abril | maio | junho no o ... · integrado de tabaco parceiros de jornada as importantes conquistas...
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Abril | Maio | Junho _ www.produtorsouzacruz.com.br 2 0 16_No 169
O PRODUTOR INTEGRADO DE TABACO
PARCEIROS DE JORNADA As importantes
conquistas marcadas por uma relação de confiança que já dura 89 anos
Campeão deProdutividade
RitmoPrósperoPág. 13
Receita
Gostinho daInfânciaPág. 15
Especial
Pág. 06
Difusão de Tecnologia
Somos parceiros há muito tempo
sempre preocupados com a pros-
peridade do agronegócio familiar,
que podemos identificar de diver-
sas formas nas propriedades inte-
gradas.
Seja na qualidade de vida, na
produtividade alcançada ou nas
tomadas de decisões assertivas,
enxergamos vocês como verda-
deiros empreendedores do agro-
negócio.
E isso nos enche de orgulho.
Nesta revista, contamos histórias
que retratam o crescimento e o
desenvolvimento de famílias e de
seu trabalho no campo. Esse su-
cesso demonstra o êxito da nossa
parceria.
Nosso compromisso é alavancar
os negócios e contribuir para o
é uma publicação da Souza Cruz
S/A, destinada aos produtores
integrados de tabaco da
Companhia.
As opiniões manifestadas
por terceiros não refletem
necessariamente o
posicionamento da Empresa.
Comitê editorial
Dimar Frozza
Hélio Moura
Claudimir Rodrigues
Allan Grabarz
Fernanda Viana
Thaís Mueller
Maitê Ferreira
Jornalista Responsável:
Aline Almeida (MTB 27706 RJ)
Projeto Gráfico e Produção
Editorial
SLM Comunicação e Marketing
www.slm.com.br
Foto de capa:
Gelson Pereira
aperfeiçoamento das atividades
realizadas por vocês, por meio de
projetos como o Difusão de Tec-
nologia.
Nesta edição ainda, é possível
conferir o pioneirismo da Souza
Cruz na ceritificação da Produção
Integrada de Tabaco.
Um dos principais diferenciais da
Souza Cruz é justamente o cons-
tante investimento em novas tec-
nologias e técnicas de produção –
sempre pensadas e desenvolvidas
com o objetivo de contribuir com
sucesso do seu negócio.
Desejo a todos vocês uma ótima
safra.
Dimar FrozzaDiretor de Tabaco da Souza Cruz
aMiGoSpRoDuToRES
o pRoDuToR inTEGRaDo DE TaBaCo
ESPAÇO DO LEITOR“Planto tabaco Comum há seis anos e considero a atividade um bom negócio. Apesar do pouco tempo, essa cultura já se tornou nossa principal fonte de renda, tanto que já fiz investimentos e comprei uma colhedora de tabaco. A revista O Produtor Integrado de Tabaco é muito importante para nossa atividade, pois além de trazer novidades sobre a cultura, também traz ideias interessantes de culinária e artesanato que também podem proporcionar renda extra para nossa família. Destaco a edição 164 que, na página 12, trouxe dicas para produzir tabaco da melhor forma e com mais qualidade. Sugiro que para as próximas edições a revista traga informações sobre tecnologia para a cultura de tabaco galpão”.
LINEY CORREA DE MORAES BOSSO, Caixa São Pedro – Apucarana (PR)
Foto: A produtora Liney com o esposo Adair entre a fi lha Ana Claudia e o orientador agrícola Marciano do Rosário.
fOnTE DE COnHECIMEnTO
safra.
Dimar FrozzaDiretor de Tabaco da Souza Cruz
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ESPAÇO DO LEITOR“Somos produtores de tabaco há 15 anos e valorizamos muito a assistência técnica que é prestada pela Souza Cruz. Gostamos muito da revista O Produtor Integrado de Tabaco e sempre esperamos ansiosos pelas novas edições. Destacamos a diversidade de matérias e valorizamos muito as reportagens voltadas para as mulheres como artesanato e culinária, além das matérias sobre previsão do tempo. Também gostaríamos muito de ver mais reportagens que envolvam cuidados e proteção do solo e adubação verde”.
MARCIA FABICHAKI HOEPERS, Toca Grande – Rio do Oeste (SC)
Foto: A produtora Marcia com o esposo Marcelino Hoepers e os filhos Hugo Henrique e Laís Taina e o orientador agrícola Rafael Sidoski
CUIDADOS COM O SOLO
DESTAQUEReceita de prosperidade
ESPECIALDifusão de Tecnologia
CAPACITAÇãO Mais conhecimento no campo
MATÉRIA DE CAPA Há 05 Gerações: Relação de Confiança e Estabilidade
HISTóRIA DE SUCESSORumo certo
CAMPEãO DE PRODUTIvIDADERitmo próspero
DIvERSIfICAÇãO Opção eficaz
RECEITAGostinho da infância
MAnEjO DE SOLOSTerra protegida
SUSTEnTAbILIDADEProdução Integrada Agropecuária – PI Brasil
ESPAÇO DA MULHERTradição preservada
CLIMAEl Niño perde forças
PARCERIAS DE vALOROrientadores Lado a Lado Com os Produtores da
Souza Cruz
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Com muito trabalho, dedicação e, sobretudo, apoio constante da Souza Cruz, a família Coan construiu uma trajetória repleta de conquistas Orgulho e satisfação, duas pala-
vras que definem com perfeição o
sentimento de um casal de produ-
tores que, com muita disposição
para trabalhar, construiu uma his-
tória de vida vitoriosa. Tudo co-
meçou há 19 anos quando Marcio
Coan, 37 anos, se tornou produ-
tor integrado com a Souza Cruz
e passou a plantar tabaco em
parceria com o pai, Delvair Coan.
Depois de 6 anos, em 2003, Mar-
cio casou-se com Adelaide Debia-
si Coan, 40 anos, e viveu por mais
um ano na propriedade do pai.
Após esse período, com a eco-
nomia que haviam feito, o casal
arrendou uma área de 4 hectares
em Barracão, no município de Or-
leans (SC) e comprou uma junta
de bois e uma vaca de leite, seu
primeiro patrimônio. Eles contam
que a terra contava com alguma
estrutura como uma pequena
casa, uma estufa e um galpão,
mas que estava bastante abando-
nada. “Precisamos fazer uma lim-
peza geral, além de arrumarmos o
que estava estragado”, relembra
o produtor. Depois disso fizeram
uma lavoura de tabaco de 2,5
hectares e plantaram milho para
a silagem e venda do excedente.
HISTóRIA vITORIOSANão eram tempos fáceis, con-
ta Marcio, mas segundo ele, as
conquistas foram acontecendo
gradativamente, safra após safra.
A principal delas aconteceu em
2009 quando compraram uma
área de 11,7 hectares em Rodeio da
Anta, também em Orleans. “Com
os recursos adquiridos em 5 anos
de trabalho na área arrendada pa-
gamos 40% do valor da área com-
prada e os 60% restantes nós pa-
gamos em 03 anos, também com
os resultados do tabaco”, destaca.
Durante um ano a nova área pre-
cisou ser preparada para receber
a família. Enquanto ainda viviam e
mantinham a produção em Barra-
cão, eles construíram uma casa,
estufas LL, um paiol, a estrebaria
e o chiqueiro. “Com tudo pronto,
limpo e organizado, em 2010 nos
mudamos para nossa proprieda-
de”, lembra Adelaide sem escon-
der a emoção. Um ano depois,
compraram o primeiro micro tra-
tor que em três anos foi substituí-
do por um trator e em 2015 troca-
ram o antigo carro por um novo.
Hoje, o casal que unido dá con-
ta de toda a produção, planta 55
mil pés de tabaco com uma pro-
dutividade acima dos 4 mil por
hectare e qualidade crescente,
investe no reflorestamento, planta
milho para silagem e outras cultu-
ras para o consumo da família e
cria, também para consumo pró-
prio, aves, suínos e gado de leite e
corte. “Foram passos importantes
que demos em nossas vidas, mas
ainda lembro das muitas vezes
em que fomos desencorajados
por alguns membros da nossa fa-
mília. Ainda bem que tínhamos a
nossa determinação e que acredi-
távamos que havíamos feito a es-
colha certa”, orgulha-se Adelaide.
“Precisamos fazer uma limpeza geral, além de arrumarmos o que estava estragado”
RECEITA DE PROSPERIDADE
Orientador agrícola Waldemar Vavassori elogia os resultados alcançados por Marcio e Adelaide
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DESTaQuE
PARCERIA COM A SOUZA CRUZ“O que temos hoje é fruto de mui-
to trabalho, mas nada disso teria
acontecido se não contássemos
com a parceria da Souza Cruz que
sempre nos deu todo o apoio que
precisávamos. Além disso, nos
sentimos seguros, pois ela está
comprometida conosco. Sabemos
que nosso produto vai receber o
valor que merece”, diz o produtor.
O orientador agrícola Waldemar
Vavassori não esconde a satisfa-
ção de prestar assistência para a
família Coan: “É um casal que sabe
trabalhar, administrar e investir e
isso se reflete na propriedade que
se destaca pela boa produtivida-
de. É muito bom trabalhar com
pessoas comprometidas. A par-
ceria é séria e produtor e empresa
ganham muito com isso”, salienta.
Feliz com suas escolhas, Marcio
orgulha-se de contar a trajetória
de vida vitoriosa da famíla “Co-
meçamos praticamente do zero,
mas nosso esforço foi recompen-
sado e hoje temos uma vida bem
mais tranquilia e a certeza de que
poderemos assegurar um futu-
ro para as nossas filhas”, finaliza.
“Ainda bem que tínhamos a nossa determinação e que acreditávamos que havíamos feito a escolha certa”
Adelaide e Marcio com as filhas Márcia Camila e Letícia: vida tranquila em familia
Lavoura já está sendo preparada para a próxima safra e, ao lado, a bela casa da familia Coan
A propriedade em Orleans (SC): sonho da terra própria realizado
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DIfUSãO DE TECnOLOGIASouza Cruz lança um novo programa na produção agrícola e mostra aos produtores, de forma prática, como incrementar ainda mais as lavourasA Souza Cruz, sempre atenta às
necessidades que surgem no
campo, investe permanentemen-
te, junto com sua equipe de pes-
quisa, no desenvolvimento de
novas tecnologias e práticas agrí-
colas que proporcionem aumen-
to de produtividade, qualidade e
sustentabilidade na produção de
tabaco junto aos produtores inte-
grados. E para acelerar a velocida-
de de implementação do que há
de melhor e mais moderno para
seus produtores, acrescentando
ainda mais eficiência ao modelo
tradicional de assistência técnica,
ela desenvolveu o Programa Di-
fusão de Tecnologias. Lançado
no mês de março, o Programa vai
abranger os três estados do Sul,
por meio de Técnicos Difusores
que desenvolverão, em conjunto
com os orientadores agrícolas,
diversas Propriedades Modelo
com o propósito de difundir as
inovações tecnológicas para os
demais produtores integrados.
Colocado em prática como proje-
to piloto em setembro de 2014, o
Programa passou por um período
de avaliação prévia em microrre-
giões em locais estratégicos para
a empresa avaliar seu potencial
e confirmar os ganhos estima-
dos, estabelecendo-se como um
grande sucesso. Para tanto, os
técnicos difusores de cada região
trabalharam em propriedades que
serviram de modelo para difun-
dir, através de Dias de Campo e
Seminários, as novas tecnologias
aos produtores da região, tais
como: adequada preparação de
solos, produção de mudas em
canteiros com kit bóia, ponto de
colheita, mecanização agrícola e
cura, entre outras, atingindo cen-
tenas de pessoas entre produto-
res e seus familiares e lideranças
locais. Segundo o gerente terri-
torial de Produção Agrícola da
Souza Cruz, Naiber David, todos
os anos os orientadores agríco-
las da empresa são capacitados
pela área de Pesquisa sobre as
tecnologias pesquisadas e os re-
sultados obtidos são levados in-
dividualmente aos conhecimen-
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tos:
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ira
Manejo de solos: produtores conferem resultados em Dia de Campo realizado em Ituporanga (SC)
O casal de produtores Ilton e Lígia Ritter com o filho Diego e o orientador agrícola Laercio Bartz: modelo de produção para outros produtores
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ESpECial
tos dos produtores. “Agora, em
toda região produtora de tabaco
da Souza Cruz, com o Difusão,
teremos várias Propriedades Mo-
delo, as quais todos os produto-
res poderão acessar e verificar,
na prática, como estas tecnolo-
gias funcionam e qual o resulta-
do que proporcionam”, destaca.
PRODUTORES EnGAjADOSIlton Ritter, 41 anos, produtor in-
tegrado de tabaco estufa à Souza
Cruz há 19 anos, é um dos produ-
tores que contribuíram para este
projeto em sua propriedade de
24 hectares, localizada em Boa
Vista, no município de São Lou-
renço do Sul (RS). O técnico difu-
sor da Souza Cruz, Laércio Bartz,
explica que inicialmente fizeram
a análise do solo, a adequação
dos canteiros e o preparo do solo
com adubação verde para poste-
rior plantio na palha. Segundo ele,
da área total com tabaco virgínia,
que era de 4,2 hectares, 2,4 hec-
tares foram cultivados respeitan-
do todas as recomendações do
pacote tecnológico e legislação
ambiental, seguindo um plane-
jamento, sem deixar nada para a
última hora. “As diferenças entre
uma lavoura e outra foram visí-
veis, tanto em qualidade quanto
em produtividade, a qual teve um
incremento significativo”, atesta
o técnico difusor. “E essas dife-
renças foram mostradas e justi-
ficadas aos produtores que visi-
taram a propriedade nos dias de
campo e seminários”, acrescenta.
Satisfeito com os resultados, Ilton
conta que foi um ano de bastante
trabalho para adequar a proprie-
dade, mas também um período
de adquirir muito conhecimento.
“Agora, eu e minha família, esta-
mos prontos para dar conta de
tudo nas próximas safras, com a
certeza de que teremos ótimos
resultados, tanto que vamos apli-
car o que aprendemos em 100%
de nossas lavouras”, comemora.
Para a esposa dele, Lígia Spechtt
Ritter, 48 anos, participar deste
projeto foi recompensador. “Além
de termos aprendido muito mais,
pudemos compartilhar nossos co-
nhecimentos com outros produ-
tores que viram com os próprios
olhos os benefícios das tecnolo-
gias usadas em nossa proprieda-
de”, diz. O filho do casal, Diego
Ritter, 19 anos, que recentemente
também se tornou produtor inte-
grado com a Souza Cruz, conta
que depois de ter visto de perto
o desenvolvimento da produção
e o resultado alcançado decidiu
seguir trabalhando com os pais.
PRODUTORES DE TAbACO GALPãO Na microrregião de Crissiumal
(RS) os resultados, após a che-
gada do Projeto Difusão de Tec-
nologia, foram significativos em
todas as propriedades. O gerente
territorial de Produção Agrícola
da Souza Cruz, Ariberto Capitâ-
nio, explica que o escopo geral
do projeto é o mesmo entre os
tabacos de estufa e de galpão,
mas que algumas atividades foco
são exclusivas de tabaco galpão,
entre elas a tecnologia do Galpão
Padrão, a qual foi muito bem acei-
ta pelos produtores. Prova disto
são os mais de 100 galpões cons-
truídos na região na última safra.
Ariberto informa que por conta
do sucesso do projeto piloto, a
Souza Cruz expandirá para outras
microrregiões nos três estados
do Sul. “O que se espera é muito
empenho e muita aceitação por
parte dos produtores, bem como
dos nossos orientadores agríco-
las que passam a ter um colega
para ajudá-los na disseminação
de novas tecnologias, que resul-
tarão em melhorias na produtivi-
dade e qualidade, traduzindo em
ganhos tanto para os produtores
como para a Empresa”, finaliza.
Também em Ituporanga, as novidades em mecanização agrícola foram apresentadas
Dia de Campo em Santa Terezinha (SC) leva conhe-cimento prático a centenas de pessoas
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CapaCiTaçÃo
desde treinamentos mandatórios a
respeito da NR31, treinamentos de
gestão, treinamentos com foco em
qualidade, produto e treinamentos
técnicos. Somente em 2015 foram
realizados, com a atuação efetiva
dos orientadores agrícolas da Em-
presa, 408 treinamentos de produ-
tores rurais integrados, com mais
de 5.980 participantes.
Segundo o analista de treinamen-
to em Produção Agrícola da Sou-
za Cruz, Mauricio Pozzebon, o
objetivo dessas capacitações é
levar conhecimento aos produto-
res rurais integrados, colaborando
para o seu desenvolvimento, bem
como da sua propriedade e da co-
munidade onde residem, sempre
pensando na sustentabilidade do
seu negócio. “Temos capacitações
que tem por objetivo atender a le-
gislação vigente nas operações de
produção rural como o curso de
NR31- Aplicação Correta e Segura
de Agrotóxicos e o de Prevenção
de Acidentes e Doenças Relacio-
nadas ao Trabalho Rural; outras
com foco na qualidade e técnicas
de manejo de solo e, também, cur-
sos de Gestão”, enumera Pozzebon
que acrescenta: “Os cursos normal-
mente acontecem nas localidades
onde os produtores residem, ou
seja, a Souza Cruz juntamente com
o SENAR leva conhecimento, téc-
nicas e aperfeiçoamento aos seus
integrados sem que eles tenham
que fazer grandes deslocamentos”.
SEnaR e Souza Cruz capacitando pessoas, antecipando o futuroCerta de que a qualificação do
produtor integrado e de sua famí-
lia é fundamental para o desenvol-
vimento da atividade rural, bem
como para a sustentabilidade no
campo, a Souza Cruz não poupa
esforços para oferecer aos seus
produtores integrados e familiares
os mais variados programas e cur-
sos que cumpram esse propósito.
Desde 2009, em parceria com o
SENAR no Rio Grande do Sul, San-
ta Catarina e Paraná, a Souza Cruz
investe na capacitação de seus
produtores e já contabiliza mais de
40 mil participantes nos mais di-
versos cursos oferecidos, que vão
produtor rural, realize treinamentos, esteja preparado e se destaque em sua atividade.pergunte ao seu orientador agrícola quando e onde ocorrerão os eventos em sua região e participe!
MAIS COnHECIMEnTO nO CAMPO
Confira os cursos que foram oferecidos pela Souza Cruz em 2015:
TreinamentosNúmero de
EventosNúmero de
Participantes
Regulatórios 166 2281
Gestão 100 1152
Qualidade Ambiental e Produto 123 2369
Técnicos 19 185
Total 408 5.987
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Há oito décadas, família de Vera Cruz (RS), constrói, em parceria com a Souza Cruz, uma história pautada pelo respeito e fidelidade. Quem conta essa história é o ca-
sal de produtores integrados com
a Souza Cruz Roveno Karnopp, 67
anos, e Nelcinda Leonita Karnopp,
66 anos. Segundo eles, tudo co-
meçou em 1927, em Linha Ferraz,
no município de Vera Cruz (RS),
quando Alfredo Junkher, avô de
Nelcinda, resolveu plantar tabaco,
mesma época em que ele também
assumiu a profissão de orienta-
dor agrícola da Souza Cruz. “Não
acompanhei esse início, pois eu
ainda não era nascida mas, mais
tarde, pude ver como ele gostava
do que fazia”, diz Nelcinda. Segun-
do ela, a avó Ema ajudava a cuidar
da propriedade e suas lavouras
Capa
HÁ 05 GERAÇÕES: RELAÇãO DE COnfIAnÇA E ESTAbILIDADE
para que o avô pudesse fazer o
trabalho de orientador para os ou-
tros produtores. “Ele era muito de-
dicado e tinha muito orgulho em
trabalhar para a companhia tanto
como orientador quanto como
produtor. Ainda guardo na memó-
ria a imagem dele no lombo de um
cavalo saindo para fazer as visitas
aos outros produtores”, relembra e
acrescenta: “Hoje, 89 anos depois,
ainda estamos unidos à Souza
Cruz porque nos sentimos segu-
ros com a parceria. É uma empre-
sa que respeita e valoriza muito o
nosso trabalho”.
Quando Alfredo iniciou na ativida-
de, seu único filho, Lindo Junkher,
pai de Nelcinda, tinha apenas 07
anos. Ele cresceu vendo e rece-
bendo os ensinamentos do pai até
se tornar, da mesma forma, um
produtor integrado com a Souza
Cruz e trabalhar lado a lado com
ele. “Mas meu pai seguiu os passos
do meu avô não só na produção
do tabaco. Naquela época eles
já procuravam ter atividades di-
versificadas, principalmente com
culturas para o consumo da fa-
mília. Ensinamento que permane-
ce conosco até os dias de hoje”,
destaca Nelcinda. Na década de
1940, Lindo casou-se com Aman-
da Junkher que também foi uma
parceira incansável na produção.
E desse casamento nasceu, em
1950, a Nelcinda que, quando adul-
ta, se tornou a terceira geração de
produtores de tabaco da família
Junkher.
UnIãO DAS fAMíLIAS jUnkHER E kARnOPPEm 1971, Nelcinda casou-se com
Roveno Karnopp. Ele se mudou
para a propriedade da família
dela levando na bagagem toda a
Fo
tos:
Gels
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ira
A partir da esq.: Lucas, Ademir, o orientador agrícola Flavio Dal Agnol e Roveno: família mantém sólida parceria com a Souza Cruz
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experiência que havia adquirido
com o pai, Affonso Karnopp, que
também era produtor de tabaco
na região. Na época, então com
22 anos, Roveno fez seu primeiro
registro com a Souza Cruz e hoje,
aos 67 anos, está aposentado, mas
ainda participa da administração
da propriedade junto com o fi-
lho do casal, Ademir Karnopp, 44
anos, sem deixar de trabalhar em
algumas etapas da produção.
Da mesma forma que o avô e o
pai, Ademir, que se tornou produ-
tor integrado à Souza Cruz, quan-
do tinha 21 anos, aprendeu tudo
sobre o tabaco com a família e,
também, com a assistência per-
manente prestada pelos orienta-
dores agrícolas de Empresa. Ele,
que está casado, há 14 anos, com
Marceli Kopp Karnopp, 34 anos,
conta que permaneceu com a
cultura porque era filho único e
queria dar continuidade ao tra-
balho que a família havia iniciado
há muitos anos pelas mãos do seu
bisavô e, principalmente, porque
se sentia muito seguro com a re-
lação que mantinha com a Souza
Cruz. “Além de recebermos uma
excelente assistência técnica du-
rante a produção, sempre tivemos
a garantia da comercialização do
nosso tabaco. Independente da
oscilação do mercado, a empresa
sempre pagou de acordo com a
qualidade do nosso produto. “Não
tenho dúvidas que a segurança é
um dos importantes motivos que
nos mantém integrados à empresa
até hoje”, garante Ademir.
SUCESSãO COnfIRMADAO filho do casal, Lucas, 19 anos,
concluiu recentemente o curso de
Técnico Agrícola na escola Famí-
lia Agrícola de Santa Cruz do Sul e
há um ano, quando completou 18
anos, também integrou-se à Sou-
Capa
“Não tenho dúvidas que a segurança é um dos importantes motivos que nos mantém integrados à empresa até hoje”.
Fo
tos:
Arq
uiv
o P
ess
oal
Em pé a partir da esquerda: O orientador agrícola Flavio, Marceli, Ademir e Lucas. Sentados: Nelcinda e Roveno com a neta Diuly
Legado: Alfredo Junkher, à direita, foi o precursor da família com a produção de tabaco
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za Cruz. Ele, que não tem dúvidas
daquilo que quer para o futuro,
afirma: “Quero permanecer nessa
atividade. Eu nasci nesse meio e
não vejo razões para sair. Me pre-
parei para isso”. A outra filha do
casal, Diuly Amanda, tem apenas
07 anos e frequenta o segundo
ano do ensino fundamental.
ACOMPAnHAnDO AS EvOLUÇÕES
Desde 1927, quando a família ini-
ciou com a produção do tabaco,
muita coisa mudou. As técni-
cas muito rudimentares daquela
época foram, ao longo dos anos,
dando espaço para novas formas
de produção e a família soube
acompanhar e tirar proveito des-
sas transformações. Roveno, que
conta que antigamente o trabalho
com o tabaco era muito mais ár-
duo, afirma: “Vi na prática a evo-
lução da produção e o quanto a
Souza Cruz sempre investiu em
pesquisas para que isso, de fato,
acontecesse”.
Ademir diz que nesses 23 anos
em que é produtor também pode
acompanhar inúmeras mudanças
com as quais se beneficiou e ele
destaca: “as correções de solo, o
plantio direto, a adubação verde,
o camalhão alto de base larga, o
sistema de produção de mudas, a
estufa LL e a mecanização, entre
muitas outras”. Segundo ele, outra
importante contribuição da Sou-
za Cruz para os produtores foram
os vários cursos que ela passou a
oferecer. “Não havia tanto treina-
mento como existe hoje. Nós já fi-
zemos o NR31, o SOL Rural, Inclu-
são Digital, Manejo e Conservação
de Solos e todos, de alguma forma
nos ajudaram aqui na propriedade
e no bem estar de nossa família”,
destaca.
E a família, que vive nas terras
deixadas pelos pais de Nelcinda,
soube tirar proveito dessa evolu-
ção. “Conseguimos aumentar a
produção e ganhamos mais qua-
lidade nas lavouras. Com os re-
sultados foi possível fazer ótimos
investimentos como a compra de
tratores, implementos e a constru-
ção de novas estufas”, comemora
Ademir. Juntos, na propriedade
de 28 hectares, eles plantam 75
mil pés de tabaco virginia e alcan-
çam uma produtividade média de
2.600 quilos por hectare. Além
disso, para o consumo da família,
plantam diversas culturas como
milho, mandioca e feijão, criam su-
ínos, aves e gado para produção
de leite.
“Minha família é parceira da Souza
Cruz há 89 anos e em todo esse
tempo sempre tivemos o apoio
constante da empresa. Não tenho
receio de dizer que ela, junto com
o nosso trabalho, é a responsável
por seguirmos sempre com a pro-
dução de tabaco, uma atividade
que nos dá segurança e nos pro-
porciona uma vida tranquila e sem
dificuldades. Tenho muito orgulho
de fazer parte dessa história”, fina-
liza Nelcinda.
Capa
“Minha família é parceira da Souza Cruz há 89 anos e em todo esse tempo sempre tivemos o apoio constante da empresa”.
O tabaco sempre foi a principal fonte de renda da família
Ademir Karnopp presenciou muitas evoluções no sistema de produção do tabaco
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vacas de leite e o conhecimento
que havia adquirido nos anos em
que trabalhei com meu pai”, relem-
bra o produtor. Ele conta que quan-
do chegou à propriedade tudo era
muito simples e a família vivia com
certa dificuldade, mas que, grada-
tivamente, a situação ia melhoran-
do. “A cada ano, trabalhar com o
tabaco se tornava mais prático por
conta dos diversos avanços no seu
sistema de produção e, com a ex-
periência que vínhamos adquirin-
do, conseguíamos produzir cada
vez mais e melhor, aumentando
nossos lucros e, em consequência,
nossos investimentos”.
Com a perda dos pais de ambos,
há 07 anos, o casal herdou 50 hec-
tares de terras. Juntos e com a
companhia do filho Tiago Pless, 22
anos, continuaram percorrendo o
caminho da prosperidade iniciado
alguns anos antes. “Demos con-
tinuidade ao que já vínhamos fa-
zendo em parceria com meu sogro
além de promovermos algumas
mudanças e os resultados se mos-
traram cada vez mais positivos”,
destaca o produtor que ampliou a
área com tabaco. “O tabaco sem-
pre rendeu mais e por isso opta-
mos pelo aumento de sua lavoura
que atualmente é de 8 hectares,
seguindo com a produção de milho
e a criação de gado para produção
de leite”.
Hoje o casal é categórico ao afir-
mar que, após 25 anos de casados,
as conquistas foram muitas. “Com
o tabaco nossa vida mudou 100%.
Compramos carro, moto, dois tra-
tores e implementos. Ano passado
adquirimos mais 6 hectares de ter-
ra e investimos na mecanização de
tabaco galpão com a compra da
colhedora com a carreta basculan-
te e do arado Aleirador Borboleta”,
orgulha-se Elio e acrescenta: “Tudo
isso se tornou possível porque
sempre contamos com o apoio da
Souza Cruz que está sempre inves-
tindo em pesquisas para poder nos
proporcionar o que há de melhor
no mercado”.
O filho do casal, Tiago Pless, 22
anos, que já atua na propriedade
e que pretende seguir os passos
dos pais diz que vê na cultura do
tabaco a manutenção da sua famí-
lia no campo. “Sou testemunha de
que a vida da minha família mudou
para melhor. Quero ser o sucessor
e compartilho com meus pais o so-
nho de mecanizar toda nossa pro-
dução”, afirma.
Com determinação, casal de produtores integrados construiu uma trajetória de conquistas e, hoje, desfruta uma vida confortável em família Elio Antonio Pless, 52 anos, apren-
deu a plantar tabaco junto com o
pai, Valter Pless, produtor integra-
do com a Souza Cruz, que foi um
dos pioneiros a adotar a cultura no
município de Três de Maio (RS).
“Lembro quando, em 1988, o taba-
co chegou aqui na região por inter-
médio da Souza Cruz. Não conhe-
cíamos muito bem a cultura, mas
logo percebemos o quanto seria
lucrativa”, conta.
Após três anos, por ocasião de seu
casamento com Dione Claudete
Pless, 48 anos, Elio mudou-se para
a casa do sogro, Carlos Jung, na
propriedade de 20 hectares locali-
zada em Lajeado Biriva, no mesmo
município, com quem, um ano de-
pois, passou a trabalhar plantando
tabaco, soja e milho e criando gado
para a produção de leite. “Na épo-
ca meu patrimônio era de quatro
HiSTÓRia DE SuCESSo
RUMO CERTO
Fo
tos:
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on
Pere
ira
O casal de produtores Dione e Elio Pless, o filho Tiago e o orientador agrícola Leonir Piccinini
Parceria que tem rendido excelentes resultados
12
fAMíLIA UnIDA nA AGRICULTURAO inicio da produção de tabaco
aconteceu há 26 anos quando Ed-
vard, patriarca da familia, firmou
a parceria com a Souza Cruz. Na
época, a propriedade tinha 48 hec-
tares e produzia, entre outras cultu-
ras, milho e soja. “Sempre trabalhei
ao lado de meu pai e quando ele
se aposentou, há 06 anos, assumi
o contrato”, explica o produtor que
planta 65 mil pés de tabaco Burley
em sociedade com o irmão Marce-
lino. Juntos os irmãos adquiriram
mais terras e hoje a propriedade
conta com uma área de 100 hecta-
res. Destes, além dos 3,33 hectares
com tabaco, 68ha são destinados
para o cultivo da soja e 9ha para o
milho. “Os resultados com o tabaco
impulsionaram o nosso crescimen-
to. Além de conseguirmos comprar
tratores e seus implementos, au-
mentamos a área da nossa proprie-
dade” constata Marcelino.
De acordo com Valmir, o tabaco, em
relação às outras culturas, propor-
ciona uma renda mais alta usando
uma área menor e que, por isso, é
fundamental alcançar boa produti-
vidade sem descuidar da qualidade
e ele garante: “Para conseguir isso
é fundamental o manejo correto do
solo fazendo sua análise e correção
e promovendo a rotação de áreas
e de culturas que vão deixar a terra
mais sadia”. O produtor ainda des-
taca que a parceria com a Souza
Cruz foi fundamental para manter
ao longo dos anos alta produtivi-
dade e qualidade nas lavouras de
tabaco: “A assistência técnica e as
tecnologias que a empresa oferece
para seus produtores são essen-
ciais. Ela está sempre investindo
em pesquisas que se refletem nos
resultados que alcançamos”.
O orientador agrícola da Souza
Cruz, Marcos Dagostini, que há um
ano acompanha os Peilarski e é
responsável por levar até eles essas
tecnologias a que Valmir se refere,
atesta que o resultado também é
positivo graças ao empenho dos
produtores que estão sempre aten-
tos e realizando todos os cuidados
necessários na cultura: “Eles são
dedicados e cumprem com rigor as
regras do bom cultivo do tabaco”.
atentos às orientações da Souza Cruz, produtores do paraná se destacam pelos altos índices de produtividade Alta produtividade não é novida-
de na propriedade da família Pei-
larski. Em suas lavouras de tabaco
de 3,33 hectares, localizadas em
Colônia Coronel Queiroz, no muni-
cípio de Virmond (PR), o produtor
integrado à Souza Cruz, Valmir Pei-
larski, 44 anos, e seu irmão e sócio,
Marcelino Peilarski, 41 anos, têm
alcançando, ao longo dos anos, ín-
dices de produtividade em torno
de 3.500 quilos por hectare. Re-
sultados que vêm garantindo um
volume de 40% acima da média da
região. A justificativa, segundo ele,
é simples: “Ter todo o cuidado em
cada detalhe das etapas da produ-
ção, respeitando o que recomen-
da o pacote tecnológico e pondo
em prática as instruções do nosso
orientador agrícola”.
CaMpEÃo DE pRoDuTiViDaDE
RITMO PRóSPERO
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Pere
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O orientador agrícola Marcos Dagostini, Valmir e Marcelino com a esposa Solange que também atua na proprie-dade. Acima eles mostram a bela casa recentemente construída
Valmir (à esq) e Marcelino Peilarski comemoram o resultado da safra
13
DiVERSiFiCaçÃo
dessa experiência incentivei meu
pai a investir na produção do taba-
co. Procuramos o orientador agrí-
cola da Souza Cruz que imediata-
mente nos deu seu apoio e, assim,
iniciamos um novo ciclo na nossa
propriedade”, conta o agricultor
que, pouco tempo depois, também
convenceu o pai a criar gado para a
produção de leite, fomentando ain-
da mais a diversificação.
Hoje, na propriedade de 20 hecta-
res, localizada em Santa Terezinha,
no município de Santo Antônio do
Palma (RS), Nilo, que é produtor in-
tegrado à Souza Cruz há 35 anos,
planta 2 hectares de tabaco e 10 de
milho, dos quais dois são na safri-
nha. Cria 16 vacas de leite com uma
produção anual em torno de 72 mil
litros, tem uma área com pastagem
e ainda cultiva, para consumo da
família, feijão, cebola, alho, mandio-
ca, batata doce, frutas, verduras,
entre outras. E é com orgulho que
relata os resultados colhidos com
essa atitude: “Saímos de uma situ-
ação de dívidas para uma vida de
mais tranquilidade e conforto. Com
as contas pagas, investimos na pro-
priedade, compramos trator, imple-
mentos e carro. E meu pai, apesar
de ter falecido há dez anos, pode
ver que fez a escolha certa e apro-
veitou isso”.
Para Nilo a diversificação oferece
inúmeras vantagens para os pe-
quenos produtores. “Não depen-
demos dos resultados de apenas
uma cultura que pode sofrer com
as mudanças climáticas ou as va-
riações do mercado. Melhoramos
a condição da terra, pois promove-
mos a rotação de culturas e, tam-
bém, aproveitamos bem as áreas
disponíveis, cultivando produtos
para nosso consumo fazendo com
que compremos apenas aquilo que
não conseguimos produzir”, enu-
mera.
O produtor também destaca a im-
portância do apoio que recebeu
da Souza Cruz na hora da mudan-
ça. Segundo ele, a assistência e os
ensinamentos que ele e o pai rece-
beram nesse momento foram fun-
damentais. “A empresa percebeu a
nossa vontade de mudar e se tor-
nou uma forte aliada. E essa parce-
ria se mantém sólida até hoje”.
produtores da serra do Rio Grande do Sul, abandonam a monocultura e mudam a história da propriedadeQuando era adolescente, entre
seus 16 e 17 anos, Nilo Leonor Ma-
linoski, 57 anos, estava habituado a
ver seu pai, Maximino Malinoski, to-
car a propriedade praticamente no
sistema de monocultura, plantando
apenas milho ou soja. Aos 18 anos,
insatisfeito com a situação e com
vontade de mudá-la, Nilo foi em
busca de cursos, de palestras e de
informações que lhes ajudassem
a aproveitar melhor a terra. “Foi
quando aprendi sobre a importân-
cia da diversificação, tanto para
manter a saúde da terra como para
melhorar de vida”, relembra.
Nessa época, impulsionado pela
vontade de aprender ainda mais,
ele trabalhou nas lavouras de ta-
baco de uma propriedade vizinha
e pode ver, na prática, os bons re-
sultados que alcançavam. “Depois
OPÇãO EfICAZ
“Saímos de uma situação de dívidas para uma vida de mais tranqüilidade e conforto”.
Fo
tos:
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Pere
ira
Nilo Malinoski confere com o orientador agrícola Jorge Carminatti a qualidade da cura do seu tabaco
A partir da dir.: o produtor Nilo, a filha Andressa, a esposa Delésia e a mãe Thereza
14
GOSTInHO DA InfânCIADe mãe para filha a receita da sobremesa mais pedida pela família Vienchini
A cultura do tabaco sempre esteve
presente na vida de Rosana Vien-
chini, 34 anos. Filha de produto-
res, ela é casada, há 12 anos, com
o produtor integrado à Souza Cruz,
Adilson Vienchini, 42 anos. “Há 18
anos meu marido é parceiro da
Souza Cruz. O apoio e assistência
que a empresa vem nos prestando
ao longo dos anos tem sido deter-
minante para o sucesso da nossa
produção, tornando o tabaco nossa
principal fonte de renda”, declara
Rosana. O casal, sempre atento às
boas práticas na propriedade, lo-
calizada em Pinhalzinho, no muni-
cípio de São João do Triunfo (PR),
também aposta na diversificação.
Além dos 8,4 hectares com tabaco,
eles plantam milho e criam suínos
e gado para corte e produção de
leite.
Rosana, que divide as tarefas rurais
com o marido e toma conta da casa
e dos filhos Kauane e Kauê, de 11 e 9
anos, não descuida da alimentação
da família e, entre tantas gostosu-
ras que prepara, uma se destaca:
O sorvete de pudim. Uma receita
que aprendeu com a mãe, Sofia
Kowalski. “Lembro que, quando eu
e meus cinco irmãos éramos crian-
ças, pedíamos com tanta frequên-
cia que ela preparasse que acabou
se tornando uma sobremesa tradi-
cional na família”, conta.
Aprenda com Rosana a fazer essa
delícia!
Sorvete de pudim
Ingredientes para o caramelo e a
calda:
3 colheres de sopa de açúcar
8 colheres de sopa de chocolate em
pó (de preferência o meio amargo)
150 ml de água
Ingredientes para o pudim:
1 lata de leite condensado
A mesma medida de leite
3 gemas
2 latas de creme de leite
3 claras
2 colheres de sopa de açúcar
Caramelize uma forma de pudim
com as três colheres de sopa de
açúcar e reserve. Misture o cho-
colate em pó com a água e ferva
até formar uma calda. Cubra o ca-
ramelo com essa calda e leve ao
freezer por duas horas ou até que
fique firme. Enquanto isso faça o
pudim: Em uma panela misture o
leite condensado, as gemas e o lei-
te e leve ao fogo mexendo sempre
até levantar fervura. Retire do fogo
e deixe esfriar. Depois de frio acres-
cente o creme de leite e as claras
que foram batidas em neve com
as duas colheres de açúcar. Mistu-
re delicadamente. Distribua este
creme sobre a calda já congelada
e leve ao freezer por, no mínimo,
quatro horas. Depois de congelado
desenforme e sirva.
Dica: Deixe alguns minutos fora
do freezer antes de desenformar.
Rosana saboreia a sobremesa preferida da família
RECEiTa
15
ManEjo DE SoloS
nicípio de Ituporanga (SC). Há 08
anos eles introduziram o camalhão
alto de base larga com a cobertura
de aveia, mas em fevereiro de 2015,
orientados pela Souza Cruz, passa-
ram a fazer uso da crotalária con-
sorciada com capim Sudão. “Essa
cobertura protegeu ainda mais
e permaneceu mais tempo pro-
tegendo o solo, tanto que após 11
meses de sua semeação ainda ha-
via bastante resíduo da palhada co-
brindo a terra”, comenta Vanderlei.
O orientador agrícola da Souza
Cruz, Fábio Schaeffer, explica que
os produtores precisam estar aten-
tos às técnicas de manejo e às práti-
cas agrícolas mais adequadas para
a região em que a propriedade está
localizada. “Existem vários tipos de
adubação verde disponíveis e, por
isso, a Souza Cruz faz constantes
pesquisas para levar aos produto-
res a opção que melhor se adapte
às suas necessidades e que gere os
melhores resultados,” argumenta.
Segundo ele, o casal de produto-
res aceitou o desafio proposto pela
Empresa, trocou o tipo de aduba-
ção e viu a qualidade e a produtivi-
dade das lavouras melhorarem.
MAIS InvESTIMEnTOS EM PESQUISASA Souza Cruz, que sempre incen-
tiva o uso de técnicas conserva-
cionistas como o plantio na palha
e o cultivo mínimo, busca cons-
tantemente alternativas que, além
de preservarem o meio ambiente,
sejam viáveis economicamente e
aumentem a produtividade. Por
conta disso, a equipe de Produção
Agrícola do Litoral do Sul de Santa
Catarina buscou novas opções de
manejo da terra e criou o Projeto
“FOR”, iniciais do plano específico
que significa Foco, Operação e Re-
sultado. A iniciativa, implementada
pelo Kit Adubação Verde, liderada
pelo técnico agrícola Edson Baes-
so, de Braço do Norte (SC), tem al-
cançado excelentes resultados nos
últimos 03 anos.
O Foco do projeto é o Solo. A vida
existente no solo, considerada de
alta relevância e com papel fun-
damental nos processos de de-
composição de matéria orgânica
(palhas e restos de culturas), na re-
ciclagem de nutrientes, na fixação
biológica de Nitrogênio e outros
nutrientes para as plantas, precisa-
va ser conhecida. Desta forma, foi
realizada a análise de solo em 100%
dos produtores da região visando
um alto entendimento e conheci-
mento do solo em cada produtor.
Na fase seguinte, a Operação, foi
incluído o Kit Adubação Verde,
com a introdução de novos cultivos
de coberturas de forma organiza-
da, com controle de quantidades
e adequação a cada produtor e
região. “Observamos grande me-
adubação verde contribui para garantir a fertilidade do solo e alavancar a produtividade e qualidade das lavouras de tabaco.Importante prática agrícola, a adu-
bação verde oferece inúmeros be-
nefícios para o manejo dos solos e
vem conquistando cada vez mais
a preferência dos produtores inte-
grados com a Souza Cruz. Além de
incrementar a produtividade e con-
tribuir para garantir um produto de
melhor qualidade, a técnica, que
é uma alternativa de baixo custo,
protege o solo contra a erosão, re-
duz o ataque de pragas, doenças e
infestações por ervas daninhas.
O casal de produtores integrados
com a Souza Cruz, Patrícia Gilz
Herdt, 32 anos, e Vanderlei Doer-
ner, 48 anos, conhece bem as van-
tagens da técnica e já a adequaram
à necessidade de sua propriedade,
localizada em Três Barras, no mu-
TERRA PROTEGIDA
O casal de produtores Patrícia e Vanderlei e o orientador agrícola Fabio Schaeffer: mesmo após a colheita do tabaco, palhada ainda é abundante na lavoura
16
ManEjo DE SoloS
SuSTEnTaBiliDaDE
feijão-de-porco, mucuna, tremoço
e as gramíneas aveia, centeio, ca-
pim Sudão e milheto.
O Resultado do Projeto foi muito
positivo, pois, com a implementa-
ção do Kit Adubação Verde, ob-
teve-se um solo mais protegido,
maior segurança na produção,
maior fertilidade, maior produtivi-
dade e melhora na qualidade do
produto da atividade agropecuá-
ria. “Tivemos ganhos econômicos
com a redução dos custos do con-
sumo de adubo nitrogenado e do
controle de ervas daninhas, além
de ganhos ambientais através da
proteção do solo, sua estabilidade
e maior durabilidade da sua capaci-
dade produtiva, fundamentais para
a sustentabilidade da atividade
agrícola”, destaca o gerente.
lhoria nos sistemas de rotação de
culturas, aceitação dos produto-
res e excelentes resultados com o
plantio de espécies de adubação
verde que fixam Nitrogênio ao solo,
como as leguminosas, e as gramí-
neas que propiciam cobertura ex-
celente”, atesta o gerente territorial
de Produção Agrícola, Marco Ben-
der. Neste caso, foram usadas as
leguminosas crotalária, ervilhaca,
PRODUÇãO InTEGRADA AGROPECUÁRIA – PI bRASIL
Souza Cruz é pioneira na certifi cação da produção integrada de TabacoO dia 12 de fevereiro de 2016 ficará
marcado na história do setor de ta-
baco, principalmente para a Souza
Cruz que concluiu, de forma pionei-
ra, o processo de certificação da Pro-
dução Integrada Agropecuária (PI
Brasil), do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Foi nesta data que a empresa iniciou,
na Unidade de Blumenau (SC), a
compra da produção de tabaco dos
50 produtores integrados da Região
Sul do Brasil que participaram do
projeto piloto. Conforme o gerente
Nacional de Produção Agrícola, He-
lio Moura, a certificação comprova
que a produção foi obtida de forma
segura e sustentável, utilizando as
melhores práticas para evitar impac-
tos ambientais, assegurando respon-
sabilidade social e garantindo a ras-
treabilidade da produção do tabaco.
Na Safra 2015/2016, cerca de 400 to-
neladas de tabaco serão certificadas.
A Unidade de Blumenau foi escolhi-
da como forma de centralizar toda
a produção do tabaco dos produ-
tores participantes do Programa
Piloto, garantindo todo o acompa-
nhamento, desde a produção até
o processamento, com a devida
segregação e rastreabilidade dessa
produção específica. Para Moura,
a conquista é motivo de orgulho e
alegria para a empresa que, desde
2009, está envolvida neste objetivo.
“A qualidade do tabaco brasileiro,
já reconhecida mundialmente, ago-
ra passa a ser certificada pelo Go-
verno Brasileiro de acordo com as
Normas Técnicas Específicas (NTEs)
para a cultura do tabaco”, acrescen-
ta. Segundo ele, a partir da próxima
safra, o processo de certificação
da produção deverá ser amplia-
do junto aos integrados à empresa.
Saiba mais:
A Produção Integrada Agropecuária
– PI Brasil, é um programa oficial do
governo brasileiro, desenvolvido pelo
MAPA, em que a produção é audita-
da com base nas Normas Técnicas
Específicas da Produção de cada
produto para, então, receber a certi-
ficação de um organismo acreditado
pela Coordenação Geral de Acredi-
tação (CGCRE) - órgão vinculado
ao Instituto Nacional de Metrologia,
Qualidade e Tecnologia (Inmetro) -,
com um selo que assegura a produ-
ção de acordo com as NTEs, visando
disponibilizar aos consumidores pro-
dutos seguros. E o tabaco, por inter-
médio do Sinditabaco, também ade-
riu ao programa do MAPA, e criou a
“Produção Integrada do Tabaco – PI
Tabaco” que conta com a coordena-
ção do Comitê Técnico da Produção
Integrada de Tabaco, da Universida-
de Federal de Pelotas (Ufpel), e au-
ditoria de uma Certificadora acredi-
tada pelo Inmetro que audita todas
as etapas pelo qual o tabaco passa.
Para a produção auditada, é conferi-
do um selo como forma de certifica-
ção, assegurando que tal produção
foi realizada respeitando a legislação
vigente e os conceitos de sustenta-
bilidade no que se refere aos pila-
res Social, Ambiental e Econômico.
Vantagens:
Produtores: oportunidade para
redução de custos de produ-
ção, produção segura e diferen-
ciada e especialmente a garan-
tia de continuidade no mercado;
Indústrias beneficiadoras: re-
conhecimento em sustentabili-
dade e responsabilidade socio-
ambiental e maior diferencial
competitivo no mercado global
através da chancela governamental;
Clientes: maior grau de segurança
em relação à qualidade dos produ-
tos e seu consumo, conforme pa-
drões brasileiros e internacionais,
com a garantia de rastreabilidade
e sustentabilidade dos processos.
17
ESpaço Da MulHER
Com mãos habilidosas, agricultora de Santa Catarina faz lindas peças com palha de trigoGuiomar Danila Wolfart aprendeu,
quando tinha apenas 05 anos, a
fazer tranças de 05 pontas com a
palha do trigo. Aos 06 já fazia tran-
ças de 07 pontas que se transfor-
mavam em chapéus pelas mãos de
sua mãe. “Usar a palha de trigo para
fazer chapéu era uma tradição em
muitas famílias de agricultores e na
nossa não era diferente. Uma pena
que hoje em dia poucas pessoas
ainda o façam”, constata Guiomar
que hoje, aos 79 anos, ainda preser-
va a técnica e confecciona chapéus
e bolsas que expõe em feiras e ven-
de na comunidade.
Mãe do produtor integrado com
a Souza Cruz, Leonir Wolfart, 45
anos, com quem vive na proprieda-
de localizada em Linha Marmeleiro,
no município de Princesa (SC), ela
conta que, apesar de saber fazer
tricô, crochê e costurar, o que mais
gosta é fazer as peças com a palha
do trigo. Aprenda agora, com Guio-
mar, a fazer um belo chapéu.
TRADIÇãO PRESERvADA
Material:
- Palha de trigo
- Agulha
- Linha (pode ser de tecedeira)
- Tesoura
- Um cepo com cerca de 55 cm de diâmetro para molde (opcional)
Como fazer:
1º passo: Colete a palha de trigo na lavoura antes que esteja muito
seca e depois deixe secar ao sol. Em seguida faça a limpeza da palha.
Na hora de fazer as tranças deve-se molhar a palha;
2º passo: Pegue três palhas e cruze-as;
3º passo: Dobre a palha do meio passando a outra metade para trás;
4º passo: Acrescente mais uma palha pelo lado direito, passando por
entre as outras palhas e segure firme. Você ficará com sete pontas de
palha para iniciar a trança, três para um lado e quatro para o outro;
5º passo: No lado com quatro pontas passe a ponta externa por bai-
xo da palha seguinte, traga para frente do trabalho passando-a para
o outro lado do trabalho que, então, ficará com quatro pontas. Faça
o mesmo processo, agora iniciando por esse lado. Repita até comple-
tar o tamanho desejado;
2
1
3
4
Guiomar Danila mostra com orgulho os trabalhos que faz com a palha de trigo
18
ESpaço Da MulHER
CliMa
6º passo: Quando as palhas estiverem acabando,
faça emendas sempre pelo meio da trança. Na palha
mais curta coloque outra palha e siga trançando;
7º passo: Corte as pontas que sobrarem nessas
emendas;
8º passo: Quando atingir o comprimento desejado
molhe a ponta da trança, corte as pontas que estão
sobrando e arremate com uma costura;
9º passo: Dobre uma ponta de aproximadamente 4
cm e costure. Abra e siga costurando até completar
cinco voltas;
10º passo: Após a 5ª volta costure dobrando um
pouco a trança para baixo para começar a formar a
copa do chapéu. Faça mais 10 voltas;
11º passo: A partir da 11ª volta, costure moldando a
trança para fora para formar a aba. Faça a aba do
tamanho que desejar;
12º passo: Para fazer a volta do acabamento, passe
a trança para cima do trabalho, costure mais uma
volta e arremate com costura.
Dicas:
- Para um chapéu com uma aba de 10 voltas você vai precisar de uma trança com aproximadamente 15
metros de comprimento.
- Trabalhe sempre com trança úmida e quando pronto leve ao sol para secar.
- Se durante a confecção o chapéu estiver ficando um pouco apertado, coloque-o no cepo para alargar.
5 9
6 10
7 11
8 12
O clima, no decorrer do verão, foi
influenciado pelo fenômeno climáti-
co “El Niño” com precipitações aci-
ma da média em todo o centro-sul
do Brasil desde o início da safra de
verão. Os maiores volumes de chu-
va ficaram concentrados no cen-
tro, oeste e no norte da região sul,
onde foram registradas chuvas com
o dobro da média histórica para a
época do ano. Também ocorreu
nestes últimos meses um aumento
nas precipitações acompanhadas
de trovoadas, ventos com rajadas
fortes e queda de granizo. Já as
temperaturas mantiveram valores
um pouco acima da média na maior
parte das regiões produtoras do
Brasil. O “El Niño”, que em janeiro
atingiu sua fase madura, vai diminuir
gradativamente sua influência so-
bre o clima até meados deste ano.
Apesar deste enfraquecimento, a
tendência é que as chuvas con-
tinuem acima da média em abril,
mas com distribuição mais regular
em todo o centro-sul do Brasil. Para
maio e junho, o “El Niño” exercerá
uma influência muito fraca no clima,
devido ao seu declínio e o clima fi-
cará dentro do esperado, ou seja,
com chuvas dentro da média para
estes meses e um final de outono e
início de inverno com temperaturas
mais baixas do que as observadas
nos últimos dois invernos, os quais
foram mais quentes que o normal.
A chance de geadas precoces é
muito pequena e as temperaturas
devem também ficar dentro do que
é esperado para esta época do ano.
Fonte: Agrolink (www.agrolink.com.br)
EL nIñO PERDE fORÇAS
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ORIEnTADORES LADO A LADO COM OS PRODUTORES DA SOUZA CRUZ
paRCERiaS DE ValoR
O produtor Romualdo de Oliveira com a esposa Tamires, o filho Gabriel e o orientador Alex Matos. SANGA DA AREIA – ARARANGUÁ (SC)
“Sou produtor integrado da Souza Cruz desde 2004 e
transportador desde 2011. Agradeço a empresa e ao nos-
so orientador agrícola por sempre trazerem a orientação
adequada, ajudando nossa propriedade com novas tecno-
logias, análises de solo, manejo, adubação verde e outros
cuidados para obter uma alta produtividade aliada com
qualidade e assim garantindo o sucesso dessa parceria.”
O produtor Jovino Secretti entre a esposa Marlene, o filho Jardel e o orientador agrícola Carlos Alexandre Rodrigues. LINHA SÃO JOÃO – IBARAMA (RS)
“Eu e minha esposa plantamos tabaco em parceria com a
Souza Cruz desde 1987, sempre seguindo as recomenda-
ções dos nossos Orientadores Agrícolas. Priorizamos sem-
pre a exigência do mercado a fim de alcançar uma boa
produtividade e qualidade para obtermos maior renda,
nunca deixando de lado a preocupação com o entorno da
propriedade e nossa qualidade de vida”.
Orientador Marino M. Bortolanza, Francisco de Paula Martinelli, Luzia Boeno Martinelli e Marcia de Fátima Martinell. OLARIA VELHA - IGUA-TU (PR)
“Nossa parceria com a Souza Cruz começou em 1978
com o meu pai. Desde então, estamos na atividade. Casei
em 1996 e fui trabalhar em Curitiba, retornando à minha
propriedade em 2002 para trabalhar com tabaco. De-
pois de ficar viúva, em 2007, me formei em pedagogia,
mas optei em continuar plantando tabaco, pois percebi
que o salário seria igual ou até menor em relação aos ga-
nhos com a produção. Com o plantio de tabaco adquiri
trator novo, carro novo e já realizei diversas viagens para
vários estados brasileiros. Assim, a parceria com a Souza
Cruz é muito válida e gratificante para nós”.
20