a descoberta de cristo - anna kingsford (tradução)

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7/23/2019 A Descoberta de Cristo - Anna Kingsford (Tradução) http://slidepdf.com/reader/full/a-descoberta-de-cristo-anna-kingsford-traducao 1/249 Fonte: http://www.anna-kingsford.com/portugues/obras_de_anna_kingsford/textos/02- OA!-"-"wa#/02-OA!-"-"wa#-txt.htm INFORMAÇÕES INICIAIS  $emos a%ui& pe'a primeira (e) na *nternet& o texto comp'eto da Quinta Edição +,2 de O Caminho Perfeito. O texto comp'eto da Segunda Edição (Revisada) 1 esta(a dispon(e' on-'ine. $i(emos o pra)er de tamb3m auxi'iar na prepara45o dessa 6di45o anterior. 6'a se encontra dispon(e' no site:  http://www.theosophica'.ca/resources_on'ine_books.shtm'  6ssa obra& possi(e'mente a mais importante& certamente 3 a obra mais conhecida de Anna ingsford e 6dward !ait'and. "ara uma id3ia de sua import7ncia citaremos a seguir a'gumas passagens. A primeira 3 do obitu1rio para Anna ingsford escrito por !adame 8e'ena 9'a(atsk#. A'i& entre outros e'ogios& podemos 'er:  6'a era +... uma 'der do pensamento espiritua' e fi'os;fico& dotada dos mais excepcionais atributos ps%uicos. <unto com o =r. 6dward !ait'and& seu mais (erdadeiro amigo +... e'a escre(eu (1rias obras tratando de temas metafsicos e msticos. A primeira e mais importante de'as foi O Caminho Perfeito, ou, a Descoberta de Cristo & %ue d1 o significado esot3rico do >ristianismo.? (he !ate Mrs" Anna #in$sford, M"D"  )   A segunda 3 uma cita45o de =amue' 8. 8art em seu ensaio In Memoriam to the Re%" &"'"R" Ouse(e)  +Em Memória do Rev. G.J.R. Ouseley . A'i e'e nos tra) a opini5o do @e(.ideon <asper @ichard Ouse'e# sobre O Caminho Perfeito. O @e(. Ouse'e# foi o autor de O E%an$e(ho dos Do*e Santos:  >on(ersamos os dois 'ongamente& embora com a'guma dificu'dade em ra)5o de sua surde). Buando 'he fa'ei do meu interesse nos ensinamentos de O Caminho Perfeito& e'e disse %ue em sua opini5o era a mais 'uminosa e me'hor de todas as re(e'a4Ces %ue tinham sido dadas ao mundo?. Duma carta para a re(ista !i$ht  +,EE2& p. GH e'e descre(eu O Caminho Perfeito como o mais mara(i'hoso de todos os 'i(ros %ue apareceram desde a era crist5?. !as e'e desacredita(a %ue o mundo amais o recebesse bem& por%ue o mundo sempre reeitou a IerdadeJ sempre crucificou a >risto e sua doutrina& e por %ue n5o faria isso no(amenteK?. Le uma coisa& contudo& e'e esta(a seguro: A *grea do futuro ser1 a *grea de O Caminho Perfeito?.? (+re%e Informa-o +io$r.fica e In Memoriam to the Re%" &"'"R" Ouse(e))  Fina'mente& a opini5o sobre O >aminho "erfeito do 9ar5o iuseppe =peda'ieri& citado no "ref1cio para a =egunda 6di45o +@e(isada& dessa mesma obra:  

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7/23/2019 A Descoberta de Cristo - Anna Kingsford (Tradução)

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Fonte: http://www.anna-kingsford.com/portugues/obras_de_anna_kingsford/textos/02-OA!-"-"wa#/02-OA!-"-"wa#-txt.htm

INFORMAÇÕES INICIAIS  $emos a%ui& pe'a primeira (e) na *nternet& o texto comp'eto

da Quinta Edição +,2 de O Caminho Perfeito. O texto comp'etoda Segunda Edição (Revisada) 1 esta(a dispon(e' on-'ine. $i(emos opra)er de tamb3m auxi'iar na prepara45o dessa 6di45o anterior. 6'a seencontra dispon(e' no site:  http://www.theosophica'.ca/resources_on'ine_books.shtm'  6ssa obra& possi(e'mente a mais importante& certamente 3 aobra mais conhecida de Anna ingsford e 6dward !ait'and. "ara umaid3ia de sua import7ncia citaremos a seguir a'gumas passagens. Aprimeira 3 do obitu1rio para Anna ingsford escrito por !adame 8e'ena9'a(atsk#. A'i& entre outros e'ogios& podemos 'er: 

6'a era +... uma 'der do pensamento espiritua' efi'os;fico& dotada dos mais excepcionais atributos ps%uicos.<unto com o =r. 6dward !ait'and& seu mais (erdadeiro amigo+... e'a escre(eu (1rias obras tratando de temas metafsicos emsticos. A primeira e mais importante de'as foi O CaminhoPerfeito, ou, a Descoberta de Cristo& %ue d1 o significadoesot3rico do >ristianismo.? (he !ate Mrs" Anna #in$sford,M"D" )

 

 A segunda 3 uma cita45o de =amue' 8. 8art em seuensaio In Memoriam to the Re%" &"'"R" Ouse(e)  +Em Memória doRev. G.J.R. Ouseley . A'i e'e nos tra) a opini5o do@e(.ideon <asper @ichard Ouse'e# sobre O Caminho Perfeito. O@e(. Ouse'e# foi o autor de O E%an$e(ho dos Do*e Santos: 

>on(ersamos os dois 'ongamente& embora com a'gumadificu'dade em ra)5o de sua surde). Buando 'he fa'ei do meuinteresse nos ensinamentos de O Caminho Perfeito& e'e disse%ue em sua opini5o era a mais 'uminosa e me'hor de todas asre(e'a4Ces %ue tinham sido dadas ao mundo?. Duma carta para a

re(ista !i$ht  +,EE2& p. GH e'e descre(eu O CaminhoPerfeito como o mais mara(i'hoso de todos os 'i(ros %ueapareceram desde a era crist5?. !as e'e desacredita(a %ue omundo amais o recebesse bem& por%ue o mundo semprereeitou a IerdadeJ sempre crucificou a >risto e sua doutrina& epor %ue n5o faria isso no(amenteK?. Le uma coisa& contudo& e'eesta(a seguro: A *grea do futuro ser1 a *grea de O CaminhoPerfeito?.? (+re%e Informa-o+io$r.fica e In Memoriam to the Re%" &"'"R" Ouse(e))

 Fina'mente& a opini5o sobre O >aminho "erfeito do 9ar5o

iuseppe =peda'ieri& citado no "ref1cio para a =egunda 6di45o+@e(isada& dessa mesma obra: 

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O (eterano estudante da ciMncia di(ina? ND.$.: 9ar5o

iuseppe =peda'ieri.& sobre o %ua' a referMncia como o amigo&discpu'o& e sucessor 'iter1rio do renomado mago& o finado Abb3ND.$.: Abade. >onstant +6'ifas Pe(i?& ser1 para todos osiniciados uma indica45o suficiente de sua persona'idade& assimnos escre(eu:

Assim como com as correspondentes 6scrituras dopassado& o desta%ue a fa(or de seu 'i(ro 3& rea'mente& demi'agres: mas com a diferen4a %ue no seu caso os mi'agres s5ointe'ectuais e incapa)es de simu'a45o& sendo mi'agres deinterpreta45o. 6 e'es possuem a distin45o adiciona' de n5ocometer nenhum atentado (io'ento ao bom senso ao infringir aspossibi'idades da Dature)aJ ao mesmo tempo %ue e'es est5o emcomp'eto acordo com todas as tradi4Ces msticas& eespecia'mente com a grande !5e destas Q a >aba'a. Buemi'agres& tais como os %ue estou descre(endo& de(em ser encontrados em O Caminho Perfeito& em nRmero e esp3cie

n5o igua'ados& a%ue'es %ue s5o os mais %ua'ificados para u'gar ser5o os mais r1pidos a afirmar.6 a%ui& a/ro/os dessas c3'ebres 6scrituras& permitam-

me oferecer-'hes a'gumas obser(a4Ces sobre a >aba'a conformea temos. S minha opini5o:

+, Bue essa tradi45o est1 'onge de ser genuna& ta' comoera em sua emergMncia origina' dos santu1rios.

+2 Bue %uando ui''aume "oste' Q de exce'ente mem;ria Q e seus irm5os 8ermetistas da a'ta *dade !3dia Q o Abade $rithemius e outros Q predisseram %ue esses 'i(rossagrados dos hebreus de(eriam tornar-se conhecidos ecompreendidos no fina' da era& e especificaram o presente tempo

para a%ue'e e(ento& e'es n5o %ueriam di)er %ue ta' conhecimentode(eria estar 'imitado T mera di(u'ga45o dessas particu'ares6scrituras& mas %ue teria por base uma no(a i'umina45o& a %ua'de(eria e'iminar da%ue'as tudo o %ue foi ignorantemente oupropositadamente introdu)ido& e de(eria reunificar a%ue'a grandetradi45o com a sua fonte ao restaur1-'a em toda a sua pure)a.

+ Bue essa i'umina45o rec3m foi rea'i)ada& e foimanifestada em O Caminho Perfeito. "ois nesse 'i(roencontramos tudo o %ue h1 de (erdade na >aba'a&comp'ementado por no(as intui4Ces& tais %ue apresentam umcorpo de doutrina ao mesmo tempo comp'eto& homogMneo& ';gicoe inexpugn1(e'.

Uma (e) %ue toda a tradi45o se encontra assimrecuperada ou restaurada na sua pure)a origina'& as profeciasde "oste' etc.& est5o cumpridas& e considero %ue da%ui parafrente o estudo da >aba'a ser1 apenas um obeto de curiosidadee erudi45o como a%ue'e das antigVidades hebraicas.

A humanidade tem sempre e em todos os 'ugares seperguntado estas trMs supremas %uestCes: Q Le onde (iemosK O%ue somosK "ara onde (amosK "ois bem& essas trMs %uestCesencontram uma amp'a resposta& comp'eta& satisfat;ria& econso'adora& em O Caminho Perfeito.?? +pp. 'xx(iii-'xxixNBuinta edi45o. <ohn !. Watkins& Pondres& ,2. 0H pp.

 

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  =eguem as p1ginas de ttu'o e o Sumário de emas e!onte"dos +repetimos a%ui esse R'timo& embora apare4a no(amentemais adiante& apenas para faci'itar uma r1pida (isua'i)a45o g'oba' daobra:

 

O CAMIN0O PERFEIO ou,

 A Descoberta de Cristo 

 ADDA +9ODU= *D=FO@L6

6LWA@L !A*$PADL  ________________ 

 Buinta 6di45o& com Adi4Ces e um

"ref1cio 9iogr1fico de =amue' 8opgood 8art. ________________ 

 “Deus fez ouvir a Sua voz: e a Terra estremeceu.” +Salmos X:G

 Pondres:

<O8D !. WA$*D=&

2, >6>*P >OU@$& >8A@*D >@O== @OAL.  APP @*8$= @6=6@I6L.

 _______________  

,2. 

+p. 'xxxix

S1M2RIO DE EMAS E CONE3DOS  

PREF2CIOS  Prefácio para a Quinta Ediço +i-'x(iiPrefácio para a Se!unda Ediço ("evisada) +'xix-'xxxPrefácio para a Primeira Ediço +'xxxi-'xxx(iii

 

"rimeira >onferMnciaINROD1Ç4O 

 "A@$6 ,. "rop;sito deste 'i(roJ suprir a necessidade de um

sistema perfeito de pensamento e de (ida com um sistema fundado nanature)a da existMncia. 6ste n5o 3 uma no(a in(en45o& mas umarecupera45o do sistema origina' %ue era base de todas as re'igiCes. =ua

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recupera45o deu-se pe'o mesmo meio pe'o %ua' foi origina'menterecebido& a saber& a *ntui45o& %ue representa os conhecimentosad%uiridos pe'a A'ma em suas existMncias passadas& e comp'ementa ointe'ecto& sendo a *ntui45o estimu'ada e aumentada+p. xcpe'a i'umina45o do 6sprito. A @e(e'a45o& uma usta prerrogati(a do

homem& pertence-'he em (irtude de sua nature)a e constitui45o& e 3coroamento da ra)5o. Leus& a @a)5o suprema. O 6ntendimento& a"edra? da (erdadeira *grea. *'ustra4Ces do !3todo& c'1ssico e rabnico.6sbo4o da doutrina. 6sprito e !at3ria: sua nature)a& re'a4Ces eidentidade essencia'. 6xistMncia e =er.a'pa& =abbath e Dir(ana&Li(indade da =ubst7ncia: sua unidade e trindade& e modo deindi(idua'i)a45o e desen(o'(imento. A (erdadeira doutrina da cria45ope'a e(o'u45oJ encontrada em todas as re'igiCes& assim como tamb3m ada progress5o e da migra45o das A'masJ testemunho pessoa' e hist;ricode sua (erdadeJ reconhecida no Antigo e no Do(o $estamento. O homemrudimentar. A 6sfinge. +,-2H 

"A@$6 **. @e'a45o do sistema recuperado com a%ue'e em uso.O (erdadeiro herdeiro. @e'igi5o& sendo fundada na nature)a daexistMncia& 3 necessariamente n5o hist;rica& independente de 3pocas&'ugares e pessoas& e ape'a perpetuamente para a mente e aconsciMncia. Obe4Ces antecipadas. "ersistMncia das id3ias re'igiosasem ra)5o de sua rea'idade. O aparentemente no(o n5o necessariamente3 rea'mente no(o. >ristianismo n5o est1 isento das inf'uMncias %uepro(ocaram+p. xcia deteriora45o do <udasmo. =eu futuro desen(o'(imento por meio deno(a re(e'a45o foi pre(isto por seu Fundador. Decessidade dessa no(a

re(e'a45o para preser(ar& n5o apenas a re'igi5o& mas a pr;priahumanidade da extin45o. O homem do pecado? e a abomina45o %ueprodu) a deso'a45o?. +#aniel  ,,& , =ubstitui45o do 6(ange'ho da For4ape'o 6(ange'ho do Amor. Um nome por meio do %ua' h1 sa'(a45o& masmuitos portadores. Os >ristos. +2H-G 

=egunda >onferMncia A A!MA5 E A S1+S6NCIA DA E7IS8NCIA

 "A@$6 *. A A'ma& uni(ersa' ou indi(idua'& a tem1tica e o obeti(o

supremos da cu'turaJ o eu essencia'& em conhecM-'o reside a Rnica

sabedoria& %ue en(o'(e o conhecimento de Leus. !isticismo ou6spiritua'ismo& e !ateria'ismo& as doutrinas da =ubst7ncia ou 6sprito& edo fenYmeno& respecti(amente. !at3ria 3 um modo ou condi45o do6sprito& e indispens1(e' para sua manifesta45o. O obeti(o de todare'igi5o e tem1tica de toda re(e'a45o: a reden45o do 6sprito da !at3ria.Decessidade da cria45o da id3ia de D5o-Leus. A ascens5o desde a AparMncia da Dature)a at3 o =er de Leus. O sistema recuperado e o!ateria'ismo& respecti(amente& como "hoebus e "#thon. +E- +p. xcii

"A@$6 **. A A'ma como indi(duo& sua gMnese e nature)a: a id3iadi(inaJ eterna em sua nature)a& mas perec(e' se di(ergente do 6sprito.

O Fogo do cora45o?: o a'ento Li(ino. >on(ergMncia e di(ergMncia: oDir(ana ce'estia' e a%ue'e da ani%ui'a45o. O fim do ma' persistente. O

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p'aneta e sua descendMncia. A nature)a %u1drup'a da existMncia& tantono macrocosmo %uanto no microcosmo& de(ido a diferencia4Ces depo'ari)a45o da subst7ncia origina'. +-H0 

"A@$6 ***. A A'ma como indi(duo& sua hist;ria e progresso:come4ando com os mais simp'es organismos& e'a opera de formaascendente& mo'dando-se de acordo com as tendMncias por e'aincitadasJ seu obeti(o fina' 3 escapar da necessidade de um corpo eretornar T condi45o de 6sprito puro. A'mas s5o di(ersas em %ua'idade. A par1bo'a dos $a'entos. +H0-H2 

"A@$6 *I. Acerca da nature)a de LeusJ como =ubst7ncia Ii(a:UnoJ como Iida e =ubst7ncia: Lua'J a "otencia'idade de todas as coisasJo 9em abso'uto& mediante a 'imita45o do %ua'& pe'a !at3ria& surge o ma'.=ubsiste anteriormente T cria45o como Pu) *n(is(e'. >omo Iida& Leus3 E(e, como =ubst7ncia& 3 E(a5  respecti(amente o 6sprito e a A'ma&uni(ersa' e indi(idua'J a A'ma 3 o e'emento

+p. xciiifeminino no homem& tendo sua representante na mu'her. Leus a origina'&abstrata 8umanidade. Os =ete 6spritos de Leus. A Dature)a?. A !ariace'estia'& suas caractersticas e smbo'os. >omo A'ma ou *ntui45o& e'a 3 amu'her?& por meio da %ua' o homem atinge sua (erdadeira maioridade. Afa'ha dessa 3poca a esse respeito. D5o ha(endo intui45o& n5o h1instrumento do conhecimento. A A'ma t5o-somente 3 ta' instrumento.+H2-HE 

"A@$6 I. Domes Li(inos& denotati(os de caractersticas. Fun45oda re'igi5o: capacitar o homem a manifestar o 6sprito di(ino dentro desi. O homem como uma express5o de Leus. Os >ristos& por %ue s5o

chamados de Leuses =;is. O p'anisf3rio Zodiaca'J uma 9b'ia ouhier;g'ifo da hist;ria da A'ma. 9b'ias& por %uem s5o escritas. A L1di(ade Leus?. +HE-X 

$erceira >onferMncia AS 92RIAS ORDENS DE ESP:RIOS5 E COMO DISCERN:;!OS  

"A@$6 *. A esfera do astra'& seus %uatro crcu'os e seusrespecti(os ocupantes. As =ombrasJ purgat;rioJ inferno?& diabos?& oLiabo?J possess5o por demYniosJ a'mas aprisionadas?J+p. xci(

sob os e'ementos?J espritos dos e'ementos& sueitos T (ontade humanaJa'mas dos mortosJ a anima bruta e a anima di%ina" !etempsicose ereencarna45oJ condi4Ces dessa R'timaJ descida a graus inferioresJ causada perda da A'ma. +X-GH 

"A@$6 **. Os espritos magn3ticos ou astrais pe'os %uais&comumente& os m3diuns? s5o contro'ados?J s5o ref'exos mais do %ueespritosJ dificu'dade de distingu-'os das A'masJ e'ementos de erro e deengana45oJ car1ter i'us;rio das inf'uMncias astraisJ suas caractersticasJperigo de uma atitude negati(a da menteJ necessidade de uma atitudementa' positi(a para a comunica45o Li(inaJ espritos e'ementais ee'ementaresJ $enii (oci +gMnios 'ocaisJ %uerubim. +GX-EH 

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"A@$6 ***. A esfera do ce'estia'J a se%VMncia de gera45o do6spritoJ o tri7ngu'o da (idaJ o Mnio ou ano guardi5o& sua gMnese&nature)a e fun4CesJ os Leuses& ou Arcanos. +EH- 

Buarta >onferMncia A E7PIAÇ4O 

 "A@$6 *. 6sta 3 a doutrina centra' da re'igi5o e& como o >osmos&

3 %u1drup'a em sua nature)a.+p. xc(O %ue a doutrina n5o 3J sua corrup45o pe'o materia'ismoJ degrada45osacerdota' do car1ter da Leidade. A 9b'ia representa o conf'ito entreprofeta e sacerdote& o primeiro como ministro da intui45o& e o R'timocomo ministro dos sentidos. +- 

"A@$6 **. O 'ado ocu'to do sistema sacrificia'. O derramamento

de sangue 3 efica) na e(oca45o de espritos subumanos& comomostrado por (1rios exemp'os. 6sses espritos sendo (is(eis na fuma4ados sacrifcios. 6spritos do astra' fa)em-se passar pe'os ce'estiais. O(erdadeiro profeta abomina o derramamento de sangue& como i'ustradona repreens5o de 9uda aos sacerdotes. A doutrina ortodoxa da expia45opor meio de outra pessoa 3 uma fa'sifica45o da (erdadeira doutrina&de(ida a espritos do astra'. 6feitos perniciosos do uso do sangue +oucarne como a'imentoJ impossibi'idade& tendo essa dieta& de a'can4ar p'ena percep45o da (erdade di(ina. +-,0H "A@$6 ***. AntigVidade e uni(ersa'idade da >ru) como smbo'o da Iidafsica e espiritua'. =ua %u1drup'a ap'ica45o T doutrina da 6xpia45o& tendo

um significado separado para cada esfera da nature)a do homem.Lesses significados o primeiro 3 o do fsico e externo& denotando acrucifica45o ou reei45o do 8omem de Leus pe'o mundo. O+p. xc(isegundo 3 inte'ectua'& e denota a crucifica45o ou con%uista& no homem&de sua nature)a inferior. O terceiro& %ue se refere T A'ma& imp'ica apaix5o e ob'a45o +oferecimento de si mesmo& por meio do %ue o homemregenerado obt3m o poder Q pe'a demonstra45o da supremacia do6sprito sobre a !at3ria Q de tornar-se um @edentor para os outros. O%uarto& pertencente T esfera >e'estia' e mais interna& denota o perp3tuosacrifcio da Iida e =ubst7ncia de Leus para a cria45o e sa'(a45o de=uas criaturas. A nature)a pantesta da (erdadeira doutrina. +,0H-,,G

 

Buinta >onferMncia A NA1RE<A E CONSI1IÇ4O DO E&O 

 "A@$6 *. "si%ue como a A'ma e (erdadeiro 6go 3 o resu'tado da

6(o'u45o& sendo indi(idua'i)ada atra(3s da !at3ria. +,,E-,2 

"A@$6 **. As duas persona'idades do homem. >arma ou oresu'tado da conduta passada e o conse%Vente destino. A a'maessencia'mente imacu'ada. +,2-,2 

"A@$6 ***. O 6go 3 mais %ue a soma tota' das consciMncias %uecompCem o sistema& como representando essas consciMncias

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combinadas e po'ari)adas a um p'ano superior. Apenas a "si%ue 3subeti(a e capa) de conhecimento. +,2H-,H +p. xc(ii

"A@$6 *I. A =ombra& o Fantasma e a A'maJ suas respecti(asnature)as e destinos. +,H-,

 "A@$6 I. A Anima Mundi, ou !em;ria do !undo. A a'ma do

p'aneta& como a%ue'a do indi(duo& transmigra e passa adiante. +,-,, 

"A@$6 I*. A 6(o'u45o do 6go& e nesse particu'ar da *grea de>risto& imp'cita nos dogmas da *macu'ada >oncei45o e da Assun45o da9.I.!. +9em-a(enturada Iirgem !aria. +,,-, 

=exta >onferMncia

 A =1EDA >N?" @ "A@$6 *. A primeira *greaJ seu mode'o a aabeh& ou cubo&

denotando a %ua'idade do sMxtup'oJ tem origem no "araso?. !erkaba&ou (ecu'o de Leus& puxado pe'os %uatro e'ementos. Os %uatro rios doSden. >ar1ter a'eg;rico das 6scrituras !sticasJ como foi recuperado por 6sdrasJ sua origem e corrup45o. +,H-,H 

"A@$6 **. A par1bo'a da Bueda: seu significado 3 %u1drup'o&sendo um para cada esfera da existMnciaJ o primeiro& fsico e socia'.+,H-,X, 

"A@$6 ***. O segundo significado 3 raciona' e fi'os;ficoJ oterceiro& ps%uico e pessoa'. +,X,-,XX +p. xc(iii

"A@$6 *I. O %uarto significado 3 espiritua' e c;smico. A@estaura45o imp'cita no =abbath& e profeti)ada no Zodaco& e nasarmas do "apa Pe5o [***. +,XX-,G, 

"A@$6 I. Uma no(a Anuncia45o. +,G2-,GH 

=3tima >onferMncia

 A =1EDA >N?" B 

"A@$6 *. *nterpreta45o das 6scrituras 3 dua'& inte'ectua'e intuiciona'& ou exterior e interiorJ a A'ma como a !u'her& mediante cuaaspira45o a Leus o homem se torna 8omem no sentido mstico& e 3 feitoT imagem de LeusJ e mediante cua inc'ina45o T !at3ria e'e cai dessaimagem. >omo a %ueda 3 pe'a perda da pure)a& assim a @eden45o 3pe'a restaura45o da pure)a. +,GX-,EG 

"A@$6 **. A hist;ria da A'ma conforme 3 apresentada de formaa'eg;rica nos 'i(ros do Mnesis e do Apoca'ipse. +,EG-, 

"A@$6 ***. Fonte dos erros na interpreta45o bb'ica. A basehist;rica da Bueda. A *grea como a !u'her. Ascens5o e Bueda da *grea

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origina'. Uma comunidade mstica primiti(a. A fonte da doutrina& interior esuperior aos sacerd;cios. +,-20 +p. xcix

"A@$6 *I. Dature)a e m3todo da Bueda hist;rica. $rMs passospor meio de cuo retri'har (ir1 a @estaura45o. =inais de sua aproxima45o.

+20-20 

Oita(a >onferMncia A REDENÇ4O 

 "A@$6 *. A grande obra? a @eden45o do 6sprito da !at3ria:

primeiro no indi(idua' +!icrocosmo& depois no uni(ersa' +!acrocosmo.Lefini45o dos termos msticos usados para denotar o processo: "aix5o?&>rucifica45o?& !orte?& =epu'tamento?& @essurrei45o?& Ascens5o?.+2,0-2,G

  "A@$6 **. O 8omem aperfei4oado e detentor de poderJ a pedrafi'osofa'? e termos afinsJ o Adepto e o >risto: sentido no %ua' esse R'timopode ser chamado um m3dium para o A'tssimoJ n5o comoordinariamente compreendido: o 8ierarca ou !ago& suas %ua'ifica4Ces econdi4Ces. +2,G-22 

"A@$6 ***: 6s%uema dos 6(ange'hos de apresentar perfeitopersonagem de 8omem @egeneradoJ esco'ha de <esus como obeto deestudoJ a fa'ha da *grea em compreender atra(3s da perda da (is5oespiritua'& de(ido ao !ateria'ismo. @esposta T obe45o.+p. c

<esus como Pibertador necessariamente espiritua'J A (is5o de "au'o.!3todo do simbo'ismo dos 6(ange'hosJ os mi'agresJ ordem c;smica dos6(ange'hos. +22H-22 

"A@$6 *I. "arentescos do 8omem @egenerado. <os3 e a Iirgem!aria como representantes da !ente e da A'ma. Os dois <os3s. $radi45ocat;'ica e hist;ria dos santos. !aria !ada'ena como mode'o de A'maJtamb3m as =ete *greas Apoca'pticas. *dentifica45o dos !agosJ o6st1bu'o e >a(erna da Dati(idade. O <o5o 9atista interno. Os Atos da9.I.!. Ascens5o e Assun45o. 6stado Fina' da A'ma. +22-2 

"A@$6 I. Os Lo)e "ortCes da =a'3m >e'estia'J o $abern1cu'oJ

a $1(o'a @edonda e seu =enhor 9ri'hante?J o DRmero da "erfei45oJ agenea'ogia do 8omem @egeneradoJ >risto? n5o Leus encarnado ouano& mas o ser humano mais e'e(ado. A atua' condi45o do mundo 3de(ida T degrada45o da (erdade pe'os sacerdotes. Os 6(ange'hoscrist5os representam apenas est1gios superiores da regenera45o& osprimeiros foram exemp'ificados nos sistemas de "it1goras e 9uda. O>ristianismo foi formu'ado com referMncia direta a esses& n5o parasup'ant1-'os& mas para comp'et1-'osJ 9uda+p. cie <esus sendo necess1rios um ao outro& como cabe4a e cora45o domesmo sistema. Lesses& combinados& ser5o produ)idas a @e'igi5o e a8umanidade do futuroJ da a import7ncia da conex5o entre a *ng'aterra e

o Oriente. Abra5o& *saac e <ac;?& suas re'a4Ces com os mist3rios de

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9rahma& *sis e *acchos. Os @eis do Oriente?. A Buest5o do Oriente?Jsua signific7ncia interiorJ o destino do *s'amismo. +p. 2-2HG 

Dona >onferMncia

DE1S COMO O SEN0OR5 O1, A IMA&EM DI9INA "A@$6 *. Os dois modos da LeidadeJ Leus como o =enhor& na

9b'ia& na >aba'a& e no 9haga(at-ita. =wedenborg e sua doutrina: suas'imita4Ces e suas causas. A doutrina 8erm3tica. A !ontanha do=enhor?. Ierdadeiros significados do !ist3rio?J degrada45o do termope'os sacerdotes& e seus resu'tados perniciosos. +2HE-2X 

"A@$6 **. Fun45o do 6ntendimento com re'a45o Ts coisasespirituais. =eu 'ugar nos sistemas humano e di(ino. O 6sprito do6ntendimento?& seus (1rios nomes e+p. cii

smbo'os& e sua re'a45o com o >risto. !itos cognatos como i'ustra45o.8ermes conforme (isto pe'os Deop'atYnicos e pe'os modernos!ateria'istas. !stico e !ateria'ista& a contenda entre ambos. A 6sco'ade $orturadores. O !ist3rio do =er Li(ino?& de acordo com a >aba'a ecom "au'o. A doutrina "au'ina concernente T !u'herJ seu contraste coma doutrina de <esus. A mu'her de acordo com "'at5o& Arist;te'es& Fi'on&os "adres& a *grea& a @eforma& !i'ton& o *s'amismo e os !;rmons. +2X-2E2 

"A@$6 ***. Acusa4Ces pe'as %uais se busca desacreditar osistema dos !sticosJ "'agiarismo e 6ntusiasmo: o sentido e o (a'or desse R'timo. \xtase: sua nature)a e fun45o. !sticos e !ateria'istas&

seus respecti(os pontos de (ista. >onspira45o da ciMncia modernacontra a A'ma. !ateria'istas& antigos e modernos& comparados. +2E2-2, 

"A@$6 *I. A percep45o de Leus pe'o ser humano& sens(e' tanto%uanto menta'. Unidade& Lua'idade& $rindade e "'ura'idade Li(inas. OPogos& ou A%ue'e %ue !anifesta. O mist3rio da Face humana. +2,-2H 

"A@$6 I. A Iis5o de Adonai. +2X-2 +p. ciii

"A@$6 I*. >risto? como a cu'mina45o da 8umanidade e ponto

de un45o com a Leidade. O !redo dos 6'eitos. +2-02

(p. 1)

Palestra do primeiro (1)

 

INTRODUÇÃO

 

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PARTE I

 

A fnalidade das Coner!n"ias# dos $%ais este & o primeiro# & a e'posio de%m sistema de do%trina e *ida# ao mesmo tempo "ient+f"o# flos,f"o e

reli-ioso# e adaptada a todas as ne"essidades e aspiraes da /%manidade.Este sistema & oere"ido em s%0stit%io# por %m lado# para $%e o"on*en"ionalismo tradi"ional e do-mti"a# $%e# por s%a in"apa"idade de"%mprir os testes de "i!n"ia e de responder aos instintos morais# & a-orapor pessoas aten"iosas $%ase o% totalmente des"artados2 e# por o%tro lado#para $%e 3aterialismo a-n,sti"o $%e & rapidamente espal/ando o m%ndopara a destr%io de t%do o $%e & e'"elente na nat%re4a do /omem.

  5. 3as# em0ora oere"ido em s%0stit%io tanto por a$%ilo $%e ae'peri!n"ia tem mostrado para ser deeit%oso# e $%e

(p. 5)

& to re"ente "omo ser a-ora somente em "%rso de re"epo# o sistema aser proposto no & no*a em si2 e s%a e'posio at%al representa# no %main*eno "omo normalmente entendido# mas a Resta%rao. Pois# "omoser mostrado sem d6*ida# tem /a*ido no m%ndo desde os primeiross&"%los %m sistema $%e satisaa todas as "ondies ne"essrias para aresist!n"ia2 %m sistema $%e# sendo %ndada na nat%re4a da pr,priae'ist!n"ia# & eterno em s%a *erdade e apli"ao# e ne"essidades# masde*ido "ompreenso e respeito para permitir ao /omem por meio dela paraal"anar a mais ele*ada pereio e satisao $%e ele pode por $%al$%erpossi0ilidade ima-inar o% dese7o. E# "omo tam0&m ser mostrado# este

sistema no & dierente do $%e todas as -randes reli-ies do m%ndo t!m#so0 *rios disar"es e "om *ariados -ra%s de s%"esso# se esorado parae'pressar.

8. Nosso o07eti*o# portanto# & resta%rar e rea0ilitar a 9erdade# atra*&s daalienao lo de todas as m%itas limitaes# de-eneraes# per*erses edistores a $%e ao lon-o dos tempos tem sido s%0metidas2 e e'pli"ando o*erdadeiro si-nif"ado das ,rm%las e s+m0olos $%e# at& a-ora# t!m ser*ido#em *e4 de es"onder do $%e re*elar. O $%e *amos propor# portanto# /a*erno*a do%trina o% prti"a2 mas $%e s, $%er o $%e & to anti-a $%anto a ter:se tornado es$%e"ido# o% to pro%ndo "omo ter es"apado ao ol/ar

s%perf"ial dos ol/os modernos.;. A-ora# para ter direito a %ma a%di!n"ia em relao a %m ass%nto#portanto# importante e re"<ndito# & o0*iamente ne"essrio $%e ore$%erente de*e ser "apa4 de in*o"ar al-%ma $%alif"ao espe"ial na ormade posse de $%al$%er %ma onte e'"l%si*a de inormaes # o% de %maa"%ldade in"om%m. Da+ torna:se ne"essrio in"l%ir nestas o0ser*aesintrod%t,rias %ma "onta da $%alif"ao in*o"ados no "aso em apreo.

=. O $%e & assim rei*indi"ado & ao mesmo tempo %m "orpo do"ente e

(p. 8)

%ma onte de inormao# e &# nestes dias# de rara o"orr!n"ia em0ora noroman"e. > $%e o modo da mente atra*&s do $%al# ap,s o e'er"+"io si n%ma

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dire"o para ora "omo Intelle"t# a fm de o0ter "on/e"imento dosen,menos# ele retorna para o se% "entro# "omo int%io e ser determinar aideia essen"ial do a"to apreendidos atra*&s dos sentidos# "on"l%i opro"esso de se% pensamento. E assim "omo apenas pela "om0inados ei-%al %n"ionamento dos modos denominado "entr+%-a e "entr+peta# de

ora# o sistema solar & s%stentado2 to somente pelo e$%il+0rio dos modos#intele"t%ais e int%iti*as# da mente# o /omem pode "ompletar o sistema dese% pensamento# e al"anar a "erte4a da *erdade. E assim poder+amostentar "onstr%ir o sistema solar por meio de %m e'er"+"io de ora em %madireo# o sistema /%mano por meio de %m se'o# o% o sistema ner*oso pormeio de apenas as ra+4es motoras# "omo para al"anar o "on/e"imento pormeio de %m modo s, de esp+rito. ># no entanto# pre"isamente desta orma$%e o material /ip,tese erra2 e pelo se% erro $%e ten/a perdido todosafrmam ser "onta0ili4ado %m sistema.

  ?. A int%io# ento# & $%e o %n"ionamento da mente em $%e somos"apa4es de o0ter a"esso @ re-io interior e permanente da nossa nat%re4a#e no a n,s mesmos poss%ir o "on/e"imento de $%e# nas lon-as idades des%as e'ist!n"ias passadas# o Alma e4 dela pr,pria. Para $%e em n,s $%eper"e0e e permanentemente se lem0ra & a Alma. E na medida em $%e# afm de o0ter se% desen*ol*imento inte-ral# ela "ontin%a por mil/ares deanos em "one'o# mais o% menos pr,'imo# "om a mat&ria# at& $%e#apereioado pela e'peri!n"ia de todas as lies oere"idas pelo "orpo# elapassa so0re as "ondies mais ele*adas de sendo2 se-%e:se $%e nen/%m"on/e"imento $%e a "orrida oi %ma *e4 ad$%irida no passado podem ser"onsiderados "omo irremedia*elmente perdido para o presente.

(p. ;)

  . 3as a mem,ria da alma no & o 6ni"o ator na e*ol%o espirit%al.O "orpo do"ente $%e temos "/amado a Int%io# est "on"l%+do e "oroadopela operao da il%minao di*ina. Teolo-i"amente# essa il%minao &alada "omo a des"ida do Esp+rito Banto# o% e%so do e%'o "eleste# $%ea"ende em %ma "/ama na alma# "omo os raios do sol em %ma lente. Assim#para os r%tos da e'peri!n"ia da alma no passado# & adi"ionada a -raa o%l%minn"ia do Esp+rito2 o 0atismo de o-o $%e# "aindo do alto# santif"a e"ons%ma os res%ltados do 0atismo de -%a $%e 0rota da terra. Para seril%minados por esta l%4 interior# de estar %nidos "om esta di*indadepermanente# oi sempre a aspirao ardente do 0%s"ador depois de De%s

em todos os tempos e de todas as terras# se Epopt e-+p"io# /ind% Fo-i#-re-o neoplat<ni"o# B%f ra0e# o% "risto -n,sti"o . At& o 6ltimo nomeadooi denominado o Par"lito e Re*elador# por $%em o /omem & "ond%4ido atoda a *erdade. Com o Gind% era Atman# o Todo:*endo# no s%7eito arenas"imentos "omo a alma# e redime das *i"issit%des do destino. Pelaoperao "om0inada desta H%4# eo reoro eet%a nas int%ies da alma :permitindo:l/e "on*erter se% "on/e"imento em sa0edoria : a raa /%manatem sido de idade em idade perpet%amente reali4ado at& n+*eis maisele*ados de s%a e*ol%o# e *ai # em de*ido tempo# ter a possi0ilidade des%0stantialise em si mesmo e ser t%do o $%e# no passado# 7 "on/e"ido edese7ado da pereio.

  . Estas Palestras# ento# representam o res%ltado de mem,riaint%iti*a# a"elero% e mel/orado# a"reditamos $%e# por al-%ma medida do

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in%'o di*ino# e desen*ol*ido pelo 6ni"o modo de *ida sempre "onsiderado"ompat+*el "om as aspiraes flos,f"as de som. E da do%trina $%e0%s"amos para resta%rar# a 0ase & a pr&:e'ist!n"ia e pere"ti0ilidade daAlma. A primeira# por$%e# mas por s%a persist!n"ia# pro-ressi*a

(p. =)

-!nese# o% tornar:se -rad%al# seria imposs+*el. Para o desen*ol*imentodepende da mem,ria# e & o res%ltado da apli"ao inteli-ente do"on/e"imento ad$%irido pela e'peri!n"ia# na satisao das ne"essidadesdo indi*+d%o2 o sentido da ne"essidade de ser "omplementada por %masensao de poder.

  E o Pere"ti0ilidade2 por$%e# "omo %ma parte do Ber Di*ino : $%e &De%s : "onstit%+do da s%0stn"ia di*ina e il%minados pelo Esp+rito Di*ino#ela# a alma# & ne"essariamente "apa4 de t%do o $%e impli"a a s%a nat%re4a2e "ompetente para per"e0er pela indi*id%alidade animada por ela# a liminar

do -rande 3estre da "i!n"ia m+sti"a2 Bede pereitos# "omo *osso Pai"eleste & pereito.

  J. > ne"essrio para a el%"idao do nosso sistema de alar aindamais da "onstit%io do /omem. K%anto a esta# a nossa do%trina & a $%etem pre*ale"ido desde os primeiros tempos# e em todas as reli-iesflos,f"as. De a"ordo "om esta do%trina# o /omem & dotado de %manat%re4a $%dr%pla# %ma espe"ialidade $%e o dieren"ia de todas as o%tras"riat%ras. Os $%atro elementos $%e o "onstit%em so# sem "ontar a partirpara o interior# o "orpo material# o periso%l %+di"o o% "orpo astral# a almao% indi*id%al# eo esp+rito# o% di*ino Pai# e da *ida de se% sistema. Este6ltimo & "%7o reino & des"rito "omo o ermento tomada pela m%l/er : aBop/ia di*ina o% sa0edoria : e es"ondido em tr!s medidas de arin/a# o%se7a# a alma# o periso%l# eo "orpo# at& $%e o todo & le*edado2 at&# isto &#todo o /omem & to permeado e il%minado por isso $%e ele est fnalmentetransm%tado em Esp+rito# e torna:se %m "om De%s.

  1L. Esta do%trina da nat%re4a $%dr%pla do /omem# en"ontrae'presso tam0&m nas Es"rit%ras Ge0rai"as# sendo sim0oli4ada pelos$%atro rios do >den : o% a nat%re4a /%mana : $%e %i de %ma onte# $%e &De%s2 e pelos $%atro *ida elemental

(p. ?)

seres de E4e$%iel# e se%s $%atro rodas o% "+r"%los# "ada %m dos $%ais indi"a%ma re-io e %m prin"ipado o% poder. Tem a s%a "orrespond!n"ia tam0&mnos $%atro interpretaes de todas as Es"rit%ras m+sti"as# $%e so o nat%ral#o intele"t%al# a &ti"a e espirit%al2 e tam0&m na %nidade de toda a e'ist!n"ia+si"a# a "&l%la fsiol,-i"o. Para isso# "omo o est%dante de Gistolo-ia sa0e# &"onstit%+do# de ora para dentro# em primeiro l%-ar da mem0rana "el%lar o%"ps%la# o $%e no & %m en*elope separ*el# mas apenas %m re*estimentode "oa-%lao da s%a parte %+di"a2 em se-%ndo l%-ar# do meioprotoplasmi"2 em ter"eiro l%-ar# do n6"leo# de modo em si %ma s%0stn"iaprotoplasmti"o2 e# por 6ltimo# de %m elemento no apresentar em todas as"&l%las# e m%itas *e4es $%ando presente di+"il de per"e0er# o% se7a# on%"l&olo# o% +ntimo e elemento pereitamente transparente. Assim a4 o/omem# "omo o mi"ro"osmo do ma"ro"osmo# e'emplif"am em m%ito

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detal/e de se% sistema a do%trina %ndamental da amosa flosofa/erm&ti"a pelo $%al a e'presso de "ada *erdadeira M+0lia & "ontrolada# ado%trina# a sa0er# de Correspond!n"ia.

 

Como & o e'terior# assim & o interior2 "omo & o pe$%eno# ento & a -rande/ apenas %ma lei2 e O $%e %sa & Um. Nada & pe$%eno# nada & -rande nae"onomia di*ina.

 

11. Nestas pala*ras est "ontido ao mesmo tempo o prin"+pio do%ni*erso e $%e o se-redo da int%io. Ela &# a m%l/er di*ina do sistemamental de /omem# $%e se a0re para ele a maneira pereita# o "amin/o doBen/or# $%e "amin/o do 7%sto $%e# "omo %ma l%4 $%e 0ril/a# 0ril/a mais emais at& ser pereito dia. E s%a "ompleta resta%rao# "oroao# ee'altao# & a "ondio essen"ial para $%e a reali4ao da pereio ideal

da nat%re4a do /omem# $%e# misti"amente# & "/amado de a Des"o0erta deCristo .

  15. A-ora# os modos em $%e a int%io opera so

(p. )

dois# o% se7a# per"epo e mem,ria. Pelo primeiro# o /omem entende einterpreta2 por esta 6ltima# ele ret&m e %tili4a. Per"e0er# re"ordando# eapli"ando:se# para a mente ordena:se %m pro"esso anlo-o ao $%e o"orreno or-anismo +si"o. Para s%as operaes "orrespondem aos tr!s pro"essosfsiol,-i"os de N%trio : preenso# a di-esto ea a0soro.

  18. K%ando a pessoa no ini"iados# o% materialista# ne-a de ormapositi*a# "omo# "om in"onsist!n"ia C%rioso# essas pessoas ne-am# apossi0ilidade do "on/e"imento positi*o# e de"lara $%e t%do o $%e sa0emos&# nada pode ser "on/e"ido# ele di4 a *erdade to Tanto $%anto di4 respeitoa si mesmo e se%s "ompan/eiros. O /omem nat%ral# "omo o ap,stolode"lara atenta para no as "oisas $%e so do Esp+rito# por$%e l/e solo%"%ra2 e ele no pode entend!:las# por$%e elas se dis"ernemespirit%almente. 3as o /omem espirit%al 7%l-a todas as "oisas# e ele mesmono & 7%l-ado por nin-%&m. En$%anto as d%as ordens a$%i indi"adosreerem:se ao interior e e'terior# o% da alma e do "orpo# de "ada indi*+d%o#

eles tam0&m se reerem @s d%as -randes di*ises da /%manidade : os $%eainda no re"on/e"em o "orpo s,# "omo os $%e so at& a-ora se desenrolo%em s%a nat%re4a interior "omo para re"on/e"er a alma tam0&m. Destes6ltimo & o in+"io de mist&rios sa-rados. Ap,s a s%a int%io# tal pessoadiri-e a ora de s%a mente para dentro# e : desde $%e s%a *ontade ests%0ordinada a e e4 %m "om a *ontade di*ina : passa dentro do *&%# e sa0emesmo "omo ele & "on/e"ido. Pois# "omo di4 o ap,stolo no*amente # $%aldos /omens sa0e as "oisas do /omem# sal*ar o pr,prio /omem Assim# damesma orma# as "oisas de De%s nin-%&m "on/e"e# seno o Esp+rito deDe%s dentro do /omem. E o Esp+rito "on/e"e todas as "oisas e re*ela:os at&o /omem. Como assim# por meio de nossa parte di*ina apreendemos o

Di*ino# nen/%ma apreenso & poss+*el @$%ele $%e no tem# em al-%m -ra%#reetem o Di*ino

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(p. )

ima-em. Por$%e# se te%s ol/os orem ma%s# todo o te% "orpo sertene0roso. Be# ento# o pr,prio meio de l%4 em ti / so tre*as# $%o-randes sero tais tre*as

  1;. A mat&ria & a ant+tese fnal do Esp+rito. Pelo $%e o inimi-o de*iso espirit%al & sempre 3aterialismo. ># portanto# pela desmateriali4aode si mesmo $%e o /omem o0t&m o ol/o e orel/a a%di!n"ia *endo no $%edi4 respeito das "oisas di*inas. Desmateriali4ao "onsiste# no naseparao da alma do "orpo# mas na p%rif"ao da alma eo "orpo doen-rossment pelas "oisas de sentido. > apenas o%tro e'emplo da do%trinada "orrespond!n"ia. Tal "omo a"onte"e "om a *iso das "oisas +si"as# demodo $%e "om as "oisas espirit%ais. P%re4a tanto de instr%mento e meio &indispens*el @ per"epo.

  1=. Este# ento# & a nat%re4a ea %no da int%io. Ao *i*er de

orma to p%ra em pensamento e ao# para e*itar a interposio de$%al$%er 0arreira entre o e'terior eo se% interior# se% enomenal e se%s%0stan"ial a%to2 e por frmemente "%lti*ando relaes /armoniosas entreestes dois : ao s%0ordinar o "on7%nto do se% sistema ao Di*ino Central# "%7asede & na alma : o /omem -an/a pleno a"esso @s lo7as de "on/e"imentodepositado em s%a alma# e al"ana a "o-nio i-%ais de De%s e do %ni*erso.E para ele# "omo se di4# No / nada es"onde% $%e no ser re*elado.

  1?. E no & s%a pr,pria mem,ria s, $%e# assim# dotado# ele l!. Opr,prio planeta do $%al ele & a prole# &# "omo ele# %ma pessoa# e &poss%idor de %m meio de mem,ria. E a$%ele a $%em a alma empresta se%so%*idos e ol/os# possa ter "on/e"imento no s, de s%a pr,pria /ist,riapassada# mas da /ist,ria passada do planeta# "omo esta*am *endo nasotos impressas @ l%4 do $%al a mem,ria ma-n&ti"a do planeta & "omposto.Para l so realmente antasmas de

(p. J)

e*entos# manes de "ir"%nstn"ias passadas# som0ras no espel/oprotoplasmi"# $%e podem ser e*o"adas.

  1. 3as# al&m e a"ima do poder de ler a mem,ria de si mesmo o%do planeta# & o poder de penetrar nessa esera mais interna# em $%e a almao0t&m e enteso%ra o se% "on/e"imento de De%s. Esta & a a"%ldade pela

$%al o"orre *erdadeira re*elao. E a re*elao# mesmo nesse se% sentidomais ele*ado# &# nada menos do $%e a ra4o# %ma prerro-ati*a pr,pria do/omem# e perten"e de direito a ele em s%a medida mais alto e mais"ompleta do desen*ol*imento.

  1. Para "olo"ado "omo & a alma entre o e'terno eo interno#mediador entre o material eo espirit%al# ela ol/a para o interior# 0em "omopara o e'terior# e pela e'peri!n"ia aprende a nat%re4a eo m&todo de De%s2e de a"ordo "om o -ra% de s%a ele*ao# p%re4a e dese7o# *!# reete etransmite De%s. > em *irt%de da posio da alma entre os m%ndos das%0stn"ia e de en<meno# e s%a "onse$Qente "apa"idade de se reerir

"oisas para as s%as ideias essen"iais# $%e nela# e ela so4in/a# reside %minstr%mento de "on/e"imento "ompetente para a "ompreenso da 9erdade

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at& mesmo o mais alta# $%e ela s, & "apa4 de "ontemplar a"e a a"e. No &nen/%ma /ip&r0ole $%e est en*ol*ido no ditado Os p%ros de "orao*ero a De%s. > *erdade $%e o /omem no pode *er De%s. 3as o Di*ino no/omem *! De%s. E isso o"orre $%ando# por meio da %nio de s%a alma "omDe%s# o /omem torna:se %m "om o Pai# e "ontempla De%s "om os ol/os de

De%s.  1J. Isso no & realmente o "on/e"imento $%e & sem entendimento.E o "on/e"imento ad$%irido pelo /omem atra*&s da alma# en*ol*e a"ompreenso de todas as "oisas apreendidas. A-ora# para entender %ma"oisa# & a4er "om $%e intele"t%almente para# al&m de# e em torno dela2"on/e"er as ra4es de e para ele2 e per"e0er "laramente $%e ele# e somenteso0 as "ir"%nstn"ias# & poss+*el e por $%al$%er possi0ilidade

(p. 1L)

se7a *erdadeiro. Al&m de tais "on/e"imentos e "ompreenso# a "rena &

imposs+*el. Por $%e no & "rena# em $%al$%er sentido di-no do termo# $%eno & de "on/e"imento. E s, essa "rena sal*a $%e & "on7%-ada "om a"ompreenso. Para a ro"/a so0re a $%al a I-re7a *erdadeira & "onstr%+da# & oentendimento.

  5L. Tal & o si-nif"ado das pala*ras de es%s na o"asio memor*elda "onfsso dele de Pedro. No era para o /omem Bimon $%e oi apli"ado oap,stroo : T% &s Pedro# a ro"/a# e so0re isso e% "onstr%irei a min/a I-re7a#mas ao Esp+rito eterno e im%t*el de Entendimento# por meio do $%al odis"+p%lo tin/a So%nd Cristo. Assim# o en%n"iado de es%s te*e dereer!n"ia# no ao /omem# mas ao Esp+rito# $%e inormo% o /omem# e $%em"om se%s ol/os espirit%ais do 3estre dis"ernido.

  51. Temos dito $%e a alma# "om os ol/os do entendimento# pare"ed%as maneiras# para o interior# 0em "omo para o e'terior. > interessantelem0rar $%e essa "ara"ter+sti"a da alma oi tipif"ado so0 a ima-em dadi*indade de d%as "aras# an%s Miron# o%# "omo "/amado por Pl%tar"o#Iannos. A-ora an%s & o mesmo $%e onas. Por isso se di4 $%e Bimon# oe'positor da *erdadeira do%trina# & o fl/o de onas# o $%e si-nif"a oEntendimento. an%s & tam0&m o porteiro# "omo & Peter na tradio"at,li"a. E por esta ra4o %ma porta & "/amado 7an%a# eo primeiro m!s o%entrada do ano# de 7aneiro. an%s# assim# passo% a ser "onsiderada# "omoPedro# "omo o mais *el/o# o reno*ador de tempo# eo -%ardio do "+r"%lo

e'terno do sistema# e# portanto# "om %m Bat%rn. E "omo o primeiro oi"/amado Pater an%s# de modo $%e o 6ltimo oi "/amado Peter onas# aRo"/a de Entendimento. E ele & representado# "omo tam0&m & Peter# $%eest em %m na*io# e se-%rando em %ma das mos %ma e$%ipe e na o%tra%ma "/a*e. Por isso & si-nif"ado# $%e ao 3emorando de Entendimento#

(p. 11)

nas"e% das e'peri!n"ias de tempo# perten"em a 9ara do Di*iner : o% opoder da *ontade : e as "/a*es do Reino dos C&%s. Portanto# o *erdadeiro"/ee dos ap,stolos na I-re7a *erdadeira : o $%e por se% "on/e"imento dosmist&rios da e'ist!n"ia# por si s, pode a0rir as portas da *ida eterna : & oentendimento.

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  55. Os sa"erd,"ios# materiali4ando# "omo & se% "ost%me# as "oisasdi*inas# ter apli"ado a pron%n"iao de es%s ao /omem Bimon e se%ss%"essores no "ar-o2 mas "om as "onse$%!n"ias mais desastrosas. Para#i-norando o entendimento# e "olo"ando em pedaos o $%e De%s %ni% : S& eRa4o : eles t!m eito o%tra "oisa $%e no "onta o "rit&rio da *erdade.

  Para este di*,r"io entre os elementos mas"%linos e emininos desistema intele"t%al do /omem# & de*ido a in"red%lidade pre*ale"ente. Para#assim# "on*ertido em s%perstio# reli-io oi proerida rid+"%lo2 e em *e4 deser e'i0ido "omo a ra4o s%prema : De%s tem sido des"rita "omo aIrra"ionalidade B%premo. Contra a reli-io# "omo assim apresentado# a/%manidade tem eito 0em @ re*olta. Para ter permane"ido ass%nto# tin/asido s%i"+dio intele"t%al. Pelo $%e a 6ltima pessoa "om direito a arontar om%ndo pela s%a alta de & & o sa"erdote2 %ma *e4 $%e & a s%a de-radaodo "arter de De%s# $%e tem ministrado @ in"red%lidade. B%primindo am%l/er# $%e & a int%io# "olo"ando:se no l%-ar dela# os sa"erdotess%primiram tam0&m o /omem# $%e & o intele"to. E assim a /%manidadeinteira se e'tin-%e. Das in%!n"ias so0 as $%ais sa"erdotalismo ad$%iri% s%arep%tao mal# %m relato "ompleto ser e'i0ido @ medida $%eprosse-%imos.

  58. Nestas "oner!n"ias# ento# a prti"a den%n"iada ser tro"adopara o m&todo ori-inal de todas as *erdadeiras I-re7as. E ser eito apelopara $%e o "onsenso de todas as a"%ldades#

(p. 15)

sens+*el# intele"t%al# moral e espirit%al# "ompreendido na "onstit%io do/omem# em $%e "onsiste o 0om senso. No & so0re $%al$%er a%toridade doli*ro# pessoa# tradio# o% ordem# $%e n,s mesmos "onfar# o% $%e n,s"on*idamos a ateno dos o%tros. Reer!n"ia realmente ser eita# "omo 7#"om *rias ontes sa-radas e o%tros# mas apenas para il%strao#interpretao# o% a "onfrmao. Pois# "om a "erte4a de $%e todas as "oisast!m o se% "orte7o de 3ente# 3ente e $%e# por "onse-%inte# "ompetentepara a "ompreenso de todas as "oisas2 e tam0&m $%e a 3ente &eternamente %m eo mesmo2 : No temos medo de anta-onismo entre asper"epes do presente e os do passado# no entanto# ser remoto $%epassado. Apenas dei':lo ser lem0rado# o re"%rso &# em todos os "asos# aper"epo# e em nen/%m "aso# ao pre"on"eito o% "on*eno. Empro"edente de De%s# todas as "oisas pro"edem da ra4o p%ra2 e apenaspela ra4o $%e# em sendo %narped pelo pre"on"eito e desao-ada pelamat&ria# & p%ro# nada pode ser "orretamente apreendida.

  5;. Por isso# & $%e a disposio $%e se reere t%do# por e'emplo# a%m li*ro# e este# tal*e4# %m ar0itrariamente sele""ionado de entre m%itosli*ros semel/antes2 o% $%e se re"%sa a a"eitar a *erdade# sal*o so0 aa%toridade de mila-re# & %ma atit%de s%persti"ioso# e $%e se ope "omoins%per*el %ma 0arreira ao "on/e"imento "omo a4 o materialismo : nomenos s%persti"ioso : $%e# "onstr%ir %ma /ip,tese de orma independentedos atos# re7eita todas as pro*as $%e "onitos "om a s%a /ip,tese. >pre"isamente %m materialismo "omo esta $%e# no re"%o da s%perstio de

%m tipo# mer-%l/o% a idade de "a0ea em s%perstio de o%tro tipo. Para o

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"%lto dos dias de /o7e : $%e da 3at&ria : & o e'emplo mais est%penda deSetis/:adorao $%e o m%ndo 7 *i%. 3as desta teremos mais a di4er mais

(p. 18)

li-ar. > ne"essrio a$%i# mas para lem0rar a$%eles $%e adoram %m li*ro#

$%e as "oisas no so *erdadeiras# por$%e eles esto em %ma M+0lia2 mas$%e eles esto em %ma M+0lia# por$%e anteriormente re"on/e"ido "omo*erdadeiro. E mila-res : $%e so eeitos nat%rais de "a%sas e'"ep"ionais :pode ser de ato pro*as de poder o"%lto e /a0ilidade# mas no soe*id!n"ia da *erdade de $%al$%er do%trina.

  5=. A se-%inte /ist,ria do Talm%d ser*ir tanto para il%minar a nossa"oner!n"ia e para il%strar a nossa posio a este respeito

 

Em %m determinado dia# o ra0ino Elie4er 0en Or"ana4 responde% @s

$%estes $%e l/e so propostos a respeito de se% ensino2 mas se%sar-%mentos sendo en"ontrado para ser inerior a s%as pretenses# osm&di"os presentes se re"%so% a admitir as s%as "on"l%ses. O ra0ino Elie4erdisse A min/a do%trina & *erdadeira# e esta r*ore aro%0# $%e est pertode n,s de*e demonstrar a inali0ilidade do me% ensino. Imediatamente ar*ore aro%0# o0ede"endo a *o4 de Elie4er# s%r-i% a partir do solo eplanto%:se %ma "entena "<*ados mais lon-e. 3as os ra0inos 0alano% a"a0ea e responde% VA r*ore aro%0 no pro*a nada. O $%e # -rito%Elie4er#V *o"! resistir to -rande mila-re Ento dei'e %ir deste ria"/o paratrs# e atestar a *erdade da min/a do%trina. Imediatamente a ri0eirao0ede"er @ ordem de Elie4er# %i% para trs em direo a s%a onte. 3as#

no*amente# os ra0inos 0alanaram a "a0ea e disse O ria"/o no pro*anada. Temos de "ompreender antes de podermos a"reditar. VV 9o"! *aia"reditar em mim # disse o ra0ino Elie4er# Vse as paredes da "asa em $%enos sentamos de*e "air para 0ai'oV E as paredes# o0ede"endo:o# "omeo%a "air# at& $%e o ra0ino os/%a e'"lamo% Com $%e direito as paredesintererir em nossos de0ates Em se-%ida# as paredes paro% em s%a $%edapor respeito ao ra0ino os/%a# mas mante*e:se in"linando:se por respeitopara "om o ra0ino Elie4er# in"linando:se e permane"em at& /o7e. 3as

(p. 1;)

Elie4er# lo%"o de rai*a# -rito% Ento# a fm de "on%ndir *o"!# e %ma *e4

$%e *o"! me o0ri-ar a isso# dei'e %ma *o4 do "&% ser o%*ido Eimediatamente o Mat/:Wol# o% *o4 do "&%# oi o%*ido em %m -rande alt%rano ar# e ele disse VK%ais so as opinies dos ra0inos em "omparao "om aopinio do ra0ino Elie4er . K%ando ele alo%# s%a opinio de*e pre*ale"erVGere%pon ra0ino os%& le*anto%:se e disse Est es"rito A lei no est nos"&%s2 est em s%a 0o"a e em se% "orao Ele est na s%a ra4o.2 parano*amente est es"rito E% dei'ei *o"! li*re para es"ol/er entre a *ida eamorte e 0em e do mal. E isso est na s%a "ons"i!n"ia2 para se *os amamo Ben/or e o0ede"er a B%a *o4 dentro de *o"!# *o"! *ai en"ontrar aeli"idade e *erdade. Portanto# em se-%ida# a4 o ra0ino Elie4er tra4er em%ma r*ore aro%0# %m ria"/o# %ma parede# e %ma *o4 para resol*er$%estes de do%trina E o $%e & a 6ni"a "on"l%so $%e se pode tirar de taismila-res# mas $%e os $%e e'p%seram as leis da nat%re4a no perse*eraram

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os entendia# e $%e a-ora temos de admitir $%e# em "ertos "asos# %mar*ore pode arran"ar pela rai4 em si# %m ria"/o %ir para trs # paredeso0ede"er @s instr%es# e *o4es soam no ar 3as $%e relao e'iste entreessas o0ser*aes e os ensinamentos do ra0ino Elie4er Bem d6*ida# essesmila-res oram m%ito e'traordinrio# e eles nos en"/eram de espanto2 mas

a s%rpreender no & para ar-%mentar# e & ar-%mento# no en<menos# $%ee'i-imos. K%ando# portanto# o ra0ino Elie4er de*e pro*aram:nos $%e asr*ores aro%0# ria"/os# paredes# e as *o4es des"on/e"idas nospropor"ionar# por maniestaes in"om%ns# ra"io"+nios i-%ais em *alor epeso para essa ra4o $%e De%s "olo"o% dentro de n,s para -%iar nosso 7%l-amento# em se-%ida# por si s,# a4emos %so de tais testem%n/os eestim:los "omo Elie4er e'i-e. V

 

Para o mesmo si-nif"ado do amoso "omentarista# 3aimonides#

(p. 1=)di4 K%ando te%s sentidos afrmar $%e a t%a ra4o ne-a# re7eitar otestem%n/o dos te%s sentidos e es"%tar somente a t%a ra4o.

5?. Tendo alado das %nes da alma e de s%a relao "om o /omem#"/e-amos a-ora a alar de s%a nat%re4a e /ist,ria. Be do indi*+d%o o% do%ni*ersal# Bo%l & s%0stn"ia# $%e s%0:se todos os en<menos. Estas%0stn"ia & protoplasma ori-inal2 ao mesmo tempo $%e a4 "om $%e e $%eo $%e se torna. A primeira maniestao da s%0stn"ia est no &terinterplanetrio# "/amado por Gomer o 3iddle Ar# e "on/e"ido naterminolo-ia do o"%ltismo "omo o Sl%ido Astral. Este# note:se# no & alma#mas $%e se maniesta atra*&s do $%al a alma# e em $%e# poten"ialmente#s%0siste. A mat&ria & a e'presso m'ima da s%0stn"ia# e $%e representao estado em $%e se en"ontra mais aastada do se% estado ori-inal# "omo a"ps%la mem0ranosa $%e orma a "ir"%ner!n"ia da "&l%la fsiol,-i"orepresenta a e'presso m'ima do "onte6do %+di"os.

5. A alma pode ser "omparado ao n6"leo da "&l%la. O meio protoplasmi"$%e & en"ontrado dentro do en*elope "aps%lar e na $%al o n6"leo %t%a#pode ser "omparado ao %ido astral# se interplanetria o% inter"el%lar. 3aso n6"leo# o "orpo %+di"o $%e o rodeia# e da mem0rana e'terior# so todos

i-%almente protoplasmi" na nat%re4a# e da poten"ialidade de %m & em t%do2na *erdade# a dierena o0ser**el entre eles# sendo de*ida somente adierena de "ondio.

5. Todos os elementos da "&l%la# no entanto : o n6"leo in"l%+dos : somateriais2 Considerando:se a mat&ria &# $%al$%er $%e se7a se% tipo# %mmodo de s%0stn"ia# de $%e a nat%re4a & espirit%al. 3as# apesar des%0stn"ia &# por s%a nat%re4a# Esp+rito# / %m sentido em $%e o Esp+ritono & s%0stn"ia. Isto &

(p. 1?)

o sentido em $%e o Esp+rito indi"a a *ontade o% ener-ia# "omo distin-%idode s%0stn"ia na $%al esta & inerente. Por ini"iati*a do Esp+rito assim

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defnido# o inter"m0io de B%0stn"ias s%a estti"as para %ma "ondiodinmi"a# repo%so para a ati*idade# tornando:se mole"%larised# e# portanto#se materiali4o%# no pro"esso. No se trata# no entanto# dei'ar de sers%0stn"ia# tornando:se mat&ria2 3as a mat&ria dei'a de ser mat&ria de"essao do mo*imento. A mat&ria pode# assim# ser defnido "omo

s%0stn"ia em %m estado de "onstante# intensa ati*idade# $%e & a "ondiode "ada part+"%la do %ni*erso. A partir da mol&"%la mi"ros",pi"a para oplaneta t%do -ira impelido por %ma ora# e o0ede"endo a %ma lei.

5J. A *erdade & $%e a 3at&ria s%0stn"ia em s%a "ondio dinmi"a era0em "on/e"ido para os /ieroantes da anti-a Xndia e E-ito# e en"ontrae'presso nos li*ros sa-rados /e0rai"os : $%e so de ori-em e-+p"ia : narase : E no s&timo dia # De%s termino% se% tra0al/o# e Ele des"anso% nos&timo dia de toda a B%a o0ra# $%e tin/a eito .

  Este des"anso : o $%e no & a ani$%ilao mas repo%so : en*ol*e oretorno da mat&ria @ s%a "ondio estti"a da s%0stn"ia. A id&ia

apresentada & a da "essao da ora "riati*a ati*a# eo "onse$%ente retornoda e'ist!n"ia enomenal para ser essen"ial. Nesta ase# & $%e "onstit%i ot&rmino do per+odo "riati*o# ea pereio de "ada tra0al/o "riati*o. > aomesmo tempo o des"anso $%e permane"e para o po*o de De%s2 areali4ao da pereio pelo indi*+d%o# sistema o% raa2 eo retorno do%ni*erso para o seio de De%s# por re:a0soro da s%0stn"ia ori-inal. Ostermos 0%dista nir*ana2 eo per+odo de $%e & a res"iso & "/amado pelos/ind%s# Walpa# %ma pala*ra $%e si-nif"a orm%lrio. E eles afrmam $%e o%ni*erso passa por %ma s%"esso de Walpas# sendo no fnal de "adarea0sor*ido Di*indade# K%em# ento# repo%sa

(p. 1)al-%m tempo antes da pr,'ima maniestao# repo%sando so0re Bes/a# a"elestial serpente# o% "+r"%lo *i*endo da Eternidade# o s+m0olo do Beressen"ial# ao "ontrrio do e':ist!n"ia em se% sentido estrito do Bermaniestado.

  8L. Pois# "omo *ontade por e:0Y ser mais plenamente demonstrado#a s%0stn"ia da alma# e & a+ $%e de todas as "oisas# ea s%0stn"ia daDi*indade# so %ma ea mesma "oisa2 %ma *e4 $%e e'iste apenas %ma 6ni"as%0stn"ia. E desta s%0stn"ia# a *ida tam0&m & "/amado de De%s# $%e#"omo s%0stn"ia *i*a# & ao mesmo tempo de *ida e s%0stn"ia# %m e ainda

dois# o% dois em %m. E o $%e & nas"ido de estes dois# e &# teolo-i"amente#"/amado o Sil/o# eo 9er0o# & ne"essariamente a e'presso de am0os# e &#poten"ialmente# o Uni*erso# pois Ele "ria:lo @ B%a pr,pria ima-em di*ina pormeio do Esp+rito Ele re"e0e%. A-ora# a B%0stn"ia Di*ina &# em s%a "ondioori-inal# /omo-!neo. Cada m<nada dele# portanto# poss%i aspoten"ialidades do todo. De tal 3<nada# em s%a "ondio ori-inal# a "adaalma indi*id%al & "omposto. E da mesma s%0stn"ia# pro7etada em"ondies ineriores# o %ni*erso material & "omposto. B%0mete:se# noentanto# nen/%ma m%dana radi"al da nat%re4a atra*&s de tal pro7eo2mas s%a maniestao : em $%al$%er plano o"orrendo : & sempre "omo & ae*ol%o de s%a Trindade. Assim : a "ontar de ora para dentro# e 0ai'o para

"ima : no plano +si"o & Sora# Et/er %ni*ersal# e os se%s des"endentes nom%ndo material. No plano intele"t%al# & *ida# s%0stn"ia e Sorm%lao. No

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plano espirit%al : se% ponto de radiao : & 9ontade# Ba0edoria e da Pala*ra.E em todos os planos de $%al$%er nat%re4a# &# de al-%m modo# Pai# 3e eCriana. Para G tr!s $%e testif"am no V"&%V# o% o in*is+*el# e estes tr!s so%m. E tr!s so os $%e testif"am na VterraV# o%

(p. 1)

o *is+*el# e estes tr!s "on"ordam em %m# sendo Esp+rito# Alma e Corpo . (1)

  Entrada 81. A alma em 3at&ria# e maniestao primal "omo %mindi*+d%o# o"orre nas mais 0ai'as ormas de *ida or-ni"a# e & de*ido @"on*er-!n"ia dos p,los ma-n&ti"os das mol&"%las "onstit%intes de al-%maentidade protoplasmi"# %ma ao de*ido ao tra0al/o de Esp+rito na mat&riaem "a%sa. Para toda a mat&ria# de*e ser lem0rado# tem# e &# Esp+rito. O"on"entrando desses p,los d ori-em a %ma "orrente ma-n&ti"a "ir"%lar# de$%e o res%ltado & %ma "om0%sto el&tri"o# $%e & a "entel/a *ital# a *idaor-ni"a# Bo%l. ># no entanto# nen/%ma no*a "riao no sentido "om%m do

termo. Pois nada pode ser a"res"entada o% retirada do %ni*erso. ># mas%ma no*a "ondio de %ma s%0stn"ia 7 e'istente# %ma "ondio $%erepresenta %m no*o ato de indi*id%ao por parte dessa s%0stn"ia. Torno%:se pela a%to:-erao# %ma alma o% n6"leo para a "&l%la em $%e se temmaniestado. Esse & o modo de operao da s%0stn"ia# se7a "omomaniestado na alma /%mana o% na "&l%la fsiol,-i"o.

  85. A do%trina da "riao por desen*ol*imento o% e*ol%o & %mado%trina *erdadeira# e no & de orma in"onsistente "om a id&ia deoperao di*ina2 mas no & o desen*ol*imento da s%0stn"ia ori-inal. Berinfnito e eterno# $%e & pereito sempre. Desen*ol*imento & damaniestao das $%alidades dessa s%0stn"ia no indi*+d%o.

  Desen*ol*imento & inteli-+*el apenas pelo re"on/e"imento da"ons"i!n"ia intr+nse"a da s%0stn"ia de e'ist!n"ia. Das $%alidades dessas%0stn"ia tal "omo se maniesta no indi*+d%o# a orma & a e'presso. E &por$%e o desen*ol*imento & diri-ido por "ons"iente# e'periente# ee'perimentando "ontin%amente a inteli-!n"ia# $%e est sempre pro"%randoeliminar

(p. 1J)

o r%dimentar e impereito# $%e a pro-resso o"orre em relao a Sorm. Oprod%to mais ele*ado# o /omem# & o res%ltado do Esp+rito tra0al/ar de

orma inteli-ente dentro. 3as o /omem atin-e se% mais alto# e se tornapereito somente atra*&s da pr,pria "ooperao *ol%ntria "om o Esp+rito.

  No / modo de mat&ria em $%e a poten"ialidade de personalidade#e & a+ $%e do /omem# no s%0siste. Para "ada mol&"%la & %m modo de a"ons"i!n"ia %ni*ersal. Bem "ons"i!n"ia no & %m ser. Para "ons"i!n"ia estsendo.

  88. A primeira maniestao da "ons"i!n"ia apare"e na o0edi!n"iapa-o @s leis da -ra*itao e afnidade $%+mi"a# $%e "onstit%em a 0ase damais tarde# e*ol%i% leis or-ni"as de assimilao n%triti*a. E a per"epo#mem,ria e e'peri!n"ia representados no /omem# so as a"%m%laes delon-as eras de tra0al/o e pensamento a*anando -rad%almente# atra*&s dodesen*ol*imento da "ons"i!n"ia# a partir de "om0inaes inor-ni"as para

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"ima para De%s. Tal & o si-nif"ado se"reto da /ist,ria de mist&rio anti-o#$%e relata "omo De%"alio e Pirra# so0 a direo de T/emis (Hei) prod%4ido/omens e m%l/eres a partir de pedras# e assim po*oado a terra reno*ada.Estas pala*ras de oo Matista ter %ma si-nif"ao semel/ante : . Em*erdade *os di-o $%e# mesmo destas pedras De%s & "apa4 de le*antar fl/os

a A0rao E por fl/os de A0rao# so denotados $%e o Israel espirit%alseeers p%ras depois de De%s# $%e# fnalmente# al"anar e tornar:se %m "omo o07eto de s%a 0%s"a.

  8;. Como entre esp+rito e mat&ria# de modo $%e entre o or-ni"o eoinor-ni"o# no / nen/%ma 0arreira real. Nat%re4a %n"iona em espirais# e%n"iona de orma inteli-ente. Em t%do o $%e a "i!n"ia moderna tem de*erdade# no $%e respeita @ do%trina da e*ol%o# esta*a pre*isto /mil/ares de anos. 3as os "ientistas de idade# %sando %m "orpo do"ente de apr,pria e'ist!n"ia do $%e os do presente dia o%*ir# mas a 4om0ar dele#dis"ernido em Bo%l

(p. 5L)

o a-ente# e em mente# a "a%sa ef"iente de todo o pro-resso. Elesper"e0eram# "omo todos 7 per"e0emos $%e s, se permitem pensar# $%eesta*am 3at&ria# "omo /a0it%almente "onsiderado# t%do o $%e &# e ora"e-a se% a-ente imp%lsionador# nen/%ma e'pli"ao seria poss+*el daadaptao o0*iamente inteli-ente em toda parte aparente de meios parafns2 o orte "on7%nto da *ida "orrente na direo da 0ele4a e da 0ondade2 ea dieren"iao de %tili4aes# as %nes e os tipos# no s, nos te"idos"el%lares# mas mesmo em elementos inor-ni"os "ristalinos. Por $%ede*eria importar# se apenas o $%e normalmente se s%pe : in"ons"iente#

sem r%mo# sem prop,sito : dieren"iar# di*ersif"ar# desen*ol*er Esta & aper-%nta $%e os anti-os per-%nto% a si mesmos2 e eles esta*am ansiosos os%f"iente para *er $%e# em s%a pr,pria "apa"idade de a4er isso# "olo$%e asol%o do pro0lema. Para a per-%nta oi soli"itado pela 3ente# ea presenade esp+rito no /omem do prod%to# en*ol*e a s%a presena na s%0stn"ia da$%al o /omem "onsiste# *endo $%e %m e'trato no pode "onter o $%e noest em s%a a0stra"ta ori-inal.

  8=. A ra4oa0ilidade desta proposio &# no entanto# d%rante %mtempo# mais %ma *e4 "omeando a ser re"on/e"ida at& mesmo na es"olapre*ale"ente# por al-%ns dos mais inteli-ente de se%s mem0ros2 %m delestendo de"larado re"entemente $%e & ne"essrio# a fm de e'pli"ar os atosda e'ist!n"ia# para o "r&dito de mat&ria "om %m sentimento po%"o. (1)Esta & %ma admisso# $%e# le*ada @ s%a $%esto le-+tima# en*ol*e ore"on/e"imento do sistema a-ora so0 e'posio. Pois en*ol*e ore"on/e"imento de De%s e da alma. Assim & a "i!n"ia moderna#dolorosamente e "ontra a s%a *ontade# operando em direo @ -randedo%trina ensinada lon-as eras atrs nas lo7as dos 3ist&rios indianos ee-+p"ios# e *erif"ado pela e'peri!n"ia espirit%al de "ada epopt $%e *i*e% a*ida pres"rito "omo a "ondio de il%minao .

(p. 51)

  8?. Esta & a do%trina "on/e"ida "omo a da transmi-rao das almas.Dessa do%trina a se-%inte des"rio "on"isa & tomada a partir de %ma

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trad%o datada de 1?=L de %m dos "/amados li*ros /erm&ti"os# $%eemanam de Ale'andria# e $%e datam do in+"io da era "rist pr&:"rist o%#representam : pelo menos em "erta medida : o esot&ri"o do%trina dossistemas reli-iosos anti-os e-+p"ios e o%tros. Desse "on7%nto de es"ritosapenas al-%ns ra-mentos so0re*i*er. A passa-em "itada & do li*ro I9 do

tra0al/o "/amado o PYmander Di*ino# o% pastor# de Germes Trisme-isto. 

A partir de %ma alma do %ni*erso so todas a$%elas almas $%e# emtodo o m%ndo so atiradas "ima e para 0ai'o "omo se osse# esolidariamente di*ididas. Destas almas / m%itas m%danas# al-%mas em%m Estate mais sorte# e al-%ns 0astante "ontrrio. E os $%e so de r&pteisso transormados em a$%eles de la"rime7antes "oisas# e as dos seres *i*osna -%a para a$%eles de "oisas *i*as na Terra2 e a$%eles AirY em Gomens2 ealmas /%manas $%e se ape-am da Imortalidade somos transormados(santos) Demons. E assim eles *o para a esera dos de%ses. ... E esta & a

mais pereita -l,ria da Alma. 3as a alma entrar no "orpo de %m /omem# seele "ontin%ar mal# de*em nem -osto da Imortalidade nem parti"ipes doMom2 mas sendo atra+do de *olta da mesma orma# ele *olte em r&pteis. Eesta & a "ondenao de %ma alma do mal.

 

8. A do%trina da pro-resso e 3i-rao das Almas# e do poder do/omem# en$%anto ainda no "orpo# para re"%perar as lem0ranas de s%aalma# "onstit%i% o %ndamento de todas as reli-ies anti-as no $%al o"ristianismo te*e se% nas"imento2 e oi# portanto# %ni*ersalmente"om%ni"ada a todos os ini"iados dos mist&rios sa-rados. E# de ato# %m doso07etos espe"iais do "%rr+"%lo dessas instit%ies# era permitir $%e o"andidato a re"%perar a mem,ria de s%a

(p. 55)

en"arnaes anteriores# "om *ista @ s%a li0ertao total do "orpo. Para areali4ao deste poder oi "onsiderado "omo %m sinal de $%e a re-eneraofnal do indi*+d%o : $%ando ele no teria mais ne"essidade do "orpo e s%aslies : era $%ase reali4ado. Assim# o o07e"ti*o prin"ipal das lo7as anti-as$%e "onstit%+ram os pr&:I-re7as Crists# oi a "%lt%ra da alma "omo oelemento di*ino e permanente do indi*+d%o.

  8. 9rios s0ios eminentes so disse ter re"ordado pelo menosal-%mas das s%as en"arnaes anteriores2 e# nomeadamente# Wris/na#Pit-oras# Plato# Apol<nio# eo M%d/a Za%tama. Este 6ltimo : o3ensa-eiro# $%e "%mpri% para os m+sti"os do Oriente a parte $%eseis"entos anos mais tarde oi# para os m+sti"os do O"idente# "%mprido por es%s : & afrmado ter re"%perado a lem0rana de $%in/entos e "in$Qenta eda s%a pr,prias en"arnaes. E o "/ee fnal de s%a do%trina & ind%4ir os/omens para *i*er de modo a en"%rtar o n6mero ea d%rao de s%as *idasterrenas. Ele# di4 o Gind% Es"rit%ras # $%e em s%a *ida re"%pera amem,ria de t%do o $%e s%a alma ten/a aprendido# 7 & %m de%s.

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  B,"rates tam0&m & representado "omo distintamente afrmar ado%trina da reen"arnao2 e ele esta*a impl+"ito# se no or e'pressa nosistema orm%lado pelo pensador moderno e e'"elente "ientista# Hei0nit4.

  8J. Na se$%!n"ia dos ra0inos e espe"ialmente os arise%s# oseoafrmo% o retorno das almas em no*os "orpos. Nem so re"on/e"imentos dado%trina $%erendo no Anti-o e No*o Testamentos. Assim# o a%tor do Hi*ro daBa0edoria di4 de si mesmo Ber 0om# e% *im em %m "orpo sem m"%la. Osproetas Daniel e de oo & dito por se% an7o da inspirao $%e eles estarono*amente so0re a terra nos 6ltimos dias da dispensao . E de ootam0&m oi intimado por es%s $%e ele permane"esse dentro do al"an"e da*ida da terra# $%er para a reen"arnao o% metempsi"ose# $%ando o tempodeterminado de*e *ir. E desse -rande es"ola $%e# aparentemente por$%eele se apro'imo% m%ito perto da *erdade a ser tolerada "om se-%rana por%m sa"erdotalism materiali4ao# oi den%n"iado "omo o maisperi-osamente /er&ti"a : a es"ola do -n,sti"os : o l+der Carpo"rates#ensino% $%e o %ndador do "ristianismo tam0&m oi simplesmente %mapessoa $%e# tendo %ma alma de -rande idade e alto -ra% de p%re4a# tin/asido ati*ado# atra*&s do se% modo de *ida# para re"%perar a mem,ria dose% passado. E des"rio de Pa%lo so0re ele "omo %m Capito da Bal*aoeito pereito atra*&s do sorimento# impli"a o0*iamente %m "%rso dee'peri!n"ia m%ito al&m de $%al$%er $%e se7a pre*is+*el de %ma 6ni"a 0re*e"arreira.

  Para estes "asos de*e:se a"res"entar $%e a $%esto "olo"ada a es%s por se%s dis"+p%los# respeitando o /omem "e-o a $%em ele /a*ia"%rado Ber $%e este /omem do pe"ado# o% se%s pais# para $%e nas"esse"e-o Para ele mostra tanto $%e a "rena na transmi-rao oi %m pop%lar

entre os 7%de%s# o% $%e es%s tin/a in"%l"ado em se%s dis"+p%los. B%a re"%saem satisa4er a s%a "%riosidade & a"ilmente inteli-+*el so0re a s%posio de$%e ele no esta*a disposto a di*%l-ar os ass%ntos de o%tras almas.

  ;L. Os "ap+t%los do li*ro de Z!nesis impli"a a do%trina "omo. Paraeles apresentam "riao "omo o"orrendo atra*&s de %ma e*ol%o -rad%aldos tipos mais 0ai'os para "ima : a partir de "om0inaes elementares-asosos para a maniestao "%lminante da /%manidade na m%l/er : e#assim# indi"ar o animal "omo ministrar ao ser /%mano em %m sentido0astante dierente do $%e normalmente se s%pe2 pois eles representam oanimal "omo o mais 7o*em do /omem# o% se7a# "omo o /omem r%dimentar.

 T%do isto est en*ol*ida no a"to de $%e o termo apli"ado @ -&nese de seres*i*os ineriores ao /omem# si-nif"a alma# (1) e & trad%4ida assim $%andoapli"ados ao /omem en$%anto

(p. 5;)

apli"ado a animais $%e & trad%4ida "omo "riat%ra *i*a. Assim# te*e a M+0liaoi trad%4ida de orma pre"isa# a do%trina de $%e todas as "riat%rasrepresentam $%al$%er en"arnaes# em0ora em dierentes "ondies# de%ma 6ni"a e mesma alma %ni*ersal# no seria a-ora pre"isa ser re:de"larado# o%# $%ando re:de"larada no seria re"e0ido "om rep%-nn"ia.K%e prod%4 %m sentimento# & %m sinal de "omo o /omem a-ora tem

re"%ado de %m n+*el# %ma *e4 atin-ido# pelo menos no $%e di4 respeito as%a nat%re4a aeti*a. Para a do%trina de %ma alma %ni*ersal & a do%trina de

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amor# na medida em $%e impli"a o re"on/e"imento da maior a%to. Elarepresenta# al&m disso# a G%manidade "omo a "riao %ni*ersal de $%etodos os seres *i*os so apenas dierentes etapas de desen*ol*imento# $%ero% de de-radao# pro-resso o% re-resso# s%0ida o% des"ida2 $%edetermina $%e a "ondio at%al e destino fnal de "ada entidade indi*id%al#

sendo a s%a pr,pria *ontade e aeies. Animais apare"e% pela primeira *e4na terra# no# "omo & s%posto# em *o# para ministrar a +si"a do /omem$%er# mas "omo %ma preliminar essen"ial para a pr,pria /%manidade. Emnen/%ma o%tra /ip,tese & a s%a e'ist!n"ia inteli-+*el para as lon-as eras$%e de"orre% antes do apare"imento do /omem.

  ;1. Assim# no s, & a do%trina respeit*el pela s%a anti-%idade# a%ni*ersalidade ea $%alidade e "arter da$%eles $%e# "om a ora de s%apr,pria e'peri!n"ia# deram testem%n/o a ele2 & indispens*el para $%al$%ersistema de pensamento $%e post%la %stia "omo %m elemento essen"ial doBer. Para ele# e ele so4in/o de todos os m&todos 7 s%-eridas# resol*e opro0lema do %ni*erso# resol*endo as dif"%ldades de o%tra ormains%per*eis $%e nos "onrontam no $%e di4 respeito @s desi-%aldades de"ir"%nstn"ia terrena e relao.

  A importn"ia atri0%+da a ela pelos e-+p"ios & demonstrado pelo atode $%e eles es"ol/eram para se% "/ee s+m0olo reli-ioso %ma orma dereali4ao do mesmo. No $%e representa o menor "omo

(p. 5=)

li-adas ao mais alto : os lom0os de a "riat%ra de presas para a "a0ea eopeito da m%l/er : a Esfn-e denotado imediatamente a %nidade# eo m&todode desen*ol*imento# so0 a indi*id%ao# da alma da /%manidade %ni*ersal.

PARTE II

 

;5. 9amos a-ora defnir "om mais pre"iso a nat%re4a do sistema $%e0%s"amos para resta%rar# e s%a relao para "om a$%ele tanto tempo deposse no O"idente. Em0ora nem "risto# nem "at,li"a# no sentido dessestermos a"eito# ele afrma ser "risto e "at,li"o em se% sentido ori-inal e*erdadeiro# e ser ele mesmo o /erdeiro le-+timo# "%7a /erana oi %s%rpado

por %ma apresentao "ompletamente "orr%pto# also# s%persti"iosa #id,latra.

De a"ordo "om o sistema re"%perado# o Cristo es%s# Redentor e Bal*ador#en$%anto $%e i-%almente o se% in+"io# meio e fm# no & %m meropersona-em /ist,ri"o# mas# a"ima e al&m disso# %m ideal espirit%al e %ma*erdade eterna. Re"on/e"er plenamente o $%e es%s oi e e4# ele apresentaa sal*ao "omo dependente# e no so0re o $%e $%al$%er /omem tem ditoo% eito# mas no $%e De%s re*ela perpet%amente. Pois# de a"ordo "om ele# areli-io no & %ma "oisa do passado# o% de $%al$%er %ma idade# mas &sempre presente# sempre $%e o"orre realidade2 para "ada /omem %ma6ni"a e mesma2 %m pro"esso "ompleto em si mesmo para "ada /omem2 epara ele s%0sistindo independentemente de $%al$%er o%tro /omem$%al$%er. Ele re"on/e"e# assim# "omo os atores do drama momentosa

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apenas d%as pessoas da alma# o pr,prio De%s e indi*id%al. E $%e ela so4in/aem $%e se en"ontram %ma e'posio "ompleta e ra4o*el das peasatri0%+das a am0os na o0ra da sal*ao# todos os sistemas "on"orrentesde*em ser "onsideradas# mas %ma aspirao para o% %ma de-eneraopartir dele# e "omo *erdadeiro apenas na medida $%e apli"am a ele.

(p. 5?)

;8. E a$%i pode:se o0ser*ar# $%e a do%trina da reli-io "omo %ma realidadepresente# no ne"essitando de 0ase /ist,ri"a# & a$%ele $%e nesta &po"ade*eria en"ontrar:*indo espe"ial. Pois# o $%e a-ora & a "ondio da mentedos /omens no $%e respeita ao elemento /ist,ri"o da reli-io e'istenteNen/%m# mas a$%eles $%e por alta de ed%"ao f"ar ne"essariamente "omas *el/as ormas# ter $%al$%er "onfana depositada so0re ele. Anlise"r+ti"a : $%e a %no da mente $%e# por s%a nat%re4a destr%ti*a# &# noentanto# realmente pre7%di"ial apenas para a$%ilo $%e# em sendo alsa# notem em si o elemento da perpet%idade : lano% %m ma"/ado impiedoso

para a oresta de anti-a tradio . A "i!n"ia da e'e-ese 0+0li"a torno% ,0*iopara toda mente per"epti*o $%e os li*ros sa-rados# to lon-e de serinal+*eis re-istros de e*entos reais# a0%ndam "om impre"ises#"ontradies e interpolaes2 $%e as pessoas sa-radas# se e'isti%# tin/am/ist,rias dierentes da$%eles amplamente narrado deles2 $%e os e*entossa-rados no poderia ter o"orrido da maneira indi"ada2 e $%e as do%trinassa-radas so# em s%a maior parte# $%er intrinse"amente a0s%rdo# o% ser"om%m a sistemas ainda mais anti-a# "%7as rei*indi"aes @ santidade sone-ados.

  ;;. Assim# a tomar as prin"ipais itens da & "rist : toda a /ist,ria da

En"arnao# a e'pe"tati*a do 3essias# o an6n"io eito pelo an7o# a"on"epo da 9ir-em# do nas"imento @ meia:noite em %ma "a*erna# o nomedo Ima"%lada 3e# a apar!n"ia de pastores do anftrio "elestial# a *isitados Reis 3a-os# o *oo do Gerodes perse-%ia# o massa"re dos ino"entes# oa"/ado do menino di*ina no templo# o 0atismo# o 7e7%m e 7%l-amento nodeserto# a "on*erso da -%a em *in/o# e o%tros "omo mara*il/as# aentrada tri%nal na "idade santa# a pai'o# a "r%"if"ao# a ress%rreio eaas"enso# e -rande parte do ensino

(p. 5)

atri0%+da ao Bal*ador : todos estes so di*ersamente atri0%+das tam0&m a

Os+ris# 3itras# Ia""/os# [oroastro# Wris/na# M%da# e o%tros# em datasante"edente ao lon-o da era "rist. E mon%mentos e es"%lt%ras aindae'istem# mostrando $%e toda a /ist,ria do Gomem Di*ino dos E*an-el/osera# m%ito antes de 3ois&s# ensino% a "om%n-antes e "ele0rada nasa"ramentos nas a"%ldades de in6meros mist&rios sa-rados. (1)

  ;=. Os Padres da I-re7a : $%e esta*am 0em "ientes desses atos :lido% "om eles di*ersas *e4es de a"ordo "om o tom e os re"%rsos de s%asmentes indi*id%ais. 3%itos dos mais not*eis# in"l%indo a Bt. A%-%stine# *i%a *erdade em s%a l%4 ade$%ada2 mas a e'pli"ao a"eita era# $%e o Dia0o#"on/e"endo de antemo o "onsel/o ea inteno de De%s# tin/a

mali"iosamente ante"ipo% a "arreira do *erdadeiro 3essias por alsasapar!n"ias# a4endo "om $%e se7a prom%l-ada em ante"ipao por %m

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n6mero de messias alsas# de modo $%e $%ando o m%ndo *erdadeiroredentor de*e apare"er# ele pode ser perdido# por assim di4er# no meio dam%ltido de se%s ante"essores# e despo7ada de toda a -l,ria parti"%lar.

  ;?. E o $%e# pode:se per-%ntar# do persona-em $%e a"a0amos demen"ionar# $%e interpreta to enorme parte na apresentao ortodo'a Ele#tam0&m# & %ma per*erso de %ma *erdade# o si-nif"ado real do $%e sere'i0ido por e:0Y. > s%f"iente para o0ser*ao a$%i# $%e# ao ser %ndada :"omo pela ortodo'ia "orr%pto at%al : na "on"epo de %m pessoal e#prati"amente# %m prin"+pio di*ino do mal# o "ristianismo & eita parades"ansar em "ima de %ma /ip,tese "ompletamente monstr%oso eimposs+*el.

  ;. No / nem espao nem pre"isa de espe"if"ar $%ais as

(p. 5)

restries ao $%al a M+0lia# por toda parte# & 0astante a0erto tanto por

ra4es /ist,ri"as# morais e "ient+f"os2 o% para alar dos m%itos "onsel/ose"lesisti"os $%e# de s&"%lo em s&"%lo# t!m lidado "om se%s li*ros $%e o"ompem# di*ersamente afrmar o% ne-ar s%a "anoni"idade2 o% paraapontar as in6meras "ontradies e in"onsist!n"ias# da do%trina e danarrati*a "om o $%al a0%nda. Essas "oisas# 7 amiliares para m%itos# soa"ilmente *erif"*eis por todos. Isso s, de*e ser insisti% em ser %mest%dante da reli-io# para ser %m te,lo-o# no *erdadeiro sentido# &ne"essrio ter "on/e"imento# no de %ma reli-io 6ni"a# mas de todas asreli-ies# no de %m li*ro sa-rado apenas# mas de todos os li*ros sa-rados2e para lidar "om todos "omo "om a %m# e "om %m "omo "om todos2 paralidar "om os 9edas# o M/a-a*ad:Zita# o Halita:9istara# o 4enda*esta# e daCa0ala "om a mesma re*er!n"ia "omo o Anti-o e No*o Testamento2 eapli"ar a estes a mesma pedra de to$%e %ndamental "omo para a$%eles. >*erdade $%e s, & *alioso# e isto no teme nada. O "adin/o no ere o o%ro.A es",ria so4in/o "ai so0 o teste2 e da es",ria estamos "ertamente 0emli*rar.

  ;. E $%ando t%do isso ti*er sido eito2 $%ando a mente# p%rif"ada apartir de pre"on"eito e dis"iplinado pela e'peri!n"ia# torno%:se %minstr%mento de "on/e"imento "ompetente para o dis"ernimento da*erdade# o $%e# ele ser per-%ntado# "ontin%a a ser para o /omem de s%a& e esperana# o se% De%s e s%a alma Ba0emos a resposta do materialista.

Ele# "omo 7 oi dito "om -raa# deita ora a "riana "om a -%a em $%e eleten/a sido la*ado. Por$%e ele a"/a imp%re4a o0str%ir a *erdade# ele re7eitaa *erdade 7%ntamente "om a imp%re4a. O $%e resta & o real# a reli-iosempre *i*o2 %ma Di*ino e operando \ord# e no %m testamento dosmortos2 %m De%s e %ma alma $%e# "omo pais e fl/os# so "apa4es de

(p. 5J)

entrar em relaes diretas e palp*eis "om o o%tro. E a Criao# a K%eda#Redeno# e da As"enso : res-atado do t6m%lo do passado : se tornam*erdades de *ida e eternas# prom%l-ada por "ada fl/o de De%s em s%apr,pria alma2 Inspirao e mais %ma *e4 le*anta a s%a *o4 e se o%*e entren,s "omo *erdadeiramente "omo anti-amente.

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  ;J. Para a$%eles# ento# $%e# sendo na *erdade de Cristo# 0em "omo"/amado pelo se% nome# sei por e'peri!n"ia pr,pria $%e o reino dos "&%sest dentro# no / moti*o de ansiedade $%anto @ emisso de $%al$%erin*esti-ao# "r+ti"o# "ient+f"o o% /ist,ri"o# "omo afado e soe*er impiedosa.Para eles sa0em $%e Reli-ion : $%e & a Ci!n"ia da 9ida Eterna : apelos# no

aos sentidos "orporais# mas para a alma# %ma *e4 $%e nen/%m meroen<meno +si"o pode ter $%al$%er relao "om ne"essidades espirit%ais.Ba0em# tam0&m# $%e na representao a0sol%tos# *erdades eternas# id&iasreli-iosas esto ora do al"an"e de $%al$%er poder de terra para apa-ar o%destr%+:los. 3as a$%eles $%e# pelo "ontrrio# apostaram s%a toda a & emDe%s ea esperana na "&%s para os e*entos espe"iais de %m per+odo e l%-arparti"%lar# t!m de ato moti*o de desnimo e desespero $%ando *irem nosrestos es"%lpidos de o%tros l%-ares e remoter *e4es# as e+-ies dos e*entos"omo : a "r%"if"ao de 3it/ras# a "riana Gor%s o% Wris/na nos 0raos de%ma me ima"%lada# a ress%rreio de Osiris# e da as"enso de Gera"les.Para eles *!em nestes# a in*alidao# o% pelo menos a m%ltipli"ao

des"on"ertante# de e*entos $%e# em s%a /ip,tese# de*eria ter a"onte"ido#mas %ma *e4 no m%ndo : o% mel/or no %ni*erso : a /ist,ria toda# e so0re a"om%ni"ao "orreta de $%e a s%a 0em:estar eterno depende. O *alor realdesses atos apare"ero @ medida $%e prosse-%imos. Eles so "itados a$%ina demonstrao da al"ia en*ol*ida na "on"epo de reli-io "omo %ma"oisa dependente de /ist,ria. Corretamente interpretada# eles

(p. 8L)

*ai mostrar $%e a Alma no tem relao "om os en<menos# e $%e o reinode Cristo no & deste m%ndo.

  =L. Os E*an-el/os "onter pro*as de $%e est sendo "ompilado o%adaptados em -rande medida a partir de mais *el/os Es"rit%ras orientais.3as se o% no os e*entos rela"ionados a"onte"e% apenas em parte o% noem todos2 se eles oram "olo"ados em s%a orma at%al por Ale'andrinoEpopts al-%mas "entenas de anos ap,s a data atri0%+da em:los para ose*entos $%e re-istram2 o% se a s%a f-%ra "entral# sendo ele mesmo %mini"iado e adepto da "i!n"ia reli-iosa do E-ito e da Xndia# na *erdade#ensaiado em s%a pr,pria pessoa# a maior parte dos mist&rios sa-rados : &#eli4mente# mas de importn"ia se"%ndria. E mesmo $%e osse de o%traorma# & ,0*io $%e $%anto mais nos aastamos do per+odo dos e*entosin*o"ados# e $%anto mais anos se m%ltipli"am em "ima de n,s# emp%rrando

esse passado em ainda mais remotas *e4es e "ada *e4 mais pro%nda tonsde anti-%idade# o mais di+"il m%st a tarea de *erif"ao tornar:se# e osmais ra"os das in%!n"ias e'er"idas so0re a nat%re4a moral e intele"t%aldo /omem. Ineli4mente para as esperanas de ainda as -eraes paranas"er# se %m "ristianismo /ist,ri"o & de ato essen"ial para a sal*ao Tam0&m no podemos ser "e-os para a in7%stia ea "r%eldade de a4erdepender a sal*ao mediante a "rena em o"orr!n"ias em relao ao $%alapenas %ma aprende% po%"os podem a $%al$%er momento# estar em %maposio para 7%l-ar se o% no eles n%n"a te*e l%-ar2 e estes# por o%tro lado#as o"orr!n"ias de %ma nat%re4a para ser %m in"r+*el priori sal*ar para %nspo%"os eleitos. Be-%ramente# se /o%*er demonstrao de ser ne"essria a

%nso%ndness ne"essrio de %m sistema $%e repo%sa so0re a /ist,ria# & paraser en"ontrada na at%al "ondio do "ristianismo. Re"%sando:se a "onfar a

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s%a do%trina a ra4o# a I-re7a tem tomado a s%a posio so0re a e*id!n"ia/ist,ri"a# apenas para des"o0rir desta orma dar ao a0ri-o do mesmo2 e &a-ora sem $%al$%er 0ase de e"onomia $%e do "ost%me. C/e-o% o tempoem $%e os "ristos so "ristos# 6ni"a

(p. 81)

por$%e eles esto a"ost%mados a ser "ristos. G0ito s%planto% "on*i"o.

=1. 3%ito dierente & a relao entre a mente /%mana e do sistema eme'posio. Apelando para o entendimento# e "ondenando "omo s%perstioa & $%e no & tam0&m "on/e"imento# este sistema atende ina0al*el ostestes tanto de tempo e da ra4o2 e# at& o momento de ol/ar riamenteso0re "i!n"ia# elo-ia:lo "omo %m aliado indispens*el# estip%lando apenas$%e se7a "i!n"ia# e no a$%ilo $%e & alsamente "/amada. Esperando t%doe nada temendo pela l%4 da ra4o# "on-rat%la:se "om a 0%s"a raY em "adare"esso# e "%mprimenta "om mos ansiosas o fl,soo# o /istoriador# o

"r+ti"o# o fl,lo-o# o matemti"o# o "lssi"o# o +si"o eo o"%ltistas. Para o se%apelo & a inteli-!n"ia "omo desen*ol*ido pelo "on/e"imento# na "erte4aa0sol%ta de $%e# "aso e'istam na maior plenit%de# l ele *ai -an/ar ore"on/e"imento m'imo.

  =5. E a inteli-!n"ia apelo% para no & apenas a "a0ea# mas &tam0&m do "orao2 da "ons"i!n"ia moral# 0em "omo do intele"to.Insistindo so0re a %nidade essen"ial de todo ser# $%e no admiteanta-onismo entre o /%mano eo di*ino. 3as "onsiderando $%e o ser/%mano & o Di*ino# e $%e a$%ilo $%e no & di*ino & s%0%mano# 0%s"a# pelademonstrao da pereio de De%s# para "apa"itar o /omem a apereioar:se# se-%ndo a ima-em de De%s. E afrma# al&m disso# ser a 6ni"a flosofaem $%e a ima-em en"ontra e'posio inteli-ente# e pelo $%e ele o0t&mre"on/e"imento prti"o. ] per-%nta por $%e# sendo em todos os aspe"tosto admir*eis# torno%:se perdido o% per*ertido# a resposta en*ol*e a/ist,ria da $%eda ori-inal do /omem# e# em de*ido tempo apare"er.

  =8. G dois o% tr!s "lasses de o07e"tores# a $%em

(p. 85)

resposta ser eita a-ora em ante"ipao. Dessas "lasses & $%e# so0 ain%!n"ia do materialismo reinante# det&m# $%e to lon-e da rase apenasempre-ados# Ima-em de De%s# ter $%al$%er 0ase na realidade# a "i!n"ia

moderna tem prati"amente demonstraram a no:e'ist!n"ia de De%s . Be ase-%inte resposta a esta "lasse en*ol*e %ma reer!n"ia a re-ies de serainda "omo desper"e0idas em s%a pr,pria "i!n"ia# no & so0re n,s $%e aresponsa0ilidade pela limitao des"ansa. N,s alamos do $%e sa0emos#tendo aprendido por e'peri!n"ia.

  =;. Uma ideia *erdadeira (1) & o de ree"tir %ma *erdadeiras%0stn"ia. > por$%e as id&ias reli-iosas so id&ias *erdadeiras $%e so"om%ns a todas as idades e os po*os2 sendo as dierenas de e'pressoapenas# e de*ido @ *ariao de densidade e o "ar"ter da atmoserama-n&ti"o atra*&s do $%al passa a ima-em. O ato de $%e todas as naes

em todos os tempos# tendo "on"e0ido# de al-%ma orma# dos de%ses#"onstit%i por si s, %ma pro*a de $%e os de%ses realmente so. Pois nada

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pro7eta nen/%ma ima-em na l%4 ma-n&ti"a2 e onde %ma ima-em &%ni*ersalmente per"e0ida# / "ertamente %m o07eto $%e a pro7eta. Umaideia# inata# indel&*el# "onstante# $%e sofsma# rid+"%lo o% alsa "i!n"ia temo poder de $%e0rar apenas# mas no para dissipar : %ma ima-em $%e# noentanto pert%r0ado# in*aria*elmente# retorna so0re si mesma e reormas#

assim "omo a ima-em do "&% o% as estrelas em %m la-o# no entanto# a-%a $%e reete podem ser momentaneamente a0alada por %ma pedra o%%ma em0ar"ao de passa-em : "omo %ma ima-em "omo esta &#ne"essariamente# o ree'o de %ma "oisa real e *erdadeira# e nen/%mail%so -erada de a pr,pria -%a. Da mesma orma o Idea "onstante dosde%ses# persistente em todas as mentes de todos os tempos & %ma ima-em*erdadeira2 por isso

(p. 88)

& *erdade# e em nen/%m sentido meta,ri"o# a pro7eo so0re a per"epo/%mana do eidola das pessoas di*inas. O Eidolon & o ree'o de %m

*erdadeiro o07eto na atmosera ma-n&ti"a2 ea atmosera ma-n&ti"a & %mmeio transparente# atra*&s do $%al a alma re"e0e sensaes. Para sensao& o 6ni"o meio de "on/e"imento# se7a para o "orpo o% para a ra4o. O "orpoper"e0e por meio dos "in"o a*enidas de to$%e. A alma per"e0e de maneirasemel/ante pelo mesmo sentido# mas de %m tipo mais fno e "olo"ar emao por a-entes mais s%tis. A alma no pode "on/e"er nada noper"ept+*el2 e nada per"ept+*el no & real. Por $%e & $%e no pode darnen/%ma ima-em. Bomente o $%e & pode ser reetida.

  ==. Para as demais "lasses de o07e"tores# $%e so prin"ipalmente deordem reli-iosa e ortodo'a# as se-%intes "onsideraes so a0ordados

  %ma. O aparentemente no*o# no & ne"essariamente o realmenteno*o2 mas pode ser %ma re"%perao : pro*iden"ial# oport%na e pre"ioso :do anti-o e ori-inal $%e oi es$%e"ido# per*ertido# o% s%primida.

  0. Assim# lon-e de "a0endo aos "ristos a a"eitar o esta0ele"ido nareli-io "omo ne"essariamente a *erdade eo direito# a "ondenao pelosproetas posteriores /e0rai"os da orma esta0ele"ida do 7%da+smo# "omono est mais em se% tempo# representando a reli-io di*inamente dadapor meio de 3ois&s# impe aos "ristos o de*er de e'er"er# pelo menos#/esitar antes de a"eitar a orma esta0ele"ida de "ristianismo "omofelmente representando a reli-io di*inamente dada atra*&s de es%s.

Cristandade tem sido e'posto por %m per+odo m%ito mais lon-o do $%e eraIsrael# a in%!n"ias id!nti"os @$%eles $%e "a%so% a deteriorao den%n"iadapelos proetas# o% se7a# o a0andono da reli-io# sem orientao pro&ti"a o%"orreo# a %m "ontrolo e'"l%si*amente

(p. 8;)

sa"erdotal# e & a+ $%e a Tradio no interpretadas por int%io. E nosomente isso# mas na primeira defnio ormal e esta0ele"imento do"ristianismo so0 Constantino : ele pr,prio %m de*oto er*oroso de %m sol:adorao tornar:se -rosseiramente materialista : a "on"epo dominanteera m%ito mais de a"ordo "om os prin"+pios da sa"erdotalism do $%e "om osde se% S%ndador . Resta# tam0&m# o orte a impro0a0ilidade a priori $%e %msistema id!nti"o ao $%e# em "onse$%!n"ia dos esoros de es%s para

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p%rif":la# torno%:se se% destroYer : %m sistema e'"l%si*amente sa"erdotale tradi"ional : de*e# apesar de $%e se a%todenomina "risto# pro*ar %m-%ardio fel e fel e'positor da s%a do%trina.

  ". A "rena de $%e o "ristianismo oi# na *erdade di*inamentepretendido e adaptado para eet%ar a redeno do m%ndo a partir deen-rossment pelos elementos meramente materiais de e'ist!n"ia# aore"on/e"imento e apre"iao da s%a s%0stn"ia espirit%al e *erdadeiro2 eoato de $%e# at& a-ora# o "ristianismo tem ra"assado para al"anar esseo07eti*o : torn:lo no mais alto -ra% o0ri-at,rio para os "ristos# tanto para0%s"ar dili-entemente a "a%sa de tal al/a# e 0%s":la em o%tros l%-ares do$%e em %m deeito ori-inal da pr,pria reli-io.

  d. De a"ordo "om n%merosas indi"aes : in"l%indo as de"laraese'pressas do pr,prio es%s : tanto $%e & essen"ial para a "ompreensoade$%ada e apli"ao prti"a da do%trina "rist# oi reser*ada para adi*%l-ao %t%ra. Gist,ria ainda tem $%e -ra*ar a plena maniestao de

$%e Esp+rito da 9erdade# $%e oi para testem%n/ar de es%s# e "ond%4ir osse%s se-%idores em toda a *erdade. E o m%ndo tem ainda a *er o Cristo:ideal to ele*ado e e'i0i% "omo# por ora de s%a pereio "omo %msistema de *ida e de pensamento# irresisti*elmente para atrair todos os/omens a ele.

  e. No ponto tanto de "arter e de tempo# o presente per+odo"oin"ide "om a indi"ada nas in6meras proe"ias#

(p.8=)

"omo nomeado para o fm do *el/o eo "omeo de %ma no*a era. Isto &#

ne"essariamente# %m e*ento $%e s, pode a"onte"er atra*&s de al-%mam%dana radi"al no "%rso do pensamento do m%ndo. Pois# no ser# noentanto# in"ons"ientemente# para si# %m prod%to da mente# o m%ndosempre se-%e o se% pensamento. O m%ndo tem a-ora se-%i% se%pensamento na direo da 3at&ria e ora "e-a# at& $%e# pela primeira *e4na /ist,ria do /omem# a s%a inteli-!n"ia re"on/e"ida# $%ase "om %m"onsentimento# pron%n"iado de"ididamente "ontra a id&ia de De%s. Este#portanto# no & o%tro seno $%e o tempo do fm da $%al o toen de*e sera e'altao da mat&ria# em *e4 de Esp+rito# ea intromisso no l%-ar santode De%s e da alma# da a0ominao desoladora # para a "ompleta e'tinoda *ida espirit%al do m%ndo e da ideia de %ma G%manidade di*ina. A-ora &

mali-no e /omem do pe"ado : isto &# a /%manidade deli0eradamentea%to:eito @ ima-em de De%s o No:: defniti*amente re*elado2 eoe*an-el/o de amor & "onessadamente s%0stit%+do pelo e*an-el/o da Sora.(1) das proe"ias# al&m disso# $%e se reere ao per+odo em $%esto# oide"larado $%e as pala*ras de*em ser e"/adas e seladas at& o tempo dofm. A pr,pria des"o0erta de %ma *erdadeira interpretao das Es"rit%rasm+sti"as# portanto# "onstit%em %ma indi"ao de $%e o fm est pr,'imo.

  . Be or# de ato# $%e o /omem no & ir para 0ai'o rpida para a"o*a# $%e ele "a*o% para si mesmo# a emer-!n"ia & a$%ele "om o $%al areli-io s, pode a-arrar. 3as# to lon-e da reli-io 7 est no m%ndo sendo

"ompetente para a tarea# tem# em ra4o da s%a pr,pria de-enerao#ministro%

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(p. 8?)

para o mal. Por isso apenas por %ma reli-io $%e no & $%e a-ora em *o-a#o /omem pode ser sal*o. O tempo pode# & "laro# por si s, determinar se# o%por $%e meios# a redeno ne"essrio ser eito. 3%ito 7 se alo% paramostrar $%e# do ponto de *ista reli-ioso# / m%itas ra4es a a*or de"on"eder %ma a%dio s&ria mesmo para do%trinas e afrma de modoestran/o e des"on/e"ido para a maioria das pessoas "omo os a$%ia*anada.

=?. Sinalmente# para e"/ar esta palestra introd%t,ria# e para tran$%ili4ara$%eles $%e# dese7oso de sa0er mais# so ainda apreensi*o de seen"ontrarem na edio# "omo o patriar"a de idade# ro%0ada dos se%sde%ses# n,s adi"ionamos esta ree'o fnal : A fm em *ista no & ane-ao# mas a interpretao2 no destr%io# mas a re"onstr%o# e isso"om os pr,prios materiais at& ento em %so. Bem nomes# persona-ens o%do%trinas a-ora "onsideradas di*ina ser re7eitado o% diamado. E mesmo

$%e o ato ind%0it*el ser re"on/e"ido# $%e %m nome de0ai'o do "&% pelo$%al os /omens podem ser sal*os oi "ompartil/ado por m%itos# esse nomeainda *ai ser o nome da sal*ao# eo s+m0olo de se% tri%no ainda sero os"r%4 de es%s# em0ora a "ar-o antes dele por# o% em nome de# %m Osiris#%m 3it/ras# %m Wris/na# %m DionYsos# o% %m M%da# o% de $%ais$%er o%traspessoas $%e# s%perando por amam as limitaes da mat&ria# tem sido fel @morte misti"amente "/amados a morte de "r%4# e# assim# al"anar a "oroada *ida eterna para si mesmos# t!m mostrado aos /omens o "amin/o dasal*ao.

Em *e4 disso# em se-%ida# de "eder apreenso so0re a pont%ao indi"ada#

*amos ateno# em *e4 ser dada @ *erdadeira moral da /ist,ria de todos osCristos# $%antos assim sempre $%e ser# por $%em & prom%l-ada em s%aplenit%de# en$%anto ainda no "orpo# o drama di*ino da alma. Pois# "omCristo# todos podem# em se% -ra%# ser redentores tanto de si mesmos e doso%tros2 e

(p. 8)

"om ele# para res-atar# de*em:se primeiro amor e sorer e morrer. Pois#"omo disse o m+sti"o alemo# B"/e^er# dois s&"%los atrs :

 

Ainda $%e Cristo mil *e4es em Mel&m nas"er#

3as no dentro de ti# t%a alma f"ar perdida

A "r%4 do Z,l-ota t% ol/as para em *o#

A menos $%e dentro de ti# ela se7a no*amente er-%ida .

 

Notas de Rodap&

 

(1 1) Esta palestra oi entre-%e por Anna Win-sord na se-%nda:eira dia 1?de maio de 11. Os par-raos 1:?2 1;:12 55:5;2 =5# =8 e == oram

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es"ritas por Edard 3aitland2 e n._ 18`L2 1J:512 5?:5J2 ;8:=12 =; e =?oram es"ritos por Anna Win-sord (9ida de AW# *ol. Ii.# 1 pp.# 88).

(1 1) 9er App. No. III.# P. 8=;.

(5L 1) O ale"ido Proessor Cliord.

(58 1). Ge0# Nep/es/2 isto &# o menor modo de alma.

(5 1) Para o0ter %ma lista "omparati*a de al-%ns dados pr&:"rist# $%eeram C/ritianised nos E*an-el/os "an<ni"os e do Hi*ro do Apo"alipse# *erE-ito Anti-o# por Zerald 3asseY (1JL)# *ol. ii.# pp. JL:J1;.

(85 1) Este n6mero oi tirado do ar por Edard 3aitland "omo alado porAnna Win-sord so0 il%minao (9ida de AW# *ol ii# p 88...).

(8= 1) No & %m po%"o not*el# $%e o primeiro s+m0olo desse no*oe*an-el/o de*e ter para o nome do termo -re-o para ora2 dinamite sendosimplesmente bcg.

(p. 8)

Palestra O BEZUNDO (1)

 

A AH3A2 E A

CONTEhDO DA EIBTjNCIA

 PARTE I

 

1. Nosso tema & o $%e & ao mesmo tempo o s%7eito eo o07eto s%premo da"%lt%ra# e a 0ase ne"essria de toda a reli-io *erdadeira ea "i!n"ia. Pois &a s%0stn"ia da e'ist!n"ia# a alma# %ni*ersal e indi*id%al# da /%manidade.Bomente $%ando "on/e"emos a nat%re4a deste# podemos sa0er o $%e n,smesmos somos# eo $%e temos em $%e nos tornemos. Para nossaspoten"ialidades ne"essariamente depender da s%0stn"ia do $%e omoseitos.

5. Isto no & mat&ria. Portanto %ma "i!n"ia $%e# em sendo restrito @"o-nio de en<menos & %ma "i!n"ia materialista# no pode a7%dar:nos a%ma "ompreenso de n,s mesmos. 3as# pelo "ontrrio# a tal entendimentotal "i!n"ia &# nas s%as $%estes# o maior inimi-o. A mat&ria no & De%s2 e# afm de entender a n,s mesmos# & ne"essrio "ompreender De%s. De%s & as%0stn"ia da e'ist!n"ia. Be7a essa s%0stn"ia o $%e or# ainda & De%s2 e deDe%s nen/%ma o%tra defnio & poss+*el o% dese7*el# mas todas as"ondies esto satiseitos "om ele. Para "on/e"er a De%s# ento# & sa0eresta s%0stn"ia2 e para sa0er isso# & "on/e"er a n,s mesmos# e s, por sa0erisso pode nos "on/e"emos.

(p. 8J)

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8. Tal# e nen/%m o%tro o% menos# era o si-nif"ado do amoso en%n"iadom+sti"o ins"rito na *aranda do templo em Delp/i : Con/ea a si mesmo :%ma rase $%e# apesar da s%a 0re*idade# "ompreende toda a sa0edoria.Uma tentati*a# & *erdade# tem sido eito para mel/or:lo no ditado : I-nore:te# e aprender a "on/e"er te% De%s. Por isso $%e & pretendido no se-%ndo

"aso# &# em0ora ins%speito pelo se% en$%adramento# "ompreendida naprimeira. Pois# "omo & "on/e"ido para o 3Ysti" : o% est%dante das%0stn"ia# tal & a "onstit%io do %ni*erso# $%e o /omem no pode"on/e"er a si mesmo sem "on/e"er a De%s# e no pode "on/e"er a De%ssem "on/e"er a si mesmo. E "omo# por o%tro lado# somente atra*&s do"on/e"imento da pode:se o "on/e"imento do o%tro ser atin-ido# de modo$%e o "on/e"imento de %m impli"a o en*ol*e e $%e do o%tro. Pois# "omo om+sti"o sa0e# e'iste apenas %ma s%0stn"ia tanto do /omem e de De%s.

;. Esta s%0stn"ia# repetimos# no & mat&ria2 e %ma "i!n"ia $%e re"on/e"emat&ria s,# to lon-e de ministrar para a "ompreenso dese7ada de n,smesmos# & o inimi-o mortal de tal "ompreenso. Pois# "omo mat&ria &# nosentido 7 des"rito# a ant+tese do Esp+rito# assim & 3aterialismo a ant+tese dosistema em e'posio# nomeadamente# do misti"ismo# o%# "omo nospropomos a "/am:lo# o Espiritismo. E a$%i de*e ser entendido $%e n,s%samos este 6ltimo termo# no em se% sentido moderno# a*iltado elimitado# mas em s%a anti-a ade$%ada p%re4a e plenit%de# a$%ele em $%esi-nif"a a "i!n"ia# no de esp+ritos meramente# mas do Esp+rito# $%e & # deDe%s# e & a+ $%e de todo ser. Assim adopo e rea0ilitar o termo Espiritismo#defnimos as se-%intes : em primeiro l%-ar# o sistema $%e temosre"%perado e pro"%ram esta0ele"er2 e# ao lado do sistema $%e "ondenamose pro"%ram destr%ir.

=. Hidar "om am0os s%0stn"ia e en<menos# Esp+rito

(p. ;L)

e 3at&ria# o eterno e temporal# o %ni*ersal eo indi*id%al2 "onstit%indoe'ist!n"ia respeitando %m sistema "ompleto de do%trina positi*a al&m do$%al nem a mente nem "orao pode aspirar2 orne"endo %ma re-ra de"on/e"imento# de "ompreenso# de & e de "ond%ta2 deri*ada do pr,prio Berde De%s2 transmitidos e de"larado pelas inteli-!n"ias mais ele*adas nosm%ndos /%manos e "elestiais2 e em todos os aspe"tos "onfrmada pelara4o# a int%io ea e'peri!n"ia de /omens representati*os da Terra# s%as0ios# santos# *identes# proetas# redentores# e "ristos e por nin-%&m em$%al$%er aspe"to re%tado2 : O sistema "omposto so0 o termo Espiritismono s, & ao mesmo tempo %ma "i!n"ia# %ma flosofa# %ma moral# e %mareli-io# mas & a "i!n"ia# a flosofa# a moral ea reli-io do $%e todos oso%tros so# o% por aspirao o% por de-enerao# meramente limitaes. Ede a"ordo "om o -ra% de s%a a"eitao pelo /omem# ele ministra a s%apereio e satisao a$%i e no %t%ro.

?. 3as a s%a ant+tese : 0rota do poo sem %ndo de nat%re4a inerior do/omem2 tendo "omo "rit&rio# e no as "on"l%ses da mente o% ase'peri!n"ias da alma# mas apenas as sensaes do "orpo2 e sendo#portanto# no %ma "i!n"ia# nem a flosofa# nem %ma moral# nem %ma

reli-io# mas o oposto de todos e "ada %m deles : o sistema "omposto so0 otermo materialismo no & %ma limitao do Espiritismo# mas & a ne-ao de

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:lo# e & isso o $%e a es"%rido & a"ender# nonentitY a e'ist!n"ia# o dia0o aDe%s. E na proporo do -ra% de s%a a"eitao pelo /omem# ele ministra as%a deteriorao e destr%io a$%i e no %t%ro.

. Entre os dois e'tremos# assim# apresentado# tendo a li0erdade dees"ol/er# e poder de determinar o se% pr,prio destino# o /omem# de a"ordo"om a do%trina m+sti"a# & "olo"ado# por ora da Id&ia Di*ina de $%e a"riao & a maniestao.

(p. ;1)

E $%e# impli"ando a "%lt%ra do s%0stan"ial# o Espiritismo# "omo %samos otermo# representa a realidade2 e em impli"ando a "%lt%ra de apenas oenomenal# 3aterialismo representa Il%so# a es"ol/a entre eles & a es"ol/aentre a pereio ea ne-ao do Ber.

. 3as $%al$%er $%e se7a a disp%ta do esp+rita "om o materialismo para ose% re"on/e"imento e'"l%si*o da 3at&ria# e "onse$%ente idolatria da orma

e apar!n"ia# "om a pr,pria mat&ria $%e no tem dis"%sso. Pois# em0ora#em ra4o de s%as limitaes# a "a%sa do mal# a mat&ria no & em si mesmomal. Pelo "ontrrio# ele *em diante de De%s# e & "omposto por a$%ilo dea%to de De%s "onsiste# nomeadamente# Esp+rito. > Esp+rito# pela ora da*ontade Di*ina s%0metidos a "ondies e limitaes# e e4 e'teriormente"o-nos"+*el.

J. A mat&ria &# portanto# %ma maniestao do $%e em s%a "ondio ori-inal& no:maniesto# o% se7a# Esp+rito. E do Esp+rito no se torne o mal#tornando:se maniesto. O mal & o res%ltado da limitao do Esp+rito pelamat&ria. Para Esp+rito & De%s# e De%s & 0om. Portanto# em sendo a limitao

de De%s# 3at&ria & a limitao do 0em. Tal limitao & essen"ial para a"riao. Pois# sem %ma pro7eo de B%0stn"ia Di*ina# isto &# da A%to deDe%s# em "ondies e limitaes : do Ber# $%e & a0sol%to# @ e'ist!n"ia# $%e& relati*o : De%s iria ser mantidos inoperantes# solitrio# no:maniesto e#"onse$Qentemente des"on/e"ido# %n/ono%red e mal:amada # "om poder e0ondade poten"ial t%do de De%s apenas e no e'er"idas. Para $%al$%ero%tra "oisa para e'istir $%e De%s# de*e /a*er a$%ilo $%e & por limitao#inerior a De%s. E para $%e isto e'iste em plenit%de "orrespondente ainfnit%de de De%s# de*e en*ol*er a id&ia de o oposto ea ne-ao de De%s.Isso & para di4er : Criao# para ser di-no de De%s# de*e en*ol*er a id&iade %m De%s:No. Plenit%de a0sol%ta de De%s em

(p. ;5)

o respeito de todas as $%alidades e propriedades $%e "onstit%em Ber# de*eser "ontrastada por $%e a pri*ao total de todas essas propriedades e$%alidades# o $%e "onstit%i No:Ber. Entre os e'tremos / mais estreitospode %ma "riao Di*ina ser "ontido. Por nen/%m menor "ontraste pode sertotalmente De%s maniestado. A es"%rido da som0ra de De%s de*e"orresponder em intensidade "om o 0ril/o da l%4 de De%s. E somenteatra*&s da plena do "on/e"imento do %m# o o%tro pode ser de*idamenteapreendido e apre"iado. Ele s, pode "ompletamente apre"iar 0oa# $%e temamplo "on/e"imento do mal. > %ma *erdade pro%nda# $%e $%anto maior ope"ador# maior o santo. Isso ep+tome re$%intado da /ist,ria da alma# apar0ola do Sil/o Pr,di-o# 0aseia:se no mesmo te'to. Bomente a$%eles $%e

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se aastaram de De%s# *oltando# "on/e"er a De%s. Ao mesmo tempo"onse$Q!n"ia e "a%sa do saindo da parte de De%s# 3at&ria & %m ministroindispens*el @ "riao# sem a $%al a s%a "riao e limitaes no eram.

1L. 3as mera "riao no representa a totalidade do prop,sito Di*ino. E%ma "riao restrita @s realidades da 3at&ria seria o in*erso de %ma 0!nopara si mesmo o% %m "r&dito a De%s. Para por %ma "riao# portanto#limitado# Di*indade teria se mostrado somente o $%e o materialistaima-ina:se# nomeadamente# Sor"e. Considerando $%e De%s & Amor. Eamor & $%e# no $%e apenas "ria e depois de 0re*e "ar+"ia rep%dia e asde*ol%es2 mas s%stenta $%e# redime# apereioa# e perpet%a. E para essesfns importa ministros indispensa*elmente# e & a+ $%e "ontri0%i para $%e ase-%nda "riao# $%e & o s%plemento e "omplemento da primeira. Estase-%nda "riao & "/amado de Redeno# e nele o Criador en"ontra Be%re"on/e"imento e -lorif"ao# e /omem a s%a pereio e perpet%ao.Para Redemption & a "ompensao inte-ral# tanto para "om De%s e para o%ni*erso# para todos

(p. ;8)

$%e & sorido e sorido por e atra*&s de Criao. E isso & pro*o"ada peloretorno da mat&ria ao esp+rito# @ s%a "ondio ori-inal de p%re4a# masindi*id%ali4ada e enri$%e"ido pelos res%ltados de t%do o $%e oi ad$%iridaatra*&s dos pro"essos a $%e oi s%0metido2 : Res%ltados $%e# mas para amat&ria# no poderia ter sido. A mat&ria &# portanto# indispens*el para ospro"essos tanto da "riao e da pereio. Para $%e atra*&s da $%al somoseitos pereito & a e'peri!n"ia# o% sorimento2 e s, so realmente *i*o ee'istem na medida em $%e n,s sentimos. A-ora# deste minist&rio di*ino e

indispens*el da e'peri!n"ia# a mat&ria & o a-ente.  11. Bendo para o esp+rita# $%e tam0&m & m+sti"o e no meramenteenomenalista# a ori-em# a nat%re4a e "a%sa fnal da mat&ria# ele tem "omele nen/%m moti*o de dis"%sso. 3as re"on/e"endo:o "omo pretendido#no para es"onder mas para re*elar De%s# e para ministrar a "riao do/omem @ ima-em de De%s# ele "onsidera o %ni*erso material "omo %mare*elao di*ina# e 0%s"a# por meio de anlise /%milde# re*erente# eamoroso dela# para aprender# tanto %m "omo De%s e# assim# torn:loministro para a s%a pr,pria pereio. Imitao# $%e tem sido dito# e*erdadeiramente # & o elo-io mais sin"ero. E o /omem mel/ores /onras aDe%s $%ando ele tenta ser "omo De%s. Nesta 0%s"a# & $%e# se-%indo s%aint%io do Esp+rito# ele so0e a partir da esera e'terior da mat&ria eapar!n"ia : $%e esera $%e# "omo a mais e'terna do sistema do /omem#"onstit%i a ronteira entre ele e ne-ao# e &# portanto# *i4in/o# para $%e#misti"amente# & "/amado o dia0o : para a esera interior do Esp+rito e daRealidade# onde De%s s%0siste em B%a plenit%de. E assim# a partir danat%re4a Pare"endo $%e ele al"ana a "o-nio de %ma *e4 de De%s e dose% pr,prio Ber.

15. O sistema pelo "on/e"imento e o0ser*n"ia dos

(p. ;;)

$%e esses fns s%premos so atin-idos# e $%e & a-ora# pela primeira *e4 na/ist,ria do m%ndo di*%l-ados a0ertamente# tem "onstit%+do a 0ase o"%lta

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de re*elaes e reli-ies di*inas todo o m%ndo. Para desde o in+"io tem/a*ido %ma re*elao di*ina# "onstantemente re:re*elada# no todo o% emparte# e $%e representa a nat%re4a eterno real da e'ist!n"ia2 e isto em talmedida a permitir $%e a$%eles $%e o re"e0em para a4er de s%a pr,priae'ist!n"ia a maior e mel/or $%e se possa ima-inar o% dese7ar. Con/e"ido

por *rios nomes# entre-%e em *rios l%-ares e per+odos# e en"ontrare'presso so0 *rios s+m0olos# essa re*elao tem "onstit%+do %me*an-el/o da sal*ao para todos os $%e a a"eitaram# permitindo:l/eses"apar das limitaes da mat&ria e *oltar @ "ondio de Esp+rito p%ro # e &a+ $%e para atin-ir a im%nidade# e no apenas# "omo & normalmentedese7ado# a partir das "onse$Q!n"ias do pe"ado# mas da responsa0ilidadepara o pe"ado. E# "omo mostra a /ist,ria# onde $%er $%e ten/a "onse-%idoo0ter plena maniestao# 3aterialismo# "om toda a s%a nin/ada de alta#%-i% des"on"ertado# "omo PYt/on# o poderoso Berpent o Darness# antesde os dardos de P/oe0%s# para a4er s%a morada nas "a*ernas e l%-aresse"retos da Terra.

PARTE II

 

18. "/e-ando# ento# para o s%7eito pr,prio desta palestra# *amos a-oratratar da Alma# %ni*ersal e indi*id%al# "omeando "om o 6ltimo.

A alma# o% elemento permanente no /omem# & en-endrado pela primeira*e4 em mais 0ai'as ormas de *ida or-ni"a# a partir do $%al tra0al/a para"ima# atra*&s de plantas e animais# para o /omem. B%a primeiramaniestao & no material et&reo o% %+di"o "/amado "orpo astral2 e no &al-o $%e adi"ionado ao "orpo# mas & -erado nela pela polari4ao doselementos. Uma *e4 -erado# ele entra e passa

(p. ;=)

atra*&s de m%itos "orpos# e "ontin%a a a4!:lo at& $%e fnalmenteapereioo% o% fnalmente dissipado e perdido. O pro"esso de s%a -erao &-rad%al. As oras ma-n&ti"as de in6meros elementos so diri-idos eo"ados para %m "entro2 e %'os de passa-em de ener-ia el&tri"a ao lon-ode todos os se%s p,los "on*er-entes para $%e o "entro# at& $%e eles "riam/ %m in"!ndio# %ma esp&"ie de "ristali4ao de ora ma-n&ti"a. Esta & aalma# o o-o sa-rado do lar# "/amado pelos -re-os Gestia# o% 9esta# $%e

de*e ser mantido a"eso "ontin%amente. O astral e "orpo %+di"o# s%a matri4imediata : tam0&m "/amado de periso%l : eo material o% "orpo f'oapresentadas por isso# pode "air e desapare"er2 mas a alma# %ma *e4 $%e-ero% e e4 %m indi*+d%o# & imortal# at& a s%a pr,pria *ontade per*ersae'tin-%e:lo. Para o o-o da alma de*e ser mantido *i*o pelo Bopro Di*ino#se & $%e s%0sista para sempre. Ele de*e "on*er-ir# no di*er-em. Bedi*er-em# isto ser dissipada. O fm do pro-resso & a %nidade2 a fm dede-radao & di*iso. A alma# portanto# $%e as"ende# tende "ada *e4 maisa %nio e a0soro no Di*ino.

  1;. O entendimento mais "laro pode ser o0tido da alma# defnindo:o"omo a Id&ia Di*ina. Antes de $%al$%er "oisa pode e'istir ora ematerialmente# a ideia de $%e de*e s%0sistir na 3ente Di*ina. A alma#portanto# pode ser entendido "omo sendo di*ina e eterna em s%a nat%re4a.

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3as no a-ir diretamente so0re a mat&ria. > estende% pela 3ente Di*ina2mas o "orpo & "olo"ado adiante pelo astral# o% ardente# "orporal. ComoEsp+rito# no plano "elestial# & o pai da alma# de modo So-o# no planomaterial# -era o "orpo. O plano no $%al o "elestial e as "riat%ras se to"am# &o plano astral.

  1=. A alma# sendo em s%a nat%re4a eterna# passa de %ma ormapara o%tra# at& $%e# em se% est-io mais ele*ado# $%e polari4as%f"ientemente

(p. ;?)

para re"e0er o esp+rito. Ele est em todas as "oisas or-ani4adas. Nada denat%re4a or-ni"a e'iste sem %ma alma. > o indi*+d%o# e pere"e# fnalmente#se desinormados do esp+rito.

  1?. Isto torna:se a"ilmente "ompreens+*el se "on"e0er De%s "omode %m *asto "orpo espirit%al "onstit%+do de m%itos elementos indi*id%ais#

todos "om apenas %ma *ontade e# portanto# ser %m. Esta "ondio de%nidade "om a 9ontade Di*ina e Ber# o $%e "onstit%i# no misti"ismo /ind%# &"/amado o Nir*ana "elestial. 3as# apesar de se tornar p%ro Esp+rito# o%De%s# o indi*+d%o mant&m a s%a indi*id%alidade. De modo $%e# em *e4 detodo o ser %ndidos fnalmente em %m s,# a pessoa torna:se 3%itos. Assim &$%e De%s se tornar mil/es. De%s & m%ltides# e naes e reinos# e l+n-%as2ea *o4 de De%s & "omo o som de m%itas -%as .

  1. A s%0stn"ia Celestial & "ontin%amente indi*id%ali4ar Itsel# $%epode "onstr%ir:se em %m indi*+d%o pereito. Assim & o Cir"le o Hiereali4ado# e# assim# s%as e'tremidades atender a %m "om o o%tro. 3as a

alma de-radada# por o%tro lado# de*e ser "on"e0ida "omo di*idindo "ada*e4 mais# at& $%e# por fm# ele & dispersado em m%itos# e dei'a de ser "omo%m indi*+d%o# tornando:se# por assim di4er# di*idida e dispersa e dispersaem *rios pedaos. Este & o Nir*ana da ani$%ilao. (1)

  1. O planeta no de*e ser en"arado "omo al-o al&m de s%a prole.Ele# tam0&m# & %ma Pessoa# $%atro *e4es na nat%re4a# e ter $%atro ordensde des"endentes# dos $%ais somente ordens /omem "ompreende o todo. Des%a prole al-%ma mentira na re-io astral somente# e so apenas d%as*e4es2 al-%ns na re-io a-%ado# e so tr!s2 e al-%ns na re-io /%mano# $%eso $%atro. O metli"o e en*elope -asoso do planeta# so o se% "orpo e

periso%l. o(p. ;)

re-io or-ni"a "ompreende a s%a alma2 e na re-io /%mano o se% esp+rito#o% parte di*ina. K%ando oi mas metli"o no tin/a alma indi*id%ali4ada.K%ando era or-ni"o# mas no tin/a esp+rito di*ino. 3as $%ando o /omemoi eito @ ima-em de De%s# ento era se% esp+rito sopro% em s%a alma. Nare-io metli"o alma & di%ndida e polari4ado2 e os metais# por "onse-%inte#no so indi*id%ais2 e no estar indi*id%al# s%a transm%tao no en*ol*etransmi-rao. 3as as plantas e os animais so indi*id%ais# e se%stransmi-ra elemento essen"ial e pro-ride. E o /omem tam0&m tem %m

esp+rito di*ino2 e en$%anto ele & o /omem : $%e & *erdadeiramente /%mano: ele no pode *oltar a des"er para dentro do "orpo de %m animal o%

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$%al$%er "riat%ra na esera de0ai'o dele# %ma *e4 $%e seria %maindi-nidade para o esp+rito. 3as se ele perder o se% esp+rito# e tornar:seno*amente animal# ele pode des"er# e : se desinte-rando : se tornar"ompletamente 0r%ta e /orr+*el. Este & o fnal dos /omenspersistentemente mal. Por$%e De%s no & o De%s dos r&pteis2 mas Imp%ritY

: personif"ado pelos /e0re%s "omo Maal4e0%0 : & o se% de%s. E /a*ia nadadisso na Era do O%ro# nem /a*er $%al$%er $%ando a terra est totalmentep%r-ado. Pr,pria maldade do /omem & o "riador de s%as eras. (1)

  1J. A alma no & %ido astral# mas maniesta:se por %m %ido astral.Para a alma em si &# "omo a ideia# in*is+*el e intan-+*el. Isso pode sermel/or *isto se-%indo a -!nese de $%al$%er ao parti"%lar. Por e'emplo# oa"idente *as"%lar "ere0ral da "aneta no papel & o en,meno# o% se7a# o"orpo e'terior. A ao $%e prod%4 o "%rso & o "orpo astral2 e# em0ora +si"o#no & %ma "oisa# mas %ma transio o% m&dia entre o res%ltado ea s%a"a%sa : entre eles# isto &# o a"idente *as"%lar "ere0ral e da id&ia. A id&ia#$%e se maniesta no ato# no & +si"o# mas mental# e & a alma do

(p. ;)

A7a. 3as mesmo isso no & a primeira "a%sa. Para a id&ia & "olo"ar diantepela *ontade# e este & o esp+rito. Assim# teremos %ma id&ia# "omo De%s$%er o ma"ro"osmo. O "orpo poten"ial# se% res%ltado imediato# & o "orpoastral2 e o "orpo enomenal# o% orma fnal# & o eeito de mo*imento e "alor.Be p%d&ssemos prender mo*imento# de*emos ter "omo res%ltado# o-o. 3aso-o em si tam0&m & material# %ma *e4 $%e# "omo a terra o% "orpo# &*is+*el para o sentido e'terno. Tem# no entanto# m%itos -ra%s de s%tile4a. As%0stn"ia astral# o% ,di"o# portanto# no & a pr,pria alma# mas & a orma

o% maniestador da alma# "omo o ato & a id&ia.  5L. Para prosse-%ir esta e'pli"ao %m po%"o mais. O ato & %ma"ondio da id&ia# da mesma orma "omo o o-o# o% in"andes"entes# & a"ondio de %m determinado o07eto. O o-o &# ento# o representante dessemeio de transio denominado o "orpo Astral2 "omo -%a : o res%ltado dainterao "om0inada de Ba0edoria da 3e# o% o'i-!nio# e da %stia do Pai#o% /idro-!nio : & da Alma. Air# $%e & prod%4ido pela mist%ra : no"om0inao : da Ba0edoria e da Sora (A4ot/)# representa o Esp+rito : Umaem "ada operao# mas n%n"a Tain na Constit%io. Terra no &#propriamente alando# %m elemento em t%do. Ela & o res%ltado da k-%a e doAr# %ndido e "ristali4ado pela ao do o-o2 e s%as ro"/as e estratos soa$%osa o% +-nea. So-o# o a0ri"ante real do "orpo# &# "omo *imos# %m modoe "ondio# e no %m elemento de *erdade. Os 6ni"os elementos reais#*erdadeiros e permanentes# portanto# so ar e da -%a# $%e so#respe"ti*amente# "omo esp+rito e alma# *ontade e representao# Pai e 3e.E ora deste so eitas todos os elementos da terra "om a a7%da da "ondioda mat&ria# o $%e &# alternadamente# "alor e mo*imento. Ba0edoria# %stia#e Sor"e# o% o'i-!nio# /idro-!nio# e A4ote# so os tr!s dos $%ais os doiselementos *erdadeiros so prod%4idos.

(p. ;J)

  51. "orpo 3aterial# %ido astral o% "orpo sideral# alma e esp+rito#todos estes so %m em s%a ess!n"ia. E os tr!s primeiros so dierentialities

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de polari4ao. A $%arta & a%to de De%s. K%ando os de%ses : os Elo/im o%Poers dos /e0re%s : "olo"ar diante do m%ndo# elas do s%0stn"ia "om osse%s tr!s poten"ialidades# mas todos na "ondio de l%4 ,di"o. Esta l%4s%0stan"ial & "/amado @s *e4es o "orpo sideral o% astral# @s *e4es operiso%l# e isso por$%e & am0os. > o $%e a4# e $%e o $%e se torna. > o-o#

o% o anima 0r%ta ("omo distin-%ido do Di*ino)# de e por meio do $%al o"orpo ea alma so -erados. > a maniestao de o-o da alma# o atorma-n&ti"o do "orpo. > o espao# & s%0stn"ia# & %ndamento2 para $%e delapro"edem os -ases e os minerais# $%e so %nindi*id%ated# e "om issotam0&m o m%ndo or-ni"o $%e & indi*id%ali4ada. 3as o /omem no poderiaa4er2 pois o /omem & $%atro *e4es e do &ter di*ina# a pro*+n"ia atri0%+dopelos -re-os para [e%s# o pai dos de%ses e dos /omens.

  55. O en*elope e'terior do ma"ro"osmo eo mi"ro"osmo da mesmaorma# a Terra o% do "orpo# &# portanto# na realidade# no elemental emt%do# mas & %m "omposto dos o%tros tr!s elementos. A s%a ertilidade &de*ido @ -%a# e a s%a ener-ia $%+mi"a transm%torY o% ao o-o. A -%a"orresponde @ alma : o mel/or prin"+pio do Pindar : en$%anto o o-o &para o "orpo $%e esp+rito & para a alma. Como a alma & sem *ida at& adi*indade e *i*if"ado pelo Esp+rito# para $%e o "orpo : terra o% por mat&rias: & sem *ida +si"a na a%s!n"ia de o-o. No importa realmente & mat&riamorta# para o elemento o-o est em toda a mat&ria. 3as a mat&ria estariamorto# dei'aria# o% se7a# a e'istir "omo 3at&ria# se o mo*imento orams%spensos# o $%e &# se no /o%*esse o-o. Pois# "omo sempre $%e /mo*imento l & o "alor e# "onse$%entemente# in"!ndios2 e & o mo*imento

(p. =L)

"ondio da 3at&ria# assim# sem o-o seria no importa. Em o%traspala*ras# a mat&ria & %m modo de *ida.

PARTE III

 

58. C/e-amos a-ora @ /ist,ria e pro-resso da alma. Bo%ls# 7 dissemos#tra0al/ar para "ima a partir de plantas e animais para o /omem. No /omem$%e atin-ir s%a pereio eo poder a dei'ar de "orpos materiais. B%a"apa"idade de a4er isso & a "a%sa e "onse$%!n"ia da s%a pereio. E & areali4ao deste $%e & o o07eto da "%lt%ra da alma : o o07eto# o% se7a# da

reli-io. Esp+rito so4in/o & 0om# & De%s. Importa & $%e pelo $%al esp+rito &limitado e &# a+# a "a%sa do mal2 para o mal & a limitao do 0em. Por issopara %-ir da 3at&ria e s%as limitaes# e retornar @ "ondio de esp+rito# &para ser s%perior ao passi*o para o mal.

5;. Anteriormente o "amin/o de es"ape para as almas /%manas era maisa0erto do $%e a-ora# eo "amin/o mais "laro. Por$%e# apesar de i-norn"iadas "oisas intele"t%ais a0%ndo%# espe"ialmente entre o po*o mais po0re#mas o "on/e"imento das "oisas di*inas# e @ l%4 da &# osse mais orte emais p%ro. O anima 0r%ta# o% a mente terrena# oi menos ortementedefnida e f'a# de modo $%e a di*ina anima# o% mente "elestial# s%0sistiamem "ondies mais a0ertas. Portanto as almas da$%eles idades do m%ndo#no sendo a"orrentado @ Terra "omo eles esto a-ora# oram /a0ilitados apassar mais rapidamente atra*&s de se%s a*atares2 e al-%mas en"arnaes#

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mas 0asto% onde a-ora m%itos so ne"essrias. Para nestes dias i-norn"iada mente & ponderado pelo materialismo# ao in*&s de ser il%minada pela &2ea alma & a%ndado a terra por amor do "orpo# pelo ate+smo# e pelo "%idadoe'"essi*o para as "oisas de sentido. E sendo esma-ado assim# atrasa:se porm%ito tempo na atmosera da Terra# 0%s"ando m%itos dep,sitos de res"os#

e assim se m%ltipli"a(p. =1)

"orpos# as "ir"%nstn"ias de "ada %m dos $%ais so in%en"iados pela%tili4ao $%e & eita da anterior.

  5=. Para "ada /omem a4 o se% pr,prio destino# e nada & mais*erdadeiro do $%e o "arter & destino. > por s%as pr,prias mos $%e aslin/as de al-%ns so e'pressos em l%-ares a-rad*eis# de al-%ns em*i"ioso# e de al-%ns em *irt%osos# de modo $%e no / nada ar0itrrio o%in7%sto. 3as de $%e maneira isso n%n"a %ma alma "omporta:se de %ma

en"arnao# por essa "ond%ta# por essa ordem de pensamento e /0ito# ele"onstr,i para si o se% destino em %ma %t%ra en"arnao. Para a alma &a"orrentado por essas in%!n"ias pr&:natais# $%e irresisti*elmente or:loem %m no*o nas"imento no momento de tal "on7%no de planetas e si-nos"omo o0ri-:lo em determinados "%rsos e in"lina ortemente aos mesmos.3as se a alma opor:se a estas in%!n"ias e adotar al-%m o%tro "%rso : "omoele 0em pode @ s%a pr,pria *anta-em real : tra4 em si so0 %ma maldiopelo per+odo $%e os planetas e os sinais dominantes de $%e a en"arnaot!m poder. 3as em0ora esta m&dia & de inort6nio em %m sentidom%ndano# & *erdade ort%na para a alma no sentido espirit%al. Para a almanele est se esorando para reparar e a4er a restit%io pelo mal eito em

se% pr,prio passado2 e esorando:se# portanto# $%e a*ana para as"ondies mais ele*adas e mais eli4es. Pelo $%e o /omem &#ri-orosamente# se% pr,prio "riador# em $%e ele a4 de si mesmo e s%as"ondies# de a"ordo "om as tend!n"ias $%e ele en"ora7a. O pro"esso de talreorma# no entanto# pode ser lon-a. Pois# tend!n"ias in"enti*ados paraidades no pode ser "%rada em %ma 6ni"a *ida# mas podem e'i-ir as idadespara a s%a "%ra.

E a$%i & %m ree'o para nos a4er "omo pa"iente para "om os deeitos doso%tros# "omo de*emos ser impa"iente "om nossas pr,prias al/as.

5?. A do%trina da alma est "onsa-rado na par0ola dos talentos. Na alma

do indi*+d%o & respirado o Esp+rito de De%s# di*ino# p%ra e sem man"/a. Ele& De%s. E o indi*+d%o ten/a# em s%a *ida terrena# para n%trir#

(p. =5)

$%e o Esp+rito e aliment:la "omo %ma "/ama "om ,leo. K%ando "olo"amoso ,leo em %ma lmpada# a ess!n"ia passa para o e torna:se "/ama. Assim &"om a alma da$%ele $%e n%tre o Esp+rito. Ela "res"e -rad%almente e setorna p%ro Esp+rito. Por este esp+rito o "orpo & il%minado "omo %ma lmpadapela "/ama dentro dele. A-ora# a "/ama no & o a4eite# o ,leo pode estarpresente sem a l%42 ainda a "/ama no pode estar l sem o ,leo. O "orpo#ento# & a lmpada de "asos em $%e o petr,leo & derramado2 e este# o ,leo#& a alma# %ma m%lta e %ido "om0%st+*el2 ea "/ama & o Esp+rito Di*ino# $%eno nas"e do petr,leo# mas & "om%ni"ada por De%s a partir de dentro.

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Podemos apa-ar este Esp+rito totalmente# e da+ em diante no teremosimortalidade2 mas $%ando a lmpada de "asos de $%e0ra# o ,leo serderramado so0re a terra# e al-%ns *apores *ai para %m tempo de s%r-ir apartir dele# e ento ele *ai -astar em si# dei'ando a 6ltima nen/%m *est+-io.Assim# "omo na par0ola dos talentos# onde De%s de% "in"o talentos# o

/omem pa-a de *olta de42 o% ele pa-a de *olta nada# e pere"e.5. Al-%ns ,leos so mais fnas e mais "om0%st+*eis do $%e o%tros. Omel/or & a da alma do poeta2 e de tal orma $%e a "/ama do Esp+rito deDe%s $%eima de orma mais "lara e poderosamente# e 0ril/antemente# demodo $%e @s *e4es os ol/os mortais dif"ilmente pode s%portar o se% 0ril/o.Desse tal a alma est "/eia de santo !'tase. Ele *! "omo nen/%m o%tro/omem *!2 ea atmosera so0re ele & a"esa. B%a alma se torna transm%tadoem "/ama2 e $%ando a lmpada do "orpo & $%e0rada# s%as monta-ens de"/ama e so0e# e se %ne ao So-o Di*ino. (1)

 

PARTE I9

 

5. N,s *iemos para tratar de $%e a partir do $%al a alma dos rendimentosindi*id%ais# e $%e o "ompem. Para#

(p. =8)

"omo 7 o0ser*amos# & so0re a nat%re4a deste $%e nossas poten"ialidadesdependem. 9amos# ento# por al-%m tempo# i-norando o %ni*erso das"oisas# lanar nossas mentes para trs at& o ponto em $%e# antes da

e'ist!n"ia# s%0stn"ia ne"essariamente# s%0siste so4in/o e indieren"iada# eBer p%ro & t%do.

5J. O $%e s%0siste antes do in+"io das "oisas# & ne"essariamente apoten"ialidade das "oisas. Esta & ne"essariamente /omo-!nea. Como as%0stn"ia das "oisas# e permeado pela *ida# & estar B%0stn"ia2 e ser/omo-!neo# & One. 3as# "onsistindo de 9ida e B%0stn"ia# & Tain.Constit%indo a *ida e s%0stn"ia de Pessoas# & ne"essariamente pessoal2 eser a%to:s%0sistente# infnito# eterno e pessoal# & De%s2 e De%s & Tain inOne. Em *irt%de da pot!n"ia desta d%alidade# De%s s%0siste e opera. E "adam<nada de s%0stn"ia de De%s poss%i a pot!n"ia de Tain. Onde $%er $%e

esto a *ida e s%0stn"ia# no & De%s. Onde $%er $%e De%s &# no / Ber2 eonde $%er $%e o Ber &# no & De%s2 por$%e De%s & o Ber. O %ni*erso &e'ist!n"ia# isto &# De%s maniestado. Antes do %ni*erso# De%s s%0sistia%nmaniest. B%0sist!n"ia e e'ist!n"ia# estes so os dois termos $%edenotam respe"ti*amente De%s em A%to de De%s# e De%s na "riao.

8L. Antes do in+"io das "oisas# o -rande e in*is+*el De%s somente s%0sisti%.No /a*ia nen/%m mo*imento# nem es"%rido# nem o espao# nem importa.No /a*ia nen/%m o%tro# em se-%ida# De%s# o hni"o# o in"riado# o A%to:s%0sistente# $%e s%0sistiam H%4 "omo in*is+*el.

81. De%s & Esp+rito# De%s & 9ida# De%s & a 3ente# De%s & o s%7eito eo o07eto

de esp+rito de %ma s, *e4 o pensamento# o pensador# e a$%ilo $%e &

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pensado. De%s & positi*o e Ber pessoal2 a Ess!n"ia poten"ial de t%do o $%e& o% pode ser2 o primeiro e 6ni"o E%2 $%e so4in/os no %ni*erso $%e

(p. =;)

tem o direito de di4er E%. Onde $%er $%e %ma Presena &# no / De%s2 e

onde De%s no &# no & Ber.85. Em De%s s%0sistir# em plenit%de a0sol%ta e pereito e$%il+0rio# todas as$%alidades e propriedades $%e# se opem ao e ainda "orrespondente %ns"om os o%tros# "onstit%em os elementos mas"%lino e eminino da e'ist!n"ia.De%s & pereita *ontade e amor pereito# pereito "on/e"imento e sa0edoriapereita# pereita inteli-!n"ia e simpatia pereita# pereita 7%stia emiseri",rdia pereito# pereito poder e 0ondade pereita. E a partir de De%s#"omo a /%manidade ori-inal e a0strato# prosse-%e a /%manidade deri*adose "on"reto $%e# $%ando apereioado# maniesta De%s. De%s & l%4# a*erdade# a ordem# a /armonia# a ra4o2 e as o0ras de De%s so a

il%minao# "on/e"imento# "ompreenso# amor e sanidade. E na medida em$%e nada & a0sol%to# orte# pereito# & *erdade# na medida em $%e seassemel/a a De%s e & De%s. Pereito e "ompleto# desde a eternidade# De%sest al&m da possi0ilidade de m%dana o% desen*ol*imento.Desen*ol*imento reere:se apenas @ maniestao de De%s na "riao.Como De%s & %m# ento & %m m&todo de De%s# e sem *ariao o% som0rade m%dana. De%s tra0al/a de dentro para ora2 para o reino de De%s estdentro# sendo interior# in*is+*el# m+sti"a# espirit%al. E Esp+ritos de De%s#O%tros Esp+ritos da H%4 In*is+*el# so sete : o esp+rito de sa0edoria# oesp+rito de entendimento# esp+rito de "onsel/o# o esp+rito de poder# oesp+rito de "on/e"imento# o esp+rito de 7%stia# e o esp+rito de di*ina

a%lness. Estes so os Poderes# o% Elo/im# de De%s. Eles so "o:i-%al e "o:eterna. Cada %m deles tem em si a nat%re4a do todo. Cada %m & %m serpereito. De todos eles & toda a s%0stn"ia de De%s permeo%. E em s%asmaniestaes indi*id%ais so os De%ses.

88. Em De%s# antes do in+"io# todas as "oisas *is+*eis e in*is+*eis erampoten"ial2 e de plenit%de de De%s t!m $%e todos n,s

(p. ==)

re"e0ido. Antes de ini"iar a ne-ao no era. No /a*ia nen/%m o%tro $%eDe%s.

8;. Como 9i*er de B%0stn"ias# De%s & Um. Como 9ida e B%0stn"ia# De%s & Tain. Ele & a *ida# e ela & a s%0stn"ia. E para alar dela# & alar de m%l/erem se% modo de s%premest. Ela no & Nat%re4a2 A nat%re4a & amaniestao das $%alidades e propriedades "om o $%al# so0 s%%sion da*ida e Esp+ritos de De%s# a B%0stn"ia & dotado. Ela no se importa2 mas & aess!n"ia poten"ial da mat&ria. Ela no & o Espao2 mas & o dentro doespao# a s%a $%arta dimenso e ori-inal# $%e a partir do $%al todospro"eder# o elemento "onstit%inte da Deidade# e de $%e o espao & amaniestao. Como s%0stn"ia ori-inal# a s%0stn"ia de todas as o%trass%0stn"ias# Ela s%07a4 a$%ilo de todas as "oisas so eitas2 e# "omo a *idaea mente# & interior# m+sti"o# espirit%al e *is+*el apenas $%ando semaniesta em operao. No 3aniesto# Ela & o Zrande A0ismo# o% doo"eano# da infnit%de# o Prin"ipi%m o% Ar"/e# a Bop/ia "eleste# o% Ba0edoria#

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$%e en-lo0a e a0raa todas as "oisas2 dos $%ais so de dimenso e orma eapar!n"ia2 C%7o *&% & o %ido astral# e $%em &# ela mesma# a s%0stn"ia detodas as almas.

8=. No plano da maniestao# "omo a Alma ma"ro e mi"ros",pi"a# Elaapare"e "omo a Sil/a# 3e e Esposa de De%s. E'por em %ma pereita/%manidade @ plenit%de da *ida $%e ela re"e0e% de De%s# ela &misti"amente denominada Mem:a*ent%rada 9ir-em 3aria# e em sinal de s%adi*ina 3aternidade e deri*ao "eleste e atri0%tos# & representado "omo*estida de a4%l "eleste# e tendo em Ger 0raos a "riana 3an# no $%al#re-enerar e renas"er de s%a pr,pria s%0stn"ia ima"%lada# o %ni*erso &redimido. In Ger s%0sistem inerentemente todas as $%alidades emininas daDi*indade. Como 9!n%s# o mais 0ril/ante do

(p. =?)

Bete m+sti"o $%e representa o Elo/im de De%s# Ela "orresponde ao ter"eiro#

o esp+rito de "onsel/o# em $%e o ad*o-ado est a sa0edoria# e amor esa0edoria so %m. Assim# na arte m+sti"a Ela & retratada "omo Ap/rodite do3ar:K%een# e 3aria# Estrela do 3ar# e "omo a alma de "%7a p%ra int%io deDe%s pro"ede o /omem apereioado. Do mesmo modo# na "i!n"ia m+sti"aEla apare"e "omo s,dio# o% sal# "%7o raio no espe"tro# "omo o l%-ar de9!n%s entre os planetas# & o ter"eiro# "%7a l%4 & o mais 0ril/ante# e "%7a "or& o amarelo. Entre os metais# o "o0re & dedi"ado a 9!n%s. Para os "ristais de"o0re so o mar a4%l pro%ndo. E# na medida em $%e ela# "omo o amor# & oil%minador# e# "omo o p%rif"ador de sal# e os p%ros de "orao *ero aDe%s# assim tam0&m o se% s%lato de %m 0lsamo para os ol/os enermos.Como Pallas o% 3iner*a# ela & Nossa Ben/ora das 9it,rias# ad*ersrio dos

dem<nios e dra-es# *estindo a armad%ra do C&%# e as ins+-nias dasa0edoria e da -%erra 7%sta. Como Isis o% Artemis# Ela & pr&:eminentementeo Ini"iador# a 9ir-em *estida de 0ran"o# de p& so0re a H%a# e no poder das-%as.

8?. Tam0&m & Ela 3e das Dores# "%7a amar-%ra permeia todas as "oisasa0ai'o2 e s, por ela sal-a "om a aio# a p%rif"ao por tentati*a e"ompra de sa0edoria pela e'peri!n"ia# "omprei $%erida# & a pereio $%e &de B%a atin-ido. No entanto Ela tam0&m & 3e de Ale-rias# 7 $%e B%a l%4& do%rada por raios solares2 e de s%a dor e adi-a "omo a alma no indi*+d%o#*em a re-enerao de Be%s fl/os. E ela & para eles no mais %m mar deamar-%ra $%ando %ma *e4 $%e a s%a -%erra "om o mal 7 oi reali4adopara# em se-%ida# & Ela . Nossa Ben/ora# Zl,ria da I-re7a tri%nante Assim& o mi"ro"osmo.

8. No ma"ro"osmo Ela & $%e "omeo o% sa0edoria em $%e De%s a4 "om$%e os "&%s ea terra2 as -%as s%0stan"iais "%7o rosto# o Ener-isin- \ill#

(p. =)

deslo"a:se a "ada ato res"o da "riao# ea ar"a o% 6tero do $%al todas as"riat%ras pro"eder. E & atra*&s da re%nio# o% "oa-%lao# do se% -%as$%e a terra se"a da terra o% do "orpo# $%e & a mat&ria# apare"e. Pois ela &a s%0stn"ia espirit%al $%e# polari4ando interiormente# & : no mais +ntimo :De%s2 "oa-%lao e e'teriormente# torna:se : no e'terior : 3at&ria. E Ela#mais %ma *e4# & $%e# "omo a alma da /%manidade# re"%perando int%io

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plena de De%s# domina a terra "om %ma in%ndao de s%as -%as#destr%indo o mal e reno*ar o 0om# e tendo ileso em se% seio os eleitospo%"os $%e t!m B%a sore% para desen*ol*!:los na *erdadeira ima-em deDe%s. Assim# para estes & Ela me dos *i*entes.

8. E "omo# no plano +si"o# o /omem no & /omem : mas apenas menino#r%de# per*ersa# e sol+"itos apenas para e'er"er e e'i0em s%a ora : at&"/e-ar o momento para ele re"on/e"er# apre"iar e se apropriar dela "omo am%l/er2 assim no plano espirit%al# o /omem no & /omem : mas apenasmaterialista# "om todas as def"i!n"ias# intele"t%ais e morais# o termoimpli"a : at& "/e-ar o momento para ele re"on/e"er# apre"iar e se apropriardela "omo a Alma# e# "ontando Ger "omo s%a "ara:metade# a ren%n"iar ase%s pr,prios imp%lsos e'"l%si*amente "entr+%-as# e de% a Be%s atraes"entr+petas. Sa4er isso "om todo o se% "orao# ele des"o0re $%e ela o a4#no sentido mais ele*ado# 3an. Para# 7%ntando ao se% intele"to B%a int%io#ela dota:lo "om $%e a *erdadeira mas"%linidade# a mas"%linidade da 3ente.Assim# por B%a a7%da a o0teno de "o-nio da s%0stn"ia# e do ato deas"enso enomenal para a id&ia essen"ial# ele se "asa "ompreender o"on/e"imento# e al"ana a "erte4a da *erdade# "ompletando assim osistema de se% pensamento.

8J. Re7eitando# "onsiderando $%e esta tem eito# a alma e s%a int%io# o/omem e'"l%i do sistema da s%a /%manidade a

(p. =)

pr,pria id&ia de a m%l/er# e ren%n"ia @ s%a ade$%ada mas"%linidade. UmEsa6# ele *ende# e por %m prato de lentil/as# se% direito de primo-enit%ra# aa"%ldade de "ompreenso intele"t%al. Cortado por se% pr,prio ato daint%io do esp+rito# ele toma 3at&ria de B%0stn"ia2 e "ompartil/ar aslimitaes da mat&ria# perde a "apa"idade de "on/e"imento. C/amando a"riat%ra assim a a%to:m%tilado# o /omem# a idade de"lara pela *o4 %nnimede se%s e'poentes# $%e /omem no tem instr%mento de "on/e"imento# eno pode "on/e"er nada "om "erte4a# "om e'"eo : por isso no &"onsistente# mesmo neste : $%e ele pode sa0e nada. Desta idade & m%ito"erto# e nesse sentido : "ompla"entes em s%a des"o0erta : estilos sea-n,sti"a. E# "omo se e'pressamente para demonstrar a inte-ridade de s%apri*ao em relao a t%do o $%e *ai para o main- o 3an# $%e tem ore"%rso a dispositi*os o mais neasto e des%manas so0 o prete'to deo0tendo assim "on/e"imento.

;L. Considerando $%e# tin/a# mas a alma re"e0e% o re"on/e"imento e /onra$%e l/e & de*ido# nen/%m prete'to tin/a permane"ido por "a%sa dasa0ominaes de %ma "i!n"ia se tornam inteiramente materialista. Pois#"omo a s%0stn"ia e de en$%adramento de todas as "oisas# elane"essariamente & "ompetente para a interpretao de todas as "oisas. T%do o $%e ela e'i-e do /omem# & $%e ela se7a de*idamente "%idado eatendido. Bem "imeira# em se-%ida# ser demasiado ele*ado de 0ondade o%*erdade# para o /omem de al"anar por se% a%'+lio. Pois# re"on/e"e% ems%a plenit%de# ela re*ela:se na s%a plenit%de2 e s%a plenit%de & a plenit%dede De%s.

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PARTE 9

 

;1. O s0io de idade# $%e# e'altando a m%l/er em si# atin-i% a int%ioplena de De%s# no para no a4er o re"on/e"imento de B%a nos s+m0olos

pelo $%al eles denotados Di*indade. Por "onse-%inte# a importn"ia da"om0inao# %ni*ersais a partir do primeiro# dos s+m0olos I# O# e a %nidade

(p. =J)

"ira# em nome desi-nati*o da Di*indade. Pois# "omo a lin/a de ora# eoC+r"%lo de "ompreenso e m%ltipli"ao# estes dois representam ao mesmotempo ener-ia e espao# \ill e Amor# 9ida e B%0stn"ia# Pai e 3e. Eem0ora dois# eles so %m# na medida em $%e o "+r"%lo &# mas a lin/a-irando e se-%ir em si mesmo# em *e4 de "ontin%ar para o a0ismo para-astar s%a ora em *o. Assim o Amor & a a%to:reali4ao pela %nio dosopostos "orrespondente na mesma s%0stn"ia# e Be' tem s%a ori-em na

pr,pria nat%re4a de De%s. O prin"+pio da d%alidade & para os "a0alistas : os/erdeiros e int&rpretes do trans"endentalismo /e0rai"o : o *erdadeiro De%sdos E'&r"itos. Da+ a %tili4ao %ni*ersal do se% "%lto reli-ioso em0lemas# em$%e as naes de% a preer!n"ia a %m o% para o o%tro# de a"ordo "om ass%as pr,prias "ara"ter+sti"as.

;5. Em0ora estes s+m0olos %nidos en"ontrar e'presso em termos eo* o% a*&# o*e# ao# e n%merosas denominaes semel/antes de Di*indade# osnomes de [e%s# DYa%s# T/eos# De%s e representam apenas o elemento ortee mas"%lino na esera a4%l eminino do "&% # o as/ el&tri"o do seio dos"&%s. Esse nome da Di*indade $%e# o"orrendo no Anti-o Testamento# &

trad%4ida o Todo:Poderoso# a sa0er# El B/addai# si-nif"a a De%s Mreasted# e& %sado $%ando o modo de a nat%re4a di*ina impl+"ita# & de %mapersona-em eminina. O aspe"to ar0itrrio e "r%el em $%e eo* &prin"ipalmente apresentado nas Es"rit%ras Ge0rai"as# no & de*ido a$%al$%er alta do elemento eminino# $%er em se% nome o% em s%anat%re4a# o% a $%al$%er al/a por parte dos l+deres inspirados de Israel are"on/e"er esta $%alidade2 mas "om a "ondio r%dimentar das pessoas em-eral# e s%a "onse$Qente re"epti*idade a %ma delimitao do lado desterner 6ni"a do "arter di*ino. > de a"ordo "om a ordem Di*ina $%e isso#

(p. ?L)

o elemento mas"%lino da e'ist!n"ia# de*e ser o primeiro a en"ontrare'er"+"io. No in+"io de $%al$%er sistema# a "entr+%-a# o% o modo derepelente de ora de*e pre"eder o modo "entr+peto o% atraente2 %ma *e4$%e s, $%ando o e' "%mpri% s%a parte# / oport%nidade para o e'er"+"iodeste 6ltimo. 9erdade# o Amor K%em soli"ita a "riao est presente desdeo in+"io2 3as ela reser*a:se a maniestao de A pr,pria at& $%e o ass%ntode s%a imp%lso "riati*o & "apa4 de s%portar a s%a parte no re"on/e"imentode B%a. Primeiro \ill# portanto# em se-%ida# Amor2 primeira pro7eo# entoHem0re:se2 primeira e'panso# em se-%ida# "ontrao2 primeira "entr+%-a#ento "entr+peta2 primeiro motor# ento Bensorial2 primeiro Intele"t%al#ento Int%itional2 primeiro Bensi0le# ento Espirit%al2 em s%ma# o primeiro/omem e m%l/er# em se-%ida# : tal in*aria*elmente & a ordem pela $%al o"orao %ni*ersal da e'ist!n"ia maniesta se% d%alismo essen"ial da

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nat%re4a e operao. E na se$%!n"ia apresentada na M+0lia : a se$%!n"ia daHei e do E*an-el/o# do Anti-o Testamento e No*o : a mesma re-rapre*ale"e. Para a %no mas"%lino & prioridade o "on"edido no ponto detempo2 para o eminino# no ponto de di-nidade. E & assim $%e amaniestao da *ontade di*ina e poder na Criao & se-%ido pela

maniestao do amor di*ino e sa0edoria em Redeno# e $%e o a-entedesta 6ltima & sempre a m%l/er. Ela & $%e# por B%a int%io de De%s# erea "a0ea da serpente da 3at&ria# e se%s fl/os $%e eles so $%e re"e0em a*it,ria so0re ele.

;8. 3esmo $%ando ainda no re"on/e"ido pelos /omens# em -eral# /a*iasempre al-%ma pela $%al o *erdadeiro "arter da Di*indade neste sentidopoderia ser dis"ernido. E estes so de*idos todas essas de"laraes em $%eas Es"rit%ras m+sti"as e'pressam a 7%stia# a miseri",rdia# lon-animidade# eo%tras $%alidades da nat%re4a di*ina# $%e# em sendo moral e da alma# soemininas# e $%ando maniesta do Esp+rito

(p. ?1)

. de%sas# "omo as pessoas# tomar orma# e no "omo De%ses# mas a$%em oi "on/e"ido esta *erdade eram proetas e eles alaram# no da$%ilo$%e perten"e @ $%al$%er per+odo# mas da$%ilo $%e & eterno# em0oraen"ontrando e'presso mais o% menos palp*el em *rios per+odos. E $%e#assim# eles sa0iam tanto# no era o sentido e'terno e ra4o# mas aper"epo interior e de re"ol/imento : o "on/e"imento# isto &# $%e a almado indi*+d%o tem de s%a pr,pria a%to maior# a Alma do Uni*ersal. Por apenasAlma pode ler Alma. E s, ele & %m proeta $%e ad$%iri% os "on/e"imentosde s%a pr,pria alma. E o $%e a"ima de t%do a Alma di4 ele# & $%e De%s &#

antes de t%do# o amor2 e $%e# na medida em $%e De%s & a s%0stn"ia da/%manidade# o $%e $%er $%e s%0siste na nat%re4a di*ina de*e# no momentooport%no# em primeiro l%-ar no indi*id%al e no pr,'imo na "orrida#en"ontrar plena e'presso e re"on/e"imento.

;;. Be se per-%ntar se De%s pode realmente en"ontrar essa e'presso no/omem# e# em "aso afrmati*o# "omo to -rande mara*il/a a"onte"e# n,srespondemos $%e & pre"isamente o o07eti*o dessas palestras para dardemonstrao em am0os os pontos. Para o o07eto do sistema em e'posio& isso# e nada mais# nada menos. Para esse o07eto & : "omo oi o o07eto detodos os mist&rios sa-rados# $%er da nossa M+0lia o% o%tros : para permitir$%e o /omem de no*o modo de desen*ol*er a Alma# o% 3%l/er Essential#dentro dele# "omo tornar:se# atra*&s dela# %m ree'o pereito da %ni*ersalda alma# e e4# portanto# de $%e# misti"amente# & "/amado a ima-em deDe%s.

;=. Uma il%strao "ond%4ir @ "ompreenso do presente. Estamos#s%pon/amos# em %m prado "o0erto de -rama e ores. > de man/ "edo# et%do & 0espan-led de or*al/o. E# em "ada -ota de or*al/o & t%do reetido apartir do pr,prio sol# at& o o07eto min%test. Todos reetir De%s. T%do est em"ada desen/o%:drop. E

(p. ?5)

De%s est em "ada indi*+d%o de a"ordo "om s%a "apa"idade de reetirDe%s. Cada %m no se% -ra% reete a ima-em de De%s. E a "apa"idade de

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"ada %m# 0em "omo o -ra% de "ada %m# depende do desen*ol*imento e dap%re4a de s%a alma. A alma $%e reete totalmente o sol# torna:se %m sol# o0ril/o da -l,ria di*ina ea e'pressa ima-em das pessoas di*inas.

;?. Tal &# em todas as Es"rit%ras m+sti"as# tem sido sempre o modo em $%eapereioaram almas t!m sido "onsideradas. Pois# sendo o elementoredentor do /omem# $%e pelo $%e ele es"apa do dom+nio das tre*as e morteespirit%al : das limitaes# isto &# de %ma e'ist!n"ia meramente material : aalma & "omo %m sol espirit%al# "orrespondentes em todas as "oisas "om oor0e solar. Portanto todos os $%e# em *irt%de do se% "onstit%inte para os/omens a plena maniestao dos poderes da alma# ter sido a eles "omo %msol redentor : oram desi-nados de%ses do sol# e in*esti% "om "arreiras"orrespondente ao "%rso an%al aparente do sol . Entre os en<menos deste"%rso e da /ist,ria real da alma pereita & %ma "orrespond!n"ia e'a"tae'i-indo para o se% re"on/e"imento# mas de*ido "on/e"imento de am0os. E& por$%e a /ist,ria da alma & %m s,# e isso %ma /ist,ria $%e "orresponde"om o sol do $%e todos a$%eles $%e -an/aram de se%s "ompan/eiros ot+t%lo s%premo do Bal*ador dos /omens# oram in*estidos "om ele# erepresentado "omo tendo e'i0iram o mesmo en<meno em s%as pr,prias*idas. Assim# a /ist,ria atri0%+da tanto a Os+ris# [oroastro# Wris/na# 3it/ras#Pit-oras# M%da e es%s# no tem "omo s"iolists em *o ima-inar# oipla-iado em %m "aso de o%tro# o% emprestado de %ma onte "om%m# em siirreal2 mas oi *i*ida# espirit%almente# pelos pr,prios /omens indi"ados poresses nomes. E# sendo a /ist,ria da alma do Gomem Re-enerado#"orresponde

(p. ?8)

ao do sol : o "entro re*itali4ante do sistema +si"o : e "onse$%entemente oides"rita em termos deri*ados dos en,menos solares# "omo indi"ado naplaniserio "eleste. Assim# a /ist,ria da alma est es"rito nas estrelas2 e os"&%s so se%s "ronistas# e di4er a -l,ria de %ma s, *e4 dela e de De%s. AM+0lia & sempre %m /ier,-lio da alma. E o [od+a"o & simplesmente oprimeiro e mais est%penda de M+0lias : %ma M+0lia $%e# "omo todas as o%trasM+0lias# oi es"rita por /omens $%e# "/e-ando ao "on/e"imento de s%aspr,prias almas# para $%e de todas as almas# e de De%s# $%e & o 9ida eB%0stn"ia das almas.

  ;. E estes oram os /omens $%e se-%iram frmemente $%e ormapereita# $%e est no poder de "ada %m# de a"ordo "om se% -ra%# a se-%ir#at& $%e# "om o desen*ol*imento de s%as pr,prias poten"ialidades nat%rais#$%e atin-i% a$%ele $%e# misti"amente# & "/amado a Des"o0erta de Cristo. Eesta & a pereio $%e# na medida em $%e & De%s# & a s%a pr,pria -randere"ompensa. Para o dom de De%s & a *ida eterna. Como De%s & Um# assim& a alma de %m2 e estes so:se tam0&m na nat%re4a e m&todo. T%do o $%e &em De%s "omo s%0siste %ni*ersais tam0&m em De%s "omo indi*id%al. Porisso# De%s no & nada $%e o /omem no &. E $%al & o /omem# $%e De%s & omesmo. De%s ret&m nada de De%s do /omem. Para De%s & amor e amornada tem de se% pr,prio pa+s.

;. Esta & a do%trina da Alma# misti"amente "/amada a 3%l/er. > %ma

do%trina $%e# mostrando /omens $%e de $%e eles so eitos e# portanto#

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a$%ilo $%e eles t!m neles a ser# a4 "om $%e eles# $%ando re"e0!:lo#*i*amente *er-on/a de ser o $%e# na maioria das *e4es# eles so.

 

Notas de Rodap&

 

(8 1) Esta palestra oi es"rito por Edard 3aitland prin"ipalmente a partirde il%minaes re"e0idas por Anna Win-sord e oi por ele na se-%nda:eirao 58 de maio de 11 (.. 9ida de AW# *ol ii# 1 pp# 88.).

(;? 1). 9e7a C.\.B.# Parte II# n_ i*# p.. 551.

(; 1) Comp. M/a-a*at:Zita# l. '*i.

(=5 1) 9er C.\.B.# parte I# No. 'li*# em.. p. 1.

(p. ?;)

Palestra O TERCEIRO (1)

 

AB ORDENB DE 9kRIOB dos esp+ritos2

E CO3O dis"erni:los.

 

PARTE I 

1. N,s temos alado da alma e do esp+rito. C/e-amos a-ora a alar dosEsp+ritos2 para a "ompreenso destes & tam0&m ne"essrio %ma *erdadeirado%trina relati*a @ e'ist!n"ia. 3as# em0ora alando espe"ialmente dosEsp+ritos# ser ne"essrio a4er reer!n"ia tam0&m @s almas2 pois em0oraBpirits# propriamente dita# no t!m almas# almas t!m esp+ritos. Em am0osos "asos# no entanto# $%e de*e tratar prin"ipalmente do in"orp,reo# o% oDisem0odied. E "omo a re-io o% esera $%e & imediatamente "ont+-%o aomaterial# e $%e n,s mesmos entrar em "ima de sair do 3aterial# & o Astral# &

esta e os se%s o"%pantes# $%e *ai en*ol*er primeiro a nossa ateno.

L5. Para entender "ompletamente o l%-ar eo *alor dessa esera# &ne"essrio ter em mente %ma "on"epo "lara dos l%-ares e os *alores detodas as eseras $%e so "ompostas em e $%e "onstit%em essamaniestao do Ber $%e & denominado E'ist!n"ia. Para este fm# *amos"omear "om a se-%inte re"apit%lao s%"inta. O esp+rito ea alma# $%e soa *ida ori-inal e s%0stn"ia# so Di*ino e

(p.?=)

in"riado. Os "orpos astrais e materiais so o "riado# isto &# o $%e se

maniesta : parte. O astral : o $%e & "/amado tam0&m o sideral# o ,di"o# oma-n&ti"o# o ardente : & %+di"o# e "onstit%i o *+n"%lo entre a alma eo "orpo

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material. > o "orpo ori-inal sendo o $%e a4 e $%e o $%e se torna. Oindi*+d%o ori-inal# permanente "onsiste de alma e esp+rito2 e $%ando &maniestada atra*&s do "orpo astral o% %+di"a# de $%e o material o% "orpof'o e'terior & a maniestao : a maniestao# "omo & "/amado# nos6ltimos.

L8. Toda a "riao# o% entidade maniestada "ompleta# se7a ma"ro"osmi" o%mi"ro",smi"o# & %m "omposto de dois d%alismos# $%e so# respe"ti*amente#"eleste e terrestre# o% espirit%al e material. O "elestial# o% reino dos "&%s#$%e "onsiste em alma e esp+rito# est dentro. E o terrestre# o% reino destem%ndo# $%e "onsiste em "orpo astral : a sede do anima 0r%ta : e de "orpoenomenal# est ora. Destes dois d%alismos# "ada %m & para o o%tro oAl&m. E entre eles# po%pando apenas $%ando %ma ea mesma 9ontadeDi*ina : a *ontade $%e tem a s%a sede# e $%e &# o Esp+rito : permeia todo oser# & o anta-onismo. Eles so# respe"ti*amente# o /omem espirit%al eo/omem nat%ral. 3as no s%%sion de toda a personalidade assim "onstit%+do#por %ma 6ni"a e mesma 9ontade Di*ina# $%e "onsiste misti"amente &denominado o At:one:ment# o% a re"on"iliao entre o /omem e De%s# mas$%e & "om%mente "/amado de E'piao.

  L;. ] medida $%e o "on7%nto &# assim# $%atro *e4es# de modo $%e#"om e'"epo do esp+rito# so as partes. O "orpo e'terno# o material# $%erdo planeta o% do /omem# & $%atro *e4es em $%e & -asoso# mineral# *e-etal#animal. O "orpo astral# o% periso%l# & $%atro *e4es# sendo ma-n&ti"a#p%r-at,rio# l+m0i"o# an-eli"al : termos presentemente a ser e'pli"ado. Aalma &

(p. ??)

$%atro *e4es# o% se7a# elementar# instinti*a# *ital# ra"ional. E o esp+rito &triplo# o% trino# por$%e no / nen/%ma e'terno ao esp+rito. Bendo tr+pli"e# &a Ess!n"ia# o Pai# a Pala*ra2 e est dese7oso# disposto# o0ediente. E sendoDe%s# & %m# por$%e De%s & %m s,. E# assim# o n6mero m-i"o# m+sti"o"/amado o n6mero da pereio e da 3%l/er# o n6mero Tre4e# deri*a s%asantidade a partir da "onstit%io do indi*+d%o apereioado.

L=. O astral esera# 4ona o% "ir"%l%s : di*ersamente "/amado de periso%l# o%ido o% "orpo ma-n&ti"o# sideral# e ,di"o : & o mesmo "om a roda deE4e$%iel# dos $%ais os $%atro seres *i*entes so os $%atro esp+ritoselementais. Ele "ont&m $%atro ordens de entidades# $%e so representados

por $%atro "ir"%li ma-n&ti"os o% rodas $%e "ir"%lam a terra# e "/eio de *ida.O mais alto e mais alto destes "ir"%li & a dos esp+ritos elementais o%"riat%ras aladas2 a se-%nda & $%e de almas2 o ter"eiro & o das ms"aras2ea $%arta e menor & a dos esp+ritos ma-n&ti"os "om%mente "/amadoastrais.

L?. Estes "ir"%li "orrespondem ao Ar# k-%a# Terra e So-o# "omeando noe'terior e s%perior e indo para dentro e para 0ai'o. As emanaesma-n&ti"as# o% astrais# esto so0 o dom+nio do o-o. Eles no so almas# o%personalidades di*inas2 eles so simplesmente emanaes o% antasmas# et!m nen/%m ser real.

L. Cada e*ento o% "ir"%nstn"ia $%e te*e l%-ar no planeta# tem %ma"ontraparte astral o% ima-em na l%4 ma-n&ti"a2 de modo $%e# "omo 7 oi

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dito# e'istem realmente antasmas de a"onte"imentos# 0em "omo de o%traspessoas. As e'ist!n"ias ma-n&ti"as desse "+r"%lo so os tons# o% 7%0as# detempos passados# "ir"%nstn"ias# pensamentos e a"tos de $%e o planetatem sido pal"o2 e eles podem ser e*o"adas e "on7%ro%. As aparies em taiso"asies so apenas som0ras es$%erda

(p. ?)

no espel/o protoplasmi". Este pedido# ento# "orresponde @ de in"!ndio e &a $%arta e menor.

  L. A pr,'ima "ir"%l%s# o ter"eiro# "om os se%s esp+ritos# "orrespondea Terra# e "ont&m as ms"aras# Hares e Penates# dos mortos. Estes so dem%itos tipos dierentes. Al-%mas so meras som0ras# "ad*eres espirit%ais#$%e em 0re*e sero a0sor*idos pela $%arta "ir"%l%s a"a0amos de des"re*ere se tornam meros antasmas ma-n&ti"os. Al-%ns so antasmas# o%almas astrais no "ontendo a part+"%la di*ina# mas $%e representam apenas

as mentes terrenas do partido. Estes esto em Him0o o% o Hoer >den.O%tros so realmente almas# e da ordem "elestial# o% anima di*ina# $%eesto no P%r-at,rio# sendo *in"%lado ao en*elope astral# e in"apa4 de sairdele. Eles so# por *e4es "/amado de esp+ritos terrestres# e m%itas *e4eseles sorem tormentos /orr+*eis em s%a priso2 no por$%e este "ir"%l%s &em si %m l%-ar de tormento# mas por$%e a di*ina anima o "orpo# se7amaterial o% astral# & %ma "asa da ser*ido e "mara de pro*ao. A orte*ontade# amor e "aridade da$%eles na terra pode ali*iar essas almas edimin%ir o tempo de s%a penit!n"ia p%r-at,rio. De al-%ns deles a reteno &de*ido @ i-norn"ia deli0erada# de o%tros a sens%alidade# e de o%tros para"rimes de *iol!n"ia# in7%stia e "r%eldade.

LJ. Essa esera & tam0&m /a0itado por %ma "lasse terr+*el# a$%ela dosdem<nios# al-%ns dos $%ais so de -rande poder e mal+"ia. Destes asalmas n%n"a so li0ertados2 eles esto no $%e & "/amado de inerno. 3aseles no so imortais. Para# depois de %m per+odo "orrespondente @ s%a*italidade pessoal ea ora de s%as *ontades re0eldes# eles so "ons%midos#e para destr%io. Para %ma alma pode ser "ompletamente 0r%to a 6ltima# epri*ado de todo o esp+rito da ordem di*ina# e ainda pode ter %ma *italidadeto orte o% esp+rito mortal de s%a pr,pria# $%e pode d%rar "entenas de anosem 0ai'a atmoseras.

(p. ?)

3as isso o"orre apenas "om almas de orte *ontade# e# -eralmente# demaldade indom*el. A ora de se% mal *ontade ea determinao para serma%# mant!:los *i*os. 3as# apesar de dem<nios# eles so mortais# e de*esair no 6ltimo. O fm deles & a es"%rido total. Eles dei'am de e'istir.En$%anto isso# eles podem ser e*o"ada por en"antamento. 3as a prti"a &do tipo mais peri-oso e per*erso2 para o esoro desses esp+ritos perdidos &arr%inar toda a alma a $%e eles t!m a"esso.

1L. No sentido "om%mente entendido# no / dia0o pessoal. A$%ilo $%e#misti"amente# & "/amada o Dia0o# & a ne-ao e em rente de De%s. E $%eDe%s & EU BOU# o% Ber positi*o# o dia0o no &. Ele no & positi*o# no &a%to:s%0sistente# no orm%lar. De%s & t%do isso2 eo Dia0o# em ser o"ontrrio destes# & nen/%m deles. De%s# "omo 7 oi dito# & "laro# 9erdade#

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Ordem# Garmonia# Ra4o2 e as o0ras de De%s so a il%minao#"on/e"imento# "ompreenso# amor e sanidade. O Dia0o# portanto# & aes"%rido# a alsidade# a dis",rdia# e i-norn"ia2 e s%as o0ras so "on%so#lo%"%ra# di*iso# ,dio e del+rio. Ele no tem indi*id%alidade e nen/%m ser.Para ele representa o no:ser. T%do o $%e De%s &# $%e o dia0o no &. Onde

$%er $%e o reino de De%s no &# o dia0o reina.11. > o prin"+pio da no:ser $%e# tendo personalidade no /omem# torna:separa ele o Dia0o. Para ele# des*in"%lando de s%as $%alidades di*inas# reaiso% poten"iais# :lo @ ima-em de rente de De%s# o% se7a# %m dia0o. E de tal%m fnal & a destr%io# o%# "omo as Es"rit%ras "/amam# a morte eterna. Eisso de ne"essidade a partir da nat%re4a do pro"esso. Para o mal no temem si o elemento de a%to:perpet%ao. B, De%s & *ida# o% o prin"+pio da-erao eterna. E# "omo a *ida# De%s "ompreende todas as "oisasne"essrias

(p. ?J)

@ *ida# @ s%a prod%o# isto &# @ s%a pereio# e para s%a perpet%ao. EDe%s & Esp+rito# da $%al o antit&ti"o fnal & 3at&ria. O Dia0o & o $%e d @mat&ria a preemin!n"ia so0re o Esp+rito. Isto &# %ma *e4 $%e no & nada#mas a "riao de De%s para ser defnido em oposio a De%s# o Dia0o e'altao mero material da "riao no l%-ar de De%s. De tal preer!n"ia pelamat&ria so0re o esp+rito# para o apare"imento so0re a realidade# paraPare"endo mais de Ber# o fnal & a perda da realidade# e & a+ $%e# do Ber. Emrepresentando# portanto# a disp%ta entre o 0em eo mal : %m "on"%rso"orrespondente ao $%e entre l%4 e tre*as : "riao representa a disp%taentre ser e no:ser. Para dar l%-ar ao Dia0o# &# portanto# em se% res%ltado

fnal# a ren%n"iar Ber. E# "omo %m a-ente li*re# o /omem & "apa4 de a4erisso. De%s# dando a todos a oport%nidade e es"ol/a# o0ri-a nin-%&m apermane"er no Ber. De%s a"eita somente ser*io *ol%ntrio# e no e'iste tal"oisa "omo sal*ao o0ri-at,rio. De%s : $%e & 0om : de*e ser amado ese-%ido por %ma $%esto de De%s e 0om# no por medo de poss+*eissanes# o% a esperana de poss+*eis re"ompensas.

15. A-ora# o sinal# a"ima de todos os o%tros# se-%ndo o $%al a distin-%ir oDia0o# & esta De%s &# antes de t%do# amor. O Dia0o# portanto# &# antes det%do# o ,dio. Ele de*e ser "on/e"ida# ento# pela primeira *e4 pelalimitao# e ao lado pela ne-ao# do Amor.

18. O Dia0o no de*e ser "on%ndida "om Batans# em0ora eles @s *e4esso alado nas Es"rit%ras "omo se ossem id!nti"os. A *erdade a respeito deBatans perten"e aos maiores mist&rios $%e sempre oram reser*ados de"o-nio -eral. (1)

1;. No o0stante o $%e o Dia0o & a no:entidade

(p. L)

a"ima des"rito# ele & o mais potente# e# de ato# o poder e'"l%si*o do mal. Enin-%&m est em to -rande peri-o dele# "omo $%em no a"redita nele. Toda a %no do Cristo & a opor:se# e res-atar os /omens dele. E# portanto#

est es"rito Por esta "a%sa se maniesta Cristo# para $%e ele poderiadestr%ir as o0ras do dia0o.

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1=. 3as# se7a lem0rado# em0ora no /a7a a%to:s%0sistente# o ser positi*omal : "omo o dia0o & normalmente apresentada : mas s, a ne-ao deDe%s : $%e & a De%s o $%e & tre*as @ l%4# e do *a4io %ltraperi&ri"a para osistema solar : / ma%s esp+ritos# as almas dos ma%s /omem em se%"amin/o para 0ai'o at& a e'tino fnal. E estes esto a"ost%mados a

asso"iar:se "om pessoas na "arne para $%em t!m afnidade. E eles a4emisso# em parte# a fm de satisa4er as s%as pr,prias ms in"linaes#in"itando a maldade e mal+"ia# e em parte para o0ter deles a *italidadene"essria para prolon-ar a s%a pr,pria e'ist!n"ia. Pois# "omo s%a "arreirase apro'ima de se% fnal# eles se tornam to 0ai'o na *italidade $%e %masentena de e'p%lso da pessoa em $%em eles se re%-iaram pode en*ol*era s%a e'tino imediata# a menos $%e possam en"ontrar o%tro lo"al : %ma"ontin-!n"ia o0*iamente "ontemplado no "aso de os endemonin/adosZadarene. As doenas# +si"as o% mentais# dos /omens @s *e4es so"a%sados o% a-ra*ados por entidades mali-nas estran/os dessa ordem. Eos o"%ltistas di4em $%e eles at& mesmo "ompartil/ar "om os elementais o

poder de ind%4ir as "ondies em $%e o"orrem tempestades repentinas eo%tros dist6r0ios elementares. Esp+ritos mali-nos no t!m "/ee# nen/%maor-ani4ao o% solidariedade2 nada $%e "orresponde a De%s. O pior so2 omais 0ai'o e mais perto da e'tino. As "ondies $%e l/es so de*idos aatrair pr,prios /omens# e pode ser res%ltado de m "ond%ta pr&:natal.

1?. A pr,'ima e se-%nda "ir"%l%s do planeta : $%e

(p. 1)

$%e "orresponde @ -%a : . seio de Mra/ma & o reino das almas $%e estomisti"amente des"ritos "omo estando em Estas so as p%rif"ado $%e esto

em repo%so antes de pro"%rar reen"arnao. Este "ir"%l%s no se limita @salmas /%manas. A+ esto todas as "riat%ras -randes e pe$%enas# mas semen*elope de o-o. Entre estes e o reino das almas terrestres de prisopara se%s pr,prios "orpos astrais# %m -rande a0ismo & f'o2 e eles nopodem passar de %m para o o%tro e"onomi4ar no "%mprimento da s%ap%r-ao. T% no *ens de l at& $%e ten/as pa-o o 6ltimo "aro. As almasno se-%ndo "ir"%l%s# no entanto# em0ora p%rif"ada# ainda esto so0 oselementos. Para a p%rif"ao no & re-enerao# apesar de %m passone"essrio em direo a ela. E no estar pronto para a transm%tao emesp+rito# eles de*em# mais "edo o% mais tarde# pro"%rar en"arnaesres"os. Eles so# portanto# ainda na esera do planeta. Considerando $%e as

almas re-eneradas o% transm%tadas passaram al&m da 4ona astral"ompletamente e no "ont&m $%al$%er *est+-io deles. Esta se-%nda"ir"%l%s oi "olo"ado so0 o dom+nio do de%s do mar Poseidon# por$%e# emprimeiro l%-ar# sendo protoplasmi" e despro*ido de $%al$%er prin"+piolimitando# -%a "orresponde @ s%0stn"ia da alma. Em se-%ida# & o s+m0olo0aptismal de p%rif"ao de materialidade. E# em ter"eiro l%-ar# & a onte de*ida e ao "ontrrio de o-o. 9amos H4aro mol/e a ponta do se% dedo na-%a# e me reres$%e a l+n-%a# -rita a alma na priso do "orpo de o-opara a alma na 4ona da -%a.

1. Para o primeiro e maior "ir"%l%s perten"em os esp+ritos dos elementos

$%e permeiam todas as "oisas# no s, do planeta 3a"ro"osmi"# mas do/omem 3i"ro"osmo. Destes elementais# os esp+ritos de ar presidir a %no

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da respirao# e os ,r-os $%e reali4:lo. Os esp+ritos da -%a presidir os/%mores e se"rees do "orpo#

(p. 5)

e# em parti"%lar# o san-%e. Os esp+ritos da terra t!m para o se% dom+nio os

*rios te"idos do "orpo. E "alor animal# assimilao e n%trio sodependentes dos esp+ritos de o-o.

1. Um ini"iado do mais alto -ra%# de $%em tem o poder de silen"iar atempestade e as ondas ainda# pode# atra*&s da mesma a-!n"ia# "%rar asdoenas e re-enerar as %nes do "orpo. E ele a4 isso por %m imp%lso de*ontade at%ando so0re a atmosera ma-n&ti"a# "ada part+"%la de $%e tem%m esp+rito "apa4 de responder @ *ontade /%mana.

1J. A rase "om%m# esp+ritos dos mortos# est in"orreto. E'istem apenassom0ras das almas mortas dos mortos. 3as estes 6ltimos so de dois tipos#o terrenas# o% anima Mr%ta# eo "elestiais# o% anima di*ina. A som0ra# lar*a

o% antasma : $%e & o elemento e'terior do antasma : & sempre m%do. O*erdadeiro antasma "onsiste na parte e'terior e terrestre da alma# aparte $%e# sendo ponderadas "om "%ida ane'os e mem,rias meramentem%ndano# & desta"adas pela alma e permane"e na esera astral# %mae'ist!n"ia mais o% menos defnido e pessoal e "apa4 de manter# atra*&s de%m Bens+*el# "on*erse "om os *i*os. ># no entanto# mas "omo %ma*estimenta "ast:o da alma# e & in"apa4 de resist!n"ia "omo antasma. A*erdadeira alma# por pessoa real# a di*ina anima# partes na morte "omtodos a$%eles aetos mais 0ai'os $%e teria retidos:lo perto de se%s red%tosterrestres# e $%er passar de %ma s, *e4 a "ondies mais ele*adas#atin-indo s%a pereio pela e*ol%o p,s:mortem# o% "ontin%a s%aspere-rinaes em %m no*o "orpo. Esta# a *erdadeira alma# pode# porpermisso di*ina# e em o"asies espe"iais# "om%ni"ar "om os *i*os#retornando para o eeito a partir do m%ndo p%r-at,rio2 mas tal e*ento & dotipo mais raro e mais solene. Reen"arnao & reerente apenas ao*erdadeira alma. A alma astral# o% en*olt,rio %+di"o# no *olte a en"arnar:se2 assim

(p. 8)

$%e eles no esto em erro $%e afrmam $%e %ma pessoa n%n"a & d%as*e4es en"arnado. A$%ilo $%e transmi-ra & o -erme essen"ial do indi*+d%o# a

sede de todas as s%as pot!n"ias di*inas. Em al-%ns# isso e'iste "omo %mamera a+s"a ra"a# e em o%tros# "omo %m sol l%minoso.

5L. 3etempsY"/osis# no se% sentido estrito# "onsiste no o%s"amento de%ma alma 7 en"arnado# por %m $%e ten/a "on"l%+do as s%astransmi-raes# e tornar:se li*re da mat&ria e todos os t+t%los planetrios.Este o%s"ar di*ina diere tanto em esp&"ie e -ra% da$%elas *isitas astrais$%e so amiliares a m%itos so0 os nomes de -%ias e "ontroles# e $%e"omo em 0re*e ser mostrado# m%itas *e4es no so mesmo antasmas#mas meras mira-ens astrais do *idente o% o in*o"ador. K%ando no & destetipo# o "ontrole & %m dos esp+ritos "on/e"idos "omo elementais# o% dos tonso% lar*as do re"entemente morto# o 3anes# Hares e Penates dos latinos. Orio Hete# de $%e os mortos so disse para 0e0er# a fm de atin-ir oes$%e"imento do se% passado antes de retornar para no*os "orpos de terra#

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representa o pro"esso de separao entre a di*ina anima e anima 0r%ta# em$%e os e':dos para %m tempo de *est%rio da s%a mem,ria. Bo%ls pode#se-%ndo as "ir"%nstn"ias# $%er tornar:se reen"arnar imediatamente ap,s aalienao da s%a parte astral# o% prosse-%ir para "%mprir a s%a p%rif"aono m%ndo p%r-at,rio. (1)

51. > "omo penit!n"ia o% e'piao $%e as almas *oltar a des"er a partir da/%mana na orma animal. Este retorno o"orre atra*&s da perda do esp+ritodi*ino:/%mano# de modo $%e o pr,prio esp+rito no in"orrer em desonra. >*erdade# a penit!n"ia en*ol*e des-raa2 mas a des-raa no est napenit!n"ia# mas no pe"ado atra*&s do $%al a ne"essidade da penit!n"ia &in"orrido. O /omem $%e s%llies s%a /%manidade

(p. ;)

por "r%eldade o% imp%re4a# 7 est a0ai'o do -ra% de /%manidade2 ea orma$%e ass%me a s%a alma & a mera "onse$%!n"ia nat%ral do $%e a

de-radao. A orma & a e'presso de $%alidades. Estes dependem da"ondio de s%0stn"ia# de modo $%e a alma le*a ne"essariamente a s%aorma de a"ordo "om a s%a "ondio. E isso depende da *ontade o%aeies do indi*+d%o. Portanto# & %m erro para se-%rar Nat%rerespons*el por "riat%ras ero4es e /orr+*eis. T%do o $%e Nat%re a4 &permitir $%e as "riat%ras a tomar orma de a"ordo "om a ima-em na $%alf4eram:se pelas tend!n"ias de terem *ol%ntariamente in"enti*ados. Elapermite $%e $%e & interior ao indi*+d%o a maniestar:se e'teriormente. Beassim no osse# nen/%m "arter de $%al$%er "riat%ra poderia ser"on/e"ido por s%a apar!n"ia. A mar"a esta0ele"ida em Caim tem s%a"ontrapartida na listra do ti-re2 eo "r%st"eos denotar esp+ritos e-o+stas#

$%e so di+"eis e'teriormente a todo o m%ndo# e ma"io somenteinteriormente a si mesmos. O adepto em Psi"olo-ia pode di4er se a alma de%m animal est a "ima o% para a s%a tra7e"t,ria des"endente. Ele tam0&mpode dis"ernir o animal so0 a orma /%mana# $%ando a alma pro-redir aindano totalmente derramado a nat%re4a animal2 para a orma e'terior da/%manidade & atin-ida em "/eio# en$%anto a s%a realidade interior &al"anado em apenas %ma parte. Assim# para o adepto e'istem maisanimais do $%e os /omens para ser *isto nas r%as de %ma "idade# apesar da/%manidade de s%as ormas. O indi*+d%o 7 est par"ialmente /%mano antes$%e ele ten/a dei'ado de %sar a orma de %m /omem r%dimentar# isto &# de%m animal. A matri4 pode tra4er apenas a s%a pr,pria esp&"ie# no

sem0lante dos -eradores2 e lo-o $%e o ser /%mano & atin-ido# mesmo emmenor -ra%# a alma tem o poder de "olo"ar o "orpo da /%manidade. Assim#tam0&m# o adepto pode *er a orma /%mana em "riat%ras so0 tort%ra nola0orat,rio de fsiolo-ia.

(p. =)

Ele pode dis"ernir a orma poten"ial de %m /omem "om mem0ros e eiessemel/antes @s de se%s al-o4es# es"ondido dentro da orma e'terna "omo%ma "riana no *entre de s%a me# e se "ontor"endo e -emendo so0 asla"eraes da a"a. E ele *! tam0&m o ti-re eo dia0o rpidodesen*ol*imento dentro das ormas ainda /%manos dos tort%radores# e

sa0e# "ertamente# $%e a essas "lasses iro des"em em a0andonar o/%mano. Para ele sa0e# terem aprendido pelas lon-as e'peri!n"ias de s%a

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pr,pria alma# $%e De%s# $%e & antes de t%do amor# & tam0&m# antes det%do %stia# e isso por$%e De%s & Amor2 da %stia & simpatia.

Portanto# pela lei ine'or*el de %stia# o $%e torna a e'ist!n"ia de %minerno para os o%tros# prepara# ine*ita*elmente# %m inerno para si mesmo#em $%e ele *ai ser o se% pr,prio dia0o# o ini"tor de se%s pr,priostormentos. B%as *+timas *o# de ato# en"ontrar %ma "ompensao pelasmos di*inas2 mas para ele /a*er es"apat,ria# sem al+*io# at& $%e elepa-o% a 6ltima "aro. Para o impiedoso# e para o impiedoso so4in/o# no/ nen/%ma piedade. Tal# o adepto da "i!n"ia espirit%al sa0ea0sol%tamente# & o destino $%e o espera tanto o al-o4 si mesmo# e# em se%-ra%# a$%eles $%e# ao a"eitar os res%ltados de s%a prti"a# o "onsentimentode se% m&todo.

55. O $%e le*a @ perda da alma# no & isolado "rime# no entanto /ediondo#o% mesmo %ma repetio deste2 mas %ma "ondio "ontin%ada do "orao#em $%e a *ontade do indi*+d%o est em oposio persistente @ *ontade

di*ina2 para isto & %m estado em $%e o arrependimento & imposs+*el. A"ondio mais a*or*el para a sal*ao# e rpida eman"ipao deen"arnaes s%"essi*as# & a atit%de de o0edi!n"ia *ol%ntria : li0erdade es%0misso. O -rande o07eti*o a ser al"anado & a eman"ipao do "orpo : aredeno# isto &# do esp+rito da mat&ria.

(p. ?)

PARTE II

 

58. 9amos a-ora alar parti"%larmente de $%e a ordem de esp+ritos por $%e#ordinariamente# m&di%ns so "ontroladas2 o%# mais "orretamente#sensiti*os so in%en"iados# %ma *e4 $%e esses esp+ritos $%e so "/amadosastrais# no t!m ora# e no pode e'er"er o m+nimo "ontrole. Nas"ido dasemanaes do "orpo# eles o"%pam a periso%l# o% astral e %idi" *+n"%loma-n&ti"o $%e %ne a alma ao "orpo.

5;. A este %ido# $%e & o ma-netismo da terra : a menor "ir"%l%s doin"!ndio : e $%e pode ser mais "laramente indi"ado pela l%4 latente termo :anlo-o ao "alor latente : tomar l%-ar essas modif"aes# "orrentes# e

modif"aes $%e res%ltam e so e'pressos na en<menos : de dias deatraso amiliares aos n6meros : prod%4idos por esp+ritos astrais. Atra*&sdeste elemento %+di"o so passadas d%as "orrentes# %ma reratada de"ima# ea o%tra reetida a partir de 0ai'o : %m ser "elestial# "omo *indodireto do esp+rito# e o%tra terrestre# "omo *indo da terra o% ,r-o2 e oadepto de*e sa0er distin-%ir o raio de ree'o. K%ando %m m&di%m# o%sens+*el# passa para o ne-ati*o# e da+ para o estado sonam06li"o# a mentede to sens+*el & "ontrolado pela *ontade do ma-neti4ador. A *ontade destase-%nda pessoa diri-e e "ontrola a pro"isso e e'presso da ima-emper"e0ida. 3as o ma-neti4ador# a no ser %m adepto# no ser "apa4 dedis"ernir a *erdadeira ori-em das ima-ens e*o"adas.

5=. A-ora# nesta esera ma-n&ti"a so d%as ordens de e'ist!n"ias. Dessasen"omendas# %ma delas & $%e : 7 men"ionado : das som0ras dos mortos2 o

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o%tro "onsiste em reete dos *i*os2 ea dif"%ldade de distin-%ir entre essasd%as ordens &# para os no ini"iados# %ma onte de erro. Erro de %m tipomais -ra*e s%r-e atra*&s do "omple'o

(p. )

"arter da pr,pria re-io astral# ea *ariedade dos tipos de esp+ritos# atra*&sda $%al "ada di*iso & tenanted. Esp+ritos de ordem s%0%mano# por o%trolado# "ost%mam so0 o "ontrole do dese7o de se%s in*o"adores# parapersonif"ar esp+ritos de %m -ra% s%perior.

5?. Assim# ser *isto $%e os elementos de en-ano so# em -eral# d%as*e4es. Em primeiro l%-ar# para entrar na re-io astral# no & para entrar no"elestial2 eo raio reetido a partir de 0ai'o# e $%e tra4 a mar"a do "orpo#pode ser a"ilmente "on%ndido "om o raio reratado de "ima# e $%e por sis, & p%ra e di*ina. Em se-%ndo l%-ar# a pr,pria re-io astral "ont&m *riasordens de esp+ritos# dos $%ais al-%ns s, le*am relao @s almas reais# e os

o%tros "onsistem em antasma-,ri"o e il%s,rio reete. Estes 6ltimos : osesp+ritos astrais propriamente ditas : no so de entidades "asos# o%personalidades inteli-entes2 mas ree'es# traos# e"os o% pe-adas de %maalma $%e est passando# o% $%e ten/a passado# atra*&s do meio astral2 o%ento eles so ree'os do pr,prio indi*+d%o $%e "ontempla o% $%e os e*o"a#e pode# portanto# representam %m "omposto i-%al de am0os sens+*eis ema-neti4ador.

5. A-ora# a atmosera "om a $%al %m /omem en*ol*e:se : a respirao des%a alma : aeta o %ido astral. Re*er0eraes de s%as pr,prias id&ias *oltarpara ele. Cores e sa0ores respirao de s%a alma o $%e %m transmitesens+*eis a ele. 3as ele tam0&m pode se re%nir "om "ontradies# "om %maapresentao sistemti"a da do%trina o% de "onsel/os em desa"ordo "omse%s pr,prios pontos de *ista pessoais# atra*&s de s%a mente no sers%f"ientemente positi*a para "ontrolar todas as maniestaes do a-enteel&tri"a. A in%!n"ia do meio# al&m disso# atra*&s do $%al as pala*ras *ir#interpe. O%# "omo & re$%entemente o "aso# %ma 0ateria ma-n&ti"a depensamento "onfra os elementos e transmitido para %ma determinada"orrente.

(p. )

Assim# no*as do%trinas so no ar# e se espal/o% "omo o-o. Uma o% d%as

mentes ortemente positi*as dar a ini"iati*a# eo imp%lso *oa atra*&s de todaa massa de l%4 latente# "orrespondentemente# in%en"iando todos os $%eesto em relao "om ela.

5. Os esp+ritos meramente ma-n&ti"os so "omo n&*oas $%e so0em daterra 6mida de terras 0ai'as# o% *apores em altas altit%des em $%e se asom0ra de %m /omem "ai ele *! a si mesmo "omo %m -i-ante. Para essesesp+ritos in*aria*elmente mais planas e ampliar %m /omem a si mesmo#di4endo $%e ele &# o% de*e ser# %m rei# %m Cristo# o% o mais s0io e maisamoso dos mortais2 e $%e# se ele *ai ser totalmente ne-ati*a# e entre-ar:seinteiramente a elas# s%primindo s%a pr,pria inteli-!n"ia e senso moral# $%el/e permitir reali4ar o se% maior am0io. Bendo "arre-ado dos %idos do"orpo# e eles so %nspirit%al *i*o do "orpo. E no s, eles t!m nen/%maaspirao al&m do "orpo# mas eles i-noram# e at& mesmo ne-ar a

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e'ist!n"ia de $%al$%er esera a"ima dos se%s pr,prios. Eles alam# na*erdade# de De%s# espe"ialmente so0 o nome de eo*# mas "om "ompletai-norn"ia do se% si-nif"ado2 e eles insistem em rendies e apli"aes de$%al$%er do%trina de $%e eles podem pe-ar os termos materiais. Eles soa0%ndantes tanto de promessas e de ameaas# e entrar li*remente nas

proe"ias. 3as $%ando inormado de se%s ra"assos eles de"laram $%e nemmesmo De%s pode "ertamente pre*er o %t%ro# mas pode 7%l-ar somente dea"ordo "om pro0a0ilidades aparentes. De "ontradies em s%as pr,priasde"laraes so "ompletamente in"ons"iente2 e ser estes 0r%tos e palp*el"omo eles podem# eles permane"em totalmente impert%r0*el peladi*%l-ao deles. Espe"ialmente eles so amar-os "ontra a 3%l/er. Pois#em s%a int%io do Esp+rito# eles re"on/e"em o se% prin"ipal inimi-o. Esempre $%e eles se li-am tanto a %m /omem o% a %ma m%l/er# $%e tornamse% esoro para e'altar o mas"%lino

(p. J)

o% orar elemento# da mente o% do "orpo# em detrimento do elementoeminino. E estes# em -eral# so os se%s sinais. E'iste al-%ma "oisa orteEles tornam mais ra"o. E'iste al-%ma "oisa s0ia Eles tornam mais tolo.E'iste al-%ma "oisa s%0lime Eles distor"em e tra*esti:lo. E onde sore% adis"orrer sem "ontrole# eles des"em a 0las!mia e o0s"enidade semmedida# e in"itar a "%rsos# por s%a *e4 sens%al# *i"ioso# mal:inten"ionado#o% "r%el# in"enti*ando para 0r%to e de *ida l%'%oso : a "arne de animais# eestim%lantes sendo espe"ialmente a*or*el ao se% prod%o e "riao. Elesso as ormas "ontemplaram em del+rio# e so a-entes re$Qentes emprod%4ir os en<menos de /isteria. Eles so os a%tores# tam0&m# da$%elesimp%lsos pre"ipitadas por "eder ao $%e as pessoas a4em em %m mal

momento $%e %ma *ida no pode apa-ar o% reparao. E# "omo eles *i*emos esp+ritos *itais do san-%e# $%e podero -astar a ener-ia *ital# e so "omo*ampiros para a$%eles so0re os $%ais eles arrematar. Eles so "apa4es#al&m disso# le*ar em o%tros l%-ares do "on/e"imento $%e re"e0em de$%al$%er %m2 : Berem os poderes do ar# de $%e ala a Es"rit%ra# ea .Pssaro $%e transporta a *o4 e di4 a mat&ria Para a e'presso trad%4ida"omo pssaro si-nif"a %ma "riat%ra alada# e impli"a %m astral. Da+ %madas ra4es para a o0ser*ao de si-ilo relati*o Ba-rados 3ist&rios. Para# porpare"endo ter "on/e"imento destes aspe"tos# os astrais so "apa4es depers%adir e en-anar as pessoas# mist%rando %m po%"o de *erdade "om oerro peri-oso# e re"e0endo o erro a"eito na ora da *erdade# o% de al-%m

nome o% rase Di*ina "om a $%al eles asso"i:lo# a si mesmos# no"on/e"endo a s%a importao. Ber impessoal# eles no t!m or-anon de"on/e"imento# pois este & de Alma# e os astrais no t!m e'ist!n"ia positi*a#mas s%0sistem s%07eti*amente em seres /%manos. Tendo / almas# elesno so indi*+d%os# e no ten/o id&ia de "erto e errado# o *erdadeiro eoalso# mas# "omo %m espel/o# reete o $%e *em

(p. L)

diante deles# e# ao reetir# re*ert!:la. Apan/ar $%al$%er $%alidadeproeminente na mente de %ma pessoa $%e a4er mais do mesmo# reetindo

e ampliando:o. Portanto# eles no so para ser atendido. Temos de prestarateno somente a De%s dentro. Da enorme es"ada dentro de n,s# no pi"edo $%e & o A0sol%to# estas antasma-oria ma-n&ti"os esto na 0ase.

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5J. No & poss+*el apreender o% "on"e0er al-o al&m da atmosera de se%pr,prio "+r"%lo# os antasmas astrais : a menos $%e so0 a in%!n"ia de %mamente ortemente positi*a : ne-ar "ompletamente a e'ist!n"ia do d%alismos%perior# $%e# "om o inerior# "onstit%i o /omem %m $%dr%plo sendo. Elesafrmam# na *erdade# $%e o /omem & "omposto de "orpo e alma2 mas eles

si-nif"am# assim# o "orpo material e mente terrestre# e represent:las "omo"onstit%indo o /omem. A alma eo esp+rito# $%e so realmente o /omem#tem para eles no e'ist!n"ia2 e eles -eralmente se re"%sam# por"onse-%inte# de admitir a do%trina da reen"arnao o% transmi-rao. Pois#"omo eles esto "ientes# o "orpo e periso%l pere"ero# e os anima 0r%ta nopode transmi-rar o% tornar:se reen"arnar. B%a in"apa"idade de re"on/e"era alma eo esp+rito# le*a:os a ne-ar a e'ist!n"ia de $%al$%er onte de"on/e"imento s%perior a si mesmos# e afrmar $%e eles mesmos so*erdadeiros e s, inspirando esp+ritos dos /omens e dos an7os da -%arda. E%m de se%s dispositi*os a*oritos "onsiste na edif"ao# ora dasemanaes ma-n&ti"as do indi*+d%o# %ma orma $%e eles apresentam "omo

se% pr,prio an7o "o%nterpartal e esp+rito di*ino# de $%em# di4em# ele oiseparado em $%e : aetando Es"rit%ra raseolo-ia : eles "/amam o per+odoadmi"a do se% ser# e pelo reen"ontro "om $%e ele atin-e s%a pereiofnal. Neste arsa eles de %ma s, *e4 a do%trina de $%e o "asamento di*inoentre alma e esp+rito# $%e# o"orrendo no indi*+d%o# "onstit%i a s%a pereiofnal# o% Nir*ana2 e as relaes do -!nio# o%

(p. 1)

*erdadeiro an7o da -%arda# "om o se% "liente. Pois# sendo po%"o inteli-ente#eles no "onse-%em per"e0er $%e a pereio & a ser al"anado# no pora"r&s"imo o% adio de ora# mas apenas pelo desen*ol*imento o%

desdo0ramento de dentro. Assim# o pr,prio pro"esso de re-enerao# torna:se "ompletamente %m a0s%rdo em s%as mos. E neste# "omo em todas aso%tras $%estes# o o07eto dos astrais & o0ter todo o "r&dito e apoio a s%apr,pria ordem# s%0stit%indo para o Esp+rito %m esp+rito# e este de simesmos.

8L. > @ insti-ao astral# em -eral# $%e so de*idas as *rias "om%nidadese seitas $%e t!m para a s%a 0ase al-%ma relao pe"%liar entre os se'os.Essa orma moderna do "%lto do $%e & "/amado amor li*re# $%eesta0ele"e# no a /%mana# mas o "orpo eminino "omo o templo de De%s# e"om isso os "asais a do%trina da an7os "o%nterpartal# & inteiramente de

arti+"io astral . E assim tam0&m & a noo# lon-e de in"om%m# $%e pora07%rar a relao matrimonial "om%m# e dedi"ar:se inteiramente a elaasso"iado astral# %ma m%l/er pode# no sentido mais literal# tornar:se %mame ima"%lada de Cristos. > a s%a materiali4ao desta e de o%trasdo%trinas# $%e "orretamente so apenas espirit%al : e# nomeadamente#"omo *ai aos po%"os per+odo da do%trina da E'piao 9i"ria : $%e & de*idoa de-radao do "ristianismo a partir de %m espirit%al a %m materialista# enele a %ma reli-io id,latra# e s%a "onse$Qente ra"asso# at& a-ora# parareali4ar o se% fm pretendido. 3as desta mais em %ma o"asio %t%ra. Mastaa"res"entar a$%i# a este respeito# $%e# na do%trina no somente# mastam0&m na prti"a : "omo na ormao de /0itos de *ida : in%!n"ia astral

& sempre e'er"ida na direo da re"eita 0r%ta# o e-o+sta e "r%el. > sempre

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so0 a in%!n"ia $%e os /omens# se7am eles "ons"ientes disso o% no#red%4ir o n+*el de s%a "ond%ta# e pro"%rar o se% pr,prio

(p. 5)

-ratif"ao @ "%sta de o%tros. Desses 0orres /orr+*eis so0re a *ida

moderna# os pe"ados re$Qentes de *iol!n"ia# -ann"ia e intemperana# osastrais so promotores a"ti*os. E a eles & de*ido# em -rande medida em$%e e'tenso da do%trina do sa"ri+"io *i"rio : ori-inalmente s%a pr,priain*eno : a partir do sa"erdotal aos planos so"iais e "ient+f"os# $%e e4 da"ristandade po%"o mais do $%e %m -rande matado%ro e "mara de tort%ra.Nada menos do $%e o sa"erdote de %ma reli-io sa"rif"ial# & o ao%-%eiro#o desportista# eo *i*isse"tor# ministros para o astral no /omem. No entanto#em0ora assim indi"ta0le# esses esp+ritos no so em si o mal. Eles masreetir e ampliar o mal $%e os /omens a0ri-ar e in"enti*ar em si mesmos.

81. > "ara"ter+sti"o dos astrais# $%e sempre tena4mente insistem na mais

a0sol%ta passi*idade por parte da$%eles a $%em eles in%en"iam o%endereo. Esta "ondio de passi*idade %nintelli-ent de*e ser"%idadosamente distin-%ido do estado ree'i*o ra4o*el a*or*el @"om%n/o di*ina# e "/amado de Ni-/t:time da Alma. Essa & ains%0stan"ialidade dos astrais# $%e o menor e'er"+"io de %ma *ontadead*ersa lana:los em "on%so e pri*a:os do poder do en%n"iado. Elese*itam %ma pessoa em $%em a "/ama do esp+rito $%eima:se diretamente eardentemente2 mas onde ela se espal/a e & di%ndido# eles mi-ram em*olta dele "omo mariposas. O mais ne-ati*o da mente e ra"o a *ontade dapessoa# o mais apto e pronto ele & a re"e0!:los. E o mais positi*a s%a mentee pron%n"io% s%a *ontade : na direo "erta : o mais a0erto ele & a

"om%ni"ao di*ina. O reino do Dentro de rendimentos# no @ indierena einao# mas ao ent%siasmo e "on"entrao. Pelo $%e se di4# Para o tra0al/o& orar2 a pedir & para re"e0er2 para

(p. 8)

0ater & ter a porta a0erta. K%ando pensamos interiormente# re4arintensamente# e ima-inar "entralmente# ento n,s "on*ersar "om De%s.K%ando nos permitimos ser inerte e ree'i*a me"ani"amente# entoestamos @ mer"! dos astrais# e pronto para a"eitar $%al$%er a0s%rdo "omo*erdade di*ina.

  85. Os astrais# $%e ser 6til para m%itos a ser asse-%rada# no s,no pode "onerir a *ida di*ina# eles no podem s%0ir para parti"ipar da:loeles mesmos. Ao des"re*!:las# as e'i-!n"ias da l+n-%a o0ri-ar o %so determos $%e impli"am personalidade. 3as de*e f"ar "laro $%e essesesp+ritos so meros *e+"%los# e no so mais dotados de *ontadeindependente o% moti*o $%e & a "orrente el&tri"a atra*&s do $%al asmensa-ens tele-rf"as so transmitidas# e $%e# "omo eles# & %m meio depensamento2 o% do $%e o ar# o $%e# se-%ndo as "ir"%nstn"ias# transmite os-ermes de sa6de o% de doena. Assim# em0ora no se7am personalidadesinteli-entes# so m%itas *e4es os meios de "om%ni"ao de id&iasinteli-entes# e %n"ionam "omo meios de "om%ni"ao entre personalidades

inteli-entes. Id&ias# pala*ras# rases# sistemas inteiros da flosofa# pode:seter em na "ons"i!n"ia por meio das "orrentes de ora ma-n&ti"a# "omo

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"orpos s,lidos so transportados em %m ",rre-o# em0ora a -%a no &a-ente inteli-ente. A "&l%la min%test & %ma entidade# pois tem o poder dea%to:propa-ao# $%e o astral no tem.

88. Po%"os so eles# mesmo das mais ele*adas ordens da mente# $%e not!m# por *e4es# "a+do so0 a in%!n"ia astral# e "om res%ltados desastrosos.E a$%i temos a "/a*e# no s, para as anomalias dos *rios sistemas# deo%tra orma admir*el# da flosofa e da reli-io# mas tam0&m para a$%elasde"laraes dis"ordantes dos m+sti"os mais piedosos# $%e t!m todolorosamente perple'o e an-%stiado se%s se-%idores. K%ando n,snomeamos %m Plato# %m P/ilo# %m Pa%l# %m 3ilton# e %m Moe/me# "asos"omo "onsp+"%os em ponto# ter sido s%f"iente

(p. ;)

disse para indi"ar a *astido do "ampo ao $%al se apli"a a s%-esto. Po%"os#na *erdade# so os $%e sempre pode en"ontrar a ora para penetrar

atra*&s do astral e /a0ita e'"l%si*amente no "elestial. Assim# para o*erdadeiro raio reratado de "ima# os /omens "on%ndem e s%0stit%ir o alsoraio reetido a partir de 0ai'o# alta "om a man"/a de terra# e sa0oreandodas limitaes da nat%re4a inerior# e# "omo a ima-em no *idro# e'atamentea in*erso da *erdade. Onde $%er $%e en"ontremos %ma depre"iaosistemti"a da m%l/er# a deesa de derramamento de san-%e# emateriali4ao das "oisas espirit%ais# no# podemos estar "onfantes# $%ein%!n"ia astral pre*ale"er. A pro%nda Moe/me admite ran"amente s%apr,pria responsa0ilidade a este respeito.

  8;. Em0ora /a0itando a re-io astral# os esp+ritos "/amadoselementais o% esp+ritos da nat%re4a# e presidir esp+ritos o% lo"i -!nios# sode m%ito dierentes ordens da$%eles $%e a"a0amos de des"re*er. Desta6ltima "lasse so os esp+ritos "on/e"idos por todas as naes in+"io "omoorestas assom0ro# montan/as# rios# "ataratas# e todos os l%-ares ermos.Eles so os dr+ades# naiads# elpis# d%endes# adas# e assim por diante. Oselementais so m%itas *e4es misterioso# aterrori4ante# e peri-oso. Eles soos esp+ritos in*o"ados pelos Rosa"r%4es e ma-os medie*ais# e tam0&m poral-%ns nos dias de /o7e. Eles respondem a penta-ramas e o%tros s+m0olos#e & peri-oso at& mesmo para nome:los em determinados momentos el%-ares. O mais poderoso deles so as salamandras# o% o-o:esp+ritos. A"apa"idade dos elementais para prod%4ir en<menos +si"os# e s%a alta desenso moral# torn:los peri-osos. Nisto eles dierem dos esp+ritos "elestes#para $%e estes no demonstrao +si"a & poss+*el# "omo eles no entremem "ontato "om a mat&ria.

8=. As mara*il/as do adepto so reali4adas prin"ipalmente atra*&s daa-!n"ia dos elementais. E oi o "on/e"imento e "rena nelas# por parte do"ent%rio

(p. =)

nos e*an-el/os# $%e s%s"ito% de es%s# s%a e'presso de s%rpresa# e% noen"ontrei essa & mesmo em Israel. Para a resposta do "ent%rio tin/aindi"ado o se% re"on/e"imento do ato de $%e# assim "omo ele pr,prio tin/asoldados so0 se% "omando para a4er o se% lan"e # ento es%s tin/amesp+ritos so0 ele. O%tros do $%e os adeptos podem ser# e so# portanto#

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asso"iada "om os elementais2 mas apenas para al-%&m $%e# "omo %madepto# p%rif"o% e apereioo%:se primeiro na mente e no esp+rito# & aasso"iao li*re de peri-o para si mesmo o% para os o%tros. Onde nodomina# eles se tornam mestres e s%0ser*i!n"ia a0sol%ta e'ato# mostrando:se impla"*el na imposio de *in-ana por deso0edi!n"ia aos se%s

ditames.8?. Para este fm e esera perten"em a "lasse "/amada pelos $%er%0insGe0re%s. Eles /a0itam o astral s%perior imediatamente ora e a0ai'o do"elestial2 e so os an7os# $%e "o0rem $%e en-lo0am e -%ardam osant%rio da mais interna do sistema do /omem# o santo dos santos das%a pr,pria alma e esp+rito. Passando# por s%a permisso# dentro dosre"intos sa-rados# entramos na presena dos "elestiais# dos $%ais a-oraalaremos.

 

PARTE III 

8. 3as# primeiro# a fm de "ompreender a pro"isso do Esp+rito# de*e sere'pli"ado $%e a *ida pode ser representado por %m trin-%lo# no pi"e do$%e & De%s. Deste trin-%lo os dois lados so ormados por d%as "orrentes#a %m %'o para o e'terior# para "ima dos o%tros. A 0ase pode ser tomadopara representar o plano material. Assim# a partir de De%s prosse-%ir osDe%ses# o Elo/im# o% poderes di*inos# $%e so os a-entes ati*os de "riao.Dos De%ses pro"eder toda a /ierar$%ia do "&%# "om as *rias ordens domais alto ao mais 0ai'o. E o menor so as ordens de

(p. ?)

os -!nios# o% an7os da -%arda. Estes des"ansar no plano astral# mas noentrar nele. O o%tro lado do trin-%lo & %ma "ontin%ao da 0ase. E a$%i & osi-nif"ado tanto da pirmide e do o0elis"o. A pirmide representa otrin-%lo da 9ida# $%atro *e4es mais# e des"ansando so0re a terra. Oo0elis"o# a "6p%la s, $%e & piramidal# representa %ma "ontin%ao da 0ase#e & "o0erta "om ormas es"%lpidas da *ida animal. Pois# desta 0ase dotrin-%lo da *ida# a "ontin%ao "ont&m as mais 0ai'as e'presses da *ida#as primeiras e'presses da en"arnao e da "orrente $%e# ao "ontrrio doprimeiro# %i dentro e para "ima. O lado do trin-%lo representado por este

%'o# "%lmina "om a Cristo# e es*a4ia:se em p%ro Esp+rito# $%e & De%s. G#por "onse-%inte# os esp+ritos $%e# pela s%a nat%re4a n%n"a oram e n%n"apode ser en"arnado2 e / o%tros $%e atin-em a pereio atra*&s da s%aen"arnao. E os an7os -!nios# daemons# o% -%arda# no t!m nada em"om%m "om os astrais# mas so "ompletamente dierentes e s%perior emesp&"ie. De p&# "omo eles a4em# dentro da esera "eleste# a s%a %no & ade ele*ar o /omem a partir de 0ai'o para s%a pr,pria re-io alta# $%e#propriamente# & tam0&m a s%a.

8. O dia ea noite do 3i"ro"osmo# o /omem# so a s%a pro7eti*a e estadosree'i*os. No estado pro7eti*o 0%s"amos ati*amente para ora2 aspiramos e

*ontade @ ora2 mantemos "om%n/o a"ti*a "om o De%s sem.

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8J. No estado ree'i*o ol/armos para dentro# "om%n-amos "om o nossopr,prio "orao2 n,s indra e "on"entrar:nos em se-redo e interiormente.D%rante esta "ondio de 3oon il%mina a nossa "mara es"ondida "oms%a to"/a# e mostra:nos a n,s mesmos em nosso re"esso interior.

  ;L. K%em o% o $%e# ento# & esta H%a > parte de n,s mesmos# e-ira "om a -ente. > nossa afnidade "elestial : de

(p. )

"%7a ordem & dito# os se%s an7os sempre *!em a a"e de me% Pai.

  ;1. Toda alma /%mana tem %ma afnidade "elestial# $%e a4 parte dose% sistema e %m tipo de s%a nat%re4a espirit%al. Esta "ontrapartidaan-eli"al & o elo de %nio entre o /omem e De%s2 e & em *irt%de de s%anat%re4a espirit%al $%e este an7o & ane'ado a ele. Criat%ras r%dimentaresno t!m afnidade "elestial2 mas a partir do momento em $%e a alma sea"elera# o "a0o de %nio & esta0ele"ido.

  ;5. O -!nio de %m /omem & este sat&lite. O /omem & %m planeta.De%s : o De%s do /omem : & o se% sol. E a l%a deste planeta & Xsis# se%ini"iador# an7o o% -!nio. Os ministros -!nio para o /omem# e d:l/e l%4. 3asa l%4 $%e ele d & de De%s# e no de si mesmo. Ele no & %m planeta# mas%ma l%a2 e s%a %no & il%minar os l%-ares es"%ros de se% planeta.

  ;8. > em *irt%de do /omem de ser %m planeta $%e ele tem %ma l%a.Be ele no osse $%atro *e4es# "omo & o planeta# ele no poderia ter %m.Gomens r%dimentares no so $%atro. Eles no t!m o Esp+rito.

;;. Todo ser /%mano esp+rito:alma tem ane'ado a ele %m -!nio#

di*ersamente "/amado# por B,"rates# %m daemon2 por es%s %m an7o2 pelosap,stolos# %m esp+rito minist&rio. Todos estes so apenas nomes dierentespara a mesma "oisa.

;=. O -!nio est li-ado ao se% "liente atra*&s de %ma li-ao de alma:s%0stn"ia. Persistente mal:estar enra$%e"e esse *+n"%lo2 e depois de*rias en"arnaes : mesmo para os m+sti"os setenta *e4es sete : assim#mal:passados# o -!nio & li0erado# ea alma defniti*amente perdido.

  ;?. O -!nio "on/e"e 0em apenas as "oisas rela"ionadas "om apessoa a $%em ele ministros. Bo0re o%tras "oisas $%e ele tem apenasopinies. A relao do esp+rito minist&rio para o se% "liente# est m%ito 0emrepresentado pela da Cat,li"a

(p. )

"onessor a s%a penitente. Ele & o0ri-ado a manter si-ilo em relao a "adapro%nda penitente no $%e respeita aos ass%ntos de o%tras almas. Be noosse este o "aso# no /a*eria ordem# e nen/%m se-redo estaria se-%ro. O-!nio de "ada %m sa0e so0re o%tra pessoa somente tanto "omo -!nio $%edo o%tro o $%iser re*elar.

;. O -!nio & a l%a para o planeta /omem# reetindo para ele o sol# o%De%s# dentro dele. Para o Esp+rito di*ino $%e anima e eternises o /omem# &

o De%s do /omem# o sol $%e o il%mina. E este sol $%e &# e no o /omeme'terior e planetria# $%e se% -!nio# "omo sat&lite# reete a ele. Assim

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li-ado ao planeta# o -!nio & o "omplemento do /omem2 e se% se'o &sempre o in*erso do planeta de. E por$%e ele reete# no o planeta# mas osol# no o /omem ("omo a4em os astrais)# mas a De%s# s%a l%4 & sempre de"onfana.

;. O -!nio ne*er "ontroles se% "liente# n%n"a sore a alma se aastar do"orpo# para permitir a entrada de %m o%tro esp+rito. A pessoa "ontroladapor %m astral o% elementar# pelo "ontrrio# no ala em s%a pr,pria pessoa#mas em $%e o esp+rito de %n"ionamento. E a -estos# e'presso# entonao#e arremesso de *o4# m%dar "om o esp+rito o0sessor. Uma pessoa proe"iaala sempre na primeira pessoa# e di4# tampo%"o# Assim di4 o Ben/or# o%#Assim di4 al-%ma o%tra pessoa# sem n%n"a perder a s%a pr,priapersonalidade.

;J. Os -!nios no esto l%tando esp+ritos# e no pode e*itar males. Elesoram a%tori4ados a ministrar a es%s apenas depois de s%a e'a%sto em"om0ate "om os esp+ritos ineriores. B, eles so ata"ados por estes# $%e

*alem a pena ata"ar. Nen/%m /omem 7amais "/e-o% @ terra prometida sematra*essar o deserto. A mel/or arma "ontra eles & a orao. Orao si-nif"ao sentido intenso da *ontade e do dese7o em direo

(p. J)

Alt+ssimo# %ma inteno im%t*el sa0er nada# mas o mais alto. En$%anto3ois&s er-%e% as mos para o "&%# os israelitas pre*ale"e%2 $%ando eledei'o%:os "air# em se-%ida# os amale$%itas.

=L. A-ora# e'istem dois tipos de mem,ria# a mem,ria do or-anismo e damem,ria da alma. O primeiro & poss%+da por todas as "riat%ras. O se-%ndo#

$%e & o0tido por re"%perao# perten"e ao /omem totalmente re-enerado.Para o Esp+rito Di*ino de %m /omem no & %m "om a s%a alma at& are-enerao# $%e & a %nio +ntima "onstit%indo o $%e# misti"amente# &"/amado de "asamento do Gieroante# %m a"onte"imento na *ida doini"iado# %ma das ases de $%e est esta0ele"ido na par0ola do "asamentoem Can da Zalil&ia.

  =1. K%ando essa %nio o"orre# no / mais ne"essidade de %mini"iador2 para# em se-%ida# o es"rit,rio do -!nio & fnali4ada. Pois# "omo al%a# o% Isis# do /omem planeta# o -!nio reete a alma do Esp+rito Di*ino#"om o $%al ela ainda no est totalmente %nido. Em todas as "oisas & a

ordem. Portanto# assim "omo "om os planetas# assim "om o mi"ro"osmo. Os$%e esto mais pr,'imo Di*indade# no pre"isam de l%a. 3as en$%anto elest!m noite : tanto tempo# isto &# "omo $%al$%er parte da alma permane"e%nill%minated# e s%a mem,ria o% per"epo o0s"%ra : tanto tempo# oespel/o do an7o "ontin%a a reetir o sol para a alma.

  =5. (1) Para a mem,ria da alma & re"%perado por %ma operaotripla : a da alma a si mesma# da l%a e do sol. O -!nio no & %m esp+ritoinormando. Ele pode di4er nada para a alma. T%do o $%e ela re"e0e 7 &dela. 3as# na es"%rido da noite# ele permane"eria

(p. JL)

des"on/e"ido# mas para a to"/a do an7o $%e il%mina. Bim# di4 o -!nio an7opara se% "liente# E% te il%minar# mas e% no te instr%ir. Ad*irto:te# mas e%

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no l%tar. E% assistir# mas e% no le*ar. O te% teso%ro dentro de ti. 3in/a l%4s/oet/ onde ele se deitar. (1)

  =8. K%ando a re-enerao & totalmente atin-idos# o Esp+rito di*inoso4in/o instr%i o Gieroante. Para as portas de s%a "idade no se e"/aro2no /a*er noite l# a noite no /a*er mais. E no pre"isam da l%4 dalmpada# por$%e o Ben/or De%s os il%mine. O proeta & %m /omemil%minado pelo se% an7o. O Cristo & %m /omem "asado "om se% Esp+rito. Eele retorna por p%ro amor para redimir# no ne"essitando de mais para*oltar para a "arne para se% pr,prio 0em. Pelo $%e 0ati4a "om o Esp+ritoBanto# e "om o pr,prio So-o Di*ino. Ele est sempre no "&%. E em $%e eleso0e# & por$%e o Esp+rito ele*a:lo# mesmo $%e o Esp+rito des"e so0re ele. Eem $%e ele des"e# & por$%e ele s%0i% primeiro para al&m de todas aseseras para o mais alto Presena. Por$%e o $%e so0e# so0e# por$%e eletam0&m des"e% @s partes mais 0ai'as da terra. A$%ele $%e des"e% &tam0&m o mesmo $%e s%0i% a"ima de todos os "&%s# para "%mprir todas as"oisas %m tal retornos# portanto# de %m m%ndo s%perior.2 ele no maisperten"e ao dom+nio da Terra. 3as ele *em do pr,prio sol# o% de al-%maesera mais perto do Bol do $%e a nossa2 ter passado para "ima a partir dasmais 0ai'as.

  =;. E o $%e# ele ser per-%ntado# do pr,prio -!nio Ele estarrependido $%ando se% "liente atin-e a pereio# e ele pre"isa de mais

(p. J1)

A$%ele $%e tem a esposa & o esposo. E a$%ele $%e permane"e por seale-ra m%ito "om a *o4 do noi*o. O -!nio# portanto# retorna @ s%a onte#para a s%a misso est terminada# e se% Ba00at/ & "/e-ado. Ele & %m "omo Tain.

  ==. O -!nio# ento# "ontin%a "om o se% "liente# desde $%e o /omem& $%atro *e4es. A 0esta tem nen/%m -!nio. Um Cristo no tem nen/%m.Para o primeiro# t%do & l%4 latente. Essa & %ma. E este torna:se dois# o% se7a#"orpo e do "orpo astral. E estes dois se tornam tr!s2 isto &# %ma almara"ional nas"e no meio do "orpo astral. Essa alma ra"ional & a pessoa2pr,pria d%pla# em *irt%de de se% terreno e s%as partes di*inas. E a partirdesse momento# esta personalidade & %ma e'ist!n"ia indi*id%al# "omo %maplanta o% "omo %m animal. Estes tr!s se tornam $%atro2 isto &# /%mano. E o$%arto & o No%s# ainda no %m "om a alma# mas o%s"ando:lo e transmitir a

l%4 "omo se osse atra*&s de %m *idro# isto &# atra*&s do ini"iador. 3as$%ando os $%atro se tornam tr!s : isto &# $%ando o "asamento tem l%-ar#ea alma eo esp+rito so indissol%*elmente %nidos : no / mais pre"isa#$%er de mi-rao o% de -!nio. Para o No%s torno%:se %m "om a alma# e $%eo "a0o de %nio & dissol*ida. E ainda mais# a tornar:se d%as de tr!s nadissol%o do "orpo2 e no*amente# a dois se tornam %m# isto &# o esp+rito:alma:Cristo. O Esp+rito Di*ino e do -!nio# portanto# no de*em ser"onsiderados "omo di*erso# nem ainda "omo id!nti"os. O -!nio & "/ama# e& "elestial# isto &# ele & Esp+rito# e %m em nat%re4a "om o Di*ino2 por s%a l%4& a H%4 Di*ina. Ele & "omo %m "opo# "omo %m "ordo# "omo %m elo entre aalma e s%a parte di*ina. Ele & a atmosera "lara atra*&s do $%al o raio

di*ino passa# a4endo %m "amin/o para ele no meio astral.

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  =?. No plano "elestial# todas as "oisas so pessoais. E# portanto# o*+n"%lo entre a alma eo esp+rito & %ma pessoa.

(p. J5)

3as $%ando %m /omem & o $%e & misti"amente "/amado de nas"er de

no*o# ele no pre"isa mais o *+n"%lo $%e o %ne @ s%a onte di*ina. O -!nio#o% "/ama# portanto# retorna a essa onte2 e este ser:se %nido @ alma# o-!nio tam0&m se torna %m "om o Tain. Para o -!nio & a H%4 Di*ina nosentido de $%e ele &# mas %ma l+n-%a di*idida disso# no tendo nen/%m*e+"%lo isolando. 3as a tint%ra desta "/ama diere de a"ordo "om aatmosera "elestial da alma parti"%lar. A H%4 Di*ina# de ato# & 0ran"o# sendosete em %m. 3as o -!nio & a "/ama de %ma 6ni"a "or. E esta "or $%e elele*a da alma# e por $%e raio transmite:l/e a l%4 do No%s# se% Esposo Di*ino.O an7o:-!nios so de todas as tint%ras de todas as "ores.

=. En$%anto no plano "elestial todas as "oisas so pessoas# no plano astral

so reete# o% no m'imo impessoal. O -!nio & %ma pessoa por$%e ele &%m "elestial# e de alma:esp+rito# o% a nat%re4a s%0stan"ial. 3as os astraisso de nat%re4a %+di"a# no tendo nen/%ma parte pessoal. No plano"elestial# esp+rito e s%0stn"ia so %m# d%plo na %nidade2 e assim so todosos seres "elestiais "onstit%+do. 3as# no plano astral no t!m nen/%mindi*+d%o# e nen/%ma parte di*ina. Eles so protoplasmi" s,# sem $%al$%ern6"leo o% n%"l&olo.

=. A *o4 do an7o:-!nio & a *o4 de De%s2 para De%s ala atra*&s dele "omo%m /omem atra*&s do "/ire de %m trompete. Ele no pode ser adorado2por$%e ele & o instr%mento de De%s# e ministro do /omem. 3as ele de*e sero0ede"ido2 pois no tem *o4 pr,pria# mas mostra a *ontade do Esp+rito.

  =J. Eles# portanto# $%e dese7am o mais alto# no *ai 0%s"ar a"ontroles2 mas *ai manter se% templo : $%e & o se% "orpo : por$%e oBen/or De%s dos e'&r"itos2 e f"ar de ora os "am0istas e os *endedores ePom0a:o

(p. J8)

"omer"iantes de artes m-i"as# sim# "om %m a4orra-%e de "ordas# se orne"essrio.

(1)

Notas de Rodap&

 

(?; 1) Esta palestra oi es"rito por Edard 3aitland prin"ipalmente a partirde il%minaes re"e0idas por Anna Win-sord2 e oi entre-%e por ele na$%arta:eira o primeiro. De %n/o de 11 (Hie o A.W.# 9ol. II.# 1# pp. 88).

(?J 1). 9e7a C.\.B.# Parte II# n_ '*# p.. 5=.

(8 1) 9er C.\.B.# Parte I# No. H# p... 1=?.

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(J 1)... N.os =5 a = eram em 5 de 3aio de 11# re"e0ida por AnnaWin-sord no sono # en$%anto ela esta*a es"re*endo a palestra so0re aE'piao (Hie o AW# *ol II# pp 15:1;2 C\B# parte i.# No. 'i*.# p. ?;).

(JL 1) Respeitar a re"%perao "ompleta# fnal da mem,ria# "ons%lte C\B#Parte I# No. H# p... 1=?.

(J8 1) 9er C.\.B.# Parte I# No. ii# pp =:....

(p. J;)

Palestra O KUARTO (1)

 

A EPIAÇÃO

 PARTE I

 

1. N,s temos es"ol/ido para alar# assim# no in+"io de nossa s&rie dado%trina da E'piao# por$%e & $%e em torno do $%al todo o ensinoreli-ioso# anti-o e moderno# p%ro e "orr%pto# & i-%almente a-r%pados# e em$%e se todos os "entros. Constit%indo# assim# o pi*< eo ponto de radiao dapr,pria reli-io# essa do%trina# e'posta em se% sentido p%ro e anti-o# & aomesmo tempo a -l,ria do santo ea esperana dos "a+dos2 e'p<s em se%sentido moderno e "orr%pto# & a esta 6ltima %ma li"ena# e ao e':*er-on/ae perple'idade.

  5. Como ser por e:0Y inteiramente ser mostrados# mist&riossa-rados so# "omo todas as "oisas ",smi"a# $%atro *e4es# em $%e eles"ont!m# "omo as espirais de %ma or# o% os elementos de %ma "&l%laor-ni"a# $%atro m%t%amente rela"ionados e ainda distinta 3odos e id&ias.E estes $%atro so : de ora para dentro : o +si"o# o intele"t%al# a &ti"a# eoespirit%al. Propomos nesta palestra para e'pli"ar a do%trina da E'piao de"ada %m desses pontos de *ista# a fm de a4er $%e "om "lare4a e semmedo de e$%+*o"o# *amos primeiro e'por os erros "om%ns no $%e di4respeito a ele.

(p. J=)

  8. A *iso pop%lar e "orr%pto da do%trina da E'piao nos apresenta%m dos e'emplos mais salientes e'istentes de $%e o materialismo nas"oisas reli-iosa# $%e "onstit%i idolatria. Para "ometer o pe"ado da idolatria &a materiali4ar a *erdade espirit%al# es"ondendo so0 as ima-ens 0r%tas reaiss%0stan"iais ideias impl+"itas# ea "riao de ima-ens para adorao no l%-ardas *erdades "elestes. A-ora# a do%trina at%al da E'piao de Cristo"omea "om a /ip,tese irra"ional# e# portanto# alsa# de $%e entre o san-%e+si"o e "%lpa moral / %ma relao direta e "on-r%ente# em *irt%de da $%ala a0ert%ra das *eias e la"erao do te"ido m%s"%lar "onstit%a %m s%portede tro"a pelo $%al podem ser res-atados %m n6mero indefnido de almasperdidas de o%tra orma.

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;. Em oposio a esta e o%tras "on"epes afns# & ne"essrio insistir noprin"+pio $%e# sendo# por assim di4er# a pedra an-%lar e "entro de-ra*itao da Reli-io# esta*a em nossa palestra introd%t,ria de ormadesta"ada antes de o leitor : o prin"+pio de $%e 3ist&rios sa-rados di4emapenas respeito @ alma# e no ten/o nen/%ma preo"%pao "om en<menos

o% $%ais$%er apar!n"ias +si"as o% transaes. A t<ni"a da Reli-io & soadonas pala*ras 3e% reino no & deste m%ndo. Todos os se%s mist&rios#todos os se%s or"%los# so "on"e0idas "om esse esp+rito# e da mesmaorma so todas as es"rit%ras sa-radas para serem interpretados. Para$%al$%er "oisa na reli-io para ser *erdade e orte# ela de*e ser *erdadeirae orte para a alma. A alma & a pessoa *erdadeira e 6ni"a "a%sa2 e $%al$%errelao $%e reli-io pode ter para o "orpo o% o /omem enomenal# &indireta# e por# "orrespond!n"ia s,. > para a alma $%e o 9er0o Di*ino estes"rito2 e & s%a nat%re4a# s%a /ist,ria# s%as %nes# se%s "onitos# s%aredeno# $%e so sempre o tema da narrati*a sa-rada# proe"ia e do%trina.

=. 3as %m sa"erd,"io "a+do da apreenso de

(p. J?)

as "oisas espirit%ais# e apenas "ompetente# portanto# para dis"ernir as"oisas de sentido : %m sa"erd,"io se tornam# em %ma pala*ra# id,latra : &ne"essariamente in"apa4es de al"anar ao n+*el dos a%tores ori-inais dosmist&rios relati*os @ alma2 e por isso & $%e# in*aria*elmente# nas mos detal sa"erd,"io# a Alma tem sido i-norado em a*or do "orpo# e %masi-nif"ao -rosseiramente materialista s%0stit%+do por a$%ilo $%e tin/asido diri-ida apenas para o /omem espirit%al.

?. Para a mente pensante no / nada mais des"on"ertante do $%e ado%trina ea prti"a do sa"ri+"io de san-%e# "om%mente se a"redita serin"%tida em $%e parte das es"rit%ras /e0rai"as# $%e & "on/e"ido "omo oPentate%"o. E a perple'idade & a%mentada por %ma "omparao desta "omos li*ros pro&ti"os em $%e o"orram essas de"laraes "omo as se-%intes

 

Ba"ri+"io e oerta T% no "o0iars2 t%# por&m o%*idos a0ertos para mim.

Golo"a%sto ea oerta pelo pe"ado no $%iseste2 mas $%e e% de*eria *irpara a4er a t%a *ontade.

Os sa"ri+"ios para De%s so o esp+rito $%e0rantado# %m "orao /%milde e"ontrito# , De%s.

 

E# ainda "om mais !nase e indi-nao# o proeta Isaias

 

O%*i a pala*ra do Ben/or# -o*ernadores de Bodoma# dar o%*idos @ lei donosso De%s# , po*o de Zomorra.

Para $%al fnalidade *o"! me oere"er a m%ltido de s%as *+timas di4 o

Ben/or. E% dese7o no /olo"a%stos de "arneiros e animais "e*ados# osan-%e de 0e4erros e o*el/as e "a0ras.

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K%ando *o"! *ier a "ompare"er perante mim# $%em re$%ere% essas "oisasem s%as mos

Ba"ri+"io Oerta no mais# as s%as l%as no*as e esti*ais e% no possorespeitar2 *ossas assem0l&ias so +mpios.

3in/a alma odeia s%as solenidades# $%ando *o"! estender a(p. J)

s%as mos e% me *iro me%s ol/os# para as s%as mos esto "/eias desan-%e .

 

E no*amente eremias2

 

E%# o Ben/or# no alei a *ossos pais# e n%n"a l/es ordenei no dia em $%eos tirei da terra do E-ito# a respeito da $%esto de /olo"a%stos e sa"ri+"ios.

3as %ma "oisa e% l/es ordeno%# di4endo O%*i a min/a *o4# e "amin/ar nome% "amin/o.

3as p%seram as s%as a0ominaes na "asa $%e se "/ama pelo me% nome#para "ontamin:la.

 

. Na presena destas pala*ras *erdadeiramente di*ino# $%e de*e ser onosso *eredi"to so0re "ertas de"laraes "ontrrias e pres"ries no

Pentate%"o De*emos di4er# "omo de ato "r+ti"as todo o som e iner!n"ia0aseada em %m e'ame "%idadoso das pro*as internas 7%stif"ar:nos emdi4er# $%e a maior parte dos Hi*ros Cin"o# e espe"ialmente os "ap+t%lospres"riti*as de rit%al e o0laes# so de lon-e mais tarde# data do $%enormalmente atri0%+do a eles# e no so# em nen/%m sentido o tra0al/o dainspiro% 3ois&s# o% de se%s ini"iados e s%"essores imediatos# mas de %msa"erd,"io "orrompido# na era dos reis : %m -anan"ioso sa"erd,"io depresentes# d+4imos# e -ratif"aes2 n%n"a s%0stit%ir o esp+rito da letra# eaid&ia por meio do s+m0olo2 i-norante da nat%re4a do /omem e# portanto#sempre pisoteando s%a *erdadeira e mel/or a%to# a Alma# "%7o tipo &m%l/er2 Tirando a "/a*e do "on/e"imento# no entrando:se no reino# e

pre7%di"ando a$%eles $%e teriam entrado. 3as para estes sa"ri+"iossan-rentos e id,latras# no teria /a*ido nem o"%pao# nem deman%teno para os n%merosos e"lesisti"os $%e s%0sistiam por meio deles2 e mas para a "on"epo alsa e "orr%pta de %m De%s "%7a ira apenas oi"apa4 de ser apa4i-%ada por a0ate : e este dos ino"entes :

(p. J)

e "%7o a*or pode ser "omprado por presentes materiais# todo o es$%ema"olossal de ritos "erimoniais e en"antamentos $%e deram o poder dosa"erd,"io e dom+nio so0re as pessoas# n%n"a teria en"ontrado o l%-ar em%m sistema ori-inalmente diri-ida inteiramente @s ne"essidades da alma.(1)

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Assim# mesmo "om o Anti-o Testamento so4in/o "omo pro*a# o nosso*eredi"to de*e ser dada ao Proeta "omo "ontra o padre# *endo $%een$%anto o primeiro# "omo o *erdadeiro /omem de De%s diri-i% se% apelo @alma# este 6ltimo "omo o ministro de sentido # importa*a apenas parae'altar s%a pr,pria Ordem# no importa a $%e "%sto para os prin"+pios da

reli-io.. 9oltando:se para o No*o Testamento# %m ato si-nif"ati*o nos "onronta.> $%e es%s n%n"a pare"e ter san"ionado pela s%a presena $%al$%er %mdos ser*ios do Templo2 %ma a0steno $%e no pode dei'ar de ser"onsiderado "omo %m protesto t"ita "ontra os ritos de sa"ri+"io# ento em*o-a. Nem em todos os pron%n"iamentos atri0%+das a ele / $%al$%erreer!n"ia a estes ritos# mesmo em "one'o "om a "rena "om%m de $%eeles oram "on"e0idos "omo tipos de morte de*eria ser ordenado para o3essias em se% "arter de Redentor e 9+tima.

  J. E# na *erdade# & in"on"e0+*el $%e# se o o07eto espe"ial e no fnal

de s%a en"arnao tin/a sido# "omo & a"t%almente detida# a ser imoladoso0re a Cr%4# %ma oerta pelo pe"ado impe"*el para os /omens# empropi"iao da ira de De%s "ontra o "%lpado# nen/%ma pala*ra $%e impli"a%ma do%trina to essen"ial e tremendo de*eria ter sido proeridas pelopr,prio 9+tima Di*ina# o% $%e de*eria ter sido dei'ado @s de"laraesposteriores de a%toria in"erta e interpretao e# prin"ipalmente# para os/omens $%e n%n"a oram dis"+p%los de es%s : Pa%l e Apolo : para orm%lar ee'p<:lo. Tam0&m no podemos "onsiderar "omo e'"epo t%o a "ond%tade %m sa"erd,"io# $%e# en$%anto 7o-ando na Cr%4 do Cal*rio os en"ar-osda sal*ao do

(p. JJ)m%ndo inteiro em todas as idades# e /%manidade ensino $%e para osa"ri+"io ino"ente nela oere"ido & s, de*ido ao se% res-ate da "ondenaoeterna# mas a"/a por 0em e'e"rate e mar"a de inmia os mesmos /omens$%e ad$%iridos a "ons%mao desse sa"ri+"io : e para $%em# portanto# # 7%nto ao pr,prio es%s# o m%ndo est em d+*ida para o res-ate do inerno# epara a a0ert%ra das portas do "&% : Cais# P<n"io Pilatos# e : o maisimportante de t%do : %das# o traidor

1L. A *erdade & $%e# lon-e de retratando Ba"erdote e Proeta "omo "o:operar para o 0em:estar do /omem# as sa-radas es"rit%ras e'i0i:las em

"onstante "onito2 : Padre# "omo o ministro da Bense# perpet%amentedesa4endo o tra0al/o reali4ado pelo Proeta "omo o ministro da Int%io. Eassim *!:se $%e# $%ando# por fm# o maior de toda a raa pro&ti"o apare"e#o sa"erd,"io no dei'a de 06ssola de s%a morte tam0&m# e# posteriormente#para e'altar o "rime em %m sa"ri+"io# e $%e de tal nat%re4a a torn: $%e aapoteose de todo o sistema sa"erdotal# e para a*anar a ordem sa"erdotalpara a posio de $%e# em toda a "ristandade# tem mantido desde ento.

 

PARTE II

 

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11. Neste ponto# o%tro aspe"to de nosso ass%nto rei*indi"a ateno.Rela"iona:se# no a $%al$%er sa"ri+"io parti"%lar# mas para toda a $%estoda ori-em e da nat%re4a dos sa"ri+"ios san-rentos em -eral. E isso en*ol*ereer!n"ia @s in%!n"ias e moti*aes ainda mais es"%ras e mais potentesdo $%e $%al$%er mero dese7o /%mano de -an/o o% poder# em e'por $%e#

ser ne"essrio alar de ass%ntos o"%ltos# des"on/e"ido# sal*ar @$%eles $%e#sendo amiliari4ados "om a "i!n"ia de ma-ia# "ompreender pelo menos al-oda nat%re4a e as "ondies de aparies espirit%ais.

15. A e%so de san-%e +si"o tem# em todas as idades# oi

(p. 1LL)

%m meio pelo $%al os m-i"os t!m e*o"ado antasmas astrais o%antasma-,ri"a reete na l%4 ma-n&ti"a. Estes eores"!n"ias da 0ai'aatmosera imediatamente rela"ionadas "om o "orpo# t!m %ma afnidadedireta para o elemento essen"ial# "/amado pelos anti-os fsiolo-istas# os

esp+ritos *itais# do san-%e# e so ati*ados por meio de s%a e%so amaniestar:se materialmente. Assim# "omo %m re"ente es"ritor di4# Mlood-era antasmas# e s%as emanaes orne"er "ertos esp+ritos "om osmateriais ne"essrios para ormar s%as aparies temporrias. (1) O%troala de san-%e "omo a primeira en"arnao do %ido %ni*ersal#materiali4ado l%4 *ital 2 o ar"ano da *ida +si"a. (5) O amoso Para"elsotam0&m afrma $%e pela %maa de %m san-%e & "apa4 de s%s"itar$%al$%er esp+rito dese7ado# para por s%as emanaes do esp+rito pode"onstr%ir para si %m "orpo *is+*el. Isso# di4 ele# & Bor"erY# %m termo semprede m rep%tao. Os /ieroantes de Maal eitas in"ises por todo o "orpo# afm de prod%4ir antasmas o07e"ti*os *is+*eis. G seitas no Oriente#

espe"ialmente na P&rsia# "%7os de*otos "omemoram or-ias reli-iosas em$%e# -irando reneti"amente rodada em %m anel# elas erem a si mesmos e%ns aos o%tros "om a"as# at& $%e s%as ro%pas e no "/o est en"/ar"adode san-%e. Antes do fnal da or-ia# todo /omem tem e*o"ado %m"ompan/eiro espe"tral# $%e -ira em *olta "om ele# e $%e @s *e4es pode serdistin-%ido do de*oto por ter o "a0elo em s%a "a0ea# os de*otos sendoatentamente rapado. Os Fa%ts da Bi0&ria Oriental ainda mant!m a prti"adas 0r%'as# %ma *e4 amosos da Tesslia# oere"endo sa"ri+"ios not%rnos ee*o"ar antasmas do mal para tra0al/ar mal para eles. Bem os %mos desan-%e estes seres no poderia tornar:se *is+*el2 e eles oram pri*ados dela#eles# os Fa%ts a"redita# "/%par

(p. 1L1)

:lo a partir das *eias dos *i*os. Al&m disso# & reali4ada por essas pessoas$%e os 0ons esp+ritos no assim# maniestam:se para *er# mas apenas a4ersentir s%a presena# e no ne"essitam de "erimonial preparat,rio. Os Fe4idis# $%e /a0itam a Arm&nia# e da B+ria# manter relaes se'%ais "om"ertos esp+ritos a&reos $%e eles "/amam de as/as : pro*a*elmente merosantasmas astrais : e e*o":los por meio de danas rodopiantes#a"ompan/ado# "omo no "aso da seita 7 men"ionado# por a%to:ini-idoeridas. Entre as maniestaes assim o0tidos & a apario de enormes-lo0os de o-o# $%e -rad%almente ass%mem ormas animais -rotes"as e

-rosseiras.

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  18. 9oltando aos tempos anteriores# en"ontramos nos es"ritos deEpinio# %ma passa-em relati*a @ morte de [a"arias# $%e se rela"ionadiretamente "om a prti"a le*+ti"o em relao a este ass%nto. Ele di4 $%e[a"arias# depois de ter tido %ma *iso no templo# e ser# atra*&s des%rpresa# prestes a di*%l-:la# oi s60ita e misteriosamente pri*ado do

poder de e'presso. Ele /a*ia *isto na /ora de oere"er in"enso ap,s osa"ri+"io da tarde# %ma f-%ra na orma de %m 7%mento# 7%nto ao altar. Bairde "asa para o po*o# ele e'"lamo% : Ai de *,s $%e a4em adorais eimediatamente a$%ele $%e l/e /a*ia apare"ido no Templo o eri% "omm%de4. 3ais tarde# por&m# ele re"%pero% a ala e rela"ionados "om a *iso#em "onse$%!n"ia do $%al os sa"erdotes indis"rio mato%. Soi afrmadopelos -n,sti"os $%e o %so dos sinin/os li-ados @s *estes do s%mo sa"erdoteoi ordenado pela portaria tomadores de 7%de%s# "om reer!n"ia espe"ialpara essas aparies# a fm de $%e a s%a entrada no sant%rio# no momentoda sa"ri+"io# os -o0lins pode ter a*iso de s%a a0orda-em a tempo de e*itarser pe-o em s%as ormas /orr+*eis nat%rais.

(p. 1L5)

1;. Uma e'peri!n"ia do es"ritor re"e0ido (1) en$%anto prepara*a estapalestra 0em il%strates as "itaes anteriores. Reali4ado em sono ma-n&ti"opor se% -!nio -%ardio em %m -rande salo de estr%t%ra de %m templo# ela*i% %m n6mero de pessoas a-r%padas em adorao em torno de $%atroaltares em $%e oram esta0ele"idas "omo m%itos no*il/os a0atidos. E a"imados altares# na %mos dos esp+ritos do san-%e de"orrente dos animaismortos# eram f-%ras "olossais ene*oadas# meia:ormado apenas# da "int%rapara "ima# e $%e se assemel/a aos De%ses. Um deles em espe"ial atrai% aateno do es"ritor. Era a "a0ea e 0%sto de %ma m%l/er de enormes

propores# e *estindo a ins+-nia de Diana. E o -!nio disse Estes so osEsp+ritos Astral# e# assim# eles *o a4er at& o fm do m%ndo.

 Tais eram os antasmas:ima-ens esp6rias# $%e# "om ormas ema"iados erostos plidos# apresento%:se ao imperador %liano# e# di4endo ser os*erdadeiros Immortals# ordeno%:l/e para reno*ar os sa"ri+"ios# para os%mos de $%e# desde o esta0ele"imento da Cristianismo# oram defn/ando.E ele# apenas "apa4 de *er# mas no de dis"ernir# esp+ritos# le*o% estesantasmas : "omo m%itos ainda o a4em : para o $%e fn-i% ser# e# 0%s"andosatisa4er se%s ditames# -an/o% para si o t+t%lo de ap,stata. Para aimp%lso dos esp+ritos dessa ordem de*em ser atri0%+das esses sa"ri+"ios

/%manos /orr+*eis de $%e em tempos anti-os Cana era o "/ee "ena e3olo"/ o prin"ipal destinatrio. Nestes sa"ri+"ios os pr,prios 7%de%s em-rande parte o espe"t"%lo# a e'emplo "%lminante sendo a de $%e o s%mosa"erdote Cais era o prompter.

  1=. 3as a idolatria e sa"ri+"io de san-%e 7 oi reali4ado em rep6diopelo proeta *erdadeiro eo *erdadeiro redentor.

(p. 1L8)

O aspe"to em $%e essas "oisas se apresentam aos ol/os desses /omens &sinteti4ado na repreenso di*ina e 0onita diri-ida por Za%tama M%da para

os sa"erdotes do se% dia# para %ma rendio re$%intado de $%e o leitor &reerido poema re"ente do Br. Edin Arnold # A H%4 da ksia. (1) M%da# ser

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o0ser*ado# "lassif"ado "om a prti"a do sa"ri+"io "r%ento o /0ito de"omer "arne# e in"l%i% tanto em s%a den6n"ia impla"*el. A ra4o no &di+"il de en"ontrar. O /omem# "omo o mi"ro"osmo# assemel/a:se em t%do oma"ro"osmo# e "omo este 6ltimo# portanto# ele "ompreende dentro de se%pr,prio sistema de %m plano astral o% "ir"%l%s. Ao "omer "arne# e# assim# o

prin"+pio in-erir san-%e : "arne e san-%e sendo insepar*eis : ele sa"rif"apara as emanaes astrais de s%a pr,pria atmosera ma-n&ti"a# e assima4endo# ministros para o terreno e "orr%pt+*el. Esta & a "omer das "oisassa"rif"adas aos +dolos# o san-%e & o alimento da eidola astral# eo "omedorde san-%e est inestada por eles.

1?. De*e ser o0ser*ado $%e este meio astral e s%as emanaes soin"apa4es de ideias ori-inrias# pois estas so entidades positi*as e *ir do"elestial o% espirit%al "&%. O astral# sendo meramente ree'i*a# eins%0stan"ial# re"e0e id&ias di*inas# mas a in*erter e tra*esti eles. Assim# ado%trina do sa"ri+"io e da e'piao so *erdadeiras do%trinas# e de ori-em"elestial2 mas o sa"ri+"io de*e ser do e% inerior /%mana para o E% B%periordi*ino# e dos aetos pessoais al/eios ao amor de De%s e de prin"+pios. 3as amente astral# in*ertendo a *erdade# "on*erte essas aspiraes para osa"ri+"io do maior para a nat%re4a inerior# da alma para o "orpo# e doso%tros para si mesmo. 3ais %ma *e4# a *erdade de $%e o /omem & sal*opela

(p. 1L;)

perp&t%o sa"ri+"io da pr,pria *ida de De%s e do Esp+rito para ser s%a *ida eesp+rito# en"ontra %ma distoro "omo na noo de $%e o /omem & sal*opor tirar a *ida de %m De%s e apropriar:se os se%s m&ritos. O *erdadeiro

si-nif"ado da pala*ra e'piao & a re"on"iliao# em *e4 depropi"iao. Para Gea*en no pode ser propi"iada sal*ar por at:one:ment.

  1. Como# al&m disso# o astral e os planos +si"os esto intimamente%nida# e am0os so e!mero e e*anes"ente# do Tempo e da 3at&ria# $%ealimenta e ministros para o astral estim%la o +si"o# em se% pr,priodetrimento e $%e o interior de Tain e permanente : alma e esp+rito : o*erdadeiro /omem e s%a part+"%la di*ina : %ma *e4 $%e estes# sendo"elestial# no tens parte nem "om%n/o "om o meramente enomenal eantasma-,ri"a. Para as emanaes astrais se assemel/am a n%*ens $%eo"%pam a atmosera de terra entre n,s eo "&%# e $%e# flmY e in"orp,reos$%e se7am# so# "ont%do# material# e nas"em das e'alaes da terra. Paraperpet%ar e no sa"rif"ar a estes antasmas# & a en-rossar a atmosera# ao0s"%re"er o "&%# para re%nir n&*oa e es"%rido e tempestade so0re n,s#"omo f4eram os anti-os tempestade:0r%'as do Norte.

  Tal & a$%ela adorao $%e & alada "omo a adorao da Berpente dop,2 e# assim# a4 o $%e in-ere san-%e2 pois Ele a4 assim o0lao aos de%sesinernais de se% pr,prio sistema# "omo a4 o padre sa"rif"ando aos poderesda mesma esera do ma"ro"osmo.

1. E esta ra4o o"%lta para a a0steno de in-esto de "arne# & o $%e em

todas as &po"as e em todos os "redos 7 poderosa e %ni*ersalmentein%en"iado o Re"l%so# o Banto# e o Adepto em Reli-io. Como & sa0ido# o

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%so de "arne esta*a no anti-o tempo# in*aria*elmente a07%ro% peloseremita pais# pelos as"etas do Oriente e do O"idente# e em 0re*e por todasas pessoas reli-iosas# mas"%linas e emininas# $%e#

(p. 1L=)

aspiram depois de "ompleto desape-o das "oisas do sentido# 0%s"o% a *isointerior e +ntima %nio "om o Di*ino2 e a-ora & semel/ante a07%ro% pelasordens de*o"ionais mais altos da I-re7a Cat,li"a e de adeptos orientais.

  9amos di4er a0ertamente# e sem medo de "ontradio de $%emrealmente sa0e# $%e a *ida interior e do "laro "&% no so atin-+*eis por/omens $%e so parti"ipantes de san-%e2 : Gomens "%7a atmosera mental& -rosso "om a %maa de sa"ri+"ios dirios para +dolos. Por en$%anto essassom0ras inestam o /omem# o"%ltando a e'tenso do >ter s%perior e di*inaal&m# ele permane"e in"apa4 de separar:se do amor para 3at&ria e daatrao do sentido# e pode na mel/or das /ip,teses# mas *a-amente

dis"ernir a l%4 do Bol Espirit%al  1J. A a0stin!n"ia de o0laes san-rentos em todos os planos# &#portanto# o porto da maneira pereita# o teste de il%minao# a pedra deto$%e e "rit&rio de dese7o sin"ero para a plenit%de da Meatif" 9ision.

  O Banto Zraal# o *in/o no*o do Reino de De%s so0re a $%al todas asalmas de*e 0e0er se eles iriam *i*er para sempre e em "%7a mar& limpe4as%as *estimentas de*em ser eitas 0ran"a# &# "om toda a "erte4a no /%mor$%e plasmi" do "orpo +si"o# "om%m a todos os tipos de *ida material# $%e &"on/e"ido por n,s so0 o nome de san-%e. 3as# "omo este /%mor +si"o & a*ida do "orpo enomenal# por isso & o san-%e de Cristo a *ida da alma# e &

neste sentido interior# a 6ni"a $%e est rela"ionado "om a Alma# $%e apala*ra & %sada por a$%eles $%e en$%adrada a e'presso dos 3ist&rios.

PARTE III

 

5L. Isto tra4:nos a alar do $%e a E'piao &# e do sentido em $%e estamos aentender $%e# na s%a interpretao $%dr%pla.

(p. 1L?)

Primeiro# *amos lem0rar ao leitor# a Cr%4 e do Cr%"if"ado so s+m0olos $%e

*!m at& n,s a partir de idades pr&:/ist,ri"os# e en"ontram:se representadasnos mon%mentos em r%+nas# templos# e sar",a-os de todas as naes :"opta# et+ope# Gind% # me'i"ano# trtaro. Nos ritos de todos esses po*os# eespe"ialmente nas "erim<nias de ini"iao reali4ados nos Hod-es de se%smist&rios# a Cr%4 te*e %m l%-ar de desta$%e. Soi traado so0re a ronte done,fto "om -%a o% ,leo# "omo a-ora na "at,li"a Matismo e daConfrmao2 oi 0ordada nas *estes sa-radas# e le*o% na mo doGieroante of"iar# "omo pode ser *isto em todos os ta0lets reli-iosase-+p"ias. E este sim0olismo oi adotado por e in"orporados ao teosofa"rist# no# no entanto# atra*&s de %ma tradio meramente imitati*a# maspor$%e a "r%"if"ao & %m elemento essen"ial para a "arreira do Cristo.

Pois# "omo di4 o 3estre# e'pondo o se-redo do 3essias# Por*ent%ra no"on*in/a $%e o Cristo pade"esse essas "oisas e assim entrasse na s%a

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-l,ria Bim# para este Cr%4 de Cristo : o P/oe0%s espirit%al : & eita pore$%ino"ial do sol passa-em do o%tro lado da lin/a da e"l+pti"a : %mapassa-em $%e aponta# por %m lado para a des"ida ao Gades2 e# por o%tro# as%0ida no reino de [e%s# o Pai. > a kr*ore da 9ida2 o 3ist&rio da nat%re4ad%al# mas"%lino e eminino2 B+m0olo da. G%manidade apereioado# e da

Apoteose do Borimento. > rastreada por nosso Ben/or o Bol no plano dos"&%s2 & representado pelas oras ma-n&ti"as e diama-n&ti"os da terra2 *!:se em -elo:"ristal e na ne*e em o"os2 a orma /%mana em si & modeladoem "ima de se% padro2 e todos os %rsos nat%re4a em todo o se% "ole"toreseras a impresso de este sinal# de %ma s, *e4 a proe"ia eo instr%mentode s%a redeno.

51. So%rold no si-nif"ado# $%e tem $%atro pontos# e a4endo

(p. 1L)

$%atro n-%los# di*idindo o "+r"%lo em $%atro partes i-%ais# a "r%4 retrata a

%nio pereita# e$%il+0rio# i-%aldade e at:one:ment em todos os $%atroa*ies# e em todos os $%atro m%ndos : enomenais# intele"t%ais# ps+$%i"os#e "elestes : do Gomem ea 3%l/er# o Esp+rito ea Esposa. > s%premamente#trans"endentlY# e e'"elentemente# o s+m0olo da %nio di*ina2 isto &# o Binaldo Sil/o do Gomem no "&%. Para o Casamento Di*ino & "ons%mado somente$%ando o Gomem Re-enerado entra no Reino dos Celestial# $%e est dentro.K%ando o Bem & "omo o pra4o# eo Tain so "omo %m em Cristo es%s.

55. Bendo assim# a "/a*e de todos os m%ndos# a partir do e'terior para ointerior# os presentes Cr%4# por assim di4er# $%atro alas o% si-nif"aes2 ede a"ordo "om estes# o mist&rio da Cr%"if"ao -%arda relao

Primeiro# para o sentido nat%ral e real# e tipif"a a "r%"if"ao do /omem deDe%s pelo m%ndo.

  Em se-%ndo l%-ar# para o sentido intele"t%al e flos,f"o2 e tipif"a a"r%"if"ao no /omem da nat%re4a inerior.

  Em ter"eiro l%-ar# para o senso pessoal e sa"rif"ial# e sim0oli4a apai'o ea o0lao do Redentor.

  Em $%arto l%-ar# para o sentido "eleste e "riati*a# e representa aoerta de De%s para o Uni*erso.

  58. Em primeiro l%-ar# a fm# de ora para dentro# a Cr%"if"ao doGomem de De%s impli"a $%e a atit%de persistente de despre4o#des"onfana e ameaa "om a $%al o Ideal e s%0stan"ial & sempre"%mpridas pelo m%ndano e s%perf"ial# e @ e'presso mali-na dos $%ais mal*ai o Idealista est sempre e'posta. Temos notado $%e Isaias# repreendendoos materialistas para a s%a imp%ro e ritos "r%&is# se diri-e a eles "omo-o*ernadores de Bodoma e po*o de Zomorra. Assim tam0&m# o *identedo Apo"alipse ala das d%as testem%n/as di*inas "omo mortos nas r%as dea -rande "idade# $%e

(p. 1L)

espirit%almente se "/ama Bodoma e E-ito# onde tam0&m o se% Ben/or oi"r%"if"ado Esta "idade &# ento# o m%ndo# a materiali4ao# o id,latra# o

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"e-o# o sens%al# o irreal.2 da "asa da ser*ido# da $%al os fl/os de De%s so"/amados. E o m%ndo sendo todos estes# & "r%el "omo o inerno# e sempre*ai "r%"if"ar o Cristo eo Cristo:Idea. Para o m%ndo# $%e anda em %masom0ra *# no pode ter parte no reino dos "&%s2 o /omem $%e pro"%ra aDentro e do Al&m & a ele %m *el/o "ad%"o# %m tolo# %m impostor# %m

0lasemo# o% %m lo%"o# e de a"ordo "om o sentido de se% *eredi"to# eleridi"%lari4a# "al%nia# despo7a# p%ne# o% se$%estra:lo. E# assim# todo -rande emiseri"ordioso ato# "ada *ida no0re# "ada nome -randioso e santo# &"arim0ada "om o /all:mar da Cr%4.

  Despre4o e in76ria e os -ritos de %ma m%ltido en%re"ida $%e"er"am altar em $%e o Sil/o de De%s a4 o0lao de si mesmo2 e "r%4 ap,s"r%4amento stres a lon-a 9ia Dolorosa do "amin/o estreito $%e "ond%4 @*ida.

  Por$%e# na *erdade o m%ndo & "e-o# e "ada res-ate de*e serad$%irido pelo san-%e.

5;. Bim no apenas do "orpo# pelo san-%e e l-rimas e sorimento# e $%e2pois o Sil/o de De%s# para atin-ir esse Siliao# de*e ter "r%"if"ado primeiroem si mesmo o *el/o Ado da terra. Este & o se-%ndo si-nif"ado da Cr%42$%e determina $%e pro"esso interior de dor $%e pre"ede a re-enerao2 $%e"om0ate "om e *it,ria so0re o tentador# atra*&s do $%al todos os Cristostanto se passaram2 *ias de tra*ail $%e ina%-%rar o re"&m:nas"ido. E o"r%"if"ado# re-enerar /omem# tendo eito At:one:ment ao lon-o de s%apr,pria nat%re4a $%dr%pla# e "om o Pai atra*&s de Cristo# "arre-a so0re emsi mesmo as mar"as do Ben/or : as "in"o "/a-as de os "in"o sentidoss%perado# o esti-mas dos santos. Este "r%"if"ao & a morte do "orpo2 a

(p. 1LJ)

ras-ar do *&% da "arne2 a %nio da *ontade /%mana "om a *ontade di*ina2o%# "omo @s *e4es & "/amado# a Re"on"iliao : $%e & apenas o%tra pala*rapara o At:one:ment. > a "ons%mao da orao# K%e a T%a *ontade# assimna terra "omo no "&%2 dei'ar a t%a *ontade# , Pai# ser reali4ado em todo oterreno e astral# "omo tam0&m o & no adYt%m +ntimo# $%e# em todos osistema mi"ro",smi"o nen/%m o%tro ser en"ontrado $%e o Di*ino.

  5=. Isto# tam0&m# & o se-redo da transm%tao : a transormao da-%a em *in/o# da mat&ria em esp+rito# do /omem em De%s. Para este

san-%e de Cristo e da Aliana : este *in/o no "li"e sa-rado# do $%al todosde*em 0e0er $%e n%n"a mais teria sede : & a 9ida Di*ina# o# prin"+pioimortal *ital# no tendo prin"+pio nem fm# o pereito# p%ro# e Esp+ritoin"orr%pt+*el# limpe4a e a4endo 0ran"o a *estimenta da alma "omonen/%ma p%r-a terrena pode "larear2 o dom de De%s atra*&s de Cristo# e dopatrim,nio dos eleitos. 9i*er a 9ida Di*ina & ser parti"ipante no san-%e deCristo e 0e0er o "li"e de Cristo. > "on/e"er o amor de Cristo# $%e e'"edetodo o entendimento# o amor $%e & a *ida# o% De%s# e "%7o s+m0olo"ara"ter+sti"o & o raio do prisma solar de *ermel/o:san-%e. Por esse san-%em+sti"a somos sal*os : este san-%e# o $%e no & o%tro seno o se-redo dosCristos# pelo $%al o /omem & transm%tada a partir do material para o plano

espirit%al# o se-redo da p%rif"ao interior por meio de amor. Para estesan-%e# $%e# ao lon-o dos es"ritos sa-rados & alado "omo o prin"+pio

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essen"ial da Hie# & o Ban-%e espirit%al da *ida espirit%al : a *ida em s%amais alta# mais intenso e mais e'"elente senso : no a mera +si"a *ida"ompreendida pelos materialistas : mas o Ber m%ito s%0stan"ial# aDi*indade interior no /omem. E & por meio desse Ban-%e de somente Cristo: $%e & por meio do Amor Di*ino 6ni"a : $%e podemos 9em para o Pai# e

(p. 11L)

/erdar o reino dos "&%s. Pois# $%ando se di4 $%e o san-%e de Cristo p%rif"ade todo pe"ado# $%e & si-nif"ado $%e o pe"ado & imposs+*el para a$%ele$%e & pereito no amor.

  5?. 3as o Cristo no & apenas o tipo de /omem sem pe"ado# o/ierar"a dos mist&rios2 ele tam0&m & o Redentor. A-ora# portanto#"/e-amos a alar do es"rit,rio 9i"ario%s e redentora do Gomem Di*ino# das%a Pai'o# Ba"ri+"io# e oerta por o%tros.

  G %ma *erdadeira e e'iste %ma alsa rendenin- deste 3ist&rio da

Redeno# $%e & o mist&rio "entral da 9ida Di*ina# o o%ro do al*o# o "oraode es%s# o *+n"%lo de toda a -raa# a ess!n"ia eo o"o e "oroa de Ame.

Este ter"eiro aspe"to da "r%4 &# em si d%as *e4es# por$%e sa0edoria e amor#em0ora %m em ess!n"ia so T\AIN na apli"ao# %ma *e4 $%e o amor nopode dar sem re"e0er# nem re"e0er sem dar. Temos# portanto# neste d%plomist&rio tanto a oerta e le*antar:%p do Cristo no /omem# e da Pai'o eBa"rif"e para os o%tros do /omem em $%em Cristo & maniesta. Pois assim"omo Cristo & %m em n,s somos %m "om Cristo# por$%e "omo Cristo ama ed a si mesmo por n,s# tam0&m n,s# $%e esto em Cristo# dar a n,smesmos para os o%tros.

  5. 3as a noo de $%e o /omem ne"essita# e s, podem sertro"ados por %m Bal*ador pessoal na "arne# estran/o para si mesmo# & %maarsa id,latra da *erdade. Por $%e "om $%e o /omem & sal*o & a s%apr,pria re:nas"imento e At:one:ment em %m sentido $%e trans"ende oenomenal. E este pro"esso & totalmente interior ao /omem# e in"apa4 deser reali4ada a partir do e'terior o% por o%tro2 %m pro"esso $%e re$%er aadoptar de no*o em "ada indi*+d%o# e imposs+*el de "%mprimento porpro"%rao# na pessoa de o%tra. > *erdade# o no*o /omem espirit%al# assim#nas"er da -%a e do

(p. 111)

Esp+rito# o% do "orao p%ro e 9ida Di*ina2 Gomem $%e a4 a o0lao na"r%4# *en"endo a morte e as"enso ao C&% & "/amado Cristo:es%s# oUni-!nito# a 9ir-em:nas"ido# *indo de De%s para 0%s"ar e sal*ar o perdido2mas este no & o%tro seno a des"rio do pr,prio /omem depois detransm%tao para a ima-em di*ina. > a ima-em do /omem re-enerado#e4 *i*os em Cristo e semel/ante a ele. Para os C/ristos o% Un-ido# oC/restos o% mel/or# so# mas $%e si-nif"am t+t%los Gomem Pereito2 e donome de es%s# em $%e todo 7oel/o se do0re# & o nome anti-o e sempredi*ina de todos os Sil/os de De%s : Ieso%s o% Fes/a# a$%ele $%e sal*ar# eIssa o Il%minado# o% Ini"iado do Isis. Para este nome Isis# ori-inalmente Is/:

Is/# era e-+p"io para Hi-/t:Hi-/t2 o% se7a# a l%4 do0ro%# o "on/e"ido eosa0endo e4 %m# e reetindo %m ao o%tro. > a e'presso do en%n"iado

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apost,li"a# a"e a a"e# sa0endo "omo somos "on/e"idos# transormadosna ima-em de B%a -l,ria. Da mesma orma nossas afrmati*as e & sim2para tanto Issa e leso%s todas as promessas de De%s so Bim# por$%eDe%s & o s%premo afrmati*a e positi*a do %ni*erso# e il%mina toda alma"om a *erdade ea *ida e poder. De%s & o Bol da alma# da $%al o sol +si"o & o

/ier,-lio# "omo o /omem +si"o & o *erdadeiro /omem espirit%al eterna.  5. A l%4 & positi*o# a0sol%to# o sinal do Ber e do eterno Bim# e osfl/os da l%4 so os $%e t!m a -nosis e 9ida eterna assim. 3as a ne-aode De%s & No# a Noite# o Destr%idor eo dia0o. O nome do Anti"risto#portanto# & a ne-ao# o% in"red%lidade# o esp+rito do materialismo e da3orte. E os fl/os das tre*as so os $%e e'tinta em si mesmos o amordi*ino# e no sa0emos para onde eles *o# por$%e tre*as l/e "e-aram osol/os. Por isso#

(p. 115)

a serpente do Poeira & men"ionado "omo o pai da mentira# isto &# dene-aes2 para a pala*ra mentira si-nif"a nada mais do $%e a ne-ao.No & a ne-ao da *erdade# di4 Bo oo# para isso & o Anti"risto#mesmo a$%ele $%e ne-a. Todo esp+rito $%e ann%llet/ es%s (o% o di*ino Bim)no & de De%s. Nisto "on/e"emos o esp+rito da *erdade eo esp+rito do erro.

  5J. Cristo es%s# ento# no & o%tro seno o /omem o"%lto e*erdadeiro do Esp+rito# a /%manidade pereita# o E'presso Ima-em da Zl,riaDi*ina. E & poss+*el ao /omem# pela ren6n"ia : $%e misti"amente & a"r%"if"ao : de se% e'terior e 0ai'a a%to# a s%0ir totalmente em se% serinterior e s%perior# e# tornando:se impre-nado o% %n-ido do Esp+rito# para"olo"ar em Cristo# propi"iar De%s# e res-atar a terrena e material.

  8L. E o $%e or $%e# na maniestao e'terior# esto enati"amente"/amado Cristos : se da Palestina# da Xndia# do E-ito o% da P&rsia : t!m eitopara o /omem# mas & para ensinar:l/e o $%e o /omem & "apa4 de ser em simesmo por rolamento# "ada %m por si# $%e Cr%4 de ren6n"ia $%e elasti*eram. E na medida em $%e estes t!m ministrado para a sal*ao dom%ndo# assim# eles so *erdadeiramente dito ser sal*adores de almas# "%7ado%trina e amor e e'emplo# temos res-atado os /omens da morte e os e4/erdeiros da *ida eterna. A sa0edoria $%e atin-iram# eles no mantida emse-redo# mas li*remente de% "omo eles tin/am re"e0ido li*remente. E $%e#portanto# eles deram oi s%a pr,pria *ida# e $%e deram sa0endo $%e os

fl/os das tre*as iria *irar em "ima delas e ras-ar:los por "a%sa do presente.3as# "om os Cristos# Ba0edoria e Amor so %m# eo testamento de *ida &es"rita "om o san-%e do testador. Nisto "onsiste a dierena entre o Cristoeo mero adepto em "on/e"imento. O Cristo d e morre ao dar# por$%e"onstran-e Amor

(p. 118)

ele e nen/%m medo det&m2 o adepto & pr%dente# e mant&m se% teso%ropara si mesmo. E "omo o At:one:ment reali4ado nas e pelas Cristos# & ores%ltado da adoo irrestrita da 9ida Di*ina# e @ entre-a sem reser*as doamor misti"amente "/amado Ban-%e de Cristo# a$%eles $%e adotam essa*ida de a"ordo "om s%a ensino# e $%e aspiram a ser %m "om De%s# so*erdadeiramente dito para ser sal*o pelo san-%e pre"ioso do Cordeiro $%e

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oi morto desde a %ndao do m%ndo. Para o Cordeiro de De%s & o Bol emkries espirit%al# a -l,ria prima*era:mar& as"endente da H%4# o s+m0olo do"orao p%ro e %ma *ida 7%sta# pelo $%al a /%manidade & redimida. E esteCordeiro & sem man"/a# 0ran"a "omo a ne*e# por$%e o 0ran"o & o sinal deafrmao e de o Bim2 "omo o preto & de ne-ao e do dia0o. > Ieso%s

C/restos# o Pereito Bim de De%s# $%e & sim0oli4ado por este Cordeiro0ran"o# e $%e# "omo se% sinal no "&%# oi le*antado na "r%4 de 3aniestaodesde a %ndao do m%ndo.

  81. Nos mist&rios sa-rados# lidar "om o pro"esso de $%e a se-%ndae no*a "riao# o $%e : "onstit%indo %m retorno da mat&ria para o Esp+rito :& misti"amente "/amado Redemption : "ada termo %tili4ado reere:se aal-%m pro"esso o% "oisa s%0sistente o% $%e o"orre dentro do pr,prioindi*+d%o. Pois# "omo o /omem & %m mi"ro"osmo# e "ompreende dentro det%do o $%e &# sem# os pro"essos de "riao de E*ol%tion# e da Redeno porIn*ol%o# o"orrem no /omem "omo no Uni*erso# e# assim# no pessoal "omono -eral# no Um "omo nos m%itos. Com o sim0olismo ortodo'a "orrente da/ist,ria espirit%al do /omem# o Ini"iado# o% *erdadeiro esp+rita# no tem0ri-a. K%e a partir do $%al ele pro"%ra ser sal*o & realmente o dia0o# $%e#pelo pe"ado de Ado tem poder so0re ele2 $%e pelo $%al ele & sal*o & opre"ioso san-%e de Cristo# o Uni-!nito# "%7a me & a Ima"%lada sempre9ir-em

(p. 11;)

3aria. E isso para $%e# por meio dessa oerta di*ina# ele atin-e & o Reino doC&% e da *ida eterna. 3as# "om a interpretao ortodo'a at%al dessestermos# o Ini"iado & "ompletamente em desa"ordo. Pois ele sa0e $%e todos

estes pro"essos e nomes reerem:se ideias# $%e so real e positi*o# para notrans"ries +si"as# $%e so ree'i*os e apenas relati*a. Ele sa0e $%e &dentro de se% pr,prio sistema mi"ro",smi"o ele de*e pro"%rar o *erdadeiroAdo# pois a *erdadeira Tentador# e para todo o pro"esso da K%eda# o e'+lio#a En"arnao# a Pai'o# a "r%"if"ao# a ress%rreio# a as"enso# ea *indado Esp+rito Banto. E $%al$%er modalidade de interpretao $%e impli"a maisdo $%e isso# no & "elestial mas terrene# e de*ido a essa intr%so deelementos de terra em "oisas di*inas# $%e a "on*erso do interior para oe'terior# $%e f'ao do *oltil o% materiali4ao da Espirit%al # $%e"onstit%i idolatria.

  85. Pois# tal "omo n,s "on/e"er e *i*er a *ida interior# so sal*os#no por $%al$%er Cr%4 no Cal*rio mil e oito"entos anos atrs# no por$%al$%er derramamento de san-%e +si"o# no por $%al$%er pai'o *i"riode l-rimas e a-elo e lana2 mas pelo Cristo:es%s# o De%s "onnos"o# oEman%el do "orao# nas"ido# a4endo -randes o0ras# e oere"endo o0laoem nossas pr,prias *idas# res-atando:nos do m%ndo# e tornando:nos fl/osde De%s e /erdeiros da *ida eterna.

  88. 3as# se estamos assim sal*os pelo amor de Cristo# & por amortam0&m $%e maniestamos Cristo aos o%tros. Be temos re"e0ido li*remente#n,s tam0&m dar li*remente# 0ril/ando no meio da noite# o% se7a# naes"%rido do m%ndo. Por tanto tempo $%anto essa es"%rido pre*ale"e

so0re a terra# o amor paira so0re s%a "r%42 por$%e a es"%rido & o tra0al/o

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de %ma *ontade em desa"ordo "om a 9ontade Di*ina# a4endo *iol!n"ia"ont+n%a "om a Hei do Amor.

(p. 11=)

  8;. Os erros dos o%tros erir o Sil/o de De%s# e as listras de o%tros

"aem em s%a "arne.Ele & lo%"o "om as dores de todas as "riat%ras# e se% "orao & per%rado"om s%as eridas.

No / oensa eita e ele no sore# nem $%al$%er errado e ele no esterido assim.

Para se% "orao est no peito de "ada "riat%ra# e se% san-%e nas *eias detoda a "arne.

Para sa0er pereitamente & amar pereitamente# e assim a amar & serparti"ipante da dor da pessoa amada.

E na medida em $%e %m /omem ama e so"orre e sal*a at& mesmo o menordas "riat%ras de De%s# ele ministra ao Ben/or.

Cristo & o amante pereito# tendo as dores de todos os po0res e oprimidos.

E o pe"ado ea in7%stia e i-norn"ia do m%ndo so os pre-os em s%as mose de se%s p&s.

O Passion o Ho*e# $%e ds:te li*remente# at& a morte

Por$%e nen/%m /omem pode a4er %m tra0al/o pereito de amor a no seramor emp%rro%:o por "ompleto.

3as# se ele ama pereitamente# ele de*e ser "apa4 de redimir2 para %m orteamor & %m l+$%ido $%e esta0ele"er todas as almas a ele.

De*ido ao Amor & dado todo o poder# tanto nos "&%s e na terra2

9endo $%e a *ontade da$%ele $%e ama pereitamente & %m "om a 9ontadede De%s

E a De%s e Amor# todas as "oisas so poss+*eis.

  8=. C/e-amos a-ora ao 6ltimo e mais pro%ndo dos mist&rios$%dr%plas da Cr%42 a oerta de De%s e para o 3a"ro"osmi" Uni*erso.

  A *erdade %ndamental "onsa-rado neste aspe"to do s+m0olosa-rado & a do%trina do pante+smo2 De%s# e De%s

(p. 11?)

somente# em e atra*&s de t%do. O "elestial OlYmp%s : 3onte das Or"%los :est sempre "riando2 De%s n%n"a dei'a de dar do Di*ino tanto para a"riao e para a Redeno.

  De%s est em todas as "oisas# se7a pessoal o% impessoal# e em De%seles *i*em e se mo*em e t!m de ser. E essa etapa de p%rif"ao atra*&s do

$%al o Cosmos est passando a-ora# & Cr%"if"ao de De%s2 o pro"esso detransm%tao e Res-ate de esp+rito da mat&ria# de ser da e'ist!n"ia# da

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B%0stn"ia do Sen<meno# $%e de*e "%lminar na fnal At:one:ment do 6ltimos0ado de des"anso a-%ardando %ni*erso redimido de De%s no fm doWalpa. No /omem "r%"if"ado# temos# portanto# o tipo e s+m0olo da"r%"if"ao "ont+n%a de De%s se maniesto% em "arne# De%s sorendo na"riat%ra# o in*is+*el eito *is+*el# o 9olatile f'o# o En"arnado Di*ina# $%e

maniestao# sorimento e "r%"if"ao so as "a%sas da p%rif"ao e#portanto# da Redeno. Assim# no sentido espirit%al# os seis dias da "riaoso sempre Bemana da Pai'o# na medida em $%e representam o pro"essode e'peri!n"ia dolorosa# dores de parto# e de passa-em# em $%e o Esp+ritoreali4a a redeno do "orpo2 o% o retorno da mat&ria em s%0stn"ia. Por issonos es"ritos sa-rados# De%s# na pessoa da G%manidade Di*ina# &representado "omo mostrar as "in"o eridas m+sti"as da Pai'o de An7os# edi4endo : Estas so as eridas do me% "r%"if"ao# "om o $%al e% esto%erido na Cmara dos me%s ami-os Pois# en$%anto a dor ea triste4a epe"ado s%portar# De%s & erido "ontin%amente nas pessoas de todas as"riat%ras# -randes e pe$%enos.2 eo templo do se% "orpo & a "asa em $%e

sore a Di*ine Z%est.  8?. Por$%e o po $%e est $%e0rado e di*idido para os fl/os doReino & a B%0stn"ia Di*ina# $%e "om o 9in/o do Esp+rito# "onstit%em osanto sa"ramento

(p. 11)

da E%"aristia# a "om%n/o do Di*ino ea Terrene# a o0lao da Di*indade naCriao.

  8. K%e esta Banto Corpo e Ban-%e# s%0stn"ia e Esp+rito# Di*ina3e e Pai# insepar*el D%alidade na Unidade# dado por todas as "riat%ras#$%e0rado e -alpo# e a4endo o0lao para o m%ndo# em todos os l%-aresser "on/e"ido# adorado e *enerado. K%e possamos# por meio desse san-%e#o $%e & o amor de De%s e do Esp+rito da 9ida# ser res-atados# indran# etransm%tado em $%e "orpo $%e & s%0stn"ia p%ra# ima"%lada e sempre*ir-em# e'pressa ima-em da pessoa de De%s K%e n,s no mais ome# nemsede mais2 e $%e nem a morte# nem a *ida# nem os an7os# nem osprin"ipados# nem as potestades# nem o presente# nem o %t%ro# nem aalt%ra# nem a pro%ndidade# nem $%al$%er o%tra "riat%ra# "apa4 de nosseparar do amor de De%s# $%e est em Cristo es%s.

  K%e est sendo eito %m atra*&s do At:one:ment de Cristo# $%e s,# a

imortalidade e /a0ita na l%4 ina"ess+*el2

  N,s tam0&m "ontemplar a -l,ria de De%s "om rosto des"o0erto2podem ser transormados na mesma ima-em# de -l,ria em -l,ria# pelopoder do Esp+rito. (1)

 

Notas de Rodap&

 

(J; 1) Esta palestra oi es"rito por Anna Win-sord# inteiramente# parte de

Edard 3aitland em $%e se7a po%"o mais do $%e a re*iso literria2 e oi

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entre-%e por ela na se-%nda:eira 18 7%n 11 (Hie o AW# 9ol. II# pp. 1# 1J#88).

(J 1) 9er C.\.B.# Parte I# No. *# pp 5L:55....

(1LL 1) Mla*atsY# Xsis Bem 9&%.

(1LL 5) Elip/as He*i# Ha Ga%te 3a-ie.

(1L1 1) HadY Gester Btan/ope.

(1L5 1) Re"e0ido em 5 de 3aio de 11# por Anna Win-sord no sono (9idade AW# *ol ii# p 182 C\B# Parte I# No. 'i*# p ??......).

(1L8 1) P. 18J# l. 55. A apar!n"ia deste not*el li*ro "onstit%i %m sinal dostempos de pe$%ena importn"ia.

(11 1) 9er C.\.B.# Parte II# n *# p... 55;# e i'.# P. 58;.

(p. 11)

PAHEBTRA DA KUINTA (1)

 

A NATURE[A EA CONBTITUIÇÃO DA EZO

 

PARTE I

 L1. E9OHUÇÃO "omo re*elado pelos atos da "i!n"ia +si"a & ine'pli"*elso0re a /ip,tese materialista# "omo tam0&m so os atos da e'peri!n"iao"%lta e "i!n"ia. Isso por$%e# pela s%a in"apa"idade de re"on/e"er a"ons"i!n"ia "omo s%0sistindo antes do or-anismo# e inerente @ s%0stn"ia#essa /ip,tese i-nora a "ondio essen"ial para a e*ol%o.

L5. 3as para a e*ol%o al-o mais at& do $%e a "ons"i!n"ia & ne"essria :o% se7a# a mem,ria. Para a mem,ria & a "ondio de se-re-ao2 a "a%sa e"onse$%!n"ia de indi*id%ao. Por isso# "ada mol&"%la# tanto na s%aindi*id%al e a s%a "apa"idade "ole"ti*a# & "apa4 de mem,ria2 ol/as para

"ada e'peri!n"ia# em se% -ra%# s%a impresso o% "i"atri4 na s%0stn"ia damol&"%la a ser transmitidos a se%s des"endentes. Esta mem,ria dos eeitosmais mar"antes da e'peri!n"ia do passado# & a "a%sa dieren"iao $%e#a"%m%lada ao lon-o de in6meras -eraes# le*a:se a partir do

(p. 11J)

am0a ao /omem. Be no /o%*esse tal mem,ria# em *e4 de pro-resso# o%e*ol%o# /a*eria %m "+r"%lo retornando para dentro e repetir:se en$%anto#os eeitos modif"adores de e'peri!n"ia a"%m%lada "on*erter o $%e seria%m "+r"%lo em %ma espiral# "%7a e'"entri"idade : em0ora imper"ept+*el noin+"io : torna:se maior e mais "omple'o a "ada passo. (1)

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L8. Cons"i!n"ia sendo inerente @ s%0stn"ia# "ada mol&"%la no %ni*erso &"apa4 de sentir e de o0ede"er se-%ndo a s%a esp&"ie : o inor-ni"o# 0em"omo a or-ni"a# entre as $%ais no e'iste %ma distino a0sol%ta# "omonormalmente se s%pe. Pois mesmo a pedra tem %ma plataorma moral#a0raando %m respeito e o0edi!n"ia @s leis da -ra*itao e afnidade

$%+mi"a. Onde $%er $%e /a7a *i0rao e mo*imento# / *ida e mem,ria2 e/ *i0rao e mo*imento em todos os momentos e em todas as "oisas. A$%ipode ser *isto a "a%sa do ra"asso da tentati*a de di*idir o e-o do no:e-o.Estritamente alando# no & %ma "oisa e %ma ao2 para in"ons"i!n"ia no& mais %ma "oisa positi*a# $%e a es"%rido. Ele & a pri*ao# mais o% menos"ompleto# de "ons"i!n"ia# "omo & o0s"%ridade de l%4.

L;. N,s *iemos para alar do e-o s%0stan"ial# a alma o% psi$%e# a ra4o/%mana s%perior# o n6"leo do sistema /%mano. (5) Em todo ser *i*o /$%atro poderes inerentes. Estamos alando a-ora no da partes"omponentes# mas de oras. A primeira ea mais 0ai'a orma de poder & ame"ni"a2 o se-%ndo & o prod%to $%+mi"o2 o ter"eiro & o el&tri"o : %maordem $%e in"l%i o mental2 eo $%arto & o ps+$%i"o. Os tr!s primeirosperten"em

(p. 15L)

o dom+nio da "i!n"ia fsiol,-i"a2 o 6ltimo a $%e da "i!n"ia espirit%al. > esta6ltima modalidade de poder $%e perten"em ao Imma"%late e Essen"ial. >inerente @ s%0stan"ial# e &# por "onse-%inte# %ma $%antidade permanente eirre*o-*el. > no Ar"/e# e & onde $%er $%e /a7a *ida or-ni"a. Assim &PsY"/e de %ma *e4 a me *i*a e me dos *i*entes. E ela & desde oprin"+pio latente e di%ndido em toda a mat&ria. Ela & a no:maniesto# pela

*ontade di*ina maniestada2 o in*is+*el# pela ener-ia *is+*el. Por isso# "adaentidade maniestada & %ma Trindade# "%7a tr!s pessoas so : (1) $%e o$%e torna *is+*el2 (5) o $%e & eito *is+*el2 e (8) $%e & *is+*el. Tais so Sora#s%0stn"ia# e a e'presso o% a Pala*ra destes.

L=. desta ener-ia# o% Primordial Sor"e# e'istem dois modos : para t%do &d%al : a "entr+%-a# o% ora de a"elerao# ea "entr+peta# o% moderando*i-or2 dos $%ais o 6ltimo# por ser deri*ado# ree'o# e "omplementar# & "omoeminino para mas"%lino do o%tro. Por meio das primeiras s%0stn"ias modotornar:se mat&ria. Por meio da se-%nda s%0stn"ia modo retoma o se%primeiro estado. Em toda a mat&ria# / %ma tend!n"ia para re*erter as%0stn"ia# e da+ para polari4ar alma por meio de e*ol%o. Para o instanteem $%e o modo de "entr+%-a de ora entra em ao# nesse instante o se%deri*ado# a ora "entr+peta# "omea tam0&m a e'er"er a s%a in%!n"ia. E as%0stn"ia primordial no tem mais "edo ass%mi% a "ondio de mat&ria# do$%e a pr,pria mat&ria "omea a se dieren"iar : sendo a"ionado por s%aora inerente : e pela dieren"iao de -erar indi*id%alidades.

L?. Em se-%ida# PsY"/e# %ma *e4 a0strato e %ni*ersal# torna:se "on"reto eindi*id%al# e atra*&s do porto de $%estes da mat&ria adiante para %mano*a *ida. Uma a+s"a min%to no -l,0%lo#

(p. 151)

ela se torna : por a"r&s"imo "ont+n%o e "entrali4ao : %ma "/amare%l-ente no -lo0o. Como ao lon-o de %ma "adeia de "&l%las ner*osas a

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"orrente de ener-ia ma-n&ti"a %i para o se% ponto "entral : a sertransportado# tal "omo %m "/o$%e me"ni"o# ao lon-o de %ma s&rie de%nidades# "om %m imp%lso "ada *e4 $%e "%lmina : & assim em toda aener-ia ps+$%i"a nat%re4a desen*ol*ida. Da+ a ne"essidade de "entros# deasso"iaes# de or-anismos. E assim# pela sistemati4ao de "on-eries de

entidades *i*as# o $%e em "ada %m & po%"o# se torna -rande no todo. A$%alidade da psi$%e & sempre o mesmo2 s%a poten"ialidade & in*ari*el.

  L. Nossas almas# ento# so as ess!n"ias a-lomerado das"ons"i!n"ias in%mer*eis $%e "ompem n,s. Eles "res"eram# e*ol%indo-rad%almente a partir de entidades r%dimentares:se $%e oram e*ol%+dos#por polari4ao# a partir de mat&ria -asosa e mineral. E estas entidades se"om0inam e se a-l%tinam para ormar maior : por$%e mais "omple'as : asentidades# a alma do indi*+d%o $%e representa as oras "om0inadas des%as "ons"i!n"ias m6ltiplas# polari4ado e "entrali4ados em %ma %nidadeimpres"rit+*el.

  L. Em0ora o material eo +si"o so %m para o o%tro#respe"ti*amente# o m%ndo das "a%sas e do m%ndo dos eeitos# o material &#em si# o eeito do espirit%al# sendo o meio termo entre o espirit%al eo +si"o.Por "onse-%inte# & *erdade $%e o or-anismo & o res%ltado da ideia# e $%e3ente & a "a%sa da e*ol%o. A e'pli"ao & $%e a 3ente & antes damat&ria em se% res%mo# em0ora no na s%a "ondio "on"reta. Isto $%erdi4er# $%e a mente# maior do $%e# e ainda "om id!nti"a# o $%e res%lta door-anismo# pre"ede e & a "a%sa do or-anismo.

LJ. Essa 3ente & De%s# "omo s%0sistindo antes e para al&m da "riao# $%e& a maniestao. De%s & esp+rito o% s%0stn"ia essen"ial# e & impessoal se

o termo persona(p. 155)

ser tomado em se% sentido etimol,-i"o# mas pessoal# no sentido maisele*ado e mais *erdadeiro se a "on"epo de "ons"i!n"ia ser essen"ial.Por$%e De%s no tem limitaes. De%s & %m o-o $%eimando p%ra e n%a nainfnit%de# da $%al %ma "/ama s%0siste em todas as "riat%ras. O Cosmos &%ma r*ore $%e tem in6meras fliais# "ada %m li-ado e 0rota de *riosramos# e estes no*amente ori-inrio e alimentada por %ma /aste e rai4. EDe%s & %m o-o $%e $%eima nesta r*ore# e ainda "ons%mindo no. De%s &EU BOU. Essa & a nat%re4a do Ber infnito e essen"ial. E tal & De%s antes dos

m%ndos. (1)

1L. K%al &# ento# & o prop,sito da e*ol%o# e separao em m%itas ormas: o si-nif"ado# isto &# da *ida A *ida & a ela0orao de alma atra*&s datransormao da mat&ria *ariada.

  Esp+rito & essen"ial e pereito em si mesmo# no tendo prin"+pio nemfm. Alma & se"%ndrio e apereioado# sendo nas"ido de esp+rito. Esp+rito &o primeiro prin"+pio# e & a0strato. A alma & o deri*ado# e &# portanto# de0eto. Esp+rito &# portanto# o Adam primrio2 and Bo%l & E*a# a m%l/ertirado do lado do /omem.

  11. O prin"+pio essen"ial da personalidade : o $%e "onstit%i apersonalidade em se% sentido mais ele*ado : & "ons"i!n"ia# & esp+rito2 e

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este & De%s. Pelo $%e o prin"+pio mais alto e mais +ntimo de "ada m<nada &De%s. 3as este prin"+pio primrio : sendo ess!n"ia n%a : no poderia serseparada em indi*+d%os a no ser "ontida e limitada por %m prin"+piose"%ndrio. Este prin"+pio : a ser deri*ada : &# ne"essariamente e*ol%i%.Esp+rito# portanto# & pro7etada no estado da mat&ria# a fm de $%e a alma

pode ser e*ol%+do assim. Alma & -erado na mat&ria por meio(p. 158)

de polari4ao2 e do esp+rito# das $%ais toda a mat&ria "onsiste# retorna @s%a nat%re4a essen"ial na alma : sendo este o meio em $%e esp+rito &indi*id%ali4ada : e do a0strato se torna "on"reto2 de modo $%e# por meio da"riao de De%s a pessoa se torna De%s 3%itos.

 

PARTE II

 15. Temos alado de %ma personalidade e'terna e %ma personalidadeinterior# e de %ma "ons"i!n"ia material "omo dierente de %ma "ons"i!n"iaespirit%al. Temos a-ora a alar de %ma ener-ia espirit%al "omo dierindo de%ma ener-ia material. A ener-ia# pelo $%e a alma e polari4a a""retes# no &dependente das ond%laes do &ter "omo so ener-ias materiais. O &terastral & o primeiro estado da mat&ria. E para o primeiro estado da mat&ria"orresponde a ora primordial# a rotat,ria# o% "entr+%-a e "entr+peta em%m. 3as antes e dentro de ora & 9ontade2 o% se7a# a ne"essidade# $%e & a*ontade de De%s. > inerente a s%0stn"ia# $%e & a orma em $%e opera. Tal"omo a *ontade primordial & em relao @ s%0stn"ia primordial# a *ontadeindi*id%al & para a alma deri*ada. E $%ando a "orrente de ener-ia espirit%al#o% *ontade# & orte o s%f"iente no or-anismo "omple'o para polari4ar einamar "entralmente# em se-%ida# a psi$%e indi*id%al "on"e0e Di*indadedentro dela e se torna De%s : "ons"iente. Nos est-ios r%dimentares damat&ria# esta "orrente no & s%f"ientemente orte o% "ont+n%a s%f"iente#portanto# para polari4ar.

18. K%ando re%nidas %ma *e4 psi$%e tem ora s%f"iente para $%eimar"entralmente# ela "/ama no & temperada por meio da desinte-rao doselementos +si"os. Estes# de ato# "air em pedaos e desprender m%itas*e4es d%rante a *ida2 no entanto# a "ons"i!n"ia ea mem,ria permane"em

os mesmos. N,s no temos

(p. 15;)

em nossos "orpos +si"os %ma 6ni"a part+"%la $%e ti*emos al-%ns anosatrs# e ainda o nosso e-o & o mesmo e nosso pensamento "ont+n%o. Apsi$%e em n,s# portanto# "res"e% ora de m%itos elementos2 e se%s e-osinteriores so perpet%ados em nosso e-o interior# por$%e a s%a oraps+$%i"a & "entrali4ada em nossa indi*id%alidade. E $%ando nossa psi$%e &desen-atada a partir de part+"%las de desinte-rao dos nossos sistemas#ela ir : ap,s a de*ida p%r-ao : sair @ no*as afnidades e re*erso damat&ria @ s%0stn"ia ainda *ai "ontin%ar.

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1;. > per-%nto% : Be a alma ima"%lada ser "omo ela *em a ser atra+dos porafnidades materiais A resposta & $%e a li-ao entre ela ea Terra & o $%eos /ind%s "/amam Warma# o% se7a# os res%ltados do "omportamentopassado# e "onse$Qente destino. Ima"%lada em0ora se7a em s%a ess!n"ia*ir-inal# PsY"/e no & o desposada Noi*a at& $%e o *+n"%lo entre ela ea

 Terra ser "ortada. E isso pode ser apenas $%ando "ada mol&"%la de s%aess!n"ia & permeada pelo esp+rito# e indissol%*elmente "asada "om ele#"omo De%s "om Ar"/e no Prin"+pio.

A alma# "omo a -%a# no pode n%n"a ser realmente dierente deima"%lada# e# portanto# a propriedade pe"%liar de -%a "omo o s+m0olom+sti"o para a alma. Bendo %ma "om0inao $%+mi"a de dois -ases :/idro-!nio e o'i-!nio ::se p%ra# pr,pria -%a tam0&m & p%ro e no pode serde o%tra orma. A "ondio "/amada o%lness o"orre# no pela admisso des%0stn"ias estran/as $%e entrem em "om0inao "om ele# mas apenas pormist%ra me"ni"a "om estes# ea parti"ipao deles na s%spenso de talmodo $%e pode ser eliminado por destilao. Tal & a relao da alma paraK%ando a re-enerao# o e$%i*alente a destilao pe"ado. : > reali4ado#Warma no & mais operati*a.

(p. 15=)

PARTE III

 

1=. O direito inerente @ s%0stn"ia primordial de mat&ria o0ri-a todas as"oisas para e*ol%ir depois do mesmo modo. Os m%ndos no a0ismo infnitodos "&%s so em todos os aspe"tos similares @s "&l%las no te"ido *e-etal o%

animal. B%a e*ol%o & semel/ante# a s%a distri0%io semel/ante# e s%asrelaes m6t%as so semel/antes. Por esta ra4o# pode# pelo est%do das"i!n"ias nat%rais# aprender a *erdade no s, em relao a isso# mas no $%edi4 respeito tam0&m a "i!n"ia o"%lta2 para os atos do primeiro so "omo%m espel/o para os atos do passado.

1?. dissemos $%e nossas almas so as ess!n"ias a-lomerado das"ons"i!n"ias in%mer*eis $%e "ompem n,s. Nossas almas no so#"ont%do# limitados em "apa"idade de o montante total desses "ons"i!n"ias"omo eles esto em se% estado separado2 mas represent:los "om0inadosem One Hie polari4ado a %m plano mais ele*ado indefnidamente. Para a

res%ltante sint&ti"a assim atin-ido no & %m mero a-re-ado de"omponentes2 mas representa %ma no*a "ondio de estes# pre"isamente"omo em $%+mi"a G5O : o s+m0olo para a -%a : representa %ma no*a"ondio de 5G O# e distin-%e:se por %ma reorm%lao do Estado. Depoisde %m tal reorm%lao# a soma das a"ti*idades das mol&"%las do prod%tores%ltante & dierente do $%e anteriormente poss%+do pelos se%s a"tores.Em tal sentido de*e ser entendida a s+ntese de "ons"i!n"ia por meio da $%alnossa indi*id%alidade & "onstit%+da2 e : reerindo:se esta ener-ia sint&ti"a a%m plano ainda maior : a orm%lao da "ons"i!n"ia de De%s pe"%liar aonosso m%ndo. Esta id&ia era amiliar para os anti-os. Eles esta*ama"ost%mados a "onsiderar "ada esera "eleste "omo %ma di*indade# tendo

para o se% "orpo material do planeta *is+*el2 por s%a nat%re4a astral se%s

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*e-etais e animais inteli-!n"ias2 e para a s%a Alma# parte s%0stan"ial do/omem# sendo o se% esp+rito

(p. 15?)

os No%s do /omem e# portanto# Di*ino. E "omo# $%ando se ala do planeta

por De%s eles espe"ialmente si-nif"o% $%e No%s# di4ia:se "om a *erdade$%e a nossa parte di*ina no & o%tro seno o planeta por De%s : no nosso"aso DionYsos# o% eo*:NYssi# o De%s da esmeralda # o% terra *erde#"/amado tam0&m Ia""/os# o Ma""/os m+sti"o. (1)

1. Tal "omo todas as "riat%ras $%e "ompem o planeta so para o planeta#todos os planetas so %ni*erso# e tais so os de%ses a De%s (emmaniestao). O E-o s%premo do %ni*erso & a soma total de todos osde%ses2 B%a personalidade & a s%a personalidade a-lomerado2 para orar aEle & a0ordar todo o e'&r"ito "elestial# e# pela in"l%so# as almas de todos os/omens 7%stos. 3as "omo no /omem# a %nidade "entral da "ons"i!n"ia

"onstit%+do pela asso"iao de toda a "ons"i!n"ia do se% sistema# & mais do$%e a soma total de estes# na medida em $%e & a %m n+*el s%perior2 : Issono planeta e do %ni*erso. A alma do planeta & mais do $%e as ess!n"iasasso"iados das almas $%e o "ompem. A "ons"i!n"ia do sistema & mais do$%e a de:m%ndo "ons"i!n"ias asso"iados. A "ons"i!n"ia do %ni*ersomaniesto & mais do $%e a dos sistemas "orporati*os2 e $%e do Unmaniestdeidade & maior do $%e a de todos eles. Para o 3aniesto no es-ota o3aniesto2 mas o Pai & maior do $%e o Sil/o. (5)

1. E a$%i & ne"essrio $%e esta distino entre o De%s maniesto e no:maniesto ser insisti% em e defnidos. Nen/%m /omem# ele & de"larado #*! o Pai a $%al$%er momento# por$%e o Pai est Di*indade no:maniesto.E# no*amente# A$%ele $%e *! o Sil/o# tem *isto o Pai

(p. 15)

tam0&m# por$%e o Sil/o & Di*indade em maniestao# e & o E'presso daima-em o% Re*elao do Pai# $%e est sendo tra4ido na plenit%de dotempo # "omo a "oroa da e*ol%o ",smi"a. Este 6ltimo modo de Di*indade&# portanto# sint&ti"o e "%m%lati*a2 a $%antidade de terminais de toda as&rie do pro"esso de *ida %ni*ersal (He0ens:Pro4ess) "omo e'i0ido emplanos s%"essi*os de ati*idade -eradora# o Ome-a da e*ol%o "on"reti*a.3as o Pai# & Di*indade so0 se% modo a0strato# lo-i"amente pre"edente para

e in"l%si*a do modo se"%ndrio e maniesto2 o Alp/a de todas as "oisas epro"essos# o s%pra:",smi"a# o Ber primordial# impessoais (no sentidoetimol,-i"o do termo) e %nindi*id%ated2 a$%ele em $%e a "ons"i!n"ias%0siste em se% modo ori-inal# e se-%ndo o $%al & posteriormente"ondi"ionado e o0ri-o%. Esta deidade %nmaniest de*e ne"essariamenterepresentar al-%m modo de a%to:"apa2 mas s%a nat%re4a permane"eines"r%t*el para n,s# e s, pode ser "on/e"ida atra*&s da pessoa do Sil/o2 :O% se7a# na maniestao.

  A dierena entre os dois modos de deidade en"ontra apto il%straona fsiolo-ia do desen*ol*imento em0rionrio. A primeira "ondio do ,*%loe"%ndado & %ma das *italidade -enerali4ada e inorm%late. Uma ati*idade#ao mesmo tempo inteli-ente e %nindi*id%ated# permeia a massa depoten"iais dieren"iaes# e diri-e s%a maniestao. Bo0 a direo desta

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ati*idade inerente# as di*ises de massa# se-re-a# e "onstit%i:se emelementos dis"retos2 e estes# por s%a *e4 s%0:di*iso# e ela0orar no*asindi*id%aes2 at& $%e# por meio de s%"essi*as a-re-aes de entidades"el%lares# *rias "amadas e te"idos so ormados. Desta orma# "onstr,i:se#po%"o a po%"o# %ma no*a "riat%ra a-lomerado# a "ons"i!n"ia de $%e#

apesar de m6ltiplas e di*ersif"adas# & ainda %m e sint&ti"a. 3as essaindi*id%alidade sint&ti"o no & por si s,. Soi -erado no

(p. 15)

seio da inteli-!n"ia inerente e primordial $%e permeia a $%esto essen"ialda $%al ele oi "onstr%+do# e ao $%al# "omo Pai# & Sil/o.

1J. Os De%ses no so em n6mero limitado. Be%s n6meros denotam 6ni"aordens. MeYond n6mero so os or0s no espao infnito# e "ada %m deles &%m De%s. Cada -lo0o tem a s%a $%alidade $%e "orresponda @s "ondies deos elementos $%e o "ompem. E todo m%ndo +si"o de eeitos tem o se%

m%ndo ps+$%i"o das "a%sas. Todas as "oisas so -erados pela fsso# o%seo# n%m protoplasto %ni*ersal2 eo poder $%e a4 "om $%e esta -erao &"entr+%-a.

5L. De%s no maniesto e a0strata & a 3ente Primordial# eo %ni*erso",smi"o & a ideao de $%e a 3ente. 3ente em si & passi*a2 & ,r-o# no%no. Idea est ati*a2 & %no. Assim# portanto# "omo 3ente torna:seopera"ional# ele tra4 id&ias# e estas "onstit%em e'ist!n"ia. A mente &a0strata2 Id&ias so "on"retos. Pensar & "riar. Cada pensamento & %ma aos%0stan"ial. Portanto T/ot/ : pensamento : & o "riador do Cosmos. Da+ aidentif"ao de Germes (T/ot/) "om o Ho-os.

51. No entanto# / %m s, De%s2 e em De%s so "ompreendidas de todos ostronos e dom+nios# e as pot!n"ias e prin"ipados# ar"an7os e $%er%0ins# e nom%ndo "elestial : "/amado pelos "a0alistas o E'emplar 3%ndial# o%m%ndo de id&ias ar$%et+pi"as. E atra*&s estes so os m%ndos -erado notempo e no espao# "ada %m "om a s%a esera astral. E todo m%ndo & %maindi*id%alidade "ons"iente. No entanto# todos eles s%0sistir em %ma"ons"i!n"ia# $%e & %m De%s. Para todas as "oisas so de esp+rito# e De%s &esp+rito# eo esp+rito & a "ons"i!n"ia.

55. A "i!n"ia dos 3ist&rios & o "l+ma' ea "oroa das "i!n"ias +si"as# e podeser totalmente "ompreendido somente

(p. 15J)

por a$%eles $%e esto dentro do ass%nto. Bem esse "on/e"imento# &imposs+*el "ompreender a do%trina 0si"a da "i!n"ia o"%lta# a do%trina de9e+"%los. O "on/e"imento das "oisas "elestiais de*e ser pre"edido por $%edas "oisas terrenas. Be# $%ando e% alei "om *o"! das "oisas terrenas# *o"!no entende# di4 o Gieroante aos se%s ne,ftos# "omo de*e *o"! entender$%ando e% alar "om *o"! de "oisas "elestiais > in6til pro"%rar a "marainterna sem primeiro $%e passa pelo e'terior. Teosofa# o% a "i!n"ia doDi*ino# & a "i!n"ia real. E no / maneira de "/e-ar a "mara do Rei# sal*opelas salas e -alerias e'teriores do pal"io. Da+ %ma das ra4es pelas $%ais

a "i!n"ia o"%lta no podem ser re*elados para a -eneralidade dos /omens.Para o sem instr%o nen/%ma *erdade & demonstr*el. Os $%e no

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aprenderam a apre"iar os elementos de %m pro0lema# no pode apre"iar as%a sol%o.

58. Todos os "omponentes da "ons"i!n"ia polari4ar indi*+d%o para ormar%ma %nidade# $%e & "omo %m sol ao se% sistema. 3as essa polari4ao &$%atro *e4es# sendo dierente para "ada modo de "ons"i!n"ia. E a "entral#mais +ntimo# o% ponto mais alto de 0ril/o : e s, ela : & s%07eti*a. A$%eles$%e param na "ons"i!n"ia se"%ndria e ima-ina $%e se7a o s%07eti*o# no"onse-%iram penetrar at& ao ponto de a "ons"i!n"ia mais +ntima e mais altoem si mesmos# e na medida em $%e esto "om deeito "omo a s%a/%manidade. Considerando $%e os $%e desen*ol*eram em si a "ons"i!n"iade "ada 4ona do sistema /%mano# so *erdadeiramente /%mano# e a4er# desi mesmos# representam a /%manidade "omo nen/%ma maioria# no entanto-rande# de /omens s%0desen*ol*idos e r%dimentares pode a4er. Bendoassim# eles representam tam0&m Di*indade. Teo"ra"ia "onsiste no -o*ernopor eles.

5;. Tomemos "omo il%strao a ima-em de %m -lo0o in"andes"ente# o%0ola de o-o# %ido e +-nea todo

(p. 18L)

toda a s%a massa. B%pondo $%e este m%ndo di*idido em *rias 4onass%"essi*as# "ada %ma "ontendo se% pre"edente# n,s a"/amos $%e a 4onainterior "entral apenas "ont&m o ponto radiante# o% "orao da massa deo-o# e $%e "ada 4ona s%"essi*a "onstit%i %m /alo "ir"%lar# mais o% menosintensa de a"ordo "om s%a pro'imidade "om o ponto radiante2 apenas# masse"%ndria e deri*ada# e no em si mesmo %ma onte de radiao l%minosa.

5=. ># portanto# "om o ma"ro"osmo# e tam0&m "om o reino /%mano. Neste6ltimo# a alma & a 4ona interior# e $%e o 6ni"o $%e "ont&m o ponto radiante.Por este esplendor indi*is+*el as 4onas s%"essi*as so il%minados na"ontin%idade ininterr%pta2 mas a onte no est neles. E este 0ril/o & a"ons"i!n"ia# e este ponto radiante & o e-o espirit%al o% "entel/a di*ina.De%s & A$%ele $%e 0ril/a# o ponto radiante do %ni*erso. De%s & a"ons"i!n"ia s%prema# ea radin"ia Di*ina tam0&m & a "ons"i!n"ia. E e-ointerior do /omem & "ons"iente s, por$%e o ponto radiante no $%e & Di*ino.E essa "ons"i!n"ia emite "ons"i!n"ia2 e transmite:o# em primeiro l%-ar#para a psi$%e2 ao lado do anima 0r%ta2 e por 6ltimo# para o sistema +si"o.K%anto mais "on"entrada a "ons"i!n"ia# o mais 0ril/ante e mais re%l-ente

a "entel/a "entral.

  5?. 3ais %ma *e4 na do meio deste m%ndo ima-inado de o-o aa+s"a in"andes"ente "entral se7am remo*idos# o m%ndo inteiro no setornar imediatamente es"%ro2 mas o 0ril/o permane"e em "ada 4ona dea"ordo "om o se% -ra% de pro'imidade "om o "entro. E &# portanto# $%andoa dissol%o o"orre no pro"esso de morte. O anima 0r%ta e "orpo +si"o podereter a "ons"i!n"ia por %m tempo ap,s a alma & retirado# e "ada parte ser"apa4 de mem,ria# pensamento e ree'o de a"ordo "om se% tipo.

  5. Para al&m da "ons"i!n"ia $%e & da Psi$%e#

(p. 181)

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o /omem & ne"essariamente a-n,sti"o. Pois# da re-io# $%e# sendoespirit%al e primrio# interpreta o sens+*el e se"%ndrio# ele no temper"epo. Ele pode sa0er as "oisas# de ato# mas no o sentido das "oisas2apar!n"ias# mas no realidades2 ormas res%ltantes# mas id&ias noormati*os2 ainda menos a onte destes. O m%ndo ea si mesmo so

"ompan/eiros de antasmas2 aparies sem r%mo de %m al-o ines"r%t*el#o%# pode:ser# nada2 %ma s%"esso de estados independentes# inst*eis.

  5. A partir dessa "ondio de no:entidade# a "ons"i!n"ia espirit%alres-ata:lo# retirando:o para dentro da materialidade e da ne-ao# edi*%l-ar a ele %m no%menal# e# portanto# e-o est*el# "omo o "o-niser dosestados inst*eis de se% e-o enomenal . O re"on/e"imento desse e-ono%menal em si mesmo en*ol*e o re"on/e"imento de %m e-o"orrespondente# de $%e & a "ontrapartida# sem $%e ele pr,prio : en*ol*e#o% se7a# a per"epo de De%s. Para o pro0lema do e-o no /omem & opro0lema tam0&m de De%s no %ni*erso. A re*elao de %ma & a re*elaode am0os# e o "on/e"imento de $%e en*ol*e $%er do o%tro. Pelo $%e o/omem "on/e"e a si mesmo# & "on/e"er a De%s. A%to:"ons"i!n"ia &"ons"i!n"ia de De%s. A$%ele $%e poss%i esta "ons"i!n"ia# &# em tal -ra%# %mm+sti"o.

  5J. K%e pelo $%al o m+sti"o & dieren"iada de o%tros /omens# & o-ra% e $%alidade de sensi0ilidade. Todos so i-%ais en*ironed por %m 6ni"oe mesmo Ber maniold. 3as en$%anto a maioria so sens+*eis a "ertosa*ies o% apenas modos# e estes o e'terior e inerior# do am0iente "om%m#ele & sens+*el a todos eles# e espe"ialmente para o interior e s%perior2 terdesen*ol*ido o modo "orrespondente em si mesmo. Para o /omem podere"on/e"er a si mesmo sem somente o $%e ele tem dentro de si. O m+sti"o &

sens+*el ao meio am0iente De%s# por$%e De%s & esp+rito# e temdesen*ol*ido a s%a "ons"i!n"ia espirit%al. esse

(p. 185)

&# ele tem e sa0e o se% e-o no%menal. Psi$%e e s%as lem0ranas eper"epes so dele.

  8L. Da+ o ponto radiante do "omple'o do e-o de*e ser distin-%ido dese% ponto per"epti*o. O primeiro & sempre f'a e im%t*el. A se-%nda &m%t*el2 e s%a posio e as relaes *ariam de a"ordo "om dierentesindi*+d%os. A "ons"i!n"ia da alma# o% mesmo : em seres m%ito r%dimentares

: da mente pode estar al&m do al"an"e da "ons"i!n"ia per"epti*a. Como#este a*ana e se espal/a para o interior# o am0iente do e-o se e'pande em"a%sa2 at& $%e# $%ando# fnalmente# o ponto per"epti*o eo ponto "oin"idemradiante# o e-o atin-e re-enerao e eman"ipao.

  81. K%ando os fsiolo-istas di4em:nos $%e a mem,ria & %mpro"ess%s 0iol,-i"a# e $%e a "ons"i!n"ia & %m estado dependente dad%rao e intensidade da *i0rao mole"%lar ner*oso# %m "onsenso de %maao *ital nas "&l%las "ere0rais2 %ma "omple'idade# inst*el e a%tomti"a#a4er e desa4er:se em "ada instante# assim "omo o material de "/ama# esemel/ante e*anes"ente : eles no to$%e a psi$%e. Por $%e & $%e "o-nises

esses estados inst*eis Para o Ass%nto $%e essas "ondies s%"essi*as ee!meros maniestar:se# e "omo eles so re"on/e"idos Sen<meno &

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in"apa4 de "o-nisin- em si# e no pare"e em si# sendo 6ni"o o07eti*o. Assim$%e a menos $%e /a7a# %m e-o s%07eti*a interior de per"e0er e lem0rar estas%"esso de estados enomenais# a "ondio de personalidade seriaimposs+*el2 Considerando $%e# no / ne"essidade de tal e-o2 para aparioe prod%o so pro"essos $%e ae"tam : e# portanto# o $%e impli"a : %m

ass%nto. A-ora# este ass%nto &# para o /omem# a psi$%e2 para o %ni*erso#De%s. Na mente Di*ina s%0sistir eternamente e s%0stan"ialmente todasa$%elas "oisas das $%ais n,s eis $%e as apar!n"ias. E "omo na nat%re4ae'iste

(p. 188)

so infnitas -radaes do simples ao "omple'o# de -rossas @ m%lta# dees"%rido para a l%4# por isso & Psi$%e al"anado por in6meros -ra%s2 e os$%e no t!m penetrado para o interior# param na "ons"i!n"ia se"%ndria#$%e & e7e"ti*e apenas# e ima-inar $%e o s%07eti*o : $%e por si s, e'pli"at%do : & indemonstr*el.

  85. Um erro prin"ipal dos 0i,lo-os & "omposto em s%a prti"a de0%s"ar a %nidade na simples# em *e4 de no "omple'o. Eles# assim# re*ertere in*erter o m&todo de e*ol%o# e an%lar o se% fm. Eles se re"%sam a%nidade para o /omem# a fm de rei*indi":lo para a mol&"%la so4in/o.Ale-ando %nidade e# desse modo# a indi*id%alidade# para o elemento fnal#indi*is+*el e indestr%t+*el pelo pensamento : apenas para a 3<nada simples: eles di*ini4ar o menor# em *e4 de o mais alto# e assim pri*ar e*ol%o dose% moti*o e fm. Considerando Psi$%e & o mais "omple'o de e'tratos2 e adi-nidade e e'"el!n"ia da alma /%mana "onsiste# no em s%a simpli"idade#mas em s%a "omple'idade. Ela & o pi"e da e*ol%o# e t%do %n"iona

-erao# a fm de prod%4ir ela. A lei o"%lta $%e -o*erna a e*ol%o re6ne#de entidades "ada *e4 mais "omple'as e m6ltiplas# em %nidadesn%mera0le# a fm de $%e eles podem# de s%a ess!n"ia s%0stan"ial# polari4ar%m e'trato essen"ial "omple'o : "omple'o# por$%e e*ol%i% a partir e pela"on"orr!n"ia de m%itos mais simples monads : essen"iais# por$%e em s%anat%re4a fnais e indestr%t+*el. O e-o /%mano &# portanto# a s+ntese# oImpessoal Di*ino personif"ado2 e $%anto mais s%0limado & estapersonalidade# a mais pro%nda & a "ons"i!n"ia do Impessoal. A "ons"i!n"iaDi*ina no & e7e"ti*e# mas s%07eti*o. A personalidade e "ons"io%nessse"%ndrio so para o primrio "omo a -%a reete o "&%2 o net/erpreen"/er e de*ol*er @ parte s%perior o se% pr,prio ree'o "on"reto.

(p. 18;)

  88. > "laramente ne"essrio "ompreender a dierena entre ao07e"ti*a e a e7e"ti*as por %m lado# e a s%07e"ti*a so0re a o%tra. O est%dodo material & o est%do dos dois primeiros2 e o est%do do s%0stan"ial & oest%do deste 6ltimo. Isso# ento# $%e os 0i,lo-os "/amam de s%07eti*a# no& realmente assim# mas & apenas o 6ltimo o% interior ase do en<meno.Assim# por e'emplo# os estados inst*eis $%e "onstit%em a "ons"i!n"ia# so#na s%a opinio# estados s%07eti*os. 3as eles so o07eti*os para o *erdadeiros%7eito# $%e & Psi$%e# por$%e so per"e0idas por esta 6ltima# e t%do o $%e &per"e0ido & o07eti*a. G no mi"ro"osmo d%as %nes# a de o re*elador# e

$%e da entidade a $%e a re*elao & eita. Os estados inst*eis do 0i,lo-o#$%e a"ompan/am "ertas operaes de ora or-ni"a tantos modos em $%e

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as "oisas e'teriores so re*eladas ao ass%nto interior. Constit%indo %mmeio:termo entre o07eto e s%7eito# esses estados so estritamente e7e"ti*e#e no so# portanto# o ass%nto para $%e a re*elao & eita. > in6til pro"%raratin-ir o s%07eti*o pelo mesmo m&todo de est%do $%e des"o0re a e7e"ti*e eo07eti*a. En"ontramos este 6ltimo pela o0ser*ao de ora2 o e' por

int%io a partir de dentro. O "osmos /%manos & %ma "omple'idade dem%itos prin"+pios# "ada %m "om se% pr,prio modo de operao. E & naordem de "lassif"ao e o prin"+pio ae"tada por $%al$%er operaoespe"ial de $%e a nat%re4a do eeito prod%4ido depende. K%ando# portanto#por e'emplo# o 0i,lo-o ala de "ere0rao in"ons"iente# ele de*e seper-%ntar a $%em o% ao $%e tal & "ere0rao in"ons"iente# sa0endo $%e emtodos os pro"essos *itais no & infnita -radao. Per-%ntas de d%raoaetar a mente2 $%estes de intensidade aetar a psi$%e. Todos os pro"essos$%e o"orrem no o07e"ti*o so em relao ao al-o2 / apenas %ma "oisaa0sol%ta e

(p. 18=)

$%e & o ass%nto. Cere0rao in"ons"iente &# portanto# apenas relati*amentein"ons"iente em relao a esse modo de per"epo $%e est "ondi"ionadana e pela d%rao. 3as na medida em $%e tal pro"esso de "ere0rao &intensa# ela & per"e0ida por a$%ele "entro per"epti*a $%e & "ondi"ionadopela intensidade2 e em relao ao "entro $%e no est in"ons"iente. O/omem interior estar espirit%al# "on/e"e todos os pro"essos2 mas m%itospro"essos no so apreendidos pelo /omem meramente mental. 9emosa$%i a distino entre os prin"+pios /%manos e s%a separa0ilidade mesmoneste plano de *ida. E se o nosso e-o m%ndano e nosso e-o "elestial ser todistintas e separ*eis# mesmo *italmente# $%e %m pro"esso ner*oso

"ons"iente para o 6ltimo & in"ons"iente para o e':m%ito mais separa0ilitYde*e ser poss+*el $%ando a li-ao *ital est $%e0rado. Be as polaridadesde todo o nosso sistema oram 6ni"o e id!nti"o em direo# de*emos estar"ons"ientes de todos os pro"essos e nada seria des"on/e"ido para n,s2por$%e o ponto "entral da nossa per"epo seria a o"a-em e'a"ta de todosos raios "on*er-entes. 3as nen/%m /omem no re-enerado est em tal"aso. Na maioria dos /omens o ponto per"epti*o reside no /omem parente :e7e"ti*e o% o07eti*o : e de nen/%ma maneira no /omem s%0stan"ial es%07eti*a. Assim# os raios "on*er-entes passe desaper"e0ido da "ons"i!n"iaindi*id%al# por$%e# por en$%anto# o /omem no "on/e"e o se% pr,prioesp+rito. Bendo assim# in"apa4 de "o-nio a0sol%ta# tal "omo estes podem

ser dito estar dormindo en$%anto *i*em.

 

PARTE I9

 

8;. K%anto maior a entidade passando por morte# mais "il & odes"olamento da psi$%e da "ons"i!n"ia inerior pelo $%al ela est"onsa-rado. O santo no teme a morte# por$%e s%a "ons"i!n"ia & re"ol/idoem s%a psi$%e# e ela em se% "<n7%-e do Esp+rito. A morte# para

(p. 18?)

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ele# & o res%ltado# no de $%al$%er pro"esso patol,-i"o# mas da retiradanormal# em primeiro l%-ar# da *ida animal no astral o% ma-n&ti"o2 e# emse-%ida# desta para o ps+$%i"o# para o reoro desta 6ltima# pre"isamente"omo na "&l%la so0re a desinte-rar:se# os se%s "onte6dos protoplasmti"osso *istas a tornar:se mais 0em defnida e para a%mentar# "omo "ontendo a

s%a "ps%la torna:se mais t&n%e e transparente. Nesse sentido 7 passaramsantos e santo /omem in%mer*eis de todas as terras e "redos2 e "om adissol%o deste tipo as relaes da psi$%e res-atadas "om materialidadepode en"errar "ompletamente. Tal fm & a "ons%mao da redeno dopoder do "orpo# e do a-%il/o da morte. Por$%anto# no entanto# "omo o 7%sto atin-i% essa "ondio por $%e Pa%lo "/ama de morrer diariamented%rante %m lon-o per+odo para o elementos ineriores# a morte para ele :se7a $%al or o prete'to# em $%e ele pode fnalmente "/e-ar : no & %me*ento s60ito# mas a "on"l%so de %m lon-o pro"esso em "%rso dereali4ao. A$%ilo $%e para os o%tros & %m "/o$%e *iolento# *em a ele por-ra%s imper"ept+*eis# e "omo %ma *erso totalmente "onort*el. Da+ a

aspirao do proeta K%e e% morra a morte dos 7%stos# e se7a o me% fm"omo o deles.

8=. Em dissol%o# a "ons"io%ness sai rapidamente da esera mais e'terna emenor# a do "orpo +si"o. Na som0ra# espe"tro# o% "orpo astral (em /e0rai"o#Nep/es/) : $%e & o menor modo de alma : a "ons"i!n"ia permane"e %m0re*e tempo antes de ser fnalmente dissipada. Na alma astral# anima0r%ta# o% antasma (em /e0rai"o# R%a"/) "ons"i!n"ia persiste : pode ser pors&"%los : de a"ordo "om a ora da *ontade inerior do indi*+d%o#maniestando as "ara"ter+sti"as distinti*as de s%a personalidade e'terior. Naalma (em /e0rai"o# Nes/ama/)# o re"ept"%lo imediata do Esp+rito Di*ino :

a "ons"i!n"ia & eterna "omo a alma mesma.(p. 18)

E en$%anto o antasma permane"e a0ai'o na esera astral# a alma#o0ede"endo @ mesma lei da -ra*itao %ni*ersal e afnidade# desta"a:se emonta para a atmosera s%perior ade$%ado para ela2 : A menos $%e# deato# ela & ainda m%ito -ra*e para ser "apa4 de tal aspirao. Nesse "aso#ela "ontin%a a ser li-ado em se% en*elope astral "omo em %ma priso.Este separa0ilitY de prin"+pios & re"on/e"ida em Gomer $%ando OdYsse%s &eito para di4er de s%a entre*ista "om os tons : Ento e% per"e0i Gerales#mas apenas em antasma# pois ele mesmo & "om os de%ses. (1)

8?. Os antasmas dos mortos se assemel/am espel/os "om d%as s%per+"iesopostas. Por %m lado eles reetem a Terra:esera e s%as ima-ens dopassado. Por o%tro eles re"e0em in%'os de essas eseras s%periores $%eten/am re"e0ido o se% mel/or# por$%e o espirit%al# e-os. O inter*alo entreestes prin"+pios &# no entanto# mel/or des"rito "omo de estado o% "ondiodo $%e a partir de lo"alidade. Por esta perten"e @ +si"a e m%ndana# e para aalma li0ertada no tem e'ist!n"ia. No / lon-e nem perto no Di*ino.

  8. O antasma# no entanto# tem esperanas $%e no so sem 7%stif"ao. No todos morrem# se / nele al-%ma "oisa di-na de re"all. Aesera astral & ento o se% l%-ar de p%r-ao. Para Bat%rno# $%e# "omo o

tempo & Trier de todas as "oisas# de*ora toda a es",ria# de modo $%eapenas $%e es"apa $%e por s%a nat%re4a & "elestial e destinado a reinar. A

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alma# por atin-ir o Nir*ana# re6ne:se t%do o $%e ele dei'o% no astral dossantas mem,rias e e'peri!n"ias di-nas. Para este fm o antasma nas"e noastral pela deteriorao -rad%al e

(p. 18)

perda de s%as afnidades mais rele*antes# at& $%e estas ten/am pere"idoto desinte-rado e $%e a s%a s%0stn"ia &# assim# il%minada e p%rif"ada.3as o "om&r"io e as relaes se'%ais "ontin%o% "om add terra# por assimdi4er# "om0%st+*el no*o para s%as afnidades terrenos# mantendo estes *i*o#e assim impedir a s%a re"ol/a para o se% e-o espirit%al. E assim# por"onse-%inte# o pr,prio e-o espirit%al & detido de a0soro pereita em e%nio "om o Di*ino.

  8. Esta dissol%o do antasma & -rad%al e nat%ral. > %m pro"essode desinte-rao e de eliminao $%e se estende ao lon-o de per+odos $%eso mais o% menos de a"ordo "om o "ar"ter do indi*+d%o. Esses antasmas

$%e ten/am perten"ido a pessoas mal dotado de *ontades ortes etend!n"ias terrenas# persistem mais lon-o e maniesta maisre$Qentemente e *i*idamente# por$%e eles no se le*antem# mas : sendodestinado a pere"er : no se7am retirados do "ontato imediato "om a terra.Estas so todas as es",rias# tendo nelas nen/%m elemento res-at*eis. Oantasma dos 7%stos# por o%tro lado# re"lama se s%a e*ol%o serpert%r0ado. Por $%e me "/amas# Ele pode ser "onsiderado "omo tendodito pert%r0ar:me no. As mem,rias da min/a *ida terrena so "adeiasso0re o me% pes"oo2 o dese7o do passado me det&m. Espera:me a s%0irpara o me% des"anso# e no me atrapal/ar "om e*o"aes. 3as o te% amorir atrs de mim e me a0ran-er2 assim t% s%0ir "omi-o atra*&s esera ap,s

esera. Assim# mesmo $%e# "omo m%itas *e4es a"onte"e# o antasma de%ma pessoa 7%sta permane"e perto de %ma $%e# sendo tam0&m 7%sto# oamo%# ainda & ap,s a *erdadeira alma do morto $%e o amor do ami-o *i*o*ai# e no depois de s%a personalidade inerior representado no antasma. E& a ora ea di*indade desse amor $%e a7%da a p%r-ao da alma# sendo aele %ma indi"ao da orma "omo ele de*eria ir# %ma l%4 $%e 0ril/a no"amin/o para "ima# $%e le*a a partir do terreno ao "elestial e eterno .

(p. 18J)

Para o 0em do /omem so0re a terra pode amar nada mais do $%e o Di*ino.Portanto# a$%ilo $%e ele ama em se% ami-o & o Di*ino : o se% *erdadeiro e

radiante sel. (1)

 

PARTE 9

 

8J. Dos $%atro eseras "onstit%intes do planeta %m s%0siste em d%as"ondies# o presente eo passado. Esta & a s%a atmosera ma-n&ti"a o%alma astral# "/amada de Anima 3%ndi. Na 6ltima "ondio & o m%ndo em$%e Ima-em so arma4enadas todas as mem,rias do planeta2 s%a *idapassada# s%a /ist,ria# se%s aetos e lem0ranas de "oisas +si"as. O adeptopode interro-ar este:m%ndo antasma# e ele alar por ele. > a *estimenta"ast:o do planeta2 ainda & *i*a e palpitante# por se% pr,prio te"ido & -irada

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de s%0stn"ia ps+$%i"a# e todo o se% par!n$%ima & ma-n&ti"o. E por$%antoo planeta & %ma entidade sempre nas"endo e morrendo sempre2 de modo$%e este "ontraparte astral de si mesmo# $%e & o espel/o do m%ndo# %mm%ndo $%e en-lo0a %m m%ndo est sempre em pro"esso de a%mento.

;L. O $%e o R%a"/ se desinte-rando & para o /omem# esta 4ona astral &para o planeta. De a"to# a -rande esera ma-n&ti"a do planeta & pr,prio"omposto e te"ida das e-o ma-n&ti"os da s%a prole# pre"isamente "omoestes# por s%a *e4 so te"idos a partir dos tomos de infnitamente menores$%e "ompem o /omem indi*id%al. De modo $%e por %ma f-%ra# podemosrepresentar toda a atmosera astral do planeta "omo %m sistema de tantaseseras /ora# "ada %m reetindo e transmisso de raios espe"iais. 3as "omoo Esp+rito Di*ino do planeta no est em se% "+r"%lo ma-n&ti"o# mas no"elestial2 assim $%e a *erdadeira alma eo esp+rito do /omem no so nessaesera astral# mas so de altit%des mais ele*adas.

(p. 1;L)

;1. Cada m%ndo tem s%a alma astral $%e permane"e sempre "om ele. 3asa *erdadeira alma do m%ndo mi-ra e inter"m0ios# $%e & o se-redo da"riao de m%ndos. 3%ndos# "omo os /omens# t!m o se% "arma2 e no*os-lo0os ",smi"os s%r-ir das r%+nas de anti-os estados. Como a alma dostransmi-ra %nitrios /%manos indi*id%ais e passa# assim# da mesma ormaa4 a psi$%e do planeta. De m%ndo em m%ndo em relaes in"essante e+mpeto# o Nes/ama/ *i*endo prosse-%e se% "amin/o *ari*el. E $%ando elapassa# a tint%ra de s%as m%danas di*indade. A$%i# se% esp+rito & o0tidoatra*&s Ia""/os2 l atra*&s de Arodite2 e# no*amente# atra*&s de Germes#o% o%tro de%s. A$%i# no*amente# ela & ra"a2 e l# orte. Nosso planeta :

de*e ser entendido : no "omeo% esta A*atar em ora. Um ma% armaoprimido s%a alma2 %m arma $%e sore% ao lon-o da 6ltima pralaYa# o%inter*alo intermedirio entre o anti-o per+odo de *i*if"ao do planeta ese% renas"imento# a no*as a"ti*idades : e $%e# desde o in+"io damaniestao res"o : "om%mente "/amado de "riao : domino% are"onstr%o das "oisas . Este arma planetrio oi# pela teolo-iaes"andina*o# apresentado so0 a f-%ra dos dados do%rados do destino#$%e# depois de Crep6s"%lo dos De%ses# o% noite do Walpa# (1) oramen"ontrados no*amente inalterado em o "res"imento da -rama de %mano*a terra ress%s"itado. Pois# "omo os int&rpretes "a0al+sti"os do Z!nesisensina# as ormaes morais de todas as "oisas "riadas pre"ede% s%a

apar!n"ia o07eti*a. De modo $%e toda a planta do "ampo $%e ainda nonas"e%# e toda a er*a do "ampo $%e ainda no 0rota*a# te*e a s%a-erao inaltera*elmente determinado. E# desde $%e estes destinosmorais $%e "onstit%em o arma planetrio "ontin%am em %n"ionamento#desde o pro"esso de passi*idade e ati*idade alternati*a *ai "ontin%ar. Asre*ol%es e e*ol%o

(p. 1;1)

da mat&ria# os inter"m0ios de destr%io e reno*ao# mar"ar o 0alanor+tmi"o desta ora irresist+*el# a e'presso de %stia essen"ial. O poderdos De%ses a%mentar. A ora dos poderes do mal dimin%i (1)

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;5. Tal "omo a"onte"e "om o /omem para "om o planeta. Para pe$%enos e-randes / %ma s, lei2 em0ora %ma estrela diere de o%tra em -l,ria. Eassim em todas as *istas e os sistemas dos "&%s infnitos. De estrela emestrela# de sol a sol# de -al'ia para -al'ia# as almas ",smi"as mi-rar einter"m0io. 3as toda De%s mant&m s%a tint%ra e mant&m

irre*o-a*elmente s%a personalidade. 

PARTE 9I

 

;8. Para apli"ar o $%e oi dito para a el%"idao da do%trina e da prti"a"at,li"a. O o07eto defnido antes do santo & para *i*er de modo a tornar aalma l%minosa e "onsolidar "om o esp+rito# para $%e assim o esp+rito podeser perpet%amente %m "om a alma e# portanto# eternise s%aindi*id%alidade. Para indi*id%alidade perten"e @ alma# na medida em $%e

"onsiste na separao# $%e & a %no de alma s%0stn"ia para reali4ar emmat&ria de esp+rito. (5) Assim# em0ora

(p. 1;5)

eterno e impe"*el em s%a s%0stn"ia# a alma ad$%ire indi*id%alidade porter nas"ido em mat&ria e do tempo2 e dentro dela & "on"e0ido o elementodi*ino# $%e# separado de De%s & mais De%s eo /omem. Portanto do-ma"at,li"o e tradio# ao mesmo tempo $%e 3aria# a me de De%s#represent:la "omo nas"ida de Anna# no ano# de tempo. (1)

;;. Os dois termos da /ist,ria da "riao# o% e*ol%o# so orm%lados pela

I-re7a em dois do-mas. Estes so (1)# a Ima"%lada Con"eio2 e (5)# daAss%no# da Mem:A*ent%rada 9ir-em 3aria. (5) O primeiro di4 respeito a-erao da alma# apresentando:a "omo -erado no *entre da mat&ria# e pormeio da mat&ria tro%'e para o m%ndo# e ainda assim no da mat&ria# masdesde o primeiro momento de se% ser# p%ra e in"orr%pta. Caso "ontrrio# elano poderia ser 3e de De%s. Em se% seio# "omo N6"leo# & "on"e0ida al%4 0ril/ante e santo# o n%"l&olo# $%e : sem a parti"ipao da mat&ria :-ermina nela e se maniesta "omo a e'pressa ima-em do Eterno e Ine*el

(p. 1;8)

Indi*id%alidade. Para esta ima-em# ela d indi*id%alidade2 e atra*&s de enela est o"ada e polari4ada em %ma pessoa perp&t%a e a%to:s%0sistente#ao mesmo tempo /%mana e di*ina# Sil/o de De%s e do /omem. Assim & aalma de %ma s, *e4 Sil/a# Esposa e 3e de De%s. Por s%a & esma-ado a"a0ea da serpente. E de s%as nas"entes tri%nantes o /omem re-enerado#$%e# "omo o prod%to de %ma alma p%ra e esp+rito di*ino# & dito $%e nonas"er da -%a (3aria) eo Esp+rito Banto.

;=. As de"laraes de es%s a Ni"odemos so e'pl+"ita e "on"l%si*a $%anto @nat%re4a p%ramente espirit%al# tanto da entidade desi-nada Sil/o doGomem# e do pro"esso de s%a -erao. Be en"arnado o% no# o Sil/o doGomem & ne"essariamente sempre no "&% : o se% pr,prio reino dentro.

Assim os termos $%e des"re*em se% parentes"o so despro*idos de$%al$%er reer!n"ia +si"a. 9ir-em 3aria e Esp+rito Banto so sin<nimos#

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respe"ti*amente# "om k-%a e Esp+rito2 e destes# no*amente# indi"ar osdois "onstit%intes de "ada indi*id%alidade re-enerado# s%a alma p%rif"ada eesp+rito di*ino. Por isso a pala*ra de es%s : Ne"essrio *os & nas"er deno*o da -%a e do Esp+rito# oi %ma de"larao# em primeiro l%-ar# $%e &ne"essrio para "ada %m para ser nas"ido na maneira em $%e ele pr,prio se

di4 ter nas"ido2 e# em se-%ida# $%e a narrati*a do e*an-el/o de se%nas"imento & realmente %ma apresentao# dramti"a e sim0,li"a# danat%re4a da re-enerao.

  ;?. Tal "omo a Ima"%lada Con"eio & o %ndamento dos mist&rios#assim Ass%no & a s%a "oroa. Para todo o o07eto e fm da e*ol%o ",smi"a& pre"isamente esse tri%no e apoteose da alma. Neste mist&rio &"ontemplado a "ons%mao de todo o es$%ema da "riao : opere"tionment# perpet%ao e -lorif"ao do e-o /%mano indi*id%al. Ot6m%lo : $%e & o astral

(p. 1;;)

e "ons"i!n"ia material : no pode reter a 3e de De%s. Ela so0e ao "&%2 elaass%me a s%a K%eens/ip# e & : para "itar o Pe$%eno O+"io da Bant+ssima9ir-em 3aria : retomada na "mara onde o Rei dos reis se senta em se%trono estrelado2 se% esti*al# portanto# a ser reali4ada na &po"a"orrespondente do ano astron<mi"o# $%ando a "onstelao de 9ir-ematin-e o 4!nite e est perdido para *is%ali4ar nos raios solares. Assim# deponta a ponta# o mist&rio da e*ol%o da alma : o ar-%mento# isto &# dodrama ",smi"o e da /ist,ria da /%manidade : est "ontido e prom%l-ada no"%lto da Bant+ssima 9ir-em. Os atos e as Zl,rias de 3aria & o 6ni"o es%premo tema dos mist&rios sa-rados. (1)

  ;. Ora# este dis"%rso so0re a nat%re4a e "onstit%io do E-o &realmente %m dis"%rso so0re a nat%re4a e "onstit%io da I-re7a de Cristo.(5)

 

Notas de Rodap&

 

(11 1) Esta palestra oi em 1? es"rito por Edard 3aitland para ase-%nda edio de T/e Pere"t \aY# em $%e edio oi s%0stit%+do pela

$%inta palestra da Primeira Edio (*e7a Pre.). Ele oi es"rito $%aseinteiramente a partir de re*elaes re"e0idas por Anna Win-sord# pr,prias"ontri0%ies independentes de Edard 3aitland ao ato de estarpar-raos 5 a 5J e ;= a ;. No 5J de 7%n/o de 1?# ele oi lido porEdard 3aitland "omo %ma palestra para a Bo"iedade Germ&ti"a ( A *ida deAW# 9ol. II.# pp. 1# 88# 5=). Para a $%inta palestra da primeira edio#"ons%lte o Ap!ndi"e No. 1.

(11J 1) 9er mem,ria in"ons"iente# "/. 'iii.# por B. M%tler. 1L.

(11J 5) Utili4ando o PsY"/e termo no sentido mais ele*ado -eralmenteli-adas a ele pelos -re-os p,s:/om&ri"os# e no o da *ida animal "omo por

Pa%l.

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(155 1) Termos impli"ando s%"esso# $%ando %sado em relao ao infnito eeterno# tem $%e ser entendido# lo-i"amente# no "ronolo-i"amente.

(15? 1) 9er C\B# Parte II# n_ 'iii# pp 5=1:5?L.... H%-ar da Terra nos BetePlanetas & a do raio *erde no espe"tro. Da+ a esmeralda Ta0let de Trisme-isto e selo dos Papas.

(15? 5) 9er C.\.B.# Parte I# No. l# p... 5L;.

(18 1) Como oi salientado pelo Dr. GaYman# Pindar enati4a semel/ante adistino entre o /er,i e s%a ess!n"ia imortal. E C/a%"er tem a lin/a Ainda$%e t% a$%i ale# te% esp+rito est em /elle (3an o da Hei Tale). Estasdistines so mais do $%e antasias po&ti"as. Eles representam os sa0ereso"%ltos "omo *erif"ado pela e'peri!n"ia de todas as idades.

(18J 1) 9er C.\.B.# Parte I# No. H# p... 1=?# e parte ii. No. i*. (5)# p. 5L.

(1;L 1) termo /ind% para o per+odo de Wosmi" maniestao.

(1;1 1) Os D/armasastra B%tras.

(1;1 5) En$%anto o "ristianismo ensina a persist!n"ia eterna dapersonalidade ad$%iridos dos remidos# e torna a redeno "onsiste nisso#M%dismo insiste $%e a personalidade & %ma il%so perten"ente @ esera dee'ist!n"ia : "omo distin-%ido de Ber : e torna a redeno "onsiste naes"apar dele. 3as a dierena entre as d%as do%trinas & %m dos 6ni"osapresentao# e no & %ma dierena real. A e'pli"ao & $%e e'istem a"ada indi*+d%o d%as personalidades o% sel/oods# %m e'terior e enomenal#$%e & transit,ria# e o%tra interior e s%0stan"ial# $%e & permanente. Een$%anto o 0%dismo de"lara *erdadeiramente o desapare"imento da anti-a#

o "ristianismo de"lara *erdadeiramente a "ontin%ao deste 6ltimo. > aa0soro do indi*+d%o para essa indi*id%alidade interior e di*ina# e s%a"onse$Qente retirada de e'ist!n"ia# $%e "onstit%i o Nir*ana# a pa4 $%ee'"ede todo o entendimento.

(1;5 1) As ormas /e0rai"as desses nomes : 3iriam e Ganna/ : nos%portar "ompletamente os mesmos si-nif"ados. 3as# "omo & ,0*io a partirdas analo-ias %sadas e a"eitas no ensino "at,li"o# o nome da 9ir-emsempre este*e rela"ionado "om a s%a si-nif"ao Hatina# de modo $%e se7a"onsistente para a"eitar o nome de s%a "onormidade me "om estaprti"a# espe"ialmente "omo o 6ltimo no & men"ionada por o%tros

e*an-elistas# mas o"orre apenas na tradio latina.(1;5 5) > *erdade $%e a do%trina da Ass%no no & %m do-ma no sentidot&"ni"o do termo# na medida em $%e ainda no oi ormalmente prom%l-ada"omo %m arti-o de &. 3as tem sempre s%0sisti% na I-re7a "omo %ma"rena piedosa# e na prom%l-ao de $%e somos# mas ante"ipando ainteno da I-re7a2 : Com e'"eo de $%e n,s apresent:la "omo %ma"on"l%so da ra4o no menos do $%e "omo %m arti-o de &. K%o lon-e anossa a"o pode ser a-rad*el @ a%toridade e"lesisti"a no ter pensadone"essrio in$%irir. Nem deri*ando nossa inormaes de ontese"lesisti"as# nem estar so0 direo e"lesisti"a# "omprometemo:nos# de*iolao da propriedade e"lesisti"a. Em $%al$%er "aso# tem o eeitonot*el de -arantir o "%mprimento da proe"ia impl+"ita na es"ol/a de se%t+t%lo of"ial e insi-nia pelo Papa Heo III : a proe"ia de $%e se% pontif"ado

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de*e testem%n/ar a prom%l-ao em $%esto. Para mais e'pli"aes *erHe"t. 9I.# 8J.

(1;; 1) 9er C.\.B.# Parte I# No. H9III.. (5)# p. 1J.

(1;; 5) 9er C.\.B.# Parte I# No. l# p... 5L;.

(p. 1;=)

PAHEBTRA DA BETA (1)

 

A KUEDA (No. I)

 

PARTE I

 

L1. Na "idade de 3e"a# o lo"al de nas"imento do i"ono"lasta 3o/ammed# &%m edi+"io $%adrado# trinta p&s de alt%ra# "/amado o Waa0e/# o% C%0e. OAl"oro di4 $%e & oi a primeira "asa de "%lto "onstr%+do para a/%manidade. Ele tem sido "on/e"ido desde tempos imemoriais "omo Meit:Alla/# "%7o nome & o e$%i*alente e'ato da pala*ra /e0rai"a Met/:El# Casa deDe%s. Be-%ndo a lenda m%%lmana# $%e oi ori-inalmente "onstr%+do porAdam# ap,s o padro de %ma estr%t%ra semel/ante no Para+so# e oiresta%rada por A0rao. Ele "ont&m %ma pedra 0ran"a : a-ora ene-re"idopelo tempo e pelos 0ei7os de pere-rinos : $%e oi tam0&m de pedra#se-%ndo a tradio# tra4ida de Para+so. 3as# s&"%los antes do nas"imento de3aom&# o Waa0e/ era %m o07eto de *enerao "omo %m panteo dosde%ses# ea pedra 0ran"a era adorado "omo %m s+m0olo de 9!n%s.

L5. Esta "asa "60i"o & %ma f-%ra do Reino G%mano en$%adrado no padrodo Reino Uni*ersal "onstr%+do na Idade primal o% "omeo. E o "onstr%torori-inal do Waa0e/ se di4 ter sido Adam#

(p. 1;?)

por$%e por Adam & entendida a primeira I-re7a dos eleitos# a primeiraCom%nidade de /omens eito @ ima-em de De%s. Esta I-re7a# depois de terperdido Paradise# e "ai% lon-e de pereio# oi resta%rada por A0rao# oPai dos Si&is o% Ini"iados# este -rande an"estral do po*o es"ol/ido de De%sser o%tro seno a I-re7a personif"ada da Mra/ma na Xndia# onde os 3ist&riosdes"eram para o E-ito# e# fnalmente# por todo o m%ndo. O nome Met/:Eldado @ Casa G%mano# indi"a $%e o /omem# $%ando "60i"o o% seis *e4es#& a /a0itao da Di*indade. Em %m dis"%rso %t%ro# ser mostrado $%eestas seis etapas o% dias da semana "riati*o do mi"ro"osmo#"orrespondem aos pro"essos in"l%+dos nas 3enores e 3aiores 3ist&rios# eso# em ordem# o Matismo# Tentao# Pai'o# 3orte# ress%rreio eas"enso2 o "asamento do Cordeiro ser e$%i*alente do s0ado# o% dentrodo C%0o# o s&timo# e 6ltimo s%premest de todos os Atos da Alma. A pedra0ran"a# $%e# "omo *imos# sempre oi o07eto de *enerao espe"ial# & os+m0olo 0em "on/e"ido do Esp+rito Di*ino# o n%"l&olo do "el%lar# o Bol do

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sistema# o C/ee da pirmide. Soi "onsiderado "omo sa-rado a 9!n%s#por$%e ela & o -!nio do $%arto dia# o Re*elador do Bol eo sistema "elestial#e "om ela# portanto# era pe"%liarmente dedi"o% o em0lema da H%4 Celestial.O Waa0e/ &# pelo se% pr,prio nome# identif"ado "om o "a0al+sti"o 3era0a#o "arro em $%e o Ben/or De%s oi dito para des"er @ terra : . Criao#

%ma rase $%e indi"a o tra0al/o da 3aniestao# o% en"arnao do BerDi*ino em A 3era0a# o% 9e+"%lo de De%s# & des"rito por E4e$%iel "omosemel/ante a %m trono de safra# so0re o $%al est sentado Adonai2 e apoiare desen/:lo so $%atro "riat%ras *i*as o% $%er%0ins# tendo $%atro a"es# orosto de 0oi# o rosto de %m leo# o rosto de

(p. 1;)

%m /omem# eo rosto de %ma -%ia. E / tam0&m $%atro rodas da"arr%a-em# %ma roda 7%nto a "ada $%er%0im# em apar!n"ia "omo "risotila.E todo o se% "orpo# as s%as "ostas# as s%as mos# as s%as asas# e os"+r"%los esto "/eios de ol/os.

 

Si-%ra 1 O C/er%0im (E4e$%iel e Apo"alipse) $%e representa : 1_. OsElementais Esp+ritos do ma"ro"osmo eo mi"ro"osmo2 5. O Reino G%manoSo%rold.

 

L8. A leit%ra atenta desta *iso des"riti*a# $%e & id!nti"o "om "ertaspassa-ens do Apo"alipse de Bo oo# era permitido apenas pelos anti-os/e0re%s aos /omens $%e tin/am atin-ido a idade de trinta anos. (1) Estaidade representa mat%ridade# mas"%linidade# e ra4o# "omo tipif"ado nom!s solar. Assim# a Ar"a de No& em $%e os eleitos se7am preser*adas# & detrinta "<*ados de alt%ra2 a *iso a"ima "itado o"orre em se% tri-&simo anode E4e$%iel# "%7a

(p. 1;)

nome si-nif"a ora de De%s2 e es%s# no in+"io da s%a misso de sal*ao #"omea a ser "er"a de 8L anos de idade. Da mesma orma o Waa0e/# o%Casa "60i"a do 3i"ro"osmo# & de trinta p&s de alt%ra.

L;. Este "arro# ento : em $%e Adonai monta : tipif"ado pelo Btone#"/amado de safra por E4e$%iel# e 7aspe por Bo oo# & o reino /%mano2 eas "riat%ras *i*as $%e "/amam a isso so os $%atro elementos dessa Unido#"orpo# mente# alma e esp+rito# "orrespondendo# respe"ti*amente# aosesp+ritos elementares da Terra# So-o# k-%a# Ar e# $%e "onstit%em o sistema3a"ro"osmi". Dessas "riat%ras $%e *i*em o primeiro em ordem# de orapara dentro# & o 0oi# sim0oli4ando a terra o% do "orpo# la*rado pela Winesa-rado de Demeter# tra0al/oso e o0ediente2 o pr,'imo & o Heo# o tipo damente de o-o ma-n&ti"o o%# "%7a ra4o & destr%ti*o e "%7a ener-ia &*ora4# a sede da o%sadia e da *ontade mas"%lina# $%e# sore% para dis"orrerdes"ontrolada# iria ras-ar e proanar os mist&rios sa-rados . Em ter"eirol%-ar# na ordem# *em o -!nio da Alma# $%e tem %ma a"e /%mana# e $%esim0oli4a a *erdadeira Pessoa do 3i"ro"osmo# a $%em# "omo para oZ%ardio da Casa# perten"e a ra4o "onstr%ti*a# a restrio e ora"onser*adora do sistema . Por 6ltimo# e so0re t%do o resto# & a k-%ia# o

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pssaro do Bol o% Adonai# tipo de l%4# ora e li0erdade# e do *ento so0re"%7as asas os passeios Esp+rito. Como est es"rito. Eis $%e *em s%0indo"omo %ma -%ia e *oar. Todos esses $%atro $%er%0ins esto %nidos em %m#e a4er %ma "riat%ra de $%atro *e4es# as asas de %m ser se 7%nto% @s asasde %m o%tro (*e7a a Si-%ra 1# p 1;.).

L=. Ao lon-o e ao redor do 0an"o o% "arro de Adonai# "omo des"rito pelos*identes de am0os Anti-o e No*o Testamentos# & %m ar"o:+ris# o% Ar"/. Este#o s+m0olo da Copa# dos "&%s "ir"%ndando e en*ol*endo o Cosmos# & na

(p. 1;J)

Es"rit%ras denominado 3onte Bio eo 3onte do Ben/or2 pelos /ind%s &"/amado 3o%nt 3er%# e pelos -re-os Olimpo# a morada dos de%ses. E "omt%do o $%e & o s+m0olo do Reino Celestial# o in"riado# $%e oi e &# e / de*ir# em $%e /a0itam os sete Esp+ritos de H%4# o Elo/im da di*indade. Apartir deste santo 3o%nt pro"eder todos os or"%los e dispensas do C&%# e

nada & eito nos m%ndos ma"ro",smi"as o% mi"ro",smi"as $%e no &primeira "on"e0idas e apereioar eternamente no "onsel/o di*ino. Parasempre# , Ben/or# di4 o salmista T%a pala*ra & es"rita no "&%. E por estara4o as Es"rit%ras de"laram $%e t%do no Ta0ern"%lo da re-io sel*a-emoi eito se-%ndo o padro do $%e no monte santo. Para o Ta0ern"%lo noDeserto &# "omo o Waa0e/# %ma f-%ra da Casa G%mano de De%s#a"amparam no deserto do m%ndo material# e remo*+*el de %m l%-ar parao%tro.

L?. O 3ist&rio impl+"ita na *iso de E4e$%iel# est em Z!nesis apresentadoso0 o /ier,-lio dos K%atro Rios# $%e# %indo de %ma onte# saem para oPara+so -%a. Esta onte & no l%-ar santo do Alto >den. > o 0em da -%a da*ida# o% De%s# $%e & a *ida e s%0stn"ia de todas as "oisas. E as $%atro"a0eas do rio t!m nomes "orrespondentes @s 4onas da %nidade $%dr%plada e'ist!n"ia# "omo e'emplif"ado no "el%lar e# portanto# para os rostos de$%atro *e4es o $%er%0im.

Assim# P/ison# o primeiro %'o# & o anti-o# o% o "orpo# $%e en*ol*e een"erra a terra a-r+"ola o% mineral# onde reside o%ro# prosperidade e ama.O se-%ndo rio & Ze/on# si-nif"ando o *ale da Zeena o% P%r-ation# o",rre-o $%e atra*essa Et/iopia o% At/:opis# %ma pala*ra "omposta $%esi-nif"a# literalmente# o Sire:Berpente# o% Astral Sl%id. Este rio# portanto# & a

(p 1=L)"orpo +-neo o% "into ma-n&ti"o. O ter"eiro rio# o Ti-re# si-nif"a a d%plal+n-%a de dois si-nif"ados# o %'o $%e se ele*a de e %i de *olta paraidades anti-as o% anteriores# e $%e orienta para a Ass+ria# a terra o% l%-arde pereio. Este rio & a alma# o elemento permanente no /omem# tendo"omeo nem fm# tendo s%a ori-em em De%s anterior ao tempo# e *oltar deonde ele *eio indi*id%ali4ada e apereioado. De nat%re4a di*ina e /%manana e'peri!n"ia# a lin-%a-em da alma & o do0ro# se-%rando "on*ersar tanto"om o "&% ea terra. O $%arto rio & o E%rates# isto &# o poder do Sara, : o%P/io%ra/# 9o4 do C&%# o or"%lo e 9ontade di*ina do sistema /%mano. E opara+so re-ada por estes $%atro rios & a nat%re4a e$%il+0rio nas /%mana# o7ardim $%e o Ben/or De%s planto% no >den# o% o Cosmos2 o% se7a# oparti"%lar no seio da Uni*ersal.

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L. No & sem si-nif"ado pro%ndo e desi-n & o Hi*ro do Z&nesis o% dos"omeos eitas para a0rir "om esta des"rio dos $%atro rios do Para+so.Para os se%s nomes e atri0%tos orne"er os $%atro enermarias do /ereit/"/a*e para des0lo$%ear todos os mist&rios das Es"rit%ras "%7o pr,lo-o eAr-%mento Zenesis representa. Esses mist&rios so# "omo os rios do >den#

distri0%+dos em $%atro "anais# "ada %m perten"ente a %ma re-io distintado reino /%mano $%dr%pla# "%7a rain/a e sa"erdotisa & a Alma. E destasEs"rit%ras m+sti"as o% se"retos# %m dos mais pre"iosos pro%ndo & o Dramada Pai'o# "%7os atos# retratado nos primeiros "ap+t%los da M+0lia# ser*ir"omo %ma s&rie de $%adros /iero-l+f"a# para delinear de %ma s, *e4 a/ist,ria do Gomem eo o07eto da Reli-io.

  L. 3aimonides# o mais er%dito dos Ra0inos# alando do li*ro deZ!nesis# di4 N,s no de*e tomar

(p. 1=1)

literalmente o $%e est es"rito na /ist,ria da Criao# nem entreter asmesmas id&ias de "omo ele so "om%ns "om o *%l-ar. Be assim no osse#os nossos anti-os s0ios no teria tomado tanto esoro para es"onder osentido# e para manter# diante dos ol/os do %ninstr%"ted o *&% da ale-oria$%e o"%lta as *erdades $%e ele "ont&m. No mesmo esp+rito $%e oio0ser*ada por erome # $%e o mais di+"il e o0s"%ro dos li*ros sa-rados"ont!m tantos se-redos "omo a4em pala*ras# es"ondendo m%itas "oisas#mesmo so0 "ada pala*ra. Todos os Padres do se-%ndo s&"%lo# di43os/eim# atri0%+do %m sentido o"%lto e misterioso para as pala*ras daEs"rit%ra. Papias# %stino 3rtir# Irene% de HYon# Clemente de Ale'andria#Zre-,rio de Na4ian4o# Zre-,rio de Nissa# e Am0rose# de"laro% $%e o relato

mosai"o da Criao e da K%eda oi %ma s&rie de ale-orias. A opinio deOr+-enes so0re o mesmo ass%nto oi "laramente e'pressa. O /omem# eleper-%nta & to simples a ponto de a"reditar $%e De%s personif"ando %m 7ardineiro# planto% %m 7ardim no Oriente K%e a r*ore da *ida era %mar*ore real $%e poderia ser to"ado# e de $%e a r%ta tin/a o poder de"onerir imortalidade

LJ. Dif"ilmente & ne"essrio para ampliar a este respeito# o% paraapresentar no*as a%toridades. Masta di4er $%e este m&todo interior deinterpretar os es"ritos sa-rados era# e ainda &# o m&todo de todos os $%eposs%em a Znosis# o% "on/e"imento se"reto dos mist&rios# s%a mera letra$%e est sendo a0andonada @ *%l-ar e os "r+ti"os# "omo a "as"a o%"on"/a# mas $%e ser*e para es"onder# en"erre# e preser*ar a semente $%ed *ida# a p&rola de *alor inestim*el do *erdadeiro Pala*ra.

1L. Tanto a /ist,ria da K%eda# e todos os mitos "o-natos o% par0olas# som%ito mais anti-as e mais %ni*ersal do $%e o leitor in"%lto ordinria daM+0lia s%pe. Para

(p. 1=5)

a pr,pria M+0lia# em s%a orma /e0rai"a# & %ma "ompilao e adaptao dosmist&rios relati*amente re"ente# as prin"ipais "enas das $%ais orames"%lpidas nas paredes do templo# e es"ritas o% pintadas em papiros# idadesantes da /ora de tempo de 3ois&s. A /ist,ria nos di4# al&m disso# $%e oHi*ro de Z!nesis na s%a orma a"t%al# & o tra0al/o# nem mesmo de 3ois&s#

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mas de Esdras o% Esdras# $%e *i*e% na &po"a do Cati*eiro : entre "in"o eseis"entos anos antes de nossa era : e $%e ele re"%pero% e o%tros es"ritospelo pro"esso 7 des"rito "omo mem,ria Int%itional. 3e% "orao# di4 ele#proeri% entendimento# e sa0edoria "res"e% em me% peito. Para o Esp+ritoortale"e% min/a mem,ria Be# ento# por esses meios# ele re"%pero% o $%e

3ois&s tin/a anteriormente proerida oralmente para Israel# & ,0*io $%eEsdras de*e ter sido ini"iado na tradio anti-a em %m anti-o estado dee'ist!n"ia2 %ma *e4 $%e nen/%ma mem,ria poderia ter l/e permiti%re"%perar o $%e ele n%n"a tin/a "on/e"ido# e $%e : $%ando a "omissodi*ina para rees"re*!:lo oi dado a ele : oi to totalmente perdido $%enin-%&m sa0ia $%e $%al$%er %ma das "oisas $%e tin/am sido eitas nom%ndo desde o in+"io. Como di4 o Talm%d# E4ra no poderia ter re"e0ido aPala*ra# se 3ois&s no ti*esse primeiro de"laro% ele.

11. Nem de*e se s%por $%e temos os li*ros de 3ois&s "omo re"%perado eeditado por Esdras. O sistema de interpolao e alterao 7 reerido "omoem -rande parte apli"ada a M+0lia# espe"ialmente aetado o Pentate%"o. E oprimeiro l%-ar entre os $%e assim per*erte%:lo eram os arise%s# den%n"io%no No*o Testamento# $%e -randemente modif"aram o te'to# introd%4indo ose% pr,prio rit%al para a lei# in"orporando:o "om os se%s "omentrios# es%primindo partes $%e "ondenaram a s%a do%trina e prti"a. De a"ordo "omBpino4a# no /a*ia antes da

(p. 1=8)

tempo dos 3a"a0e%s# nen/%m "none da santa e'istente mandado2 osli*ros $%e temos a-ora oram sele"ionados entre m%itos o%tros por e so0rea a%toridade dos arise%s do Be-%ndo Templo# $%e tam0&m instit%i% as

,rm%las para as oraes %sadas na sina-o-a. (1)15. Ba"erdotal o% ra0+ni"a "omo eram esses interpolaes e "orr%pes#eles aetaram prin"ipalmente os li*ros de lei "erimonial e narrati*a /ist,ri"a#e $%e se reere aos "ost%mes p60li"os# ritos do templo# pri*il&-iossa"erdotais# e $%estes de mero interesse na"ional. Eles $%ase no to"o% os-randes mitos para0,li"os $%e 7a4em em0%tidos nas Es"rit%ras Ge0rai"as"omo tantas -emas en*olto em 0arro. E pedras pre"iosas so# $%e# desde ostempos pr&:/ist,ri"os# ter sido a propriedade %ni*ersal de todas as naesini"iadas e# espe"ialmente# das raas /ind%s e e-+p"ias# de $%e no ato3ois&s tirasse ori-inal deles# "omo & o"%ltamente intimido% $%ando & ditoE os fl/os de Israel emprestado aos e-+p"ios 7,ias de prata e 7,ias de o%ro2e despo7aram os e-+p"ios.

18. No $%e di4 respeito a este mito parti"%lar da $%eda# as paredes daanti-a Te0as# Eleantina# Edo% e Warna s%portar e*id!n"ias de $%e m%itoantes de 3ois&s ensino%# e "ertamente as idades antes de Esdras es"re*e%#se%s atos e s+m0olos oram in"orporados nos "erimoniais reli-iosos dessapessoas# das $%ais# de a"ordo "om 3anet/o# 3ois&s oi o pr,prio sa"erdote.E toda a /ist,ria da $%eda do /omem &# "omo di4 B/arpe em %m tra0al/oso0re o E-ito # de ori-em e-+p"ia. A tentao da m%l/er pela serpente e do/omem pela m%l/er# a r*ore sa-rada do "on/e"imento# os $%er%0ins-%ardam "om espadas ame7antes a porta do 7ardim# a -%erra de"larada

entre a m%l/er ea serpente# t%do pode ser *isto so0re a es"%lpida e-+p"iamon%mentos.

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PARTE II

 

1;. E'aminemos a-ora# na ordem indi"ada pelo s+m0olo /iero-l+f"a dosK%atro Rios# os si-nif"ados da /ist,ria m+sti"a @ $%al ela & pref'ada.

 Tomar primeiro o si-nif"ado "orrespondente ao rio P/ison o% o r-o temosapresentado a n,s a "ondio da /%manidade no estado pereito# "omespe"ial reer!n"ia para as relaes 7%stas e /armoniosas e'istentes nesseestado entre o "orpo ea alma. Este pereito# "ondio & e'emplif"ado por%ma ima-em do primeiro m+sti"o Com%nidade# Hod-e# o% I-re7a de /omensormados pela ima-em de De%s# $%e so0 o nome de Sil/os de De%s# oramdistin-%idos dos meros /omens r%dimentares no eitos @ ima-em di*ina : aparte ainda materialista da /%manidade.

Esta "ondio pereita era# e ainda &# al"anado : no total# "omo noindi*+d%o : por %m pro"esso de e*ol%o# o% desdo0ramento -rad%al e"res"imento do menor para o maior. Eles $%e primeiro atin-i% a este estadopereito so "ele0rados por O*+dio e o%tros "omo os /omens da Idade deO%ro# o s0ado primal do m%ndo so0 Bat%rno. A idade & atin-ido# $%erindi*id%al $%er "ole"ti*amente# sempre $%e o Esp+rito Di*ino tra0al/andodentro# "on"l%i% a -erao de /omem# a4endo:o espirit%almente @ima-em de De%s# ma"/o e !mea# Tal & o Sil/o de De%s ter poder# por$%enele a alma domina o "orpo# eo "orpo no tem *ontade pr,pria para al&mde $%e do Esp+rito Di*ino.

  1=. Neste aspe"to da par0ola# em se-%ida# Ado representa o"orpo o% a nat%re4a sens%al no /omem2 e s%a esposa s%a nat%re4a ps+$%i"ae espirit%al. O ep+teto trad%4ido por a7%da# a7%dante# o% "ompan/eira#apli"ado @ m%l/er# si-nif"a %m -%ia s%per*iso2 eo nome Is/a# por

(p. 1==)

$%e no in+"io ela & desi-nada# denota a s%0stn"ia -enerati*a# o% prin"+pioeminino# da /%manidade. Ap,s a $%eda# ela & C/a*a/# o% E*e# %m termo$%e denota o "+r"%lo da *ida# e representada por %ma serpente. Como aalma# ela tem dois aspe"tos# o terreno eo "elestial# e & indi"ado# portanto#por dois tipos de serpente# a serpente do p,# o% tentador# ea serpente $%e

representa a Di*ina sa0edoria o% Bop/ia em $%e aspe"to ela & ini"iador do/omem em "on/e"imentos di*inos. Esta serpente "eleste# o representantedo raio solar : em oposio @ serpente do o-o s%0terrneo : nos & amiliarso0 o nome de Berafm# o t+t%lo dado aos an7os da ordem mais ele*ada na/ierar$%ia "elestial# e si-nif"ante a $%eima # : Sil/os da B%n. Nasim0olo-ia e-+p"ia o Berafm Di*ino o% serpente apare"e "onstantemente#s%perando %ma "r%4 e tra4endo a "oroa de 3a%t# a 3e# isto &# a 3e deestar# $%e & a ra4o ori-inal e "elestial. Esta & a Berpente na Cr%4 por ol/arpara $%e# o%tra par0ola sa-rado nos di4# os israelitas oram "%rados daspi"adas *enenosas ini-idas a eles pelo Berpente do Poeira# a terrena eara4o destr%ti*a# "%7a f-%ra & deri*ada# no a partir do *i*if"ante:raY:sol#

mas a partir da "/ama do o-o de*orador e *ora4. E assim & dito noE*an-el/o# $%e pela e'i0io desta Ba0edoria Di*ina# pela resta%rao da

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m%l/er o% me dos *i*entes a se% le-+timo trono# o m%ndo *aifnalmente ser redimida do poder da serpente do A0ismo# o% se7a# da ra4oinerior e materialista. Por$%e# "omo 3ois&s le*anto% a serpente nodeserto# assim importa $%e o Sil/o do Gomem se7a le*antado. Por$%eCristo & id!nti"a @ Amon:Ra# nosso Ben/or o Bol# des"end!n"ia do 3a%t

"elestial. E os meios de entre-a para a /%manidade do leo *ora4 e asserpentes ardentes do

(p. 1=?)

intele"to e'terior o% terrestre deserto do Pe"ado ser a e'altao da/%manidade d%al de %ma s, *e4 3e e Sil/o.

1?. No sistema indi*id%al o% mi"ro",smi"o# a sa0edoria "elestial o% alma do%ni*erso# en"ontra e'presso "omo a Alma do Gomem. E a "ondio da/%manidade no "a+da e sem pe"ado# & %m dos o0edi!n"ia por parte danat%re4a sentido# o% Ado# @ re-ra da Alma# o% E*e. 3as# pela $%eda

Neste estado de "oisas est diretamente re*ertida# ea m%l/er o% oHi*in- torna:se s%7eito a este sentimento:nat%re4a. Esta & a 3aldio. Ea maldio ser remo*ida# Paradise re"%pero%# eo se-%ndo s0ado doZolden A-e resta%rado# apenas $%ando a m%l/er & no*amente in*esti%"om s%a le-+tima s%prema"ia.

1. E*a & dito ser tirada do lado de Ado dormir# por$%e# em0ora# a Almas%0siste em todos os /omens# ela se re*ela apenas em "omo t!mtrans"endido a "ons"i!n"ia do "orpo. K%ando o Adam est dormindo#Passi*o# %nasserti*e# a Alma# o% o /omem estar# se maniesta. Dela & paraorientar# para -o*ernar# para "omandar2 dela a *o"ao do 9idente# apitonisa# o int&rprete e -%ardio dos 3ist&rios.

  1. Toens do respeito s%periores# %ma *e4 "on"edida @ alma e @m%l/er "omo representante da Alma# a0%ndam nos *est+-ios /ist,ri"os doE-ito# onde# "omo aprendemos de es"%lt%ras in%mer*eis# es"ritos epint%ras# a de%sa Isis reali4ada posto a"ima dela marido# o instr%tor:"/eenos 3ist&rios oi representada "omo %ma m%l/er# sa"erdotal e am+liasno0res trao% s%a lin/a-em atra*&s da lin/a eminina# e atos p60li"os e"r<ni"as oram datadas pelo nome da sa"erdotisa do ano.

  1J. Tal# em se-%ida# no >den o% estado no "a+do# so as relaesm6t%as de Ado e E*a : Bense and Bo%l. E a par0ola esta0ele"e o fm do

>den s0ado#(p. 1=)

a r%+na da Idade de O%ro# a $%eda da I-re7a# tal "omo reali4ada pordeso0edi!n"ia @ 9o4 Di*ina# o% Esp+rito Central ao $%al a alma de*e sersempre o0ediente. Bin ori-ina# assim# "om a alma# "omo a parterespons*el do /omem2 e ela# "%7a sede & estar "om ele s%perintendente e-%ia# torna:se se% traidor. O r%to proi0ido "om%ni"adas pela alma de Ado& a "/ama o% Cons"i!n"ia *ital# des"rito por poetas "lssi"os "omo Sire oGea*en. Pois# "omo De%s & a "ons"i!n"ia s%prema e ori-inal# a primeiramaniestao da "ons"i!n"ia /%mana tem a s%a sede na Alma . No estado

p%ro# ed!ni"o# o%# "omo & "/amado# o estado de ino"!n"ia# portanto# osant%rio de este So-o "eleste est na parte espirit%al do /omem. 3as

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Promete%# o% pse%do:pensei : o pensamento esp6ria ao "ontrrio da*erdadeira ra4o Germ&ti"a : ro%0a o% atrai esse So-o do se% l%-arori-inal# e transere:a para o /omem o% "orpo e'terno. Da+ em diante# a"ons"i!n"ia do /omem dei'a de residir na alma# e toma:se a s%a morada no"orpo. O% se7a# $%e o /omem em s%a "ondio "a+do & "ons"iente apenas

da indi*id%alidade do "orpo# e at& re-enerado# o% redimi% da K%eda# eleno *oltar a ser "ons"iente e *itali4ado na alma. Para en"ontrar a alma & oprimeiro passo no sentido de en"ontrar Cristo2 isto &# "omo a I-re7a Cat,li"adi4# 3aria nos le*a a es%s. O# o /omem no re-enerado materialista esttotalmente in"ons"iente de s%a alma. Ele & "ons"iente apenas do "orpo# es%a per"ipien"e de *ida & limitado ao sentido "orporal. Pela transer!n"ia da*itali4ao So-o do "&% para a terra do sistema /%mano# a nat%re4ainerior est inamada e defnir em -%erra "om o Esp+rito Di*ino o% [e%sdentro do /omem. Este ato & o ro%0o de Promet/ean# to terri*elmentep%nido pelo Pai na mo de Germes# o *erdadeiro pensamento# o% An7o deEntendimento. Para por este ato# o /omem se torna

(p. 1=)

amarrado e a"orrentado @s "oisas de sentido# *+tima de %ma *ontadeper*ersa# $%e# "omo %ma a*e de rapina insa"i*el# "ontin%amente ras-a ede*ora:lo. Assim & orm%lado essa "ondio $%e Pa%lo lamenta to-raf"amente : A"/o ento esta lei# $%e# $%ando $%ero a4er o 0em# o malest "omi-o. Ten/o pra4er na lei de De%s se-%ndo o /omem interior2 mas*e7o o%tra lei nos me%s mem0ros -%erreando "ontra a lei da min/a mente# eme le*ando "ati*o @ lei do pe"ado $%e est nos me%s mem0ros. 3iser*el/omem K%em me li*rar do "orpo desta morte

  5L. Em0ora# ento# o pe"ado tem ori-em na alma# a nat%re4a"orporal & o a-ressor fnal. Por isso# & para Adam $%e o interro-at,rio & odestinatrio : Comeste da r*ore de $%e te ordenei $%e no "omesses Ea pena pron%n"iada so0re Adam en%mera os sorimentos do "orpo em s%aallen Estado e an%n"ia se% retorno ine*it*el para a poeira e terra da$%al ela &2 : De %ma -rande penalidade# se7a o0ser*ada# o $%e no &in"orrido por E*a# a alma. E de s%a lemos $%e a s%a *ontade# dei'ando depolari4ar:se dentro e para "ima em "ima de se% Centro Di*ino# & a-ora# peloeeito da K%eda# diri-ido para ora e para 0ai'o para se% "ompan/eiroterrena. Como a m%l/er de H,# em o%tra par0ola e "o-nato # ela ol/apara trs# e lo-o se torna %ma estt%a de sal. O sal era# na terminolo-ia

al$%+mi"a# %m sin<nimo de 3at&ria. Esta transormao em sal & o in*ersoda Zrande O0ra2 & a f'ao do *oltil. A Zrande O0ra &# na "i!n"iaal$%+mi"a# a *olatili4ao do f'o. Por este ato de despolari4ao da almaaprisiona:se defniti*amente no "orpo# e se torna se% ass%nto at& $%eRedemption# pelo $%al# di4 Pa%lo# toda a "riao -eme e tra0al/os na dordo dese7o.

  51. Nesta primeira das $%atro e'pli"aes so0re a par0ola#

(p. 1=J)

a kr*ore da 9ida & o se-redo da Transm%tao o% da 9ida Eterna# da $%al &

imposs+*el para o re0elde Ado a -osto. Pois# en$%anto os elementos dedesordem permane"em no "orpo# desde $%e a "arne "o0ia "ontra o

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Esp+rito# desde $%e o 3i"ro"osmo admite d%as di*ersas *ontades e &in%en"iado por d%as leis ad*ersas2 : Tanto tempo & o r%to desta r*oreinatin-+*el. Be osse poss+*el para este arr%inada e Adam deso0edientes a"omer e *i*er para sempre# $%e a *ida eterna seria ne"essariamente oinerno eterno dos "al*inistas# $%e a "ondio infnita de tormento e desafo

a De%s# $%e a *ida indestr%t+*el no meio da destr%io # o $%e : se osseposs+*el : "onstit%em a di*iso do %ni*erso# e "riado em oposio @ re-radi*ina# %m trono i-%al e "o:eterna de De*ildom.

  55. Como# nesta leit%ra do mito# Adam representa o "orpo# E*e aalma# ea 9o4 Di*ina do Esp+rito# para a serpente sim0oli4a o elemento astralo% menor ra4o. Para este elemento s%til & o intermedirio entre a alma eo"orpo# a serpente de 0ron4e# "%7o alimento & o p,# o% se7a# a per"epodos sentidos# $%e esto preo"%pados "om as "oisas do tempo e importaapenas. Este serpente# se no or "ontrolada e dominada pela *ontade dono*ato# le*a a alma @ es"ra*ido e da perdio# destr%indo o e$%il+0rio dosistema e di*idindo o o-o sa-rado. 3as em0ora# $%ando no assimdominada# o o-o astral torna:se# atra*&s da s%a %no de Tentador# oDestr%idor e a-ente de TYp/on o% ne-ao# & tam0&m# $%ando so0 odom+nio do esp+rito "asado e alma# %m elemento de poder e %m "opo de*iso.

  58. A deposio de se% l%-ar de direito da 3e de estar# Is/a#C/a*a/# o% E*e# tipif"ada pela serpente "elestial# & ento pro*o"ada pelassed%es do terreno e serpente astral. Da+ se-%e:se a r%+na do >den

(p. 1?L)

ordem. A alma & s%7eito ao "orpo# int%io para dete"tar# do interior para oe'terior# a maior para a parte inerior. Dora*ante as monitions da alma de*eser s%primida# s%as aspiraes e'tinta# s%as "on"epes di+"il# o se% r%toa"elero% e tro%'e "om tra0al/o e triste4a. Int%io -%erras "om pai'o# e"ada *it,ria do /omem espirit%al & "omprado "om an-6stia. E entre am%l/er "a0al+sti"a e da serpente astral de*e /a*er perp&t%a inimi4ade2para da+ em diante o astral & anta-<ni"o ao ps+$%i"o# e entre o intele"t%aleo int%iti*o %m -rande a0ismo & f'o. Por esta serpente astral & o terreneo-o# ea m%l/er "a0al+sti"a & a k-%a# a 3aria# $%e est destinado a e'tin-%iristo. Ela de*e esma-ar a "a0ea# e ele se deitar no "al"an/ar esperar porela.

  Tal &# no plano /ist,ri"o# $%er do indi*+d%o o% da I-re7a# o si-nif"adode Para+so e s%a perda : a reali4ao -rad%al de %m "erto -ra% ele*ado#%m de"l+nio dos mesmos2 %ma perda# os eeitos imediatos dos $%ais semaniestam em %ma s%0*erso da ordem di*ina nat%ral# e na s%prema"iado e'terior so0re o interior# o menor so0re o maior.

  5;. Para a /%manidade no para+so# eito @ ima-em di*ina# e no"a+dos# oram dadas "omo "arne das r*ores r%tas e as er*as -ros2 ento#"omo O*+dio nos di4# os /omens esta*am "ontentes "om a "omida $%e anat%re4a "on"ede% li*remente. Para os apetites do "orpo no "on/e"eramlei# mas de %ma int%io nat%ral e sa%d*el# e o0ede"e% ao imp%lso de

De%s dentro# dese7ando nen/%m o%tro alimento do $%e isso para a $%al s, o"orpo oi pro7etado anatomi"amente e fsiolo-i"amente. 3as# to lo-o

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ad$%iridas# %ma *ontade e-o+sta per*erso# %m no*o dese7o s%r-i%2 para %mno*o e s%0%mana nat%re4a apare"e% na mesma# da nat%re4a do animal derapina# "%7a ima-em o "orpo "a+do "olo"o% por diante. K%e esta & a *erdadeliteral# todos os poetas# todo o

(p. 1?1)

*identes# todos os re-enerados testem%n/ar# testem%n/ar tam0&m $%e oPara+so n%n"a pode ser re"%perado# Re-enerao n%n"a terminado# o/omem n%n"a res-atada inte-ralmente# at& $%e o "orpo & "olo"ado so0 alei do >den# e p%rif"o%:se "ompletamente da man"/a de san-%e. Nadan%n"a *ai sa0er as ale-rias do Para+so# $%e no pode *i*er "omo Para+so:/omens2 nin-%&m 7amais *ai a7%dar a resta%rar a Idade de O%ro para om%ndo# sem $%e primeiro resta%r:lo em si mesmo. Nen/%m /omem# sendo%m derrame san-%e# o% %m "omedor de "arne# 7 to"o% o Be-redo Centralde "oisas# o% se-%ro% o kr*ore da 9ida. Assim est es"rito da Cidade BantaBem os "es. Para o p& da 0esta "arn+*oro no pode pisar nos pisos de

o%ro2 os l0ios man"/ada "om san-%e no pode pron%n"iar o nome di*ino.N%n"a oi alado %ma pala*ra mais *erdadeira do $%e isso2 e se de*emosalar nen/%ma o%tra# de*emos di4er t%do o $%e o /omem pre"isa sa0er.Por$%e# se ele *ai# mas *i*er a *ida do >den# ele de*e en"ontrar todas ass%as ale-rias e os se%s mist&rios dentro de se% al"an"e. A$%ele $%e f4er a*ontade de De%s# "on/e"er a respeito da do%trina. 3as at& $%e pai eme sero a0andonadas : isto &# at& $%e o dis"+p%lo est de"idido a dei'arsem alteraes o% dese7os terrenos reter:lo de entrar a maneira pereita :Cristo no ser en"ontrado nem para+so re"%perado. 3%itos de ato"omeam os ritos# di4 Plato# mas po%"os so totalmente p%rif"ada. E &maior do $%e Plato nos ad*erti% $%e o "amin/o & estreito e porta estreita

$%e le*am @ *ida# e po%"os so os $%e a en"ontram. (1)

PARTE III

 

5=. 9indo ao lado da leit%ra flos,f"a de nossa par0ola# des"o0rimos $%eneste plano o /omem & a mente o% intele"to ra"ional# da $%al &desen*ol*ido a 3%l/er# o aeto o% "orao2 $%e a kr*ore do Con/e"imentorepresenta

(p. 1?5)

3aYa o% il%so2 a Berpente# a 9ontade do Corpo2 a kr*ore da 9ida# a ZnoseDi*ina : o% "on/e"imento interior2 eo pe"ado $%e tro%'e e $%e tra4 a r%+naso0re a /%manidade# a idolatria.

Neste aspe"to da K%eda# temos $%e nos & apresentado o de"l+nio da reli-iodo "elestial para o astral. O aeto da mente no "a+da & f'o nas "oisas doalto# espirit%ais e reais# e no so0re as "oisas por 0ai'o# materiais eantasma-,ri"as. A idolatria & a adorao da som0ra em *e4 da s%0stn"ia#a "riao de eidolon no l%-ar de De%s. ># portanto# nen/%ma arte espe"+f"a#mas a tend!n"ia -eral para a mat&ria e Bense# $%e "onstit%i a $%eda. Edessa tend!n"ia o m%ndo est "/eio# pois & o pe"ado ori-inal de "ada/omem nas"ido da -erao de Ado2 e apenas $%e o /omem & li*re dele

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$%e & nas"ido de no*o do Esp+rito e e4 %m "om o Pai# o se% pr,prioDe%s "entral.

  5?. Dentro deste pe"ado da idolatria do "orao /%mano de"lina poro%*ir as admoestaes e 0e-%ilements da *ontade inerior# a *ontade danat%re4a sens%al. Retirando se% dese7o de a kr*ore da 9ida : a Znose : as"orrees Aeio so0re as mas alsas e en-anosas da Il%so# a-rad*el edese7*el para os ol/os o% sentidos e'ternos. Be%s ol/os se a0riro#insta a *ontade inerior # e sereis "omo De%s# "on/e"endo am0os osm%ndos. Os rendimentos "arin/o para as sed%es desta promessa# elaenreda:se na il%so# ela "om%ni"a o *eneno para a mente# e t%do estperdido. O /omem sa0e de ato# mas o "on/e"imento $%e ad$%iri% & $%e des%a pr,pria *er-on/a e n%de4. . Be%s ol/os se a0riram# e eles sa0iam : $%eesta*am n%s Por este ato de idolatria /omem instantaneamente se torna"ons"iente do "orpo# dos sentidos# da 3at&ria# da apar!n"ia2 ele "ai em si e%m m%ndo mais 0ai'o# de "a0ea pre"ipitada por esse passo atal para oe'terior

(p. 1?8)

do "elestial ao terrene astral. Dora*ante# o r%to da Znosis di*ino# a kr*orede "%ra# no & para ele# ele perde% a a"%ldade de B%0stn"ia e'i-entes eRealidade2 o ol/o do Esp+rito & e"/ada# e $%e de Bense & a0erto2 ele estimerso na il%so e som0ra# eo -lamo%r de 3aYa. Di*,r"io repentino ten/ao"orrido entre o esp+rito ea alma. Ele perde% o reino# o poder ea -l,ria. E#en$%anto ele permane"e no deserto do m%ndo il%s,rio# a Znosis & *i-iado"ontra ele pelos esp+ritos elementares e s%as $%dr%plas espadas# $%e# parao /omem ter perdido tanto o poder eo se-redo do Dissol*ente# so %ma

0arreira impenetr*el.5. 9amos a-ora entrar na interpretao &ti"a e ps+$%i"a do mito# $%e ainterpretao & em si %m "arter d%al# aetando# por %m lado a I-re7a# poro%tro indi*+d%o.

  Neste ter"eiro aspe"to da par0ola do /omem representa a ra4o/%mana2 a 3%l/er# da &# o% a "ons"i!n"ia reli-iosa2 a Berpente# a nat%re4ainerior2 a kr*ore do Con/e"imento do reino deste m%ndo2 e da kr*ore da9ida no reino de De%s. A "ons"i!n"ia reli-iosa "on7%nto so0re a ra4o/%mana "omo se% s%perintendente# e -o*ernante# se7a no -eral# "omo aI-re7a# o% na parti"%lar# "omo o indi*+d%o# "ai $%ando : de o%*ir as

s%-estes da nat%re4a inerior : ela dese7a# pro"%ra# e fnalmente"ontamina:se "om as am0ies# *aidades# e alsidades do reino destem%ndo. Ela tam0&m no "air so4in/o. Para dei'ar de ser %m -%ia "onf*el#ela torna:se a si mesma serpente e sed%tor @ ra4o /%mana# le*ando:o aalsos "amin/os# traindo e il%dindo:o em "ada *olta# at& $%e# se ela tem se%"amin/o# ela *ai a"a0ar por mer-%l/ando:o no mais pro%ndo a0ismo dea07eta i-norn"ia# est%pide4 e ra$%e4a#

(p. 1?;)

l para ser de*orada pela nin/ada de Unreason# e ani$%ilado para sempre.Para ela 7 no & a *erdadeira esposa &# ela se torno% a de*assa#s%perstio2 e ao in*&s de o0ede"erem a o0ede"er monitions tais "omo adela# ele de*e# se ele iria sal*ar a si mesmo# afrmar o dom+nio so0re ela e

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mant!:la em "ati*eiro e s%7eio @ s%a a%toridade. > m%ito mel/or $%e elede*eria ser o mestre no Gomem# $%e B%perstition# "%7o m&todo & lo%"%ra#"%7o fm & a lo%"%ra e morte.

5. A I-re7a no se% mel/or# no "a+do# & o *idro da lmpada da 9erdade# $%e-%arda*a a "/ama sa-rada dentro# e transmitir inta"ta a se%s fl/os a l%4re"e0ida em s%a s%per+"ie interior. Essa & a %no do sa"erd,"io# na id&iae inteno2 mas no# a-ora# pelo menos# de ato e ao. Por$%e "om a al/ado sa"erd,"io para resistir @s in%!n"ias de materiali4ao do m%ndo so0reo lado e'posto para o m%ndo# o *idro da lmpada torno%:se n%0lado $%e al%4 dentro o% & in"apa4 de passar por ele em t%do# o% passa apenas paralanar em torno de # em *e4 de raios -enial# medon/o e som0rasen-anosas. O%# pode : ser# a l%4 e'piro% "ompletamente2 e# no aman%teno da "/ama# mas a o"%ltao de s%a perda# & tornar:se o o07etoprin"ipal da soli"it%de por se%s -%ardies o%trora.

  5J. mostra a /ist,ria do m%ndo $%e at& ento esta $%eda tem sido o

destino "om%m de todas as I-re7as. Tam0&m no & a s%a "a%sa lon-e para0%s"ar# *endo $%e todas as /ist,rias /%manas so essen"ialmente %ma eamesma "oisa# se o s%7eito ser %m indi*+d%o o% %m a-re-ado de indi*+d%os. AI-re7a &# "omo $%al$%er o%tro or-anismo pessoal# %m or-anismo "omposto.Entre o "orpo "ir"%neren"ial "ontendo# eo esp+rito inormando "entral : $%etem %m lado *iro%:se para "ada %m# e %nindo o mental "om o espirit%al :est a alma para $%e a I-re7a# sa"erd,"io# o% int%io "orresponde# naordem de s%a meditao para re"on"iliar o m%ndo a De%s e manter

(p. 1?=)

o Gomem de -raa. E# desde $%e# em *irt%de da p%re4a de tal meio# o %'oda *ida e da l%4 do esp+rito "entral da 9erdade est /a0ilitado paraen"ontrar "%rso li*re e de "ir"%lao# de pereita sa6de "ontin%a no sistema.3as $%ando# in"linando para os elementos e'teriores e ineriores# a I-re7aa0andona o interior e s%perior# e torna:se da terra da terra# a "/ama dentrode se% sant%rio# s%o"ada e e'tinta# se aasta# dei'ando o tenantlesssant%rio. Ento# no mais do "elestial# mas do reino terrestre# a I-re7atorna:se "a+do o traidor e inimi-o do /omem. Para "onessar a *erdade : $%eela sore% a sa-rada "/ama a e'pirar : $%e# em relao a todos para o $%alela & a-ora sol+"ito : a s%a in%!n"ia e os interesses materiais : ser atal. Da+ o ato de $%e ela est n%a e *a4ia de*e ser "%idadosamente es"ondido# etodos a0orda-em proi0ido# $%e nin-%&m no "a%sa para manter o se-redopode espionar se% sant%rio es"%ro. Da+ em diante a I-re7a permane"e entreDe%s e as pessoas# no para tra4!:los 7%ntos# mas para mant!:losseparados. Com l%4 e esp+rito perdido de *ista# eo "amin/o para o reino deDe%s 0lo$%eado por s%perstio# o /omem ra"ional# $%er dei'a de a"reditar$%e tais s%0siste reino# e# "aindo por s%a *e4# ele mer-%l/a no -olo doate+smo o% a-nosti"ismo2 o%# retido pelo se% "<n7%-e traidor de al"anar ar%io da kr*ore da 9ida# "ontenta:se "om pedras para o po# e "omserpentes do astral em l%-ar dos *erdadeiros mist&rios "elestes.

8L. Assim "a+dos e de-radados# a I-re7a torna:se# $%anto a /%manidadem%ito 0em sa0e# a I-re7a deste m%ndo# -anan"ioso das di-nidades

m%ndanas# emol%mentos# e dom+nio# so0re a inteno impin-indo:se na"rena de se%s de*otos# em nome da a%toridade e da ortodo'ia# 0%las e

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pior do $%e 0%las# mas de Bodoma e Zomorra# Dead:mar r%ta2 : UmaI-re7a "i%menta

(p. 1??)

de a "arta $%e mata2 i-nora o% amar-amente em inimi4ade "om# o

Esp+rito $%e d *ida. 

PARTE I9

 

81. N,s a-ora al"anamos o 6ltimo e mais +ntimo da nossa interpretao/ier,-lio $%atro *e4es# o se-redo espirit%al e "riati*o "ons%0stan"iado naale-oria ed!ni"o. Este se-redo & por *e4es mais o0s"%ra al%so a "omo oHapse de seres "elestiais de s%a primeira propriedade eli4 em eseras s%0:"elestial# e s%a redeno fnal por meio de penit!n"ia eito por meio daen"arnao na "arne. Ele prati"amente no pre"isa ser dito $%e este Hapseima-inado & tam0&m %ma par0ola pro7etado para o"%ltar e preser*ar a*erdade. E# em s%a interpretao & en"ontrado o se-redo "riati*o# apro7eo do esp+rito na mat&ria2 K%eda o% Des"ida da s%0stn"ia em 3aYao% il%so. Da+ res%lta C/a*a/# a E*a do Z!nesis# e "+r"%lo da *ida"ondi"ionada "omo passado# presente e %t%ro# e $%e "orresponde a eo*#o nome do pa"to da Di*indade. Nesta leit%ra da par0ola da kr*ore daadi*in/ao o% "on/e"imento se torna 3o*imento# o% o Walpa : o per+odo dee'ist!n"ia "omo distin-%ido do Ber2 a kr*ore da 9ida & Rest# o% o s0ado# oNir*ana2 Adam & 3aniestao2 a Berpente : no do inerior# mas da eseramaior : & a serpente "elestial o% Berafm do "onsel/o "elestial. Por a-oratoda a si-nif"ao do mito & alterado# eo ato de Ar"/e# a m%l/er# & o atodi*ino da "riao. Ase# a rai4 da pala*ra /e0rai"a para a m%l/er# si-nif"a oo-o !mea -erar# a prod%4ir o% "a%sar a prod%o de s%0stn"ia *i*a. B%aorma "opta# Est# d T/is o% Gestia# a de%sa do templo:o-o# para apreser*ao "ont+n%a do $%al a ordem das *ir-ens *estais oi esta0ele"ida.Esta pala*ra# Est#

(p. 1?)

& id!nti"o tam0&m "om a Hatina e e$%i*alentes -re-as de IB# de ondederi*am todas as ormas e%rop&ias modernas do mesmo afrmati*a# "omo

tam0&m os nomes de Est/er e Ps"oa.85. Adam si-nif"a o *ermel/o# da+ o san-%e2 e no san-%e# s%0stn"ia setorna en"arnado e toma orma "omo a nat%re4a o% Isis# "%7o nome &# &"laro# mas %ma o%tra prestao do EBT afrmati*a. Da+ a Nat%re4a# a Ar"/een"arnado# & dito para ser nas"ido do lado de Ado# o% 3aniestao pelosan-%e. Mlood# "omo di4 Elip/as He*i# & a primeira en"arnao do %ido%ni*ersal2 > a l%4 *ital materiali4o%. Ele *i*e apenas por perpet%amentetransormando:se# pois & o Prote%s %ni*ersal# o -rande Ar"ano da 9ida .

88. Ora# "omo 7 oi dito em %m dis"%rso anterior# 3o*imento & o meio pelo$%al o Esp+rito se torna *is+*el "omo 3at&ria# para o Esp+rito ea 3at&ria

representam d%as "ondies de %ma "oisa. Portanto pela kr*ore daAdi*in/ao do Mem e do 3al# nessa interpretao# de*e ser entendido $%e

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a "ondio por meio da $%al o Esp+rito# pro7etada em apar!n"ia# semaniesta so0 o *&% de 3aYa.

8;. Entre os s+m0olos sa-rados e ins+-nias dos De%ses retratados naes"%lt%ra e-+p"ia# nen/%m & repetido tantas *e4es "omo a Esera. Estaesera & o em0lema da Creati*e 3o*imento# por$%e a Sora 3aniestin- &rotati*o2 sendo# de ato# a Roda do Esp+rito de 9ida des"rito por E4e$%iel"omo %ma roda dentro de %ma roda# na medida em $%e todo o sistema do%ni*erso# do planeta @ s%a part+"%la fnal# -ira da mesma maneira. E poresta ra4o# e "omo pro*a do "on/e"imento $%e dito% a anti-a sim0olo-ia daI-re7a Cat,li"a# o e%"ar+sti"o \aer# f-%ra do 9er0o eito "arne# & "ir"%lar. Aesera sa"ramental# e$%ili0rado so0re a "a0ea de %ma serpente o% Berap/#& %m

(p. 1?)

/ier,-lio "om%m em ta0lea%' sa-rado e-+p"io2 e es"%lt%ras ronteira "om

pro"isses de tais f-%ras em0lemti"as so re$Qentes nos templos anti-os.A ma# o% r%ta rodada da kr*ore do Walpa : dos $%ais# pelo "onsel/o daserpente do "onsel/o "elestial# a Ar"/e Di*ino parti"ipa# e# assim# pro*o"aa $%eda o% 3aniestao de Esp+rito na 3at&ria : no & $%e no se7a oanftrio Ba"ramental# o tipo do Po da 9ida o% Corpo de De%s# f-%ro% na,r0ita do sol# reetida no dis"o de "ada estrela# planeta# e mol&"%la# eele*o% para adorao no Ostens,rio do %ni*erso.

8=. B, $%ando o Naros# o% Ci"lo dos Beis Dias# de*em no*amente "/e-ar aose% s&timo dia# ser o Ben/or do B&timo : a $%em os latinos adorada "om"a0eas re*elados so0 o nome de Beptimian%s : retorno# eo *&% da il%so o%3aYa# ser tirado. A ante"ipao do B&timo Dia do Ar"adia reno*ado#esti*al da li0erdade e da pa4 os sete dias# oi reali4ada pelos -re-os# so0 onome do Wronia# e pelos latinos so0 a do Bat%rnalia. Este s0ado redentor &de $%e ala o E*an-el/o "omo a "ol/eita do fm do m%ndo# $%andoBat%rno o% Bator (o Bemeador) "omo Ben/or da messe# *oltarno*amente "om ale-ria# tra4endo "onsi-o os se%s mol/os. E $%ando essedia "/e-ar# o r%to da kr*ore da 9ida# o% Nir*ana# de*e ser dada para a "%rado %ni*erso2 resto do mo*imento de*e p<r fm ao ass%nto2 e B%0stn"ia#a-ora pela $%eda tra4ida so0 o dom+nio de Ado o% 3aniestante# de*eretornar @ s%a propriedade de ori-em di*ina.

8?. Resta apenas a alar do ar"o sim0,li"o o% Copa "er"ando o "arro

mi"ro"osmi" de Adonai# e $%e representa# "omo 7 oi e'pli"ado# o 3o%nt"eleste# do $%al o "&% enomenal & a trans"rio. O planis&rio

(p. 1?J)

dos "&%s# em todos "on/e"em anti-a "i!n"ia astrol,-i"a# & di*idido em d%aspartes por %ma lin/a $%e passa de leste a oeste# e $%e representa o/ori4onte. A poro do planiserio a0ai'o desta lin/a /ori4ontal "ompreendeo /emis&rio inerior e in*is+*el2 o $%e est a"ima# a parte s%perior e *is+*el.Na a0ert%ra do ano da "onstelao da 9ir-em Celestial# astraea# Isis# o%Ceres# est em as"enso. Ela tem so0 se%s p&s no /ori4onte menor o sinalPYt/on o% TYp/on# o dra-o da r*ore das Gesp&rides# $%e se le*antadepois dela# perse-%indo:a# e *isando s%as presas em se% "al"an/ar.

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8. Esta & a 9ir-em "eleste E*e re-enerado# 3aria Ima"%lada# 3e do De%s:Bol. Be% primeiro de"ano & a do Bol# "%7o nas"imento "omo 3it/ras oi"omemorado no *i-&simo $%into dia de de4em0ro : o *erdadeironas"imento do ano : @ meia:noite# momento em $%e ela apare"e a"ima do/ori4onte *is+*el. A f-%ra do sol oi# "onse$%entemente# "olo"ado so0re este

de"ano no -rf"o planis&ri"o# e repo%sa# portanto# so0re a "a0ea da9ir-em# en$%anto o primeiro de"ano de Hi0ra# $%e & a da H%a# est so0se%s p&s . Em se% re"on/e"emos a 3%l/er do Apo"alipse# *itorioso so0re ose% ad*ersrio# o Dra-o# e resta%rando por s%a maniestao o e$%il+0rio :Hi0ra : do %ni*erso.

8. Assim# os "&%s eternamente testem%n/ar a promessa da redeno fnalda Terra# e do retorno da Idade de O%ro# ea resta%rao do >den. E a t<ni"ade $%e a /armonia dese7ada pode ser en"ontrada na e'altao so0re todasas $%dr%plas planos %ni*ersais# +si"a# flos,f"o# +si"o e "elestial# dam%l/er.

3ais %ma *e4# no fnal# "omo no in+"io# de*e a alma rea0ilitada# o "arin/ore-enerada# a int%io p%rif"ada#

(p. 1L)

B%0stn"ia Di*ina res-ato% da 3at&ria# ser entroni4ado# "oroado# e-lorif"ado.

8J. K%e o tempo de s%0ida desta 9ir-em Celestial e da rea0ilitao de*erdade pela 3%l/er:3essias da Interpretao est perto de @ mo# eles $%eassistem os tempos e os "&%s pode sa0er por mais de %m toen. Para"itar apenas %m o si-no de Heo# $%e ap,s a "arta "elestial pre"ede a

as"enso da m%l/er# indo antes de ela "omo se% ara%to# & o sinal do a"t%alC/ee da I-re7a Cat,li"a. Ao ass%mir esse t+t%lo# ele de"laro% se% es"rit,riopara ser a do Heo da Tri0o de %d# o domi"+lio do Bol# da tri0o nomeadapara prod%4ir o Cristo. Para a as"enso desta "onstelao# preparando:se#por assim di4er# o Camin/o da 9ir-em Di*ina# a proe"ia de Israel emZ!nesis reere:se :

 

%d & %m leo orte2 me% fl/o# t% &s s%0ido. O "etro no ser tirado de %d at& a *inda do 3essen-er : o% B/ilo/ :. A e'pe"tati*a das naes

 E no s, o prin"ipal 0ispo da I-re7a ostentar este nome si-nif"ati*a

do Heo# mas ele tam0&m & o d&"imo ter"eiro de mesmo nome# e Tre4e &o n6mero da 3%l/er e do "i"lo l%nar# o n6mero de Xsis e de 3i"ro"osmo. > on6mero $%e indi"a a plenit%de de todas as "oisas# ea "ons%mao doCasamento Di*ino# o At:one:ment do Gomem e De%s. (1)

  Al&m disso# os 0raos de Heo III. representam %ma r*ore em %mmonte# entre dois l+rios trinos# e no ponto prin"ipal de'ter %ma estrela em"/amas2 "om o lema $%e & esta r*ore# mas a kr*ore da 9ida H%men emCoelo.2

(p. 11)

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estes l+rios# mas os l+rios do no*o An%n"iao : do A*e $%e & re*erter amaldio de E*a K%e estrela & esta# se no a Estrela do Be-%ndo Ad*entoA /ist,ria se repete somente por$%e toda a /ist,ria 7 est es"rito no "&%.

  ;L. Para os si-nos do [od+a"o# o% da Roda da 9ida# "omo o nomeindi"a# no so ar0itrrias# so as pala*ras de De%s# traados no planis&riopelo dedo de De%s# e e'pressa pela primeira *e4 em /ier,-lios inteli-+*eispor /omens do A-e o Bat%rn# $%e sa0ia a *erdade# e se-%ro% a "/a*e dosmist&rios. A Roda do [od+a"o assim "onstit%+do o mais anti-o da M+0lia2 paranele se trao% a /ist,ria %ni*ersal de toda a G%manidade. > %m espel/o de%ma s, *e4 do Passado# Presente e S%t%ro2 para estes tr!s so# mas modosde T/e Eternal No# $%e# flosof"amente# & a 6ni"a tenso. E se%s do4esi-nos so os do4e portes da "idade "elestial da "i!n"ia reli-iosa2 o Reinode De%s# o Pai.

;1. A flosofa do dia# in"apa4# por s%a i-norn"ia da alma# para resol*er oeni-ma do [od+a"o# "on"l%i $%e toda a /ist,ria sa-rada & %m mero te"ido de

0%las# en$%adrada de a"ordo "om as ormas a"identais das "onstelaes.3as# "omo o Ini"iado sa0e# esses sinais so es"ritas na "arta estreladopor$%e representam *erdades eternas na e'peri!n"ia da alma. Eles so ospro"essos o% atos da alma# so0 indi*id%ao no Gomem. E to lon-e de seratri0%+da ao /omem# por$%e es"rito no [od+a"o# eles oram es"ritos no4od+a"o por$%e a s%a o"orr!n"ia na /%manidade. Na ordem di*ina# ima-enspre"eder pala*ras es"ritas "omo a e'presso de id&ias. O planis&rio do4od+a"o &# portanto# %m $%adro:M+0lia2 e as ima-ens nela "onsa-rados ter"ontrolado a e'presso de toda a re*elao es"rita.

 

(p. 15)

PARTE 9

 

;5. Esse dis"%rso oi e"/ada para o es"ritor por %ma *iso# %ma "onta de$%e ormar %ma "on"l%so i-%almente apropriado para o leitor. (1) Esta*iso oi "omo se se-%e :

Um "li"e de o%ro# "omo os %sados em ritos "at,li"os# mas ter tr!s orros#oi:me dado por %m an7o. Estes orros# ele me disse# si-nif"a*a os tr!s -ra%s

do "&% : p%re4a de *ida# p%re4a de "orao e p%re4a de do%trina.Imediatamente depois# apare"e% %m -rande templo "o0erto de "6p%la#m%%lmano em -rande estilo# e no limiar de %ma An7o alto *estidos de lin/o#$%e "om %m ar de "omando esta*a diri-indo %m -r%po de /omensen*ol*idos na destr%io e atirando para a r%a n%merosos "r%"if'os# 0+0lias#li*ros de orao# altar:%tens+lios de "o4in/a e o%tros em0lemas sa-rados.En$%anto e% esta*a assistindo# %m po%"o es"andali4ado "om o sa"ril&-ioaparente# %ma *o4 a %ma -rande alt%ra no ar# -rito% "om "lare4as%rpreendente# Todos os +dolos destr%ir totalmente Em se-%ida# a mesma*o4# pare"endo s%0ir ainda mais alto# -rito% para me 9en/a para " e *erImediatamente pare"e%:me $%e e% osse le*antado pelos "a0elos e le*o%

a"ima da terra. E# de repente# s%r-i% em meados de ar a apario de %m/omem de aspe"to ma7estoso# em %m tra7e anti-o# e rodeado por %ma

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m%ltido de adoradores de pr,stata. No in+"io# o apare"imento desta f-%raoi estran/o para mim2 mas en$%anto e% ol/a*a f'amente para ele# %mam%dana *eio so0re o rosto e *estido# e e% pensei $%e e% re"on/e"i M%dd/a: o 3essias de

(p. 18)

Xndia. 3as $%ase no tin/a me "on*en"ido disso# $%e %ma -rande *o4# "omomil *o4es -ritando em %n+ssono# -rito% aos adoradores Si$%e em p& emse%s p&s : adorar a De%s apenas E no*amente a f-%ra m%do%# "omo se%ma n%*em tin/a passado antes dele# e a-ora ele pare"ia ass%mir a ormade es%s. 3ais %ma *e4# e% *i os adoradores a7oel/ados# e "/oro%no*amente a poderosa *o4# He*anta:te C%lto s, De%s O som desta *o4era "omo %m tro*o# e e% notei $%e ele tin/a sete e"os. Bete *e4es o -ritoe"oo%# s%0indo "om "ada pala*ra# "omo se a monta-em de esera emesera. Ento# de repente e% "a+ pelo ar# "omo se %ma mo tin/a sidoretirado de me s%stentar# e mais %ma *e4 to"ar a terra# e% esta*a dentro do

templo $%e e% tin/a *isto na primeira parte da min/a *iso. Na s%ae'tremidade leste oi %m -rande altar# por "ima e por trs da $%al *eiole*emente %ma l%4 0ran"a e 0ela# o 0ril/o dos $%ais oi preso e o0s"%re"idopor %ma "ortina es"%ra s%spenso da "6p%la diante do altar. E o "orpo dotemplo# $%e# mas para o "ortina# teria sido totalmente il%minado# oimer-%l/ado na es"%rido# interrompida apenas pelos 0ril/os intermitentesde al-%ns e'piram metade ,leo:lmpadas# pend%radas a$%i e ali da -rande"6p%la. ] direita do altar esta*a o mesmo An7o alto $%e e% tin/a *isto antesno limiar do templo# se-%rando na mo %m in"ensrio de %mar. Emse-%ida# o0ser*ando $%e ele esta*a ol/ando f'amente para mim# e% dissea ele Di-a:me# o $%e "ortina & isso antes da H%4# e por isso & o templo na

es"%rido E ele responde% Este *&% no & %ma# mas tr!s 2 e os Tr!s soBan-%e# Idolatria# ea 3aldio de E*a. E para *,s & dado para retir:las2 serfel e "ora7oso2 "/e-o% o momento A-ora# a primeira "ortina era *ermel/a#e m%ito pesado.2 e "om %m -rande esoro $%e e% tirei:o de lado e disseE% "olo$%ei o *&% de san-%e de diante de ti2 0ril/o#

(p. 1;)

Ben/or De%s 3as a *o4 por trs das do0ras das d%as "o0ert%rasremanes"entes me responde% E% no pode 0ril/ar# por "a%sa dos +dolos.E eis $%e diante de mim %ma "ortina de m%itas "ores# te"ido so0re "omtodos os tipos de ima-ens# "r%"if'os# madonas# Anti-o e No*o Testamentos#li*ros de orao e o%tros s+m0olos reli-iosos# al-%ns estran/os e /orr+*eis"omo os +dolos da C/ina e do apo# al-%mas 0elas "omo as dos -re-os e"ristos. E o peso da "ortina era "omo "/%m0o# pois era espessa "om0ordados de o%ro e prata. 3as "om as d%as mos E% ras-%ei:la# e -rito%E% ten/o -%ardado os +dolos diante de ti2 0ril/ar# Ben/or De%s E a-ora aH%4 era mais "lara e 0ril/ante. 3as ainda antes de me pend%ro% %m ter"eiro*&%# todas em preto2 e so0re ela oi traada em lin/as -erais a f-%ra de$%atro l+rios em %ma 6ni"a /aste in*ertido# se%s "opos de a0ert%ra para0ai'o. E por trs desse *&%# a *o4 responde%:me E% no pode 0ril/ar# por"a%sa da maldio de E*a. Ento e% "olo"ar diante de toda a min/a ora#

e "om %ma -rande *ai al%-ar lon-e da "ortina# -ritando e% a rep%diei s%amaldio de diante de ti. Mril/e# , Ben/or De%s

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E no /a*ia mais %m *&%# mas %ma paisa-em# mais -lorioso e pereito do$%e as pala*ras podem pintar# %m 7ardim de 0ele4a a0sol%ta# repleto der*ores de palma e de oli*eira e f-%eira# rios de -%as "laras e -ramados*erdes de "on"%rso2 e 0os$%es e orestas distantes emold%rado pormontan/as so0re "oroadas de ne*e2 e no topo de se% resplendor pi"os %m

sol nas"ente# "%7a l%4 era $%e e% tin/a *isto atrs dos *&%s. E em torno doBol# em meados de ar pend%rado ormas ene*oadas 0ran"as de -randesAn7os# "omo n%*ens no %t%ador man/ a"ima do lo"al de madr%-ada. Epor 0ai'o# so0 %ma r*ore poderosa de "edro# /a*ia %m eleante 0ran"o#tendo em se% /o%da/ do%rado %ma m%l/er 0onita *estida "omo rain/a# e*estindo %ma "oroa. 3as en$%anto e% ol/a*a# as"inado# e dese7ando

(p. 1=)

ol/ar para sempre# o 7ardim# o altar# eo templo oram reali4adas a partir deme ao C&%. Ento en$%anto e% esta*a ol/ando para "ima# *eio de no*o a*o4# n%m primeiro momento alto no ar# mas "aindo em direo @ terra "omo

es"%to%. E eis $%e diante de mim apare"e% o pin"%lo 0ran"o de %mminarete# e ao redor e a0ai'o dele o "&% esta*a todo do%rado e *ermel/o"om a -l,ria da as"enso B%n. E per"e0i $%e a-ora a *o4 era a de %mm%e4im solitrio de p& so0re o minarete "om as mos le*antadas e-ritando :

 

Arr%mar Ban-%e de *osso meio

Destr%a se%s +dolos

Resta%rar s%a rain/a

 

E lo-o %ma *o4# "omo a de %ma m%ltido infnita# *indo "omo se por "ima eem *olta e em0ai'o dos me%s p&s : %ma *o4 "omo %m *ento s%0indo para"ima de "a*ernas# so0 as "olinas para os se%s mais s%0limes alt%rasdistantes entre as estrelas : responde% :

 

Adorar a De%s em pa4 (1)

 Notas de Rodap&

 

(1;= 1) Esta palestra oi es"rito por Anna Win-sord# "om e'"eo de pars.5 e 5J# $%e oram es"ritas por Edard 3aitland2 e oi entre-%e por ela nase-%nda:eira a 5 de 7%n/o de 11 (Hie o AW# *ol. ii.# pp. 1# 51# 88).

(1; 1) Ep+stolas de erome.

(1=8 1) Tra"tat%s Teol,-i"o:Pol+ti"o.

(1?1 1) Cons%lte o Ap!ndi"e III.

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(1L 1) K%ando# so0re a morte de Pio I. Em 1# o "ardeal Pe"i oi eleitoPapa# ele ass%mi% o nome de Heo# e torno%:se Heo III. Ele morre% em1JL8.

(15 1) Edard 3aitland disse Soi mais do $%e %ma *iso. Soi realmente%m drama prom%l-ada pelo se% AW no sono# em $%e ela oi retirado do"orpo para o eeito# tornando:se assim real para o plano em $%e ela o"orre%.A emoo dele era to intensa $%e al-%ns dias se passaram antes $%e se%sistema re"%perado plenamente o se% estado normal. N,s "onsidero%:o"omo %ma *erdadeira an%n"iao para ela da o0ra redentora de serreali4ado atra*&s dela (Hie o AW# *ol. Ii.# 51 p.).

(1= 1) 9er C.\.B.# Parte I# No. ii.. (5)# p. .

(p. 1?)

Palestra O B>TI3O (1) 

A KUEDA (No. II)

 

PARTE I

 

L1. Nosso ass%nto & no*amente o e*ento "ata"lYsmal misti"amente"/amados a K%eda do Gomem. Antes de entrar nela# *amos re"apit%lar0re*emente o $%e oi dito a respeito da nat%re4a do /omem. Como 7 oie'pli"ado isto & $%atro *e4es. Essa nat%re4a & $%dr%pla pr,prio in"l%+do em%ma d%pla personalidade. Consistindo de mas"%lino e eminino# Ra4o eInt%io# o /omem &# nesse sentido# %m ser d%plo. 3as a poro mas"%lina"ompreende o d%alismo de Bense and Intele"to2 e a poro eminina# od%alismo da alma e da "ons"i!n"ia.

  L5. De*ido a esta d%alidade de s%a "onstit%io# toda do%trinarelati*a ao /omem tem# prin"ipalmente# %m si-nif"ado d%plo e apli"ao. Ede*ido @ s%a o%roldness# tem tam0&m# em se-%ndo l%-ar# %m si-nif"ado eapli"ao de $%atro *e4es. A interpretao# portanto# de $%al$%er do%trina

de*e# para ser "ompleta# ser pelo menos d%as *e4es. E %ma *e4 $%e e'isteentre as eseras interna e e'terna do /omem de ser %ma "orrespond!n"iae'a"ta# em *irt%de do $%al# $%al$%er $%e se7a detida o% o"orre na 6ni"aesera tem s%a "ontraparte no o%tro# os termos $%e des"re*em o apli"am:setam0&m para o o%tro2

(p. 1)

e nen/%ma interpretao o% apli"ao est "ompleto# $%e no in"l%i am0asas eseras.

  L8. Assim# se trata : para "itar %m ra-mento de deri*ao

/erm&ti"a : $%e :

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Todas as Es"rit%ras# $%e so a *erdadeira Pala*ra de De%s tem %mainterpretao d%pla# o intele"t%al eo Int%itional# o aparente eo o"%lto.

  Pois nada pode sair da parte de De%s sal*ar o $%e & r%t+ero.

  Como & a nat%re4a de De%s# assim & a pala*ra da 0o"a de De%s.

  A letra por si s, & est&ril2 o esp+rito ea letra dar 9ida.

  3as $%e a Es"rit%ra & o mais e'"elente $%e & r%tif"arso0remaneira# e tra4 si-nif"ao a0%ndante.

  Por$%e De%s & "apa4 de di4er m%itas "oisas em %m2 "omo o O*riopereito "ont&m m%itas sementes em se% "li"e.

  Portanto# / nas Es"rit%ras do *o"0%lo Es"ritos de De%s $%e# "omor*ores ri"amente rendimento# le*am m%ito mais do $%e o%tros no santo

 ardim a%to:mesmo.  E %m dos mais e'"elente & a Par0ola da $%eda# $%e# "omo %m%'o separaram em $%atro ramos# tem %ma "a0ea $%atro *e4es# e & %mapala*ra s%perior ri"o. (1)

 

Para %ma par0ola $%e &# e no %ma /ist,ria# "omo normalmenteentendido# mas ter %m es"ondido# o% se7a# %m si-nif"ado m+sti"o2 : Umapar0ola# por o%tro lado# $%e# em0ora %ndada de ato em "ima de %m atoparti"%lar# & *erdade para todos os tempos# na medida em $%e &

perpet%amente a ser prom%l-ada. Bendo assim# a par0ola da $%eda"onstit%i %ma *erdade eterna.

L;. Os "ap+t%los da e'posio li*ros sa-rados de a0ert%ra e# em se-%ida# eno apenas os e*entos $%e o"orrem em# e "om relao a %m determinadol%-ar o% tempo# mas o si-nif"ado e o07eti*o da reli-io em -eral# a "riaodo /omem# a nat%re4a do pe"ado#

(p. 1)

eo m&todo de sal*ao2 e todos estes "omo perpet%amente s%0sistente.Estes "ap+t%los "onstit%em# assim# %ma esp&"ie de ar-%mento o% a0strato

pref'ado para o drama di*ino da /ist,ria espirit%al do /omem. E a "/a*epara a s%a interpretao & a pala*ra AZORA.

  L=. Pois# na 3ente Di*ina# no / passado# na e"onomia di*ina# sem%t%ro. De%s & $%e e% so%# e sempre >. O termo eo* "om0ina em %mapala*ra do passado tempos# presente e %t%ro do *er0o EU BOU. Es"rit%ra &%m re-istro da$%ilo $%e est sempre o"orrendo. Assim# o Esp+rito de De%s#$%e & *ida ori-inal# est sempre se mo*endo so0re a a"e das -%as# o%"eleste pro%ndo# $%e & s%0stn"ia ori-inal. E A$%ele# $%e & "omposto porestes dois# & sempre "olo"ar adiante tanto o ma"ro"osmo do %ni*erso eomi"ro"osmo do indi*+d%o# e est sempre a4endo o /omem @ ima-em deDe%s# e "olo"ando:o em %m 7ardim de ino"!n"ia e pereio# a 7ardim de s%apr,pria nat%re4a sem sofsti"ao. E o /omem est sempre "aindo lon-edessa ima-em e dei'ar $%e 7ardim para o deserto do pe"ado# $%e est

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sendo tentada pela serpente de sentido# se% pr,prio elemento inerior. E apartir desta "ondio e s%as "onse$Q!n"ias# ele est sempre sendoredimidos pelo san-%e do sa"ri+"io sempre sendo eito para ele por Cristo es%s# $%e & fl/o de %ma *e4 de De%s e do /omem# e est sempre nas"endode %ma *ir-em p%ra : morrendo# s%0indo# e s%0indo ao "&%.

L?. Para estes so# todos e "ada %m# termos m+sti"os $%e denotam atos darein"id!n"ia perp&t%a na /ist,ria da alma# e ne"essrio para a sal*ao.Isso depende# no entanto# so0re o sentido em $%e so "ompreendidos# seeles ministrar a sal*ao o% a "ondenao. A "arta# ela & de"larada# mata2 aletra eo esp+rito 7%ntos t!m e "onerem *ida. Pois# en$%anto interpretado em%m sentido

(p. 1J)

: O sentido do esp+rito : so *erdades di*inas2 interpretada em o%tro sentido: o sentido da letra : eles so alsidades id,latras. E na medida em $%e a

idolatria "onsiste na materiali4ao dos mist&rios espirit%ais# ea s%0stit%iopara as "oisas *erdadeiras si-nif"ado# de se%s s+m0olos materiais2 essasinterpretaes so id,latras $%e do @s do%trinas m+sti"as apli"aes+si"as. A-ora# toda a Es"rit%ra inspirada por De%s & m+sti"a2 e# em se%sentido esot&ri"o# no lida "om as "oisas materiais# mas "om realidadesespirit%ais# a inteno m+sti"o das "oisas nomeadas sendo so4in/o impl+"ita#e de nen/%ma maneira as pr,prias "oisas. E esta re-ra & *lida tanto dessasd%as di*ises da Es"rit%ra $%e so "/amados# respe"ti*amente# do Anti-o edo No*o Testamento.

L. Em "onormidade# portanto# "om a "onstit%io de $%atro *e4es dae'ist!n"ia# a par0ola da K%eda tem %ma si-nif"ao $%dr%pla. 3as# namedida em $%e o $%e & *erdadeiro da "orrida & *erdade tam0&m para oindi*+d%o# e $%e & *erdadeiro do indi*+d%o & *erdade tam0&m da "orrida#"ada poro da si-nif"ao $%dr%plo tem %ma apli"ao d%pla# o% se7a#para a "orrida e para o indi*+d%o. Para "ada tanto & *erdade nos planosespirit%al# moral# intele"t%al e +si"o. E ela & "onstr%+da em termos deri*adosdeste 6ltimo# por$%e s, assim ele pode en"ontrar em $%al$%erre"on/e"imento %ni*ersal a*io2 : Uma *e4 $%e a +si"a & o espel/o%ni*ersal da no:maniesto# e & o 6ni"o meio "apa4 de ree"tir de %ma s,*e4 todos os tr!s planos a"ima si. Assim representado em termos deri*adosda +si"a# poss%i %m si-nif"ado para todos# mesmo $%e apenas "omo %maale-oria das estaes do ano# para : Tendo %ma 0ase astron<mi"a : "omotam0&m &.

L. At& a-ora# no entanto# de ser a inteno de representar a /ist,rianat%ral real# tanto do planeta o% do /omem# o% se7a o $%e /o7e em dia estna moda para "/amar "ient+f"a# & eito de orma a $%e a4er /ist,ria pare"eser o in*erso do $%e ele realmente &. Pois# lido pelo s%perf"ial

(p. 1L)

sentido# ela representa o /omem "omo "riado pereito desde o in+"io# por%ma ora de tra0al/o de ora2 Considerando $%e# a *erdade & $%e ele &"riado pelo desen*ol*imento -rad%al de ser r%dimentar# por %m poder : oEsp+rito Di*ino : tra0al/ar a partir de dentro. Por isso & sempre o m&todo dopro"edimento Di*ino# e & isso $%e a par0ola realmente impli"a.

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  LJ. 3as s, $%ando se entende o $%e os li*ros m+sti"os di4er "om/omem# a4 o *erdadeiro si-nif"ado apare"er. E "omo# at& $%e isso se7a"ompreendido# & * a tentati*a de interpretar esses li*ros# a defnio dotermo Gomem# tal "omo nele empre-ada# de*e ser a nossa primeirapreo"%pao.

  A "i!n"ia materialista# dis"ernindo apenas a apar!n"ia das "oisas# etendo# portanto# nen/%ma "onta de $%alidades# torna ne"essariamente oSorm%lrio de todos. Assim# para ele# o /omem & apenas %m primata entreos animais# e s%f"ientemente defnido nos termos 3am+ero# Miped# de d%asmos# e semel/antes. A noo de $%e a orma# para ser *lido# de*e serpreen"/ido# e $%e a$%ele $%e & o /omem apenas na orma# e & despro*idode todas as $%alidades# intele"t%ais# morais e espirit%ais# $%e so"ompreendidas no pra4o /%manidade# no & realmente o /omem# & %manoo $%e no entra na "on"epo do materialista.

  1L. De a"ordo "om a do%trina m+sti"a# por o%tro lado# a$%ele $%e &

/%mano em 6ni"a orma# mas o /omem & r%dimentar# e para ser"lassif"ado# em todos os aspe"tos essen"iais# "om esses -ra%s mais 0ai'osda /%manidade# as plantas e os animais. Ele tem# "omo eles# apoten"ialidade 6ni"a da /%manidade# e no & a /%manidade per"e0e%. Pois#de a"ordo "om esta do%trina# %no s%prema do /omem & o "on/e"imento2para $%e ele no & o /omem at& $%e ele sa0e# o%# pelo menos# tem %mor-anon do "on/e"imento# e & "apa4 de "on/e"er. Al&m disso# o"on/e"imento pr,prio termo# tem# nesta mat&ria# %m si-nif"ado espe"ial.Para o

(p. 11)

m+sti"o apli"a apenas @ "o-nio# $%e & de realidades. Isso por si s, para ele& o "on/e"imento# $%e tem por o07e"to a nat%re4a do Ber# s%a pr,prianat%re4a# isto &# e De%s2 no apenas en<menos# mas de s%0stn"ia# e se%modo de %n"ionamento. E# por$%anto# a fm de ter esse "on/e"imento# %m/omem de*e ter atin-ido a s%a "ons"i!n"ia espirit%al# se se-%e $%e# dea"ordo "om a defnio m+sti"a# o /omem no & /omem# at& $%e ten/aatin-ido a "ons"i!n"ia de s%a nat%re4a espirit%al. Para al"anar isso# e issopor si s,# & al"anar a *erdadeira mas"%linidade. E# antes da reali4aodeste# o indi*+d%o &# mas "omo %ma "riana# in"apa4 de "%mprir# o% at&mesmo de "ompreender# as %nes de mas"%linidade.

  11. A ra4o disto &# $%e o /omem & %m ser d%al# no mas"%lina6ni"a# o% apenas eminino# mas am0os2 no /omem somente o% m%l/er s,#mas o /omem ea m%l/er. E ele & isso no $%e di4 respeito# no de se%e'terior e +si"a# mas de s%a nat%re4a interior e espirit%al. Pois# desde $%e a/%manidade & d%al# o $%e# sendo /omem# representa a /%manidade# de*eser d%pla tam0&m. E isto no pode ser somente no plano +si"o# mas so0re o$%al %ma poro 6ni"a da d%alidade /%mana podem ser e'pressos nomesmo indi*+d%o. Nesta a*io $%e le*a d%as pessoas# %m /omem e %mam%l/er para e'pressar toda a /%manidade. E & por meio de se%s dois se'os$%e o "orpo "onstit%i %m s+m0olo da /%manidade $%e# por ser interior epermanente# & por si s, a /%manidade $%e & real.

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  15. Para : "omo 7 oi dito : $%e em $%e o /omem atin-e amas"%linidade & m%l/er. > o se% poder para re"on/e"er# apre"iar e seapropriar dela# $%e os selos dele# fsi"amente# o /omem. Ela & $%e#in%en"iando:o atra*&s das aeies a"esos pela s%a nele# retira:lo de se%"%rso para ora e sem r%mo# em $%e dei'o% a si mesmo# ele "edo o% mais

tarde ser dissipado e perdido2 e(p. 15)

$%e# 7%ntando:l/e rodada si mesma# "omo "entro# res-ata:lo e :lo em %msistema "apa4 de a%to:perpet%ao# "ompletando e "omplementandoentretanto s%as $%alidades mas"%linas "omo a *ontade# ora e intele"to"om s%as $%alidades emininas# "omo a resist!n"ia# o amor# e int%io .Assim# atra*&s da adio de si mesma $%e a4 dele 3an. No & a poroma"/o da d%alidade "onstit%+do por eles# para $%e o termo /omem &#ade$%adamente# o "aso# mais do $%e para a poro !mea. Nen/%m deles &separado do /omem2 e & por %m deeito ineli4 de lin-%a-em# $%e a metade

mas"%lina do /omem & "/amado de %m /omem. (1) Ele & ma"/o# "omo ela& o /omem do se'o eminino. E s, $%ando "asados# $%e & soldado# em %m a%m "asamento pereito# a4 res%ltado 3an# os dois 7%ntos# assim# mist%radoa4endo %ma /%manidade : "omo a terra ea -%a a4er %ma Terra : e pelose% poder de a%to:perpet%ao e m%ltipli"ao demonstrando ainte-ralidade e pereio de se% sistema.

  18. B, por$%e ele 7 & to "om a G%manidade no plano interior# $%e& to no e'terior. Be7a $%al or o se'o da pessoa# fsi"amente# "ada indi*+d%o& %m d%alismo# $%e "onsiste em e'terior e interior# $%e se maniestapersonalidade e indi*id%alidade essen"ial# "orpo e alma# $%e so %m para o

o%tro mas"%lino e eminino# o /omem ea m%l/er2 ele o ora# e ela a dentro.E t%do o $%e a m%l/er nos planos +si"o e so"ial# & o /omem# para $%e elatam0&m est na

(p. 18)

a*ies intele"t%al e espirit%al. Pois# "omo Alma e int%io do Esp+rito# elaretira:lo# +si"a e mentalmente# de dissipao e da perdio no e'terior emateriais e por "entrali4ar e s%0stantialisin- ele redime e "oroas ele2 : Apartir de %m antasma "on*ert!:lo em %ma entidade# de %m mortal em %mimortal# de %m /omem em %m de%s. Bem ela# seria mel/or tanto para simesmo e para os o%tros $%e ele no de*eria estar em t%do. Em nen/%m

a*io do ser & 0om $%e o /omem este7a s, elemento. Pois sem amor# masmal pode Sora de tra0al/o at& $%e se7a -asto. E tal & o /omem e se%destino at& $%e ele en"ontra e en"ontra:se dela# a alma e da m%l/er dentrodele. Ela &:l/e m%ito me dos *i*entes# e sem ela no / *ida. E ela & issopor$%e ela &# por s%a nat%re4a# a$%ele em $%e a 9ida Di*ina# reside. Pois#"omo a alma & a *ida do /omem# assim & o esp+rito# $%e & De%s# a *ida daalma. Assim & $%e ela mediador entre De%s eo /omem# para desen/:los 7%ntos em si mesma. E s, ele & *erdadeiramente *i*o# & *erdadeiramente/omem# e e4 ap,s a ima-em di*ina# em $%em ela opera assim. Redimindo:o de "aos e tornando:o %m Cosmos# ela & a "entr+peta @ s%a "entr+%-a# oatraente para se% separati*a# o "onstr%ti*o para s%a destr%ti*a# a s+ntese de

s%a anlise# o ser ao se% aparente# a realidade @ s%a il%s,ria. Com o se%

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ad*ento# ele "omea a ser2 e da+ em diante# por meio dela# ele poderei*indi"ar parentes"o "om o I A3.

1;. O /omem# ento# em nossa par0ola# & representado "omo "riadopereito em $%e ele &# no sentido m+sti"o# ma"/o e !mea2 o% se7a# ele tem%ma alma : anima di*ina : s%peradded @ s%a personalidade e'terior : anima0r%ta : "ada %m dos $%ais est "ons"iente da e'ist!n"ia separada de "ada%m. A s%a "on"reti4ao dessa "ons"i!n"ia & representado so0 a ale-oria da"riao da m%l/er2 primeiro elas "omeam ento a e'istir %m para o o%tro.O momento es"ol/ido para a reali4ao dos

(p. 1;)

Nesta ase em s%a /ist,ria & %m elemento importante no pro"esso. Paraisso# & a mesma para todos os /omens. No se en$%anto en-a7ados noe'er"+"io ati*o de s%as $%alidades mas"%linas $%e o /omem se tornaprimeiro "ons"iente de se% o%tro e mel/or# por$%e interior e di*ina# sel.

B%as tend!n"ias a-ressi*as e destr%ti*as de*em ter sido es-otados# e oanimal nele# s%a pr,pria e'terior a%to : em %ma pala*ra# o /omem partedele : lanado no sono pro%ndo# antes $%e a m%l/er nele pode re*elar a simesma# e torn:lo "ons"iente de al-o# o% mel/or# al-%&m# dentro dele : elemesmo# em0ora dierentes de si mesmo# e maior e mel/or do $%e $%al$%er"oisa $%e ele ten/a tido antes o% sido.

1=. Uma *e4 re"on/e"ida# e s%a realidade e s%perioridade admiti%# no /nen/%ma alt%ra da 0ondade e "on/e"imento para $%e ela no pode "ri:lo#se# mas s, ele se-%ir se% e'emplo# e mant!:la li*re de "ontaminao pormat&ria e Bense# o tre-o direto "om $%e perten"e @ ele. A fm de "%mprirade$%adamente s%a %no no $%e di4 respeito ao /omem# e atrair se%s"%mprimentos para "ima para ela# ela de*e:se aspirar "ontin%amente para oEsp+rito Di*ino em se% interior# o sol "entral de si mesma# "omo ela & a do/omem. Be# retirando:se o ol/ar do presente# ela "orri-i:lo em "oisas sem ea0ai'o# ela "ai# e em s%a $%eda le*a "om ela. E'"eto por ela# ele no pode"air2 pois somente atra*&s dela a4 ele s%0ir em t%do# sendo# pela s%apr,pria nat%re4a a mais 0ai'a# e de si mesmo in"apa4 de s%0ir. Para eledes"ansa no plano material# e & de terra terra.

  1?. No & por$%e a mat&ria & em si mesmo mal $%e a des"ida paraele da alma "onstit%i %ma $%eda e -arante desastre. > por$%e para a almaA mat&ria & %ma "oisa proi0ida. Assim $%e o a"to "onstit%i %ma

deso0edi!n"ia. A proi0io# no entanto# no & ar0itrria# mas & %ndada empr,pria nat%re4a da alma# "omo tam0&m & a penalidade li-ado a ela

(p. 1=)

trans-resso. Bomente sendo s%0stn"ia espirit%al alma pode s%0sistir"omo alma# "om todas as poten"ialidades da alma. Ao parar de s%a pr,pria"ondio ade$%ada e des"endo @ mat&ria# ela toma a si as limitaes damat&ria. Conorme a"ordado entre o Esp+rito ea 3at&ria no / lin/a deronteira# & apenas pela man%teno de %m ir defnir e'"l%si*amentespiritards $%e %ma alma pode ser reali4ada a partir de s%0meter @"ondio inerior da 3at&ria# fnalmente a desinte-rar:se e pere"er.

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1. Tal $%eda# ele *ai estar 0em para repetir# no en*ol*e a perda de$%al$%er parte da s%0stn"ia di*ina. O esp+rito $%e anima & retirado# e oselementos "onstit%intes so separados. Isso s, $%e pere"e & aindi*id%alidade "onstit%+do destes. E ele pere"e por meio de s%a pr,priare"%sa persistente de $%e Presente de De%s# $%e & a *ida eterna# o dom#

o% se7a# da parte do E% o% Esp+rito de De%s. Re"%sando:se isso# o /omem sere"%sa a *ida# "omo ele & li*re para a4er. De%s re7eita e ani$%ila nin-%&m.O /omem# por s%a re7eio de De%s# ani$%ila s%a pr,pria indi*id%alidade. EDe%s no pode a4er o /omem em $%ais$%er o%tros termos. E esta# pelara4o de $%e De%s & onipotente. De%s no seria onipotente eramindestr%t+*eis do indi*+d%o. Para ento /a*eria al-o no De%s# poss%indotodo o poder de De%s. Assim# lon-e de essa do%trina sendo %maimp%-nao do amor e da 0ondade di*ina# & essen"ial para essas$%alidades. De%s# 7 dissemos# re7eita e destr,i nada. 3as / "oisas mal em%m elemento de a%to:destr%io# na operao de $%e se en"ontra ase-%rana do %ni*erso. Soram o ato de o%tra orma : poderia s%0sistir

indi*+d%os para sempre em %ma "ondio de oposio @ *ontade di*ina :ento seria o pr,prio mal ser eternised2 e do %ni*erso# di*idido "ontra simesmo# "airia. E# por o%tro lado# eram /omem no & li*re para ani$%ilar a simesmo# mas a sal*ao eram o0ri-at,rias# e'ist!n"ia#

(p. 1?)

em *e4 de ser %ma realidade solene# seria %ma arsa em $%e o /omem eaalma seria# mas marionetes me"ni"os "ompletamente indi-na de %ma"riao di*ina. Pela lei da /ereditariedade# a li0erdade de De%s en*ol*e ali0erdade do /omem e isso en*ol*e a li0erdade de ren%n"iar a De%s e "omDe%s# todo ser. Assim & o *erdadeiro di4endo# Para a$%ele $%e no ter

De%s# De%s no &.

1. > atra*&s da alma# ea alma 6ni"a# $%e o /omem aprende a *ontadeDi*ina# e aprend!:la# se sal*a. E a "lare4a "om $%e a alma# de s%a parte#dis"erne e transmite essa *ontade# depende de s%a p%re4a. Nesta pala*rap%re4a reside a ess!n"ia de todas as reli-ies. > a "ar-a de toda a M+0lia ede todas as 0+0lias. Bempre & p%re4a insisti% em $%e os meios de sal*ao2sempre imp%re4a "omo a "a%sa da "ondenao. Para esta %niormidade dedo%trina a Par0ola da K%eda no & e'"epo. Com a alma p%ra# o /omem/a0ita no >den e *! a De%s. Com o imp%ro alma# ele & le*ado para odeserto. Tal# no plano espirit%al# & a operao dessa -rande lei da -ra*itao

$%e : "omo oi dito : & a lei da e'ist!n"ia. Bal*ao e "ondenao so$%estes de -ra*itao espirit%al. O /omem tende para o% lon-e de De%s :a kr*ore da 9ida : de a"ordo "om a -ra*idade espe"+f"a de s%a alma. Dessea densidade depende da nat%re4a das ae"es "%lti*adas por ele. E isso#mais %ma *e4# depende de s%a pr,pria *ontade# $%e & -rat%ito. Por isso# emser o re-%lador de s%a pr,pria -ra*idade espe"+f"a# ele & o r0itro de se%pr,prio destino2 E# de a"ordo "omo ele mesmo $%er# ele tende dentro e para"ima para a sal*ao# o% ora e para 0ai'o @ e'tino. Cedendo @ Bense Tentador# e no a4endo 3at&ria se%s meios meramente# mas se% fm# perdes%a alma lon-amente s%a nat%re4a espirit%al. No entanto# en$%anto / *idanela / esperana para ele. 3as apenas atra*&s de %m retorno @

(p. 1)

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p%re4a. Por apenas $%ando ela re"%pero% a s%a *ir-indade e tornar:seimpe"*el# pode o Cristo : o se% sal*ador : ser nas"ido dela.

 

PARTE II

 

1J. O pleno si-nif"ado da par0ola so0 "onsiderao# ea %nidade dasEs"rit%ras m+sti"as# tornam:se *isi*elmente aparente $%ando re%nir as s%as*rias de"laraes "orrespondentes# "omo le*ando em "onta tam0&ma$%eles do Hi*ro do Apo"alipse. Pois & l $%e a do%trina da 3%l/er re"e0ese% re"on/e"imento "oroao "omo o %ndamento de $%e o *erdadeiro"ristianismo $%e esses s%pressores persistentes das m%l/eres : sa"erd,"iosmateriali4ao do m%ndo : t!m at& $%ase e'tinto. 9amos# ento : em0ora"orrendo o ris"o de al-%ma repetio : "ote7ar essas d%as de"laraes# entrea entre-a das $%ais tantos mil/ares de anos se passaram.

  5L. Ao "riar o /omem# De%s "ria %m inteiro e ser pereito# ormadopor d%as partes distintas# o Adam terrena# o /omem e'terior# e E*e o/omem espirit%al e interior# s%a alma e me *i*a. Esses dois so %nidospor De%s em %nio pereita "omo %ma "riat%ra# e eitas# d%rante o tempo#indispens*el para o o%tro. Adam# "omo a personalidade o% o /omemmaniesta# no & "ompleta# isto &# no & %m /omem $%e tem 3an/ood# at&E*a# a alma o% m%l/er# & adi"ionado a ele "omo "ompan/eira e -%ia. Pelaadio de se% as d%as nat%re4as se tornar %ma G%manidade.

51. A partir deste estado de pereio G%manidade lo-o "ai. Para E*a# aalma# retirando se% ol/ar frme do pr,prio o07eto da s%a "onta# o% se7a# se%esp+rito# De%s# prende:los em "oisas a0ai'o# as "oisas terrenas e materiais#$%e so para ela o r%to proi0ido# 7 $%e s%a nat%re4a & espirit%al.Contemplando este r%to# e en"ontr:lo a-rad*el aos ol/os# ela

(p. 1)

"olo"a diante de s%a mo e arran"a dele# e d dela "om o marido# o% Adam#para "omer "om ela.

  55. Esta & sempre a /ist,ria do pe"ado. A personalidade e'terior node si mesmo pode pe"ar# por$%e no & %m ser respons*el. O pe"ado & daalma2 e se trata de in"linao da alma para as "oisas de sentido. Tomandodeste r%to e apre"i:la# ela & dito para "omer. E em s%a insti-ao Adama4 o mesmo. E desde ento# em *e4 de a alma operando dentro dele parap%rif"ar e es"lare"!:lo e le*:lo para "ima para o Esp+rito# 7%ntos# elestornam:se sens%al e a*iltada. E# assim# o pe"ado# $%e tem o se% in+"io nopensamento da alma# depois torna:se desen*ol*ido em ao atra*&s daener-ia do "orpo o% parte mas"%lina.

  58. O pe"ado "ons%mado# o res%ltado & ine*it*el. Adam e s%aesposa# o /omem e s%a alma# o%*i a *o4 do Ben/or De%s alando atra*&s des%a "ons"i!n"ia. E sensata $%e 7 no so re*estidos na p%re4a $%e s,permite ao /omem enrentar se% Criador# eles *oam# "omo %m apan/ado

n%# se es"onder da presena di*ina. Tendo re7eitado a De%s# e no maisol/ando para Ele# "omo se% Ben/or e Rei# a alma# E*e# "ai so0 o dom+nio de

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Ado e do "orpo. Ele -o*erna ela# e se% dese7o &:l/e e da+ em diante amat&ria tem dom+nio neles so0re o esp+rito. O 7ardim da pereio estperdido# eo m%ndo torna:se para eles %m deserto.

5;. En$%anto isso Ado# sendo interro-ado pela 9o4 Di*ina# "olo"a a "%lpaso0re E*a. Pois# mas para a alma dentro dele# o /omem no tin/a "on/e"idoo% sido "apa4 de "ometer pe"ado2 pe"ar sendo poss+*el apenas $%ando /%m senso de "erto e errado# $%e s, a alma poss%i. E*a# interro-ado por s%a*e4# 7o-a a "%lpa so0re a serpente da 3at&ria : sentido# o% a nat%re4ainerior : atra*&s

(p. 1J)

"%7as sed%es ela "ai%. No & nen/%m ato parti"%lar $%e "onstit%i#portanto# o pe"ado. E o pe"ado no "onsiste no "%mprimento de $%al$%er%ma das %nes da nat%re4a. Bin "onsiste em a-ir sem o% "ontra o esp+rito#e de no pro"%rar a sano di*ina em t%do o $%e & eito. Pois o pe"ado no

& do +si"o# mas do /omem espirit%al. E pelo esp+rito do ato & redimido o%"ondenado. > p%ro materialismo e idolatria "onsiderar %m ato "omo opr,prio pe"ado. Para a4er isso# & in*estir o $%e & meramente +si"o "om %matri0%to espirit%al.

  5=. O res%ltado nat%ral da es"ra*i4ao da alma de mat&ria & s%aresponsa0ilidade @ e'tino. Em s%a pr,pria nat%re4a a alma & imortal. O%se7a# ela no parti"ipa da morte $%e se a0ate so0re o "orpo# mas so0re*i*epara ass%mir o%tros or-anismos# e "ontin%a a a4!:lo at& $%e ela fnalmente"onstr%i% %m /omem espirit%al di-na e "apa4 de s%portar para sempre. 3aso mais 0ai'o ela a%nda:se na mat&ria# se tornar o mais 0ai'o s%a *italidadee poder de re"%perao. De modo $%e# a menos $%e ela *irar e "onsertar#ela de*e fnalmente pere"er2 pois ela *ai perder "ompletamente o Esp+ritoDi*ino $%e & a s%a *ida ne"essrio.

5?. No o0stante a $%eda da alma# ento# ainda / esperana dere"%perao para o /omem. Ela de*e# no entanto# ela & di*inamenteasse-%rado# esma-ar a "a0ea da serpente. No & a s%a 6ni"a semente#mas ela mesma : a alma : $%ando totalmente resta%rado. Por$%e esta & a*erdadeira rendio# tanto nas Es"rit%ras Ge0rai"as e na M+0lia m%ito maisanti-a do 4od+a"o : $%e a proe"ia impres"rit+*el da /ist,ria da alma. Assim$%e a$%ela $%e tem sido a "a%sa da $%eda# de*e ser o meio tam0&m deredeno. Porei inimi4ade# di4 De%s @ serpente entre ti ea m%l/er# entre

a t%a des"end!n"ia ea s%a des"end!n"ia Ela de*e esma-ar t%a "a0ea# et% l/e armam "iladas para o "al"an/ar. Para a alma "a+da# manter emal-%m -ra% s%a espirit%alidade# e re"%ando a partir de %ma estimati*ameramente material das "oisas#

(p. 1JL)

"onstit%i no /omem %m protesto "onstante "ontra se% en-rossment por s%anat%re4a inerior. ># portanto# da alma# restit%+da @ s%a p%ra propriedade eno do "orpo e se%s imp%lsos animais# $%e o /omem redimido de*e nas"er.O primeiro Ado & da terra# da terra# e pass+*el de morte. O se-%ndo & do"&%# e tri%nante so0re a morte. Para o pe"ado no tem mais dom+nioso0re ele. Ele# portanto# & o prod%to de %ma alma p%rif"ada a partir de"ontaminao por mat&ria# e li0ertado da s%7eio ao "orpo. Tal alma &

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"/amada *ir-em. E ela tem para o "<n7%-e# no importa : para $%e elaten/a ren%n"iado : mas o Esp+rito Di*ino# $%e & De%s. E o /omem nas"idodessa %nio & a ima-em de De%s# e & De%s eito /omem2 isto &# ele & Cristo#e & o Cristo# assim# nas"ido em "ada /omem $%e o redime e dota:lo "om a*ida eterna. Pois nele o /omem se torna transm%tado da mat&ria em

esp+rito. Ele & o pr,prio /omem# por re-enerao se tornar %m fl/o de %mas, *e4 do /omem e De%s. Zerao# de-enerao# re-enerao : nestes tr!stermos & "omposta de todo o pro"esso da /ist,ria da alma.

5. Esta tri%nante "ons%mao do "%rso da alma &# assim# "ele0rado noApo"alipse. E% *i# di4 o *idente# %m -rande sinal no "&% %ma m%l/er*estida do sol "om a l%a de0ai'o dos se%s p&s e na "a0ea %ma "oroa dedo4e partidas. Esta & a alma in*estido "om a l%4 do s%premo "on/e"imentoal"anado atra*&s das e'peri!n"ias *i*idas na lon-a s&rie de s%ase'ist!n"ias passadas2 de p& so0re a l%a "omo *en"edor so0re amaterialidade e frmes na & de %ma int%io "ompleto : estados indi"ados#respe"ti*amente# pelas partes es"%ras e "laras da l%a2 e s%perior "ada *e4mais "om as m%danas de destino mortal# as estrelas $%e representam estasendo as 7,ias de s%a "oroa# "ada %m deles denotando %m dos do4e

(p. 1J1)

la0ores ne"essrio para ser s%portado pela alma em se% "amin/o para s%apere"tionment fnal# e os dons e -raas espirit%ais ad$%iridos no pro"esso.

5. Da m%l/er o% da alma# assim# e'alto% a prole & %m /omem:"riana#$%e & perse-%ido pela serpente do m%ndo inerior. > %m /omem:"rianapor *rias ra4es. Em primeiro l%-ar# por$%e representa as 0oas aes# eno inteno o% pensamentos meramente# mas o0ras reais e r%tospositi*os de %ma alma o%s"ada do Esp+rito Di*ino# e ertili4ados pelo AmorDi*ino. Na ori-em de tais atos# a nat%re4a e'terna do /omem pode ternen/%ma parte2 eles pro"edem inteiramente da alma o% a m%l/er. E"onstit%em %m /omem:"riana# por$%e atos impli"am %m e'er"+"io doelemento mas"%lino da ora. E eles so ne"essrios para a sal*ao# nopor$%e eles pr,prios podem sal*ar# mas por$%e indi"am o res-ate daspessoas $%e os e'e"%tam. S& e santo dese7o so emininas# e de siins%f"iente. Eles de*em ser "ompletadas por o0ras : $%e so mas"%lino :# afm de -an/ar a a"eitao aos ol/os de De%s. Para o /omem no & sem am%l/er# nem a m%l/er sem o /omem# no Ben/or. E o Ben/or meios e &toda a /%manidade do /omem e da m%l/er# "omo s%0sistente da Id&iaDi*ina. Bem a "riana# pois# e este %m /omem:"riana# a ale-oria teria sidoin"ompleta.

  5J. A-ora as 0oas aes# assim en-endradas so a a*erso espe"ialdo dia0o# o% prin"+pio do mal# %ma *e4 $%e# mais do $%e t%do# "olo"am emris"o o se% reino. Por isso# ele & representado "omo *isando ani$%ilar a elese @ alma $%e l/es de% ori-em. 3as# em0ora a alma ainda de*e permane"erno m%ndo a s%portar a pro*a e perse-%io# at& $%e *en/a o tempo deDe%s para a"a0ar "om s%a li0erdade "ondi"ional e "/am:la para s%aale-ria fnal "om Ele mesmo# no & assim "om s%a prole2 mas este &"apt%rado imediatamente para De%s e Be% trono.

(p. 1J5)

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Pois# a 0oa ao# %ma *e4 eito no pode ser destr%+da2 mas De%s a"eita epreser*a:lo# eo dia0o no tem poder so0re ele. Pelo $%e o 6ltimo#en"ontrando:o in6til para perse-%ir o /omem:"riana# redo0ra se%s esoros"ontra a alma# e derrama %ma a*alan"/e de tentaes# a fm de# seposs+*el# para *arr!:la aos ol/os de De%s. Ela# no entanto# em0ora ainda no

deserto da "arne# & di*inamente s%stentada e entre-%es. O resto da s%asemente# as 0oas aes# ela "ontin%a a prod%4ir# ainda so o07eto deperse-%io# at& $%e o dra-o est fnalmente s%perada atra*&s do $%emisti"amente & "/amado de Ban-%e do Cordeiro# $%e & a p%re4a dado%trina e da *ida pela $%al os eleitos so eitos fl/os de De%s e /erdeirosda *ida eterna.

8L. Na e'altao fnal $%e espera por ela "omo a re"ompensa de s%afdelidade# a m%l/er o% a alma# & des"rita "omo *estida por De%s no lin/o0ran"o da 7%stia# o em0lema da p%re4a pereita# e dado a ser a noi*a dese% 6ni"o fl/o # Cristo es%s. Este & o /omem apereioado atra*&s dae'peri!n"ia do sorimento# e e4 re-enerar atra*&s se-%inte p%ra int%io deDe%s# de s%a alma. E & "/amado de fl/o 6ni"o# no por$%e ele & %m 6ni"oindi*+d%o# mas por$%e s, ele & assim desi-nado %m $%e *em at& estades"rio. Ele sempre & %m fl/o de De%s# $%e & o prod%to# e no de %maalma ma"%lada pelo "ontato da mat&ria# mas de %ma alma p%ra e *itali4adodo Esp+rito. O persona-em o% /omem# assim# renas"er & %m fl/o%ni-!nito de De%s# por$%e De%s -era nen/%m de $%al$%er o%tro tipo. De/omens "omo este so os santos $%e /erdaro a terra. E so0 a s%are-ra# a No*a er%sal&m# o% estado de pereio# $%e des"e do "&%# : a"idade $%e tem De%s "omo se% sol # e $%e no tem nen/%m templo# por$%e"ada /omem & ele mesmo %ma "asa de De%s : s%0stit%i o 7ardim do >den

perdido.(p. 1J8)

81. Hado a lado "om esta ep+tome da /ist,ria da alma p%ra e fel# a ale-oria$%e traa da alma per*ersa# ao a0ri-o do tipo de %ma m%l/er a0andonada$%e est assentado so0re o sete montes dos sete pe"ados "apitais e sealia em maldade "om os reis da terra. Isto &# $%e se rende "ompletamenteaos s%ss%rros da nat%re4a inerior# e a"eita em toda a s%a -rosseria e"r%eldade %ma "i*ili4ao meramente materialista# em $%e o "orpo & eitode t%do# e o esp+rito e "ada prin"+pio di*ino so a*iltado.

85. A inte-ralidade da par0ola em Z!nesis apare"e ainda maisdistintamente $%ando "omparamos a maldio pron%n"iada so0re Ado "om"ondio at%al do /omem em se%s aspe"tos rele*antes. A sentena em s%ainte-ridade ade$%ada %n"iona assim : E a Ado De%s disse Por$%antodeste o%*idos @ *o4 de t%a m%l/er $%ando en-ano% o dia0o# e "omeste dar*ore da $%al te ordenei# di4endo No "omers dela# maldita & a terra port%a "a%sa2 em dor "omers dela todos os dias da t%a *ida2 espin/os e"ardos tam0&m ele de*e tra4er diante de ti2 e t% de*ers "omer# em *e4 deo r%to mais no0re da r*ore $%e "res"e espontaneamente# a er*a mais-rosseiro do "ampo $%e re$%er o "%lti*o tra0al/oso. Pois# no s%or do te%rosto "omers o te% po# at& $%e te tornes @ terra# da $%al oste tomado2

Pois t% &s p,# e em p, te de*ol*er Isto &# De%s disse @ nat%re4a "orporal do/omem. Por$%anto "ede% @s soli"itaes do te% "ompan/eiro# a alma#$%ando se aastar de De%s# ela in"linado a mat&ria# e de ser espirit%al se

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torno% sens%al# t% de*e le*ar %ma *ida di+"il e doloroso# o"%pada por"%idados i-n,0eis# e *oltar de morte para os elementos ineriores a pere"er. Te% "ompan/eiro# entretanto# em0ora tam0&m s%s"ept+*el de pere"er# de*eainda t!m resist!n"ia lon-a# mas de a-ora em diante : at& $%e fnalmentep%rif"ado e redimido : trar s%as o0ras# "omo o es"ra*o de

(p. 1J;)

o "orpo# em -rande dif"%ldade e "onstran-imento para ela "a+da ede-radada "ondio .

 

PARTE III

 

88. Todos os erros "ometidos na interpretao 0+0li"a *em de se reerirde"laraes de $%e a inteno & espirit%al e m+sti"a# o $%e impli"a prin"+pioso% estados# aos tempos# pessoas o% l%-ares. 3as# em0ora estes n%n"a soo elemento essen"ial em $%al$%er de"larao desse tipo# &# no entanto#*erdade $%e as par0olas da M+0lia o% so 0aseadas em "ertas atos/ist,ri"os espe"iais o% so e'pressos em termos deri*ados de o"orr!n"iasreais2 apenas "omo %m re-istro /ier,-lia & e'pressa em s+m0olosdesen/ados do m%ndo animal# e ainda no tem nen/%ma reer!n"ia a essem%ndo2 de modo $%e os si-nif"ados espirit%ais impl+"itas no so sem %ma"orrespond!n"ia de al-%m tipo no plano nat%ral.

  8;. A-ora# o ato /ist,ri"o espe"ial so0re as lin/as de $%e a par0olada K%eda & "onstr%+do# & a$%ele $%e : 7 impli"a*a na "onta apenas dado do

indi*+d%o alma do /omem : de*e ser pro"%rada na /ist,ria da alma "oleti*ado /omem : na /ist,ria# isto &# da I-re7a# %m relato da $%eda em relao ao$%e o"%par o resto desta palestra. Ba"erdotalismo sempre ale-o% para aI-re7a a distino de ser a m%l/er m+sti"o por "%7o res-ate o"orre e'altao.3as n%n"a re"on/e"e% a I-re7a "omo tam0&m a m%l/er atra*&s de "%7a$%eda *em a ne"essidade de redeno. Este arontam o padre "on"ede% em%m trimestre em $%e ini"ialmente no /a*ia id&ia de doar:lo# e onde ele demodo al-%m perten"e# o% se7a# a parte eminina da raa /%mana. Noentanto# no o0stante esta ass%no de sa"erdotalism# & para a $%eda daI-re7a a partir do padro al"anado no per+odo de >den# $%e# em %m de se%saspe"tos# a par0ola se reere.

(p. 1J=)

8=. 3esmo assim# no entanto# a interpretao no & para ser limitada a$%al$%er instn"ia 6ni"a o% espe"ial. > apenas "omo %m tipo de todas asI-re7as $%e a primeira o% mel/or I-re7a est empre-ado# pre"isamente "omoa alma da primeira o% mel/or /omem pode ser empre-ado "omo %m tipo detodas as almas. E $%al$%er apli"ao menos -eral pri*aria a par0ola do se%de*ido l%-ar "omo %ma *erdade eterna e %ni*ersal# e red%4i:lo ao n+*el de omeramente /ist,ri"o e lo"al.

8?. Nem# em todas as I-re7as "omparando %m ao o%tro no $%e di4 respeito a

s%a $%eda# se destina a assimil:los em relao @ alt%ra da $%al eles "a+ram. T%do o $%e se $%er di4er & $%e# $%al$%er $%e se7a o n+*el de pereio

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espirit%al al"anado por $%al$%er "om%nidade m+sti"a o% I-re7a no plenoresplendor do se% ent%siasmo e p%re4a# sempre / %ma $%eda de tal n+*el#ea $%eda & de*ido a %ma ea a%to :3esma "a%sa# o% se7a# o $%e estimpl+"ito na par0ola do >den# e da $%al a "onta oi apenas dado em relao@ alma "omo indi*id%al. Para de $%eda da alma# se7a em %m o% em m%itos#

a "a%sa & sempre a mesma : a in"linao para a mat&ria.8. O a%mento tam0&m & o mesmo# tanto em "a%sa e no m&todo. E & isso :a as"enso# o% se7a# do mais anti-o "on/e"ido : tal*e4 o ori-inal : I-re7a deCristo : $%e temos primeiro a alar. Isto# "omo "om o pr,prio /omem# oipela e*ol%o do ser r%dimentar. Para a do%trina da "riao por e*ol%o &"omo 7 oi dito %ma *erdadeira do%trina e & *erdade no $%e di4 respeito a/ist,ria espirit%al do /omem e tanto +si"a do /omem. E tem sido a do%trinado 3isti"ismo desde o in+"io# o "on/e"imento do $%e est sendo reser*adapara ini"iados de %m alto -ra%. 3as entre ele eo tra*esti dele proposto pela"i!n"ia : inteiramente materialista : do nosso dia# & esta dierena essen"ial.K%e a "i!n"ia : alsamente "/amada : em s%a i-norn"ia so0re a nat%re4ada

(p. 1J?)

B%0stn"ia# "r&ditos ass%nto "om %ma pot!n"ia de e*ol%o en$%antone-ando a ela as propriedades por meio do $%al a e*ol%o s, podemo"orrer# o% se7a# inerente a *ida ea "ons"i!n"ia. Esta "i!n"ia# al&m disso#"ontempla poss+*el o desen*ol*imento da$%ela $%e# sendo infnito e eterno#& ne"essariamente todo:perpet%idade pereio# o% se7a# a s%0stn"ia dae'ist!n"ia. Para 3isti"ismo# pelo "ontrrio# a e'ist!n"ia : o%# sendo mais"orretamente : e "ons"i!n"ia so termos sin<nimos e inter"am0i*eis2 e

toda a s%0stn"ia# so0 $%al$%er modo maniesto%# ainda "ontin%a a ser# deal-%ma modo# a "ons"i!n"ia. E na medida em s%0stn"ia pr,pria & in"apa4de desen*ol*imento# no sentido de se tornar mais o% mel/or do $%e a $%eini"ialmente &# o desen*ol*imento no & das "ara"ter+sti"as da mat&ria# masde a maniestao de tais $%alidades em pores indi*id%ali4adas domesmo# %m pro"esso $%e : "onsiste no desdo0ramento das $%alidades 7s%0sistente# mas latente : pode ra4oa*elmente ser desi-nado e*ol%o.

8. O /omem espirit%al# "omo o /omem +si"o : a I-re7a# "omo o m%ndo#ento# representa %m desen*ol*imento do ser r%dimentar# o"orrendo em*irt%de da nat%re4a da s%0stn"ia de $%e a$%ele ser representa a pro7eo2e $%e a 6ni"a dierena entre eles & de -ra% o% est-io de desen*ol*imento.E $%e o a*io menor o% material & a$%ele em $%e o pro"esso "omea# omaior e 6ltimo a ser al"anado & a "elestial. De a"ordo "om o -ra% em $%eele al"ana isso# o /omem atin-e o di*ino e est em /armonia "om De%s#tendo# em *irt%de do "on/e"imento assim o0tido# poder so0re as "oisas no"&% e na terra# : poder# isto &# so0re am0as as re-ies# o espirit%al eomaterial# de s%a pr,pria nat%re4a# e sendo "ompletamente s%perior @ssed%es do astral il%s,ria $%e f"a entre.

  8J. Esta esera "eleste oi atin-ido pela ed!ni"a

(p. 1J)

I-re7a em %m -ra% n%n"a al"anado por $%al$%er o%tro. Portanto# %ma *e4$%e s, & tal %ma I-re7a em $%e & atin-ido# nen/%ma I-re7a $%e ten/a

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posteriormente e'isti% tem sido *erdadeiramente >den2 mas todos t!m sidoI-re7as da K%eda. No >den s, era /omem eito @ ima-em de De%s# $%eest sendo "/amado em sinal do mesmo Ado e E*a. Em se-%ida# oi oprimeiro /omem# de a"ordo "om a defnio m+sti"a do termo. Gomens em%l/eres# de ato# tin/a s%0sistido na terra para as idades antes dele2 mas

no o /omem propriamente dito. Eles eram : "omo a -rande maioria dos/omens e m%l/eres ainda so : /omem s, na tomada# o%# $%e se7a# noestra-ar. Gomem al"ana mat%ridade e se torna /omem# s, $%ando eleatin-e s%a maioridade espirit%al. A reali4ao do "elestial no o e4# e no#impli"ar o a0andono do terrestre. A noo de $%e o /omem no & in"om%mem s%a pereio primiti*a oi %m no:material o% ser %+di"o# no tendonen/%m "orpo material# & err<nea. 3an# en$%anto ainda no "orpo# atin-idopoder so0re o "orpo2 a partir f'a# tornando:*oltil# e# em0ora no imortal#"apa4 de %ma e'ist!n"ia indefnidamente prolon-ada# a s%a *italidade pors%a *e4 ser tais "omo# no s, para tornar s%perior @ doena e leso em si#mas a permitir $%e ele se "om%ni$%e a sa6de de ter"eiros. Esses res%ltados#

no entanto : est%penda "omo eles iriam a-ora ser "onsiderada# no es-otaas poten"ialidades da nossa raa. G %m est-io s%perior de $%al "onta serdado $%ando "/e-amos a tratar espe"ialmente da redeno# e $%e perten"ea %m per+odo de desen*ol*imento $%e trans"ende a do /omem admi"o. Noentanto# apesar de no per"e0er todas as possi0ilidades da /%manidade# aI-re7a ed!ni"a atin-ido# em se%s mem0ros representati*os# "omo nen/%mao%tra "om%nidade reli-iosa ten/a atin-ido. E oi atra*&s de al/a $%e daI-re7a para "ontin%ar ao mesmo n+*el ele*ado# $%e a $%eda da $%al estamostratando# o"orre%. De

(p. 1J)

esta $%eda# o /omem re"%o% a partir do "eleste de *olta para se% n+*elori-inal# a terrestre# tornando:se %ma *e4 mais s%7eitos a mat&ria# e perdero poder so0re se% "orpo. No /o%*e $%eda da parte dos pr,prios indi*+d%os$%e se tin/am le*antado. Estes dei'ado a terra e repassados @s "ondiess%periores do ser. A $%eda *eio pelo ra"asso das -eraes se-%intes# paraatin-ir o n+*el al"anado por se%s ante"essores. Sal/ando em atin-ir# "omoeles# o "elestial# o /omem permane"e% : onde# "om al-%mas e'"eesindi*id%ais# ele tem sido desde ento : no astral e material.

;L. 9amos tentar %ma des"rio dessa esera mais +ntima : a morada do/omem "elestial : $%e & ao mesmo tempo a onte da do%trina e da esera

em $%e : "omo representante da alma e int%io : a m%l/er espe"ialmentepreside. > %ma mem,ria $%e estamos prestes a se lem0rar# (1) %mamem,ria re"%perada de %ma idade no a0sol%tamente# mas relati*amenteo%ro# para re*isitar $%e no pensamento# & re*erter para %m per+odo na 7%*ent%de do m%ndo# $%ando# "omo ainda %npoisoned pelo pe"ado edoena $%e permeia t%do# as "ondies de *ida eram to re$%intado em s%ap%re4a e /armonia# "omo para tornar a e'ist!n"ia em si %m# intenso pra4erpositi*o. E en$%anto no ato de re"%perar essa mem,ria# e desr%tando deno*o esse passado remoto# a mente & "apa4 de ol/ar para a rente# 0em"omo para trs# e eis $%e todo o per+odo s%0se$%ente de "%rso do m%ndo :o $%e & "/amado o per+odo /ist,ri"o : "omo mas %ma temporada : 0re*e

"omparao "om o $%e o pre"ede% : de doena(p. 1JJ)

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e sorimento $%e a raa# por s%a pr,pria "%lpa# tro%'e so0re si mesmo2 masa partir do $%al# ao $%e pare"e# o res-ate no & imposs+*el# mas a/%manidade pode orne"er o ne"essrio amor para a tarea de sal*ar a simesmo. Para na$%eles momentos /iper:l6"ido & eito $%e ele aparea "omo%ma *erdade a%to:e*idente# $%e da mesma orma $%e oi poss+*el para n,s

no passado para *i*er sa%d*el e eli4# ser poss+*el para n,s a a4!:lo no%t%ro. Para Utopia Utopia & apenas para a$%eles $%e insistem $%e ele de*epara sempre ser Utopia e no reali4ado. No / ora no %ni*erso *ai sal*ar:ora2 e t%do $%e a *ida tem para a *ida# & poss+*el $%erer. E# "ontin%ando a%n"ionar ao lon-o de %m per+odo indefnido# at& mesmo %ma *ontade fnitatorna:se infnito. Pelo $%e o /omem tem# mas o $%erer o tempo s%f"iente#para tornar o m%ndo "omo ele teria. 3as a *ontade no & meramente adese7ar# mas a tra0al/ar em direo ao fm dese7ado. > para a m%l/er emn,s para dese7ar# e & a+ $%e a pedir. > a inspirao. 3as o /omem de n,sde*e tra0al/ar. Ele & o e'e"%tor. Apart# impotente2 7%ntos# eles podemmo*er o m%ndo. Ele e Ela# \ill e Amor# Esp+rito e B%0stn"ia# $%e opera no

"elestial# "rio% o m%ndo2 e se-%ramente eles podem res-at:lo.;1. A$%ilo $%e nos propomos a des"re*er : medida em $%e a tentati*a dere"onstr%ir# tem sido 0em s%"edida : & a esera mais +ntima# no# na*erdade# da "om%nidade m+sti"a de si >den# mas de %m desses anti-os des%"essores e apro'imaes para ele # $%e# "omo Sa"%ldades dos sa-radosmist&rios# eram os *erdadeiros /erdeiros do >den e $%e# por isso#re"entemente# at& "omo por Plato# oram des"ritas "omo l%-ares em $%eoram reparados os eeitos da K%eda# e para en"errar o $%e para o m%ndoe'terior era para sair mais %ma *e4 o 7ardim para o deserto. Depoisa"ess+*el a todos# to "ompletamente a-ora tem o *erdadeiro "arter

dessas instit%ies "a+do de lem0rana# $%e at& mesmo os est%diososanot:las "omo instr%mentos de impost%ra e

(p. 5LL)

opresso# e despro*ida de "on/e"imento espe"ial o% a"%ldade. Pelo $%ere"%per:los & para re"ri:las2 : No & tarea "il# %ma *e4 $%e o "amin/opara eles# mesmo em pensamento# est impedido e proi0ido por todos ossa"erd,"ios# de modo $%e s, enrentando e per%rar a alan-e ormid*el desi sa"erdotalism# pode o terreno proi0ido desses para+sos perdidos se$%erser a0ordado .

  ;5. Para : "omo re-istrado na lenda "lssi"a : o r%to do%rado de%ma do%trina pereita e *ida# prod%4ido na %nio de [e%s e Gera : o /omemea m%l/er da /%manidade s%0stan"ial : & -%ardado no s, pelo dra-o dapr,pria nat%re4a inerior do /omem # mas tam0&m por as fl/as do p<r dosol : do m%ndo materiali4ado sa"erdotalisms. E estes# 7%ntamente "omdra-o e espada de "/ama# *i-iar e ala# para $%e nen/%m# re:entrar no 7ardim e"/ado# pode en"ontrar# e arran$%e# e "oma e sa0er# e# sa0endo#tem *ida em si mesmo# no ne"essitando de assist!n"ia do padre. E assimero4 e *i-ilante & o rel,-io mantido# $%e apenas %ma Gera"les : o% o/omem 7 meio di*ino : pode ter s%"esso na per%rao o% de tornear aalan-e ormid*el.

  ;8. 9amos s%por $%e este eito# e as lin/as sa"erdotais passo% edei'o% para trs "om se-%rana. Atra*essando o "into lar-o $%e di*ide

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estas lin/as do "entro alme7ada# o "andidato a des"ries lon-amente %mamonta-em# para a "imeira de $%e o "&% pare"e mer-%l/ar# de modo $%e are%nio das d%as %ma 7%no & ormada entre a terra e "&%. Assim# eleapare"e "om a *iso interior# "om a $%al# para ser %m se-%idor de s%"essode tal misso# o "andidato de*e ser dotado. A$%ilo $%e ele en"ontra ao

"/e-ar ao 3onte# & %ma "om%nidade de seres# de am0os os se'os# aosol/os /%manos "om%ns# mas "om o di*ino interior tam0&m. E a *ida $%ele*am : em0ora e'teriormente "almo# sep%lt%ra# sem inter"orr!n"ias# e#"omo al-%ns o "onsiderem# mesmo as"&ti"a : na realidade palpita "om

(p. 5L1)

mais intensa *italidade# a0%nda na empresa o mais ele*ado# e trans0orda"om satisao mais a-%do. Pois# desta "om%nidade os mem0ros so# detoda a /%manidade# a mais pro%nda da inteli-!n"ia# da "%lt%ra mais ampla#mais mad%ro da e'peri!n"ia# mais terna de "orao# de alma mais p%ra# damat%ridade da esp+rito. Eles so pessoas $%e : %sando a *ida sem a0%sar

dela# e $%e no ten/am *ontade per*ersa para o e'terior : ter aprendidot%do o $%e o "orpo tem para ensinar# e $%e# ele*ando:se a"ima da terrapela s%0ordinao frme de s%a parte inerior# e e'altao de s%a nat%re4as%perior # tem por fm : a %sar s%a pr,pria rase mais anti-o e si-nif"ati*o :"r%"if"ado em si mesmos a "arne# e# assim# e4 de se%s "orposinstr%mentos# em *e4 de mestres# por s%as almas# e meios de e'presso#em *e4 de ontes de limitao# para a s%a esp+ritos. Assim# ele*ando:sea"ima da terra# eles t!m le*antado "&% para en"ontr:los2 e# "omo aresol%o de n%*em de "/%*a de mares tropi"ais# ormo% %m dos pilares da"om%ni"ao entre as eseras s%periores e ineriores.

;;. Uma Ordem# o% B"/ool# para estes "ompor# da $%al os ini"iados#en$%anto /onrando o /omem "omo o /erdeiro de todas as "oisas : mesmo$%e apenas ele ser le-almente -erado e ser %m *erdadeiro fl/o do Esp+rito :espe"ialmente "ampeo da m%l/er# e'altando:la dentro de si para"ompartil/ar s%prema"ia "om o /omem# tornando:se ao mesmo tempo/omem e m%l/er. Por 7%ntamente "om o intele"to# mas tam0&m *alori4ar aint%io# 7%ntamente "om a "a0ea# o "orao# e "om0inando em todas as"oisas amar "om *ontade# torn:lo se% %m o07eto para permitir $%e as%0stn"ia de s%a /%manidade para atin-ir neles a maniestao plena das%a $%alidades. Prati"antes# 0em "omo pre-adores da do%trina da "riaopelo desen*ol*imento# e : retidos pelos / predisposio o% pre"on"eito :

destemidos se-%idores do pensamento para as s%as eseras e'tremest emtodas as direes# eles so 6ni"os e*ol%"ionistas -en%+nos da terra e li*res:pensadores2 e somente a eles# e a$%eles $%e# fliados a eles# "on/e"er ese-%ir

(p. 5L5)

se% m&todo# ele & dado# en$%anto no "orpo# para *i*er a *ida do Esp+rito2para "/e-ar a s%a mas"%linidade intele"t%al2 para "ompletar o sistema dese% pensamento# e en"ontrar "erte4a da *erdade# mesmo o mais alto2 paraatin-ir o 0om senso s%premo de todas as eseras e modos de ser no $%als%0stn"ia est a"ost%mado a se maniestar2 e# em %ma pala*ra# a ser

ensinado pelo Esp+rito inormando:se da /%manidade %ni*ersal# todos os

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mist&rios do reino $%e# estando dentro# & a "ontrapartida de e 6ni"a "/a*epara o $%e est ora.

  ;=. De t%do o $%e al"anam emin!n"ia neste B"/ool : e este tersido# e *ir ser mais %ma *e4# m%itos : o moti*o & %m s,# ea /ist,ria %m.Para o moti*o & o amor de pereio# para o 0em# e no de si apenas# masde pereio. E esta & %ma meta $%e# perse-%ido "omo estes perse-%i:lo#"ontin%a sempre a s%0ir# e "/ama o perse-%idor depois. E a /ist,ria & a daalma. Pois# "omo a alma & %m s,# assim tam0&m & a s%a /ist,ria %m.

  ;?. A partir desta Ordem# sempre $%e esta0ele"ido# ter pro"edido# apartir de %m sol "entral# toda a l%4 eo "alor do "on/e"imento e da 0ondade$%e# distri0%+dos atra*&s sa"erd,"ios f&is# tem ministrado para a redenodo m%ndo de "ompleta i-norn"ia e 0ar0rie a tal -ra% de /%manidade %ma*e4 $%e atin-i%. A partir dos -ermes da *erdade e da 0ele4a# na do%trina e"ond%ta# id&ia e prti"a# assim se ori-ino%# e transeridos para *rios solos#s%r-i% t%do o $%e o m%ndo tem da *erdadeira flosofa# a moral# a arte# a

"i!n"ia# a "i*ili4ao# a reli-io. E na medida em $%e os prod%tos oram"arente de e'"el!n"ia# $%e a al/a ten/a sido de*ido# no a sementeori-inal# mas para o solo e para os la*radores.

;. Como teimoso $%e o solo# e "omo inef"iente o% sem & a$%elesla*radores# pode ser inerida a partir do ato de $%e raramente#

(p. 5L8)

desde $%e a /ist,ria "omeo%# a Ordem tem en"ontrado no menor -ra% dere"on/e"imento e -ratido & de*ido. 3as# ao "ontrrio# sempre $%e# em %mper+odo de de-radao to e'trema $%e a pr,pria /%manidade pare"ia em

s%a morte:t/roe# e em *e4 de /omens os monstros %ro terra : %m dos se%smem0ros tin/am dei'ado s%a amada re"l%so e# des"endo do se% pr,prio"elestial 3o%nt para o m%ndo a0ai'o# tem pro"%rado por "ond%ta epre"eito para dar %m e'emplo do $%e a /%manidade tem em $%e se7a : eletem pelo m%ndo# ele pro"%ro% res-atar sido s%0metido a perse-%io earonta# e nos -%ardies of"iais da do%trina $%e ele representa*a e teriare-enerado# en"ontro% se%s inimi-os erren/os.

;. Hon-o desapare"e% de *ista /%mano# a Ordem oi s%0stit%+do porapar!n"ias# meramente me"ni"a e *a4ia de *italidade2 e para tanto"are"em do "on/e"imento e dos materiais# in"ompetente para "onstr%ir %m

6ni"o esp&"ime da /%manidade depois de se% padro apereioado. Noentanto# a *erdadeira ordem ainda so0re*i*e# em0ora dimin%+do emn6meros e no ter mais or-ani4ao o% aparel/o de*ido2 mas "omo %mpo*o disperso e des"as"ado# tri0os de %m Israel espirit%al# "%7o nominalno & mais na terra perdida. Uma *e4 "on/e"ido e e'tremamente /onradopelos t+t%los dos 3a-os# Reis 3a-os# Reis do Oriente# e Sil/os de De%s# se%sini"iados so a-ora misnon e s%premamente despre4ado so0 adesi-nao de 3Ysti"s. No entanto# apesar do "lima /ostil e s6pli"a mal de%ma "i*ili4ao se tornam inteiramente materialista# estes ainda prosse-%ir: des"on/e"ido para a maior parte# mesmo %ns "om os o%tros : s%a *o"aoanti-a2 e ainda est presente# "omo anti-amente# a Znose# o% Ci!n"ia

Di*ina. Para o se% s%7eito & a s%0stn"ia da /%manidade %ni*ersal# e se%o07eto & a reali4ao da pereio pessoal.

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  ;J. De todas as ordens terrenas# este# em *irt%de da s%aanti-%idade# s%a %ni*ersalidade# se%s o07etos# e as s%as reali4aes# &in"ompara*elmente

(p. 5L;)

o mais not*el# %ma *e4 $%e a partir dele ten/am sa+do todos os*erdadeiros s0ios do m%ndo# santos# *identes# proetas# redentores eCristos2 e atra*&s dele toda a re*elao di*ina. E s%a do%trina & $%e %ma*erdadeira do%trina da e'ist!n"ia# e & a+ $%e da reli-io# $%e : sempre nom%ndo : & a-ora# pela primeira *e4 em s%a /ist,ria p%0li"ada para o m%ndoem lin-%a-em "ompreens+*el pelo m%ndo : Tendo# a"redita:se# oire"%perada na orma "omo oi ori-inalmente re"e0ido.

 

PARTE I9

 =L. Resta alar da "a%sa ea orma da $%eda de %m n+*el to ele*ado# apartir de %ma re-ra to 0en&f"a. A *erdade & $%e o m%ndo "ai% apenaspor$%e a I-re7a "ai%. E a I-re7a# o% alma "oleti*a da /%manidade# "ai%#assim "omo a alma indi*id%al# *endo "ada *e4 menos para "ima# para De%s#e mais e mais para 0ai'o @ mat&ria. Cata"lYsmal "omo o res%ltado podepare"er $%ando *isto na totalidade de se%s eeitos e de %ma distn"ia detempo# o de"l+nio oi m%ito -rad%al# e estendido ao lon-o de m%itas-eraes. Pode# assim# ser "omparado "om %ma dimin%io da prod%oa-r+"ola# tal "omo o"orre atra*&s do empo0re"imento -rad%al do solo. Aspossi0ilidades espirit%ais da raa tin/a# por assim di4er# es-otaram:se. O%pode ser "omparada a %ma re"esso das mar&s do mar# e as estaes doano. Pois# at& $%e fnalmente %nida a De%s pelo $%e# misti"amente# &"/amada de %nio di*ina# o /omem est s%7eito a m%itas %t%aes ealternn"ias no respeito de s%a "ondio espirit%al. E em *e4 de a onda des%a *ida espirit%al permane"endo sempre no ponto alto# ele *olta a s%0irem o%tra mar& : %ma mar&# pode ser# "omo neste "aso# a "%lminar somenteap,s o%tra semana "riati*a do /omem espirit%al

(p. 5L=)

ormao# de $%e "ada dia de*e ser mil anos. No sentido e orma

normalmente s%posto# a /%manidade n%n"a "ai%. B%a $%eda oi -rad%al"omo a s%a as"enso. Bo0 a in%!n"ia de amad%re"imento de %ma *astaonda de l%4 espirit%al e "alor : para a prod%o de $%al o /omem se tin/a"ontri0%+do a s%a $%ota ne"essrio# pela "ooperao *ol%ntria "om oEsp+rito Di*ino tra0al/ando dentro dele : ele al"ano% o primeiro -rande*ero de s%a pereio# no tempo e orma indi"ada na par0ola do >den eas lendas da Idade de O%ro. Ap,s o a%ndamento desta onda : %m al%imentode*ido a si mesmo : ele "ai% a partir deste 9ero de *olta para o o%tono ein*erno espirit%al no $%al ele permane"e% enterrada mais o% menospro%ndamente desde ento. E a-ora ele est no menor pro%ndidade"ompat+*el "om $%al$%er reteno na toda a e'ist!n"ia. O%tro passo na

mesma direo si-nif"a para a G%manidade : no sentido m+sti"o e*erdadeiro# e $%e est em "ada sentido ele*ado : a e'tino total.

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=1. Tal "omo a"onte"e "om o indi*+d%o# portanto# "om o Ra"e. O "amin/o daas"enso do ser r%dimentar# & tam0&m o "amin/o da des"ida $%ando#atra*&s de %ma *ontade per*ersa para o e'terior# o"orre des"ida. O /omemle*anto%:se no /omem# e al"ano% a ima-em "ompleta de De%s# atra*&s da"%lt%ra da m%l/er dentro dele. Representando a s%a alma e int%io de

De%s# ela era s%a ini"iador para o "on/e"imento das "oisas di*inas. Eliderada por as per"epes "laras $%e so se% dom espe"ial $%andode*idamente "%idadas e /onrado# ele aprende% a e*itar a idolatria : $%e & apreer!n"ia pela orma so0re a s%0stn"ia : e derramamento de san-%e(se7a para alma o% do "orpo)# e "om estes t%do o $%e possa ser*iro0s"%re"er o% distor"er s%as "on"epes do "arter di*ino. Assim#e'altando a m%l/er nos planos espirit%ais e intele"t%ais de s%amaniestao na /%manidade# ele e'alto%:la tam0&m nos planos so"ial epol+ti"o2 e em *e4 de *er nela : "omo a4em as flosofas "a+dos e

(p. 5L?)

sa"erdotalisms de todas as idades s%0se$Qentes : %ma "oisa m%tilados edeeit%oso# e : no entanto 7%sto : %m erro e %m erro da nat%re4a# para ser"lassif"ado "om "riminosos# idiotas e "rianas# e ainda a ser respons*elpor todos os males da e'ist!n"ia : ele "onsidero%:a "omo %mdesen*ol*imento posterior e mais ele*ada so0re si mesmo# e "omo# dosdois# o mais perto de De%s. E ri"amente ela re"ompens:lo para apreer!n"ia# desde $%e oi "on"edida a ela. Por meio dela# ele al"anado oPara+so. 3as "omo# $%ando p%ra e in"orr%pt+*el# a alma & ini"iador do/omem nas "oisas di*inas2 por isso# $%ando# *oltando:se para as "oisas desentido# a alma perde s%a p%re4a# ela torna:se se% ini"iador em "oisas ms#e d:l/e do r%to do "on/e"imento proi0ido# a4endo dele %m pe"ador# o

$%e# mas para a alma# $%e podia no ser. Para pela lei *em o pleno"on/e"imento do pe"ado# ea lei & dada @ alma. A $%eda# portanto# $%andofnalmente *eio# no *eio atra*&s de $%al$%er indi*+d%o# m%l/er o% /omem#mas por "%lpa do /omem# e de*e%:se @ $%eda da m%l/er em si mesmo.Be-%indo s%a int%io de De%s# ele tin/a s%0ido a partir do material# atra*&sdo astral para o "elestial# e se tornaram eita @ ima-em de De%s. A se-%irela em s%a $%eda na mat&ria# des"e% pelo mesmo "amin/o de onde elea-ora & # se% "amin/o de ser %ma ai'a "ont+n%a de a-onia# l-rimas esan-%e# de*ido e'"l%si*amente @ s%presso dentro de si mesmo dam%l/er.

=5. Ao mesmo tempo "a%sa e "onse$Q!n"ia da K%eda# a maniestaodesta s%presso & sempre tr+pli"e. A perda da int%io si-nif"a idolatria# eidolatria si-nif"a assassinato. Cada %ma delas & %ma "ondio da o%tra.Perder s%a int%io do Esp+rito# o /omem se torna materialista# e em *e4 dea id&ia espirit%al# $%e por si s, & real# adora o s+m0olo *is+*el. Isto &# elei-nora a alma e e'alta o "orpo das "oisas. E'altando o "orpo# ele sa"rif"at%do para o "orpo#

(p. 5L)

e -alpes# por s%a -ratif"ao# o san-%e ino"ente. Assim# ele & o assassino#0em "omo id,latra. A m%l/er nele "air# ele se torna Caim# %m "%lti*ador

de r%tos da terra apenas# o% %ma mais 0ai'a nat%re4a# de onde pro"edetodo o mal. Em o%tras pala*ras# para %ma do%trina de amor $%e ele

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s%0stit%i %ma do%trina do e-o+smo. Por este & o pe"ado de $%e oderramamento de san-%e & o s+m0olo eo res%ltado.

=8. Uma *e4 $%e estes so os tr!s passos de s%a des"ida# para re*erter s%aprti"a em relao a eles : no Esp+rito# 0em "omo na Carta : ser parare*erter a $%eda# e remontar %ma *e4 mais para o "elestial. tem omo*imento ini"iado em "ada sentido. A posio da m%l/er nos planosineriores est sendo rapidamente re*ol%"iono%# e em 0re*e ser assimtam0&m no s%perior. Hittle# no entanto# a4er a maior parte das pessoas $%eesto tra0al/ando para esse fm sa0er o $%e isso si-nif"a# e po%"o ser ofm "oin"idir "om s%as ante"ipaes. Para m%itos $%e em nossos dias estofn-indo e'altar a m%l/er esto a4endo isso por meio de s%a s%0*ersi*as.E m%itos# mesmo das m%l/eres $%e pro"%ram e'altar:se# esto a4endo issopela represso# em *e4 de atra*&s da promoo# da s%a eminilidade2 eesta# pela ra4o# no do tra0al/o se% a4er do /omem# mas de s%a a4!:lono mal de moda do /omem# dei'ando de ora a m%l/er. No entanto# am%l/er ser e'altado. De%s *ai le*:la para o se% trono# e ar "om $%e aira do /omem para lo%*:Ho. O "lamor# "ertamente re%nir *ol%me e ora#"ontra a matana ea tort%ra de nossos irmos animais# $%er para %so o% porpra4er# & o%tro toen de entrada no "amin/o para "ima. No & nas mos de$%em mata o% "om!:los de $%e os animais sero a%tori4ados a a"eitar asal*ao do tort%rador. Eles $%e redimiria o%tros de*em primeiro a4er osa"ri+"io em si mesmos. K%ando essa *erdade & entendido# o res-ate dosanimais ser na mo. E no $%e di4 respeito

(p. 5L)

idolatria a perspe"ti*a & ainda mais 0ril/ante ainda. Para o E*an-el/o da

Interpretao *eio# ea "arta $%e mata & dora*ante despo7ado de s%aora.

=;. Do alamos de sinais O sinal mais s%rpreendente poderia ter sidoima-inado $%e o en<meno moderno "on/e"ido "omo espiritismo Gomema$%i 7 tomo% %m passo inteiro para "ima para o "elestial. Pois emEspiritismo# ele tem dei'ado o material e'"l%si*amente# e tem realmenteentro% no astral. C%rto dos "elestes a-ora ele no pode parar. A pr,priapro%ndidade da s%a insatisao "om s%as e'peri!n"ias do astral# iro0ri-:lo em diante. Para isso todos os esp+rita ir depor. Gomem para trsno se atre*e a transormar# ao meramente material. Para ele *i% em*i*isse"o o a0ismo $%e o "onronta l# e no /orror sa%d*el tem re"%o%do a0ismo a+ di*%l-ado# das possi0ilidades de s%a pr,pria nat%re4a inerior.Em *i*isse"o o ser /%mano & a0andonado para o inernal.

  ==. O -rito# ento# & para a rente# para "ima# para dentro# para o"elestial. E eles sero eli4es $%e primeiro so ele*ados para l# pois eles"ertamente ir atrair todos os /omens ap,s eles. Re*ertendo a $%eda eamaldio de E*a# eles *o le*ar o /omem a %ma no*a Idade de O%ro# %mno*o Ba00at/ da pereio# e as -l,rias da No*a er%sal&m# $%e a*erdadeira Cidade de GY-ieia# $%e des"e do "&% da s%a pr,pria p%ro Ideal .Assim *ai o di*ino 9ir-in astraea : orado a sair da terra $%ando a Era deO%ro no era mais : "%mprir a promessa de se% retorno# tra4endo:a

des"end!n"ia dos fl/os di*inos# para redimir o m%ndo.

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 am redit et 9ir-o# rede%nt Bat%rnia re-na#

Pro-!nies am No*a "oelo dimittit%r alto. (9ir-+lio# E"lo-. I9).

 

Assim# tam0&m# int%io e intele"to# "omo %m no*o Ester e3ardo$%e%# mais %ma *e4 -an/ar o a*or "om o

(p. 5LJ)

m%ndo# e# redimindo da opresso o *erdadeiro Israel# dar o reino para os 7%stos. Al&m disso nessas a"%ldades# assim resta%rado# ser o a%mentodois Testem%n/as apo"al+pti"os# "omo dentre os mortos# em pelas r%asda -rande "idade# e s%0ir ao "&%# reinar. E assim tam0&m o son/o do reiNa0%"odonosor en"ontrar o se% "%mprimento e# o Zolden Ima-em a s%adestr%io. Para a ima-em & o s+m0olo de %ma "i*ili4ao "%7a "a0ea : o% ointele"to : & de o%ro# mas "%7o "orpo & de prata mist%rado "om o 0ron4e# e"%7as pernas e os p&s so de erro e ar-ila : o% se7a# $%e repo%sa so0reSora e 3at&ria. E a pedra# tal/ada sem mo# $%e destr,i# & a "ompreenso#$%e se maniesta em %ma no*a pala*ra o% E*an-el/o da Interpretao# $%e#matando o monstro "/amado erroneamente Ci*ili4ao# de*e disperso empedaos o erro# o 0arro# o 0ron4e# a prata eo o%ro# e torn:los "omo a pal/ada eira do *ero. 3as o Btone # atra*&s da $%al a ima-em & destr%+dade*e tornar:se %ma -rande montan/a# e en"/er toda a terra. Tornar:se apedra an-%lar "a0ea# por $%e a Zrande Pirmide da G%manidade padrode*e ser preen"/ido.

Notas de Rodap&

 

(1? 1) Esta palestra oi es"rito por Edard 3aitland# "om e'"epo daparte em itli"o do n._ 8# $%e & %ma adaptao de %ma il%minao de AnnaWin-sord# "omo tam0&m & o todo da Parte II# e oi entre-%e por ele diante.se-%nda:eira o L; de 7%l/o de 11 (Hie o AW# *ol. ii.# 1 pp.# 88).

(1 1). 9e7a C.\.B.# Parte II# No. iii.# P. 55L.

(15 1) e$%+*o"o m%ito -ra*e e s%r-i% a partir da %tili4ao do mesmo

termo para denotar toda a /%manidade ea metade mas"%lina da/%manidade. A "on%so & id!nti"o ao $%e res%lta do %so da pala*ra Terrapara denotar tanto todo o -lo0o da terra e -%a# e a poro s,lida 6ni"a do-lo0o. Como em se% primeiro sentido a terra ea -%a so i-%almente terra#a %ma terra "omo sendo mas"%lino# eo o%tro "omo terra da m%l/er# para o/omem ea m%l/er so i-%almente 3an# o /omem %m ser mas"%lino# e o%tro/omem eminino. Para ela# 0em "omo para ele# a personalidade e'terior & o$%e misti"amente & "/amado de /omem# e o ser interior & a m%l/er.

(1J 1) A "onta da Ordem o% "om%nitria reerida nos n.os ;L:;J oiela0orado por Edard 3aitland ora de s%a pr,pria "ons"i!n"ia mais +ntima#se% sentimento o tempo todo sendo $%e ele esta*a re"ordando %ma

lem0rana de s%a pr,pria perten"ente a al-%m lon-a e'ist!n"ia :past em

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$%e tin/a sido ele pr,prio %m mem0ro dessa ordem (9ida de AW# *ol. ii.# pp.?=# ??# e *er p 51L.).

(p. 51L)

PAHEBTRA DO OITA9O (1)

 

A REDENÇÃO

 

PARTE I

 

1. K%e# ento# $%e# misti"amente# & "/amado a K%eda do Gomem# no

si-nif"a# "omo "om%mente se s%pe# o lapso# atra*&s de %m a"toespe"+f"o# de indi*+d%os parti"%lares a partir de %m estado de pereioori-inal2 nem# por *e4es# "omo se s%pe# %m m%dana a partir de %m%idif"ada para %ma "ondio do material. Isso si-nif"a $%e tal in*erso deas de*idas relaes entre a alma eo "orpo de %ma personalidade 7 tantoespirit%al e material# "omo en*ol*e %ma transer!n"ia da *ontade "entral dosistema em "a%sa# a partir da alma : $%e & a sede ade$%ada : para o "orpo #ea "onse$%ente s%7eio da alma para o "orpo# e responsa0ilidade doindi*+d%o para o pe"ado# doena# e todos os o%tros males $%e res%ltam daslimitaes da mat&ria.

5. K%e# por "onse-%inte# $%e# misti"amente# & "/amado de Redeno# e $%e& o in*erso da K%eda# no si-nif"a# "omo "om%mente se s%pe# a remisso#o% transer!n"ia do "%lpado para os ino"entes# as sanes in"orridas at& aCair. No / m%lta in"orrida pelo /omem n%n"a & o%

(p. 511)

pode ser perdoada por De%s# %ma *e4 $%e a %stia Di*ina & 7%sto. Nem#pelo mesmo moti*o# ele pode ser s%portado por o%tro# %ma *e4 $%e %mas%0stit%io do ino"ente pelo "%lpado seria em si %ma *iolao da 7%stia.Por isso a do%trina da Redeno 9i"ria# "omo "om%mente a"eito#representa %m e$%+*o"o total da *erdade# e al-%&m depre"ia o "arter

di*ino. A Redeno si-nif"a essa remoo da *ontade do sistema indi*id%alem "a%sa# a partir do "orpo# e reposio de $%e na alma# "omo desde entopara prote-er a alma "ontrole total so0re o "orpo# e de isentar o indi*+d%ode responsa0ilidade adi"ional para a trans-resso. A$%ele $%e & redimidono pode pe"ar# o% se7a# mortalmente.

  8. > de a"ordo "om a ordem di*ina da Nat%re4a $%e a alma de*e"ontrolar o "orpo. Pois# "omo %ma entidade maniesta# o /omem & %m serd%al# "omposta de alma e "orpo2 e destes# no ponto tanto de d%rao e%no# e# portanto# em todos os aspe"tos de *alor# a pre"ed!n"ia perten"e@ alma. Para a alma & o real# indi*id%al permanente# o Bel# o# Idea eterna

s%0stan"ial# de $%e o "orpo & apenas a resid!n"ia temporria e e'pressoenomenal. A alma# no entanto# tem# propriamente alando# no *ontade

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pr,pria# 7 $%e ela & eminino e ne-ati*o. E ela &# portanto# por s%anat%re4a# o0ri-ados a o0ede"er a *ontade de al-%m o%tro do $%e a simesma. Este o%tro pode ser somente o Esp+rito o% o Corpo2 : Dentro do ea"ima# $%e & di*ino# e & De%s2 o% a Bem e a0ai'o# $%e# tomado por si s, ered%4ida @ s%a 6ltima e'presso# & o dia0o. ># portanto# para o Esp+rito e

alma "omo %m s,# $%e a o0edi!n"ia & de*ida. Assim# no sentido de tornar o"orpo do assento da *ontade# as re*oltas /omem# no apenas "ontra aalma# mas "ontra De%s2 e da alma# pela parti"ipao# a4 o mesmo. De talre*olta a "onse$Q!n"ia & a doena ea mis&ria

(p. 515)

a alma eo "orpo# "om a responsa0ilidade# em 6ltima instn"ia# @ e'tino daalma# 0em "omo do "orpo. Para a alma $%e persistentemente re7eita a9ontade Di*ina em a*or da *ontade do "orpo# pe"ados mortalmente# e#tornando:se mortal# por fm morre. Para ela a *ida & retirada e se%s eleitoresesto espal/ados aos elementos2 de modo $%e# sem $%al$%er perda real

tanto da 9ida o% da s%0stn"ia da e'ist!n"ia %ni*ersal# a indi*id%alidade"onstit%+do deles pere"e. O /omem no & mais. A$%ele $%e "omi-o noa7%nta# espal/a.

;. O res%ltado# por o%tro lado# de aspirao frme da alma em direo aDe%s : o Esp+rito# isto &# dentro dela : e de s%a "onse$Qente ao so0re o"orpo# & $%e isso tam0&m se torna to permeado e impre-nado peloEsp+rito# "omo # enfm# no ter *ontade pr,pria# mas $%e este7a em todas as"oisas %m "om a s%a alma e esp+rito# e para "onstit%ir "om este %m sistemapereitamente /armoniosa# de $%e "ada elemento est so0 "ontrole total do"entro de \ill. > esta %nif"ao# $%e o"orre dentro do indi*+d%o# o $%e

"onstit%i a E'piao. E nele em $%em ele o"orre em toda a s%a e'tenso#Nat%re4a reali4a o ideal para atin-ir o $%e ela *eio pela primeira *e4 diantede De%s. Pois no /omem# assim# redimido# p%rif"ado# e apereioada @ima-em de De%s# e $%e tem em si mesmo o poder da *ida eterna# elamesma & 7%stif"ado e -lorif"ado# e da Di*ina Ba0edoria & 7%stif"ada porse%s fl/os. O pro"esso# no entanto# & $%e %m indi*+d%o de*e reali4ar "adaem e por si mesmo. Por# sendo %m pro"esso de interior# $%e "onsiste ema%to:p%rif"ao# $%e no podem ser e'e"%tadas a partir do e'terior. Isso &al"anado por meio de $%e a pereio & a e'peri!n"ia# o $%e impli"asorimento. Por esta ra4o o /omem $%e renas"e em n,s de -%a e doEsp+rito# : nosso pr,prio re-enerado# o Cristo es%s e Sil/o do /omem# $%e

na e"onomia de n,s & "/amado o "apito da nossa sal*ao : & dito serapereioados atra*&s do sorimento. Este sorimento de*em ser s%portadospor "ada

(p. 518)

%m por si. Para pri*ar $%al$%er %m dele# "olo"ando as "onse$Q!n"ias dese%s atos em "ima do o%tro# lon-e de a7%dar a$%ele# seria pri*:lo de se%smeios de redeno.

=. G dois sentidos em $%e o termo & %tili4ado $%eda# "ada %m deles "omrelao a %ma &po"a indispens*el no pro"esso do %ni*erso. O primeiro & a

$%eda do Esp+rito# a o%tra da alma. A primeira o"orre no %ni*ersal# e di4respeito ao ma"ro"osmo. A se-%nda o"orre no indi*+d%o# e di4 respeito ao

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3i"ro"osmo. O primeiro e -eral des"ida do esp+rito na mat&ria "onsiste em$%e a pro7eo ini"ial da s%0stn"ia di*ina do Ber p%ro na "ondio dee'ist!n"ia# pelo $%e se torna Esp+rito 3at&ria# e o"orre Criao. A do%trina$%e "onsidera o %ni*erso "omo o Pensamento de De%s# & %ma *erdadeirado%trina. 3as o %ni*erso no &# portanto# sem s%0stn"ia. De%s & o Ber real#

e $%e o $%e De%s pensa tam0&m & De%s. Portanto# em $%e "onsiste opensamento da 3ente Di*ina# o Uni*erso & "omposto da B%0stn"ia de $%ea 3ente# a B%0stn"ia# isto &# de De%s. Id&ias de De%s# "omo De%s# soseres reais# persona-ens di*inos# isto &# de De%s. Apresentadas por# e# em"erto sentido di*idida de De%s# a fm de reali4ar os prop,sitos de De%s#estes tornam:se mensa-eiros de De%s# isto &# An7os. E# eles# a$%eles a $%em& atri0%+da %ma "ondio inerior ao de De%s : %ma "ondio no mais doEsp+rito : so "/amados de Sallen An-els. Por isso o K%eda dos An7osdenota simplesmente a des"ida ori-inal e osmi" do Esp+rito so0re a"ondio da 3at&ria : a pre"ipitao# isto &# da s%0stn"ia di*ina de %mestado de Ber p%ro# para os *rios elementos e modos $%e so "ompostas

em e $%e "onstit%em e'ist!n"ia o% a "riao. A "riao & assim# no# "omonormalmente s%posto# %ma tomada ora do $%e no &# mas %mamaniestao o% "olo"ar adiante : pela "on*erso de

(p. 51;)

ess!n"ia em "oisas : de $%e 7 &# mas $%e s%0siste %nmaniest. > *erdade#$%e antes de tal maniestao# no / nen/%ma "oisa. 3as isso no &por$%e no / nada2 mas antes por$%e podem e'istir "oisas# as id&ias delesde*e s%0sistir. Para %ma "oisa & o res%ltado de %ma id&ia# e e'"eto "omotal# no pode e'istir. Assim# a mat&ria# "omo a intensif"ao# o%densif"ao# de Id&ia# & %m modo de "ons"i!n"ia Di*ina# estende% atra*&s

de %m e'er"+"io da *ontade di*ina e sendo assim# & "apa4# atra*&s de %me'er"+"io do Amor Di*ino# de re*erter a %nmaniest s%a "ondio ori-inal# doEsp+rito. O re"all do %ni*erso para esta "ondio "onstit%i a Redeno fnalo% Resta%rao de todas as "oisas. E isso & pro*o"ada pela operao doEsp+rito Di*ino dentro do todo.

?. O Res-ate da o%tra das d%as $%edas espe"if"ado# & de*ido @ operaodo elemento di*ina dentro do indi*+d%o. E & isso so4in/o $%e nos propomosa tratar nesta o"asio. Como 7 oi dito# esta $%eda no "onsiste noin*estimento ori-inal da alma "om %m "orpo material. Tal in*estimento : o%en"arnao : & %m elemento inte-rante e indispens*el no pro"esso de

indi*id%ao de alma:de s%0stn"ias e da s%a ed%"ao para a/%manidade. E at& apereioada# o% $%ase isso# a. "orpo & ne"essrio para aalma por s%a *e4# "omo "re"/e# es"ola# "asa de "orreo# e "mara depro*ao. > *erdade $%e a redeno en*ol*e li0ertao da ne"essidade do"orpo. 3as a pr,pria redeno & a partir do poder do "orpo2 e & a partir des%a $%eda so0 o poder do "orpo $%e a alma ne"essita de redeno. Pois &esta $%eda $%e# ao en*ol*er a alienao do indi*+d%o de De%s# tornane"essria %ma re"on"iliao o% at:one:ment. E na medida em $%e esta s,pode ser ee"t%ada atra*&s da ren6n"ia total do e'terior o% "orporais*ontade# ea a"eitao sem reser*as na s%a

(p. 51=)

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l%-ar da 9ontade Di*ina interior o%# neste at:one:ment "onstit%i o elementoessen"ial do $%e a Redeno# $%e "onstit%i o o07e"to do presente dis"%rso.

. Em0ora Res-ate# "omo %m todo# & %m# o pro"esso & "ole"tor# e &"omposto de %ma s&rie de a"tos# espirit%ais e mentais. Desta s&rie# a parteem $%e o indi*+d%o fnalmente se rende a s%a pr,pria *ontade e'terior# "omtodos os se%s dese7os e aetos e'"l%si*amente materiais# & desi-nado aPai'o. E o ato parti"%lar em $%e esta entre-a & "ons%mada e demonstro% &"/amado a "r%"if"ao. Este "r%"if"ao si-nif"a %m "ompleto#%nreser*in- rendio : at& a morte# se ne"essrio : sem oposio# at&mesmo no dese7o# por parte do /omem nat%ral. Bem estes passos /e'piao. O /omem no pode se tornar %m "om o Esp+rito dentro dele# at&pela s%a pai'o e Cr%"if"ao# dei'o% inteiramente *en"ido o *el/oAdo de se% a%to anterior. Atra*&s da e'piao eita por meio deste a%to:sa"ri+"io# ele se torna "omo %m sem pe"ado# no sendo mais respons*elpara o pe"ado2 e est $%alif"ada para entrar# "omo o se% pr,prio s%mosa"erdote# para o santo dos santos de se% pr,prio +ntimo. Por$%e assim eletorno%:se da$%eles $%e# sendo p%ros de "orao# por si s, pode enrentar aDe%s.

. A Pai'o e Cr%"if"ao t!m a s%a se$%ela imediata na morte esep%ltamento do E%# assim# ren%n"io%. E estes so se-%idos pelaRess%rreio e As"enso do *erdadeiro /omem imortal e no*o Adoespirit%al# $%e por s%a Ress%rreio re*ela:se a ser : "omo o Cristo :*ir-em:nas"ido# em $%e ele & a prole# no da alma e se% tre-o "om a3at&ria e Bense# mas da alma tornar:se impe"*el e de se% esposo# oEsp+rito. A as"enso# "om o $%al o drama termina# & $%e de todo o /omem#a-ora re-enerar# a se% pr,prio reino "elestial dentro de si# onde : eitos %m

"om

(p. 51?)

Esp+rito : ele toma se% l%-ar para sempre @ mo direita do Pai.

J. Em0ora a ress%rreio do /omem re-enerado tem %ma d%pla relao em$%e @s *e4es aeta o "orpo# a ress%rreio no & do "orpo em $%al$%ersentido "om%mente s%posto# nem & o "orpo de orma al-%ma o o07e"to dopro"esso. O /omem# & *erdade# ress%s"ito% dos mortos. 3as & a partir da"ondio de amorte"imento no $%e di4 respeito @s "oisas espirit%ais# e entrea$%eles $%e# estando nessa "ondio# esto a ser dito mortos em nossos

delitos e pe"ados. Nestes dois aspe"tos# nomeadamente# no $%e respeita asi pr,prio passado e do m%ndo em -eral# ele oi ress%s"itado dos mortos2e morte deste tipo# no tem mais dom+nio so0re ele. E mesmo $%e eleten/a redimido tam0&m se% "orpo e e4 dela %m "orpo ress%s"itado# issono impli"a a reanimao de %m "ad*er real. Neste sentido# tem /a*idonen/%ma morte para ele# e# neste sentido# no & para ele / ress%rreio.Soi de*ido @ m "ompreenso da *erdadeira do%trina# ea "onse$%entee'pe"tati*a da ress%rreio do "orpo morto# $%e a prti"a : ori-inalmentesim0,li"o e espe"ial : de em0alsamar o "ad*er "omo %ma m6mia# torno%:se "om%m# e $%e o enterro oi s%0stit%+do para o "lssi"o e prti"a m%itomais sa%d*el de "remao. Em am0os os "asos# o o07eto oi o il%s,rio de

a"ilitar a ress%s"itao de %ma *e4 imposs+*el e indese7*el# *isto $%e se a

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reen"arnao or ne"essrio# %ma alma sempre pode o0ter para si %m no*o"orpo.

1L. A$%ilo $%e "onstit%i a Zrande O0ra no & a reanimao do "ad*er# masa redeno do esp+rito da mat&ria. At& $%e o /omem "omete o $%e#misti"amente# & "/amado de idolatria# ele no tem ne"essidade de talredeno. En$%anto ele preere o interior para o e'terior# e#"onse$%entemente# polari4a em direo a De%s# a *ontade de s%a alma &"omo a 9ontade Di*ina# e ela tem# em *irt%de desse a"to# o poder so0rese% "orpo#

(p. 51)

"omo De%s tem so0re o %ni*erso. Cometendo idolatria# em ra4o da*ontade per*ersa para o e'terior : ol/ando para trs# e para 0ai'o# isto &# epreerindo a orma @ s%0stn"ia# a apar!n"ia da realidade# o en<meno @id&ia# a "idade da plan+"ie para o monte do Ben/or# : ela perde esse

poder# e se torna %ma estt%a de sal# de material e de patentes de sentir#e# portanto# n%. A ress%rreio do "orpo & "ompletamente s%0lime#sendo te"ida por si mesma pela alma as"ende% a partir de elementos $%e%ltrapassam $%al$%er "oisa do "ad*er +si"o pode render2 pois & a pr,prias%0stn"ia no "a+da. No & %m "orpo ele*ado# mas "om %m "orpoele*ado.

 

PARTE II

 

11. A fm de o0ter %ma "on"epo ade$%ada da *astido dointer*alo entre as "ondies do /omem "a+do e /omem redimida# serne"essrio alar ainda mais parti"%larmente do /omem apereioado e terpoder. Assim# em "ontraste# as alt%ras e pro%nde4as da /%manidadeapare"e em s%a *erdadeira dimenso. > apenas %m es0oo#"omparati*amente red%4ida# o $%e pode ser dado a$%i do $%e eles t!m $%es%portar# $%e# por amor de De%s# o dese7o de De%s# e $%e# por amor deDe%s# fnalmente al"anar e se tornar De%s2 e $%e# tornando:se a De%ssem dei'ar de ser /omem# tornar:se:3an De%s : De%s maniestado na "arne: ao mesmo tempo De%s e /omem. O "%rso para esse fm & %ma ea mesmapara todos# $%ando# onde# e de $%em os se-%i%. Para a pereio & %m# e

todos os re$%erentes ap,s ela de*e se-%ir o mesmo "amin/o. Are"ompensa# e os meios para isto# tam0&m so %m. Para o Dom de De%s &a *ida eterna. E & por meio de De%s : o Esp+rito Di*ino tra0al/ando dentrodele# para edif":lo @ ima-em de De%s : ele# entretanto# "ooperar "om oEsp+rito : $%e o /omem ad$%ire a Di*indade. Dentro

(p. 51)

os termos amiliares# mas raramente "ompreendido# Pedra Silosoal# eli'irda *ida# 3edi"ina %ni*ersal# Banto Zraal# e semel/antes# est impl+"itoeste o07eto s%premo de toda a misso. Para estes so apenas termos paradesi-nar Esp+rito p%ro# e se% "orrelato essen"ial# %ma *ontade frme ea0sol%tamente ina"ess+*el i-%ais @ ra$%e4a de dentro e de ora assalto.Bem %ma medida desta Esp+rito / entendimento : e# portanto# nen/%ma

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interpretao : dos sa-rados mist&rios da e'ist!n"ia. Espirit%al si mesmos#eles s, podem ser "ompreendidas por a$%eles $%e t!m# mais ainda# $%e soEsp+rito2 por$%e De%s & Esp+rito# e os $%e adoram a De%s o adorem emEsp+rito.

15. A reali4ao em si mesmo de %m esp+rito p%ro e di*ino# &# portanto# oprimeiro o07eto e 6ltima "on$%ista da$%ele $%e 0%s"a reali4ar o ideal maisele*ado de $%e a /%manidade & "apa4. A$%ele $%e este no & %m Adeptomeramente. O Adepto "o0ia poder# a fm de sal*ar:se somente2 e"on/e"imento & para ele %ma "oisa al&m de amor. Amor sal*a o%tros# 0em"omo a si mesmo. E & o amor $%e distin-%e o Cristo2 : Uma *erdadeimpl+"ita# entre o%tras ormas# em nome e "arter atri0%+do em lendasm+sti"as ao dis"+p%lo a*orito dos "ristos. Para Wris/na# se% Ar7%n2 a M%da#s%a Ananda2 para es%s# se% oo2 : Todos os termos id!nti"os no si-nif"ado#e $%e denotam a poro eminina e "on"%rso da Nat%re4a Di*ina. Ele#portanto# e somente ele# $%e poss%i este esp+rito em $%alidade e$%antidade sem medida# tem# e &# Cristo. Ele & o Un-ido de De%s#impre-nada e "/eia "om o Esp+rito# e tendo em *irt%de disso o poder doDissol*ente e de Transm%tao# em relao a todo o /omem.Esta0ele"er a$%i o -rande se-redo de $%e a flosofa $%e e4 Germes# a ser"onta0ili4ado o treinador dos Cristos. Con/e"ido "omo a flosofaCa0alisti"o# era %ma flosofa : o% mel/or# %ma

(p. 51J)

"i!n"ia : "om 0ase no re"on/e"imento da Nat%re4a de %ma s%0stn"ia%ni*ersal# $%e o /omem pode en"ontrar e eeito# e em *irt%de da $%al ele"ont&m dentro de si a semente de s%a pr,pria re-enerao# %ma semente

de $%e : de*idamente "%lti*ada : a r%ta & De%s # por$%e a pr,pria sementetam0&m & De%s. Portanto# a "i!n"ia /erm&ti"a & a "i!n"ia de De%s.

18. Cristo# ento# &# prin"ipalmente# no %ma pessoa# mas %m prin"+pio#%m pro"esso# %m sistema de *ida e de pensamento# pela o0ser*n"ia de$%e o /omem se torna p%rif"ada da mat&ria# e transm%tado em Esp+rito. Eele & %m Cristo $%e# em *irt%de da s%a o0ser*n"ia desse pro"esso @ s%ae'tenso m'ima# en$%anto ainda no "orpo# "onstit%i %ma plenamaniestao das $%alidades do Esp+rito. Assim maniestado# ele & dito paradestr%ir as o0ras do dia0o# por$%e ele destr,i o $%e d preemin!n"ia @mat&ria# e assim resta0ele"e o reino do Esp+rito# isto &# de De%s.

1;. Isto# a parte interior do pro"esso de Cristo# & a parte essen"ial. Beprimeiro o% 6ltimo# o ser espirit%al de*e ser apereioado. Bem essapereio interior# nada do $%e & eito no "orpo# o% o /omem e'terior# & de$%al$%er pro*eito# sal*o apenas na medida em $%e ele pode ministrar aofnal essen"ial. O "orpo & apenas %m instr%mento# e'istente para o %so e0ene+"io da alma# e no para si mesmo. E & para a alma# e no para simesmo# $%e de*e ser apereioado. Bendo apenas %m instr%mento# o "orpono pode ser %m fm. Isso a4 "om $%e o "orpo %ma e'tremidade# termina"om o "orpo2 e a e'tremidade do "orpo & "orr%po. Be7a $%al or# & dada ao"orpo & retirado do esp+rito. A partir disso# ser *isto o $%e & o *erdadeiro*alor do as"etismo. Despo7ado de s%a moti*ao ra"ional e espirit%al# a

a%to:ne-ao & in6til. Em *e4 & pior $%e in6til2 & materialista e id,latra2 e#

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sendo neste aspe"to -rosseiro %ma re"%sa de 0oas ddi*as de De%s# $%eimp%-na a 0o%nteo%sness da nat%re4a Di*ina. O o07eti*o de t%do

(p. 55L)

esoro de*e ser para tra4er o "orpo em s%7eio a# e /armonia "om o

esp+rito# refnando e s%0limao# e assim a%mentando se%s poderes "omopara torn:lo sens+*el e re"epti*o a todos os mo*imentos do Esp+rito. Istopode ser apenas $%ando# deri*ando a s%a s%0sist!n"ia de s%0stn"ias amais p%ra e mais altamente solarised# tais "omo os so4in/o reino *e-etalpropor"iona# ela sore todas as s%as mol&"%las para se tornar polari4ada em%ma e na mesma dire"o# e isto na dire"o da "entral *ai do sistema# oBen/or De%s dos E'&r"itos do /omem 3i"ro"osmi" : "%7o nome m+sti"o &Adonai.

1=. A ra4o de isso se torna e*idente $%ando se entende $%e os Cristos so#a"ima de todas as "oisas# 3+dia. 3as isso no "omo normalmente s%posto#

mesmo por m%itos $%e so de*otados est%dantes da "i!n"ia espirit%al. Pois#to lon-e de sorer se% pr,prio esp+rito *i*if"ante para a etapa de lado# afm de $%e o%tro pode entrar# o Cristo & a$%ele $%e assim se desen*ol*e#p%rif"a# e em todos os sentidos apereioa se% esp+rito# "omo a assimilar etorn:lo %m "om o Esp+rito %ni*ersal# o De%s do 3a"ro"osmo# para $%e oDe%s sem o De%s dentro pode li*remente se "om0inam e se mist%ram#tornando o %ni*ersal do indi*+d%o# o indi*+d%o o %ni*ersal. Assim inspirada e"/eia de De%s# as "rias de almas em "/amas2 e De%s# identif"ado "om o/omem# ala atra*&s dele# a4endo "om $%e o /omem pron%n"iar:se emnome de De%s.

1?. > em se% es"rit,rio e "arter "omo Cristo# e no em s%a pr,priaindi*id%alidade /%mana# $%e o Gomem Re-enerado se pro"lama o"amin/o# a *erdade ea *ida# a porta# e assim por diante. Pois# em ser#"omo 7 oi dito# o elo de li-ao entre a "riat%ra e De%s# o Cristo representa*erdadeiramente a porta o% porto atra*&s do $%al todas as almas $%eas"enso de*e passar para a %nio "om o Di*ino2 e sal*ar atra*&s do $%alnin-%&m *em ao Pai. isto &

(p. 551)

no &# portanto# em *irt%de de %m esp+rito o0sesso estran/a $%e o Cristopode ser "/amado de 3edi%m# mas em *irt%de do pr,prio esp+rito do

/omem# tornar:se di*ina por meio de $%e a p%rif"ao interior pela *ida o%san-%e de De%s# $%e & o se-redo dos Cristos# e do0ro% pela %nio "om oEsp+rito pai de todos : o pai de todos os esp+ritos. Esse Esp+rito & $%em ot+pi"o Gomem Re-enerado dos E*an-el/os & representado "omo "/amar oPai. Ele & o De%s 3aniesto# de $%em o Cristo & a maniestao plena.

1. Por isso# ele ne-a para si a a%toria de s%as de"laraes# e di4 Aspala*ras $%e e% *os di-o no de mim mesmo alar. O Pai# $%e permane"eem mim# Ele a4 as o0ras. O Cristo &# portanto# %m *idro transparente#atra*&s do $%al a -l,ria di*ina 0ril/a. Como est es"rito de es%s E *imos as%a -l,ria# -l,ria "omo do Uni-!nito do Pai# "/eio de -raa e de *erdade.A-ora# este Uni-!nito no & o /omem mortal em t%do# mas a$%ele $%edesde toda a eternidade tem sido no seio do Pai# o% se7a# o 9er0o o% Ho-os#

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o Presidente# o Criador# o 3aniestor# A$%ele C%7o nome m+sti"o# "omo 7disse# & Adonai# e de $%em Cristo & a "ontrapartida.

1. Para atin-ir a pereio do Cristo : a polari4ar# isto &# o Esp+rito Di*inosem medida# e para se tornar %m /omem de poder e %m meio para o maisalto : em0ora poten"ialmente a0erto a todos : &# na *erdade e na opresente# a0erta# se a /o%*er# mas para al-%ns. E estes so#ne"essariamente# s, $%e# depois de ter passado por m%itas transmi-raese a*ano% m%ito em se% "amin/o em direo @ mat%ridade# sedili-entemente transormaram s%as *idas para o mel/or relato por meio dodesen*ol*imento "onstante de todas as a"%ldades e as $%alidades de/omem s%perior2 e $%e# em0ora no a dimin%ir as e'peri!n"ias do "orpo#e4 o esp+rito# e

(p. 555)

no o "orpo# o se% o07eto e o07eti*o. Aspirantes ao res-ate em si mesmo de

"ada plano da nat%re4a $%dr%pla do /omem# o "andidato a C/rist/ood ses%0mete a dis"iplina e treinamento a mais -ra*e# ao mesmo tempo +si"o#intele"t%al# moral e espirit%al# e re7eita "omo sem *alor o% perni"iosa $%e$%er $%e dei'aria de ministro a s%a 6ni"a fnal# "onsiderando $%e nen/%matarea demasiado pesada# nen/%m sa"ri+"io doloroso demais# de modo $%eele ser a*anado espirit%almente assim. E "omo *ariado soe*er os meios#/ %ma re-ra para $%e ele permane"e "onstante ao lon-o# a re-ra# o% se7a#do amor. O Cristo $%e ele 0%s"a & o "amin/o para De%s2 e a al/ar# nom+nimo -ra% em mat&ria de amor# seria "olo"ar:se no*amente em s%a 7ornada. Os sa"ri+"ios# portanto# no in"enso de $%e s%a alma so0e# so osda s%a pr,pria nat%re4a inerior @ s%a pr,pria s%perior# e de si mesmo para

os o%tros. E a pr,pria *ida# pare"e:l/e# seria m%ito "aro "omprado# se"omprado @ "%sta de o%tro# por&m po%"a o% m&dia : a menos $%e# na*erdade# de %m tipo irremedia*elmente no"i*o# "%7a e'tino iria 0enef"iaro m%ndo. Por : se7a lem0rado : em0ora sempre Bal*ador# o Cristo &# por*e4es# tam0&m p%rif"ador# "omo oram todos os se%s tipos# os /er,is : o%/omens : Re-enerar de /ist,ria "lssi"a. De"retar# assim# $%andone"essrio parte do "arras"o# ele mata sem a%to:-ratif"ao# mas emnome do Ben/or.

1J. A$%eles $%e t!m tril/ado este "amin/o de idade t!m sido m%itos# e ass%as o0ras t!m ormado o tema de lendas m+sti"as in%mer*eis.Epitomisin- estes des"o0rimos $%e as prin"ipais $%alif"aes so osse-%intes. A fm de -an/ar Poder e da Ress%rreio# %m /omem de*e#antes de t%do# ser %m Gierar"a. Isso $%er di4er# ele de*e ter atin-ido a idadem-i"a de trinta e tr!s anos# tendo sido# no sentido m+sti"o dos termos#ima"%ladamente "on"e0ido# e nas"e% da fl/a de %m rei2 0ati4ado "om -%ae "om o-o2

(p. 558)

tentado no deserto# "r%"if"ado e sep%ltado# depois de ter ass%mido "in"oeridas na "r%4. Ele de*e# al&m disso# ter respondido o eni-ma da Esfn-e.Para atin-ir a idade re$%erida# ele de*e ter reali4ado os Do4e Tra0al/os

sim0oli4ado nas de Gera"les e nos si-nos do [od+a"o2 passo% para dentro dodo4e portas da "idade santa de s%a pr,pria nat%re4a re-enerado2 s%perar os

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"in"o sentidos2 e o0te*e dom+nio so0re os $%atro elementos. Conse-%ir t%doo $%e est impl+"ito nesses termos# a s%a mil+"ia & a"a0ada# ele est li*reda mat&ria# e n%n"a mais *ai ter %m "orpo enomenal.

5L. A$%ele $%e de*e atin-ir a essa pereio de*e ser a$%ele $%e & semmedo e sem dese7o# sal*ar em direo a De%s2 $%em tem "ora-em de sera0sol%tamente po0re e "asto a0sol%tamente2 a $%em t%do & %m *er se temdin/eiro o% se ele no t!m nen/%m# se ele tem "asa e terras# o% se ele sersem:teto# para *er se tem rep%tao m%ndana o% se7a ele %m pria. Assim &$%e ele *ol%ntariamente po0re# e do esp+rito da$%eles de $%em se di4 $%eeles /erdaro o reino dos "&%s. No & ne"essrio $%e ele no tem nada2 &ne"essrio apenas $%e ele se importa para nada. Contra ata$%es ein%!n"ias de $%al$%er tipo# e *indo de $%al$%er trimestre sem reino de s%apr,pria alma# ele de*e ine'p%-n*el ao si mesmo. Be inort%na ser dele#ele de*e a4!:lo a s%a ort%na2 se a po0re4a# ele de*e a4!:lo s%as ri$%e4as2se a perda# se% -an/o2 Be a doena# s%a sa6de2 se a dor# o pra4er dele. 3alrelat,rio de*e ser:l/e 0oa ama# e ele de*e ser "apa4 de se ale-rar $%andotodos os /omens alam mal dele. 3esmo a pr,pria morte# ele de*e le*ar em"onta "omo a *ida. B, $%ando ele al"ano% este e$%il+0rio & ele Hi*re.En$%anto isso# ele a4 a0stin!n"ia# orao# meditao# *i-iln"ia e a%to:"onteno a ser as d&"adas de s%a Rosrio. E sa0endo $%e nada se -an/asem esoro#

(p. 55;)

o% -an/a sem sorimento# ele a-e sempre no prin"+pio de $%e para tra0al/o& orar# a pedir & para re"e0er# 0ater & ter a porta a0erta# e por isso seesora em "onormidade.

51. Para -an/ar o poder so0re a morte# de*e /a*er a0ne-ao e-o*ernana. Tal & o E'"ellent \aY# ainda $%e se7a a 9ia Dolorosa. B, Elepode se-%i:lo $%e representa a Ress%rreio *ale a Pai'o# o Reino *ale ao0edi!n"ia# o Poder *ale a pena o sorimento. E ele# e ele s,# no /esita#"%7a /ora "/e-o%.

55. O 6ltimo dos Do4e Tra0al/os de G&r"%les & a "on$%ista do "o de tr!s"a0eas# C&r0ero. Para isso & denotado por a *it,ria fnal so0re o "orpo "oms%as tr!s (tr%e) sentidos. K%ando isso & eito# o pro"esso de pro*ao no &mais ne"essrio. O Ini"iado est so0 %m *oto. O Gierar"a & li*re. Ele passo%por todas as s%as pro*aes# e li0erto% a s%a *ontade. Para o o07eto do

 7%l-amento e do *oto & de polari4ao. K%ando o f'o & *olatili4ado# o 3a-o& -rat%ito. Antes disso# ele & ass%nto.

58. O /omem $%e pro"%ra ser %m Gierar"a no de*e /a0itar nas "idades.Ele pode "omear s%a ini"iao em %ma "idade# mas ele no pode termin:lo l. Para ele no de*e respirar ar morto e $%eimado : ar# isto &# a*italidade de $%e se apa-a. Ele de*e ser %m andaril/o# %m morador naplan+"ie e do 7ardim e as montan/as. Ele de*e estar em "om%n/o "om o"&% estrelado# e manter "ontato direto "om as -randes "orrentes el&tri"asde ar *i*o e "om a -rama no pa*imentada e da terra do planeta# indodes"alo e 0an/ar ot se%s p&s. > em l%-ares ermos# em terras "omo so

misti"amente "/amado de 3&dio# onde as a0ominaes de Ma0Ylon sodes"on/e"idas e onde a "adeia ma-n&ti"a entre a terra eo "&% & orte# $%e

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o /omem $%e 0%s"a o poder# e $%e ser atin-ir o Zrande O0ra# de*ereali4ar s%a ini"iao.

PARTE III

 

5;. Ao atri0%ir aos E*an-el/os se% pr,prio si-nif"ado# & ne"essrio lem0rar$%e# "omo Es"rit%ras m+sti"as# eles lidam# primariamente# no "om "oisasmateriais o% pessoas# mas "om si-nif"ados espirit%ais. Como os li*ros de3ois&s# portanto# e o%tros# $%e# em ser m+sti"a# so# no sentido maisestrito# pro&ti"o# os E*an-el/os so diri-idas# no para o sentido e'terno era4o# mas para a alma. E# sendo assim# o se% o07e"ti*o &# para no dar %mrelato /ist,ri"o da *ida +si"a de $%al$%er /omem $%e $%er# mas para e'poras possi0ilidades espirit%ais da /%manidade em -eral# "omo il%strado em%m e'emplo parti"%lar e t+pi"a. O desen/o &# deste modo# o $%e & ditado

pela pr,pria nat%re4a da reli-io. Para a reli-io no est na s%a nat%re4a/ist,ri"a e dependente# e*entos sensatas reais# mas "onsiste em pro"essos#"omo S& e Redeno# $%e# por ser interior a todos os /omens# s%0sistirindependentemente do $%e $%al$%er /omem em parti"%lar tem a $%al$%ermomento sore% o% eito. Isso por si s,# $%e & de importn"ia# & o $%e De%sre*elo%. E por isso & $%e as narrati*as a respeito de es%s so 0astantepar0olas %ndadas so0re %ma "oleo de /ist,rias# do $%e $%al$%er %ma/ist,ria real# e t!m %ma importn"ia espirit%al s%s"ept+*el de apli"ao%ni*ersal. E & "om esta importn"ia espirit%al# e no "om atos +si"os# $%eos E*an-el/os esto em "a%sa.

5=. Tais eram os prin"+pios $%e# m%ito antes da era "rist# e so0 o "ontroledi*ino# le*aram os m+sti"os do E-ito# P&rsia e Xndia# para sele"ionar Osiris#3itra# e M%da "omo nomes o% pessoas representante do GomemRe-enerado e "onstit%indo %ma plena maniestao das $%alidades doEsp+rito. E oi para o mesmo fm e so0 a mesma imp%lso $%e os m+sti"os doO"idente# $%e ti*eram se%s $%artel:-eneral em Ale'andria# sele"ionado es%s#

(p. 55?)

%sando:o "omo %m tipo pelo $%al a e'por a /ist,ria de todas as almas $%eal"anam a pereio2 empre-ando o"orr!n"ias +si"as "omo s+m0olos# e

rela"ionando:os "omo par0olas# para interpretar o $%e seria# literalmente#para alsif"ar a s%a importao pretendido. O se% m&todo oi# assim# $%e a%ni*ersali4ar $%e oi determinado# e para espirit%ali4 o $%e era material de2e# es"rita# "omo eles f4eram# "om pleno "on/e"imento de des"riesm+sti"as anteriores do Gomem Re-enerado# s%a /ist,ria interior e s%asrelaes "om o m%ndo : not*el entre os $%ais des"ries oi o$%in$%a-&simo ter"eiro "ap+t%lo das di*ersas de"laraes pro&ti"asra-mentrias re%nidos so0 o nome t+pi"o de Isa+as : eles teriam tidonen/%ma dif"%ldade em apresentar %m "arter "onsistente "om ae'pe"tati*a -eral da$%eles $%e esta*am "ientes do si-nif"ado do termoCristo# mesmo sem %m e'emplo real.

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5?. A in"apa"idade de interpretar as Es"rit%ras m+sti"as pela re-ra m+sti"a#de*e%:se @ perda# por parte da I-re7a# da a"%ldade m+sti"a# o% *isointerior# espirit%al# atra*&s do $%al eles oram es"ritos. Passando so0 %mdom+nio e'"l%si*amente sa"erdotal e tradi"ional# e perdendo assim aint%io das "oisas espirit%ais# a I-re7a "ai% %ma presa "il para o $%e & o

pe"ado $%e assedia de sa"erd,"ios : A idolatria2 e no l%-ar da *erdade# oE*an-el/o simples# ra4o*el# para il%strar $%e a /ist,ria de es%s tin/a sidoe'pressamente "on"e0ido# a0ri"ado a s%perstio est%pendo e irra"ional$%e %s%rpo% se% nome. Con*ertida pela e'altao da Carta eo s+m0olo nol%-ar do Esp+rito e da si-nif"ao# em %ma idolatria "ada pormenor to-rosseiro $%anto $%al$%er o%tra $%e a pre"ede%# o "ristianismo no"onse-%i% redimir o m%ndo. Cristianismo al/o%# isto &# no por$%e eraalso# mas por$%e tem sido alsif"ados. E a alsif"ao# -eralmente# tem"onsistido na remoo do "ar"ter des"rito so0 o nome de es%s# a partir das%a *erdadeira %no

(p. 55)

"omo o retrato da$%ilo de $%e "ada /omem tem em si a poten"ialidade# ereerindo:se e'"l%si*amente a %ma ordem ima-inria de estar entre $%em e/omem poderia /a*er nen/%ma relao poss+*el# mesmo sendo ele pr,prioeram tais %ma poss+*el. Em *e4 de re"on/e"er os E*an-el/os "omo %m/ier,-lio es"rito# esta0ele"endo# em termos deri*ados de o07etos e pessoassin-%lares# pro"essos $%e so p%ramente espirit%al e impessoal# as I-re7ast!m : todos e "ada %m : "a+do em $%e menor modo de eti"/e:"%lto# $%e"onsiste so0re a adorao de %m mero s+m0olo# inteiramenteindependentemente da s%a *erdadeira importn"ia. Para a $%ei'a de $%e#ine*ita*elmente# sero eitas# "ontra esta e'posio da *erdadeira nat%re4a

da /ist,ria do E*an-el/o : $%e tem tirado o Ben/or : a resposta no &menos satisat,rio do $%e ,0*io. Para ele oi le*ado somente a partir dol%-ar em $%e tanto tempo a I-re7a tem mantido ele# $%e & : o sep%l"ro. G#de ato# &# "om os mortos : *in"%lado so0re "om mortal/as# %ma f-%ra"ompletamente do passado : $%e os "ristos t!m "olo"ado se% Cristo. 3aslon-amente a pedra de s%perstio oi le*antada e rolo% pela mo do an7odo Con/e"imento# ea sep%lt%ra:lo es"ondido est a ser des"o0erto *a4io.No pre"isa mais da alma 0%s"ar se% 3estre *i*ente entre os mortos. Cristoress%s"ito% : s%0i% para o "&% de %m Ideal de estar# onde ele pode *oltar ades"er nos "oraes de todos os $%e o dese7am# no o0stante real ep%7ante# por$%e %m prin"+pio %ni*ersal# e no apenas %m persona-em

/ist,ri"o2 no & menos poderoso para sal*ar# por$%e# em *e4 de ser %m6ni"o Gomem Re-enerado# ele & todo Gomem Re-enerado# de4 mil *e4esde4 mil : o Sil/o do Gomem a si mesmo.

5. O nome es%s# o% Hi0ertador# no perten"e ao /omem +si"o : de se%nome e parentes"o os E*an-el/os no tomar nen/%ma nota : mas para o/omem espirit%al# e & %m nome $%e denota ini"iao re:nas"imento para%ma *ida espirit%al. Nesta relao o /omem +si"o no tem t+t%lo para onome do Hi0ertador# %ma *e4 $%e as limitaes de $%e o /omem ne"essitapara ser entre-%e pode ser s%perado apenas por a$%ilo $%e trans"ende o+si"o. Por isso o nome de es%s perten"e a esse e por $%e a li0ertao

o"orre# o% se7a# pr,pria indi*id%alidade re-enerado do /omem2 e $%e &# pordentro e por meio desta indi*id%alidade $%e ele s%r-i% a partir de %ma

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"ondio de morte espirit%al para a *ida espirit%al de %m# si-nif"a para ele%ma ress%rreio dos mortos. es%s &# portanto# o nome# no de %m# mas dem%itos# no de %ma pessoa# mas de %ma Ordem# a Ordem dos Bel/oodsre-enerados# "ada %m dos $%ais & Cristo es%s# em $%e ele & o Bal*ador#atra*&s de Cristo# de a$%ele em $%em se reali4a# em0ora nem todos estes

so "ristos no sentido de ser maniestaes de Cristo ao m%ndo. B, dosAp,stolos Pa%lo ensino% "laramente a do%trina da nat%re4a s%07eti*a daa-!n"ia de po%pana. B%a e'presso# Cristo em *,s# a esperana da-l,ria# & inapli"*el a $%al$%er personalidade +si"a o% estran/os. Como %m"a0alista e m+sti"o# Pa%l era %m e*ol%"ionista# e sa0ia $%e a semente dare-enerao de "ada /omem est dentro. Da+ a s%a e'altao de Cristo"omo %m prin"+pio interior# e s%a "apa"idade de re"on/e"er $%e o m&tododas Es"rit%ras m+sti"as $%e "onsiste em "onsiderar o /omem "omo %mapersonalidade distinta em "ada est-io s%"essi*o de se% desdo0ramento# eatri0%indo a ele %m nome "orrespondente. Adam# Da*id# es%s# so#portanto# respe"ti*amente# o /omem nat%ral# sendo simplesmente -erar2

o /omem de0ai'o da -raa# o% par"ialmente re-enerar e# portanto#pass+*el de lapsos -ra*es2 eo /omem totalmente re-enerado# e in"apa4 depe"ado. Da+ de"larao de Pa%lo de $%e no est-io de nossodesen*ol*imento Adam todos n,s morremos# no tendo ainda reali4ado onosso prin"+pio de po%pana2 mas na ase de Cristo t%do o $%e temos a *idaeterna. No oi# no entanto# tanto o misti"ismo de Pa%lo# "omo o disar"esa"erdotal na $%al ele

(p. 55J)

apresento%# $%e o tro%'e em "onito "om os dis"+p%los.

5. Em0ora os E*an-el/os des"re*em %niormemente os mila-resreali4ados pelo Gomem Re-enerado em termos deri*ados do plano +si"o#Ele# "omo mestre dos esp+ritos de todos os elementos# a4 mila-res emtodos os planos. Bomente a$%eles# no entanto# $%e podem ser re"ond%4idasao plano espirit%al t!m si-nif"ado e *alor para a alma. Da+ por$%e aele*ao dos mortos : "omo de H4aro : impli"a ress%rreio da "ondio demorte espirit%al2 a doao de *ista impli"a a a0ert%ra da *iso espirit%al2 eaalimentar a m%ltido "om ome impli"a a satisao dos dese7os do /omemde alimento espirit%al. Os termos des"riti*os do mila-re 6ltima "/amadapa-ar %m dos n%merosos ind+"ios da in%!n"ia das ideias -re-as na"omposio dos E*an-el/os. Para os pes representam a do%trina dos

3ist&rios 3enores# "%7os -ro & da Terra# o reino de Demeter e do e'terior.E os pei'es : $%e so dadas ap,s os pes : impli"ar os mist&rios maiores#os de Arodite : pei'es# sim0oli4ando o elemento da Rain/a Bea:nas"ido doAmor# "%7o dom+nio & o reino interior da alma. (1) Da mesma orma a"on*erso da -%a em *in/o impli"a os mist&rios da la""/os# o nomem+sti"o do planeta por De%s. O in+"io dos mila-res para o GomemRe-enerado & sempre a transm%tao da -%a de s%a pr,pria alma para o*in/o do Esp+rito Di*ino. Para esses mist&rios : $%e tam0&m oram e-+p"ia#e no / ra4o para a"reditar $%e oram prom%l-adas nas "maras do rei eda rain/a da Zrande Pirmide : perten"em tam0&m os Atos o% "oroas$%e "onstit%em para o /omem re-enerado a Bemana de s%a no*a "riao#

sendo "ada %m dia em $%e semana. Eles so o Matismo :(p. 58L)

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"/amado tam0&m de noi*ado em *ista da %nio posterior Tentao# o% %l-amento Pai'o Cr%"if"ao# o% 3orte Enterro Ress%rreio2 eAs"enso# o s0ado# o% Nir*ana# da pereio e des"anso# $%ando : o *&%do templo da a%to:"apa e'terna 7 ter sido rent a partir do topo para a0ase : ele entra no Banto dos Bantos de s%a nat%re4a di*ina a-ora. Todos

estes atos o% Crons : independentemente de $%al$%er "orrespond!n"ia noplano +si"o : denotam pro"essos indispens*eis de"retadas nase'peri!n"ias interiores de todos a$%eles $%e atin-em a re-enerao"ompleta. De onde res%lta $%e a narrati*a do E*an-el/o# en$%antorela"ionada : na moda Es"rit%ra : a partir de %ma determinada pessoa real#e em termos deri*ados do plano +si"o : & %ma /ist,ria m+sti"a s, toda e$%al$%er pessoa# e impli"a as possi0ilidades espirit%ais de todas as pessoas.E# portanto# en$%anto esti*er %sando termos $%e impli"am# o% deri*ados de#tempos reais# l%-ares# pessoas e a"onte"imentos# ele realmente no a4reer!n"ia a estes o% a4er pretenso de pre"iso /ist,ri"a# s%a %no e sero07eti*o# no se rela"ionar atos +si"os# $%e podem ter nen/%ma relao

"om a alma# mas para e'por e il%strar os pro"essos e prin"+pios $%e sop%ramente espirit%al. Assim "onsiderado# os E*an-el/os : em0ora tendo em*ista %ma personalidade espe"ial "omo se% modelo : "onstit%em %mapar0ola ao in*&s de %ma /ist,ria.

5J. G# al&m disso# %ma ainda mais e'pli"aes so0re a indierena emrelao @ identidade de detal/es em todos os l%-ares pelos $%ais essanarrati*a & "ara"teri4ada. Bendo em n6mero de $%atro# e dispostas emordem "orrespondente ao das $%atro di*ises da nat%re4a do /omem# osE*an-el/os t!m por ponto de *ista# e s%portar relao a planos dierentes#do Wosmos. Assim# o E*an-el/o de 3ate%s# $%e representa o plano mais

0ai'o e +si"o# apela# mais parti"%larmente# em nome da persona-ematri0%+da a es%s de Na4ar& "omo o "%mprimento das promessas do 3essiasdo Anti-o Testamento# e & permeado por %m

(p. 581)

prin"+pio# o "%mprimento nele de %ma s, *e4 da Hei e das proe"ias. OE*an-el/o de 3ar"os# & adaptado ao plano pr,'imo a"ima deste# a sa0er# ora"ional2 se% apelo# em nome da di*indade da misso de es%s $%e oi%ndada so0re a nat%re4a de s%a do%trina e o0ras. O E*an-el/o de H%"asrepresenta o mais as"enso ao plano da alma e da int%io. Por isso# o"%pa:se prin"ipalmente "om "ontas da paternidade espirit%al do Gomem

Re-enerado : esta0ele"endo so0 %ma narrati*a para0,li"a s%a -!nese apartir da operao de De%s em %ma alma p%ra. Para o mesmo fm# esteE*an-el/o d desta$%e @s "on*ersas amiliares# em *e4 de para o ensinoormal de se% ass%nto# %ma *e4 $%e & nestas $%e a nat%re4a aeti*a de %m/omem & mel/or maniestado. No $%arto E*an-el/o a "ena m%da para %maesera $%e trans"ende todos os o%tros# estar no mais alto -ra% interior#m+sti"o# espirit%al. Este E*an-el/o# portanto# "orresponde ao n%"l&olo# o%Esp+rito Di*ino# da entidade mi"ro",smi"a# e e'i0e o Gomem Re-enerado"omo tendo s%perado todos os elementos e'terior e inerior do se% sistema#e -an/o% o se% "amin/o para o re"esso mais +ntimo de se% pr,prio reino"elestial # onde# "/e-o% ao se% "entro ea onte# ele e se% Pai so Um2 e ele

sa0e positi*amente $%e De%s & Amor# %ma *e4 $%e & por amor $%e elepr,prio des"o0ri% e se tornar De%s. Bendo a id&ia de "ontrole deste

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E*an-el/o# a s%a "omposio & ade$%adamente atri0%+do a esse dis"+p%loamado# "%7o nome m%ito denota o prin"+pio eminino e do amor dee'ist!n"ia. E para o/n# de so0renome o Di*ino em relao aopersona-em# assim# atri0%+do ao se% minist&rio# & atri0%+do por%nanimidade o em0lema da -%ia# "omo a representao do elemento mais

alto no reino /%mano. No $%e di4 respeito @ distri0%io dos o%tros tr!ss+m0olos# & ,0*io : $%ando %ma *e4 $%e a inteno de "ada di*iso doe*an-el C/ristian & entendida :

(p. 585)

$%e 3ate%s# $%e "orresponde @ terra o% no "orpo# & 7%stamenterepresentado pelo 0oi2 3ar# o ministro do astral o% in"!ndio# pelo Heo2 eH%"as# "%7a pena & o"%pado prin"ipalmente "om a relao de Cristo "om aalma# por %m an7o "om o rosto de %m /omem para desi-nar o de%s do marPoseidon# o pai das Almas. Os E*an-el/os so# portanto# dedi"ado# "ada%m a %m dos esp+ritos elementais# Demeter# Geesto# Poseidon# e Pallas.

De*ido# no entanto# a perda pela I-re7a da do%trina $%e determina essadistri0%io# m%ita "on%so e dierena de opinio e'istir entre a%toridadese"lesisti"as em relao @ atri0%io "orreta dos em0lemas elementares. Todos os Padres esto de a"ordo em dar a k-%ia a K%arta E*an-elista# epo%"a d6*ida e'iste# mas respeitando a rei*indi"ao de 3ar"os ao Heo2mas o 0oi e An-el -eralmente t!m sido e'tra*iado em ordem.

PARTE I9

 

8L. Tendo defnido a nat%re4a do Gomem Re-enerado e as relaesrepresentadas nos E*an-el/os "omo s%0sistindo entre ele ea almapersonif"ada "omo a 9ir-em 3aria# "ontin%a a ser ainda mais parade"larar s%a -erao# e'i0indo a %no "%mprida relati*amente a essesdois pelo 3ente# $%e & personif"ada "omo os&# o esposo da 9ir-em e paiadoti*o de se% Sil/o. Esta no & a primeira apario de os& na apresentao0+0li"a do drama da Alma. Na o"asio anterior ele esta*a no *i-or da 7%*ent%de# ainda s%f"ientemente amad%re"ida intele"t%almente emoralmente a ser "onsiderados di-nos os mais altos "ar-os deresponsa0ilidade# e "apa4 de s%portar os sofsmas sed%toras da flosofa

materialista : tipif"ado pela esposa de Potiar : dos $%ais E-ipto# os+m0olo da nat%re4a inerior# & sempre o assento. Como tam0&m em s%aapar!n"ia depois# ele oi enati"amente %m

(p. 588)

/omem 7%sto# de modo $%e : est es"rito : o rei p<s so0re toda a terra eli"itar "ada %m *ai ter "om ele e $%e t%do o $%e ele de*e diri-ir. E so0 a s%aorientao# Israel : $%e o /a*ia se-%ido para o E-ito e para ser*ir $%em#en$%anto esta*a ali a s%a %no di*inamente : prospero% m%ito. 3asperd!:lo# eles se a%ndo% em e'trema mis&ria# sendo es"ra*i4ados emaltrato% dos e-+p"ios. (1) Em s%a reapario nos E*an-el/os# (5) osep/

ainda & o fl/o de a", e %m /omem 7%sto2 mas de mat%ridade a*anado#"ont%do poss%idor de ener-ia e sa0edoria na medida para $%alif":lo para o

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mais di+"il e deli"ado de tareas# a de -%ardar e -%iar %ma alma p%ra e"on"%rso para a reali4ao de s%as aspiraes mais ele*adas# a prod%o nas%a prole de %m "arter di*inamente pereito. B%a tarea "orrespondia# dea"to# a $%e atri0%i% ao e':osep/# "omo o protetor dos es"ol/idos de De%s2mas o modo oi alterado# o n+*el oi s%perior# e a ase mais a*anada. A

lenda da seleo de osep/ para ser o esposo da 9ir-em e omentar pai dese% pre*i% Sil/o# mostra a $%alidade da mente "onsiderada re$%isito paratais "ar-os. Para em representar a s%a *ara so4in/o da$%eles $%eperten"em aos "andidatos "omo ores"imento# e do Esp+rito Banto "omo%ma pom0a se esta0ele"er em "ima dele# a lenda impli"a %ma mente : de$%e e se%s "on/e"imentos a *ara & %m s+m0olo : "ompetente para aper"epo das "oisas di*inas ea s%-esto de atos di*inos# e "ontrolada#portanto# pela *ontade di*ina. Apenas so0 a proteo ea -o*ernana de%ma mente assim "ondi"ionado a alma pode se tornar me de /omemre-enerado : me# isto &# de De%s no /omem. E# a fm de mostrar aimportn"ia s%prema ane'ado por ele para a %no da mente nessa

relao#(p. 58;)

a I-re7a Cat,li"a ala de Bt. osep/ "omo tendo re"e0ido todos os poderesne"essrios para a sal*ao das almas2 estilos:l/e %m an7o na terra# Reidos santos e an7os e ter"eira pessoa da Trindade terrena2 e de"lara $%eap,s a di-nidade da 3e de De%s *em a do pai adoti*o de De%s2 depoisde 3aria *em osep/2 : E'presses inteli-+*eis e apropriados# apli"ados @mente "omo %m ator na maior e*ol%o do /omem2 s%a redeno# isto &# apartir de se%s elementos mais 0ai'os2 mas no "omo apli"ado a %mapessoa# se7a ele $%em possa. No entanto# a mente & apenas o p%tati*o# e

no o real# o pai do /omem re-enerado. Be%s pais so e'"l%si*os da alma eesp+rito# *ariadamente desi-nada k-%a e do Esp+rito# 9ir-em 3aria e doEsp+rito Banto. Bendo %ma entidade p%ramente espirit%al# s%a fliaotam0&m & p%ramente espirit%al# ea mente no tem mais parte de s%a-erao do $%e o "orpo. Portanto os&# $%e no & o "onstr%tor da "asa# maso se% montador e %rnis/er# no & pedreiro# mas "arpinteiro.

81. No & apenas em *irt%de da s%a %no de protetor de Gerodes : $%e#"omo o -!nio do re-ime materialista do m%ndo sempre & o destr%idor deino"!n"ia : $%e osep/ toma o menino e s%a me e o-e para o E-ito# masem *irt%de tam0&m de s%a %no "omo ed%"ador. No denotando o m%ndo

eo "orpo# E-ito indi"a as lies a serem deri*adas de am0os# o aprendi4adodo $%e & indispens*el para o desen*ol*imento da alma. No / tri-o noE-ito 9ai t% para dentro dela# , min/a alma# "om ale-ria#.# Di4 o /omemem 0%s"a de re-enerao# em "ada retorno res"o em "ondies terrenas2Para o reino do Corpo "omers o po da t%a Ini"iao. Ele retorna "omo%m est%dioso ansioso para a es"ola. A es"ada da e*ol%o de*e seres"alado dolorosamente e "om o tra0al/o do de-ra% mais 0ai'o

(p. 58=)

%ma e o%tra *e4# para "ada ramo res"o de e'peri!n"ia $%e & ne"essriopara o pleno desen*ol*imento da alma. Para no / "on/e"imento# mas

pelo tra0al/o2 nen/%ma int%io# mas pela e'peri!n"ia. Coisas "elestiaisso ininteli-+*eis at& $%e as "oisas terrenas oram dominados. Bomente

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$%ando o aspirante & to frmemente enrai4ada e to a*anado "omo noter nada mais a temer de Gerodes# $%e# assim# & prati"amente morto paraele# ele pode retornar "om se-%rana @ terra de Israel. E mesmo assim amente ainda de*e ser s%a -%arda e -%ia at& pela reali4ao de s%amaioridade espirit%al $%e ele passa para o maior man%teno. O paralelo

entre os dois osep/s & mantida at& o fm. Am0os so l+deres da am+liaes"ol/ida para o E-ito e se%s protetores# en$%anto l. E de "ada retirada &se-%ida de peri-o e desastre. G %m si-nif"ado pro%ndo na data desi-nadapara a morte do se-%ndo osep/. Be-%ndo a tradio "rist# ele permane"e"om a 9ir-em e se% Sil/o# frmemente e'er"er as s%as %nes em relao aeles# at& $%e o 6ltimo & de *inte e no*e anos de idade. A idade da pereioplena e defniti*a para o /omem re-enerado & : "omo 7 oi e'pli"ado (par.1J) : a idade de trinta e tr!s anos# misti"amente "omp%tadori4ada# $%e issoimpli$%e a reali4ao dos trinta e tr!s etapas de ini"iao dos $%ais o 6ltimoe mais alto & s%a as"enso por transm%tao# a %nio di*ina fnal. 3as areali4ao de trinta passos se en"ai'a:lo para a s%a misso# le*antando:o da

esera em $%e a mente ainda & ne"essrio para ele : a esera de a$%isio#ree'o e deli0erao : para a$%ilo em $%e ele & independente dospro"essos de ra"io"+nio : a esera de per"epo direta e "on/e"imento# namedida em $%e ele &# desde ento so0 %m "ontrolo e'"l%si*amente di*ina#sendo lanado pelo Esp+rito. Neste momento# portanto : tal "omo es%s"omea a ser "er"a de 8L anos de idade# : osep/ morre# dei'ando:o paraentrar na "arreira $%e

(p. 58?)

termina em s%a "r%"if"ao# desimpedida pelas "onsideraes de ordempr%den"ial $%e & a pro*+n"ia da mente para s%-erir. Na "onta0ili4ao

 osep/ o patrono de %ma morte eli4# a I-re7a impli"a a satisao de !'tasede %ma mente "ons"iente de ter eito os interesses da alma e s%a *idadi*ina# se% o07eto s%premo.

85. Al&m do estado em $%e a alma "omo E*e e Immer-ent emmaterialidade torna:se a me do /omem de-enerado# e a$%ela em $%e a9ir-em 3aria e isentos de materialidade ela torna:se a me do /omemre-enerado# / %m ter"eiro intermedirio e estado# %ma e'posio de $%e &ne"essrio para a plena "ompreenso dos E*an-el/os. Este & o estado daalma d%rante o per+odo de se% pro-resso de E*a a 9ir-em 3aria# ao ses%0meter as e'peri!n"ias indispens*eis para tal e*ol%o. Para a alma# no

menos do $%e o /omem re:nas"ido dela# de*e ser apereioado atra*&s dosorimento# : o sorimento en*ol*ido em e'peri!n"ias senti%pro%ndamente e sa0iamente apli"ada. Da+ s%a denominao mar daamar-%ra. B, $%ando ela tro"o% a ino"!n"ia $%e *em da i-norn"ia# para aimpe"a0ilidade $%e *em de pleno "on/e"imento# & $%e ela no est maisem peri-o de re"a+da. A partir da+ e'iste para se% fl/o no mais do mar.

Assim# o pe"ado m%ito en*ol*ido na a$%isio de e'peri!n"ias em si podeser %m meio de redeno. Destas e'peri!n"ias o a-ente & sempre mat&ria#este ser ao mesmo tempo a "a%sa ea "onse$%!n"ia da limitao do esp+rito.E $%e s, afnidade *erdadeira da alma e aeto le-+timo & Esp+rito : s%a

pr,pria nat%re4a ser espirit%al : se% rela"ionamento "om a mat&ria &misti"amente representaram %m ad%lt&rio# e ela pr,pria# d%rante a s%a"ontin%idade# & denominado %ma prostit%ta. Ela pode# no entanto# neste

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se% "a+do do Estado# reter e *alori4ar o senso de s%a *erdadeira nat%re4ae destino# e

(p. 58)

ansiosamente ante"ipar o momento em $%e# li0ertado de s%a asso"iao

"om a materialidade# e p%r-ada de s%a "ontaminao# ela *ai emer-ir0ran"o e impe"*el para re"lam:la ade$%ada ran. K%e atra*&s do $%al ela*ai a4er isso# sempre ser o amor : o amor dela para o ideal $%e elamante*e *i*o# em0ora latente# em se% "orao# mesmo ao des"er a to0ai'o de %m real. E por "a%sa deste amor# se%s pe"ados : $%antos e soe*er-ra*e $%e pode ter sido : ser perdoado ela# e ela mesma por s%a *e4 *aiser m%ito amado por Ele : o Gomem Re-enerado : %ma *e4 $%e ele irre"on/e"er em se% passado o prel6dio indispens*el ao se% pr,priopresente. E assim ela *ai se tornar ministrante a ele de s%a s%0stn"ia :$%e# sem /esitar# a"eitando# no o0stante o modo de s%a a$%isio2en$%anto o passionateness m%ito de s%a nat%re4a# o $%e le*o% ao se%

passado a%to:a0andono# mas ser*e para en"are"er:la a ele o mais "omo0etoenin- s%a "apa"idade de a%to:rendio na direo oposta. E s, por eleso se%s atos de de*oo para "om ele no "onsiderada e'tra*a-ante#por$%e ele# e s, ele# a0ran-e a s%a ori-em e si-nif"ado. O nome dado nosE*an-el/os ao representante da alma neste estado & 3aria 3adalena# $%e atradio identif"a "om 3aria de Metnia. No Anti-o Testamento# onde elaa7%da a Israel para entrar na terra prometida# ela & "/amada Raa0e : %mnome $%e# si-nif"ando -rande o% estendida# pode ter sido dado a ela dar aentender $%e a alma $%e por ra$%e4a o% medo en"ol/e a partir dee'peri!n"ias2 permane"e atrofado e ano# e a4 "om $%e %ma e"onomiapo0re# mas depois de t%do.

88. A$%i reside o se-redo da "lem!n"ia e at& mesmo tern%ra e'i0ido pelo/omem t+pi"o Re-enerar em relao @s m%l/eres desta "lasse. Ele mesmo orepresentante de %ma pereio -an/o% "om a e'peri!n"ia# ele sa0e $%e o

(p. 58)

alma# de $%e m%l/er & do tipo# de*e ter e'peri!n"ias. Ele mesmo a "rianada alma# ele atende apenas o estado da alma# e *! "ada ato do ponto de*ista da alma# "%idando apenas para o esp+rito em $%e ela & reali4ada. A"ond%ta de es%s# no "aso de a m%l/er tro%'e diante dele# $%ando elereser*o% toda a s%a repro*ao por se%s a"%sadores# oi# mas a red%o a

prti"a de s%as den6n"ias das prin"ipais sa"erdotes e pelos an"ios# Em*erdade# e% *os di-o# $%e a p%0li"anos e as meretri4es entram adiante oreino de De%s antes de *o"!. Para entran/ado imp%re4a e d%re4a de"orao# e estes# ele & o0stinado. Dei'e %ma alma# mas estar no "amin/opara "ima# no importa o $%o 0ai'o %m ponto# e para Ele le*a ranin- "oma mais alta. Ele 7 mar"o% para a s%a pr,pria2 ele & %m dos se%s eleitos.

8;. Eles so# em se% sentido primrio# *rios estados da alma# $%e oApo"alipse des"re*e# so0 o prete'to das Bete I-re7as da ksia 3enor. E & aalma irremedia*elmente de-radado e r&pro0os $%e# em termos tirados daRoma do per+odo# & den%n"iado "omo o amante dos reis da terra : $%e &

propenses dominantes do /omem : e "ondenado @ destr%io 7%ntamente

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"om a Zrande CitY # $%e repo%sa so0re os sete pe"ados "apitais # "omoRoma so0re sete "olinas# sistema materialista do m%ndo.

8=. No & apenas o pro"esso de "res"imento# a ed%"ao da alma# e dep%rif"ao de modo lento e -rad%al a e'i-ir para a s%a reali4ao ase'peri!n"ias de in6meras *idas terrenas# tam0&m & pass+*el de ser todesi-%al $%e# em0ora m%ito a*anada em "ertos aspe"tos # em o%tros# podeser# na medida em atraso. E# en$%anto isso# essas desi-%aldades podemen"ontrar e'presso em anomalias e in"onsist!n"ias de "arter no mais alto-ra% des"on"ertante e an-%stiante# $%e "om0ina em %m 6ni"o e mesmo

(p. 58J)

personalidade os e'tremos opostos de sl*ia e simpl,rio# santos epe"adores# %m "arter moral alta "om a"%ldades intele"t%ais maantes# o%a"%ldades intele"t%ais interessados "om %ma a%s!n"ia total de per"epomoral2 o%# ainda# %ma nat%re4a moral e intele"t%al "om alta pri*ao

"ompleta de per"epo espirit%al. Assim irre-%larmente desen*ol*ida# amesma alma pode s%0sistir ao mesmo tempo em todas as ases reeridas#sendo sim%ltaneamente E*a# 3adalena# e 3aria Bant+ssima# emaniestando:se em transormar as "ara"ter+sti"as de "ada %m. B, $%andoela & t%do 9ir-em 3aria pode tornar:se ela me de %m /omem totalmentere-enerar. Como "anta o poeta m+sti"o 7 "itado :

 

E% de*o ser "omo 3aria e do nas"imento de De%s de*e dar# se e% em 0em:a*ent%rana para sempre *i*eria. (1)

 

8?. Temos ainda de identif"ar as pessoas representadas nos E*an-el/os"omo "%mprindo a da Nati*idade a importante %no de re"on/e"imento.Estes so os 3a-os# .o% /omens s0ios do Oriente# $%e se apresso% aprestar a s%a /omena-em e as s%as oertas no 0ero do Di*ino 3enino.Be-%ndo a tradio "at,li"a# eles eram em n6mero de tr!s# e orampersona-ens reais# %ma des"rio $%e pare"e# para identif":los "om osreis do Oriente das *ises apo"al+pti"as# "%7o /a0itat se en"ontra al&m do-rande rio E%rates# eo "amin/o para "%7a *inda e'i-e ser preparadoespe"ialmente pela a0ri"ao de %m *a% $%e rio. A-ora# o E%rates & %mdos $%atro rios de Z!nesis# 7 oi e'pli"ado (Palestra 9I.# ?) "omo

denotando os $%atro prin"+pios "onstit%ti*os do Wosmos /%manos. > a9ontade2 no /omem no "a+do# a 9ontade Di*ina2 no /omem "a+do# a*ontade /%mana. O Oriente & o termo m+sti"o para a onte de l%4 "elestialA -l,ria de De%s *in/a do "amin/o

(p. 5;L)

do Oriente # di4 E4e$%iel. Por isso os Reis do Oriente so eles $%e det!min%!n"ia em %ma re-io $%e est al&m e a"ima do rio da *ontade/%mana# e apenas $%ando esse rio & se"o% eles podem se apro'imar o/omem "omo ara%tos da -l,ria di*ina. B%a %no & de an%n"iar o Epip/anYda 9ida Di*ina# para ser os patro"inadores para o Cristo# o padrin/o do0orra"/o "elestial. Para eles# & desi-nado para dis"ernir:lo de lon-e# e paraApresso:me a afrmar e de"lar:lo en$%anto ainda em se% 0ero. As s%as

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oertas o%ro# in"enso e mirra denotar o re"on/e"imento da di*indade $%e/a0ita pelas pro&ti"as atri0%tos# sa"erdotal e r&-ia do /omem.representando# respe"ti*amente# o esp+rito# a alma# e da mente# eles sosim0oli4ados "omo %m an7o# %ma rain/a e %m rei# e eles so# na *erdade#Ri-/t Aspirao# Per"epo direito# e Direito A",rdo O primeiro impli"a

ent%siasmo para a -l,ria de De%s eo a*ano das almas# no li-ado. por$%al$%er fm e-o+sta. O se-%ndo impli"a %ma *iso para as "oisasespirit%ais# no o%s"ados e no alseada por intr%so de elementos dematerial o% astral. E o ter"eiro impli"a a "apa"idade de "omparar "omo"om -osto e preser*ar a afnidade de similares# para $%e as "oisasespirit%ais no podem ser "on%ndidos "om as "oisas +si"as# mas a De%sser proerida as "oisas de De%s# e a C&sar as "oisas de C&sar.

8. 3as por $%e & $%e a %ma "a*erna e %ma est*el $%e a Estrela do3emorando de Entendimento diri-e os passos dos B0ios $%ando pro"%ramo lo"al de nas"imento de Cristo Por$%e# Nos elementos do "orpo $%e eleest preso# dormindo nas "a*ernas de la""/os# no 0ero do Mois deDemeter. (1) Por$%e# isto &# no $%e "onstit%i o ponto "%lminante dade*ol%o e "res"ente %'o de emanao#

(p. 5;1)

Cristo & atin-ido pela e*ol%o da mais 0ai'a : Do p, da terra para o tronodo Alt+ssimo.

8. Um ator importante na ed%"ao do Gomem Re-enerado & des"rito so0a f-%ra de oo Matista. Para ele# tam0&m# & interior e m+sti"a# na medidaem $%e ele representa $%e todos os:atraentes "on*o"ao da "ons"i!n"iapara o arrependimento# a ren6n"ia# e de p%rif"ao# $%e & o pre"%rsorindispens*el do s%"esso na 0%s"a pela pereio interior.

8J. A /ist,ria da 9ir-em 3aria e s%as %nes no $%e di4 respeito a se%Sil/o# "omo apresentado tanto nos E*an-el/os e na tradio "at,li"a erit%al# so em "ada parti"%lar os da alma a $%em & dado a ser 3e deDe%s no /omem. Be%s atos e -raas# assim "omo s%a *ida e pai'o#perten"em @ e'peri!n"ia de "ada /omem redimido. Como o Cristo nele oli*ra da maldio de Ado# de modo a 9ir-em 3aria nele o li*ra da maldiode E*a# e asse-%ra o "%mprimento da promessa da *it,ria so0re a serpenteda 3at&ria. E# ao passo $%e# "omo pe"ador# ele *i% prom%l-ada em s%apr,pria e'peri!n"ia interior o drama da $%eda2 assim# "omo santo# ele

de"reta os mist&rios representados no Rosrio da 9ir-em# s%a alma $%epassa por s%a *e4# em "ada etapa de s%as ale-rias# s%as triste4as e s%as-l,rias. Pelo $%e a parte atri0%+da a 3aria no E*an-el/o "risto & a parte a"ar-o da alma em toda a e'peri!n"ia m+sti"a. A$%ilo $%e primeiro sed%4 esed%4 a alma & a atrao do m%ndo il%s,rio de meros en<menos# $%e &apropriadamente representados so0 a f-%ra da Berpente "om 0ril/antes0o0inas# insin%ando sem0lante# e os ol/os "/eios de as"+nio. Cedendo aesta atrao# por meio de diri-ir se% ol/ar ora e para 0ai'o# em *e4 de

(p. 5;5)

dentro e para "ima# a alma : "omo E*e : a0andono% realidades "elestes parasom0ras m%ndanas# e enredados em s%a $%eda a mente# o% Adam. Assim# amente ea alma "aem 7%ntos e perder o poder de dese7ar e apreender as

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"oisas di*inas# $%e s, a4em para a *ida# e# assim# tornar:se e'p%lso de"ondies di*inas# e "ons"iente apenas dos am0ientes material e s%7eito alimitaes materiais. Esta s%0stit%io do il%s,rio para o real# do materialpara o espirit%al# do enomenal para o s%0stan"ial# "onstit%i todo o pe"ado eperda da $%eda. Redemption "onsiste na re"%perao do poder mais %ma

*e4 para apreender# de amar# e de apreender o real. Pe"ado ori-inal# apartir da $%al 3aria & isenta# & pre"isamente a "ondio de "e-%eira $%e :de*ido @ immer-en"e da alma na materialidade : dif"%lta a per"epo das"oisas di*inas. Por nen/%ma possi0ilidade pode 9ida Di*ina ser -erado em$%al$%er alma aitos "om esta "e-%eira. Cristo no pode ser "on"e0ida-ra*ao de %m ima"%lado alma e *ir-em "omo @ mat&ria# e re%nir:se parase tornar a esposa do Esp+rito Di*ino. Portanto# "omo a alma "omo E*a d o"onsentimento para a an%n"iao da Berpente# assim# "omo 3aria# tornar:se*ir-em# ela d o se% "onsentimento para a an%n"iao do An7o# e"ompreende o mist&rio da maternidade do /omem re-enerado. Ela no tematos de s%a pr,pria# todos os atos do se% Sil/o so dela tam0&m. Ela

parti"ipa de se% nas"imento# em s%a maniestao# em s%a pai'o# na s%aress%rreio# em s%a as"enso# em se% dom pente"ostal. Ele pr,prio & o se%presente para o m%ndo. 3as & sempre a$%ele $%e opera2 ela $%e pede#a$%ies"e# "onsentimentos# responde. Atra*&s de s%as sa+das ele na mente eno /omem e'terno# e# por isso# na *ida e "ond%ta. Como A-ostin/o di4Todas as -raas passar para n,s pelas mos de 3aria. Para a almap%rif"ada & a mediadora# "omo ela & a -enitora# da presena di*ina.

(p. 5;8)

;L. A I-re7a ala da as"enso de Cristo# e da Ass%no de 3aria. Cristo &deif" na nat%re4a e de ori-em "eleste# so0e pela s%a pr,pria ora e

*ontade. 3as a alma & ass%mida# o% ela0orado pelo poder e *ontade dese% Sil/o. De si mesma# ela no & nada2 ele & se% t%do em todos. Onde ele/a0ita# ali ela de*e ser e'altado# por ora da %nio di*ina $%e a4 dela %m"om ele. Da+ em diante# ela permane"e na real# e tem as il%ses# de sentidoperpet%amente so0 a p&. No & de si mesma $%e 3aria torna:se 3e deDe%s no /omem. A narrati*a da En"arnao impli"a %ma "on7%no do ser/%mano : em0ora no +si"o : e pot!n"ias di*inas. 3aria re"e0e se% 0e0!por %m ato de o%s"ando ener-ia "eleste e re*itali4ando:a "om a *idadi*ina. Isto & por$%e a alma & p%ro "omo %ma lente para os raios di*ina#polari4ando:los e a"ender o-o da+. Tendo esta atit%de para "om De%s# elaa"ende% nela $%e "/ama sa-rada $%e se torna a l%4 $%e il%mina o m%ndo.

;1. O estado fnal da alma do Gomem Re-enerado & des"rito no Apo"alipseso0 a f-%ra de %m "asamento# em $%e as partes "ontratantes so a pr,priaalma e do Esp+rito Di*ino do /omem# $%e & "/amado o Cordeiro. A des"riodeste Cordeiro "omo morto antes da %ndao do m%ndo# indi"a o atoori-inal e eterna de a%to:imolao : tipif"ado na E%"aristia : pelo $%aldi*indade des"e em "ondies e distri0%i de si mesmo para ser a *ida es%0stn"ia do Uni*erso # tanto para a s%a "riao# a s%a s%stentao# e s%aredeno. No ato "%lminante deste drama est%pendo : o ato $%emisti"amente & "/amado de "ons%mao do "asamento do Sil/o de De%s: o Esp+rito ea Noi*a# q e cuv# "omo Rei e Rain/a da indi*id%alidade

apereioada# esto indissol%*elmente %nidos 2(p. 5;;)

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eo /%mano & le*ado para o Di*ino# tendo re"e0ido o Presente de De%s#$%e & a *ida eterna. No apenas %m dom de De%s# em0ora De%s & o doador2mas %m dom de pr,prio Ber s%0stan"ial de De%s# o infnito e eterno e% esto%sendo indi*id%ali4ada nele. Como 7 oi mostrado# as ases ini"iais e fnaisda e*ol%o espirit%al do /omem so indi"ados por Pa%lo $%ando# ler "om o

sentido m+sti"o# e trad%4ido para o eterno a-ora# di4 ele# Ele est noprimeiro Ado# %ma alma *i*a : %ma alma $%e tem *ida deri*ada2 Ele estem Cristo 6ltimo# %m Esp+rito $%e d *ida# o% esp+rito $%e & a pr,pria *idadi*ina. No primeiro# todos morrem. Neste 6ltimo todos so eitos para*i*er. A partir disso# pare"e $%e a M+0lia apresenta a maior e*ol%o : isto&# a redeno# "/amado tam0&m a no*a "riao : do /omem# "omo %md%plo pro"esso $%e o"orre sim%ltaneamente em se%s dois "omponentes# asi mesmo e s%a alma2 e $%e para o primeiro e mas"%lino poro do primeiroe 6ltimo termos so# respe"ti*amente# Ado e Cristo2 para a poro 6ltimo eeminino so E*a e 3aria# "/amada tam0&m a Noi*a.

PARTE 9

 

;5. No era parte do desi-n dos E*an-el/os para representar tanto o "%rsode %m /omem pereito a partir do primeiro# o% o "%rso inteiro do primeiro do/omem se apereioa. K%e tin/a sido pro7etado para representar o primeiro#$%e no "ontin/a a "onta de %ma "r%"if"ao. Pois# o /omem pereito#nen/%ma "r%"if"ao# no sentido m+sti"o# & poss+*el# desde $%e ele no tema%to inerior o% *ontade per*ersa# o% $%al$%er ra$%e4a# a ser s%perado o%ren%n"iaram# a di*ina anima nele tendo:se tornado t%do em todos. K%e# porisso# $%e a e'posio E*an-el/os# & %m pro"esso $%e "onsiste nos *rios-ra%s de re-enerao# so0re a reali4ao do 6ltimo dos $%ais s, o /omemse torna pereito. 3as destes -ra%s s%"essi*os no so indi"ados todos.Para o ne-,"io E*an-el/os# no "om al-%&m "%7a nat%re4a &# em primeirol%-ar# totalmente re-enerado# mas "om a$%ele $%e 7 &# em *irt%de da%tili4ao de s%as *idas terrenas anteriores# to a*anados "omo estardentro do al"an"e# em %m 6ni"o no*a en"arnao# da re-enerao"ompleta.

;8. Pois# de*ido @ nat%re4a "omple'a e m%ltiorme de e'ist!n"ia# "adaesera o% plano do ser do /omem e'i-e para si %m pro"esso redentor2 e#

para "ada %m# este pro"esso "onsiste de tr!s -ra%s. Destes tr!s primeirosreerem:se ao "orpo# o se-%ndo tr!s para a 3ente# o ter"eiro de tr!s para o"orao# eo $%arto tr!s para o Esp+rito. G assim# ao todo# do4e -ra%s o%"asas do /omem pereito o% mi"ro"osmo# "omo / do4e [odia"al Bi-ns o%3anses da B%n em se% "%rso atra*&s dos "&%s do ma"ro"osmo. E osE*an-el/os esta0ele"ido prin"ipalmente a seis do "orao e do esp+rito. A"oroa tanto dos do4e -ra%s e dos seis atos : o $%e "onstit%i i-%almente oB0ado dos /e0re%s# o Nir*ana dos 0%distas# eo Transm%tao dosAl$%imistas : & o Casamento Di*ino. Desse total# portanto# tipos epar0olas se repetem "ontin%amente em todas as Es"rit%ras /erm&ti"os. O6ltimo li*ro da M+0lia# o Apo"alipse de oo# 0em a7%stado termina "om %ma

ale-oria des"riti*o do mesmo. Nesta ale-oria da noi*a ela mesma &des"rita "omo Balem# a pa4# o% de la4er# de De%s# %ma "idade $%e

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en"ontra:se em $%adrado# tendo do4e %ndamentos e $%atro aspe"tos#todos i-%ais %ns aos o%tros# e so0re toda a Aspe"t tr!s portas . Este Balem"eleste &# assim# o 3i"ro"osmo apereioado em $%em & *isto o At:one:ment de todos os $%atro a*ies# a +si"a# a intele"t%al# a moral e espirit%al2 oPortes de "ada lado# o% de a*io# sim0oli4ando os tr!s -ra%s de

re-enerao perten"entes a "ada %m. E estas do4e portas so des"ritos"omo sendo "ada %m de %ma 6ni"a p&rola# por$%e#

(p. 5;?)

"omo p&rolas# as e'"el!n"ias indi"ados por eles so atin-+*eis apenasatra*&s de /a0ilidade e "ora-em# de*oo e at& a morte# e e'i-em de $%emiria atin-i:los a alienao de todo em0arao terrena.

;;. A id&ia deste Balem "eleste & e'presso tam0&m no Ta0ern"%lo de3ois&s. Por isso# tam0&m# oi $%atro *e4es. O Tri0%nal O%ter# $%e esta*aa0erta# denota*a o "orpo o% /omem +si"o e *is+*el2 a Tenda "o0erta# o%

l%-ar Banto# denota*a o /omem intele"t%al e in*is+*el2 e no Banto dosBantos dentro do *&%# denotado o "orao o% alma# o pr,prio sant%rio doEsp+rito do /omem# e da -l,ria di*ina# $%e# por s%a *e4# oram tipif"adaspela Ar"a e B/eina/. E em "ada %m dos $%atro depositrios

 

Si-%ra 5 O Ta0ern"%lo no Deserto.

1 Open Co%rt. 5 H%-ar Banto : A Tenda o% "o0erta Go%se. 8 Banto dosBantos. A Altar de O0laes. M Censer. C Ha*er. D altar do in"enso. E

Candela0ro de O%ro. S 3esa da Proposio. Z 9eil di*idindo em d%as partesa tenda o% "asa "o0erto. G Ar"a da Aliana "ontendo a Rod# o anftrio# eaHei.

 

(p. 5;)

eram tr!s %tens+lios il%strati*os dos -ra%s re-enerati*os perten"entes a"ada di*iso. O Casamento Ceia# ento# pode ser "ele0rada no reino do Pai

somente# $%ando todos os Do4e Ap,stolos# o% elementos "orrespondentesaos do4e -ra%s# oram tra4idos para pereita /armonia e at:one:ment# enen/%m elemento deeit%oso $%al$%er e'istir entre eles. No l%-ar "entralnesta esta di*ina & o d&"imo ter"eiro Persona-em# o mestre o% Adonai dosistema# o %ndador e presidente do 0an$%ete. Ele & $%e nos tempos maistarde en"ontro% %m representante na p%ra e ori-em "eleste Art/%r : Ar:T/or: o Ben/or 0ril/ante da T*ola Redonda. Pois# "omo 7 oi dito# o n6mero do3i"ro"osmo & tre4e# o d&"imo ter"eiro sendo o o"%pante do interior e $%artol%-ar# $%e# assim# ele personif"a# "onstit%indo a $%arta e "ompletandoelemento# o n%"l&olo de toda a "&l%la o% 3esa Redonda . E desta K%artaorma & "omo o Sil/o de De%s. Assim# o n6mero tre4e# $%e no plano

terrestre# e antes do Cr%"if"ao# &# atra*&s da traio de %das# os+m0olo da impereio e m sorte# torna:se# no Reino do Pai# o s+m0olo da

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pereio. Como o n6mero de meses l%nares# & tam0&m o s+m0olo da3%l/er# e denota a alma e se% ree'o de De%s : o n6mero solar de do4esendo a do Esp+rito. Os dois n6meros em "om0inao ormam o ano pereitodo $%e a d%pla /%manidade# $%e por si s, & eito @ ima-em de De%s : o*erdadeiro Ano "risto# em $%e os dois : o interno eo e'terno# Esp+rito e

3at&ria : so "omo %m s,. Tre4e representa# em se-%ida# $%e a %nio plenado /omem "om De%s# na $%al Cristo se torna Cristo.

;=. Em $%e representa o Gomem Re-enerado "omo des"e% atra*&s de se%spais# da "asa de Da*id e da tri0o

(p. 5;)

de He*i# os E*an-el/os impli"a $%e o /omem# $%ando re-enerado# & sempreposs%+do de a int%io do *erdadeiro proeta# e a p%re4a do *erdadeirosa"erdote# para $%em Da*id e He*i so os sin,nimos m+sti"as. Assim# osan-%e espirit%al do proeta# sa"erdote e rei se mist%ra nas *eias do

3essias e Cristo# "%7a lin/a-em & a lin/a-em espirit%al de "ada /omemre-enerado# e atin-+*el por todos os /omens.

;?. Pois# "omo pode no ser m%ito "lara e orosamente afrmo%# entre o/omem $%e se torna %m Cristo# e o%tros /omens# no / dierena al-%mada esp&"ie. A dierena & s, de "ondio e -ra%# e "onsiste na dierena dedesdo0ramento da nat%re4a espirit%al poss%+do por todos# em *irt%de des%a deri*ao "om%m. Todas as "oisas# "omo tem sido repetidamentedisse# so eitos da s%0stn"ia di*ina. E a G%manidade representa %m%'o $%e# tendo s%a as"enso no modo e'terno e menor de dieren"iaodessa s%0stn"ia# %i dentro e para "ima para o mais alto# $%e & De%s. E oponto em $%e se atin-e o "elestial# e es*a4ia:se em Di*indade# & Cristo.K%al$%er do%trina dierente desta : a $%al$%er do%trina $%e a4 "om $%e oCristo de nat%re4a dierente e no:/%manos : & anti:"risto e s%0:/%mana.E# tal do%trina do eeito dire"to & "ortar /omem "ompletamente de a"esso aDe%s# e De%s de a"esso para o /omem.

;. Tal do%trina & $%e# representando o 3essias "omo %m De%s en"arnadoo% An7o $%e# pelo sa"ri+"io *ol%ntrio de si mesmo# sal*a a /%manidade dapena de*ida pelos se%s pe"ados# tem distor"ido e o0s"%re"e% a *erdadeirado%trina da e'piao e redeno em al-o tanto depre"iati*a a De%s eperni"ioso ao /omem.

K%e desde $%e o /omem ne"essita para ser res-atado# no & a pena dope"ado# mas a responsa0ilidade para o pe"ado. > o pe"ado# e no osorimento# $%e & a s%a perdio. O sorimento &# mas o a-ente "orre"ti*as.E a partir da responsa0ilidade para o pe"ado# e# "onse$%entemente#

(p. 5;J)

ao sorimento# ele pode ser res-atado apenas por $%e est sendo le*antadoem %ma "ondio em $%e o pe"ado & imposs+*el para ele. E nen/%m an7o o%ter"eira pessoa# mas somente o pr,prio /omem# "ooperando "om o De%sdentro de si# pode a4er isso. O /omem &# ele pr,prio# o la0orat,rio em $%eDe%s# "omo Esp+rito# tra0al/a para sal*:lo# re"riando:o @ ima-em de De%s.

3as : "omo a"onte"e sempre so0 %m "ontrolo e'"l%si*amente sa"erdotal :reli-io tem sido apresentada "omo %m meio de es"ape# no do pe"ado#

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mas a partir de p%nio. Com redeno de-radado para esse fm indi-no eperni"ioso# o m%ndo# "omo era ine*it*el# em0ora pe"ando mais e mais# e#pela "ada *e4 maior -rosseria de s%a *ida e pensamento# se a%ndando"ada *e4 mais na mat&ria# *iolando persistentemente# em todos os planosda e'ist!n"ia# a lei di*ina da e'ist!n"ia# at& $%e perde% a pr,pria id&ia da

G%manidade# e : totalmente re-enerado em Corpo# mente# "orao eesp+rito : atin-i% o menor pro%ndidade de de-radao "ompat+*el "om ae'ist!n"ia. Assim# da so"iedade moderna : "omo de Israel $%ando red%4ido#atra*&s da s%a pr,pria maldade e lo%"%ra# ao "omo sit%ao mal : pode:sedi4er $%e desde a planta do p& at& a "a0ea# no / nele "oisa s2 mas #eridas# e in"/aos# e "/a-as podres. E mesmo $%e Toda a "a0ea estenerma e todo o "orao ra"o para a *ista de s%a pr,pria teoriaimposs+*el de e'ist!n"ia# pro"%ra re*olta mais e mais# tornando:se "ada*e4 mais pron%n"iado em s%a ne-ao do Ber "omo %ma realidade di*ina# eassim $%e a4 o poss+*el para tra4er so0re si mesmos repentinadestr%io. Essa# para os ol/os em $%al$%er -ra% per"epti*o# & o

espet"%lo apresentado pelo m%ndo neste Ano de Zraa# 11.;. Como no era parte do desi-n dos E*an-el/os para representar todo o"%rso do Gomem Re-enerado# por isso tam0&m no era %ma parte dessepro7eto para orne"er# no $%e di4 respeito

(p. 5=L)

da *ida reli-iosa e do%trina# todo %m sistema "ompleto e independente de$%al$%er $%e o /a*ia pre"edido. Tendo %ma relao espe"ial "om o "oraoeo esp+rito do /omem# e# assim# para o n6"leo da "&l%la e no Banto dosBantos do Ta0ern"%lo# o "ristianismo# em s%a "on"epo ori-inal# rele-ado

a re-enerao da mente e do "orpo : a Casa "o0erta e Corte a0erto do Ta0ern"%lo# o% e'terior d%alismo do mi"ro"osmo : a sistemas 7 e'istentese amplamente "on/e"ida e prati"ada. Estes sistemas eram em n6mero ded%as# o% mel/or# oram os dois modos o% e'presses de %m sistema# "%7a"riao "onstit%i% a mensa-em $%e pre"ede% "ristianismo pelo per+odo"+"li"o de seis"entos anos. Esta oi a mensa-em de $%e os An7os oramrepresentados no M%da Za%tama e Pit-oras. Destes dois proetas $%ase"ontemporneos e redentores# o sistema era# tanto na do%trina e na prti"a#essen"ialmente %ma ea mesma "oisa. E s%a relao "om o sistema de es%s#"omo se%s pioneiros e pre"%rsores ne"essrios# en"ontra re"on/e"imentonos E*an-el/os so0 a ale-oria da Transf-%rao. Para as ormas

"ontemplaram neste : de 3ois&s e Elias : so as "orrespond!n"ias /e0rai"asdo M%dd/a e Pit-oras. E eles so des"ritos "omo "ontemplado pelos tr!sAp,stolos em $%em# respe"ti*amente# so tipif"ados as %nessolidariamente "%mpridas por Pit-oras# M%da e es%s2 o% se7a# \ors#"ompreenso e amor# o% Corpo# 3ente e "orao e por s%a asso"iao no3onte & denotado a 7%no de todos os tr!s elementos# ea "on"l%so detodo o sistema $%e "ompreende:los# em es%s "omo o representante da"ard+a"o o% Xntimo# e "omo em %m sentido espe"ial o Sil/o amado deDe%s.

;J. "ristianismo# ento# oi introd%4ido no m%ndo# "om %ma relao espe"ial

"om as -randes reli-ies do Oriente# e(p. 5=1)

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so0 o mesmo "ontrole di*ino. E to lon-e de ser "on"e0ida "omo %m ri*al e%s%rpador do 0%dismo# oi a se$%ela dire"ta e ne"essria para esse sistema2e os dois so apenas partes de %m "ont+n%o# todo /armonioso# da $%al adi*iso mais tarde# mas & o s%plemento indispens*el e "omplementar daanterior. M%da e es%s so# portanto# ne"essrias a %m para o o%tro2 e em

todo o sistema# assim# "on"l%+do# M%da & a mente# e es%s & o Corao2M%da & o -eral# es%s & o parti"%lar2 M%da & o irmo do %ni*erso# es%s & oirmo de /omens2 M%da & Silosofa# Reli-io es%s &2 M%da & aCir"%ner!n"ia# es%s & o pra4o2 M%da & o Bistema# es%s & o ponto deradiao2 M%da & a maniestao# es%s & o Esp+rito2 em %ma pala*ra# M%da& o Gomem# es%s & a 3%l/er. 3as para M%da# es%s no poderia ter sido#nem teria 0astado todo o /omem2 para o /omem de*e ter a menteil%minada diante dos Aetos pode ser a"esa. Nem M%dd/a ter sido "ompletasem es%s. M%dd/a "ompleto% a re-enerao da 3ente2 e por se%s /omensdo%trina e prti"a esto preparados para a -raa $%e *em por es%s.Portanto nen/%m /omem pode ser# ade$%adamente# C/ristian# $%e no &

tam0&m# e em primeiro l%-ar# 0%dista. Assim# as d%as reli-ies "onstit%em#respe"ti*amente# o e'terior eo interior do mesmo E*an-el/o# a %ndao deser no 0%dismo : o termo in"l%indo PYt/a-oreanism : ea il%minao no"ristianismo. E "omo sem o "ristianismo 0%dismo & in"ompleta# assim# semo "ristianismo M%dismo & ininteli-+*el# o re-enerado /omem dos E*an-el/osest em "ima da %ndao representado por M%da# as ases anteriores# o%se7a# do mesmo pro"esso de re-enerao# de modo $%e# sem essas ele seriaimposs+*el. Da+ a importn"ia# 7 oi e'pli"ado# de parte do Matista.

(p. 5=5)

=L. O termo M%dd/a# por o%tro lado# si-nif"a a Pala*ra. E o M%da eo Cristo

representa# em0ora em planos dierentes# o mesmo Ho-os di*ino o% Ra4o#e so e'presses "om%ns da 3ensa-em# $%e# em "i"los anteriores# tin/asido pre-ado por [oroastro : a B%n:star : 0em "omo por 3ois&s# etipif"ado no 3it/ras# Osiris# e Wris/na. De todos estes a do%trina era %ma eamesma "oisa# pois era a do%trina do Gomem Re-enerado# at& mesmo oE*an-el/o de Cristo. Soi# assim# o teso%ro : al&m de todos os o%tros de*alor inestim*el : de $%e Israel# %-indo # mimado os e-+p"ios2 dos $%ais#o% se7a# a alma# es"apando do poder do "orpo# mant&m a posse# tendo-an/o lo atra*&s da s%a e'peri!n"ia no "orpo. K%e M%da# -rande "omo era as%a ren6n"ia# oi s%0metido a nen/%ma e'tremidade da pro*ao# "omo oatri0%+do ao se% /om,lo-o dos E*an-el/os# & de*ido @ dierena das peas

apro*adas# e as etapas atin-ido# por eles. O sorimento no & da mente#mas do "orao. E $%e# do se% sistema de arti"%lao# M%da representa ointele"to# e es%s representa os aetos2 : Em es%s# "omo s%a mais altae'presso t+pi"a do amor:elemento# a G%manidade "%mpra a liminar# 3e%fl/o# d:me o te% "orao. (1)

=1. Desde da %nio espirit%al na 6ni"a & de M%da e Cristo# *ai nas"er *indoa redeno do m%ndo# as relaes entre os dois po*os# atra*&s

(p. 5=8)

$%em# no plano +si"o# essa %nio de*e ser ee"t%ada# tornar:se %m ass%nto

de espe"ial interesse e importn"ia. 9isto deste aspe"to# a "one'os%0sistindo entre In-laterra e Xndia so0e a partir da esera pol+ti"a para a

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esera espirit%al. Como po*os t+pi"os do O"idente e do Oriente# das raas"laro e es"%ro# esses dois# "omo /omem e m%l/er representante daG%manidade# no de*ido tempo "onstit%em %m /omem# eito @ ima-em deDe%s# re-enerar e ter poder. E assim ser o relmpa-o do Oriente# depoisde il%minar o O"idente# ser reetida de *olta# p%rif"ado e mel/orado#

%ma l%4 para "larear todas as naes e para ser a -l,ria do Israelespirit%al. Assim# ento# em Cristo es%s# os sistemas de santos do passadoen"ontrar s%a mat%ridade e pere"tionment. Para por Cristo se tornaposs+*el o dom do Esp+rito Di*ino : o Par"lito : $%e no p%deram *ir porPit-oras# nem por M%da# por$%e estes representam os elementos e'terioresdo 3i"ro"osmo2 e n%"l&olo# o% Esp+rito# pode se maniestar apenas noelemento interno# o% n6"leo# de $%e es%s & o representante. E assim# "omodisse em Z!nesis '*. 1?# na $%arta -erao# de*e a semente espirit%al deA0rao# o% Mra/ma : pois eles so %ma ea mesma pala*ra e denotam %maea mesma do%trina : retorno @ terra prometida de s%a /erana2 e# "omodisse es%s# m%itos *iro do Oriente e do O"idente e tomaro l%-ares @

mesa "om A0rao# e Isa$%e# e a",# no reino dos "&%s.=5. Pois# "omo os tr!s# No&# Daniel e o0# eram para os /e0re%s# tipos de 7%stia# para os tr!s A0rao# Isa$%e e a",# eram tipos de 9erdade#pro-enitores da Israel espirit%al# e representantes dos *rios mist&riossa-rados de "%7o reino o Gomem Re-enerado & sempre# eo m%ndo serre-enerado# em 6ltima instn"ia# por adoo e -raa# o /erdeiro. o

(p. 5=;)

mist&rios espe"ialmente indi"ado por A0ra/am so# "omo a"a0amos deindi"ar# os da Xndia. Eles so os mist&rios do Esp+rito# o% Xntimo# e so

sa-rados para o Ber B%premo# Mra/ma# $%e representa Di*indade so0pro"esso de a%to:maniestao e# portanto# em ati*idade. Neste pro"esso# oBer Ori-inal# Mra/m se torna Mra/ma2 De%s torna:se o Ben/or# o 3aniestor.E & em re"on/e"imento a essa m%dana# $%e A0ro se torna A0rao. A/ist,ria desse persona-em# se% *<o : sempre %m elemento in*ari*el emtais /ist,rias# "omo testem%n/o de $%e de Ma"o# de Israel# da Ba-radaSam+lia# de 3o/ammed# e o%tros : s%as a*ent%ras e andanas# & a /ist,riada mi-rao da mist&rios da Xndia# por meio de Cald&ia# para $%e o "entrodi*inamente sele"ionado e pi*< de todas as reli-ies *erdadeiras# E-ipto :%m termo $%e denota o "orpo# o $%e em si & a resid!n"ia di*inamentedesi-nada da alma d%rante o se% mandato de li0erdade "ondi"ional. (1) O

pr,'imo -rande ordem de mist&rios reere:se @ alma# e & sa-rado para Xsis#a de%sa da int%io# e me de Cristo. Esses mist&rios eram# para osisraelitas# representada por lsaa" %m nome o"%ltamente "one"tado "om Isise es%s# "omo tam0&m "om a de %m persona-em importante no pedi-reedeste 6ltimo# o% se7a# esse# o pai de Da*i# e %m -%arda:redes de o*el/as. A ter"eira e restante -rande

(p. 5==)

fm dos mist&rios : o $%e se reere ao "orpo# e $%e "edo mi-raram para aZr&"ia : & sa-rada para Ma""/%s# "%7o la""/os nome m+sti"o & id!nti"o "om a"o0. K%e "ompreende os tr!s -randes di*ises de e'ist!n"ia# e por

impli"ao a $%arta di*iso tam0&m# essas tr!s ordens "om0inadas demist&rios ormado# na "on"epo ori-inal do "ristianismo# %m sistema de

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do%trina e *ida ao mesmo tempo "ompleto# /armonioso# e s%f"iente paratodas as ne"essidades e aspiraes da /%manidade# tanto a$%i e no %t%ro.E# para esse eeito oram os termos atri0%+dos a es%s na s%a resposta @sper-%ntas eitas a ele a"er"a da ress%rreio dos mortos. Pois# passandoso0re a $%esto real# e *indo de %ma *e4 para se% sentido m+sti"o# ele de%

%ma resposta $%e se reere# pelo menos# prin"ipalmente# no para ospr,prios indi*+d%os $%e tin/am sido nomeados# mas para os sistemasimpl+"itas em se%s nomes2 e de"larando esses sistemas para ser to "/eiade *italidade e# "omo essen"ial para a sal*ao# "omo $%ando primeirodi*inamente "om%ni"ada a 3ois&s# nas pala*ras E% so% o De%s de A0rao#o De%s de Isaa" eo De%s de a",# ele a"res"ento% $%e De%s no & De%s demortos# mas de *i*os. Portanto# de a"ordo "om este ea proe"ia"on"orrente "itado a"ima# estes mist&rios : $%e so ao mesmo tempo /ind%#"alde%# persa# e-+p"ia# /e0rai"o# -re-o e "rist : a *ontade# resta%rado paraa s%a p%re4a ori-inal# "onstit%em a do%trina de "ontrole das idades de *ir.

=8. Neste pre*iso do %t%ro a-ora iminente de*e ser en"ontrada a "/a*epara a pol+ti"a espirit%ais do m%ndo. Transerido da m+sti"a ao planom%ndano# os reis do Oriente so eles $%e det!m a so0erania pol+ti"a so0reas pro*+n"ias de Gind%stan. No plano pessoal o t+t%lo indi"a a$%eles $%eposs%em o "on/e"imento m-i"o # o% as "/a*es do reino do Esp+rito# parater o $%e & ser 3a-ian. Em am0os os sentidos o t+t%lo perten"e# dora*ante#

(p. 5=?)

para n,s. De %m dos prin"ipais depositrios do presente "on/e"imentom-i"o : a M+0lia : nosso pa+s tem sido o -%ardio prin"ipal e "ampeo.D%rante tr!s s&"%los e meio : %m per+odo s%-esti*o da m+sti"a tempo#

tempos e metade de %m tempo# e tam0&m do ano de anos do /er,i solar#Eno"/ : tem a Zr:Mretan/a "om amor e fdelidade# ainda $%e no:inteli-ente# a"alentado a "arta $%e a-ora# "om a des"o0erta dainterpretao# & : "omo se% prot,tipo : trad%4ido para o plano do Esp+rito.Poss%indo assim a Znosis# em s%0stn"ia# 0em "omo na orma# o nosso pa+s*ai ser montado para a mais ele*ada# por$%e espirit%al# so0erania a $%e elase destina# e %m $%e *ai d%rar mais $%e se% imp&rio material. Para#en"ontrando ento $%e eles so essen"ialmente %m# "omo a & eaesperana# apesar de di*ersif"ada em relao a a"identes# o Oriente eoO"idente sero %m s, em "orao e o07eti*o# e# 7%ntos# -eram "omo s%aprole "om%m a flosofa# moralidade e reli-io# em %ma pala*ra# a

G%manidade# do %t%ro. Todos# portanto# $%e tende a se li-ar a In-laterrapara o Oriente & de Cristo# e t%do o $%e tende a separar:los & do Anti"risto.Eles $%e pro"%ram "asar M%dd/a de es%s so dos "elestes e s%perior2 e os$%e se interpem a proi0ir os 0an/os so do astral e inerior. Entre os dois/emis&rios resistir ao dom+nio e & do Isl# no para di*idir# mas# "omo"ordo %m0ili"al# para %ni:los. E nada / no islamismo para dif"%ltar a s%areali4ao desta alta %no# e mant!:lo de ser %m parti"ipante das 0!nosde res%ltarem dessa sit%ao. Pois# no s, & o 6ni"o realmente monote+sta eno id,latra reli-io a-ora e'istente2 mas a s%a estrela sim0,li"o e doCres"ente so essen"ialmente %m "om a Cr%4 de Cristo# em $%e elestam0&m tipif"am os elementos mas"%lino e eminino da e'ist!n"ia di*ina#

ea relao da alma a De%s. Assim $%e o islamismo tem# mas para "onse-%irisso o%tra ase da s%a e*ol%o nat%ral# o $%e l/e permitir

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(p. 5=)

para rei*indi"ar %ma posio de i-%aldade na raternidade dos Eleitos. Este& o re"on/e"imento prti"o de Alla/ da me# 0em "omo do Pai# pelae'altao da m%l/er para o se% le-+timo posto em todos os planos denat%re4a m6ltipla do /omem. Isto eito# Esa6 e Ismael sero %nidas "omA0rao# Isaa" e a",# em Cristo.

=;. A este re"on/e"imento da id&ia di*ina da /%manidade# e se%sres%ltados fnais# "onsistir $%e so "/amados de Be-%ndo Ad*ento e reinomilenar de Cristo. Desse ad*ento : em0ora des"rita "omo assemel/ando:sea *inda de %m ladro na noite : a a0orda-em no ser i-norado. Pois#mesmo na mais es"%ra das noites espirit%ais# / sempre em alerta al-%ns$%e# "omo pastores f&is# manter *i-iln"ia "onstante so0re os re0an/os dese%s pr,prios "oraes p%ros# e $%e# 9i*er a *ida# pela mesma do%trina"on/e"er. E estes# /a0itao pelo 0em de *iso "lara e dis"ernir ossinais dos tempos# 7 per"e0emos o Re%nindo dos e'&r"itos "elestiais# e as

m%las 0ril/antes da a%rora da lon-a dese7o%:para mel/or dia. (1)

 

Notas de Rodap&

 

(51L 1) Esta palestra oi es"rito por Edard 3aitland prin"ipalmente deIl%minaes de Anna Win-sord e oi entre-%e por ele na se-%nda:eira dia11 de 7%l/o de 11. A maior parte dos par-raos 5:;1 oi es"rito porEdard 3aitland ap,s a morte de Anna Win-sord : de a"ordo "om osdese7os maniestados e s%-estes eitas por ela d%rante s%a *ida : para ater"eira edio# em $%e oram s%0stit%+dos por n6meros "orrespondentesnas d%as edies anteriores. Estes par-raos 6ltimos men"ionados soreimpressos (a partir da se-%nda edio) no Ap!ndi"e II (9ida de AW# *ol. Ii.#Pp. 1# 88# 8;# e *er Pre"io).

(55J 1) 9er C. \.B.# Parte II# n_ 'i*.. (I)# pp. 5??:5?J.

(588 1) 9er C. \.B.# Parte II# n_ 'iii.. (I)# pp. 5=:5?L.

(588 5) "omo no pessoas# mas os prin"+pios so a$%i pretendido# no /$%al$%er s%-esto de %ma reen"arnao de %m indi*+d%o.

(58J 1) B"/e^er.(5;L 1) 9er C.\.B.# parte ii. (I)# pp. 5??:5?J.

(5=5 1) Esta relao entre os dois sistemas# ea ne"essidade de "ada %mpara o o%tro# ter en"ontrado o re"on/e"imento entre os 0%distas pr,prios.Desse total# %m e'emplo $%e pode ser "itado# & a de %m "/ee "in-al!s $%een*io% se% fl/o para %ma es"ola "rist2 e $%e# ao en"ontrar s%a"onsist!n"ia posta em "a%sa por %m "risto# responde% $%e as d%asreli-ies eram %ns aos o%tros "omo a "anoa de se% pa+s# eo arti+"io :"/amado de o%tri--er : por meio da $%al# $%ando @ tona# ele & mantido na*erti"al # a"res"ento e%# ele disse# s%a reli-io @ min/a# pois e%

"onsideram o "ristianismo %ma 0oa o%tri--er ao 0%dismo. : Ceilo da Tennant.

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(5=; 1) Em "onormidade "om os %sos /ind%# $%e a4 o mas"%lino dopassi*o# eo eminino o prin"+pio ati*o da e'ist!n"ia# os mist&rios sorepresentados pelas esposas de pessoas di*inas. Assim# de Mra/ma oprin"+pio ati*o & s%a esposa Barasati# ap,s os $%ais a esposa de A0rao#$%e tam0&m & o se% prin"+pio ati*o# & "/amada Bara# A Dama# $%e

si-nif"a# do "&%. A /ist,ria do lon-o namoro e d%as esposas de a",# & %mapar0ola de ini"iao nos mist&rios# menor e maior. E a des"o0erta daesposa de Isaa" em %m 0em : "omo a des"o0erta de 3ois&s em %m rio pelafl/a do rei : indi"a $%e a m%l/er# o% a alma# "omo o a-ente da int%io# e#assim# da ini"iao e da redeno. O Garan e Ur a partir do $%al A0ro*em# indi"ar o l%-ar de l%4 espirit%al2 e os pedi-rees impli"a prin"ipalmente#no pessoas# mas os estados espirit%ais.

(5= 1) 9er C. \.B.# parte i# n# 'i# p... 8?# e parte ii.# N. 9.# P. 55;# e i'.# P.58;.

(p. 5=)

PAHEBTRA DO NONO (1)

 

DEUB CO3O BENGOR2 OU#

A ima-em di*ina

 

PARTE I

 

1. li*ros sa-rados AHH# de $%al$%er po*o# "on"orrem na adopo# no $%erespeita @ Di*indade# dois modos aparentemente opostas e anta-<ni"os dee'presso. De a"ordo "om %m desses modos# o ser di*ino & e'terno#%ni*ersal# di%sa# no orm%lado# indefn+*el# e "ompletamente ina"ess+*el eal&m da per"epo. De a"ordo "om o o%tro# o Ber Di*ino est pr,'imo#parti"%lar# defniti*a# orm%lado# personif"ado# dis"ern+*el# e a"ilmentea"ess+*el. Assim# por %m lado# & dito $%e De%s & o alto e santo $%e /a0itana eternidade# e & ines"r%t*eis2 $%e nen/%m /omem 7amais *i% a De%s a$%al$%er momento# nem o%*i% a *o4 de De%s# o% pode *er De%s e *i*er. E#por o%tro lado# & de"larado $%e De%s oi o%*ida e *i% "ara a "ara# e est

pr,'imo a todos os $%e in*o"am De%s# sendo dentro de se%s "oraes2 e$%e o "on/e"imento de De%s no & apenas o "on/e"imento *ale a pena ter#mas $%e est a0erto a todos os $%e pro"%ram por ele2 e os p%ros de"orao so prometidas# "omo re"ompensa s%prema# $%e eles de*em *erDe%s.

(p. 5=J)

5. N%merosos "asos# al&m disso# so re-istrados da *iso sensata real deDe%s. Dos proetas /e0re%s# Isa+as di4 $%e *i% o Ben/or alto e s%0lime2E4e$%iel# $%e ele *i% a -l,ria do De%s de Israel "omo %ma f-%ra de o-o2Daniel# $%e ele *i% De%s "omo %ma orma /%mana# entroni4ado em "/ama2

e oo re-istra no Apo"alipse %ma *iso similar. Os es"ritores do li*ro doj'odo mostrar se% "on/e"imento de tais e'peri!n"ias# atri0%indo a *iso

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no s, para 3ois&s# mas para o "on7%nto dos an"ios e l+deres de Israel# aotodo# setenta e $%atro pessoas. E m%itos deles so representados "omo"ompetente para re"e0!:lo em *irt%de de s%as pr,prias a"%ldades sema7%da. Pois# pela afrmao de $%e "ontra os no0res 3ois&s no "olo"o%s%as mos# est impl+"ito $%e s%a pr,pria "ondio espirit%al era tal $%e

eles no pre"isa*am de a7%da do ma-netismo do -rande /ierar"a se% "/ee.A *iso do De%s de Israel# nesta o"asio# & des"rita "omo semel/ante aode %m o-o "ons%midor.

8. Entre e'peri!n"ias semel/antes rela"ionados em o%tras Es"rit%ras & $%e#no M/a-a*ad Zita# em $%e os Ben/or Wris/na e'posies para o ol/ar deAr7%n s%a orma s%prema e "elestial# 0ril/ando em todos os lados "omimens%r*el l%4 "omo o sol mil *e4es # e "ontendo em se% peito todos osde%ses# o% Poderes# mas"%lino e eminino# do Uni*erso .

;. Cont%do# no o0stante a dierena das d%as nat%re4as# assim des"ritos#as Es"rit%ras "onsideram tanto "omo perten"ente a %m 6ni"o e mesmo Ber

Di*ino2 e# "om0inando a "ara"ter+sti"a nomes de am0os# de"larar $%e oBen/or & De%s# e De%s & o Ben/or# e nomear o termo "omposto Ben/or porDe%s "omo a desi-nao "orre"ta da Di*indade.

=. Al&m do t+t%lo Ben/or# m%itos nomes dierentes so apli"adas aDi*indade "omo s%0sistindo so0 este modo. Nas Es"rit%ras 7%dai"as e"rists# esses nomes so eo*#

(p. 5?L)

El B/addai# o Ho-os# o An"io dos Dias# o Ala eo wme-a# Sil/o de De%s# oUni-!nito# Adonai. Os /ind%s t!m Mra/ma# e tam0&m Ard/a:Nari : id!nti"o

"om Adonai. Os persas# Orm%4d2 os e-+p"ios# Ra# o% o Bol2 os -re-os# oDemi%r-o2 a Ca0ala tem Adam Wadmon2 e al-%ns m+sti"os posterioresempre-ar o termo Zrande Gomem.

?. Destes d%rar o mais not*el# Emman%el Beden0or-# afrma a *iso deser %m ato em relao aos an7os : a $%em ele rei*indi"a "omo se%sinormantes : di4endo $%e o Ben/or & De%s maniestado no %ni*erso# "omo%m /omem# e &# portanto# "ontemplo%# interiormente# pelos an7os. (Di*inoAmor e Ba0edoria# J# et".# et".)

. Beden0or-# no entanto# identif"a o Ben/or# $%e &# assim# dis"ernir "omo es%s /ist,ri"o# mantendo esta 6ltima a ser m%ito Di*indade# eo* em

pessoa# $%e ass%mi% %m "orpo "arnal# e maniesto%:se "omo %m /omem# afm de sal*ar os /omens do inerno # e ordeno% Be%s dis"+p%los a "/am:loBen/or. (9erdadeira Reli-io Crist# 8L2 Amor e Ba0edoria Di*ina# 55# et".#et".) Beden0or-# a$%i "ai no erro "om%m de "on%ndir nosso Ben/or "omo Ben/or# o Cristo no /omem "om Adonai nos "&%s dos $%ais o primeiro &a "ontrapartida2 : Um erro de*ido a se% ra"asso em re"on/e"er a distinoentre o maniesto e no:maniesto# e entre a di*indade mi"ro"osmo ema"ro"osmo. (1)

(p. 5?1)

. Em o Ben/or# o Sormless ass%me %ma orma# o Nameless %m nome# oInfnito a defniti*a# e estes /%mana. 3as# em0ora o Ben/or & De%s# $%e semaniesta "omo %m /omem# e para as almas da$%eles a $%em a *iso &

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"on"edida# no & "omo o /omem no sentido e'"l%si*o do termo# e somentemas"%lino# mas "omo /omem tanto mas"%lino e eminino# ao mesmo tempo/omem e m%l/er# "omo & a pr,pria /%manidade. O Ben/or & De%smaniestado em s%0stn"ia2 e & d%al em orma# por$%e a Di*indade#em0ora %m em ess!n"ia# e estati"amente# & d%pla em operao# o%

dinami"amente. E a *iso da Di*indade so0 %ma orma defnida# d%al e/%mano : o% andr,-ino# em0ora no to normalmente apreendida : oi%ni*ersal e persistente desde o in+"io2 e isto no#

(p. 5?5)

"omo %ma "on"epo meramente mental e s%07eti*o# mas "omo o07e"ti*oa per"epo de %ma a"%ldade interior# na medida em $%e &# na *erdade#*i%. Por isso# &# $%e# em termos empre-ada para desi-nar Di*indade# am0osos se'os so e'pressos o% impl+"itos2 e onde apenas %m dos se'os ordesi-nada# no & por$%e o o%tro est $%erendo# mas por$%e & latente. E#portanto# & tam0&m# $%e# a fm de ser eito @ ima-em de De%s2 o indi*+d%o

de*e "ompreender dentro de si as $%alidades mas"%linas e emininas dee'ist!n"ia# e ser# espirit%almente# o /omem ea m%l/er. O /omem & pereitosomente $%ando toda a /%manidade se maniesta nele2 e isso o"orresomente $%ando todo o esp+rito da /%manidade : $%e & De%s : maniesta:seatra*&s dele. Assim# maniestando:se# De%s# "omo o li*ro de Z!nesis di4#"ria o /omem @ B%a ima-em# ma"/o e !mea.

J. Essa & a do%trina de todas as Es"rit%ras /erm&ti"os. E $%ando & dito :"omo da Ca0ala : $%e estas Es"rit%ras oram entre-%es por De%s emprimeiro l%-ar a Ado no Para+so# e depois a 3ois&s no Binai# entende:se$%e a do%trina "ontida nelas & $%e o /omem sempre per"e0e $%ando ele

"onse-%e al"anar @$%ela re-io interior e "elestial de s%a nat%re4a# onde &ensinado diretamente de se% pr,prio Esp+rito Di*ino# e sa0e mesmo "omoele & "on/e"ido. A "on"reti4ao deste "on/e"imento di*ino "onstit%ie'ist!n"ia %m para+so. E isso & sim0oli4ado pela en"osta de %ma montan/a#*ariadamente desi-nado Nissa# Binai# Bion# Oli*et. Pe"%liar a nen/%mper+odo o% l%-ar em parti"%lar# o poder de re"e0er esse "on/e"imentodepende inteiramente em "ima de "ondio. E o $%e & a "ondio de oentendimento. O /omem al"ana a ima-em de De%s na proporo em $%eele "ompreende a nat%re4a de De%s. Tal "on/e"imento "onstit%i# por si s,# atransm%tao. Para o /omem & o $%e ele sa0e. E ele sa0e apenas o $%e ele&. Portanto o re"on/e"imento# em primeiro l%-ar de De%s "omo o Ben/or# e

ao lado do Ben/or# "omo o di*ino(p. 5?8)

A /%manidade# "onstit%i ao mesmo tempo os meios de sal*ao e dapr,pria sal*ao. Esta & a *erdade $%e torna li*re : . 3ist&rio da piedade omist&rio s%premo# "/amado por Pa%lo# o E & por se% re0ai'amento destemist&rio para a "ate-oria do in"ompreens+*el# $%e os sa"erd,"ios oram0arrados ao /omem o "amin/o da redeno. Eles t!m o diri-i%# de ato# a%m De%s s%0sistindo 3a"ro"osmi" e'teriormente ao /omem# e $%e tem%ma nat%re4a "ompletamente dierente do /omem# e de %m "&% remoto eina"ess+*el. 3as eles s%primiram "ompletamente a De%s 3i"ro"osmi" eo

reino dentro# e apa-o% o Ben/or e s%a *erdadeira ima-em de todo ore"on/e"imento. A-ora# a prin"ipal distino entre o no:ini"iado eo

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ini"iado# entre o /omem $%e no sa0e eo /omem $%e sa0e# est nose-%inte : Para o De%s 6ni"o e# se s%0sistindo em t%do# & totalmente sem.Por o%tro lado# De%s & tanto dentro "omo ora2 eo De%s dentro & t%do o $%eo De%s & sem.

1L. No pode ser m%ito enati"amente# $%e a defnio $%e esta0ele"e3ist&rio "omo al-o in"onsistente o% "ontradit,rio de sentido e ra4o# & %madefnio errada# e %m no mais alto -ra% perni"iosa. Em s%a *erdadeirasi-nif"ao# 3ist&rio si-nif"a apenas a$%ilo $%e perten"e @ %ma re-io da$%al o sentido e'terno e ra4o so in"apa4es de tomar "on/e"imento. >#assim# a do%trina do Esp+rito e das e'peri!n"ias "om eles rela"ionados. E namedida em $%e o espirit%al & o interior e onte da enomenal# to lon-e dado%trina do Esp+rito "ontradi4endo e est%pidif"ante as e'peri!n"ias e"on"l%ses das a"%ldades e'ternas# ele "orri-e e interpreta:los2 :Pre"isamente "omo a4 a ra4o "orreta e interpretar a impresso sensata deimo0ilidade da Terra# e da re*ol%o di%rna dos "&%s. K%e# por isso# $%e ade-radao do termo mist&rio para si-nif"ar al-o in"ompreens+*el#realmente

(p. 5?;)

representa# & a perda pelos sa"erdotes da a"%ldade de "ompreenso. Emde"l+nio# atra*&s de idolatria# a partir do padro $%ando atin-ido por eles#e perder o poder# $%er para dis"ernir o% interpretar B%0stn"ia# as I-re7asa0andonado a *erdadeira defnio do 3ist&rio $%e se reere lo para "oisas$%e trans"endem o sentido e'terno e ra4o# e adopto% %ma defnioimpli"ando al-o "ontradit,rio de todo o sentido e ra4o. A partir da+# at& omomento de "%mprir a s%a %no ade$%ada de orne"imento de /omem

"om o po sa%d*el de %m sistema pereito de pensamento# deram:l/eem *e4 disso os indi-estos pedras de do-mas "ompletamenteimpens*eis2 e para os pei'es# : o% mist&rios interiores da alma : asserpentes# o% il%s,ria reete# do astral. Red%4ido por este ato a %maes"ol/a entre o s%i"+dio de %ma entre-a a0sol%ta da ra4o# e re*olta a0erta#o m%ndo adotaram o menor dos dois males. E isso tanto "om ra4o e dane"essidade. Para o /omem no de*e se p%desse# nem podem se ele iria#s%primir s%a ra4o. E a-ora as I-re7as# tendo perdido a "o-nio do Esp+rito#e s%primi% a a"%ldade pela $%al s, poderia ser al"anada# soa0sol%tamente sem %m sistema de pensamento "om o $%al se opor ae*ol%o desse sistema atal de $%e est rapidamente en-olindo o m%ndo

pensa*a No:. E to pro%ndo & o desespero $%e reina mesmo nos mais altoses"ales da e"lesiasti"ismo# "omo re"entemente# a partir de %m dos se%smem0ros mais il%stres# para pro*o"ar a "onfsso de $%e ele no *i%nen/%ma esperana para Reli-io# sal*o em %ma no*a Re*elao. (1)

PARTE II

 

11. > ne"essrio dedi"ar %m 0re*e espao para %ma e'posio da do%trinaanti-a e *erdadeira no $%e respeita ao lo"al

(p. 5?=)

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eo *alor do Entendimento em "oisas reli-iosas. Para isso *amos tanto maisministro para a rea0ilitao desta a"%ldade s%prema# e e'i0em a medidaem $%e sa"erdotalism se aasto% do "%rso de direito. 3eno 7 oi eita deGermes "omo o A rase & de %m tipo "om a$%elas rases mais amiliares $%edes"re*em Cristo "omo o Sil/o de Da*id e "omo o treinador dos Cristos.

Bemente da 3%l/er# e# em s%ma# "om todas as de"laraes respeitando a-enealo-ia de Cristo# in"l%indo a de"larao de $%e a ro"/a so0re a $%al aI-re7a de Cristo & "onstr%+da & o entendimento. Para de todas essasde"laraes# o si-nif"ado &# $%e a do%trina representada pelo termo Cristo :to lon-e de ser %m mist&rio# no sentido sa"erdotal : & %ma *erdadene"essria e a%to:e*identes# e e'i-indo para a s%a dis"ernimento# "omo tal#apenas o pleno e li*re e'er"+"io do pensamento. A-ora# este pensamentotermo no & o%tro seno o nome do e$%i*alente e-+p"io de Germes# o De%s T/a%t# T/ot/ re$Qentemente es"rito2 sendo estes para os -re-os e e-+p"ios#respe"ti*amente# a personif"ao da Inteli-!n"ia Di*ina. oi afrmado$%e# no Celestial todas as propriedades e $%alidades so pessoas# o ato &

$%e ele est sempre so0 o disar"e de %ma pessoa $%e o Esp+rito Di*ino de%m /omem mant&m relaes se'%ais "om ele# o modo adotado por o"asio"orrespondente ao %no a ser e'er"ida. T/ot/ e Germes so# ento#nomes e'pressi*os da personalidade ass%mida pelo s%premo No%s do3i"ro"osmo $%ando operar espe"ialmente por$%e a inteli-!n"ia o%"ompreenso. Em dierentes naes# en$%anto a %no & a mesma# o nomeea orma *ariam de a"ordo "om o -!nio do po*o. Assim# para %m /e0re% omesmo Esp+rito se maniesta "omo Rap/ael. No M/a-a*ad:-ita o BerB%premo# alando "omo o Ben/or (Wris/na)# de"lara $%e ele mesmo & oEsp+rito de Entendimento.

(p. 5??)Como o Esp+rito pai : o No%s# o% 3ente di*ina : De%s &# portanto# o prod%todo pensamento# o% a Pala*ra# "omo %m Sil/o de De%s# & tam0&m De%s.Nem o "essar pro"isso Di*ino na primeira -erao. Para# en$%anto $%e detal 9er0o Di*ino Cristo & a maniestao nos 6ltimos# tam0&m o Cristo &Sil/o de De%s# e# portanto# De%s.

15. 3as no o0stante# no entanto# & Cristo o Sil/o de Da*id# em0ora nopor des"end!n"ia +si"a :# s%a lin/a tin/a sido por m%ito tempo e'tinto : masem %m sentido espirit%al. Tal "omo os patriar"as : $%e oram# portanto# dissea *i*er em "on"%0inato : Da*id no era "asado "om o Esp+rito# mas

"ontin/a apenas o"asional "om%n/o "om ele# re"e0endo# mas %ma medidade il%minao. Cristo impli"a a re-enerao "ompleta e il%minao. Ao0teno deste estado & o o07eti*o fnal da "i!n"ia "/amada /erm&ti"a eAl"/emi"# a primeira orm%lao do $%e & atri0%+do ao de%s T/ot/ : oe$%i*alente e-+p"io para o Pensamento Di*ino. A"ompan/ando o Cristo:id&ia para esta onte# temos ainda %m o%tro : em0ora ainda mas %mase"%ndrio : si-nif"ao para o ditado# O%t o E-Ypt tens "/amado te%fl/o.

18. Um dos s+m0olos mais -erais do entendimento e da s%a importn"ia notra0al/o de re-enerao# sempre oi o Ram. Da+ a re$Qente retrato do

representante de Germes e T/ot/ "om "a0ea de "arneiro. Para isso oiindi"ado por o poder da a"%ldade da $%al a "a0ea & a sede# o ato de seintrometer "om os "/ires tipif"ando o empre-o do intele"to se para o

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ata$%e o% deesa. O "omando para "o0rir o l%-ar santo do ta0ern"%lo "oml de "arneiro impl+"ito $%e s, para a "ompreenso eram os mist&rios doEsp+rito a"ess+*el. As paredes poderosos da eri"/o da D6*ida sorepresentados "omo "air ao som de "/ire de "arneiro# depois de ter sidoen-lo0a*a d%rante o per+odo t+pi"o de sete dias.

(p. 5?)

A narrati*a da entrada anterior : a dos espies : em essa ortale4a atra*&sda a-!n"ia de %ma m%l/er# & i-%almente "on"e0ido para e'altar oentendimento# a reer!n"ia direta sendo a int%io "omo essen"ial para a"ompreenso e# portanto# para a resol%o de d%*idar. A atri0%io a estam%l/er da *o"ao do 3a-dalen# "on"orda "om o %so m+sti"o de en"arar aalma "omo imp%ro d%rante a termo : ne"essria para a s%a ed%"ao : des%a asso"iao "om a mat&ria. Este termino%# ela se torna *ir-em. Umadas prin"ipais -l,rias de Germes : s%a "on$%ista do Ar-%s "em:eYed :denota a *it,ria da "ompreenso so0re o destino. Para Ar-%s representa o

poder das estrelas so0re a alma %nenran"/ised. Portanto Gera# a rain/a daseseras astrais e perse"%tri' da alma# portanto# s%7eitas# se di4 ter "olo"adoos ol/os de Ar-%s na "a%da de se% pssaro *ei"%lar# o pa*o.

1;. A /ist,ria da morte de Zolias & %ma par0ola de importaosemel/antes. Para Zoliat/ & a orm%lao do sistema representado pelosfliste%s# : $%e o sistema de d6*ida e ne-ao $%e en"ontra o se%res%ltado ine*it*el no materialismo. A morte de Zolias si-nif"a# assim# aderrota do 3aterialismo pelo entendimento. E Da*id# al&m disso# &representada : em arraYin-:se para o "onito : "omo de"l+nio do armas dorei# o% 0raos da ra4o e'terior# e es"ol/endo %ma pedra lisa de %m

ria"/o2 sendo esta a pedra flosoal# o de %m esp+rito p%ro# %ma *ontadefrme# e %ma per"epo "lara# "omo & al"anada somente atra*&s daoperao se"reta da alma# da $%al o ri0eiro & o em0lema. Essa pedra#tam0&m# & $%e# "ortada sem mos# ere em pedaos# "omo 7 oie'pli"ado# a ima-em -i-ante de Na0%"odonosor. A re"ompensa dareali4ao de Da*id : a posse da fl/a do rei# o

(p. 5?)

res"iso %s%al de tal a*ent%ra /er,i"a : denota a reali4ao pelo"on$%istador dos maiores dons e -raas2 : A fl/a de Ba%l# o% a ra4oe'terior# sendo a ra4o interior# o% a"%ldade ps+$%i"a# desen*ol*ido a partir

do Gomem e $%e "onstit%i a 3%l/er no /omem. Da+ por /ist,rias%0se$%ente de Da*id em relao @ 3i"/al# est impl+"ito %m retro"essoespirit%al por parte da alma.

1=. ra4es similares dito% a seleo de %m "o "omo espe"ialmente sa-radopara Germes# e s%a representao "omo o An%0is "a0ea de "o2 ainteli-!n"ia e fdelidade deste animal tornando:se %m tipo apt doentendimento "omo o ami-o pe"%liar do /omem. Rap/ael : o e$%i*alente/e0rai"o de Germes# e "omo ele "/amo% de m&di"o das almas : tam0&m &representado "omo a"ompan/ada por %m "o $%ando se *ia7a "om To0ias. Eo nome do asso"iado espe"ial de os%& : %m nome id!nti"o "om es%s : o

l+der defniti*o das pessoas es"ol/idas para a terra prometida de s%apereio espirit%al : o% se7a# Cale0# si-nif"a %m "o# e impli"a a

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ne"essidade de inteli-!n"ia para a 0%s"a de s%"esso da sal*ao. Para ara4o "omo eram "arneiros e -ord%ra de "arneiros# %tili4ados "omotermos sim0,li"os para desi-nar a oerta mais a"eit*el a De%s. Pretendia:se por eles para ensinar $%e o /omem de*e dedi"ar:se ao ser*io de De%stodos os poderes de s%a mente ele*ada para a s%a mais alta pereio# e de

maneira nen/%ma i-norar o% s%primi:los.1?. O alto es"alo "omo & "on"edida a "ompreenso em todas as Es"rit%ras/erm&ti"os. Para : "omo em IsaIia/ 'i. 5 : & sempre f"o% em se-%ndo l%-arentre os sete Elo/im de De%s# o primeiro l%-ar a ser atri0%+do a Ba0edoria#$%e & "onta0ili4ado "omo %m "om Ho*e. A mesma ordem & o0ser*ado nadisposio do sistema solar. Para 3er"6rio & Germes# e se% planeta f"a aolado da B%n. A atri0%io# no

(p. 5?J)

mitolo-ias# de %ma disposio t/ie*is/ a esta di*indade# e as lendas $%e o

representam "omo o padroeiro dos ladres e a*ent%reiros e ro%0ar por s%a*e4# a partir de todos os de%ses# so modos de indi"ando a a"ilidade "om$%e o entendimento ane'os t%do e torna a s%a pr,pria . Para Germes indi"a$%e a a"%ldade de a parte di*ina no /omem $%e 0%s"a e o0t&msi-nif"ados de "ada departamento da e'ist!n"ia# en*ol*endo:se em "adapro*+n"ia de De%s# e apropriando:se $%e parte dos 0ens de "ada %m.Assim# o entendimento tem %m dedo em "ima de todas as "oisas# e"on*erte:los para se% pr,prio %so# $%er se7a as setas de Apollo# o"int%ro de Arodite# o 0oi de Admet%s# o tridente de Poseidon# o% aspinas de Gea+stos. No s, & Germes : "omo 7 disse : a ro"/a so0re a $%ala *erdadeira i-re7a & "onstr%+da2 ele tam0&m & a di*indade so0 "%7o "ontrole

imediato todas as re*elaes di*inas so eitas# e todas as reali4aesdi*inas reali4ada. B%a so a *ara de "on/e"imento por meio do $%al todasas "oisas so medidos# as asas da "ora-em# a espada da *ontadeindom*el# ea tampa de o"%ltao o% "rit&rio. Ele por s%a *e4 & a estrela deHeste# "ond%4indo os 3a-os2 N%*em de "%7a n&*oa santo 9o4 ala2 por dia a"ol%na de *apor# por noite# a "/ama 0ril/ante# le*ando a alma eleita em se%"amin/o peri-oso atra*&s do deserto perni"iosa do m%ndo# "omo ela *oa doE-ito da "arne# e -%iando:a em se-%rana para o "&% prometido. Ele#tam0&m# & $%e & o protetor dos santos na ornal/a ardente da perse-%ioo% aio# e "%7a a orma & semel/ante ao Sil/o de De%s. E por ele o"andidato para o "on/e"imento espirit%al atin-e a ini"iao "ompleta. Para

ele & tam0&m o Comm%ni"ator# e sem ele no / sal*ao. Pois# apesar de$%e o $%e sal*a & a &# $%e no & a & $%e & sem entendimento. Seli4mentepara o "/amado simples# este entendimento &

(p. 5L)

no ne"essariamente do /omem e'terior2 0asta para a sal*ao $%e o/omem interior tem. (1)

1. Germes# "omo o mensa-eiro de De%s# di4 o neoplat<ni"o Pro"l%s #re*ela:nos a B%a *ontade paterna# e : desen*ol*er em n,s a int%io : nos"om%ni"a "on/e"imento. O "on/e"imento $%e des"e na alma de "ima

s%pera $%al$%er $%e pode ser al"anado pelo mero e'er"+"io do intele"to. Aint%io & a operao da alma. O "on/e"imento re"e0ido atra*&s dele de

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"ima# des"endo para a alma# preen"/e "om a per"epo das "a%sasinteriores de "oisas. Os De%ses an%n"i:lo "om a s%a presena# e pelail%minao# e nos permitem dis"ernir a ordem %ni*ersal. Comentando estaspala*ras de %m fl,soo "onsiderado por se%s "ontemporneos "om %ma*enerao $%e se apro'ima a adorao# por s%a sa0edoria e poderes

mila-rosos# %m l+der re"ente dos e'"lama es"olares *i-entes# Assim &Pro"l%s "onsistente em a0s%rdo. (5) Considerando $%e# te*e o "r+ti"o tido"on/e"imento da *erdade so0re a realidade# personalidade e a"essi0ilidadedos "elestes m%ndo# to lon-e de den%n"iar Pro"lo "omo a0s%rda# eleteria s%premamente o in*e7a*am# e a*idamente pro"%rado o se-redo em&todo dos neoplat<ni"os. Para sa0er mais# di4 o es"ritor em $%esto#temos de ser mais. 3as $%ando o 3Ysti" : $%e# em *irt%de de se% sentidos%premo da di-nidade e -ra*idade da nat%re4a do /omem# afrma nada denimo le*e o% pre"ipitadamente : oere"e a s%a solene -arantia de $%eestamos mais# e pres"re*e %ma re-ra simples# amplamente *erif"ado por simesmo# pelo $%al para a*eri-%ar a *erdade# ele *ira as "ostas "om desd&m#

e prosse-%e em s%a pr,pria maneira de a4er:se infnitamente menor#tornando:se %m l+der do $%e terr+*el es"ola de Miolo-ia# $%e no t!mes"r6p%los# em nome indi-nados da Ci!n"ia# para sa"iar a s%a pai'o pelo"on/e"imento

(p. 51)

para o total desrespeito da /%manidade e da moralidade# pela imposio detort%ras a mais atro4es e prolon-adas# mediante "riat%ras inoensi*as edesamparadas. No & de admirar $%e & $%e entre m+sti"o e materialistade*eria a0ismo intranspon+*el assim# "ontenda to in"on"ili*eis# inter*ir2*endo $%e en$%anto a pro"%ra pelo sa"ri+"io de s%a pr,pria nat%re4a

inerior ao se% s%perior# e de si mesmo para os o%tros# para pro*ar /omempoten"ial De%s# o o%tro : transormando *i*isse"tor : a4 dele dem<nio real.(1)

  1. Para retomar a nossa e'posio do mist&rio da piedade# o%do%trina de De%s "omo o Ben/or# e da d%alidade da ima-em di*ina. Dea"ordo "om o [o/ar : o prin"ipal da Ca0ala : o 9er0o Di*ino pelo $%al todasas "oisas so "riadas & a G%manidade ar$%&tipo "eleste# $%e s%0sisteeternamente na 3ente Di*ina : a4 "om $%e o %ni*erso @ s%a ima-em. De%s#"omo Ber a0sol%to# no tendo nen/%ma orma o% nome# no pode e nopode ser representado em $%al$%er ima-em o% denominao. Ment so0re

a%to:maniestao# o% "riao# a 3ente Di*ina "on"e0e a G%manidade Ideal"omo %m *e+"%lo no $%al a des"er do Ber em e'ist!n"ia. Este & o 3era0a#o% de "arro# 7 reerido2 eo $%e ela denota & a nat%re4a /%mana em s%apereio# ao mesmo tempo do0ro em operao# $%atro *e4es na"onstit%io# e seis *e4es em maniestao# e "omo %m "%0o : Waa0e/ : emp& de $%atro $%adrados a todos os *entos do "&%. Em *irt%de da se%s doisoldness este *e+"%lo e'pressa os opostos "orrespondentes# \ill e Amor# %stia e 3iseri",rdia# ener-ia e espao# 9ida e B%0stn"ia#

(p. 55)

Positi*o e Ne-ati*o# em %ma pala*ra# 3as"%lino e Seminino# am0as as $%ais

s%0sistem na nat%re4a di*ina em plenit%de a0sol%ta e e$%il+0rio pereito.E'pressa na id&ia di*ina : Adam Wadmon : as $%alidades mas"%linas e

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emininas de e'ist!n"ia so# em s%a %nio e "ooperao# a *ida ea sal*aodo m%ndo2 e em s%a di*iso e anta-onismo# s%a morte e destr%io. Um noA0sol%to# mas dois no Relati*o# este ideal : mas no# portanto# a menos real: a G%manidade retoma tanto em si mesmo# e & rei e rain/a do %ni*erso# e"omo tal & pro7etada atra*&s de "ada esera da "riao do material e

enomenal# a4endo "om $%e o m%ndo e'terior# mais 0ai'o# e sensata todaparte a ser eito @ ima-em do interior# s%perior e espirit%al# de modo $%et%do o $%e s%0siste na 6ltima perten"e a n,s a$%i em 0ai'o e est em nossaima-em2 e as d%as re-ies 7%ntas ormam %ma e'ist!n"ia %niorme $%e &%m -rande /omem# sendo# "omo o /omem indi*id%al# em "onstit%io de$%atro *e4es e em operao d%al.

1J. Esta do%trina da "orrespond!n"ia en"ontra e'presso por meio de Pa%lo#pela primeira *e4 $%ando ele de"lara $%e as "oisas in*is+*eis de De%s#desde a "riao do m%ndo so *istos "laramente# sendo per"e0idos pormeio das "oisas $%e so eitas# e no*amente# $%ando : apli":la em s%ad%pla relao aos se'os da /%manidade : . Nem o /omem & sem a m%l/er#nem a m%l/er sem o /omem# no Ben/or# di4 ele a p%re4a de s%a do%trina aeste respeito "onstit%i %ma pro*a da di*indade da Ca0ala. Para isso mostra$%e este amoso "omp!ndio perten"e a %m per+odo anterior a estadestr%io pelos sa"erd,"ios do e$%il+0rio dos se'os $%e "onstit%+am# em"erto sentido a $%eda. C/amando a m%l/er da "asa e da parede do/omem# sem "%7a delimitadora e in%!n"ia redentora ele iriaine*ita*elmente ser dissipado e perdido no a0ismo# a Ca0ala des"re*e s%a

(p. 58)

"omo "onstit%indo o elemento "entr+peta e aspira"ional na /%manidade#

tendo %ma afnidade nat%ral para o p%ro e no0re# a $%al# "om ela mesma#ela sempre pro"%ra le*antar o /omem e# sendo portanto o se% -%ia eini"iador nas "oisas espirit%ais. Assim $%e re"on/e"e# em am0os os se'osda /%manidade# respe"ti*amente# a maniestao das $%alidadesmas"%linas e emininas da nat%re4a di*ina# se% poder e s%a amor# a Ca0alade*idamente in"%l"a a adorao de $%e o *erdadeiro Ben/or De%s dosE'&r"itos# o "on/e"imento de $%em "onstit%i se%s poss%idores o Israel deDe%s. Nem todo a$%ele $%e di4 Ben/or# Ben/or# & deste reino "elestial2mas eles s, $%e a4em a *ontade do Pai $%e est nos "&%s # e em"onormidade K%em /onrar de*idamente Be%s d%as testem%n/as na terra: o /omem ea m%l/er : em todos os planos da nat%re4a $%dr%pla do

/omem. > por "a%sa da d%alidade de Cristo $%e a /%manidade "ontemplanele o se% representante. E & s, para a$%eles $%e pro"%ram em $%e issose7a "omo ele# $%e Cristo pode por $%al$%er meio nas"er.

5L. Se"/e "omo oi o a"ordo entre Pa%l e da Ca0ala em relao : entreo%tras do%trinas : da d%pla nat%re4a de De%s# o a"ordo no "/e-o% a de*idoa $%esto do $%e a do%trina. E & prin"ipalmente atra*&s de Pa%lo de $%e ain%!n"ia $%e temos des"rito "omo de %ma s, *e4 astral# ra0+ni"a# esa"erdotal# en"ontro% entrada na I-re7a. Pois# 7%l-ado pelo te'to re"e0ido#Pa%l# $%ando se trata*a de %ma $%esto de ensino prti"o# tro"aram oesp+rito da Ca0ala para a do Talm%d# e transmitidos : a-ra*ada e reorado :

para o "ristianismo# o despre4o tradi"ional de s%a raa para a m%l/er . O Talm%d desi-na para "ada 7%de% piedoso# "omo %ma orao diria# estaspala*ras : Mendito &s t%# , Ben/or# $%e t% no me e4 %m -entio# %m

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idiota# o% %ma m%l/er# e# ao mesmo tempo $%e ordena a instr%o de se%fl/os na lei# pro+0e $%e %ma das fl/as# "om %ndamento em $%e asm%l/eres so amaldioados. Esta repro*ao de %m todo

(p. 5;)

%nidade da nat%re4a di*ina# em *e4 de en"ontrar a "ondenao de Pa%lo"omo err<nea# oi adotado por ele "omo a 0ase de s%as instr%es arespeito da posio das m%l/eres na so"iedade "rist. Para# depois dedefnir "orretamente a do%trina da i-%aldade entre os se'os no Ben/or#*amos en"ontr:lo es"re*endo aos Cor+ntios no se-%inte tenso 3as e%-ostaria $%e *o"! so%0esse $%e a "a0ea de todo /omem & Cristo# eo"a0ea da m%l/er & o /omem. Para %m /omem pois# no de*e "o0rir a"a0ea# por$%e tanto $%anto ele & a ima-em e -l,ria de De%s# mas am%l/er & a -l,ria do /omem. Por$%e o /omem no pro*&m da m%l/er2 masa m%l/er do /omem# por$%e nem oi o /omem "riado por "a%sa da m%l/er#mas a m%l/er para o /omem2 por este moti*o# a m%l/er de*e ter %m sinal

de a%toridade em s%a "a0ea# por "a%sa dos an7os. A m%l/er aprenda emsil!n"io "om toda a s%0misso. 3as e% no permito $%e a m%l/er ensine#nem ten/a dom+nio so0re o /omem# mas $%e este7a em sil!n"io K%e am%l/er este7am "aladas nas i-re7as.2 pois no l/es & permitido alar# maseste7am s%0missas "omo di4 a Hei. > *er-on/oso para %ma m%l/er alar nai-re7a Para primeiro oi ormado Ado# depois E*a.2 E Ado no oised%4ido2 mas a m%l/er# sendo en-anada# "ai% em trans-resso. Para omesmo prop,sito es"re*e Pedro# $%e# "omo ele "ertamente no deri*a ado%trina de se% 3estre# tin/am sido s%07%-adas# sem d6*ida em relao aisso por Pa%lo. (1) Assim apli"ada# a do%trina da s%7eio de

(p. 5=)a m%l/er torno%:se a"eito "omo parte inte-rante do sistema "risto#"onstit%indo em si %m elemento de a%to:destr%io ine*it*el.

51. O en%n"iado 6ltimo "itado de Pa%l d a pista para a ori-em eo moti*o des%a do%trina relati*a @ m%l/er. > %ma per*erso de*ido @s in%!n"ias 7espe"if"ados# da par0ola da $%eda. Ao alar no Esp+rito# Pa%lo de"lara o/omem "omo a m%l/er a ser B%0sidin- a partir deste n+*el no Ben/or. : Ealando : "omo# de a"ordo "om s%a pr,pria "onfsso# ele no era %nont aalar : est%pidamente# o% de s%a pr,pria ra4o inerior# ele "ontradi4 estaafrmao# e afrma $%e o /omem s, & eito @ ima-em de De%s : a id&ia

di*ina de G%manidade "ompreendendo apenas o elemento mas"%lino : eimpli"a $%e a m%l/er & apenas %ma mera ree'o tardia# in*entada paraatender %ma emer-!n"ia inesperada# e eito# por "onse-%inte# na ima-em#no de De%s# mas do /omem. Assim# s%0stit%indo a letra para o Esp+rito# etotalmente perder de *ista a este 6ltimo# Pa%l de-rada a Es"rit%ra m+sti"ode se% 0om plano e si-nif"ao %ni*ersal# para %m n+*el /ist,ri"o emeramente lo"al. Ao a4er Ado e E*a no mais tipos de /%manidades%0stan"ial em se%s dois modos essen"iais# a personalidade e'terior einterior# mas %m "asal de material real# os primeiros pro-enitores +si"os da"orrida# ele a"eita em toda a s%a 0r%to# "r%e4a imposs+*el a 0%la de ama ea serpente# e de"lara $%e# por$%e a primeira m%l/er oi en-anada#

pois s%as fl/as : e no se%s fl/os : de*e atra*&s de todos os tempos*indo%ros s%portar a pena de sil!n"io e ser*ido

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55. A$%ilo $%e Pa%l teria ensinado# tin/a s%a *iso sido %niormementeil%minada# & a *erdade $%e# to lon-e do

(p. 5?)

m%l/er sendo %ma parte inerior da /%manidade# no & at& $%e ela &# em

todos os se%s a*ies# e'altado# "oroados e -lorif"ados# $%e a /%manidade#se7a no indi*+d%o o% na "orrida# pode al"anar a C/rist/ood# *endo $%e ela#e no o /omem# & o 0r%tamontes da "a0ea da serpente# o 6ltimo a semaniestar# e# portanto# o primeiro em di-nidade. Por esta ra4o & $%e s, aresta%rao da m%l/er# em todos os planos de s%a maniestao# pode oe$%il+0rio da nat%re4a do /omem# destr%+do no Sall# ser resta0ele"ida.Como &# o eeito direto do ensinamento de Pa%lo neste# e em "ertosaspe"tos# aliados : espe"ialmente a do%trina da e'piao pelo san-%e*i"rio : tem sido a de perpet%ar a alsa e$%il+0rio esta0ele"ido pela $%eda#e & a+ $%e a "onfrmar a maldio# a remo*er o $%e & a misso s%prema doCristo "omo a semente da m%l/er. Bo0re este ass%nto o pr,prio es%s

tin/a alado de orma m%ito e'pl+"ita# em0ora apenas nos es"ritos rot%lados"omo ap,"rios so os en%n"iados -ra*ados. Destes# %m# dado porClement# de"lara "laramente $%e o reino de De%s s, pode *ir $%ando doissero %ma# eo /omem "omo a m%l/er. Na o%tra : re-istrada no e*an-el/oe-+p"ia : es%s alando misti"amente# di4# O reino dos C&%s *ir $%ando*o"!s m%l/eres de*em ter ren%n"iado o *estido do se% se'o2 si-nif"ado#$%ando os representantes da alma# o% se7a# as m%l/eres# no maiss%0meter:se a ordenanas $%e "a%sam o% impli"ar inerioridade por partetanto de si mesmos o% de o $%e representam2 mas# "om a alma soresta%rados para se% de*ido l%-ar. 3as# para al&m de $%ais$%er de"laraesespe"+f"as# todo o "arter e ensinamento de es%s esto em desa"ordo "om

a do%trina eo %so $%e t!m pre*ale"ido. Para $%e o "arter e ensinamentoesta*am em "ompleto a"ordo "om o "%rso 7 desde o prin"+pio mar"ada noplanis&rio do 4od+a"o em $%e a s%0ida da "onstelao de 9ir-em & se-%idopor Hi0ra#

(p. 5)

o E$%il+0rio : em0lema da %stia Di*ina : em sinal de o esta0ele"imento doReino de 7%stia $%e de*e se-%ir so0re a rea0ilitao do Pa%l# pelo "ontrrio3%l/er. : em se% astral e momentos no:l6"idos : reora a maldio $%e es%s teria "olo"ado ora2 apela @ Hei $%e em o%tros momentos ele rep%dia eden%n"ia2 e or7a s%as "adeias de no*o por emp%rrando:os ao redor dopes"oo de $%em : ele mesmo di4 : de*e ser no mais so0 a Hei# masde0ai'o da -raa.

58. Assim $%e Pa%lo# a "%7os es"ritos prin"ipalmente os *rios sistemasdo%trinrios do "ristianismo de*em a s%a ori-em# di*idir as I-re7as# edimin%ir a Ra4o# re"orrendo @ "on*eno e tradio. A-ora# a ra4o no & aintele"to# : isto# "omo temos insistido# mas representa %ma poro damente. A ra4o & a /%manidade inteira# $%e "ompreende a int%io# 0em"omo o intele"to# e est na ima-em# /omem e m%l/er de De%s. Estas%prema ra4o & $%e en"ontra a s%a e'presso plena no Ho-os o% Ben/or.Portanto# ao ne-ar se% *erdadeiro l%-ar para a m%l/er em se% es$%ema de

so"iedade# Pa%l ne-a ao Ben/or se% de*ido maniestao na terra# e para aadorao e'alta al-%ma ima-em $%e no se7a o di*ino. > por$%e eles

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re"on/e"em no Reason o /erdeiro de todas as "oisas# $%e o dia0o e se%sa-entes sempre a4em s%a primeira preo"%pao para e'p%ls:lo e mat:lo.Este & o /erdeiro# : o moti*o# o Ho-os# o Ben/or : *en/a *amos mat:lo#ea /erana ser nossa# : di4em esses ministros da Irra"ionalidade# asortodo'ias materialistas

(p. 5)

da I-re7a e do m%ndo. E no mais "edo & a ra4o reprimida e e'p%lso do $%ea lo%"%ra# insensate4 e maldade de "ada passo em esp&"ie e# tomandoposse# re-ra %rso# a4endo o 6ltimo estado : se7a da "om%nidade o% doindi*+d%o : pior do $%e o primeiro. Para# em se-%ida# no l%-ar de Cristo e daima-em di*ina# & o anti"risto e do /omem do pe"ado# e $%e a re-ra & a dealsidade# s%perstio# e toda sorte de esp+ritos im%ndos# no tendo nem"on/e"imento# nem poder# nem sa0edoria# nem "oisa al-%ma $%e em$%al$%er aspe"to "orresponde a De%s. Da m%tilao e desf-%rao daRa4o Di*ina pela I-re7a# so0 o imp%lso de Pa%lo# o estado a"t%al da I-re7a e

do 3%ndo & a se$%ela ine*it*el.

5;. Al&m de Pa%l# / dois o%tros asso"iados "om a do%trina do Ho-os# denomes to not*eis "omo para e'i-ir %ma reer!n"ia a eles. Estes soPlato# e P/ilo "/amado %d%s. Eles tam0&m re"on/e"eram o Ben/or "omoo Ho-os e ra4o di*ina das "oisas. 3as eles al/aram em re"on/e"er ad%alidade da nat%re4a di*ina nele# e por se% ra"asso ministro% para a"onfrmao# em *e4 de @ re*erso# da K%eda e da 3aldio. Entre P/ilo ePa%lo os pontos de semel/ana so m%itos impressionante# sendo oprimeiro entre a depre"iao da m%l/er# e da deesa de derramamento desan-%e *i"rio "omo meio de propi"iar Di*indade. P/ilo# $%e# nestes

aspe"tos# em %m sa"erdotalist "ompleta# ale-a ter sido ini"iado nosmist&rios espirit%ais diretamente pelo esp+rito de 3ois&s. Este# ele *ai sera-ora entendida# & %ma pro*a distinta e positi*a# eram $%al$%er $%erer# do"arter astral m%ito de# pelo menos# da inspirao de P/ilo. Ele# tam0&m#"omo m%itos em nossos dias# oi en-anada por %m esp+rito do astral# $%e#personif"ando o -rande proeta tanto tempo morto# insisti%# em nome de3ois&s# nos de-radaes sa"erdotais do ensinamento de 3ois&s. ComoPa%lo : apesar de n%n"a atin-ir

(p. 5J)

s%a ele*ao : P/ilo os"ilaram "ontin%amente entre o Talm%d e da Ca0ala# o

astral eo "elestial# mist%ra de erro e *erdade em "onormidade# e i-noro%por "ompleto a apresentao "ontrrio dada da Bop/ia di*ina na inspiradoHi*ro da Ba0edoria# : %m li*ro de $%e al-%ns t!m# no entanto# atri0%+da aa%toria de P/ilo ele

5=. Plato# Arist,teles e no menos# dis"ernido em %ma pereita/%manidade o fm eo o07eti*o da "riao# e no %ni*erso e %m prel6dio paraa preparao para o /omem pereito. Re"on/e"endo# no entanto# oelemento mas"%lino 6ni"a de e'ist!n"ia# Arist,teles "onsidera*a todas asprod%es de nat%re4a dierente de %m ma"/o da esp&"ie /%mana# "omo%ma al/a na tentati*a de prod%4ir %m /omem2 ea m%l/er "omo al-o

m%tilado e impereito# a ser "onta0ili4ado apenas na /ip,tese de $%e aNat%re4a# em0ora artista# mas & "e-o. Da mesma orma Plato : apesar da

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int%io em $%e ele oi /a0ilitado a re"on/e"er intele"to e emoo "omo asd%as asas indispens*eis para a as"enso do /omem ao se% ade$%adoaltit%de : era totalmente insens+*el @ "orrespond!n"ia em *irt%de do $%al os6ltimos a"/ados na m%l/er s%a m'ima e'presso. Para a estirpe em $%eele trato% dela era to amar-o e desden/oso# "omo em -rande parte# para

ministrar a tomada de se% pa+s : em *e4 do Eden o $%e res%lta em $%e# eapenas $%ando# a m%l/er & /onrado e no "a+do : %m *erdadeiro ri*al do"idades da Plan+"ie. Em s%a opinio# s, eles $%e ten/am pre*iamente:sedesonrado "omo os /omens# tornar:se reen"arnado "omo animais em%l/eres. O Ho-os de Plato &# "laramente# nen/%m prot,tipo do Ho-os de$%e o "ristianismo# $%e "om 0ase na d%alidade do Ber Di*ino# e e'i-e doCristo $%e representam toda a /%manidade.

5?. Os Padres da I-re7a : padrastos# em *e4 disso# eles oram para o*erdadeiro "ristianismo : para a maior parte disp%ta*am

(p. 5L)

%ns "om os o%tros em s%a depre"iao da m%l/er2 e# den%n"iando:a "om"ada ep+teto *il# se-%ro%:a %ma de-radao de %m santo de to"ar at&mesmo s%a pr,pria me idosa "om a mo# a fm de s%stentar se%s passos*a"ilantes. E a I-re7a# "aindo so0 a dominao e'"l%si*amente sa"erdotal#en$%anto do%trinariamente ele e'alto% a eminilidade a %m n+*el ao lado#em0ora no para o se% l%-ar no# a Di*indade# prati"amente s%0stit%+dosa"erdotal e'"l%si*idade para a "ompreenso "rist. Para ele de"laro%m%l/er indi-na# atra*&s de imp%re4a inerente# mesmo de p<r o p& dentrodos sant%rios de se%s templos2 sore% a ela para e'er"er s%as %nes deesposa e me somente so0 o eitio de %m e'or"ismo triplo2 e ne-o% ela#

$%ando morto# o enterro em se%s re"intos sa-rados mais# mesmo se elaosse %ma a0adessa de santidade in$%estion*el.

5. A Reorma alteradas# mas no o e4 mel/or# a "ondio da m%l/er.Bo"ialmente# ele a res-ato% do padre para a4er dela a alienao fd%"iriado marido2 e# do%trinariamente# ela e'p%r-ada dela "ompletamente.Cal*inismo &# em todos os planos# %m rep6dio da m%l/er em a*or do/omem2 na medida em $%e re"on/e"e apenas e ora de *ontade# e re7eitao amor e 0ondade# "omo $%alidades essen"iais do Ber# se7a di*ina o%/%mana. E o Protestantismo em -eral# tanto Unitarian e trinitria# en"ontraem s%a defnio da s%0stn"ia da e'ist!n"ia# "olo$%e apenas para oelemento mas"%lino. At& mesmo o -rande 0ardo de in"onormismo# o/n3ilton : em0ora en"ontrando m%l/er to indispens*el para ele "omo parater tr!s *e4es "asada : desf-%rado se% *erso e desmentia s%a inspirao"omo poeta# por s%a depre"iao amar-o e in"essante de s%a sem os $%aisa pr,pria poesia no teria e'ist!n"ia. Por$%e a poesia & a %no de -!nio# e-!nio# $%e & o prod%to de simpatia# no & do /omem# mas da m%l/er no/omem. E ela mesma : "omo se% nome t+pi"o 9en%s

(p. 51)

impli"a : . Do"e Cano de De%s & o (1) No mesmo esp+rito# o instr%mentoprin"ipal da Reorma# 3artin/o H%tero# de"laro% %m dos dois li*ros sa-rados

$%e espe"ialmente apontam para a m%l/er "omo a-ente de redeno fnal

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do /omem : os li*ros de Ester e Apo"alipse : . medida em $%e eleestima*a:los# seria sem perda se eles oram 7o-ados no rio $%e

5. A in%!n"ia em $%esto no se limita @ esera do "ristianismo. Ele dito%a orma ass%mida pelo islamismo. Ori-inrio de imp%lsos deri*ados da"elestial# esta reli-io "ai% so0 a in%!n"ia do astral to "edo "omo se%%ndador# a4endo %m "asamento ri"o# *i*ia l%'%osamente e o"%po%:se "omass%ntos m%ndanos. Ba"erdotalismo al/o%# & *erdade# de en"ontrar emislamismo se% modo ordinrio de e'presso. 3as o prin"+pio da do%trina dosa"ri+"io *i"rio em propi"iao da Di*indade# mostro%:se nore"on/e"imento de derramamento de san-%e "omo meio de proselitismo. Eas m%l/eres eram rele-adas a %ma posio "ompletamente inerior# sendo"onsiderados dierentes dos /omens no apenas em -ra%# mas em esp&"ie.Para eles oi ne-ada a posse de %ma alma2 e se% l%-ar na o%tra *ida oiorne"ido por e$%i*alentes astral so0 o nome de mal disarada de Go%ris. Opr,prio Al"oro & po%"o mais do $%e %ma imitao do Anti-o Testamento#"on"e0ida so0 s%-esto astral. Ainda mais miti-ado A orma do $%e podeser "/amado Astralism & a reli-io "on/e"ida "omo 3ormonismo2 os li*rossa-rados dos $%ais so# por toda parte# mas tra*estis astrais da Es"rit%ra2 as%a do%trina de esposas espirit%ais# e da posio da m%l/er em -eral#sendo semel/ante deri*ada. isto

(p. 55)

"onstit%i# assim# %ma instn"ia em $%esto# do esoro in"essante dosesp+ritos dos s%0%manas de esta0ele"er %m reino pr,prio# em *e4 de a doBen/or e da Id&ia Di*ina da G%manidade.

PARTE III

 

5J. Ber 0em# antes de prosse-%ir para a nossa "on"l%so# tomar nota daso07e"es "om $%e & normalmente pro"%rado para desa"reditar : so0 onome de 3isti"ismo : o sistema em "%rso de e'posio. Estas o07e"es so"onstit%+das so0 d%as "a0eas# das $%ais os termos# respe"ti*amente# sopl-io e ent%siasmo. Pelo e' entende:se $%e os proessores do 3isti"ismo#em *e4 de serem os 0enef"irios reais das e'peri!n"ias $%e eles re-istro desi mesmos# pedir:los de al-%ma "om%m : mas i-%almente il%s,ria : onte. Epor este 6ltimo f"a impl+"ito $%e# na mel/or das /ip,teses# as e'peri!n"ias

e as do%trinas 0aseadas nelas# so de*ido @ m,r0ida "ondies de mente.Isto# em lin-%a-em simples# si-nif"a $%e os ad*ersrios do 3isti"ismo :in"apa4es $%er para em%lar o% para re%tar:lo : para tentar li*rar:se deleatra*&s da "o0rana de se%s proessores "om desonestidade o% insanidade.E at& a-ora a partir desta lin/a de tratamento sendo e'"ep"ional o% raro# &persistente e "onstante ao lon-o de toda a -ama da "ara"ter+sti"a literat%rada &po"a# e isso em todas as "lasses do mais 0ai'o ao mais alto# e em todosos ramos de ati*idade intele"t%al. Em *e4 de serem s%0metidos ao e'ameat& mesmo o# todo o sistema mais s%perf"ial "omposto so0 o termo3isti"ismo : s%as testem%n/as# os se%s atos e s%as do%trinas : tem em $%ea literat%ra oi re7eitado sem "onstran-imento# e sem in$%&rito# pelo simples

pro"esso de "ontradio a0r%pta# e a atri0%io# em nen/%m -ra% demedio# aos se%s representantes e e'poentes# de pretenso#

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(p. 58)

impost%ra# "/arlatanismo# "%randeirismo# al%"inao e lo%"%ra : %maatri0%io a0s%rda no e'tremo tendo em *ista o stat%s# moral e intele"t%al#das pessoas aspersed. Para estes o "arter ea emin!n"ia ter sido# "omo# desi mesmos# para intit%lar s%as de"laraes @ ateno mais respeitosa2 e daOrdem a $%e# todos e "ada %m# eles perten"iam# dispe de mel/oresintele"tos do m%ndo# pro%ndos est%diosos# 7%l-amentos mat%rest# maisno0res disposies# persona-ens mais mad%ros# e maiores 0eneitores2 e#em s%ma# "omo 7 oi dito# todos os s0ios# santos# *identes# proetas# e deCristos# atra*&s da in%!n"ia redentora da /%manidade oi le*antada orado a0ismo de s%a pr,pria nat%re4a inerior# e preser*ado do a0ismo dane-ao a0sol%ta . Destes# e de o%tros in%mer*eis# o testem%n/o darealidade de e'peri!n"ias m+sti"as# ea *erdade da do%trina m+sti"a# tem sido"on"orrente# "ont+n%o# positi*o# e mantidos ao "%sto da li0erdade#rep%tao# propriedade# laos de am+lia# posio so"ial# e todo o 0emterrestre# at& a pr,pria *ida# e isso d%rante %m per+odo $%e se estendedesde antes do in+"io da /ist,ria at& a-ora. De modo $%e possa "oma0sol%ta "onfana se7a mantida# $%e# se as de"laraes de 3Ysti"s de*emser postas de lado# "omo ins%f"iente para esta0ele"er as s%asrei*indi"aes# todas testem%n/o /%mano t%do o $%e & in6til "omo "rit&riode *erdade# e toda a inteli-!n"ia /%mana "omo "rit&rio de *erdade.

8L. A a"%sao de pl-io & lo-o des"artado. > *erdade $%e a"orrespond!n"ia em $%e a "ar-a & %ndada s%0siste. 3as tam0&m &*erdade $%e essa "orrespond!n"ia & s, isso $%e s%0siste ne"essariamenteentre os relatos eitos de en,menos id!nti"os por dierentes testem%n/as.Os m+sti"os do m%ndo t!m sido "omo %m 0ando de e'ploradores s&rios $%e#

%ma ap,s a o%tra# e m%itas *e4es na i-norn"ia "ompleta dos res%ltadosal"anados por se%s ante"essores# ter as"endido

(p. 5;)

a montan/a:ran-e mesmo -i-ante# e# *oltando# tro%'eram de *olta aos/a0itantes dos *ales a0ai'o : m%ito ra"o o% indierente a a4er a s%0idapara si mesmos : o mesmo relat,rio da s%a persona-em e prod%tos# e dostratos dieren"iada a partir de se%s *rios aspe"tos e altit%des# mostrandoassim %ma "oer!n"ia pereita entre o "orpo do"ente e testem%n/o. Tal & oa"ordo $%e oi eito o prete'to para %ma a"%sao de pl-io "ontra 3Ysti"s#simplesmente por$%e a re-io *isitada e inormo% so0re por eles & espirit%ale no %m material de %m# e materialistas no ter $%e $%al$%er o%tro $%ee'ista %ma materiais . Pre"isamente o a"ordo $%e em todos os o%tros "asos#& eita indispens*el "omo %ma pro*a de "onfana# &# neste "aso#interpretada "omo %m sinal de "oni*!n"ia.

81. Para "/e-ar @ "ar-a %m po%"o mais pla%s+*el de ent%siasmo. Ale-a:se$%e os m+sti"os ter "on"e0ido se% sistema# no nesse $%adro "almo#flos,f"a da mente# $%e por si s, & a*or*el para a des"o0erta da *erdade#mas n%m esp+rito de emoo e ent%siasmo de $%e o prod%to ine*it*el &al%"inao. A-ora# esta ale-ao no s, & "ontrria @ *erdade# &intrinse"amente a0s%rdo# se7a apli"ada aos en<menos o% para a flosofa do

misti"ismo. Para a$%ele $%e# atra*&s do desdo0ramento de s%as a"%ldadesespirit%ais# est /a0ilitada para apro*eitar as "ondies a0ertas "om o

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m%ndo espirit%al# a s%-esto de $%e se%s "onse$%entes e'peri!n"ias so ores%ltado de al%"inaes# "onstit%i %m ato de pres%no "ada pormenor to-rosseiro $%anto seria a s%-esto "omo a respeito do m%ndo material# seeita por %m /omem "e-o a %m poss%idor de *iso. Pois# "omo 7 o0ser*ado#essa & a nat%re4a das e'peri!n"ias em $%esto# $%e se orem para ser

des"onsiderada "omo ins%f"iente para demonstrar a realidade do m%ndoespirit%al# nen/%m %ndamento so0re o $%al "ontin%a a a"reditar no $%e om%ndo material. > *erdade $%e o 3aterialista

(p. 5=)

no pode : em re-ra : ser eito parti"ipante das pro*as em $%esto. 3asnem pode o "e-o tem a pro*a o"%lar da e'ist!n"ia do m%ndo material. Paraele no / sol no "&%# se ele re"%sar:se a "reditar a$%eles $%e s, poss%em aa"%ldade "om $%e a "ontempl:la# e persistem em "onsiderar a si mesmo"omo %m /omem representati*o.

85. O "aso de res%ltados intele"t%ais do m+sti"o & i-%almente orte. Tais soa "oer!n"ia e "omplet%de do sistema m+sti"o de pensamento# $%e por todasas es"olas o $%e $%er de pensadores $%e n%n"a# "om %m "onsentimento# oipron%n"iado para ser ine'p%-n*el# e $%e por si s, $%e# se pro*ada#"onstit%i %ma e'pli"ao# "ompletamente satisat,rio# dos en<menos dae'ist!n"ia. Neste sistema# onde apreendido em s%a inte-ridade ade$%ada#ra4o tem em *o pro"%ro% dete"tar %ma al/a2 e os $%e o re7eitaram# t!:loeito %ni"amente atra*&s da s%a pr,pria in"apa"idade de o0ter essae*id!n"ia sens+*el da realidade do m%ndo espirit%al# o poder de re"e0er einterpretar o $%e "onstit%i o m+sti"o.

88. No entanto# o a"to de o ent%siasmo do m+sti"o no / d6*ida. 3as oent%siasmo no & nem o se% instr%mento de o0ser*ao# nem a dainer!n"ia. E ele no & mais ra4oa*elmente e'i-+*el "om "on"e0endo o se%sistema pelo e'er"+"io de %ma ima-inao estim%lada por ent%siasmo# $%e& o "rente em %m m%ndo e'"l%si*amente material. Pois# "omo o 6ltimo# eletem pro*as sensata dos a"tos so0re $%e ele se "onstr,i2 e ele o0ser*atodos deli0erao poss+*el e "ir"%nspe"o em s%as ded%es do mesmo. A6ni"a dierena entre eles nesta relao# & $%e os sentidos prin"ipalmentein*o"ado pelos se%s atos# so a$%eles# e no do /omem +si"o# mas do/omem espirit%al# o% alma# $%e# "omo "onsistindo de s%0stn"ia# &ne"essariamente so4in/o "ompetente para a *alori4ao dos en<menos das%0stn"ia. Constit%+da "omo & o /omem# en$%anto no "orpo# tanto demat&ria e

(p. 5?)

Esp+rito# ele & %m ser "ompleto : e# portanto# plenamente /omem : s,$%ando ele desen*ol*e% o re$%isito a"%ldades para o dis"ernimento deam0os os elementos de s%a nat%re4a.

8;. Na promoo deste ent%siasmo desen*ol*imento & %m ator primordial.Por meio dela o /omem & ele*ado a essa re-io# interior e s%perior# onde s,serenidade pre*ale"e e per"epo & deso0str%+da# onde esto os "omeosdas pistas de todos os o07etos de s%a pes$%isa# e onde s%as a"%ldadesesto no se% mel/or# na medida em $%e & a s%a terra natal# e ali estoisentos das limitaes do or-anismo material. Al"anando# assim# a s%a

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altit%de "ompleta ele 7 no tem ne"essidade de ra"io"inar e "omparar. Paraele *! e sa0e# e s%a mente & o "onte6do. Para ele# na ordem di*ina do se%sistema espirit%al# a m%l/er & le*ado para o trono de De%s. O [e%s e Gerade se% pr,prio reino "elestial so "asados. O Adam# apereioado# en"ontro%%ma E*a inal+*el. A e'ist!n"ia & %m 7ardim de del+"ias# dos $%ais os r%tos

so as mas do%radas do "on/e"imento e 0ondade. Para o intele"to eint%io : /omem e m%l/er de s%a /%manidade pereita di*ina : esto em%m na "asa de !'tase de se% Esp+rito pai# o pra4o o% $%arta dimenso doespao# de onde todas as "oisas t!m s%a pro"isso# e onde s,# portanto#eles podem ser "ompreendido. Como 0em se re"%sam "r&dito para aspes$%isas do meteorolo-ista em "onta os imp%lsos as"endentes do *e+"%loem $%e ele -an/a os estratos mais ele*ada do ar# o% da p%re4a s%perior domeio em $%e ele opera# "omo @s do m+sti"o em "onta do ent%siasmo pormeio do $%al a s%a as"enso & reali4ado. Para ent%siasmo & simplesmente as%a ora imp%lsionando# sem a $%al ele n%n"a poderia ter dei'ado oe'terior# inerior e aparente# e -an/o% o interior# s%perior e real. Portanto#

mesmo $%ando a a0strao do m%ndo e'terior al"ana a intensidade doE"stasY# no / nada

(p. 5)

na "ondio de in*alidar as per"epes# sensatas o% mentais# do *idente.3as simplesmente so s%as a"%ldades ele*ado e apereioado atra*&s dae'"l%so de todas as in%!n"ias $%e limitam o% pert%r0adores# ea"onse$Qente li0erao da "ons"i!n"ia de tresmal/o materiais e depre"on"eitos. No &# "omo 7 disse# no realmente A$%ilo $%e e"stasY a4# &para a0rir a *iso para %m m%ndo imper"ept+*el aos sentidos e'terioresm%ndo in*is+*el. : A$%ele m%ndo de s%0stn"ia $%e# por trs en<meno#

re$%er ne"essariamente por s%as a"%ldades "o-niti*as $%e no so doenomenal mas s%0stan"ial do /omem. Di4 %m 3an%alist eminente so0re as3Ysti"s neoplat<ni"os : Be% ensino era %m o*erleapin- desesperada edestr%io de toda a flosofa. (1) Di4 o%tro . Na prima*era desesperadaeita em Ale'andria# ra4o oi dada para e"stasY (5) Considerando $%e a*erdade & $%e o 6ni"o sentido em $%e a ra4o pode ser dito de sera0andonada pelo 3Ysti"# & a$%ele em $%e# no a ra4o# mas o ra"io"+nio &dado# $%ando# depois de es-otar "on7e"t%ra ol/os *endados# %m /omema0re os ol/os e *!# e assim no re$%er ra"io"+nio. Para e"stasY a4# mas pela*iso real *erif"ar os res%ltados mais ele*ados da ra4o2 em0ora ele pode#e re$Qentemente a4# assim# operar "om ante"ed!n"ia do pal"o em se%

ra"io"+nio "/e-o% no momento pela *idente. E at& a-ora# al&m disso# de $%es%0stit%i a ne"essidade para o e'er"+"io da ra4o# & imposs+*el# sem "%lt%raintele"t%al anterior# de*idamente para apre"iar os res%ltados de !'tase#mais do $%e da *iso "om%m. Para todo o entendimento & da mente2 e nema *iso das "oisas terrestre nem o de "oisas "elestial pode dispensar oe'er"+"io deste. Claro $%e# "om o ad*ento do "on/e"imento a ne"essidadede ra"io"+nio "essa# e# nesse sentido# & *erdade $%e o 3+sti"o destr,iflosofa

(p. 5)

%ndindo:o na reli-io. 3as em apenas neste sentido. Pois# em s%as mos#a flosofa simplesmente# e so0 "omp%lso da ra4o# re"on/e"e a reli-io"omo se% t&rmino le-+timo e ine*it*el# $%ando no# atra*&s de %ma

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limitao da ra4o# ar0itrariamente retido. E# em %m m%ndo pro"edente deDe%s# no / ra4o seria som# nen/%ma flosofa "ompleta# da $%al a"on"l%so :# 0em "omo o in+"io : no era reli-io. At& o momento# tam0&m#de tal flosofa reli-iosa $%e en*ol*e# "omo "onstantemente "o0rado "ontraele# a a0ne-ao de a%to:"ons"i!n"ia2 ela en*ol*e e impli"a a a%to:

preen"/imento de *en"imento da "ons"i!n"ia pelo re"on/e"imento de s%a*erdadeira ori-em e nat%re4a. Assim# lon-e de perder o m+sti"o en"ontra#se assim2 pois ele en"ontra De%s# o *erdadeiro e 6ni"o a%to de todos. E se/o%*er al-%&m $%e# re"on/e"endo nestas p-inas a%-/t de 0ondade#*erdade e 0ele4a $%e trans"ende o "om%m# inda-ar a ori-em da mesma# aresposta &# $%e a onte no & o%tra seno $%e a"a0amos de des"re*er# asa0er# o Esp+rito $%e opera em "ondies $%e a "i!n"ia materialista#"%r*ado so0re a s%presso da nat%re4a espirit%al do /omem e daerradi"ao da instinto reli-ioso do /omem# desi-na m,r0ida# e "ertif"a"omo $%alif"ar o ass%nto para re"l%so no "/o de insanidade. (1)

8=. Saremos o poss+*el por %ma 0re*e anlise dos pontos de *ista das d%aspartes# respe"ti*amente# para e'por a -!nese e nat%re4a do ent%siasmo dom+sti"o. O 3aterialista

(p. 5J)

: K%e "onsidera a mat&ria "omo o 6ni"o "onstit%inte da e'ist!n"ia# e elemesmo "omo deri*ado da$%ele $%e por se% deeito relati*amente a"ons"i!n"ia# ele "onsidera m&dia e despre4+*el : tem para a s%posta onteea ess!n"ia do se% ser# nem o respeito nem "arin/o. No mais do $%e$%al$%er o%tra pessoa pode amar o% /onrar o meramente $%+mi"a o%me"ni"a. Assim# "omo a$%eles $%e# s%r-indo de %ma ori-em 0ai'a#

-an/aram para si distino# a 6ltima "oisa $%e ele "o0ia & %m retorno ao$%e a partir do $%al ele *eio. Como ele s%r-e $%e# sendo totalmente deass%nto# ele tem em si $%al$%er imp%lso o% a"%ldade em $%e trans"enderat& mesmo no dese7o se% n+*el ori-inal de onde *!m as $%alidades epropriedades# morais e intele"t%ais# s%0sistindo na /%manidade# mas de$%e a anlise mais e'a%sti*a da mat&ria re*ela nen/%m trao2 donde atend!n"ia de e*ol%o na direo da 0ele4a# %so e 0ondade2 onde a pr,priae*ol%o2 : Estes so pro0lemas $%e so insol6*eis em s%a /ip,tese# e $%e :%ma *e4 $%e ele re7eita a sol%o oere"ida pela 3Ysti" : o0ri-ao parasempre permane"em sem sol%o por ele.

8?. A 3Ysti"# por o%tro lado# dis"ernir atra*&s da int%io da nat%re4aespirit%al da s%0stn"ia da e'ist!n"ia# re"on/e"e:se# no "omo s%perior @da $%al ele s%r-i%# mas "omo %ma limitao e indi*id%ao do $%e em si &ilimitada e %ni*ersal# o Esp+rito a0sol%tamente p%ro e pereito# $%e no &o%tro seno De%s. Ba0endo:se a ser da+ deri*ada e s%stentada# e apenastemporariamente# e "om %m prop,sito "on"e0ido no amor infnito ee'e"%tado em infnita sa0edoria# s%0metidos a "ondies ineriores# eleanseia para o todo do $%al ele a4 parte# "omo %ma "riana para a s%ane"essria pai# e se esora# por despo7ar:se das in%!n"ias de reteno naonte de mat&ria# a s%0ir para mais perto de semel/ana e entre em "ontato"om o se% ori-inal di*ino.

(p. 5JL)

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8. O materialista# pelo "ontrrio# a respeito da mat&ria# "omo todos# e ass%as limitaes "omo inerente no ser# *! no esoro de trans"ender essaslimitaes# mas %ma tentati*a de s%i"+dio para es"apar de todo Ber. Eleesora:se# portanto# de li-ar:se ainda mais de perto a mat&ria# po%"o$%anto ele estima:lo# e & o "onte6do $%ando ele "onse-%i% a4er# de entre

as "oisas meramente material# tais "omo seleo mel/ores ministros a s%asatisao "orporal. E ele no pode "ompreender %m dos mente s0%s"ando mais.

8. 3as tal erro do enomenal para o s%0stan"ial# da aparente para o real#no pode ser eito por al-%&m $%e as sensaes do "orpo adi"iona asper"epes e lem0ranas da alma. Tal pessoa sa0e por %m instinto di*ino einal+*el# $%e "ada e'peri!n"ia s%"edendo ser*e# mas para "onfrmar# $%e apereio ea satisao m%ito trans"ende $%al$%er "oisa $%e materialistapode ima-inar o% 3at&ria per"e0er# so na *erdade m%ito poss+*el para a/%manidade. E# portanto# o ent%siasmo $%e o inspira & o ent%siasmo# node %ma /%manidade terrena# imat%ro# r%dimentar# e po%"o s%-esti*amesmo de s%as pr,prias poten"ialidades2 no de %ma /%manidade $%e &e'terior# transit,rio# de orma 6ni"a e apar!n"ia2 mas de %ma /%manidademad%ra# desen*ol*ida# permanente e "apa4 de reali4ar o se% pr,prio mel/orpromessa e aspiraes mais altas2 %ma /%manidade interior s%0stan"ial# edo Esp+rito2 %ma /%manidade# em0ora /%mano# di*ino# na medida em $%e &di-no de se% pro-enitor De%s# e no se% mel/or & De%s. O 3aterialista sa0eno a pereio# nem a realidade# nem esp+rito# nem De%s2 e# sa0endonen/%m destes# ele no "on/e"e ent%siasmo. A-ora# no sa0er oent%siasmo# & no "on/e"er o amor. E a$%ele $%e no "on/e"e o amor#ainda no & o /omem. Para ele ainda tem $%e desen*ol*er nele $%e os $%e

por si s, & "on"l%+da e a4 o /omem# o% se7a# a m%l/er. A$%i# ento# & asol%o "ompleta do mist&rio de ent%siasmo do 3Ysti"# e do

(p. 5J1)

A in"apa"idade do materialista para "ompreend!:lo. A$%ele $%e 7 & o/omem# e# sa0endo o $%e o Ber &# ama. O o%tro ainda no & /omem# e#in"apa4 de amar# tem t%do para aprender.

8J. Nem sempre e4 materialistas despre4ar ent%siasmo e rep%diar se%sprod%tos. De %m# pelo menos# a /ist,ria di4 $%e# "om ent%siasmo "anto% deent%siasmo "omo a ora ener-i4ante de -!nio. Ele no era o%tro seno"omo %m *oo $%e o do m+sti"o arre0atado em se% !'tase# $%e H%"r&"ioatri0%+da ao Epi"%ro inspirado# $%ando ele "omemoro% se% 9is de 9i*idaanimi2 pois era em *irt%de de se% ent%siasmo por %ma pereio $%etrans"ende o animal# $%e Epi"%ro oi /a0ilitado para s%perar as limitaesdo sentido "orporal# a %ltrapassar as paredes de o-o do m%ndo material#a per"orrer em esp+rito de toda a imensido de e'ist!n"ia# e retornando :. para tra4er de *olta aos /omens o "on/e"imento do poss+*el eimposs+*el Tem sido reser*ado para a idade at%al para prod%4ir omaterialista de %ma /%manidade to atrofado e ma-ro $%e ele no sa0e osi-nif"ado o% o *alor do ent%siasmo# e em s%a i-norn"ia a4 dela %mes"rnio.

PARTE I9

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;L. A"eitar sem limitao o% reser*ar o ditado : 7 "itado : de $%e nada &imper"ept+*el real2 t/e 3Ysti" apli"a no $%e respeita ao mais re"<ndito detodas as dis"iplinas do pensamento# o% se7a# Di*indade# e am0os os modos :o mental eo sensata : de per"epo. Ao a4er isso# ele afrma $%e a 7%stif"ao da s%a pr,pria e'peri!n"ia pessoal. Pois no s, ele pode pensarDe%s# ele tam0&m pode *er a De%s2 a mente "om o $%e ele a4 a primeirasendo %ma mente p%rif"ada a partir de o0s"%re"imento por 3at&ria2 e osol/os "om a $%al ele a4 a 6ltima sendo os de %m mais o% menos a%to:re-enerar. Dos *identes de todas as idades a e'peri!n"ia 0eat+f"a s%premo: a$%ilo $%e tem "onstit%+do para eles a "onfrmao "oroao

(p. 5J5)

de s%a do%trina relati*a no s, o ser# mas a nat%re4a de De%s : tem sido a*iso de De%s "omo o Ben/or. Para a$%eles a $%em essa *iso oi

"on"edida# espero $%e o mais otimista oi tra-ada pela reali4ao o mais"ompleto2 "rena a mais impl+"ita & mes"lado @ *ista a mais *+*ida2 e"on/e"imento a mais a0sol%ta & al"anada# $%e o reino dos "&%s est em*erdade dentro# e $%e o se% rei & : onde s, %m rei de*e ser : no meio dese% reino.

;1. E ainda mais do $%e isso. Pela *iso de De%s "omo o Ben/or# o *identesa0e tam0&m $%e deste reino "elestial dentro# o Rei tam0&m & a Rain/a2$%e# em relao a orma no menos do $%e de s%0stn"ia# o /omem &"riado de De%s pr,pria ima-em# /omem e m%l/er# e $%e# em as"enso a etornando:se %m "om o Pai# o /omem as"ende a e torna:se %m "om a 3e.Para so0 a orma "ontemplado na *iso de Adonai# tanto Ele e ela somaniestados. K%em# ento# & Adonai Esta & %ma per-%nta a resposta parao $%e en*ol*e o 3ist&rio da Bant+ssima Trindade.

;5. 3aniestao : ele 7 oi e'posto : & por -erao. A-ora -erao no &de %m# mas de dois. E na medida em $%e & -erado parti"ipa da nat%re4ados -eradores# tam0&m & d%pla. Isso# ento# $%e na apresentao at%al dado%trina da Trindade & "/amado de Pai e Primeira Pessoa na Di*indade# &realmente o Pai:3e. E o $%e & teolo-i"amente dito ser -erado deles e"/amo% a Be-%nda Pessoa e fl/o# tam0&m & d%al# no sendo Sil/omeramente# mas prot,tipo de am0os os se'os# e "/amo% em se% toen Io# eo*# El B/addai# Adonai : nomes de "ada %m dos $%ais impli"a d%alidade.

;8. Tendo em Pai o Esp+rito# $%e & a *ida# e para a 3e do Zrande A0ismo$%e & s%0stn"ia#

(p. 5J8)

Adonai poss%i a pot!n"ia de am0os# e e'er"e a d%pla poderes de todas as"oisas. E a partir da Di*indade assim "onstit%+da rendimentos# atra*&s deAdonai# o esp+rito "riati*o in"riado# o inormante e as/ioner de todas as"oisas. Esse Esp+rito & $%em# teolo-i"amente# & "/amado o Esp+rito Banto#ea ter"eira pessoa# o aspe"to de De%s "omo a 3e de ter sido i-norada o%s%primida por %m sa"erd,"io dese7osos de preser*ar %ma "on"epo

p%ramente mas"%lino da Di*indade. Pela apresentao a"ima tanto as

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I-re7as# oriental e o"idental# t!m ra4o no $%e afrmam respeitar a pro"issodo Esp+rito Banto# e errado em o $%e eles ne-am.

;;. Este# o m&todo ne"essria da e*ol%o di*ina e pro"isso# tanto parama"ro"osmo eo mi"ro"osmo# en"ontra:se de*idamente esta0ele"ido nopr,prio in+"io do li*ro de Z!nesis2 sendo e'pressa nas pala*ras :

 

E o Esp+rito de De%s se mo*ia so0re a a"e das -%as E disse De%s Ga7al%4# e /o%*e l%4.

 

Pois# $%ando e onde a "riao : o% maniestao pela -erao : o"orre# De%sPai "oopera "om De%s a 3e : "omo Sora# mo*endo:se no m&rito : e prod%4o en%n"iado# \ord# Ho-os# o% Adonai : ao mesmo tempo De%s e doE'pression de De%s. E desta Ho-os do Esp+rito Banto# por s%a *e4# & a

e'presso o% m&dio "riati*o. Pois# "omo Adonai & a Pala*ra o% e'pressopela $%al se maniesta De%s# assim o Esp+rito Banto# o% primordial de H%4 :Itsel Be*enold : & o Radian"e pelo $%al & re*elado e maniestado o Ben/or.A-ora# a maniestao do Ben/or : $%e & tam0&m a maniestao de De%s :o"orre atra*&s do tra0al/o em 3at&ria do Elo/im o% sete esp+ritos de De%s :en%merados em nosso se-%ndo dis"%rso : a partir de "%7o n6mero emprimeiro l%-ar o n6mero sete deri*a s%a santidade. Eles so os poderes so0"%7a "riao s%perintend!n"ia imediato# se7a de -rande o% pe$%eno# o"orre.E deles & o "on7%nto de

(p. 5J;)

B%0stn"ia Di*ina permeado : A s%0stn"ia de t%do o $%e &.

 

Estes so os So-os Di*inas $%e $%eimam diante da presena de De%s $%epro"edem do Esp+rito# e so %m "om o Esp+rito.

De%s & di*idido# ainda no dimin%i% De%s & T%do# e De%s & %m s,.

Para $%e o Esp+rito de De%s & %ma "/ama de o-o $%e a Pala*ra de De%ssepara a m%itos2 C/ama ainda a Ori-inal no & dimin%+da# nem o se% poder#nem o 0ril/o da mesma# dimin%+do.

T% podes m%itas lmpadas de l%4 da "/ama de %m2 Ainda a4es em nadadimin%em $%e primeiro "/ama.

Ora# o Esp+rito de De%s & e'pressa pela Pala*ra de De%s# $%e & Adonai.

 

;=. Isso# ento# & o fm da Pro"isso Di*ino. Primeiro# a Unidade# o%es"%rido do In*isi0le Hi-/t. Em se-%ndo l%-ar# a d%alidade# o Esp+rito eDeep# o% ener-ia e espao. Em ter"eiro l%-ar# a Trindade# o Pai# a 3e# e s%ae'presso "om%m o% Pala*ra. Por 6ltimo# a pl%ralidade# a Be*enold H%4 eElo/im de De%s. Essa & a -erao dos "&%s o% re-io "elestial# tanto no

%ni*ersal e no indi*+d%o. E dentro da e'peri!n"ia de "ada indi*+d%oen"ontra:se a possi0ilidade de a *erif"ao dos mesmos. Para em de*ido

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tempo# para "ada %m $%e pro"%ra para ele# o Esp+rito Banto ensina todasas "oisas# e tra4 todas as "oisas @ lem0rana.

;?. O Ho-os# o% Adonai# & ento id&ia de a%to de De%s# a Sorm%lado#personif"ado Pensamento da 3ente Di*ina de De%s. E $%e De%s no a4nada# sal*o atra*&s deste Idea# di4:se de Adonai :

 

Por Ele todas as "oisas so eitas# e sem ele no & nada do $%e & eito.

(p. 5J=)

Ele & a l%4 *erdadeira $%e il%mina todo /omem $%e *em ao m%ndo.

Ele & o m%ndo# eo m%ndo & eito por Ele# eo m%ndo no o "on/e"e.

3as a todos $%antos o re"e0em# para eles & ele $%em d poder de setornarem fl/os de De%s# aos $%e "r!em no se% nome.

Ele est no prin"+pio "om De%s# e Ele & De%s. Ele & o 3aniestor por $%emtodas as "oisas so des"o0ertas.

E sem ele no & nada do $%e & *is+*el.

De%s# o Nameless no *os re*elar De%s mas Adonai re*ela De%s desde oin+"io.

Dissol*e Adonai e res%met/ Em s%as d%as mos so as d%as pot!n"ias detodas as "oisas2

Ter a pot!n"ia de am0os em Bi mesmo2 e ser:se in*is+*el# pois Ele & a

"a%sa# e no o eeito.

Ele & o 3aniestor2 e no o $%e & maniesto.

A$%ilo $%e & maniesto & a B%0stn"ia Di*ina.

Cada 3onad dos mesmos tem a pot!n"ia de dois2 "omo De%s & Tain inOne.

E "ada 3<nada $%e se maniesta# maniesta:se pela e*ol%o do se% Trindade.

Por$%e assim s, ele pode prestar testem%n/o de si mesmo# e tornar:se

"o-nos"+*el "omo %ma entidade. (1)

 

(p. 5J?)

PARTE 9

 

;. C/e-amos a $%e# tanto na s%a nat%re4a e na s%a importao# & o atomais est%penda de e'peri!n"ia m+sti"a# ea e'peri!n"ia "oroao de*identes em todas as &po"as da mais remota anti-%idade at& os dias at%ais.

Esta & a *iso de Adonai# (1) %ma *iso $%e pro*a $%e no s,s%07eti*amente# mas o07eti*amente# no s, mentalmente e# teori"amente#

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mas de orma sensata e realmente# De%s# "omo o Ben/or# est presente e"o-nos"+*el em "ada indi*+d%o# sempre operando para "onstr%ir :o @ima-em de De%s# e s%"edendo at& a-ora : e s, at& a-ora : "omo oindi*+d%o# a4endo a *ontade di*ina a s%a pr,pria *ontade# "onsente a"ooperar "om De%s.

;. No $%e respeita a esta *iso# no importa se o *idente tem e'peri!n"iaanterior o% "on/e"imento so0re o ass%nto2 para o res%ltado &"ompletamente independente de ante"ipao. > poss+*el ele $%ando :p%rif"ando o se% sistema# mental e +si"o# de todos os elementos dedeteriorao e o0str%ti*as : ele pensa interiormente# dese7a intensamente# eima-ina "entralmente# resol*ido $%e nada impede a s%a as"enso @ s%apr,pria entrada mais ele*ada e para a s%a pr,pria mais interna.

(p. 5J)

Sa4endo isso# e a0straindo:se do m%ndo e'terior do enomenal# ele entra

pela primeira *e4 o astral# onde# mais o% menos "laramente# de a"ordo "oma medida de s%a per"ipien"e# ele per"e0e s%"essi*amente as di*ersaseseras da s%a 4ona $%dr%plo 7%ntamente "om se%s /a0itantes. Nopro"esso# ele pare"e a si mesmo# en$%anto ainda indi*+d%o# ter perdido aslimitaes do fnito# e tornaram:se e'pandi% para o %ni*ersal. Pois# aoatra*essar as *rias s%"essi*as eseras "on"!ntri"as de se% pr,prio ser# ede monta-em# "omo pelos de-ra%s de %ma es"ada# de %m para o%tro# eleest atra*essando "omo palpa*elmente tam0&m a$%eles $%e no somentedo sistema solar# mas de todo o %ni*erso de sendo2 e $%e# em 6ltimaanlise# $%e ele "/e-a# &# maniestamente# o "entro de "ada %m# o pontoini"ial de radiao de si mesmo e de todas as "oisas.

;J. En$%anto isso# so0 o imp%lso do poderoso ent%siasmo en-endrado porele do Esp+rito# as "ons"i!n"ias dos "omponentes de se% sistema tornar:semais e mais "ompletamente polari4ado em direo a se% "entro di*ino# eanimador# Esp+rito Di*ino do /omem# de ser di%ndida# latente # e semorma# torna:se "on"entrada# maniestar e defniti*a. Para# "%r*ado na partemais alta# o astral no m%ito tempo det!:lo2 e lo-o ele passa o C/er%0im :os -%ardies de ora dos "elestes : e entra dentro do *&% do Banto dosBantos. A$%i ele en"ontra:se em meio a %ma m%ltido in"ont*el de seres"ada maniestamente di*ina2 pois eles so os an7os e ar"an7os# prin"ipadose potestades# e toda a /ierar$%ia dos "&%s. Pressionando atra*&s destesem direo ao "entro# ele pr,'ima en"ontra:se em presena de %ma l%4 tointoler*el no se% 0ril/o# 0em perto de *en"!:lo de *olta da mais $%est. Eda$%eles $%e "/e-am at& a$%i# m%itos a*ent%ra mais lon-e# mas#/orrori4ados# se aposentar# 0em "onte6do# no entanto# ter tido o pri*il&-iode a0orda-em# e# na *erdade# de se *er# o Zrande Trono Mran"o do Todo:Poderoso.

(p. 5J)

=L. "onsa-rados na presente l%4 & %ma orma radiante e -loriosa al&m detodo poder de e'presso. Para ele & eito da s%0stn"ia da H%4# e a orma& a do Uni-!nito# o Ho-os# a Id&ia# o 3aniestor de De%s# a ra4o pessoal

de toda a e'ist!n"ia do Ben/or De%s dos E'&r"itos# o Ben/or Adonai . Damo direita er-%ida em atit%de indi"ati*o da *ontade e "omando#

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=8. Esse dis"%rso e %ma s&rie de dis"%rsos ir ftlY perto "om %ma e'posiodas relaes e'istentes entre a Adonai# o Cristo# eo /omem.

(p. 8LL)

Como Adonai o Ben/or & a maniestao de De%s na s%0stn"ia# assim

tam0&m Cristo & a maniestao do Ben/or na G%manidade. O primeiroo"orre por -erao2 este 6ltimo por re-enerao. O primeiro & a partir dedentro# para o e'terior2 o 6ltimo & a partir de 0ai'o# para "ima. O /omem#as"endendo pela e*ol%o a partir do material e estrato mais 0ai'o dae'ist!n"ia# en"ontra o se% maior desen*ol*imento no Cristo. Este & o pontoonde o %'o de /%mano# @ medida $%e %i para "ima em De%s# "%lmina.C/e-ar a este ponto por re-enerao# o /omem & ao mesmo tempo Sil/o doGomem e de De%s# e & pereito# re"e0endo em "onse$%!n"ia o 0atismo doHo-os o% 9er0o# Adonai. Bendo a-ora *ir-em no $%e respeita @s mat&riase *i*if"ado pelo %ma *ida# a do Esp+rito# o /omem se torna semel/ante aDe%s# em $%e ele tem o dom de De%s# o% a *ida eterna atra*&s do poder

da a%to: perpet%ao. O Ho-os & "elestial o /omem# terrestre. Cristo & ose% ponto de 7%no# sem os $%ais eles no podiam to"ar %ns nos o%tros.Atin-ir a este ponto por meio de $%e a p%rif"ao interior $%e & o se-redoeo m&todo dos "ristos# o /omem re"e0e se% s%%sion por# o% %no de#pelo Esp+rito# e imediatamente tem# e &# Cristo. C/rist/ood & atin-ido pelare"epo no pr,prio esp+rito do /omem do Ho-os. Isto eito# as d%asnat%re4as# a di*ina ea /%mana# "om0inar2 as d%as "orrentes# o as"endentee des"endente# "on/e"er2 eo /omem "on/e"e e "ompreende De%s. E isto &dito $%e o"orrem por meio de Cristo# por$%e para "ada /omem $%e o"orrede a"ordo "om o mesmo m&todo# Cristo & para todos i-%ais a 6ni"amaneira. Tendo re"e0ido o Ho-os# $%e & Sil/o de De%s# o /omem torna:se

tam0&m Sil/o de De%s# 0em "omo Sil/o do /omem : este 6ltimo sendo o se%t+t%lo em *irt%de de s%a representando %ma re-enerao o% no*onas"imento para ora da /%manidade. E o Sil/o de De%s nele re*ela:l/e oPai# %m termo $%e in"l%i a 3e. Con/e"endo estes# ele sa0e $%e a *ida e

(p. 8L1)

B%0stn"ia da $%al ele & "onstit%+do : sa0e# portanto# s%a pr,pria nat%re4a epoten"ialidades. Assim e4 %m "om o Pai# por meio do Sil/o# o /omem emCristo pode di4er *erdadeiramente E% eo Pai somos %m. Esta & aimportao da "onfsso de Btep/en. Eis# ele -rito% em se% !'tase# E%*e7o os "&%s a0ertos# eo Sil/o do /omem em p& @ mo direita de De%s.Por$%e na$%ele momento s%premo do Esp+rito re*elado a ele# ima-em*is+*el em# a %nio atra*&s de Cristo do /%mano e do di*ino. Atin-ir a esta%nio# o /omem torna:se Cristo es%s2 ele /a0ita em De%s e De%s nele2.#Ele & %m "om De%s e De%s "om ele > neste ponto : Cristo : $%e De%s eo/omem fnalmente lanar mo %m do o%tro e so desen/adas 7%ntos. Apartir da+ eles %em# "omo dois rios %nida# em %m ",rre-o. O /omem estfnalmente eito @ ima-em de De%s2 e De%s# "omo o Ben/or# esteternamente maniesta nele# a4endo:o %ma poro indi*id%ali4ada dapr,pria Di*indade. Bendo assim# torna:se in"apa4 de re"a+da em "ondiesmateriais# ele & "/amado de De%s f'o : %m estado $%e# "omo di4 Germes

no PYmander Di*ino # & a mais pereita -l,ria da alma.

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por rai4 xv. Para %m e'emplo da nat%re4a dos *erdadeiros mist&rios destadi*indade# "ons%lte C\B# parte ii. (I)# pp. 5??:5?J.

(5 1) B"/e-ler# man%al de Silosofa.

(5 5) Z.G. Hees# Mio-. Gist. P/il.

(5 1) No s&"%lo I# para 1J# Dr. 3a%dsleY de"lara a s%adisponi0ilidade# $%e "ertif"o% a lo%"%ra de *rios dos mais eminentessantos# *identes e proetas. E a profsso m&di"a em -eral : se-%indo oe'emplo da Srana : trata a pretenso de ser em "ondies a0ertas "om om%ndo espirit%al "omo %ma pro*a positi*a de insanidade. Disse %m mem0roda profsso em %ma o"asio re"ente# em apoio de tal ao por parte dese%s irmos : Be admitirmos Bpirits# temos de admitir espiritismo# e $%e#em se-%ida# torna:se dos ensinamentos do materialismo Assim# em %midade $%e se *an-loria %ma idade pr&:eminentemente do li*re pensamentoe flosofa e'perimental# so a e'presso do pensamento e da "onfsso de

e'peri!n"ia e4 o mais alto -ra% peri-osa $%ando eles entram em "onito"om os prin"+pios da es"ola pre*ale"ente.

(5J= 1) Como o /omem# eito @ ima-em de Adonai# & a e'presso deDe%s# assim & a e'presso o% a fsionomia do /omem e'pressa ima-em danat%re4a de De%s# e %rsos em s%as "ara"ter+sti"as a impresso do "elestial#$%e mostra $%e ele osse da+ deri*ada. Assim# em a"e /%mana# pela lin/are"ta# "entral# saliente# e *erti"al do ,r-o de respirao# & denotadoIndi*id%alidade# o E-o di*ino# o I A3# do /omem. Em0ora s, e'teriormente#e "onstit%indo %m ,r-o# em sinal da Unidade Di*ina# dentro dela & d%pla#tendo %ma d%pla %no# e d%as narinas em $%e reside o poder darespirao o% o Esp+rito# e $%e representam a d%alidade Di*ino. Estad%alidade en"ontra s%a sim0oli4ao espe"ial nas d%as eseras dos ol/os# o$%e : "olo"adas em %m n+*el "om a "6p%la do nari4 : denotamrespe"ti*amente Inteli-!n"ia e Amor# o% Pai e 3e# "omo os elementoss%premos de Ber. Em0ora e'teriormente dois# interiormente eles so %m#"omo a *iso & %m deles. E da "ooperao /armoniosa das d%aspersonalidades representadas por eles# rendimentos# "omo "riana# %mater"eira personalidade# $%e & a s%a e'presso "om%m o% Pala*ra. > este oMo"a & ao mesmo tempo o ,r-o e s+m0olo# sendo em si mesma d%pla :$%ando e"/o% %ma lin/a# $%ando a0erto %m "+r"%lo2 e tam0&m d%as *e4es#sendo "omposta de lin/a e "+r"%lo na l+n-%a e l0ios. E "omo o lo"al deemisso do sopro "riati*o# ele f"a a0ai'o dos o%tros re"%rsos# desde a"riao# em *indo do alto# est em s%a direo ne"essariamente para 0ai'o.Assim# no sem0lante da ima-em de De%s# se e'pressa a nat%re4a de De%s: at& mesmo a Bant+ssima Trindade. Para estes tr!s so %m# sendo osmodos essen"iais do mesmo Ber.

(5J? 1) A "onta a$%i dado desta 9iso oi es"rita e'"l%si*amente a partirdas e'peri!n"ias "on7%ntas de Anna Win-sord e Edard 3aitland (Gist,riade AW e E3# p ?2 9ida de AW# *ol I# p 15?....).

(p. 8L8)

ANEOB

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(p. 8L=)

ANEO I

 

PAHEBTRA DA KUINTA

 

CONBTITUIÇÃO DA EIBTjNCIA BUA NATURE[A E UNIDADE (1)

 

PARTE I

 

1. O ar-%mento para a e'posio de $%e esse dis"%rso ser dedi"ado#0aseia:se na do%trina da s%0sistente Correspond!n"ia entre as "oisas semaniestam ao sentido interior e as "oisas maniesto ao sentido e'terior osatri0%tos in*is+*eis de De%s ser# "omo Pa%lo di4 per"e0idos mediante as"oisas $%e so eitas.

A-ora# a ra4oa0ilidade ea ne"essidade de esta do%trina da "orrespond!n"iaentre o e'terior eo interior# entre o real eo material# tornar:se e*idente$%ando "onsideramos a %nidade essen"ial de am0os : a %nidade# isto &# das%0stn"ia# o $%e impli"a a %nidade de ori-em e de modo .

(p. 8L?)

5. Como 7 oi a*anado# o Real & a s%0stn"ia no se% estado de esp+rito o%mente2 eo P/enomenal & s%0stn"ia em s%a "ondio de densif"ao :maniestar:se# isto &# pela 3otion. Entre esses dois : real e enomenal#esp+rito e mat&ria : no e'iste %ma lin/a ar0itrria# defnida de separao#no *in"%lados de di*iso se ope a interao# mas apenas %ma dierenade transio# "omo a $%e e'iste em se%s limites e'tremos entre todos osdepartamentos da nat%re4a. A$%ilo $%e "om%mente & "on/e"ido "omoNat%re "ompreende os en<menos "o-nos"+*el pelo sentido e'terior2 o $%e& "om%mente desi-nada so0renat%ral "ompreende todo o reino interior# oreino primrio de id&ias# "o-nos"+*el pelo sentido interior. Esta 6ltima

re-io# lon-e de ser "ontrrio ao nat%ral# ne"essariamente pre"ede e"ontrola a e'presso da nat%re4a# os en<menos de $%e s, e'istem por$%eos s%per o% ante:nat%rais s%0siste. Por "onse-%inte# a relao

(p. 8L)

o 3ind : $%e & s%0stn"ia so0 o atri0%to do pensamento : $%e importa : o$%e & s%0stn"ia so0 o atri0%to de e'tenso2 e# portanto# tam0&m apossi0ilidade de o poder# erroneamente "/amada de mila-rosa# $%e & aprerro-ati*a dos /omens $%e desen*ol*er e e'er"itar todas as s%asa"%ldades /%manas. Tais so os /omens "ompreender a pro"isso danat%re4a# e a-indo por dentro das leis e as "ondies para p<r em prti"a o

$%e no so "%mpridas pela maioria da raa. Pois# "omo toda a s%0stn"ia &6ni"o# por isso t%do Sor"e & 6ni"o2 e Hei & o modo de apli"ao da ora# e

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0otni"os e anatomists "omo a entidade $%e "onstit%i a %nidade or-ni"a# orepresentante primiti*o de *ida indi*id%ali4ada. > por est%dar lado a lado a"onstit%io ea /ist,ria deste or-anismo radi"al# e os do /omem e doplaneta# "omo as en"ontramos esta0ele"ido na flosofa /erm&ti"a# $%e nospropomos a mostrar a analo-ia $%e s%0siste entre os %ltimates em "ada

e'tremo de a es"ada da e'ist!n"ia or-ni"a# e# portanto# a partir daBensi0le a s%0ir para a apreenso do Rational.

?. Para a o07eo de $%e# ao instit%ir a "omparao prestes a ser eito#estamos a dis"%tir do $%e & totalmente enomenal ao $%e & enomenalapenas em parte# a resposta &# $%e o opositor ainda no "ompreende% oato de $%e / nada totalmente enomenal no %ni*erso. O imaterial &s%0stn"ia# mas em %ma "ondio mais et&reo e essen"ial do $%e omaterial# %ma *e4 $%e o m&todo e "onstit%io de todas as "oisas sone"essariamente %m. Como o s%0stan"ial & a $%e s%0:er-%e:se o# ormaenomenal enomenal e ao so o $%e so por$%e eles representam asensao enomenal os pro"essos de ser positi*o eterna. O $%e a4 "om $%ea alma eo "orpo astral para %-ir "o-nio pela per"epo e'terior# no &%ma dierena de tipo do enomenal# mas a dierena de modo2 o modo das%a maniestao "omo sendo normalmente

(p. 8LJ)

para torn:los inapre"i*el pelos m&todos empre-ados para a "o-nio deo07etos "om%mente "/amada Bensi0le.

. Para dar %m e'emplo A radiao $%e "ompe o espe"tro solar poss%i%ma dimenso m%ito maior do $%e a de $%e o ol/o pode tomar"on/e"imento. Este espe"tro &# na realidade# "omposto de tr!s partesdistintas : 1y) de raios l%minosos# $%e# a-indo na retina do ol/o# "onstit%emo espe"tro de sete "ores simples2 5) de raios $%e en"ontram:se dentro doraio *ermel/o# e $%e no aetam a *iso# mas "%7a e'ist!n"ia or"ientif"amente demonstrado por se% poder "alor+f"o2 8) de raios $%een"ontram:se al&m do *ioleta# i-%almente in*is+*el# mas "%7a e'ist!n"ia no& o menos demonstr*eis por testes $%+mi"os. Assim# o espe"tro &"omposto por tr!s tipos de raios# "alor+f"o# l%minoso# e $%+mi"a2 o se-%ndodos $%ais apenas & diretamente apre"i*el pelo ,r-o da *iso# a e'ist!n"iados o%tros sendo ap%rado pela o0ser*ao e'perimental en*ol*endo %me'er"+"io da mente.

. A-ora# a ra4o pela $%al no podemos *er os raios $%e en"ontra:se nointerior do *ermel/o# &# $%e o ner*o ,pti"o & assim "onstit%+do "omo sersens+*el @s *i0raes do meio et&reo %ni*ersal somente $%ando o n6merodeles est "ontida dentro de "ertos limites2 para o &ter &# e no o ar# o $%al#por meio de *i0raes das s%as mol&"%las# pro*o"a em n,s a sensao del%4. O raio *ermel/o & en"ontrado pelos "ientistas para "onf-%rar no meioet&reo %ma s&rie de *i0raes estimadas em ;J? mil/es de mil/es porse-%ndo2 eo raio *ioleta# %m n6mero estimado em 5 mil/es de mil/espor se-%ndo. Estas d%as "ores e todos os o%tros "in"o $%e se en"ontra entreeles# so per"ept+*eis ao ol/o2 mas a "onstit%io e disposio do ner*o,pti"o no permitir a *alori4ao de "ores# prod%4indo %m menor n6mero de

*i0raes do $%e as esta0ele"idas pelo raio *ermel/o# o% %m n6mero maiordo $%e a$%eles de*ido ao *ioleta. No entanto# os raios in*is+*eis "ertamente

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%ma "&l%la de e'istir sem %ma mem0rana "aps%lar2 a-ora sa0e:se $%e esteen*elope m%itas *e4es est a%sente# e $%e o se% *alor fsiol,-i"o & relati*oapenas.

(p. 815)

1;. A "omposio de protoplasma# o% "onte6do %+di"a da "&l%la# &s%0metido a *ariaes de a"ordo "om a idade da "&l%la. Na primeira# &ormada apenas de s%0stn"ia al0%minoid2 mas mais tarde# os pro"essos deassimilao e de disassimilation $%e o"orrem em e por si# dar ori-em : o%por int%ss%s"epo# o% por -erao interna : para a prod%o em massa dedi*ersas s%a -ran%laes# pi-mentada# "idos -ordos# e o%tros. A proporos%portados pelos "onte6dos protoplasmti"as de %ma "&l%la para s%aso%tras partes "onstit%intes *aria "om o tipo de "&l%la# e "om a s%a idade e"ir"%nstn"ias. Bo0 "ertas "ondies# este meio plasmti"o pode : "omo em"&l%las epiteliais *el/as na s%per+"ie e'trema da pele : tornam:se por -ra%stotalmente solidif"ado# in"apa4 de e'er"er s%as %nes normais# e

transormado em %ma massa teso f'o "on/e"ido por anatomistas "omo$%eratina. Esta massa & ormada pela %so +ntima do n6"leo# amem0rana "el%lar# e o "orpo %+di"o transormada# os $%ais se tornaram%ma indistin-%+*el e insepar*el do o%tro# a massa de end%re"imento doprotoplasma de-radada poss%indo -rad%almente a0sor*ida i-%ais o n6"leoe a perieria. Essas "&l%las no so mais "apa4es de se a%to:perpet%ao2eles -rad%almente separar:se# e so eliminados a partir da e"onomia do$%al oram elementos %ma *e4 *i*endo.

1=. O n6"leo da "&l%la pode ser e'aminado mi"ros"opi"amente "om maisnitide4 em te"idos em0rionrios. Apresenta:se o apare"imento de %ma

esera o% da *es+"%la# os "onte6dos das $%ais so mais o% menos l+$%ida#/omo-&nea# e transparente. Esta s%0stn"ia & dierente em $%alidade do$%e do %ido de protoplasma en*ol*ente $%e# "om o $%al & impedido de%so por %ma "ps%la de modo t&n%e e diano $%e a s%a presena#mesmo so0 a maior pot!n"ia da lente# & demonstrado prin"ipalmente pela"orrente o0ser**el no se% "onte6do. No interior da matri4 transparente don6"leo & dis"ern+*el# na "&l%la pereito# %ma pe$%ena# 0ril/ante -l,0%lo"/amado o n%"l&olo. Este ponto "entral 0ril/ante : de orma es&ri"a enat%re4a al0%minoid : era anteriormente "onsiderado "omo pr&:e'istente don6"leo# e determinar a s%a prod%o. > a-ora identif"ada "omo sendo %maormao %lterior# res%ltante de %ma dieren"iao na massa l+$%ida do

n6"leo. Em al-%mas "&l%las do n%"l&olo & representada# no por %m 6ni"oponto 0ril/ante# mas por dois o% at& mais# todos id!nti"os em s%a ori-em enat%re4a# e m6ltiplos somente no mesmo sentido $%e a pr,pria l%4.

1?. Tal &# 0re*emente# & a "onstit%io da part+"%la *ital or-ni"o. Antes dein*esti-ar o se% "omportamento ser 0om para "omparar os detal/es daestr%t%ra $%e a"a0amos de des"re*er "om as do reino /%mano# "omo elesnos so apresentadas pela Znosis i-%ais

(p. 818)

de todas as es"olas anti-as# a Germ&ti"a# a 0%dista# a plat<ni"a# eo resto.

  De a"ordo "om esta Znosis# o /omem al"ana s%a "on"l%so e &eito @ ima-em di*ina em tornar:se $%atro *e4es. Ele & "onstit%+do# de ora

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para dentro# do "orpo# do "orpo astral o% %ido# alma e esp+rito. Assimtam0&m# "omo *imos# & a "&l%la pereito. B%a en*elope "orti"al# o% naparede# representa o se% "orpo f'o2 o meio protoplasmi" deitado dentro dese% "orpo representa %ido2 o n6"leo# a s%a alma2 n%"l&olo# o se% esp+rito. E#assim "omo todos esses dierentes elementos da "&l%la so prod%4idos a

partir de %ma s%0stn"ia material pela *ariao da polari4ao# assim sotodos os $%atro elementos do /omem nas"ido no seio de %ma s%0stn"ia# e$%e a 6ni"a 9ital 3e 9i*o# o Protoplasm essen"ial tanto mi"ro"osmo ema"ro"osmo. E "omo o protoplasma material & assim $%adr%pli"ar empot!n"ia# assim tam0&m & o $%dr%plo Protoplasm Di*ino# na medida em$%e nele esto "ontidos os elementos al$%+mi"os da "onstit%io do%ni*erso $%dr%pla# /%mana e -eral. Esta 0ase Di*ina da *ida & a $%e todasas *idas so em 6ltima anlise rastre*el.

  1. Como o:mem0rana "el%lar & ormada e estende% pelo "onte6doda "&l%la:%+di"o# "om tanta pre"iso & o "orpo /%mano enomenal eitas eapresentadas por o astral# o%# "omo @s *e4es & denominado# o "orpo deo-o. E "omo o /istolo-ist pode por "ompresso me"ni"a e'pelir o"onte6do %+di"as de %ma "&l%la# dei'ando o in*,l%"ro *a4io em se% o07etode *idro# de modo $%e a alma eo "orpo astral pode ser e'p%lso do "orpoenomenal. E# al&m disso# "omo na idade pre"o"e da "&l%la# se% meio%+di"o & p%ra e "lara# mas -rad%almente# a partir de dentro o% de ora#torna:se "arre-ado "om -ran%laes %t%antes# @s *e4es# to n%merosos eto densa $%anto para es"onder o n6"leo e para mas"arar s%a pr,priae'ist!n"ia2 de modo $%e o elemento astral do /omem : $%e na inn"ia &transl6"ida e sem n%*ens : torna:se# @ medida $%e en*el/e"e# repleta deima-ens antasma-,ri"as# e*o"ado a partir de dentro o% reetida de ora#

$%e o0s"%re"em as per"epes da alma# e pode mesmo ameaar a a0sor*ero% a%nd:lo. > por esta ra4o $%e# a fm de re"e0er o reino do C&%# o/omem de*e re*erter para a "ondio p%ra da inn"ia e nas"er de no*o#pelo $%al pro"esso ele limpa se% elemento astral# e tornando:se p%ro# *!De%s : a B%n e do n%"l&olo de s%a alma.

  1. O meio plasmti"a da "&l%la pode# "omo 7 o0ser*ado# tornam:se -rad%almente# por orma solidif"adas e teso "omo ser e'"l%si*amente"orti"al# e apresentar ao lon-o de toda a s%a massa %ma "onsist!n"ia%niorme d%ro# nem n6"leo nem protoplasma ser $%al$%er

(p. 81;)

mais distin-%+*eis. Assim tam0&m pode o /omem# pela tend!n"iapersistente para o e'terior# "res"er totalmente materiali4ado# s%a alma es%a parte ra"ional de-radar "ontin%amente# e tornando:se fnalmente"ompletamente sens%al# e "apa4 de apreender apenas "oisas materiais. O$%e & o fm de %m /omem assim 9imos $%e & o fm da "&l%la so0"ondies semel/antes. Ele emp%rra o se% "amin/o "ada *e4 mais para as%per+"ie da "%t+"%la# e por fm se desinte-ra# a ser derramado o% paredora# e assim est perdido para a e"onomia. De modo semel/ante# pelamesma lei $%e operam de orma id!nti"a em pe$%enos e -randes# & o/omem fnalmente re-enerado perdido. Ele dei'o% de preen"/er as

"ondies de ser# ea *ida 7 no pode ret!:lo.

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  1J. O n6"leo das respostas "el%lares# "omo 7 *imos# para a alma.Dentro & %m pe$%eno ponto 0ril/ante# o n%"l&olo# a nat%re4a dos $%aisn%n"a oi determinada# mas $%e no & "on/e"ida a e'ist!n"ia# em todas as"&l%las. 3%itas "&l%las passar por todo o se% "%rso de e*ol%o desde onas"imento at& a morte# sem n%n"a poss%ir %m n%"l&olo. B%a

"orrespond!n"ia no /omem & o Esp+rito Di*ino. A posse deste "onstit%i o/omem no sentido pereito. Como o n%"l&olo no n6"leo# ele apare"e na almaatra*&s de %ma dieren"iao de polaridade o"orrendo no pr,prio elementops+$%i"o. Gomens r%dimentares e simples animais t!:lo no em $%al$%erase da s%a e'ist!n"ia "omo r%dimentos. E "omo# por o%tro lado# o n%"l&olo& *isto em "ertas "&l%las para ser d%pla o% at& mesmo m6ltiplos# assimtam0&m# em al-%mas almas ele*adas e santas do Aeon o% porodo0rada pode se maniestar# "onstit%indo os assim de m+dia para o3a"ro"osmi" "omo 0em "omo o De%s 3i"ro"osmi". O% : "omo a"onte"e "omos Cristos : o Esp+rito Di*ino pode des"ansar so0re eles "om tanta plenit%de"omo a polari4ar:los em todos os poderes B%a Be*enold. (1)

PARTE II

 

5L. Passemos a-ora @ se-%nda parte do nosso est%do# a sa0er# a/ist,ria do "omportamento# o% e*ol%o# da "&l%la. O n6"leo oi / m%itotempo demonstraram : pelo menos na maior n6mero de "asos : de e'istirantes da ormao da pr,pria "&l%la "omo %ma entidade "ompleta# da $%al#por "onse-%inte# tem sido "onsiderada por m%itos o0ser*adores "omo oponto de partida ne"essrio. (5) 3as isso s, &

(p. 81=)

m%ito re"entemente $%e toda a /ist,ria da "&l%la# desde a s%a mais anti-ade s%as 6ltimas etapas# oi "onse"%ti*amente rastreada e narro%.

51. T/e o%rnal o RoYal Bo"ietY 3i"ros"opi"al para %n/o de 1J# "ont&m%m arti-o $%e tin/a sido pre*iamente lido perante a Bo"iedade por doisal%nos 0em "on/e"idos de /istolo-ia# so0re o desen*ol*imento e retro"essoda "&l%la t+pi"a.

  Os a%tores deste est%do "%idadoso ter:se a "erte4a de $%e todas as

"&l%las f'os o% esta"ionrios %ma *e4 ter sido errante "&l%las# o% se7a#entidades em0rionrias n<mades $%e se deslo"am so0re as s%per+"iesli*res de mem0ranas# em 0%s"a de al-%ma orma o% te"ido para o $%al elest!m %ma fsiol,-i"o de afnidade# e $%e# $%ando satiseitas "om# eles *openetrar# por passa-em a partir da s%per+"ie li*re s%perior da mem0ranapara o tra"to "o0erta do endot&lio em $%e as "&l%las so f'as %ni"amenteen"ontrados. A$%i eles *o enrai4ar:se e ass%mir o "arter de "&l%las f'o#tornando:se atra*&s de "onti-%idade# o% al-%ma o%tra "a%sa# similar ao%tras "&l%las f'as do te"ido em $%e oram tiradas. C&l%las errantes o*ens#a"a0o% de entrar no pal"o mi-rat,rio# "onsistem de %m n6"leo rodeado por%m mero flme de protoplasma o% "&l%la:s%0stn"ia# mas $%e no poss%am

(p. 81?)

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en*elope peri&ri"o (*er Si-%ra ;). Andaril/os mais *el/os# mad%ros para%ma no*a ase de desen*ol*imento "omo "&l%las f'as# t!m a0%ndn"ia deprotoplasma rodada se% n6"leo. Cada -radao de orma pode sero0ser*ada entre estes dois tipos e'tremos2 e# sempre $%e %ma "&l%laerrante est prestes a tornar:se %ma "&l%la f'a# desen*ol*e:se %ma

$%antidade "onsider*el de protoplasma# o $%e a%menta de tal modo aormar pelo -ra%s a orte "ara"ter+sti"a en*elope peri&ri"a da "ondio de%ma "&l%la f'a. Tendo "%mprido se% per+odo de e*ol%o e e'ist!n"ia nestaorma# ele retorna ao se% estado ori-inal de %m Desse de*ol*er o pro"esso :$%e tem sido o0ser*ado : & des"rita da se-%inte orma andaril/o. :

55. D%rante o desen*ol*imento da "&l%la : a tomar para o tipo de "&l%las de%m te"ido adiposo : nota:se $%e# "omo o elemento de protoplasma das"&l%las a%menta# o n6mero de -ran%laes %t%antes "ontidas nesseelemento a%menta tam0&m mesma emisso. Na a0soro o% retro"esso da"&l%la# no so# portanto# dois elementos para se li*rar antes $%e a "&l%lapode retornar @ s%a "ondio ori-inal# o% se7a# o e'"esso de protoplasma eos dep,sitos "orp%s"%lar $%e ele "ont&m. D%rante a e*ol%o da "&l%la nose% estado f'o -ran%laes estes podem tornar:se to n%merosas o% to-rande para a distenso da matri4 de protoplasma# e deslo"ar o n6"leo apartir da s%a posio "entral. 3esmo no pro"esso de retorno @ "ondio deli*re# o n6"leo no de %ma s, *e4 re"%perar o se% anti-o l%-ar e dimenses#mas por -ra%s somente# "omo o pro"esso a ponto de ser des"rito admite.

58. K%ando %ma "&l%la & f'ado so0re a desinte-rar:se# os -rn%los $%epo*oam a orma protoplsmi"a so *istas a tornar:se# %ma *e4 $%e oramseparadas do l+$%ido transparente "ontendo:os# e apare"e "omo se oa%mento em n6mero. De repente# e sem $%al$%er alterao parti"%lar o%

a*iso# a "&l%la "omea a $%e0rar. Os -rn%los so derramadas por todos oslados e# aparentemente# em nen/%ma direo defnida. Com eles *aitam0&m o e'"esso do protoplasma $%e elas "ontin/am# e# & "laro# aperieria e'terna ormada pelo espessamento do anel e'terno doprotoplasma. O n6"leo & ento no*amente dei'ado na "ondio de %mandaril/o# "om apenas %ma 4ona de ra"a mati4ado de protoplasma a elali-ada. Assim# $%ando o per+odo de *ida da "&l%la f'a & en"errado# o se%elemento essen"ial# "er"ado apenas por este in*estimento transparente#re"%pera o poder de lo"omoo e deri*a ao lar-o da "ena de s%a e'ist!n"ia$%ondam (f-%ras ; e =).

5;. Be% "orpo do"ente n<made sendo resta%rado a-ora# no / $%al$%erra4o para "on"l%ir $%e ele pode *ia7ar para o%tras lo"alidades 0astante# epor "onti-Qidade se tornar no*amente %ma entidade f'a em o%tro tipo dete"ido. Por$%e# assim "omo# $%ando o0ser*o% pela primeira *e4# o n6"leo es%a flmY

(p. 81)

en*elope "onstit%+da %ma "&l%la errante# tendo mi-rado ao lon-o des%per+"ies li*res de al-%ma parte des"on/e"ida do o0ser*ador2 e "omo#$%ando da 6ltima o0ser*ao# ele tin/a *oltado a esta "ondio# ainer!n"ia & ,0*ia# $%e# no momento da primeira o0ser*ao $%e pode

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 7 passaram por o%tras e*ol%es e desinte-raes do $%e %m pro"essodes"rito na *erdade# e $%e# $%ando da 6ltima o0ser*ao# $%e oi por s%a*e4 orma a sorer %ma e*ol%o similar# e assim por diante# tal*e4# $%aseindefnidamente. A $%esto &# de

(p. 81)

Claro# $%e en*ol*e m%ita pa"i!n"ia e pre"iso por parte do in*esti-ador# e-rande pre"iso por parte dos se%s instr%mentos. As pes$%isas detal/adasno papel $%e a"a0amos de "itar# oram e'er"idas "om "%idado in"ans*elpor %m per+odo de mais de $%atro anos# (1) e os se%s res%ltados *erif"adosem %m -rande n6mero de preparaes. A se$%ela para estes est%dos &prometido# $%ando a /ist,ria do pro-resso e destino fnal da "&l%la de*emter sido ainda atri0%+da mais s%"esso. Entretanto# no $%e di4 respeito aosatos ap%rados# o "omportamento dos elementos $%e "onstit%em osparalelos "el%lares e'atamente a /ist,ria dos elementos "onstit%ti*os do/omem.

Si-%ra ; 9a-ando "el%lar# pri*ado de Cell:mem0rana

  e -rn%los (seo).

A e M# o mesmo $%e na Si-. 8. C. fna Protoplasmi" [ona ens/eat/in- N6"leodepois da r%pt%ra da mem0rana "el%lar e a disperso dos -rn%los.

 

Si-%ra = Mrea:%p do "el%lar f'o# e Disperso

  dos -rn%los e E'"esso de protoplasma (seo).

A# M# C# D# e E# mesmo $%e na Si-. 8. S. par!n$%ima do te"ido no $%al o"el%lar reside. Z. Sree B%ra"e# o% endot&lio do te"ido# a"ima do $%al as"&l%las errantes mo*er.

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5=. 9amos dar o primeiro ato esta0ele"ido : $%e todas as "&l%las f'as "omen*elopes "orti"ais %ma *e4 oram *a-ando "&l%las "onsistindo apenas den6"leo e em torno flme protoplasmi" : e "ompar:la "om a do%trina/erm&ti"a# relati*o @ alma. O n6"leo# "omo *imos# representa a alma# eo%ido protoplasmi" a re-io astral do reino /%mano. Como a alma# o n6"leopr&:e'iste "omo %ma entidade errante# *estida apenas a m&dio intan-+*eltransparente $%e "onstit%i o elo entre ele eo terreno# e $%e indi"a $%e ele"omo ainda so0 os elementos# e respons*el perante as *i"issit%des de e'ist!n"ia. O tempo para $%e ela ten/a em si %ma no*a "ondio porredes"endin- na mat&ria# & determinado pela lei de afnidade# $%e & %m"om a de -ra*itao. K%ando este tempo "/e-a# a alma penetra naatmosera terrestre# $%e & representado pelo te"ido "o0erto de endot&lio# eas ra+4es em si na esera dessas personalidades en"arnados "om $%e# naalt%ra# $%e tem o mais pr,'imo simpatia o% afnidade ma-n&ti"a. Ele# ento#por meio de se% "orpo astral# "olo"a diante de %ma perieria de materialenomenal# o% "orpo "arnal# e torna:se en"arnado "omo animais o% "omo/omem# s%a no*a "ondio de no ser determinada ar0itrariamente# massendo sempre o res%ltado ine*it*el de s%a afnidades ad$%iridos#"omportamento e "apa"idades. O $%e determina a en"arnao de %ma alma& a s%a -ra*itao em direo a mat&ria# atra*&s da ponderao# por assimdi4er# "om %m elemento denso astral# in"apa4 de presente s%0limao# es%a ne"essidade de mais p%r-ao na esera terrena antes $%e ele possamontar ao "elestial . Ento# nesse sentido# *imos# a$%ele $%e "on*erte on6"leo *a-ando em %ma "&l%la f'a# & pre"isamente a -rande a0%ndn"iado elemento protoplasmi" "om o $%al &# em $%al$%er momento# "er"ado. Be

o /omem p%desse es"apar a ne"essidade de re:en"arnao# ele de*edestr%ir em si mesmo a tend!n"ia para a mat&ria# o amor da "arne# e

(p. 81J)

o "arin/o para os o07etos da terra e do sentido e'terior2 para todos estesministro para o astral# eo astral para eles# e ine*ita*elmente "a%sar-ra*itao em direo @ esera terrestre. E a alma & e de*e ser o0ediente aesta lei da -ra*itao2 pois# "omo oi o0ser*ado# & a lei %ni*ersal em $%e# epelo $%al# em todos os l%-ares# Sor"e tra0al/a em s%0stn"ia.

5?. 9imos $%e $%ando a /ora "/e-a para o "el%lar f'o a desinte-rar:se# elelana a maior parte do se% elemento protoplasmi" "ontendo as -ran%laese "orp%s"%lar dep,sitos $%e# d%rante a s%a e*ol%o "omo %ma "&l%la f'a#tin/a a+ a"%m%lados. Assim# tam0&m# no momento da morte# o /omemlana se% "orpo# e "om ela a parte de s%a personalidade astral (0r%taanima) $%e est intimamente li-ado a ele# e $%e "ont&m os imaterial reetee ima-ens das "oisas m%ndanas desen*ol*ido em s%a mente pelas"ir"%nstn"ias da *ida terrena ele est prestes a sair mira-ens e il%ses$%e a morte $%e0ra2 n%*ens e antasmas $%e# tal*e4# por isso pode terespal/ado so0re a ra4o e'terior do /omem "omo para o0s"%re"er s%a *idainterior e s%o"ar a li*re e'panso de s%a alma e se% -erme di*ino. Para na"ondio normal e no per*ertido# o l%-ar deste -erme di*ino no /omem#

"omo a do sol no sistema e do n6"leo na "&l%la# & "entral. Da+ a rase"om%m %sada do /omem em $%em o amor o% an+mi"o mant&m a s%aas"end!n"ia /%mana . Be% "orao est no l%-ar "erto 3as $%ando a

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mente astral o% terrestre desen*ol*e inde*idamente# e se%s alsos"res"imentos "omeam a o0s"%re"er e reprimir a int%io# o /omem seassemel/a a "&l%la na $%al o n6"leo & "ond%4ido a partir da s%a posio"entral e s%0stit%+dos pelos prod%tos de de-enerao.

5. No $%e di4 respeito a esses prod%tos nossos a%tores o0ser*am ainda Oponto de maior importn"ia & a nat%re4a o% "arter dos -rn%los $%e *emosdei'ando as "&l%las e *ia7ar atra*&s da matri4 da mem0rana -elatinosa#aparentemente em *irt%de de se% pr,prio poder de lo"omoo. Com eeito#a fm de estes est%dos s, a0re:nos o in+"io de o%tro min%to mais# maisdeli"ado# e pes$%isas mais importantes. Como pode tam0&m ser "on"e0ido#o primeiro ponto de importn"ia para resol*er era# se eram -ordos o%protoplasma na s%a nat%re4a. Be# "omo era pro**el# eles eram -ordas:-rn%los# po%"a importn"ia era para ser ane'ado a eles2 mas se# pelo"ontrrio# eram protoplasmi" em "arter# eles eram todo:importante "omo%ma "/a*e para o passado e %ma e'pli"ao so0re o %t%ro.

Para de"idir este ponto# re"orre%:se a m%itos e de *rios testes $%+mi"os# ores%ltado de -%in"/o ine$%i*o"amente pro*ado

(p. 85L)

Estes -rn%los de ser# no -ord%rosa# mas protoplasma na nat%re4a. Opersona-em piso% por testes de "olorao# "ontin%a o re"ital # 0em "omoo poder $%e pare"ia ter de mo*er:se ora em pra4er a partir das "&l%las:mepor se% pr,prio poder inerente# mostra:nos $%e temos a$%i a *er "om al-oespe"+f"o em 0iolo-ia# al-o m%ito mais min%tos# e %ma ase mais elementar$%e o "orpo "omp,sito "/amada %ma "&l%la2 al-o $%e *i*e e se mo*e e temse% ser# independentemente da "&l%la# e para a $%al somos "/amados aatri0%ir %ma esera espe"+f"a na nat%re4a. $%e a$%i# em $%e *i*em essestomos# -ermes# o mi"ro"o"os# a [oo-loea# os esporos# %n-os# 0a"t&rias o%esporos a partir do $%al as 0a"t&rias so desen*ol*idas N,s no temosnen/%ma d6*ida de $%e eles orneam %ma "/a*e para as s%postasdes"o0ertas de al-%mas das "lasses de or-anismos a"ima men"ionados em"ertas doenas espe"+f"as o% ine""iosos no passado# e pro*a*elmentepode orne"er %ma e'pli"ao de m%itos pro"essos ine""iosos no %t%ro. Dr.Mastian# em s%a o0ra# so0re os or-anismos mais 0ai'os# di4# no esoro parae'pli"ar a presena de 0a"t&rias dentro do "orpo *i*o2 De*emos ima-inar$%e $%ando a ati*idade *ital de $%al$%er or-anismo# se7a simples o%"omple'o# est em de"l+nio# s%as part+"%las "onstit%intes (sendo aindapores de mat&ria *i*a) so "apa4es de indi*id%ali4ar:se# e de "res"er emor-anismos 0ai'os em $%esto. Assim "omo a *ida de %ma das "&l%las de%m or-anismo s%perior pode "ontin%ar d%rante al-%m tempo ap,s a mortedo pr,prio or-anismo# de modo $%e# de a"ordo "om este 6ltimo ponto de*ista# pode %ma das part+"%las de %ma tal "&l%la ser s%posto $%e "ontin%ama *i*er mesmo ap,s a *ida da "&l%la & imposs+*el. V

Esta /ip,tese do Dr. Mastian & e'a"tamente apli"*eis @s part+"%las-ran%lares $%e des"re*emos2 a"reditamos $%e eles para orne"er o elo $%ealta*a entre a patolo-ia "el%lar e -&rmen2 e s%a in%!n"ia so0re a "a%sa dadoena se tornar mais e*idente $%ando# em o%tro tempo e l%-ar# n,s

temos %ma oport%nidade de mostrar $%e o !'odo -ran%lar no se limita @s"&l%las sa%d*eis# mas $%e em %ma doena *ir%lenta temos a -ran%lar

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l%4# "alor e ele"tri"idade2 e# fnalmente# a mem0rana da "&l%la:a 3at&ria ems%a "ondio *is+*el e palp*el.

81. Destes $%atro# sa0emos $%e De%s e s%0stn"ia est so4in/o eterna ea0sol%ta# 3at&ria e do >ter astral sendo deri*ado e relati*o. > nestes6ltimos $%e a B%0stn"ia infnita indi*id%ali4a:se. As *rias ormas fnitasindi*id%ais de"orrentes assim# "onstit%em o $%e Bpino4a "/ama 3odi. Estesso a s%0stn"ia $%e as ondas so do mar : ormas $%e perpet%amentemorrem lon-e# $%e n%n"a so. Nada fnito & poss%idor de %maindi*id%alidade a%to:s%0sistente. E'iste o indi*+d%o fnito de ato# por$%e opoder prod%ti*o ilimitado de s%0stn"ia de*e dar @ l%4 a %ma *ariedadeinfnita de ormas fnitas parti"%lares2 mas estes no t!m realidadeade$%ada B%0stn"ia & a 6ni"a Real. 3as o $%e & *erdadeiro da s%0stn"ia"omo %m todo# tam0&m & *erdade dele na s%0di*iso. B%0stn"iaindi*id%ali4ado ainda & s%0stn"ia2 e "ada poro separada dele sorealteraes semel/antes em relao a maniestao. O erro $%e ten/as%r-ido em "one'o "om a do%trina Bpino4i"# "onsiste na apli"ao dotermo 3od%s @ a%to essen"ial do indi*+d%o2 Considerando $%e a *erdade &$%e este ser# na *erdade di*ina# e ter pelo pro"esso "on/e"ido "omo"riao indi*id%alidade ad$%irida# &# "omo De%s# permanente# tanto no sere na personalidade# e m%t*el apenas $%anto ao modo da s%a maniestaona mat&ria. > este 3od%s material $%e & transit,rio e irreal# "omo o a4perten"er a esse m%ndo de il%so o% en<meno# $%e se e'pressa na flosofa/ind% pelo termo 3aYa. A$%ilo $%e & real e permanente no indi*+d%o# &#assim# a ser "on"e0ido "omo %ma parte inte-rante do $%e E% di*ino K%ems%0siste de %ma s, *e4# tanto "omo %m todo infnito# e no infnitos%0di*iso.

85. No apreenso direito desta do%trina en"ontra:se a re"on"iliao doCristianismo esot&ri"o "om o M%dismo esot&ri"o. Cristianismo Esot&ri"oensina a perman!n"ia eterna da personalidade ad$%iridas de "adares-atadas indi*id%al2 M%dismo esot&ri"o insiste $%e a personalidade & %mail%so $%e perten"e @ esera da e'ist!n"ia# "om o %ndamento de $%e o Berpermanente & ne"essariamente impessoal na medida em $%e & %m. Ae'pli"ao &# $%e e'istem para "ada indi*+d%o dois personalidades# oenomenal e# por "onse-%inte# transiente# o o%tro s%0stan"ial e# portanto#permanente. E en$%anto o 0%dismo de"lara *erdadeiramente odesapare"imento da anti-a# o "ristianismo de"lara *erdadeiramente aperman!n"ia deste 6ltimo. Representando# assim "omo esta 6ltima

personalidade# a soma total de t%do o $%e o indi*+d%o realmente & : a ora$%e anima e da s%0stn"ia $%e o "onstit%i :

(p. 858)

$%e "orresponde# na "&l%la or-ni"a# para o n6"leo2 a# personalidadee'terior also# *%l-armente tomado para o real# $%e tem a s%a"orrespond!n"ia no "orpo protoplasmi" $%e "ai e dispersa no 0rea:%p da"&l%la. Re"on/e"imento entre a alma ea alma ser fnalmente poss+*elsomente de a"ordo "om o -ra% de amor $%e# d%rante a s%a passa-em peloenomenal# pode ter os %nia. Para tal amor apenas "omo tem sido intensa e

di*ino s%f"iente em s%a nat%re4a para penetrar al&m da merapersonalidade e'terior para o *erdadeiro ser# ser eterna de d%rao. Todosos amores menores e ineriores# se preo"%pa# atraes# afnidades o%

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interesses perten"er inte-ralmente ao terrestre# e : $%ando o"orre adesinte-rao +si"a : so a0andonados para a atmosera astral. Nestaatmosera "ontin%am a e'istir apenas desde $%e o respe"ti*o *italidade de"ada part+"%la permitir2 "omo no par!n$%ima dos te"idos a4er os"orp6s"%los protoplasmti"as li0ertados pela $%e0ra a"ima da "&l%la.

88. Todos os prin"+pios s%portar. K%al$%er $%e se7a d%rante a e'peri!n"ia dapersonalidade transit,ria da alma tem# em $%al$%er en"arnao# ad$%iri% anat%re4a de prin"+pio# isto &# do Ber# & fnalmente a0sor*ida pelo e "ontin%aa e'istir na personalidade permanente# $%ando# depois de ter "on"l%+do as%a Walpa# & fnalmente res-atado da e'ist!n"ia. Para prin"+pios soessen"iais e# portanto# indestr%t+*el# sendo propriedades impres"rit+*eis daDi*indade. Por esta ra4o se di4 $%e no "&% t%do & pessoal# a id&ia depersonalidade sendo inerente a "ada mol&"%la do Infnito Pessoa# o retornopara a Unidade "om $%em "onstit%i Nir*ana. Redeno &# portanto# e'i0ido"omo a "a%sa fnal da Criao. Para a e'ist!n"ia retornos nele a e'istir#Sen,meno em Essen"e# a mat&ria em esp+rito2 Uni*erso re*erte para o se%s0ado de Pereio# e De%s des"ansa a partir do tra0al/o damaniestao.

8;. ># de a"to# a a$%isio de *erdadeira personalidade $%e "onstit%i aimortalidade# e# portanto# Redeno. Perdio "onsiste na in"apa"idade deatin-ir perman!n"ia "omo pessoa# e# portanto# impli"a a dissol%o edissipao2 pois# "omo t%do & de De%s# ani$%ilao da s%0stn"ia das "oisas& imposs+*el. Composto pela s%0stn"ia de De%s# e dieren"iados apenaspelo modo e no pela nat%re4a# a "riat%ra poss%i a poten"ialidade doCriador# e & "apa4 de atin-ir a "ondio de De%s. Assim# o n%"l&olo# o%esp+rito di*ino# pare"e ser -erado espontaneamente no n6"leo o% alma#

por$%e toda a s%0stn"ia & penetrada# in%ndada# e "arre-ado "om o Esp+ritodesde o in+"io2 em0ora no se maniesto% at& $%e o elemento de n6"leo o%a alma & polari4ado em tal -ra% $%e no mais

(p. 85;)

dispersar# mas a "on*er-ir e# assim# tornar maniesto# o s%0sistente l%4di*ina# latente# em s%a s%0stn"ia. A operao & o anlo-o da polari4aoda l%4 +si"a# %m pro"esso $%e "onsiste em %ma "erta modif"ao do raiol%minoso# em *irt%de do $%al# %ma *e4 reetida o% reratada# torna:sein"apa4 de reetir o% reratar:se no*amente em $%al$%er# mas %ma direo.Esta "ondio do raio : $%e so0 a *el/a teoria da emisso oi e'pli"ada pela"on"epo de %m %ido material da l%4 : t!m a-ora de ser reali4ada adepender da direo paralela ass%mida pelos p,los ma-n&ti"os de todas asmol&"%las de &ter $%e "onstit%em o *e+"%lo de o raio. Da mesma orma#$%ando as mol&"%las do elemento ps+$%i"o so de orma a $%e os se%sei'os todos "on*er-em para %m ponto "entral# de a"ordo "om esta lei depolari4ao o% -ra*itao : o $%e# "omo 7 oi dito# & o direito i-%ais demat&ria e de Bpirit : toda a *ontade da alma & 6ni"a# "entrali4ada e/armoniosa em todas as s%as mol&"%las elementares. Em tal alma doEsp+rito Di*ino : latente e permanente antes de s%a polari4ao : torna:se"entrali4ada e maniesto (*e7a a Si-%ra ?).

8=. O pro"esso de polari4ao em 3at&ria & em si depende da e'ist!n"ia edireo das oras ma-n&ti"as de s%as part+"%las. A "i!n"ia demonstro% a

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presena# em "ada mol&"%la de material# de "orrentes de parti"%lares# $%e#antes da ma-neti4ao# esto indeterminadamente e /etero-!neo diri-idos#e m%t%amente anta-<ni"os2 mas $%e# depois de ma-neti4ao# "ir"%lar# detal maneira $%e no s, todos ass%mem a mesma dire"o em planosparalelos# mas os se%s pontos "entrais tam0&m esto todas dispostas no

linear s&rie paralela ao ei'o da entidade para a $%al as mol&"%lasperten"em# $%e assim torna:se %m sistema de "orrentes "ir"%lares i-%ais eparalelos em toda a s%a massa. Toda orma de mat&ria & "apa4 dema-neti4ao2 e "ada %ma das mol&"%las de mat&ria# portanto# & "apa4 dedesen*ol*er %ma "orrente pr,pria# e & ne"essariamente do mesmo modoposs%idor de p,los e %m e$%ador. Estes p,los# $%e antes de ma-neti4aoso diri-idos de orma /etero-!nea# ass%ma so0 ma-neti4ao tal posio aormar lin/as "ont+n%as de raios2 ea "onti-%idade do p,lo positi*o de "adamol&"%la ao p,lo ne-ati*o do se% s%"essor imediato# "onstit%i a s&rie de%ma "adeia de atrao ma-n&ti"a (*er f-%ras ? e # A).

Si-%ras ?# e B"/emata mostrando a 3a-neti"P,los mole"%lares na Ba6de e na Doena (se"es).

8?. A$%ilo $%e & na "i!n"ia +si"a a "orrente ma-n&ti"a inerente em "adamol&"%la da mat&ria# &# na "i!n"ia /erm&ti"a# a *ontade do indi*+d%omi"ro"osmi". Os dois p,los mole"%lares representam a d%pla E-o de "adapersonalidade# e do E$%ador a %nidade dessa d%alidade. No sistema da%n-enerate

(p. 85=)

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/omem / m%itas *ontades elementares# todos m%t%amente anta-<ni"os edestr%ti*as# a mente -%erreando "ontra o "orao e os sentidos "ontra aint%io# de modo $%e o /omem &# por assim di4er# ras-ado por *entos"ontrrios# e le*ados para " e

(p. 85?)

para l por di*ersas pai'es. E# esta "ondio & o res%ltado espirit%alprimeira doena# isto &# sin# e# fnalmente# morte# isto &# dissol%o (*erSi-%ra # M).

8. 3as# no /omem re-enerado %ma *ontade /armoniosa pre*ale"e aolon-o de todo o ser2 por$%e de "ada elemento a+# a *ontade# $%e & oesp+rito# opera n%ma dire"o# a4endo "om $%e "ada e-o elementar parapolari4ar:se "entralmente# e# assim# prod%4ir ao lon-o de todo o sistema de%ma s&rie re-%lari4ada de "orrentes mole"%lares# das $%ais a "orrente

"ole"ti*a res%ltante & a *ontade do pr,prio /omem. E desta \ill : %nidos poratrao @ 9ontade Di*ina# $%e & a Xm Uni*ersal : o ponto "entral deradiao & o De%s 3i"ro"osmi"# o Adonai do reino /%mano# mesmo o Ima-eE'press : z{|}~{ : da personalidade ininita. Essa & a "ondio doGomem Re-enerado e Redimido (*er Si-. # A e ?).

8. Pela *iolao desta /armonia & "onf-%rado doena# $%e & espirit%al o%p/Yisi"al a"ordo "om a esera do dist6r0io. Para a destr%io do e$%il+0riodas "&l%las polar d ori-em a ma-netismos trans*ersais2 e estes# por s%a*e4 "a%sa# a m&dio protoplasmi" das "&l%las aetadas# t%r0il/es e o%tras"orrentes irre-%lares $%e -iram "om *elo"idade a"elerada em torno do lo"al

$%e o"os -eraram:los2 e# atraindo dentro da s%a esera das part+"%lasdesa-re-adas de "&l%las rompidas nas s%as imediaes# at%almente "a%sarestes a se maniestar "omo massas de -ran%lao protoplasmi" (*e7a aSi-%ra ).

8J. Tal & tam0&m a -erao do in"%0i astral a e&meros. Ela o"orre atra*&sda desinte-rao da *ontade "ole"ti*a do sistema em "a%sa# ea di*er-!n"iadas partes em dierentes direes# "om a "onse$%ente disperso das orasmentais# e s%a dissipao no E'traneo%s e il%s,ria.

;L. Nem Doena# nem 3orte na a"epo "om%m da pala*ra# poderia reinarem %ma entidade pereitamente polari4ada2 "omo nem pe"ado nem

ra$%e4a pode se maniestar em %ma alma em pereita /armonia "om eo0ediente @ *ontade di*ina. 3as# em *e4 de o pro"esso de morte "omosomos normalmente a"ost%mados a *!:lo# "om todos os se%s /orrores desorimento# del+rio e "orr%po# seria testem%n/o% o ale"imento dore-enerado# em $%em a alma terrena torno%:se impre-nado "om o Di*ino# e"ada elemento da personalidade /%mana *itali4ado pelo Esp+rito.

;1. O M%da Za%tama# ao morrer# disse aos se%s dis"+p%los Amados# $%ea4 "om $%e a *ida# a4 "om $%e tam0&m Deat/ and De"aY. A al%so era#sem d6*ida# para o %n"ionamento do "orpo ma-n&ti"o# atra*&s do $%al &ormada a em0rYon antes nas"imento#

(p. 85)

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e pelo $%e# da mesma orma# as oras ma-n&ti"as do $%adro terrestre so-rad%almente rea0sor*idos e es-otado. A$%ilo $%e "olo"a diante de"entri%-ao resol*e "entripetamente $%ando o se% "i"lo & reali4ado. Nosa%da*elmente nas"ido# p%ramente n%trido# %npoisoned e "orpo %ndr%--ed#a morte se assemel/a a transm%tao em *e4 de dissol%o. A

desinte-rao do or-anismo se se-%e# "omo res%ltado# no de $%al$%erpro"esso patol,-i"o# por isso impli"aria +si"a sin de %m tipo mortal# masda retirada -rad%al da *ida animal para o ortale"imento -rad%al ma-n&ti"a#e "onse$%ente destes 6ltimos# pre"isamente "omo na "&l%la prestes adesinte-rar:se# o se% "onte6do protoplasmti"as so *istos para se tornarmais 0em defnida e a%mentar @ medida $%e# sim%ltaneamente# a s%a"ps%la "ontendo torna:se mais t!n%e e transparente. E a pr,pria onde oastral# o% simplesmente protoplasmi"# tem estado em -rande medidatransm%tado em s%0stn"ia ps+$%i"a# o pro"esso impli"a# ne"essariamente#%ma re*erso do material para o plano espirit%al.

;5. Em tal s0io 7 passaram a maioria dos santos e /omens santos detodas as terras2 e "om a dissol%o deste tipo# as relaes da alma redimida"om a 3at&ria pode en"errar "ompletamente. > a "ons%mao da redenodo poder do "orpo e do a-%il/o da morte# $%e & pe"ado. (1)

 

K%e e% morra a morte dos 7%stos# e se7a o me% fm "omo o deles

Notas de Rodap&

 

(8L= 1) Esta palestra & %ma reedio de Palestra 9 da primeira edio de T/e Pere"t \aY. Ele oi es"rito por Anna Win-sord# e oi entre-%e por ela nase-%nda:eira dia 5L de 7%n/o de 11. Dr. Ernst ZrY4anosY de Hi*orno#$%e oi re"on/e"ido em toda parte "omo %m dos eleitos do m%ndo# tantopor se% poder mental# "ient+f"o e flos,f"o "%lt%ra# e "ompreenso das"oisas espirit%ais # "onsidero%# em parti"%lar# a ter"eira parte do mesmo#para ser %m dos "ap+t%los mais importantes e interessantes de T/e Pere"t\aY (9ida de AW# *ol. ii.# 118 p.). Ele oi retirado do Be-%ndo e Ter"eiroEdies em a*or do Palestra 9# ante. Edard 3aitland di4 A prin"ipalra4o para a s%a retirada oi a nossa "on*i"o da importn"ia s%perior do

ass%nto deste 6ltimo e a impossi0ilidade de in"l%ir tanto de*ido ao li*ro $%eest sendo estereotipada. A ra4o se"%ndria era a rel%tn"ia de 3arY paramanter %ma il%strao# "omo a do "el%lar 9a-ando# en$%anto fsiolo-istaainda esta*am inde"isos so0re a realidade do en<meno (Hie o AW# *ol ii#1 pp# 8;2... E *e7a Pre"io).

> a-ora mais de $%arenta anos desde $%e oi dado esta palestra# e# em0oraa realidade do en<meno da "&l%la errante# "omo a$%i des"rito# nopare"e ser e'pressamente re"on/e"ido por fsiolo-istas# permane"e%n"ontradi"ted. Ci!n"ia 3oderna# na medida em $%e se de"laro%# pare"ea*ore"er# em *e4 de o%tro modo# a possi0ilidade de tal en<meno. A id&ia

da "&l%la *a-ando tem as"inado m%itas mentes modernas# e "ada %mtra0al/a:lo em se% pr,prio "amin/o. Dr. Galli0%rton# por e'emplo# em se%

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"on/e"ido Gand0oo o P/Ysiolo-Y (t/ Edition)# depois de ter re"ordado$%e a "ara"ter+sti"a fsiol,-i"a mais ,0*ia da maioria das "&l%las & a s%a"apa"idade de mo*imento (p. 15)# ala de mo*imento de desli4amento#$%e tem oi notado em "ertas "&l%las animais2 A parte m,*el da "&l%la &"omposta de protoplasma# delimitam %ma massa "entral e mais "ompa"tas2

por meio da li*re "ir"%lao de esta "amada# a "&l%la pode ser o0ser*adapara se mo*er ao lon-o (p. 18) 3a' 9erorn# em s%a Sisiolo-ia Zeral(1J=)# reerindo:se a ame0,ides *a-ando "&l%las de *rios tipos # di4 $%eame0,ides mo*imento & en"ontrado onde $%er $%e e'istam massasprotoplasmti"as n%as# no &# as "&l%las# os "orpos protoplasmti"as dos$%ais no so "er"ados por mem0rana "el%lar (p 58;). 3et"/nio# aoe'por s%a -rande teoria do tra0al/o dos a-,"itos# di4 $%e distri0%+das aolon-o de "ada parte do nosso "orpo so determinadas "&l%las $%e "%mprem%nes espe"iais pr,prias. Eles so "apa4es de mo*imento independente# etam0&m $%e de*ora de todos os tipos de mat&ria s,lida# %ma "apa"idade$%e tem *indo a -an/ar:l/es o nome de a-,"itos o% "&l%las *ora4 (T/e

Nat%re o 3an (1JL;)# 58J p.) E Dr. E3 B/ofeld# es"rita da "&l%la em %marti-o re"ente so0re os sistemas e ,r-os do "orpo# di4 $%e a "&l%la &"apa4 de mo*imento espontneo# e m%itas *e4es de lo"omoo# e ele sereere# em parti"%lar# para os "orp6s"%los in"olores $%e# se-%ndo ele#pare"em ser "apa4es de a4er o se% "amin/o de orma a"ti*a e @ *ontadeso0re $%al$%er parte do "orpo# pois se%s mo*imentos pare"em ser-%iados por %ma esp&"ie de instinto# e no so de orma aleat,ria#(Garmsort/ A%to:Ed%"ator (1JL?)# 9ol. I.# pp. 1JJ:5LL).

 Ten/o sido asse-%rada por a$%eles $%e esto em posio de sa0er# $%e#apesar de# desde 11# o "on/e"imento so0re esse ass%nto a%mento% e

teorias t!m di*er-ido e dierem# no / nada na "i!n"ia moderna# $%e podeser "onsiderado in"ompat+*el "om os atos so0re a "&l%la em $%e AnnaWin-sord "om 0ase nesta palestra. Uma "oisa & "erta# e $%e &# a do%trina"ontida nesta palestra & espirit%almente e s%0stan"ialmente *erdadeira# eisso no de*eria mais tempo para ser mantido em se-%ndo plano o%permisso para ser es$%e"ido atra*&s da reteno na onte desta palestrade p%0li"ao. B.G.G.

(81; 1) Isaias# 'i. 5#8.

(81; 5) Ele pare"e estar 0em esta0ele"ido $%e o n6"leo e'er"e %main%!n"ia dominante so0re a n%trio e s%0di*iso da "&l%la2 $%al$%er parte

da "&l%la "ortado do n6"leo passa por m%danas de-enerados (Gand0oo o P/Ysiolo-Y do Dr. Galli0%rton# s&tima edio# p. 1L). Em se% li*ro Ne Hi-/ton ImmortalitY (pp. ?J# L)# EE So%rnier dVAl0e# M.B". (Hondres)# 3.R.T.A.# "itaDr. E.M. Tratado "lssi"o de \ilson em T/e Cell (Col%m0ia Uni*ersitY# B&rieMiol,-i"a# 3a"millan CompanY# Ne For# 1JL;) a se-%inte passa-em : Umra-mento de %ma "&l%la pri*ada de se% n6"leo podem *i*er por %m tempo"onsider*el e maniestar o poder de "o mo*imento :ordinated sem"omprometimento per"ept+*el. Essa massa de protoplasma &# no entanto#despro*ido de poderes de assimilao# "res"imento e reparo# e "edo o%tarde morre. Em o%tras pala*ras# as %nes $%e en*ol*em o meta0olismodestr%ti*o pode "ontin%ar d%rante %m tempo na a%s!n"ia do n6"leo2

a$%eles $%e en*ol*em o meta0olismo "onstr%ti*o "essar "om a s%aremoo. No &# por "onse-%inte# ortes ra4es para "rer $%e o n6"leo

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desempen/a %m papel essen"ial no meta0olismo "onstr%ti*a da "&l%la# eatra*&s deste & espe"ialmente preo"%pado "om o pro"esso de ormaoen*ol*ida no "res"imento e desen*ol*imento. Por estas e m%itas o%trasra4es# a ser dis"%tido a se-%ir# o n6"leo & -eralmente "onsiderado "omo%m "entro de "ontrole da "&l%la:ati*idade# e# portanto# %m ator primordial

para o "res"imento# o desen*ol*imento# ea transmisso de $%alidadesespe"+f"as de "&l%la para "&l%la# e assim a partir de %ma -erao parao%tra. Depois deter so0re o a"to de $%e no interior da pr,pria "&l%la $%e &o n6"leo# o% mel/or o prin"+pio de *ida $%e representa de orma *is+*el#$%e re-%la o pro"esso de assimilao# o "res"imento e reparao (pp ?=#1L=. )# e $%e# se %ma "&l%la ser pri*ado do se% n6"leo# ele ir -rad%almentemorrer# o es"ritor di4 En$%anto isso# os n6"leos manter todas as s%as"apa"idades# e# se orne"ido "om %m am0iente ade$%ado# "omorne"imentos de alimentos na temperat%ra ade$%ada# ir retomar s%as%nes "omo se nada ti*esse a"onte"ido# dei'ando o "orpo a0andonado @s%a sorte (p 1L).# e ele di4 $%e Cada n6"leo & o "entro da *ida# a sede de

al-%ma ati*idade inteli-ente $%e n,s# sendo to distante :lo na es"ala deinteli-!n"ia# pode apenas *a-amente apre"iar # e $%e as *itais partes maisessen"iais# direti*os de "ada "&l%la# "onstit%em a s%a alma # e $%e estaalma & retirado da "&l%la $%ando ele morre (pp. 151# 158).

(85 1) 9er Il%minao K%anto pe"ado e da morte (C\B# Parte II# n_ I9# p551....).

(p. 85)

ANEO II

 

N.os 5 a ;1 do Palestra 9III do

Be-%nda edio do T/e Pere"t \aY. (1)

 

5. A *erdadeira "on"epo e m&todo dos E*an-el/os# 7%ntamente "om opro"esso de s%a de-radao# tornar:se "laro na proporo em $%e anat%re4a do se% *erdadeiro ass%nto : o Gomem Re-enerado : &"ompreendido. Ao lidar "om este estamos *ai de en"ontro ao prin"+pio por%m e'emplo de per*erso# %m dos mais "onsp+"%os e desastrosa em toda a/ist,ria da reli-io. Esta & a per*erso da do%trina da dessa do%trina a 0aseori-inal era %ma proe"ia En"arnao. : O% a de"larao de importao%ni*ersal %ndada na nat%re4a da e'ist!n"ia : dos meios %tili4ados# tanto"omo raa e "omo indi*+d%o# o /omem & redimido . Nas"ido ori-inalmenteda 3at&ria# e so0 reser*a das limitaes da mat&ria# o /omem# de a"ordo"om esta proe"ia# & redimido# e e4 s%perior a essas limitaes# pelorenas"er do Esp+rito# %m pro"esso pelo $%al ele & "on*ertido a partir de %menomenal em %m ser s%0stan"ial # %m em nat%re4a "om a Deidade ori-inal#e tendo# portanto# em si mesmo o poder da *ida eterna. Deste /omemapereioo% o pai adoti*o & sempre a$%ela $%e# espirit%almente# se "/amaE-Ypt : o or-anismo o% a 3at&ria# e# por deri*ao# o intele"to# o% ra4o damente meramente terrena : o nome m+sti"o de $%e & sempre osep/. Em

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s%a primeira apario no drama da alma# tal "omo esta0ele"ido na M+0lia#este osep/ & representado "omo %m 7o*em 7 s%f"ientementedesen*ol*idas# em s%a nat%re4a aeti*a# para retornar 0om para o mal epara so"orrer s%a parentela2 em s%a nat%re4a intele"t%al# para en"/er "ommensa-ens de "r&dito de responsa0ilidade e para -arantir a "onfana de

se% so0erano2 e em s%a nat%re4a moral# para resistir @s sed%es do(p. 85J)

o m%ndo. Ele &# portanto# %m tipo de elemento flos,f"o# tanto em si mesmoe nas s%as relaes "om o Estado2 e %m representante dos "res"entes3Ysteries /e0rai"as. Nos E*an-el/os ele reapare"e : "omo o pr,prio E-ito :idade e passado as -l,rias de s%a prima. E ele & representado "omo o paiadoti*o 6ni"a do Gomem Re-enerado# por$%e este 6ltimo & realmente oprod%to# no da mente# mas da alma2 no de E-ito# mas de Israel2 nodo /omem Intele"to# mas da int%io m%l/er# sendo -erado por ela#no por $%al$%er pro"esso +si"o# mas por operao espirit%al di*ina. No

entanto# ele tem o 0ene+"io da sa0edoria e do "on/e"imento de se% paiadoti*o# pois ele & instr%+do nos mist&rios sa-rados do E-ito# $%e so# deato# %m "om as de Israel# apenas o primeiro do E-ito : %ma prioridade $%edenota a pre"ed!n"ia # no ponto de tempo# do desen*ol*imento do intele"toso0re o da int%io. Em representando osep/ "omo o pai adoti*o somente#e no o *erdadeiro pai# a par0ola impli"a $%e o /omem# $%andore-enerado# & to e'"l%si*amente so0 a in%!n"ia de s%a alma# o% me#"omo ter# mas %ma "one'o del-ado "om s%a parte e'terna# %s:lo apenaspara a0ri-o e alimento# e tais o%tros fns $%e possam ministrar para o 0em:estar de s%a alma.

  5. A$%ele $%e iria redimir e sal*ar os o%tros# de*e primeiro ser:seredimido e sal*o. O Gomem Re-enerado# portanto# primeiro sal*a a simesmo# tornando:se re-enerado. Ele re"e0e# portanto# %m nome e'pressi*odesta %no. Pois# de es%s %m dos si-nif"ados & li0ertador. Este nome &dado# e no so0re o nas"imento do /omem +si"o# nem para o /omem +si"o: de "%7o nas"imento e nomear os E*an-el/os no tomar nen/%ma nota :mas para o /omem espirit%al# em s%a ini"iao# o% no*o nas"imento a partirdo material para o espirit%al a*io. E & o nome# no de %ma pessoa# mas de%ma Ordem# a Ordem de todos a$%eles $%e : sendo re-enerar e al"anar apereio : en"ontrar# e so "/amados de Cristo es%s ("omo *er E&sios#1= iii.).

  5J. Dos 3ila-res tra0al/ado pelo Gomem Re-enerado# al-%ns so na+si"a# al-%ns no plano espirit%al2 para# sendo ele pr,prio re-enerar em t%do#ele & o mestre dos esp+ritos de todos os elementos. 3as# en$%anto ostermos em $%e os mila-res so des"ritos so %niormemente deri*ado doplano +si"o# o *erdadeiro *alor e si-nif"ado destes mila-res so espirit%al.K%e# por e'emplo# "on/e"ido "omo o le*antamento de Ha4ar%s# &"ompletamente %ma par0ola# $%e est sendo "onstr%+da em lin/asri-idamente astron<mi"os# e ter %ma apli"ao p%ramente espirit%al. Para%ma "ate-oria "omo perten"e tam0&m o mila-re da alimentao dos "in"omil. Para os pes dado @ m%ltido representam a do%trina -eral do

(p. 88L)

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3ist&rios 3enores# "%7os -ro & da Terra# o reino de Dem&ter# e doe'terior2 e os pei'es : proeridas ap,s os pes : denotam as maioresmist&rios# os de Arodite : pei'es# sim0oli4ando o elemento da rain/anas"e%:mar de amor# e se% dom+nio# o reino interior da alma. Pode:se notarnesta relao# $%e os E*an-el/os representar se% t+pi"o /omem "omo na

primeira ala e'pli"itamente para o po*o# mas depois# alertado pore'peri!n"ia# enrent:los em apenas par0olas. Da "r%"if"ao#ress%rreio e as"enso# tam0&m# apesar de $%e estes t!m %ma"orrespond!n"ia +si"a# a si-nif"ao destina a ser apli"ada# e $%e por si s,& *alioso# & espirit%al. Por isso a narrati*a do E*an-el/o# em0ora dito "omode %ma determinada pessoa real# & %ma /ist,ria m+sti"a s, toda e $%al$%erpessoa# e impli"a as possi0ilidades espirit%ais de todas as pessoas. E# sendoassim# ele representa# inten"ionalmente# o $%e & -eral# e no a$%ilo $%e &parti"%lar# e no a4 nen/%ma pretenso de %ma pre"iso $%e & meramente/ist,ri"o# sendo o o07e"ti*o# no se rela"ionar atos# mas para il%strardo%trinas.

  8L. Reprod%4ido "omo o par-rao 5J da Ter"eira e Ediespresente.

  81. Em "ada parte do m%ndo da anti-%idade e'istem memoriais dossa-rados mist&rios e f"/as das "erim<nias $%e a"ompan/aram Ini"iaoneles. A "ena desses "erimoniais era -eralmente %m la0irinto s%0terrneo#nat%ral o% artif"ial# sendo o o07e"ti*o para sim0oli4ar os *rios a"tos noDrama da Re-enerao "omo o"orrendo nos re"essos interiores e se"retasdo ser do /omem. As Cata"%m0as de Roma# %tili4ados para fnssemel/antes pelos primeiros "ristos# oram s%-esti*os da mesma id&ia#em0ora este no era o moti*o imediato para a sele"o de %m tal retiro

para ser a "asa da I-re7a nas"ente. E e'ploradores das passa-ens so0 o-rande templo de Edo% rela"ionar "omo# depois de atra*essar "om e'tremadif"%ldade de %m t6nel de trinta pole-adas de alt%ra e $%arenta e d%aspole-adas de lar-%ra# eles emer-em em %m -rande salo de"orado "om%ma pro%so de pint%ras sa"ras e /ier,-lios. Es"a*aes semel/antesoram en"ontradas em Germione na Zr&"ia# Na%plia# Zadara# Ptelion# P/Yle#e em o%tros l%-ares. E todas as "ontas "on"ordam em afrmar $%e os3ist&rios oram *ariadamente "omemorado em pirmides# pa-odes# ela0irintos $%e oram e$%ipados "om salas a0o0adadas# asas amplas#-alerias a0ertas e espaosos# e in6meras "a*ernas se"retas# passa-ens e*istas# $%e terminam em misterioso adYta. E na des"rio de %ma

"ata"%m0a# no Alto E-ito# "/amado Mi0an el 3ol%# Mel4oni men"iona %ma"ai'a de ala0astro nele depositado# o $%e# apesar de

(p. 881)

s%p<s por ele ter sido "on"e0ido "omo %m sar",a-o# assemel/a*a:se0astante os "ores %tili4ados nas "ele0raes reli-iosas para os $%ais essesla0irintos oram pro7etados. Constr%es semel/antes# de -randeanti-%idade# a0%ndam no Alto E-ito# e s%portar# em se%s restos/iero-l+f"as# ind+"ios de ter sido destinado para fns semel/antes. A /ist,riado la0irinto em Creta# eo 3inota%ro# $%e# at& $%e fnalmente s%07%-ada por

 Tese%# de*oro% a$%eles $%e entraram nele# & %ma par0ola dos 3ist&rios eda nat%re4a peri-osa das pro*aes de serem en"ontradas pelos "andidatos@ ini"iao.

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  85. 3as de todos os memoriais e'istentes dessas instit%ies# o maismara*il/oso & $%e "on/e"ida "omo a Zrande Pirmide de Zi4e/# a id&iaormati*a e da fnalidade do $%e tem para idades perple'o in$%iridores. Estamontan/a artif"ial de pedra &# no entanto# nen/%m o%tro do $%e %mesta0ele"endo em se%s detal/es a "ada da 0ase s+m0olo reli-ioso para o

pi"e do m&todo da$%ilo $%e "onstit%i o t+t%lo e ass%nto dessas palestras#o% se7a# a orma pereita e A Des"o0erta de Cristo. E'teriormente# a s%aorma si-nif"a a as"enso da alma# "omo %ma "/ama sempre aspirante# apartir do plano material para a %nio "om o Di*ino# e atin-ir essa %nio pormeio de Cristo# $%e# "omo a Pedra An-%lar da es$%ina# & sim0oli4ado pelomais alto ponto da pirmide# e em $%em# "omo a "%lminao# "on"l%so epereio de toda a "riao# o terreno & tomado no "elestial# o% ae'ist!n"ia no Ber p%ro. As s%"essi*as "amadas de pedra ormam %ma s&riede passos a partir da 0ase para a "6p%la# e representam as *rias ases depro-resso as"endente da alma em s%a as"enso do monte do Ben/or2 :Uma id&ia e'pressa por Pedro# $%ando es"re*e : Bede *,s tam0&m "omo

pedras *i*as edif"ados "asa espirit%al# a"eit*el a De%s por es%s Cristo. .Como se di4 Eis $%e pon/o em Bio %ma prin"ipal pedra an-%lar# eleita epre"iosa Da mesma orma# Pa%lo di4 O pr,prio es%s Cristo & a prin"ipalpedra an-%lar# no $%al todo o edi+"io# sendo 0em a7%stado# "res"e2 em %mtemplo santo no Ben/or. No $%al tam0&m *,s 7%ntamente sois edif"ados#em %ma /a0itao de De%s no Esp+rito. Assim & toda a inteno da Criao#a partir de se% ponto mais 0ai'o ao plano mais alto# re"on/e"ido "omoen"ontrar o se% "%mprimento e reali4ao na lpide $%e & ao mesmo tempoo C/ristos eo C/restos# o Un-ido eo 3el/or# ser %n-ido por$%e o mel/or#eo mel/or# por$%e o Un-ido. Em ser# al&m disso# de $%atro lados# "omo oGea*enlY# "idade do Apo"alipse# e "%lminando em relao a "ada %m dos

lados em %m n-%lo# o PYramid indi"a a nat%re4a de $%atro *e4es de %mas, *e4 do 3a"ro"osmo e do 3i"ro"osmo# ea s%posio fnal

(p. 885)

"ada reino da nat%re4a# atra*&s da e*ol%o# para o At:one:ment de Cristo.(1)

  88. Interiormente# a Pirmide & pro7etado para il%strar# tanto no"arter e na d%rao# as *rias ases da /ist,ria da alma# do se% primeiroimmer-en"e no ass%nto para se% lanamento fnal tri%nante e retornar aoEsp+rito. Nesta *iso oi "onstr%+do o "ompli"ado sistema de ei'os#

passa-ens e "maras re"entemente des"ritas e desen/adas# depois depes$%isas en*ol*endo la0%ta e'traordinria# /a0ilidade e "%idado# peloProessor Pia44i BmYt/. (5) Dos dois ei'os# %m# se-%ndo o $%al a l%4 de oraentra no edi+"io# aponta diretamente para o P,lo:estrela em s%a "%lminaoinerior# de 5=LL aC# a data dada "omo a da "onstr%o da pirmide. Porisso & indi"ado a id&ia da alma "omo %m pro"esso raY de De%s# "omo oP,lo:estrela e onte de todas as "oisas# "%7a Bete Esp+ritos : "omo as seteestrelas da "onstelao "/amada por n,s o Zreat Mear# mas pelos m+sti"osde anti-amente # mais si-nif"ati*amente# o redil : *i-ia*a e di*iso so0re o%ni*erso# mas sempre indi"am o B%premo. Deste ei'o em rente dae'tremidade termina n%m poo en"ontra:se a0ai'o# no "entro da pirmide.

Constit%indo a 6ni"a parte de toda a estr%t%ra $%e & de terra 0atida# estepoo representa o a0ismo sem %ndo da ne-ao# e# "onse$Qentemente# a

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  8;. Tal era o modo pelo $%al oi reali4ada a ini"iao @ essesmist&rios maiores do $%e a etapa "%lminante oi denominado a As"enso.Os 3ist&rios 3enores# os atos dos $%ais oram desi-nados o 0aptismo o% oMetrot/al# a Tentao

(p. 88;)

o% 7%l-amento# e da Pai'o# & sim0oli4ada na Zrande Pirmide doapartamento "/amado Cmara da Rain/a. Esta sit%a:se "onsidera*elmentea0ai'o Cmara do Rei# e na parte norte do edi+"io# e & atin-ido por %mapassa-em de n+*el# no in+"io do $%e & %m a0ismo pre"ipitada# tendo por%ndo do poo 7 oi des"rito# e 0etoenin- o destino da$%eles $%e no"onse-%em tornar:se re-enerado# e# "onse$%entemente# o peri-o es"apo%por esses $%e al"anaram ini"iao em "oisas espirit%ais. Cmara da Rain/aser*e tam0&m "omo o Man$%etin- Gall# em $%e# ap,s a s%a reali4ao dostr!s atos nomeados# o "andidato "ele0ra a solemnisation. Ele &# ento#$%alif"ado para pro"eder aos maiores mist&rios de $%e a "ena fnal & o Rei

do Cmara Isso# "omo 7 disse# & "olo"ado na "imeira e'trema daspassa-ens# e para al&m do "entro da pirmide.2 e s%a fnalidade & parasim0oli4ar $%e reino dos "&%s $%e o Ini"iado al"ana por $%e & "/amado de"asamento di*ino# %m ato $%e o separa totalmente da s%a *ida do passado.Os seis *i-as s%perpostas $%e "ompem o teto desta "mara denotam asseis "oroas do Gomem Re-enerado# o% se7a# os seis atos o% est-ios deini"iao# dos $%ais tr!s appertain para o menor e tr!s dos maioresmist&rios. Estes "oroas# portanto# so o Matismo# Tentao# Pai'o# 3orte#Ress%rreio e As"enso. De todos estes# o o07eti*o fnal & $%e Redemptionplena e "ompleta $%e# pela s%a reali4ao s%prema eli"idade da alma# &denominado o Casamento do Sil/o de De%s. E# em se-%ndo ei'o $%e passa

para "ima atra*&s da Pirmide# a partir do ponto mais alto da 6ltima -aleria#e $%e aponta em %ma direo para o "ore na Cmara do Rei# e na o%tradireo ao P,lo:estrela em s%a maior altit%de# pode ser *isto sim0oli4a*a oretorno a De%s da alma# apereioada e tri%nante# em s%a *erso fnal damat&ria. De modo $%e# as d%as pole:apontando:estrela ei'os so tipif"ados#respe"ti*amente# a "entr+%-a e "entr+peta oras# a 9ontade eo Amor# apartir da operao da $%al pro"ede Criao e Redeno (f-. J).

8=. Entre a ress%rreio e as"enso do Gomem Re-enerado# & %minter*alo $%e : de a"ordo "om o sistema m+sti"o de a4er todas as datas $%ese rela"ionam "om a /ist,ria da alma "oin"ide "om os per+odos solares

"orrespondentes : & "/amado de $%arenta dias. O "omprimento ee"ti*odo per+odo# no entanto# & dependente da "ir"%nstn"ia indi*id%al. O No*o Testamento "ont&m nada in"ompat+*el "om a s%-esto de $%e es%s podeter *i*ido na terra por m%itos anos ap,s a s%a

 

(p. 88=)

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indi"o% tam0&m a nat%re4a da e'ist!n"ia de $%atro *e4es para ser"ompreendido por a$%eles $%e $%erem al"anar a pereio. O "arterdesta pereio &# al&m disso# sim0oli4ada na "r%4# na medida em $%e#sendo ormada por d%as *i-as trans*ersais# $%e retrata a:mento em:%mentre as *ontades di*inas e /%manas. O re"&m:nas"ido & representado

"omo o%s"ado por %ma pom0a : s+m0olo do Esp+rito Banto : "omo & oGomem Re-enerado dos E*an-el/os em se% 0atismo de ini"iao. As d%asf-%ras de "ada lado do "andidato so# respe"ti*amente# o representantemas"%lino de T/ot/ o% Germes $%e *este os "/ires de "arneiro :em0lemti"o de Inteli-!n"ia2 e do representante !mea do Isis# asa"erdotisa de ini"iao# tendo o Rosrio dos Cin"o

(p. 88)

Seridas o% d&"adas 7 men"ionado. Pela presena destes dois# "omorepresentantes do intele"to ea int%io# & denotado a a0sol%ta ne"essidadede o indi*+d%o de se apereioar i-%ais em am0as as re-ies : o mas"%lino

eo eminino : de s%a nat%re4a# de modo $%e o desdo0ramento "o:i-%al de"a0ea e "orao# ele pode al"anar a estat%ra de toda a /%manidade. > o/omem# assim# tornar:se "ompleto e# espirit%almente# o /omem ea m%l/erem %m# $%e# 0asi"amente# & tipif"ado pelos -re-os so0 a orma d%al deGermap/rodit%s# a "riana "on7%nta# "omo se% nome indi"a# de inteli-!n"iae amor.

Si-%ra 1L Mai'o:rele*o no templo do B%l#

  na il/a de Eleantina no Nilo.

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8J. Como a 6ltima s%0stn"ia pro*ado pelo Gomem Re-enerado dosE*an-el/os antes de s%a morte na "r%4# & o *ina-re de

(p. 88J)

o Cli"e e'a%sto da Pai'o# de modo $%e o primeiro alimento "omido por

ele depois de s%a ress%rreio & pei'e# a $%e al-%ns add a*os de mel.Por estes & sim0oli4ado o in+"io da no*a *ida ina%-%rado pelos maioresmist&rios. Para o pei'e# "omo 7 oi dito# & o s+m0olo da -%a# e & a+ $%e daAlma# se% nome -re-o •€xcg sendo o mono-rama de Cristo e do tessera daRedeno : Ivcg z{‚}ƒg „…†‡‚ƒg ˆ‰}~{. E o mel# %nindo do%ra de-osto "om a "or de o%ro# e "ontin/a na "&l%la de seis lados o% "opo dopente : tipif"ando os seis atos dos 3ist&rios : & o em0lema amiliar da Terrada Promessa # al&m do ordo # para $%e apenas o /omem ress%s"itadopode atin-ir. Pois# "omo o rio do E-ito denota o Corpo# eo E%rates o Esp+rito: o /omem redimido sendo prometido o dom+nio de toda a re-io "ontidadentro deles (Z!nesis '* 1.) : De modo $%e o Ti-re# o Zan-es# ea ordnia#

em os sistemas m+sti"os de se%s respe"ti*os pa+ses# denotam a Alma# e"onstit%em a ronteira entre o deserto do material# eo ardim do Esp+rito.

  ;L. > na ordnia# portanto# $%e o Gomem Re-enerado dosE*an-el/os "ele0ra a primeira "ena do ato s%premo# o "asamento espirit%al: o noi*ado o% p%rif"ao ini"iti"a pelo 0atismo. Na o"asio# o Esp+ritoDi*ino an%n"ia a ele se% Sil/o:na*io2 e desde ento ele "on/e"e a si mesmodi*ino. A se-%nda "ena & a solemnisation# $%e & "omemorado no ter"eirodia no Can da Zalil&ia 7 men"ionado# no salo de 0an$%etes dos3ist&rios. Toda a narrati*a & "onstr%+da em lin/as astron<mi"as# e em se%sentido e'terior denota a mat%rao da %*a e "/e-ada da estao do

*inta-e no m!s $%e se-%e a s%posio da "onstelao de 9ir-o. Para# emse-%ida# o Bol# o% em0lema do Gomem Re-enerado# transm%ta o elementoa$%oso em *in/o. E este pro"esso# em0ora soli"itado# por assim di4er# pelo-!nio de a-osto# no pode ser reali4ado# sal*o pelo -!nio de Betem0ro2 da+o protesto representada "omo diri-ida por es%s aos se%s 3e. O tempode *indima oi ainda no "/e-o%. Os mist&rios representadas nestao"asio so os de Ma"o# "%7o nome m+sti"o & Ia""/os. E & os mist&rios maisinteriores do la""/os $%e realmente esto impl+"itas na par0ola. Para oin+"io dos mila-res para o Gomem Re-enerado & sempre a transm%taoda -%a de s%a pr,pria alma para o *in/o do Esp+rito Di*ino. E ain%!n"ia imp%lsionando em $%e essa m%dana se7a ee"t%ada & sempre a

m%l/er no /omem# s%a pr,pria int%io p%ra# $%e & a 3e *ir-em deDe%s dentro de si mesmo.

(p. 8;L)

  ;1. A ter"eira e 6ltima "ena do "asamento perten"e aos maioresmist&rios. A "r%"if"ao & a 6ltima etapa dos 3ist&rios 3enores# e e"/a aini"iao @ eles. Imediatamente em desistindo do antasma : o% ren%n"iar"ompletamente a *ida inerior : o Cristo entra em se% reino2 e o *&% dotemplo oi ras-ado de "ima a 0ai'o. Para este *&% & a$%ele $%e di*ide olo"al "o0erto do Banto dos Bantos2 e pelo se% ras-ar & indi"ado a passa-emdo indi*+d%o dentro do reino de De%s# o% da Alma# tipif"ado pela Cmara do

Rei. Os tr!s primeiros atos : o 0aptismo o% o Metrot/al# a tentao o% pro*a#e da Pai'o o% Ren6n"ia : perten"em aos 3ist&rios da G%manidade Rational

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distin-%indo:os da G%manidade Espirit%al. Os tr!s 6ltimos atos : osep%ltamento# a ress%rreio ea as"enso : perten"em aos maioresmist&rios da alma e do esp+rito# o Esp+rito Bendo o "entro Ben/or# Rei eAdonai do sistema# eo esposo da noi*a o% Alma . Esses mist&rios#portanto# perten"em ao reino de De%s# e so reali4ados na Cmara do

Rei# o% se7a# dentro do *&% e no Banto dos Bantos. A /ora do Deat/# $%ese-%e as testem%n/as Cr%"if"ao a passa-em deste *&%2 ea e'"lamaoCons%mmat%m est : proeri% nesta /ora nona dos do4e em $%e %m/omem pode tra0al/ar no pro"esso de re-enerao : si-nif"a $%e pelo"omprimento do Reino or inserido# a Cmara do Rei atin-ido# o "onito doAlma "oroada "om a *it,ria. O s&timo e "on"l%indo ato de todo o pro"essose-%e a reali4ao das tr!s etapas dos maiores mist&rios do Rei o% Esp+rito#e & "/amado de "ons%mao do "asamento do Sil/o de De%s. Neste ato oRei e Rain/a# Esp+rito e da noi*a# qc e Šuv# estoindissol%*elmente %nidos2 o /omem torna:se p%ro Esp+rito2 ea /%mana &fnalmente le*ado para o Di*ino.

 

Notas de Rodap&

 

(85 1) Os par-raos "orrespondentes da primeira edio oram m%itoli-eiramente re*isto na se-%nda edio. Eles oram s%0stit%+dos# na ter"eiraedio# para a maior parte# por mat&ria res"a # de a"ordo "om os dese7osmaniestados e s%-estes eitas por Anna Win-sord po%"o antes de s%amorte (Hie o AW# *ol ii# p 8;2... E 9e7a Pre"io).

(885 1) A de"larao de 3anet/o e Ger,doto# $%e esta pirmide oi"onstr%+da pelos e-+p"ios so0 "omp%lso de %m po*o estran-eiro e odiados$%e o0ti*eram o dom+nio temporrio so0re eles# pode ser "onsiderado "omode*ido a %ma a"eitao literal de al-%ma lenda m+sti"a destina:se a impli"a$%e ele oi "onstr%+do pelo or-anismo o% Estado do E-ito# so0 a inspiraoda alma o% a I-re7a do E-ito# pelo elemento +si"o# isto &# do pa+s# emo0edi!n"ia ao elemento espirit%al# e "omo %m mon%mento na il%strao dopoder da alma so0re o "orpo# e do Esp+rito em 3at&ria.

(885 5) 9er a *ida de A. W.# *ol. i.# p. 8?L.

 

(p. 8;1)

ANEO III

 

TGE PERSECT \AF (1)

 

Para o editor do T/e T/eosop/ist. (5)

 

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  Para o re"on/e"imento ran"o "on"edido em T/e T/eosop/ist (maioe 7%n/o de 15) para o li*ro a"ima men"ionado# n,s : os es"ritores :"ordialmente o0ri-ado. G# no entanto# em s%a notif"ao de $%e# "ertasrestries ao mesmo tempo to pre7%di"ial e assim in7%stif"ada# $%eestamos o0ri-ados a soli"itar a s%a insero da se-%inte *indi"ao de

nossas demonstraes.  Tomamos primeiro a afrmao de $%e# na defnio da "onstit%iodo /omem# n,s i-norar o mais importante de todos os elementos $%e"onstit%em a /%manidade : o se'to# o% alma espirit%al# o prin"+pio em $%etoda a indi*id%alidade do /omem apereioado a"a0ar por ser "entrado #%ma omisso $%e & dito para tornar a nossa de"larao to dolorosamentein"ompleto# $%e seria prati"amente err<nea .

  A-ora# lon-e de nosso tendo eito a omisso# assim# de ormapositi*a e "laramente imp%tada a n,s# no & o%tro seno o *erdadeiroelemento da nat%re4a do /omem# $%e# so0 os nomes de Anima Di*ina e

Nes"/ama/# "onstit%i o prin"ipal tema e eYnote de todo o nosso li*ro2 e &na pere"tionment e e'altao deste elemento# "omo o E-o di*ino:/%manodo indi*+d%o# $%e "olo$%e a e'tremidade ade$%ada de toda a "%lt%ra ee'peri!n"ia. E na K%inta Palestra (8)# $%e trata espe"ialmente da"onstit%io da e'ist!n"ia# damos %ma des"rio ela0orada da "&l%lafsiol,-i"as e s%a "orrespond!n"ia "om o sistema /%mano# em $%e a alma& apresentado "omo o essen"ial e

(p. 8;5)

e% permanente : o $%e por si s, pro-ressos e & re:nas"ido# e por s%as%0limao fnal "ons%ma Nir*ana. Pois &# di4er $%e# o N6"leo do /omem#$%e tin/a o Esp+rito Di*ino a0sol%to para se%s n%"l&olo. Ainda mais enti"a& este elemento importante parti"%lari4ado na Be-%nda Ap!ndi"e2 (1)# mastanto a K%inta Coner!n"ia e Be-%nda ap!ndi"e# "omo# alis# todo o m,0ildo li*ro# pare"e ter es"apado por "ompleto o a*iso de se% re*isor.

  Na nossa anlise# o elemento em $%esto o"%pa# no o se'to# mas oter"eiro l%-ar2 por$%e# em nossa des"rio do sistema /%mano $%e temosse-%ido a ordem $%e en"ontramos a ser a da Germ&ti"a# Ca0al+sti"a# eo%tros anti-os mist&rios# e $%e nossa pr,pria e'peri!n"ia e a analo-ia de"orrespond!n"ia em todos os l%-ares demonstra2 a pedido# o% se7a# $%ere"on/e"e s%0stan"ialmente o /omem "omo %m ser $%dr%pla. Os $%atro

prin"ipais di*ises da nat%re4a do /omem dadas de orma pereita# noentanto# por si s, "apa4 de "ertas s%0di*ises# "om o n6mero de sete aotodo# "omo se%s estados re*isor. 3as di4er $%e# por$%e n,s insistir no"arter $%dr%plo do todo# n,s omitir %ma parte# e dei'ar %m espao nopreen"/ido# e$%i*ale a $%e esta0ele"e $%e# por$%e %ma des"re*e o ano"omo "onstit%+do por $%atro temporadas# %m omite al-%ns dos do4e meses#os "in$%enta e d%as semanas# o% os tre4entos e sessenta e "in"o dias A*erdade & $%e# & "laro# $%e todas as di*ises menores e %n"ionais estoen*ol*idos e "ompreendida nas di*ises s%0stan"iais. (5)

(p. 8;8)

  > m%ito lament*el $%e %ma re*iso de %m tra0al/o admiti% a serde tanta importn"ia# de*eria ter sido to apressadamente empen/ada em

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pressionar# o% $%e nem o Editor# nem %m Adepto em "on/e"imento# de*iater "omparado as ale-aes da "r+ti"a "om as p-inas do li*ro em si. (1)Para# det%rpao a-rante# em se-%ida# no s, o nosso tra0al/o teres"apado# mas T/e T/eosop/ist em si teria e*itado a d%pla alta de %mades"rio impre"isa do se% ass%nto# e de %ma apresentao deeit%osa da

do%trina o"%ltista.  Por$%e deste 6ltimo o "r+ti"o do T/e Pere"t \aY & "ertamente"%lpado em relao a o%tro ponto importante em $%e ele imp%ta erro paran,s : a de retro"esso ps+$%i"a. B%a afrmao# eita em *iolao da nossado%trina so0re este ponto# $%e A nat%re4a n%n"a *ai para trs no & s, emsi sin-%larmente impre"isa e no:"ient+f"o# mas tam0&m & "ompletamenteao lado da mar"a. O $%e dissemos & $%e Nat%re# $%e & a maniestao de%ma s, *e4 do esp+rito e dos esp+ritos : do %ni*ersal e do indi*+d%o : permite$%e o indi*+d%o $%e persiste em e'i0indo %ma *ontade per*ersa# e ems%primir a /%manidade 7 ad$%irido# para maniestar o se% retro"esso pelae'presso e'terior e# assim# a des"er# 0em "omo s%0ir# so0re as medidasm6ltiplas de a es"ada da En"arnao e re:nas"imentos. Be% "r+ti"o permite$%e# de ato# $%e o indi*+d%o pode tornar:se e'tinto# mas ele re7eita opro"esso de deteriorao# por meio do $%al s, se torna poss+*el e'tino. E#em ne-ando# assim# %ma ne"essidade l,-i"a e "ient+f"a# tanto ele "ontradi4

(p. 8;;)

o ensino da /ind% e o%tros mist&rios sa-rados# e tam0&m# por impli"ao#representa o /omem "omo al"anar a pereio por meios me"ni"os eo0ri-at,rias# em *e4 de pela ao ine*it*el do li*re:ar0+trio. Pois# "omoApol<nio de Tiana ensinado (em "om%m "om M%da e o%tros)# "ada ato e

pensamento ($%e & %m ato ps+$%i"o) tra4 "onse$Q!n"ias ine*it*eis diante o$%e no pode de modo al-%m ser "omprados ora o% e*itados. Carter &destino# e todos os %t%ros so r%tos de todos os passados. Como di4Edin Arnold em A H%4 da ksia :

 

Tam0&m alo% do $%e os li*ros sa-rados

9o"! "ertamente ensinar# "omo $%e na morte al-%ns pia

Para a*es e animais# e estes se le*antam ao /omem

Em andanas de a "entel/a $%e "res"e "/ama p%r-ado . 

K%e tal tem sido a do%trina de todas as es"olas o"%ltas dopensamento di-no do nome# se7a do Oriente o% no O"idente# poderia sera"ilmente pro*ado2 e $%e sem ele os pro0lemas do Uni*erso soine'pli"*eis e desordenada# pre"isa apenas al-%m "on/e"imento da/ist,ria nat%ral e %ma ree'o s&ria para de"idir. Um not*el e'emplo dainade$%ao do "rit&rio empre-ado por se% re*isor em "one'o "om osensinamentos de nosso li*ro# apare"e em s%as o0ser*aes so0re a nossainterpretao da ,rm%la "at,li"a# 3aria nos le*a a es%s. Por$%e# no

terreno simples $%e ele ele mesmo no tin/a "on/e"imento de $%al$%ersi-nif"ado interior impl+"ito $%e a ,rm%la : ele ter ("omo m%itos o%tros)

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re7eito% o Cristianismo sem n%n"a ter atin-ido o se% si-nif"ado esot&ri"o :ele arris"a a afrmao de $%e tal si-nif"ado n%n"a se son/o% pela I-re7a# enos "o0ra por ter ori-inado :lo n,s mesmos. Beria interessante sa0er o $%olon-e ele apli"a o mesmo m&todo de "r+ti"as @s apresentaes ortodo'as do0%dismo. Para lidar de orma 7%sta "om am0os os sistemas reli-iosos# a

mesma re-ra de*e ser apli"ada a am0os. Be al-%&m tem %m si-nif"adoesot&ri"o# a iner!n"ia & $%e a o%tra : tam0&m de nas"imento Oriental : temmesmo. Os /omens no "onstr%ir par0olas sem si-nif"ao. E o ra"assoem des"o0rir $%e no 7%stif"a %ma ne-ao de s%a e'ist!n"ia.

 

‹ ‹ ‹ ‹ ‹ ‹ ‹ ‹

 

Be%s ser*os o0edientes#

Os es"ritores da orma pereita.Hondres# 1L de 7%l/o de 15.

(p. 8;=)

Para o editor do T/e T/eosop/ist. (1)

 

‹ ‹ ‹ ‹ ‹ ‹ ‹ ‹

 

Em primeiro l%-ar# pedimos dei'ar de o0ser*ar $%e a"/amos $%e onosso re*isor no entende% "laramente a nossa defnio da distino entreo Anima Di*ina ea Anima Mr%ta. No se% prin"+pio %ndamental# & "laro# aanima Di*ina# o% alma da "ons"i!n"ia# & in"apa4 de pere"tionment# por$%e& essen"ial2 mas de a"ordo "om a instr%o $%e re"e0emos# todo o fnal de"%lt%ra# e'peri!n"ia e m6ltiplas renas"imentos# no & o%tro seno ae'altao e -lorif"ao deste prin"+pio. Para %sar %ma analo-ia amiliar#podemos "omparar a alma espirit%al para %ma "/ama# ori-inalmente$%eima mal e in"erta em %ma lanterna es"%ro# a o0s"%ridade ea in"erte4a

"a%sado# nat%ralmente# no por al-%ma o0s"%ridade na pr,pria "/ama# maspela $%alidade inerior do ,leo orne"ido# ea "ondio Desasseadas do:*idroda lmpada. 3as $%ando o petr,leo de %m tipo refnado e mel/or &derramado no re"ept"%lo# eo *idro limpos# o esplendor da "/ama dentrotorna:se frme e 0ril/ante. Este pro"esso $%e "/amamos de pere"tionmente e'altao da alma# isto &# nat%ralmente# das "ondies em $%e ela semaniesta. Esta & a id&ia e'pressa nas lin/as "itadas em nossa 6ltima "arta

 

Andanas de a "entel/a $%e "res"e "/ama p%r-ado.

 

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  Em se-%ida# no $%e di4 respeito @ e'pli"ao dada a-ora pelo nossore*isor da s%a de"larao de $%e A nat%re4a n%n"a *ai para trs so0re osse%s pr,prios p&s:passos# estamos satiseitos ao des"o0rir $%e ele &inteiramente por %m "onos"o. Temos sido e'pli"itamente ensinado em %mra-mento ainda no p%0li"ado# $%e e'istem d%as "orrentes o% "orrentes#

%m as"endente e %m des"endente# e $%e retro"esso no o"orre pelamesma "orrente "omo o $%e atrai para "ima e para a rente. N,s# portanto#e'atamente endossar a rase do nosso "ola0orador O E-o a%to:de-radadaf"a em "ima de %ma es"ada totalmente dierente em %m m%ndo totalmentedierente# entendendo esta pala*ra m%ndo para no si-nif"ar %m planetade material (ne"essariamente)# mas %m no*o plano de maniestao. E n,sale-am $%e na p. ; do nosso li*ro ser

(p. 8;?)

en"ontro% %ma passa-em $%e poderia "ertamente ter indi"ado ao nosso"ola0orador a identidade da nossa do%trina "om $%e ele re"e0e%.

  A$%i se-%e %ma "itao do par-rao 1 do Palestra II.

  Para %tili4ar %m modo pop%lar de e'presso# poder+amos di4er /d%as "riaes# %m de ori-em di*ina# o%tro prod%to da V$%edaV.

  ># de ato# apenas pela inter:a"o desta lei da As"ent e Retro"essooperando ine*ita*elmente e sistemati"amente em d%as "orrentes dierentes$%e os pro0lemas da e'ist!n"ia pode ser e'pli"ada de orma satisat,ria.3as n,s entendemos nosso re*isor de ne-ar por "ompleto a possi0ilidadede retro"esso# mesmo admitindo $%e de e'tino.

  Em ter"eiro l%-ar# a rase A I-re7a oi e*identemente mal"ompreendida. N,s %samos esse termo e t!m "onstantemente %tili4adopara desi-nar# no a ortodo'ia "orr%pto do dia# $%e %s%rpo% o t+t%lo# mas ointerior# *erdadeiro e di*ino E""lesia# tendo as "/a*es dos mist&rios deDe%s. E -ostar+amos de salientar ao nosso "ola0orador $%e no & por$%al$%er meio a mesma "oisa se temos misti"ismo destilado doCristianismo at%al# o% se temos resta%rado para $%e o "ristianismo se%ori-inal e *erdadeiro si-nif"ado. Be o nosso re*isor se d! ao tra0al/o deest%dar os do-mas da I-re7a Cat,li"a : (no das seitas protestantes) : ele *aien"ontrar a orma mara*il/osamente de trs de "ada %ma dessas ms"arassairo os re"%rsos di*inos da *erdade# e "omo in"ontesta*elmente eles

apresentam:se "omo materiali4aes de do%trina espirit%al. Para $%e# "om asim0olo-ia da I-re7a Cat,li"a# o al%no# tendo "on/e"imento o"%lto# podere"onstr%ir toda a estr%t%ra dos mist&rios# em s%a de*ida ordem e relaom6t%a# e no "omo %m pode las"ar e ormo %ma estt%a ora de %m 0lo"odisorme de mrmore # mas a partir de %m molde preparado "om /a0ilidadepode:se lanar %ma o0ra de arte pereita.

  Em se% si-nif"ado esot&ri"o todas as -randes reli-ies do m%ndoso %m s,# so "onstr%+dos so0re as mesmas *erdades %ndamentais dea"ordo "om as mesmas id&ias essen"iais. Nosso re*isor rep%dia# "omo elemesmo admite# as noes e'ot&ri"as em 0r%to da teolo-ia Gind%pop%lares2 no entanto# ele a"eita se%s si-nif"ados esot&ri"os e os "onsidera"omo "onstit%indo %ma e'presso da *erdade mais ele*ada. Pedimos:l/epara a"reditar $%e a reli-io pop%lar da E%ropa & "apa4 de pre"isamente a

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(p. 8;)

demi:de%s# por "%7o material san-%e das almas dos /omens so la*adas0ran"o# mas o /omem en"o0erto no "orao# "ontin%amente nas"e%#"r%"if"ado# as"endente e -lorif"ado no interior da pr,pria Unido Esp+rito do"risto. A idade "ient+f"a re"%sa 7%stamente para f"ar mais tempo adiadas"om os dados $%e so mais do $%e d%*idosa# ea l,-i"a $%e a moralidade eaflosofa i-%almente re7eitar. Um# mais *erdadeira reli-io mais pro%nda#mais real & ne"essria para %ma &po"a de pensamento e de %m m%ndoamiliar "om a "r+ti"a 0+0li"a e re*iso : %ma reli-io "%7os %ndamentos noa-nosti"ismo destr%ti*o pode minar# e em "%7a estr%t%ra nen/%m e'ame#por&m a pes$%isa# de*e ser "apa4 de en"ontrar al/a o% deeito. > s, porres-atar o E*an-el/o de Cristo a partir das e'terioridades da /ist,ria#pessoas e e*entos# e por *indi"ar se% si-nif"ado essen"ial# $%e o"ristianismo pode ser sal*o da destr%io $%e ine*ita*elmente %ltrapassatodos os "redos id,latras. No / %ma pala*ra de orma pereita em"ontradio "om o esp+rito do E*an-el/o do Ben/or es%s Cristo. Be se%s"orrespondentes pensar de o%tra orma# s, pode ser por$%e eles pr,priosso dominados por "on"epes id,latras em "onta o pessoal e /ist,ri"a es%s# e no pode s%portar *er s%a Eidolon despedaado na presena daAr"a dos mist&rios de De%s.

  > apenas a$%eles $%e "ompletamente a"eita# e $%e "ompreender# oEsp+rito do E*an-el/o de idade# $%e esto prontos e ansiosos para o%*ir o$%e o Esp+rito prometido da 9erdade ainda no re*elo%. 3as o m%ndo em-eral n%n"a a"eito% $%e o E*an-el/o# e no pode a"eitar isso porne"essidade de $%e m%ito interpretao $%e os nossos ad*ersriosdepre"iar. Be o Esp+rito de 9erdade se7a realmente "o0rada para mostrar

todas as "oisas# tal e'posio "ertamente no "onsiste em merareiterao# nas mesmas o0s"%ro# por$%e sim0,li"o# termos de ,rm%lasanti-as. 3as se optar por e"/ar s%as mentes "ontra $%al$%er el%"idao deo%tros do $%e a propor"ionada por %m Me/men o% %m Beden0or-sa-rados mist&rios# eles prati"amente e'tin-%ir o Esp+rito e ossili4ar s%are*elao.

  Apesar do elo-io do Dr. \.# "arta da Bra P. & totalmente inade$%adapara a s%a inteno. Como as de"laraes de p%lpiteers "on*en"ionais# &pro%sa de rase e es"assa de e'pli"ao. Termos "omo -%a da *ida# eos mist&rios dolorosos da nossa pr,pria nat%re4a# so %tili4ados

totalmente sem indi"ao $%anto ao se% si-nif"ado2 eo sentido em $%e seala do Ben/or es%s Cristo & dei'ada inteiramente @ ima-inao leitores.Certamente ela de*e estar "iente de $%e essas e'presses m%itas *e4esrepetidos t!m al/ado da s%a emisso ade$%ada espirit%al prti"a#pre"isamente por$%e alto% a interpretao ne"essria para torn:losinteli-+*eis#

(p. 8;J)

e $%e# at& $%e se7am assim e'pli"o% a "on*erso do m%ndo no & para seresperado. 3as# ao $%e pare"e para n,s# a sen/ora P. & %m da$%eles $%e#"ontemnin- "on/e"imento# post%lar "omo "ondio de sal*ao %ma & $%e

est di*or"iado da "ompreenso# e $%e# portanto# no & a *erdadeira &#impres"rit+*el e "onstante# mas # %m pare"er a*or*el "e-o me"ni"o#

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nas"ido de mera teimosia# e respons*el em $%al$%er instante a al/ar e"air.

  O se-redo# no entanto# o ad*ersrio# em "ertos "+r"%los @ do%trinaesta0ele"ida em O Camin/o Pereito no & di+"il de en"ontrar. Ela pode seren"ontrada no ato de $%e o li*ro &# por toda parte# o op%n/a @ idolatria emtodas as s%as ormas# in"l%indo a do espiritismo pop%lar do dia# o $%e &#"om eeito# %m re*i*al so0 %ma no*a ro%pa-em e "om no*as sanes do"%lto anti-o "on/e"ido "omo Antepassado:C%lto. T/e Pere"t \aY# pelo"ontrrio# insiste em $%e a 9erdade & a"ess+*el apenas atra*&s dail%minao# pelo Esp+rito Di*ino# da pr,pria alma do /omem2 e $%epre"isamente na proporo em $%e as $%edas indi*id%ais# il%minaointerior# e 0%s"a in%!n"ias e'ternas# ele empo0re"er a s%a pr,pria alma edimin%ir s%as possi0ilidades de "on/e"imento. Ela ensina $%e Esp+ritos# o%an7os# "omo se%s de*otos -ostam de denominar:los# so -%ias no"onf*eis# poss%idor de nen/%m elemento positi*o o% di*ina# e ree"tindo#portanto# em *e4 de instr%ir se%s interro-adores2 e $%e a "ondio deesp+rito# o% se7a# a passi*idade# insisti% em por esses an7os & %m ser*i-orosamente e*itada# a *erdadeira atit%de para a o0teno de il%minaodi*ina sendo a de ardente# aspirao ati*a# imp%lsionado por %ma frmedeterminao de sa0er nada# mas o mais alto . Pre"isamente tal estado depassi*idade# *ol%ntariamente ind%4ido# e tal *enerao e "onfana em-%ias o% "ontroles# so reeridos pelo ap,stolo $%ando ele di4 3as $%enen/%m /omem en-anar *o"! por %ma /%mildade e "%lto dos an7os . Epre"isamente essa e'altao do es%s pessoal "omo T/e Pere"t \aYrep%dia e s%a demanda ad*ersrios# & pelo mesmo Ap,stolo "ondenado naspala*ras De a-ora em diante a nin-%&m "on/e"emos se-%ndo a "arne2

sim# ainda $%e ten/amos "on/e"ido Cristo se-%ndo a "arne # "ont%do a-ora 7 sa0emos $%e ele no mais.

  Este# ento# & a "on"l%so de toda a $%esto. De%s# "om o Cristo#& no /omem $%e# p%rif"ando o se% esp+rito depois do mist&rio de Cristo#aspira em esp+rito de orao e "om er*or. E & a esse esp+rito interior $%eele de*e ol/ar para a il%minao e sal*ao# e no a $%al$%er an7o noe'terior o% Bal*ador "arnal. Atin-ir tal il%minao para si mesmos# nossos"r+ti"os sero "apa4es tanto para re"on/e"er a ori-em e *erif"ar osensinamentos de nosso li*ro para

(p. 8=L)

si mesmos. Pois# assim "/amado# o Esp+rito Di*ino trar todas as "oisas @lem0rana para eles# ao mesmo tempo $%e tem para n,s. Opinies sero%ndidos em sa0eres. E# em *e4 de limitar o Esp+rito pela orma em $%e s%asre*elaes anteriores oram orm%ladas# eles sero "apa4es de dis"ernir# emtoda a s%a plenit%de# o Esp+rito por meio do orm%lrio. Os se%s"orrespondentes reeridos t!m# e*identemente# ainda no re"on/e"e% aonte do ensinamento de $%e eles tomam e'"epo. Eles *o en"ontr:lo"ompletamente des"rito na Parte I do Ane'o III. Be a di*indade destaelo"%o est al&m de se% poder de re"on/e"imento# o ar-%mento em se%"aso & sem esperana# e no e'iste %m meio pelo $%al a *erdade di*ina

pode al"an:los. De%s "on"eda isto no pode ser assim. 

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Os roteiristas de T/e Pere"t \aY.

TGE PERSECT \AF E se%s "r+ti"os (1)

 

Ao Editor da H%4. (5)

 

BIR# : no n6mero de H%4 se-%inte ao $%e "ontin/a a 6ltima "arta deDr. \. so0re o ass%nto a"ima# / %ma passa-em impressionante $%e e'i0e ain"onsist!n"ia da posio ass%mida por al-%ns dos nossos "r+ti"os emrelao ao es%s /ist,ri"o e o desi-n dos E*an-el/os. A passa-em em$%esto "onsiste em %ma lista de paralelismos entre a *ida atri0%+das aM%da# C/ris/na# e es%s# e poderia ter sido ampliado# tal "omo & reerido nasp-inas de T/e Pere"t \aY a0ert%ra# pela adio dos nomes de Osiris#3it/ras# Gera"les# Ma""/%s# [oroastro# e o%tros portrait%res do GomemRe-enerado. E ele pre"isa# "ertamente# mas %m e'ame inteli-ente e sempre"on"eitos desses paralelismos m6ltiplas para "on*en"er o al%no de $%eas *rias e'presses impli"ando %ma nat%re4a di*ina e misso# na $%al ateolo-ia "on*en"ional da I-re7a Crist 0aseia s%a estimati*a de es%s# sosimplesmente o esto$%e ,rm%las em $%e os es"ritores m+sti"os de todos ostempos e l%-ares oram a"ost%mado a retratar o $%e eles "onsidera*am"omo o o07eto s%premo da "%lt%ra e no fnal da e'peri!n"ia# o% se7a# apere"tionment# atra*&s do sorimento# do t+pi"o Gomem Re-enerado2 todoo pro"esso de edif"ao

(p. 8=1)

do Cristo dentro do reino /%mano. E o pr,prio nome pelo $%al o /er,iespirit%al e solar# os K%atro E*an-el/os de & desi-nado : es%s Cristo : & porsi s, %ma indi"ao de $%e ele & %m nome %ni*ersal. No & o nome de %mindi*+d%o# o% mesmo de $%al$%er persona-em "arnal# mas o nome pelo$%al# na lin-%a-em do C&%# todos os Esp+ritos p%ros e pereitos so"/amados : o Un-ido de De%s# o eterno Bim o% eso%s o 6ni"o $%e tem a*ida eterna.

  Para n,s os $%atro e*an-el/os des"re*em os atos semprere"orrentes da alma em todas as idades# se% *<o de 3at&ria e Il%so# se%re"on/e"imento do Di*ino# s%a re"epo de il%minao# se%s sorimentosdolorosos e pai'o no plano terrestre# se% tri%no fnal e as"enso emeseras mais p%ros. Eles so# portanto# no o re-istro da *ida real $%al$%er%m /omem# os atos de $%e# tal "omo esto# so ne"essariamente a0erto as&ria disp%ta e "ontradio# mas eles so %m drama espirit%al o% mist&rio#esta0ele"endo a maniestao do Sil/o de De%s no /omem2 o Eman%el# o%De%s dentro de n,s. E n,s de"laramos $%e este m+sti"o e "ompletamenteespirit%al eitio de De%s oi arran"ado de se% si-nif"ado *erdadeiro eori-inal por %m sa"erd,"io i-norante o% "on"epo# o $%e# em se% dese7oin*eterado para orne"er as pessoas "om %m material e de%s /%mano#palp*eis para sentir# e al/eios a si mesmos# tem persistentemente malapli"ado @ persona-em "arnal# t+t%los# aes# e as "on$%istas $%eperten"em apenas ao reino do in*is+*el e espirit%al. E assim a I-re7a

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Di*ina# e assim perder o esp+rito /%mano dentro deles# pia fnalmente emtre*as e'teriores e e'tino.

(p. 8=;)

  K%anto @ nossa di*er-!n"ia de Beden0or- no $%e di4 respeito @s

relaes de mat&ria e esp+rito# no estamos preo"%pados para re%tar essaafrmao. E se# de ato# Beden0or- tem mantido a proposio "itada#estamos m%ito eli4 em ser dierente# to monstr%oso $%e nos apare"e anoo de d%as entidades ori-inais a%to:s%0sistente# e nen/%ma 6ni"aess!n"ia elemental %ni*ersal# de ea partir do $%al todas as "oisas so# epara o $%al todos podem re*erter. 3as# pode no ser $%e o se%"orrespondente al/o% "orretamente para apreender o si-nif"ado deBeden0or-# pre"isamente "omo ele al/o%# to sin-%larmente# paraapreender o nosso no o%tro ponto N,s "onfo assim# pois temos %m -randerespeito por Beden0or-# em0ora no "on/e"imento de s%as limitaes.

  Para "on"l%ir %ma resposta ao E'mo. A o07eo de RN @ nossade"larao de respeitar a Constit%io "omposto de /omem# n,s pensamos$%e a dif"%ldade & de*ido ao se% no ter tido em "onta as *rias -radaesna $%al o E-o "entro:essen"ial dieren"ia s%a "ons"i!n"ia# de a"ordo "omoela s%0siste no e'terior o% a eseras internas do sistema indi*id%al. Assim#en$%anto toda a "ons"i!n"ia &# ori-inalmente# a do Esp+rito# "ada elemento#"orpo# alma astral# e anima di*ina separado# poss%i %ma "ons"i!n"iapr,pria# ade$%ada para o se% "ar"ter e as ne"essidades# tornando "ada %mdeles# em "erto sentido# %ma personalidade distinta# e l/es permitindo $%e"ada para s%0sistir para al&m dos o%tros# no entanto# no "aso do "orpo#apenas por %m "%rto per+odo de tempo. Corpo# alma e esp+rito so#

portanto# no e'atamente %m# mas eles "on"ordam em %m# "omode"laro% na ,rm%la /erm&ti"a "itado no Palestra I# par. 8L. E# $%ando"ortada# representam# "ada %m e ret&m# "ontanto $%e so0re*i*e# as %nese'er"idas e as "ara"ter+sti"as apresentadas pelo $%e $%ando em"om0inao# de modo in*eterada & o prin"+pio da personalidade nas%0stn"ia da e'ist!n"ia. Caso nosso "r+ti"o pedir al-%ma il%strao 6til das*erdades m+sti"as apenas indi"ado# -ostar+amos de lem0r:lo da ordemnat%ral "on/e"ido "omo os animais arti"%lados# dos $%ais "ada se-mentoposs%i %ma *ida independente de se% pr,prio# e se separada do "orpo da$%al a4 parte# "ontin%a a e'istir e at& mesmo a reprod%4ir:se por %mper+odo mais o% menos lon-o. Esta "omparao -rosseira pode ser*ir para

"on*en"!:lo de $%e# pelo menos# a ideia $%e ele en"ontra tanta dif"%ldadeem a"ent%ao & nem monstr%oso nem sem paralelo na Nat%re4a. Oass%nto &# no entanto# m%ito "ompli"ado e demorado para serade$%adamente dis"%tido a$%i. T%do o $%e temos a*anado respeitandotem sido# para n,s# amplamente *erif"ado por nossa pr,pria e'peri!n"iaindependente. E se o Br. N. e'aminar "%idadosamente "ertas passa-ensem nosso se-%ndo ap!ndi"e # $%e se reere @

(p. 8==)

A partir de a-ora# (1) e "ompar:los# e no "om $%ais$%er opiniespre"on"e0idas# mas "om todas as e'peri!n"ias reais $%e ele pode ter# ele

*ai# estamos "onfantes de $%e# "edo o% tarde ser de %ma s, "onos"o.

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  Desde $%e es"re*i o anterior e% li# no n6mero at%al de l%4 d%as"artas# %ma das $%ais# "omo $%e a partir de Mristol# nos en"/e de assom0ro#e o%tro "om %m sentimento semel/ante a indi-nao. A-ora# & ora ded6*ida $%e *rios de nossos pretensos "r+ti"os no leram : tal*e4 noten/am se$%er *isto : o li*ro $%e eles esto to ansiosos para "ondenar

  R. B "ita erroneamente em nos representar "omo di4endo $%e Pa%lera apenas o% sempre no astral # e# portanto# totalmente indi-no deateno. O $%e dissemos & $%e Pa%l# "%7o ensinamento e "arter so# emm%itos aspe"tos da mais no0re# no era %niormemente il%minada# masos"ilo% entre o astral eo "elestial# mist%ra de erro e *erdade em"onormidade. Isso ele pr,prio# por impli"ao# admite $%ando ele di4 $%e@s *e4es ele es"re*e% "omo %m /omem# o% mesmo "omo %m tolo# e $%eem o%tros# ele s, pensa*a $%e ele tin/a a sano do Esp+rito Di*ino em s%asafrmaes. Pa%l te*e mas a-i% por "onta pr,pria a"onsel/amento no $%edi4 respeito @ ne"essidade de dis"ernir esp+ritos# e e'p%r-ado antes dadi*%l-ao t%do o $%e ele es"re*e% a partir do n+*el mais 0ai'o# ele"ertamente no teria dei'ado no poder da R. B para "it:lo "omo %maa%toridade em nome das 0r%talidades ine*it*eis do matado%ro o% a prti"are*oltante e des%mano de "ad*er:"omer. Como &# o pr,prio ato de $%ePa%l a"/o% ne"essrio inter*ir nesta mat&ria entre d%as dierentes es"olasda I-re7a# pro*a $%e a "on*i"o e prti"a em relao ao "ons%mo de "arneesta*am lon-e de ser %niorme entre os "ristos proessos# e $%e nen/%mn6mero "onsider*el deles se a0ste*e no prin"+pio de "arnes san-rentas. E#se o%*irmos a tradio# e est%dar tais memorandos /ist,ri"o $%e poss%+mosso0re o ass%nto# *eremos $%e o pr,prio Pa%lo era o ino*ador# e $%e os/0itos -erais e de ensino da I-re7a primiti*a eram Na4areno o% ess!nio# e#

portanto# *e-etariano. es%s# o Na4areno "ertamente de*e ter sido %ma0st!mio de "arne e 0e0ida orte# e at& mesmo as de"laraes em relaoao se% "ost%me de "omer pei'e so# "omo %m de n,s tem em o%trosl%-ares demonstrado# (5) no literalmente# mas misti"amente pretendido. Tia-o# o irmo de es%s# e %m de se%s asso"iados mais amiliares# &%ni*ersalmente "on/e"ido por ter sido %m *e-etariano# e assim tam0&m oi

(p. 8=?)

%m -r%po in"ont*el dos primeiros santos# /omens e m%l/eres. As Ordensde*o"ionais mais ri-orosas da I-re7a Cat,li"a# "omo os de todos os o%trosmist&rios di*inos# sempre se a0sti*eram de "arne2 e# Pa%l no o0stante# esta

dieta in"r%ento e ino"ente tem desde o in+"io oi "onsiderado por todos osAdeptos "omo "onstit%indo a e'"elente : o% pereito :. orma Certo &# $%ea proe"ia de Isaias : Eles no de*em erir nem matar em todos 3e% santomonte : n%n"a ser reali4ada por a$%eles $%e persistem em destr%ir ede*orar "omo animais de "arnif"ina. Como de*emos apressar a resta%raodo Para+so# "ontin%ando os "ost%mes da K%eda Be realmente esin"eramente dese7o de re"%perar a Idade de O%ro# e se tornar "idados doC&%# de*emos "omear pela adoo da no*a *ida# e de*ol*endo aos modosnat%rais e /%manos de s%stento. A in-esto de san-%e# eo /0ito de a0ate#a4em parte da $%eda# e *eio "om ele. N,s# da no*a *ida# o dese7o de *oltarao >den. E# "omo %m primeiro passo para l# n,s a0andonamos esse

"ost%me /orr+*el e de-radante $%e por tanto tempo assimilado a nossa raaao dos tipos mais 0ai'os de e'ist!n"ia 0estial2 re7eitamos as mi%de4as $%e

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in"red%lidade. Tais mila-res "omo estes# pelo menos# no pode sersim%lado# nem podem pro"eder de o%tras inteli-!n"ias $%e di*ino.

  > poss+*el $%e al-%mas das a"%saes e'tra*a-antes to-rat%itamente eitas "ontra n,s por *rios "r+ti"os pode ter sido "on"e0ido"om o o07e"ti*o de testar a nossa pa"i!n"ia. Be este or realmente o "aso# o"al*rio oi "ertamente s%f"ientemente -ra*e# e pode ser "onsiderado"ompleto. > in"ompreens+*el para n,s por $%e %m li*ro to "laramente#"laramente# e l%"idamente es"rito "omo T/e Pere"t \aY : %m li*ro dierentede modo inteiramente a partir da massa da literat%ra m+sti"a# por s%ali0erdade de e'presses o0s"%ras e am0+-%as : de*e ser# de 0oa &# demodo persistentemente mal "ompreendido e mal:"itado.

 

Os es"ritores : e no os a%tores : de

T/e Pere"t \aY# o% a Des"o0erta de Cristo. (1)

TGE PERSECT \AF E se%s "r+ti"os

 

Ao Editor da H%4. (1)

 

BIR# : > ne"essrio dar %ma resposta# $%e de*e ser eita o mais0re*e poss+*el# @s $%estes e de"laraes eitas so0re o ass%nto a"ima em

%ma "arta impressa em %ma edio re"ente da H%4# so0 o t+t%lo #Ensinamentos dos T/e Pere"t Camin/o.

  A maioria dos "ristos modernos a"reditam $%e es%s "ome% no s,pei'es# mas a "arne# e esta impresso "onstit%i para eles "lara li"ena esano para a4er o mesmo# em0ora %m e'ame "%idadoso dos es"ritossa-rados# e %ma "omparao es"r%p%loso das *rias de"laraes eitas nosE*an-el/os# seria ir m%ito lon-e para "on*en"!:los de $%e as pro0a0ilidadesdo "aso so ortemente a a*or de %ma *iso totalmente dierente.

  No se-%ndo "ap+t%lo de 3ate%s & afrmado $%e es%s era %mNa4areno. O ato de $%e o es"ritor reere:se a proe"ia de s%a A%toridade

mostra "laramente $%e ele $%er di4er no Na4areno# no sentido de $%e amera /a0itante de Na4ar&# mas %m Na4ire% # para a reer!n"ia eita s,pode ser para a de"larao de a"o0 (. Zenesis HI a?)# em $%e a pala*raNa4ir o"orre pela primeira *e4 na M+0lia# e na *erso protestante & trad%4ida"omo separado 2 "om as instr%es dadas por %m an7o para a me deBanso2 e ao *oto de Ganna/ em relao a Bam%el. Be-%ndo a tradioe"lesisti"a# Na4areno o% Na4ire% pare"e ter sido a$%ele $%e %sa*a o "a0elolon-o# *esti%:se em %ma 6ni"a pea de *est%rio e'terior sem "ost%ra#a0ste*e:se de 0e0idas ermentadas# e# nos -ra%s s%periores da ordem#"omo entre os ess!nios#

(p. 8=J)

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de alimentos "rneos# tam0&m# @ maneira de oo Matista. A "rena de $%e es%s era %m desta ordem & no s, apoiado por de"larao E*an-el/o# maspela arte lendria# "om 0ase na "on*i"o de in+"io e do%trina# "omo &mostrado "on"l%si*amente por todas as representaes "rists do 3estre#$%e des"re*e Ele in*aria*elmente nas *estes Na4ire%# "om "a0elos e 0ar0a.

K%e Ele era %m adepto da do%trina de o/n pare"e mais pro**el a partir doato de $%e Ele pro"%ro% e oi s%0metido 0atismo das mos deste 6ltimo# eapr,pria pala*ra Essene & deri*ada de %ma rai4 $%e si-nif"a Man/ista.Para ser 0an/ado oi Por "onse-%inte# a proessar Essenism.

  No / e*id!n"ias# por es"rito o% tradi"ional# $%e es%s n%n"aparti"ipo% de "arne. A rase# o Sil/o do Gomem# $%e "ome e 0e0e# &"laramente demonstrado pelo "onte'to (na edio re*isada) para reerir:sea in-esto de po2 e isso impli"a $%e es%s no emp%rrar a a0stin!n"ia aoas"etismo# "omo e4 o/n. A dif"%ldade Cordeiro Pas"al (em "one'o "om ahltima Ceia) s%r-e de %m simples mal:entendido# a"ilmente "orri-idas. A6ltima "eia & mostrado no E*an-el/o de oo# $%e ele mesmo era %maf-%ra proeminente na o"asio# (1) para ter o"orrido na noite do dia tre4e dom!s de Nisan# $%e &# "omo & m%itas *e4es "laramente afrmadas # antes dodia da reeio pas"al# $%e oi o d&"imo $%arto Nisan. K%anto a este 6ltimodia (se'ta:eira) a pr,pria "r%"if"ao o"orre%# para nos & dito em todos os$%atro E*an-el/os $%e esse e*ento o"orre% no dia da preparao dos0ado# $%e s0ado# sendo tam0&m o dia Con*o"ao# oi %m dia de alta.O data da "r%"if"ao & in"on%ndi*elmente f'o por oo no *erso Elesle*aram es%s# portanto# para o pal"io2 era de man/ "edo2 e eles mesmosno entraram no pal"io# para $%e no se "ontaminarem# mas poderem"omer a Ps"oa .

  K%e a "r%"if"ao o"orre% %m dia depois $%e a hltima Ceia &"laramente afrmado por todos os $%atro E*an-elistas# e este ato d "larae*id!n"ia de $%e a meno do "omer a Ps"oa em relao @ Ceia & %mainterpolao err<nea# para todos eles "on"ordam $%e ela oi reali4ada no diatre4e de Nisan ($%inta:eira)# dia em $%e a Ps"oa no poderia ter sido"omido.

  Ao "/amar a ateno para estes atos# so0re os $%ais os est%dantes0+0li"os t!m sido m%ito e irremedia*elmente e'er"idas# no podemosa0ster:se de mais %ma *e4 desta"ando a in"erte4a dos dados /ist,ri"os dosE*an-el/os# eo peri-o : e'emplif"ado na "arta do se% "orrespondente : de

"itao de a plan+"ie# "laro#(p. 8?L)

re-istro in"on%nd+*el de %ma narrati*a e*an-&li"a# %ma de"larao $%e &"ate-ori"amente desmentida por o%tra de a%toridade i-%al o% ainda maior.

  3as $%e es%s "ome% pei'e# & $%e# se esses re-istros dose*an-el/os so para ser a"eito em se% sentido literal : %ma s%posio $%eenati"amente "on"%rso : m%ito 0em esta0ele"ida. Dei'e se% %rso"orrespondente "om n,s en$%anto apontam as ortes indi"aes $%ee'istem por $%e a:"omer pei'e e pei'e:"apt%ra atri0%+da a es%s e se%s

dis"+p%los# ter# no %m literal# mas %m si-nif"ado para0,li"a e m+sti"o#e'atamente "omo tem tam0&m a m%itos as reer!n"ias a '+"ara e para

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0e0er *in/o nas mesmas narrati*as. Todas estas al%ses esto rela"ionados"om a sim0olo-ia astron<mi"o# e identif"ar o Ger,i dos E*an-el/os "ristos"om se%s prot,tipos anti-os.

  > admitido pela maioria dos "r+ti"os da Ba-rada Es"rit%ra# $%e elesso em -rande parte "om 0ase em e re-ido por reer!n"ia a essa "i!n"ia$%e em &po"as anteriores# e em terras do Oriente : onde tanto o /e0rai"o eor"%los "rists so deri*adas : dominado e diri-ido todas as e'presses# seta0%lar o% es"rita# de *erdades ps+$%i"as. Esta "i!n"ia oi %ndada so0re oest%do da Celestial Planisp/ere# e se% li*ro mais anti-o e mais %ni*ersal oio [od+a"o. O en<meno "on/e"ido "omo a pre"esso dos e$%in,"ios# a4"om $%e %m sinal dierente do 4od+a"o para apare"er no e$%in,"io *ernalso0re "ada 5LLL anos# e para o "arter deste sinal *ernal e'pressoproeminente oi dada pelo in+"io# no "%lto teol,-i"a da per+odo. Assim# a/ist,ria tem nos mostrado# s%"essi*amente# o To%ro (Apis) eo Cordeiro(Aries) "omo os em0lemas dominantes da adorao e-+p"ia e 7%dai"a2 e este6ltimo sinal so0re*i*e% no sim0olismo "risto# por$%e kries & sempre oprimeiro /ier,-lio [odia"al# e# assim# o em0lema permanente do eterno %mano o% -rande "i"lo solar. 3as o sinal de $%e# na *erdade# ina%-%ro% adispensao "rist# e $%e# portanto# de*emos esperar en"ontrar reetidonas lendas sa-radas do per+odo# oi de Pei'es# o% o pei'e.

  Por isso# o 3essias# $%e apare"e% so0 os a%sp+"ios deste si-no# &retratado "omo sendo se-%ido por pes"adores2 "omo a distri0%io depei'es (os dois pei'in/os do [od+a"o) para se%s dis"+p%los2 "omopreparao do pes"ado para a "omida de se%s ap,stolos2 e "omo Elemesmo parti"ipando de pei'es ap,s a B%a ress%rreio.

  Al&m disso# o pei'e & o em0lema mar+tima# e es%s se di4 ter nas"idode 3aria e do Esp+rito Banto# o% da -%a e do Esp+rito. O proeta Esdras (..Esdras# Hi*ro II# "ap+t%lo 'iii) *! Cristo em %ma *iso# $%ando sa+a do mar2ea "erim<nia de passa-em pelo mar ea n%*em ainda est "one"tado "oma ini"iao na do%trina "rist.

  . Pes"adores de /omens Por estas ra4es# o Reino dos C&%s &semel/ante a %ma rede# e os Ap,stolos so inormados de $%e de*em serClemente de Ale'andria es"re*e ao se% po*o no in+"io do ter"eiro s&"%loK%e os nossos si-nets ser %ma pom0a (o Esp+rito Banto)# o% %m pei'e(s+m0olo da -%a)# o% o na*io @ *ela para o "&%# o% a lira (do mar:nina)# o%a n"ora. Todos esses s+m0olos so en"ontrados no planis&rio "eleste.

  Nas "ata"%m0as romanas : a "asa da arte "rist primiti*a : o maisnot*eis e o s+m0olo mais -eral empre-%e para e'pressar o nome de Cristooi a do pei'e# $%e propor"iona# si-nif"ati*amente# %ma "om0inao det%do dese7*el em %m tessera# o% sinal m+sti"o . A pala*ra -re-a para pei'e: ŒŽˆ : "ont&m as ini"iais das pala*ras# Œv…Šg {‚}g „…c ‚‘g ˆ‰}~{(es%s Cristo# Sil/o de De%s# o Bal*ador). ]s *e4es a pala*ra Œ€Šg oi es"ritolon-amente no l%-ar do s+m0olo de es"%lt%ra.

  A-ostin/o tam0&m se apli"a este em0lema de es%s# e di4 $%e Ele &%m pei'e $%e *i*e no meio das -%as. Pa%lin%s# alando do mila-re dos

"in"o pes e dois pei'es (o n6mero m+sti"o dos planetas)# a4 al%so a es%s"omo o pei'e das -%as *i*as. Prosper reere:se a ele "omo o pei'e

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*estido em s%a morte. E Tert%liano "/ama os "ristos pei'es "riados na-%a# e sal*o por %m -rande pei'e. erome# elo-iando %m dis"+p%lo $%e0atismo pro"%rado# di4:l/e $%e# "omo o Sil/o do Pei'e# ele dese7a ser 7o-ada na -%a.

  Como assim# o 3essias dos E*an-el/os & asso"iado "om o mar e"om a redeno# pelo e pela -%a# por isso# "om ra4o pereita# oss%"essores de Pedro# se% ap,stolo "/ee e *i-rio# rei*indi"ao "omo se%distinti*o t+t%lo o nome do Pes"ador# e o anel "om o $%al "ada Pont+f"es%"essi*a & in*estido# em sinal de se% es"rit,rio e a%toridade# & "on/e"ido"omo o Anel do Pes"ador. Tem sido o0ser*ado tam0&m# $%e a mitra#"ara"ter+sti"a da a%toridade e"lesisti"a na I-re7a Crist# representa %mpei'e de "a0ea# e e'prime# portanto# a relao do %tili4ador "om o%ndador da reli-io ina%-%rado so0 esse sinal. Os pei'es oram "one"tadosem tempos "ristos primiti*os "om todas as "erim<nias teol,-i"as2 ossantos nas sa-rados mist&rios eram "/amados de pei'in/os : pei'espe$%enos : e at& /o7e o *aso de -%a na entrada de I-re7as Cat,li"as le*a onome de pis"ina.

  O "ost%me de "omer pei'e na se'ta:eira# em "omemorao do"/ee e*ento na /ist,ria da$%ele "%7a me & id!nti"o ao -!nio da$%ele dia#ainda & "om%m na seo maior de "ristos.

(p. 8?5)

Podemos insistir mais lon-amente so0re o "arter sim0,li"o pe"%liar detodo o "ap+t%lo 51 do E*an-el/o de oo# $%e "ont&m a "onta do mila-re dospei'es fnal# $%al "ap+t%lo & ane'ado "omo %m ep+lo-o para o pr,prioE*an-el/o# "%7o *erso ormalmente "on"l%ir e"/a o "ap+t%lo anterior .

3ais de %m "r+ti"o aponto% a orte pro0a0ilidade de $%e o epis,dio reerido#"om se%s n%merais "%riosamente enati4adas : sete# d%4entos# "ento e"in$Qenta e tr!s : e o persona-em impro**el de a s%a interpretao literal(*e7a o re*erendo 3al"olm Mran"o so0re os n6meros sim0,li"os dasEs"rit%ras)# & totalmente m+sti"a e# tal*e4# pro&ti"o em si-nif"ado.

3as oi dito o s%f"iente para indi"ar as ra4es para a f'ao de %m sentido#no /ist,ri"a# mas sim0,li"a# para as *rias de"laraes "ontidas nos $%atroE*an-el/os so0re o tema da li-ao de Cristo "om pei'es e pes"a# 0em"omo a ra4o da s%0stit%io do pei'e para o "ordeiro# $%e represento% a

primeira dispensao.B%a li-ao "om po e do *in/o & i-%almente m+sti"o em se% "arter# e nopre"isa de e'pli"ao para a$%eles $%e esto amiliari4ados "om os atos edo%trinas da mitolo-ia anti-a ea relao deste 6ltimo @ reli-io do $%e elesso o an"estral linear.

 

‹ ‹ ‹ ‹ ‹ ‹ ‹ ‹

 

N,s totalmente ne-ar $%e temos amontoados imp%taes soltos eindis"riminados so0re os ministros do E*an-el/o. Para os *erdadeiros

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ministros do E*an-el/o no temos pala*ras de "%lpa2 alamos desa"erd,"ios e de s%a tend!n"ia in*eterada de materiali4ar do%trinasespirit%ais# no na reli-io "rist somente# mas em todos os o%tros. (...) Aress%rreio de es%s no & reali4ada por "ristos de $%al$%er I-re7are"on/e"e% ter /a*ido %ma ress%rreio espirit%al. Am0os os "at,li"os e

protestantes di*ines in*aria*elmente ensino% $%e es%s ress%s"ito% dosmortos no "orpo# em $%e o "orpo apare"e% aos se%s dis"+p%los (H%"as ''i*.8J)# e "om esse "orpo s%0i% ao "&%# onde# na$%ele "orpo# ele se senta @ @direita de De%s Pai. Be B. C. VV det&m "aso "ontrrio# ele no pode a"reditara letra das Es"rit%ras# nem os arti-os da & ortodo'a# de am0os de $%e elepare"e ser o "ampeo. Como & en$%anto espirit%ali4ar a Ress%rreio# elepare"e atri0%ir %m si-nif"ado +si"o @ En"arnao.

No $%e respeita @ do%trina da renas"imentos# B. C. es"re*e "omo seti*&ssemos sido os in*entores# o%# pelo menos# os primeiros prom%l-atorsdessa do%trina# $%e# "on*&m sa0er# & to anti-o $%e nele todos os primeirosteosofas e flosofas oram "onstr%+dos. isto &

(p. 8?8)

realmente m%ito no fnal do dia para dis"%tir %ma do%trina $%e & a-ora :desde a p%0li"ao de T/e Pere"t \aY : a0ertamente ensinado elon-amente insistido em nas p-inas do te,soo# e $%e tem# mas m%itore"entemente oi "laramente e'posta em H%4 por CC3 Be BC no se"ontenta "om estes# ele pode transormar a al-%mas letras em Re:En"arnao # p%0li"ado na H%4 / %m ano# (1) so0 a assinat%ra AnnaWin-sord# 3D Ele *ai l en"ontrar "laramente esta0ele"ido a *erdadeiranat%re4a dessa do%trina# $%e# em "om%m "om a maioria dos esp+ritas#

perse*erara entende mal. De passa-em# &# no entanto# 0em para lem0r:lo$%e o Esp+rito & di*ino em s%a nat%re4a e# portanto# & "laro# poss%i e in"l%ios prin"+pios d%ais. Da+ ne"essidades esp+rito en"arnado $%e "ompreender apoten"ialidade de am0os os se'os. Be no osse assim# o /omem pereitopoderia no ser @ ima-em de De%s. A plena /%manidade de*e "ompreendertodas as e'peri!n"ias e todas as relaes /%manas. Caso "ontrrio# t%doseria desordenada# %nsYstematised# e desi-%al.

  Como 6ltimas pala*ras so0re esta "ontro*&rsia# $%eremos di4er em-eral $%e n%n"a apresentaram $%al$%er /ip,tese o% opinies. Temosensinado# e de*em ainda ensinar a do%trina de todos os adeptos m+sti"os deGermes Trisme-isto para os teosofstas de nosso s&"%lo pr,prio# %mado%trina $%e nos oi dada por e'atamente o mesmo m&todo para todos os$%e *i*em a *ida re$%erida. E a re-ra de $%e a *ida $%e temos pro"lamo%a0ertamente em am0os pre"eito e prti"a. Somos "on*idados por al-%nspara mostrar nossas "reden"iais para a nossa a%toridade : para dar %m sinalda *erdade de nossa do%trina. Nossa resposta & $%e todo o $%e a do%trina#em se%s m+nimos detal/es# oi o0tido independentemente de $%al$%erini"iao em mos /%manas# independentemente de $%al$%er est%do pr&*ioem es"olas "ontemporneas de O"%ltismo# e por %m m&todo to "laro# tol%minoso# to di*ino em "arter # "omo para no dei'ar d6*idas de s%aonte na mem,ria do interior E-o. E desde $%e o li*ro $%e "ont&m essa

do%trina oi dada ao m%ndo# tem sido m%ito "laro $%e os destinatrios doensino traditionarY mais *ener*el do m%ndo : o da Xndia : esto empereita /armonia "om a -ente. Re:nas"imento# em e'ist!n"ias m6ltiplas#

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A. T/e O%ter Personalidade para o $%al no / Re:nas"imento# e $%e sereno*a a "ada en"arnao

1. Corpo S+si"o. 1. Corpo S+si"o.

5. i*:Atma# o% Prin"+pio 9ital.

5. Corpo Astral# o% Nep/es"/2"/amado tam0&m o "orpo ,di"o#ma-n&ti"o o% de o-o2 o perisp+ritode Allan:Warda"2 @ som0ra dosanti-os. Em T/e Pere"t \aY esteelemento est in"l%+do noprotoplasma# $%e & indi"ado paraser di*is+*el em d%as partes : o"orpo astral# e da mente m%ndanao% R%a"/# o Criador de todas as

aeies terrenas# dese7os eafnidades# o Anima Mr%ta.

8. Hin-a:s/arira# o% a orma et&rea.

;. Wama:r%pa# o% "orpo de dese7o.

=. O animal o% inteli-!n"ia +si"a# o%e-o ("orrespondente ao R%a"/).

M. A Personalidade Interior# $%e & re:nas"ido2 o E-o permanente

8. Anima Di*ina# o% Nes"/ama/#Bo%l o% N6"leo.

?. A inteli-!n"ia espirit%al o%"ons"i!n"ia s%perior.

;. Di*ino Esp+rito# o% No%s# e"/ida/o% n%"l&olo.

. Esp+rito# in"riado emanao doA0sol%to.

Os $%atro prin"+pios de T/e Pere"t \aY "orrespondem# portanto#pereitamente "om o sete de T/e T/eosop/ist2 mas destes sete as d%asprimeiras esto "ontidos no primeiro dos $%atro# tr!s e em se-%ndo l%-ar nose-%ndo dos $%atro. O "orpo & tipif"ado pelo 3ineral# Terra# o% O'. O CorpoAstral e 3ente pelo *e-etal e animal# o% Hion.

O Anima Di*ina pelo /%mano# o% An-el.

O Esp+rito do Di*ino# o% k-%ia.

Uma ta0ela instr%ti*o em lin/as semel/antes tam0&m podem seren"ontrados na H%4# 1J1# p. =1. : B.G.G.

(8;8 1) Re"orde:se $%e %ma ",pia do li*ro tin/a sido en*iado por AnnaWin-sord para o Editor do T/e T/eosop/ist (*er Pre"io# pp HII:'li*# ante.).

(8;= 1) Este:"arta "on7%nta# "om data de 1L de no*em0ro de 15# oies"rito por Anna Win-sord e Edard 3aitland em resposta a %m o%tro arti-opelo re*isor de T/e Pere"t \aY# $%e /a*ia apare"ido em T/e T/eosop/istde o%t%0ro de 15 (p . 1L). Soi p%0li"ado no T/e T/eosop/ist de 7aneiro de18 ( p.)# E oi se-%ido por %ma Nota do Editor (3adame Mla*atsY)# $%e& reimpresso em A 9ida de Anna Win-sord# *ol. ii.# pp. ?:?. : B.G.G.

(8; 1) 9er Pre"io p. H9III# n. 11# e 9ida de A. W.# *ol. ii.# pp. =:.

(8; 5) Este:"arta "on7%nta oi p%0li"ado na Hi-/t de 58 de setem0ro de15# p. ;5=.

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(8=L 1) Os ap!ndi"es na primeira edio de T/e Pere"t \aY# $%e "onsistiade al-%mas das il%minaes o% pores de Anna Win-sord dos mesmos# noso reimpressos na presente edio (*er Pre"io). A il%minao a$%ireerido & o K%anto Inspirao e Proeti4ar# p%0li"ado na +nte-ra no C\B#parte i.# No. ii. (i parte.)# p. =.

(8=L 5) Esta "arta oi p%0li"ada na Hi-/t de 11 de no*em0ro de 15# p.=L.

(8=8 1) Ane'o 9 da primeira edio "onsisti% de %ma parte da Il%minaoNo $%e di4 respeito a Zrande O0ra# a Redeno# e do "ompartil/amento deCristo es%s Nesse sentido# a-ora p%0li"ados na +nte-ra em C\B# Parte II#n_ =. # p. 55;.

(8== 1) A-ora p%0li"ado em C\B# Parte I# No. H# p... 1=?.

(8== 5) 9er nota de "arta# p. 8=# post.

(8= 1) 9rios de se%s "orrespondentes "on%ndir o t+t%lo do nosso li*ro# e"/am:lo de O Camin/o Pereito para a Des"o0erta de Cristo.

(8= 1) Esta "arta oi p%0li"ada na Hi-/t de LJ de de4em0ro de 15# p.==1. A maior parte se-%e:se ($%ase literalmente) %ma "arta de AnnaWin-sord On P%re Diet# em T/e Sood Reorma Re*ista de o%t%0ro de 11(*ol I# No. 5# pp ;?:=L...)2 e# no pr,'imo n6mero se-%inte da mesma re*ista(de 7aneiro de 15# p. 1LL)# Anna Win-sord disse $%e o 6ni"o o07eto des%as "r+ti"as e interpretaes era s%-erir aos "ristos "ons"ien"iosos %mterreno de re"on"iliao entre os do-mas de s%a & e a prti"a do*e-etarianismo# de modo $%e eles no poderiam antasia:se orado a"on"l%ir $%e a reli-io san"ionado e at& mesmo in"%l"ado $%e se% pr,priosenso de moralidade se-redo "ondenados2 para# ela disse > %madif"%ldade s&ria para ser in"apa4 de "onsiderar os persona-ens $%e atradio sa-rada nos apresenta "omo tipos de pereio# "omo al/a emrelao a %m dos prin"ipais arti-os no ",di-o moral pelo $%al eles re-%lams%as pr,prias *idas . Hetter de Anna Win-sord na Dieta p%ra 7 oramreimpressos em Endereos e Ensaios so0re *e-etarianismo# por AnnaWin-sord e Edard 3aitland# $%e oi p%0li"ado em 1J15 (pp. ?;:?). : B.G.G.

(8=J 1) Esta o0ser*ao no & menos pertinente se s%p%sermos o K%artoE*an-el/o ter sido es"rito# no por oo# mas de a"ordo "om oo# pois emam0os os "asos ele iria -ra*ar s%a *erso do e*ento em $%esto.

(8?8 1) Em A0ril de 15# p. 1?# e desde reimpresso em O Credo daCristandade (pp 1J1:1J?.)# K%e oi p%0li"ado em 1J1?.

INDICE DOS ASS1NOS E PRINCIPAIS PA!A9RAS  +XH-0H +p. c(

I!1SRAÇÕES  

#as Pá!inas $niciais

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@etrato de Anna ingsford +aos 0 anos

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  “Ento o Senor Deus disse serpente (...) Poreiosti*idade entre ti e a mu*er+ e entre a tua descend&ncia e adescend&ncia de*a. E*a te esma!ará a ca,eça e tu *e ferirás oca*canar.” Q G$nesis :,-,H. 

“-m sina* !randioso apareceu no cu: uma mu*er vestidacom o so*+ com a *ua a seus ps+ e so,re a ca,eça uma coroa dedoze estre*as”. Q %&o'ali&se ,2:,.