a verdade sobre a maçonaria
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16/4/2014 A Verdade Sobre a Maonaria
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Sobre a Maonaria:
Compilado por Beraldo Lopes Figueiredo
Pgina Principal
112 - MAONARIA:
NDICE:
112.1 - Ritos
112.2 - Os Graus
112.3 - Maonaria Simblica
112.4 - Smbolos
112.5 - Maonaria Operativa e a Especulativa
112.6 - Elementos da Cincia Maonica
112.7 - O grau do Aprendiz
112.8 - Lista de Maons Famosos
Alguns historiadores afirmam provir a Maonaria dos antigos mistrios pagos religiosos do velho Egito e
da antiga Grcia. Outros admitem que ela tenha se originado por ocasio da construo do templo de
Jerusalm, no reinado de Salomo, rei dos israelitas (1082-975 a.C), e apontam como fundador, Hiram
Abif, suposta arquiteto do citado templo.
A maioria dos escritores maons, porm, de opinio que a Maonaria deve sua origem e existncia a
uma confraria de pedreiros, criada por Numa, em 715 a.C, que viajava pela Europa e mais tarde
construiu baslicas. Com o passar dos tempos, porm, essa sociedade perdeu o seu carter primitivo e
muitas pessoas estranhas arquitetura nela foram admitidas.
A maonaria uma associao de carcter universal, cujos membros cultivam a filantropia, justia social,
aclassismo, humanidade, os princpios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeioamento
intelectual e fraternidade, assim uma associao inicitica, filosfica, filantrpica e educativa. Os
maons estruturam-se e renem-se em clulas autnomas, designadas poroficinas, ateliers ou (como
so mais conhecidas e correctamente designadas) Lojas, "todas iguais em direitos e honras, e
independentes entre si".
Sendo uma associao inicitica utiliza diversos smbolos, de entre estes alguns so conhecidos.
Cada Loja Manica composta pelo Venervel Mestre (ou Presidente), que preside e orienta as
sesses, pelo Primeiro Vigilante, que conduz os trabalhos e trata da organizao e disciplina em geral e
pelo Segundo Vigilante, que instrui os aprendizes. O Orador, que sumariza os trabalhos e rene as
concluses coadjuvado pelo Secretrio, que redige as actas e trata da sua conservao e
responsvel pelas relaes administrativas entre a loja e a obedincia e junto com o Venervel Mestre
encontram-se a Oriente conjuntamente com o Venervel Mestre. O Mestre de Cerimnias, que introduz
os irmos na loja e conduz aos seus lugares os visitantes, e ajuda o Experto nas cerimnias de iniciao,
o Tesoureiro, que recebe as quotizaes e outros fundos da loja e vela pela sua organizao financeira
e por fim o Guarda do Templo (que nalguns Ritos e lojas s externo noutros externo e interno e
ainda noutros ambos so ocupados por irmos diferentes) e que vela pela entrada do Templo so
outros oficiais igualmente importantes. Os cargos do Venervel Mestre ao Secretrio so chamados as
luzes da oficina.
A Verdade Sobre aMaonaria
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A maonaria universal utiliza o sistema de graus para transmitir os seus ensinamentos, cujo acesso
obtido por meio de uma Iniciao a cada grau e os ensinamentos so transmitidos atravs de
representaes e smbolos.
O nome "maonaria" provm do francs maonnerie ou do ingls masonry que significa "construo".
Esta construo feita pelos maons nas suas Lojas (Lodges), alguns autores dizem que a palavra
mais antiga e teria origem na expresso copta Phree Messen (Franco-maon), cujo significado "filhos
da luz".
Na Idade Mdia havia dois tipos de pedreiros; o rough mason (pedreiro bruto) que trabalhava com a
pedra sem lhe extrair forma ou polimento e o Freemason (pedreiro livre) que detinha o segredo de polir
a pedra bruta.
A maonaria simblica compreende trs graus:
Aprendiz
Companheiro
Mestre
112.1 - OS RITOS:
compostos por procedimentos ritualsticos, so mtodos utilizados para transmitir os ensinamentos e
organizar as cerimnias manicas.
De entre os principais, praticados no Brasil, destacam-se:
Rito Escocs Antigo e Aceito;
Rito de York;
Rito Schrder;
Rito Moderno;
Rito Brasileiro;
Rito Adonhiramita;
Rito Escocs Retificado.
J em Portugal, os principais utilizados so:
Rito Escocs Antigo e Aceito;
Rito de York;
Rito Moderno;
Rito Escocs Retificado.
No mundo existiram mais de duzentos ritos, pouco mais de cinquenta so praticados actualmente, porm
os mais utilizados so o Rito de York, o Rito Escocs Antigo e Aceito e o Rito Moderno (tambm
chamado de Rito Francs ou Moderno na Europa), juntos estes trs ritos detm como seus praticantes
mais de 99% dos maons operativos, outro tipo de Ritos manicos menos comuns destacam-se pela
abordagem mais esotrica e espiritualista como por exemplo o rito denominado por Rito de Memphis-
Misraim.
112.2 - GRAUS:
A maonaria composta por Graus Simblicos e Filosficos, variando o seu nome e o mbito de Rito
para Rito.
A constituio dos trs primeiros graus obrigatria e est prevista nos landmarks da Ordem, so a
saber, Aprendiz, Companheiro e Mestre.
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O trabalho realizado nos graus ditos "superiores" ou filosficos optativo e de carter filosfico.
Existem diversos sistemas de graus superiores, como o de 33 graus do Rito Escocs Antigo e Aceito, o
de 13 graus do Rito de York e do Adoniramita, o de 7 graus do Rito Moderno e do Rito Escocs
Rectificado.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ma%C3%A7onaria
112.3 - MAONARIA SIMBLICA:
A Maonaria mantm a divisa - Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
A maonaria cuja origem se perde na noite dos tempos, teve sempre por especial escopo agremiar todos
os homens de boa vontade que, convencidos da necessidade d e render sincero culto virtude,
procuram os meios de propagar o que a doce s e moral nos ensina.
Ora, como esses homens desejam trabalhar nessa obra meritria, com toda tranquilidade, calma e
recolhimento, reunem-se para isso nos Templos Manicos.
Trs so as colunas imveis que sustentam todo o edifcio manico, significando as trs poderosas
foras da Natureza: Sabedoria, fora e beleza.
As trs luzes do templo: As 3 perguntas que so respondidas na cmara das reflexes so: A divindade,
a Natureza e o Homem.
enfim as trs pancadas dadas com o malhete para que se abrissem as portas do templo signifcam: -
Buscai e dar-se-vos-.
Autor: Raul Silva
Os principais smbolos manicos, que devem ser conhecidos no Grau de Aprendiz, so os seguintes:
COMPASSO- Representa a Justia, pela qual devem ser medidos os atos do homem: simboliza, tambm,
o comedimento na busca, j que, traando crculos, delimita um espao bem definido, smbolo do todo,
do Universo. No plano esotrico, o Compasso a representao das qualidades espirituais e do
conhecimento humano. No Grau de Aprendiz, os ramos do Esquadro cobrem as hastes do Compasso,
mostrando que a materialidade suplanta a espiritualidade, ou que a mente ainda est subjugada plos
preconceitos e pelas convenes sociais, sem a necessria liberdade para pesquisar e procurar a
Verdade.
ESQUADRO - Simboliza a Equidade, a justia, a Retido de carter; esotericamente representa a
matria, ou o corpo fsico. Retido a qualidade do que reto, tanto no sentido fsico quanto no moral e
tico; assim, retido fsica, emanada do Esquadro, corresponde a retido moral, caracterizada pelas
aes de acordo com a lei, com o direito e com o dever, e a virtude de seguir retamente, sem se desviar,
a direo indicada pela equidade. a jia-smbolo do Venervel Mestre.
CINZEL - Instrumento cortante numa das extremidades, usado por escultores e gravadores. O Cinzel
um dos smbolos especficos do Grau de Aprendiz, pois, sendo destinado ao esquartejamento da pedra
(que transforma a pedra bruta e informe em pedra cbica, usada nas construes) ele simboliza a
Razo, a Inteligncia, enquanto que esotericamente, o fsico, ou a matria, sobre a qual atua o
esprito, que o Mao.
MAO ou MALHO - Instrumento utilizado para, atuando sobre o Cinzel, desbastar a pedra. Simboliza a
Fora de carter a servio da Razo e da Inteligncia (representados pelo Cinzel). Do ponto de vista
mstico, o esprito atuando sobre a matria. Tambm um smbolo especfico do Grau de Aprendiz.
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RECUA - Haste de madeira ou metal dividida em 24 partes; cada parte corresponde a uma polegada.
Necessria para marcar os limites do esquadrejamento da pedra para que as suas bordas sejam retas,
simboliza um caminho retilneo a seguir, com uma conduta reta, sempre frente. o emblema da
disciplina, da moral, da exatido e da justia. Tambm um smbolo do Grau de Aprendiz.
NVEL - Instrumento para comprovar a perfeita horizontalidade da superfcie, simboliza a Igualdade. O
Nvel manico uma combinao de Nvel e Prumo, com o formato de um Delta ou de uma letra A, de
cujo centro pende um fio vertical, o qual, se a superfcie no for perfeitamente horizontal, se deslocar
para um dos lados. O Nvel est presente na saudao do Grau, no movimento horizontal da mo direita
at o ombro direito. E a jia do Io Vigilante.
PRUMO - Instrumento usado para medir a perfeita verticalidade de uma superfcie, o smbolo da
profundidade do Conhecimento, da Retido e da Justia. Representa, tambm, o Equilbrio, ou
Estabilidade, quando perfeitamente a Prumo. Est presente na saudao do Grau, no movimento vertical
da mo direita ao longo do tronco. a jia do 2 Vigilante.
PEDRA BRUTA - Objeto de trabalho do Aprendiz, deve ser desbastada e esquadrejada para se
transformar em Pedra Cbica, polida e regular. Simboliza o prprio Aprendiz no seu esforo para se
aperfeioar e polir seu carter, a sua retido e a sua integridade; , enfim, o prprio smbolo de seu
aperfeioamento na Maonaria.
DELTA RADIANTE - O Delta, ou Tringulo Eqiltero, o smbolo das trades divinas. O Delta manico,
alm dessa representao, tem, no seu interior, as letras do nome hebraico de Deus, embora tambm
seja usado o Olho Onividente, que o assimilam ao olho da Sabedoria de Horus. O Delta simboliza a
Sabedoria Divina e a presena de Deus. O Delta o smbolo mximo presente em um Templo.
LIVRO DA LEI - Simboliza a Lei Divina. Quando da Cerimnia da Abertura do Livro e leitura de um
trecho, espiritualiza-se a Loja e seus presentes.
SOL - Desde os mais remotos tempos, o Sol o smbolo da Luz. Para a Maonaria a Luz a do
Conhecimento, do esclarecimento mental e intelectual. O Sol deve estar presente na decorao do
Templo, no teto, mostrando a Luz que vem do Oriente. Presente tambm no retbulo do Oriente,
ladeando o Deita, junto com a Lua, estar do lado em que fica Orador, pois, na correspondncia
csmica dos cargos em Loja, o Orador simboliza o Sol, pois dele emana a Luz, como Guardio da Lei.
LUA - Cultuada, desde a mais remota antiguidade, como a me universal, o princpio feminino que
fertiliza todas as coisas, representa a alma. Suas foras so de carter magntico e, portanto, opostas
s do Sol, que possuem carter eltrico. A Lua deve estar representada na parte Ocidental do teto dos
Templos, em meio s trevas, em oposio ao Sol, que est no Oriente, para mostrar a escalada inicitica
do Obreiro, das trevas em direo Luz. Tambm pode estar presente no retbulo do Oriente, junto
com o Sol, ladeando o Delta do lado em que ficar o Secretrio, j que o titular desse cargo, na
correspondncia csmica dos cargos em Loja, representa a Lua porque ele reflete, nas atas, a luz que
vem do Orador, personificao do Sol.
PAVIMENTO MOSAICO - De origem sumeriana, simboliza, com seus quadrados brancos e negros, os
opostos na vida do homem: a boa e a m sorte, a virtude e o vcio, a riqueza e a misria, a alegria e a
tristeza, etc. Representa a mistura de raas, das condies sociais e do dualismo.
ESPADA - Instrumento de ataque e defesa mais prpria do Cobridor do Templo, o qual,
simbolicamente deve us-la para proteger o recinto contra eventuais intrusos. o smbolo da
combatividade do homem em defesa de seus domnios. Nas mos do Venervel Mestre, a Espada
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Flamejante, simboliza o poder de que est revestido para "criar" e "construir" Aprendizes, Companheiros
e Mestres.
CORDA DE OITENTA E UM NS - um adorno encontrado no alto das paredes verticais, com um n
central acima da cadeira do Venervel Mestre, tendo de cada lado quarenta ns, que se estendem pelo
Norte e pelo Sul, terminando, seus extremos, em ambos os lados da porta Ocidental de entrada, em
duas borlas representando a Justia (ou Equidade) e a Prudncia (ou Moderao). Essa abertura na
corda significa que a Maonaria dinmica
E progressista, estando, portando, sempre aberta s novas idias que possam contribuir para a
evoluo do homem e para o progresso racional da humanidade.
ESCADA DE JACOB -Trata-se da aluso bblica escada que Jacob teria visto em sonho. Smbolo da
via ascendente at o cu. Atravs das trs virtudes: F. Esperana e Caridade.
COLUNAS ZODIACAIS - Os signos zodiacais, assim como todos os mitos solares e agrrios da
antiguidade, representam a morte e a ressurreio anual da natureza. Por isso, eles simbolizam o
Iniciado, desde que, como candidato, ele encerrado na Cmara de Reflexo -representado por ries,
passo iniciai da renovao da natureza peio Fogo, simbolizando o fogo interno, o ardor do candidato
procura da Luz - at ao acme da sua caminhada manica, quando recebe o Grau de Mestre -
representado por Peixes, a total renovao da natureza, a volta do Sol e da vida, pronto para mais um
ciclo. Os signos relacionados com o Grau de Aprendiz so: ries, Touro, Gmeos, Cncer, Leo e
Virgem.
PAINEL - O Painel Simblico da Loja de Aprendiz, mostra o prtico e as colunas vestibulares,
simbolizando a entrada no Templo; a Pedra Bruta, a Pedra Cbica e a Prancha de Traar, smbolos dos
trs Graus simblicos: Aprendiz, Companheiro e Mestre, respectivamente; o Compasso e Esquadro
entrecruzados, o Nvel e o Prumo, simbolizando as trs luzes da Oficina: Venervel Mestre, I e 2
Vigilantes, respectivamente; o Mao e o Cinzel, instrumentos de trabalho do Aprendiz no desbastamento
da Pedra Bruta; trs janelas simbolizando a marcha do Sol; a Corda de Ns; e uma Orla Dentada,
enquadrando todo o conjunto, simbolizando os opostos.
COLUNAS GREGAS - As trs colunas, das trs ordens arquitetnicas gregas (Drica, Jnica e Corntia)
so as que, simbolicamente, sustentam a Loja de Aprendiz, sendo, por isso, assimiladas ao Venervel
Mestre e aos Vigilantes. A coluna Drica, a mais forte, sem base e com um capitel simples, mas de alta
plasticidade era a personificao da Fora do homem, sendo, por isso, assimilada pelo Io Vigilante,
responsvel pela Coluna da Fora. A coluna Jnica, mais esbelta, com uma base e um capitel
trabalhados, com quatro voltas era a representao da Sabedoria, sendo, portanto, assimilada pelo
Venervel Mestre, personificao da Sabedoria. A coluna Corntia, com um capitel de maior beleza
plstica a representao da beleza, sendo assimilada pelo 2 Vigilante, responsvel pela Coluna da
Beleza.
Ir.-. Arnaldo Sato
Bibliografia:
- Cartilha do Aprendiz -Jos Castellani - Ed. "A Trolha" - 1992.
- O Aprendizado manico - Rizzardo da Camino - Ed. "A Trolha" - 1993.
- O Aprendiz Maom, As Benesses do Aprendizado Manico - Rizzardo da Camino -Ed. Madras - 2000.
112.4 - SMBOLOS:
Outro conceito dos smbolos mais importantes:
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ACCIA (do grego Akakia, rvore que significa a inocncia) representa a inocncia ou pureza, a
segurana e a certeza. Foi um ramo de accia que os companheiros de Hiram Abiff encontraram no seu
tmulo improvisado. Corresponde murta de Elusis, ao visco dos Druidas e ao buxo dos Cristos.
AO smbolo da fora
GUA TOFANA smbolo do desprezo dado ao maom que no cumpre o seu dever
ALAVANCA emblema da fora moral, da perseverana, do poder da vontade; um dos instrumentos
simblicos, passivos, do grau de Companheiro, que deve ser associado rgua, instrumento ativo
AMPULHETA emblema do tempo e da morte.
NCORA emblema da esperana, uma das virtudes necessrias ao aperfeioamento
do homem e da estabilidade
ANEL emblema da aliana, do acordo firmado entre partes
NGULO RETO smbolo da virtude e da conduta do bom maon. A posio dos ps, estando ordem,
no grau de Aprendiz, em ngulo reto e assim tambm deve ser o seu passo
ARCO-RIS smbolo da aliana entre Deus e o homem
AVENTAL: elemento principal e essencial das insgnias manicas, smbolo do trabalho, tanto fsico,
como intelectual e moral. O avental geralmente composto por um retngulo (alusivo forma do Templo
de Salomo), a que se sobrepe uma abeta triangular. No 1 grau (Aprendiz), a abeta acha-se
levantada, ao passo que em todos os demais
graus, ela se dobra para baixo. O rectngulo do avental pode tambm mudar de forma, nomeadamente
para hexgono e para semicrculo. As suas dimenses, cores e decoraes variam com os graus, as
funes, os ritos, as obedincias e a prpria histria.
AZEITE smbolo da paz, da caridade, da abundncia e da fecundidade. Pode ser usado como
combustvel na iluminao das lojas, em vez das velas e dos crios
BALANA smbolo da Justia
BILHA DE GUA Simboliza a hospitalidade e a frugalidade que devem caracterizar o maom
BOI smbolo da fora e do trabalho
CHAVE smbolo da fidelidade e da discrio e, como tal, emblema do Tesoureiro de todas as lojas e ritos
CINZEL smbolo do discernimento e dos conhecimentos adquiridos mas, tambm, da fora, da
tenacidade e da perseverana. O seu uso representa, para o Aprendiz, o aperfeioamento e o
conhecimento de si prprio. Representa o passivo, indissociado do malhete, o ativo
CRCULO smbolo da livre criao, do infinito e do universo, visto no ter comeo nem fim e resultar
apenas de um ponto central (o homem), que o traa utilizando um instrumento (o compasso) cujo raio
o limite dos seus conhecimentos, da sua iniciativa e da sua ousadia
COLMIA smbolo do trabalho coletivo e da solidariedade; como tal, simboliza o trabalho manico
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COLUNAS J e B: smbolos dos limites do mundo criado, da vida e da morte, do elemento masculino e do
elemento feminino, do ativo e do passivo, significam, respectivamente, Jokin e Bohaz
COMPASSO smbolo do esprito, do pensamento nas diversas formas de raciocnio, e tambm do
relativo (crculo) dependente do ponto inicial (absoluto). Os crculos traados com o compasso
representam as lojas
CORAO smbolo do amor altrusta e da fidelidade
CORDA smbolo da humildade e da escravido em que se encontra um candidato a determinado grau,
at o receber
CORDO tambm chamado cordo nodoso e cordo do amor, corda com 12 ns e borlas nas
extremidades, que se coloca em geral ao longo da parte superior de qualquer templo, junto ao tecto.
Simboliza a unio fraterna entre maons, a cadeia de unio que os liga indissoluvelmente. Os 12 ns
aludem aos 12 signos do Zodaco, haja vista que o cordo, delimitando e rodeando o templo, se
interpreta tambm como a eclptica desse mesmo universo. Simbolizam igualmente os marcos ou pilares
que fazem conservar no seu lugar certo os elementos do templo e, por extenso, os componentes do
universo
COROA smbolo da majestade, do poder, da glria e do triunfo.
CRUZ smbolo do cosmos, pela combinao do horizontal com o vertical e, por analogia, do prprio
templo; do ponto de vista cristo, simboliza a imortalidade e a ressurreio; os quatro elementos (ar,
gua, fogo e terra)
CUBO isoladamente, o cubo simboliza a estabilidade; maonicamente, simboliza, alm disso, a obra-
prima que o Aprendiz deve comear a preparar, trabalhando na pedra bruta e, portanto, a perfeio, a
realizao espiritual e de si mesmo. Associado esfera, o cubo simboliza a totalidade das coisas, o
universo, representando ele prprio a Terra. Associado pirmide quadrangular, o cubo simboliza a
pedra por excelncia
DELTA: tringulo luminoso, smbolo da fora expandindo-se; distingue o Rito Escocs
ESFINGE Emblema do segredo manico e a qudrupla divisa exigida ao maom "saber" (cabea
humana), "ousar" (garras de leo), "poder" (corpo de leo ou de touro) e "calar" (mutismo da expresso)
- os quatro pilares do templo de Salomo
ESPIGA Smbolo da fecundidade e da universalidade do esprito, bem como da indestrutibilidade da vida
ESQUADRO: Resulta da unio da linha vertical com a linha horizontal, o smbolo da retido e tambm
da ao do Homem sobre a matria e da ao do Homem sobre si mesmo. Significa que devemos
regular a nossa conduta e as nossas aes pela linha e pela rgua manica. Emite a ideia inflexvel da
imparcialidade e preciso de carcter, simboliza a moralidade
FERRO smbolo dos trabalhos do mundo
FIO DE PRUMO tal como na Maonaria operativa o fio de prumo serve para verificar a vertical correta de
qualquer lugar, a na Maonaria especulativa o fio de prumo simboliza a profundidade e a retido do
conhecimento, sem quaisquer desvios. E tal como, entre pedreiros, o fio de prumo, associado ao nvel e
ao esquadro, permite construir com perfeio um edifcio, da mesma forma, entre os pedreiros-livres,
aqueles objetos so indispensveis perfeio do indivduo. O fio de prumo o elemento ativo, de
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movimento e ao, que se associa ao nvel, elemento passivo, de inrcia e repouso
FLOR As principais flores usadas na simbologia manica so:
Flor (amarela) da accia - emblema da imortalidade da alma e da luz, sendo os espinhos emblema dos
raios do Sol
Cravo (vermelho) - emblema do Amor, muitas vezes oferecido pelos maons s pessoas que amam
Rosa (vermelha) - mesmo significado do cravo vermelho; significa tambm paixo, dor e martrio
Rosa (combinada com a cruz) - smbolo do Homem-Deus que existe em cada homem
Rosa (branca) - emblema da alegria e pureza
Rosa (amarela) - emblema da unio
Rosa (negra) - emblema do silncio
Lis (vermelho) - emblema da realeza e da autoridade
FOGO smbolo que representa a fonte de energia necessria a qualquer grande obra, o amor profundo
pelo prximo e o ardor ou entusiasmo por tudo o que nobre e generoso. Na cerimnia da Iniciao,
representa a purificao espiritual.
FOICE emblema do tempo e da morte.
GALO smbolo da ousadia e da vigilncia, da representao do mercrio
INCENSO smbolo da pureza de intenes, o incenso, ao lado de outros perfumes, pode utilizar-se em
cerimonias variadas
LGRIMAS smbolo de luto e de tristeza
LMPADA smbolo de fonte de luz
LEO smbolo da fora, do valor e do carcter
LUVAS emblema da pureza, quer no sentido lendrio, de no participao no assassnio de Hiram, quer
no sentido moral, de no participao nos vcios do mundo profano, as luvas brancas so um dos
elementos do vesturio manico, usadas na maioria dos graus.
LUZ conhecimento que se recebe ao entrar na Maonaria, quer do ponto de vista racional e moral, quer
simblico, e cuja intensidade aumenta medida que se sobe na hierarquia dos graus. A luz manica
ope-se s trevas do mundo profano
MACHADO smbolo do poder, da vontade, da autoridade e da destruio da ignorncia.
MALHETE pequeno martelo, emblema da vontade ativa, do trabalho e da fora material; instrumento de
direco, poder e autoridade
NVEL ferramenta utilizada na Maonaria operativa e, simbolicamente, pela Maonaria especulativa
tambm. Servindo para reconhecer se um plano horizontal e sem acidentes, simboliza a igualdade
social, indicando que os direitos dos homens so os mesmos
OLHO o olho inscrito no delta ou tringulo luminoso simboliza o Sol visvel, fonte de luz e da vida;
simboliza igualmente o Verbo, o princpio criador, a presena omnisciente de Deus, a omniscincia da
razo superior, omniscincia do dever e da conscincia. Corretamente desenhado, o olho no deve ser
direito nem esquerdo, mas impessoal e abstrato
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OLIVEIRA smbolo da vida e da prosperidade na paz vitoriosa
OSSOS emblema da morte, da degradao e da renncia. Na Cmara de Reflexes, indicam ao futuro
maom que se deve desprender das ossadas terrenas, da putrefaco do tmulo, para nascer de novo
PO emblema do alimento do esprito (com sal), da hospitalidade e (com a gua) da frugalidade,
existente na Iniciao para meditao do candidato a maom. Indica-lhe a simplicidade que dever
nortear a sua vida futura
PAVIMENTO EM MOSAICO cho em xadrez de quadrados pretos e brancos, com que devem ser
revestidos os templos; smbolo da diversidade do globo e das raas, unidas pela Maonaria; smbolo
tambm da oposio dos contrrios, bem e mal, esprito e corpo, luz e trevas
PEDRA BRUTA smbolo das imperfeies do esprito do profano que o maon deve procurar corrigir e,
tambm, da juventude, caracterizada pelo domnio das paixes e dos impulsos, a pedra bruta apresenta-
se como um bloco tosco de pedra colocado junto da coluna dos Aprendizes. A tarefa destes ltimos
consiste em desbast-la at converso em pedra cbica, isto , em aperfeioarem o esprito e em
saberem controlar as paixes
PEDRA CBICA smbolo da obra-prima que o Companheiro deve procurar realizar pelo aperfeioamento
de si mesmo e o controle das paixes e dos impulsos, e tambm smbolo da idade madura, mais serena
e calma, a pedra cbica apresenta-se como um bloco de pedra bem talhada e polida, colocada junto
coluna dos companheiros. A sua forma termina, geralmente em pirmide. Na pedra cbica esto, muitas
vezes, inscritos emblemas diversos da cincia
manica
PENTAGRAMA estrela pentagonal, tambm chamada pentalfa, o emblema da natureza e do homem
que nesta se insere. As cinco pontas iguais correspondem cabea e aos quatro membros do ser
humano. Colocada na parede do Oriente das lojas simblicas, por cima da cadeira do Venervel
POMBA emblema da fora da natureza ou da virgindade
PONTE smbolo da livre passagem
PUNHAL instrumento de vingana simblico contra os traidores
RAIOS os raios que saem do delta resplandecente simbolizam a glria divina ou, num sentido
racionalista, a glria da razo e da verdade
RGUA Instrumento ativo, simboliza a retido, a preciso na execuo, o mtodo, a lei justa, o
aperfeioamento de toda a construo. Simboliza ainda o infinito, visto permitir traar a linha reta, sem
princpio nem fim. Associa-se alavanca, instrumento passivo
SAL smbolo da hospitalidade, da ponderao e da estabilidade que devem caracterizar o maom
SANGUE smbolo do sacrifcio e da punio
SOL smbolo da luz, tanto fsica como espiritual e, tambm, da vida, da sade, do equilbrio, da fora, do
plo activo. O Sol desempenha um papel de relevo na emblemtica manica, estando presente na
decorao das lojas, no painel do Aprendiz, na linguagem e no contedo dos rituais, na fixao das
grandes festividades
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TEMPLO simbolicamente, o templo o objetivo da construo do maom e do trabalho da Maonaria.
Representa, assim, o Homem perfeito, a Humanidade ideal do futuro e, por extenso, a paz, a harmonia,
a liberdade, a igualdade e fraternidade, o bem, em suma, o conjunto de todas as virtudes manicas.
Simultaneamente, microcosmo e macrocosmo, as dimenses do templo so infinitas: do ocidente ao
oriente, do setentrio ao meio-dia, do nadir ao znite
VINHO smbolo da inteligncia
fonte:http://www.sobrenatural.org/materia/detalhar/4070/os_eua_e_a_relacao_secreta_com_a_maconaria/
112.5 - Maonaria Operativa e a Especulativa:
112.5.1 - OPERATIVA: Os antigos maons trabalhavam no sentido operativo, a arte til, cuja inteno
proteger e servir convenincia do homem e a gratificao de suas necessidades fsicas.
Autor: Albert G. Mackey
Os indiferentes segundo Geraldo Encausse (PAPUS), esto na Franco-maonaria um meio de ajudar e
ser ajudado. Para eles uma sociedade como outra qualquer, mais prtica sobretudo.
112.5.2 - ESPECULATIVA: A outra de carter investigativo, cincia profunda esotrica que estuda a
cincia oculta da alma, do universo e que estudo o alm do plano fsico. Justamente a simbologia o elo
de ligao entre essas duas Maonarias.
Autor: Albert G. Mackey
Segundo Geraldo Encausse (PAPUS), a maonaria pode dividir-se em duas categorias: Os que buscam
instruir-se e compreender, e os indiferentes.
112.6 - ELEMENTOS DA CINCIA MAONICA:
Dentro da histria prtica os primeiros centros de estudos manicos elevados, foram criados na Frana
pelos Alquimistas, msticos adeptos das cincias ocultas: Iluminados de avinho, Rosa-cruzes, Tesofos,
Cristos, martinistas.
Os elementos dessa ciencia se encontram:
Nos smbolos: Cifras e nmeros simblicos, ternrio, quaternrio, setenrio, etc.
Nas figuras: Triangulos, estrelas (pentagrama), painel das lojas.
Nas Lendas: Lenda de Hiram, lenda de Salomo, INRI, Histria de J.B. Molay.
Nos Utenslios: Malho, nvel, rgua, esquadro, compasso, pedra cbica, espadas, punhais, etc.
Nas Palavras: Palavras de passes hebraica e latinas, expresses na lngua profana do iniciado.
Nos Sinais: Senhas e Toques de cada grau.
Nas Jias e decoraes: Jias, flmulas.
Na Linguagem escrita: Com caracteres especiais e secretos segundo os graus.
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112.7 - O GRAU DO APRENDIZ:
Detalhes que o profano deve deixar de lado, se despojar de objetos que traga como objetos de metal,
carteira, decoraes, adornos, etc.
O postulante a aprendiz deve enfrentar toda a decorao morturia em sua iniciao simblica dentro da
CMARA DE REFLEXO.
Essa cerimnia consiste em alertar ao postulante que ele deve ser desprendido de todas as coisas
terrenas e passageiras, ao se desprover de seus bens materiais deve entender que o dinheiro um
MEIO e no um FIM.
o POSTULANTE levado a cmara de reflexes com os olhos vendados e somente ali dentro da cmara
ele tira a venda dos olhos, a partir da ele escolher se deve seguir ou recuar sua caminhada.
Pela natureza do local ele propositalmente inteiramente sinistro, paredes negras, adornados de
smbolos como:Foice, o Galo, frase vigilncia e perseverana, caveiras, lgrimas desenhadas,
ampulheta.
O galo significa que deve meditar, sobre o despertamento da conscincia. Vigia os teus defeitos e
buscas o auto-apefeioamento. O galo representa a luz do dia.
A foice significa a morte, inevitvel, junto com a ampulheta so fatais em suas significaes de que o
tempo passa e no deves perder tempo.
Dentre toda essa simbologia se destaca as palavras:
"se curiosidade que te traz aqui volta!
Se temes ser descoberto sobre teus desejos sentir-se-s mal entre ns!
Se s capaz de dissimulao, treme! Porque penetraremos e leremos o fundo do teu corao!
Se tens apego s distines humanas, saes, porque no se conhece isso aqui!
Se tua alma sentiu medo, no vs mais longe!
Se perseveras, sers purificado pelos elementos, sairs do abismo das trevas e vers a luz!".
O adepto deve ser modesto, deve morrer para o mundo material.
O postulante fica um bom tempo dentro da cmara refletindo sobre os objetos que v, l e observa
durante sua incurso.
O postulante ento deve responder a trs indagaes em seu testamento:
1 Qual so os deveres do homem com a sua ptria?
2 Qual so os deveres do homem para consigo mesmo?
3 Qual so os deveres do homem para com seus semelhantes?
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Esse testamento, no dos seus bens terrenos, mas filosfico, no qual ele deve renunciar sua vida
passada...
Autor: Henri Durville
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Outros graus e pormenores no vem ao caso explicitarmos aqui, j que a pgina atingiu seu propsito
de explicar o que vem a ser a MAONARIA.
JABULON
Jahbulon ou Jabulon uma palavra que foi utilizado para representar o nome inefvel de Deus, em
algumas sociedades como a Maonaria e a Ordo Templi Orientis.
A palavra Jahbulon tambm representada em outras formaes como Yahbulon ou Jao-Bul-On ou Jah-
Buh-Lun ou Jah-Bul-Lun ou Jah-Bel-On.
Foi utilizado historicamente, em alguns rituais do grau de Arco Real, no Rito de York, segundo Duncan; e
de acordo com Francis X. King, tambm utilizada nos rituais do Ordo Templi Orientis, visto que Aleister
Crowley teria contato com vrios grupos clandestinos manico.
Tem havido muita discusso sobre a origem e o significado desta palavra. No h consenso mesmo
entre os pesquisadores manicos quanto ao referido nome. H estudiosos manicos que apresentam
palavra pela primeira vez no sculo XVIII no ritual do Arco Real, do Rito de York, como o nome de um
explorador alegrico pesquisando as runas do Templo do Rei Salomo; h enciclopedista manico que
afirma que a formao trisslaba apenas para expor e esclarecer sobre o tetragrama, e defende que
Bel seria um nome descritivo para Deus em hebraico; j autores ex-maons tm alegado que seria um
manico nome de Deus, outros autores no maons defendem que seria o secreto e no revelado
nome de quem seria um nico "Deus manico".
310.4 - MAONS:
Lista de alguns Ilustres Maons:
A
Almiro Gaspar Marques - Advogado e Gro-Mestre da Grande Loja Regular de Portugal.
Antnio Carlos Gomes - Msico, compositor de peras e maestro.
Antnio Egas Moniz - Mdico, prmio Nobel da Medicina.
Antnio Marques Miguel - Arquiteto, Past Gro Mestre da GLRP e membro da Academia de Belas Artes
de Lisboa.
Afonso Augusto Costa Poltico republicano
Almeida Santos - Poltico portugus, Ex- Presidente da Assembleia da Repblica Portuguesa
Alfredo da Rocha Vianna Filho - Compositor, flautista, saxofonista, cantor e regente.
Antnio Henrique Rodrigo de Oliveira Marques (A. H. de Oliveira Marques)- ilustre historiador portugus.
Auguste Comte- Pai do Positivismo Jurdico e da Sociologia e Grande Filsofo Francs.
Antnio Francisco Lisboa - "Aleijadinho" patrono da arte no Brasil
B
Barack Hussein Obama II - Presidente dos EUA.
Benjamin Franklin - Cientista e poltico estadunidense
Bento Gonalves da Silva - General brasileiro - Revolucionrio farroupilha.
Bernardino Lus Machado Guimares - Presidente da Repblica Portuguesa
Brigham Young - Segundo Presidente De A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias, ou os
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Mrmons.
Bernardo Valentim Moreira de S - Insgne violinista, pianista, maestro, compositor, musiclogo,
musicgrafo, professor e director da Escola Normal do Porto, fundador do "Orpheon Portuense" e
Director-fundador do Conservatrio de Msica do Porto, fundador da "Sociedade de Msica de Cmara"
e do "Quarteto Moreira de S", conferencista, etc. [1]
C
Charles Chaplin - Cineasta ingls
Conde de St. Germain - (Transilvnia, 28 de Maio de 1696 Eckernfrde (?), 27 de fevereiro de 1784)
foi uma das figuras mais misteriosas do sculo XVIII. Tido como mstico, alquimista, ourives, lapidador de
diamantes, corteso, aventureiro, cientista, msico e compositor
D
Domenico Scarlatti - Compositor barroco italiano.
E
Emdio Guerreiro - Matemtico e poltico.
F
Fernando Teixeira - Fundador da Grande Loja Regular de Portugal - GLRP.
Fernando Valle - Mdico e poltico.
G
Carlos Viegas Gago Coutinho - Aviador
George Washington - Primeiro presidente dos Estados Unidos.
Giuseppe Garibaldi - Revolucionrio italiano.
Gomes Freire de Andrade Gro-Mestre do GOL
Germano Rigotto ex-governador do estado do Rio Grande do Sul.
H
Harry Houdini - Mgico ilusionista - Inventor do "escapismo".
I
Isaac Newton - alquimista e notrio fsico
Irineu Evangelista de Souza (Baro e Visconde de Mau)
J
Jaime Wright - Pastor presbiteriano, defensor dos Direitos Humanos no Brasil.
Joo Rosado Correia - Arquitecto, Professor Universitrio, Ministro do Equipamento Social e Gro-Mestre
do Grande Oriente Lusitano
Johann Wolfgang von Goethe - Escritor alemo
Jos de San Martn - General argentino
Jos de Souza Marques - Educador, advogado, poltico e pastor batista
Jos Bonifcio - Cientista e poltico brasileiro.
Jos Mart - Mrtir cubano, iniciado em 1871 no Grande Oriente Lusitano.
Jos da Silva Carvalho - Obreiro da Revoluo de 1820 e ministro de D. Joo VI, de D. Pedro IV e de D.
Maria II; foi Gro-Mestre.
Johann Sebastian Bach - Msico e compositor Erudito.
Jos Relvas - Proclamou a Repblica Portuguesa a 5 de Outubro de 1910
Jnio Quadros - Ex-Presidente do Brasil
John Stuart Mill - pensador ingls
Joseph Smith - Primeiro Presidente de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias, lder
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Mrmon e Percursor do Mormonismo.
L
Ludwig van Beethoven - Compositor alemo
Lus Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias - Patrono do exrcito brasileiro.
Luiz Gonzaga - compositor e Cantor - Rei do Baio
M
Manuel Deodoro da Fonseca - Proclamador da Repblica e primeiro presidente do Brasil.
Manuel Fernandes Toms - Fundador do Sindrio
Mrio Covas Jnior - Engenheiro, Poltico brasileiro e ex-governador do estado de So Paulo
Mrio Soares - poltico Portugus, Ex-1 Ministro de Portugal e Ex- Presidente da Repblica. Fundador
do P.S. - Partido Socialista
Martin Luther King Jr - Nobel da Paz e pastor da Igreja Batista
N
Norton de Matos - General, governador de Angola durante a Primeira Repblica e poltico portugus
O
Orestes Qurcia, poltico brasileiro, ex-governador do estado de So Paulo.(Expecula-se de que o
mesmo tenha sido afastado da Ordem.)
P
Passos Manuel (Manuel da Silva Passos) - lder dos setembristas.
Pedro I do Brasil e Pedro IV de Portugal - Primeiro Imperador do Brasil, foi tambm Rei de Portugal.
Q
Quintino Bocaiva - Governador do Rio de Janeiro, poltico.
R
Rui Barbosa - Jurista, jornalista e poltico brasileiro
Richard Wagner - Msico e Compositor alemo
Rudyard Kipling - Escritor, jornalista e poeta ingls. Escreveu o conto original 'Mogli o menino da selva',
transformado em animao pela Disney.
S
Sebastio de Magalhes Lima - fundador da Liga Portuguesa dos Direitos do Homem.
Salvador Allende - Presidente constitucional do Chile 1970-1973, Loja Progreso No. 4, Valparaso [2].
Simon Bolvar - General venezuelano, libertador da Amrica do Sul do domnio colonial espanhol.
T
Theodore Roosevelt - presidente dos EUA
Tiradentes - mrtir da Inconfidncia Mineira
Thomas Alva Edison - Um dos maiores inventores da Histria
V
Voltaire - Filsofo francs.
Vinicius de Moraes - Poeta e compositor brasileiro.
W
Walter Elias Disney - desenhista.
Wolfgang Amadeus Mozart - Msico austraco
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Willford Woodroff - 4 Presidente De A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos ltimos Dias, ou os
Mrmons
fonte:Wikipedia
MAONS
POR CATEGORIA:
Presidentes da Repblica:
Abraham Lincoln
Andrew Jackson
Franklin D. Roosevelt
George C. Wallace
George Washington
Gerald Ford
Harry S. Truman
James A. Garfield
Jimmy Carter
John A. MacDonald
John J. C. Abbott
Mario Soares
Mackenzie Bowell
Robert L. Borden
R. B. Bennett
Salvador Allende
Venceslau Brs
Warren G. Harding
Felipe Martins
Washington Lus
William Howard Taft
William Mckinley
Theodore Roosevelt
Barack Hussein Obama
Reis
Eduardo VII do Reino Unido
Eduardo VIII do Reino Unido
Frederico II da Prssia
Jorge VI do Reino Unido
Jorge IV do Reino Unido
Leopoldo I da Blgica
Pedro I do Brasil
Outros Polticos
Aga Khan III
Albuquerque Lins
Altino Arantes
Anson Jones
Baro do Rio Branco
Benjamin Franklin
Bento Gonalves da Silva
Cludio Pinto do Nascimento
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David G. Burnett
Deodoro da Fonseca
Diogo Antnio Feij
Esperidio Amin Elou Filho
Fiorello La Guardia
Floriano Peixoto
Francis Bacon
Francisco Dornelles
Francisco Glicrio
Giuseppe Garibaldi
Henry Wallace
James Buchanan
James Knox Polk
James Monroe
Joaquim Jos da Silva Xavier
Joel R. Poinsett
John G. Diefenbaker
John Hancock
Jos Bonifcio de Andrada e Silva
Jos Roberto Arruda
Joseph Brant
Lourival de Moura Sousa
Campos Salles
Mrio Covas
Marqus de Lafayette
Michel Temer
Mirabeau B. Lamar
Napoleo
Nilso Incio Alves
Nilo Peanha
Osmar Dias
Ral Castro
Rui Barbosa
Sam Houston
Sam Nunn
Tarcsio Clrto Chiavegato
Tiradentes
Visconde do Rio Branco
Winston Churchill
Lderes Religiosos
Aleister Crowley (Ocultista, escritor e bruxo)
Brigham Young (Sucessor de Joseph Smith frente da Igreja Mormon)
Frei Caneca (patriota e revolucionrio)
Joseph Smith (Precursor do Mormonismo)
Swami Vivekananda (Lder Hindusta - Yoga, Reforma Hind)
Louis Claude de Saint-Marint (Fundador do Martinismo)
Harvey Spencer Lewis (Imperator da Ordem Rosacruz AMORC)
Jornalistas
Josenildo Jos dos Santos
Jernimo Coelho
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Atores
Arthur Godfrey
Bob Hope
Casanova
Charles Chaplin
Charles "Tom Thumb" Stratton
Clark Gable
Danny Thomas
Douglas Fairbanks
Elmo Lincoln
Ernest Borgnine
Francisco Cuocco
Gene Autry
George M. Cohan
Harold C. Lloyd
Irvin Berlin
John Wayne
Jos Wilker
Milton Gonalves
Oliver Hardy
Oscarito
Palhao Arrelia
Palhao Carequinha
Palhao Charles
Palhao Xuxu
Peter Sellers
Red Skelton
Roy Clark
Roy Rogers
Tom Mix
W.C. Fields
Will Rogers
Professores
Compositores, msicos e intrpretes
Bob Nelson
Carlos Gomes
Duke Ellington
Di de Arajo
Fbio Junior
Franz Liszt
Howlin' Wolf
Jean Sibelius
Johann Sebastian Bach
Joseph Haydn
John Philip de Sousa
John Stafford Smith
Luiz Vieira
Louis Armstrong
Ludwig van Beethoven
Luiz Gonzaga
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Mel Tillis
Nat King Cole
Paul Whitman
Ranchinho
Raul Passos
Roberto de Carvalho (marido de Rita Lee)
Tonico
William "Count" Bassie
Wolfgang Amadeus Mozart
Escritores e intelectuais
Aldenor Benevides
Alessandro Jose de Sousa
Aleksander Pushkin
Alexandre Herculano
Antero de Quental
Antonio Guimares de Oliveira
Cagliostro
Camilo Castelo Branco
Carlo Collodi
Castro Alves
Dante Alighieri
Edward Gibbon
liphas Levi
Fernando Pessoa
Francis Bacon
Jean-Jacques Rousseau
Jorge Nascimento
Jos lins do Rgo
Johathan Swift
Lewis Wallace
Louis Claude de Saint-Martin
Machado de Assis
Marcelo Del Debbio
Mark Twain
Max Heindel
Montesquieu
Papus
Oscar Wilde
Ralph Waldo Emerson
Robert Burns
Robert Morris
Rudyard Kipling
Samuel L. Clemens
Sir Arthur Conan Doyle
Sigmund Freud
Tagore
Voltaire
Walter Scott
William Blake
William Shakespeare
Z Rodrix
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Astronautas
Edwin E. Aldrin
John H. Glenn
Neil Armstrong
Virgil Grissom
Militares
Alfred Von Tirpitz
Audie Murphy
Eddie Rickenbacker
Edson Da Mota Leal
Ernesto Geisel
Golbery do Couto e Silva
Joao Baptista Figueiredo
James Doolittle
John Joseph Pershing
Duque de Caxias
Napoleo Bonaparte
Omar N. Bradley
Douglas MacArthur
Henry "Hap" Arnold
Simon Bolivar
Deodoro da Fonseca
Floriano Peixoto
Keveny Simio de sousa
Juzes do Supremo Tribunal
Earl Warren
Frederick M. Vinson
Harold H. Burton
Henry Baldwin
Hugo L. Black
James F. Byrnes
John Blair, Jr.
John Catton
John H. Clarke
John M. Harlan
John Marshall
Joseph E. Lamar
Levi Woodbury
Luiz Zveiter - STJD/BR/
Mahlon Pitney
Noah H. Swayne
Oliver Ellsworth
Potter Stewart
Robert H. Jackon
Robert Trimble
Samuel Blatchford
Samuel Nelson
Sherman Milton
Standley F. Reed
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Standley Mathews
Stephen J. Field
Thomas C. Clark
Thomas Todd
Thurgood Marshall
Waldemar Zveiter
Wiley B. Rutledge
William B. Woods
William Cushing
William H. Moody
William O. Douglas
William Paterson
Willis Van Devanter
Empresrios
Andre Citroen (fabricante de automveis)
Charles C. Hilton (cadeia de hotelaria Hilton)
Cludio Pinto do Nascimento Diversos segmentos
Darryl F. Zanuck (fundador da 20th Century Productions)
Eberhard Faber (fundador da Eberhard Faber Pencil Company, Neumarkt (Alto Palatinado), Alemanha
Henry Ford (pioneiro na produo de automveis em massa)
Irineu Evangelista de Souza (Baro e Visconde de Mau)
Jack Warner (da Warner Brothers Fame)
John W. Teets (Presidente da Dial Corp.)
King C. Gillett (Gillett Razor Co.)
Lawrence Bell (Bell Aircraft Corp.)
Lloyd Balfour (joalharia)
Louis B. Mayer (fundador da Metro-Goldwyn-Mayer)
Melvin Jones (um dos fundadores da Lions International)
Paul Harris (fundador do Rotary Club)
Paulo Guerrinha (fundador da TRANSPAUGIO transportes)
Robert E. B. Baylor (fundador da Universidade Baylor)
Uziel Carneiro Santos (Diversos Segmentos)
William H. Dow (Dow Chemical Co.)
Sir Thomas Lipton (fundador da Lipton Tea Company)
Cientistas
Albert Michelson
Benjamin Franklin
Berzelius
Charles King
Charles Richet
Crawford Long
Francis Bacon
Frederic Hopkins
Isaac Newton
Isaac Peral
Jaume Ferrn i Clua
Joseph Guillotin
Juan de la Cierva
Louis Orlando
Ronald Appleton
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Ronald Morrish
Samuel Hahnemann
Sir Alexander Fleming
Thomas Alva Edison
Wilhem Oswald