administração financeira e orçamentária
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Administração Financeira e Orçamentária - Resumo (José Augusto - Área 1 )TRANSCRIPT
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
5 boas razes:
POR QUE ESTUDAR FINANAS?
. Para administrar os recursos pessoais
. Para lidar com o mundo dos negcios
. Para buscar oportunidades de carreira interessantes e
compensadoras
. Para fazer escolhas, como cidado, atravs de informaes
conhecidas publicamente
. Para expandir a mente
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
FINANAS
ESTUDO DE COMO AS PESSOAS (fsicas ou jurdicas) ADMINISTRAM (alocam) RECURSOS
(escassos) NO TEMPO.
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
PARTICIPANTES DO MUNDO DAS FINANAS
+ FAMLIAS EMPRESAS
DECISES FINANCEIRAS FAMILIARES:
.CONSUMO ou ECONOMIA
.INVESTIMENTO
.FINANCIAMENTO
.ADMINISTRAO DE RISCO
DECISES FINANCEIRAS EMPRESARIAIS:
.PLANEJAMENTO ESTRATGICO PARA USO DO CAPITAL FSICO E DO CAPITAL FINANCEIRO.
.PROCESSO DE ORAMENTO DE CAPITAL
. ESTRUTURA DE CAPITAL
. ADMINISTRAO DE CAPITAL DE GIRO
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INTEGRADA/REAS ENVOLVIDAS
FINANAS
INFRA-ESTRUTURA
DE APOIO
MERCADO
PLANEJ./ORG.
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
ATIVO: Qualquer coisa que tenha valor econmico.
Ex: conta bancria, imvel, parcela de empreendimento em negcios, aes, debntures etc.
Reflexes contbeis/econmicas/financeiras
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
PLANEJAMENTO FINANCEIRO Reflexes contbeis/econmicas/financeiras
Dois conceitos FUNDAMENTAIS em negcios:
ECONMICO FINANCEIRO
BENS/PATRIMNIO DINHEIRO
Resultados Contbeis Pagamentos/Recebimentos
(=) Lucro/Prejuzo (=) Superavit/Deficit de Caixa
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
TEORIA DA EMPRESA
EMPRESRIO INDIVIDUAL
Microempresas.
Responsabilidade ilimitada.
Vida til atrelada a do titular. (intransfervel)
Capital prprio limitado ao patrimnio do proprietrio
Captao difcil de recursos
Forma de organizar a atividade econmica de vrios indivduos
SOCIEDADE LIMITADA
SOCIEDADE POR AES (ANNIMA)
Responsabilidade limitada ao valor das cotas integralizadas, exceo de um dos scios.
Um dos scios ou pessoa estranha ao quadro societrio, como gerente.
Captao difcil de recursos
Um nico proprietrio Duas ou mais pessoas Duas ou mais pessoas
Responsabilidade limitada ao capital dos acionistas.
Propriedade transfervel com venda de aes
Fcil captao de recursos
Novo Cdigo Civil, editado pela Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002
SOCIEDADE SIMPLES
Duas ou mais pessoas (profissionais liberais)
Responsabilidade limitada.
Propriedade transfervel com venda de cotas
Fcil captao de recursos
Sociedade personificada: Simples (cartrios) e Empresria( limitada ou annima - JUCEB)
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
O planejamento financeiro uma forma de refletir sistematicamente sobre o futuro e tentar antecipar os possveis problemas antes que aconteam.
Atravs do planejamento financeiro, pode-se entender a interao entre as polticas de investimento e financiamento da empresa.
O Planejamento Financeiro deve estar em consonncia com o planejamento estratgico da empresa.
Ferramentas de planejamento financeiro e oramento empresarial podem subsidiar a elaborao e validao do planejamento estratgico da empresa.
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
Razes para o Fracasso de Empreendimentos
Posicionamento competitivo inadequado (preo / diferenciao / nicho);
Tecnologia obsoleta / inadequada;
Ausncia de barreiras entrada;
Localizao inadequada;
Problemas societrios;
Desconhecimentos de aspectos legais; e
Deficincia ou ausncia de planejamento financeiro.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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Longo Prazo:
Demonstrao de Resultados (DRE) Projetada; e
Balano Projetado.
Curto Prazo (caixa x competncia):
Projees de Entradas e Sadas de Caixa; e
Oramento de Caixa.
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Demonstrativos Bsicos
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO Reflexes contbeis/econmicas/financeiras
REGIMES DE APROPRIAO DE VALORES
COMPETNCIA: considera como referencial para efeito de
registro, a data exata do ms de ocorrncia do fato
contbil/financeiro.
CAIXA: considera como referencial para efeito de registro, o
ingresso ou desembolso financeiro que ocorre entre o primeiro
e o ltimo dia de cada ms.
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Prover para financiar a operao
do dia a dia e a expanso da
empresa.
Quantidade necessria
Tempo oportuno
Menor custo
PAPEL PRIMORDIAL DO ADMINISTRADOR
FINANCEIRO
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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Gesto das atividades relacionadas a tesouraria e controladoria.
Tesoureiro Controlador
Gesto do Fluxo de Caixa
Tomada de deciso de
investimentos.
Elaborao do planejamento
financeiro
Gesto da Contabilidade
(fiscal, de custos e
financeira)
Gesto dos sistemas de
informao
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Atribuies do Administrador Financeiro
Maximizar o valor da empresa para os
acionistas.
ACIONISTA
FUNO OBJETIVO
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FUNO OBJETIVO
Maximizar a riqueza dos proprietrios com o aumento do lucro por ao.
Lucro Por Ao ORDINRIA
LPA = Lucro total disponvel aos acionistas ordinrios n e aes ordinrias emitidas
Investimento ANO I ANO II ANO III TOTAL LPA
x R$1,70 R$1,00 R$0,50 R$3,20
y R$0,50 R$1,00 R$1,70 R$3,20
IMP: A maximizao dos lucros falha por no considerar:
1) Data da ocorrncia dos retornos
2) Fluxo de caixa disponvel aos acionistas ordinrios
3) O risco (impactos econmicos, ambiente internacional etc)
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Atribuies do Administrador Financeiro
Analisar as interaes de
investimento e de financiamento
disponveis para a empresa.
Projetar as futuras conseqncias
das decises atuais de
investimento e financiamento:
cenrios, riscos e precaues.
Decidir quais alternativas seguir
de projetos de investimento com
valor presente lquido positivo.
Coordenar as atividades de
tesouraria e controladoria.
Elaborar o Oramento de Capital
(prprio + de terceiros).
Administrar Capital de Giro.
Representar a empresa
perante entidades pblicas e
privadas de fiscalizao e
controle.
Avaliar o desempenho de
indicadores financeiros
estratgicos e operacionais,
propondo aes de correo
de rumo, em tempo real.
Assessorar a Alta
Administrao no processo de
tomada de decises
financeiras com impacto
operacional e estratgico.
Responder pelas informaes
financeiras e prestaes de
contas junto ao Conselho de
Administrao.
TOMADOR DE
DECISES
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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Estrutura organizacional hipottica (Governana Corporativa)
CONSELHO DE
ADMINISTRAO
PRESIDENTE DO CONSELHO
E DA DIRETORIA EXECUTIVA
CONTROLADOR
Gerente de Caixa
DIRETOR FINANCEIRO
TESOURARIA
Gerente de Crdito Gerente de Planejamento
Financeiro
Gerente de Contabilidade de
Custos
Gastos de Capital Planejamento Financeiro
Gerente de Contabilidade
Financeira
Gerente de Processamento de
Dados
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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Stakholders
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Qualquer grupo, de dentro ou de fora da organizao,
que tenha interesse ou que sofra influncia em relao
ao seu desempenho.
Os stakeholders so constitudos pelos empregados,
colaboradores, fornecedores, clientes, consumidores,
investidores, comunidades e governos, dentre outros agentes
que interferem ou so afetados direta ou indiretamente pela
instituio. (WRIGHT P. ; KROLL M. ; PARNELL, J., 2000)
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TICA
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Felicidade dos cidados como responsabilidade fundamental dos
administradores.
... cdigo de princpios e valores morais que governam o comportamento de uma pessoa ou grupo, com respeito ao que certo ou errado. (Daft)
LEI DE GERSON
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Viso dos Administradores e dos Proprietrios
PROBLEMTICA DE AGENCY
Empresa um conjunto de contratos que visam
maximizar o valor da empresa, aumentando a riqueza de
seus proprietrios.
ACIONISTAS CONTRATO DE GESTO EQUIPE GESTORA + =
PRINCIPAIS AGENTES
Interesses Prprios
CUSTOS DE AGENCY = Incentivos oferecidos para que os administradores no se desviem dos
interesses dos proprietrios
Monitoramento e de Implantao de Mecanismos de Controle
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Lei Sarbanes-Oxley - SOX
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Lei americana (30/06/2002) - Senadores Paul Sarbanes e Michael Oxley.
Envolve empresas que possuem capitais abertos e aes na Bolsa de NY e Nasdaq,
inclusive vrias empresas brasileiras esto se adequando a esta Lei.
Originou-se face os escndalos corporativos-financeiros envolvendo a Eron (do
setor de energia), Worldcom (telecomunicaes), entre outras empresas, que
geraram prejuzos financeiros atingindo milhares de investidores.
Objetiva aperfeioar os controles financeiros das empresas e apresentar eficincia
na governana corporativa, evitando outros escndalos e prejuzos.
A lei visa garantir a transparncia na gesto financeira das organizaes,
credibilidade na contabilidade, auditoria e a segurana das informaes para que
sejam realmente confiveis, evitando assim fraudes, fuga de investidores, etc.
Pode ser interpretada como uma Lei de Responsabilidade Fiscal Sarbanes-Oxley.
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Lei Sarbanes-Oxley - SOX
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
1. um ato arbitrrio ou caprichoso? Concentra-se injustamente em um
indivduo ou grupo?
2. Viola os direitos morais e legais de um indivduo ou grupo?
3. Est de acordo com os padres morais aceitos?
4. H alternativas que tenderiam causar menos danos efetivos ou potenciais?
QUESTES UTILIZADAS PARA AVALIAR A
VIABILIDADE TICA DE UM ATO QUALQUER
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O ADMINISTRADOR FINANCEIRO DEVE
COMPREENDER O ARCABOUO ECONMICO E
ESTAR ATENTO AOS NVEIS DE ATIVIDADE
ECONMICA E MUDANAS NA POLTICA
ECONMICA.
O CONHECIMENTO BSICO DE ECONOMIA PARA SE
COMPREENDER O AMBIENTE COMO AS TCNICAS
DE TOMADA DE DECISO EM ADMINISTRAO
FINANCEIRA.
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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MERCADO MONETRIO
POLTICA ECONOMICA
Poltica Monetria
Poltica Fiscal
Poltica Cambial
Poltica Monetria: Dimenso da Poltica Econmica voltada para a administrao do volume de moeda e crdito na economia, bem como da estrutura de taxas de juros e seus efeitos sobre o nvel de emprego, produo, preos e transaes internacionais.
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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MERCADO MONETRIO
Poltica Monetria: estabelecimento de metas em relao a taxa de expanso de moeda e crdito na economia, como nos nveis de taxas de juros.
OBJETIVOS GLOBAIS:
1. Elevao do Emprego
2. Estabilidade de Preos
3. Elevao da taxa de crescimento do PIB
4. Equilbrio das Contas Externas
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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PRINCIPAIS CONDICIONANTES DA FORMULAO DE POLTICA MONETRIA
1. Taxas de Inflao
2. Expectativa em relao trajetria de Preos
BANCO CENTRAL = Autoridade Monetria
FUNO DEFENSIVA: assegurar pronta disponibilidade de moeda s necessidades dirias e semanais da economia (altamente variveis).
FUNO DINMICA : manter o crescimento monetrio compatvel com o crescimento de longo prazo da renda nominal e a tendncia em relao velocidade de circulao de moeda na economia.
MERCADO MONETRIO
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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FUNO DEFENSIVA
Uso de instrumentos para modificar os Meios de Pagamento = M1 da economia:
DEPSITO COMPULSRIO: reservas obrigatrias para freio na concesso da oferta de emprstimos, geradores de depsitos vista ilimitados (escriturais). CONTA DE RESERVAS BANCRIAS
ALQUOTA DE DEP COMPUSRIO LIQUIDEZ NA ECONOMIA
REDESCONTO: Emprstimo concedido pelo Banco Central s instituies bancrias que necessitam de recursos para contornar dificuldades passageiras de liquidez.
OPERAES DE MERCADO ABERTO: Compra e venda de ttulos pblicos (de prazo e renda fixos) pelas autoridades monetrias, para ajuste de liquidez na economia.
M1 = Soma de papel moeda em poder do pblico e dos depsitos vista nos bancos comerciais.
MERCADO MONETRIO
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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PLANO REAL
Depsito Compulsrio: Instrumento restritivo de liquidez voltado para manter a taxa de juros real, que estimulasse ou pelo menos mantivesse o estoque de poupana financeira em equilbrio, para que os recursos no migrassem para os gastos (consumo), pressionando os preos e provocando instabilidade econmica.
PLANO REAL => COMPRESSO DA LIQUIDEZ DA ECONOMIA
MERCADO MONETRIO
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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OPERAES DE MERCADO ABERTO
Mesa de Operaes do Banco Central: atravs da venda e compra de ttulos pblicos, controla a taxa de juros ou o volume de reservas bancrias, injetando ou retirando recursos da economia. (MERCADO ABERTO)
Departamento de Operaes de Mercado Aberto do Banco Central (DEMAB): responsvel pela conduo da poltica monetria na esfera do mercado aberto brasileiro.
DEMAB habilita os dealers (grupo de instituies financeiras selecionado pelo BC para negociao direta de ttulos pblicos federais).
Ttulos Pblicos Federais: . Tesouro : LTN (Letras do Tesouro Nacional) e LFT (Letras Financeiras do Tesouro) . Banco Central: LBC (Letras do Banco Central), BBC (Bnus do Banco Central) e NBC
(Notas do Banco Central)
MERCADO MONETRIO
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TAXA SELIC
Posio financeira dos bancos em ttulos pblicos.
SELIC Sistema Especial de Liquidao e Custdia
Sistema de teleprocessamento que faz a custdia dos ttulos de emisso do Banco Central, Tesouro Nacional, Estados e Municpios.
COPOM - COMIT DE POLTICA MONETRIA
Estabelece meta da taxa SELIC que serve de parmetro orientador da poltica monetria.
COPOM - COMIT DE POLTICA MONETRIA
Reunio mensal, podendo realizar reunies extraordinrias.
MERCADO MONETRIO
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DEPSITO INTERFINANCEIRO - DI
Emprstimos entre instituies bancrias, onde quem tem sobra de recursos empresta a quem esta em dificuldade momentnea, a uma taxa de juros e prazos combinados, sem a interferncia do Banco Central. (TRANSAO NO MERCADO DE DI)
MERCADO DI FUTURO
Busca possibilitar aos agentes participantes transferir, total ou parcialmente, os riscos de manter uma posio no mercado de depsitos interfinanceiros.
O custo do dinheiro pode ser visto como uma commodity; o caf, a soja ou o ouro so negociados pela lei da oferta e da demanda.
MERCADO MONETRIO
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Influncia da TAXA DE JUROS no mercado
O PREO DO DINHEIRO (a taxa de juros) influenciado pela lei da oferta e da demanda.
Poltica Monetria: Dimenso da Poltica Econmica voltada para a administrao... ... da estrutura de taxas de juros e seus efeitos sobre o nvel de emprego, produo, preos e transaes internacionais.
MERCADO MONETRIO
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O PREO DO DINHEIRO (a taxa de juros) influenciado pela lei da oferta e da demanda.
CUSTO BRASIL
Indicadores Sociais
Dvida Interna
Dvida Externa
Dvida das Empresas
Legislao Tributria
Legislao Previdenciria
CONTROLE DA
LIQUIDEZ
CONTROLE DA TAXA DE
JUROS
Depsito Compulsrio
Redesconto
Operaes de Mercado Aberto
Produo e Consumo
Especulao Financeira
Endividamento Pblico
Endividamento Privado
Emprego
Educao
Habitao
Sade Pblica
Segurana Pblica
Inflao
MERCADO MONETRIO
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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Anos 90:
Diversas operaes de fuses e aquisies, aportes de capital e emisso de ttulos.
Mtodos de avaliao das taxas de retorno e risco aperfeioaram-se frente ao conjunto de empresas (no pas e na exterior).
MERCADO DE CAPITAIS
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Abr/03
Abertura de Capitais: emisso de aes e/ou debntures para financiamento de operaes como: expanso de negcios e compra de empresas concorrentes, e saneamento financeiro para alongamento do perfil de dvidas.
OBJETIVOS GLOBAIS:
Mercado Primrio: emisso de novas aes da empresa no mercado; entrada de recursos provenientes da venda desses ttulos diretamente no caixa da empresa.
Mercado Secundrio: negociao diria dos ttulos j existentes em Bolsa de Valores. Atuao direta, de fundos de investimentos, pessoas fsicas e jurdicas e pequenos e mdios investidores.
PRINCIPAIS TIPOS DE OPERAES:
MERCADO DE CAPITAIS
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CONJUNTO QUE ENGLOBA MERCADOS E OUTRAS
INSTITUIES USADOS PARA ELABORAO DE CONTRATOS
FINANCEIROS E O INTERCMBIO DE ATIVOS E RISCOS
MERCADOS: Bolsas de Valores
Mercados de balco ou extra-bolsa: no tem localizao especfica (rede de telecomunicaes computadorizadas globais, que interligam corretoras de valores e seus clientes)
Negociam aes, debntures e moedas estrangeiras
OUTRAS INSTITUIES : Bancos, companhias de investimentos e de seguros (INTERMEDIRIOS FINANCEIROS)
Negociam contas correntes, emprstimos comerciais, hipotecas, fundos mtuos e amplo leque de contratos de seguros
MERCADO DE CAPITAIS
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AO : CERTIFICADOS DE PROPRIEDADE; menor parcela do capital social da empresa.
TIPOS DE AES
AO ORDINRIA: direito a voto. (Lei 6.404/76)
AO PREFERENCIAL: preferncia no recebimento de dividendos (em percentual mais elevado (10% a mais que as ordinrias), e no reembolso do capital na hiptese de dissoluo da empresa.
Majoritrios: 50% das aes ordinrias + 1 (uma) ao ACIONISTAS: Minoritrios
CAPITAL SOCIAL
1/3 EM AES ORDINRIAS CAPITAL SOCIAL EM AES: 2/3 EM AES PREFERENCIAIS
MERCADO DE CAPITAIS
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VALOR DAS AES VALORES MONETRIOS DAS AES
NOMINAL: atribudo conforme ao valor estipulado no estatuto social da empresa.
PATRIMONIAL: calculado pela parcela do capital prprio da sociedade.
EMISSO: preo definido no lanamento da ao, em operaes de abertura de capital.
INTRNSECO: equivale ao valor presente do fluxo lquido esperado de benefcios.
MERCADO: efetivo preo de negociao da ao, a partir das percepes dos investidores.
LIQUIDAO: determinado quando do encerramento das atividades de uma companhia.
MERCADO DE CAPITAIS
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RENDIMENTO DAS AES
RENDIMENTO DAS AES
DIVIDENDOS: distribuio de lucros obtidos pela empresa a seus acionistas.
VALORIZAO: reconhecimento pelo mercado dos resultados obtidos pela empresa.
PAY- OUT (% do lucro lquido a ser distribudo aos acionistas)
PAY-OUT = Dividendos Distribudos Lucro Lquido do Exerccio
MERCADO DE CAPITAIS
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RISCOS DAS AES
RISCO DA EMPRESA: relacionado com as decises financeiras; aspectos de atratividade econmica do negcio e a capacidade financeira em resgatar os compromissos assumidos com terceiros.
Econmico: aumento da concorrncia, elevao de juros, qualidade, evoluo tecnolgica etc.
Financeiro : associado ao endividamento da empresa; capacidade da empresa em liquidar seus compromissos financeiros
RISCO DO MERCADO: diz respeito as variaes imprevistas no comportamento do mercado, principalmente as decorrentes das mudanas na economia.
MERCADO DE CAPITAIS
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FORMA DOS TTULOS
Endossveis: transferncia da titularidade s ocorre mediante endosso.
Escriturais: a escriturao e feita mediante instituio financeira, com registro na CVM (Comisso de Valores Mobilirio) ou na Bolsa.
REMUNERAO
Juros (pr e ps-fixados) nos Debntures
Participao nos lucros (tambm atrelada taxa de juros)
Prmio de Reembolso: remunerao adicional para melhoria da rentabilidade do ttulo. Pode ser atrelada a um ndice + um spread anual.
DIVIDENDOS: Parcela do Lucro Lquido (no mnimo 25%) ou do Capital Social (6%) a ser disponibilizada, anualmente, aos acionistas.
Imp.: o no recebimento de dividendos (lucros) pelos acionistas, no prazo de at 3 exerccios sociais, pode convert-los em aes ordinrias.
MERCADO DE CAPITAIS
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DEBNTURES: ttulos de longo prazo utilizados, geralmente, para promover o alongamento do perfil de dvida da empresa.
TIPOS
Simples: representa dvida da empresa com os debenturistas, resgatveis apenas em moeda corrente.
Conversveis em Aes: podem ser transformadas em aes da empresa emitente, desde que estipulados os valores de converso, categoria das aes e prazo para ocorrncia do evento. No havendo converso, devero ser resgatados em moeda corrente.
MERCADO DE CAPITAIS
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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ESPCIES
Real: empresa oferece bem especfico como garantia, em regime de penhora ou hipoteca.
Flutuante: ttulos lastreados nos ativos totais da empresa, onde os bens podem sofrer alteraes (incremento ou deteriorao) no tempo
Quirogrfico ou sem preferncia: no possui garantia
Subordinado: recebimento do montante investido fica subordinado ordem de recebimento estabelecida no processo falimentar:
Crditos trabalhistas Crditos fiscais da Unio Crditos previdencirios Crditos fiscais do Estado Crditos fiscais do DF e Territrios Crditos fiscais do Municpio Encargos da massa falida Crditos sem garantia real Crditos quirografrios Crditos subordinados
MERCADO DE CAPITAIS
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Empresa Instituio
Emitente de Financeira Mercado Primrio Mercado Secundrio Novas Aes Intermediadora
SUBSCRIO PBLICA DE AES (UNDERWRITING)
MERCADO DE CAPITAIS
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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Fuso: juno de duas empresas de mesmo porte e segmento de atuao; as originadoras perdem sua identidade. Contempla a transferncia integral de ativos e passivos das empresas aglutinadas.
Incorporao: juno de vrias empresas de portes diferentes, sendo que uma delas preserva sua identidade original.
Ciso: fragmentao de uma empresa em novas companhias. Tambm contempla a extino da empresa originadora, pois essa efetua a transferncia completa de seus ativos e passivos para as companhias resultantes.
Formao de empresa holding: em geral empresas familiares efetuam a criao de uma organizao societria que contemple a segregao clara e efetiva da participao dos acionistas das atividades da empresa. Concentra a participao acionria de uma famlia ou outros grupos de acionistas nas empresas operacionais do grupo.
MECANISMOS DE COMBINAO DE ATIVIDADES DAS EMPRESAS
MERCADO DE CAPITAIS
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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CADE Conselho Administrativo de Defesa Econmica
Lei 4.137 de 10/09/1962 Cria o CADE para evitar o abuso do poder econmico e a concentrao de mercado.
Lei 8.884 de 11/07/1994 revoga a anterior e efetua as seguintes consideraes:
Art 54. Os atos, sob qualquer forma manifestados, que possam limitar ou de qualquer forma prejudicar a livre concorrncia, ou resultar na dominao de mercados relevantes de bens ou servios, devero ser submetidos apreciao do CADE.
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PLANEJAMENTO FINANCEIRO
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
Instrumento de planejamento e controle
das atividades de uma empresa, resultado
do processo de planejamento da
organizao, que fornece direo e instrui
as aes de curto, mdio e longo prazos.
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
VANTAGENS
Proporciona exame prvio e
cuidadoso da tomada de
deciso (Planejamento).
Integra planos de reas
distintas da empresa.
Fixa prazo da aes
Delega poder e autoridade.
Identifica eficincias ou
ineficincias, melhorando o
uso de recursos.
Fixa padres de desempenho
Define a melhor estrutura.
LIMITAES
Dados so estimativas com
margem de erro ( % para +/-
entre planejado e realizado).
Exige Investimento em
pessoal especializado e
sistemas de oramento.
incompatvel com sistemas
de gesto autoritrios.
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
Preparando o Oramento Anual
A alta administrao determina as premissas
oramentrias (resultados esperados) para o
ano seguinte, dentre as quais:
Taxas de crescimento e de retorno
Participao em mercado
Lucro
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
O oramento detalha o plano de longo prazo,
num horizonte de um exerccio subseqente
ao do incio do planejado (perodo anual).
Mesmo em empresas em que no haja
planejamento o horizonte de um perodo
anual (exerccio subseqente)
considerado.
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
Planejamento (estratgico/administrativo/operacional):
mecanismo de coleta de informaes e de
projeo de resultados esperados (objetivos).
Controle: mecanismo de registro dos fatos
ocorridos.
ESTRATGICO = MERCADO; ADMINISTRATIVO = RECURSOS; OPERACIONAL = EFICINCIA
PRODUTIVA
ORAMENTO:
Adaptado de WELSCH, G. A.,Oramento Empresarial. Traduo para o portugus, So Paulo, Atlas e Editora da Universidade. de So Paulo, 1971, p.69.
Adaptado de WELSCH, G. A.,Oramento Empresarial. Traduo para o portugus, So Paulo, Atlas e Editora da Universidade de So Paulo, 1971, p.69.
DIAGNSTICO
ESTRATGICO
Expectativas e
Objetivos dos
Proprietrios
Cenrios
Misso
Objetivos Anlise do Ambiente
Interno
Anlise do Ambiente
Externo Viso
FILOSOFIA CORPORATIVA
Macro-Indicadores
Financeiros e
Operacionais
Mapa Estratgico
PLANO DE AO (Prximo exerccio)
PLANEJAMENTO CONSOLIDADO
ORAMENTO (Prximo exerccio)
Negcio
+
PLANO ESTRATGICO (4 a ... Anos)
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ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
ORAMENTO: Etapas (com foco nos objetivos)
1. Plano de vendas futuras da empresa e de
estoques
2. Planejamento da Produo.
3. Planejamento Comercial
4. Planejamento Administrativo/Financeiro
5. Planejamento de Despesa de Capital
6. Projeo de Fluxo de Caixa
7. Projeo de Demonstrao de Resultados
8. Projeo de Balano Patrimonial
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1. Plano de vendas futuras da empresa e de
estoques: mercado consumidor, variveis da
produo, de mercado fornecedor, de trabalho e de
recursos financeiros (Anlise SWOT).
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
2. Planejamento da Produo: clculo dos gastos (custos) para
obteno das vendas pretendidas e dos estoques
preestabelecidos.
a base para elaborao dos oramentos de matrias-primas, de mo-de-obra direta, dos custos indiretos de produo (combustveis, m.o. indireta,
depreciao, materiais de expediente etc) e de novos investimentos.
Desafios:
atendimento ao oramento de vendas
minimizao dos custos de produo
minimizao dos investimentos em estoques
fundamental para dirimir conflitos entre as reas de produo e de vendas.
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3. Planejamento Comercial: clculo dos gastos com
as vendas e distribuio dos produtos; esforos de
marketing por gastos com propaganda, equipe de
vendas, despesas de viagem, pontos de
distribuio.
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
4. Planejamento Administrativo/Financeiro: clculo
dos gastos necessrios com o apoio logstico das
operaes e de itens relativos a pessoal, viagens,
telefonemas, material de escritrios e de
expediente, depreciao, seguros, taxas e impostos,
energia eltrica.
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5. Planejamento de Despesa de Capital: clculo de
despesas com aquisies de mquinas, veculos,
construes, modificaes em plantas de produo
ou de apoio logstico.
Ligado ao planejamento de longo prazo e exige
anlise de viabilidade econmica, atravs de
mtodos de anlise de viabilidade, como:
VALOR PRESENTE LQUIDO - VPL ou NPV (Net-Present-Value)
TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR ou IRR (Internal Rate of Return)
TEMPO DE RETORNO (Pay Back) Simples e Composto
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
6. Projeo de Fluxo de Caixa: conjunto de ingressos
e desembolsos de dinheiro, realizados num
determinado espao de tempo.
Entradas ou Ingressos
Parcelas ou Prestaes
Sadas ou Desembolsos
Ano
Investimento (Despesa
de Capital)
Despesas
Correntes
Total Despesas
Receita
Saldo no ano
Saldo Acumulado
Perodos
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
RECEITA OPERACIONAL BRUTA
(-) IMPOSTOS, DEVOLUES, ABATIMENTOS
RECEITA OPERACIONAL LQUIDA
(-) CUSTOS DOS PRODUTOS OU SERVIOS VENDIDOS
(=) LUCRO BRUTO
DESPESAS OPERACIONAIS
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
DESPESAS COMERCIAIS
DESPESAS GERAIS
LAJIRDA (EBITDA)
(-) DEPRECIAO/AMORTIZAO
(=) LUCRO OPERACIONAL
(+/-) RESULTADO FINANCEIRO
(+/-) RESULTADO NO OPERACIONAL
(=) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA
(-) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIO SOCIAL
(=) RESULTADO LQUIDO DO EXERCCIO
(-) CUSTO DO CAPITAL PRPRIO
(=) EVA (Valor Econmico Adicionado)
7. Projeo de
Demonstrao
de Resultados:
Mede o
desempenho de
cada exerccio
social.
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
8. Projeo de Balano Patrimonial: Instrumento que demonstra sinttica e cumulativamente, de maneira esttica, valores constituintes
do patrimnio da empresa. Informa o que empresa possui e como
financiada.
ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE
Caixa/Bancos/Aplic. Financeiras
Contas a Receber
Estoques
REALIZVEL A LONGO PRAZO
Emprstimos
Aplicaes de Longo Prazo
ATIVO PERMANENTE
Imobilizado
Investimentos
Diferido
(-)Depreciaes/Amortizaes Acum.
PASSIVO CIRCULANTE
Salrios a Pagar
Encargos a Pagar
Fornecedores
Emprstimos a Pagar
EXIGVEL A LONGO PRAZO
Emprstimos e Financiamentos
Debntures
PATRIMNIO LQUIDO
Capital Social
Reservas
Lucros Acumulados
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
ORAMENTO
Expectativas e
Objetivos dos
Proprietrios
PLANEJAMENTO CONSOLIDADO
ORAMENTO
PLANO ESTRATGICO
Oramento Receitas
Operacionais
(vendas)
Oramento Receitas
no Operacionais
Oramento de Produo
Oramento Comercial
Oramento
Administrativo/Financeiro
Oramento de Capital
(Investimentos)
Projeo de Demonstrao de Resultados
Projeo de Fluxo de Caixa
Projeo de Balano
Patrimonial
PLANO DE AO
Adaptado de WELSCH, G. A.,Oramento Empresarial. Traduo para o portugus, So Paulo, Atlas e Editora da Universidade de So Paulo, 1971, p.69.
Estrutura
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
-
ORAMENTO
Resultados Esperados
Oramento de Receitas Operacionais
(Vendas)
Oramento de Receitas No-Operacionais (
juros, ganhos eventuais)
Oramento de Produo
(unidades) Oramento de Despesas
de venda
Oramento de Despesas
Administrativas
Oramento de Outras
Despesas (juros, perdas
eventuais etc)
Oramento de Compras
(materiais)
Oramento de Mo-de
Obra Direta
Oramento de Custos
Indiretos de Produo
Projeo de Demonstrao de Resultados
Projeo de Fluxo de Caixa Projeo de Balano
Patrimonial
Oramento de Pesquisa e
Desenvolvimento P&D
Oramento de Despesas
com Marketing
Oramento de Capital
(Investimento)
Adaptado de WELSCH, G. A.,Oramento Empresarial. Traduo para o portugus, So Paulo, Atlas e Editora da Universidade de So Paulo, 1971, p.69.
Plano de recursos
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
-
REAL X ORADO
Acompanhamento e controle
oramentrio da empresa,
atravs da estrutura
organizacional (Centros de
Resultados, de Custos e de
Investimentos).
Acompanhamento do
emprego de recursos em
funo do planejamento.
Acompanhamento feito por
natureza de gastos (registro
de atos e fatos
administrativos).
Demonstrao do emprego
de recursos e do impacto
patrimonial das decises
tomadas.
ATIVO X PASSIVO
Adequao Estrutura Organizacional
PLANO DE CONTAS
ORAMENTRIO
PLANO DE CONTAS
CONTBIL
Responsabilidade e Controle
+
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
REAL X ORADO ATIVO X PASSIVO
Adequao Estrutura Organizacional
PLANO DE CONTAS
ORAMENTRIO
PLANO DE CONTAS
CONTBIL
Responsabilidade e Controle
PRESIDNCIA = 1.
DIR PRODUO =2. DIR ADM/FINANC =3.
GER PRODUO
=21.
GER MANUT.
=22.
GER G
PESSOAS =31.
GER CONTR =32.
PRODUO
=211.
MECNICA
=221.
CARGOS / SAL =
311.
GER ADM =321.
Estrutura Organizacional 10 = Salrios
11 = Encargos Sociais
12 = Energia Eltrica
13 = Telefonia
14 = gua
15 = Transporte
16 = Correios e malotes
17 = Combustvel
18 = Impostos
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
ANLISE DE SENSIBILIDADE
Busca determinar o efeito de uma variao num
determinado item em relao ao valor total
considerado. para determinar a importncia
de uma varivel sobre o resultado final de outra.
MELHORA A QUALIDADE DA TOMADA DE DECISO
IDENTIFICA DADOS QUE PRECISAM SER REFINADOS
DA FOCO AOS ITENS DE MAIOR RELEVNCIA NA
IMPLEMENTAO DO ORAMENTO
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
ANLISE DE SENSIBILIDADE
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
A projeo da empresa Alfa para o ano de 2014 de: receita de R$50.000, custos fixos de
R$10.000,00, custos variveis de 40% sobre a receita, despesas administrativas de
R$6.000 e comisso sobre vendas de 10% . O lucro ser de:
Lucro = Receita Custos Fixos Custos Variveis Despesas de Comisso Despesa Administrativa
Lucro = 50.000 10.000 (40% x 50.000) (10% x 50.000) 6.000 = 9.000
A ANLISE DE SENSIBILIDADE indica o impacto no lucro se, por exemplo, houver
variao de 10% na receita, que , numa nova estimativa, ao passar para R$55.000,00,
gerar um lucro de:
Novo Lucro = 55.000 10.000 (40% x 55.000) (10% x 55.000) 6.000 = 11.500
Ou seja, um aumento de 28% ou [(11.500/9000) 1] x 100.
A anlise se complica ao empregar-se distribuies de probabilidades para cada uma das
variveis e mudanas conjuntas nas variveis estudadas.
-
ANLISE DE SENSIBILIDADE
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
A
L
A
V
A
N
C
A
G
E
M
T
O
T
A
L ALAVANCAGEM FINANCEIRA
Resultado Operacional l Resultado Operacional Desp.Financ
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Margem de Contribuio Resultado Operacional
RECEITA OPERACIONAL
( - ) Custo Varivel
= Margem de Contribuio
( - ) Custo Fixos
= Resultado Operacional
( - ) Despesas Financeiras
= Lucro Lquido antes IR
( - ) Imposto de Renda
= Lucro Lquido disponvel ao
acionista ordinrio
ALAVANCAGEM OPERACIONAL E FINANCEIRA
-
ORAMENTO BASE ZERO
Ferramenta de gesto criada em 1969 por
Peter Pyhrr para ser aplicada na Texas
Instruments, com foco principal no corte de
custos e eliminao de estruturas
desnecessrias.
O oramento anual no considera o histrico
dos perodos anteriores, buscando no
permitir repetio de prticas ineficientes.
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
ORAMENTO BASE ZERO
Receitas Custos Outros
gastos
Apoia-se na relao custo/benefcio, e o seu foco na descrio da
finalidade e valor de cada despesa varivel para cada atividade, a
partir de uma base zero, ou seja, sem uso do histrico. Isso significa
que voc ter que justificar completamente todas as despesas.
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
CONTROLE ORAMENTRIO
Domnio das variveis que influenciam o resultado
futuro.
rea de FINANAS elabora o design do sistema
ORAMENTRIO e emisso de relatrios
econmico-financeiros; as demais reas so
responsveis pela alimentao e uso dos dados
utilizados.
CONTROLE: acompanhamento da execuo de atividades de forma gil, comparando os dados
efetivos com os planejados. Gerao de informaes para a tomada de deciso, relativamente ao
quanto de desvio constatado entre o orado e o realizado .
PLANEJAMENTO FINANCEIRO CONSOLIDADO
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
ORAMENTO
NVEL
ESTRATGICO
NVEL
GERENCAL
NVEL
OPERACIONAL
Plano de Contas
Oramentrio
Plano de Contas
Contbil
Coordenao de lanamento de dados de produo, financeiros e administrativos.
Acompanhamento da obteno dos Objetivos Estratgicos.
Acompanhamento do market share etc.
Anlise dos resultados do PLANO DE DESEMPENHO: Relatrios econmicos e financeiros (Orado x Real).
Acompanhamento de Indicadores estratgicos no exerccio e no perodo (Previstos x Realizados).
Elaborao e acompanhamento de documento formalizador do Planejamento e de relatrios de desempenho estratgico.
Anlise dos resultados do PLANO DE
DESEMPENHO: Projeo dos nveis
de Receitas, Despesas e Lucro do
perodo.(Orado x Real)
Anlise dos resultados do PLANO DE
RECURSOS: Oramentos de Caixa,
Resultado e Balano Patrimonial
(Orado x Real)
Acompanhamento de Indicadores
Financeiros do exerccio.
Elaborao de relatrios de execuo
oramentria (gerenciais e contbeis).
+
SISTEMA ORAMENTRIO AUTOMATIZADO
O CONTROLE
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
-
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
BALANCEADA
ESTIMULA
CONFLITOS
CONSTRUTIVOS
ENTRE A REA
DE GESTO E A
DE CONTROLE
Que tipo de conflitos se pretende?
Qual dosagem de poder se pretende estimular?
Centralizar ou descentralizar(delegao/autonomia)?
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E CONFLITOS
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
O LADO HUMANO DO CONTROLE
Na verdade, os processos de planejamento e controle existem por
causa das pessoas, para as pessoas o por meio das pessoas. Pena
que nem sempre elas se lembrem disso!
Pessoas so motivveis, se comprometem com metas e buscam
resultados; possuem crenas e valores que devem ser identificados,
entendidos e considerados no processo de planejamento!
(FREZATTI, F.,Oramento Empresarial. Editora Atlas, So Paulo, 2000, p53).
Capacitao Tcnica Traos de Capacitao
Conhecimento do negcio
Conhecimento Tcnico de Planejamento e Controle
Conhecimento transparente dos resultados esperados
Leitura econmica e financeira dos resultados
Percepo quanto a anlise de causa e efeito
Postura pr-ativa quanto ao que fazer com as informaes
ADMINISTRAO FINANCEIRA E ORAMENTRIA
ORAMENTO
-
Administrao Financeira e Oramentria
ATUALIZAO MONETRIA X JUROS
O TEMPO E A ALOCAO DE RECURSOS
Benefcios futuros
Custos
PLANEJAMENTO FINANCEIRO DE LONGO PRAZO
-
ALOCAO DE RECURSOS FINANCEIROS
Administrao Financeira e Oramentria
DINHEIRO NA MO VALE MAIS HOJE QUE A
EXPECTATIVA DA MESMA QUANTIA SER
RECEBIDA NO FUTURO.
Razes: 1) Pode investi-lo, ganhar juros e acabar recebendo mais no futuro.
2) O poder de compra do dinheiro pode mudar com o tempo por causa da inflao.
3) O recebimento do dinheiro esperado no futuro , de modo geral, incerto.
VALOR TEMPORAL DO DINHEIRO = VTD
-
ALOCAO DE RECURSOS FINANCEIROS
Administrao Financeira e Oramentria
ENTENDENDO A COMPOSIO DE JUROS
1.000,00
100,00
1.000,00
200,00
10,00
1.000,00
300,00
31,00
1.000,00
400,00
64,10
1.000,00
500,00
110,51
0
500
1000
1500
R $
1 2 3 4 5PER OD OS
PRINCIPAL JUROS SIMPLES JUROS COMPOSTOS
PERODO
PRINCIPAL % aa SIMPLES SIMPLES COMPOSTO COMPOSTO
ACUMULADO ACUMULADO
1 ANO 1.000,00 10 100,00 100,00 -
2 ANO 1.000,00 10 100,00 200,00 10,00 10,00
3 ANO 1.000,00 10 100,00 300,00 21,00 31,00
4 ANO 1.000,00 10 100,00 400,00 33,10 64,10
5 ANO 1.000,00 10 100,00 500,00 46,41 110,51
1.100,00
1.210,00
1.331,00
MONTANTE
INICIAL FINAL
JUROS
(R$)(R$)
MONTANTE
1.464,10
1.100,00
1.210,00
1.331,00
1.464,10
1.610,51
1.000,00
-
ALOCAO DE RECURSOS FINANCEIROS
Administrao Financeira e Oramentria
JUROS: remunerao do capital aplicado
JUROS REAIS NA ECONOMIA
Taxa de juros definida pelo BC (SELIC) Inflao
22% - 7% = 15% juros reais que vai para o bolso do investidor
-
REGRA 72: norma prtica de clculo de retorno (tempo e/ou taxa) do FV
TEMPO DE DOBRAMENTO = a quantidade de anos necessrios para a quantia em R$ dobrar de valor aproximadamente igual a 72 dividido pela taxa de juros aplicada na unidade de tempo ano.
p. Ex. : De R$1.000 para R$2.000 com 10% aa
= 72 = 7,2 anos
10
Administrao Financeira e Oramentria
COMPOSIO DE JUROS
-
Administrao Financeira e Oramentria
FV = PV x (1 + i) n
Valor de hoje = PV = Valor Presente
Valor Futuro = FV
Valor de hoje + JUROS = Valor Futuro
PV = FV V
(1 + i) n
Valor Futuro a quantidade de dinheiro na qual um investimento crescer em alguma data
futura, pelos juros de alguma taxa de composio.
(1 + i) n = Fator valor futuro
COMPOSIO DE JUROS
-
1- Calculando VALOR FUTURO = FV
Administrao Financeira e Oramentria
COMPOSIO DE JUROS
VALOR PRESENTE = PV
TAXA DE JUROS = i
TEMPO = n
VLR FUTURO = VLR PRESENTE x (1 + TAXA DE JUROS)TEMPO
FV = PV x (1 + i) n
Frmula de Montante M = C x (1 + i) n
-
Administrao Financeira e Oramentria
FREQUNCIA DE COMPOSIO DE JUROS
VENDE-SE UMA GELADEIRA A PRAZO POR UM
PRECINHO CAMARADA, COM UMA TAXA DE ME
PARA FILHO DE 32% aa. pegar ou largar ... (e sair
correndo gritando pega ladro!).
Clculo da Taxa Efetiva:
32% / 12 meses = 2,6667; que / 100 = 0,02667; que aplicando a frmula de FV =
(1+0,0267)12 resulta em 1,37137 ou 37,137% aa
-
Administrao Financeira e Oramentria
FREQUNCIA DE COMPOSIO DE JUROS
Taxas de juros de emprstimos e poupana so, geralmente,
determinadas na forma de TAXA PERCENTUAL DE JUROS ANUAL
- (APR Annual Percentage Rate) (p. ex.: 6% aa), com certa frequncia de composio (p. ex.: mensalmente), diferenciando o regime de capitalizao com o
da taxa.
Na Poupana ocorre depsito de juros todo ms (0,5%am), apesar da
Taxa Percentual de Juros ser anual (6% aa).
TAXA ANUAL EFETIVA = EFF (Effective Annual Rate)
p.Ex.:
6% aa =>EFF = (6/12) = 0,50 => 0,50/100 = 0,0050 => (1+0,0050)12 =1,061678 ou 6,1678% aa
HP12c = 6 ENTER 12 : 100 : 1 + 12 yx 1,0616778 1 1 100 x = 6,1678%
6% aa =>EFF = (6/365) = 0,01644 => 0,01644/100 = 0,0001644 =>(1+0,0001644)365 = 6,1831% aa
HP12c = 6 ENTER 365 : 100 : 1 + 365 yx 1,061831 1 100 x = 6,1831%
(1,0616778-1) x100
Fator valor futuro
-
FREQUNCIA DE COMPOSIO DE JUROS
Clculo da taxas de juros anual ou nominal, a partir da taxa EFF
TAXA ANUAL EFETIVA = EFF (Effective Annual Rate)
p.Ex.:
6% aa =>EFF = (6/12) = 0,50 => 0,50/100 = 0,0050 => (1+0,0050)12 =1,061678 ou 6,1678%
(1,0616778-1) x100 Fator valor futuro
TAXA NOMINAL
p.Ex.: Para 6% a.a.
6% aa => 6/100 = 0,06 => (1+0,06)1/12 = (1,06)0,08333 = 1,0584083 ou 5,84083% aa
HP12c => 6 ENTER 100 1 + 12 1/x yx 1 100 x = 0,486755 12 x = 5,84106 = 5,84106%aa
Tirando a prova dos nove
5,84083% aa =>EFF = (5,84083/12) = 0,48674 => 0,48674/100 = 0,00487 =>(1+0,00487)12 = 6,0% aa
HP12c = 5,84083 g 12 : ENTER 100 : 1 + 12 yx = 1,059997 1 100 x = 5,9997%
Administrao Financeira e Oramentria
-
FREQUNCIA DE COMPOSIO DE JUROS
TAXA EQUIVALENTE
Taxa de juros anual com regime de capitalizao mensal, impe que se faa a
equivalncia para a mesma base.
p. Ex.: 6% aa equivale a: 1,06 0,08333 =1,00487 ou 0,487% am
1,06 0,250000=1,01467 ou 1,467% at
1,06 0,500000=1,02956 ou 2,956% as
(1/12) (1,00487-1) x100
(1/4)
(1/2)
(6/100)+1
Clculo da Taxa Equivalente:
.Geladeira vista por R$1.000,00 ou a prazo com taxa de juros de 37,137% aa (uma
barbada!), em 12 meses.
VP = R$1.000,00
n = 12 meses
i = 37,137% aa => (37,137/100)+1 = 1,37137 0,08333 = 1,026667 ou 2,6667% am
VF = 1.000 (1+0,026667)12 = 1.000 x 1,37137 = R$1.371,37
Administrao Financeira e Oramentria
-
COMPOSIO DE JUROS
ECONOMIZANDO PARA O FUTURO
20 ANOS - R$100,00 a 10% aa, durante 45 anos
65 ANOS e l vai fumaa FV = PV x (1 + i) n
FV = 100 x (1 + 0,10)45 = R$7.289,05
Juros = R$7.289,05 R$100 = R$7.189,05
Adicionado +1% => FV = 100 x (1 + 0,11)45 = R$10.953,02
Juros = R$10.953,02 R$100,00 = R$10.853,02 ( 50% a mais no futuro )
Administrao Financeira e Oramentria
-
COMPOSIO DE JUROS
REINVESTINDO A UMA TAXA DIFERENTE Expectativa de juros nos perodos de recebimento.
p. Ex. : R$1.000 para investir em 2 anos
1 opo - CDB a 6% aa, por 1 ano FV= 1.000 x (1+ 0,06) = R$1.060,00
EXPECTATIVA DE QUE NO 2 ANO A TAXA SUBA PARA 8%aa
CDB a 8% aa, no 2 ano FV= 1.060 x (1+ 0,08) = R$1.144,80
2 opo - CDB a 7% aa, por 2 anos FV= 1.000 x (1+ 0,07) = R$1.144,90
DECISO FINANCEIRA
Administrao Financeira e Oramentria
-
COMPOSIO DE JUROS
PAGANDO EMPRSTIMO
p. Ex.: 10 anos aps a formatura a faculdade informa dbito de
pagamento da ltima parcela de R$100,00, devido a falha do contas a
receber. Oferece 6%aa como taxa de remunerao do capital. Em
quanto fica a dvida?
FV = PV x (1 + i) n
FV = 100 x (1 + 0,06)10 = R$179,08
Administrao Financeira e Oramentria
-
INVESTINDO EM TERRAS
p. Ex.: Em que investir?
1) Lote de Terra por R$10.000,00 com certeza de que em cinco anos
valer R$20.000,00; ou,
2) Investir R$10.000,00, a 8% aa, durante cinco anos
FV = PV x (1 + i) n FV = 10.000,00 x (1 + 0,08)5 FV = 10.000,00 x 1,46933
FV = R$14.693,28
Administrao Financeira e Oramentria
IRR => FV= PV (1 + i) n IRR => 20.000 = 10.000 (1 +i )5
IRR => 20.000 = (1 +i )5
10.000 IRR => 2= (1+i)5 IRR => 2 = 1 + i
1/5 5 5
IRR =14,87%
-
DINHEIRO DE TERCEIROS
p. Ex.: Em que investir?
1) Emprstimo bancrio de R$5.000,00 a 12%aa, em 4 anos; ou,
2) Emprstimo no bolso do amigo de R$5.000,00, que deseja receber
R$9.000,00 em 4 anos?
FV = PV x (1 + i) n
VP = FV
(1 + i) n
C.O.C. = 12% aa
IRR => FV= PV (1 + i) n
VP = 9000
. 1,57352 VP = R$5.719,66
FV = 5.000 x 1,57352 FV = 7.867,59
IRR => 9.000,00 = 5.000,00 (1 + i)4
IRR => 9.000,00 = (1 + i)4
5.000,00
IRR =>15,83 aa
Administrao Financeira e Oramentria
-
VALOR PRESENTE OU VALOR ATUAL E DESCONTOS
Administrao Financeira e Oramentria
VALOR PRESENTE OU VALOR ATUAL = PV
Se FV = PV x (1 + i) n
Ento FV = PV (1 + i) n
Vou precisar no final dos prximos anos de R$6.600,00 para financiar o curso da faculdade. A
poupana oferece remunerao de 6% aa. Quanto preciso aplicar hoje?
FV R$6.600,00 = R$6.600,00 = VP = R$5.873,98
(1+ 0,06)2 1,12360 Fator valor futuro = TAXA DE DESCONTO
VLR PRESENTE =VLR FUTURO / (1 + TAXA DE JUROS)TEMPO
-
Fluxo de Caixa
Conjunto de ingressos e desembolsos de dinheiro, realizados num determinado espao de tempo.
Pode ser representado sob a forma de tabelas ou esquematicamente atravs de diagramas.
Na atribuio do fluxo de caixa a cada perodo, utiliza-se o saldo lquido das entradas e sadas de caixa e adota-se a conveno de fim de perodo, admitindo-se que o fluxo sempre se verifica no final de cada perodo de tempo.
Administrao Financeira e Oramentria
-
Entradas ou Ingressos
Parcelas ou Prestaes
Sadas ou Desembolsos
Ano
Investimento (Despesa
de Capital)
Despesas
Correntes
Total Despesas
Receita
Saldo no ano
Saldo Acumulado
Perodos
REPRESENTAO
Fluxo de Caixa
Administrao Financeira e Oramentria
-
Administrao Financeira
EXEMPLOS PRTICOS APLICAO DE FRMULAS E HP-12C
A seguir clculo de VPL feito a partir de projeto hipottico, com o uso das frmulas
financeiras e da calculadora HP-12 C.
PROJETO TACOMTUDO
FLUXO DE CAIXA PROJETADO
Ano Investimento (Despesa de Capital)
Despesas Correntes
Total Despesas
Receita Saldo no ano
Saldo Acumulado
2014 216.500 115.500 332.000 120.000 -212.000 -212.000
2015 118.800 118.800 200.200 81.400 -130.600
2016 105.000 105.000 250.000 145.000 14.400
2017 110.000 110.000 310.000 200.000 214.400
Total 216.500 449.300 665.800 880.200 214.400
REPRESENTAO
Fluxo de Caixa
-
Administrao Financeira
2014 2015 2016 2017
Entradas ou Ingressos
Sadas ou Desembolsos
Parcelas ou Prestaes
Perodos
REPRESENTAO DE FLUXO DE CAIXA
Fluxo de Caixa
-
REPRESENTAO GRFICA DO FLUXO DE CAIXA PROJETADO (ingressos e desembolsos) 120.000,00 200.200,00 250.000,00 310.000,00 -216.500,00 -118.800,00 -105.00,00 -110.000,00 -115.500,00 -332.000,00 REPRESENTAO GRFICA DO FLUXO DE CAIXA LQUIDO 81.400,00 145.000,00 200.000,00 -212.000,00 (120.000,00-332.000,00)
2014
2015 2016 2017
2014
2015 2016 2017
Fluxo de Caixa
Administrao Financeira e Oramentria
-
CLCULO FRMULAS MATEMTICAS:
VALOR PRESENTE LQUIDO
VPL = - VLR INVESTIMENTO + Saldo 2014 + Saldo 2015 + Saldo 2014 . (1 + TMA) (1 + TMA)2 (1 + TMA)3
VPL= -212.000 + 81.400,00 + 145.000,00 + 200.000,00 (1 + 0,1579) (1 + 0,1579)2 (1 + 0,1579)3
VPL = -212.000,00 + 70.299,68 + 108.149,84 + 128.829.95 =
VPL = 95.279,47
Ex.: TMA= 15,79% = 98% taxa CDI no momento da aplicao
CLCULO HP 12C:
1 etapa VPL
DIGITA-SE 212000 CHS g Cfo ; 81400 g CFj; 145000 g CFj;
200000 g CFj ; 15,79 iii f NPV RESULTADO = VPL = 95.279,47
Fluxo de Caixa
Administrao Financeira e Oramentria
-
Administrao Financeira e Oramentria
REGRAS ALTERNATIVAS DE DECISES DE FLUXOS DE
CAIXAS DESCONTADOS
VALOR PRESENTE LQUIDO - VPL ou NPV (Net-Present-Value)
TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR ou IRR (Internal Rate of Return)
TEMPO DE RETORNO
MTODOS DE ANLISE
-
CUSTO DE OPORTUNIDADE:
TAXA DE CAPITALIZAO DO MERCADO
Administrao Financeira e Oramentria
REGRAS ALTERNATIVAS DE DECISES DE FLUXOS DE
CAIXAS DESCONTADOS
TMA = TAXA MNIMA DE ATRATIVIDADE
-
REPRESENTAO GRFICA DO FLUXO DE CAIXA PROJETADO (ingressos e desembolsos) 120.000,00 200.200,00 250.000,00 310.000,00 -216.500,00 -118.800,00 -105.00,00 -110.000,00 -115.500,00 -332.000,00 REPRESENTAO GRFICA DO FLUXO DE CAIXA LQUIDO 81.400,00 145.000,00 200.000,00 -212.000,00 (120.000,00-332.000,00)
2014
2015 2016 2017
2014
2015 2016 2017
RE-
LEMBRA
NDO
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REGRAS ALTERNATIVAS DE DECISES DE FLUXOS DE
CAIXAS DESCONTADOS
Ex.: TMA= 15,79% = 98% taxa CDI no momento da aplicao
-
CLCULO FRMULAS MATEMTICAS:
VPL = -VLR INVESTIMENTO + Saldo 2014 + Saldo 2015 + Saldo 2016 (1 + TMA) (1 + TMA)2 (1 + TMA)3
VPL= -212.000 + 81.400,00 + 145.000,00 + 200.000,00 (1 + 0,1579) (1 + 0,1579)2 (1 + 0,1579)3
VPL = -212.000,00 + 70.299,68 + 108.149,84 + 128.829.95 =
VPL = 95.279,47
Ex.: TMA= 15,79% = 98% taxa CDI no momento da aplicao
CLCULO HP 12C:
1 etapa VPL
DIGITA-SE 212000 CHS g Cfo ; 81400 g CFj; 145000 g CFj;
200000 g CFj ; 15,79 iii f NPV RESULTADO = VPL = 95.279,47
MAIS
COMU
M
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REGRAS ALTERNATIVAS DE DECISES DE FLUXOS DE
CAIXAS DESCONTADOS
VALOR PRESENTE LQUIDO - VPL ou NPV (Net-Present-Value)
-
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REGRAS ALTERNATIVAS DE DECISES DE FLUXOS DE
CAIXAS DESCONTADOS
VALOR PRESENTE LQUIDO - VPL ou NPV (Net-Present-Value)
Zerar o valor do investimento, apresentando excedente positivo
VPL = 0
p. Ex. : Comprar ttulo de capitalizao por R$75,00, que atingir R$100,00, em 5
anos, a uma taxa de 8%aa.
Logo: VPL = - 75,00 + 100,00 = - 75,00 + 68,06 = -6,94 (1,08)5
CUSTO DE OPORTUNIDADE: FV = 75,00 X ( 1,08 ) 5 = 110,20
R$110,20 R$100,00 = R$10,20
-
Administrao Financeira e Oramentria
REGRAS ALTERNATIVAS DE DECISES DE FLUXOS DE
CAIXAS DESCONTADOS
Taxa de desconto que torna o Valor Presente (PV) do fluxo de caixa projetado
lquido, equivalente ao dispndio exigido (INVESTIMENTO FEITO).
TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR ou IRR (Internal Rate of Return)
FV = PV x (1 + i) n
Taxa que se quer conhecer
-
Administrao Financeira e Oramentria
REGRAS ALTERNATIVAS DE DECISES DE FLUXOS DE
CAIXAS DESCONTADOS
p. Ex.: Ttulo de capitalizao por R$75,00, que atingir R$100,00, em 5 anos. Qual a
IRR?
FV = 75,00 x (1+ i)5 => 100,00 = (1+ i)5 => 1,33 = (1+ i)5 => 1,33 =
(1+ i)5 => 1,33 = 1+ i => 1,05869 1 = i i = 0,05869 => 0,05869 * 100 = 5,86% aa
CUSTO DE OPORTUNIDADE: FV = 75,00 X ( 1,08 ) 5 = 110,20
R$110,20 R$100,00 = R$10,20
TAXA INTERNA DE RETORNO - TIR ou IRR (Internal Rate of Return)
5 5 1/5
Se o IRR > que o Custo de Oportunidade de Capital ou TMA,
o VPL positivo
-
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REGRAS ALTERNATIVAS DE DECISES DE FLUXOS DE
CAIXAS DESCONTADOS
TEMPO DE RETORNO ou PAY- BACK
Perodo de Recuperao do Investimento (PRI)
EXEMPLOS PRTICOS APLICAO DE FRMULAS E HP-12C
A seguir clculo de VPL feito a partir de projeto hipottico, com o uso das frmulas
financeiras e da calculadora HP-12 C.
PROJETO TACOMTUDO
FLUXO DE CAIXA PROJETADO
Ano Investimento Despesas Correntes
Total Receita Saldo no ano
Saldo Acumulado
2000 216.500 115.500 332.000 120.000 -212.000 -212.000 2001 118.800 118.800 200.200 81.400 -130.600 2002 105.000 105.000 250.000 145.000 14.400 2003 110.000 110.000 310.000 200.000 214.400
Total 216.500 449.300 665.800 880.200 214.400
-
Administrao Financeira e Oramentria
REGRAS ALTERNATIVAS DE DECISES DE FLUXOS DE
CAIXAS DESCONTADOS
TEMPO DE RETORNO ou PAY- BACK
Perodo de Recuperao do Investimento (PRI)
PERODO PROJETO FLUXO DE BENEFCIO ACUMULADO
R$216.500,00
1 R$ 81.400,00 R$ 81.400,00
2 R$145.000,00 R$226.400,00
3 R$200.000,00 R$426.400,00
R$ 81.400,00 => 1 ANO POUCO
R$145.000,00 => +1 ANO (MUITO)
R$135.100,00 => + X (NECESSRIO)
Logo: X = R$135.100,00 / R$145.000,00 = 0,93 => 1,93 ano
-
1) Se todos os anos, a partir de agora, voc deposite R$1.000,00 numa conta poupana, que
rende juros anuais de 12% aa, quanto ter ao final de 3 anos, tendo sacado R$500,00 ao
final do 2 ano?
2) Supondo que voc deposite R$2.000,00 e aps um ano mais R$4.500,00, quanto ter ao
final de 3 anos, uma taxa de rendimento de juros de 5% aa?
Administrao Financeira e Oramentria
CLCULO DE VALOR PRESENTE E FUTURO DE
FLUXOS DE CAIXAS
VALOR FUTURO DE UMA SRIE DE FLUXOS DE CAIXA
VALOR ATUAL DE UMA SRIE DE FLUXOS DE CAIXA
1) Voc deseja receber R$1.000,00 dentro de um ano e no segundo ano R$2.000,00. Sendo a
taxa de rendimento de 8% aa, quanto teria que depositar hoje para atingir o objetivo
financeiro desejado?
INVESTINDO COM FLIXOS DE CAIXA MLTIPLOS
1) H um projeto de investimento que lhe garantir receber R$500,00 de remunerao,
daqui at o final de dois anos. Exige que voc deposite R$2.000,00 hoje. Ser que
vantagem, se voc ao contrrio deste investimento, pode receber uma taxa de
remunerao de 10% aa optando por uma aplicao financeira?
-
1) Se todos os anos, a partir de agora, voc deposite R$1.000,00 numa conta poupana, que rende juros
anuais de 12% aa, quanto ter ao final de 3 anos, tendo sacado R$500,00 ao final do 2 ano?
2) Supondo que voc deposite R$2.000,00 e aps um ano mais R$4.500,00, quanto ter ao final de 3 anos,
uma taxa de rendimento de juros de 5% aa?
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CLCULO DE VALOR PRESENTE E FUTURO DE
FLUXOS DE CAIXAS
VALOR FUTURO DE UMA SRIE DE FLUXOS DE CAIXA
0 1 2 3 anos
1.000,00 1.120,00 1.000,00 2.120,00
2.374,40 1.000,00 2.874,40
3.219,33
0 1 2 3
2.000,00 2.100,00 4.500,00 6.600,00
6.930,00
7.276,50
500,00
-
1) Voc deseja receber R$1.000,00 dentro de um ano e no segundo ano R$2.000,00. Sendo a taxa de rendimento de 8% aa,
quanto teria que depositar hoje para atingir o objetivo financeiro desejado?
Administrao Financeira e Oramentria
CLCULO DE VALOR PRESENTE E FUTURO DE FLUXOS
DE CAIXAS
VALOR ATUAL DE UMA SRIE DE FLUXOS DE CAIXA
INVESTINDO COM FLUXOS DE CAIXA MLTIPLOS
1) H um projeto de investimento que lhe garantir receber R$500,00 de remunerao, daqui at o final de dois anos. Exige que voc deposite R$2.000,00
hoje. Ser que vantagem, se voc ao contrrio deste investimento, pode receber uma taxa de remunerao de 10% aa optando por uma aplicao
financeira?
FV = 2.000,00 x (1+0,10)2 =
2.420,00 2.000,00 = 420,00
0 1 2 3 anos
1.000,00 2.000,00
925,93 1.714,68 2.640,61
0 1 2 3 anos
2.500,00
2.000,00
-
Administrao Financeira e Oramentria
ANUIDADES
Fluxos de caixa futuros iguais num plano de poupana, num projeto de investimento ou na
programao de pagamento de emprstimo.
Fluxo de pagamento (caixa futuro) de um emprstimo em prestaes ou numa hipoteca.
ANUIDADE:
IMEDIATA = quando os depsitos de poupana ou de
pagamento de leasing so feitos imediatamente
no incio do perodo ( BEGIN = BEG na HP12C).
ORDINRIAS= quando os depsitos de poupana ou de
pagamento de leasing so feitos no final do
perodo ( END na HP12C).
0 1 2 3
100,00 100,00 100,00 ANUIDADE IMEDIATA
100,00 100,00 100,00 ANUIDADE ORDINRIA
CLCULO DO VALOR DE ANUIDADES
-
Administrao Financeira e Oramentria
CLCULO DO VALOR DE ANUIDADES
VALOR FUTURO DE UMA ANUIDADE
1) Voc pretende economizar R$100,00 por ano, durante os trs prximos anos. Quanto obter ao
final dos trs anos, considerando uma taxa de remunerao de 10% aa, iniciando,
imediatamente, a economia?
FV = R$100,00 X (1,10 + 1,102 + 1,103 ) = R$364,10
CLCULO HP 12C:
DIGITA -SE 100 CHS ; 3 ; 10 RESULTADO = R$364,10 n i ; PMT FV
1) Voc pretende economizar R$100,00 por ano, durante os trs prximos anos. Quanto obter ao
final dos trs anos, considerando uma taxa de remunerao de 10% aa, iniciando, no final do
primeiro perodo, a economia?
FV = R$100,00 X (1,00 + 1,10 +1,102 ) = R$331,00
CLCULO HP 12C:
DIGITA -SE 100 CHS ; 3 ; 10 RESULTADO = R$331,00 n i ; PMT FV g END
g BEG
-
Administrao Financeira e Oramentria
CLCULO DO VALOR DE ANUIDADES
VALOR ATUAL DE UMA ANUIDADE
1) Voc pretende receber R$100,00 por ano, durante os trs prximos anos. Quanto ter que
colocar num fundo rendendo uma taxa de remunerao de 10% aa?
FV = R$100,00 x (1/1,10 + 1/1,102 + 1/1,103 ) = R$248,69
CLCULO HP 12C:
DIGITA -SE 100 CHS ; 3 ; 10 RESULTADO = R$248,69 n i ; PMT PV g
END
-
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:
- SANVICENTE, Antonio Zorato. Administrao Financeira. So Paulo, Atlas, 1997. (pags 26 a 29)
- ROSS, Sthephen A. ADMINISTRAO FINANCEIRA. So Paulo, Atlas, 2002. (pgs. 73 a 92)
- BODIE, Zvi e MERTON, Robert C. FINANAS. Porto Alegre, Bookman, 1999. (pags.99 a 117)
- PINTO, Fernando. ANLISE DE PROJETOS DE INVESTIMENTO. Rio de Janeiro. FGV MANAGEMENT (Apostila), 2000.(pg. s/n transparncias).
- PEREIRA, Agnaldo. MATEMTICA FINANCEIRA. Rio de Janeiro. FGV MANAGEMENT, 2000. (pgs. n 16 A 55).
- VIEIRA, Paulo. FINANAS EMPRESARIAIS. Rio de Janeiro. FGV MANAGEMENT (Apostila), 2000.(pg.1 A 10).
- SOUZA, Eduardo de. SHOPPING CENTER FINANCEIRO. Cascvel PR, E. Souza, 2000. (pags. 7 50; 119 128).