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Corpo e Movimento Professora: Fatima Alves Tutor: Reginaldo Guedes

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Education


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Corpo e Movimento

Professora: Fatima Alves

Tutor: Reginaldo Guedes

PEDAGOGIA

Grupo: EM FAVOR DA EDUCAÇÃO

Ana Paula Bittencourt - P01155

Erika Rosa Soares - P01169

Ivana Lucia Magalhães - P01170

Maria de Fátima Baçal - P01151

Marta Cruz Pereira - P01161

ATIVIDADE DE

APROFUNDAMENTO

ACADEMICO

Março 2015.

Elabore um texto correlacionando o corpo

e movimento e questões envolvendo a

diversidade racial em nosso país.

Será que a aparência dos corpos, a noção

que temos do que é ser masculino ou

feminino, a orientação sexual das pessoas

ou a cor de sua pele, tem alguma relação

com discriminação e exclusão?

Faça pesquisas pela Internet, busque livros,

imagens, charges, reportagens sobre o

assunto e incopore-as ao trabalho textual.

Considerações e Conclusões do

Grupo acerca da proposta do

trabalho:

Essa temática, ainda pouco

tímida nas salas de aula, tem

sim relação com a

discriminação e exclusão do

sujeito como um todo.

Quando uma pessoa não

se aproxima da

representação que é

julgada pelo olhar da

grande maioria, ela é

tida como diferente e isso

gera discriminação,

preconceito e violências.

Vivemos em uma sociedade segregacionista,

aonde uma cultura de estereótipos tem sido

imposta.

Devem ser tomados em conta o corpo e sua

linguagem, no sentido de respeitar e valorizar a

identidade de cada um.

Assim que chegou em terras brasileiras Pero Vaz de Caminha ao

escreve carta ao rei de Portugal onde descreveu os corpos dos

habitantes da nova terra ,os índios tinham seus corpos nus ,expostos e

diferentes dos corpos cobertos por roupas dos portugueses,mais tarde

vieram os negros vindos da África,trazidos pelos europeus,tinham a

coloração da pele a textura dos cabelos também diferentes dos europeus que os trouxeram,dessa mistura de raças se fez o povo

brasileiro,porém a diversidade racial tem forte influência dos padrões

de beleza da Europa,ditando regras e segregando raças.

Porém também podemos obsevar que essa segregação não está contida apenas nos negros ,mas sim em tudo aquilo que está em

desacordo com os padrões europeus, sendo assim indígenas,asiáticos e

outros povos causam estranheza e preconceito diante das diferenças

dos corpos e de suas culturas.

De acordo com o PCN Pluralidade Cultural e Orientação Sexual traz a

seguinte observação:

“Nas ciências biológicas, raça é a subdivisão de uma espécie, cujos membros mostram comfrequência um certo número de atributos hereditários. Refere-se ao conjunto de indivíduos cujos caracteres somáticos, tais como a cor da pele, o formato do crânio e do rosto, tipo de cabelo, etc.,são semelhantes e se transmitem por hereditariedade. O conceito de raça, portanto, assenta-se em um conteúdo biológico, e foi utilizado na tentativa de demonstrar uma pretensa relação de superioridade/inferioridade entre grupos humanos.A diversidade das sociedades humanas não se explica pela diferença genética — a variaçãodos caracteres genéticos internos de qualquer grupo é muito grande —, mas sim pela cultura. Adivisão biológica da espécie humana não implica hierarquia, ainda que diferentes visões de mundoexpliquem de múltiplas formas a diversidade humana. Do ponto de vista de dignidade, de DireitosUniversais, há uma só humanidade.Convém lembrar que o uso do termo “raça” no senso comum é ainda muito difundido, variando da ideia de reafirmação étnica, de forma a distinguir singularidades de potencial e demanda, como aquele que é feito comumente por movimentos sociais, a usos ostensivamente pejorativos, que alimentam racismo e discriminação.” (PCN,Pág. 34).

É muito importante que esses tópicos sejam inseridos e

trabalhados a fundo, cada vez mais no ambiente escolar

com o fim de se reconhecer a diversidade.

Assim ratificamos a ideia de que as diferenças não nos

tornam desiguais.

É inegável que, no Brasil, em virtude daDemocracia, houve avanço nas questões daDiversidade. Esse processo foi resultante demuitos conflitos, embates que a sociedade foiconstruindo ao longo do tempo, surgindomovimentos, que através da luta, conseguiramadquirir alguns direitos e firmar na sociedade,como o caso nas feministas, dos negros, e dosdo GLS.

Estado- diversidade

• Todo esse processo vem sendo constituído etrans-formados. Entretanto, o próprio Estado,ao não cumprir com a legislação, viola eviolenta esses direitos, à medida que nãooferece uma educação de qualidade,verdadeiramente inclusiva , que vise aconstrução da cidadania.

ESCOLAS – CULTURA NEGRA

• É inegável que, no Brasil, em virtude da Democracia, houve avanço nas questões da Diversidade. Esse processo foi resultante de muitos conflitos, embates que a sociedade foi construindo ao longo do tempo, surgindo movimentos, que através da luta, conseguiram adquirir alguns direitos e firmar na sociedade, como o caso nas feministas, dos negros, e dos do GLS.

• Todo esse processo vem sendo constituído e trans-formados. Entretanto, o próprio Estado, ao não cumprir com a legislação, viola e violenta esses direitos, à medida que não oferece uma educação de qualidade, verdadeiramente inclusiva , que vise a construção da cidadania. Neste aspecto, são diversos os desafios a serem enfrentados para que haja mais avanços, senão vejamos: necessidade de formação de professores com conhecimentos, seja da matriz curricular, como dos conteúdos referentes à diversidade

A LUTA PELAS FORÇAS OCULTASAstrofísico Neil deGrasse Tyso

Reflexões do cientista a respeito do racismo

• Aos 9 anos decidiu ser cientista, durante uma visita ao Planetário.

• Houve grande resistência da sociedade.

• Seu interesse era maior do que a resistência, por isso, seguiu em frente, apesar das dificuldades e barreiras.

• Atesta que essas forças ocultas de poder imposta pela sociedade desencoraja e/ou não dar oportunidades a muitos talentos negros.

REFLEXÕES:

• A Diversidade só haverá de fato a partir de mudanças de valores, o espírito verdadeiro de cidadania, centrado no respeito. Do contrário, a imagem e o corpo valerão mais do que a capacidade cognitiva, intelectual, emocional.

• Trabalho que deve ser desenvolvido com seriedade pelos agentes de trans-formação –os educadores.

Bibliografia:ZEBRAL, Denise Fernandes. Rompendo Barreiras do Preconceito Racial

no Ambiente Escolar. Conselheiro Lafaaiete, 2012.

www.brasilcultura.com.br

www.educarbrasil.org.br

http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/a-formacao-

povo-brasileiro.htm - visitado em18/02/2015.

Parâmetros curriculares nacionais : pluralidade

cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação

Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.

http://youtube/KEeBPSVcNZq - 1h