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Universidade Presbiteriana Mackenzie
Escola de Engenharia – Depto. de Engenharia Civil
Engenharia de Tráfego Urbano
Prof. João Cucci Neto
AAvvaalliiaaççããoo ddaass ccoonnddiiççõõeess ddee ddeessllooccaammeennttoo
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Compilação de trabalhos acadêmicos
1º semestre de 2013
Parte 1 de 3
Apresentação
Esta é a primeira parte de três de uma compilação de trabalhos acadêmicos realizados durante o primeiro semestre de 2013, cujo objetivo foi o de avaliar a condição de travessia em cruzamentos pré-escolhidos pelo professor entre os da cidade de São Paulo. A elaboração desses trabalhos fez parte dos critérios de avaliação da disciplina “Engenharia de Tráfego Urbano”, que integra a grade curricular do curso de graduação em Engenharia Civil da Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo. Os trabalhos seguiram um roteiro estabelecido pelo professor, com o fornecimento de tabelas para serem preenchidas em vistorias de campo. Completavam as tarefas uma reportagem fotográfica e um croqui do local. O que segue é a reprodução desses trabalhos. Foram retirados os croquis e parte das fotos. Os textos e tabelas foram mantidos integralmente. Esta compilação é um produto meramente acadêmico. Sua finalidade é tornar acessível uma série de registros das condições de travessia de alguns dos principais cruzamentos da cidade e, eventualmente, servir de fonte auxiliar em trabalhos sobre temas afins como mobilidade, deslocamentos de pedestres e outros, acadêmicos ou não. As demais partes desta compilação, bem como vários outros textos sobre Engenharia de Tráfego estão disponíveis no site da disciplina:
http://meusite.mackenzie.com.br/professor_cucci
Prof. João Cucci Neto Foto da capa: Folha de São Paulo, 15.nov.2009
Sumário
Ordem Cruzamento Página
1 Av. Ipiranga X R. Santa Ifigênia 4
2 Av. Eng. Luis Carlos Berrini X R. Flórida 20
3 Av. Jabaquara X R. Paracatu 43
4 Av. Pacaembu X R. Dr. Cândido Espinheira 54
5 Av. Cruzeiro do Sul X R. Darzan 81
6 Av. São João X R. Vitória 110
7 Av. Francisco Morato X R. Prof. Gióia Martins 130
8 Av. Henrique Schaumann X R. Artur de Azevedo 153
9 Av. Hélio Pelegrino X R. Diogo Jácome 173
Av. Ipiranga X R. Santa Ifigênia
SANTA IFIGÊNIA
Santa Ifigênia é um bairro da região central da cidade de São Paulo. É um
importante centro comercial da capital paulista, especialmente no ramo de eletrônicos
(aparelhos, acessórios, peças etc.). As ruas mais movimentadas são Santa Ifigênia,
Aurora, Vitória, dos Andradas e a Avenida Ipiranga.
É nesse bairro que se localiza a famosa Passarela Santa Ifigênia, onde se localiza
a galeria Santa Ifigênia, onde produtos eletrônicos são vendidos sem o valor fiscal. Ao
lado da passarela, está o maior edifício do Brasil, o Mirante do Vale, com 170 metros de
altura e 51 andares. Esse edifício parece menor por estar dentro do Vale do
Anhangabaú. Santa Ifigênia Abriga também a Cracolândia, lugar onde se desenvolve
intenso tráfico de drogas, meretrício e atualmente violência. Para promover a
reconfiguração e requalificação da área, a Prefeitura de São Paulo lançou o programa
Nova Luz.2
O Viaduto Santa Ifigênia é um viaduto localizado no centro de São Paulo, com uso
exclusivamente para pedestres. Começa no Largo São Bento e termina em frente a
Igreja de Santa Ifigênia.
Sua estrutura foi totalmente fabricada na Bélgica, inaugurado em 26 de setembro
de 1913, pelo prefeito Raimundo Duprat.
Atualmente, o viaduto é uma das principais ligações dos pontos mais altos do
centro de São Paulo, passando sobre o Vale do Anhangabaú e a avenida Prestes Maia.
São milhares de pessoas passando todos os dias, principalmente na hora do rush.
Seu estilo arquitetônico é o Art nouveau. Hoje o Viaduto Santa Ifigênia aparece em
muitos cartões postais da cidade de São Paulo.
1. PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS
PEDESTRES
Data(s) do levantamento 01/05/2013
Horário(s) 9:30 ~ 10:30
Vias componentes da intersecção
(1) Avenida Ipiranga
(2) Rua Santa Ifigênia
(3) x
1.1. ANÁLISE DA VIA (1) - AVENIDA IPIRANGA /A
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 4,5
Estado de conservação do passeio Bom
Tipo de pavimento predominante no passeio Ladrilhos de blocos de concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 2,30
Declividade do passeio 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Contínuo
Nível de serviço do passeio Bom
1.2. ANÁLISE DA VIA (1) - AVENIDA IPIRANGA / B
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 4,50
Estado de conservação do passeio Bom
Tipo de pavimento predominante no passeio Ladrilhos de blocos de concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 2,30
Declividade do passeio 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Contínuo
Nível de serviço do passeio Bom
1.3. ANÁLISE DA VIA (2) - RUA SANTA EFIGÊNIA / C
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 1,80
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Ladrilhos de blocos de concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 0,90
Declividade do passeio 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Contínuo
Nível de serviço do passeio Ruim
1.4. ANÁLISE DA VIA (2) - RUA SANTA EFIGÊNIA / D
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 1,50
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Ladrilhos de blocos de concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 0,50
Declividade do passeio 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Contínuo
Nível de serviço do passeio Ruim
1.5. PLANILHA B - DADOS SOBRE O USO DO SOLO E DO PASSEIO
Utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Bancas de Jornais, Camelôs, árvores, vasos de arvores
Caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Homens entre 20 e 40 anos, compradores, comerciantes, camelos e vendedores.
1.6. PLANILHA C - SINALIZAÇÃO VIÁRIA
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim, menos na Rua Santa Ifigenia/ C que foi recapeada recentemente e não consta
a pintura da faixa de pedestre.
Se sim, qual é o estado da sinalização?
Regular, a faixa da Av. Ipiranga precisa de uma manutenção, apresenta falhas na
pintura da faixa de pedestre e no cruzamento.
Se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Existem focos para pedestres com tempo adequado para travessia.
1.7. PLANILHA D - DESLOCAMENTO DE PESSOAS PORTADORAS DE
DEFICIÊNCIA
Existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
Existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Calçadas estreitas na Rua Santa Ifigênia e camelôs impossibilitam o trânsito de
pessoas deficientes físicas.
1.8. PLANILHA E - ANÁLISE CRÍTICA EM RELAÇÃO À SEGURANÇA, CONFORTO E VELOCIDADE DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Problemas verificados Devido ao grande número de camelôs que ocupam os passeios, os pedestres são obrigados a transitar
pela via causando congestionamento.
Sugestões de melhoria Retirada dos camelôs e proibição dos
estacionamentos (independentemente do horário) na Rua Santa Ifigênia.
Outros comentários
Na Av. Ipiranga não há problemas com o transito de pedestres, visto que, embora haja obstruções, o
passeio é largo o suficiente para atender a demanda.
2. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
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A
Cru
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Av. Eng. Luis Carlos Berrini X R. Flórida
1.APRESENTAÇÃO DO LOCAL
Nosso trabalho consiste na avaliação das condições de deslocamento dos pedestre na intersecção
formada pelas vias: Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini com Rua Flórida. Esta via está localizada
no bairro Brooklin Novo na Zona Sudoeste da Cidade São Paulo.
A Av. Eng. Carlos Berrini é uma importante via arterial, pois nela se concentram empresas
relacionadas ao setor terciário que possuem influência sobre a economia e atraem uma grande
movimentação de pedestres. Esta região é servida pela linha 9 – Esmeralda da CPTM.
Fonte: GoogleMaps 2013
Figura 1 - Mapa arredores
2.PLANILHAS
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 01/06/2013
Horário(s) 09:40
Vias componentes da quadra
(1) Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini
(2) Rua Flórida
Análise da via (1) Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini (sentido Santo Amaro)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via
Largura do passeio 3,90 m
Estado de conservação do passeio Bom
Tipo de pavimento predominante no passeio Calçada Intertravada
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 2,10 m
Declividade do passeio 0 %
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Rampa com pequena declividade, devido a presença de entradas de
estacionamento.
Nível de serviço do passeio Largura atende as necessidades para
um bom fluxo de pessoas
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via
Comerciais (escritórios, lojistas, restaurantes, lanchonetes e padarias)
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Pessoas com alto poder econômico trabalham da região. Pedestres com
idades entre 21 a 50 anos
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Ótimo
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Sim, a temporização é suficiente.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim, apenas em um lado do passeio, e em situação ruim.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, postes.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Não existe sistema adequado para os portadores de
deficiência.
sugestões de melhoria
Implantação de faixas guias para cegos nos passeios, condições adequadas para travessias com rebaixamento e declividade adequado das
guias
outros comentários O passeio no lado da praça é ruim sem condições para o deslocamento de pessoas portadores de
deficiência.
Análise da via (2) Av. Engenheiro Luís Carlos Berrini (sentido JD. Europa)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via
Largura do passeio 3,60 m
Estado de conservação do passeio Bom
Tipo de pavimento predominante no passeio Calçada Intertravada e piso de cimento
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 1,10 m
Declividade do passeio 0 %
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Rampa com pequena declividade, devido a presença de entradas de
estacionamento.
Nível de serviço do passeio
Largura atende as necessidades para um bom fluxo de pessoas, porém em
alguns não, pois há trechos com a presença de obstáculos.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via
Comerciais (escritórios, lojistas, restaurantes, lanchonetes e padarias)
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Pessoas com alto poder econômico, trabalham da região. Pedestres com
idades entre 21 a 50 anos
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Insuficiente, pois não existem semáforos
para pedestres.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Sim, porém a temporização é suficiente.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não existe guias rebaixadas.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, postes, curvas no passeio para a travessia de um lado para o outro da
avenida.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Não existe sistema adequado para os portadores de
deficiência.
sugestões de melhoria
Implantação de faixas guias para cegos nos passeios, condições adequadas para travessias com rebaixamento e declividade adequado das guias e retirada de interferências no trajeto de travessia de um lado para o outro da avenida
(jardim).
outros comentários O passeio no lado da praça e ruim sem condições para o deslocamento de pessoas portadores de
deficiência.
Análise da via (3) Rua Florida (antes do cruzamento com a Berrini)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via
Largura do passeio 2,90 m
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Calçada Intertravada e piso de cimento
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 1,50 m
Declividade do passeio 0 %
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Rampa com pequena declividade, devido a presença de entradas de
estacionamento.
Nível de serviço do passeio
Largura atende as necessidades para um bom fluxo de pessoas, porém em uma parte existe uma banca de jornal
que limita o fluxo.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via
Comerciais (escritórios, lojistas, restaurantes, lanchonetes e padarias)
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Pessoas com alto poder econômico, trabalham da região. Pedestres com
idades entre 21 a 50 anos
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Insuficiente, pois não existem semáforos
para pedestres.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Sim, porém a temporização é suficiente.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim existe guias rebaixadas, porém em péssimas condições.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, banca de jornal,
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Não existe sistema adequado para os portadores de
deficiência.
sugestões de melhoria
Implantação de faixas guias para cegos nos passeios, condições adequadas para travessias com rebaixamento e declividade adequado das guias e retirada de interferências no trajeto de travessia de um lado para o outro da avenida
(jardim).
outros comentários Necessário a substituição da placa que informa o
nome da rua, pois está amaçada.
Análise da via (4) Rua Florida (depois do cruzamento com a Berrini)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via
Largura do passeio 2,90 m
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Calçada Intertravada e piso de cimento
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 1,50 m
Declividade do passeio 0 %
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Rampa com pequena declividade, devido a presença de entradas de
estacionamento.
Nível de serviço do passeio
Largura atende as necessidades para um bom fluxo de pessoas, porém em uma parte existe uma banca de jornal
que limita o fluxo.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via
Comerciais (escritórios, lojistas, restaurantes, lanchonetes e padarias)
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Pessoas com alto poder econômico, trabalham da região. Pedestres com
idades entre 21 a 50 anos
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Insuficiente, pois não existem semáforos
para pedestres.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Sim, porém a temporização é suficiente.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim existe guias rebaixadas, porém em péssimas condições.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, banca de jornal,
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Não existe sistema adequado para os portadores de
deficiência.
sugestões de melhoria
Implantação de faixas guias para cegos nos passeios, condições adequadas para travessias com rebaixamento e declividade adequado das guias e retirada de interferências no trajeto de travessia de um lado para o outro da avenida
(jardim).
outros comentários Necessário a substituição da placa que informa o
nome da rua, pois está amaçada.
3.FOTOS E COMENTÁRIOS
Av. Engenheiro Luís Carlos (sentido Santo Amaro)
Nessa foto é possível ver sinalizações adequadas para o deslocamento de pedestres e automóveis.
Porém para as pessoas portadoras de deficiências ou com limitações reduzidas não tem faixas
guias para cegos e nem rebaixamento das guias para cadeirantes, também existem postes que
dificultam a fluidez dos pedestres, principalmente os com limitações.
Av. Engenheiro Luís Carlos (sentido Santo Amaro)
Verifica-se que a avenida possuem 4 faixas, sinalização visível, não e permitido estacionar em
determinado dias e horários.
Av. Engenheiro Luís Carlos (sentido Santo Amaro)
Na avenida tem ciclofaixa, porém só funciona aos domingo, vemos que falta a placa que proíbe a
entrada na próxima esquerda.
Av. Engenheiro Luís Carlos (sentido JD. Europa)
Verifica-se que a avenida possuem 4 faixas, sinalização visível, não e permitido estacionar em
determinado dias e horários, existe também ponto de ônibus próximo a travessia.
Av. Engenheiro Luís Carlos (sentido JD. Europa)
Na avenida tem ciclofaixa, porém só funciona aos domingo, as sinalizações são adequadas para o
deslocamento de pedestres e automóveis.
Porém para as pessoas portadoras de deficiências ou com limitações reduzidas não tem faixas
guias para cegos, nem rebaixamento das guias para cadeirantes, também existem postes que
dificultam a fluidez dos pedestres, principalmente os com limitações. Além disso para a travessia
e necessário fazer trajeto em curva no passei, o que caracteriza falta de planejamento e eficiência.
Av. Engenheiro Luís Carlos (sentido JD. Europa)
Passeio largo porém com trajetos que possuem obstáculo que dificultam a fluidez e limitam a
passagem das pessoas.
Rua
Florida (antes do cruzamento com a Berrini)
Rua possuem duas faixas e um ponto de táxi, sinalização e iluminação adequadas.
Rua Florida (antes do cruzamento com a Berrini)
Passeio com largura menor no trecho que existe uma banca de jornal, calçada Intertravada e em
boas condições.
Rua Florida (cruzamento com a Berrini)
Rua Florida (cruzamento com a Berrini)
Placa amaçada que dificulta a visualização do pedestre.
5.CONSIDERACOES FINAIS
A Av Berrini possui estado de conservação de seus passeios muito bom, assim como o tempo de
travessia para os pedestres, porém sendo uma região muito desenvolvida, a acessibilidade para
quem quer que seja, principalmente os portadores de deficiência não é muito ruim.
Não tem nenhuma faixa de guia cego, não tem rampas para cadeirantes e quando tem, muito
foram mal dimensionadas.
A Rua Flórida está com o estado de conservação de passeios muito ruins em alguns trechos, esta
também não beneficia em nada para os deficientes físicos.
Quanto ao tempo dos semáforos, não foi possível observar se está adequado ou não em horários
de maior movimento, pois este trabalho foi feito as 09h40 de sábado.
Av. Jabaquara X R. Paracatu
1 DESCRIÇÃO DO LOCAL
A intersecção analisada neste estudo está localizada na região sul de São Paulo, no
bairro da Saúde. Suas componentes são a Avenida Jabaquara e a Rua Paracatu. O
tráfego de veículos da região é intenso e como acessos de interesse comum a partir da
Avenida Jabaquara podemos listar a Rodovia dos Imigrantes, a Avenida dos
Bandeirantes e a Avenida Ricardo Jaffet. No outro sentido, do lado impar, a Avenida
Jabaquara pode ser considerada uma opção de acesso a Avenida Paulista.
A Avenida Jabaquara possui dois sentidos, Av. Paulista (lado impar) e Conceição (lado
par), separados por uma “ilha”. A Rua Paracatu apresenta um único sentido e cruza a
Avenida Jabaquara, com a opção de acesso para os dois sentidos da avenida.
2 PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DO PEDESTRE
Data(s) do levantamento 4/5/2013
Horário(s) 18:10
Vias componentes da intersecção
(1) Avenida Jabaquara
(2) Rua Paracatu
(3) -------------------------------------
Rua Paracatu
Rua Paracatu
2.1 Análise da via (1) – Avenida Jabaquara
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,50m de largura.
Estado de conservação do passeio
Estado de conservação bom no sentido Paulista (lado impar). (foto 02 e 03) Estado de conservação regular no sentido Conceição.
Tipo de pavimento predominante no passeio
O tipo de pavimento no passeio varia. No sentido Conceição, antes do cruzamento o passeio é em concreto desempenado, passando o cruzamento com a Rua Paracatu a calçada é revestida com lajota quadriculada. No sentido Paulista, antes do cruzamento o passeio é de concreto desempenado, com exceção de uma esquina que também apresenta um trecho revestido de lajota quadriculada. Ao cruzar a Rua Paracatu, o passeio é revestido em pedra de granito.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc):
1,20m de largura mínima na esquina do posto de gasolina devido a uma placa fixa do próprio posto.
Declividade do passeio Não há declividade.
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não há descontinuidade, porém algumas inclinações são notadas devido a existência de acesso as garagens.
Nível de serviço do passeio A largura do passeio se mostra
satisfatória.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
A maioria dos pedestres formada por estudantes (pela proximidade de uma escola de idiomas e uma faculdade), porém também há circulação de moradores devido a um supermercado próximo.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Todas as travessias são sinalizadas com faixa e foco para pedestre.
se sim, qual é o estado da sinalização? A sinalização existente esta em excelente estado.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim. A temporização esta adequada, existe o ciclo do pedestre e quando ocorre a parada da Rua Paracatu ainda ocorre um efeito carona no lado da avenida sentido Conceição. A sinalização de pedestres está regulada de acordo com o novo padrão para travessia de pedestres, reduzindo o tempo de verde e aumentando o tempo de vermelho intermitente.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
A intersecção apresenta guias (ilhas no centro da via e esquinas) adaptadas para pessoas de mobilidade reduzida e de deficiência visual, com exceção de uma esquina.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Não
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Fica claro que o responsável pela esquina oposta ao posto de gasolina entende que a guia rebaixada de uma antiga garagem e o acesso a um estacionamento são “adaptações” para pessoas com mobilidade reduzida . A esquina em que não houve adaptação de mobilidade apresenta condições precárias de calçada e um estacionamento de visão obstruída por uma mureta.
sugestões de melhoria
Reforma e adaptação de guias na esquina do numero 2000, da Avenida Jabaquara. Instalação de aviso luminoso do tipo “saída e entrada de veículos” no estacionamento da esquina citada e na transição do supermercado para o posto de gasolina. Os pedestres ao saírem com sacolas podem não dar a atenção devida ao fluxo de carros no posto
outros comentários
Foi observada uma grande quantidade de postes da rede de energia na via. Uma reforma na rede e diminuição dos postes iria reduzir a obstruções no passeio (foto 17).
2.2 Análise da via (2) – Rua Paracatu
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio
1,50m de um lado e calçada rebaixada com 2,50 m do posto de gasolina. Antes de cruzar a Avenida Jabaquara. 2,50 m ao cruzar a Av. Jabaquara
Estado de conservação do passeio
Estado de conservação péssimo antes de cruzar a Avenida Jabaquara. Estado de conservação bom no outro lado da Avenida Jabaquara.
Tipo de pavimento predominante no passeio
Concreto desempenado, com variação devido a conservação. Após cruzar a Avenida Jabaquara, do lado direito, o passeio é em ardósia ou pedra similar, podendo apresentar risco de queda em dia de chuva.
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,
barracas de camelô; árvores etc):
0,60m de largura mínima na calçada oposta ao posto de gasolina devido a um poste. O mesmo estrangulamento do passeio ocorre varias vezes devido a repetição de postes
Declividade do passeio
Declividade de média a leve ao se aproximar da Avenida Jabaquara. Nenhuma declividade, aumentando para média ao se afastar da Avenida Jabaquara.
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não há descontinuidade, porém algumas inclinações são notadas devido a existência de acesso as garagens.
Nível de serviço do passeio
A largura do passeio se mostra satisfatória. O trecho onde ocorrem
os estrangulamentos na calçada não possui grande fluxo de
pedestres.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Um estabelecimento utiliza o passeio para mesas porem o passeio mantem com 2,0
m livre.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
A maioria dos pedestres formada por estudantes (pela proximidade de uma escola de idiomas e uma faculdade), porém também há circulação de moradores devido a um supermercado próximo.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Na esquina do posto de gasolina fica subentendido a travessia do pedestre pelo semáforo vermelho para os carros .Possui faixa de pedestre, mas a travessia não conta com o estado vermelho intermitente para sinalizar o inicio do fim do tempo de travessia. Todas as outras travessias são sinalizadas com faixa e foco para pedestre.
se sim, qual é o estado da sinalização? A sinalização existente esta em excelente estado.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim. A temporização esta adequada e regulada de acordo com o novo padrão para travessia de pedestres, reduzindo o tempo de verde e aumentando o tempo de vermelho intermitente.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
A intersecção apresenta guias (ilhas no centro da via e esquinas) adaptadas para pessoas de mobilidade reduzida e de deficiência visual, com exceção de uma esquina.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
A esquina sem as devidas adaptações (av. Jabaquara 2000) torna tanto o acesso como a circulação de carros sem avisos uma obstrução. Assim como o grande numero de postes no passeio da Rua Paracatu, estrangulando a passagem para 0,60m.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
A esquina em que não houve adaptação de mobilidade apresenta condições precárias de calçada e um estacionamento de visão obstruída por uma mureta.
sugestões de melhoria Reforma e adaptação de guias na esquina do numero 2000, da Avenida Jabaquara. Redução dos postes da rede elétrica. (foto21)
outros comentários
Foi observada uma grande quantidade de postes da rede de energia na via. Uma reforma na rede e diminuição dos postes iria reduzir a obstruções no passeio.
3 FOTOS
Av. Pacaembu X R. Dr. Cândido Espinheira
1) Apresentação do local O trabalho consiste em avaliar tecnicamente as condições de deslocamento dos pedestres em uma intersecção localizada entre as ruas Avenida Pacaembu x Rua Doutor Cândido Espinheira situada no bairro Pacaembu, na cidade de São Paulo. Na Avenida Pacaembu se encontram diversas lojas de departamento, academias, bancos, farmácias, escritórios entre outros serviços possui um trafego intenso de veículos nos horários de pico, sendo caracterizada por ser uma via arterial que liga os bairros da Barra Funda e Pacaembu. Com velocidade máxima permitida de 60 km/h. Na Rua Doutor Cândido Espinheira é uma continuação da Rua Alameda Barros onde se caracteriza por residências e alguns comércios locais, possui um trafego baixo de veículos nos horários de pico, sendo caracterizadas por ser uma via local dando acesso às moradias com velocidade máxima permitida de 30 km/h.
2)PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 03/06/2013
Horário(s) 17:00 às 18:00
Vias componentes da intersecção
(1) Avenida Pacaembu
(2) Rua Doutor Cândido Espinheira
(3)
Análise da via (Travessia 1) - Avenida Pacaembu
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,5 m
Estado de conservação do passeio Bom
Tipo de pavimento predominante no passeio Cimento / Pedra Portuguesa
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 2,5 m no canteiro central
Declividade do passeio 8,5%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Presença de descontinuidade, boca de lobo desnivelada e buracos.
Nível de serviço do passeio Suficiente, possui largura adequada para a demanda.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Passagem de carros p/ acesso do estacionamento das lojas e ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
15 – 65 anos, funcionários, moradores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Bem sinalizadas, com faixas de pedrestre e foco de pedestre.
se sim, qual é o estado da sinalização? Bom estado, pinturas recentes e focos de
LED.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim existem. Adequada para a demanda de pedestres.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Apenas no canteiro central, e faltam nos passeios.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, descontinuidade e buracos no canteiro central.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres.
problemas verificados Falta de acessibilidade para deficientes físicos e rampa de acesso no canteiro central danificada.
sugestões de melhoria Fazer obras para adequar a acessibilidade para
deficientes físicos.
outros comentários Melhoria na iluminação das vias.
Análise da via (Travessia 2) - Rua Doutor Cândido Espinheira
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,5 m
Estado de conservação do passeio Ruim
Tipo de pavimento predominante no passeio Cimento
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc):
1,8 m devido caixa de temporizador semafórico
Declividade do passeio 4%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Presença de descontinuidade na inclinação do passeio.
Nível de serviço do passeio Regular
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Passagem de carros p/ acesso do estacionamento das lojas e ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
15 – 65 anos, funcionários, moradores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Bem sinalizadas, com faixas de pedrestre e foco de pedestre.
se sim, qual é o estado da sinalização? Regular estado, pinturas pouco gastas e
focos de LED.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim existem. Adequada para a demanda de pedestres.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não existem nos passeios
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Não possuem rampas e inclinação desregular do passeio.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres.
problemas verificados Falta de acessibilidade para deficientes físicos.
sugestões de melhoria Fazer obras para adequar a acessibilidade para
deficientes físicos.
outros comentários Regularização das calçadas melhorando a continuidade da inclinação e melhoria na
iluminação.
Análise da via (Travessia 3) - Avenida Pacaembu
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,5 m
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Cimento
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 2,0 m no canteiro central
Declividade do passeio 4%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Presença de descontinuidade na inclinação do passeio e presença de caixas de inspeção.
Nível de serviço do passeio Regular
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Passagem de carros p/ acesso do estacionamento das lojas e ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
15 – 65 anos, funcionários, moradores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Bem sinalizadas, com faixas de pedrestre e foco de pedestre.
se sim, qual é o estado da sinalização? Regular estado, pinturas recentes e focos
de LED.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim existem. Adequada para a demanda de pedestres.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não existem nos passeios e existe no canteiro central.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, descontinuidade com o canteiro central e falta de rampa de acesso nas
guias do passeio.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres.
problemas verificados Falta de acessibilidade para deficientes físicos.
sugestões de melhoria Fazer obras para adequar a acessibilidade para
deficientes físicos.
outros comentários Regularização das calçadas melhorando a continuidade da inclinação e melhoria na
iluminação.
Análise da via (Travessia 4) - Rua Doutor Cândido Espinheira
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,5 m
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Cimento / Pedra Portuguesa
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 2,0 m devido poste de iluminação
Declividade do passeio 5%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não possui.
Nível de serviço do passeio Bom
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Passagem de carros p/ acesso do estacionamento das lojas e ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
15 – 65 anos, funcionários, moradores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Bem sinalizadas, com faixas de pedrestre e foco de pedestre.
se sim, qual é o estado da sinalização? Bom estado, pinturas recentes e focos de
LED.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim existem. Adequada para a demanda de pedestres.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim existem em ambos os lados
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Não , acessibilidade adequada
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres.
problemas verificados Nenhum
sugestões de melhoria Nenhum.
outros comentários Nenhum.
Fotos:
AV. PACAEMBU
AV. PACAEMBU
TRAVESSIA 2 – VISTA C - B
TRAVESSIA 3 – VISTA D - C
TRAVESSIA 4 – VISTA D - E
TRAVESSIA 4 – VISTA E – D
AV. PACAEMBU
AV. PACAEMBU
RAMPA DE ACESSO DETERIORADA – TRAVESSIA 1
RAMPA DE ACESSO DETERIORADA – TRAVESSIA 1
TRAVESSIA 1 – VISTA E - A
AV. PACAEMBU
AV. PACAEMBU - PASSEIO
TRAVESSIA 1 – VISTA A - E
RAMPA DE ACESSO DETERIORADA – TRAVESSIA 3
Av. Cruzeiro do Sul X R. Dr. Darzan
APRESENTAÇÃO DO LOCAL
A intersecção analisada no presente trabalho é localizada na zona norte da
capital paulista em uma das mais importantes avenidas da região, a Av. Cruzeiro do Sul.
A Avenida Cruzeiro do Sul é uma via classificada como “arterial”, com velocidade
regulamentadora de 60 km/h. A segunda via constituinte da intersecção analisada é Rua
Darzan, classificada como via local pelo sistema viário da cidade de São Paulo.
A intersecção objeto do presente trabalho apresenta fluxo muito elevado, tanto de
veículos quanto de pedestres, devido se localizar em uma região com alta presença de
comércios e muito próximo à um terminal de ônibus e uma estação de metrô.
A seguir apresenta-se um mapa dos arredores da intersecção analisada.
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 28/05/2013
Horário(s) 14:00
Vias componentes da intersecção
(1) Avenida Cruzeiro do Sul
(2) Rua Darzan
(3)
Análise da via (1) – Rua Darzan, lado leste, ligação com a pista centro-bairro da
Av. Cruzeiro do Sul
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2m
Estado de conservação do passeio Boa
Tipo de pavimento predominante no passeio Cerâmico
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 1m
Declividade do passeio 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Pequenos degraus, 1 árvore e postes.
Nível de serviço do passeio Atende a demanda de pedestres
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Mesas de lanchonete, cavaletes de publicidade
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Todas as faixas etárias, trabalhadores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Pouco desgastada e com reparos de
recapeamento da via.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Não existe semáforo para pedestres, apenas para veículos.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, os veículos param em cima da faixa de travessia.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Tráfego não dá preferência para o pedestre na conversão e ficam parados em cima da faixa de
travessia.
sugestões de melhoria Deslocar a faixa de travessia para dentro da Rua
Darzan e instalar gradis para impedir a travessia em local indesejado.
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Análise da via (2) – Av. Cruzeiro do Sul, lado bairro
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 5m (centro-bairro) / 3m (bairro-centro)
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto aparente
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc):
4,5m (centro-bairro) / 2,5m (bairro-centro)
Declividade do passeio 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Orelhão e postes.
Nível de serviço do passeio Atende a demanda de pedestres
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Todas as faixas etárias, trabalhadores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Parcialmente. Há um trecho sem sinalização de faixa de travessia.
se sim, qual é o estado da sinalização? Pouco desgastada e com reparos de
recapeamento da via.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Não existe semáforo para pedestres, apenas para veículos.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Parcialmente. Há um trecho sem guia rebaixada.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Buracos e irregularidade na calçada
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Falta de faixa de travessia e guia rebaixada para acesso de deficiente em 1 trecho e tráfego fica
parado em cima da faixa de travessia
sugestões de melhoria Implantar a faixa de travessia e guia rebaixada em 1
trecho e fazer reparos no passeio.
outros comentários Deslocamento da faixa de travessia, acréscimo de
linha de retenção e instalação de grupo focal.
Análise da via (3) – Rua Darzan, lado oeste, ligação com a pista bairro-centro da
Av. Cruzeiro do Sul
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3m
Estado de conservação do passeio Ruim
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto aparente
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 0,5m
Declividade do passeio 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Postes e carros estacionados
Nível de serviço do passeio Atende a demanda de pedestres
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Estacionamento de veículos e obras na fachada de uma edificação
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Todas as faixas etárias, trabalhadores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Péssimo. Alguns trechos cobertos por
recapeamento da via e outros em péssimo estado de conservação
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Não existe semáforo para pedestres, apenas para veículos.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Parcialmente. Em um dos trechos está péssimo estado de conservação
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim. Postes no meio do passeio, veículos estacionados e obras na fachada de
edificação (andaimes).
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Largura mínima prejudicada por postes e veículos estacionados, andaimes de obra na calçada, má
conservação da faixa de travessia, da calçada e do acesso de deficiente (guia rebaixada).
sugestões de melhoria Reconstrução da faixa de pedestre, melhorar a
calçada por parte dos moradores e comerciantes e melhorar o acesso do deficiente (guia rebaixada)
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Análise da via (4) – Av. Cruzeiro do Sul, lado centro
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 4m
Estado de conservação do passeio Boa
Tipo de pavimento predominante no passeio Ladrilho hidráulico e cerâmico
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 0,5m
Declividade do passeio 0%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Postes, árvores, carros estacionados, ponto de ônibus e orelhão.
Nível de serviço do passeio Atende a demanda de pedestres
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Estacionamento de veículos
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Todas as faixas etárias, trabalhadores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Ruim. Bastante desgastado e trechos com
buracos.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Não existe semáforo para pedestres, apenas para veículos.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Parcialmente. Em um trecho não há guia rebaixada para acesso do deficiente
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Não
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Falta de guia de acesso para deficiente
sugestões de melhoria Implantação de guia rebaixada
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Relatório fotográfico 1 - Rua Darzan, lado leste, ligação com a pista centro-bairro da Av. Cruzeiro do Sul
Relatório fotográfico 2 – Av. Cruzeiro do Sul lado bairro
Relatório fotográfico 2 – Av. Cruzeiro do Sul lado bairro
Relatório fotográfico 2 – Av. Cruzeiro do Sul lado bairro
Relatório fotográfico 2 – Av. Cruzeiro do Sul lado bairro
Relatório fotográfico 2 – Av. Cruzeiro do Sul lado bairro
Relatório fotográfico 3 – Rua Darzan, lado oeste, ligação com a pista bairro-centro da Av. Cruzeiro do Sul
Relatório fotográfico 3 – Rua Darzan, lado oeste, ligação com a pista bairro-centro da Av. Cruzeiro do Sul
Relatório fotográfico 3 – Rua Darzan, lado oeste, ligação com a pista bairro-centro da Av. Cruzeiro do Sul
Relatório fotográfico 4 – Av. Cruzeiro do Sul lado centro
Relatório fotográfico 4 – Av. Cruzeiro do Sul lado centro
Relatório fotográfico 4 – Av. Cruzeiro do Sul lado centro
CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a análise em campo, foi possível concluir que esta intersecção é
considerada problemática. O principal problema identificado foi o desrespeito dos
motoristas com os pedestres, parando em cima da faixa de travessia e não dando a
preferência. Pudemos também verificar que, além de faltarem dois locais onde se
necessita da guia rebaixada, apenas um dos trechos onde há a guia rebaixada para
acesso de deficiente tinha piso tátil de alerta, ficando pendente a instalação nas demais
guias rebaixadas de acesso de deficiente.
Uma mudança que podemos propor para tentar melhorar o conforto e aumentar a
segurança de atravessia pelos pedestres é a mudança da faixa de travessia na Av.
Cruzeiro do Sul na pista de sentido bairro, deslocando-se a faixa de pedestre cerca de
10 metros para frete, criando um bolsão para os carros da Av. Cruzeiro do Sul ficarem
nesta região e não em cima da faixa de pedestre como é o que ocorre em cada ciclo
semafórico em horários mais carregados. Uma outra melhoria seria o deslocamento da
faixa de pedestres da Rua Darzan após o cruzamento com a Av. Cruzeiro do Sul
juntamente com a instalação de gradis para forçar os pedestres a atravessarem na faixa
devido o desrespeito dos motoristas na conversão.
Av. São João X R. Vitória
Apresentação do Local O cruzamento escolhido compreende a Avenida São João e a Rua Vitória. Esse cruzamento se situa em uma região predominantemente comercial devido a presença de um maior número de lojas, bares e restaurantes, com alguns prédios residenciais no seu entorno. O cruzamento possui movimento o dia inteiro, porém durante a manhã e tarde esse movimento é intensificado principalmente devido ao comércio local e alguns escritórios localizados na região. Destaca-se a Avenida São João, que é a via mais movimentada da região por ser uma importante via arterial de São Paulo. A seguir, uma reprodução do cruzamento:
Fonte: Google Maps
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 21/05/2013
Horário(s) 10:00h
Vias componentes da intersecção
(1) AVENIDA SÃO JOÃO
(2) RUA VITÓRIA
Análise da via (1) – Avenida São João
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 6,0 metros
Estado de conservação do passeio
O estado de conservação do passeio é insatisfatório, pois apresenta algumas
irregularidades ao longo de sua extensão (fotos anexo)
Tipo de pavimento predominante no passeio Predomínio do passeio em mosaico de
pedras portuguesas
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc):
Considerando algumas interferências na via como banca de jornal, ponto de
ônibus, postes de luz e árvores, a largura mínima do passeio é de 3,5
metros, dentro dos padrões mínimos
Declividade do passeio Passeio predominantemente plano, apresentando alguns trechos com
mínima declividade
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
O passeio apresenta uma continuidade satisfatória, pois o ‘calçadão’ é predominantemente contínuo
Nível de serviço do passeio
Apesar das interferências fixas, o ‘calçadão’ da via apresenta uma
largura satisfatória para o passeio (mínima para vias arteriais)
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
O passeio também é utilizado para a passagem de ciclistas
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Por ser uma região predominantemente
comercial, com alguns prédios residenciais, encontram-se pessoas de todas faixas etárias, desde jovens que estudam ou trabalham na região, até
pessoas da terceira idade que podem ser moradores
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim, com as devidas sinalizações horizontais e verticais
se sim, qual é o estado da sinalização? Estado de sinalização boa
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, com temporização suficiente para a travessia dos pedestres
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Existem, porém apresentam irregularidades (fotos anexo)
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Apesar de existirem (lixeiras e postes de iluminação), não dificultam o trânsito de
pessoas portadoras de deficiência devido a sua largura
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
As guias rebaixadas para trânsito de pessoas
portadoras de deficiência apresentam irregularidades, mesmo apresentando piso táctil e declividade ideal. Existem também irregularidades
em algumas regiões do passeio, algumas com poças d’água e outras sem revestimento,
dificultando o trânsito dos pedestres
sugestões de melhoria Regularizar os passeios, nivelar com revestimento
(mosaico de pedras) e regularizar as guias rebaixadas, otimizando o trânsito dos pedestres
outros comentários -
Análise da via (2) – Rua Vitória
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,10 metros
Estado de conservação do passeio
O estado de conservação do passeio é insatisfatório, pois apresenta algumas
irregularidades ao longo de sua extensão (fotos anexo)
Tipo de pavimento predominante no passeio Predomínio do passeio em ladrilho
hidráulico
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc):
0,90 metros (interferência de árvores e postes)
Declividade do passeio Passeio predominantemente plano, apresentando alguns trechos com
mínima declividade
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
O passeio apresenta uma continuidade satisfatória, apresentando apenas
rebaixos de guia para saída de veículos
Nível de serviço do passeio Apresenta uma largura insatisfatória
para passeio em função das interferências (foto anexo)
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
No dia, havia deslocamento de operários com carrinhos de mão, apesar da largura
insuficiente para passeio (fotos anexo)
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Por ser uma região predominantemente
comercial, com alguns prédios residenciais, encontram-se pessoas de todas faixas etárias, desde jovens que estudam ou trabalham na região, até
pessoas da terceira idade que podem ser moradores
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim, com as devidas sinalizações horizontais e verticais, exceto uma,
apenas sem sinalização para pedestres (foto anexo)
se sim, qual é o estado da sinalização? Estado de sinalização boa
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, com temporização suficiente para a travessia dos pedestres
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Existem, porém algumas apresentando irregularidades (fotos anexo)
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, largura insuficiente para passagem de pessoas portadoras de deficiência em função das obstruções (árvores e postes)
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Irregularidades no passeio, no rebaixamento de guia
para travessia e obstruções impossibilitando o trânsito dos pedestres em geral
sugestões de melhoria Regularizar os passeios, os rebaixamentos de guia e remover/deslocar obstruções (árvores), permitindo
o trânsito dos pedestres
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Como o aumento de largura para o passeio fica impossibilitado em função da limitação das dimensões disponíveis para a via, convém remover ou deslocar algumas obstruções (árvores) para permitir o adequado trânsito dos pedestres
Relatório Fotográfico
Cruzamento estudado
Esquina do cruzamento entre Av. São João com a Rua Vitória
Via (1) - Av. São João
Via (1) Av. São João - Travessia de pedestres
Via (1) Av. São João - Travessia de pedestres
Via (1) Av. São João - Corredor de ônibus e deslocamento de veículos
Via (1) Av. São João - Passeio com irregularidades e obstruções
Via (1) Av. São João - Passeio com obstruções
Via (1) Av. São João - Irregularidade no rebaixamento de guia para travessia
Via (1) Av. São João - Irregularidade no rebaixamento de guia para travessia
Via (1) Av. São João - Irregularidade no passeio
Via (2) - Rua Vitória
Via (2) - Rua Vitória (continuação)
Via (2) Rua Vitória - Travessia de pedestres sem sinalização vertical
Via (2) Rua Vitória - Travessia de pedestres
Via (2) Rua Vitória - Obstruções no passeio
Via (2) Rua Vitória - Irregularidade no rebaixamento de guia para travessia
Via (2) Rua Vitória - Irregularidade no passeio
Via (2) Rua Vitória - Irregularidade e obstruções no passeio
Via (2) Rua Vitória - Operários com carrinhos de mão em direção ao passeio
Considerações Finais
O cruzamento estudado apresenta muitas melhorias a serem realizadas para melhor condições aos pedestres.
Por exemplo, todos os rebaixamentos de guia para travessia apresentam irrgularidades além de muitos trechos do passeio apresentarem condições insatisfatórias de utilização. A Rua Vitória apresenta uma largura de passeio insatisfatória, por possuir uma pequena largura e muitas obstruções, exceto na região da praça, após cruzamento com a Avenida São João, que apresenta uma largura de passeio de 3,0 metros, que apesar das obstruções, apresenta uma condição melhor para trânsito de pedestres.
A única questão satisfatória é a continuidade e uniformidade do passeio nas duas vias. Os moradores e comerciantes da região deveriam entrar em um comum acordo para as devidas regularizações, já que as prefeituras não tomam as devidas providências e as vias são de intenso tráfego de pedestres, interesse de todos.
Os rebaixamentos de guias, principalmente para facilitar a travessia de pessoas portadoras de deficiênicia, devem ser totalmente refeitos, mesmo com a atual existência de piso táctil, pois as irregularidades são grandes, sem condições ideais para travessias.
Com relação aos tempos semafóricos, realizei o levantamento do ciclo entre a Avenida São João e a Rua Vitória, que totalizou em 120s, sendo que aos 34s se dá o vermelho da Rua Vitória (Estágio 1) iniciando o verde da Avenida São João, e o ciclo se termina somando-se os 84s até o vermelho da mesma (Estágio 2). Os tempos estão suficientes para as travessias, levando-se em conta que o fluxo de pedestres na Avenida São João é maior.
Av. Prof. Francisco Morato X R. Prof. Gióia Martins
APRESENTAÇÃO DO LOCAL
A intersecção Av. Profº Francisco Morato com a Av. Profº Gióia Martins está numa área comercial que conta também com residências. O local não é muito bem cuidado. Passa uma grande quantidade de ônibus e automóveis, tanto pelo sentido Taboão da Serra quanto pelo sentido de Pinheiros. No local estudado o passeio está ruim, com alguns buracos e irregularidades. Para atravessar a Francisco Morato, o pedestre possui uma área bem pequena no meio da avenida, sem proteção nenhuma. Não há semáforo com grupo focal para os pedestres, informando a hora certa de atravessar a avenida. Não há acesso para deficientes na calçada. Por fim, há uma grande variedade de pessoas na região, desde crianças e adolescentes, até adultos e idosos. Mapa esquemático dos arredores:
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 31/05/2013
Horário(s) 11:30
Vias componentes da intersecção
(1) Av. Francisco Morato
(2) Av. Profº. Gióia Martins
(3) Rua Caminho do Engenho
Análise da via (1) - Francisco Morato (sentido Pinheiros)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio
Antes da Av. Profº Gióia Martins = 5 metros
Depois da Av. Profº Gióia Martins = 3 metros
Estado de conservação do passeio
Antes da Av. Profº Gióia Martins = RUIM
Depois da Av. Profº Gióia Martins = PÉSSIMO
Tipo de pavimento predominante no passeio Cimento
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc):
Antes da Av. Profº Gióia Martins = 3 metros
Depois da Av. Profº Gióia Martins = 1 metro
Declividade do passeio Zero
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
2 degraus apenas na lateral do passeio (Antes da Av. Profº Gióia
Martins)
Nível de serviço do passeio
Antes da Av. Profº Gióia Martins = LARGURA SUFICIENTE
Depois da Av. Profº Gióia Martins = LARGURA INSUFICIENTE
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Ponto de ônibus (Antes da Av. Profº Gióia Martins)
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Todas as idades. Trabalhadores, moradores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Possui faixa de pedestre, porém está completamente apagada.
se sim, qual é o estado da sinalização? Péssimo
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Há semáforo para os veículos porém não há focos de pedestres. A temporização
para a travessia dos pedestres é adequada.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, a guia e os postes.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Antes da Av. Gióia Martins: Passeio com irregularidades (buracos); há presença de mato no passeio; não há foco para pedestres
Depois da Av. Gióia Martins: Passeio em estado péssimo, largura do passeio insuficiente para os pedestres caminharem, muitos buracos no passeio.
sugestões de melhoria
Antes da Av. Gióia Martins: Instalação de foco para pedestres; consertar os buracos do passeio; fazer uma manutenção de limpeza do passeio; criar guias rebaixadas para deficientes.
Depois da Av. Gióia Martins: Aumentar a largura do passeio; melhorar as condições do passeio; criar guias rebaixadas para deficientes.
outros comentários Antes da Av. Gióia Martins: O passeio tem
uma largura acima da necessária.
Análise da via (2) - Francisco Morato (sentido Taboão da Serra)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3 metros
Estado de conservação do passeio Péssimo
Tipo de pavimento predominante no passeio Cimento e Mato
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 2 metros
Declividade do passeio Zero
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não possui
Nível de serviço do passeio Passeio suficiente para os pedestres,
porém poderia ser melhorado.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Todas as idades. Trabalhadores, moradores e estudantes.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Possui faixa de pedestre, porém está completamente apagada.
se sim, qual é o estado da sinalização? Péssimo
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? --
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, postes.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Passeio em estado péssimo, largura do passeio
poderia ser aumentada para maior comodidade dos pedestres, muitos buracos no passeio.
sugestões de melhoria Aumentar a largura do passeio, melhorar as
condições do passeio, criar guias rebaixadas para deficientes, instalar grupo focal para pedestres.
outros comentários
Análise da via (3) - Gióia Martins e Rua Caminho do Engenho (lado direito)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2 metros
Estado de conservação do passeio Ruim
Tipo de pavimento predominante no passeio Cimento
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 1,5 metro
Declividade do passeio Baixa
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não há.
Nível de serviço do passeio Suficiente para os pedestres.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Trabalhadores, estudantes e moradores. Todas as faixas etárias.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Bom
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Existe semáforo sem focos para pedestres. Tempo suficiente para a
travessia de pedestres.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, guias e postes.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Conservação ruim do passeio, falta de focos para pedestres, falta de guias rebaixadas para deficientes. Muitos buracos no passeio, má conservação do passeio e no meio da avenida o espaço para permanência de pedestres é bem reduzida.
sugestões de melhoria
Melhorar as condições do passeio (limpeza de matos, cobrir os buracos), colocar focos para
pedestres, fazer guias rebaixadas para deficientes e aumentar a área central na avenida para os
pedestres.
outros comentários Seria interessante um pequeno aumento do passeio
na Rua Caminho do Engenho para maior comodidade dos pedestres.
Análise da via (4) – Gióia Martins e Rua Caminho do Engenho (lado esquerdo)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 1 metro
Estado de conservação do passeio Ruim
Tipo de pavimento predominante no passeio Cimento
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 0,5 metro
Declividade do passeio Baixa
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não há.
Nível de serviço do passeio Insuficiente para os pedestres.
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Na Rua Caminho do Engenho tem-se cadeiras e mesas de um bar.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Trabalhadores, estudantes e moradores. Todas as faixas etárias.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Não é possível atravessar a Avenida Francisco Morato, apenas as vias deste
destino de um lado para o outro, que apresentam faixa de pedestres.
se sim, qual é o estado da sinalização? Péssimo, as faixas estão apagadas.
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada? Há semáforo, sem focos para pedestres..
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Não
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, guias e postes
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Passeio muito estreito, além da presença de postes, conservação ruim do passeio, faixa de pedestres
totalmente apagada, falta de focos para pedestres, falta de guias rebaixadas para deficientes.
sugestões de melhoria
Aumentar a área do passeio, melhorar as condições do passeio (limpeza de matos), colocar focos para pedestres, pintar novamente a faixa de pedestres, permitir a travessia para o outro lado da Avenida Francisco Morato, e fazer guias rebaixadas para deficientes.
outros comentários (eventual) Muitas vezes os pedestres tem que andar na rua
porque no passeio não há espaço devido aos postes ou a presença de outro pedestre.
FOTOS
Via 01 – Passeio bem largo, matos no passeio, buraco.
Via 03 – Travessia sem foco de pedestre.
Via 01 – Passeio destruído, em péssimas condições.
Vias 01 e 04 (Gióia Martins) – Faixa de pedestres apagada, ausência de foco para
pedestres, guias altas, poste.
Via 04 (Gióia Martins) – Passeio bem estreito, poste diminuindo a largua do passeio,
matos pelo passeio.
Via 04 (Gióia Martins) – Condições ruins do passeio.
Via 03 (Gióia Martins) – Buracos no passeio.
Via 04 (Caminho do Engenho) – Passeio em péssimas condições.
Via 02 – Matos e buracos
Via 03 – Caminho do Engenho
Via 02
Centro da Av. Francisco Morato bem estreito e em péssimas condições.
Nota-se que não é permitido a travessia do outro lado da Av. Francisco Morato, pela
falta de sinalização para travessia e falta de espaço. O pedestre deve atravessar a Av. Gióia Martins e então atravessar a Av. Francisco Morato.
Foto Panorâmica
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo proporcionou a aplicação dos aprendizados em sala de aula na prática, sendo possível analisar as situações dos passeios para os pedestres. A intersecção estudada apresenta condições insatisfatórias para os pedestres, sendo necessárias muitas mudanças no local. As principais são: aumento dos passeios, rebaixamento de guia para deficientes em todas as vias, instalação de focos para pedestres, aumento da área central da Av. Francisco Morato, pintar novamente a faixa de pedestres da Av. Profº Gióia Martins e uma melhor conservação dos passeios. Não só nessa intersecção, mas muitas outras em SP merecem melhor atenção para garantir a segurança e conforto para os pedestres usuários. Podendo-se assim evitar acidentes e gerando uma maior satisfação dos pedestres.
Av. Henrique Schauman X R. Artur de Azevedo
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 18/05/2013
Horário(s) 8h40
Vias componentes da intersecção
(1) Av. Henrique Schaumann
(2) R. Artur de Azevedo
Análise da via (1) - Av. Henrique Schaumann
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 6,00m
Estado de conservação do passeio Aceitável
Tipo de pavimento predominante no passeio Ladrilho
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 2,80
Declividade do passeio 4%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Existem alguns degraus (mas uma parte foi transformada em rampa)
Nível de serviço do passeio (avaliação qualitativa: a largura é suficiente para a
demanda de usuários?) Sim, considerável
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Estacionamento de veículos
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc) Moradores, aproximadamente 30 anos.
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Excelente
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Existe, mas uma pessoa com mobilidade reduzida não é capaz de atravessar uma das faixas. O tempo verde+vermelho é de
aproximadamente 10seg, não sendo possível completar os 15mestros
existentes.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Em um dos lados (Sentido Rebouças), o
estacionamento da loja TNG deixa a faixa para pedestres somente com 60cm.
sugestões de melhoria Como a calçada no sentindo Theodoro Sampaio é espaçosa, uniformizando a calçada seria possível
um cadeirante passar sem problemas.
Análise da via (2) - R. Artur de Azevedo
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 3,00m e 60 cm
Estado de conservação do passeio Aceitável
Tipo de pavimento predominante no passeio Lajota
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 1,5m
Declividade do passeio 3%
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Não possui
Nível de serviço do passeio (avaliação qualitativa: a largura é suficiente para a
demanda de usuários?) Aceitável
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Não
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc) Moradores, aproximadamente 30 anos
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Excelente
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Existe, mas uma pessoa com mobilidade reduzida é capaz de atravessar uma das
faixas.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Umas das calçadas possuiu somente 60cm e um deficiente não consegue
passar.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados Na calçada que possui somente 60cm, além de ser
extreita, em um dos lados possuiu um poste, ficando a calçada somente com 40cm.
sugestões de melhoria Diminuir de 3 para 2 faixas e aumentar a largura das
calçadas.
Fotografia 1
Fotografia 2
Fotografia 3
Fotografia 4
Fotografia 5
Fotografia 6
Fotografia 7
Fotografia 8
Fotografia 9
Fotografia 10
Fotografia 11
Fotografia 12
Fotografia 13
Fotografia 14
Fotografia 15
Fotografia 16
Fotografia 17
Fotografia 18
Fotografia 19
Fotografia 20
Fotografia 21
Fotografia 22
Fotografia 23
Fotografia 24
Av. Prof. Hélio Pellegrino X R. Diogo Jácome
APRESENTAÇÃO DO LOCAL O cruzamento em estudo está inseridos no bairro de Moema, bairro nobre do município de São Paulo, tendo os bairros Vila Olímpia, Vila Nova Conceição, Jardim Luzitânia, Brooklin, Indianópolis, Planalto Paulista, Ibirapuera e Campo Belo como limítrofes. Moema é delimitada pela Av. República do Líbano – Avenida Indianópolis, Avenida Moreira Guimarães, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Santo Amaro e Avenida Hélio Pelegrino - Rua Inhambú.
Localização do cruzamento
Fonte: Google Earth
A Avenida Hélio Pellegrino é classificada como uma via coletora da cidade de São Paulo com aproximadamente 1,55 quilômetros de extensão com início na continuação da Rua Inhambu, cruzando a Av. Santo Amaro e com fim no cruzamento com a Rua Nova Cidade, início da Av. Faria Lima. A Rua Diogo Jácome é classificada como uma via local da cidade de São Paulo com aproximadamente 1,05 quilômetros de extensão tendo seu início na Av. República do Líbano e fim no cruzamento com a Rua Marcos Lopes, após o cruzamento em estudo, com a Avenida Hélio Pellegrino.
Localização do cruzamento e seus sentindos
Fonte: Google Earth
Na figura da página anterior estão identificadas as travessias de pedestres. A identificação “1N” diz respeito aos passeios e travessias da via “1” (Av. Hélio Pellegrino) no sentido “N” (Norte, no sentido de deslocamento dos veículos). As demais identificações seguem o mesmo raciocínio.
Estágios semafóricos do cruzamento
2.3) PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS PEDESTRES
Data(s) do levantamento 29/05/2013 e 04/06/2013
Horário(s) 17:20 às 18:00 e 15:30 às 16:15
Vias componentes da intersecção
(1) Rua Diogo Jácome
(2) Avenida Hélio Pellegrino
Análise da via (1N) – Avenida Hélio Pellegrino (Sentido Norte)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 1,8m
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 0,8m
Declividade do passeio Plano
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Desnível próximo à loja da esquina sul.
Nível de serviço do passeio Regular
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Deslocamento de ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Moradores (média faixa etária) e trabalhadores (jovens e de média faixa
etária).
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Boa
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, porém não há grupo focal de pedestres. Poucos pedestres,
temporização adequada.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Na ilha, as guias rebaixadas são muito estreitas e possuem declividade muito
elevada.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, postes e balizadores.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
Desnível elevado na esquina sul e nas guias rebaixadas da ilha.
Irregularidade do passeio. Postes e balizadores obstruindo a passagem e a
travessia de pedestres.
sugestões de melhoria
Refazer a topografia do terreno da esquina sul, retirando desnível elevado.
Remoção do poste que antecede o cruzamento e reduz a largura do passeio para 80cm. Remoção do
balizador que interfere na travessia de pessoas portadoras de deficiência.
Agrupamento de placas, reduzindo o número de postes.
Refazer as guias rebaixadas na ilha.
outros comentários
Verificamos que alguns veículos que entram na Rua Diogo Jácomea avançam no amarelo e ficam em
cima da faixa de pedestres, devido ao congestionamento no horário de pico.
Análise da via (1S) – Avenida Hélio Pellegrino (Sentido Sul)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 1,8m
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 1,2m
Declividade do passeio Plano
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Algumas tampas de ferro desniveladas.
Nível de serviço do passeio Bom
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Deslocamento de ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Moradores (média faixa etária) e trabalhadores (jovens e de média faixa
etária).
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Boa
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, porém não há grupo focal de pedestres. Poucos pedestres,
temporização adequada.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Sim.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência? Sim, postes na esquina norte.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
A falta de um estágio de pedestres requer atenção para uma travessia segura.
Guia rebaixada da esquina norte irregular e estreita devido à interferência de postes.
sugestões de melhoria Relocação do poste da esquina norte alguns metros para dentro da Rua Diogo Jácome, possibilitando a execução de uma guia rebaixada mais adequada.
outros comentários
Verificamos que muitos motociclistas não respeitam a área de recuo da Rua Diogo Jácome e muitas
vezes avançam a faixa de pedestres. Mesmo sem estágio de pedestres, a travessia ocorre de forma tranquila. Porém no período
analisado, não encontramos nenhuma tentativa de travessia de idosos ou pessoas portadoras de
deficiência.
Análise da via (2O) – Rua Diogo Jácome (Sentido Oeste)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,5m
Estado de conservação do passeio Regular
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 1,5m
Declividade do passeio Plano
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Degraus entre os lotes do passeio oeste.
Nível de serviço do passeio Bom
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Deslocamento de ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Moradores (média faixa etária) e trabalhadores (jovens e de média faixa
etária).
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Boa
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, porém não há grupo focal de pedestres. Poucos pedestres,
temporização adequada.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Na ilha a guia rebaixada está em péssimas condições.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, a ilha é muito estreita e não tem bom nivelamento.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
A falta de um estágio de pedestres requer atenção para uma travessia segura entre o passeio leste e a
ilha. Ilha muito estreita, com pavimento muito irregular e
presença de tampa de ferro desnivelada. O calçamento dos passeios apresentam muitas
trincas. Passeio Oeste com degraus que dificultam o
trânsito de pessoas portadoras de deficiência.
sugestões de melhoria
Alargamento de pelo menos mais um metro do calçamento da ilha, assim como sua reforma e
nivelamento. Reforma do passeio, a fim de minimizar as trincas.
Remover os degraus em uma faixa livre de pelo menos 1,2m no passeio Oeste.
outros comentários
Mesmo sem estágio de pedestres, a travessia ocorre de forma tranquila. Porém no período
analisado, não encontramos nenhuma tentativa de travessia de idosos ou pessoas portadoras de
deficiência.
Análise da via (2L) – Rua Diogo Jácome (Sentido Leste)
Planilha A - Dados sobre o deslocamento
Largura do passeio 2,5m
Estado de conservação do passeio Bom no passeio Oeste e Ruim no
Passeio Leste.
Tipo de pavimento predominante no passeio Concreto
Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal, barracas
de camelô; árvores etc): 1,2m
Declividade do passeio Plano
Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)
Desníveis que se formaram no concreto devido às raízes de uma grande árvore no passeio Leste.
Nível de serviço do passeio Regular
Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio
utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de pedestres
Deslocamento de ciclistas.
caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja, morador
estudante etc)
Moradores (média faixa etária) e trabalhadores (jovens e de média faixa
etária).
Planilha C - Sinalização viária
as travessias de pedestres são sinalizadas?
Sim
se sim, qual é o estado da sinalização? Boa
se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está
adequada?
Sim, porém não há grupo focal de pedestres. Poucos pedestres,
temporização adequada.
Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência
existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?
Na ilha, as guias rebaixadas são muito estreitas e possuem declividade muito
elevada.
existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de
deficiência?
Sim, balizador no meio da guia rebaixada da esquina Leste e problemas no
calçamento do passeio Leste.
Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade do deslocamento dos pedestres
problemas verificados
A falta de um estágio de pedestres requer atenção para uma travessia segura entre o passeio Oeste e
a ilha. Ilha muito estreita, com pavimento muito irregular e
presença de tampa de ferro desnivelada. O calçamento do passeio Leste apresenta muitas
trincas. Passeio Leste com trecho estreito e irregular devido
à presença de duas arvores grandes.
sugestões de melhoria
Alargamento e reforma do passeio Leste, com a retirada das duas arvores. No espaço da para
serem plantadas três árvores menores, mantendo uma boa largura do passeio.
Reforma do passeio, a fim de minimizar as trincas. Remover os degraus em uma faixa livre de pelo
menos 1,2m no passeio Oeste. Remoção do balizador que interfere na travessia de pessoas portadoras de deficiência. Agrupamento de placas, reduzindo o número de postes. Refazer as
guias rebaixadas na ilha.
outros comentários
Mesmo sem estágio de pedestres, a travessia ocorre de forma tranquila. Porém no período
analisado, não encontramos nenhuma tentativa de travessia de idosos ou pessoas portadoras de
deficiência. Também verificamos que alguns veículos que
entram na Rua Diogo Jácome avançam no semáforo amarelo e ficam em cima da faixa de
pedestres, devido ao congestionamento no horário de pico.
FOTOS Fotos Av. Hélio Pellegrino (Sentido Norte)
Sinalização horizontal em bom estado de conservação
Largura mínima do passeio com obstrução de um poste resultando em 0,8 m
Visão geral do passeio, apresentando algumas patologias no concreto, sinalização vertical coberta pela vegetação, postes de sinalização vertical e semafórica obstruindo a passagem de pedestres.
Fotos Av. Hélio Pellegrino (Sentido Sul)
Visão geral, do passeio em regular estado de conservação e a sinalização horizontal em bom estado de conservação.
Visão geral do passeio em bom estado de conservação, árvores reduzindo a passagem dos pedestres
Visão geral do passeio, detalhe da rampa de acessibilidade e do passeio em regular estado de conservação
Fotos Rua Diogo Jácome (Sentido Oeste)
Detalhe do canteiro central com passagem de acessibilidade em condições irregulares de uso, apresentando patologias e fora dos padrões de acessibilidade.
Visão geral do passeio em regular estado de conservação, detalhe da obstrução do degrau da loja de veículo.
Fotos Rua Diogo Jácome (Sentido Leste)
Visão geral, sinalização horizontal em bom estado de conservação, acessibilidade fora dos padrões, balizadores obstruindo a passagem de pedestres.
Árvore de grande porte causou um desnível com a sua raiz no passeio.
Visão geral, passeio em bom estado de conservação
2.5) CROQUI
2.6) CONSIDERAÇÕES FINAIS Na visita em dois dias diferentes, percebemos o pouco fluxo de pedestres no local com isso não sendo necessário a implantação de um grupo focal de pedestres. O local possui travessias parcialmente em carona e nos locais onde há conflito entre pedestres e veículos, o número de conversões é pequeno. A acessibilidade no local está deficiente para a travessia onde o canteiro central se encontra fora dos padrões e as guias de acesso com patologias, obstruções ou fora do padrão.
Fim da Parte 1 de 3