ad 01- filosofia e educação - 2016.1

8/19/2019 AD 01- Filosofia e Educação - 2016.1

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DDDDDDDDE

Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de JaneiroCentro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH

eda!o!ia ara Os Anos Iniciais Do Ensino Fundamenta"Licenciatura em eda!o!ia

LIEAD#UNIRIO #CEDERJ

AVALIAÇÃO A DIS!"CIA #$ %AD #$& ' (#$)*$

DISCI+LI"A, FILOSOFIA E ED-CAÇÃO

Coordenação, +ro.* Dr* /i0ue1 An0e1 de 2arrenec3ea

Nome$ T%ais Domin!os dos Santos Rodri!ues

&atr'cu"a$()(()*+*,,,

E-mai"$ t%ais.n!/0a%oo1com12r

Te"e3one$(( 4 5**6,57,

8"o$ Niter8i

Cidade 9ue reside$ Niter8i

Caro :a; a"uno :a;$

Caro :a; a"uno :a;$

Essa 4 a sua pri5eira a6a1iação a distância* Leia os enunciados co5 atenção e procure

ser c1aro e o78eti6o na e1a7oração de suas respostas*

O o78eti6o das ADS de Fi1oso.ia e Educação 4 9ue 6ocê possa apro.undar aspectos

essenciais dos conte:dos apresentados nos 5ateriais; .a<endo co5 9ue este se8a u5 5o5ento

de re.1e=ão e pes9uisa*

Co5 7ase nos .>runs 9ue 6ocê participou e au1as estudadas %Au1as #$ a #? @ 1i6ro&

apresenta5os <UATRO 9uestes para sere5 res=ondidas indi>idua"mente*

Crit?rio de A>a"ia@o da AD ($

Você serB a6a1iado,$* +e1a coerência te=tua1 %co5eço; 5eio e .i5& @ %#&(* +e1a capacidade indi6idua1 de produção de sntese e apreensão da 1eitura .eita*

%?#&* +e1a correta interpretação da 9uestão* %(#&4. +e1o uso correto da nor5a cu1ta da 1n0ua*%$#&

<uesto *(- Esta 9uesto se re3ere B Au"a *( – Educador$ 3orma@o eA@o1

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]



pr(tico,individual para se pensar em uma sociedade coletiva e *usta. &um mundo

capitalista a/o professor/a ue rema contra a lógica do indivíduo debatendo a import'ncia

da solidariedade" da alteridade" da diversidade" etc. tem um papel político e crítico

fundamental.

<uesto *, – Esta 9uesto se re3ere B Au"a *, - HA Ori!em da ro3issoDocente1

a& Desen6o16a u5 te=to ar0u5entati6o %5B=i5o de $G 1in3as& 9ue responda asse0uintes 9uestes, E5 9ue sentido a Educação se 6incu1a tradição po4ticaN E59ue sentido o poeta; ainda nos te5pos atuais %na r4cia anti0a 3o54rica era oeducador por e=ce1ência&; poderia ser considerado u5 educadorN

R: ) poeta era o educador porue transmitia através de seus versos os ideais e a visão

de mundo de sua época. &esse sentido" toda a cultura e as tradiç$es selecionadas por uem faz

o poema eram transmitidas e perpetuadas. A geração mais antiga passava seu con%ecimento e

crenças as novas geraç$es" ou se*a" educavam os *ovens segundo os valores de sua geração.

A educação mudou muito atualmente" e %o*e é para ser considerado um/a educador/a é

preciso ter uma metodologia" uma sistematização dos saberes. &o entanto" toda %istória

narrada traz inerentemente algum con%ecimento" e mesmo %o*e ao escrever um poema se uer

transmitir uma ideia" um valor" uma crença- e uem l uer descobrir" descansar" mas também

uer con%ecer e aprender.

7& "esta au1a 6ocê te6e a oportunidade de co5preender o 54todo socrBtico* E1a7oreu5 te=to %5B=i5o de $G 1in3as& e5 torno da no6a >tica .i1os>.ico@educati6a deS>crates; 7aseada no diB1o0o e na interação; esta7e1ecendo co5o; na sua >tica;essa prBtica poderia ainda ser ap1icada na nossa rea1idade educati6a atua1*

:Va"or da 9uesto 5*;

R: ara 0ócrates" ao contr(rio dos sofistas" era possível se c%egar a uma verdade" para isso

ele se utiliza do método dialético no ual através do di(logo era possível alcançar a refle#ão

con*unta e a verdade. Ao atingir a verdade os valores legítimos ficam claros e estabelece,se uma

ética pautada na comunidade e não no indivíduo.

0ócrates acreditava ue ensinar era uma vocação e não deveria se cobrar por isso" nem

restringir sua ação a classe social dos ricos. Ele ensinava a todos ue estivessem dispostos a

dialogar e acreditava ue a função do professor era de conduzir o di(logo" sabendo fazer as

perguntas certas para ue o discente c%egasse 1 verdade" a obter seu próprio con%ecimento.



) método socr(tico de ensino é muito interessante até %o*e. 2emocratizar o acesso 1

educação e utiliza,se do di(logo como ferramenta de ensino é fundamental. ) professor não deve

ser encarado como o detentor de todos os saberes a serem transmitidos" mas sim au#iliar no

processo sabendo ue o ensino,aprendizagem é uma via dupla.

<uesto *5- Esta 9uesto se re3ere B Au"a *5 – O rocesso de educa@ona Gr?cia Anti!a1

E=p1i9ue as di.erenças e=istentes entre o o78eti6o da concepção e da prBtica educati6ados sostas e a proposta de paidéia 9ue 5arca a atuação de S>crates co5o educador*

:Va"or da 9uesto ,*;

R: )s sofistas tin%am como ob*etivo ensinar o ue eles c%amavam de tchné política" ou

se*a" o ob*etivo era dominar a arte da retórica e saber convencer de acordo com os seus próprios

interesses. )s valores eram relativizados de acordo com o momento e as necessidades de cada

indivíduo. 3omo eles cobravam para ensinar seu p4blico alvo era minoria cidadã grega. A paidéia

dos sofistas é mais pró#imo a concepção %elnica de areté : uma visão individualista baseada na

busca pelo %omem %eroico dos livros de 5omero.

0ócrates criticava a ação dos sofistas dizendo ue o ue eles ensinavam era apenas

%abilidade retórica e não um saber virtuoso e verdadeiro. Ele ir( propor o método maiutico ue

visa colocar como papel do professor o mesmo de uma parteira" no entanto este seria uma parteira

de ideias ue a*udaria o con%ecimento presente dentro de cada um a nascer. A paidéia socr(tica se

voltava para uma ação educativa para a refle#ão racional principalmente através do

autocon%ecimento.

<uesto *7 – Esta 9uesto se re3ere B Au"a *7 – O 9ue ? a Fi"oso3ia

A partir da 1eitura atenta da au1a #? e1a7ore u5 resu5o desta au1a 7uscando esc1arecer os principais conceitos a7ordados pe1o autor e; ao .ina1; responda os se0uintes9uestiona5entos, por 9ue o .i1>so.o 4 considerado o amigo da sabedoriaN O 9ue si0ni.icaa sa7edoria neste conte=toN Puais seria5 as di.erenças entre a .i1oso.ia e as ciênciasN

:Va"or da 9uesto ,*;

R: A palavra 6ilosofia tem sua origem etimológica dos termos gregos philo e sophia ue

significa amigo da sabedoria. ) início da sua utilização é atribuída ao filósofo it(goras ue ao

ser uestionado sobre a natureza de sua sabedoria disse ue ele era apenas um filósofo" ou se*a"

era um amante da sabedoria.

ad 01- filosofia e educação - 2016.1

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