

1º SEMESTRE

AGROECOLOGIA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Estudar os processos ecológicos aplicados à agricultura. Entender os processos e os

padrões que regulam os agrossistemas que estão mais distantes da agricultura

convencional e mais próximos ao ecossistema natural, buscando, com isso, o equilíbrio

da conservação dos recursos naturais e a produção de alimentos o que resulta numa

agricultura sustentável.

EMENTA:

A agroecologia tem suas raízes no entendimento da ecologia e dos processos agrícolas:

Introdução à ecologia e definições, fatores ambientais que regulam as populações e as

comunidades (solo, luz, temperatura, umidade, relevo, etc), interações em nível de

agrossistemas (intra e interespecíficas), manejo sustentável, métodos utilizados na

agricultura sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GLIESSMAN, R. S. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura sustentável. 3. ed. Editora UFRGS, 2005.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Editora Artmed, 2010.

WEZEL, A. et al. Agroecology as a science, a movement or a practice. A review. Agronomy for Sustainable Development (published online), 2009. BIBLIOGRAFIA

COMPLEMENTAR:

http://www.agroecologia.org.br/

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31

http://www.territoriosdacidadania.gov.br/

http://www.ecovida.org.br/

http://aspta.org.br/

http://www.agroecologiaemrede.org.br/

APICULTURA

Carga horária 80 H/a

OBJETIVO:

Oferecer fundamentos necessários sobre a criação de abelhas para formação profissional

do aluno, preparando-o para atuar neste mercado de trabalho. Incluir na formação

acadêmica o conhecimento da apicultura como parte integrante dos conhecimentos sobre

tecnologia agrícola. Integrar e utilizar a estrutura do Centro de Estudos Apícola - UNITAU

na área de graduação do Departamento de Ciências Agrárias

EMENTA:

1- Introdução:

A) Histórico e importância econômica.

B) Biologia de Apis mellifera.

2- Criação de Apis mellifera:

a) Tecnologia apícola.

B) Localização e instalação do apiário.

C) Povoamento do apiário.

3- Tecnologia da produção apícola:

A) Conhecimento das condições biológicas dos enxames.

B) Desenvolvimento de enxames.

C) Inimigos naturais, doenças e agroquímicos na apicultura.

D) Manejos especiais.

4- Produtos da colmeia e sua produção: a) Produtos da colmeia. b) Polinização

como recurso da tecnologia agrícola. c) Manejo de colmeias para produção de mel.

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32

d) Própolis e pólen. e) Manejo de colmeias para produção de rainhas e geleia

real.

5- Legislação apícola, gestão de qualidade e subprodutos apícolas:

A) Boas práticas de fabricação e elaboração.

B) Entreposto de produtos apícolas e serviço de inspeção.

C) Manipulação de produtos e subprodutos apícolas.

D) Controle de qualidade na apicultura.

E) Análise de Perigos e Pontos críticos de controle (APRCC).

F) Análise de produtos apícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, C. R. O sistema HACCP Como instrumento Para Garantir A Inocuidade dos Alimentos. Revista Higiene Alimentar, v. 12, n. 53, p. 12-20, 1998.

ASSIS, M. EI Propoleo, Um Valioso Producto Apícola. Cuba: Editora Eida, 1979.

BAILEY, L.; Ball, B. V. Honey Bee Pathology. Editora Academic Press, 1991.

CAMARGO, J. M. F. Manual de Apicultura. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1972.

CEZARI, D. L. Implementação do Sistema HACCP. Revista Higiene Alimentar. v. 13, n. 60, p. 8-10, 1999.

COUTO, R. H. N.; Couto, L. A. Apicultura Manejo e Produtos. 2. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRANE, E. O Livro do Mel. São Paulo: Editoracidade: Nobel, 1987.

CRANE, Honey. A compnettensive SURVEY. London: Editora ITEINEMANN, 1979.

FREE, J. B. A Organização Social das Abelhas (Apis). São Paulo: EDUSP, 1980.

GRAHAM, J. M. The Hive and the Honey Bee. 9. ed. Editora Dadant & Sons, Inc. 1992.

GURGEL, C. M. Segurança do Trabalho na Apicultura. Editora SEBRAE/PE 2000.

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33

GUERRA, A. G.; MÉNDEZ, R. B. Propoleos Um Caminho Hacia la Salud. Editora Cuba, 1997.

CULTIVO DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Definir conceitos sobre plantas medicinais e aromáticas, bem como o de fitoterápicos;

Empregar o conhecimento das características morfológicas vegetais quanto ao

reconhecimento dos principais grupos de plantas medicinais e aromáticas;

Analisar os aspectos relacionados com o uso de plantas medicinais, incluindo cultivo,

comercialização e beneficiamento;

Oportunizar a prática de acesso e elaboração de diversos produtos elaborados com base

em medicinais e aromáticas;

EMENTA:

Principais grupos vegetais; Histórico da utilização de plantas medicinais, Metabolismo

secundário em plantas medicinais e aromáticas; Princípio ativo; Métodos de propagação

de plantas medicinais (Propagação sexuada; Propagação assexuada); Extração e

Utilização das Plantas Medicinais e Aromáticas; Partes utilizadas (Raízes, Cascas, Folhas,

Flores, Frutos, Sementes; Principais grupos de plantas medicinais e aromáticas (Manejo e

Cultivo): Lamiaceae, Asteraceae, Solanaceae, Apiaceae. Hortas medicinais comunitárias;

Beneficiamento e Comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008.

SOARES, C. A. Plantas Medicinais: do plantio à colheita.: Editora Icone. (Coleção Brasil Agrícola).

PANIZZA, S. Plantas que curam (Cheiro de Mato). 3. ed. São Paulo: IBRASA, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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34

CARIBÉ, J.; CAMPOS, J. M. Plantas que ajudam o homem: guia prático para a época atual. 5. ed. São Paulo: Cultrix Pensamento, 1977.

LORENZI, H.; BACHER, L.; LACERDA, M.; SARTORI, S. Frutas brasileiras e exóticas cultivadas: (de consumo in natura). Nova Odessa: Plantarum.

ZURILO, C. As ervas comestíveis: descrição, ilustração e receitas. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

EMPREENDEDORISMO RURAL E INOVAÇÃO

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno conhecimentos para desenvolver competências básicas e

emergentes na área de inovação tecnológica e do empreendedorismo.

Instrumentalizar o aluno para que desenvolva competências que possibilitem utilizar os

conceitos de planejamento empresarial para elaborar o Plano de Negócio.

Capacitar o aluno para que ele desenvolva competências para elaborar o Planejamento

Financeiro do Plano de Negócio.

Capacitar o estudante para o autodesenvolvimento como futuro empreendedor.

EMENTA:

A disciplina de Empreendedorismo trabalha as competências básicas e emergentes na

área de inovação tecnológica, do empreendedorismo para promover o

autodesenvolvimento de futuros empreendedores nas quatro temáticas: Competências

Empreendedoras; Plano de Negócio; Marketing e Gestão Financeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DRUCKER, P. F.Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

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35

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DOLABELA, F. C . O segredo de Luiza. São Paulo: Cultura, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedores de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial - guia para montar seu próprio negócio, vencer as dificuldades e administrar os riscos. São Paulo: Pearson Education, 2004.

FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Aprender a empreender. 3. ed. Rio de Janeiro: Fund. Roberto Marinho, 2003.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

ENERGIA NA AGRICULTURA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Apresentar a importância da energia para o desenvolvimento econômico do Brasil, com

enfoque no Desenvolvimento Sustentável. Conhecer a matriz energética brasileira e o

papel da Agricultura no consumo e na produção de energia. Levar o aluno a comparar,

mediante tais informações, a eficiência energética do plantio convencional, plantio direto,

e o sistema lavoura-pecuária-reflorestamento e também dimensionar biodigestores para o

tratamento de dejetos animais e obtenção de energia.

EMENTA:

A disciplina analisa a composição da matriz energética brasileira: hidroelétrica; biomassa;

gás natural; diesel; nuclear; carvão; eólica e solar. Discute sobre a importância dos

impactos ocasionados pelo consumo dessas fontes de energia na atividade agrícola como

consumidora de energia e produtora de energia renovável.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GLIESSMAN, S. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora Universidade/UFRGS, 2000.

FERREIRA, M. E.; PEREIRA, V. P.; CRUZ, M. C. P. Energia na Agricultura: Tecnologias poupadoras de Insumos, Integração de Sistemas Energéticos e Produção de Alimentos. Jaboticabal-SP: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP), 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE). Balanço Energético Nacional 2007 (BEN 2007). Ministério das Minas e Energia. Disponível em: <www.mme.gov.br.> Acesso em: jan. 2009.

LUCAS JÚNIOR, J.; SOUZA, C. de F.; LOPES, J. D. S. Construção e operação de biodigestores. Viçosa: CPT, 2003.

VICHI, F. M.; MANSOR, T. C. Energia, meio ambiente e economia: o Brasil no contexto mundial. Química Nova, v. 32, n. 3, p. 757-767, 2009.

SOUZA, J. L. et al. Embalagens plásticas ameaçam a eficiência energética na produção de hortaliças orgânicas. Chile, IDESIA, v. 29, n. 1, p.7-14, Enero-Abr. 2011.

PORTUGUÊS: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Ler tendo em vista os diferentes objetivos de leitura. Empregar o nível culto da língua na

modalidade escrita de gêneros acadêmicos e profissionais. Desenvolver a produção de

textos escritos específicos das áreas.

EMENTA:

Desenvolvimento das habilidades de diferentes estratégias de leitura.

Aperfeiçoamento das técnicas de produção de diferentes textos acadêmicos e

profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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37

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. rev. ampl. e atual., conforme o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro de Sales (Ed.). Dicionário Houaiss da língua portuguesa.INSTITUTO ANTÔNIO HOUAISS DE LEXICOGRAFIA. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. ed. Tradução Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global, 2009. Disponível em: <http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Publifolha, 2010.

GRUPO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA. Roteiro de Estudos em Português Instrumental: ênfase em leitura e produção de gêneros discursivos. Taubaté-SP: Universidade de Taubaté - IBH/GELP, 2012. v. II.

MOTTA-ROTH, Desiree; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

MACHADO, Ana Rachel (Coord.); LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Preparar o aluno para o desenvolvimento de soluções computacionais eficientes.

Capacitar o aluno na elaboração de algoritmos; torná-los capazes de resolver problemas

simples de forma teórica e aplicá-los na prática em uma linguagem de programação pré-

definida na metodologia.

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EMENTA:

Princípios de funcionamento do computador digital. Processador, memória e dispositivos

periféricos. Sistemas de Numeração. Aritmética Computacional.

Nas aulas teóricas os conceitos devem ser apresentados na forma de Pseudocódigo

(VISUALG 2.5) . As aulas podem ser apresentadas por meio de utilização de quadro

branco e atividades individuais. A aula prática será desenvolvida em laboratório

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Guanabara Dois, 1989.

FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de Programação.: Ed. Pearson Brasil, 2000.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Algoritmos: Lógica para o desenvolvimento de programação. São Paulo: Editora Érica, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1985.

SILVA, Camila Ceccatto da; PAULA, Everaldo Antônio de. Lógica de Programação: Aprendendo a Programar. São Paulo: Viena, 2007.

VIVÊNCIA AGRONÔMICA I

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver, mostrar e vivenciar as várias opções no exercício da agronomia;

Proporcionar atividades de caráter prático no Departamento de Ciências Agrárias para

que os alunos vivenciem a profissão;

Propiciar aos seus acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e

interdisciplinar;

Capacitar os alunos para tomadas de decisões além daquelas tidas como

preestabelecidas;

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39

Exercitar o poder crítico baseado em argumentos técnicos no desenvolvimento ou

acompanhamento de atividades práticas;

Preparar os alunos para o desenvolvimento de novas técnicas e estratégias no exercício

da profissão de Engenheiro Agrônomo;

Flexibilizar o currículo do Curso.

EMENTA:

1. Práticas laboratoriais para assuntos relacionados às áreas de:

a) apicultura;

b) entomologia agrícola;

c) microbiologia agrícola e fitopatologia;

d) geoprocessamento;

e) tecnologia de sementes;

f) solos e nutrição de plantas;

g) plantas medicinais.

2. Práticas em sistemas de cultivos:

a) frutíferas;

b) olerícolas;

c) arbóreas;

d) zootecnia.

3. Realização de trabalhos práticos, seminários, relatórios e outras atividades que o aluno

poderá realizar, para complementar sua vivência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANUALPEC: anuário da pecuária brasileira. São Paulo: Instituto FNP, 2012. anual corrente.

AGRIANUAL. São Paulo: Instituto FNP, 2012. anual.

JORGE, J. A. Manejo dos Solos Tropicais. Campinas: Campineiro, 1985.

CAMARGO, L. S. As hortaliças e seu cultivo. 2. ed. Campinas: Cargill, 1984.

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40

GODINHO, J. F. Suinocultura: tecnologia e viabilidade econômica. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1988.

TORRES, A. P. Alimentos e nutrição das aves domésticas. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, M. R. P.; DEMATÊ, M. E. S. P. Palmeiras: características botânicas e evolução. Campinas: Cargill. 1987.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo. Nova Odessa: Plantarum, 1992.

SÁ, F.V de. As Vacas Leiteiras. 7.ed. Lisboa: Clássica, 1976.

TORRES, P. et al. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao Brasil. 2.ed. São Paulo: Ceres, 1982.

LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989.

PENTEADO, S. R. Fruticultura de Clima Temperado em São Paulo. Campinas: Cargill, 1996.

2º SEMESTRE

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS: Estudo de limite, derivada e integral de funções reais de uma variável, ,

fornecendo ao aluno o embasamento matemático necessário ao estudo de outras

disciplinas e aplicações.

EMENTA:

Limite e continuidade

Derivada

Aplicações da derivada: máximos e mínimos

Integral

Técnicas de integração

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Aplicações da integral: áreas, volumes e comprimento de curvas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006.

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Editora MakronBooks, , 1999. v. 1.

ÁVILA, Geraldo S. S. Cálculo I : Funções de Uma Variável. 6. Ed. São Paulo: Editora LTC-Livros Técnicos e Científicos, 1994.

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: EditoraHARBRA, 1982. v. 1.

CITOLOGIA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Descrever os aspectos básicos da morfologia e fisiologia das células procariontes e

eucariontes;

Formular um raciocínio lógico entre todas as formas de vida de constituição celular,

visando focar que o agrônomo trabalha diretamente com os seres vivos.

EMENTA:

Origem da vida. Teoria celular. Composição química da célula (água, sais minerais,

carboidratos, lipídeos, proteínas, ácidos nucleicos). Células procariontes e eucariontes.

Membrana celular (composição química, organização molecular, função, glicocálice,

diferenciações). Transporte celular. Organelas citoplasmáticas: ribossomos, retículos

endoplasmáticos, complexo de Golgi, lisossomos, mitocôndrias, peroxissomos e

citoesqueleto. Núcleo celular (carioteca, poros, cromatina e nucleoplasma). Replicação,

transcrição e tradução. Ciclo celular (interfase e mitose). Meiose.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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BARBÉRIO, A.; LOPES, H. Citologia: Apostila do curso de Ciências Biológicas da Universidade de Taubaté. Taubaté, 2010.

CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL, S.M. A Célula 2012. São Paulo: Manole, 2012.

JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2011.

DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

LODISH, H.; COLS. Biologia Celular e Molecular. 5. ed. Porto Alegre. Artes Médicas. 2005.

POLLARD, T. D.; EARNSHAW, W. C. Biologia Celular. Editora Elservier, 2006.

RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. 2007.

FÍSICA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Permitir aos alunos investigar os conceitos fundamentais da Física.

Implementar o uso das ferramentas de pesquisa na vida prática.

Apresentar o método científico aplicado às ciências naturais.

Desenvolver o raciocínio abstrato e matemático.

EMENTA:

Medidas físicas básicas: definições, sistema internacional de unidades.

Vetores: espaço 2D e 3D, operações envolvendo vetores.

Leis de Newton: conceitos, aplicações, generalidades, torque e rotação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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HALLIDAY, D.; RESNICK, J.M. Fundamentos de Física. v. I.

SERWAY, R.A. Princípios da Física. v. I.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica. v. 1.

INICIAÇÃO ÀS CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Introduzir o aluno de agronomia nas discussões sobre as questões agrárias e do

agronegócio, mostrando as áreas em que poderá atuar como profissional. Iniciar as

discussões com as apresentações das várias áreas das ciências agrárias.

EMENTA:

O profissional da agronomia. Tratores, máquinas e implementos agrícolas. Centro de

Máquinas Agrícolas. Manejo e regras de segurança. Tipos de preparo do solo. Cultura do

milho. Zootecnia de pequenos e grandes animais. Hidrologia e manejo de bacias

hidrográficas. Cultura da soja. Legislação agrária. Manejo e Conservação do solo e da

água. Silvicultura. Tecnologia de alimentos. Climatologia / Cultivos protegidos.

Construções rurais – pontes e estradas rurais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, S. Aspectos sociológicos da vida rural brasileira. Rio de Janeiro: Editora, 1967.

PASTORE, J. Desigualdade e mobilidade social no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1979.

SCHUH, G. E. O Desenvolvimento da Agricultura no Brasil. Rio de Janeiro: APEC, 1976.

BOSERUP, E. Evolução agrária e pressão demográfica. São Paulo: Hucitec/Polis, 1987.

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FROEHLICH, José Marcos. O perfil do profissional em ciências agrárias na agricultura sustentável. Brasília, Revista Ensino Agrícola Superior, ABEAS, v.14, n.2, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORDENAVE, J. Extensão Rural: modelos e métodos. Rio de Janeiro: UFRRJ. 1995.

ALMEIDA, Jalcione. Por uma nova definição profissional do agrônomo: a contribuição das disciplinas voltadas para a perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Santa Maria, Extensão Rural, CPGExR-UFSM, v.3, n.1, p. 49-59, jan./dez. 1996.

QUÍMICA ANALÍTICA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver o conhecimento necessário para permitir a integração entre o conteúdo

acadêmico e o cotidiano, de forma a fornecer ao aluno uma visualização imediata da

aplicação da Química Analítica nas Ciências Agrárias. Oportunizar ao aluno, de forma

contextualizada com profissionalidade, a apropriação dos conhecimentos básicos nas

áreas específicas da química. Analisar criticamente dados gerados da química e

relacionar aos recursos naturais. Entender a dinâmica das reações químicas no contexto

da identificação e quantificação de moléculas e átomos, principal objetivo da química

analítica. Treinar as habilidades no manuseio de vidrarias e equipamentos. Analisar

relatórios e laudos sob o ponto de vista do entendimento dos fundamentos da química.

EMENTA:

1- Grandezas Físicas e unidades;

2- Cálculos de composição e fórmulas;

3- Cálculos a partir de equações químicas;

4- Funções químicas inorgânicas;

5- Estudo das soluções;

6-Termoquímica;

7- Cinética química;

8- Equilíbrio químico;

Atividades em laboratório:

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1- Introdução ao trabalho em laboratório;

2-Equipamentos básicos de laboratório;

3-Medidas de volume;

4-Preparação de soluções;

5-Titulação ácido-base;

6-Padronização de soluções;

8-Velocidade de uma reação;

9-Equilíbrio químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GARRITZ, A.; CHAMIZO, J. A. Química. Tradução Giovanni S. Crisi. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002

MAHAN .B .M.; MEYERS ,R. J. Quimica um curso universitário. 4.ed. São Paulo: E.Blucher,1993.

UCKO, David A. Química Para as Ciências da Saúde: Uma introdução à química geral, inorgânica e biológica. Tradução José Roberto Giglio. 2.ed. São Paulo: Manole, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1992.

VOGEL, A. I. Análise química qualitativa. 3.ed. São Paulo: Guanabara-Koogan, 1981.

RUSSEL, J. B.. Quimica geral. 2.ed. São Paulo: Makron,1994.

QUÍMICA ORGÂNICA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver o conhecimento necessário para permitir a integração entre o conteúdo

acadêmico e o cotidiano, de forma a fornecer ao aluno uma visualização imediata da

aplicação da Química Orgânica nas Ciências Agrárias.

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EMENTA:

1- Introdução à Química: estrutura da matéria.

2- Classificação periódica dos elementos.

3- Ligações químicas: ligação iônica, ligação covalente e metálica.

4- Compostos de carbono e as ligações químicas.

5- Cadeias carbônicas.

6- Radicais orgânicos.

7- Funções orgânicas.

8- Reatividade e estabilidade dos compostos orgânicos.

9- Hidrocarbonetos.

10- Reações orgânicas.

11- Funções oxigenadas.

12- Funções nitrogenadas.

13- Funções sulfuradas.

14- Compostos aromáticos.

15- Isomeria.

16- Introdução à química dos polímeros.

17- Introdução à química dos organo-metálicos.

18- Química dos piretróides e PCB's.

19 - Introdução à bioquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOLOMONS, G; FRYHLE, C. Química Orgânica. 7. ed. São Paulo: LTC, 2001. v. 1.

SOLOMONS, G; FRYHLE, C. Química Orgânica. 7. Ed. São Paulo: LTC, 2001. v. 2.

UCKO, David A. Química Para as Ciências da Saúde: Uma introdução à química geral, inorgânica e biológica. Tradução José Roberto Giglio. 2.ed. São Paulo: Manole, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RODRIGUES, J. A. R. Química Nova na Escola, 2001.

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RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

VIVÊNCIA AGRONÔMICA II

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver, mostrar e vivenciar as várias opções no exercício da agronomia;

Proporcionar atividades de caráter prático no Departamento de Ciências Agrárias para

que os alunos vivenciem a profissão;

Propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar;

Capacitar os alunos para tomadas de decisões além daquelas tidas como

preestabelecidas;

Exercitar o poder crítico baseado em argumentos técnicos no desenvolvimento ou

acompanhamento de atividades práticas;

Preparar os alunos para o desenvolvimento de novas técnicas e estratégias no exercício

da profissão de Engenheiro Agrônomo;

Flexibilizar o currículo do Curso.

EMENTA

Atividades de pesquisa e extensão orientadas por docente da Instituição que tenha

relação com as áreas de abrangência da Agronomia;

Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Agronomia da

UNITAU;

Estágios ou atividades extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados

pela Universidade na área de Agronomia;

Participação em eventos extracurriculares como seminários, simpósios, congressos,

conferências, jornadas, encontros e outros de caráter científicos na área de Agronomia e

afins.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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ANUALPEC. Anuário da pecuária brasileira. São Paulo: Instituto FNP, 2009. Anual. Corrente.

GRIANUAL. São Paulo: Instituto FNP, 2009. Anual. Corrente.

GALLO, Domingos. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz, 10).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Gilberto J.; PIEDADE, Gertrudes C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel.

MARCOS FILHO, Julio. Fisiologia de sementes: de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz, 12).

RESENDE, Mauro; CURI, Nilton; SANTANA, Derli Prudente. Pedologia e fertilidade do solo: interações e aplicações. [S.l.]: POTAFOS, 1988.

ZOOLOGIA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Instrumentalizar o aluno quanto às características taxonômicas, morfológicas, fisiológicas

e comportamentais dos grupos zoológicos de interesse agronômico.

EMENTA

Estudo dos taxa zoológicos que representam interesse agronômico, por poderem ser

utilizados em atividades de controle biológico, por auxiliarem em processos de dispersão

de pólen e sementes, bem como pela ação como pragas ou parasitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2011.

HICKMAN Jr., C. P. et.al. Princípios integrados de Zoologia. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2013.

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POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; JANIS, C. M. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IHICKMAN Jr., C.P.; ROBERTS,L.S.; LARSON,A. Princípios Integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

RUPPERT, E. E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996.

STORER, T. I.; USINGER,R. L. Zoologia Geral. 5. ed. São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 1979.

HILDEBRAND, M. Análise da Estrutura dos Vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1995.

POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; Mc FARLAND,W. N. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1993.

3º SEMESTRE

ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Conceituar sobre a organização interna e externa das Espermatófitas, com ênfase em

plantas agrícolas.

Descrever os métodos de montagem de lâminas para estudos anatômicos das plantas de

interesse econômico e agrícola.

Empregar os conceitos e distinguir métodos mais adequados para os estudos morfo-

anatômicos específicos.

Reconhecer as estruturas morfológicas internas e externas dos vegetais superiores das

principais plantas de uso e potencial agrícola.

Distinguir as partes morfológicas, organizar sua síntese e explicar suas inter-relações.

Desenvolver e estimar análises morfológicas (externas e internas) em espermatófitas.

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EMENTA:

Componentes não protoplasmáticos – Cristais (Estrutura, composição química e

classificação); Tecidos vegetais meristemáticos primários, Tecidos vegetais

meristemáticos secundários, Tecidos adultos: Tecidos de revestimento (Epiderme,

periderme); Tecidos de preenchimento (Parênquima), Tecidos de Sustentação

(Colênquima, Esclerênquima), Tecidos de Condução (Xilema primário, xilema secundário;

floema primário; floema secundário); Estruturas secretoras (Estruturas secretoras

externas, estruturas secretoras internas); Morfologia interna da raiz (estruturas primária e

secundária); Morfologia interna do caule (estruturas primária e secundária); Morfologia

interna da folha; Morfologia interna da flor (Fecundação, formação do grão-de-pólen,

formação do tubo polínico, formação do óvulo) Introdução ao estudo da botânica;

Germinação; Morfologia externa da raiz; morfologia externa do caule; Morfologia externa

da folha; Morfologia externa da flor; morfologia externa de inflorescências; Morfologia

externa do fruto; morfologia externa da semente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (Organografia). 15. ed. São Paulo: EDUSP, 1992.

______. Botânica: morfologia interna das plantas (Anatomia). 9. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1999.

SOUZA, L. A. (Org.). Sementes e plântulas: germinação, estrutura e adaptação. Ponta Grossa: TODAPALAVRA, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALTAR, S. L. M. A. Manual prático de Morfoanatomia vegetal. RIMA: 2006.

CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal: Células e tecidos. 2. ed. São Paulo: Roca, 1986.

CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal: Órgãos. 2. ed. São Paulo: Roca, 1987.

OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Práticas de morfologia vegetal. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

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RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHOM, S. E. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

BIOQUÍMICA

Carga horária 60 H/a

EMENTA:

Teoria: Constituintes celulares: Biomoléculas – especialização e diferenciação de

biomoléculas. Estrutura de: carboidratos, lipídeos, proteínas, ácidos nucléicos, enzimas.

Metabolismo de carboidratos – síntese e degradação; glicólise, ciclo das pentoses, ciclo

de Krebs, cadeia respiratória, metabolismo de lipídeos – síntese e degradação; -Oxidação,

Metabolismo de aminoácidos, ciclo da ureia. Papel bioquímico das vitaminas. Prática:

Potenciometria. Titulação e espectrocolorimetria. Caracterização de glicídios.

Determinação de lipídios totais. Caracterização de proteínas. Determinação de vitamina C.

Glicemia. Eletroforese. Cadeia respiratória. Gel filtração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MURRAY, R. K. et al. Haper: bioquímica. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1990.

STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

LEHNINGER, A. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Savier, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RODRIGUES, J. A. R. Química Nova na Escola. 2001.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

DESENHO TÉCNICO

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

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Introduzir o aluno ao universo da linguagem do desenho técnico, tendo em vista a

compreensão das representações gráficas. Visar ao desenvolvimento das técnicas

básicas e fundamentais (noções) para a aprendizagem do desenho técnico de acordo

com as normas técnicas. Desenvolver projetos aplicados na área das ciências rurais.

EMENTA

Instrumentos e material de desenho. Noções de Geometria Descritiva: projeções do ponto,

da reta e do plano. Projeções: cilíndrica ortogonal e oblíqua. Projeção em vistas

ortográficas e perspectiva isométrica, prática de isométricas. Normas para o desenho

técnico (ABNT). Caligrafia e traçado. Cotagem de desenhos. Noções de desenho

arquitetônico aplicado a edificações rurais: planta baixa, locação, situação, cobertura,

cortes e elevações. Uso e Aplicação das escalas redução e ampliação. Noções de

desenho topográfico e projeções cotadas. Noções de desenho cartográfico. Legislações

Estaduais, Municipais e Federais para o desenvolvimento de projetos arquitetônicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068: Folha de desenho –leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: Desenho técnico –emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8402: Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Largura das linhas. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13142: Desenho técnico –dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 1999.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.

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53

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10647: Desenho técnico. Rio de Janeiro, 1989.

CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.

FRENCH, T. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto Alegre: Editora Globo, 1985.

GIONGO, A. R. Curso de Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Nobel, 1975.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., ano.

OBERG, L. D. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico S/A, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORNANCINI, José Carlos M. Desenho Básico. Porto Alegre: Livraria Sulina Editora. Ano.

FERREIRA, P. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 2001.

MARMO, Carlos; MARMO, Nicolau. Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Spicione, 1994.

MONTENEGRO, Gildo. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1990.

PUTNOKE, J. C. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: Editora Spicione, 1993. v. I.

ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA GERAL

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Estudar os insetos, visando à identificação das pragas, seus hábitos e sua biologia.

Informar sobre as diferentes opções para o controle racional das pragas sem prejuízo à

vida humana e ao meio ambiente.

Capacitar os alunos para tomadas de decisões, além daquelas tidas como

preestabelecidas e verdadeiras.

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54

Exercitar o senso crítico baseado em argumentos técnicos, no que diz respeito ao

controle de pragas.

Preparar o aluno para o desenvolvimento de novas técnicas e estratégias para o controle

das pragas agrícolas e a experimentação na área da Entomologia Agrícola.

EMENTA:

A disciplina apresenta o histórico e a importância dos insetos para os ambientes agrícolas

à medida que os conceitos de morfologia, fisiologia e ecologia deste grupo são

aprofundados. Métodos de controle de insetos-praga. Indicação do(s) melhor(es)

método(s) para atingir este objetivo, de maneira econômica e segura para o ambiente,

para o homem e para as demais espécies de organismos vivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORROR, D. J.; DeLONG, D. M. Introdução aos estudos dos insetos. São Paulo: Edegar Blucher, 2010.

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. São Paulo: FEALQ, 2002. v.10.

LARA, F. M. Princípios de Entomologia. São Paulo: Ícone, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, L. M., RIBEIRO-COSTA, C. S., MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos Ed., 1998.

ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 1998.

ANDREI, E. Compêndio dos defensivos agrícolas. 7. ed. São Paulo: Organização Andrei Ed, Ltda., 2005.

ATHIÉ, I.; DE PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2002.

BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Livraria Roca, 1984.

BURN, A. J. et al. Integrated pest management. New York: Academic Press, 1987.

BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002.

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55

CROCOMO, W. B. Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1990.

C.S.I.R.O. The insects of Australia. Austrália: Melbourne University Press, 1973.

DeBACH, P. Control biológico de las plagas de insectos y males hierbas. 4. ed. México: Continental, 1975.

HUFFAKER, C. B.; MESSENGER, P. S. The theory and practice of biological control. New York: Academic Press, 1977.

HUFFAKER, C. B. Biological control. New York: Ed. Plennum, 1971.

KNIPLING E. F. The basic principles of insect population suppression and management. ESDA Agriculture Handbook, n. 512, 1979.

LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1978.

METCALF, R. L.; LUCKMANN, W. H. Introduction to insect pest management. 3. ed. New York: Willey & Sons, 1994.

NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R. A. Entomologia Econômica. São Paulo: Monsanto Ed. Gráfica Ltda, 1981.

PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. Manole: São Paulo, 1991.

SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Ceres, 1976.

STORER, T. I. et al. Zoologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1998.

ZAMBOLIN, L. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Viçosa: UFV, 2000.

ZUCCHI, R. A. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993.

GEOLOGIA E PEDOLOGIA

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Contribuir para a formação do profissional enfocando uma visão geral da estatística.

Capacitar o estudante na coleta de dados, tabulação e construção de gráficos.

Exercitar a análise e a interpretação de resultados primários e secundários.

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56

Capacitar o estudante para a atuação na pesquisa, TCC e iniciação científica

EMENTA:

Classificação de variáveis, Levantamento de Dados: Coleta; Apuração; Apresentação; e

Análise de resultados. Séries Estatísticas. Distribuição de Frequências. Análise de

Gráficos. Estatísticos. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão. Medidas

Separatrizes. Medidas de Assimetria. Medidas de Curtose. Distribuição Normal e as

distribuições Relacionadas. Intervalo de Confiança. Teste de Hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEREIRA, W; TANAKA, O. K. Estatística: Conceitos Básicos. 1990.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREITAS, C. C; RENNÓ, C. D.; SOUSA JÚNIOR, M. A. Estatística: Curso 1. São José dos Campos: INPE, 2003. Apostila. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/~miguel/cursoemilioribas/MaterialRef/Curso1Estatistica_Corina.pdf>. Acesso em: 1 fev. 2011.

LEGISLAÇÃO AGRÁRIA, AVALIAÇÕES E PERICIAS

Carga horária 60 H/a

EMENTA:

Ética e formação profissional e atribuições conforme o Conselho Regional de Engenharia

e Arquitetura (CREA). Meio ambiente. Recursos hídricos. Uso do solo. Estatuto da terra e

reforma agrária. Leislação sobre defesa agropecuária. Legislação trabalhista rural. Fluxo

de expansão da agropecuária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. (Constituição). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: IMESP, 1988.

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57

VENTURA, V. J. Legislação Federal sobre o meio ambiente. Taubaté: Vana, 1992.

LUZ, V. P. Curso de direito agrário. 2. ed. Porto Alegre: Sagra, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGRIANUAL. São Paulo: Instituto FNP, 2009. Anual. Corrente.

GALLO, Domingos. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz, 10).

VIVÊNCIA AGRONÔMICA III

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Proporcionar atividades de caráter prático para que os alunos vivenciem a profissão;

Capacitar os alunos para tomada de decisões;

Exercitar o senso crítico baseado em argumentos técnicos, no desenvolvimento ou

acompanhamento das atividades práticas;

Conhecer a atividade relacionada ao setor de avicultura de postura e projetar um sistema

de produção alternativo;

Acompanhar e executar as práticas necessárias, bem como avaliar os resultados do

sistema de produção proposto.

EMENTA:

1- Práticas laboratoriais para assuntos relacionados à avicultura de postura;

2- Práticas no sistema de produção:

a- Avicultura de postura: fases de cria e recria;

3- Práticas diversas: controle de desenvolvimento ponderal; programas de alimentação;

programa de luz; programa sanitário; instalações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ENGLERT, S. I. Avicultura. Porto Alegre: Agropecuária, 1978.

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58

TORRES, A. P. Alimentos e nutrição de aves domesticas. São Paulo: Nobel, 1979.

KUPSCH, W. Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos, frangos e poedeiras. São Paulo: Nobel, 1981.

4º SEMESTRE

ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA- PRAGA DAS PLANTAS CULTIVADAS

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Apresentar os principais grupos de insetos-pragas associados às culturas mais

importantes;

Associar os principais grupos às técnicas de controle mais apropriadas;

Permitir a análise dos custos benefícios na adoção das estratégias de controle de pragas.

EMENTA:

A disciplina apresenta e analisa a ocorrência dos insetos-pragas nas culturas mais

importantes na agricultura (local, regional, nacional e, inclusive, internacional) para

permitir tomadas de decisões acertadas e rápidas, sem deixar de lado as análises dos

custos/benefícios de qualquer interferência (quer sob o ponto de vista econômico, quer

sob o ponto de vista ambiental).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORROR, D. J.; DeLONG, D. M. Introdução aos estudos dos insetos. São Paulo: Edegar Blucher, 2010.

GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. São Paulo: FEALQ, 2002. v.10.

LARA, F. M. Princípios de Entomologia. São Paulo: Ícone, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR

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59

ALMEIDA, L. M.; RIBEIRO-COSTA, C. S.; MARINONI, L. Manual de coleta, conservação, montagem e identificação de insetos. Ribeirão Preto: Holos Ed., 1998.

ALVES, S. B. Controle microbiano de insetos. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 1998.

ANDREI, E. Compêndio dos defensivos agrícolas. 7. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora, Ltda., 2005.

ATHIÉ, I.; DE PAULA, D. C. Insetos de grãos armazenados: aspectos biológicos e identificação. 2. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2002.

BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Livraria Roca, 1984.

BURN, A. J. et al. Integrated pest management. New York: Academic Press, 1987.

BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002.

CROCOMO, W. B. Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1990.

C.S.I.R.O. The insects of Australia. Austrália: Melbourne University Press, 1973.

DeBACH, P. Control biológico de las plagas de insectos y males hierbas. 4. ed. México: Continental, 1975.

HUFFAKER, C. B.; MESSENGER, P. S. The theory and practice of biological control. New York: Academic Press, 1977.

HUFFAKER, C. B. Biological control. New York: Ed. Plennum, 1971.

KNIPLING E. F. The basic principles of insect population suppression and management. ESDA Agriculture Handbook, n. 512, 1979.

LARA, F. M. Princípios de resistência de plantas a insetos. São Paulo: Ícone, 1978.

LARA, F. M. Princípios de Entomologia. São Paulo: Ícone, 1992.

METCALF, R. L.; LUCKMANN, W. H. Introduction to insect pest management. 3. ed. New York: Willey & Sons, 1994.

NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; ZUCCHI, R. A. Entomologia Econômica. São Paulo: Monsanto Ed. Gráfica Ltda., 1981.

PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Ecologia nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. Manole: São Paulo, 1991.

Page 60: AGRONOMIA - unitau.br · -Seladora manual -Fogão comum de 4 bocas -Máquina de sorvete tipo Soft ... -Balança Filizola 200 kg -Balança de precisão -Balança Filizola 150 kg

60

SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de ecologia dos insetos. São Paulo: Ceres, 1976.

STORER, T. I. et al. Zoologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1998.

ZAMBOLIN, L. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas. Viçosa: UFV, 2000.

ZUCCHI, R. A. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ, 1993.

EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Apresentar aos alunos o conjunto de técnicas e métodos utilizadas em estudos de

experimentos, para planejar, executar, analisar dados e interpretar resultados obtidos em

experimentos agrícolas.

EMENTA:

Planejamento e manejo de experimentos; Delineamentos Experimentais básicos:

inteiramente casualizado, blocos ao acaso, arranjos fatoriais. Teste F, Teste de Tukey;

uso de pacote estatístico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BANZATTO, D. A. e KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 1989.

GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. 13. ed. Piracicaba: LIVRARIA NOBEL S.A., 1990.

PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 11. ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais. Piracicaba: FEALQ, 2002.

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GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Discutir os conhecimentos básicos sobre os mecanismos genéticos que regem a

hereditariedade. Fornecer ao aluno embasamento teórico para compreensão da genética

ao nível molecular, cromossômico e populacional para posterior aplicação no

melhoramento genético animal, vegetal e biotecnologia.

EMENTA:

Genética molecular, Mendelismo - Herança monogênica e Segregação independente,

Interação alélica e não alélica, Alelismo múltiplo, Ligação, permuta, mapas genética e

pleiotropia, Interação genótipo x ambiente, Determinação do sexo, Genética de

populações, Genética quantitativa e Biotecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOREM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV. 2013.

RAMALHO, Magno Antonio et al. Genética na agropecuária. 5. ed. Lavras: UFLA, 2012.

MOTTA, Paulo Armando (Coord.) et al. Introdução à genética. Tradução João Paulo de Campos. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

VIANA, José Marcelo Soriano. Genética: fundamentos. 2. ed. Viçosa-MG: UFV, 2003. 3v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRESCH, C. Genética clássica e molecular. 4. ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1994.

FALCONER, D. S. Introdução à Genética Quantitativa. Tradução Silva, M. A. Viçosa: Editora UFV, 1981.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

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62

Habilitar o aluno para que ele seja capaz de desenvolver trabalhos acadêmicos e

científicos, desde o seu planejamento até a sua apresentação escrita e oral.

EMENTA:

A disciplina de Metodologia fornece subsídios teóricos, técnicos e críticos para a

elaboração projetos de pesquisa e monografias. Os tipos de conhecimentos, os métodos

e a investigação científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEREIRA, J. M. Manual de metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Altas, 2011.

GIL, A. C. Como elaborar o projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Altas, 2010.

CARVALHO, M. C. de M. Construindo o Saber: Metodologia Científica. 22. ed. São Paulo: Pappirus, 2010.

MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA

Carga horária 60 H/a

EMENTA:

Introdução ao estudo da microbiologia. Características de bactérias, fungos e vírus.

Microscópios e microscopia. Influência de fatores do ambiente sobre o desenvolvimento

de microrganismos. Fundamentos de ecologia microbiana. Microbiologia do solo. Fixação

biológica do nitrogênio. Micorrizas e ectomicorrizas. A rizosfera. A espermosfera.

Processos de tratamentos microbiológicos. Defensivos agrícolas e sua interação com a

microbiota do solo. Sistemas de cultivos e a comunidade microbiana do solo. Métodos

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63

microbianos utilizados como indicadores de poluição dos solos. Utilização de

microrganismos no controle de insetos e patógenos de plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. São Paulo: Ceres, 1995.

NOGUEIRA, E. J. B. et al. Microbiologia do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1992.

SIQUEIRA, J. O.; FRANCO, A. A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectiva. Lavras: ABEAS, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GAVIOLI, Felipe Rosafa; COSTA, Manoel Baltasar Baptista. As Múltiplas Funções da Agricultura Familiar: um estudo no assentamento Monte Alegre. Araraquara-SP

GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2010.

MOREIRA, Roberto José. Pensando o rural da modernidade e dos nossos tempos. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 20, n. 1, p. 248-271, abr. 2012.

SISTEMÁTICA VEGETAL

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Definir conceitos sobre a sistemática de plantas espermatófitas relacionando-os com a

filogenia.

Ensinar a coleta, secagem e preservação do material botânico como uma fonte de

documentação.

Reconhecer as características dos principais grupos de espermatófitas de acordo com o

sistema nomenclatural APGIII.

EMENTA:

Relações filogenéticas; Nomenclatura botânica; Herbário; Grupo das Phycophytas;

Grupo dos Lichenes; Grupo das Bryophytas; Grupo das Pteridophytas; Sistemas de

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64

Classificação das angiospermas; Sub-divisão Coniferopytina; Sub-divisão Cycadophytina;

Evolução das Angiospermas; Polinização nas Angiospermas, Sistemas Nomenclatural

APGIII; Angiospermas Basais. Eudicotiledôneas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERRI, M. G. Glossário ilustrado de Botânica. São Paulo: Nobel, 1988.

MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. J. Cinco Reinos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

LORENZI, H. Botânica Sistemática. Nova Odessa: Plantarum, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, JOSY SOUZA DOS SANTOS et al. Manual de Briologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

BLANC et al. Atividades biológicas das Pteridófitas. Rio de Janeiro: Âmbito, 2010,

REVIERS, BRUNO DE. Biologia e filogenia das algas. Porto Alegre: Artmed, 2006.

XAVIER FILHO et al. (Editor). Biologia dos Liquens . Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 2006.

BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Rio de Janeiro: EDUSP, 1978. v.1.

BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária Federal de Viçosa, 1984. v.2.

BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária Federal de Viçosa, 1986. v.3.

BOLD, H. O Reino Vegetal. São Paulo: Blucher,1988.

CRONQUIST, A. Integrated system of classification of flowering plants. New York: Columbia University Press, 1981.

EICHHORN, S.; EVERT, R. F.;RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 7. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

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65

LORENZI, H.; SOUZA, V. C. Chave de identificação. Nova Odessa: Plantarum, 2007.

SOCIOLOGIA

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Apresentar uma visão histórica da sociologia, as principais abordagens teóricas e

conceituais, fornecendo subsídios para uma análise crítica dos fenômenos sociais.

Analisar os processos sociais em curso na sociedade contemporânea, relacionando com

o campo da Agronomia.

Refletir os desafios do papel do agrônomo neste contexto.

EMENTA:

A disciplina apresenta a Sociologia como um campo para compreensão das relações

sociais e das relações de poder na sociedade, e suas relações com as políticas públicas,

em uma visão macro. Apresenta como fio condutor da disciplina a emergência e os

debates em sociologia rural e a questão do campo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Terras de preto, terras de santo, terras de índio: uso comum e conflito. In: GODOI, Emília Pietrafesa de; MENEZES, Marilda Aparecida de; MARIN, Rosa Acezedo (Org.). Diversidade do Campesinato: expressões e categorias. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

ALVES, Luiz Batista; BASTOS, Rogério Pereira. Sustentabilidade em Silvânia-GO: o caso dos assentamentos rurais São Sebastião da Garganta e João de Deus.

BRUMER, Anita. Gênero e Agricultura: a situação da mulher na agricultura do Rio Grande do Sul. Florianópolis, Estudos Feministas, 12(1) p.360, jan./abr. 2004.

BUAINAIN, Antonio Marcio; ROMEIRO, Ademar R.; GUANZIROLI, Carlos. Agricultura Familiar e o Novo Mundo Rural.

CARNEIRO, Maria José. Ruralidade: novas identidades em construção. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 11, p. 53-75, out. 1998.

Page 66: AGRONOMIA - unitau.br · -Seladora manual -Fogão comum de 4 bocas -Máquina de sorvete tipo Soft ... -Balança Filizola 200 kg -Balança de precisão -Balança Filizola 150 kg

66

Mulheres no campo: notas sobre sua participação política e a condição social do gênero. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 2, p. 11-22, jun. 1994.

DA MATTA, Roberto. Você tem cultura. Jornal da Embratel. Rio de Janeiro, 1981.

FERREIRA, Angela Duarte Damasceno. Processos e sentidos sociais do rural na contemporaneidade: indagações sobre algumas especificidades brasileiras. Estudos Sociedade e Agricultura, n. 18, p. 28-46, out. 2002.

GAVIOLI, Felipe Rosafa; COSTA, Manoel Baltasar Baptista. As Múltiplas Funções da Agricultura Familiar: um estudo no assentamento Monte Alegre, região de Araraquara-SP.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2010.

MOREIRA, Roberto José. Pensando o rural da modernidade e dos nossos tempos. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 20, n. 1, p. 248-271, abr. 2012.

MÜLLER, Ana Luiza; Marcelo Kunrath Silva; Sergio Schneider. A construção das políticas públicas para a agricultura familiar no Brasil: o programa de aquisição de alimentos. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 20, n. 1, p. 106-138, abr. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PERES, Frederico; ROZEMBERG, Brani; LUCCA, Sérgio Roberto. Percepção de riscos no trabalho rural em uma região agrícola do Estado do Rio de Janeiro, Brasil: agrotóxicos, saúde e ambiente Rio de Janeiro, Cad. Saúde Pública, 21(6) p.1836-1844, nov./dez. 2005.

SANTOS, Mauro Augusto dos et al. Dinâmica Demográfica e uso da Terra no Cerrado Brasileiro: reflexões a partir da experiência do Padap.

SCOLES, Ricardo. Comunidade negra de Itacoã: território, biodiversidade e organização social, pilares para o etnodesenvolvimento. In: GODOI, Emília Pietrafesa de.

WOORTMANN, Ellen F. O saber camponês: práticas ecológicas tradicionais e inovações. In: GODOI, Emília Pietrafesa de; MENEZES, Marilda Aparecida de; MARIN, Rosa Acezedo (Org.). Diversidade do Campesinato: expressões e categorias. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

VIVÊNCIA AGRONÔMICA IV

Carga horária 40 H/a

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OBJETIVOS:

Proporcionar atividades de caráter prático para que os alunos vivenciem a profissão.

Capacitar os alunos para tomada de decisões.

Exercitar o senso crítico baseado em argumentos técnicos, no desenvolvimento ou

acompanhamento das atividades práticas.

Conhecer a atividade relacionada ao setor de avicultura de postura e projetar um sistema

de produção alternativo.

Acompanhar e executar as práticas necessárias, bem como avaliar os resultados do

sistema de produção proposto.

EMENTA:

1 - Práticas laboratoriais para assuntos relacionados à avicultura de postura.

2 - Práticas no sistema de produção:

a - Avicultura de postura: fase de postura.

3 - Práticas diversas: programa de alimentação; programa de luz; programa sanitário;

instalações; controle de produção e classificação de ovos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ENGLERT, S. I. Avicultura. Porto Alegre: Agropecuária, 1978.

TORRES, A. P. Alimentos e nutrição de aves domesticam. São Paulo: Nobel, 1979.

KUPSCH, W. Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos, frangos e poedeiras. São Paulo: Nobel,1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENEZES, Marilda Aparecida de; MARIN, Rosa Acezedo (Org.). Diversidade do Campesinato: expressões e categorias. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

SILVEIRA FILHO, José. A sociologia rural e a formação em ciência agronômica.

WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. O mundo rural brasileiro: acesso a bens e serviços e integração campo-cidade. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 17, n. 1, p.60-85, abr. 2009.

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5º SEMESTRE

AGROMETEOROLOGIA

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Enfocar o sistema clima, analisado através dos fatores e dos elementos climáticos, da

classificação climática e da distribuição dos climas na superfície terrestre. Abordar

também as alterações climáticas globais e regionais. Apresentar uma visão global de

como o conhecimento do tempo e clima pode auxiliar no gerenciamento da produção

agrícola. Apresentar, mediante aulas práticas no posto meteorológico, os principais

instrumentos meteorológicos.

EMENTA:

1) Noções de Meteorologia e Climatologia

2) Atmosfera Terrestre

3) Fatores Climáticos

4) Elementos Climáticos

5) Massas de Ar e Frentes Frias

6) Fenômenos de Interesse Agrícola

7) Evapotranspiração

8) Ciclo Hidrológico e Balanço Hídrico

9) Aulas práticas no posto meteorológico

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OMETTO, José Carlos. Bioclimatologia Vegetal: Meteorologia Básica e Aplicações. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1991.

VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, Adil Rainier. Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa (UFV).

PEREIRA, Antonio Roberto; ANGELOCCI, Luiz Roberto; SENTELHAS, Paulo Cesar. Editora Agropecuária, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TUBELIS, Antonio. A chuva e a produção agrícola. São Paulo: Livraria Nobel, 1988.

MOTA, Fernando Silveira da. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Livraria Nobel, 1971.

PEREIRA, Antonio Roberto; VILLA NOVA, Nilson Augusto; SEDIYAMA, Evapo Gilberto C. (Transpi)ração. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiróz (FEALQ),1997.

OLIVEIRA, Lucimar Luciano de; VIANELLO, Rubens Leite; FERREIRA, Nelson Jesus. Meteorologia Fundamental. Edifapes, 2001.

ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos o conhecimento econômico necessário ao desempenho eficiente

da produção agropecuária. Estimular os alunos a compreender a realidade econômica e a

nela intervir, fundamentados no entendimento da sistemática do pensamento econômico

e da lógica da produção capitalista aplicada ao campo.

Propiciar o domínio dos instrumentos teóricos disponibilizados pela Ciência Econômica

que podem servir de suporte técnico na tomada de decisões nas áreas de produção;

qualidade; pesquisa e desenvolvimento; vendas e gerenciamento voltados às

necessidades do Engenheiro Agrônomo.

Discutir aspectos micro e macroeconômicos que afetam o desempenho da indústria e do

comércio de produtos agrícolas, bem como desenvolver planos de ação profissionais que

permitam aos alunos gerar alternativas de ação segundo a realidade.

EMENTA:

1. Os Princípios Fundamentais da Economia;

2. Funcionamento dos Mercados (Oferta e Demanda);

3. Condicionantes do Bem-Estar Econômico;

4. Comportamento das Empresas e Organização Industrial;

5. Determinantes Macroeconômicos (Renda Nacional, Custo de Vida, Inflação);

6. Sistema Monetário e Sistema Financeiro;

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7. Aplicação do conhecimento econômico na Agronomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Tradução da 6ª edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2011.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco; SANDOVAL de A. Manual de Economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

MÓCHON, Francisco. Princípios de Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

SAMUELSON, Paul A.; NORDHAUS, William D. Economia. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2004.

DASGUPTA, Partha. Economia. São Paulo: Ática, 2008. (Série Essencial).

FERTILIDADE DO SOLO

Carga Horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Oferecer informações e conceitos sobre as características (químicas e físicas) dos solos e

a inter-relação entre os sistemas solo-planta-atmosfera, para capacitar o aluno a atuar

profissionalmente na interpretação de laudos de fertilidade do solo, na definição de

estratégias e elaboração de recomendações de uso de insumos (fertilizantes e corretivos)

que possibilitem obter aumento de produtividade, de qualidade e da rentabilidade das

culturas.

EMENTA:

1.Introdução à fertilidade do solo e nutrição mineral de plantas

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1.1.Fertilidade do solo, produtividade agrícola e meio ambiente

1.2.Leis gerais da adubação

1.3.Critérios de essencialidade

2.Nutrição Mineral de Plantas

2.1.Macro e micronutrientes, elementos benéficos e tóxicos

2.2.Atividades práticas: experimento de deficiências e nível crítico

2.3.Avaliação do estado nutricional das plantas

2.4.Diagnose foliar

2.5.Amostragem de material vegetal

2.6.Análises de tecidos vegetais

2.7.Interpretação dos resultados

3.Relação Solo-Planta

3.1.Suprimento, disponibilidade, absorção e transporte de nutrientes

3.2.Propriedades físico-químicas do solo

3.3.Origem das cargas elétricas

3.4.Troca iônica

3.5.Fatores Intensidade, Quantidade e Capacidade Tampão

4.Reação do solo

4.1.Origem da acidez do solo

4.2.Componentes e determinação da acidez do solo

4.3.Efeitos da acidez do solo

4.4Correção da acidez do solo

4.5Determinação da necessidade de calagem

4.6Uso de Corretivos (Calcário e Gesso)

5.Matéria Orgânica

5.1Ciclo do Carbono

5.2Compartimentos da matéria orgânica do solo

5.3Rotas de formação de substâncias húmicas

5.4Propriedades do solo influenciadas pela matéria orgânica

6.Nitrogênio

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6.1.Dinâmica do N no ambiente

6.2.Fixação biológica de N

6.3.Demanda de N pelas culturas

6.4.Fontes de N

7.Fósforo

7.1.Formas e transformações do P no solo

7.2.Métodos de análises (extratores)

7.3.Demanda de P pelas culturas

7.3.Fontes de P

8.Potássio

8.1.Formas e disponibilidade de K no solo

8.2.Métodos de análises

8.3.Fontes de K

8.4.Reação dos fertilizantes potássicos

8.5.Resposta das culturas à adubação potássica

9.Enxofre

9.1.Formas de S no solo

9.2.Exigências e resposta das culturas ao S

9.3.Fontes de S

10.Micronutrientes

10.1.Dinâmica dos micronutrientes no solo

10.2.Deficiências e toxidez de micronutrientes no solo

10.3.Métodos de análises de

10.4.Fontes e Formas de aplicação de micronutrientes

10.3.Demanda e resposta pelas culturas

11.Adubos e Adubação

11.1.Amostragem de solo e Interpretação dos resultados

11.2.Fertilizantes – propriedades físico-químicas

11.3.Recomendação e formulação de adubos

11.4.Cultivo convencional, cultivo mínimo e plantio direto

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11.5.Manejo dos resíduos orgânicos na agricultura

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RAIJ, Bernardo Van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: IPNI, 2011.

NOVAIS, Roberto Ferreira de et al. Fertilidade do solo. Viçosa: SBCS, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUCKMAN, H.O.; BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos Solos. São Paulo: Editora Livraria Freitas Bastos, 1988.

MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola: adubos e adubação. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1981.

FISIOLOGIA VEGETAL

Carga horária 80 H/a

OBJETIVOS:

Fornecer conhecimentos para que o aluno compreenda os processos fisiológicos

fundamentais que mantêm os vegetais vivos e produzindo, a relação existente entre

fenômenos e fatores ambientais que determinam o desenvolvimento dos vegetais.

Descrever como os fatores ambientais afetam os processos fisiológicos das plantas.

EMENTA:

Relações hídricas no sistema sol-planta-atmosfera; Fotossíntese - Etapas do processo e

Comparação do Metabolismo C3 - C4 e CAM; Translocação de Solutos Orgânicos;

Respiração nas plantas; Hormônios vegetais: Auxinas; Giberilinas; Citocininas; Etileno;

Ácido Abscísico; Floração; Germinação de Sementes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 4. ed. Cidade: Artmed Editora S.A., 2009.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology. 4. ed. Sinauer Associates Inc., 2006.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2. ed. Editora Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2008.

Brazilian Journal of Plant Physiology

FITOPATOLOGIA

Carga horária 60 H/a

EMENTA:

Introdução ao estudo da fitopatologia. Conceito de doença. Agentes causais de doenças.

Sintomatologia. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Classificação das doenças de

plantas. Epidemiologia. Ação do ambiente sobre doenças de plantas. Métodos de controle

de doenças. Receituário agronômico. Importância e controle das doenças das principais

frutíferas: bananeira, citrus, videira e morangueiro. Importância e controle das doenças

das crucíferas, curcubitáceas e solanáceas. Doenças das grandes culturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERGAMIN FILHO, et al. Manual de Fitopatologia. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995.

BERGAMIN FILHO, S. A.; AMORIM, L. Doenças de Plantas Tropicais: Epidemiologia e Controle Econômico. São Paulo: Ceres, 1996.

ROMEIRO, R. S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: UFL, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2008.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology, 4. ed. Sinauer Associates, Inc. 2006.

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FLORICULTURA E PAISAGISMO

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Apresentar aos alunos conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento e estilos dos

jardins ao longo da história e suas relações com o estilo brasileiro.

Classificar os elementos naturais e artificiais empregados em paisagismo.

Construir o conhecimento envolvido na elaboração de um projeto paisagístico.

Analisar os diferentes contextos quanto ao emprego das plantas ornamentais.

Compor projetos paisagísticos.

Escolher tecnicamente as espécies vegetais mais relevantes utilizadas em

macropaisagismo e micropaisagismo, bem como julgar o emprego de elementos artificiais

não vegetais.

Apresentar aos alunos conhecimentos sobre o cultivo e comercialização das principais

plantas ornamentais comercializadas no país.

EMENTA:

Métodos de propagação das plantas ornamentais. Cultura da Rosa. Cultura do Cravo.

Cultura do gladíolo. Cultura de plantas tropicais. Introdução ao paisagismo. Conceito de

paisagem; Evolução dos jardins: (os jardins da antiguidade, os jardins do oriente médio,

Influência dos jardins da antiguidade nos jardins da Europa Ocidental, Jardim Medieval,

jardim no Renascimento Outros estilos de jardins, Estilo oriental: Chinês e Japonês,

Jardim Holandês, Jardim Árabe, Jardim Castelhano); A arte e os jardins; Caracterização e

classificação dos jardins; Micropaisagismo (Introdução; Jardins residenciais e comerciais;

Jardins escolares; Elementos naturais arquitetônicos dos jardins; Jardim com plantas

medicinais, aromáticas, comestíveis e frutíferas); Princípios aplicados ao paisagismo;

Princípios de composição aplicados ao paisagismo; Macropaisagismo (Definições;

Paisagismo urbano – Praças, Parques; Paisagismo rural; Paisagismo em rodovias)

Plantas ornamentais utilizadas em Macropaisagismo e mIcropaisagismo (Características

botânicas: classificação quanto ao porte: árvores, arbustos, plantas herbáceas, forrações

e gramado); Projeto Paisagístico (Escalas; Noções de desenho técnico; Memorial

descritivo; Representação); Viveiro de mudas

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LORENZI, H., SOUZA, H. M. de. Plantas ornamentais no Brasil. Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1999.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum.

LORENZI, H.; MELLO FILHO, L. E. As plantas tropicais de R. Burle Marx. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudo da Flora, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DEMÉTRIO, V. A. et al. Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba: FEALQ, 2000.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1998. v. 2

LORENZI, H et al. Arecaceae (palmeiras). Nova Odessa: Plantarum, 2010.

MACEDO, S. S. (Coord.). História do paisagismo no Brasil. São Paulo: TecArt Editora, CD-Room.

TOPOGRAFIA

Carga horária 100 H/a

OBJETIVOS:

Desenvolver o levantamento topográfico no campo, em seguida realizar os cálculos e

desenho. O levantamento topográfico Planialtimetriaco-cadastral pode ser a base para o

desenvolvimento de projetos diversos. Fazer também aplicações específicas com cálculo

de terraplanagem para plataformas, locação de obras, entre outras. Realizar as atividades

de campo com o uso de equipamentos: nível, teodolito eletrônico e Estação Total.

EMENTA

Fornecer aos futuros profissionais, condições de executar levantamentos planimétrico e

planialtimétrico, e possibilitar a aplicação da topografia em terraplanagem, loteamentos e

estradas. Permitir a utilização racional da superfície da terra com a implantação de

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equipamentos necessários aos projetos e obras de engenharia civil. Levar ao aluno o

conhecimento geral teórico e prático, proporcionando a aplicação de rotinas matemáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2001. v.1 e 2.

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.133: Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESPARTEL, Lelis; LUDERITZ, João. Caderneta de Campo. São Paulo: Editora Globo.

GARCIA, Gilberto José; PIEDADE, Gertrudes Celene Rocha. Topografia aplicada ás ciências agrárias. São Paulo: Livraria Nobel S/A.

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. Editora UFV.

ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. São Paulo: Editora Globo.

VIVÊNCIA AGRONÔMICA V

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Proporcionar atividades de caráter prático para que os alunos vivenciem a profissão.

Capacitar os alunos para tomada de decisões.

Exercer o senso crítico baseado em argumentos técnicos, no desenvolvimento ou

acompanhamento de atividades práticas.

Conhecer a atividade relacionada ao setor de ovinocultura de corte e projetar um sistema

de produção.

Acompanhar, executar as práticas necessárias e avaliar os resultados do sistema de

produção proposto.

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Participar de outras práticas relacionadas à área de zootecnia.

EMENTA:

1 - Práticas laboratoriais e no sistema de produção, para assuntos relacionados às áreas:

a) Ovinocultura de corte

b) Pastagens

c) Capineiras

d) Ensilagem

e) Fenação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAVALCANTE, A. R. C. et al. Sistema de produção de caprinos e ovinos de corte para o Nordeste Brasileiro. Embrapa CAPRINOS, 2005.

JARDIM W. R. Os ovinos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

http.//www.cpatc.embrapa.br/indfex.php?idpagina=artigo&artigo=5798&showaquisicao=true

http.//www.ematerfelipeguerra.blogspot.com/2011/01/sanidade-animal-caprinocultura.html

AGRIANUAL. São Paulo: Instituto FNP,2009.Anual. Corrente.

NORBY, J. E.; LATTIG, H. E. Seleccion, preparacion y exposicion de ovinos. Buenos Aires: Albatros, 1962.

6º SEMESTRE

EXTENSÃO RURAL

Carga horária 60 H/a

Habilitar o aluno para ser o articulador do desenvolvimento das comunidades rurais.

Preparar o aluno para utilizar as políticas públicas existentes.

Instruir o aluno para utilizar ferramentas de comunicação e organização das comunidades,

bem como para avaliar, elaborar e gerenciar projetos de desenvolvimento social.

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EMENTA:

A disciplina de Extensão Rural prepara o acadêmico para atuar como agente de

desenvolvimento social rural. Visa ao conhecimento da evolução histórica da extensão

rural no Brasil, da sua atual organização e políticas públicas existentes para a promoção

do desenvolvimento da agricultura familiar. O aluno deve também aprender a elaborar e

gerir um planejamento participativo e usar outras ferramentas de diagnóstico,

planejamento gestão, formação de lideres e comunicação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Alecsandra de; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural: dos livros que a gente lê á realidade que ninguém vê. Porto Alegre: Cabral, 2006.

BRAGA, G. M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa: UFV, 1986.

BROSE, M. (Org.). Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.

CRÚZIO, H. de O. Como organizar e administrar uma cooperativa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV , 2001.

OLIVEIRA, D. de P. R. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Editora Atlas, 2001.

SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASHOKA, B; McKINSEY. W. Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar Planos de Negócio para organizações sociais. São Paulo: Peirópolis, 2001.

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: EDUSP, 2008.

GRZYBOVSKI, D.; SANTOS, A. C. Coordenação e negociação em cadeias produtivas. UPF, 2000.

OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.

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80

OLINGER, G. Como melhorar a eficácia da extensão rural no Brasil e na América

Latina. Brasília: EMBRATER, 1984.

QUEDA, O. A. Extensão Rural no Brasil: da anunciação ao milagre da modernização agrícola. Tese (Livre Docência). Piracicaba-SP: Esalq/USP, 1987.

OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 1998.

PANZUTTI, Ralph et al. Cooperativa: uma empresa participativa. São Paulo: OCESP, 2000.

SANTANDER, F. O Extensionista. São Paulo: Hucitec, 1987.

SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2001.

FORRAGICULTURA E PASTAGEM

Carga horária 60 H/a

OBJETIVO:

Fornecer ao aluno informações sobre morfologia, fisiologia e valor nutricional de

gramíneas e leguminosas utilizadas na alimentação de bovinos, ovinos, caprinos e

equinos e, também, conceitos sobre sistemas de pastagem, considerando o processo de

formação, recuperação, manejo de pastagens e as formas de aproveitamento para

capacitá-lo a atuar profissionalmente na área de produção animal

EMENTA:

1.Importância da forragicultura.

2.Aspectos gerais sobre morfologia e fisiologia das plantas forrageiras.

3.Descrição das espécies forrageiras (Gramíneas e Leguminosas).

4.Conceitos relativos a pastagens.

5.Sistemas de pastejo.

6.Conservação de forragens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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FONSECA, D. M.; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa-MG: Editora UFV, 2010.

SILVA, S. Plantas forrageiras de A a Z. Viçosa-MG: Aprenda Fácil, 2009.

MITIDIERRI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. São Paulo: Editora Nobel 1983.

ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Editora Nobel, 1988.

EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. Silagem: do cultivo ao silo. Lavras-MG: UFLA. 2000.

CARVALHO, M. M. et al. Capim Elefante. Brasilia-DF: EMBRAPA-SPI, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EMBRAPA. CNPGC. Brachiaria brizantha cv. Marandu: 1985.

EMBRAPA. CNPGL. Workshop sobre potencial forrageiro do gênero cynodon. 1996

ENCONTRO sobre capins do gênero Brachiaria: Instituto de Zootecnia, 1987.

PEIXOTO, A. M. et al. Pastagens: fundamentos da exploração racional. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 1994.

PRIMAVESSI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais. São Paulo: Editora Nobel. 1989.

VOISIN, A. Dinâmica das pastagens. 2. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1979.

VOISIN, A. Produtividade do pasto. 2. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.

WERNER, J. C. Adubação de pastagens. Nova Odessa: IZ, 1986. (Boletim Técnico, 18).

MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Carga horária 80 H/a

OBJETIVO:

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Habilitar o aluno a conhecer os princípios básicos de motores de combustão interna, o

estudo sobre os aspectos orgânico funcional, econômico e manutenção das principais

máquinas e implementos agrícolas.

Apresentar a constituição e a manutenção das principais máquinas e motores para o

desempenho das atividades agrícolas.

Dotar o aluno de conhecimentos práticos sobre o uso de máquinas e implementos

agrícolas, bem como sobre o manejo, as regulagens e a manutenção de tratores e

máquinas agrícolas.

EMENTA:

01- Introdução ao estudo das fontes de potência.

02- Tratores agrícolas.

03- Princípios de funcionamento e partes fundamentais dos tratores agrícolas.

04- Funcionamento dos motores de cilindros múltiplos.

05- Combustão e combustíveis.

06- Sistemas complementares dos motores de ciclo diesel.

07- Sistema de transmissão.

08- Sistema hidraúlico.

09- Rodado e sistema de direção.

10- Sistema elétrico e de partida.

11- Órgãos de acoplamento.

12- Estudo orgânico e funcional das máquinas e implementos agrícolas destinados para:

12.1. Preparo inicial do solo;

12.2. Preparo do solo;

12.3. Cultivação mecânica;

12.4. Conservação do solo/sistemas de produção;

12.5. Aplicação de defensivos;

12.6. Beneficiamento e armazenamento de grãos e sementes;

12.8. Aplicação de corretivos e fertilizantes;

12.9. Plantio direto e convencional;

12.10. Drenagem agrícola.

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83

13- Animais domésticos como fonte de potência.

14- Seleção da maquinaria agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SAAD, Odilon. Máquinas e Técnicas de preparo inicial do solo.

SAAD, Odilon. Seleção da Maquinaria agrícola.

GALETI, Paulo Anestar. Mecanização agrícola: preparo do solo..

BALESTREIRE, Luis A. Máquinas agrícolas.

MIALHE, Luiz G. Manual de mecanização agríccola.

MIALHE, Luiz G. Máquinas motoras na agricultura. vol. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERETTA, Claudio Catani. Tração animal na Agricultura.

SILVEIRA, Gastão Moraes da. O preparo do solo: implementos corretos.

______. As máquinas para plantar.

______. Os cuidados com o trator.

______. As máquinas para colher.

GADANHA JUNIOR, Casimiro et al. Máquinas e implementos agrícolas do Brasil.

OPERADOR de máquinas agrícolas. CBC SENAR (Coleções básicas CINTERFOR).

MECÂNICO de máquinas agrícolas. CBC SENAR (Coleções Básicas CINTERFOR).

NUTRIÇÃO DE PLANTAS

Carga horária 60H/a

Oferecer informações e conceitos sobre a essencialidade e as funções dos nutrientes às

plantas, bem como sobre a inter-relação entre os sistemas solo-planta-atmosfera, para

capacitar o aluno a atuar profissionalmente no reconhecimento de deficiências nutricionais

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e estabelecer estratégias com o intuito de obter aumento de produtividade, de qualidade e

da rentabilidade das culturas.

EMENTA:

1.Nutrição Mineral de Plantas

1.1.Macro e micronutrientes, elementos benéficos e tóxicos;

1.2.Atividades práticas: experimento de deficiências e nível crítico;

1.3.Avaliação do estado nutricional das plantas;

1.4.Diagnose foliar;

1.5.Amostragem de material vegetal;

1.6.Análises de tecidos vegetais;

1.7.Interpretação dos resultados;

1.8 Cultivo hidropônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FERNANDES, Manlio Silvestre et al. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: SBCS, 2006.

EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. Londrina: Editora Planta, 2006.

MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 1980.

______. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006.

MALAVOLTA, E.; VITTI E.C.; OLIVEIRA S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2. ed. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2. ed. London: Academic Pres., 1995.

MENGEL, K.; KIRKBY, E. A. Principles of planta nutrition. 4. ed. Bern, Switzerland: International Potash Institute, 1987.

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NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO ANIMAL

Carga horária 60 H/a

Conhecer as atividades relacionadas à nutrição e alimentação animal.

Capacitar os alunos para tomada de decisões, bem como para atuar na área de nutrição e

alimentação animal.

EMENTA:

1 -Os alimentos e os princípios nutritivos.

2 -Classificação dos alimentos.

3 -Determinação do valor nutritivo.

4 -Sistema digestivo de ruminantes e monogástricos.

5 -Digestão e absorção dos alimentos.

6 -Necessidades nutricionais.

7 -Utilização dos alimentos volumosos, concentrados e outros.

8 -Balanceamento de rações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRIGUETO, J. M. et al. Nutrição animal. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1986. v.1.

______. Nutrição animal. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1989. v.2.

CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. 2. ed. Viçosa: Imprensa Universitária/UFV. 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BATTISTON, W. C. Gado leiteiro: manejo e tratamento. Campinas: ICEA, 1986.

CARVALHO, R. T. L.; HADDAD, C. M. Pastagens e alimentação de equínos. Piracicaba: FEALQ, 1987.

ENGLERT, S. I. Avicultura. Porto Alegre: Agropecuária, 1978.

CAVALCANTI, S. S. Produção de suínos. Campinas: ICEA, 1984.

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SENSORIAMENTO REMOTO,GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA

Carga horária 60 H/a

Dotar os alunos de conhecimentos básicos em Sensoriamento Remoto,

Geoprocessamento, Cartografia e Mapeamento, com vistas a utilizá-los como ferramentas

para apoio a projetos de desenvolvimento rural sustentável, planejamento do uso da terra

e definição da capacidade de uso das terras, especialmente do Vale do Paraíba, com

ênfase no manejo de bacias hidrográficas.

EMENTAS:

1. Introdução ao Geoprocessamento (GIS, Geração de Cartas).

2. Introdução ao Sensoriamento Remoto.

3. Introdução à Cartografia.

4. Análise espacial e geração de mapas temáticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. 4. ed. 2011. Livraria virtual. Disponível em: <http://www.livraria.ufv.br.>; <http://www.ltid.inpe.br/dsr/mauricio/>.

DIAS, N. W et al. Sensoriamento remoto: aplicações para a preservação, conservação e desenvolvimento sustentável da Amazônica. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Especiais - INPE, 2003. CD-ROM.

ASSAD, E. D. Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma Perspectiva em Recursos Terrestres.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JENSEN, John R. Tradução: Pesquisadores do INPE. 2009. Capa dura. 672 páginas (48 páginas coloridas). Disponível em: <http://lojavirtual.parentese.com.br/jensen.html>.

FORMAGGIO, A. R. et al. Sensoriamento Remoto na Agricultura: Conceitos Básicos, Metodologia e Aplicações. São José dos Campos: INPE,1989. Disponível em: <http://www.reseaarch.umbc.edutbenja1/>.

BATISTA, G. T.; DIAS, N. W. Introdução ao Sensoriamento Remoto e Processamento de Imagens (XISBSR). 2005. Disponível em: <(http://www.agro.unitau.br/sensor_remoto/aposbsr.pdf)>.

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NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1989.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Noções básicas de cartografia. Documentação Geral, Diretoria de Geociências. Rio de Janeiro: Departamento de Cartografia, 1998.

ROSA, R. Sensoriamento remoto. 4. ed. rev. Universidade Federal de Uberlândia: Editora Federal de Uberlândia, 2001.

ROSA, R.; BRITO, J. L. S. Introdução ao geoprocessamento: Sistema de informação geográfica. Uberlândia-MG: Universidade Federal de Uberlândia, 1996.

ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. 2. ed. rev. atual. e ampl. 2000.

<http://www.geoprocessamento.ufjf.br>.

Vários documentos disponibilizados em: http://www.agro.unitau.br/sensor_remoto

VIVÊNCIA AGRONÔMICA VI

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Proporcionar atividades de caráter prático para que os alunos vivenciem a profissão.

Capacitar os alunos para tomada de decisão.

Usar o senso crítico mediante argumentos técnicos, no desenvolvimento ou

acompanhamento de atividades práticas.

Conhecer e executar atividades relacionadas ao setor de ovinocultura de corte.

Acompanhar e executar as práticas necessárias para avaliar os resultados do sistema de

produção.

EMENTA:

Práticas laboratoriais e sistema de produção, para assuntos relacionados à área de

Ovinocultura de corte:

- raças e cruzamentos,

- instalações,

- manejo reprodutivo,

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- manejo nutricional,

- manejo sanitário,

- manejo na fase de cria,

- manejo na fase de recria,

- manejo na fase de terminação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAVALCANTE, A. C. R. et al. Sistema de produção de caprinos e ovinos de corte para o Nordeste Brasileiro. Embrapa CAPRINOS, 2005.

JARDIM, W. R. Os ovinos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

<http.//www.cpatc.embrapa.br/indfex.php?idpagina=artigo&artigo=5798&showaquisicao=true>.

<http.//www.ematerfelipeguerra.blogspot.com/2011/01/sanidade-animal-caprinocultura.html>.COMPLETAR

AGRIANUAL. São Paulo:Instituto FNP,2009. Anual. Corrente.

NORBY, J. E.; LATTIG, H. E. Selecion, preparacion y exposicion de ovinos. Buenos Aires: Albators, 1962.

7º SEMESTRE

AGRICULTURA I

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Estudar as principais culturas (milho, girassol, café, feijão, batata, cana-de-açúcar, arroz,

soja, algodão), leguminosas e adubações verdes. Apresentar a História, a importância

econômica e nutricional; as Características da planta, a Morfologia e fisiologia, a Genética

e Cultivares, os Tratos culturais, a Época de semeadura, os Sistemas de plantio, o

Preparo do solo, a Calagem e Adubação, o Controle fitossanitário (plantas daninhas,

pragas e doenças), a Irrigação, a Colheita e armazenamento.

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EMENTA:

1.Milho (Zea mays)

2. Girassol (Helianthus annuus)

3. Café (Coffea arabica)

4. Feijão (Phaseolus vulgaris)

5. Batata (Solanum tuberosum)

6. Adubação Verde

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEITE, R. M. V. B. C. Doenças do Girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1997. (Circular Técnica, 19).

BOOK, O. J. Instruções para a cultura da batatinha. Campinas: Instituto Agronômico, 1975. (Boletim Técnico, 128).

ALMEIDA, L. D. A. et. al. Comportamento de cultivares e linhagens de feijoeiro na região sudeste do Estado de São Paulo. Campinas: IAC, 1984. (Boletim Técnico, 84).

VIERA. N. R. A.; SANTOS, A. B.; SANT`ANA, E. P. A cultura do arroz no Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999.

GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologia de Produção do milho. Viçosa, UFV, 2004.

SEGATO, S. V. et al. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Piracicaba-SP: LIVROCERES, 2006.

EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil – 2009 e 2010. Londrina: Embrapa Soja; Embrapa Cerrados; Embrapa Agropecuária Oeste, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RAMOS, M. G. et. al. Manual de produção de arroz irrigado. Florianópolis: EMATER; EMPASC; ACARESC, 1985.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão: Goiânia-GO. Diagnóstico da situação atual da lavoura arrozeira no Brasil. Goiânia, 1975.

BULISANI. E. A. et al. Feijão. Fatores de produção e qualidade. Campinas: Fundação Cargill, 1987.

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PINZAN, N. R.; BULISANI, E. A.; BERTI, A.J. Feijão: zoneamento ecológico e épocas de semeaduras para o Estado de São Paulo. Campinas: CATI, 1994. (Boletim Técnico, 218).

PEDRO JÚNIOR, M. J. et al. Instruções agrícolas para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 1987. (Boletim Técnico, 200).

RAIJ, B. Van. et al. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2. ed. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. (Boletim Técnico, 100).

ROSSI, R. O. Girassol. Curitiba: Tecnoagro, 1998.

CONSTRUÇÕES RURAIS

Carga horária 60 H/a

Interpretar e representar projetos de benfeitorias destinadas à atividade agrícola.

Dotar o aluno de conhecimentos básicos sobre as principais matérias de construção e sua

qualificação técnica de edificações necessárias à execução de obras de instalações

hidráulicas, sanitárias e elétricas.

EMENTA:

Projetos. Tipos de construções rurais. Instalações para animais.

Fundamentos de resistência dos materiais. Materiais de construção. Construção de

edificações rurais. Ambiência em construções rurais. Noções básicas de instalações

hidrossanitárias e elétricas em edificações rurais. Eletrificação rural. Projeto em

construções rurais. Projetos de instalações agrícolas e zootécnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.

CARDÃO, C. Técnica da construção. Belo Horizonte: Engenharia e Arquitetura, 1983. v.2 .

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo: 1961.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1983. v.2.

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91

PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1978.

GESTÃO DE EMPRESAS RURAIS E AGROPECUÁRIO

Carga horária 60 H/a

OBJETIVO:

Estimular o aluno a desenvolver o seu potencial empreendedor como desenvolvedor de

empresa agropecuária, gestor ou consultor de negócios agropastoris (agrobusiness).

Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário para perceber os potenciais no

agronegócio, bem como as ferramentas necessárias para desenvolver projetos de

empresas e testar sua viabilidade.

Capacitar o aluno para que desenvolva sua rede de apoio e de relacionamento

empreendedor, bem como para que desenvolva a habilidade de procurar as informações

necessárias ao desenvolvimento de seu empreendimento.

EMENTA:

1. Revisão dos Conhecimentos Aprendidos na Disciplina Empreendedorismo;

2. Domínio das Ferramentas de Autoconhecimento para Gerir e Empreender;

3. Identificação das Oportunidades de Negócios no Setor de Agronegócio do Vale do

Paraíba - SP;

4. Avaliação e Conhecimento de Mercado (Mercado Regional);

5. Ferramentas de Prospecção de Mercado;

6. Comportamento do Mercado e Comportamento dos Consumidores (Brasil e Região);

7. Caracterização do Agronegócio Brasileiro;

8. Conhecimento Introdutório dos Instrumentos de Administração: Planejamento;

Organização; Direção e Controle;

9. Construção de Plano de Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed., 2009.

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92

BERNARDI, Luis Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégicas e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

SALIM, César Simões. Construíndo Planos de Negócios: negócios lucrativos, ações sociais e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEITE, Emanuel. O Fenômeno do Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2012.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DORNELAS, José Carlos de Assis. Plano de Negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2011.

SALIM, César Simões et al. Construindo Planos de Negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. 2. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.

MARCOVITCH, Jacques. Pioneirismo Empresarial no Brasil. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP - Editora da USP, 2009. 3 v.

MARCONDES, Luciana Passos; CAVALCANTI, Marly; FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo: estratégia de sobrevivência para pequenas empresas. São Paulo: Saraiva, 2012.

CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro - as lições de voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier Campos/SEBRAE, 2012.

JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo Regional: e economia do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2010.

BETHLEM, Agrícola. Gestão de Negócios: uma abordagem brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 1999.

BETHLEM, Agrícola. Gestão Estratégica de Empresas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2005.

MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL

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Carga horária 60 H/a

EMENTA:

Introdução ao melhoramento genético animal. Genética da população. Variações nas

populações, herdabilidade e repetibilidade. Métodos de melhoramento genético animal.

Seleção e melhoramento de bovinos de leite e de corte. Seleção e melhoramento de aves

de postura e de corte. Seleção e melhoramento de suínos, de caprinos e de equinos. Uso

de marcadores genéticos na seleção e no melhoramento genético animal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FALCONER, D. S. Introdução à Genética Quantitativa.Viçosa: UFV, 1987.

GIANNONI, M.; GIANNONI, M. L. Genética e Melhoramento de Rebanhos nos Trópicos. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1987.

BOWMAN, J. C. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo: EPU, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TORRES, P. et al. Manual de Zootecnia: raças que interessam ao Brasil. 2. ed. São Paulo: Ceres, 1982.

LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel, 1989.

MELHORAMENTO GENÉTICO VEGETAL

Carga horária 80 H/a

Propiciar noções básicas sobre a variabilidade genética em plantas e suas explorações no

melhoramento de espécies de importância econômica. Apresentar métodos na hibridação

e seleção em espécies autógamas e alógamas. Discutir sobre os impactos da

biotecnologia na agricultura e principalmente no melhoramento genético vegetal.

EMENTA:

A disciplina apresenta as metodologias existentes para espécies autógamas e alógamas

visando ao desenvolvimento de novos cultivares e o melhoramento das principais

características de importância econômica para as principais espécies vegetais. Serão

apresentadas as teorias de Genética Quantitativa, Modos de ação gênica; Genótipo,

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fenótipo e ambiente; Recursos genéticos, Biodiversidade e Germoplasma exótico;

Experimentação agrícola no melhoramento genético vegetal; Sistema Reprodutivo das

espécies cultivadas; Estrutura genética de populações autógamas e alógamas; Métodos

de melhoramento de espécies autógamas; Métodos de melhoramento de espécies

alógamas; Biotecnologia: algumas técnicas, implicações e particularidades do

melhoramento de alguns grupos de culturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOREM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV. 2009.

MONTALVAN, R.; DESTRO, D. Melhoramento genético de plantas. Londrina: EDUEL, 1999.

PATERNIANI, E. Melhoramento e produção de milho no Brasil. Fundação Cargill, 1978.

RAMALHO, N. A. P.; FERREIRA, D. F. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KERR, W. E. Melhoramento e genética. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1969.

LAWRENCE, W. J. C. Melhoramento genético vegetal. EDUSP, 1980.

VIVÊNCIA AGRONÔMICA VII

Carga horária 40 H/a

Preparar o aluno para a seleção e implantação de tecnologia na área de olericultura.

EMENTA:

A disciplina prepara o aluno para atuar na implantação de tecnologia, bem como para

tomar conhecimento da teoria da tecnologia e aplicá-la na prática, avaliando o método e a

sua eficiência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002.

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FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: agrotecnologia moderna na

produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Revista Ciência e Tecnologia

Revista Informe Agropecuário

Revista Horticultura Brasileira

RESH, H. M. Cultivos hidroponicos. 4. ed. Madrid: Mundi-prensa, 1997.

SGANZERLA, E. Nova agricultura. A fascinate arte de cultivar com os plásticos. Porto Alegre: Agropecuária, 1995.

ZOOTECNIA DE GRANDES ANIMAIS

Carga horária 40 H/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a avaliar a situação e as perspectivas das explorações de bovinos de

leite e corte.

Levar o aluno a planejar, executar e acompanhar as atividades inerentes à produção de

leite e carne.

Dotar o aluno de conhecimentos para avaliar a produção de bovinos de leite e corte

considerando diferentes sistemas de produção.

EMENTA:

1 - Bovinocultura de leite: a) Aspectos gerais da bovinocultura de leite; b) Avaliação de

matrizes e reprodutores; c) Formação do rebanho e instalações; d) Manejo geral do

rebanho; e) Seleção e planejamento em diversos sistemas de produção. 2 - Bovinocultura

de corte: a) Aspectos gerais da bovinocultura de corte; b) Avaliação de matrizes e

reprodutores; c) Formação do rebanho e instalações; d) Manejo geral do rebanho; e)

Seleção e planejamento em diversos sistemas de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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BATISTON, W. C. Gado leiteiro. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agricola, 1974.

SÀ, I. V. As vacas leiteiras. 5. ed. Lisboa: Classica editora, 1976.

TORRES, A. P.; JARDIM, W. R. Manual de zootecnia: Raças que interessam ao Brasil. Editora Agronômica Ceres, São Paulo, 1975.

8ºSEMESTRE

AGRICULTURA II

Carga horária 60 H/a

Estudar as principais culturas (milho, girassol, café, feijão, batata, cana-de-açúcar, arroz,

soja, algodão), leguminosas e adubações verdes. Apresentar a História, a importância

econômica e nutricional; as Características da planta, a Morfologia e fisiologia, a Genética

e Cultivares, os Tratos culturais, a Época de semeadura, os Sistemas de plantio, o

Preparo do solo, a Calagem e Adubação, o Controle fitossanitário (plantas daninhas,

pragas e doenças), a Irrigação, a Colheita e armazenamento.

EMENTA:

CULTURAS

1.Culturas de Inverno

2.Cana-de-acúcar (Saccharum spp)

3.Arroz (Oryza sativa)

4.Soja (Glycine max)

5.Algodão (Gossypium hirsutum)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEITE, R. M. V.B. C. Doenças do Girassol. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1997. (Circular Técnica, 19).

BOOK, O.J. Instruções para a cultura da batatinha. Campinas: Instituto Agronômico, 1975. (Boletim Técnico, 128).

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ALMEIDA, L. D. A. et. al. Comportamento de cultivares e linhagens de feijoeiro na região sudeste do Estado de São Paulo. Campinas: IAC, 1984. (Boletim Técnico, 84).

VIERA, N. R. A.; SANTOS, A. B.; SANT`ANA, E. P. A cultura do arroz no Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999.

EMBRAPA. Tecnologias de produção de soja: região central do Brasil – 2009 e 2010. Londrina: Embrapa Soja; Embrapa Cerrados; Embrapa Agropecuária Oeste, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RAMOS, M.G. et. al. Manual de produção de arroz irrigado. Florianópolis: EMATER/ EMPASC/ ACARESC, 1985.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão (Goiânia-GO) Diagnóstico da situação atual da lavoura arrozeira no Brasil. Goiânia, 1975.

BULISANI. E.A. et. al. Feijão: Fatores de produção e qualidade. Campinas: Fundação Cargill, 1987.

PINZAN, N. R.; BULISANI, E. A.; BERTI, A. J. Feijão: zoneamento ecológico e épocas de semeaduras para o Estado de São Paulo. Campinas: CATI, 1994. (Boletim Técnico, 218).

PEDRO JÚNIOR, M. J. et al. Instruções agrícolas para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 1987. (Boletim Técnico, 200).

RAIJ, B. Van. et al. Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2. ed. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. (Boletim Técnico, 100).

ROSSI, R. O. Girassol. Curitiba: Tecnoagro. 1998.

FRUTICULTURAS SUBTROPICAL/ TEMPERADAS

Carga horária 60 H/a

Proporcionar ao aluno o acesso aos fundamentos teóricos e práticos que possibilitem a

adoção, adaptação e implantação de técnicas relacionadas ao empreendimento frutícola.

EMENTA:

A disciplina de fruticultura de clima subtropical e temperado trata dos aspectos

relacionados à formação de pomares de plantas subtropicais e temperadas de

importância econômica para o Vale do Paraíba e para o Estado de São Paulo. Serão

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98

abordados os seguinte assuntos: importância econômica e social, classificação, origem e

variedades, propagação e poda, clima e solo, tratos culturais, métodos de cultivo, nutrição

e adubação, principais pragas e doenças, tratamentos fitossanitários, colheita,

conservação pós-colheita, comercialização e beneficiamento para as culturas da

nêspera, pêssego, ameixa e goiaba.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura, fundamentos e práticas. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 1996.

FACHINELLO, J. C.; NACHTIGALL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura de clima temperado. Pelotas: EMBRAPA. Disponível em: <http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Revista de Brasileira de Fruticultura

Revista Informe Agropecuário

Revista Pesquisa Agropecuárias Brasileira

HIDRÁULICA, IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

Carga horária 60 H/a

Colocar à disposição em linguagem técnica e científica, os conhecimentos necessários

para identificação, análise e proposição de soluções relativos aos diferentes sistemas de

irrigação e drenagem.

EMENTA:

Introdução, relações água-solo-planta-atmosfera, necessidade de água para a irrigação,

métodos de irrigação, hidráulica aplicada.

Introdução, relações água-solo-planta-atmosfera, métodos de drenagem,

dimensionamento de sistema de drenagem. Métodos de determinação da condutividade

hidráulica.

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99

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DAKER, A. A Água na Agricultura. Rio de Janeiro: FREITAS BASTOS, 1987. v. 1, 2, 3. (todos os semestres)

KLAR, A.E. A Água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. São Paulo: Nobel, 1984. (todos os semestres)

LOPES, José Demerval Saraiva. Manejo de Irrigação: quando e quanto irrigar. CPT.

LOPES, José Demerval Saraiva. Irrigação: em pequenas e médias propriedades. CPT.

LOPES, José Demerval Saraiva. Irrigação: em frutíferas.: CPT.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LOPES, José Demerval Saraiva. Irrigação do coqueiro anão. CPT.

MILLAR, A. A. Drenagem de Terras Agrícolas. São Paulo: Mc Graw Hill.

OLLITA, A. F. L. Métodos de irrigação. São Paulo: Nobel, 1977.

OLIVEIRA, Marcos Orlando de. Irrigação de Pastagens. CPT.

REICHARDT, K. A Água em Sistemas Agrícolas. São Paulo: Manole.

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Estudar os sistemas de manejo do solo, especialmente aqueles utilizados na agricultura

brasileira. Identificar o processo erosivo, seus impactos e formas de controle.

Compreender as consequências do uso e manejo inadequados do solo sobre a sua

capacidade em cumprir as funções agroecológicas. Conhecer técnicas de controle da

degradação e de recuperação de solos degradados, bem como a legislação brasileira

referente ao uso e manejo de solos.

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100

EMENTA:

Erosão do solo. Práticas conservacionistas do controle da erosão hídrica e eólica. Manejo

do solo. Recuperação da produtividade dos solos. Equação universal de perdas do solo.

Classificação de capacidade de uso dos solos. Planejamento de uso dos solos.

Legislação. Importância da conservação do solo. Conservação do solo no Brasil. Erosão

do solo: causas, consequências e práticas de controle, recuperação da produtividade do

solo. Planejamento de uso dos solos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba: Ceres, 1985.

JORGE, J. A. Manejo dos Solos Tropicais. Campinas: Campineiro, 1985.

KIEHL, E. J. Manual da edafologia, relações solo-planta. São Paulo: CERES, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FARIA, R. T. de; Wagner, C. S. Precipitações pluviais extremas no Paraná. Londrina: IAPAR, 1990. (Boletim Técnico, 31).

FRIES, M. R.; DALMOLIN, R. S. D. (Coord.). Atualização em recomendação de adubação e calagem: ênfase em plantio direto. Santa Maria: UFSM, Editora Palloti, 1997.

KAMINSKI, J. (coord.). Uso de corretivos da acidez do solo no plantio direto. Pelotas: SBCS-Núcleo Regional Sul, 2000.

MANEJO DE VEGETAÇÃO ESPONTÂNEA

Carga horária 40 H/a

Fornecer conceitos relativos à biologia, ecologia e interferência da vegetação espontânea

em áreas sobre as culturas agrícola para capacitar o aluno a atuar profissionalmente no

manejo integrado da vegetação espontânea em áreas agrícolas seguindo preceitos de

sustentabilidade.

EMENTA:

1.Biologia e ecologia da vegetação espontânea: origem, propagação, dinâmica

populacional.

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2.Importância econômica, prejuízos diretos e indiretos.

3.Interferência: alelopatia, competição, parasitismo.

4.Taxonomia: identificação de espécies de importância econômica.

5.Métodos de controle: preventivo, cultural, mecânico, físico, biológico, químico e manejo

integrado.

6.Herbicidas: classificação (seletividade, época de aplicação), mecanismos de ação,

resistência.

7.Herbicidas: absorção, translocação e metabolismo, formulação e misturas.

8.Tecnologia de Aplicação.

9.Sistema de produção com plantas geneticamente modificadas resistentes aos

herbicidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Guia de herbicidas. 3.ed., IAPAR, Edição dos autores. Londrina, 1995. 675 p.

KIEHL, E. J. Manual da edafologia: relações solo-planta. São Paulo: CERES, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANHA, C. Instruções agrícolas para o Estado de São Paulo. Campinas: Instituto Agronômico, 1987. (Boletim Técnico, 200).

GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V. Tecnologia de Produção do milho. Viçosa: UFV, 2004.

SEGATO, S. V. et al. Atualização em produção de cana-de-açúcar. Piracicaba-SP: LIVROCERES, 2006.

OLERICULTURA

Carga horária 80 H/a

Identificar as espécies olerícolas;

Demonstrar seu valor nutritivo e sua importância na alimentação;

Relacionar sua importância no desenvolvimento;

Caracterizar os aspectos agronômicos, botânicos, fisiológicos e econômicos;

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102

Proporcionar instalações, organização e planejamento de empreendimentos hortícolas;

Favorecer a comercialização e abastecimento dos produtos olerícolas.

EMENTA:

1.Breve histórico da olericultura, importância econômica e alimentar, suas famílias e seus

representante, tipos e características de exploração, classificação baseada no parentesco

botânico e em suas partes de órgãos consumidos. Fatores de produção (climático, cultural,

edáfico, hídrico, nutricional, fitossanitário e reprodutivo).

2.Estudos das principais famílias, considerando o valor econômico das principais espécies

sob os seguintes aspectos: origem, histórico e regiões produtoras; classificação botânica

das partes utilizadas na alimentação e na comercialização; importância econômica e

alimentar; aspectos biológicos e fisiológicos; hábitos de crescimento, produção,

propagação e etc.; exigências edafo-climáticas; sistema de produção; custo benefício da

produção comercial; abastecimento e comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COMPÊNDIO de defensivos agrícolas. Guia Prático de Produtos Fitossanitários para Uso Agrícola. 4. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda., 1993.

LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas. Editora Plantarum, 2006.

SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. Viçosa: Editora UFV, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestre, aquáticas, parasitas e tóxicas. Editora Plantarum, 2008.

RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. socioeconômico da região.

VIVÊNCIA AGRONÔMICA VIII

Carga horária 40 H/a

OBJETIVO:

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Proporcionar aos alunos atividades práticas por meio da implantação, manutenção e

avaliação de uma tecnologia na área de fruticultura.

EMENTA:

A disciplina proporciona ao aluno o exercício da escolha, avaliação e implantação de

tecnologia visando à produção de fruta, bem como interpreta, planeja , implanta, monitora

e avalia com auxílio do professor orientador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Revista Brasileira de Fruticultura

Revista Informe Agropecuário

Revista Pesquisa Agropecuárias Brasileira

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUSTI, M. Laranja, tangerinas e tangor. Porto Alegre: Cinco Continetes, 2004.

BORGES, A. L.; LIMA, A. de A. Maracujazerio. Disponível em : <http://www.ipipotash.org/udocs/FRUTEIRAS_9_Maracujazeiro.pdf>.

BORGES, A. L; SOUZA, L. da S. O cutivo da bananeira.Cruz das Almas: EMBRAPA, 2004. Disponíve em: <http://www.cnpmf.embrapa.br/publicacoes/Livro_Banana.pdf>.

FACHINELLO, J.C.; NACHTIGALL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura de clima temperado. Pelota: EMBRAPA Disponível em: <http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/download/livro/fruticultura_fundamentos_pratica/>.

ZOOTECNIA DE PEQUENOS ANIMAIS

Carga horária 100 H/a

Capacitar o aluno a avaliar a situação e as perspectivas das diferentes culturas: avicultura

de corte, cotornicultura, suínocultura e caprinocultura.

Propiciar ao aluno conhecimentos para planejar, executar e acompanhar as atividades

inerentes aos sistemas de produção propostos, bem como para tomar decisões.

EMENTA:

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1- Avicultura de corte.

2- Cotornicultura.

3 - Suinocultura.

4 - Caprinocultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COTTA, T. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.

TEIXEIRA, F. S.; POMBAS, A. S. Suinocultura. 4. ed. cidade: Livraria Classica Editora, 1982.

CAVALCANTE, S. S. Produção de suínos. 2. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agricola, 1985.

CAVALCANTE, A. C. R. et al. Sistema de produção de caprinos e ovinos de corte para o Nordeste Brasileiro. EMBRAPA Caprinos, 2005.

ALBINO. L. F. T. et al. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa: Aprenda Fácil, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBINO, L. F. T. et al. Criação de frangos e galinha caipira. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.

CAMPO, E. J. Avicultura: Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990.

9º SEMESTRE

FRUTICULTURA TROPICAL

Carga horária 60 H/a

Capacitar o aluno para planejar, implantar, orientar e conduzir tecnicamente as culturas

frutícolas tropicais de maior importância no Vale do Paraíba e no Estado de São Paulo.

EMENTA:

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A disciplina de fruticultura tropical trata da importância econômica e social, classificação,

origem e variedades, propagação e poda, clima e solo, tratos culturais, métodos de cultivo,

nutrição e adubação, principais pragas e doenças, tratamentos fitossanitários, colheita,

conservação pós-colheita, comercialização e beneficiamento das culturas de banana,

maracujá, abacaxi e citrus.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOMES, R. P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 2007.

MARTINS, L. Fruteiras nativas do brasil e exóticas. Campinas: CATI, 2002.

PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica. Viçosa: Apenda Fácil, 2004.

CAMARGO NEVES, LEANDRO. Manual pós-colheita da fruticultura brasileira. Londrina: Eduel, 2009.

EINHARDT, D.H.; SOUZA, L. F. da S.; CABRAL, J. R. S. Abacaxi. Produção - aspectos técnicos. Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA). Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. (Frutas do Brasil, 7).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, A. L.; LIMA, A. de A. Maracujazeiro. Disponível em : <http://www.ipipotash.org/udocs/FRUTEIRAS_9_Maracujazeiro.pdf>.

NOVAS VARIEDADES brasileiras de frutas. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2000.

BORGES, A. L; SOUZA, L. da S. O cutivo da bananeira.Cruz das Almas: EMBRAPA, 2004. Disponível em: <http://www.cnpmf.embrapa.br/publicacoes/Livro_Banana.pdf>.

Revista Brasielira de Fruticultura

Revista Informe Agropecuário

Revista Pesquisa Agropecuárias Brasileira

HIDROLOGIA E MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

Carga horária 60 H/a

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Estudar os fenômenos de circulação da água na natureza e o seu aproveitamento pelo

homem para o abastecimento urbano, industrial e agrícola, recreação, geração de energia

elétrica, navegação, lazer, etc. Analisar os processos antrópicos e de gestão, de modo a

possibilitar a sua intervenção no manejo e na recuperação de bacias hidrográficas para a

sustentabilidade dos recursos hídricos.

EMENTA:

1.Hidrologia:

Introdução, importância e Desenvolvimento da Hidrologia, Ciclo Hidrológico, Usos

Múltiplos da Água.

02. Manejo de Bacias Hidrográficas:

Conceito de Bacia Hidrográfica como Unidade de Manejo e de Gestão, a função da Bacia

Hidrográfica, ações antrópicas em Bacias Hidrográficas, ações de Gestão, ações de

manejo, manejo conservacionista do solo e da água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo: Icone,1990.

CETESB. Drenagem Urbana. Manual de Projeto. São Paulo: ACETESB, 1986.

CHRISTOFOLETTI, A.; Geomorfologia. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda; EDUSP,1974.

CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. 4. ed. São Paulo: Nobel,1989.

LIMA,W.P. Interceptação da chuva por povoamentos de eucaliptos e de pinheiros.

IPEF,1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LIMA, W. P.; NICOLIELO,N. Precipitação efetiva e interceptação em florestas depinheiros tropicais e em reserva de cerrado. IPEF,1983.

LIMA, W. P. Estudo de alguns aspectos quantitativos e qualitativos do balançohídrico em plantações de eucaliptos e de pinheiros. 111 f.Tese de Doutorado. Cidade: ESALQ, 1975.

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107

LIMA, W. P. A água do solo e o crescimento da floresta.Circular étnica, IPEF,n. 59, p.8, 1979.

PLANEJAMENTO AGROPECUÁRIO E AGROINDUSTRIAL

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Estimular o aluno a desenvolver o seu potencial como administrador de empresa

agropecuária ou agroindustrial.

Proporcionar ao aluno os conhecimentos necessários para planejar, avaliar, conduzir e

controlar projetos diversos no agronegócio pelo uso das ferramentas proporcionadas pela

Ciência da Administração de Empresas.

Capacitar o aluno para que desenvolva sua rede de apoio e de relacionamento, bem

como para que desenvolva a habilidade de procurar as informações necessárias ao

desenvolvimento do empreendimento agropecuário ou agroindustrial.

EMENTA:

1. Princípios Elementares de Administração;

2. Planejamento do Processo Produtivo no Agronegócio;

3. Organização da Produção;

4. Liderança do Agrônomo em Empresas Agropecuárias e Agroindustriais;

5. Controle do Processo Produtivo;

6. Administração em Empresas Agropecuárias e Agroindustriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WILLIAMS, Chuck. ADM. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

DAFT, Richard L. Administração. Tradução da 2ª edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas: teorias e funções com exercícios e casos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CALLADO, Antônio André Cunha (Org.). Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BATALHA, Mario Otávio (Org.). Gestão Agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.1.

NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZTAJN, Décio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.

LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

OLIVEIRA, Djalma de; PINHO Rebouças de. Introdução à Administração: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

SILVICULTURA E MANEJO DE RECURSOS FLORESTAIS

Carga horária 80 H/a

OBJETIVO:

Fornecer ao aluno conceitos e informações para capacitá-lo a atuar profissionalmente na

produção de mudas, implantação, manejo e exploração de florestas com a finalidade

comercial ou de preservação da natureza.

EMENTA:

1.Silvicultura : Importância e terminologias.

2.Sucessão florestal

3.Recuperação de áreas degradadas

4.Análise estrutural da vegetação.

5.Viveiros florestais.

6.Produção de Mudas.

7.Implantação florestal.

8.Manejo florestal.

9.Regeneração ou reforma da floresta.

10.Exploração do povoamento florestal.

11.Incêndios florestais.

12.Dendrometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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CAMPOS, J. C. C. Dendrometria. Viçosa: Imprensa universitária/UFV, 1993. n.151

FERREIRA, C. A.; SILVA, H. D. Formação de povoamentos Florestais. Colombo-PR: EMBRAPA FLORESTAS. 2008.

GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades Rurais para fins produtivos e ambientais. Colombo-PR: Embrapa Floresta, 2000.

GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, W. Nutrição florestal. Piracicaba: IPEF, 2000.

GONÇALVES, J. L. M.; STAPE, J. L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2002.

KRONKA, F. J. N.; BERTOLANI, F.; PONCE, R. H. A cultura do Pinus no Brasil. São Paulo: SBS, 2005.

LIMA, W. P. Impacto ambiental do Eucalipto. São Paulo: EDUSP, 1996.

LORENZZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum. 1992.

MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. Curitiba: 2003.

PICHETH, J. A. T. F. Viveiros florestais. Londrina: IAPAR, 1987.

RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. Matas Ciliares: Conservação e recuperação. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2011.

SANQUETTA, C. R. et al. Inventários Florestais: Planejamento e execução. Curitiba: Multi-Grafic Gráfica e Editora, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIELLA, L. C. Produção de mudas de espécies florestais econômicas. São Paulo: CESP, 1986.

______. Reflorestamentos mistos com essências “nativas” na UHC Paraibuna. 2. ed. São Paulo: CESP, 1986.

LORENZZI, H. et al. Palmeiras no Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1996.

LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. As florestas Plantadas e a Água: Implementando o conceito da microbacia hidrográfica como unidade de planejamento. São Carlos: Rima, 2006.

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TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL

Carga horária 100 H/a

OBJETIVOS:

Identificar as matérias primas de origem animal e vegetal, conhecer os principais fatores

envolvidos na deterioração de alimentos, bem como empregar métodos adequados para

a conservação e manutenção das suas características nutricionais e sensoriais.

Familiarizar o aluno com os diversos processos industriais e produzir derivados mais

estáveis. Aplicar e relacionar os conceitos teóricos às praticas.

EMENTA:

Conceito de tecnologia de alimentos; conservação dos alimentos pelos diferentes

métodos (calor, frio, controle de umidade e fermentação); Matérias primas animais e

vegetais. Tecnologia do leite (composição, obtenção higiênica, controle de qualidade,

processamento de leite de consumo e derivados); Tecnologia de produtos lácteos

fermentados (tipos de fermentação, características das culturas starters, processamento

de iogurtes e outros produtos lácteos fermentados); Queijos; Industrialização de frutas

para: doces em pastas, geleias, polpas e compotas; Tecnologia de Carnes: fisiologia,

composição, propriedades; processamento (cura, defumação e embutidos); Pescados:

composição, parâmetros de qualidade, armazenamento, conservação, processamento;

Tecnologia de bebidas: cerveja, vinho e aguardente; Aditivos alimentares. Café:

classificação, beneficiamento, embalagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAVA, A; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora Nobel, 2009.

FELLOWS, P. J. Tecnologia de Processamento de Alimentos. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artmed. 2006.

LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2010.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Alimentos de Origem Animal. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. v. 2.

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111

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v. 4.

BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Atheneu, 2003.

FERREIRA, C. L. L. F. Produtos lácteos fermentados: aspectos bioquímicos e tecnológicos. 3. ed. Viçosa: UFV, 2005.

GHIRALDINI, E. Corantes naturais mais comumente usados na indústria de alimentos. Sociedade Brasileira de Corantes Naturais. Disponível em: <http://www.uesb.br/sbcn/comumente.html>.

Lawrie, R. A. Ciência da Carne. Porto Alegre: Editora Artmed, 2004.

MONTEIRO, A. A.; PIRES, A. C. S.; ARAÚJO, E. A. Tecnologia de produção de derivados de leite. Viçosa: UFV, 2007.

ROCA, R. O. Temas de Tecnologia de Carnes e Produtos Derivados. Botucatu: UNESP. Disponivel em: <http://dgta.fca.unesp.br/carnes/materialparadownload.php>.

VENTURINI FILHO, W. G. Bebidas Alcoólicas: Bebidas. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2010. v.1.

TECNOLOGIA DE SEMENTES

Carga horária 60 H/a

OBJETIVOS:

Capacitar os alunos em produção de sementes, nas etapas de campo, análise

laboratoriais, beneficiamento, armazenamento, comercialização.

Compreender os mecanismos que atuam na semente desde a sua formação até a

germinação.

Conhecer as tecnologias de manejo necessárias à produção de sementes com qualidade

genética, sanitária e fisiológica.

Entender a legislação e fiscalização que controlam o sistema de produção de sementes

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EMENTA:

Importância das sementes. Situação das produções de sementes no Brasil.

Características da boa semente. Formação das sementes. Sistemas de produção.

Técnicas culturais em produção de sementes. Controle de qualidade em produção de

sementes. Maturação e colheita. Secagem. Princípios básicos de beneficiamento de

sementes.Tratamento de sementes. Armazenamento de sementes. Sanidade de

sementes. Análises de sementes. Comercialização de sementes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AGUIAR, I. B. Armazenamento de Sementes. Piracicaba: ESALQ, 1970.

CAMARGO, C. P. E.; VECHI, C. Pesquisa em Tecnologia de Semente. 1973. (todos os semestre)

GREGG, B. R. et al. Guia de Inspeção de Campos de Produção de Sementes. 1974.

BRASIL. Regras para Análise de Sementes. 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

POPINIGIS, F. Fisiologia de Sementes. 1974.

PUZZI, D. Conservação de Grãos Armazenados. 1973.

TOLEDO, F. Ferraz. Manual de Sementes: Tecnologia da Produção.

10º SEMESTRE

ESTAGIO SUPERVISIONADO

Carga horária 240 H/a

OBJETIVOS:

Permitir ao aluno uma oportunidade de integração na relação empresa x escola

propiciando-lhe uma maior desenvoltura técnica, social e humanística no segmento da

agronomia.

EMENTA:

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113

A disciplina visa a realização de um estágio curricular supervisionado permitindo uma

integração entre empresas e a universidade e consequentemente uma fundamentação

técnica e um desenvolvimento e enriquecimento curricular do aluno na área em que atuar.

BIBLIOGRAFIA BASICA:

Bibliografia técnica:

De acordo com o segmento a ser escolhido pelo aluno

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

De acordo com o segmento a ser escolhido pelo aluno

TRABALHO DE GRADUAÇÃO

Carga horária 120 H/a

OBJETIVOS:

O Trabalho de Graduação (TG) é uma atividade orientada por docente, desenvolvida pelo

aluno, mediante um trabalho monográfico, de uma pesquisa bibliográfica, de uma

pesquisa científico-tecnológica, da publicação de contribuições na área ou da participação

de eventos com apresentação de trabalho acadêmico, com carga horária computada para

a integralização do curso, segundo regulamento pré-definido pelo curso.

EMENTA:

Apresentação da disciplina e cronograma de atividades.

Acompanhamento das atividades

Prazo máximo para mudança de orientador

Entrega da Ficha de Avaliação de Desempenho/Atividades do aluno

Apresentações das prévias dos Trabalhos de Graduação com a presença obrigatória do

orientador / Entrega da Ficha de Avaliação de Desempenho/ Atividades do aluno

Entrega dos nomes dos membros das Bancas Examinadoras com seus respectivos

aceites (Orientador, 2 Titulares e 1 Suplente).

Definição por escrito das datas, horários e locais das apresentações dos Trabalhos de

Graduação.

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114

Entrega de 3 cópias impressas dos Trabalhos e encaminhamentos aos membros das

bancas Examinadoras, juntamente com os convites, 10 dias antes das defesas dos

Trabalhos.

Prazo máximo para as apresentações dos Trabalhos.

Prazo máximo para as entregas das versões finais dos Trabalhos.

2.2.9. VIAGENS PEDAGÓGICAS

A realização de viagens pedagógicas em feiras e empresas pelos alunos ao longo

do curso é importante no sentido de possibilitar o acesso às tecnologias utilizadas pelas

indústrias de alimentos e o contato com profissionais e empresas da área em feiras e

eventos. Vale ressaltar que as viagens pedagógicas são previstas nos planos de ensino

de algumas disciplinas do curso, tais como Iniciação às Ciências Agrárias, Vivência

Agronômica, Agricultura, Olericultura, como também podem possuir caráter

multidisciplinar, abertas a todo o corpo discente do Curso de Agronomia. Nossos alunos

terão contato com este imenso mercado do qual em breve farão parte e poderão se

beneficiar com conhecimentos de diferentes matérias-primas, equipamentos e novas

tecnologias.

.

2.2.10 PALESTRAS COM PROFISSIONAIS

Na tentativa de proprocionar ao aluno uma interação da teoria dada em sala de

aula com a realidade do mercado de trabalho, profissionais atuantes em empresas na

área agronômica são convidados para ministrar palestras no decorrer do ano letivo.

3.VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM

3. 3. 1 Condições de Promoção

A verificação da aprendizagem é aferida por disciplina, abrangendo os aspectos de

aproveitamento e assiduidade.

Para a avaliação do aproveitamento, serão realizadas 02 (duas) provas semestrais

oficiais, associadas à no mínimo dois outros instrumentos ou tarefas exigidos ao longo do

período letivo. As notas das provas oficiais serão graduadas de 0,0 (zero) a 6,0 (seis),

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115

considerando a primeria casa decimal sem arredondamento, e a essa nota serão

acrescidos os pontos até 4,0 (quatro) obtidos pelo aluno em pelo menos outros dois

instrumentos de avaliação, compondo-se assim a nota semestral, que poderá variar de

0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. O aluno que deixar de realizar as provas oficiais ou

desejar melhorar a nota obtida na prova oficial poderá requerer junto à chefia da Unidade

de Ensino a realização de uma prova substitutiva, por disciplina e por semestre, conforme

Deliberação CONSEP – 202/10.

A assiduidade é apurada através da frequência mínima obrigatória de 75% (setenta

e cinco por cento) em cada disciplina.

Será considerado aprovado o aluno que, em cada disciplina, obtiver frequência

igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e

aproveitamento anual/smestral igual ou superior a 6,0 (seis) pontos.

Será promovido para a série subsequente, o aluno aprovado em todas as

disciplinas da estrutura curricular da série anteriormente cursada, ou reprovado em até 03

(três) disciplinas, conforme disposições regimentais.

O regime seriado permite, portanto, cursar disciplinas em regime de dependência,

devendo repetir disciplinas em que não obteve frequência e aproveitamento mínimos

obrigatórios.

A partir do ano leitvo de 2011, segundo Deliberação CONSEP n° 201/2010, para

atender alunos que não tiverem condições de cursar disciplinas em dependência devido a

choque de horário ou outro motivo devidamente justificado, o aluno poderá cursar a

disciplina na forma de tutoria. Nesse regime o aluno deverá estar presente em horário

pré-definido às atividades de tutoria. A disciplina será supervisionada pelo professor tutor

encarregadado de realizar atividades envolvendo o conteúdo da disciplina em

dependência, não necessitando frequentar as aulas regulares da disciplina em questão.

As avaliações deverão ser realizadas pelo aluno em dependência sob tutoria, juntamente

com a turma regular. Caberá ao professor da disciplina a atribuição das notas das provas

oficiais (semestrais com valor de 0,0 a 6,0) . A Portaria Normativa PRG n° 01, de 01 de

março de 2011 dispõe sobre o sistema de tutoria para atendimento aos alunos

matriculados em disciplinas em regime de dependência.

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116

A Universidade de Taubaté não se obriga a oferecer grade horária especial em

atendimento a alunos dependentes ou adaptantes.

3.3.2 Prova Substitutiva

Poderá ser concedida pela Chefia do Departamento uma prova substitutiva por

disciplina e por semestre, ao aluno que deixar de realizar provas oficiais, conforme artigo

2º e parágrafos da Deliberação CONSEP – 202/2010. Ela deve ser requerida pelo aluno

em documento fundamentado, com a juntada do recibo de recolhimento da taxa

correspondente, até 05 (cinco) dias úteis após a realização da prova, e entregues à

Secretaria do Departamento.

3.3.3 Capacitação e atualização dos Professores

Através das Deliberações CONSUNI 33/97, CONSUNI 34/97 e CONSUNI 35/97, a

UNITAU incentiva cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, Lato Sensu e Pós-Doutorado

para servidores matriculados em seus cursos e em cursos de outras instituições.

4. ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E REDIRECIONAMENTO DO PROJETO

PEDAGÓGICO

4.4.1 Frequência dos alunos:

O Diretor do Departamento, ao final de cada semana, verifica todas as listas de

presença. Assim procedendo, pode-se detectar, em tempo, o porquê desta ou daquela

disciplina ter baixo nível de presença, além de verificar se os professores estão ou não

controlando as listas de presenças.

4.4.2 Frequência dos Professores:

Este acompanhamento é diário. Com isto, evita a presença dos alunos no pátio ou

que os mesmos sejam dispensados por falta de professor. Recomendações constantes

são feitas para que os professores cheguem, pelo menos, 15 minutos antes do início das

aulas;

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117

4.4.3 Matéria ministrada em sala de aula:

De posse do conteúdo programático de cada disciplina, pode-se verificar

diariamente, junto ao livro de ponto, a matéria ministrada. Além disso, reuniões mensais

estão programadas com os representantes de sala de todas as séries, além de reuniões

bimestrais com todos os professores;

4.4.4 Atividades Extra-classe:

Para o ano de 2013 está prevista a semana pedagógica do curso de Agronomia,

onde serão ministradas palestras, sempre tratando de temas que sejam atuais e de

interesse do Engenheiro Agrônomo, além das visitas técnicas à empresas e instituições.

Os alunos do curso que desenvolvem projetos de iniciação científica ainda

apresentarão trabalhos em congressos e encontros, entre eles o ENIC (Encontro de

Iniciação Científica) da Unitau.

4.4.5 Avaliação dos Docentes:

Cada docente, além da auto-avaliação de seu trabalho, abrirá espaços para que os

alunos possam avaliar o desenvolvimento de seu trabalho pedagógico com vista à

melhoria constante da qualidade de ensino.

Com relação ao processo de avaliação docente na Unitau, os alunos realizam a

mesma on line, ao entrarem no site da Unitau, no link AVALIAÇÃO DOCENTE, o

LOGIN dos mesmos trata-se dos respectivos números do Registro Acadêmico, sendo a

senha a data de nascimento de cada um, (AAAA/MM/DD).

Cabe ressaltar que a participação dos alunos do Curso de Agronomia na

avaliação docente de tem sido bastante expressiva, sendo que os resultados positivos

de tal processo já podem ser apontados, por parte dos docentes que ministram

disciplinas no curso, que têm procurado reforçar os pontos positivos e aperfeiçoar os

pontos negativos, resultando em melhorias para o curso.

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118

4.4.6 Avaliação do Curso:

O Departamento de Ciências Agrárias, comprometido com o projeto Institucional da

Universidade de Taubaté, tem realizado ações que estão possibilitando a autoavaliação

do Curso de Agronomia.

Entendemos que a avaliação necessita ser referenciada na Proposta Pedagógica

do curso, pois esta é que empresta sentido aos dados obtidos. Assim, ao tê-la como pano

de fundo, podemos olhar com criticidade os achados, contrastando-os com as diretrizes

anunciadas na proposta.

Algumas ações específicas estão permitindo a auto-avaliação no Departamento:

Cada docente tem aberto espaços para que os alunos possam avaliar o

desenvolvimento do seu trabalho pedagógico com vistas à melhoria constante da

qualidade de ensino, o que permite ao educador proceder a reflexão, análise e

avaliação sobre seu desempenho enquanto educador

Em todas as reuniões do corpo docente, o debate crítico sobre questões de

natureza pedagógica tem sido a tônica imprimida pela chefia do departamento.

Assim, desde a criação desse espaço, é notório o amadurecimento dos

professores, as alterações qualitativas no curso, bem como as perspectivas de

mudanças viabilizadas

Entendemos que essas ações já proporcionaram mudanças no departamento,

onde o desejo de melhoria e crescimento é comungado por todos. Assumimos a

responsabilidade com a melhoria da qualidade do curso de Engenharia de Alimentos, pois

sabemos que, apesar dos avanços conquistados nos últimos anos, ainda remanescem

fragilidades, que são hoje, prioridades nas nossas discussões e reflexões coletivas.

No último ENADE realizado pelos alunos do o curso de Agronomia, em 2011, o

curso obteve conceito quatro (4,0).

4.4.7 Avaliação Institucional:

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119

A Pró-reitoria de Graduação que, por solicitação da Administração Superior

desta Universidade, desenvolveu um Projeto de Avaliação Institucional com o apoio de

todas as demais Pró-reitorias, contando, inclusive com uma comissão de professores nos

processos de redação e revisão do projeto, bem como na implementação da avaliação, na

análise e na divulgação dos dados. A mesma foi regulamentada pela deliberação

CONSUNI 009/2009.

A Universidade de Taubaté entende que, a avaliação da Instituição, em todos

os seus setores (graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e administração) serve

para que tenhamos informações seguras para fundamentar as prioridades, objetivos e

metas para o futuro.

Na introdução do Projeto de Avaliação Institucional, desta Universidade,

destaca-se que a sistemática desse tipo de avaliação fundamenta-se em um conjunto

conexo de atividades e princípios. Isso significa que num primeiro momento, a avaliação

requer total envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua

execução para, posteriormente, implementar as medidas necessárias para a melhoria da

ações e decisões institucionais, o que leva ao desenvolvimento e a aplicação de testes e

questionários, com regras e procedimentos pré-definidos.

Foram realizadas avaliações nos anos de 2009 e 2010. Efetou-se, a análise e a

divulgação dos resultados. Foi realizada a análise lógica e estatística das respostas às

questões contidas nos diversos questionários e a elaboração de um relatório a serem

encaminhados a todos os setores da Universidade.

O resultado da avaliação, proporcionou o entendimento das peculiaridades da

universidade no contexto, bem como sua área de influência, ou seja, o conhecimento das

reais potencialidades ou fragilidades da UNITAU, para eventuais intervenções,

necessariamente coerentes com o planejamento da instituição.

4.4.8 Sistema de auto-avaliação do curso

O Curso de Agronomia realiza periodicamente um questionário para uma

autoavaliação quanto aos aspectos de estrutura didático-pedagógica. Os alunos do curso

preenchem um formulário para cada disciplina, com questões relacionadas à sua

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estrutura e organização, características dos professores quanto ao seu desempenho e

também à infraestrutura que o departamento dispõe para ministrar. Esses resultados são

compilados para o diagnóstico da situação atual do curso, o qual pôde-se observar

grandes melhoras, ao longo dos anos, desde que o curso foi implantado na UNITAU,

tanto em termos de infraestrutura, quanto no acesso dos alunos às empresas, para

realização de estágios (curriculares e extracurriculares).

4.4.9 Diagnóstico da Situação Atual do Curso:

Atualmente a estrutura do Departamento de Ciências Agrárias possibilita

estreita relação entre a graduação em Agronomia e o Programa de Pós-Graduação em

Ciências Ambientais, além dos cursos de especialização lato sensu em Gerenciamento de

Resíduos Urbanos e Industriais e de Apicultura que também são ministrados no

Departamento.

5. OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO

5.5.1 Cursos lato sensu

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - CURSOS LATO SENSU

1. Especialização em Apicultura

Objetivo: o fortalecimento e a capacidade de profissionais de nível superior, atuantes na

área de apicultura, para que possam aperfeiçoar seu conhecimentos em ações de

gerenciamento, gestão, manejo, qualidade e produtividade apícola.

Coordenação: Profa. Dra. Lídia Maria Ruv Carelli Barreto

Profa. Dra. Ana Paula da Silva Dib

Corpo Docente:

-Profa. Dra. Lidia Maria Ruv Carelli Barreto - UNITAU

-Profa. Dra. Ana Paula da Silva Dib - UNITAU

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-Profa. Dra. Fabiola Figueiredo Nejar - UNITAU

-Profa. Dra. Adriana Mascarette Labinas - UNITAU

-Profa. Dra. Katia Gramacho - UNITI-SE

-Pesquisadora Dra. Cristiani Bonaldi Cano - Instituto Adolfo Lutz -SP

-Pesquisadora Dra. Maria Lurdes Felsner - SESC-SP

-Prof. MSc. Gustavo Frederico Ribeiro Peão - UNITAU.

2. Especialização em Gestão de resíduos, industriais, urbanos e rurais

Objetivo: capacitar e formar recursos humanos para executar e criar novas tecnologias

para serem empregadas no tratamento, disposição e gestão de resíduos industriais e

urbanos.

Coordenação: Prof. Dra. Nara Lúcia Perondi Fortes

Corpo Docente:

-Prof. Dr. André L. Paula Marques

-Prof. Ms. Álvaro F. Lisboa Jr

-Prof. Ms. Antônio Cortez Filho

-Prof. Esp. César Augusto Puls

-Prof. Esp. Hermínio D. Palmuti

-Prof. Ms. Marcelo Morgado

-Prof. Dr. Márcio J. E. de Oliveira

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-Prof. Ms Maria J M. S. Schmidt

-Prof. Ms. Marina Buselli

-Prof. Dr. Paulo Fortes Neto

-Prof. Dr. Sabetai Calderoni.

5.5.2 Cursos stricto sensu

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CURSOS STRICTO SENSU

Mestrado em Ciências Ambientais –recomendado pela CAPES – área de Ciências Ambientais São dois Programas de Pós-graduação em Ciências Ambientais: 1)Programa de Mestrado Profissional

Objetivos: Formar profissionais em Meio Ambiente para órgãos governamentais,

empresariais e órgãos não governamentais tendo por base uma formação interdisciplinar.

Fomentar a integração da Universidade com órgãos e instituições das áreas de

Educação, Saúde, Sociais, Jurídicas e Tecnológicas voltadas à Área Ambiental, como

promotora da melhoria na qualidade de vida. Realiza estudos e pesquisas técnico-

científicas em Ciências Ambientais com foco em duas linhas mestres: Transformação e

Construção do Ambiente Humano e Composição, Estrutura e Processos do Ambiente

Natural. Desperta a consciência e a responsabilidade sócio-ambiental em profissionais

formadores de opinião, e incentiva a proposição junto a órgãos governamentais e

empresas a adoção de medidas que concretizem um futuro ambientalmente sustentável.

Como evolução e tendência, o Programa tem procurado atender as expectativas sócio-

econômicas-ambientais do desenvolvimento buscando propor estudos relativos às

modificações no uso e ocupação do solo com o crescimento de atividades industriais,

urbanas e agropecuárias que envolvem o aumento no uso de energia, água, e aumento

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123

na geração de resíduos e degradação da vegetação. Nesse sentido, observam-se como

atividades crescentes os processos de extração de areia, do plantio de eucalipto,

programa de biodiesel, criação de novos aterros e lixões, aumento da poluição

atmosférica, implantações de procedimentos de reciclagem, cobrança de uso da água,

erosão excessiva, bem como a conservação do solo e cuidados com a saúde da

população.

Coordenador: Prof. Dr. Marcelo Dos Santos Targa

Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Paulo Fortes Neto

Corpo Docente – orientadores:

Prof.ª Dra. Ana Aparecida da Silva Almeida

Prof.ª Dra. Ana Julia Urias dos Santos Araujo

Prof. Dr. Edson Rodrigues

Prof. Dr. Flávio José Nery Conde Malta

Prof. Dr. Julio Cesar Raposo de Almeida

Prof. Dr. Júnior Alexandre Moreira Pinto

Prof. Dr. Luiz Fernando Costa Nascimento

Prof. Dr. Marcelo dos Santos Targa

Prof.ª Dra. Maria Dolores Alves Cocco

Prof.ª Dra. Mariko Ueno

Prof. Dr. Paulo Fortes Neto

2)Programa de Mestrado Acadêmico

Objetivos: Formar pesquisadores capazes de investigar, analisar e avaliar questões

relativas ao ambiente e ao desenvolvimento sustentável da região. Divulgar os resultados

dos trabalhos de forma que outros pesquisadores e a sociedade em geral façam uso do

conhecimento para fundamentar suas ações na esfera regional.

Coordenador: Prof. Dr. Marcelo Dos Santos Targa

Coordenador Adjunto: Prof.ª Dr.ª Ana Aparecida da Silva Almeida

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Corpo Docente – orientadores:

Prof.ª Dra. Ana Aparecida da Silva Almeida

Prof.ª Dra. Ana Julia Urias dos Santos Araujo

Prof. Dr. Getulio Teixeira Batista

Prof. Dr. Gilberto Fernando Fisch

Prof. Dr. Itamar Martins

Prof. Dr. Luiz Fernando Costa Nascimento

Prof. Dr. Marcelo dos Santos Targa

Prof.ª Dra. Maria Dolores Alves Cocco

Prof.ª Dra. Mariko Ueno

Prof. Dr. Paulo Fortes Neto

Profa. Dra. Simey Thury Vieira Fisch

Prof. Dr. Valter Cobo

6. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A indissolubilidade dos pilares ensino, pesquisa e extensão garante a formação de

profissionais preocupados em adquirir, manter e expandir conhecimentos e habilidades

que lhes favoreçam plena realização pessoal e efetiva inserção de seu trabalho na

promoção do bem-estar social. Assim, com o intuito de promover a articulação entre

esses três pilares, o Departamento, a Coordenação e os professores do Curso de

Agronomia operacionalizam:

6.6.1 Grupos de Pesquisas

Além da formação, desde sua criação a UNITAU vem se dedicando à

especialização de profissionais, visando, principalmente, a atender às crescentes

necessidades regionais de seu pessoal docente e técnico.

Na área de Ciências Empresariais, a UNITAU oferece cursos regulares de

graduação em Economia, Contabilidade, Administração Geral, Administração com ênfase

em Gerência Empresarial e Comércio Exterior.

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Também oferece vários cursos de pós-graduação Lato Sensu (próprios e

conveniados), entre os quais, cursos de formação de executivos do tipo MBA. A UNITAU

conta atualmente com vários Cursos de Mestrado recomendados pela CAPES.

Para viabilizar os novos Cursos de Pós-graduação Stricto Sensu na UNITAU, foi

constituída uma Comissão de Regime de Tempo Integral para organizar, incentivar e

acompanhar as atividades de docentes de tempo integral, que corresponde, em

remuneração, a 40 (quarenta) horas de aulas semanais. Esses docentes deverão, salvo

casos excepcionais, lecionar 10 (dez) horas de aulas semanais em cursos de graduação,

sendo o restante do tempo destinado a pesquisa e orientação de trabalhos finais,

dissertações e, futuramente, teses. Tanto nos cursos de graduação quanto nos de Pós-

graduação, participam professores doutores convidados e docentes da Universidade. No

Departamento de Ciências Agrárias. As atividades de pesquisa serão descritas a seguir.

6.6.2. Grupos de Pesquisa:

A) AVALIAÇÃO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS, Coordenação Prof. Getúlio Teixeira Batista.

B) Estudos em Experimentação Agrícola e Ambiental

Coordenação Prof. Marcelo dos Santos Targa..

6.6.3 Programas / Projetos de Extensão

Atualmente estão sendo desenvolvidos pelo Departamento de Ciências Agrárias os

seguintes projetos de extensão

A) Centro de Estudos Apícolas

Coordenação: Profa. Dra. Lídia Maria Ruv Carelli Barreto

O Projeto “Centro de Estudos Apícolas” tem como objetivo geral aprimorar as

relações com parceiros que venham dar viabilidade às atividades apícolas modeladas

pelo CEA/UNITAU, estimulando a produção apícola com qualidade, através da prestação

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126

de serviços de capacitação da Comunidade Apícola em geral no tocante aos diversos

conhecimentos existentes na área apícola, apoiando a criação e implantação de unidades

oficiais de processamento de produtos apícolas no Vale do Paraíba, buscando a

agregação de valores aos produtos apícolas regionais.

B) Análise de Solos Plantas e Sementes

Coordenação: Prof. Dr. Júlio Cesar Raposo de Almeida

O Projeto tem como objetivo contribuir com o setor agropecuário gerando e

disponibilizando informações técnicas que possam acrescentar qualidade e tecnologia em

suas atividades, e ao mesmo tempo criar um intercâmbio entre o setor agropecuário e a

Universidade. Os objetivos específicos são:

- Conhecer o solo e as culturas da região;

- Realizar análises químicas e físicas do solo e químicas de plantas para fins de adubação e calagem;

- Realizar análises físicas, fisiológicas e sanitárias em sementes;

- Cadastrar as propriedades agrícolas e os agricultores que procuram os laboratórios;

- Oferecer assistência técnica aos produtores e profissionais;

- Divulgar entre a comunidade rural os serviços do Departamento de Ciências Agrárias

que estão à disposição do produtor rural;

- Contribuir para o aprimoramento do Ensino nas disciplinas afins;

- Contribuir para o desenvolvimento de pesquisa científica na área;

- Elaborar material informativo: folders, manuais;

- Oferecer estágio aos acadêmicos e aos interessados na área;

- Participar de Congressos, Seminários, Reuniões Técnicas;

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- Manter o Laboratório de Solos dentro do Ensaio de Proficiência IAC para Laboratórios

de Análise de Solo para fins agrícolas;

- Obtenção anual do selo de controle de qualidade de macronutrientes e micronutrientes, junto ao IAC;

- Efetivar a participação da Universidade no setor de produção agropecuário local;

- Garantir a continuidade de estágio de acadêmicos envolvidos com o Projeto.

C) Natureza e Criança

Coordenação: Profa. Dra. Adriana Mascarette Labinas

O projeto tem como objetivo promover a educação ambiental para cerca de 300

estudantes da rede pública de Taubaté, por meio de conhecimentos científicos da área e

de atividades lúdicas, como jogos e brincadeiras.

6.6.4 Trabalhos de Graduação

O Trabalho de Graduação (TG) é uma atividade orientada por docente,

desenvolvida pelo aluno, mediante um trabalho monográfico, de uma pesquisa

bibliográfica, de uma pesquisa científico-tecnológica, da publicação de contribuições na

área ou da participação de eventos com apresentação de trabalho acadêmico, com carga

horária computada para a integralização do curso, segundo regulamento pré-definido pelo

curso.

6.6.5 Estágio Supervisionado

Permitir ao aluno uma oportunidade de integração na relação empresa x escola

propiciando-lhe uma maior desenvoltura técnica, social e humanística no segmento da

agronomia. A disciplina visa à realização de um estágio curricular supervisionado

permitindo uma integração entre empresas e a universidade e consequentemente uma

fundamentação técnica e um desenvolvimento e enriquecimento curricular do aluno na

área em que atuar.