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1

A GESTÃO DA PERFORMANCE NA NAV Portugal

APDH - “CONVERSAS DE FIM DE TARDE”

“ O Desempenho Organizacional Hospitalar. “ O Desempenho Organizacional Hospitalar.

Como Obter Ganhos de Eficiência nos Serviços de Saúde”Como Obter Ganhos de Eficiência nos Serviços de Saúde”

22 de Junho de 2006

João Batista

Controlo de Gestão

06-06-22 NAV PORTUGAL, E.P.E. 2

� Caracterização da NAV Portugal

� Reporting Externo

� Reporting Interno

� Abordagem da Performance na NAV Portugal

� O Sistema Informação de Gestão de Integrado (SIGI)

� Conclusão

ÍNDICE

2







� Conclusão

ÍNDICE


Caracterização da NAV Portugal (1/8)

� Foi criada, pelo Decreto-Lei nº 404/98 de 18 de Dezembro a Empresa

Pública Navegação Aérea de Portugal - NAV Portugal E.P.E.

«... com a atribuição de explorar e desenvolver, em moldes empresariais, as

infra-estruturas e serviços de apoio à navegação aérea...»,

designadamente:

� gestão do tráfego aéreo – ATM, em todas as suas vertentes,

� desenvolvimento, instalação, gestão e exploração dos inerentes sistemas

de COMUNICAÇÕES,NAVEGAÇÃO, VIGILÂNCIA e infra-estruturas associadas

e actividades conexas,

� A Empresa tem implementada desde Junho de 2005 um Sistema de Gestão da

Qualidade de acordo com a Norma ISO 9001: 2000

3


� Áreas de responsabilidade

� Gestão dos Serviços de

Navegação Aérea em Rota nas

Regiões de Informação de Voo

sob responsabilidade de

Portugal.

MadridMadridMadridMadrid

CasablancaCasablancaCasablancaCasablanca

ShanwickShanwickShanwickShanwickGanderGanderGanderGander

NewNewYorkYorkNewNewYorkYork

PiarcoPiarcoPiarcoPiarco SalSalSalSal

CanáriasCanáriasCanáriasCanárias

RIV SANTA MARIA

RIV SANTA MARIA


� Gestão dos serviços de

Navegação Aérea nos

Aeroportos de Lisboa, Porto,

Faro, Funchal, Porto Santo, S.ta

Maria, Ponta Delgada, Horta e

Flores.



� Serviço Rota

388 855388 855388 855388 855

341 516341 516341 516341 516326 748326 748326 748326 748322 234322 234322 234322 234 330 420330 420330 420330 420

360 938360 938360 938360 938

313 965313 965313 965313 965

88 15688 15688 15688 156 91 11191 11191 11191 111 88 30588 30588 30588 305 86 14486 14486 14486 144 92 82692 82692 82692 826 98 54298 54298 54298 542106 908106 908106 908106 908

0

50 000

100 000

150 000

200 000

250 000

300 000

350 000

400 000

450 000

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Região Informação Voo de LisboaRegião Informação Voo de LisboaRegião Informação Voo de LisboaRegião Informação Voo de Lisboa Região Informação Voo de S. MariaRegião Informação Voo de S. MariaRegião Informação Voo de S. MariaRegião Informação Voo de S. Maria

N.º voos IFR

RIV DE LISBOARIV DE LISBOARIV DE LISBOARIV DE LISBOA▲ médio 2005/99 - 3,0%médio 2005/99 - 3,0%médio 2005/99 - 3,0%médio 2005/99 - 3,0%

RIV DE S.MARIRIV DE S.MARIRIV DE S.MARIRIV DE S.MARIA▲ médio 2005/99 - 2,3%médio 2005/99 - 2,3%médio 2005/99 - 2,3%médio 2005/99 - 2,3%

4



� Controlo Terminal

302 588302 588302 588302 588

281 666281 666281 666281 666

254 640254 640254 640254 640

224 512224 512224 512224 512

288 685288 685288 685288 685295 367295 367295 367295 367

223 400223 400223 400223 400

18 19018 19018 19018 190 18 50318 50318 50318 503 18 42718 42718 42718 427 18 44418 44418 44418 444 20 01620 01620 01620 016 20 79720 79720 79720 797 21 32521 32521 32521 325

0

50 000

100 000

150 000

200 000

250 000

300 000

350 000

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Região Informação Voo de LisboaRegião Informação Voo de LisboaRegião Informação Voo de LisboaRegião Informação Voo de Lisboa Região Informação Voo de S. MariaRegião Informação Voo de S. MariaRegião Informação Voo de S. MariaRegião Informação Voo de S. Maria

N.º movimentos

RIV DE LISBOARIV DE LISBOARIV DE LISBOARIV DE LISBOA▲ médio 2005/99 - 5,2%médio 2005/99 - 5,2%médio 2005/99 - 5,2%médio 2005/99 - 5,2%

RIV DE S.MARIRIV DE S.MARIRIV DE S.MARIRIV DE S.MARIA▲ médio 2005/99 - 2,7%médio 2005/99 - 2,7%médio 2005/99 - 2,7%médio 2005/99 - 2,7%



Valores Absolutos

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

Jan/05 FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Jan/06

Núm

ero

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

Min

uto

s

Nº Movs IFR Nº Voos Regulados Nº Voos Atrasados Atraso Total

� Qualidade de serviço

5





90.9 89.5

83.3

76.8 74.571.7 71.6

68.5 68.5 67.064.9 63.4

61.6 61.5

55.9 55.1 54.251.0 49.3

41.4 39.9 38.9 38.3 37.933.7 32.7 32.1 30.4 29.0

92.4

0

20

40

60

80

100

Switz

erland

Belgium/Lux.

Germ

any

Unite

d K

ingdo

m

Sloven

ia

FYROM

Austria

Spain C

ontin

ental

Italy

Den

mark

Spain C

anaria

s

Swede

n

Nor

way

Fra

nce

Nether

land

s

Bulgar

ia

Slovak

Rep

ublic

Cro

atia

Por

tugal (FIR

Lisbo

a)

Alban

ia

Rom

ania

Finland

Moldov

a

Gre

ece

Hun

gary

Cypr

us

Turk

ey

Ireland

Cze

ch R

epub

lic

Malta

€ per service un

it

source : EUROCONTROL

2003 EUROCONTROL Area

� Preço Unitário na RIV Lisboa

6


9 335

7 992

9 448

11 162 10 404

14 592

26 163

16 812

10 873

16 812

0

5 000

10 000

15 000

20 000

25 000

30 000

2001 2002 2003 2004 2005

CAPEX EBITDA

Un: k€uros


� CAPEX / EBITDA







� Conclusão

ÍNDICE

7


� Instrumentos Previsionais de Gestão – Art.21 nº 1 dos Estatutos

Plano de negócios ( planeamento da actividade & financeiros)

� Relatórios Trimestrais Execução Orçamental - Art.21 nº2 dos Estatutos

Produzido trimestralmente;

Compara o Real no período com o Plano e com o Período Homólogo;

Tópicos cobertos: procura; qualidade de serviço; programa de investimentos; mapas Financeiros.

� Relatório & Contas - Art.23º nº2 dos Estatutos

Referente a 31 de Dezembro e auditado externamente

REPORTING EXTERNO (1/2)

Tutela


REPORTING EXTERNO (2/2)

0.3

0.5

0.7

0.9

1.1

1.3

Unite

d K

ingdo

m

Belg

ium

/Lux.

Sw

itzerlan

d

Spa

in C

ana

rias

Germ

any

FYR

OM

Austria

Ital

y

Spain

Contin

enta

l

Bul

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Rom

ani

a

Slo

vak

Rep

ublic

Slo

ven

ia

Neth

erla

nds

Fra

nce

Denm

ark

Por

tuga

l (FIR

Lis

boa)

Cro

atia

Malta

Sw

ede

n

Norw

ay

Turk

ey

Mold

ova

Gre

ece

Hun

gary

Irel

and

Fin

land

Cypru

s

Czech R

epub

lic

Euro

2003/k

m

200120022003

2003 EUROCONTROL Area

source : EUROCONTROL

� Benchmarking:

actividade anual de comparação com os restantes prestadores Europeus destes serviços

PRC PRU

Custo/Km

8


ÍNDICE






� Conclusão


REPORTING INTERNO (1/2)

� Semanalmente Relatório da performance operacional;

� Mensalmente

� Área Operações – Procura; Atrasos

� Área RH – Massa salarial; Trabalho suplementar; Rotatividade

� Área Financeira – C. Orçamental por centro de custo

� Trimestralmente� Área Financeira: DR, Balanço;� Área Investimentos: Realização Física e Monetária;� Reunião de Direcção – Avaliação da situação Global da

Empresa;

9


REPORTING INTERNO (2/2)

Total Semanal de Movimentos IFR no ACC de Lisboa

6000

6200

6400

6600

6800

7000

7200

7400

7600

7800

8000

8200

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 26 27 28 2930 31 32 33 34 353637 38 39 40 41 42 43 44 454647 48 49 50 5152

Movimentos

-4%

-2%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

Variação

2005 2006 Variação Semanal







� Conclusão

ÍNDICE

10


Abordagem da Performance na NAV (1/3) (COMO ANALISAR UM MERCADO?)

ESTRUTURA DE MERCADO

� Tecnologia

� Estrutura de custos

� Economias de Escala

� Integração Vert/Hori.

� Barreiras à entrada / à saída

� Elasticidade da Procura

� Nº e Dimensão dos Concorrentes

COMPORTAMENTO ESTRATÉGICO

�Políticas de Preço�Políticas de Investimento�I&D�Estratégias face aos concorrentes

RESULTADOS

•Preços e variações de preços

•Progresso tecnológico

•Lucros

•Crescimento das vendasPOLÍTICAS

PÚBLICAS / REGULAÇÃO


NECESSIDADES

DE EXPLORAÇÃO

E DE INVESTIMENTO

ACTIVOIMOBILIZADO

FUNDO MANEIO

CUSTO CAPITALrrrr =

CUSTOS EXPLORAÇÃO

AMORTIZAÇÕES

C. CAPITALUTILIZADO

+

+

Abordagem da Performance na NAV (2/3)

PROVEITO PERMITIDO

PROVEITO PERMITIDO

TRÁFEGO ESTIMADO

= PREÇO

� Modelo de Negócio

11


Abordagem da Performance na NAV (3/3)

� Critério para selecção dos Indicadores de Performance:

� Estarem Disponíveis atempadamente

� Terem Significado e serem Entendíveis

� Pouco exigentes na sua Gestão

� Produzir reporting de forma sistemática

� Definir Objectivos e Targets por toda a Empresa


ÍNDICE





� O Sistema de Informação de Gestão Integrado (SIGI)

� Conclusão

12


SIGI

Estrutura dos indicadores de gestão por nível da organização

Conselho de Administração

Direcções

Áreas

Sub-áreas

Estrutura base de indicadores de gestão definidos no presente

documento

A desenvolver pelas áreas

Nível 1

Nível 2

Nível 4

Nível 3


SIGI

Identificaram-se as áreas e temas críticos do negócio a acompanhar de forma sistemática pela empresa…

• Colaboradores.

• Movimentos do pessoal.

• Custos com pessoal.

• Trabalho extraordinário.

• Assiduidade.

• Conflitualidade laboral.

Recursos Humanos

• Acções/horas de formação.

• Produtividade.

• Eficiência.

• Custos e proveitos.

Formação

Temas críticos

• Níveis de actividade.

• Qualidade de Serviço.

• Pontualidade.

• Produtividade.

Operações Financeira

• Demonstração de resultados.

• Proveitos e custos das actividades e áreas.

• Investimentos.

• Clientes e fornecedores.

• Eficiência do serviço prestado.

Segurança

• Níveis de segurança.

• Incidentes e acidentes.

• Motivos de incidentes.

• Resultado dos “safety surveys”, “safety assessment” e dos “risk assessment”.

Gestão de Projectos

• Níveis e desenvolvimento da actividade.

• Eficiência na gestão de projectos.

• Custos.

• Riscos.

Temas críticos

Áreas de

seguimento

Áreas de

seguimento

13


Concepção Aplicações Analíticas

SIGI


Concepção Aplicações Analíticas

BalancedScorecard

SIGI

SIGI

14


SIGI

Intranet

....

Segurança

Publicação

Solução de Business Intelligence

Reporting

Services

MaestroDisponibilizaçãoSegurança

Carrgeamento de DadosModelo Multi-Dimensional

Repositório

Central

Ficheiro Excel

ExcelSQL Server Analisys Services

Shared PointPortal


PÁGINA ENTRADA - SIGI

15


Áreas de Seguimento - SIGI



16





17





18





19


Controlo Orçamental - SIGI


Balanced Scorecard - SIGI

20





21




Análise Ad-hoc - SIGI

22


Documentos - SIGI


ÍNDICE






� Conclusão

23


Conclusão

� A metodologia BSc tornou possível:

� melhorar as condições do processo de reporting interno;� Reforçar a ligação da actividade operativa à estratégia

� A solução tecnológica

� garantiu informação atempada para o processo de decisão e uma melhoria da qualidade;

� permitiu Flexibilizar a utilização e a disponibilização do Reporting de Gestão;

� assegurou a Diminuição do investimento em manutenção;

� Objectivo mais próximo:

Assegurar uma Integração Óptima com o Sistema Gestão da Qualidade


Obrigado pela AtençãoObrigado pela Atenção

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