a guerra e o crescimento das indústrias bélicas

7/23/2019 A Guerra e o Crescimento Das Indstrias Blicas

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A guerra e o crescimento das indstrias blicas.

ATIVIDADE II:

O avano tecnolgico proveniente do crescimento industrial das sociedadescontemporneas determinou uma mudana no tipo de guerra. Esta mudanaimpulsionou o desenvolvimento das industrias blicas, que com a 1a Guerra,passaram a tornar-se um negcio promissor e lucrativo. Com base nesta idia e naanlise das !otos de poca, descreva as novas armas utili"adas na guerra ecaracteri"e a rela#o destas novas tecnologias a e$press#o% &guerra de trincheiras&.'ostado por Clarissa (. do )*go +arros ssbado, uno 1/, /010Enviar por e-mail+logis2Compartilar no 3itterCompartilar no (aceboo4Compartilar como 'interest

Reaes:

19 comentrios:Rafaelsolfla disse...

5 16 guerra !oi uma grande oportunidade das na7es que participaram da guerra

testarem seu poder blico, como os britnicos que !oram os primeiros a utili"ar os

tanques.E tambm avia outras armas novas%as metraladoras, os lana-camas

e os proteis e$plosivos.

E com essas novas armas de longo alcano e mais destrutivas que as de

antigamente, se teve o inicio da guerra de trinceiras, onde os soldados !icavam

em buracos, atirando contra a tropa inimiga que !icavam em outros buracos.E esse

tipo de combate era mais lento e durava dias.

8as a grande novidade !oi os avi7es e submarinos, que comearam a ser

utili"ados.

)a!ael C. do 9. (ernandes :ol

96% /; urma%1 de uno de /010 11%0?

Annimo disse...
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Com o desenvolvimento da industria de material belico ,a partir da evoluao

industrial , com novos proetos de maquinas de guerra ,como

tanque,avioes,maquinas motori"adas e arte!atos mais potentes, a guerra passou a

ter uma nova estratgia no combate. 5 cavalaria e o combate corpo a corpo !oram

e$tintos.

8arcelo '. C. Endson n@1< t%1A

Annimo disse...

O termo & Guerra de rinceira& tratava-se de canais, tBneis !eitos por soldados. a

permaneciam meses e meses como uma !orma de de!esa aos seua aliados.5s

trinceiras tinam protec#o de arame !arpado, s ve"es electri!icado, acima doqual avia torres com metraladora. Enormes tBneis !a"iam a comunica#o entre

os vrios pontos da rede.

Com a cria#o de novas armas tais como %8etraladora e3is,Granada de m#o Dn@

=, +ombardeiro Gota G,8orteiro 8inen3er!er ?.=; cm e uger o modo de de!esa

seria melor, o modo de ataque seria melor, !a"endo assim com que a guerra

podesse virar vitria.

5luna % Camila Cristina ). ). 9ovelli urma % F

Annimo disse...

9a primeira guerra mundial, as armas qumicas !oram utili"adas em larga escala e

essas armas muito poderosas. Como o gs cloro, gs mostarda e de sangue. 9a

guerra de trinceiras, essas armas comearam a ser usadas mais !requentemente,

assim como os tanques, metraladores de longo alcance e bombas.

Essas armas comearam a ser usadas com mais !requencia porque como o

prprio nome di" era uma guerra em que os participantes !icavam entocados eessa guerra demorava dias, meses, anos... anto que em algumas e$istiam at

televis7es. Essa guerra nasceu aps a inven#o do arame, em que os soldados

colocavam econdidos nas !lorestas e os rivais !icavam com medo de passar. Com

isso essas armas, citadas, !oram desenvolvidas e sendo mais utlisadas.

8ateus (onseca HIJvila.

n@% /F. urma% %=


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lucasdisse...

O mundo durante a 1K Guerra 8undial so!reu grande desenvolvimento tecnolgico

e armamentista. :ubmarinos, navios, avi7es, trens mais velo"es, armas mais

potentes, tanques !ormavam as industrias blicas onde ela se !ortaleceu muito

economicamente pois os pases em con!lito precisavam de mais armamentos e

armamentos melores.

O nome &guerra de trinceiras& dado pois !oi a primeira ve" que os soldados

!a"iam escava7esLtrinceirasM e com suas metraladoras atiravam nos inimigos.

5s trinceiras !oram que caracteri"aram a segunda !ase da 1K Guerra 8undial.

Colgio 'edro NN - E:CNN

9ome%ucas Hantas do 9ascimento n@1? urma%


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O uso da nova tecnologia na primeira gurra mundial, !oi bastante Btil. 5ps o

desenvolvimento das indBstrias blicas, o uso de metraladoras, tanques e avi7es

!oi essencial na guerra. O termo IGuerra de rinceirasI vem logo depois desse

desnvolvimento blico, onde os soldados !icavam em buracos na terra, atirando

contra outros soldados, e esse combate durava dias Lmesmo com o uso das

metraladorasM.

Qria +lasque" Olmedo 8atta - 1>

1;

Leonardodisse...

5 primeira guerra se destacou por inova7es no ramo das armas tais como lana-camas,metraladoras e e$plosivos. 9esta guerra tambm ouve a e$tin#o do

combate corpo-a-corpo e a cria#o das trinceiras,onde os combatentes se

escondiam,com esses re!Bgios a guerra passou a ser muito mais ttica e

lenta.Esta guerra trou$e inBmeras inven7es blicas que nos oe usamos para !im

civil como a avi#o o rdio etc.

eonardo Raubrics %%>0

Annimo disse...

5 indBstria blica Lque vina crescendo muito aps a )evolu#o NndustrialM deu

um salto e acabou levando os pases portadores de maior tecnologia a um

desenvolvimento estimulado pelos con!litos armados.

O mundo vive uma revolu#o tecnolgica para a guerra% trens mais velo"es,

navios, submarinos, avi7es, armas mais potentes Lquantidade de mortes por

minutoM...S
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5bertas pelas prprias tropas, s#o condicionadas pelas condi7es do terreno.

Caso o terreno n#o permita ou di!iculte a escava#o, podem ser levantadas

barricadas com sacos de areia ou outro tipo de obstculo arti!icial.

Gustavo 8edeiros Garcia (eitosa

urma%1


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cresceu a maior pot*ncia do mundo,os E5M.

5s guerras anteriores eram travadas corpo corpo.9a 1a guerra mundial as

batalas n#o eram travadas corpo corpo.5s armas de !ogo permitiam as mortes

de soldados longa distncia.E as trinceiras,que eram mais usadas em reas de

!ronteiras,!oram uma !orma usada para de!ender o territrioLo esquema datrinceira !oi muito bem mostrada na !igura FM

8auricio :. 8oreira n6/> t%%0A

! gaa"iidisse...9a 1K Guerra 8undial !oram utilisadas vrios novos armamentos como uma melor

!orma de de!esa e de ataque. (oram utilisados por e$emplo armas qumicas, como

gs cloro, entre outros, por isso usavam mscaras. ambm !oram utilisados

armamentos de longa distncia como e$plosivos, bombas, metraladoras de longo

alcance, tanques..

8as a grande novidade !oi o uso de avi7es, dirigveis, submarinos..

E com todo esse novo equipamento tecnolgico, os soldados tiveram que criar

uma !orma de de!esa !a"endo assim canais, tBneis que permitiam que os soldados

se re!ugiassem, se escondessem. tinam coisas que os sutentavam, como

comida, assim essa guerra poderia durar muitos anos mais se n#o !ossem as

bombas.

Gabriela 5ndrade, 11

turma% 1A

#larissa $. do R%go &arros disse...5 1a Guerra 8undial impulsionou o crescimento das tecnologias e da indBstria

blica. 9este perodo surgiram as metraladoras, os combates ereos, as bombas

de gs lacrimog*nico e os dirigiveis. anta tecnologia modi!icou a !orma de

combate, trans!ormando a guerra em um con!ronto sem movimento, visto que, tais

armas inviabili"avam o en!rentamento corpo a corpo. Hesta maneira, a 1a guerra

mundial trans!ormou o !ront em uma &guerra de trinceiras& , o que caracteri"ou a

guerra em um con!lito de longa dura#o.

/ de ulo de /010 1=%FA
http://cfrbpensandoalto.blogspot.com/2010/06/guerra-e-o-crescimento-das-industrias.html?showComment=1278018401503#c2780224344990750425https://www.blogger.com/profile/10253920466397592200http://cfrbpensandoalto.blogspot.com/2010/06/guerra-e-o-crescimento-das-industrias.html?showComment=1278074790572#c1523526232524649207https://www.blogger.com/profile/15465985693858399654http://cfrbpensandoalto.blogspot.com/2010/06/guerra-e-o-crescimento-das-industrias.html?showComment=1278110160534#c534059830997865283https://www.blogger.com/profile/15444885823322598962https://www.blogger.com/profile/15465985693858399654https://www.blogger.com/profile/10253920466397592200http://cfrbpensandoalto.blogspot.com/2010/06/guerra-e-o-crescimento-das-industrias.html?showComment=1278018401503#c2780224344990750425https://www.blogger.com/profile/10253920466397592200http://cfrbpensandoalto.blogspot.com/2010/06/guerra-e-o-crescimento-das-industrias.html?showComment=1278074790572#c1523526232524649207https://www.blogger.com/profile/15465985693858399654http://cfrbpensandoalto.blogspot.com/2010/06/guerra-e-o-crescimento-das-industrias.html?showComment=1278110160534#c534059830997865283


7/60

'uIh(disse...

A Primeira 'uerra Mundial )*+*,-*+*/

Vrios problemas atingiam as principais naes europias no incio do sculo XX. O sculo anteriorhavia deixado feridas difceis de curar. Alguns pases estavam extremamente descontentes com apartilha da sia e da frica! ocorrida no final do sculo X"X. Alemanha e "tlia! por exemplo!haviam ficado de fora no processo neocolonial. #n$uanto isso! %rana e "nglaterra podiam explorardiversas col&nias! ricas em matrias'primas e com um grande mercado consumidor. A insatisfa(oda "tlia e da Alemanha! neste contexto! pode ser considerada uma das causas da )rande

)uerra.

Vale lembrar tambm $ue no incio do sculo XX havia uma forte concorr*ncia comercial entre ospases europeus! principalmente na disputa pelos mercados consumidores. #sta concorr*nciagerou vrios conflitos de interesses entre as naes. Ao mesmo tempo! os pases estavamempenhados numa rpida corrida armamentista! + como uma maneira de se protegerem! ouatacarem! no futuro pr,ximo. #sta corrida blica gerava um clima de apreens(o e medo entre ospases! onde um tentava se armar mais do $ue o outro.

#xistia tambm! entre duas naes poderosas da poca! uma rivalidade muito grande. A %ranahavia perdido! no final do sculo X"X! a regi(o da Alscia'-orena para a Alemanha! durante a)uerra %ranco russiana. O revanchismo franc*s estava no ar! e os franceses esperando umaoportunidade para retomar a rica regi(o perdida.

O pan'germanismo e o pan'eslavismo tambm influenciou e aumentou o estado de alerta na#uropa. /avia uma forte vontade nacionalista dos germ0nicos em unir! em apenas uma na(o!todos os pases de origem germ0nica. O mesmo acontecia com os pases eslavos.

0 in1cio da 'rande 'uerra

O estopim deste conflito foi o assassinato de %rancisco %erdinando! prncipe do imprio austro'h1ngaro! durante sua visita a 2arave+o 34,snia'/er5egovina6. As investigaes levaram aocriminoso! um +ovem integrante de um grupo 2rvio chamado m(o'negra! contrrio a influ*nciada ustria'/ungria na regi(o dos 4alc(s. O imprio austro'h1ngaro n(o aceitou as medidastomadas pela 2rvia com rela(o ao crime e! no dia 78 de +ulho de 9:9;! declarou guerra rplice #ntente! formada em 9:@! com a participa(o de%rana! B1ssia e Beino Cnido.

O 4rasil tambm participou! enviando para os campos de batalha enfermeiros e medicamentospara a+udar os pases da >rplice #ntente.

Desenolimento

As batalhas desenvolveram'se principalmente em trincheiras. Os soldados ficavam! muitas ve5es!centenas de dias entrincheirados! lutando pela con$uista de pe$uenos pedaos de territ,rio. Afome e as doenas tambm eram os inimigos destes guerreiros. Dos combates tambm houve autili5a(o de novas tecnologias blicas como! por exemplo! tan$ues de guerra e avies. #n$uantoos homens lutavam nas trincheiras! as mulheres trabalhavam nas ind1strias blicas comoempregadas.

$im do conflito

#m 9:9 ocorreu um fato hist,rico de extrema import0ncia E a entrada dos #stados Cnidos noconflito. Os #CA entraram ao lado da >rplice #ntente! pois havia acordos comerciais a defender!principalmente com "nglaterra e %rana. #ste fato marcou a vit,ria da #ntente! forando os pasesda Aliana a assinarem a rendi(o. Os derrotados tiveram ainda $ue assinar o >ratado deVersalhes $ue impunha a estes pases fortes restries e punies. A Alemanha teve seu exrcitoredu5ido! sua ind1stria blica controlada! perdeu a regi(o do corredor polon*s! teve $ue devolver< %rana a regi(o da Alscia -orena! alm de ter $ue pagar os pre+u5os da guerra dos pasesvencedores. O >ratado de Versalhes teve repercusses na Alemanha! influenciando o incio da2egunda )uerra Fundial.

A guerra gerou aproximadamente 9@ milhes de mortos! o triplo de feridos! arrasou camposagrcolas! destruiu ind1strias! alm de gerar grandes pre+u5os econ&micos.


9/60

De cima para baixo e da esquerda para a direita: >rincheiras na %rente OcidentalG o avi(o bi'planador Albatros =."""G um tan$ue brit0nico FarH " cru5ando uma trincheiraG uma metralhadoraautomtica comandada por um soldado com uma mscara de gsG o afundamento do navio de

guerra Beal /F2 "rresistible ap,s bater em uma mina.

Indstria blica

Origem% Ti4ipdia, a enciclopdia livre.


10/60

Operrias montando pistolas na planta !abril de muni7es &Uon Nnglis&, Canad,em abril de 1>.

5 ind3stria "4lica, armamentistaou militar ocomrcioe aindBstriaglobal

que!abricae vende armase muni7es, equipamentos etecnologia militar.Compreende aindBstria governamentalou privada envolvida na pesquisa, desenvolvimento, produ#o eservios de materiais, equipamentos e instala7es militares. 5s empresas produtoras dearmas produ"em os mais diversos tipos de armas principalmente para as !orasarmadasde quase todas as na7es. Hepartamentos governamentais tambm est#oenvolvidos na indBstria armamentista, comprando e vendendo armas, muni7es e outrosartigos militares. 5rmas de !ogo, msseis,aeronaves, veculos eembarca7esmilitares,entre outros, s#o os subprodutos da indBstria blica. em um papel signi!icativo no prpriodesenvolvimento daci*nciae datecnologia,principalmente em tempos de guerras.

Cerca de /,1> tril#o de dlaress#o gastos na indBstria militar todos os anos, cerca de/,?V do'roduto Nnterno +rutoL'N+M mundial,W1Xembora em 1


11/60

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PorEmerson Santiago

A expresso Indstria blicafaz referncia a um negcio global

destinado produo de armas, equipamento e tecnologia militar,

com destaque para armas, munies, msseis, avies militares,

veculos militares, navios e sistemas eletrnicos! "al setor concentra#

se na pesquisa, desenvolvimento e produo de equipamento b$lico

em geral, e atende principalmente as foras armadas dos pases detodo o mundo!

% com$rcio de armas $ &o'e um dos setores mais afetados pela crise

do cr$dito, com um valor global de mercado reduzido atualmente pela

metade! Acredita#se que ocorreu um declnio no com$rcio de armas

desde a (ltima d$cada do s$culo )), in*uncia das violentas imagens

amplamente divulgadas de con*itos armados modernos, e dos

tratados de diminuio de armamentos, com destaque para a s$rie de

tratados +"A" -+trategic Arms eduction "reat./ entre 01A e a

antiga 1nio +ovi$tica! 2a $poca da 3uerra 4ria, as exportaes de

armas foram utilizadas tanto pela 1nio +ovi$tica quanto pelos

0stados 1nidos para in*uenciar suas posies em outros pases,

especialmente nos pases do c&amado"erceiro 5undo!

Ao mesmo tempo, o desmantelamento do arsenal da antiga 1nio

+ovi$tica a'udou a proliferar a tecnologia b$lica para outras regies

do planeta! Ainda, estima#se que no mundo todo &a'a um arsenal de

armas de fogo de 678 mil&es de unidades, cu'a metade est9 nas

mos de civis e o restante este'a reservado polcia, o que resulta

em uma arma para cada :; pessoas no mundo! Apesar de no se

saber exatamente o valor da produo e do com$rcio de armas

ligeiras, &ouve um aumento signi


12/60

do com$rcio de armas! % =rasil aparece como o d$cimo pas entre os

maiores produtor de armas!

5uitos pases industrializados possuem sua prpria ind(stria

dom$stica de armas, pro'etada para atender a demanda das foras

militares locais! %utras naes tamb$m tm um com$rcio legal ou

ilegal substancial de armas para uso de seus cidados! %utro

importante segmento da ind(stria $ o com$rcio ilegal de armas de

pequeno porte, que est9 presente em muitos pases e regies

afetadas pela instabilidade poltica! 1ma grande parte do problema

do com$rcio ilegal est9 no excedente dos contingentes militares! A

maioria dos pases, ao inv$s de destruir as armas antigas ou os

excedentes, geralmente acabam por vender seus estoques! 0ntre os

(nicos estados que tm uma poltica de destruir seus excedentes ou

ainda as armas apreendidas so 2ig$ria, >etnia e ?frica do +ul!

=ibliogra


13/60

crescer precisaam buscar noos mercados consumidores e noas fontes de

matria3prima para alimentar as suas produ!"es. A solu!o encontrada foi o que

ficou con)ecido na )ist'ria comoimperialismo$ uma disputa por territ'rios

fora da 0uropa entre as pot2ncias industriais$ tais como 4eino 5nido$

Aleman)a$ 6ran!a e 4ssia.

8apa com a divis#o das alianas em 1

7urante essa disputa$ os pa,ses europeus se organi#aam em alian!as de acordo

com os seus interesses para otimi#ar as conquistas territoriais e demonstrar os

seus poderes. AItlia,aAlemanhae o ImprioAustro

!"ngaroformaram a #r$pli%e Aliana$ enquanto a Inglaterra$ a &ranae

a '"ssiaformaram a #r$pli%e (ntente. O sistema de alian!as uma

estratgia pol,tica que ao mesmo tempo fortalece os integrantes como os tornam

mais suscet,eis a ataques$ pois a partir do momento que algum pa,s de umaalian!a entra em conflito com outro pa,s da alian!a inimiga os demais tambm

se enolem.

esse conte-to$ tr2s casos particulares em que as tensesse agraaram

resultaram no estopim da guerra. O primeiro enole o Marro%os$ que era um

pa,s protegido de qualquer e-plora!o europia pela )onven*o de Madri de

188+. o entanto$ a 6ran!a$ interessada em proteger a sua colnia da Arglia e

ao mesmo tempo contribuir com o interesse de sua aliada Inglaterra em cercar a

Aleman)a$ fe# acordo para eniar tropas para e-plorar a regio.O kaiser8uil)erme II foi a arrocos e afirmou que a independ2ncia desse pa,s

seria defendida pelas tropas alems e assim o fe#. uando soube que a 6ran!a

eniara tropas para o arrocos$ okaisermandou embarca!"es para a costa

africana. O conflito s' foi contido quando a 6ran!a cedeu parte de suas posses

no ;ongo para a Aleman)a e esta no questionaria mais o dom,nio franc2s sob o

arrocos.

O segundo embate se refere < regio dos l%*s. O Imprio Austro3=ngaro e o

Imprio 4usso disputaam a )egemonia nessa regio at que fi#eram um acordono qual a >ustria ane-ou a regio da -snia!er.egovinae a 4ssia teria o
https://historiandonanet07.files.wordpress.com/2011/07/800px-map_europe_alliances_1914-en-svg1.png


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apoio da >ustria para a sa,da ao editerr?neo$ porm aquela encontrou

resist2ncia dos ingleses. A /rviadescontente com a deciso amea!ou inadir a

@'snia para libertar os eslaos do dom,nio austro3)ngaro por quest"es

nacionalistas. Alm disso$ a crise do Imprio 0tomanoincitaa a disputa

territorial entre as pot2ncias pela regio.O terceiro acontecimento foi o assassinato do )erdeiro do Imprio Austro3

=ngaro$ o arquiduque &ran%is%o &erdinandoe de sua esposa enquanto

isitaam /araevo@'sniaB em C( de +un)o de 191&. O Imprio Austro3

=ngaro declarou guerra < Dria e a 4ssia$ aliada aos srios$ mobili#ou suas

tropas. A Aleman)a$ pelo acordo da *r,plice Alian!a$ declarou guerra < 4ssia e

< 6ran!a em agosto e a Inglaterra declarou guerra < Aleman)a$ quando esta

inadiu a @lgica.

A guerraA guerra foi considerada mundial$ pois enoleu alm da 0uropa pa,ses da

Amrica$ >sia e Oceania como Eapo$ Austrlia$ @rasil e 0stados 5nidos. Os

conflitos tieram tr2s caracter,sticas inoadoras no que se refere < estratgia de

guerra. %rimeiro$ a guerra no mais se daa necessariamente nos campos de

batal)as$ mas entre espaos %ivis. Degundo$ os aan!os da indstria blica

introdu#iram pela primeira e# os tan2ues de guerra$ mesmo que ainda

muito precrios. 0 terceiro$ as guerras de trin%heirasque consistiam em uma

abertura na terra para prote!o dos soldados.

:oldados na trinceira

A guerra foi de modo geral equilibrada e por isso conseguiu se alastrar por

quatro anos. Ora a *r,plice Alian!a gan)aa uma batal)a$ ora a *r,plice 0ntente.A 4ssia por problemas econmicos e por estar enfrentando uma 'evolu*o
https://historiandonanet07.files.wordpress.com/2011/07/primeira-guerra-mundial-arte-belica.jpg


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em 1913se retira da guerra$ assinando o tratado de restitovs5com

grandes perdas territoriais. Os alemes come!aram a ser cercados por terra e

iniciaram os ataques pelo mar atras dos seus submarinos amea!ando a

passagem de naios comerciais de pa,ses neutros.

Os (stados 6nidos$ ap's ataques a sua embarca!o declaram guerra bil7esanques ;,A bil7es5vi7es ;,> bil7es:ubmarinos 1,< bil#oFonte: Departamento de Defesa dos EUA

5 grande di!iculdade para as empresas do setor a !orte regula#o

que o 'entgono e$erce sobre esse mercado. 5o se trans!ormar nogrande cliente dessa indBstria, o Hepartamento de He!esa americano

se d ao direito de impor limites atua#o dessas empresas em

rela#o a outros possveis compradores. ualquer pedido de

e$porta#o de arte!atos militares tem de ser aprovado pelo governo.

5lguns nem sequer s#o analisados. R proibi#o e$pressa de vendas

de armas para pases considerados ostis, como Nr# e Coria do

9orte. ambm n#o permitido e$portar equipamentos de Bltima

gera#o, principalmente se a transa#o envolver trans!er*ncia de

tecnologia. )ecentemente, a oc4eed 8artin, !abricante de um caa

de altssima qualidade, o (-1A, retirou-se de uma concorr*ncia aberta


27/60

pela (ora 5rea +rasileira. 5 5eronutica quer comprar 1/ aeronaves

de Bltima gera#o, um negcio estimado em ?00 mil7es de dlares.

8as em um das clusulas do contrato, o 8inistrio da He!esabrasileiro e$ige que o ganador !aa trans!er*ncia de tecnologia. (oi o

su!iciente para que o governo americano impedisse a participa#o da

empresa. 'or causa dessa poltica, o total de equipamentos

e$portados nos Estados nidos corresponde a pouco mais de 10V do

total das vendas, algo como 1; bil7es de dlares.

5 maior aposta do setor para manter-se lucrativo o investimento em

tecnologia. Calcula-se que as em presas da indBstria de de!esa

desembolsem >= bil7es de dlares por ano no desenvolvimento de

novos produtos. O resultado de tamano investimento pode ser

constatado nas campanas militares do Nraque e do 5!eganist#o. O

E$rcito com a tecnologia mais avanada do mundo des!ila pelos

desertos com blindados prova de radia#o, como o 5/ +radle`, !u"is

8> com mira a laser e msseis de precis#o cirBrgica -- calcula-se que

o poder de !ogo de um soldado americano no Nraque corresponda ao

de A=0 soldados da 'rimeira Guerra 8undial. ambm !oram

utili"ados no Nraque os modernssimos caas :tealt, invisveis para

radares contemporneos e com !ormato de morcego. Os :tealt

consumiram quase /0 bil7es de dlares em pesquisas durante /0

anos. 9o Nraque esses caas reali"aram 1 /?0 miss7es Ltodas bem-


28/60

sucedidasM. m lanamento ainda em !ase de pesquisas o do navio

:ea +lade. Hesenvolvido pela oc4eed 8artin, o :ea +lade ser o

barco de grande porte mais rpido do mundo.

O grande momento da indBstria blica americana !oi a :egunda

Guerra 8undial. (oi a partir dali que empresas at ent#o civis

passaram a produ"ir para o setor. Hepois que o con!lito terminou,

algumas retornaram s suas atividades pr-guerra. (oi o caso das

montadoras de automveis. Outras incorporaram para sempre as

novas linas de produ#o. Has tr*s maiores indBstrias blicas dos

Estados nidos, somente a oc4eed 8artin !oi concebida como uma

empresa de guerra, em 10V de seu !aturamento

vem do setor de de!esa e o restante da avia#o comercial.


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Tanques Alemes na Segunda

Guerra

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Por Gabriella Porto

A Aleman&a nazista desenvolveu v9rios pro'etos de tanques durante

a +egunda 3uerra 5undial, al$m, $ claro, dos tanques capturados e

outros importados de que fez uso! As foras de tanques alems

obtiveram bastante sucesso, sucesso esse mais relacionado s

inovaes t9ticas desenvolvidas pelos seus estrategistas do qu pelaqualidade dos tanques! Be fato, muitos desses tanques tin&am uma

estrutura ultrapassada, se comparada s dos tanques aliados, mas

mesmo assim, correspondiam produzindo mais baixas do que sofriam

na maioria dos confrontos, devido ao impressionante treinamento por

qual os soldados alemes passaram, al$m das excelentes t9ticas

usadas pelas foras alems, mas quando se tratava de um duelo de

tanque contra tanque, raramente os alemes venciam!

%s principais tanques alemes na segunda guerra foram@
http://whatsapp//send?text=InfoEscola:%20http:/www.infoescola.com/historia/tanques-alemaes-na-segunda-guerra/http://www.infoescola.com/autor/gabriella-porto/839/http://www.infoescola.com/historia/segunda-guerra-mundial/http://whatsapp//send?text=InfoEscola:%20http:/www.infoescola.com/historia/tanques-alemaes-na-segunda-guerra/http://www.infoescola.com/autor/gabriella-porto/839/http://www.infoescola.com/historia/segunda-guerra-mundial/


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Panzer I

Lanzer

% Lanzer -sigla de LanzerFampfEagen/ , de :87V, foi o primeiro

tanque desen&ado e construdo pelos alemes! % seu desen&o no

ob'etivava o combate, mas sim um veculo simples, funcionava como

uma ferramente de treinamento para os soldados alemes se

familiarizarem com os novos conceitos de combate das foras

armadas daquele pas, al$m de preparar a ind(stria b$lica do pas

para uma '9 prevista guerra de grandes propores! Apesar disso, o

Lanzer acabou por entrar em alguns combates, principalmente

na 3uerra Iivil 0span&olade :876, e tamb$m na +egunda 3uerra! Lor

no ser destinado ao combate, esses tanques sofreram diversasbaixas por toda a sua vida (til! Algumas tentativas de mel&orar o seu

desen&o foram feitas, mas com pouco sucesso! +ua produo cessou

em :87W, com um total de :V87 unidades fabricadas, sendo

de


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Panzer III% Lanzer foi plane'ado para ser o corao da fora de blindados

m$dios alemes, sendo fabricado '9 durante a +egunda 3uerra, em

:878! 0sse foi um pro'eto que sofreu com muitos atrasos, '9 que seupro'eto tin&a sido iniciado quatro anos antes! Apesar de ter sido

desen&ado para lutrar contra outros tanques, seus can&es de 7Wmm

-e depois Z;mm/ no era p9reo para os "#7V sovi$ticos! 0m :8V:, o

Lanzer era o tanque alemo mais numeroso, mas '9 no


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:8VZ, com N!N;; unidades produzidas, continuando em operao at$

:86W!

Panther% Lant&er foi um tanque m$dio, com cinco tripulantes, que foi

desen&ado para lidar com o excelente tanque sovi$tica "#7V! 0m

peso, ele era bem parecido com os tanques pesados da 1++! 0le

tin&a uma blindagem inclinada -que l&e dava uma mel&or proteo/ e

carregava um can&o longo de WZ mm! A produo em s$rie durou de

:8V7 a :8VZ -e de :8V6 a :8V8 para as foras brit\nicas/, com um

total de V!N;; unidades produzidas! >ogo foi considerado o tanque

alemo mais capaz na +egunda 3uerra!

Tiger I0m resposta invaso sovi$tica com os seus poderosos tanques "#7V,

as autoridades alems ordenaram a produo de um novo tanque

pesado! %riginalmente c&amado de LanzerFampfEagen Q Ausf[&rung

O -ou panzer Q/, acabou mudando de nome graas uma ordem

direta de Oitler, se tornando, ento, o LanzerFampfEagen Q "iger

Ausf!0, ou apenas "iger ! % tanque contava com um poder de fogo

formid9vel e uma densa blindagem! Lassou por diversos problemas

por toda a sua vida por causa do seu peso! 4oram fabricadas :!7VW

unidades entre :8VK e :8VV, tendo continuado em servio at$ :8VZ!

Tiger II

"iger

Ainda mais pesado que o "iger , o "iger foi o tanque maior e mais

poderoso tanque produzido pela Aleman&a durante a +egunda

3uerra! I&amava#se, o


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0ra capaz, teoricamente, de derrotar qualquer tanque aliado que

enfrentasse, al$m de ter uma blindagem su


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Entenda a ! Guerra

Mundial em "# $otos da

poca

Assassinato de arquiduque serviu de estopim para o confronto

b$lico!Lrimeiro con*ito de proporo global deixou :; mil&es demortos!

Bo 3:, em +o Laulo

saiba mais

%omo a ! Guerra mudou o mundo, dentro e $ora dos campos debatalha

&nico latino'americano a participar da! Guerra, Brasil mostrou despreparo

2esta segunda#feira -KN/, completam#se cem anos do incio da : 3uerra5undial -:8:V#:8:N/! % con*ito foi o primeiro a envolver pases dos cinco

continentes e deixou cerca de :; mil&es de mortos e K; mil&es de

feridos, al$m de resultar na queda de quatro imp$rios -usso, Austro#

O(ngaro, Alemo e %tomano/!

Qe'a abaixo K; imagens que resumem o que foi a guerra@

Laz Armada2os anos que antecederam a : 3uerra 5undial, a 0uropa vivia um clima de

rivalidade entre as grandes potncias, que disputavam colnias na ?frica e

na ?sia, al$m de territrios dentro do prprio continente!

0m um perodo c&amado de _paz armada_ -:NW:#:8:V/, esses pases

protagonizaram uma corrida armamentista que aumentava a tenso nas

relaes internacionais! % continente era um barril de plvora e bastava

uma fasca para que explodisse! % estopim foi um crime poltico!
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/como-1-guerra-mudou-o-mundo-dentro-e-fora-dos-campos-de-batalha.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/como-1-guerra-mudou-o-mundo-dentro-e-fora-dos-campos-de-batalha.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/unico-latino-americano-participar-da-1-guerra-brasil-mostrou-despreparo.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/unico-latino-americano-participar-da-1-guerra-brasil-mostrou-despreparo.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/como-1-guerra-mudou-o-mundo-dentro-e-fora-dos-campos-de-batalha.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/como-1-guerra-mudou-o-mundo-dentro-e-fora-dos-campos-de-batalha.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/unico-latino-americano-participar-da-1-guerra-brasil-mostrou-despreparo.htmlhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/unico-latino-americano-participar-da-1-guerra-brasil-mostrou-despreparo.html


35/60

"rabal&adores em uma f9brica de bombas na nglaterra -4oto@ 4licFrD`5 Iollections/

% estopim% fato que culminou na : 3uerra 5undial foi o assassinato

do arquiduque 4rancisco 4erdinando, prncipe &erdeiro do mp$rio Austro#O(ngaro, e de sua mul&er, +o


36/60

durante visita a +ara'evo ato com importante conte(do poltico, pois

buscava demonstrar o domnio austraco sobre a regio!

% crime aconteceu em KN de 'un&o de :8:V! % autor dos disparos foi 3avrilo

Lrincip, estudante s$rvio#bsnio ligado a uma organizao nacionalista! 1m

ms depois, em KN de 'ul&o, o mp$rio Austro#O(ngaro declarou guerra +$rvia, dando incio ao confronto!

4rancisco 4erdinando e sua mul&er, +o


37/60

4oto no datada do velrio do arquiduque 4rancisco 4erdinando e de sua mul&er, +o


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Lriso de 3avrilo Lrincip, direita sem c&ap$u, momentos aps matar o arquiduque -4oto@

AL/

0feito cascataBiante da declarao de guerra dos austracos, os russos se mobilizam para

a'udar os s$rvios, seus _irmos_ eslavos dos =9lcs! 2o dia 7 de agosto de

:8:V, a Aleman&a, aliada dos austracos, declara guerra 4rana! %

ex$rcito alemo avana rumo 4rana!

Lor causa da poltica de alianas, em pouco tempo praticamente toda a

0uropa est9 envolvida no con*ito! Be um lado estavam os pases da "rpliceAliana -Aleman&a, t9lia e mp$rio Austro#O(ngaro/ e, do outro, a "rplice

0ntente -eino 1nido, 4rana e (ssia/!

0m maio de :8:Z, a t9lia, que pertencia "rplice Aliana -mas at$ ento

estava neutra/, declara guerra ao mp$rio Austro#O(ngaro e muda de lado,

indo a combate do lado da 0ntente, em troca da promessa de receber

territrios!

Apesar de ser um con*ito essencialmente europeu, a guerra envolveu os

0stados 1nidos e o Tapo, e as colnias das potncias da 0uropa tamb$m

foram campos de batal&a!


39/60

0m outubro de :8:W, o =rasil declarou guerra Aleman&a pela mesma

razo dos 0stados 1nidos@ meses antes, navios mercantes brasileiros

&aviam sido afundados por submarinos alemes! +ua participao, por$m,

foi pequena e teve poucos re*exos na guerra!

Lopulao celebra em =erlim declarao de guerra -4oto@ 4licFrD"&e >ibrar. of Iongress/


40/60

4ronteiras e trinc&eirasA primeira fase da guerra foi marcada pela =atal&a de 4ronteiras! % ex$rcito

alemo tentava c&egar a Laris pelos limites da 4rana com a Aleman&a e a

=$lgica at$ ento um pas neutro!

Aps vencer a resistncia das foras belgas, os alemes conseguiram entrarem territrio francs pela fronteira do pas! 0m apenas um dia, KK de agosto

de :8:V, KW!;;; soldados franceses foram mortos, na mais importante

perda para as tropas do pas! 1ma das principais caratersticas dos

confrontos foi o uso de trinc&eiras frentes est9ticas escondidas em valas

cavadas no c&o, protegidas por arame farpado!

+oldados alemes defendem trinc&eira na fronteira com a =$lgica -4oto@ 1!+ 2ational

Arc&ives/


41/60

+oldados franceses recol&em ferido em cidade da =$lgica, em :8:V -4oto@ 4licFrD"&e >ibrar.

of Iongress/


42/60

+oldados fazem reparo em trinc&eira aps ataque a bomba -4oto@ 4licFrD1!+ 2ational

Arc&ives/


43/60

magem a$rea feita de um avio brit\nico mostra trinc&eiras cavadas na 4rente %cidental,

em 'un&o de :8:W -4oto@ eutersDArc&ive of 5odern Ion*ict >ondon/

=atal&as devastadoras

4oi em territrio francs que se travaram as principais batal&as da guerra!

As mais devastadoras foram as de Qerdun e +omme! A primeira durou de

fevereiro a dezembro de :8:6! % ex$rcito francs empen&ou todos seus

esforos para conter as investidas alems no nordeste do pas! A batal&a

terminou com mais de W;;!;;; baixas!A segunda comeou em 'ul&o de :8:6 e durou cerca de cinco meses! %s

ex$rcitos da 4rana e da 3r#=retan&a investiram contra a lin&a de defesa

alem na regio do io +omme, mas no tiveram xito! 4oi o con*ito mais

letal da guerra, com :,K mil&o de vtimas entre mortos e feridos de

ambos os lados!


44/60

"ropas brit\nicas avanam durante a =atal&a do +omme, em :8:6 -4oto@ eutersDArc&ive of

5odern Ion*ict >ondon/


45/60

+oldados observam disparos da artil&aria durante a =atal&a do +omme, em :8:6 -4oto@

eutersDArc&ive of 5odern Ion*ict >ondon/

=atal&as do 5arneAs duas batal&as ocorridas na regio do io 5arne, no leste de Laris, foram

decisivas! A primeira, em setembro de :8:V, foi a contraofensiva franco#

brit\nica que conteve o avano das tropas alems que '9 &aviam ocupado

parte da =$lgica, invadido a 4rana e se encontravam a menos de V; Fm da

capital francesa! % general que comandava as tropas recrutou todos os

t9xis de Laris para levar cerca de V!;;; &omens ao fronte!Bois anos depois, '9 com os 0stados 1nidos lutando na guerra no lado da

4rana e da 3r#=retan&a, &ouve a segunda batal&a do 5arne, que marcou

o incio do recuo geral das foras alems! 0m 'ul&o de :8:N, com a a'uda

dos americanos, os ex$rcitos aliados conseguiram barrar o avano do

ex$rcito alemo, em um con*ito que causou centenas de mil&ares de baixas

em ambos os lados!


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"ropas francesas nas runas de uma catedral perto do io 5arne em ataque contra os

alemes -4oto@ 4licFrD1!+ 2ational Arc&ives/


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5unio das tropas alems abandonada na =atal&a do 5arne -4oto@ 4licFrD"&e >ibrar. of

Iongress/

01A desequilibramA entrada dos 0stados 1nidos na guerra foi determinante para o desfec&o

do con*ito! % pas decidiu declarar guerra Aleman&a, em abril de :8:W,

aps ter navios mercantes naufragados ao serem atingidos por submarinos

alemes no norte do %ceano Atl\ntico e tamb$m no 5editerr\neo o que

afetava profundamente seus interesses comerciais!

4oi ao lado dos americanos que os pases da 0ntente conseguiram reagir deforma mais efetiva contra as investidas do ex$rcito alemo!


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4oto de soldados americanos em material de publicidade de recrutamento -4oto@ 4licFrD1!+

2ational Arc&ives/

Artil&aria pesadaA corrida armamentista que precedeu a : 3uerra resultou no r9pido

desenvolvimento da ind(stria b$lica das grandes potncias! Burante o

confronto, os pases usaram armas com poder destrutivo 'amais visto na

$poca!

Bas baionetas, os ex$rcitos passaram s metral&adoras, frotas de

encouraados, submarinos, tanques de guerra, lana#c&amas e gasestxicos! %s avies, que antes serviam apenas para observao, comearam

a ser usados em bombardeios!


49/60

0x$rcito francs faz disparo com imenso can&o de guerra -4oto@ 4licFrD1!+ 2ational Arc&ives/


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Iapelo faz sermo do cocFpit de um avio de guerra -4oto@ 4licFrD2ational >ibrar. of

+cotland/

3uerra qumica0m KK de abril de :8:Z, a Aleman&a fez o primeiro grande ataque com uso

de g9s txico, que devastou as lin&as inimigas na =$lgica! %s ex$rcitos

comearam a usar m9scaras para se protegerem dos gases, entre eles o

lacrimogneo e o mostarda!


51/60

+oldados americanos posam com m9scaras de g9s no >aboratrio de Besenvolvimento

Sumico na 4ilad$london/

3enocdio armnio% mp$rio "urco#%tomano, aliado dos alemes, entrou no con*ito no


52/60

%ssada de armnios queimados vivos por soldados turcos em :8:Z -4oto@ AcervoD"&e

Armenian 3enocide 5useum#nstitute/

evolta e revoluo2o contexto da : 3uerra comeou a evolta ?rabe contra o mp$rio "urco#

%tomano, em :8:6, com o apoio da 3r#=retan&a! % movimento abriria

camin&o para uma nao 9rabe independente!

0m novembro do ano seguinte, oito meses aps o czar 2icolau abdicar,

comea a evoluo ussa! 0m dezembro, o pas assina o armistcio com a

Aleman&a e sai da : 3uerra!


53/60

+oldados fazem demonstrao em +o Letersburgo em fevereiro de :8:W -4oto@ `iFimedia

Iommons/

ArmistciosAps a 0ntente comear a dominar as batal&as, o mp$rio "urco#%tomano

assina o armistcio em outubro de :8:N! 0m novembro foi a vez do mp$rio

Austro#O(ngaro, seguido pela Aleman&a que assinou o cessar#fogo em ::

de novembro de :8:N, dois dias aps o ]aiser 3uil&erme abdicar e ser

proclamada a ep(blica na Aleman&a! Aps quatro anos, a guerra

terminava com :; mil&es de mortos e K; mil&es de feridos!0stima#se que a : 3uerra mobilizou mais de W; mil&es de soldados dos

cinco continentes e gerou custos da ordem de :N; bil&es de dlares! %

con*ito teve ainda 6 mil&es de prisioneiros e :; mil&es de refugiados!

0m 'un&o de :8:8, $ assinado o "ratado de Qersal&es, que imps as

condies de paz as mais duras para a Aleman&a! % pas perdeu todas as

suas colnias, foi desarmado, teve parte de seu territrio ocupado

militarmente e ainda precisou pagar uma pesada indenizao pelos custos

da guerra!


54/60

"ropas marc&am em >ondres aps assinatura de armistcio que deu ibrar. 2/

*Com France Presse

Signifcado de Paz Armada

O que Paz Armada:

Paz Armadafoi a expresso usada para descrever umperododa histria poltica da Europa, que antecedeu Primeira

uerra !undial, onde ha"ia uma intensa corridaarmamentista , quando o bloco da Trplice Aliana, formadapor Alemanha, !mp"rio Austro#$n%aro e !t&lia e a Trplice'ntente, formada pela (ssia, )rana e !n%laterra ampliavamsua capacidade b"lica*A indstria b"lica aumentou os seus recursos, produ+indo

novas tecnolo%ias para a %uerra e quase todas as naeseurop"ias adotaram o servio militar obri%atrio* A -a+Armada .1/1#1123 foi muito importante para a -rimeira4uerra undial, uma ve+ que as tenses entre os 'stados os

levaram a %astar %rande parte de seu capital parainvestimentos na indstria do armamento e da promoo do
http://www.significados.com.br/paz-armada/


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ex"rcito, resultando em um complexo sistema de alianas emque as naes estavam em con6ito, sem estar em %uerra, porisso o nome do con6ito de -a+ Armada*

7om todo esse clima de tenses e a%ressividade, uma possvel

%uerra entre as %randes pot8ncias poderia explodir a qualquermomento, e quanto mais tenso havia, mais as naesincentivavam a produo de armas e fortaleciam seusex"rcitos*

9ma importante caracterstica desse perodo foi a elaboraode diversos tratados de aliana entre pases, onde cada umprocurava adquirir cada ve+ mais fora para enfrentar o seurival* 9m dos tratados mais importante da "poca foi o Tratado

de :ersalhes, que re%ulava a pa+ com a Alemanha, e possua

diversas cl&usulas de se%urana, cl&usulas territoriais,;nanceiras e econ


56/60

4ortemente armadas, essas naes evitavam guerrear entre si, preferindo resolver suas disputaspor meio de acordos diplom9ticos e alianas! 0m :NNK, por exemplo, os governos da Aleman&a, domp$rio Austro#O(ngaro e da t9lia formaram a "rplice Aliana! 0m resposta, em :8;W os governosda nglaterra, da 4rana e da (ssia criaram a "rplice 0ntente!

3uil&erme , monarca alemo

0mbora evitassem o confronto direto, o clima de tenso entre as potncias europ$ias era muitogrande! 2a verdade, vigorava entre elas uma paz tensa e inst9vel! Lor isso esse perodo orena para os alemes no


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3eorge Q, monarca brit\nico

% atentado seria o estopim da Lrimeira 3uerra 5undial! 2o dia KN de 'ul&o o governo do mp$rioAustro#O(ngaro, contando com o apoio do governo alemo, seu parceiro na "rplice Aliana,declarou guerra +$rvia, acusando suas autoridades de conivncia com o assassino doarquiduque! %s russos, aliados dos s$rvios, colocaram suas tropas de sobreaviso! 4i$is suaaliana com o governo da ?ustria, os alemes declararam guerra aos russos e franceses, queintegravam a "rplice 0ntente 'untamente com os ingleses! 2o dia V de agosto, o governo danglaterra 'untou#se a seus parceiros da 0ntente e entrou no con*ito contra austro#&(ngaros e

alemes! 0m pouco tempo, outros povos, como os 'aponeses, interessados nas possesses alemsdo Lac


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Arma qumica@ vtima de g9s txico

`oodroE ilson, Lresidente dos 01A

Biante do equilbrio de foras, os c&efes militares passaram a adotar uma nova t9tica@ a guerradeposies ou de trinc&eiras! 2essa forma de combate, utilizada durante quase todo o con*ito,eram abertas no terreno valas estreitas, profundas e de grande extenso, protegidas por rolos dearame farpado as trinc&eiras! Ali, os combatentes mantin&am fogo permanente contra o inimigoe se defrontavam com novas adversidades@ lama, frio, ratos, doenas! 2o perodo


59/60

Iombatentes em uma trinc&eira

A Lrimeira 3uerra 5undial c&egou ao


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Ionsiderados em seu con'unto, os acordos de paz alteraram substancialmente a con

a guerra e o crescimento das indústrias bélicas

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