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LEILÃO DE PAREDE 2019CATÁLOGO DE OBRAS

COMO PARTICIPAR DO LEILÃO

• Preencha o cadastro neste link, ou na recepção do Pivô com os monitores do evento.

• O cadastro dá direito a um número de participação e a uma folha de etiquetas que correspondem a lances de R$100, R$300, R$500 e R$1000, a partir do valor

do lance inicial.

• As etiquetas dos lances deverão ser coladas na fita vermelha ao lado das obras em exposição.

• Os últimos lances e o arremate final das obras será às 19h do dia 30/11. Os participantes poderão programar lances máximos solicitando a um dos monitores a declaração de lance prévio e preenchendo o documento. O Pivô se compromete a

cobrir os lances programados (a compra não é garantida).

• Para participação remota (não presencial) entre em contato através do email: [email protected]

ARREMATE IMEDIATO (válido até dia 29.11, sexta-feira): Ao optar por essa modalidade, você pode adquirir diretamente uma obra sem participar da competição de lances pagando o preço do “valor de mercado”, anunciado na ficha técnica das obras. As etiquetas de “arremate imediato” estão na folha recebida no ato da inscrição.

https://forms.gle/rAX9qegXFPc5vgnD6

mailto:leilao%40pivo.org.br?subject=

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01

Adrian S. Bará (1982) vive e trabalha em Nova York. Sua prática combina escultura, pintura, filme e instalação. No cinema, Bará foi diretor do documentário “The solitude of memory”, que participou do Festival de Cannes em 2015. Em 2016, foi residente no International Studio & Curatorial Program (ISCP) e, em 2017, no Queenspace, ambos em Nova York. Participou de diversas exposições individuais e coletivas em instituições como ArtCenter/South Florida, Paul Kasmin Gallery, Casey Kaplan gallery, Johannes Vogt gallery, Travesia

Cuatro, Museo de Arte de Zapopan (MAZ) e galería Páramo.

Untitled (Estructras de La Razón), 2019

Aço, concreto, tecido, plástico167 x 30 cmEdição única

MERCADO: R$ 16.000,00LANCE INICIAL: R$ 8.000,00

ADRIÁN S. BARÁ

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02

Adriano Amaral (Ribeirão Preto, 1982) vive e trabalha entre Lisboa e São Paulo. Fez residência artística em 2016 no De Atelier, Amsterdã, e recebeu o Mondrian Fonds Work Contribution Proven Talent, em 2017. Exposições individuais recentes: Vleeshal Zusterstraat, Holanda, Bielefelder Kunstverein, Alemanha, e Galeria Jaqueline Martins, em São Paulo, Brasil. Exposições coletivas recentes: Sixty Eight Art Institute,

Copenhague, Museu de Arte Moderna de Moscou e Beelden Aan Zee, em Haia, Holanda.

Sem título, 2017Acrílico, galhos de árvores, silicone e cabos elétricos

220 x 6 x 33 cmEdição única


ADRIANO AMARAL

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Adriano Costa (São Paulo, 1975) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: wetANDsomeOLDstuffVANDALIZEDbyTHEartist, Kölnischer Kunstverein, Cologne (2018); B A I L E, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2018); DearMeatCutsDevilMayCry, David Kordansky Gallery, Los Angeles (2016); Every Camel Tells a Story, Mendes Wood DM, São Paulo (2015). Coletivas institucionais recentes: Everyday Poetics, Seattle Art Museum, Seattle (2017); Frucht & Faulheit, Lothringer13 Halle, Munique (2017); IMAGINE BRAZIL, Astrup Fearnley Museet, Oslo & Musee D’Art Contemporain de

Lyon, França (2014).

Gato É A Revolução, 2018Caneta esferográfica sobre impressão


MERCADO: R$ 14.000,00

LANCE INICIAL: R$ 7.000,00

ADRIANO COSTA

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Alberto Simon (São Paulo, 1961) vive e trabalha em São Paulo. Seu trabalho foi exibido em mostras individuais e coletivas em museus e galerias na Europa, Israel e Brasil, e teve ensaios publicados em Kunstforum International, Daidalos, Dazibao, ArchDaily, e canalcontemporaneo. Foi curador de Betão à vista, MuBE, São Paulo (2013), e Autoria, curadoria, reforma e contre-reforma, Estúdio Alvaro Razuk, São Paulo (2014). Individuais recentes na Luciana Brito Galeria (2017), 55SP (2018). Recebeu bolsas do Senatsverwaltung für Wissenschaft, Forschung und Kultur, Berlin, Kunstfonds Bonn e Kulturstiftung der Neuen Budesländern. Em

2009 e 2010 recebeu prêmio na categoria São Paulo do Prêmio Porto Seguro de Fotografia.

A cama desfeita, 2011Pigmento mineral sobre Canvas Hannemühle 100% algodão

38 x 55cmEdição única


ALBERTO SIMON

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05

Alex Cerveny (São Paulo, 1963) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2019 Palimpsesto, curadoria de Giancarlo Hannud, Museu Lasar Segall, São Paulo, Brasil. 2018 Desenho, corpo e mente, Unicamp, Campinas, Brasil. Exposições coletivas recentes: 2019 Nous Les Arbres, Fondation Cartier Pour L’Art Contemporain, Paris, França. Da Tradição à Experimentação, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil. 2018 Queermuseu - cartografias da diferença na arte brasileira, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil. 2017 Memória e Momento, curadoria de Ronald Simon, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil. Bestiário, curadoria de Raphael Fonseca, Centro Cultural São Paulo, Brasil. Quermuseu – Cartografias da Arte Brasileira, curadoria de Gaudêncio Fidelis, Santander Cultural, Porto Alegre, Brasil. Modos de ver o Brasil: Itaú Cultural 30 anos, curadoria de Paulo Herkenhoff, Thais Rivitti e Leno Veras, Oca – Parque

Ibirapuera, São Paulo, Brasil.

Parquet, 2014

Nanquim e aguada sob papel chinês80 x 148 cmEdição única


ALEX CERVENY

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06

Alexandre Canonico (Pirassununga, 1974) vive e trabalha em Londres. Exposições recentes: Buraco, Galeria Marilia Razuk, São Paulo (2019), Standstill, Kubik Gallery, Porto (2019), Premiums: Interim Projects, Royal

Academy of Arts, Londres (2019) Serpent and Shadow, Royal Academy of Arts, Londres (2018).

Calor, 2015

Tarugo de poliuretano e tubo termo retrátil30 x 10 x 5 cmEdição única

MERCADO: R$ 10.000,00LANCE INICIAL: R$ 5 .000,00

ALEXANDRE CANONICO

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Alexandre da Cunha (Rio de Janeiro, 1969) vive e trabalha em Londres e São Paulo. Exposições individuais recentes: 2018 Duologue – colaboração com Phillip King, The Royal Society of Sculptors, Londres, Inglaterra. Abstracción Textil, Galería Casas Riegner, Bogotá, Colômbia. 2017 Boom, Pivô, São Paulo, Brasil. Mornings, Office Barroque, Bruxelas, Bélgica. Exposições coletivas recentes: 2019 Ambiental: arte e movimentos, MuBE, São Paulo, Brasil. Contemporary Sculpture Fulmer, Buckinghamshire village of Fulmer, Inglaterra. 2018 Squares in Motion, Museum Ritter, Waldenbuch, Alemanha. Le Bel Ete, Noire, Turim, Itália. Between the Lines, Peles Empire, Berlim, Alemanha. Jardim das delícia com juízo final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, Brasil. 2017 Everyday Poetics, Seattle Art Museum, Seattle, EUA. Histórias da Sexualidade, MASP Museu de Arte, São Paulo, Brasil. Ready Made in Brazil, Centro Cultural FIESP, São Paulo, Brasil.

Casa Tody, São Paulo, Brasil. Doubles, Dobros, Pliegues, Pares, Twins, Mitades, The Warehouse, Dallas, EUA. Depois do fim, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Brasil.

Sampling (Pinguim), 2007

Transfer sobre papel52 x 43 cm

Edição única


ALEXANDRE DA CUNHA

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08

Alexandre Wagner (Belo Horizonte, 1986) vive e trabalha em São Paulo. Desde 2013 participa de diversas exposições coletivas, destacando-se entre elas a décima primeira edição do Abre Alas, edital realizado na Galeria Gentil Carioca, a coletiva “Oito artistas”, na galeria Mendes Wood DM em fevereiro de 2016 e a também coletiva “Um desassossego - 20 pintores”, com curadoria de Germana Monte-Mór, na galeria

Estação em novembro de 2016.

Sem título, 2018

Óleo sobre tela27 x 35 cm

Edição única


ALEXANDRE WAGNER

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09

Alice Yura (Aparecida do Taboado, 1990) vive e trabalha em Aparecida do Taboado e Campo Grande. Foi uma das idealizadoras e curadoras do Festival IPêrformático (primeiro festival de Campo Grande – MS) que em 2019 teve sua segunda edição. Participou do circuito interno do Mato Grosso do Sul de arte nas principais instituições de arte e cultura do estado: Museu de Arte Contemporânea (MARCO), Centro Cultural José Octávio Guizzo, Teatro Glauce Rocha, MIS, Armazém Cultural entre outras. Sua foto-instalação Com e Sem? pertence ao acervo do MARCO desde 2014. Foi a primeira mulher transexual a expor nas principais instituições

artísticas e culturais do seu estado e integrar ao acervo cultural do Mato Grosso do Sul.

Estrofe Humana, 2014Desenho

22 x 28 cmEdição única

MERCADO: R$ 1.500,00LANCE INICIAL: R$ 750,00

ALICE YURA

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Ana Mazzei (São Paulo, 1979) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: Sesc Pompéia, Projeto Oficio Farpa (2019); La Galerie, Noisy-Le-Sec, France (2018); Green Art Gallery, Dubai (2018); Galeria Jaqueline Martins, São Paulo (2017); and Carlos/ Ishikawa Gallery, London (2019), Galery Almine Rech, New York (2017). Exposições coletivas recentes: 14ª Bienal de Cuenca - Estructuras Vivientes (2018/19); Il cotello nela carne, PAC Milano, Milão - Itália (2018); 20º VIDEOBRASIL, São Paulo (2017); Unânime Noite, CAC Vilnius - Lituânia (2017); 32ª Bienal de São Paulo – Incerteza Viva, São Paulo (2016); Encruzilhada, Parque Lage, Rio de Janeiro (2015). Participou das residências Gasworks (Londres), La Galerie (França), Pivô (São Paulo, Brasil) e Cité des Arts (Paris, França), Casa Tomada (São Paulo, Brasil).

Pêndulo Sul, 2015

Madeira, feltro, corda e porcelana fria 60 x 40 x 40 cm

Edição única


ANA MAZZEI

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Ana Prata (Sete Lagoas, 1980) vive e trabalha em São Paulo. Participou da 33a Bienal de São Paulo em 2018. Realizou individuais em galerias, como Galeria Millan e Galeria Marília Razuk em São Paulo, Pippy Houl-dsworth Gallery em Londres, e Galeria Isla Flotante em Buenos Aires. Participou de mostras no Instituto Tomie Ohtake - SP, IMS - RJ, CCSP, Festival Video Brasil - SP, MAC- SP, Beijing Minsheng Art Museum entre outras. Em 2011, participou da residência artística Red Bull House of Art, em São Paulo, e em 2016 da Residency Unlimited, em Nova York. Foi uma das indicadas ao Prêmio Pipa 2017, 2018 e 2019. Exposições coletivas recentes: Os Desígnios da Arte Contemporânea no Brasil, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, SP; A Luz que Vela o Corpo É a Mesma que Revela a Tela, Caixa Cultural, Rio

de Janeiro, RJ (2017); O Espírito de Cada Época, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP (2015).

Sem título (série retratos da Bia), 2016

Técnica mista sobre papel30 x 21 cm

Edição única


ANA PRATA

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Anna Costa e Silva (Rio de Janeiro, 1988) recebeu prêmios como FOCO Bradesco ArtRio, Bolsa Funarte de Produção Artística e American Austrian Foundation Prize for Fine Arts. Exposições individuais recentes: Assíntotas, Caixa Cultural, Ofereço Companhia, Galeria Superfície, Púrpura, uma experiência móvel pela cidade do Rio de Janeiro, Éter, Centro Cultural São Paulo. Exposições coletivas recentes: Casa França Brasil, Oi Futuro, Parque Lage, Casa Triângulo, A Gentil Carioca, Art in Odd Places, Grace Exhibition Space (NY), BienalSur (Buenos Aires), Contemporary Art Center (Vilnius), Arte Laguna (Veneza). Foi artista residente no Pivô (SP), Phosphorus (SP), School of Making Thinking (NY) e Salzburg Academy of

Fine Arts (Salsburgo).

As tentativas 05 e 06, 2018

Impressão jato de tinta em papel algodãoDíptico - 18,6 cm x 24,9 cm x 2,8 cm cada

1/5 + PA


ANNA COSTA E SILVA

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Anna Maria Maiolino (Scalea, 1942) vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Exposições individuais recentes: 2019 EM TUDO – TODO, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil. O amor se faz revolucionário, PAC Pa-diglione d’Arte Contemporanea, Milão, Itália. 2017 Anna Maria Maiolino, MoCA, Los Angeles, EUA. 2016 Tudo Isso, Hauser & Wirth, Zurique, Suíça. 2015 Cioè, Galleria Raffaella Cortese, Milão, Itália. 2014 Ponto a Ponto, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil. Between Senses, Hauser & Wirth, Nova York, EUA. Matrix 252, University of California, Berkeley Art Museum and Pacific Film Archive, Berkeley, EUA. Exposicões coletivas recentes: 2019 Os anos em que vivemos em perigo, MAM – Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil. 2018 Mulheres Radicais, Arte Latinoamericana, 1960–1985, Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil. AI-5 50 Anos – Ainda não terminou de acabar, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil. Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, Brooklyn Museum, Nova York, EUA. imannam, Pivô, São Paulo, Brasil. Lu-gares do Delírio, Sesc Pompéia, São Paulo, Brasil. Visiones de la Tierra / El mundo planeado – Coleção Luís Paulo Montenegro, Sala de Arte Santander, Madri, Espanha. The Matter of Photography in the Americas, Cantor Center for Visual Arts / Stanford University, Stanford, EUA. A Tale of Two Worlds, MAMBA Museu

de Arte Moderna de Buenos Aires, Buenos Aires, Argentina.

Sem título da série Marcas na Transparência, 2003

Tinta acrílica sobre chapa de radiografia 25 x 19 x 8cmEdição única


ANNA MARIA MAIOLINO

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Antonio Bokel (Rio de Janeiro, 1978). Principais exposições: Gramática Urbana, Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro (2012), Transfiguração do Rastro, Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (2013), Na Periferia do Mundo, Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro (2014), La Nature d’or galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro (2014), Novas aquisições MAM, Rio de Janeiro (2014), Nada Além das Palavras, Galeria Matias Brotas, Vitória (2014), Point of View / site specific, jardins do Palácio da Pena, Sintra (2016), Tudo que esta coberto, galeria Aura, São Paulo (2017), Ver Rever, Centro Cultura dos Correios, Rio de Janeiro (2017), Inquiet(ação) AM galeria, Belo Horizonte (2018). Residências Artísticas: AAAAA No Thing But Truth, Sid Lee Collective Gallery, Amsterdam, Holanda; ARTUR - Artistas Unidos em Residência, Lagos, Portugal; Cidadela Art District, Cascais, Portugal; React Contemporary, Angra do

Heroismo, Ilha terceira, Açores.

pensei que era azul, 2018

Acrílica e grafite sobre madeira 25 x 40 cm

Edição única


ANTONIO BOKEL

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Antonio Lee (São Paulo, 1981) vive e trabalha em São Paulo. Exposições de destaque: Salão de Arte Contemporânea, Pinacoteca de Piracicaba (2012), Anual de Artes da FAAP (2013), Memória Dinâmica, Galeria Luciana Caravello, Rio de Janeiro (2013), Velocity vs Viscoscity, Galeria Zipper (2015), Pareidolia,

Galeria Emma Thomas, Nova York (2016).

Sem Título, 2019Acrílica sobre tela



ANTONIO LEE

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Antonio Malta Campos (São Paulo, 1961). Exposições institucionais recentes: 33ª Bienal de São Paulo (2018); 32ª Bienal de São Paulo (2016); Pangaea, New Art from Africa and Latin America, Saatchi Gallery, Londres (2014), Antonio Malta e Erika Verzutti, Cultural São Paulo (2012). Individuais recentes: Galeria Leme, São

Paulo (2018); F2 Galeria, Madrid (2017); SIM Galeria, Curitiba (2017); Galeria Pilar, São Paulo (2014).

Sem Título, 2015


Edição única


ANTONIO MALTA CAMPOS

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avaf. Eli Sudbrack (Rio de Janeiro, Brasil, 1968) vive e trabalha em São Paulo e Nova York, e Christophe Hamaide-Pierson (Paris, 1973) vive e trabalha em Paris. Exposições individuais e projetos recentes: 2019 actions vent ascending frequencies, site-specific, Roller Skate Rink Project, Fort Mason, São Francisco, EU; announcing victory as failure, site-specific e performance, Roskilde Festival, Roskilde, Dinamarca. 2018 aquele vestígio assim…feérico, Casa Triângulo, São Paulo, Brasil; amoroso vagabundo axila fedida, Viva Projects, São Paulo, Brasil; Blanche Monnier, Le Confort Moderne, Poitiers, França; Isola Isola, Francesco Pantaleone Arte Contemporanea, Palermo, Itália. Exposições coletivas recentes: 2019 Punk Alegria Tropical. Fuck U Mr. President, Galeria Dandi, São Paulo, Brasil; Me Two, Museo Ettore Fico, Turim, Itália; A Parte Maldita: Um Esboço, SIM Galeria, São Paulo, Brasil; Hi Ventilation, Kunstverein Harburger Bahnhof, Hamburgo, Alemanha; Ontem, Hoje, Agora, Solar dos Abacaxis, Rio de Janeiro, Brasil; Videoland - 10 Years Kunsthal, KADE, Amersfoort, Holanda; Energy Flash, Storage by Hyundai Card, Seoul, Coréia. 2018 Burle Marx: Arte, Paisagem e Botânica, curadoria de Cauê Alves, MuBE, São Paulo, Brasil; Prêmio Pipa 2018, Museu de Arte Moderna (MAM), Rio de Janeiro, Brasil; QueerMuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; The Phantom of Liberty:

Contemporary Works from the RISD Museum Collection, RISD Museum, Providence, EUA.

Pleasure Vessel (Flying Jet), 2016

Tinta de marcador Krink sobre papel artesanal102 x 72 cm

Edição única


avaf

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Bárbara Wagner (Brasília, 1980) vive e trabalha em Recife. Destaque em exposições e festivais: 33o e 35o Panorama de Arte Brasileira, 32a Bienal de São Paulo, 20o Festival de Arte Contemporânea Sesc VideoBrasil (São Paulo, Brasil); 36a EVA Internacional (Limerick, Irlanda); 5o Skulptur Projekte (Münster, Alemanha); 67o, 68o, 69o Festival Internacional de Cinema de Berlim (Berlim, Alemanha); 72o Festival Internacional de Cinema de Locarno (Locarno, Suíça). Em 2019, Wagner & Benjamin de Burca representaram o Brasil na 58a

Bienal de Veneza.

Sem Titulo I (da serie Jogo de Classe / from the series Roleplay), 2013

Jato de tinta sobre papel de algodão40 x 60 cm1/5 + 2 PA


BÁRBARA WAGNER

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Bruno Brito (Jacareí) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2017 Mínimo Vital, Galeria Sancovsky; Régua, Programa de Exposições CCSP, Centro Cultural São Paulo; Glossário da Vida no Campo, Museu de Arte de Ribeirão Preto. Exposições coletivas recentes: 2017 28° Mostra de Arte da Juventude,

SESC Ribeirão Preto, Ribeirão Preto; 45° Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilloto, Santo André.

5 tipos de terreno para se erguer uma estrutura, 2015

Desenho (nanquim sobre papel pólen)Tríptico - 143 x 47 x 4 cm (cada)

Edição única


BRUNO BRITO

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Bruno Novaes (São Bernardo do Campo, 1985) vive e trabalha em São Paulo. Tem obras no acervo do MAR - Museu de Arte do Rio, do Museu da Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, e de diversas prefeituras por meio de prêmio aquisição em salões de arte. Participou da 33a Bienal de Arte de São Paulo como artista aquarelista da obra de Mark Dion. Principais exposições individuais: Temporada de Projetos do Paço das Artes (21019) e na OMA Galeria e Casa do Olhar Luiz Sacilotto (2018), realizou ações no SESC Pompeia (2017), SESC Santo André (2018) e no Festival de Inverno de São João delRei (2018). Premiado

pela editora Lamparina Luminosa, publicou o livro Alugo para rapazes (2018), lançado na SP-ARTE.

Sem título - da série Atividades Escolares, 2017

Pastel oleoso e grafite sobre papel 42 x 29 cm

Edição única


BRUNO NOVAES

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Cabelo (Cachoeiro de Itapemirim, 1967) vive e trabalha no Rio de Janeiro. É poeta, músico e artista plástico. Considera seus desenhos, pinturas, esculturas, canções, performances, vídeos e instaurações, como manifestações da poesia. A obra acontece tanto num museu quanto na rua. Participou da X Documenta de Kassel, da 26ª e 33ª Bienal de São Paulo, 7ª Bienal do Mercosul, entre outras. Atualmente segue com o

projeto Luz com Trevas: uma exposição, um show e um disco, que se misturam formando uma só obra.

Sem título, 2016Bastão sobre tecido



CABELO

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Camila Sposati (São Paulo, 1972) vive e trabalha em São Paulo. Como artista pesquisadora, visitou e estuou lugares como Amazônia, Turcomenistão, Uzbequistão, Guatemala e Japão. Obteve o suporte do Ministério da Cultura Brasileiro, Petrobras, o British Council, Universidade de Loughbourough Departamento de Química (RADAR, Reino Unido), University College London – UCL Departamento de Quimica (UCL/ Reino Unido), o Arts Catalyst (Reino Unido), o Royal Geological Survey (Reino Unido), o Tokyo Wonder

Site (Japão), Montehermoso (Espanha), Recollets e Cité des Arts (França).

Horizontes # 6, 2016

Desenho/cut out, aquarela e 50 folhas de papel21 x 30 cm

Edição única


CAMILA SPOSATI

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Camile Sproesser (São Paulo, 1985), vive e trabalha em São Paulo. Em 2019, foi selecionada para o programa MASS MOCA’s Assets for Artists e ganhou a Latinx Artist Fellowship no Virginia Center for the Creative Arts. Exposições recentes: Fevereiro, Mendes Wood DM (2019), Balbúrdia, Casa do Olhar Luis Sacilotto, Santo André (2019), Pantera Serpente e outros amuletos, Galeria Mercedes Viegas, Rio de Janeiro (2018).

If I were a sphinx, 2019Óleo sobre tela



CAMILE SPROESSER

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Cao Guimarães (Belo Horizonte, 1965) vive e trabalha em Belo Horizonte. Suas obras pertencem a coleções de Tate Modern (Reino Unido), MoMA e Museu Guggenheim (EUA), Fondation Cartier (França), Colección Jumex (México), Inhotim (Brasil), Museu Thyssen-Bornemisza (Espanha). Principais exposições: 25a e 27a Bienal Internacional de São Paulo, Brasil; Insite Biennial 2005, México; Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil, EUA; Tropicália: The 60s in Brazil, Áustria; Sharjah Biennial 11 Film Programme, Emirados Árabes Unidos, Ver é Uma Fábula Itaú Cultural, São Paulo. Realizou dez longa-metragens que participaram de festivais internacionais como Cannes, Locarno, Sundance, Veneza, Berlim e Rotterdam. Ganhou retorspectivas de seus filmes no MoMA (2011), Itaú Cultural (2013), BAFICI (Buenos Aires) e

Cinemateca do México (2014), Eye Filmmuseum, Amsterdã (2017).

Gambiarra #04 da séries Gambiarras, 2005

Fotografia - impressão sobre algodão45 x 60 cm

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CAO GUIMARÃES

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Carlos Carvalho (São Paulo, 1981) vive e trabalha em São Paulo. Participou das residências La forma equivalente, Nicarágua (2009), Rimbun Dahan open residency for international artist, Malásia (2017), Shangyuan Art Museum International Residency Program (2019) e Pivô Pesquisa, São Paulo (2019). Participou de exposições coletivas no Brasil, Nicarágua, Letônia, Namíbia, China e Europa, sendo a de maior destaque a Trienal Textile Art of Today, Eslováquia, República Tcheca, Hungria e Polônia (2018). Suas obras fazem parte dos acervos do Mark Rothko Art Centre na Letônia, do Shangyuan Art Museum, na

China, e da Embaixada do Brasil em Nova Delhi, India.

Gota, 2019

Tecido, pvc, resina e espuma65 x 65 x 18 cm

Edição única


CARLOS CARVALHO

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Carolina Caliento (São Bernardo do Campo, 1982) vive e trabalha em São Paulo. Participou das residências Projeto CABRA – Centro América, Brasil, CEIA/BH (2011), Ateliê Aberto Video Brasil, Casa Tomada/SP (2011), Rapaces – Tiempo y Lugar, Instituto Espira La Espora, Nicarágua (2009) e Laboratório Hotel, Grupo Hóspede/ Secretaria de Cultura do Estado (2007). Recebeu os prêmios 48° Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco (2012), 1º Prêmio Ateliê Aberto Videobrasil/ Casa Tomada (2011); Prêmio Aquisição, 3º Salão de Arte do Grande ABC (2003). Possui obras nos acervos

do Videobrasil, da Pinacoteca de São Bernardo do Campo e na Pinacoteca de Piracicaba.

Bandeiras, 2019

Óleo sobre telaPolíptico - 30x45 cm

Edição única


CAROLINA CALIENTO

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Cléo Döbberthin. Em 2018, iniciou um projeto experimental e independente na Barra Funda, o Olhão. A primeira exposição do projeto foi Unidos da Barra Funda, que reuniu trabalhos de 22 artistas, em diferentes períodos de carreira. No mesmo ano foi realizado em parceria com o Projeto A.SP a primeira edição do Residência e diálogo entre artistas (PRO- AC ICMS) com a artista convidada Ana Mazzei. Em 2019, realizou a segunda edição do projeto com Janina McQuoid; a exposição coletiva “Bifê”, organizada em parceria com Leandro Muniz e a exposição coletiva de Terry Winters com artistas brasileiros (em parceria com projeto

A.SP e o Auroras).

Tortinha mas Zen, 2019

Concreto pigmentado, alumínio fundido, resina e areia30 x 28 x 98 cm

Edição única


CLÉO DÖBBERTHIN

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Cristiano Lenhardt (Itaara, 1975) vive e trabalha no Recife. Principais exposições coletivas: 36o Panorama da Arte Brasileira, 32a Bienal de São Paulo, São Paulo (2016), Bienal Naifs do Brasil, Piracicaba (2016), Soft Power, Kunsthal KadE, Amersfoort (2016), 19o Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil, Panoramas do Sul, Galpão VB, São Paulo (2015), 5o Prêmio CNI SESI Marcantônio Vilaça, MAC-USP - Museu de Arte Contemporânea da Uni-versidade de São Paulo (2015), Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil, Wexner Center for the Arts, Ohio (2014), Da próxima vez eu fazia tudo diferente, Pivô, São Paulo (2012), Rumos Visuais Itaú Cultural, São Paulo (2012), Mythologies, Cité Internationale des des Arts, Paris (2011), 7a Bienal de Artes Visuais do Mercosul, Porto Alegre (2009), Constructing Views, New Museum, Nova York (2010). Mostras individuais: O Habitante do Plano para Fora, Galpão Fortes Vilaça, São Paulo (2015), Matéria Superordinária Abundante, Galeria Amparo, Recife (2014), Litomorfose, Galpão Fortes Vilaça, São Paulo (2014). Participou de programas de residência como Phosphorus, São

Paulo (2013), Gasworks, Londres (2013) e Made in Mirrors Foundation, Guangzhou, China (2011).

Litogravura Preta #5, 2017

Litogravura127 x 97 cm

Edição única

MERCADO: R$ 26.00000LANCE INICIAL: R$ 13.000,00

CRISTIANO LENHARDT

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Daniel Albuquerque (Rio de Janeiro, 1983) vive e trabalha no Rio de Janeiro. Mestrando em História Social da Cultura, na PUC-Rio, Rio de Janeiro, RJ. Foi residente no programa Pivô Pesquisa em 2015/2016. Exposições individuais recentes: “Oral”, BFA Boatos Fine Arts, São Paulo, SP, 2017 e “Good Day”, Projeto especial, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, RJ, “To Daddy”, curadoria Marina Coelho, Kunsthalle São Paulo, São Paulo, SP e “Bikini Projects #2”, curadoria Marina Coelho, Kubik Gallery, Porto, Portugal, 2016. Coletivas de destaque: “36º Panorama de Arte Brasileira: Sertão”, curadoria Julia Rebouças, MAM-SP, 2019; “Circularidade vã”, curadoria Guilherme Marcondes e João Paulo Quintella, Espaço Foz, Rio de Janeiro, RJ; “A terceira mão”, curadoria Erika Verzutti, Fortes D’Aloia & Gabriel, São Paulo, SP; “Daniel Albuquerque & Puppies Puppies”, BFA Boatos Fine Arts, Milão, Itália, 2017 e “Lastro em campo”, curadoria Beatriz Lemos, SESC Consolação, São Paulo, SP; “Permanências & Destruições”, curadoria João Paulo Quintella, Rio de Janeiro, RJ; e “Choro e lágrimas não têm sotaque” ,

curadoria Fernanda Brenner, Camden Arts Council, Swiss Cottage Library, Londres, Inglaterra, 2017.

Sem título, 2019

Tricô e correntes170 x 137 cmEdição única


DANIEL ALBUQUERQUE

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Daniel Frota de Abreu (1988) vive e trabalha em São Paulo. Realizou exposições individuais na Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre (2018), auroras, São Paulo (2018), Paço das Artes / MIS-SP, São Paulo (2017), Fondazione Sandretto Re Rebaudengo, Turim (2016); participou de exposições coletivas no MAK Center for Art and Architecture, Los Angeles (2019), Galerie Thézé, Angers (2018), Zipper Galeria, São Paulo (2018), Museu Oscar Niemeyer, Curitiba (2017), Videobrasil_Sesc Pompéia, São Paulo (2015), A Gentil

Carioca, Rio de Janeiro (2015), dentre outras.

Espécime #2, 2019

Garrafa PET, liga de estanho-chumbo, gesso, cera, cimento, cola PVA, terra19 x 9 x 9,5 cmEdição única


DANIEL FROTA

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Daniel Jablonski (Rio de Janeiro, 1985) vive e trabalha entre Rio de Janeiro e São Paulo. Suas obras já foram vistas em exposições individuais e coletivas no Instituto Tomie Ohtake, Centro Cultural São Paulo e Paço das Artes (SP), Espaço Cultural do BNDES (RJ), Fundação Iberê Camargo (RS), Universidade Torcuato Di Tella (Buenos Aires), Fundación ArtNexus (Bogotá). Seus escritos foram publicados em Serrote (Instituto Moreira Salles), Amarello e Octopus Notes (Paris), Concinnitas (UERJ), Poiésis (UFF-Rio). Foi premiado com residência no Lugar a Dudas em Santiago Cali, (Colômbia), pela Escola de Artes Visuais do Parque

Lage (Rio de Janeiro), onde lecionou por quatro anos.

Todos contra, 2016-9

Impressão em pigmento natural sobre papel de algodão66,5 x 100 cm

1/3 + 2PA


DANIEL JABLONSKI

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Daniel Steegmann Mangrané (Barcelona, 1977) vive e trabalha no Rio de Janeiro.Exposições individuais recentes: Ne voulais prendre ni forme, ni chair, ni matière, Institut d’Art Contemporain de Villeurbaine (2019), A Transparent Leaf Instead Of The Mouth, CCS Bard College, Nova York (2018), --’- --’-, Fundació Tàpies (2018), A Transparent Leaf Instead Of The Mouth, Museu Serralves, Porto (2017), (Paisaje de posibilidades), MAMM, Medellín (2016), Lafayette Anticipation, Paris (2015), Animal que no existeix, CRAC Alsace, Altkirch (2014). Exposições institucionais recentes: Concrete Contemporary, Museum Haus Konstruktiv, Zurique (2019), We where raised in the internet, Museum of Contemporary Art, Chicago (2018), Mixed Realities, Kunstmuseum Stuttgart, (2018), Cosmic Spring, Centre Pompidou, Metz (2017), Biotopia, Kunsthalle Mainz, Mainz (2017), Mondes Flotants, 14th Biennale de Lyon (2017), The present in drag, Berlin Biennale, Berlim (2016), Sorround Audience, New Museum Triennial, Nova York (2015), Beauty

Codes, Kunsthalle Lissabon, Lisboa (2015), Treasure of Lima, Thyssen-Bornemisza Museum, Madri (2014).

Point cloud forest, 2017

Impressão sobre algodão45 x 35,5 cm

1/6


DANIEL STEEGMANN MANGRANÉ

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Débora Bolsoni (Rio de Janeiro, 1975) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: O inferno de boazinha, Galeria Superfície, São Paulo (2018), Coffee and Alphabets, Galeria Bendana-pinel, Paris (2018), No name, but names, Lab Drawing, Paris (2017). Mostras coletivas: Novas aquisições, Pinaco-teca de São Paulo (2019); The spear spike to point to nail the drip a drop the end of the tale, Ellen de Bruijne Projects Gallery, Amsterdã (2016), Condor Project, The Sunday Painter Gallery, Londres (2015); Panora-mas do Sul – 19º Festival de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil, SESC Pompéia, São Paulo (2015).

Folhinha (1), 2018

Látex sobre forração e ferro galvanizado79 x 55 cm

Edição única


DÉBORA BOLSONI

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deco adjiman (São Paulo, 1979) vive e trabalha em São Paulo. Possui particular interesse na palavra e em suas possíveis visualidades, trabalha principalmente com esculturas e instalações em que utiliza materiais brutos, em especial a madeira. Atualmente desenvolve uma série de trabalhos sobre a deriva e travessias.

Pequena estante de impenetráveis, ou pequeno instante de intraduzíveis, XXVII, 2016

Técnica mista - Madeira, papel, parafuso e barbante19,5 x 50 x 14 cm

Edição única


DECO ADJIMAN

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Denilson Baniwa (Barcelos, 1984) vive e trabalha em Niterói, RJ. É um artista indígena; é indígena e é artista, e seu ser indígena lhe leva a inventar um outro jeito de fazer arte, onde processos de imaginar e fazer são por força intervenções em uma dinâmica histórica (a história da colonização dos territórios indígenas que hoje conhecemos como Brasil) e interpelações a aqueles que o encontram a abraçar suas responsabilidades.

Pussanga: Há mundos que tão encobertos pelo concreto, só os pajés conseguem alcançar., 2019

Acrílica sobre tela50 x 50 cm

Edição única


DENILSON BANIWA

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Dora Smék (Campinas, 1987) vive e trabalha em São Paulo. Premiada no 47o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Santo André (2019). É artista residente do Ateliê 397. Principais exposições e participações: 12o Salão de Arte Contemporânea de São Bernardo do Campo (2019), Festival Agora É Que São Elas, CCSP, São Paulo (2019), Casa Niemeyer, Brasília (2018), Auroras, São Paulo (2018), 17o Salão de Arte de Jataí (2018), Galeria Andréa Rehder Arte Contemporânea, São Paulo (2018), Elefante Centro Cultural, Brasília(2018), C. Galeria, Rio de Janeiro (2018), 13a Mostra VERBO de Performance Arte, Galeria Verme-lho, São Paulo (2017), Casa da Cultura da América Latina, Brasília (2017), Galeria Tato, São Paulo (2017),

Frankfurter Positionen Festival, Frankfurt (2015), Kunstenfestivaldesarts, Bruxelas (2014).

Sólido, 2017

Escultura, pelvis feminina e concreto23 x 63 x 25 cm

1/3 + PA


DORA SMÉK

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Eduardo Navarro (Buenos Aires, 1979) vive e trabalha em Buenos Aires. Participou das seguintes bienais: 29a e 32a Bienal de São Paulo (2010 e 2016), SeMa Biennale Mediacity Seoul (2016), 3rd New Museum Triennial, Nova York (2015), 12th Sharjah Biennial, Sharjah (2015), 12th International Biennial of Cuenca (2014); 7a e 9a edições da Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2009 e 2013); EV+A International Ireland’s Biennial of Contemporary Art, Limerick (2009). Exposições individuais recentes: Predição instantânea do tempo, Pivô, São Paulo (2019), Into Ourselves, The Drawing Center, Nova York (2018), Der TANK, Art Institute – FHNW Academy of Art and Design, Basel (2017); Octopia, Museo Rufino Tamayo, Cidade do México (2016); We Who Spin Around You, High Line Art, Nova York (2016); Órbita, Estadio River Plate, Buenos Aires (2013). Principais exposições coletivas: Metamorphoses – Let Everything Happen to You, Castello di Rivoli Museo d’Arte Contemporanea, Turin (2018); KölnSkulptur #9 – La Fin de Babylone. Mich wundert, dass ich so fröhlich bin!, Skulpturenpark Köln (2017); Sequences Art Festival #8 – Elastic Hours, Reykjavík (2017); Tidalectics, Thyssen-Bornemisza Art Contemporary (TBA21), Vienna (2016); The Eccentrics, SculptureCenter, Nova York (2016); La Era Metabolica,

Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (2015).

Instant weather prediction I, 2019

Lápis sobre papel70 x 100 cm Edição única


EDUARDO NAVARRO

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Eduardo Navarro (Buenos Aires, 1979) vive e trabalha em Buenos Aires. Participou das seguintes bienais: 29a e 32a Bienal de São Paulo (2010 e 2016), SeMa Biennale Mediacity Seoul (2016), 3rd New Museum Triennial, Nova York (2015), 12th Sharjah Biennial, Sharjah (2015), 12th International Biennial of Cuenca (2014); 7a e 9a edições da Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2009 e 2013); EV+A International Ireland’s Biennial of Contemporary Art, Limerick (2009). Exposições individuais recentes: Predição instantânea do tempo, Pivô, São Paulo (2019), Into Ourselves, The Drawing Center, Nova York (2018), Der TANK, Art Institute – FHNW Academy of Art and Design, Basel (2017); Octopia, Museo Rufino Tamayo, Cidade do México (2016); We Who Spin Around You, High Line Art, Nova York (2016); Órbita, Estadio River Plate, Buenos Aires (2013). Principais exposições coletivas: Metamorphoses – Let Everything Happen to You, Castello di Rivoli Museo d’Arte Contemporanea, Turin (2018); KölnSkulptur #9 – La Fin de Babylone. Mich wundert, dass ich so fröhlich bin!, Skulpturenpark Köln (2017); Sequences Art Festival #8 – Elastic Hours, Reykjavík (2017); Tidalectics, Thyssen-Bornemisza Art Contemporary (TBA21), Vienna (2016); The Eccentrics, SculptureCenter, Nova York (2016); La Era Metabolica,

Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (2015).

Instant weather prediction II, 2019

Lápis sobre papel70 x 100 cm Edição única


EDUARDO NAVARRO

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Élle de Bernardini (1991) vive e trabalha em São Paulo. Seu trabalho vem sendo exposto em instituições nacionais como, Museu de Arte de São Paulo/MASP, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Memorial da America Latina, MAC-RS, Pivô Arte e Pesquisa, Farol Santander, Centro Cultural São Paulo. E em institui-ções internacionais em Portugal, Colombia, Argentina, Inglaterra e Estados Unidos. Suas obras integram coleções públicas e privadas como, Museu de Arte do Rio Grande do Sul, MAC-RS, MAC-Niterói, Coleção

Santander Brasil, Museu de Arte do Rio, MAM-Rio, Rio de Janeiro.

Todos os Rosas Possíveis | Série Formas Contrassexuais, 2019

Técnica Mista. Óleo, acrílica e miçanga sobre telaPolíptico - 70 x 70 cm

Edição única


ÉLLE DE BERNARDINI

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Elvis Almeida (Rio de Janeiro, 1985) vive e trabalha no Rio de Janeiro. Exposições individuais recentes: Es-trada nebulosa sem olhos de gato, Mercedes ViegasArte Contemporânea, Rio de Janeiro (2019), Revelação durante o nascimento de uma gota, Paço Imperial, Rio de Janeiro (2018), Ponta Seca Torta/Faca Cega, Galpão Fortes D’Loia & Gabriel, São Paulo (2017), O cotidiano das estruturas familiares, Projeto Tech_Nô, Oi Futuro Flamengo, Rio de Janeiro (2017), Certezas para dobrar, Mercedes Viegas Arte Contemporânea, Rio de Janeiro (2016), Uma cidade de xapisco dividida por um muro de cau, Amarelonegro Arte Contem-porânea, Rio de Janeiro (2010). Principais coletivas: 20º Festival de Arte Contemporânea Sesc_Video-brasil, Sesc Pompeia, São Paulo (2017), Pintura, Caixa Cultural, Rio de Janeiro (2017), Um Desassossego, Galeria Estação, São Paulo (2016), Oito artistas, Mendes Wood DM, São Paulo (2016), Gramática Urbana, Centro de Arte Hélio Oiticica, Rio de Janeiro (2012), Arte Pará, Fundação Romulo Maiorana, Belém (2011);

Reality Reimagined, Modified Arts, Phoenix (2010).

Sem título, 2019

Tinta óleo sobre madeira40 x 30 x 5 cmEdição única


ELVIS ALMEIDA

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Erica Ferrari (São Paulo, 1981) vive e trabalha em São Paulo. Pesquisadora associada ao Fórum Permanente - plataforma colaborativa de ação e mediação cultural - e ao LabOUTROS - Laboratório do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da FAU USP. Exposições recentes, de destaque: Estratigrafia, Paço das Artes; Totemonumento, Galeria Leme; Provocar Urbanos, SESC Vila Mariana; Estudo para Monumento, Funarte São Paulo; Interaktion, Berlim; 32º Bienal de Artes Gráficas, Liubliana. Foi artista residente na Casa Tomada (São Paulo), no Sculpture Space em Utica (Nova York), na Rampa (Madrid) e no GlogauAIR (Berlim). Integrante entre 2005 e 2010 do Grupo Hóspede com o qual participou do Laboratório Hotel, Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo e da Temporada de Projetos do

Paço das Artes.

Da série “de terra, pedra e palavra - olhai”, 2019

Madeira, tecido, entulho, letras de metal e placa de aço120 x 160 cmEdição única


ERICA FERRARI

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42

Erika Malzoni vive e trabalha em São Paulo. Iniciou sua prática artística fazendo uso da fotografia, até perceber interesse maior pela tridimensionalidade e dar sequência a uma vigorosa produção de objetos, assemblagens, esculturas e instalações. Desde 2013 tem participado de exposições nacionais e internacionais,

com foco em instituições públicas.

Gafanhotão, 2019

Tecido, gravatas costuradas210 x 120 x 190 cm

Edição única


ERIKA MALZONI

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Erika Verzutti (São Paulo, 1971) vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Exposições individuais recentes: 2019 Centre Pompidou, Paris, France; Aspen Art Museum, Aspen, USA; Fortes D’Aloia & Gabriel – Galpão, São Paulo, Brasil. 2018 Ex Gurus, Andrew Kreps Gallery, New York, USA; Chunk, Misako & Rosen, Tokyo, Japan. Exposições coletivas recentes: 2019 Perdona que no te crea, Carpintaria, Rio de Janeiro, Brasil; ANOZE-RO – Bienal de Arte de Coimbra, Coimbra, Portugal. 2018 The Lulennial II: A Low Hanging Fruit, Lulu, Mexico City, Mexico; ECO, Mexico City, Mexico; Jardim das Delícias com Juízo Final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, Brasil; Mundo Vasto Mundo, Fortes D’Aloia & Gabriel - Escritório Lisboa, Lisboa, Portugal; Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, Brasil; Wiggle, Galerie Greta Meert, Brussels, Belgium; Subversão da Forma, Fundação Iberê

Camargo, Porto Alegre, Brasil; Nightfall, Mendes Wood DM, Brussels, Belgium.

Vermelhinho, 2019

Papier-mâché, poliestireno, pedras, argila e tinta acrílica 37 x 46,5 x 10 cm

Edição única


ERIKA VERZUTTI

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Ernesto Neto (Rio de Janeiro, 1964) vive e trabalha no Rio de Janeiro. Exposições individuais recentes: Sopro, Pinacoteca do Estado de São Paulo, (São Paulo, Brasil, 2019); GaiaMotherTree, Zurich Main Station, apresentado pela Fondation Beyeler, (Zurique, Suíça, 2018); Boa, Museum of Contemporary Art Kiasma (Helsinque, Finlândia, 2016); Rui Ni / Voices of the Forest, Kunsten Museum of Modern Art (Aalborg, Dinamarca, 2016); Aru Kuxipa | Sacred Secret, TBA21 (Viena, Áustria, 2015); The Body that Carries Me, Guggenheim Bilbao (Bilbao, Espanha, 2014); Haux Haux, Arp Museum Bahnhof Rolandseck (Remagen, Alemanha, 2014); Hiper Cultura Loucura en el Vertigo del Mundo, Faena Arts Center (Buenos Aires, Argentina, 2012); La Lengua de Ernesto, MARCO (Monterrey, México, 2011) e Antiguo Colegio de San Ildefonso (Cidade do México, 2012); Dengo, MAM (São Paulo, 2010). Destacam-se, ainda, suas participações nas Bienais de Veneza (2017, 2003 e 2001), de Lyon (2017), de Sharjah (2013), de Istambul (2011) e de São Paulo (2010 e 1998). Sua obra está presente em diversas coleções importantes, como: Centre Georges Pompidou (Paris), Inhotim (Brumadinho), Guggenheim (Nova York), MCA (Chicago), MOCA (Los Angeles), MoMA (Nova York), Museo Reina Sofía (Madri), SFMOMA (San Francisco),

Tate (Londres), TBA21 (Viena).

Para Eva, e a serpente deu à luz, 2013/2014Serigrafia

42 x 29,8 cm 32/50


ERNESTO NETO

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Felipe Barsuglia vive e trabalha no Rio de Janeiro. Em 2016 desenvolveu o projeto online“site-terapia” para o banalbanal.org. Coletivas de destaque: SITIO, Frei Caneca, Rio de Janeiro (2015); Where is your god now?, Budapeste (2017); coletiva, auroras (2018); Os dois a 80km/h..., caixapreta, Rio de

Janeiro (2019); Parabéns, Edifício Tinguá, São Paulo (2019).

Curated by bye 3, 2019

Óleo sobre linho21 x 24 cm

Edição única


FELIPE BARSUGLIA

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Fernanda Feher (São Paulo, 1988) vive e trabalha em Lisboa. Das suas exposições destacam-se Planos da Luz (2018), em Lisboa, Portugal, com a curadoria de Thiago Verardi, Quimera (2018) na arte 57, em São Paulo, Brasil, com a curadoria de Fernando Ticoulat e #Paintings no decorrer da sua residência artista na

3331 arts Chiyonda em Tóquio.

Vinicius e as Carpas, 2016

Acrílico e óleo sobre tela135 x 153 cmEdição única


FERNANDA FEHER

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Fernando Marques Penteado (1955, São Paulo) vive e trabalha em Bruxelas. Suas exposições individuais incluem Guess Who’s Coming to Dinner?, Freedman Fitzpatrick, Los Angeles (2017); Unknown Subjects Among Solitaires, Galeria Múrias Centeno, Lisboa (2016); Sentido Figurado, A CASA, Museu do Objeto Brasileiro, São Paulo (2014). Suas obras também foram inclusas em mostras coletivas institucionais como Lyric on Battlefield, Gladstone Gallery, Nova York (2017); Odd Objects: an on proto-sculpture, Centro Internacional das Artes José de Guimarães, Guimarães (2016); Unorthodox, Jewish Museum, Nova York

(2015); 30a. Bienal de São Paulo, São Paulo (2012).

VULTO 3D ___ 06, 2018

Colagem Impressão sobre tecido, alfinetes, linha matizada de algodão60 x 30 cm

Edição única


FERNANDO MARQUES PENTEADO

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Flora Leite (1988) vive e trabalha em São Paulo. Participou de exposições coletivas, individuais em instituições como: Centro Cultural São Paulo, Instituto de Arte Contemporânea, Instituto Tomie Ohtake, Oficina Cultural Oswald de Andrade, Museu de História Natural de Lisboa, e Paço das Artes. Tem trabalhos nas coleções públicas do Centro Cultural São Paulo e do MARP. Já participou de programas de formação como PIESP, e foi residente no Ateliê Fonte, na RedBull Station, na Residência São João, e na Casa Tomada.

Fugitiva, para edições Membrana , 2019

Fotografia a partir de impressão digital 90 x 60 cm1/5 + 2 PA


FLORA LEITE

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Flora Rebollo (São Paulo, 1983). Participou em 2019 da exposição “Rocambole”, Kunsthalle Lissabon, Lisboa, e do projeto de residência da Art Dubai, focado em artistas latino americanos, com curadoria de Fernanda Brenner. Em 2018 participou da exposição “Rocambole”, Pivô, São Paulo e das coletivas “Este ano a noite preta pega a porta”, Oficina Cultural Oswald de Andrade, e “Hecatombe” na Galeria Sancovsky, São Paulo. Em anos anteriores destacam-se a mostra individual “BURUBU”, Galeria Pilar, 2017, e a participação no Programa de exposições do Centro Cultural São Paulo, com a indivudual “meta-in-proto-pluri-sin-preter-

en-forme-”, 2016.

Segurando uma coisinha, 2019

Óleo e lycra sobre tela30 x 25 cm

Edição única


FLORA REBOLLO

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Frederico Filippi. Principais exposições individuais: Cobra Criada (Galeria Athena, 2018), Próprio Impróprio (Galeria Leme, 2016), Fogo na Babilônia (Pivô, 2015). Principais coletivas: Com o ar pesado demais para respirar, curadoria de Lisette Lagnado, Caixa Preta (Fundação Iberê Camargo) curadoria de Fernanda Brenner, Eduardo Sterzi e Verônica Stigger, Bienal de Foto e Vídeo de Brandt (Dinamarca, 2016), Si no todas las armas, los cañones – Matadero Madrid, Até Aqui Tudo Bem (White Cube São Paulo). Residências e bolsas: Despacio, Costa Rica (2018), PIMASP, Museu de Arte de São Paulo (2016/17), Intervalo Escola, Amazonas (2017), KIOSKO, Bolívia (2015); El Ranchito – Matadero, Madri (2014), 5ª edição da Bolsa Pampulha, Belo Horizonte (2013/14), Centro de Investigaciones Artisticas, Buenos Aires (2013), Ateliê Aberto #6, Casa Tomada (2012) e Red Bull House of Art, SP (2011). Também atua como voluntário nos projetos de construção da Escola do Igapó (Amazonas), e nas aldeias guarani Yvy Porã e Tenondé Porã, em

São Paulo.

Cobra Criada #D3, 2019

Corrente de motosserra 9 x 63 x 2,5 cmEdição única


FREDERICO FILIPPI

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Frederico Filippi. Principais exposições individuais: Cobra Criada (Galeria Athena, 2018), Próprio Impróprio (Galeria Leme, 2016), Fogo na Babilônia (Pivô, 2015). Principais coletivas: Com o ar pesado demais para respirar, curadoria de Lisette Lagnado, Caixa Preta (Fundação Iberê Camargo) curadoria de Fernanda Brenner, Eduardo Sterzi e Verônica Stigger, Bienal de Foto e Vídeo de Brandt (Dinamarca, 2016), Si no todas las armas, los cañones – Matadero Madrid, Até Aqui Tudo Bem (White Cube São Paulo). Residências e bolsas: Despacio, Costa Rica (2018), PIMASP, Museu de Arte de São Paulo (2016/17), Intervalo Escola, Amazonas (2017), KIOSKO, Bolívia (2015); El Ranchito – Matadero, Madri (2014), 5ª edição da Bolsa Pampulha, Belo Horizonte (2013/14), Centro de Investigaciones Artisticas, Buenos Aires (2013), Ateliê Aberto #6, Casa Tomada (2012) e Red Bull House of Art, SP (2011). Também atua como voluntário nos projetos de construção da Escola do Igapó (Amazonas), e nas aldeias guarani Yvy Porã e Tenondé Porã, em

São Paulo.

Gramática #6, 2019

Carvão e tinta asfáltica sobre lascas de cumarú 81,4 x 81,4 cm Edição única


FREDERICO FILIPPI

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52

Gabriella Garcia (Rio de Janeiro, 1992) vive e trabalha em São Paulo. Participou de exposições coletivas no Brasil como “A imensa Preguiça”, na Galeria Sancovsky (São Paulo), em 2019, “Together”, na Galeria 55SP (São Paulo) 2018, e internacionais como “You Know You Can Buy It”, no B32 ArtSpace (Maastricht, Holanda), em 2015, “Collagism: a survey of contemporary collage”, no Museu Strathroy Caradoc (Ontário, Canadá), em 2016 e “Like me as you do”, no Scandinavian Collage Museum (Rennebu, Noruega). Em 2016 apresentou a exposição individual “O equilíbrio do caos”, na Galeria Recorte, em São Paulo . Recentemente participou da residência Pivô Pesquisa e também apresentou sua primeira exposição individual internacional

“#FFFFFF” em Berlim na Galeria Aesthetik 01.

Bacon, 2019


Edição única


GABRIELLA GARCIA

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Gaya Raquel (Brasília, 1989) vive e trabalha em São Paulo. Exposições: 2018 – selecionada e premiada no VI Salão de Artes Visuais do CCFA - Niterói, em 2017 – mostra Sapucáia, em Santa Teresa, Rio de Janeiro, em 2015 - exposição coletiva V Bienal da EBA, no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, em 2014 exposição individual Índice, na galeria Macunaíma, EBA/UFRJ, Solidão compartilhada, no Atelier mulheres de Pedra, Pedra de Guaratiba, RJ e Exórdio no Hotel SPA da Loucura, Engenho de Dentro, RJ.

Método, 2019Desenho, aquarela e nanquim sobre papel



GAYA RACHEL

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Gilson Rodrigues (1987) vive e trabalha em São Paulo. Entre as individuais e coletivas destacam-se: Trauma (Galeria DotArt/BH), Por trás das formas (Memorial Minas Vale/MG), Quase paisagem (Fundação Cultural Badesc/SC), Jardins Suspensos (BDMG Cultural/MG), COLETIVA (Auroras/SP), Scapeland (Memorial da América Latina/SP), ARTE LONDRINA 6 (DaP/PR), 15ª Programa de Exposições (MARP/SP), 66º Salão Paranaense (MAC/PR), Novíssimos (Galeria Ibeu/RJ), 26ª Mostra de Arte da Juventude (SESC

Ribeirão Preto/SP).

Arranjo, 2016

Técnica mista150 x 140 cm ; 40 x 40 cm

Edição única


GILSON RODRIGUES

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55

Giulia Puntel (1992) vive e trabalha em São Paulo. Em 2017, participou da exposição coletiva “Exercício”, na Galeria Jaqueline Martins (São Paulo), com curadoria de Marcio Harum.

Três Tigres Tristes, 2019


Edição única


GIULIA PUNTEL

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56

Gokula Stoffel (Porto Alegre, 1988) vive e trabalha em São Paulo. Em sua prática, Stoffel procura materializar imagens mentais a fim de investigá-las em possíveis desdobramentos pictóricos em objetos e espaço. Sua inquietação com a representação na atualidade se evidencia em suas pinturas, que, em realidade, vão para além da “pintura”. Gokula aplica técnicas desta mídia em materiais industriais remanescentes, pedaços de

vidro e tipos de tecidos variados, a fim de criar colagens espaciais fragmentadas.

Halo, 2018

Técnica mista29 x 52 cm

Edição única


GOKULA STOFFEL

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57

Guga Szabzon (São Paulo, 1987) realizou diversas exposições individuais na Casa Samambaia, Galeria Transversal, Galeria Superfície e no Sesc Ipiranga. Participou de exposições coletivas no Centro Cultural São Paulo – CCSP, na Galeria Mendes Wood, no Espaço Cultural Santander e no SESC Pompéia. Participou de residências artísticas em Lisboa, Berlim e São Paulo. Trabalhou como assistente dos artistas João Loureiro, Ana Luiza Dias Batista e Runo Lagomarcino. Participou da 33° Bienal de São Paulo como artista em fluxo.

Sem título, 2019

Costura sobre feltro35 x 22 cm

Edição única


GUGA SZABZON

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Gui Mohallem (Itajubá, 1979) vive e trabalha em São Paulo. Expôs pela primeira vez em uma individual em Nova York, em 2008. Nos anos seguintes, teve exposições no MuBE, no Sesc Pompeia e nas galerias Olido, Babel, Baró Cruz, Luciana Caravello e Emma Thomas. Expôs também nos EUA, na Islândia e na Estônia,

participou do programa Descubrimientos, do Photoespaña, do 18º e 21º Festival Sesc_Videobrasil.

Sem título, 2019

Pigmento mineral sobre papel de arroz50 x 70 cm

PA


GUI MOHALLEM

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Gui Pondé (Rio de Janeiro) trabalha com múltiplas mídias e plataformas. Sua pesquisa se estabelece em uma análise humana e comportamental, onde o corpo é transcrito como um suporte. Seus objetos de

estudo são referenciados em personagens presentes na pirâmide hierárquica social.

Gêmeas Querosene em Bangu 1, 2019

Pastel em papelDíptico - 21 x 29,7 cm

Edição única


GUI PONDÉ

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Guilherme Gafi (1986) vive e trabalha em Santo André. Em 2012 foi selecionado para a coletiva “Processos Públicos” no Paço Das Artes, em São Paulo. No mesmo ano, ganhou o prêmio aquisição do “1° Salão de Artes Visuais de São Caetano Do Sul”. Em seguida, foi premiado no “15° Urbano”, Mostra de Arte Contemporânea – Fundação Das Artes e no “40° Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto”. Fez sua 2°individual em 2013, “Processos Intermináveis”, Casa Do Olhar Luiz Sacilotto, em São Paulo. Atualmente

é artista residente do programa Pivô Pesquisa.

Sem título, 2019

Spray sobre telha55 x 65 x 10 cm

Edição única


GUILHERME GAFI

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Guilherme Ginane (Rio de Janeiro, 1980). Realizou a individual, Que dia feliz hoje ainda vai ser, em São Paulo, na Galeria Millan (2017). Com curadoria de Douglas Freitas participou da sessão SOLOS, na Feira PARTE (2017). Participou da exposição coletiva #iff2018, no Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP, (2018); e da coletiva Desassossego, na Galeria Estação, São Paulo, SP (2016). Participou das seguintes exposições coletivas: Pivô, São Paulo, SP (2016); A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ (2016); Museu de Arte de Ribeirão Preto, SP, (2015); e Galeria Marcelo Guarnieri, São Paulo, SP (2014). Participou do Salão de Arte de Ribeirão Preto (2014 e 2013) e realizou residência artística no Pivô, São Paulo, SP, entre 2015 e

2016. Algumas de suas obras integram a coleção do Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP.

A flor e a náusea, 2019

Pastel sobre tela15 x 10 cm

Edição única


GUILHERME GINANE

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Guto Lacaz realizou Idéias Modernas, sua primeira individual, na Galeria São Paulo. 1985 ELETROPERFORMANCE na 18ª Bienal, 1987 Eletro Esfero Espaço na exposição A Trama do Gosto. Em 1989 a composição flutuante Auditório para questões delicadas no lago do Ibirapuera e Cosmos – um passeio no infinito no MASP. Em 1995 ganha a Bolsa Guggenheim, em 1999 o espetáculo Máquinas III no Teatro Cultura Artística, em 2014 Ulysses, o elefante biruta no Parque Pedreira do Chapadão em Campinas. 2017 ADORARODA, intervenção urbana no Largo da Batata. 2018 art lab na Galeria Marcelo Guarnieri e Prêmio APCA Fronteiras da arquitetura. Livros publicados: Desculpe a Letra - Ateliê Editorial, Gráfica - Arte Moderna, omemhobjeto - Decor Books, 80 desenhos - Dash Editora, Arte é energia - IOK, Contas Anacíclicas, O roubo do Monumento as Bandeiras, inveja e FUTURO - edições do autor. É Membro da

AGI – Alliance Graphique Internationale

O trabalhador, 2010

Serigrafia duas cores25 x 25 cm

Edição de 100 (não numerada)


pantone verde água 374

GUTO LACAZ

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Henrique Cutait (São Paulo), costuma utilizar a funcionalidade como motivo para a criação escultórica, em trabalhos que se aproximam de questões como intimidade, imagem, consumo e utilidade.

Armarinho alto, 2018

Objeto (vidro, madeira, resina, tinta, prata, ferragens, tubulares de led, fio elétrico)128 x 42,5 x 22cm

Edição única


HENRIQUE CUTAIT

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Ivens Machado (Florianópolis, 1942 – Rio de Janeiro, 2015) já teve sua obra exposta em importantes instituições do Brasil e do mundo, como: MAR – Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2014), Fundação Bienal de São Paulo (2013 e 2004), Casa França Brasil, Rio de Janeiro (2011), Centro Cultural Hélio Oiticica, Rio de Janeiro (2010), Paço Imperial, Rio de Janeiro (2007 e 2001), Musée de L’hôtel-Dieu, Mantes-la-Jolie, França (2005), Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2003), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro (2002), Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo (2001 e 2000), Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo (2001 e 1977), Museu de Arte Contemporânea, Curitiba (2001), Fundação Caloustre Gulbekian, Lisboa, Portugal (2000), Art Museum of the Americas, Washington D.C., EUA (1999), Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (1998), El Museo del Barrio, Nova Iorque (1997), Palazzo di Lorenzo,

Gibellina, Itália (1997), PS1, Nova Iorque, EUA (1998), entre outros.

Sem Título, 2007

Guache e incisões sobre papel27,4 x 20 cmEdição única


IVENS MACHADO

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Jac Leirner (São Paulo, Brasil, 1961) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2019 Wolfgang Hahn Prize, Ludwig Museum, Cologne, Germany; Galleria Franco Noero, Torino, Italy; Ilmin Museum of Art, Seoul, South Korea. 2018 Adição, Fortes D’Aloia & Gabriel, São Paulo, Brasil. 2017 Institutional Ghost, Irish Museum of Modern Art, Dublin, Ireland; Add It Up, The Fruitmarket Gallery, Edinburgh, Scotland. 2016 Junkie, White Cube, London, UK; Jac Leirner: Borders are drawn by hand, Museum of Contemporary Arts of Shanghai, China. Exposições coletivas recentes: 2019 A Burrice dos Homens, Bergamin & Gomide, São Paulo, Brasil; World/Matter: Latin American Art and Language at the Blanton, Blanton Museum of Art, Austin, USA; Passado/future/presente: arte contemporânea brasileira no acervo do MAM, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil; Portadores de Sentido, Contemporary Art from the Colección Patricia Phelps de Cisneros, Museo Amparo, Puebla, Mexico; No habrá nunca una puerta. Estás adentro. Obras de la Coleção Teixeira de Freitas, Sala de Arte Santander, Madrid, Spain. 2018 Afinidades Eletivas, Galerie Esther Schipper, Berlin, Germany; Visiones de la tierra / El mundo planeado. Colección Luís Paulo Montenegro, Sala de Arte Santander, Madrid, Spain; Jardim das Delícias com Juízo Final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, Brasil; Mundo Vasto Mundo, Fortes D’Aloia & Gabriel, Lisboa, Portugal; Contra a Abstração, Culturgest - Coleção da Caixa Geral de Depósitos, Lisboa, Por-

tugal; Memory Palace, White Cube, London, UK; Arte Veículo, SESC Pompéia, São Paulo, Brasil.

Piccola Ostentazione, 2019

Fitas sobre cartão20 x 20 cm

Edição única


JAC LEIRNER

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Janaina Wagner vive e trabalha entre São Paulo e Roubaix. É atualmente residente no Estúdio Nacional de Artes Contemporâneas Le Fresnoy (FR), sob a orientação do cineasta Béla Tarr. Participou de diversas residências, como Bolsa Pampulha (MG), Red Bull Station (SP), Phosphorus (SP), Casa Tomada (SP), Anarcademia, (W139, Amsterdã) e NES Skagaströnd. Principais exposições individuais: With burning love – (Villa Belleville, Paris), Criatura (Oficina Cultural Oswald Andrade, SP), e Decupagem/ Crônica de um final anunciado (MARP, SP). Principais coletivas: Ensaio de Tração - Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo, Brazil), 10 Semana de Cinema do Rio de Janeiro, Bestiário - Centro Cultural São Paulo - CCSP (São Paulo, Brazil), Permanências e Destruições – Torre H (RJ), Hipótese e Horizonte – Observatório (SP),

4o Prêmio EDP nas Artes – Instituto Tomie Ohtake (SP).

Caverninhas , 2018

Papel carbono e lixa de parede 20 x 20 cm

3/5

MERCADO: R$1.500,00LANCE INICIAL: R$ 750,00

JANAINA WAGNER

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Janina McQuoid (São Paulo, 1989) vive e trabalha em São Paulo. Teve a primeira apresentação individual em galeria comercial em São Paulo em 2015, “Um sorriso é uma espada”, seguido de “Miruca” em 2016, “Mais uma e você está ciao ciao bambina” em 2018, e “Sentindo-se ok essa manhã e você sabe”, em espaço dirigido por artistas, em 2019. Em 2016, esteve em exposição coletiva sobre mobiliário brasileiro no MASP, e em 2018 em instalação coletiva na exposição “Ai-5 50 Anos - Ainda Não Terminou de Acabar”, no Instituto

Tomie Ohtake. Participou da residência artística Pivô Arte e Pesquisa em 2017.

Do capitonê à pizza, 2017

Tecidos sintéticos, espuma, compensado naval109 x 70 x 20 cm

Edição única


JANINA MCQUOID

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Jarbas Lopes (Nova Iguaçu, 1964) vive e trabalha em Maricá, Rio de Janeiro. Exposições individuais recen-tes: 2017 XXXY, Galeria Gentil Carioca, Rio de Janeiro, Brasil; Circulovisão, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil; e a u, CRAC Alsace, Altkirch, França. Exposições coletivas recentes: 2019 O Que não É Floresta É Preso Político, Galeria Reocupa, da Ocupação 9 de Julho, São Paulo, Brasil; A Burrice dos Homens, Galeria Bergamin & Gomide, São Paulo, Brasil; Utopia de colecionar o pluralismo da arte, Fundação Marcos Amaro, Itu, Brasil; 3ª Bienal de Vila de Gaia, Vila Nova de Gaia, Portugal; Criteria – seleção de trabalhos da coleção Fundación ARCO / Ifema, Cordoaria Nacional, Lisboa, Portugal; 2018 Via Aérea, Sesc Belenzinho, São Paulo, Brasil; Jardim das delícia com juízo final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, Brasil. 2017 BOA SORTE com os vossos esforços naturais, combinados, atrativos e verdadeiros em duas exposições, Fórum Eugénio

de Almeida, Évora, Portugal.

Movidos pela Ração (série), 2006/2016

Sacos de ração cortados e Madeira 50 x 40 cmEdição única


JARBAS LOPES

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Jarbas Lopes (Nova Iguaçu, 1964) vive e trabalha em Maricá, Rio de Janeiro. Exposições individuais recen-tes: 2017 XXXY, Galeria Gentil Carioca, Rio de Janeiro, Brasil; Circulovisão, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil; e a u, CRAC Alsace, Altkirch, França. Exposições coletivas recentes: 2019 O Que não É Floresta É Preso Político, Galeria Reocupa, da Ocupação 9 de Julho, São Paulo, Brasil; A Burrice dos Homens, Galeria Bergamin & Gomide, São Paulo, Brasil; Utopia de colecionar o pluralismo da arte, Fundação Marcos Amaro, Itu, Brasil; 3ª Bienal de Vila de Gaia, Vila Nova de Gaia, Portugal; Criteria – seleção de trabalhos da coleção Fundación ARCO / Ifema, Cordoaria Nacional, Lisboa, Portugal; 2018 Via Aérea, Sesc Belenzinho, São Paulo, Brasil; Jardim das delícia com juízo final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, Brasil. 2017 BOA SORTE com os vossos esforços naturais, combinados, atrativos e verdadeiros em duas exposições, Fórum Eugénio

de Almeida, Évora, Portugal.

Movidos pela Ração (série), 2006/2016

Sacos de ração cortados e Madeira 50 x 40 cm

Edição única


JARBAS LOPES

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João GG (Porto Alegre, 1986) vive e trabalha em São Paulo. Principais exposições: Dear Amazon - BRAZIL X KOREA The Anthropocene, Ilmin Museum of Art, Seul (2019); Retrogosto, Zipper Galeria, São Paulo; NANO/Revolutions, Espacio de Arte Contemporáneo, Montevideo (2019); Inauguração Oficial da Represa do Pacaembu, Casa Alagada, São Paulo (2019); O Aparato, Paço das Artes no MIS, São Paulo (2018); Philiosofreak, Casa de Cultura Mario Quintana, Porto Alegre (2018); AI-5 50 anos, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2018); HECATOMBE, Galeria Sankovsky, São Paulo (2018); 9o Salão dos Artistas Sem Galeria, Zipper Galeria, São Paulo (2018); Disfarce, Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo (2017); Fragmentos de um Discurso Pictórico, Galeria Roberto Alban, Salvador (2017); O Céu Ainda é Azul, Você Sabe..., Instituto Tomie Ohtake (2017); 66o Salão Paranaense, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba (2017). Em 2018 participou da

residência Pivô Arte e Pesquisa em São Paulo e, em 2015, da UV Estudios, em Buenos Aires.

HELVETICA, 2015

Acrílica e óleo sobre tela160 x 240 cmEdição única


JOÃO GG

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João Loureiro (1972) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2019 Peixe-Elétrico--Moto-Clube, Sé, São Paulo. 2017 Problemas Inventados. Galeria Ybakatú, Curitiba. Gelo para Festas. SESC Sorocaba. Exposições Coletivas: 2017 Prêmio Marcantonio Vilaça. MUBE, São Paulo. 2016 Brasil, Beleza!? Museum Beelden Aan Zee, Haia. Coletiva. Galeria Vermelho, São Paulo. Ao Amor do Público 1.

Museu de Arte do Rio – MAR, Rio de Janeiro.

Cold cuts, 2011

MDF e pintura PU5 x 49 x 31 cm

3/8 + PA


JOÃO LOUREIRO

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Julia da Mota (São Paulo, 1988) vive e trabalha entre São Paulo e Londres. Em 2019 foi residente no East London Printmakers (UK) e na Residência Lava! (SP). Em 2018 fez parte da residência artística da LAMB Projects em Berkshire (UK). Participou de exposições em São Paulo, Ribeirão Preto, Blumenau, Londres (UK), Alijó (PT) e Chamalières (FR) e possui trabalhos em coleções no Brasil, França, Reino Unido e

Portugal.

Transposição, 2019

Serigrafia sobre papel70 x 50 cm

1/9 + PA

MERCADO: R$ 2.430,00LANCE INICIAL: R$1.215,00

JULIA MOTA

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Katinka Bock (1976) vive e trabalha em Paris. Exposições individuais recentes: “Prix Marcel Duchamp”, Cen-tre Pompidou (2019); “Tumulte à Higienópolis”, Lafayette Anticipations (2019); “Avalanche”, Pivô (2019); “Radio/ Tomorrow’s Sculpture”, IAC (2018); “RADICETERNA”, Manifesta 12 (2018); “Smog”, Meyer Rieg-ger (2017); “Horizontal Alphabet (black)”, MUCEM; “-0-0—0”, Mercer Union (2017). Recebeu os prêmios e bolsas da Fondation d’entreprise Ricard Prize (2012); Museum of Contemporary Art de Detroit (2010) e Cité internationale des Arts (2007). Sua produção é regularmente discutida em publicações como Le Mon-

de, Vogue, Beaux Arts Magazine, Frieze Magazine, Art Press, ArtForum, Artnet, entre outras.

Alfonso, 2019

Cerâmica39 x 39 x 24 cm

Edição única


KATINKA BOCK

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Laura Andreato (São Paulo, 1978) desde 2001 participa de exposições individuais, e coletivas em museus e galerias no Brasil e no exterior, das quais destacam-se as mostras Pensamiento Salvaje, parte da Bienal Sur (Casa Nacional del Bicentenário, Buenos Aires, 2017); Le Royale (La Maudite ,Paris, 2014) e Deslize (MAR, Rio de Janeiro, 2014). Em 2019 participou do Programa Pivô Pesquisa, em 2017 integrou a 13º residência artística da Red Bull Station e em 2018 foi artista indicada ao Prêmio Pipa. No ano de 2014 esteve em

residência na Cité des Arts, selecionada pelo Institut Français.

Strike!, 2019

Pérolas falsas sobre veludo111 x 136 cmEdição única


LAURA ANDREATO

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Laura Gorski (São Paulo, 1982). Exposições individuais recentes: 2017 - Arquipélago de instantes. Blau Projects. São Paulo – SP. 2016 - Repouso. Centro Cultural São Paulo. São Paulo – SP. (Exposição contemplada pelo edital ProAC - Artes Visuais - Obras e Exposições no Estado de São Paulo). Exposições coletivas recentes: 2019 - Novas Efervescências. Espaço Cultural Porto Seguro. São Paulo – SP. Como falar com as árvores. Z42 Arte Contemporânea. Rio de Janeiro – RJ. 2018 - Scapeland: Território de trânsito livre. Memorial da América Latina. São Paulo, SP. Biblioteca do Casarão - um mapa aberto à viagem. Casarão de ideias. Manaus, AM. 2017 - Abstracción. El Museo Galería. Bogotá – Colômbia. Geografias – Nosso lugar

é caminho. Sesc Santos – SP.

Sem título, da série Nascer de si, 2019

Terra e cerâmica sobre papel31 x 23 cm

Edição única


LAURA GORSKI

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Laura Lima (Governador Valadares, 1971) vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. Exposições individuais recentes: 2019 qual, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil; Balé Literal, Galeria A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, Brasil; I hope this finds you well, Tanya Bonakdar Gallery, Nova York, EUA. 2018 Alfaiataria, Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil; Cavalo come Rei, Fundação Prada, Milão, Itália. Exposicões coletivas recentes: 2019 Act 3: Dystopia, Kunstmuseen Krefeld, Krefeld, Alemanha; Mask, Aargauer Kunsthaus, Aarau, Suíça; Contemporary Arts Center, Cincinnati, EUA; 14ª Bienal de Sharjah, EAU; Passado/futuro/presente: arte contemporânea brasileira no acervo do MAM, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil; O tempo e a gravura no espaço, Fábrica de Arte Marcos Amaro, Itu, Brasil. 2018 Bienal de Busan / Divided We Stand, Busan, Coréia do Sul; Lugares do Delírio, Sesc Pompeia, São Paulo, Brasil; Forecast / Living Matter, Haus der Kulturen der Welt, Berlim, Alemanha; imannam, Pivô, São Paulo, Brasil; O lugar do centro, Central

Galeria, São Paulo, Brasil; Jardim das delícia com juízo final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, Brasil.

Multiplo disfarçado, 2019

Recorte e colagem em papel de pão52 x 31 cm

15/100


LAURA LIMA

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Laura Vinci (São Paulo, 1962). Em 2002 ocupou o espaço do CCBB em São Paulo com a exposição Estados. Participou da 26ª Bienal Internacional de São Paulo em 2004. Esteve em duas edições da Bienal do Mercosul, de 1999 e 2005. Expôs no espaço do Octógono da Pinacoteca do Estado de São Paulo em 2007. Apresentou as obras LUX e no Ar no Carpe Diem Arte e Pesquisa em Lisboa em 2010. Em 2011 participou da exposição Cantiere Arte Ambientale, ex-Macello, em Pádua, Itália. Produziu Batéia especialmente para o vão central do Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, para a exposição OURO, em 2014. No mesmo ano, faz Papéis Avulsos para a exposição Made by Brazilians no antigo prédio do Hospital Matarazzo em São Paulo. Em 2016 participa da exposição Desenhos de Cena #1 realizada no Sesc Pinheiros e do projeto O Ovo e o Voo no Sesc Pompéia, ambos em São Paulo. E em 2017 participa da exposição Pedra no Céu – arte e arquitetura de Paulo Mendes da Rocha no MUBE, São Paulo. Em 2018 apresenta Diurna no Santander Farol, morro mundo na galeria Nara Roesler em São Paulo, Diurna na galeria Nara Roesler de Nova York e Todas as Graças no Instituto Ling em Porto Alegre. Em 2019 apresenta a obra No Ar no lançamento do projeto Terra Nova da Feira Literária

internacional de Parati.

Morro Mundo III, 2017

Vidro borossilicato lapidado, latão banhado a ouro e pedra de granada17,5 x 13,5 x 13,5 cm

5 + 1/2 PA


LAURA VINCI

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Leda Catunda (São Paulo, 1961) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2019 Projeto Parede, MAM – Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, Brasil. 2017 Kubik Gallery, Porto, Portugal. Exposições coletivas recentes: 2019 A Burrice dos Homens, Bergamin & Gomide, São Paulo, Brasil; Perdona que no te crea, Carpintaria, Rio de Janeiro, Brasil; Destination Latin American, LSU Museum of Art, Baton Rouge, USA; Passado/futuro/presente: arte contemporânea brasileira no acervo do MAM, MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil; Colapso, Galeria Athena, Rio de Janeiro, Brasil. 2018 Afinidades Afetivas - 33ª Bienal de São Paulo, Fundação Bienal, São Paulo, Brasil; Leda Catunda / Alcides – Onde estamos e para onde vamos, Galeria Estação, São Paulo, Brasil; Jardim das Delícias com Juízo Final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, Brasil; Oito Décadas de Abstração Informal, MAM - Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, Brasil; O Maravilhamento das Coisas, Galeria Sancovsky, São Paulo, Brasil; Mundo Vasto Mundo, Fortes D’Aloia & Gabriel - Escritório Lisboa, Lisboa, Portugal; Transformers, Auroras, São Paulo,

Brasil; Destination Latin America, South Bend Museum, South Bend, USA.

Rio e estrada II, 2017

Aquarela17,5 x 20 cmEdição única


LEDA CATUNDA

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Lenora de Barros iniciou sua carreira artística na década de 1970, época de intenso experimentalismo na arte brasileira. Suas primeiras obras podem ser colocadas no campo da “poesia visual” a partir do movimento da poesia concreta da década de 1950. Entre as recentes exposições e atividades destacam-se a exposição individual Wanted by myself, Galerie Georg Kargl, Vienna, Austria, 2019; Pisa na Paúra, Galeria Millan, São Paulo-SP, 2017; ISSOÉOSSODISSO, com curadoria de Priscila Arantes no Paço das Artes, São Paulo-SP,

Brasil, 2016; Umas e Outras, curadoria de Glória Ferreira, PIVÔ, São Paulo-SP, 2014.

Sorria!, 2019

Impressão sobre placa de alumínio15 x 15 cm

Múltiplo, série ilimitada

MERCADO: R$ 400,00LANCE INICIAL: R$ 200,00

LENORA DE BARROS

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Leticia Ramos (Santo Antônio da Patrulha, 1976) vive e trabalha em São Paulo. Suas exposições individuais in-cluem HISTÓRIA UNIVERSAL DOS TERREMOTOS, Itinerarios XXIII, Fundación Botín, Santander (2017); VOSTOK – Um prólogo, Pivô, São Paulo (2013); Bitácora, Mendes Wood DM, São Paulo (2012); Escafandro, La Bande Video, Quebéc (2011); ERBF – Estação Radiobase Fotográfica, Centro Cultural São Paulo, São Paulo (2009/2010). Seus trabalhos também foram incluídos em mostras coletivas institucionais como Biennale Jogja XII, Jogja (2017); Hercule Florence: Le nouveau Robinson, Nouveau Musée National Monaco, Villa Paloma (2017); 18º Festival de Arte Contemporânea Sesc Videobrasil – Panoramas do Sul, Sesc Pompéia, São Paulo (2013); Expo Projeção 1973-2013, Sesc Pinheiros, São Paulo (2013); Se o clima for favorável / Wheather permitting... 9ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre (2013); Programa de Fotografia, Centro Cultural São Paulo,

São Paulo (2012); Trilhas do Desejo, Rumos Artes Visuais, Itaú Cultural, São Paulo (2009).

Jato d’água , 2018

X-ray13 x 10 cm

Edição única


LETÍCIA RAMOS

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Lucas Arruda (São Paulo, 1983) vive e trabalha em São Paulo. Suas exposições individuais incluem Deserto-Modelo, Fridericianum, Kassel (2019); Lucas Arruda, David Zwirner, Londres (2017); Deserto-Modelo, Indipendenza, Rome (2016); Deserto-Modelo as above, so below, Mendes Wood DM, São Paulo (2016); Deserto-Modelo, Lulu, México DF (2015); Deserto-Modelo, Pivô, São Paulo (2015). O artista participou de inúmeras mostras coletivas que incluem Volcano Extravaganza 2019 – DEATH, Fiorucci Art Trust, Stromboli (2019); City Prince/sses), Palais de Tokyo, Paris (2019); Anozero – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, Coimbra (2017); Soft Power. Arte Brasil, Kunsthal KAdE, Amersfoort (2016); New Shamans/Novos Xamãs: Brazilian Artists, Rubell Family Collection, Miami (2016); As if in a foreign country, Galerie Schwarzwälder, Viena (2015); 1ª Bienal Internacional de Asunción - Grito de Libertad, Asunción (2015); Deserto-Modelo, VeneKlasen Werner, Berlim (2014); Chambres à Part, Edition VIII, La Réserve Paris, Paris

(2013); Here is Where We Jump, Museo del Barrio, Nova York (2013).

Sem título da série Deserto-Modelo, 2018Litogravura49,5 x 55 cm

Edição Especial


LUCAS ARRUDA

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Lucas Dupin vive e trabalha em São Paulo e Belo Horizonte. Participou de exposições e residências artísticas no Brasil e no exterior. Foi premiado em diferentes ocasiões como, por exemplo, o Prêmio Arte Contemporânea da FUNARTE (2015), 6º Bolsa Pampulha (2016), Art Weekend SP (2018), OCA/OEI (2018), FAAP (2017) FUNDAJ (2015) e, em anos anteriores, destaca-se o 2º Prêmio Energias na Arte

(2010) no Instituto Tomie Ohtake - SP, no qual recebeu a primeira colocação.

Biblioteca por vir #1, 2019

Técnica mista sob livros cortados100 x 35 x 5 cm

Edição única


LUCAS DUPIN

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Lucas Simões (Catanduva, 1980) vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Realizou exposições individuais no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Recife, Brasil), na Caixa Cultural (São Paulo e Rio de Janeiro, Brasil) e no Pivô Arte e Pesquisa (São Paulo, Brasil). Participou de mostras na 10ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, Brasil), Zacheta National Gallery (Varsóvia, Polônia), Astrup Fearnkey Musset (Oslo, Noruega), Itocho Ayoama Art Square (Tóquio, Japão), Museu Brasileiro da Escultura (São Paulo, Brasil) e no Instituto Figueiredo Ferraz (Ribeirão Preto, Brasil). Suas obras fazem parte das coleções públicas do Itaú Cultural (São Paulo, Brasil), Museu de Arte do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Brasil) e Museu de Arte Contemporânea

da Universidade de São Paulo (São Paulo, Brasil).

Corpo de Prova n.35, 2019

Aço, silicone, cimento e polipropileno45 x 29,6 x 5 cm

Edição única


LUCAS SIMÕES

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Lucia Koch (Porto Alegre, 1966) vive e trabalha em São Paulo. Participou da 11ª Bienal de Sharjah, Emirados Árabes Unidos (2013); da 11ª Bienal de Lyon, França (2011); da 27ª Bienal de São Paulo, Brasil (2006); da Bienal do Mercosul, em Porto Alegre, Brasil (1999, 2005 e 2011); e da 8ª Bienal de Istambul, Turquia (2003). Exposições coletivas recentes: Prospect 3: Notes for now (New Orleans, EUA, 2014); Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil (Wexner Center for the Arts, Columbus, EUA, 2014); 30 x Bienal (Fundação Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2013); Sense of Place (Pier 24, San Francisco, EUA, 2013); Travessias 2 (Galpão Bela Maré, Rio de Janeiro, Brasil, 2013); Um outro lugar (Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2011); When Lives Become Form (Yerba Buena Center for Arts, San Francisco, EUA, 2009; Contemporary Art Museum, Tóquio, Japão, 2008). Suas mais recentes mostras individuais são: Duplas (Galeria Nara Roesler, Rio de Janeiro, Brasil, 2014); Mañana, montaña, ciudad y Brotaciones (Flora ars + natura, Bogotá, Colômbia, 2014); Materiais de construção (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil, 2012); Cromoteísmo (Capela do Morumbi, São Paulo, Brasil, 2012); Matemática espontânea (SESC Belenzinho, São Paulo, Brasil, 2011); e Casa acesa (La Casa Encendida,

Madri, Espanha, 2008).

Bilhete Pálido,2019

Filtro de policarbonato e metal36,5 x 120,5 x 6 cm

Edição única


LUCIA KOCH

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Luís Teixeira (Belo Horizonte, 1982) vive e trabalha em São Paulo. Através de pinturas, objetos e esculturas investiga relações de oposições e sopreposições cromáticas, formais e físicas, intuindo estabelecer uma

percepção simultânea de opostos, um momento sensorial oscilante, numa frequência concentrada.

Dois horizontes, 2018


Edição única


LUÍS TEIXEIRA

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Luisa Brandelli (Porto Alegre, 1990) vive e trabalha em São Paulo. Entre Porto Alegre e São Paulo, estudou com Jailton Moreira, Rosana Pinheiro Machado, Maria Helena Bernardes, Paulo Miyada e Pedro França.

Sol II, 2019

Latão e limão46 x 40 x 10 cm

Edição única


LUISA BRANDELLI

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Luiza Crosman (Rio de Janeiro, 1987) vive e trabalhe em São Paulo. Já realizou projetos e participou de exposições em instituições como SFMoma (São Francisco, EUA), Constant (Bruxelas, Bélgica), KW (Berlin, Alemanha), CAC (Vilnius, Lituânia), CCSP (São Paulo, Brasil), WIELS (Bruxelas, Bélgica) e na 33a Bienal de São Paulo. Em 2017 fundou coletivamente a plataforma educacional BLOCC (Building Leverage Over

Creative Capitalism).

The Seer [IMAGE satellite II] / A Vidente [satélite IMAGE II], 2019

Impressão UV, colagem, letraset e grafite sobre chapa de aço29 x 17,6 cmEdição única


LUIZA CROSMAN

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Mano Penalva (Salvador, 1987), vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2019 Casa de An-dar (Portas Vilaseca Galeria, São Paulo); Acordo (Central Galeria, São Paulo). 2018 Hasta Tepito (b[X] Gallery - Nova Iorque); ReQuebra (Frédéric de Goldschmidt Collection - Bruxelas); Truk(ə) (Soma Galeria - Paraná). Exposições coletivas recentes: 2019 Bifê, Olhão, São Paulo; Festivau de C4nn3$ - sem anos de história, Lona Galeria, São Paulo; Tropical Gardens, Felix Frachon Gallery, Bruxelas (Belgica); What I really want to tell you..., Atchugarry Art Center, Miami (EUA); 24º Salão Anapolino de Arte, Anápolis (GO); Litro por Kilo, Massapê Pro-jetos, São Paulo (SP); Experimentos Expandidos, Casa da Luz, São Paulo (Brasil); RECIPES FOR A B_R_Z_L_ ?, Spring Break/UN Plaza, New York (EUA); DEVANIR, HELENIRA, ZULEIKA, VLADIMIR, Duas Galerias, Belo Horizonte (MG). 2018 Molt Bé, Galeria Portas Vilaseca, Rio de Janeiro (RJ); Festival ZUM 2018 com o livro Páginas Amarillas, Instituto Moreira Salles, São Paulo; Bienal das Artes, SESC Distrito Federal; Ser, Habitar e Imaginar, Concrete Space, Miami (EUA); Blockchain/Alternative barter: a new method of exchange?, B[x]

Gallery, Brooklyn; O maravilhamento das coisas, Galeria Sancovisky, São Paulo.

Tramas, 2019

Pintura (Nylon, madeira, cinto, taxa e prego)50 x 100 x 10 cm

Edição única

MERCADO: R$9.000,00LANCE INICIAL: R$ 4.500,00

MANO PENALVA

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Manuela CostaLima (1983) vive e trabalha São Paulo. Exposições recentes: 2019. ESCAPE ENTRóPICO | exposição individual - galeria quadra - RJ; *ABERTURA*13/8*. EM SUSPENSãO | exposição coletiva dos artistas representados pela galeria - galeria virgílio - SP. 2018 PENSARAM SER PAISAGEM, ERA CORPO | coletiva - BNP PARIBAS - SP. NOTHING IN ISOLATION | exposição coletiva [curadoria gisela gueiros] - pablo’s birthday gallery - NY; QUE BARRA | exposição coletiva [curadoria carollina lauriano, flora leite e thais rivitti] - ateliê 397 - SP; MOMENTUM | POPUP SHOW - exposição coletiva [curadoria de gisela gueiros] - espaço vão - SP; 46º SALÃO DE ARTE CONTEMPOR NEA LUIZ SACILOTTO - Santo André; LAVA! - residência no espaço fonte - SP; VIRGILIO | MOSTRA COLETIVA DOS ARTISTAS REPRESENTADOS PELA GALERIA - exposição coletiva em cartaz na galeria virgilio - SP. Atualmente é

artista residente do programa Pivô Pesquisa.

Corpo de Baile, 2019

Paralelepípedos de granito e lacre plástico20 x 30 x 20 cm

Edição única


MANUELA COSTALIMA

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Marcelo Cipis (São Paulo, 1959). Em 1991 participou da 21ª Bienal Internacional de São Paulo. Em 1998 reali-zou individual na Casa Triângulo, em São Paulo. Em 2000 ganhou a bolsa da Pollock-Krasner Foundation de Nova York. Em 2004 expôs na Galeria Virgílio, em São Paulo. Em 2013 expôs no Centro Cultural São Paulo. Em 2014 na FUNARTE SP com a exposição “Rostos à procura de um rosto” e na Galeria Emma Thomas em São Paulo com a exposição “Salve”. Em 2017 expôs na BFA-SP juntamente com Hayley Silverman , com a exposição “Céu Torto”, na Spike em Berlin com “A maravilhosa Cipis Transworld” e no Instituto Tomie Ohtake. Em 2018 expôs na Galeria Mendes Wood DM em São Paulo com a exposição “Alface”. Em 2019

expôs na Galeria Anita Schwartz com a exposição “DeaRio”.

Máquina de lavar e dedo, 2019


Edição única


MARCELO CIPIS

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Marcia de Moraes (São Carlos, 1981) vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Principais exposições individuais: História do Olho, Galeria Leme, São Paulo (2018), O Sopro, Centro de Arte Contemporânea W, Ribeirão Preto, Brasil (2018); Os fósseis ou as laranjas, Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo (2016); Elaine Arruda e Marcia de Moraes: Cheio de Vazio, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2014); À Deriva no Azul, Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa, (2011); Saint Clair Cemin / Marcia de Moraes: Correspondance Bresiliènne, VL Contemporary, Paris, França (2011); Marcia de Moraes, Centro Universitário Maria Antonia, USP, São Paulo (2009-2010) . Principais coletivas: Studiolo XXI – desenho e afinidades, Fundação Eugénio de Almeida, Évora, Portugal (2019), Intercâmbios / Tempos Cruzados, SESC Quitandinha, Petrópolis, Brasil (2018) Acervo MARP- Aquisições Recentes, Museu de Arte de Ribeirão Preto, (2018); Library of Love, Contemporary Arts Center, Cincinnati, EUA (2017). Residências artísticas: La Cour Dieu em La-Roche-en-Brenil, França (2010); Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa (2011) Fundación Ace, Buenos Aires, Argentina (2013). Em 2011 ganhou o Prêmio Funarte de Arte Contemporânea, São Paulo. Em 2016 foi contemplada com o Pollock-Krasner Foundation Grant,

Nova York, EUA. Teve um livro sobre sua obra publicado pela editora Cobogó, Rio de Janeiro, em 2017.

Som e Fúria, 2018

Colagem de papéis desenhados com grafite e lápis de cor93 x 98 cm

Edição única


MARCIA DE MORAES

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Marcia Xavier (Belo Horizonte, 1967) vive e trabalha em São Paulo. Exposições recentes: 2018 O corpo dentro do corpo dentro do corpo; Galeria 111, Lisboa, Portugal; 2017 Geologia Doméstica, Casa Triângulo, SP; 2015 Disillusione Ottica, Galeria Portinari, Palazzo Pamphilj, Roma,Itália; Prismal, Università degli Studi di Milano, Itália; Cruzamentos: contemporary art in Brasil, Wexner Center for the arts, Ohio, USA; 2012 Elouge du vertige, Maison Européenne de la Photographie, Paris, França. Bienais: 2001 III Bienal do Mer-cosul, Porto Alegre, Brasil; 1997 VI Bienal de Havana, Cuba. Prêmios: 2013 I Bolsa de Residência Artística ICCo SP-Arte, Roma, Itália. Coleções: Société Generale d’art Contemporain, França; MAM RJ;MAM SP;

MARP; SESC e Itaú Cultural.

Sem título, 2019

Fotograma27,9 x 35,6 cm Edição única


MARCIA XAVIER

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Marcius Galan (Indianápolis, 1972) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2019 Água Parada, Auroras, São Paulo, Brasil; projeto.platô.vitrine.: Como dobrar uma bandeira, como desdobrar, Platô (Ga-leria Metrópole, Centro), São Paulo, Brasil. 2018 Exercício de divisão, Galeria Francisco Fino, Lisboa, Portugal; Mará-obi, Capela do Morumbi, São Paulo, Brasil; Andar em círculos, aarea.co; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribei-rão Preto, Brasil. Exposições coletivas recentes: 2019 O Que não É Floresta É Preso Político, Galeria Reocupa, da Ocupação 9 de Julho, São Paulo, Brasil; Construções e Geometrias – Coleção Dulce e João Carlos Figueiredo Ferraz, MuBE, São Paulo, Brasil. 2018 Plural Domains – trabalhos selecionados da coleção CIFO parte da Bienal de Cuenca 2018, Museo de la Ciudad (Antigua Escuela Central) Benigno Malo y Gran Colombia, Cuenca, Equa-dor; MAM 70, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil; A vastidão dos mapas, Palacete das Artes, Salvador, Brasil; O lugar do centro, Central Galeria, São Paulo, Brasil; Visiones de la Tierra / El mundo planeado – Coleção Luís Paulo Montenegro, Sala de Arte Santander, Madri, Espanha; Afinidades Eletivas, Galeria Esther Schipper,

Berlim, Alemanha; Jardim das delícia com juízo final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, Brasil.

Direção, 2008

Fotografia, fita crepe e caneta hidrográfica sobre papel22 x 31 x 2 cmEdição única


MARCIUS GALAN

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Marcius Galan (Indianápolis, 1972) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2019 Água Parada, Auroras, São Paulo, Brasil; projeto.platô.vitrine.: Como dobrar uma bandeira, como desdobrar, Platô (Ga-leria Metrópole, Centro), São Paulo, Brasil. 2018 Exercício de divisão, Galeria Francisco Fino, Lisboa, Portugal; Mará-obi, Capela do Morumbi, São Paulo, Brasil; Andar em círculos, aarea.co; Instituto Figueiredo Ferraz, Ribei-rão Preto, Brasil. Exposições coletivas recentes: 2019 O Que não É Floresta É Preso Político, Galeria Reocupa, da Ocupação 9 de Julho, São Paulo, Brasil; Construções e Geometrias – Coleção Dulce e João Carlos Figueiredo Ferraz, MuBE, São Paulo, Brasil. 2018 Plural Domains – trabalhos selecionados da coleção CIFO parte da Bienal de Cuenca 2018, Museo de la Ciudad (Antigua Escuela Central) Benigno Malo y Gran Colombia, Cuenca, Equa-dor; MAM 70, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil; A vastidão dos mapas, Palacete das Artes, Salvador, Brasil; O lugar do centro, Central Galeria, São Paulo, Brasil; Visiones de la Tierra / El mundo planeado – Coleção Luís Paulo Montenegro, Sala de Arte Santander, Madri, Espanha; Afinidades Eletivas, Galeria Esther Schipper,

Berlim, Alemanha; Jardim das delícia com juízo final, Galeria Cavalo, Rio de Janeiro, Brasil.

Linha e vértice, 2015Tinta epóxi, aquarela e grafite sobre papel



MARCIUS GALAN

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Marepe (Santo Antônio de Jesus, 1970) vive e trabalha em Santo Antônio de Jesus. Exposições individuais recentes: 2019 Estranhamente Comum, Estação Pinacoteca, São Paulo, Brasil. 2017 Suave na nave, Galerie Max Hetzler, Paris, França. Exposições coletivas recentes: 2019 Lado B: O Disco de Vinil na Arte Contem-porânea Brasileira, Sesc Belenzinho, São Paulo, Brasil; À Nordeste, Sesc 24 de Maio, São Paulo, Brasil. 2018 Histórias Afro-Atlânticas, MASP, São Paulo, Brasil; A Luta Continua: The Sylvio Perlstein Collection, Hau-ser & Wirth, Nova York, EUA. 2017 Everyday Poetics, Seattle Art Museum, Seattle, EUA; Potência e Adver-sidade – arte da América Latina nas coleções em Portugal, Museu de Lisboa / Pavilhão Branco e Pavilhão Preto, Lisboa, Portugal; Past/Future/Present, Phoenix Art Museum, Phoenix, EUA; O MAC USP no Século XXI: A Era dos Artistas, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Sem Título, 2019

Instalação mista55x 120 x 60 cm

Edição única


MAREPE

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María de los Vientos (Medellín) vive e trabalha em São Paulo. Na Colombia participou do salão nacional “Octava versión del Premio Arte Joven Embajada España Colsanitas 2015”, no qual obteve menção especial. Em 2012 se mudou para o Rio de Janeiro, onde participou de exposições no Paço Imperial, no Centro

Municipal de Arte Hélio Oiticica, entre outras. Atualmente é artista residente no Ateliê397.

El Toro Y El Cóndor , 2019

Acrílica sobre lona24 x 30 cm

Edição única


MARÍA DE LOS VIENTOS

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Maria Klabin (Rio de Janeiro, 1978) vive e trabalha no Rio de Janeiro. Realizou exposição individual na Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro, 2005, 2007 e 2011. Entre as exposições coletivas de que participou, destacam-se Arquivo Geral, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 2004; Transit, no Centro Cultural Reco-leta, Buenos Aires, 2004; e Além da Imagem, no Centro Cultural Telemar, Rio de Janeiro, 2005. Participa do Rumos itau cultural em 2006. Seu trabalho se encontra nas coleçoes do Museu de Arte Moderna, RJ e

Itau Cultural, SP.

Sem título, 2019

Monotipia39 x 27 cm

Edição única


MARIA KLABIN

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Maria Montero vive e trabalha em São Paulo. Foi fundadora e gestora do Phosphorus, espaço independente voltado para práticas experimentais, com foco em residências artísticas e na crítica dos processos. É

fundadora e diretora da Sé Galeria.

Dancing to the end of love, 2019

Grafite sobre papel sintético40 x 47 cm

Edição única


MARIA MONTERO

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Marilia Furman (1982) vive e trabalha em São Paulo. Representada pela PSM Gallery (Berlin) onde já apresentou duas individuais (2019, 2015). Participou de exposições em diversas galerias e espaços alternativos como a Galeria Jaqueline Martins (São Paulo, 2017); Um Trabalho, Um Texto (São Paulo, 2017); Franz Joseph Kai 3, (Viena, 2016); Casa do Povo (São Paulo, 2014); Itaú Cultural (São Paulo, Joinville e Recife, 2012; Rio de

Janeiro, 2013) e foi gestora do espaço cultural independente Casa da Lagartixa entre 2004 e 2006.

ESPÓLIO-FEITIÇO, 2014

Cabeça de martelo, lança de portão, faca sem cabo,bala calibre 5.56 amassada, cadeado e fitilho125 x 170 cmEdição única


MARILIA FURMAN

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Mauro Restiffe (São José do Rio Pardo, 1970) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2019 Marina Rheingantz & Mauro Restiffe: Rebote, Carpintaria, Rio de Janeiro, Brasil; OGR Torino, Torino, Italy Galeria Zé dos Bois, Lisboa, Portugal. 2018 São Paulo, Fora de Alcance, Instituto Moreira Salles, São Paulo, Brasil. 2017 Álbum, Pinacoteca de São Paulo, São Paulo, Brasil. Exposições coletivas recentes: 2019 Perdona que no te crea, Carpintaria, Rio de Janeiro, Brasil; Novas Aquisições, MAM – Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, Brasil; Divergência Estética: Primeiro Nó da Malha - Cap.1 Salão Modernista, Centro da Terra, São Paulo, Brasil. 2018 Matriz do Tempo Real, MAC USP - Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil; 12th Gwangju Biennale, Gwangju, South Korea; Arte Contemporanea Brasiliana, Pac-Padiglione d’Arte Contemporanea, Milan, Italy; Nothing Stable Under Heaven, SFMOMA, San Francisco, USA; Mundo Vasto Mundo, Fortes D’Aloia & Gabriel | Escritório Lisboa,

Lisboa, Portugal; Rejuvenesça!, Casa do Povo, São Paulo, Brasil.

Oscar #9d, 2012

Impressão em gelatina de prata50 x 75 cm1/5 + 2 PA


MAURO RESTIFFE

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Maya Weishof (Curitiba, 1993). Em 2016 foi selecionada para o programa de residência artística da Zaratan Arte Contemporânea em Lisboa, Portugal e também selecionada para o edital Novas poéticas. Integrou em 2017 a exposição A Vastidão dos Mapas no MON (Museu Oscar Niemeyer) com curadoria de Agnaldo Farias. Em 2017 foi indicada pela revista Amarello como um dos nomes proeminentes da nova geração na publicação “Turma de 2017”. Participou em 2017 do grupo de investigações práticas em pintura sob orienta-ção de Regina Parra e Rodolpho Parigi em São Paulo e também do Núcleo de Artes Visuais SESI sob orien-tação de Ricardo Basbaum. Em 2018 inaugurou sua primeira individual em São Paulo na Ziper Galeria com curadoria de Nathalia Lavigne. Em 2018 participou do projeto expositivo Confluências Poéticas do SESC Paço da liberdade em Curitiba. Em 2019 foi selecionada para o programa de residência artística Pivô Arte e Pesquisa em São Paulo e integrou a coletiva Estamos Aqui! com curadoria de Ana Rocha no MAC-Curitiba.

Fenda, 2019

Óleo sobre linho75 x 55 cm

Edição única


MAYA WEISHOF

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Mayana Redin (Campinas, 1984) vive e trabalha no Rio de Janeiro, RJ. Tem interesses no imaginário geográfico, cosmológico, filosófico e em outras formas de ficção criadas pela imaginação e pelos objetos do mundo, usando, para isto, diversas linguagens artísticas: desde apropriações de imagens e objetos, até o

desenho, o vídeo e a fotografia.

Cosmic Records, 2019

Cerâmica e página de livro astronômicoDíptico - 20 x 20 cm cada

Edição única

MERCADO: R$ 7.000,00LANCE INICIAL: R$3.500,00

MAYANA REDIN

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Melissa Stabile de Mello vive e trabalha em São Paulo. A artista possui em seu histórico várias colaborações em coletivos como: Avaf (Axé Vatapá Alegria Feijao- 28th Bienal de São Paulo- 2008/ “Absolutely Venomous Accurately Falaceus”- Deitch Projects- 2008 - Long Island City). Esponja - Solo Projects - São Paulo- curadoria de Yush Etiman e Tobi Maier. Em 2017 foi residente do Pivô, no programa “Pivô Pesquisa” - São Paulo. 2018 participou da “Children’s Exhibition”- Tramway - Glasgow Reino Unido - curadoria de Claire Jackson and Alexander Storey Gordon. Em 2019 fez parte da exposição “Playground” - Dot Fifty One

Gallery- curadoria de Veronica Flom e Camilo Godoy - Miami - Estados Unidos.

Narrativas Aéreas: Inspiração Fibonacci, 2018

Escultura em tecido93 x 53 x 17 cmEdição única


MELISSA STABILE DE MELLO

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Pablo Accinelli. Exposições recentes: “Inminencia das poéticas” (Bienal de Sao Paulo, 2012); “When Attitudes Became Form Become Attitudes” (CCA Wattis, São Francisco, 2013); “No importa mi nombre” (Universidad Torcuato Di Tella, Buenos Aires, 2013; “Fleeting Imaginaries” (The Cisneros Fontanals Art Foundation, Miami, 2014); “United States of Latin America” (Museum of Contemporary Art Detroit, 2015); “Future Light – Escaping Transparency” (Bienal de Viena, MAK, 2015); “Extension du domaine du jeu” (Nouveau festival, Centre Pompidou, Paris, 2015); “Técnicas Pasivas” (Gregor Podnar Gallery, Berlin, 2016); “Por aqui tudo é novo” (Instituto Inhotim, Minas Gerais, 2016); “Cae la tarde” (Luisa Strina Gallery, Sao Paulo, 2016); “Lontano” (The Goma Gallery, Madrid, 2017), “Unanime noite” (Museo Iberé Camargo, Porto Alegre, 2018), “Nubes de paso” (Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires, 2018), Duraciones (Galería Bruno Múrias, Lisboa, 2018), No habrá nunca una puerta. Estás adentro (Fundación Santander,

Madrid, 2018).

Duración interna, 2015

Colagem30 x 40 cm

Edição única


PABLO ACCINELLI

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Paloma Bosquê (Garça, 1982) vive e trabalha em São Paulo. Mostras individuais recentes: In The Hot Sun of a Christmas Day , Mendes Wood DM, Nova Iorque (2019);Inventory, Mendes Wood DM, Bruxelas (2018); O Oco e a Emenda, Pavilhão Branco, Museu da Cidade, Lisboa (2017); Campo, Mendes Wood DM, São Paulo (2016); O Incômodo, Pivô, São Paulo (2015). Seus trabalhos também foram incluídos em mostras coletivas institucionais como Brasile. Navalha na Carne, Pac - Padiglione d’Arte Contemporanea, Milão (2018); Bienal de Coimbra, Coimbra (2017); Mycorial Theatre, Pivô, São Paulo (2016); Projeto Piauí, Pivô, São Paulo (2016); Roberto Burle Marx: Brazilian Modernist, The Jewish Museum, Nova York (2016); United

States of Latin America, Museum of Contemporary Art Detroit, Detroit (2015).

Placa #6, 2019

Papier machê, gesso pedra, cera de abelha e lençol de chumbo57 x 42 cm

Edição única


PALOMA BOSQUÊ

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Paloma Mecozzi (São Paulo,1989) vive e trabalha em São Paulo. Participou de algumas residências artísticas, dentre elas Astra, em Spoleto, Itália (2018), Residência São João, RJ (2014 e 2012), Residência Casa das Caldeiras (2012). Em 2016, seu livro VERMELHO (2015) foi premiado pela editora Lote 42 como melhor livro de artista. O trabalho da artista levanta questões em torno da imagem e suas consequentes simbologias; da produção de imagem como uma construção também verbal e do uso da palavra como ferramenta que não se encerra nela mesma. Recentemente, vem explorando a instalação e o campo não bidimensional

como parte de sua pesquisa.

uns, 2019

Óleo sobre tela140 x 80 cmEdição única


PALOMA MECOZZI

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Patricia Leite (Belo Horizonte, 1955) vive e trabalha em Belo Horizonte. Exposições individuais recentes: 2019 Parks and Other Pretexts, Mendes Wood DM, São Paulo, Brazil. 2018 lusco-fusco, Mendes Wood DM, New York, USA; Olha pro céu, meu amor, Mendes Wood DM Brussels, Brussels, Belgium. Exposições co-letivas recentes: 2018. Nightfall, Mendes Wood DM, Brussels, Belgium; Mínimo, múltiplo, comum, Estação

Pinacoteca, São Paulo, Brazil. 2017 Neither, Mendes Wood DM, Brussels, Belgium

Floresta, 2019

Desenho, pastel oloeoso sobre papel42 x 30 cm

Edição única


PATRICIA LEITE

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Paul Setúbal (Aparecida de Goiânia, 1987) vive e trabalha entre Goiânia, Brasília e São Paulo. Exposições individu-ais: Corpo Fechado, na C Galeria, Rio de Janeiro, Brasil [2018]; Dano e Excesso, Galeria Andrea Rehder, São Paulo, Brasil [2016]; Aviso de Incêndio, Elefante Centro Cultural, Brasília, Brasil [2015]. Exposições coletivas: 29ª Edição do Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil; 36º Panorama de Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil [2019]; Arte Democracia Utopia: Quem não luta tá morto!, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil; Demonstração por Absurdo, Instituto Tomie Othake, São Paulo, Brasil [2018]; As Bandeiras da Revolução, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Brasil; 13° Verbo, Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil; Osso, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil [2017]; Dark Mofo, Museum of Old and New Art, Tasmânia, Austrália; Behind the sun, HOME, Londres, Inglaterra; A Cor do Brasil, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil [2016]; Terra Comunal: Marina Abramovic + MAI, Sesc Pompéia, São Paulo, Brasil [2015]. Prêmios/Residências: 7º Prêmio de Residência SP-Arte, Delfina Foundation, Londres, Inglaterra [2019]; Prêmio Foco Bradesco ArtRio, Residência Despina, Rio de Janeiro, Brasil; Pivô Arte Pesquisa [2018]; 45° Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Prêmio Aquisição [2017]. Suas obras fazem parte de coleções públicas como o Museu de Arte do Rio, Museu de Arte de Brasília, Museu de Arte

Contemporânea de Goiás e Casa do Olhar Luiz Sacilotto. É integrante do Grupo EmpreZa de performance.

Diferença por Semelhança, 2019

Terra e folha de ouro sobre tela40 x 40 cm

Edição única


PAUL SETÚBAL

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Paula Garcia (São Paulo) vive e trabalha em Nova York. Principais exposições: Performa no Paço das Artes, São Paulo (2010); o 17o Festival Internacional de Arte Contemporânea, Sesc_Videobrasil, São Paulo (2011); The Big Bang: 19th Annual Watermill Center Summer Benefit, Nova York (2012); a 7a Bienal El Museo del Barrio, Nova York (2013); The artist is an explorer, Beyeler Foundation, Basel, Suíça (2014); Terra Comunal / Marina Abramovic + MAI, SESC Pompeia, São Paulo, Brasil (2015), da qual participou como curadora e com a performance Corpo Ruindo. Em 2012 cumpriu residência pelo International Summer Program -

Watermill Center, em Nova York.

“#3” (Noise Body series), 2008

Impressão em papel73 x 63 cm

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PAULA GARCIA

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Paulo Arraiano (Portugal, 1977). Exposições de destaque: Dimora Artica [Milão]; Hawaii-Lisbon [Lisboa]; Pivô (S.Paulo); Art Rotterdam [Roterdão]; Cidade das Artes Museum [Rio de Janeiro]; MAH Museum [Açores]; Quartier General, Centre d’art Contemporain [La Chaux-de-Fonds]; Aeroplastics Contemporary [Bruxelas]; Petra Gut Contemporary [Zu-rique]; TAL Gallery [Rio de Janeiro]; ArtRio [Rio de Janeiro]; The Dot Project (Londres]; Palácio da Pena [Sintra]; Forty/Forty [Varsóvia]; Galeria Graphos [Rio De Janeiro]; Museu do Côa [V. N. Foz Côa]; ArtWhino [Washington DC]; Hifa, Harare International Festival Of Art [Zimbabwe]; Cãmara Municipal do Porto [Porto]; ; Museé d’Art Moderne [Luxem-bourg], Scope/Miami Basel [Miami]; National Building Museum [Washington DC]; P28 [Lisboa] entre outras. Participou em programas de residência e festivais como Transforma [Torres Vedras]; Walk&Talk [Azores]; LAC [Lagos]; ”Atempo-ral” (Rio de Janeiro) entre outros Os seus trabalhos estão representados em várias coleções públicas incluindo o Museu CAC Málaga; [Spain]; Luciano Benton Collection [Italy]; Quartier-General Arts Center [Switzerland]; Museu de Angra do Heroismo [Azores]; Sztuki Zewnetrznej Foundation [Polónia]; Grupo Pestana [Portugal]; Fundação D. Luís / Bairro dos Museus [Portugal]; MARCC [Portugal] e inúmeras colecções privadas. Paulo Arraiano licenciou-se em Comunicação pelo ISCEM (Lisboa) e frequentou Artes Plásticas na Ar.Co – Centro de Arte e Visual (Lisboa). É também co-fundador

da re_act contemporary, laboratório e programa de residência [Açores] e no.stereo, artist-run platform.

Sensorial Divinities, 2019

Videoinstalação1/3


PAULO ARRAIANO

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Paulo Nimer Pjota (São José do Rio Preto, 1988) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: The history in repeat mode — image, Mendes Wood DM, Bruxelas (2017), The history in repeat mode — symbol, Maureen Paley / Morena di Luna, Hove (2017); Paulo Nimer Pjota, Centro Cultural São Paulo, São Paulo (2012). Suas obras também foram inclusas em mostras coletivas institucionais como Painting |or| Not, The KaviarFactory, Lofoten, Noruega (2017); Soft Power, Kunsthal KAdE, Amersfoort (2016); 19º Sesc_Videobrasil, São Paulo (2015); Here There, Qatar Museums – Al Riwaq, Doha (2015); Imagine Brazil, Astrup Feranley Museet, Oslo (2013) / DHC/Art Foundation for Contemporary, Montreal

(2015); 12 Biennale de Lyon, Lyon (2013).

Paris, 2017

Foto de celular 16 1/2 x 11 3/4 i42 x 29.7 cm2/10 + 2 PA


PAULO NIMER PJOTA

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Paulo Pasta (Ariranha, 1959) vive e trabalha em São Paulo. Realizou exposições individuais em espaços, como Instituto Tomie Ohtake e Anexo Millan, São Paulo, SP (2018); Galeria Carbono, São Paulo, SP, e Paulo Darzé, Salvador, BA (2017); Embaixada do Brasil, Roma, Itália (2016); Galeria Millan & Anexo Millan e Museu Afro Brasil, São Paulo, SP (2015); SESC Belenzinho, São Paulo, SP (2014); Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, RS (2013); Centro Cultural Maria Antonia, São Paulo, SP (2011); Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, RJ (2008); e Pinacoteca do Estado de São Paulo, SP (2006), entre outros. Exposições coletivas de destaque: MAC-USP no Século XXI – A Era dos Artistas, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, SP (2017); Clube de Gravura – 30 Anos, Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP, e Os Muitos e o Um, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP (2016); 30 x Bienal, Pavilhão da Bienal, São Paulo, SP (2013); Europalia, International Art Festival, Bruxelas, Bélgica (2011); Matisse Hoje, Pinacoteca do

Estado de São Paulo, SP (2009); Panorama dos Panoramas, MAM-SP, SP (2008).

Sem título,2019


Edição única


PAULO PASTA

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Pedro França vive e trabalha em São Paulo. É membro do Ueinzz Theatre Group desde 201. Foi professor de História da Arte e Teoria da Arte na Escola de Artes Visuais (Rio de Janeiro) entre 2006 e 2011; É professor de teoria da arte e coordenador de grupos de discussão no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo (desde 2011) e no Museu de Arte Moderna de São Paulo (desde 2011). Exposições de destaque: Tão diferentes, tão atraentes (Galeria Carbono, Sao Paulo, 2017); Frestas (Trienal SESC, Sorocaba 2017); Lugares do Delírio (MAR - Rio de Janeiro, 2017); Agora somos mais de mil (Parque Lage, Rio de Janeiro 2016); Arte Atual

Festival (Instituto Tomie Ohtake, Sao Paulo 2015).

A/D, 2019


Edição única


PEDRO FRANÇA

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Pedro Victor Brandão (Rio de Janeiro, 1985). Principais exposições individuais: Forjada e Outras Formas (Portas Vilaseca, Rio de Janeiro, 2019), Tela Preparada (Sé, São Paulo, 2016), e Pintura Antifurto (Casa França-Brasil, Rio de Janeiro, 2011), entre outras. Participou de várias exposições coletivas, entre elas Take Me (I’m Yours) (Villa Medici, Roma, 2018), Vivemos na melhor cidade da América do Sul (Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, 2017), DURA LEX, SED LEX (Centro Cultural Parque de España, Rosario, 2017), Estudos sobre o mercadismo (Casa Tomada, São Paulo, 2016) e Novas Aquisições 2012/2014 – Coleção Gilberto Chateaubriand (Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 2014). Como artista residente participou do Pivô Arte e Pesquisa (São Paulo, 2018), Residência Artística FAAP (São Paulo, 2017), Lastro Centroamérica (Cidade do Panamá, 2015), Z/KU – Zentrum für Kunst und Urbanistik (Berlim, 2014), Terra UNA, (Liberdade, 2013) e Cité Internationale des Arts (Paris, 2012). Vive e trabalha no Rio de Janeiro. Seu

trabalho é representado pelas galerias Portas Vilaseca (Rio de Janeiro) e Sé (São Paulo).

“Sem Conserto #25”, da série “Tela Preparada”, 2018

Assemblage em papelão, fita adesiva e telas de celular quebradas44,5 x 31,5 cmEdição única


PEDRO VICTOR BRANDÃO

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Pedro Wirz (São Paulo, 1981). Exposições individuais recentes: Verwaschen (Nagel Draxler Gallery, Berlin, 2019); A Curbing Wall of Debris \ Nesting (Centre Culturel Suisse, Paris, 2019); A Curbing Wall of Debris \ Landfilling (Kunsthaus Langenthal, Langenthal, 2019); Terra Quente (LongTang, Zürich, 2019); Breastfed Tadpole (Kai Matsumiya Gallery, New York, 2018); Fábula, Frisson, Melancolia(Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2017); Dobrar de Espinho, Anzol (Murias Centeno Gallery, Porto, 2017); and The Horse Who Drunk Beer (Kai Matsumiya Gallery, New York, 2016). His work has also been presented at the Tinguely Museum (2016), CCS Bard Hessel Museum of Art (2015), Künstlerhaus Stuttgart (2013), Dortmunder Kunstverein (2013), Palais de Tokyo (2013), and Kunsthalle Basel (2011). Em 2016, ele foi o artista residente no Instituto

Suíço de Roma e concluiu recentemente uma residência na Akademie der Künste, em Berlim.

Aquecedor, 2019

Esfera de isopor, tela de galinheiro, húmus, cola acrílica e cabo elétrico. 15 cm ø x 70cm (cabo)

Edição ilimitada


PEDRO WIRZ

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Rafael Silvares (1984) vive e trabalha em Santos. Apresentou seus primeiros trabalhos como parte do coletivo A.V.A.F. na galeria Casa Triângulo em 2006 e na Bienal de São Paulo em 2008. Objetos encontrados, madeira, esteiras, fragmentos de pintura são alguns dos elementos de suas composições. Utiliza-se deles na busca de dissolver a linha que os distingue fundindo uns nos outros na tentativa de formar um só organismo conectado.

Enlatados, 2019

Óleo sobre tela18,4 x 29,8 cmEdição única


RAFA SILVARES

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Rafael Carneiro (São Paulo, 1985). Exposições de destaque: 2010 Galeria Luciana Brito; 2011 Solo Projects Arco Madrid, Galeria Bodson Emelinckx, Bruxelas. 2012 Limbo, galeria Artur Fidalgo, Dirty Western na galeria White Projects, Paris. 2013 VideoBrasil Sesc Pompéia. 2015 No Sound, galeria Milan. 2017 Pinacoteca do Estado de São Paulo Metrópole: Experiência Paulistana, Literatura, Galeria Luciana Brito. 2018 33a Bienal

de São Paulo, Realismo 50 Anos, Centros Culturais Banco do Brasil São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

Gato, 2019

Técnica mista sobre papel29 x 42 cm

Edição única


RAFAEL CARNEIRO

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Raphaela Melsohn (1993) vive e trabalha em Nova York. Entre suas exposições, destacam-se as individuais “investigações em VÍDEO: registro, deslocamento do olhar e FORMAS DE PENSAR”, pela Temporada de Projetos 2016 do Paço das Artes (MIS, São Paulo, 2016) e “Vestir armadilha” (casamata, Rio de Janeiro, 2016), assim como as coletivas “RECIPES FOR B_R_Z_L?” (Spring Break Art Show, New York, 2019) e “Biblioteca: Floresta” (MARP, Ribeirão Preto, 2018). Recentemente, foi artista residente na AnnexB (Brooklyn, 2018), onde realizou o trabalho “Coleção de gestos”, e na Red Gate Residency (Pequim, 2016),

onde desenvolveu ações que exploravam o desenho como procedimento de comunicação e tradução.

É cada, 2019

Espuma, látex, resina e neon101 x 84 x 50 cm

Edição única


RAPHAELA MELSOHN

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Raquel Sena (São Paulo, 1992) vive e trabalha em São Paulo. Participou em 2012 da exposição “Ponto de Partida” e em 2013 da exposição “Reinscidência Paralela”, ambas na Galeria Alcindo Moreira Filho, em 2019 participou da exposição Dominó na Casa da Luz. Desde 2015 participa do coletivo de publicações independentes Zik Zine, onde participou de feiras como a Tijuana, Plana e Miolo(s). Sua pesquisa gira em

torno da apropriação de imagens da cultura de massa brasileira disseminadas na internet.

Popeye (máscara), 2016

Cerâmica 45 x 30 cm

Edição única


RAQUEL SENA

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Rita Vidal (1980) vive e trabalha em São Paulo. Participou das exposições coletivas “Até aqui tudo bem”, na galeria White Cube (São Paulo), em 2015, e “A soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa”, no espaço Saracura (Rio de Janeiro), em 2017. Em 2016 foi contemplada no edital da segunda

edição do programa Hello.Again do Pivô, com o projeto “Abismos”.

Nem meia dúzia, 2019

Feltro de lã e latão31 x 13 x 9 cmEdição única


RITA VIDAL

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Rodolpho Parigi (São Paulo, 1977) vive e trabalha em São Paulo. Principais exposições: 2018 Galeria Triângulo, São Paulo, Brasil; 2017 Modelo vivo - Fancy Violence, Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil; 2015 Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil; 2014 El Bestiário, Sketch, Bogotá, Colombia; 2014 Rodolpho Parigi & Fancy Violence, Carbono Galeria, São Paulo, Brasil; The Interview Room, Phosphorus, São Paulo, São Paulo, Brasil; Fancy Violence, residency and exhibition at Phosphorus, São Paulo, Brasil; 2013 CCSP - Casa Modernista, São Paulo, Brasil; Febre, Pivô, São Paulo, Brasil; Projeto de Ocupação A Pipa: Rodolpho Parigi, Praça Victor Civita, São Paulo, Brasil; 2011Atraque, Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasil; 2010

Abstract Nerveux, Amt I Torri & Geminian Gallery, Milão, Italia.

Prainha, 2019

Óleo sobre linho32,5 x 42,5 cmEdição única


RODOLPHO PARIGI

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Rodrigo Andrade (São Paulo, 1962) vive e trabalha em São Paulo. Entre as individuais recentes, destacam--se: Galeria Millan, São Paulo, SP, e Estação Pinnacoteca, São Paulo, SP (2017); Pinturas de Estrada, Centro Universitário Maria Antonia, São Paulo, SP (2013); Pinturas: Seleção 99-06, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG (2006); e Paredes da Caixa, Museu da Caixa Cultural, São Paulo, SP (2006). Entre as coletivas, estão: Troposphere, Beijing Minsheng Art Museum, Pequim, China (2017); Pequenas Pinturas, Auroras, São Paulo, SP (2016); Pivô, São Paulo, SP (2015); Deserto-Modelo “As Above, So Below”, Harold St., Londres, Reino Unido (2015); Iberê Camargo: Século XXI, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, RS (2014); Lugar Nenhum, Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro, RJ (2013); 30 X Bienal, Pavilhão da Bienal, São Paulo, SP (2013); e 29ª Bienal de São Paulo, SP (2010). Em 2008, foi publicado o livro monográfico Rodrigo Andrade, que reúne seus trabalhos desde 1983 (Editora Cosac Naify). Sua obra integra importantes coleções públicas, como do Museu de Arte de Brasília, DF; Instituto Cultural Itaú, São Paulo, SP; Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, MG; Museu de Arte Moderna de São Paulo, SP; Pinacoteca do Estado de São Paulo, SP; e Museu de Arte Contemporânea de Niterói, RJ, além de outras coleções particulares.

Criaturas decorativas, 2018

Gravura em metal (morsura aberta e água tinta)30 x 45 cm

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RODRIGO ANDRADE

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Rodrigo Bivar (Brasília, 1981) vive e trabalha em São Paulo. Apresentou individuais em diversos espaços incluindo o Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP (2017); Galeria Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ (2016); Galeria Millan, São Paulo, SP (2009, 2012, 2015 e 2018); Paço das Artes, São Paulo, SP (2010); e Centro Cultural São Paulo, SP (2008). Participa, desde 2005, de mostras coletivas, sendo as mais recentes: Os desígnios da arte contemporânea no Brasil, MAC e MAC USP no século XXI: A era dos artistas, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, SP (2017); Os Muitos e o Um,

Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP (2016); Correntes, SESC Belenzinho, São Paulo, SP (2015).

Sistema, 2019


Edição única


RODRIGO BIVAR

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Rodrigo Cass (São Paulo, 1983) vive e trabalha em São Paulo Entre suas principais exposições destacam-se: Até o Concreto, Galpão Fortes Vilaça (2016); Lupa - Ensaios Audiovisuais, Museu de Artes e Ofícios, Belo Horizonte, Brasil (2016); Imagine Brazil, Foundation for Contemporary Art, Montreal, Canada (2015); Espaço Liberto, MdM Gallery, Paris (2015); 5#5, Meyer Riegger, Karlsruhe, Alemanha (2015); 10ª Bienal do Mercosul, Mesagens de uma nova América, Porto Alegre, Brasil (2015); Material Manifesto, Galpão Fortes Vilaça (2014); Here, There, QM Gallery ALRIWAQ, Doha, Qatar (2014); Imagine Brazil, Musée d’art contemporain de Lyon, France (2014) e Astrup Fearnley Museet, Oslo, Norway (2013); Sight and Sounds: Global film and video, The Jewish Museum NYC New York, USA (2013); Planos de Expansão, Galeria Fortes Vilaça, São Paulo (2013); Programa Indepen-dente da Escola São Paulo, Intituto Cervantes, São Paulo, Brasil (2012); Bolsa Pampulha 2010/2011, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, Brasil (2011). Paradas em Movimento: Wonderland - Ações e Paradoxos, Centro Cultural São Paulo, SP (2010); Vídeo Zone 4, Panorama do vídeo latino-americano, Centro de Arte Contemporânea de Tel Aviv, Israel (2008); Medelin Artes Digitales, Medelín, Colômbia (2008); In Vitro, Centro

Cultural São Paulo, São Paulo (2006).

critical manifestations, 2019

Concreto e pregos sobre linho42 x 37 x 3,5 cm

Edição única


RODRIGO CASS

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Rodrigo Hernández (Cidade do México, 1983) vive e trabalha em Lisboa e Cidade do México. Entre suas exposições individuais recentes destacam-se: Pedigree, Galleria Campari, Milão; ¿Qué escucho cuando escucho el discurrir del tiempo?, Sala de Arte Público Siqueiros, Cidade do México; Future Generation Art Prize shortlist exhibition, Palazzo Ca’Tron, Veneza; Who Loves You, Kunsthalle Winterthur, Winterthur; Shadow of a Tank, Art Basel Statements; Plasma, Madragoa, Lisboa, 2017; Every forest madly in love with the moon has a highway crossing it from one side to the other, Kurimanzutto; El pequeño centro, Museo

Universitario del Chopo.

Mi cuerpo, no lo conzco, 2016

Aquarela sobre papel32 x 24 cm

Edição única


RODRIGO HERNÁNDEZ

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Samuel Rodrigues trabalha majoritariamente com pintura. Se interessa por questões ligadas a representação. Entre as exposição estão “7 artistas”, realizada na Mendes Wood com curadoria de Lucas Arruda e Bruno

Dunley e “Paragem”, exposição independente realizada com Alexandre Wagner e Luís Teixeira.

Dentes sujos, 2019

Tinta óleo18 x 13 cm

Edição única


SAMUEL RODRIGUES

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Samuel Rodrigues trabalha majoritariamente com pintura. Se interessa por questões ligadas a representação. Entre as exposição estão “7 artistas”, realizada na Mendes Wood com curadoria de Lucas Arruda e Bruno

Dunley e “Paragem”, exposição independente realizada com Alexandre Wagner e Luís Teixeira.

Antes do mar de porcos chegar, 2019

Tinta óleo30 x 24 cm

Edição única


SAMUEL RODRIGUES

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Santarosa Barreto (São Paulo,1986). Exposições coletivas de destaque: 48a Anual de Arte FAAP, como artista convidada, após ter sido selecionada para o programa de residência artística realizado em parceria entre FAAP e Cité Internationale des arts (Paris, França); Verzuimd Braziel - Brasil Desamparado, mostra itinerante curada por Josué Mattos, contemplado pelo Prêmio CNI SESI SENAI Marcantônio Vilaça para

as Artes Plásticas e Histórias feministas: artistas depois de 2000, curada por Isabella Rjeille, no MASP.

Sindicato das Metalúrgicas e dos Metalúrgicos do ABC, 2019

Impressão mineral sobre papel algodão30 x 46 cm

PA

MERCADO: R$ 900,00LANCE INICIAL: R$ 450,00

SANTAROSA BARRETO

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Sérgio Sister (São Paulo, 1948) vive e trabalha em São Paulo. Participou das 9ª e 25ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1967, 2002). Charles-Henri Monvert, Sérgio Sister: a cor reunida (Galerie Emmanuel Hervé, Paris, França, 2013); Correspondências (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2013); O cole-cionador de sonhos (Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil, 2011); Ponto de equilíbrio (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2010); Obra menor (Ateliê 397, São Paulo, Brasil, 2009); e Ao mesmo tempo o nosso tempo(Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2006) são algumas das mostras coletivas de que participou há pouco. Entre suas exposições individuais recentes estão: Sérgio Sister (Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2013); A cor reunida(Museu Municipal de Arte, Curitiba, Brasi, 2013); Entre tanto (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasi, 2011); e Pinturas face a face (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2007). Suas obras fazem parte de acervos como os do Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil;

e Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil.

Rosa e Roxo, 2019

Óleo sobre madeira48 x 9 cm

Edição única


SÉRGIO SISTER

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Sérgio Sister (São Paulo, 1948) vive e trabalha em São Paulo. Participou das 9ª e 25ª edições da Bienal de São Paulo, Brasil (1967, 2002). Charles-Henri Monvert, Sérgio Sister: a cor reunida (Galerie Emmanuel Hervé, Paris, França, 2013); Correspondências (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2013); O cole-cionador de sonhos (Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil, 2011); Ponto de equilíbrio (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2010); Obra menor (Ateliê 397, São Paulo, Brasil, 2009); e Ao mesmo tempo o nosso tempo(Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2006) são algumas das mostras coletivas de que participou há pouco. Entre suas exposições individuais recentes estão: Sérgio Sister (Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil, 2013); A cor reunida(Museu Municipal de Arte, Curitiba, Brasi, 2013); Entre tanto (Galeria Nara Roesler, São Paulo, Brasi, 2011); e Pinturas face a face (Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil, 2007). Suas obras fazem parte de acervos como os do Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil; Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil; Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil;

e Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, Brasil.

Magentas, 2019

Óleo sobre madeira63 x 7 cm

Edição única


SÉRGIO SISTER

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Simon Fernandes (Fortaleza) vive e trabalha em São Paulo. Sua produção transita em diferentes territórios, como pintura, arte sonora, esculturas instalativas, linguagem computacional, de modo a propor disjunções

e conexões, entre espaço, imaterialidade e consumo.

Comendo plástico, 2019

Guache e spray sobre papel145 x 170 cm

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SIMON FERNANDES

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Sofia Lotti (Poços de Caldas, 1991) vive e trabalha em São Paulo. Participou de exposições coletivas na Unicamp, como o Festival do Instituto de Artes de 2010, e duas exposições em 2013 do seu trabalho de conclusão de curso “Au Revoir”. Em 2012, teve seu trabalho selecionado para a mostra “Três Jovens Artistas”, no Instituto Moreira Salles de Poços de Caldas. Em 2016, participou da residência artística no centro de arte MoKs. Participou da residência artística do Pivô durante o primeiro semestre de 2018. Em setembro do mesmo ano foi para o leste da França, onde cursou um ano de mestrado no Institut Supérieur de Beaux-Arts

de Besançon.

Capim-gordura, 2018

Têmpera de ovo e pigmento em pó sobre mdf preparado com caseína24 x 18 cm

Edição única


SOFIA LOTTI C DIAS

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Sofia Lotti (Poços de Caldas, 1991) vive e trabalha em São Paulo. Participou de exposições coletivas na Unicamp, como o Festival do Instituto de Artes de 2010, e duas exposições em 2013 do seu trabalho de conclusão de curso “Au Revoir”. Em 2012, teve seu trabalho selecionado para a mostra “Três Jovens Artistas”, no Instituto Moreira Salles de Poços de Caldas. Em 2016, participou da residência artística no centro de arte MoKs. Participou da residência artística do Pivô durante o primeiro semestre de 2018. Em setembro do mesmo ano foi para o leste da França, onde cursou um ano de mestrado no Institut Supérieur de Beaux-Arts

de Besançon.

Cabeça, 2013

Óleo sobre papel filtroDíptico - 40 cm x 31 cm cada

Edição única


SOFIA LOTTI C DIAS

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Sol Casal (Buenos Aires, 1984) vive e trabalha em São Paulo, Brasil. Apresentou a performance Construção de Um Lar – O que me alimenta, o que me sufoca na exposição Cidades Contínuas, Condomínio Cultural, São Paulo, 2012; a performance LAPIDAÇÃO | ou livrai-me de mim, amém, exposição Entre, curadoria Ana Zavadil no MAC-RS, 2013, a performance Ensaios sobre o abandono: A Ressurreição no Condomínio Cultural, São Paulo, 2014; o trabalho Posses Obscenas no Festival de Performance La Plataformance, Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2016; o trabalho Línguas, Praça das Artes, 2016 ; participou do salão, SAC48 Salão de Arte Contemporânea, Piracicaba SP, 2016. Em 2018 participou da exposição: Não há perguntas para todas as respostas, Sesc Jundiaí, curadoria Isadora Reis; da exposições Que Barra, Ateliê 397, curadoria Carollina Lauriano, Flora Leite e Thais Rivitti e da Bienal das Artes do Sesc DF. Em 2019 realizou a exposição individual CÉUS CRUZADOS no Ateliê 397 com curadoria da Carollina Lauriano e Thais Rivitti; participou também da residência Pivô Arte e Pesquisa. Seu trabalho compõem os acervos das instituições,

Fundação Vera Chaves Barcellos e MAC-RS/Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul.

Parindo Sois, 2018

Tricô e bordado sobre tecido, suporte em madeira34 x 159 x 98 cm

Edição única


SOL CASAL

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Sonia Gomes (Caetanópolis, 1948) vive e trabalha em São Paulo. Em 2018 a artista teve suas primeiras grandes mostras institucionais monográficas no Brasil, no MASP – Museu de Arte de São Paulo e no Museu de Arte Contemporânea de Niterói. Seus trabalhos também foram inclusos em mostras coletivas institucionais como 56ª Biennale di Venezia, Veneza, Italia (2015); Entangled, Turner Contemporary, Margate, Reino Unido (2017); Revival, The National Museum of Women in the Arts, Washington, EUA (2017); Art & Textiles – Fabric as Material and Concept in Modern Art, Kunstmuseum Wolfsburg, Alemanha (2013); Out of Fashion. Textile in International Contemporary Art, Kunsten – Museum of Modern Art

Aalborg, Dinamarca (2013).

Sem título II, da série Convites de Casamento , 2016

Costura, amarrações, tecidos e rendas variadas30,5 x 43,5 x 2,5 cm

Edição única


SONIA GOMES

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Tatiana Blass (São Paulo, 1979) vive e trabalha em Belo Horizonte. Exposições individuais recentes: 2019 “Mais dia, menos noite”, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte. 2018. “Vitrine _ Algodão”, Cel-ma Albuquerque Galeria de Arte, Belo Horizonte. Exposições coletivas recentes: 2019 “America Weaves”, curadoria de Adriana Herrera, Coral Gables Museum, EUA; “Narrativas em Processo – Livros de Artista na Coleção Itaú Cultural”, curadoria de Felipe Scovino, Palácio das Artes, Belo Hoizonte e Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife; “Do volume e do espaço: modos de fazer”, Casa do Parque, São Paulo. 2018 “Oito décadas de abstração informal”, curadoria de Felipe Chaimovich e Lauro Cavalcanti, Instituto Casa Roberto Marinho, Rio de Janeiro; “Entre ruína e construção”, curadoria de Luiz Camillo Osorio, Villa Aymoré, Rio de Janeiro; “Nós / Ninguém”, Casa Nova Arte e Cultura Contemporânea, São Paulo; “#IFF 2018”, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto; “Aproximações”, Celma Albuquerque Galeria de Arte, Belo Horizonte; “Arte viva”, Museu Municipal de São José dos Campos; “O Tridimensional na Coleção Amaro: Frente, Fundo, em Cima, Embaixo, Lados. Volume, Forma e Cor”, Fábrica de Arte Marcos Amaro,

Itu, SP; “#iff2018”, Instituto Figueiredo Ferraz, Ribeirão Preto, SP.

Sem título, 2019

Fotografia30 x 40 cm

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TATIANA BLASS

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Thalita Hamaoui (São Paulo, 1981) vive e trabalha em Lisboa. Em 2019 participou da 2a edição do Fea, com a coletiva Zona de Coexistência, curadoria de Cristiane Tejo, apresentou 4 obras na coletiva, Infiniteness, Lasy Susan Gallery, NYC. Em 2018 foi selecionada para a residência no Pivô pesquisa, integrou também o grupo de acompanhamento crítico com Thiago Honório e Ana Paula Cohen, em 2017 fez sua primeira exposição individual no Centro Cultural São Paulo (CCSP), Um passo irrepáravel, e sua segunda individual na Boiler Galeria, Forcei os olhos para ver, participou da coletiva, Exercícios, na galeria Jaqueline Martins com curadoria do Marcio Harum. Em 2016, participou da exposição coletiva Procession na Foley Gallery, com curadoria de Gisela Gueiros (Nova York, EUA), cursou o acompanhamento crítico de pintura com Regina Parra e Rodolpho Parigi. Participou da residência artística na serrinha com Agnaldo Faria e Dora Longo Bahia, (Bragança Paulista , SP), 2015. Participou de exposições coletivas em instituições como o

MAC- centro (Edificio Lutécia) e residência artística no centro de São Paulo na Tag Gallery, 2015.

Eva, 2019

Tinta óleo e bastão oleoso sobre tela145 x 160 cmEdição única


THALITA HAMAOUI

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Thiago Barbalho (Natal, 1984) publicou os livros Thiago Barbalho vai para o fundo do poço (romance, Edith, 2012), Doritos (poesia, Vira-Lata, 2013) e Um homem bom (contos, Iluminuras, 2017), além de ensaios e colaborações em diversas publicações. Tem textos publicados na Inglaterra, Portugal e Brasil. Criou o selo editorial Vira-Lata, com o qual participou de feiras de publicações independentes como a Tijuana (2014). Foi residente no Pivô Arte e Pesquisa em 2017. Exposições coletivas: Voyage (Bergamin & Gomide, 2017) e Rocambole (Pivô, São Paulo, 2018; Kunsthalle Lissabon, Lisboa, 2019). Exposições individuais: Thiago Barbalho (Kupfer Project Space, Londres, 2018) e Correspondência (Galeria Marilia Razuk, São Paulo, 2019).

Sem título, 2018

Marcador permanente, lápis de cor e lápis grafite sobre papel45,5 x 65 cmEdição única


THIAGO BARBALHO

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Thiago Honório (Carmo do Paranaíba, 1979) vive e trabalha em São Paulo. Exposições individuais recentes: 2017 Solo, Galeria Luisa Strina, São Paulo, Brasil. 2016 Trabalho, MASP Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, Brasil. Disposi-ção, ateliê do artista, São Paulo, Brasil. Exposições coletivas recentes: 2019 Narrativas em processo: Livros de artistas na Coleção Itaú Cultural, Palácio das Artes, Belo Horizonte, Brasil. Living Room, ISCP/NYC, Nova York, EUA. Luto Tropical, PASTO, Buenos Aires, Argentina. Palavras somam, MAB/FAAP Museu de Arte Brasileira, São Paulo, Brasil. 2018/2019 Cartoneras: releituras latino-americanas, Casa do Povo, São Paulo, Brasil. 2018 Verzuimd Braziel – Brasil Desamparado, MASC Museu de Arte de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. Paradoxo(s): Diálogos entre o acervo do MAC USP e o acervo do Paço das Artes, MAC USP, São Paulo, Brasil. Verzuimd Braziel – Brasil Desamparado, Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil. Antes que as traças nos devorem, Museu Murillo La Greca, Recife, Brasil. Narrativas em processo: Livros de artistas na Coleção Itaú Cultural, MON Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil. Verzuimd Braziel – Brasil Desamparado, Centro Cultural Dragão do Mar, Fortaleza, Brasil. 8o Festival de Fotografia de Tiradentes / convocatória Zum IMS, Sobrado Aimorés, Tiradentes, Brasil. Verzuimd Braziel – Brasil Desamparado, MAC/GO Museu de Arte Contemporânea de Goiás, Goiânia, Brasil. Imagens do Aleijadinho, MASP Museu de Arte

de São Paulo, São Paulo, Brasil

Penca, 2014-2018

Luvas de látex gastas, atadas umas às outras, usadas por diferentes profissionais em obrasDimensões variáveis

Edição única


THIAGO HONÓRIO

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Thomaz Rosa (São Caetano do Sul, 1989) vive e trabalha em São Paulo, SP. “Linhas, grafismos, gestos refle-xivos, composições a partir de pontos e formas concretas, analogias verbais de imagens: marcas presentes na obra de Thomaz Rosa. Seus trabalhos parecem sempre questionar sua inserção no mundo, de forma semiológica, onde a obra tenta de forma recíproca conviver com a história”, escreve a crítica Luiza Teixeira

de Freitas sobre a obra do artista.

Sem título, 2018

Óleo e fita ph neutro sobre tela22 x 16 cm

Edição única


THOMAZ ROSA

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Tiago Carneiro da Cunha (São Paulo, 1973) vive e trabalha no Rio de Janeiro. Principais exposições individuais e coletivas: Prospect 2013, Museum of Contemporary Art San Diego (San Diego, EUA, 2013); Sobrenatural, Estação Pinacoteca (São Paulo, 2013); A Iminência das Poéticas, 30ª Bienal de São Paulo (2012); Tiago Carneiro da Cunha & Klara Kristalova, SFMOMA (San Francisco, EUA, 2011); Bienal de Liverpool (2002); Bienal de Sydney (2002). Também atua como curador, tendo organizado as mostras: Law of the Jungle, Lehmann Maupin Gallery (Nova York, 2010); Drunkenmasters, Galeria Fortes Vilaça (São Paulo, 2004). Sua obra está presente em diversas coleções importantes ao redor do mundo, como: MAM (Rio de Janeiro), MAR

(Rio de Janeiro), Saatchi Collection (Londres), SFMOMA (San Francisco), entre outras.

Luar e Jovem, 2019

Óleo sobre tela64 x 106,5 cmEdição única


TIAGO CARNEIRO DA CUNHA

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Tiago Mestre (Beja, 1978) vive e trabalha em São Paulo. Participou nas residências artísticas Wiels Residency (Bruxelas,2009), Pivô Pesquisa (São Paulo, 2016) e Gasworks (Londres, 2019). Expôs regularmente desde

2009, em Portugal, no Brasil e no estrangeiro.

BL. 2 - Curves for beauty, 2019

Cerâmica35 x 5 cm

Edição única


TIAGO MESTRE

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Tiago Tebet (São Paulo, 1986) vive e trabalha em São Paulo. Em 2010, participou da mostra Arrebaldes e Arredores, no edifício Lutetia da FAAP, e na mostra Paralela. Em 2011, teve seu primeiro show solo na Lu-ciana Brito Galeria, intitulado Standard. Nesse mesmo ano participou do Programa Exposições, no Museu de Arte de Ribeirão Preto, MARP. Em 2013 apresentou sua segunda individual, “Overal”, na Luciana Brito Galeria. Em 2015,Tiago Tebet participou nas bienais do Rio de Janeiro e do Mercosul, em Porto Alegre, e também realizou a curadoria da exposição coletiva “30RAT/ART” na Luciana Brito Galeria. Em 2017, ele participou da exposição “Fábula, frisson, melancolia” no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, em seguida,

apresentou sua terceira individual “AAAaahhh!!!”, na Luciana Brito Galeria, São Paulo.

Assim como você assim como eu, 2015

Óleo sobre telaTríptico - 70 x 50 cm cada

Edição única


TIAGO TEBET

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Tonico Lemos Auad (Belém, 1968) vive e trabalha em Londres. Exposições individuais recentes: 2018 Stephen Friedman Gallery, Londres, Inglaterra. 2016 Biblioteca, CRG Gallery, Nova York, EUA; Tonico Lemos Auad, De La Warr Pavilion, Bexhill, Inglaterra. 2019 Where Were You at Night, S|2, Londres, Reino Unido; A Burrice dos Homens, Galeria Bergamin & Gomide, São Paulo, Brasil; Drawing Biennial, Drawing Room, Londres, Inglaterra; In the Labyrinth, Large Glass, Londres, Inglaterra. 2018 New Materialism, Bonniers Konsthall, Estocolmo, Suécia; Enchanted Bodies / Fetish for Freedom, GAMeC Galleria d’Arte Moderna e Contemporanea, Bergamo, Itália; Abstracción Textil, Galería Casas Riegner, Bogotá, Colômbia. 2017 Everyday Poetics, Seattle Art Museum, Se-attle, EUA; Loose Threads, De León, Bath, Inglaterra; Tamawuj – Bienal de Sharjah 13, Sharjah Art Foundation, Sharjah, Emirados Árabes Unidos; Drawing Biennial 2017, Drawing Room, Londres, Inglaterra. 2016Herdar o Vento: Novas Perspetivas sobre o Património, Fundação Eugénio de Almeida, Évora, Portugal; Soft Power. Arte

Brasil., Kunsthal KAdE, Amersfoort, Holanda; What separates us, Embaixada Brasileira, Londres, Inglaterra.

Flower Picker, 2019Técnica mista , linho e costura em moldura de roxinho



TONICO LEMOS AUAD

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Valeska Soares (Belo Horizonte, 1957) vive e trabalha em New York. Exposições individuais recentes: 2018 En-trementes, Estação Pinacoteca, São Paulo, Brasil; Any Moment Now, Phoenix Museum, Phoenix, USA. 2017 Unfold, Wadsworth Atheneum Museum of Art, Hartford, USA; Any Moment Now, Santa Barbara Museum of Art, Santa Barbara, USA; Neither Here Nor There, Alexander Gray Associates, New York, USA; Valeska Soares: Matrix 176 Unfold, Wadsworth Atheneum, Hartford, USA. 2016 Lugar Comum, Galeria Fortes Vilaça, São Paulo, Brasil. Exposições coletivas recentes: 2019 Perdona que no te crea, Carpintaria, Rio de Janeiro, Brasil; GLASS-TRESS, Fondazione Berengo Art Space: Campiello Della Pescheria, Venice, Italy; Passado/futuro/presente: arte contemporânea brasileira no acervo do MAM, MAM - Museu de Arte Moderna, São Paulo, Brasil. 2018 Mun-do Vasto Mundo, Fortes D’Aloia & Gabriel | Escritório Lisboa, Lisboa, Portugal; Gaze, Greenberg Van Doren Gallery, New York, USA. 2017 99 Cents or Less, Museum of Contemporary Art, Detroit, USA; Jardin infini. De Giverny à l’Amazonie, Centre Pompidou-Metz, Metz, France; Half-Life of Love, MassMOCA, North Adams, USA; Past/Future/Presente: Contemporary Brazilian Art from the Museum of Modern Art, São Paulo, Phoenix Museum of Art, Phoenix, USA; Ainda Esculturas, Espaço Auroras, São Paulo, Brasil; Out of Sight! Art of the

Senses, Albright Knox Art Gallery, New York, USA.

Tic Toc , 2019

Técnica mista - Tela, linha e madeira122 x 20,3 x 5,1 cm

Edição única


VALESKA SOARES

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Vanessa da Silva (São Paulo) vive e trabalha em Londres. Sua prática interdisciplinar combina escultura, instalação e performance, com foco em questões de formação de identidade, migração e deslocamento. Em 2017, foi selecionada por Richard Wentworth para o prêmio de atelier Almacantar e foi recipiente do

programa de residência de outono da Ox-Bow, EUA.

Ensaios, 2019

Escultura - Arame e tecido34 x 29 x 12 cm Edição única


VANESSA DA SILVA

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Virginia de Medeiros (Feira de Santana, 1973) vive e trabalha em São Paulo. Recebeu em 2015 os dois maiores prêmio de arte contemporânea do Brasil: Prêmio PIPA Júri e Voto Popular e a 5a Edição do Marcantonio Vilaça. Em 2014 foi premiada no 18o Festival de Arte Contemporânea Sesc-Videobrasil com a Bolsa na Residency Unlimited em Nova York. Principais exposições: 2016 Benhind the Sun-Prêmio Marcantônio Vilaça, HOME, Manchester, Reino Unido; La réplica Infiel, Centro de Arte 2 de Mayo, Madrid, Espanha; Set to go, Contemporary Art Centre de Vilnius (CAC), Vilnius, Lituâ-nia; Linguagem do Corpo carioca [a vertigem do Rio], MAR Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil. 2015 How to (...) Things That Don’t Exist - 31st São Paulo Biennial, Serralves Museum of Contemporary Art, Porto, Portugal; Rainbow in the dark: no joy e tormento of Faith, Malmö Konstmuseum, Suécia. 2014 31a Bienal de São Paulo, São Paulo: Como procurar coisas que não exitêm; Rainbow in the Dark , SALT Galata, Istambul; Salón de Belleza [Beauty Salon], Utopian Pulse - Flares in the Darkroom, Secessão de Viena, Viena, Áustria. 2006 27ª Bienal Internacional de São Paulo Como Viver Junto. 2011 Itinerários, Itinerâncias: 32o Panorama de Arte Brasileira, MAMA-SP; 2010 2ª Trienal de Luanda “Geografias Emocionais, Arte e Afectos - Projeto 3 Pontes, Espaço Palladium, Luanda. Possui obras nas coleções: Instituto Inhotim, Museu de Arte do Rio (MAR), Centro Cultural Dragão do Mar, Centro Cultural São Paulo (CCSP), Centro Cultural

Banco do Nordeste (CCBNB) e Associação Cultural Vídeo Brasil. Representada pela Galeria Nara Roesler.

Dona Letícia da série Cais do Corpo, 2015

Impressão jato de tinta em papel hahnemuhle photo luster 260g61 x 90,5 cm

1/100


VIRGINIA DE MEDEIROS

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Yan Copelli (Rio de Janeiro) lida com diversas linguagens tendo como principal presença o objeto e suas subjetividades. Sua prática analisa o mercado de consumo, as relações de classe e sua propagação em

relações de poder.

hairy heels, 2018

Acrílica e spray sobre tela30 x 30 cm

Edição única


YAN COPELLI

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Yuli Yamagata (1989) vive e trabalha em São Paulo. Entre suas principais exposições estão “Rocambole” (Pivô Arte & Pesquisa -São Paulo), “Tropical Extravaganza: Paola & Paulina” (SESC Niterói – Rio de Janeiro) e “Menção Honrosa” (CCCJ – Rio de Janeiro). Em 2018, participou da residência Despacio (San José-CR), gerido por Federico Herrero, do Proyecto Visible (Miami- USA), projeto curador por Jesús Fuenmayor baseado em artistas Latino-Americanos, e colaborou na direção de arte e figurino da peça “Sonhos de Uma Noite de Verão” no Teatro Satyros São Paulo (BRA). Em 2019, realizou a continuação da exposição “Rocambole”, resultado de uma conversa de quase dois anos na residência do Pivô, com curadoria de Fernanda Brenner, em Lisboa (PT). A exposição ocorreu no espaço de arte independente

Kunsthalle Lissabon (Lisboa), dirigido por João Mourão e Luís Silva.

udon, 2019

Lycra, linha de costura, fibra siliconada sobre chassi30 x 40 cm

Edição única


YULI YAMAGATA

pivo.org.br

adriÁn s. barÁ · 2019-11-30 · lt 01 adrian s. bará (1982) vive e trabalha em nova york. sua...

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