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A Bíblia Desmascarada Volume II 1 O Livro/PDF “A BÍBLIA DESMASCARADA VOLUME II” mostra que a Bíblia se apropriou de fatos históricos, e de lendas pagãs que glorificavam Deuses redentores como Tamuz, Hórus, Baal, Mitra, Krishna, para fabricar as suas Perícopes e narrativas... Nas paredes do “Templo de Luxor” pode ser visto a “ANUNCIAÇÃO”, a “CONCEPÇÃO”, o “NASCIMENTO”, e a “ADORAÇÃO” ao bebê Hórus, filho de Ísis, que teria sido o intermediário entre Deus é os humanos. Brasil 2011 Lisandro Hubris Editora Leia ou faça o Download grátis da “BÍBLIA DESMASCARADA” em http://pt.calameo.com/accounts/342680

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A Bíblia Desmascarada Volume II

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O Livro/PDF “A BÍBLIA DESMASCARADA VOLUME II”

mostra que a Bíblia se apropriou de fatos históricos, e de lendas pagãs que glorificavam Deuses redentores como Tamuz, Hórus, Baal, Mitra, Krishna, para fabricar as suas Perícopes e narrativas...

Nas paredes do “Templo de Luxor” pode ser visto a “ANUNCIAÇÃO”, a “CONCEPÇÃO”, o “NASCIMENTO”, e a “ADORAÇÃO” ao bebê Hórus, filho de Ísis, que teria sido o intermediário entre Deus é os humanos.

Brasil 2011 Lisandro Hubris

Editora

Leia ou faça o Download grátis da “BÍBLIA DESMASCARADA” em http://pt.calameo.com/accounts/342680

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ADVERTÊNCIA aos RELIGIOSOS

Como as palavras existentes no profano e polêmico livro em tela poderão chocá-los, ou fazer com que você perca a fé em Jesus Cristo... Se você prefere acreditar na sua religião, passa por Transtornos de Privação, acha que a realidade não é importante, não aceita que o grande organizador do mundo é a RAZÃO e não alguma Mitologia, não estar preparado para o que vai ler, ou perder a paz que tinha antes de começar a ler esses rascunhos ateístas...

Será melhor que desista de ler o PDF/livro

“A Bíblia Desmascarada” volume I e volume II!

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A Bíblia Desmascarada Volume II

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Índice

ANUNCIAÇÃO, CONCEPÇÃO, NASCIMENTO e ADORAÇÃO a HÓRUS

A Tanatologia prova que a "Ressurreição" de Jesus é uma fraude

O batismo de Jesus por João Baptista é só uma pseudoepigrafia

A “Ressurreição” de Jesus tem origem nas lendas pagãs

Anti do homem surgir os insetos eram CARNÍVOROS

Quantos dias Noé permaneceu na Arca?

NO PASSADO OS “DEUSES” TINHAM CABEÇAS DE ANIMAIS.

A TRINDADE CRISTÃ É CÓPIA DE TRIADES ANTERIORES

O Processo Criminal mais rápido da história jurídica romana.

O SOL NÃO GIRA EM TORNO DA TERRA

SOBREVIVÊNCIA “FORA DO CORPO” OU SIMPLES “EFEITO G”?

AS RELIGIÕES E A LAVAGEM CEREBRAL

AS PESQUISAS DO PADRE ALFRED LOISY E GEORGE COYNE

A “TRANSUBSTANCIAÇÃO” SERIA UM RITUAL DE MAGIA?

A VERSÃO “DO FLÁVIO JOSEFO” SOBRE JESUS É FALSA

“SÃO PAULO” FOI UM HOMOSSEXUAL EGODISTÔNICO

NÃO ULTRAPASSAMOS OS NOSSOS LIMITES BIOLÓGICOS

Sodoma foi destruída na época do Deus Enki, e não Javé

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A FÉ RELIGIOSA É IRRACIONAL E VICIOGÊNICA

Embora em tempos de incerteza se procure “ajuda” nas religiões, esse delírio é desastroso, vicia, é faz com que o iludido perca a capacidade de racionalizar. As religiões causam dependência psíquica num grau acentuado, e o iludido viciado em alguma “Entidade” facilmente trocará a realidade por alguma fé irracional, deixará de usar a lógica, bem como terá uma necessidade incontrolável de acreditar num mundo milagroso que supostamente “interage” com os seus desejos e as suas necessidades.

A crença em Deus pode causar alucinações, fanatismo, ou fazer com que ao longo do tempo o individuo precise aumentar o seu consumo diário de fantasias religiosas; e quando Deus é retirado, o iludido tem reação equivalente as do dependente químico. Além disso, existem as reincidências e os efeitos de longo prazo que a crença em Deus impõe sobre o cérebro humano; pois na cabeça do iludido as explicações religiosas são mais valorizadas do que a realidade incômoda. O mecanismo em tela explica porque na Bíblia tudo são “revelações”, “milagres” ou metáforas.

Embora as “explicações” bíblicas só possuíssem os parcos recursos existentes na época em que foram inventadas, e no passado a busca por explicações fundisse as lendas, os mitos, as alegorias explicativas, os conhecimentos, a geografia, a astronomia, a astrologia, a arte, e a magia. A crença em Entidades é uma necessidade viciante, e afeta o cérebro de maneira semelhante a drogas, como o álcool, a cocaína e a heroína.

Quando a Cocaína, a Morfina, a Heroína e o Ópio foram descobertos, eles foram tidos como “remédios” miraculosos, e os fabricantes de medicamentos infantis, tinham orgulho de proclamar que os seus produtos continha algum destes fármacos.

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ANUNCIAÇÃO, CONCEPÇÃO, NASCIMENTO e ADORAÇÃO a HÓRUS.

as paredes do “Templo de Luxor” no Egito, (um dos Templos mais fascinantes e que existe há mais de 3.500 anos), pode ser visto 03 cenas referentes à lenda de uma mãe (no caso Ísis, a Deusa da lua),

que teria gerado um Deus humano de forma milagrosa... Na primeira cena ou “ANUNCIAÇÃO”, Nef, o Mercúrio lunar, (ou Anjo da Anunciação), que no cristianismo seria o “Anjo Gabriel”, saúda a Isis Meri e anuncia que, Ela conceberá e dará a luz a um filho Deus, que deverá se chamar “Hórus” e será o intermediário entre Deus é os humanos.

Nas cenas seguintes, “CONCEPÇÃO” e “NASCIMENTO”; por intermédio de um raio de luz, o Espírito Nef engravida Isis; e da “união” CELESTIAL nasceu o bebê Deus Hórus, que seria filho de Isis com o Deus morto Osíris.

Na cena da “ADORAÇÃO”, o recém nascido Deus Hórus recebe as homenagens e as oferendas que foram trazidas por Reis, e que o cristianismo adaptou como sendo os “03 Reis Magos”. Os relevos em tela foram reproduzidos por G. Massey, no seu livro “Natural Genesis”, na tentativa de ajudar os iludidos fugir da prisão religiosa.

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O soldado “Pantera” engravidou uma adolescente judia, que era órfã e Comprometida...

O “TRATADO SANHEDRIN 43a,” Séc. II, que designa de que clã familiar o indivíduo descende, o ESOTERISMO, o escritor CELSUS, e o TALMUD, afirmam que em 08 d.C., o soldado Abdes Tiberius Julius Pantera, ao se embebedar se vangloriou de que já era pai, pois engravidou uma belíssima menina moça judia... Mesmo o soldado Pantera estando sendo capacitado para servir nas tropas do Governador Octávio Augusto, ele foi expulso da Corporação em que prestava Serviço militar, e banido para a Germânia onde sobreviveu com dificuldades até falecer e ser sepultado no Cemitério da Cidade de Bingen Bruck. O Túmulo do soldado Pantera está bem conservado na “lápide Bingerbrück”, e já foi visitado por milhares de turistas. “Jesus Cristo” é só um Arquétipo, como o CAUSO do filho bastardo (MaMzer), de nome “Yeshua”, do soldado Pantera, natural de Sidon, nascido em 22 a.C. e morrido em 60 d.C, que engravidou uma jovem órfã de nome “Maria”. Des dos 11 anos, a órfã e ninfeta Maria gostava de “bater perna”, tanto que ela nasceu em Séforis, mas foi a AIM KARIM saber da gravidez da prima Isabel; após o nascimento do João Batista voltou à aldeia de Aim Karim, para ajudar Isabel; foi a Belém para o Recenseamento, foi para o Egito, fugindo de Herodes; retornou para a Galiléia; foi para Jerusalém; e com a morte de Jesus foi para a Síria...

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Casar virgem é uma maluquice inventada pelo Saulo/Paulo

Desde quando escravas bonitas casavam virgens? Como na época de Jesus os pobres morriam aos montes, dificilmente uma jovem órfã e bonita conseguia casar virgem. A religião judaica sempre incentivou o “Crescei e multiplicai-vos”. A Lei judaica não prescrevia a virgindade da noiva. A noiva poderia precisar provar ao futuro marido que era fértil. A maior parte das judias era tratada como gado humano, ovelhas parideiras, ou até mesmo comercializadas. Já entre os judeus ricos, o casamento era constituído de três partes: O “DESPONSÓRIO”, que era o Noivado e onde era feito o “Contrato de Casamento” na presença de testemunhas, pois o Contrato podia ser tanto escrito ou oral. E se destinava combinar o dote da noiva... A “CONDUÇÃO”, que era o período intermediário entre o Noivado e o Casamento. E as “BODAS”, que era o Casamento propriamente dito. Já que pela Lei judaica, entre o Desponsório (Noivado) e a celebração das Núpcias, sempre decorria um intervalo de tempo, que podia chegar a anos. Em virtude de na época, a Lei judaica não prescrever a virgindade da noiva. Se acreditar que a infecundidade decorria exclusivamente da mulher. E não ter filhos ser interpretado como uma desonra ou mesmo algum castigo divino, veja (Gn 30; 23) e (1 Sm 1;5-). No período chamado “CONDUÇÃO”, embora os noivos vivessem separados, o futuro marido poderia usar do direito legal de saber se a sua futura esposa era fértil, pois o “Contrato de Casamento” outorgava ao noivo a posse da noiva no sentido estrito; e era comum que na Condução se chegasse a ter filhos, sendo que a prole era considerada legítima.

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A Tanatologia prova que a "Ressurreição" de Jesus é uma fraude A Tanatologia (parte da medicina que se ocupa com o estudo da morte), explica que, Com a morte clínica cessam todas as ATIVIDADES BIOLÓGICAS, inclusive a CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA e a PRESSÃO ARTERIAL. Se o sangue de Jesus espirou no soldado Longinus, é evidente que Jesus não estaria MORTO, ainda que estivesse em estado LETÁRGICO, pois só os organismos vivos têm a possibilidade de ESPIRAR sangue. Em Mateus 27, 49/51, quando o soldado Gaius Cassius Longinus furou com uma lança o lado esquerdo de Jesus, esguichou sangue num dos olhos de Longinus; o olho que era defeituoso ficou curado, Longinus se arrependeu dos seus pecados, deixou a vida de soldado, e virou monge... Vindo a terminar se transformando em São Longuinho. Um Deus que NASCE por intermédio de mulher, cresce e MORRE estaria fora das características de uma divindade. A lenda onde Jesus morreu na cruz para redimir os Pecados dos homens, não passa de um dramalhão. Usando os próprios relatos existentes na Bíblia, fica fácil provar que Jesus não morreu devido a sua crucificação, mas sim, foi assassinado pelo golpe de lança que recebeu do soldado Longinus. Como Jesus foi retirado da cruz à hora nona, e se precisou providenciar uma mortalha, assim como, arrumar um túmulo emprestado, não deu tempo para sepultá-lo no túmulo que a família da mãe de Jesus tinha em Talpiot. Já que a Páscoa Judaica iria começar, o cadáver de quem virou Jesus foi primeiro sepultado na Tumba da família do José de Arimatéia, e depois levado para Talpiot. Em 1980, durante escavações em East Talpiot, Jerusalém, os arqueólogos descobriram os usuários de Jesus, da Maria Madalena e do filho de Jesus “Judah”. Sendo que o “Novo Testamento” aproveitou o ocorrido com o infeliz em tela para fabricar a mitologia de “Jesus Cristo”. Além de Jesus só ter “subido ao céu” 40 dias depois que “ressuscitou”. E após ter “ressuscitado” ter dito a Maria "Não me detenhas, pois ainda não subi para meu Pai". A versão 23;24 onde Lucas diz que Jesus falou para o ladrão Dimas que, “EM VERDADE TE DIGO QUE HOJE MESMO ESTARÁS COMIGO NO PARAÍSO”, é só uma reciclagem da lenda de Horus.

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O batismo de Jesus por João Baptista é só uma pseudoepigrafia.

Apesar de Jesus não ter pecado, a Bíblia afirma que Jesus foi batizado por João Batista, que pregava o “BATISMO DO ARREPENDIMENTO”. .. O “Batismo” por Ablução, feito por João Batista servia para “lavar” a mancha do “Pecado Original”, e Jesus sendo um Deus/homem e o “Espírito Santo”, Ele teria nascido sem o “Pecado Hereditário”, e não precisaria ser batizado. Mesmo sendo primo de Jesus, e tendo nascido em Aim Karim, uma Aldeia a 6 quilômetros de Jerusalém, o João Batista afirmou que não conhecia Jesus... Documentos romanos, e Flavio Josefo em “Antiguidades Judaicas”, reportam a prisão e a morte do jovem João Batista aos 26 anos, por divulgar que Herodes transformou a cunhada Herodias em amante, mas sem mencionar Jesus e “Salomé”, pois o “ Batismo” de Jesus aos 30 anos (por João Baptista), é uma pseudoepigrafia onde se tenta fingir que “Jesus Cristo” existiu.

Já que o João Batista achava os fariseus “uma raça de víboras”, fica difícil acreditar que o João batizasse os iniciados visando os converter ao judaísmo. Sendo hebreu, Jesus teria sido batizado no oitavo dia de nascido, numa “BritMilá”, como símbolo da “Aliança entre Deus e o povo de Israel”, e Batizado aos 13 anos, quando passou pelo B'naiMitzvá. Na hora do “banho” por imersão nas águas do Rio Jordão, o Espírito Santo não precisaria ter descido sobre Jesus, ou seja, decido sobre si mesmo. E o “batismo” de Jesus teria sido uma Aliança de D'us consigo mesmo... O Batismo de Jesus aos 30 anos foi copiado do Ritual de Purificação de Hórus, que foi Batizado no Rio Eridanus (Jordão), por Anup; sendo que Mitra, Zaratustra, Attis, Krisna, Dionísio e Hórus, também foram “Batizados” aos 30 anos. No quadro “A Virgem das rochas”, o Da Vinci mostrar o João Batista abençoando Jesus, e não Jesus abençoando o menino João Batista, seria uma denúncia. Jesus sendo 6 meses mais NOVO do que o João Batista, que nasceu em 27 de março, Jesus não poderia ter nascido em dezembro.

Embora o jovem João Batista tenha sido preso na Pereia aos 26 anos de idade, levado para a Fortaleza de Maqueronte, e degolado a mando de Herodes Antipas, tetrarca da Galiléia e da Pereia. Mateus fabricou tanto o batismo de Jesus por João batista, como o dramalhão onde a ninfeta Salomé pede a Herodes a cabeça do João Batista...

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JESUS CRISTO VOLTARÁ NUMA CARROÇA VOADORA, DE FOGO?

SE JESUS DESEJA VOLTAR, QUE ELE VENHA ARMADO! Os “causos” sobre Jesus são mitologias, e as versões de que “ESTRELAS cairão do Céu”; o "Universo será purificado"; e Jesus RETORNARÁ numa carruagem voadora de fogo, rodeado por Anjos, que tocam trombetas, é tão ridículo quanto o “Papai Noel” chegar do Pólo Norte, num trenó puxado por renas que voam. Há cerca de 3.500 anos, nas lendas, mitologias e registros egípcios, as “Carruagens voadoras de fogo” já planavam sobre o palácio do faraó Thutmés III. Embora a Bíblia, o Alcorão e a Torá sejam cópias de textos mais antigos, os devotos não admite que o Deus “EU SOU” é anterior ao Deus Javé, e tentam nos convencer de que a crença num Deus único começou com Abraão. Na civilização grega, enquanto alguns já calculavam o perímetro da terra, ou questionavam “Quem somos”, “De onde viemos” e “Para onde vamos”? O povão era induzido pelos vendedores de indulgências, os camelôs da fé, e os abutres usurpadores da dignidade alheia, a barganhar com Deus... Embora cobra dízimos seja considerado um Latrocínio, e exploração da fé alheia, toda religião vive do dinheiro dos fiéis, independente do nome que se venha dar ao mesmo. Destruir as mitologias religiosas a golpes de lógica é um IMPERATIVO DE CONSCIÊNCIA, para aquele que SABE que algo precisa ser feito para libertar os humanos da Prisão religiosa, e das quimeras que o iludem!

O maior erro das religiões é tentar explicar o NATURAL por meio de versões SOBRENATURAIS.

Na mitologia hebraica, entre os anos 874 e 853 a.C., Elias teria sido “arrebatado” aos Céus por meio de uma Carruagem voadora de fogo...

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A “Ressurreição” de Jesus é plagio das lendas pagãs

Se a ressuscitação de Jesus foi ESPIRITUAL Tomé não poderia ter EXAMINADO Jesus, e Jesus não poderia ter COMIDO PÃO, como fez em João 21;15. Já se o corpo FÍSICO de Jesus REVIVEU, Jesus não poderia ter SUBIDO ao Céu, porque “CARNE E SANGUE NÃO PODE HERDAR O REINO DOS CÉUS”. Constantino legalizou, absorveu e incorporou diversos rituais pagãos ao culto de Jesus; mas quem fabricou a lenda de Jesus Cristo ter RESSUSCITADO foi Paulo; sendo que os saduceus, os ebionitas e os essênios continuaram venerando a

crucificação do “CORDEIRO DO MITRAÍSMO”, e não “JESUS CRISTO”. E além de absolveu crenças de outras culturas, os primitivos Cristãos faziam os seus cultos diante de estátuas de Ísis amamentando o filho Hórus. A Ressurreição cristã é copia de lendas antigas como Mitra e o Deus Bel da cultura SUMÉRIO-ACADIANA (povos semitas que habitaram a Mesopotâmia cerca de 3.000 anos a.C.); é um aprimoramento da milenar concepção de que, a “Alma” é imortal e se chamaria Edimmu. Nas lendas antigas das deidades, Bel, o Deus supremo dos babilônicos, é traído, aprisionado, julgado, supliciado e crucificado junto com outros 02 criminosos, mas depois de morto e sepultado, BEL RESSUSCITOU...

Num “Ato falho” ou lapso freudiano, típico de quem faz afirmações falsas; Mateus em vez de ter dito “Jesus ESTEVE três dias e três noites no ceio da terra”; disse que, “Jesus ESTARÁ”, apesar da palavra “ESTARÁ” se referir a algo que ainda SERÁ realizado, e não algum acontecimento do PASSADO. O ritual do sepultamento de Jesus não tem nada de judaico, pelas Leis judaicas, os Hebreus só poderiam ser enterrados na terra. O corpo deveria ser limpo, mas não se poderiam passar ungüentos, pois os ungüentos eram para curar feridas, e se Jesus já estaria morto, para que medicar um defunto?

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Antes do homem surgir os insetos eram CARNÍVOROS e os vegetais não produziam flores, frutas e legumes!

omo a FLOR é uma evolução da FOLHA e o ÓRGÃO SEXUAL das fanerógamas (vegetais com órgão sexual visível); tanto a “Taxonomia”, como a “Sistemática das Plantas” e a “Teoria da Matriz Universal”, deixam

claro que as plantas só começaram produzir FLOR, FRUTAS ou LEGUMES após o “Cretáceo”, ou Período geológico MAIS RECENTE da era Mesozóica, que se estendeu de 135 a 65 Milhões de anos atrás, e só após os insetos terem se tornados diminutos. E o Capim e as árvores frutíferas são uma evolução recente dos processos pelos quais passaram as espécies que formam o “Reino Vegetal”, também conhecido como “Reino Plantae” ou Vegetabilia. As versões de que Adão e Eva viviam entre os animais sem temor, pois os animais eram vegetarianos, já que o pecado não havia entrado no mundo (Bereshit 1,25). E a afirmação de que “O lobo e o cordeiro juntos se apascentarão; o leão comerá palha como o boi; e o pó será a comida da serpente” (Isaías 65:25); não passam de alegorias. Em 2009, a Universidade de Bristol apresentou a garra de 46 centímetros, de um escorpião que tinha 2,5 metros, pertencia ao grupo dos euripterídeos, e que tinha mais de 390 milhões de anos. Foi só depois que os insetos diminuíram de tamanho e apareceram às primeiras plantas com flores, que alguns insetos começaram a se especializar na coleta do néctar, na ingestão de legumes ou na degustação de frutas, pois antes, as plantas não produziam flores, perfumes, frutas ou legumes.

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A morte NÂO entrou no mundo através da Eva, que mitologicamente foi quem primeiro comeu o “Fruto proibido”. Até a “Era Secundária” os Insetos e a maioria dos Vermes, Peixes, Anfíbios, Aves, Micróbios e Parasitas eram CARNÍVOROS.

E as dificuldades eram tão terríveis, que de cada punhado de “filhotes” só alguns chegavam à idade adulta...

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Embora o “reino vegetal” possua quase 01 milhão de espécimes, pouquíssimas plantas produzem alimentos que são apreciados pelos humanos; e muitas sementes, frutas ou legumes, só nos são úteis depois de curtidas, trituradas, fermentadas, cozidas ou temperadas. O que fez os animais crescerem foi à fartura de comida, uma temperatura que favoreceu o acumulo de massa corporal e o "GRANDE EVENTO DA OXIDAÇÃO". As sobras de oxigênio aquático possibilitaram que o oxigênio atmosférico chegasse a 41%, e isto ajudou os animais ficarem maiores. Mas na grande “Extinção Cambriana”, o oxigênio atmosférico ao cair para os 21% atuais, fez com que os animais diminuíssem de tamanho, e alguns insetos se tornassem tão diminutos que passaram a polinizar as fanerógamas, (que só então começaram produzir as flores). O homem é uma das criaturas mais recentes; e caso o “Paraíso” tivesse um clima tão esplêndido ao ponto do Adão e a Eva pudesse andar sem agasalhos, a “Fruta proibida” não teria sido uma maça, que antigamente só florescia nas regiões frias. Além de não ter sentido criar um Universo gigantesco só para que 2 indivíduos vivessem no paradisíaco “Jardim do Éden”, as “Tábuas de Ebla”, encontradas em Tell Mardikh, uma Cidade que se localizava no Norte da Síria, e que existiu há mais de 3500 anos, provam que a mitologia do Adão e Eva, assim como o “Jardim do Éden”, foram plagiadis de lendas anteriores.

Adão e Eva não poderiam ter vivido na época em que a Terra era uma Pangéia; e nem na “IDADE DO GELO”, ou do “JOVEM SOL FRACO”; já que no Inverno a temperatura ultrapassava os vinte graus negativos. O Inventário da “Enciclopédia da Vida na Terra”, assim como a classificação de espécies por trechos de seus genomas, apresentados em forma de Código de barras, (o chamado DNA barcoding), mostrou que a atual biodiversidade animal passa dos 35 milhões de espécies, que se distribuem em mais de 30 filos, se subdivide em centenas de classes, e se ramifica em milhões de espécies.

O berço da NOSSA civilização foi à África e não o “Jardim do Éden”; a transição do Neolítico para a Idade dos Metais aconteceu primeiro no Sudeste Asiático, e só milhares de anos depois foi que os babilônicos se tornaram sedentários, agricultores, artesãos, e passaram a fabricar objetos de metal.

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No “INICIO” não haviam serpentes!

omo uma cobra dialogou com a Eva, se no “Inicio” da vida no planeta Terra, as serpentes ainda não EXISTIAM, e as cobras são SURDAS, são MUDAS, e têm a língua bifurcada, o que as

impossibilita de falar? Há cerca de 100 milhões de anos, as cobras evoluíram de animais que são classificados como LAGARTOS VARANOÍDES. A cobra é uma evolução dos Lagartos sem patas, que conseguem engolir presas maiores do que a boca, e devido o corpo das cobras terem centenas de vértebras, as cobras são capazes de fazer incríveis contorcionismos.

O crânio da cobra é uma modificação do crânio dos diápsidos (lagartos), onde o fato de os maxilares não serem fundidos com a articulação mandibular, permite uma grande abertura da boca. Embora atualmente exista uma imensa variedade de “cobras”, no

Início as serpentes ainda não existiam; sendo que alguns lagartos (do tipo que originou a cobra), ainda existe, com poucas modificações, e determinadas serpentes ainda possuem pernas vestigiais. O “Adapte-se ou morra”, o “Equilíbrio ecológico”; e o fato da sustentabilidade da “Cadeia trófica” ser dinâmico, e se modificar ao longo do tempo; detonam a versão de que um ser sobrenatural criou todas as espécies num único dia, pois só através de N mutações é possível que os seres vivos ocupem territórios sem acarretar um caos trófico nutricional, ou algum desastre ambiental.

O Criacionismo bíblico é inconsistente, mas a teimosia dos iludidos leva os antropoteístas a imaginarem um cenário que, se tivesse acontecido, denunciaria um Deus irresponsável, maldoso e de um masoquismo ecológico inadmissível do ponto de vista moral.

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Adão não poderia ter dado nomes aos animais

ada empobrece tanto a personalidade do iludido como o convívio com pessoas semelhantes, e o fato do iludido só se interessar pelas versões religiosas; até porque a fé não dá respostas e, sim, impede as perguntas,

substitui a Razão e faz com que o iludido acredite em versões e ficções. O chamado “TESTAMENTO DE ADÃO” nunca existiu, na época a escrita ainda não havia sido inventada, e tanto o Adão como a Eva seriam ANALFABETOS. Embora a reengenharia bíblica transforme lendas sem coerência em textos canônicos, o Adão não poderia ter dado nome aos animais anteriores ao homem, aos animais endêmicos, ou aos animais atuais. Além da maioria dos seres existentes no Planeta Terra serem microorganismos, a versão do Adão ter dado nomes aos vegetais e animais, não passa de mitologia pois Adão não chegou a conhecer todos os animais, no Oriente Médio existia pouquíssimos animais, e 99% dos seres outrora existentes no planeta Terra, foram extintos antes do homem ter nascido.

Como a bíblia explica os fósseis milhares de séculos anteriores à raça adâmica? Os animais têm nomes de acordo com sua categoria, o seu grupo, a sua raiz biológica, a sua morfologia, a sua ascendência, a sua genética e a sua semelhança molecular; sendo que a “Classificação biológica”, a Taxonomia ou a “Sistemática biológica” designam o modo como os animais são agrupados.

A atual classificação dos animais é um melhoramento do sistema de Carolus Linnaeus, que agrupou as espécies de acordo com as características morfológicas por elas partilhadas. Os agrupamentos foram alterados várias vezes para melhorar sua consistência, e com a “Análise do genoma”, houve várias alterações no sistema de classificação, com ênfase na semelhança genética em detrimento dos critérios morfológicos.

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Caso Adão e Eva tenha nascido ANTES dos homens das cavernas, o primeiro casal de humanos teria sido “IDIOTAS PATOLÓGICOS”, j á que os homens das cavernas tinham um cérebro primitivo, de apenas 500 c.c. e não um cérebro super poderoso de 1400 c.c., como os modernos humanos atuais. Em ambientes hostis as espécies usam a estratégia de ter muitos filhos, ainda que com o cérebro menor. E o que fez a capacidade craniana do homem das cavernas passar de 500 mililitros, para o cérebro de 1400 mililitros do moderno homem METROXESSUAL de hoje, foram às proteínas fornecidas por uma dieta melhor, viver em comunidades, e dedicar mais tempo aos filhos. Caso a fábula de Adão e Eva seja apenas uma METÁFORA bíblica, ou o “Pecado hereditário” não tenha sido cometido, tanto a VINDA como o SACRIFIO da personagem Jesus o Cristo seriam DESNECESSÁRIOS.

As 42 gerações até Jesus são poucas para os quase um milhão de anos que separam o homem das cavernas do atual Homem moderno, embora a reengenharia bíblica transforme lendas sem coerência em textos canônicos, o Adão não poderia ter dado nome aos milhões de animais atuais, aos animais endêmicos ou mesmo aos animais antigos, até porque, o Adão era analfabeto, teria vivido antes da escrita, e o chamado “Testamento de Adão” nunca existiu! Caso Adão tenha nascido DEPOIS dos homens das cavernas, tanto o Adão como a Eva (ou mesmo a Lilith), não seriam os primeiros humanos, e a humanidade não descenderia do casal Adão e Eva, mas sim, dos homens das cavernas. Se o homem foi criado á imagem e semelhança de Deus, então Deus seria como um KONG GOD. O sexo já faria parte da vida; não seria verdade que os animais só se tornaram carnívoros após o “Pecado Hereditário”; não seria verdade que “a MORTE ainda não havia entrado no mundo”; o casal Adão e Eva teria nascido na Gondwana ou na Laurásia.

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Culpa in Eligendo (na escolha) e in Vigilando (falha em vigiar).

Como Javé ANTES de criar os humanos saberia O Dia, à Hora, o Local, e as Circunstâncias que fariam o Adão pecar. E Javé era o ÚNICO com o poder de evitar que o “Pecado Capital” acontecesse. A RESPONSABILIDADE pelo “Pecado Hereditário” seria de Javé, que ao criar o seu Protótipo, no “Test drive” compactuou com o inexperiente primeiro casal cometer um “Pecado Capital”. Javé seria “RESPONSÁVEL tanto POR OMISSÃO” como por FALHAR EM VIGIAR (“in Vigilando”). Seria imoral que todos já nasçam condenados! E não é justo que se puna de forma infinita humanos, por um “Pecado” realizado em minutos! Ao ser questionado por que comeu o fruto da Árvore do Conhecimento, Adão respondeu que FOI POR CAUSA DA FÚTIL MULHER QUE O SENHOR ME DESTES POR COMPANHEIRA. A “vingança divina” violaria a Lógica, a Ética e a essência da Justiça, pois Não se imputa culpa ou responsabilidade aos que não participaram! É imoral que bilhões de inocentes paguem eternamente por algo que não cometeram. E SOMOS JULGADOS APENAS PELOS NOSSOS ATOS! Além dos descendentes não serem responsável pelos atos dos seus ancestrais; tanto a “Culpa” como a “Responsabilidade” são circunstâncias pessoais e intransferíveis, e não alguma “herança maldita” que se repassaria aos descendentes! O responsável pelas imperfeições existentes na primeira tentativa de fabricar um ser sem experiência prévia, e tão sem malícia, que foi induzido a cometer um erro mortal, seria o “CRIADOR” e não a CRIATURA que foi criada! A Humanidade estaria pagando por algo que não fez, e sendo castigada em circunstâncias questionáveis, pois a Eva não foi advertida por Javé, mas apenas “OUVIU DIZER” que Javé havia proibido comer uma das inúmeras Frutas... Até agora só foi apresentada a versão de uma das Partes; não tivemos o direito de ser defendido por algum “Advogado”; A Penalidade foi desproporcional ao “Pecado” cometido. Se na época houvesse algum “Juiz Corregedor”, a Penalidade imposta à humanidade seria revista. E o julgador sem piedade seria chamado para prestar esclarecimentos sobre as razões de uma Sentença tão rigorosa para um delito tão pequeno.

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Quantos dias Noé permaneceu na Arca?

oé e os animais permaneceram na ARCA 1 ANO e 10 DIAS, ou seja, 375 DIAS! Gên 7:11 afirma que Noé entrou na arca no dia 17, do segundo mês do ano 600 da sua vida e, em GEN 8:13, está escrito que as águas sobre a

terra secaram no primeiro dia, do primeiro mês, do ano 601; e em GEN 8:14, é relatado que, aos 27 dias, do segundo mês, do ano 601, Deus falou a Noé, dizendo “Sai da arca, tu, e juntamente contigo tua mulher, teus filhos e as mulheres de teus filhos”. O que Noé e os animais comeram nos 375 dias que ficaram na arca e depois, já que a “Relação áurea de equilíbrio biológico” entre Presas e Predadores é piramidal, e para cada “predador” precisa haver inúmeras “presas”?

Noé construiu algum transporte auxiliar para reunir os vegetais, animais e microrganismos espalhados pelo mundo, ou foram os próprios animais e vegetais que, milagrosamente, se apresentaram para embarcar? Além de ser impossível que os mais de 50 milhões de espécies, num total de 100 milhões de indivíduos que habitam os 5 continentes e as várias ilhas, tenham sidos reunidos por tão pouca gente... Como o Noé teria impedido que os seres das incontáveis cadeias alimentares se devorassem uns aos outros? Não podemos esquecer que, após o Dilúvio ter terminado, mesmo os que se nutrem de vegetais autotróficos (que produzem o seu próprio alimento), teriam que esperar que seu alimento se reproduzisse, para então, poder se alimentar; e que caso algum ser devorasse a sua presa antes que a mesma tenha conseguido se reproduzir, ou a caça perdesse o seu par, a espécie, não mais se propagando, desapareceria. Quem sustenta a vida é a biomassa subterrânea, ou seja, a soma da matéria viva existente sob a superfície da terra. E que supera em volume e diversidade tudo o que existe na superfície do planeta Terra; Pois é a Biomassa subterrânea que sustenta a vida na superfície do planeta. Já que tudo no planeta está interligado, e para que o meio ambiente não acabe por envenenar-se, a Evolução faz com que o ar, os dejetos e as substâncias rejeitadas por alguns sejam indispensáveis para outras formas de vida, pois o valor de cada ser independe da sua utilidade para o homem.

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A expulsão dos hiksos foi transformada no Êxodo bíblico

expulsão dos "Hicsos" seria o que mais se aproxima da realidade, pois através de abstrações e revisões constantes, a história dos hiksos foi transformada no “Êxodo” bíblico. A ESTELA de Ahmose, descoberta em

1947, pelo arqueólogo Henri Chevrier, prova que os acidentes climáticos e a expulsão do hiksos, que aconteceu no reinado de Ahmose, foram usados para forjar o Êxodo bíblico, cerca de 1000 anos depois. Para justificar os 40 anos do cativeiro babilônico, em 539 a.C. Esdras transformou a expulsão dos Hicsos na “FUGA do Egito”; usou a Estela de Ahmose para fabricar o Êxodo, desprezou que os egípcios não adoravam um único Deus, mas sim, diversas divindades, trocou o significado de Ahmose “A Lua nasceu” para “Irmão de Moisés”, e mudou nome do faraó de Ahmose para Ramsés II. De 1670 a 1570 a.C. o Egito foi palco de um duplo Governo, pois ao Sul ele era governado pelos egípcios, e ao Norte quem mandava eram os hiksos. Os hiksos foram um povo semita que viveu no Sul de Canaã, e que se tornou tão influente, ao ponto de reinar a partir da capital Avaris, que ficava no Delta Leste do Nilo; sendo que as ricas terras dos hiksos permitiam manter o controle sobre as zonas média e alta do antigo Egito. Como os hiksos tinham mais filhos, suas crianças morriam menos, os egípcios receavam que no caso de guerra os hiksos viessem a pelejar contra o Egito, e os egípcios desejavam saquear o que os hiksos haviam construído. Liderados por Acuse I, (que significa “A Lua nasceu”), e seria um guerreiro que se autodenominou Faraó, fundou a 18ª Dinastia, e reunificou o Egito, os egípcios expulsaram os hiksos do Norte do Egito na direção do Mar Vermelho. Os hiksos sobreviventes atravessaram o Mar Vermelho; se embrearam no Deserto do Sinai, trocaram o Deus Baal pelo Deus Javé, e a Bíblia transformou a expulsão dos hiksos no “Êxodo” bíblico; mas a ciência prova que em torno de 1550 a.C os hiksos e habirus, não “SAÍRAM” do Egito, mas sim, foram EXPULSOS.

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Até o século XVII, os livros “Gênesis”, “Levítico”, “Números”, “Juízes” e “Deuteronômio”, NÃO mencionavam Moisés, e o “Antigo Testamento” não especificava uma data certa para o “Êxodo”, mas sugeria que o Êxodo aconteceu entre 1450 a.C a 1550 a.C.

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Moisés é a reciclagem da lenda de Sargão, O ACÁDIO

oisés é uma replica da lenda de Krishna; semelhante ao que aconteceu com Sinouhé “O Egípcio”; tem relatos parecidos com a lenda do Deus Hórus; e lembra o avô Acrísio, que colocou Dânae com o bebê Perseu

num barco e os deixou no mar. No passado os ensinamentos existentes na lenda da personagem Moisés foi útil; mas hoje, para uma sociedade evoluída em intelecto e moral, as bazófias religiosas são apenas absurdos. O nome “Moisés” ou Moshê, significa “Filho” e não “Salvo das águas”; a partir da 18ª Dinastia, o sufixo “Moshê” foi incorporado aos nomes de vários Faraós, como Ka-mose (filho de Rá), Ach-mose (filho da lua), Tut-mose (filho de Tot). O Faraó que ordenasse o hediondo assassinato dos recém-nascidos hebreus, do sexo masculino estaria abrindo mão da “Vida eterna”, quando o seu coração fosse pesado no Tribunal de Osíris. O episódio onde o recém-nascido Moisés foi colocado num cesto e lançado às águas do Rio Nilo, é uma reciclagem da biografia do Rei Sargão de Akkad ou Charruquénu, 2334 a.C. a 2279 a.C., que foi o primeiro monarca de origem semita a unir a parte Sul da Suméria com a região central da Mesopotâmia, formando a Babilônia, que hoje é o atual Iraque. Quando o Sargão nasceu, sua mãe (que era uma Sacerdotisa), o colocou numa cesta de vime e o enviou Rio abaixo; e “Aqqi aguadeiro”, a filha do Faraó Kish, o encontrou, o adotado e o tratou como um filho querido. O belo, inteligentíssimo e esforçado Sargão se tornou uma celebridade, um alto oficial da corte de Kish, vindo a criar a Babilônia e a se tornar o primeiro a comandar o Império Acadiano. Eu sou Charruquénu, Rei forte de Acad; minha mãe era Sacerdotisa, meu pai, não conheço; minha Cidade é Azupiranu, às margens do Eufrates. Minha mãe me concebeu e me gerou em segredo. Depois me colocando numa cesta de juncos, e me colocou no Rio, que não me engoliu. A correnteza me levou a Aqqi, “O irrigador”, que me adotou como filho e fez de mim um jardineiro. Como um jardineiro Ishtar me amou; por 55 anos como Rei eu governei.

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A “Gás Plant” inspirou a lenda da “Sarça Ardente”

mbora Jesus tenha afirmado que “Ninguém jamais VIU Deus ou OUVIU a

voz de Deus”, em Êxodo 3:4-4:17, o ANTIGO TESTAMENTO, na sua “Mitomania” ou exagero da verdade, afirma que quando Moisés chegou

ao topo do Monte Horebe , o Deus Javé apareceu como uma sarça que ardia, sem que fosse consumida pelo fogo à sua volta, e di alogou com Moisés... A “Dictamnus albus” (da Família Ranunculace) é um arbusto de altura mediana, coberto de minúsculas glândulas oleaginosas, que sobrevive em locais extremamente secos, e o seu óleo é tão volátil que, com o calor do Deserto, ele se evapora continuamente e, quando o calor é intenso e o ar se encontra parado, o gás que evapora da “Gás Plant” pode fazer com que aconteça alguma incineração espontânea e súbita onde a planta é envolta pelo fogo; porém sem ser consumida, já que se trata apenas de um fogo superficial.

O naturalista alemão M. Schawabe comprovou a incineração espontânea, mas apenas superficial, da chamada Gás Plant “Dictamnus albus”, veja: http://www.youtube.com/watch?v=qErrxgtm99I&NR=1 Já que a religião judia proibia fazer esculturas, pinturas e produzir Arte, os hebreus desviaram a sua inspiração para a tarefa de embelezar os fenômenos naturais, e foi assim que a “Gás Plant” serviu de inspiração para fabricar a lenda onde Moisés “dialogou” com o Deus Javé, que estaria na forma de uma “Sarça Ardente”, que pegava fogo, mas sem ser consumida... O Encantamento nº 125, na parte recitada pelo Espírito do morto; os Dez Mandamentos da religião brâmane; e o “Livro dos Mortos" são mais de mil anos anterior ao Decálogo de Moisés; e durante o reinado de Josias, a fim de fingir que Javé teria escolhido Moisés para livrar o povo hebreu do “Cativeiro egípcio”, se mentiu que as Tábuas da “Lei de Moisés” foram “encontradas”.

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NUK PU NUK SIGNIFICA "EU SOU O QUE SOU"

través das “Pinturas rupestres”, gravadas nas rochas há mais de 8.000 anos, do Totemismo (a crença de um parentesco entre seres humanos e os demais seres, plantas ou objetos), e da “Escrita ideográfica”, ficou provado

que os primeiros humanos a se fixarem em regiões como as que ficavam entre o Vale do Rio Nilo e a Baixa Mesopotâmia, já acreditavam no “Papai do Céu”, que seria a causa primeira de todas as coisas. As Pinturas pré-históricas foram uma arte propiciatória, pois ao desenhar os antigos acreditavam estar executando uma magia que lhes assegurava o domínio sobre a criatura retratada. Além dos Deuses egípcios serem mais antigos que o Deus dos hebreus, e em egípcio Nuk Pu Nuk, significar "Eu Sou o que Sou", Nuk Pu Nuk foi o Deus adorado em Tebas, e tinha um templo na Cidade de On, rebatizada como Heliópolis, que ficava no delta do Nilo. Apesar de na época os palestinenses adorarem vários Deuses, a Bíblia insiste que Abrahão foi o primeiro a propor a crença num ÚNICO DEUS, chamado JAVÉ. Amenófis IV, que ficou conhecido como Akhenaton, "O Espírito atuante de Aton", ao compreender que o medo de um “Castigo Eterno” e a crença em Deus impede as Nações de virar uma Anarquia; e observar que para os iludidos suportarem as injustiças e desigualdades, bastaria fazer o povo acreditar nas recompensas de alguma suposta “Vida depois da morte”, sendo que o ideal seria espalhar as “Revelações religiosas” pelas províncias que se relacionavam com o Egito. No ano 05 do seu reinado (1364 a.C), Amenófis IV, que ficou conhecido como Akhenaton, "O Espírito atuante de Aton”, se declarou “Filho e profeta de Aton”, uma divindade representada pelo Sol espiritual. Instituiu que, o Deus Aton deveria ser cultuado como sendo a única divindade existente, e decretou que o representante de Aton era o faraó e não mais os sacerdotes.

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Foi em Heliópolis que o Deus “EU SOU” teria aparecido primeiro para Akenaton, “O herege”.

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A CRENÇA NUM “DEUS ÚNICO” É ANTERIOR A ABRAÃO

Já que Perambulando é difícil carregar imagens; muitos deuses dificultariam que as tribos se unissem de forma homogênea; e os "Deuses" eram aspectos particulares de uma Divindade Única; o politeísmo foi se transformado no monoteísmo de um Deus único e invisível, mas que estaria em todas as partes... O Monoteísmo do Abraão bíblico foi apenas um Henoteísmo, pois embora Abraão adorasse um Deus único, tanto ABRAÃO como sua família acreditavam em Horóscopo, em Amuletos, praticavam Bruxaria, Idolatria, Magia Negra, Necromancia, Ocultismo, etc.

Antes do Abraão judaíco ouve tentativas de criar um Deus único; e os causos sobre o nascimento de Jesus, e a matança de recém n ascidos, foram plagiados de lendas como a que o Rei de Ur Nimrod mandou matar os recém nascidos, assim que Amatlai deu à luz numa gruta, para que não se realizasse a profecia feita por astrólogos, sobre Abrão de Ur vir a crer num Deus único, e destruir as estatuas das outras divindades... Após 539 a.C. Esdras transformou a expulsão dos Hic sos na “gloriosa “FUGA” do Egito; os 40 anos de cativeiro babilônico foram transformados no Êxodo bíblico, os hebreus passaram a se chamar “judeus”, e os hebreus começaram a cultuar um único Deus.

O Deus (YHWH) foi plagiado do antigo Deus da Pérsia (Mazda), pois na antiga Pérsia (atual Irã), a religião estatal era o mazdeismo, que foi fundado por Zoroastro, a mais de 4000 anos. O zoroastrismo é a primeira religião quase "monoteísta" de que se tem noticia, já que admitia dois princípios eternos, Mazda e Ahriman, o primeiro bom e o segundo mau. Mazda significa: "O QUE É", “EU SOU”, ou "O ETERNO", e a Bíblia adaptou o “EU SOU” para "YHWH", e depois mudou para o hebraico "Javé". A revelação de que (Ouça Israel, o seu Deus ADONAI é um só...); é dada pelo Shemá. O “zoroastrismo” e a crença no Deus Sol Aton são anteriores a Abraão, e há cerca de 3360 anos, o faraó Amenófis IV, que mudou o nome para “Akenaton”, já tentara transformar a politeísta religião egípcia numa crença monoteísta, onde o “Deus Sol Aton” era o único Deus existente.

Grafite hebraico do século VIII a.C. com a inscrição Yahweh e sua Asherah

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Como um “Deus único” é um Deus distante e de difícil acesso (principalmente se o indivíduo for analfabeto ou se sentir impossibilitado de acessar o seu Deus por via "direta"). Tendo Akenaton reduzido o poder dos sacerdotes de Ra, de Amen, e das divindades, Sinouhé terminou envenenando Amenófis IV; os devotos do Deus Sol Aton foram exterminados, e o Egito voltou a ser POLITEÍSTA. Sinouhé nasceu por volta de 3360 anos atrás, foi o irmão gêmeo de Amenófis IV, que quando bebê foi colocado pela mãe numa cesta, e deixado no Rio Nilo... No que sobrou de um Relatório, e no didático Livro “O Egípcio”, as conturbadas vidas de Sinouhé e o seu irmão Amenófis IV são contadas. Sinouhé foi um dos primeiros médicos que dominou a técnica de abrir crânios, e quem trouxe para o Egito o segredo do aço hitita. No “Hino ao Sol” é possível ler a seguinte descrição: "... E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco”. No “Hino ao Sol III”, o faraó Akenaton continua a sua narração dizendo: Oh! Disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração, e minha vontade parece tua. Oh! Disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol. Depois da visão que teve, o faraó Amenófis IV mudou seu nome para “Akenaton”, e tentou transformar a politeísta religião egípcia numa crença monoteísta de apenas um ÚNICO DEUS. Canaã dependia da chuva; para os cananeus a chuva era o sêmen de Deus caindo sobre a terra, tornando-a fértil; e até 750 a.C. os habitantes de Canaã cultuavam o Deus Dagom da chuva e da agricultura. As TABULETAS de EBLA confirmaram o culto de deuses pagãos, tais como Baal, Dagom e Aserá; a lenda de ABRAÃO aconteciu com o antiguíssimo Deus natureza Ea, e não com o Deus JAVÉ, da Era de Carneiro dos Israías.

Um estudo feito no Wellcome Trust Centre for Neuroimaging, no Institute of Cognitive Neuroscience da University College London, e publicado na revista Nature Neuroscience, provou que a maioria em vez de processar a realidade apenas capta as “informações” de forma fantasiosa e moldada pelo que desejam acreditar.

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NO PASSADO OS “DEUSES” TINHAM CABEÇAS DE ANIMAIS.

s primeiros “Deuses” dos antigos foram às forças da natureza, como o SOL, a LUA e as ÁGUAS, em seguida vieram os “DEUSES HOMENS” com cabeças de animais, como MONTU, GANESHA, SETH, HÓRUS...

Pinturas com mais de 30 mil anos, de povos que viviam em cavernas, mostram figuras de deuses com CABEÇAS DE ANIMAIS. Quando o pastoreio fez com que os bichos se tornaram meros animais domésticos, os Deuses das religiões antropozoomórficas, e com cabeças de animais, foram substituídos por heróis ou por defuntos com status, e evoluiu- se do Zoomórfico para o antropofórmico. Já o surgimento da escrita fez com que os “Deuses” ganhassem personalidades, biografias, e as mitologias religiosas ficassem mais sofisticadas, ainda que o “Livro Sagrado” dos devotos tenham precisado de milhares de anos para ser concluído.

Os hebreus, os Fenícios, os “Kohanim” e os que a cerca de 3.500 anos atrás vieram do Egito, adoravam tanto o Deus El, que era o pai de todos os deuses, como Javé (o Deus que pune com crueldade os erros dos seus adoradores), e ao se dividir em duas tribos os sobreviventes que adoravam o Deus Javé alastraram a sua crença pelo mundo. Embora no século XVIII o “Iluminismo” tenha possibilitado que os conhecimentos fossem ampliados, e alguns humanos tenham passado a usar a RAZÃO para entender tanto a Natureza como a si mesmo. A necessidade que o iludido tem de ACREDITAR em Deus, se somaria com as fantasias que os camelôs da fé oferecem. Eu disse “oferece”, porque esses canalhas jamais entregam o que prometem...

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“EL” FOI SUBSTITUÍDO POR JAVÉ E ATUALMENTE POR JESUS

A cada 25.868 anos, num movimento cíclico conhecido como “PRECESSÃO DOS EQUINÓCIOS”, o plano equinocial percorre todo o Zodíaco, sendo que a cada 2000 anos o Sol nasce numa constelação diferente, por exemplo: Da pré-história até 10.000 a.C. foi a ERA SOLAR/LUN AR, e dos Deuses NATUREZA De 10.000 a.C. a 8.000 a.C. foi a ERA de LEÃO, e do Deus “Ea”. De 8.000 a.C. a 6.000 a.C foi a ERA de CÂNCER, e do Deus “TAMUZ”. De 6.000 a.C. a 4.000 a.C foi a ERA de GÊMEOS, e do Deus “HÓRUS”. De 4000 a.C. á 2000 a.C. foi a ERA de TOURO, do Deu s “BAAL”. De 2.000 a.C. a 01 d.C. foi a ERA do CARNEIRO, e do Deus “JAVÉ”. De 01 d.C ao ano 2.000 d.C. foi a ERA de PEIXE, e d e “JESUS CRISTO”. Na Era de AQUÁRIO, 2000 d.c ao ano 4000 d.C. ( ou Era da tecnologia e do conhecimento acima da emoção), a humanidade finalmente deixará de acreditar em “Jesus Cristo”, e transformará a CIÊNC IA no mais importante “Poder supremo”. Registros como as “Tabuletas de Ebla” confirmam que antes da Era de Peixe do Deus “JESUS CRISTO”, se reverenciou os deuses “EL”, “Dagom”, “Aserá” e “Baal”, e que quando a Era mudava o Deu era substituído.

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Desmascarando a farsa dos patriarcas terem vivido muito

omo as 42 gerações de Adão até Jesus é pouco para justificar a idade geológica do planeta Terra, a solução foi inventar que personagens como Matusalém (969 anos), Noé (950 anos), Adão (930 anos), Sete (912 anos),

Lameque (777 anos), etc. Teriam vivido muito tempo, e foi assim que se preencheu o espaço existente entre as lendas do Adão e Jesus. Todavia a realidade é que até o século XVI, a “Expectativa de vida humana” era de apenas 35 anos, e de cada dois filhos que nasciam só um chegava à idade de se reproduzir. A Geriatria, a “Síndrome da Fragilidade”, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e Fosseis como o do ancião H. heidelbergensis, provam que quando os humanos antigos chegavam aos 50 anos de idade, eles já estavam com o corpo rateando, devido à velhice prematura, o excesso de carga a que eram submetidos desde a infância, o caminhar excessivo, a enorme energia gasta com trabalhos braçais, os desgastes causados no quadril e nas vértebras, a osteoporose, a falta de higiene, o estresse, as doenças provocadas pelos casamentos com parceiros da mesma raça, aldeia ou família; e a alimentação humana ser pouco variada, pobre em hidratos de carbono, e à base de gordura animal. Antigamente a vida dos humanos era difícil, sofrida, sem confortos, sem higiene, sem anestesia, e muitos não passavam de “escravos” ou fanáticos dispostos a morrer por absurdos. Só quando foi possível pesquisar as causas da morte, sem que o estudo da Anatomia em cadáveres fosse castigado, foi que se entendeu que as doenças não são “CASTIGOS DIVINOS”; a expectativa de vida humana aumentou, se chegou aos 77 anos atuais; houve uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos, surgiram os fármacos, se descobriu a anestesia, os antibióticos, a assepsia cirúrgica, e hoje se pode até usar “células-tronco”.

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O PENTÁCULO É ASSOCIADO À MAGIA E AO OCULTISMO?

Triângulo com o vértice para CIMA era um antiguíssimo símbolo pagão, que representava o elemento MASCULINO e o CÉU; já o Triangulo com o vértice para BAIXO era o símbolo FEMININO e representa a TERRA.

Ao sobrepor os dois triângulos (o triangula superior com o triângulo inferior), os antigos fizeram surgir o HEXAGRAMA ou Estrela de 06 pontas dos tempos imemoriais, que significa “Assim no Céu como na terra”, é um símbolo da Cabala. Apesar de a Arqueologia ter provado que a estrela de seis pontas (Hexagrama) tem origens nas lendas pagãs anteriores ao cativeiro babilonico, os judeus transformaram esse antigo símbolo pagão no Escudo supremo do Rei Davi, e mais tarde no símbolo do Estado judeu. Já o Pentagrama ou Estrela de 05 pontas invertido, é o símbolo pagão da demonologia, esconde o número 666, é o símbolo de Adão e Eva, e é infinitamente mais antigo do que o cristianismo.

O Pentáculo representa os 05 elementos: A ponta de cima é o ÉTER/ESPÍRITO, a ponta esquerda superior o AR, a direita superior a ÁGUA, a esquerda inferior a TERRA, a direita inferior o FOGO, e o círculo representa a UNIÃO de todos estes elementos... O Pentáculo é muito usado em rituais de magia, e virado para baixo invocaria as forças do mal, pois o Pentáculo invertido representa o plano físico acima do plano espiritual.

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A TRINDADE CRISTÃ É CÓPIA DE TRIADES ANTERIORES

a antiga Triade babilônica, Nimrod “O Pai”, e Tammuz “O Filho”, eram um só, sendo que Semiramis era a “Mãe” de Tamus; e já existiam as “TRIADES” do Deus “Anu”, “Bel” e “Éa”. Anu era o Deus do Céu; Bel,

nascido de Anu, era o Deus da Terra; e Éa era o Deus das águas, sendo que os 03 não eram um só Deus, mas sim, 03 Deuses que governavam setores separados do mundo. No Egito a “TRIADE egípcia” foi transformada em “Atom” o Deus Pai, Hórus o “Deus Filho”, e Rá o “Espírito”. Já no hinduísmo Brahma é o aspecto CRIADOR, Vishnu o PRESERVADOR e Shiva a MUDANÇA ou o RENOVADOR, pois para construir algo novo, Shiva primeiro destrói o antigo. Vishnu, Shiva e Brahma formam a TRIADE “Trimurti”, que são as três formas em sânscrito do Deus indiano. Foi após o Concílio de Nicéia de 325 d.C. que os deuses PAI, FILHO e ESPÍRITO viraram a Trindade católica. Como o FILHO não nasce ANTES da MÃE, ou na MESMA época que o PAI, a Trindade cristã não passa de crendice, pois caso Deus, o Espírito Santo e Jesus fosse uma Trindade, Jesus Cristo teria mediado em causa própria, oferecido a si mesmo em sacrifício, fecundado a própria mãe e fingido morrer. A versão de que Jesus Cristo é um “Deus triúno” não tem lógica, já que Jesus Cristo teria sido um humano que NASCEU, CRESCEU e MORREU; além disso, enquanto o “Espírito Santo” e o Deus “Pai” são eternos, e comanda o Universo, Jesus seria alguém que só nasceu após 42 gerações, esteve preso as necessidades da carne, teve filhos, viveu e MORREU... A Trindade Cristã contém contradições, e é cópia de TRÍADES bem mais antigas. Sendo que o Deus cristão estaria em TRÊS lugares ao mesmo tempo e assumiria TRÊS FORMAS DIFERENTES, composta pelos: Deus-Pai, o Deus-Filho e o Deus-Espírito Santo, que são autônomos, mas agem em cooperação, são Co-iguais, Co-eternas, Co-substanciais, e juntos formam a “SANTÍSSIMA TRINDADE”. Não sendo três deuses, nem uma só pessoa, mas um Deus-Tríplice ou Triúno.

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Em 318 Ário provou que Jesus era INFERIOR ao Deus Pai, mas o Papa Constantino, que foi o precursor do ensino da Trindade, junto com os Bispos reunidos em Constantinopla, criaram a 3ª Pessoa da Trindade cristã.

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HOUVE VÁRIAS “TRIADES”

s três deuses primordiais da Suméria foram: O Deus das águas NETUNO ou “EA”, o Deus da terra ENLIL, e o Deus do céu ANU. Na Babilônia a tríade mais conhecidas são: - EA, LISTAR e TAMUZ; na

Índia- BRAHMA, VISHNU e SHIVA; no Egito- OSÍRIS, ÍSIS e HÓRUS; na China- BRAHMA, SHIVA e BUDA; na Pérsia- OZMUD, ARIHMAN e MITRA; na Germânia- VOTAM, FRIA e DINAR; na Grécia- ZEUS, DEMÉTER e Dionísio; em Cantam- BAAL, ASTARTÉ e ADÔNIS; na Umbanda- ZAMBY, YEMANJÁ e OXALÁ; nos Celtas VOLTAN, FRIGA E DINAS; e no cristianismo o "PAI, o FILHO e o ESPÍRITO SANTO. Quando Jesus conversava/orava, Ele estaria orando para o PAI ou para Ele mesmo? Durante o Batismo o “Espírito Santo” teria descido sobre si mesmo? Jesus nunca disse que era Deus, e em João 14:28, o próprio Jesus afirmado que, "O Pai é maior do que eu”. Se Jesus fosse Deus, Lúcifer não proporia que o “Criador” o adorasse e lhe jurasse obediência! O que o Diabo poderia ofereceria a Deus que Deus já não tivesse? Caso Deus seja Onipotente, Onisciente, Onipresente e 3 em 1; não seria preciso que Jesus rezasse. Como a Onipotência e a Onisciência se excluem mutuamente, pois quando já se sabe o que vai acontece não se pode mudar, e caso se possa mudar não se saberia o que vai acontecer; e os católicos não conseguem explicar a Trindade cristã, eles alegam que não devemos tentar entender o mistério da Trindade, e sim, apenas crer na Trindade... Na Torah não existe Tríade, a Trindade não é uma “revelação” direta ou clara, fornecida por Javé. E a Trindade seria uma idolatria que minimizaria o poder do “Criador”. Outra coisa, caso Jesus tenha sido gerado num ventre contaminado pelo Pecado Hereditário, tenha nascido depois da Virgem Maria, ou tenha “vivido” e “morrido” num espaço minúsculo do infindável tempo, é evidente que “Jesus Cristo” não poderia ser um Deus triúno. A "Triquetra" é três partes interligadas com o símbolo do peixe, formando uma Tríade. Sendo que cada parte é uma Entidade INDIVIDUAL, independente e com PERSONALIDADE própria.

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O Processo Criminal mais rápido da história jurídica romana.

o livro "THE MISTERY OF THE LAST SUPPER", Colin Humphreys, da Universidade de Cambridge, depois de cronometrar o que é contado pela Bíblia, alegou que É impossível que em pleno inicio da Páscoa judaica

Jesus tenha sido LOCALIZADO, PRESO de NOITE, LEVADO ao SINÉDRIO, e sido JULGADO sumariamente pela Assembléia de juízes judeus; tenha sido transferido para o PROCURADOR PILATOS; depois levado ao GOVERNADOR HERODES; devolvido ao PILATOS, sido inquirido; sido SURRADO; sido “JULGADO” por Pilatos; sido INOCENTADO, mas CONDENADO; tenha CARREGADO a cruz e sido CRUCIFICADO; tenha PERMANECIDO na CRUZ por 6 horas; tenha sido RETIRADO da CRUZ; tenha esperado Nicodemos voltar da Cidade onde foi comprar 2 mortalhas; e tenha sido SEPULTAMENTO, antes da noite começar... Tudo em MENOS de um dia, segundo a Lei romana, com a cumplicidade do mais civilizado TRIBUNAL da época; ANTES DO DIA TERMINAR; sem que o Acusado tenha tido o direito legal de contar com a Assistência Jurídica de algum DEFENSOR; e sem que houvesse um PRAZO para que o réu pudesse se manifestar.

A pressa, as falhas processuais, as irregularidades, o “Julgamento” viciado, o acusado não ter contado com Testemunhas a seu favor, a EXECUÇÃO PRECIPITADA, e ter havido unicamente Testemunhas de acusação, fariam com que o Julgamento iníquo (injusto), de Jesus fosse anulado. Além de Jesus Cristo ter sido o PROCESSO CRIMINAL, a SENTENÇA, a EXECUÇÃO, e a MORTE mais rápida da história jurídica romana, a versão onde o decidido, sanguinário, cruel e disciplinado Pôncio Pilatos é apresentado como alguém tão influenciável, relutante e tão fraco, que teria cedido às pressões dos clérigos para crucificar Jesus... E a narrativa de que Pilatos procurou todas as formas de pôr Jesus em liberdade seria um absurdo. Os relatos fornecidos pelos Evangelhos são versões de segunda ou terceira mão, onde se desprezou tanto a realidade como a lógica, a Justiça e a ética. E que teriam sido escritos quando todos os que conheceram Jesus já haviam morrido. O dramalhão de que, os romanos libertavam criminosos durante a Páscoa judaica... E a versão de que o povo hebreu preferiu soltar Barrabás, são absurdos que foram inventadas por uma Igreja, que por ser romana, não poderia explicar aos fiéis a morte de Jesus Cristo pelas mãos do Império que ela representava

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O QUE “INRI” TEM A VER COM TERRA, AR, FOGO E ÁGUA?

Trindade católica é cópia de Tríades mais antigas, e a milenar palavra INRI, significa, “IGNIS NATURA RENOVATUR INTEGRAM”, “A Natureza é renovada pelo fogo”, pois quando o Uno se desdobra em Dois, surge o

fogo que cria, destrói e volta a criar. Ao contrário do que os evangelhos alegam, o acrônimo “INRI” é muitíssimo anterior a personagem “Jesus Cristo”, tem diversos e profundos significados, e milhares de anos antes de Jesus Cristo, já era usada como AMULETO, e como MANTRA, para “DESPERTAR” os devotos de diversas crenças. Ha milhares de anos o Tetragrammaton “INRI” já era utilizado em rituais de invocação e como talismã. Os babilônicos, egípcios, Essênios, Ebionitas, Pársis, Maias, Astecas e Incas, tinham acrônimos ou abreviações pronunciáveis, referentes aos 4 Elementos Astrológicos, que seriam a Água, o Fogo, a Terra e o Ar, sendo que na língua dos alquimistas (Iam) seria a Água; (Nour) o Fogo; (Ruach) o Ar; e (Labe Shah) a parte sólida da terra. Uma das origens da Trindade cristã seria a mitologia de se Criar com o poder da palavra, de se criar com a palavra solar, ou criar usando “palavras mágicas”, como o “Abracadabra”. Na Cabala e na tradição ocidental esotérica, as letras YOD, NUM, RESCH, YOD, que, pelo alfabeto latino se traduz por INRI, eram usadas pelos adeptos da Alquimia Critica, da manipulação do Fogo sagrado que regenera os elementos naturais: Ar, Fogo, Água e Terra. Como os antigos seguidores da Cabalá precisaram representar o sagrado e impronunciável nome de Deus, mas sem que o “Segredo IAO” fosse velado, uma das formas foi usar o Tetragrammaton “INRI”, onde o fogo consome e purifica. O Tetragrammaton é um símbolo formado por letras, representações gráficas ou combinações do alfabeto hebraico, grego e latino, que é utilizado como amuleto.

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No mitraísmo AR- CORVO ÁGUA- O VASO FOGO- LEÃO TERRA- SERPENTE

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Há mais de 6.000 anos já se fazia o “T” ou “Sinal de Tamuz”

Jesus e os “Apóstolos” não faziam o “Sinal da Cruz”. O costume de fazer o “Sinal da Cruz” foi instituído depois que o acróstico Sinal ICHTHUS (Peixe), foi desativado. O “Sinal da Cruz” não é bíblico, e milhares de anos antes de Jesus, a letra “T” (“Tau”), já era usada na Caldéia e na Mesopotâmia para simbolizar Tamuz, o Deus da Primavera e dos filhotes, que nasceu em 25 de dezembro, morreu na Cruz, mais Ressuscitou 03 dias depois... Os antigos demonstravam a sua adoração a Tamuz fazendo o Sinal do "T". Ao fazer com fé o “Sinal do T” sobre si mesmo, os antigos rechaçavam os Demônios que os espreitasse, e conseguiam que Tamuz os protegesse. O símbolo do cristianismo primitivo era o PEIXE e não a CRUZ, que era o símbolo pagão de Tamuz e uma adaptação da Cruz do Zodíaco. A Igreja se apropriou do símbolo TAU, abaixou a parte transversal do T de Tamuz, e transformou o símbolo reformado na “Cruz de Cristo”... Após Constantino ter dito que viu no Céu o signo grego [Artwork] que está relacionado com o Sol. E tendo o Cristianismo se tornado a doutrina oficial do Império Romano, o símbolo do Peixe foi desativado e se adotou o costume de representar Jesus Cristo através do Crucifixo. Não é verdade que no ano 33, os hebreus tenham dito: “Solta Barrabás”, crucifica Jesus, Crucifica-o! Crucifica-o!... Pois o povão hebreu não falava o idioma romano, os soldados romanos nada entendiam de aramaico, e crucificar criminosos era uma prática romana e não hebreu. É improvável que alguém que estava presente ao “Julgamento” de Jesus tenha feito o “Sinal da Cruz no ar”, e o povão tenha repetido o gesto feito pelo criativo comunicador. O “Sinal da Cruz” feito no ar só se tornou conhecido a partir de 400, quando Paulino de Nola ordenou que se rezasse pelos defuntos, e teria ensinado fazer o “Sinal da Cruz no ar”.

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Os “deuses” humanos têm um “Prazo de Validade

Deus Sol virou Tiamat, depois Tamuz, Baal, Javé, e Jesus Cristo, pois as Deidades foram criadas a partir do Zodíaco. Como o cérebro iludido reage mais as emoções e instintos do que a lógica, e as lendas e religiões seriam

uma mistura da Astrologia Zodiacal com a cultura e os interesses de cada povo e cada ERA, quando o Equinócio muda (a cada 2000 anos), alguma nova religião é criada, com novas Lendas, novos Móbils e novos Arquétipos, por exemplo: Da Pré-história até 10.000 a.C. foi a era dos “Deus es” NATUREZA. De 10000 a.C. a 8000 a.C. foi a era de LEÃO, e do D eus “ANU” ou “EA”. De 8000 a.C. a 6000 a.C foi a era de CÂNCER, e do D eus “TAMUZ”. De 6000 a.C. a 4000 a.C foi a era de GÊMEOS, e do D eus “HÓRUS”. De 4000 a.C. á 2000 a.C. foi a era de TOURO, e do D eus BAAL/ HADAD. De 2000 a.C. a 01 d.C. foi a era do CARNEIRO, e do Deus “JAVÉ”. De 01 d.C ao ano 2000 foi a era de PEIXE, e do Deus “JESUS CRISTO”. E de 2000 d.c ao ano 4000 d.C. é a era de AQUARIUS e da CIÊNCIA.

Come carne de CARNEIRO durante a Páscoa Judaica ou “Páscoa lunar”, Hércules, Teseu e Mitha matando o TOURO, assim como, Moisés assassinando os que insistiam em continuar adorando um BEZERRO de ouro, simbolizam a passagem Astrológica da Era do TOURO para a Era do CARNEIRO. Já os devotos da Seita denominada "O Caminho" usar o símbolo do “PEIXE” para se comunicar uns com os outros, seria uma referencia ao inicio da ERA de PEIXE, onde o Sol se encontraria na constelação de Pisces.

As letras do acróstico I-CH-TH-Ý-S (Peixe em grego), são a abreviatura de "Iesoûs Christós Theoú Hyiós Sôtêr", Jesus Christo, Filho de Deus, Salvador. Os discípulos de Jesus serem “PESCADORES” de Almas, na “Sexta-Feira Santa” a principal comida dos cristãos ser o PEIXE; Jesus andar sobre a ÁGUA; nascer um novo Deus que traria uma “Boa Nova”, e Jesus Cristo ser a “PONTE” que ligaria o mundo físico com o “Dilmun” (o paraíso babilônico), tem tudo haver com o inicio da ERA astrológica de PEIXE. Quando Cristo diz, "Estarei com vocês até o final dos tempos [aeons]", Ele estaria se referindo a, Estarei com vocês até o final da Era de PEIXES; ou seja, até o começo da Era de AQUÁRIO.

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O PLANETA TERRA É UM GEÓIDE, E NÃO PLANA

á ficou provado que a Terra é um GEÓIDE e não um CIRCULO, e a metáfora onde Isaías afirmou que, Deus está assentado sobre “O CÍRCULO DA TERRA”, cujos moradores são para Deus como gafanhotos, não esclarece que o planeta

Terra é REDONDO, pois se trataria de uma adaptação no sentido de fazer parecer que Isaías saberia que o planeta Terra é redondo. Isaías achava que a Terra era PLANA, IMÓVEL e como uma TENDA, que se estenderia entre o reino da luz por sobre e o abismo da escuridão, dividindo "as águas de sobre" e as águas de embaixo, (os Mares, Fontes, Lagos e Rios). A/A Bíblia afirmava o Heliocentrismo de que o Sol gira em torno da Terra... b/O Céucentrísmo de que o Céu é o CENTRO do Universo... c/Dizia que o “Mar Aberto” (Oceano Antártico), despencava no abismo cósmico... e/Dizia que as Estrelas são PEQUENAS e podem CAIR do Céu, sobre a Terra... f/ Afirmava que existiam “7 Céus”, que o Céu tem janelas, e que Deus abriu as janelas do Céu para que as águas de acima caíssem em forma de chuva... g/Afirmava que o abismo da escuridão, dividia "as águas de sobre" e as águas de embaixo, (os Mares, Fontes, Lagos e Rios). h/ Afirmava que o resto do Universo foi feito DEPOIS da Terra, para enfeitar o firmamento. i/ Afirmou que as plantas foram criadas ANTES do Sol. j/Em Jó 28:24, Jó 38:13, menciona a "EXTREMIDADE" da Terra, o que só faz sentido se a Terra tivesse BORDAS. Menciona as “FUNDAÇÕES DA TERRA”, e menciona os 4 CANTOS" da Terra. "Depois disto, vi quatro anjos estacionados nos quatro CANTOS da Terra, retendo os ventos”... Os criacionistas têm feito esforços heróicos no sentido de APAGAR que no Gênesis e no Apocalipse, o planeta Terra é IMÓVEL, PLANO, NOVO e “MAIOR” do que o Sol e as Estrelas.

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As palavras de Isaías só fariam sentido se o planeta Terra fosse PLANA, e não no formato REDONDO, que é uma figura tridimensional.

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O SOL NÃO GIRA EM TORNO DA TERRA

mbora no Século 05 a.C. o filósofo Filolau de Crotona já tivesse propo

“SISTEMA HELIOCÊNTRICO”, e no Século 03 a.C. o astrônomo

Ilha de Samos, tenha formulado que, “o Sol solar”, a Igreja investiu na teoria onde o Cláudio Ptolomeu propôs que a Terra centro do Universo... Alegou que o Sol e todos os outros astros giram ao redor da Terra.Adotou a versão de que, a TERRA É O CENTRO DO UNIVERSOE cerceou a liberdade de se poder informar que a Terra é um planeta relativamente pequeno, e que gira no sentido anti-horário Por milhares de anos a Bíblia afirmou que a Terra é o centro do UniversoSol, a Lua e todas as estrelas foram criadas em função da Terrafez o mundo em 06 dias, e até hoje a Bíblia insiste em divulgar a bazófia de que

Josué (Yehoshua)Yehoshua)Yehoshua)Yehoshua) parou o Sol... Mas essas mitologias já foram detonadas pela

ciência. Não é o Sol que gira em torno da Terra, mas sim, o planeta Terra que órbita ao redor do Sol, viajando na velocidade de 107.244 km/h ou 29,79 km/s. E realizando uma transladação, onde gasta em torno de 365 dias, 05 horas, 48 minutos, 45 segundos e 97 centésimos para transladar em torno do Sol. Sendo que a Terra também executa uma Rotação em torno do próprio eixo, girando de Oeste para Leste, na velocidade de 1692 km/h, e a Rotação do planeta Terra ou “Dia terrestre”, tem a duração de 23 horas, 56 minuto A titulo de curiosidade lembramos que o SOL é milhares de vezes maior do que a Terra; possua cerca de 99,8% de toda massa do nosso Sistema solar; e pelas leis cosmológicas, É SEMPRE O CORPO DE MENOR MASSA QUE SE DESLOCA EM FUNÇÃO DA FORÇA GRAVITACIONAL DO CORPO DE MASSA MAIOR, e não o contrário... O Dia dos planetas do nosso Sistema solar, só depende da velocidade de rotação de cada planeta, do tamanho do planeta e da inclinação do eixo terrestre de cada planeta.

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mbora no Século 05 a.C. o filósofo Filolau de Crotona já tivesse proposto o

”, e no Século 03 a.C. o astrônomo Aristarco da tenha formulado que, “o Sol é o centro do nosso Sistema

solar”, a Igreja investiu na teoria onde o Cláudio Ptolomeu propôs que a Terra é o

Alegou que o Sol e todos os outros astros giram ao redor da Terra. TERRA É O CENTRO DO UNIVERSO.

erceou a liberdade de se poder informar que a Terra é um planeta horário ao redor do Sol.

que a Terra é o centro do Universo; que o Sol, a Lua e todas as estrelas foram criadas em função da Terra; que o Deus bíblico

, e até hoje a Bíblia insiste em divulgar a bazófia de que

parou o Sol... Mas essas mitologias já foram detonadas pela

Não é o Sol que gira em torno da Terra, mas sim, o planeta Terra que órbita ao redor do Sol, viajando na velocidade de 107.244 km/h ou 29,79 km/s.

, onde gasta em torno de 365 dias, 05 horas, 48 ntésimos para transladar em torno do Sol.

Sendo que a Terra também executa uma Rotação em torno do próprio eixo, girando de Oeste para Leste, na velocidade de 1692 km/h, e a Rotação do planeta Terra ou “Dia terrestre”, tem a duração de 23 horas, 56 minutos e 04 segundos.

A titulo de curiosidade lembramos que o SOL é milhares de vezes maior do que a Terra; possua cerca de 99,8% de toda massa do nosso Sistema solar; e pelas leis

É SEMPRE O CORPO DE MENOR MASSA QUE SE DESLOCA EM FORÇA GRAVITACIONAL DO CORPO DE MASSA MAIOR, e não o

O Dia dos planetas do nosso Sistema solar, só depende da velocidade de rotação de cada planeta, do tamanho do planeta e da inclinação do eixo terrestre de cada

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PROVAS DE QUE JOSUÉ NÃO DETEVE O SOL E A LUA.

or que o Sol parando favoreceria só os israelitas? No “Livro do Reto” ou “LIVRO de JASHER”, em 10:13, o próprio Josué (Yehoshua ou em latim “Jesus”), que foi filho de Num, da Tribo de Efraim,

narrar que, para ajudar os hebreus assassina os amorreus, ele parou o Sol com apenas um aceno de mão... Todavia o perícope de que o Josué deteve o Sol para que o seu exército tivesse mais tempo para assassinar os amorreus. Não passa de um delírio sem pé, sem cabeça e sem qualquer fundamento cientifico ou cosmológico. Que foi orquestrado pelos que dominaram, aterrorizaram e trataram o devoto como um pateta ignorante.

A bravata absurda de que “O Sol e a Lua se mantiveram imóveis por várias horas”, foi inventada pelo próprio Josué; pois como os antigos achavam que o Sol gira ao redor da Terra, na versão do Josué, para prolongar a matança que Israel executava nas forças sitiadas, durante uma batalha especialmente dura contra os amorreus, e que não chegaria ao fim antes do anoitecer, Josué, que liderava os hebreus na conquista de terras palestinences, ordenou ao Sol que se detivesse em Gideon, e a Lua se detivesse no vale de Aijalon, e os dois astros celestes se mantiveram imóveis por várias horas, prolongando o Dia, e dando tempo para que as tropas de Israel derrotassem os amorreus... Para sepultar a mitologia existente no livro de Jasher, e que é típica de uma época supersticiosa onde se tentou engrandecer os supostos poderes do Deus Javé, lembramos que: As descobertas da arqueologia e da astronomia desmentem a versão bíblica, pois o Dia terrestre tem a duração de 23 horas, 56 minutos e 04 segundos, já que esse é o tempo que o planeta Terra gasta para girar de Oeste para Leste, em torno do seu próprio eixo de rotação. Não é o Sol que se move em torno da Terra, mas a Terra que gira em torno do Sol. A voz humana não se propaga no vácuo do espaço. E seria preciso mais de 2.000 anos, só para que algo com a velocidade da voz humana percorressem os cerca de 149 milhões de quilômetros que separam a Terra do Sol.

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A “BATALHA DE KADESH” E O SOLSTÍCIO DE VERÃO VIRARAM A MITOLOGIA ONDE JOSUÉ PAROU O SOL

omo em 1285 a.C., Ramsés escapou dos hititas que estavam nas margens do Rio Orontes. Ajudado pelo fato de se tratar do Dia mais longo do ano, ou seja, um “Solstício de Verão”, quando a claridade do dia se prolonga por 16

horas de luz e 8 horas de escuridão. Mais Ramsés II inventou que “O Deus Amón parou o Sol” para ajudá-lo vencer a Batalha de Kadesh... E os antigos acreditavam que para ajudar no amadurecimento dos vegetais, todo ano, no Solstício de Verão, a Deusa lunar fazia com que o dia ficasse bem mais longo do que a noite. Quando a Bíblia foi remodelada, se falsificou que o “Josué parou o Sol e a Lua”... Além da duração do Dia terrestre não depende dos brados proferidos por velhacos, ou algum fantasioso giro do Sol em volta do planeta Terra, à versão onde o próprio Josué afirmou ter parado tanto o Sol como a Lua, não tem nenhum fundamento factual, e é só uma mitologia do tempo em que se acreditava em milagres. Após serem expulsos do Egito, os hiksos precisaram de algo grandioso que engrandecesse os “poderes” do suposto Deus Javé. Sendo que na antiguidade os acontecimentos incomuns eram repassados ao povo em forma de mitos ou de milagres divinos... A título de curiosidade lembramos que, os hebreus se identificavam com o Calendário lunar babilônico e não com o Calendário solar dos egípcios. Sendo que o Calendário babilônico era relativamente preciso, tinha 12 meses lunares, de 29 ou 30 dias cada um, o dia tinha 12 horas diurnas.

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A QUEDA DAS MURALHAS DE JERICÓ É UM EMBUSTE

lenda narrada pelo livro de Josué, (o sexto das Escrituras Hebraicas), e que descreve a queda das Muralhas de Jericó, realizada ao toque das trombetas de chifre de carneiros, onde se fez desabar as poderosas

Muralhas de Jericó; é só mais um embuste religioso; pois as lendárias Muralhas de Jericó não foram derrubadas por 07 trombetas insignificantes, feitas com chifres de carneiros, e sim postas abaixo por diversos Terremotos. Para transformar mais essa lenda inventada pelo próprio Josué, numa mitologia absurda e risível, basta lembrar que as Muralhas de Jericó eram altas, compridas e tão LARGAS que havia pessoas morando nelas, como por exemplo, a prostituta cultural Raabe. Além disso, as Muralhas eram duplas. Os dois muros ficavam separados um do outro por uma distância em torno de 5 metros. A muralha externa tinha cerca de 2 metros de espessura, a muralha interna 4 metros; e as duas muralhas tinham cerca de dez metros de altura. Os relatos bíblicos sobre a triunfal chegada dos hebreus aos vales férteis de Canaã e a conquista de Jericó, não passam de “Contos da Carochinha”, com a missão de engrandecer os supostos poderes do Deus Javé; pois Jerico, atual Cisjordânia, é uma das Cidades mais antigas, com cerca de 11.500 anos. Sendo que no ano 8000 a.C. Jericó já tinha cerca de 2000 habitantes, e por volta do ano 3.000 a.C, Jerico já era habita pelos Cananitas. Como a Mesopotâmia tinha poucos penhascos, poucas montanhas, e poucos obstáculos naturais, os antigos viviam brigando com os vizinhos, e ergueram diversas muralhas... A Bíblia inventou que Javé mandou que, 07 sacerdotes, durante 07 dias e 07 noites, tocando 07 shofarins (plural de shofar, uma corneta feita com chifre de carneiro), junto com 7 soldados e carregando a Arca da Aliança, rodeassem a Cidade de Jericó... E afirma que no sétimo dia, depois da sétima volta, as Muralhas de Jericó desabaram...

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Acontece que a palavra hebraica TOVOL não significa uma “muralha” física e sim uma muralha criada no interior da mente humana. E além da arqueologia nos oferecer uma “janela” com vista para o passado, tanto a ciência como os conhecimentos científicos acumulados, comprovam que os hebreus e os Cananitas eram o mesmo povo que por volta de 4000 anos atrás vivia na Mesopotâmia. Sendo que os Cananitas eram agricultores e os hebreus eram nômades. Não houve a mitológica “Tomada de Jerico”, Cidade da Cisjordânia, perto de Jerusalém, na borda setentrional do mar Morto, por Josué. Outra alegação difícil de ser moralmente justificada é o relato existente em Josué 06,19, onde se lê que, Todos os habitantes da Cidade de Jericó foram assassinados, que Jericó foi queimado, e que toda a prata, ouro e objetos de bronze existentes na Cidade de Jericó foram consagrados ao Senhor, passando a fazer parte dos “TESOUROS DE DEUS”... No início os Cananitas e os "Israías" (era assim que os antigos israelitas se autodenominavam), eram seminômades que foram chegando aos poucos, ao longo de decênios ou mesmo séculos, e de forma pacífica, aos vales férteis de Canaã, e formou tribos, como a tribo dos caçadores e as dos agricultores. Os antigos deixaram de ser um povo errante, sem Leis e que fazia dos desconhecidos um inimigo. Através dos esforços humanos individuais e coletivos, foi possível cultivar, pastorear, inventar a culinária, criar o comércio, obter excedentes que depois de acumulados, serviam para suprir diversas necessidades, fabricar coisas, praticar o escambo, assim como, fazer política e inventar as religiões... No livro “As Máscaras de Deus” Joseph Campbell explica que, quando os humanos passaram a cultivar a terra e se fixar nela, a sociedade se organizou em diferentes grupos. Os homens passaram a ter papéis dentro dessa sociedade, e surgiu a figura do Sacerdote, que é o responsável pelos cuidados espirituais do grupo. A Arqueologia, a Antropologia e as Escavações feitas na região de Judá, revelaram assentamentos 400 mil anos anteriores aos relatos sobre a mitológica chegada de Josué. A própria Bíblia afirma que dois mil anos antes de Cristo, uma severa fome obrigou os israelitas ir para o Egito. E a conquista de Canaã foi uma conquista rastejante, uma Infiltração gradual de seminômades migratórios, que aos poucos foram obtendo o domínio do país.

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A OCUPAÇÃO DO “CRESCENTE FÉRTIL”

A chegada dos hebreus a Canaã foi uma infiltração, pois a ocupação do “Crescente fértil”, ou seja, dos antigos vales férteis de Cananeus, (que se estendiam do Egito a Mesopotâmia), foi feita de forma lenta, gradual e pacífica; pelas tribos que aos poucos foram trocando o comportamento nômade pelo sedentarismo, o pastoreio, a agricultura, o comércio e os trabalhos autônomos. A “invasão” dos vales férteis de Canaã, aconteceu aos poucos, como acontece sempre que alguma tribo vai crescendo, vai se expandindo e vai trocando os comportamentos nômades errantes, (sem habitações fixas e onde se desloca constantemente em busca de alimentos), pelo pastoreio e pela agricultura, a fim de produzir cada vez mais. E não através de algum acontecimento repentino e feito com alguma suposta ajuda divina. É interessante lembrar que, a ocupação dos vales férteis de Canaã, permitiu que os nômades coletor-caçadores não ficassem mais à mercê da Natureza, e não mais precisassem mendigar alimentos e abrigos. Assim como parassem de perambular pelo Crescente fértil, tendo que disputar o seu alimento e a sua moradia, com os animais e os seus concorrentes. Durante a convivência competitiva dos que perseguiam sua caça, disputavam seu alimento com vários tipos de concorrentes, mendigavam sua comida aos deuses e precisavam devorar qualquer tipo de alimento disponível, não havia excedentes e tanto o clima como os desconhecidos eram adversários que precisavam ser superados. Todavia, com o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis, o aumento da capacidade de produzir alimentos, e ter passado de coletor para pastor/agricultor, os humanos passaram a viver em comunidades numerosas e organizadas, substituíram a coleta pelo cultivo, e desenvolveram a singular característica de trabalhar junto; sempre se comunicando, dividindo tarefas ou transmitindo conhecimentos, pois tudo o que aconteceu depois é só uma decorrência dessa incrível capacidade.

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TERRA DEVASTADA OU QUE “JORRA LEITE E MEL”?

lém da Palestina ser um local seco, onde chove pouco, e onde as camadas superficiais dos terrenos não drenam o excesso de água, os antigos devastaram a floresta que existia para retirar lenha, cultivar, criar animais

e fazer fogueiras. O uso errado de um solo que não drena o excesso de água, fez com que a água encalhada na superfície se misturasse com os sais existentes na terra, e a mistura resultante ao evaporar, destruíssem a fertilidade do frágil solo palestinense. Até porque, diferente dos outros ruminantes como o cavalo e o boi, que comem superficialmente e apenas alguns tipos de vegetais, as cabras e ovelhas comem de tudo, e arranca as mudas com a raiz, o que dificulta o reflorestamento.

Desde os tempos imemoriais os iraelitas foram humilhados, massacrados ou obrigados a viver em permanente estado de alerta. A Palestina não é a “Terra prometida que jorra leite e mel”, a terra da fraternidade ou um local de Paz, mas sim, um eterno campo de batalha, adubado com o suor, as lagrimas e o sangue dos que foram massacrados por conquistadores, se agarram a mitologias ou foram embromados por “profecias”. E onde retornar para casa ileso seria um “milagre”. Os seguidores de Javé (um Deus cujo nome é pronunciado apenas pelo Sumo-Sacerdote, uma vez por ano (no dia de Yom Kippur), e os seguidores de Alá (um Deus que não deve ser representado), são primos. Descende do mesmo Pai, no caso Abraão; vivem no mesmo território, que deveria ser um local de Paz, Esperança e Fraternidade, e, no entanto a irracionalidade os separa...

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Geograficamente falando, Israel é um ponto estratégico que liga por terra a África, a Ásia e a Europa, e quem dominar essa região determinará os ditames econômicos do Oriente!

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SOBREVIVÊNCIA “FORA DO CORPO” OU SIMPLES “EFEITO G”?

o longo do tempo as EQM receberam denominações de: “Keshara”, termo sânscrito empregado pelos hindus; “Desdobramento”, termo oriundo do espiritismo; “Delog”, termo

empregado pelos tibetanos; “Viagem Astra”, termo criado pelos americanos; “Arrebatamento”, termo empregado em Igrejas Protestantes; “Projeção da Consciência”, termo técnico usado por pesquisadores, “Efeito G” ou “Efeito Lazaro”.

A Ciência propõe que a capacidade, a personalidade e a consciência de alguém dependem da mente que o indivíduo possui, e não de alguma suposta Alma. E como prova lembra que, quando alguém sofre algum dano cerebral irreversível e comum o lesado ficar com seqüelas. Já a Reencarnação fica no campo da ilusão ou de alguma fuga da realidade. A Reencarnação é apenas uma fantasia e não algum fenômeno paranormal, e os relatos sobre supostas “Experiências fora do corpo” têm origem em algum tipo específico de atividade biológica, onde o cérebro perde o comando momentâneo do corpo, tem a sensação de que morreu, tem a impressão de que estaria fora do corpo, ou (para poupar energia), desliga as funções secundárias. Embora a Reencarnação seja excitante, prazerosa e pareça real, as “vidas passadas” e os relatos dos que "passaram" por acontecimentos durante o tempo em que supostamente estariam “mortos”, não passam de desarranjos, comandados pelo cérebro emocional do indivíduo que esteve numa situação problemática.

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O esfomeado cérebro humano chega consumir 1/2 do oxigênio que respiramos, e se protege da isquemia (falta de nutrientes) ou hipóxia (falta de oxigênio), desviando para si o que seria consumido pelos tecidos menos nobres como os músculos e a pele. E nos caso de pancada, perda da comunicação, falta de nutrientes ou alguma perda repentina de oxigênio, uma das primeiras células a entrar em curto, é um grupo cuja tarefa é controlar o trabalho do córtex cerebral. A fim de economizar energia ou só gastar em tarefas indispensáveis como a respiração, os batimentos cardíacos, a pressão arterial ou a manutenção dos sinais vitais, é comum que o cérebro humano desligue as áreas onde estão gravadas as lembranças, diminua a temperatura do corpo ou entre em standby... Sendo que o mecanismo em questão faz surgir o “Efeito G”, pois as versões dos que teriam supostamente saído do seu corpo físico, não passam de distúrbios neurológicos agravados pelo misticismo e pela dessincronização existente entre as duas metades do cérebro humano, ou por algum funcionamento anormal do cérebro, que foi modulado por alguma hiperatividade momentânea. Nós temos bactérias em nosso intestino que ajudam digerir os alimentos; as bactérias variam de pessoa para pessoa, a nossa flora intestinal pode se organizar em três ecossistemas diferentes. E a voracidade do esfomeado cérebro humano é tão grande, que alguns chegam a consumir 1/2 do oxigênio e dos nutrientes que ingerimos. Sendo que o cérebro humano continua evoluído, e apesar do cérebro humano já pesar de 1/50 a 1/20 do peso total do corpo adulto (cerca de 1,4 quilos), no futuro o cérebro humana vai ficar ainda mais sofisticado.

Como subproduto da capacidade de questionar e da necessidade de fabricar “explicações”, surgiu à religiosidade; sendo que hoje, apesar de os humanos já não terem mais necessidade de enfrentar a natureza, menos de 10% possuem mecanismos capazes de corrigir as suas angústias sem se agarram em amigos imaginários; pois o ateísmo é como um recém-nascido que ainda precisa crescer, estudar e corrigir o “bug bad trip” do conflito existencial. Embora as Religiões tenham sido uma etapa rumo ao conhecimento, como as versões religiosas foram fabricadas antes que a ciência tivesse nascido, crescido, estudado e ser tornada culta, as Religiões não tem nada a ver com sabedoria ou com a realidade da vida, mas sim, com fantasias, alguma fé irracional, o medo do desconhecido, alguma Incredulidade sonsa, e a necessidade que os iludidos ainda têm de se agarrar em amigos imaginários.

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HIPERATIVIDADE TEMPORÁRIA DO CÉREBRO

lguns indivíduos que sofrem paradas cardíacas vivenciam algo semelhante ao “Efeito G”. O “Efeito G” acontece quando o cérebro foi afetado pela força centrífuga, teve falta de oxigênio, passou por algum distúrbio

neurológico, ingeriu alucinógenos, o dióxido de carbono (CO2) presente no sangue atingiu um nível elevado, ouve uma “Narcose pelo nitrogênio” (a chamada embriagues das profundidades), se levou alguma pancada na cabeça, ou alguém que quase “morreu”, volta de uma forma específica ao normal. Como o “Efeito G” age sobre as áreas do cérebro que controla o Eu e as sensações, o indivíduo afetado pelo “Efeito G” tem alucinações, onde julga que saiu e voltou para o seu corpo físico; vê luzes ou cores super luminosa, ou tenha a sensação de que se encontra num túnel, onde as lembranças gravadas em seu cérebro aparecem de forma incomum. Para mostrar que a vida fora do corpo físico não passa de alucinações, dos que se recuperam de alguma descompressão, uma hiperatividade temporária do cérebro, algum “curto circuito neurológico”, alguma falta de oxigênio ou algum envenenamento; lembramos que quando o sistema límbico é envenenado, danificado ou super estimulado, é possível que o indivíduo passe por alguma experiência de suposta “vida fora do seu corpo”. O Sistema Límbico, cérebro intermediário ou cérebro emocional, é um grupo de estruturas que inclui hipotálamo, tálamo, amídala, hipocampo, os corpos mamilares e o giro do cíngulo. E assim como existe um cérebro pensante, também existe um cérebro motor que ouve, enxerga e tem memória. Todas essas divisões têm de estar em consonância entre si e para que isso aconteça é necessário haver uma espécie de computador central para reuni-las. Esse computador é o sistema límbico que funciona através de um mecanismo eletroquímico, e através de substâncias chamadas neurotransmissores.

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Já que o cérebro humano só morre de verdade uma única vez, e a morte cerebral é um acontecimento definitivo e irreversível, os que passaram pelo “Efeito G” não sofreram uma morte cerebral, e sim, tiveram algum tipo específico de falta de oxigênio, de intoxicação, de curto circuito cerebral, de agressão cerebral ou de sobrecarga cerebral.

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REPRODUZINDO O “EFEITO G”

irracional afirmar que a Alma fica nos CAMPOS MORFOGENETICOS, e quando alguém relatar alguma “Experiência de Quase-Morte” (EQM) é evidente que se trataria de um engano, até porque, caso o cérebro de algum humano

morra, não tem, mas volta... Caso as EQM aconteçam no momento em que o indivíduo pouco lógico é reanimado, ele pode armazenar na memória as alucinações, e como o senso do iludido está "bugado" pela sua crença no sobrenatural, o indivíduo místico termina interpretando o chamado “Fenômeno Lázaro” como sendo uma suposta prova da mitológica “Vida após a morte”. Sabe-se que a educação e a racionalidade fortalecem a capacidade de avaliar as informações que recebemos, pois elas possibilitam que nossos Julgamentos sejam mais acurados. E em 1999, uma equipe da clínica Rudolf Virchw, provocando desmaios de até 22 segundos de duração em 42 voluntários, constatou que os relatos dos que passaram pela pesquisa eram idênticos aos dos que tiveram experiências extras corporais, onde viram luzes e imagens estranhas ou super coloridas. Sentiram que saiu do corpo físico, viu a vida passar em retrospecto. Entraram em algum túnel extremamente claro, ou tiveram a sensação de uma paz suprema, completa e total... Em 2002, uma equipe do Hospital Universitário de Genebra, chefiada pelo neurologista Olaf Blanke, estimulou eletricamente a região do cérebro chamado “Giro angular”, e constatou que a paciente teve a sensação de estar fora do seu corpo físico... A experiência em tela demoliu as superstições sobre a existência da Alma e provou que as explicações sobre as EQM se enceram no cérebro humano.

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Como o derrame cerebral faz o individuo perder a noção de onde o seu corpo começa, e onde ele termina, o iludido tem a falsa impressão de que teria abandonado o corpo...

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Todavia os iludidos que passam por uma experiência extraordinária não se preocupam em saber se foi algo real ou o produto de algum desequilíbrio do seu cérebro. E sempre que confrontado com alguma explicação cientifica, o iludido tende a rejeitar a opinião negativa e a confiar tão-somente na sua própria experiência. Assim como, se agarra na Reencarnação e no absurdo da vida fora da biologia; até porque, os iludidos têm dificuldade de lidar com seus sentimentos, medos, frustrações e referências. Além de a Endorfina liberada pela Hipófise causar sensações de bem-estar, as EQM não passam de uma falta momentânea de oxigênio. De alguma atividade cerebral interrompida, ou de alguma sobrecarrega no cérebro da pessoa propensa a ter alucinações. Caso as EQM aconteçam no momento em que o indivíduo pouco lógico é reanimado, ele pode armazenar na memória as alucinações, e como o senso do iludido está "bugado" pela sua crença no sobrenatural, o indivíduo místico termina interpretando o chamado “Fenômeno Lázaro” como sendo uma suposta prova da mitológica “Vida após a morte”. O psicólogo americano William James, defende a tese de que, a Possessão Mediúnica é uma forma alternativa da personalidade, onde o iludido, mesmo não tendo problemas mentais, desenvolve uma espécie de Dupla Personalidade. Para o Sigmund Freud, a “mediunidade” e as “possessões” são neuroses, pois os “Demônios” são apenas os desejos que foram reprimidos. No livro “Uma Neurose Demoníaca do Século”, Freud alega que, aos os olhos do homem racional, os Demônios são apenas os desejos maus e repreensíveis, derivados de impulsos que foram repudiados e reprimidos.

Além dos ateus já nascerem com o cérebro pré-preparado para conviver com a realidade, sem precisar se agarrar nas superstições ou recompensas religiosas, o cérebro dos ateus redistribui a tarefa de se preocupar com futilidades, para áreas como questionar, compreender ou aceitar a realidade da vida 98% dos humanos acreditam no sobrenatural, pois o pensamento teleológico é um subproduto da cognição ou de distúrbios como o Asperge, a esquizofrenia, e o

misticismo. Um estudo apresentado pela Association for Psychological Science provou que os ateus são os menos propensos a pensar de forma Teológica, e os que mais procuram explicações racionais para acontecimentos como a morte, os desastres e as epidemias...

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VER “ESPÍRITOS” É SÓ UMA DISFUNÇÃO CEREBRAL

e somos todos Espíritos imortais, por que vivemos só algumas vidas primitivas e curtas? Para provar que são os próprios “médiuns” que redigem as supostas psicografias, basta observar que as únicas coisas “psicografadas”

durante as “mensagens” do além são ilusões sentimentais; pois os textos “enviados” pelos que compunham músicas espetaculares ou resolviam problemas dificílimos, não tem a mesma qualidade do que era produzido pelo ilustre falecido, e o “Espírito” do falecido não consegue informar as suas Senhas. O médico Olaf Blanke, um dos cientistas que pesquisam quais os circuitos que movem as engrenagens do cérebro humano, declarou que os sintomas apresentados pelos iludidos são parecidos com os de doenças como a epilepsia e a esquizofrenia (que provoca alucinações auditivas e delírios de perseguição), e transtorno de identidade dissociativa, onde o doente tem dupla identidade, houve vozes e muda a sua caligrafia. Para exterminar as crendices referentes às mitológicas interferências dos Espíritos sobre o corpo humano, basta observar que a ciência, a fisioterapia e a medicina não dão a mínima importância ao suposto “lado espiritual”. Já os “Tratamentos Espirituais” indicados pelos “camelôs da fé” não dispensam as anestesias, as fisioterapias, os remédios caseiros, as “Ervas medicinais” e os fármacos produzidos pela ciência. O cérebro é a “chave” para as alucinações do iludido, e como os “Espíritos” não têm massa, peso, volume, energia ou matéria, é evidente que os “Espíritos” só poderiam ser “vistos” em sonhos, delírios ou relatos religiosos. O psiquiatra francês Pierre Janet propôs a existência de uma Segunda Consciência, pois quando o iludido perde a coesão (o fluxo normal de idéias e pensamentos), uma corrente secundária de idéias, vontades e imagens se sobrepõem à consciência do místico, gerando automatismos motores e sensoriais, que são os responsáveis pelos chamados “Fenômenos Paranormais”.

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AS RELIGIÕES SÃO PATOLOGIAS DO CÉREBRO ILUDIDO?

mbora a mentalidade religiosa dos iludidos de hoje seja a mesma de milhares de anos atrás, quando o Templo da Ísis ficava repleto de crédulos, pois o sentimento religioso dos iludidos não progrediu, e ainda se acredita

em “Revelações”, “Profetas”, “Livros Sagrados” e “Dogmas religiosos”; os humanos transmitem tanto o DNA como a CULTURA, e as tradições. Há cofatores desencadeantes, como o “gene de Deus”, que aumenta a chance de o individuo ser iludido; interfere no “comportamento de matilha”, e determina o comportamento sócio-ambiental (religião), pois as crenças religiosas são o resultado da combinação de genes com a cultura e o momento histórico... O biólogo Richard Dawkins alegou que, a “Espiritualidade” tem a ver com a biologia do cérebro e a angustia do individuo. Já a psicóloga Laura Koenig da Universidade de Minnesota, mostrou que enquanto os genes responsáveis pelos casos de câncer de mama são apenas 27%, o DNA tem 40% de participação no nível de religiosidade das pessoas e na busca inflacionária por Deus. Utilizando FMRI e outras ferramentas da moderna neurociência, os investigadores estão descobrindo que durante as orações, meditações ou transes religiosos, o “gene de Deus” influencia nos níveis de Serotonina do cérebro mais do que o Ecstasy e o Prozac. Analisaram os circuitos neurais envolvidos com a prática religiosa, o geneticista Norte-americano Dean Hamer e a equipe do NCI National Câncer, EUA, provaram que, um trecho do DNA batizado de “Gene de Deus”, seria um dos principais responsáveis pelas crenças irracionais... O gene Vmat2 ajuda no transporte de uma classe de mensageiros químicos do cérebro conhecidos como “Monoaminas”, onde o mais famoso é a Serotonina, a molécula do bem-estar... As análises genéticas conduzidas pelo grupo de Hamer provaram que o Vmat2 dos ateus apresenta dimorfismo, ou seja, tem mais informações do que os genes Vmat2 dos devotos.

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O GENE VWAT 2 É O “GENE DE DEUS”.

o passado era quase impossível o individuo comum não acreditar em Deus, pela falta de tudo que sabemos hoje, agravado pela pouca Inteligência Intrapessoal, a isquemia (falta de nutrientes essenciais)

durante a gestação e a infância, os Traumatismos cranianos, a hipóxia (falta de oxigênio), durante o parto, uma visão holística, as “atrofias cerebrais”, e o iludido não se interessar pela realidade, mas sim, pelas versões religiosas... Dean Hamer, do laboratório de Bioquímica do Instituto Nacional do Câncer nos USA e Laura Koenig, psicóloga da Universidade de Minesota, entre outros, divulgaram que, um dos responsáveis pela espiritualidade humana seria o gene VWAT 2 ou “gene de Deus”, que ajuda no transporte das mensagens cerebrais. As pesquisas sobre o VWAT 2 provaram que o DNA tem 40% de participação na religiosidade do adulto; que 80% dos gêmeos vitelinos têm o mesmo perfil religioso, e explica porque a TPM proporciona mais “clareza intelectual”. Enquanto o iludido ainda usa o Paleopálio, o gene VWAT2 do ateu sendo maior e bem mais sofisticado, interagem mais com o Neopálio.

Na religiosidade há fortes influências hereditárias, podemos puxar mais para um dos genitores, e os processos de decisão, combinam a cultura com a hereditária e o momento histórico. A hereditariedade emocional desempenha um papel fundamental, e merece mais atenção, pois a maior parte das crenças não são aprendidas, e sim, herdadas. O fato de gêmeos idênticos partilharem os mesmos genes, e apresentar mais semelhanças do que os gêmeos fraternos, indica que o comportamento dos devotos é mais hereditário, e mais influenciado pelo DNA, do que por escolhas ou processos de decisão.

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A base evolutiva para o cérebro humano acreditar em Deus, vem da pré-história, onde para permitir que os nossos antepassados concentrassem sua energia em algum alvo e iniciassem um processo onde a vida é sempre um pequeno prêmio, quando comparado com a recompensa após morte, fabricou-se a ilusão de que haveria outra vida depois da morte. Pesquisas realizadas nos cérebros dos religiosos provaram ser mais difícil o devoto se livrar de algum comportamento religioso do que superar os vícios comuns da época. Além de os iludidos não desejarem ouvir o outro lado da realidade, os iludidos são os mais relutantes em se expor a perspectivas diferentes, e optando por só colecionar as informações que confirmam os seus pontos de vista religiosos.

Os ateus Homero e Aquiles, século VIII a.C., assim como, Alexandre “O Grande”, são provas de que o ateu é diferenciado já a partir do DNA, e possui uma estrutura REFORÇADA de conexões cerebrais, pois o dimorfismo do cérebro ateu é um fato. Tanto o Behaviorismo como a neurociência explicam que os humanos têm a tendência de idolatrar os que realizam alguma façanha, sendo que podemos dividir os indivíduos no tipo DETERMINADO ou de personalidade forte, e os INFLUENCIÁVEIS ou de personalidade fraca, que só se interessa por futilidades. As mentes místicas, emocionais ou simples, têm a tendência de “simplificar” as coisas. Acham que se uma coisa aconteceu logo após outra, o primeiro evento seria a causa do segundo. E acreditam que para alguma coisa ocorrer de novo bastaria repetir determinada ordem. Até porque, os eventos do mundo real ocasionalmente podem acontecer de forma seqüencial ou seriada, apesar de não significar que eles estariam correlacionados, ou que teriam algum elo, já que pelas Leis da probabilidade é possível que uma coisa aconteça após outra. O efeito “Post Hoc” é à base das superstições e das credulidades. Até porque, a maioria se preocupa mais em detectar supostas correlações causais do que complicados mecanismos do acaso. E nossa necessidade de se iludir é uma questão tão séria, conveniente e fora da realidade, que interfere até nas conclusões, supostamente científicas. Além dos pesquisadores premiados entenderem mais sobre a origem da vida do que os profetas insanos; lembramos que os seres atuais mudaram segundo os fatores intrínsecos ligados ao seu repertório genético, ao meio ambiente, e em

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decorrência dos acidentes; sendo que não há dúvidas de que os genes que projetaram os primeiros órgãos são mais velhos do que o homem...

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TIPOS DE RELIGIÕES Ao longo do tempo as religiões sempre estiveram em transformação e passaram por vários estágios-tipo: O “ESTÁGIO MITOLÓGICO” das sociedades tribais como as gregas, indígenas e africanas, onde se acreditava em centenas de Entidades, se adorava astros, ídolos, objetos, animais, plantas e supostas “águas sagradas”. O “ESTÁGIO TEOLÓGICO”, que predominou nas

culturas onde o crente já acreditaria na existência de um único Deus e um único ser maligno, porém ainda estava preso a um passado arcaico, fantasioso e entulhado de magia. O “ESTÁGIO ATUAL”, no qual os iludidos, por não procurarem um apoio científico e terem suas mentes fechadas, ainda acreditam em Entidades virtuais que são capazes de fazer qualquer coisa, inclusive criar a si mesmo, mas que no dia- a- dia, se mostra incapaz de usar os recursos fora da sua época e de resolver nossos problemas existenciais. E breve iniciaremos o estágio que será chamado de “O DESPERTAR”, onde os mais racionais não aceitarão, mas ser “servos” de algum suposto “Deus humano”, pois além de não existir quem tome nota de tudo que acontece com cada um de nós, já estamos no limiar do “Admirável mundo novo” profetizado por Aldous Huxley em 1932, onde os mais racionais assumirão o dever/poder de construir e dirigir o seu próprio destino. Quando o inevitável e revolucionário “Despertar” chegar, a maior parte dos humanos já terão se transformados em criaturas tão evoluídas, que não aceitarão mais serem parasitados por superstições. No futuro, a humanidade terá progredido tanto que não mais desperdiçará o seu tempo, a sua energia e os seus recursos, paparicando as fantasiosas e virtuais “Entidades” inventadas por seus iludidos ancestrais. As religiões são tentativas de fazer com que os iludidos se conformem com os sofrimentos e as dificuldades da vida, não reclame das desigualdades, aceite sem revolta as doenças, a velhice, a decrepitude e a desigualdade, e se conforme com o fato de que a morte é o fim para o qual caminhamos após o nascimento...

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AS RELIGIÕES E A LAVAGEM CEREBRAL A credulidade dos devotos é imensa, isso é um grande filão, e garante aos vigaristas um mercado sempre em alta, pois a religião é uma arma de dominação pelo terror, pela submissão ou por alguma mitológica recompensa póstuma. A dogmática religiosa não admite a dialética, isto é, pôr em prova qualquer um dos seus valores estabelecidos. A religião nega ao devoto a racionalidade e a capacidade de criticar. As religiões não têm Ética e moral, porque nelas não há o desenvolvimento crítico, tudo é pré-

determinado e ditado pelas suas jurássicas Leis. Na religião toda “verdade” hipoteticamente, emanaria de Deus, e os seus profetas seriam os únicos que falam por Deus. Não há “salvação” fora da religião, e ser religioso é se submeter ao que as palavras que o “Livro Sagrado” determina, assim como, ter fé no que não se pode provar. Tanto a fé como a crença religiosa são um “Auto-convencimento circular”, um “Desamparo Aprendido” ou uma “Obediência à Autoridade”, onde o iludido submisso ou incapaz de racionalizar, acredita sem questionar, se submete, e substitui a realidade por alguma fé religiosa... A fé religiosa é tão viciante quanto o álcool, a cocaína e a heroína, sendo que ao longo do tempo o iludido precisa aumentar o consumo diário do “entorpecente religioso”. E quando a doutrinação é interrompida o crente passa por uma “Síndrome de abstinência”, onde precisa superar os efeitos que a crença religiosa impôs ao seu cérebro iludido. Como as crenças religiosas e a realidade são processadas por diferentes estruturas do cérebro, para os pouco racionais ou muito emocionais não é necessário que as crendices sejam confirmadas pelos fatos do dia a dia, e sim, que elas acalmem os medos ou ansiedades do iludido. Esse é um dos motivos porque mesmo indivíduos adultos, cultos e inteligentes, ainda acreditam em “Livros Sagrados”, na “Vida depois da morte”, em “Isolar o azar batendo 03 vezes na madeira” ou no fantasioso “Livre Arbítrio”...

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Embora a crença em Entidades seja só a troca de um mistério por absurdos, quando alguma realidade colide com as crenças religiosas, o devoto prefere as “versões piedosas” e ignora o resto, pois os humanos, sendo como máquinas de repetição inconsciente, estão sempre repetindo as mesmas tarefas. Nos devotos a parte do cérebro desativada é a racionalidade, já nos fanáticos ou psicopatas são desligadas mais as partes relacionadas aos sentimentos... Além do fanático fundamentalista ou biblionista (que ao abrir a boca vomita logo alguma frase automática tipo fulano de tal, Capítulo e Versículo tais), combater as evidências que prejudicam as suas mitologias, e viver atolado em crenças irracionais, o iludido não consegue se libertar dos MITOS que desde a infância foram infiltrados na sua mente. Ou não passa para a fase 02, onde se questiona se compara com a realidade e se busca a verdade, pois no quesito religião, o iludido ainda usaria o modo de “pensar” por emoção. E não perde tempo discutindo com os que se recusam aceitar a Bíblia. Os “camelôs da fé” realizam a “Reeducação Ideológica”, segundo a técnica criada em 1735 pelo presbiteriano Jonathan Edwards, em três etapas onde criam um PROBLEMA, DIVULGAM o problema e apresentam a “SOLUÇÃO” que mais possibilita controlar as “Ovelhinhas”. 1- Inicialmente, no chamado “COLAPSO FORÇADO” ou “Descondicionamento”, rompe-se os laços do indivíduo com o seu passado e apaga-se o que possa prender o individuo as suas origens... 2-Depois que o “Colapso forçado” desconectou a mente do iludido do que vinha moldando as suas ações/reações, é feita a “SUBMISSÃO E IDENTIFICAÇÃO”, onde o iludido é estimulado simpatizar com o Pastor e a achar que o Pastor é o seu “Grande benfeitor” ou libertador. Pois o Pastor o emanciparia de um passado tenebroso e lhe ofereceria a imperdível oportunidade de “Renascer”, poder levar uma “Nova vida” e de acreditar num poderoso amigo imaginário. Sendo que ao adotar o modo ensinado pelo Pastor, o iludido se torna um dependente psicológico que funciona segundo as “orientações” do seu manipulador. 3- Durante o “Recondicionamento” psicológico, o Reeducador “Reconstrói” a mente do iludido segundo a ideologia que ele professa. E o iludido, uma vez “Reeducado” ou “Robotizado”, passa a agir de forma teleguiada e segundo as diretrizes que lhe são transmitidas.

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A programação infiltrada pelos religiosos no cérebro do iludido consiste em sugestionar o subconsciente do iludido de maneira forte, constante e emocional, afim de que o iludido termine acreditando nas versões mais absurdas, desista de contestar, e se torne uma máquina de repetição inconsciente. As técnicas usadas pelos grupos religiosos são semelhantes às “Lavagens cerebrais” usadas por Hitler e as que os Chineses vêm usando com os que se atrevem contestar as regras do regime comunista. Pois o “Estupro da Mente” explora diversos instintos do psiquismo humano, tais como: O “Instinto de submissão ao líder”, o instinto do “Quem vem lá”? O instinto de conservação, o instinto gregário, os Conflitos emocionais, etc. As características mais exploradas pelos Pastores são: O “INSTINTO DE PREDOMÍNIO” ou tendência humana de querer atingir alguma posição de prestígio; a GREGARIEDADE ou necessidade de seguir o grupo, de se agrupar e a vontade de não parecer diferente; a necessidade de fazer as coisas da maneira certa, e o fato de os indivíduos só se realizarem em sociedade. Como os Pastores são escolhidos não pelo seu conhecimento teológico ou a sua vocação, mas sim pelo malabarismo persuasivo da oratória, e pela capacidade de pedir prometendo pagar em dobro tudo o que for dado... O iludido termina fazendo de forma incondicional o que o Pastor determina. Até porque o “Instinto Gregário” ou “Senso social do ser humano” é um dos nossos valores básicos. Durante o processo de “reeducação”, o humor é evitado até que a “felicidade” pareça uma dádiva só acessível aos convertidos. E tanto os “Conflitos Emocionais” como as dificuldades de adaptação são explorados, assim como se excita os brios do iludido, se convence o iludido de que ele cometeu culpas graves, e se tenta convencê-lo de que ele precisa se redimir… Sendo que o líder seria o seu único e “verdadeiro mestre”.

Para reforçar a lavagem cerebral, é comum o Pastor usar táticas de coação disfarçada de atitude piedosa, amedrontar, ou cativar o iludido pela assistência que prestaria no campo da saúde, da economia ou do emprego... E essa artimanha costuma atenuar ou apagar

tanto a ética como o senso crítico do beneficiado.

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O pesquisador Italiano Michele C. Del, depois de realizar longos e aprofundados estudos sobre as Lavagens Cerebrais, em seu livro, “Apologéticas Seitas e Heresias” põem em evidência as peculiaridades mais usadas pelos religiosos. Sendo que a sociedade não tem noção exata de quanto esse procedimento está em voga. E o livro em tela apresenta numerosos casos de lavagem cerebral exercidas pelos Pastores. Além de ser comum que os iludidos, os sofredores e os acriançados, acreditem em explicações mágicas, pois nossa ávida credulidade seria uma das características mais comum dos humanos, não seria mera coincidência que no passado tenhamos achado que haveria uma relação causal entre os acontecimentos do dia- a -dia e nossos pensamentos, sonhos, rezas, desejos, gestos ou palavras; pois esse tipo de falácia, que recebe a expressão em latim de “Post Hoc Ergo Propter Hoc” que significa “APÓS ISSO” ou “por causa disso”, teria sido muito comum. Como o inconsciente humano processa várias informações ao mesmo tempo, tem facilidade de gravar as emoções que nos sensibilizam. Costuma processar algumas emoções de maneira independente, separada ou “escondida” do Consciente; pode trazer à superfície emoções, acontecimentos ou informações que estariam gravados em nossa memória de forma tão indireta, paralela ou mascarada, que teríamos dificuldade de reconhecer nossos próprios medos, necessidades ou angústias. E só executa as tarefas de forma seriada. É comum que alguns fatos importantes retornem sobre a forma de traumas, desejos, angústias, ansiedades ou sonhos. Como não existe vida fora da Natureza, e onde as leis físicas não funcionam, tudo é tão irreal e ilusório que deve ser ignorado. A “existência” de algum Deus humano não passa de uma fantasia, dos que não tiveram sucesso em compreender o mundo em que vivemos. Sendo que os lúcidos já começaram entender que a lenda de Jesus pode ser desconsiderada e descartada, pois em termos de regularidade cósmica, os “milagres” de Jesus são conceitos impossíveis e fora do mundo real. Mesmo que algum lúcido deseje acreditar em algum determinado Deus, no virtual “Reino dos céus” ou na “Vida pós-morte”, as coisas não são tão simples assim, pois a morte é o nosso último endereço como ser racional. E sem o cérebro não há como manter a nossa personalidade. Mesmo que um determinado lúcido desejasse acreditar nos fetiches, isso não seria suficiente para que o mesmo acredite, até porque, as “explicações religiosas” não passam de versões mirabolantes ou sem pé ou cabeça, que ainda sobrevivem nos relatos dos iludidos.

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COMO O CÉREBRO ILUDIDO É MANIPULADO?

s “armas” biológicas mais usadas para manipular o pensamento do iludido são a “Dieta espiritual”, onde se ingere vegetais, mas se abstêm de ovos, lacticínios e carnes, para que a taxa de proteína animal despenque.

O Sono inadequado combinado com longas “Mantras” ou Egrégoras. O “Desconforto físico” acompanhado de “Estímulos luminosos”, “Efeitos sonoros”, sugestões pré-programadas, o odor de incenso, alucinógenos, danos na glândula pinel, etc. Na primeira fase o cérebro do iludido identifica os estímulos fortes ou fracos. Na segunda fase, chamada de “Paradoxal”, o cérebro responde mais intensamente aos estímulos fortes do que aos estímulos fracos. E na terceira fase, ou “Ultra paradoxal”, os comportamentos condicionados são implantados, progressivamente, de forma extremamente variada. As técnicas de conversão são muito potentes, e se obstem grandes resultados, pois os iludidos não percebem que estão sendo oprimidos. Não entendem que estão trabalhando para algum camelô da fé. Não se revoltam espontaneamente ou apenas por estarem sendo oprimidos. Como o que faz a diferença não é o que dizemos, mas como dizemos, e já que nos chocamos mais com a forma com que alguém morreu, do que com a sua morte; não mencione os aspectos negativos, e continue acrescentando informações até se certificar de que o outro se convenceu com o que você disse. Vincule dor eterna e insuportável com o fato de não crer em Jesus, e prazer imediato à idéia de ser crente, que o individuo só terá a saída de se tornar cristão. Antes e depois dos comandos vocais, se deve dar uma pausa! Ao dar um comando vocal aumente a voz, utilize uma tonalidade descendente e gesticule com as mãos.

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Para provar que você tem conhecimento do assunto enumere, dê dados, mas sempre na terceira pessoa e nunca use a primeira pessoa. Fale dos problemas utilizando o verbo no PASSADO, pois isto libera o presente. Diga, "Eu tinha dificuldade em fazer isto..." E fale das mudanças desejadas para o futuro, mas utilizando o tempo PRESENTE do verbo. E em vez de dizer "Vou conseguir", diga "Estou conseguindo"; substitua o SE por QUANDO. Como ESPERAR suscita dúvidas e enfraquece a linguagem, substitua ESPERO por SEI. Em vez de falar "Eu espero aprender isso", diga "Eu sei que vou aprender isso". Em vez de falar "Se eu conseguir...", fale "Quando eu conseguir"... Ao invés de dizer "Eu gostaria de agradecer”, diga "Eu agradeço”, pois o verbo no presente fica mais forte e concreto.

Nada faz o iludido render-se à realidade dos argumentos que estejam acima da sua compreensão...

É a biologia quem determina se o individuo tem ou não necessidade de acreditar em Deus. E nas autópsias dá para identificar o ateu do iludido ao extremo. Richard Lynn, professor de psicologia da Universidade do Ulster, na Irlanda do Norte, em parceria com Helmuth Nyborg, da Universidade de Aarhus na Dinamarca, e John Harvey, confirmam que, as pessoas com os cérebros mais sofisticados têm capacidade de contestar as versões religiosas, e não acreditam no “Sobrenatural”. Dean Hamer publicou "The God Gene", livro em que explica como a fé está conectada ao nosso DNA. E que pelo menos um gene específico é responsável pelo controle das substâncias envolvidas na emoção e na consciência religiosas. O comportamento iludido seria uma forma branda de “Distúrbio mental”, que interfere na habilidade de raciocinar do iludido, se sobrepõe aos conhecimentos acumulados e chega ao ponto de fazer com que alguns afirmem que, “Eu sei que Deus é real, porque ele ouve minhas preces e fala comigo”... Embora ao longo dos séculos a Bíblia tenha reunido e adaptado lendas de várias crenças. E aos iludidos tudo parece certo, até porque a fé e a racionalidade são tão antagônicas que no mesmo cérebro só um prospera de cada vez; os mais racionais conseguem enxergar as contradições, os erros e os absurdos existentes nas mitologias religiosas.

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OS DEUSES SÃO “REFÚGIOS” ONDE BUSCAMOS PROTEÇÃO

lém dos “Cérebros novos” possuírem uma plasticidade maior para

aprender novidades, após os 27 anos de idade, (assim como acontece com os Óvulos), tanto a capacidade mental plena, como a “memória de

curto prazo”, e a “capacidade cognitiva” começam declinar. A psicanálise e os neurocientistas explicam que seria comum o cérebro idoso, decrépito, com pouca plasticidade sináptica, é governado pela emoção, vir a fantasiar que foi “chamado” por Jesus Cristo, já por não ter o controle da situação, o iludido tem medo e estaria desesperado por alguma “resposta”. Fatos e estudos provam que as religiões são uma “rede de proteção” que ameniza os sofrimentos, as crises, ou alguma má sorte; pois para a maioria dos humanos as religiões são úteis ou mesmo necessárias. Principalmente se o crente for alguém sofrido, frágil, alienado, sujeito aos riscos sociais, ou do tipo que necessita ser parte de algum grupo. Nas estradas da vida é comum que o medo do desconhecido e a fragilidade emocional do iludido façam com que o individuo escolha uma crença para usar como referencia, se feche no “casulo” da fé, despreze os caminhos que não foram escolhidos, ou se agarre em amigos imaginários... Pois é típico das mentes emocionais buscarem um significado para a existência humana (ainda que se trate de alguma mitologia), precisar de algum propósito, de algum herói, de alguma tarefa, de algum objetivo ou de algum “Deus” em quem possa se agarrar. E só os objetivos compartilhados com os seus semelhantes, saciariam as mentes cheias de desejos ou ávidas por causas a lutar.

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Os argumentos em tela explicam porque inventamos “heróis” que “ouviria” nossas súplicas, nos “protegeria” das desgraças, e forneceria algo em que acreditamos sem precisar questionar. Além da chamada “Reavaliação positiva” (um mecanismo que se baseia na experiência, de vida e nas lições aprendidas), pode fazer o idoso adquirir “Sabedoria” ou habilidade para administrar conflitos; as pesquisas realizadas pela Universidade de Virgínia e o Projeto Cérebro Azul provam que aprender novidades ou usar habilidades que exige conhecimentos “cumulativos”, retarda o envelhecimento mental; faz com que os neurônios restantes realizem conexões entre si; e compensa parte dos neurônios destruídos pelo envelhecimento... Nas situações estressantes ou psicóticas, as mentes frágeis ou supersticiosas, tendo perdido a capacidade de vencer o medo, ou de superar as dificuldades, passaria a agir como se as fantasias em que o indivíduo se agarrou fosse uma realidade absoluta.

Á medida que os pensamentos ateus esfriam, se vai ficando decrépito, e o Mal de Alzheimer ou a Demência senil tira do idoso a capacidade de questionar os dogmas ocos e sem nexo que lhe são apresentados, o místico passa acreditar que foi chamado por Jesus Cristo. Acha que seguia o "caminho das trevas", que passava pelo "Vale das sombras", mas que descobriu Jesus Cristo... Embora os iludidos encubram a realidade, desprezem o bom senso, inventem versões sem credibilidade; e quando não entendem algo prefiram acreditar em alguma versão fantasiosa que acalme sua gula por Deus... Já que o caminho apontado pala Bíblia não é o da razão, mas sim, o da emoção, o da revelação e o dos supostos milagres, onde se acredita na existência de um mundo virtual; é evidente que o progresso e o conhecimento terminarão vencendo a ignorância, as paixões, as ideologias e a má-fé dos crentes sonhadores, indecisos, perplexos ou inaptos para se libertar das amarras espirituais...

Quando o experimento e o ateísmo deixar de ser um produto da elite intelectual, e fizer parte do arsenal das cabeças pensantes, vamos entender que Jesus é só uma atrofia cerebral, parecida com a causada pela falta de minerais essenciais à primeira infância.

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Explicando por que os idosos terminam acreditando em Jesus

través da neurogênese os cérebros produzem neurônios o tempo todo, mas ao envelhecer, a velhice e a senescência matam muitos neurônios do cérebro idoso, e os restantes funcionam com dificuldade.

A mente do Homem racional compensa a redução das células cerebrais com o aumento do número de conexões que os neurônios restantes realizam entre si. Em outras palavras, a Natureza minimizaria o encolhimento do cérebro velho, mais racional, com uma coisa chamada APRENDIZADO, que eventualmente se transforma em SABEDORIA. O motivo do iludido não ceder, e não aceite modificar uma só vírgula da sua crença é o fato do iludido estar de tal forma ESTRATIFICADO, e aferrado as idéias que foram infiltradas na sua mente, que qualquer coisa que o desestabilize é tida como sendo Demoníaca! Como os idosos perdem as disputas sexuais por parceiras para as novas gerações; pois a elite biológica do mundo são os jovens; e a capacidade multitarefa do cérebro diminui com a idade; é comum que os idosos emocionais ao ficar com as suas estruturas cerebrais fracas, ou perder neurônios, se agarre nas “recompensas” sobrenaturais. Principalmente se o indivíduo for alguém frágil, sofrido, sozinho, do tipo que nasceu para obedecer, ou que perdeu algo muito importante. Quanto mais decrépito, mais submisso, mais sozinho, mais emocional, ou mais iludido for o indivíduo, mais ele precisaria de algum suposto Deus em quem possa se agarrar. Esse é um dos motivos porque ao ficar decrépito, perder milhões de neurônios, perder a saúde, ficar obsoleto, se arrepende do que fez, ser pressionado por agressivas doutrinas religiosas, ou se conscientizar que a morte é uma etapa inevitável da vida, o iludido idoso se volta para o Jesus.

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A fé é o “Alzheimer” dos idosos, e a “Dissonância Cognitiva” explica que, quando não se consegue conviver com pensamentos incômodos, o cérebro interpreta o infortúnio como sendo a vontade de algum suposto Deus, ou se recusa conhecer o que possa aumentar o seu conflito existencial.

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EFEITO APÓS ISSO E “DESAMPARO APRENDIDO”

m 1965 os psicólogos Mark Seligman e Steve Maier realizando experimentos em animais mostrou ser possível criar tanto a “Depressão clínica” como o “Desamparo aprendido”, e os erros “Falso Negativo”...

Em 1976 um etólogo (estudioso do comportamento animal), tendo colocado na jaula dos chimpanzés uma maquina que “oferecia” guloseimas a intervalos aleatórios, observou que os chimpanzés apresentaram um comportamento específico tipo, dançar, emitir sons, e repetir determinados gestos... Sucedeu que os chimpanzés mesmo possuindo um cérebro desenvolvido (ao ponto deles se reconhecerem no espelho), ao invés dos símios entenderem que o “aparecimento” das guloseimas era uma coisa explicável, eles acharam que se repetissem determinadas danças, cantorias ou rituais, perto do objeto cultuado, as deliciosas guloseimas acabariam aparecendo. Por milhões de anos a “mente reptiliana” dos iludidos foi moldada pelas crendices e as falácias sobre causalidade, onde é costume afirmar que, “Se o fato B ocorreu após o fato A, então o segundo fato foi causado pelo primeiro”. Além disso, é mais fácil para o individuo emocional acreditar numa versão simples, do que pesquisar as complicadas regras da realidade. A inclinação para acreditar no sobrenatural vem do instinto animal, e é um resquício da época onde tínhamos a tendência de acreditar em fantasias. Todavia não somos os únicos a cometer erros que pode nos rotular de “supersticioso”, pois conforme foi demonstrado através da “Caixa de Skinner”, criada pelo psicólogo americano B. F. Skinner, a maioria quando passa por algum “Desamparo Aprendido”, comete algum erro “falso positivo” ou “falso negativo”, Os erros “Falso Negativo” consistem em deixar de detectar um efeito quando ele realmente existe, e o erro "Falso Positivo", consiste em concluir que algo especial estaria acontecendo, quando na verdade tudo não passa de conscidencia.

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FUGINDO DE UMA REALIDADE INSUPORTÁVEL

inegável que as superstições são uma forma primitiva de funcionamento da mente humana, que pré-existe, subsiste e coexistem em todas as culturas, épocas e civilizações. Pois as religiões são uma necessidade anímica e um

refúgio onde os cérebros iludidos ou desesperados buscam uma recompensa fácil e virtual, de um Universo frio, cruel, complexo e cheio de enigmas. Sucede que enquanto a realidade for amarga, cruel, desigual, assustadora, cheia de armadilhas ou do tipo que gera anseios, as mentes emocionais propiciaram que as religiões tenham o poder de fingir que a vida dos humanos seria eterna. Tudo leva a crer que as mitologias religiosas são os resquícios de um medo existentes desde os tempos imemoriais, em que se usava a religião para fortalecer os vincos sociais, elevar nossa auto-estima e acompanhar os acontecimentos mais importantes da vida, tais como: o nascimento, o batismo, o casamento, as doenças, as dificuldades e a morte. Pois se não fosse essa doce, virtual e poderosa recompensa psicológica, a vida dos nossos primitivos antepassados teria perdido o seu sentido ou sido muito mais difícil. A explicação para os religiosos colocarem a sua crença acima da REALIDADE seria que o instinto religioso sendo um Automatismo biológico ou seqüestro emocional, ele assume o controle do cérebro iludido, e impede que o religioso fuja da “prisão religiosa”. Inicialmente ficamos a mercê dos apelos instintivos que comandam o inconscientemente humano, e só depois (dependendo da idade, escolaridade, etnia, e o nível que o individuo ocupa na pirâmide social), obtemos sucesso em abandonar a dependência religiosa; mas sempre de forma secundária, por intermédio dos freios da consciência e da racionalidade. As tentativas de apagar o comportamento religioso dos crentes falharam porque poucos estão prontos para decidir parar de acreditar nas explicações mágicas. Apesar de todo o nosso progresso tecnológico e cultural, psicologicamente falando, a maioria ainda são as mesmas “maquinas de repetição inconsciente“, dos tempos imemoriais.

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OS IMUNES A “CASTIGOS OU RECOMPENSAS” A história está repleta de esquizofrênicos como: João "o Batista", São Francisco de Assis, Joana d’ Arc e Mahatma Ghandi, que foram úteis as suas comunidades. Embora não exista argumento que convença um esquizofrênico do contrário, e para vencer determinados loucos seja necessário ser “mais louco” do que o mesmo. Se analisarmos o comportamento dos heróis religiosos, concluiremos que o modo de pensar e as suas reações, caracterizam um tipo específico de iludidos que usam a magia, a mitologia, os supostos “inimigos” e as forças ocultas, para “justificar” o que se passa a sua volta. Pois a Esquizofrenia é uma doença mental que produz enganos, alucinações, amplia o interesse do indivíduo e desvia o doente do mundo real para o mundo virtual, fazendo com que o esquizofrênico acredite ter alguma habilidade especial ou mesmo alguma importante missão para realizar. Quando a população entra em pânico, fica traumatizada, perde seu amor próprio, perde os seus valores básicos; deixa de acreditar na Lei ou nos seus líderes; perde a vontade de lutar contra algum tipo de adversidade; fica monopolizada pelos acontecimentos momentâneos ou se torna uma presa fácil... Determinados mecanismos existentes nos esquizofrênicos faz com que o indivíduo vire um líder, um profeta, um revoltado ou mesmo um defensor do seu povo. Já que o inconsciente do esquizofrênico percebe o que se passa, antes da razão, e costuma assumir o controle do perturbado, é “comum” que o esquizofrênico “enxergue” coisas ou ouça vozes que lhe diz o que fazer, pois o inconsciente do esquizofrênico tende a reprogramá-ló para as tarefas mais urgentes ou para as que o individuo julga mais necessário. Os esquizofrênicos colocam os seus propósitos acima de qualquer ambição, necessidade, conforto ou desejo pessoal, e como por mais que se pressione um esquizofrênico ele não fará nada que se oponha a sua “voz interior”, não há como controlar ou desviar o esquizofrênico da sua trajetória. Como esse tipo específico de individuo acredita na sua “missão”, e se dedica à mesma de corpo e alma, tanto as promessas de recompensas como as ameaças de castigos, que comandam as outras pessoas, são ignoradas pelos esquizofrênicos.

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Os esquizofrênicos são imunes às técnicas de persuasão, de recompensas, de ameaças ou de castigos, e os que são obrigados a enfrentar os esquizofrênicos costumam perder o controle da situação, ficar impotente ou ficar confuso. De acordo com o Departamento de saúde Mental da UFMJ, existem 5 tipos de Esquizofrenia: Esquizofrenia Paranóide, Esquizofrenia Catatônica, Esquizofrenia Desorganizada, Esquizofrenia Indiferenciada, Esquizofrenia Residual e Esquizofrenia Infantil. Alguns tipos de esquizofrenia podem ser causados por um gene que aumenta a habilidade que o cérebro humano tem de sentir, de observar, de raciocinar ou de ser iludido. Como nas batalhas que travamos com nossos concorrentes, nós mesmos e os que ficam para trás, são sempre os mais inteligentes, os mais determinados, os mais agressivos ou mesmo os mais neuróticos, que venceriam. E o inconsciente humano não cansa, não dorme, controla mais de 90% das nossas funções e processos corporais, executa milhares de tarefas ao mesmo tempo, e produz reações e intuições comandadas pelos nossos instintos, alguns fanáticos ou esquizofrênicos terminam por ser tornar bem mais determinado, mais astuto, mais perigoso ou mais eficiente do que uma pessoa comum. O esquizofrênico é alguém capaz de tudo pela sua causa, e a esquizofrenia quando associada com uma alta inteligência, determinação, a falta de um limite, e uma enorme disposição para lutar, pode ser uma combinação perigosa e devastadora... Em épocas difíceis como guerras, revoltas, desordens ou mudanças bruscas na vida da coletividade, vários esquizofrênicos teriam tido uma função social tão importante, que os povos antigos chegaram a acreditar que alguns eram realmente capazes de se comunicar com Deus. Pois apesar da esquizofrenia ser um distúrbio antigo, incurável e espalhado pelo mundo (ao contrário do que muitos pensam), essa anomalia já prestou grandes serviços a humanidade. Os pesquisadores da Universidade de Montreal observaram que cerca de 70% dos casos de esquizofrenias são hereditários, tem relação com mutações do gene Shank3, ou decorrem de problemas durante a gestação. Se não bastasse às superstições serem engodos que usam os recursos iludidos, artísticos ou sociais para manipular o crente... Todas as vezes que houve um conflito entre a ciência e as superstições, as versões supersticiosas foram as mais absurdas ou fantasiosas, até porque as “explicações” religiosas são apenas interpretações rasteira, milagrosas ou emocionais, sobre os fatos que o crente desconhece.

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ESQUIZOFRÊNICOS, OS COMANDADOS PELO INCONSCIENTE

mbora os fabricantes dos antipsicóticos Clozapine e Trileptal tenham revelado que, cerca de 10% dos esquizofrênicos tem pensamentos suicida. E até o século XX, a esquizofrenia fosse considerada uma doença para o

resto da vida; hoje em dia alguns esquizofrênicos pode se recuperar e levar uma vida “normal”. A esquizofrenia é um distúrbio neurológico e devastador, no que se refere à capacidade do indivíduo ter pensamentos lógicos e poder controlar seus desejos e emoções. E que ataca cerca de 1% da população mundial, onde mais da metade dos portadores teriam algum parente com algum tipo semelhante de problema. Já que nas endogamias, (casamentos com base em parentescos), entre indivíduos do mesmo grupo, e nos cruzamentos consangüíneos há uma possibilidade maior de que algum gene defeituoso passe para os descendentes. Quando o indivíduo que já tem parente esquizofrênico começa a “ouvir vozes”, passa a “ver vultos”, têm delírios, se convence de que teria uma importante missão a cumprir, ou vira um fanático, estaria na hora de começar o tratamento, visto que a Esquizofrenia desorganiza as estruturas cerebrais dos esquizofrênicos. Logo que o indivíduo se torna um esquizofrênico, o inconsciente do mesmo, tendo assumido o controle do doente, termina programando o esquizofrênico para realizar as tarefas que o indivíduo julga mais importante, independente de tudo o que lhe possa acontecer.

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Quem primeiro utilizou o termo “Esquizofrenia” (Doença do espírito dividido), foi o psiquiatra suíço Eugen Bleuler em 1911, pois o termo se adequada para descrever um quadro de sintomas típicos, onde se inclui desordem de pensamentos, modificações nas respostas emotivas, enganos, alucinações e fanatismos. Para entender como a Esquizofrenia reforça a capacidade do indivíduo “armado” com esse mecanismo biológico que a doença lhe confere, é só observar que numa briga entre uma pessoa comum e um louco inteligente e inume aos mecanismos de recompensas ou castigos, o “perturbado” teria a mesma vantagem que um indivíduo, com alguma arma de fogo teria, ao lutar contra alguém que segura um simples pedaço de pau. As alucinações dos esquizofrênicos são conseqüência de alguma anormalidade cerebral severa, o desequilíbrio de substâncias neuroquímicas do cérebro, tais como a Dopamina, a Serotonina e a Noradrenalina; alguma carência química, um profundo cansaço mental, alguma cicatrização mal feita, alguma pancada ou alguma herança genética. É interessante observar que as “mensagens” dos “iluminados” ou profetas, só aparecem para os que sofrem de alguma grave alteração cerebral. Pois caso o cérebro destes desorientados estivesse funcionando de maneira normal, “Deus”, o “Demônio”, os “extraterrestres” ou os seus supostos inimigos, jamais viriam incomodá-los. No caso de distúrbios mentais graves como a esquizofrenia, o doente apresenta uma deterioração mental irreversível que envolve alguma alteração na sua percepção, como por exemplo, alguma crença não coerente com a realidade do mundo que o cerca; a certeza de ser um enviado especial, e o agravante de “ver” ou de “ouvir vozes”, que o manda fazer determinadas coisas; pois as mensagens que os esquizofrênicos afirmam receber, são as suas próprias alucinações. Só que devido a alguma alteração ocorrida na área da percepção, o esquizofrênico se torna incapaz de diferenciar os seus próprios pensamentos dos fatos que ocorrem no mundo real. A fé das multidões seria uma necessidade emocional que não seguiria a lei da razão e da lógica, mas sim, os desejos, as convicções e a “programação” dos indivíduos infectados com mitologias. Ou seja, um parasitismo onde se manteria a mente fechada; forçar-se-ia a obediência cega; e se promoveria uma crença sem lógica, sem provas. e se acredita em algum Deus que nunca existiu.

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A FÉ RELIGIOSA DAS MULTIDÕES É IRRACIONAL

Terra sendo um sistema fechado, finito, e que interage com o ambiente, o “mundo” criado pelos supostos Deuses seria um sistema em crise, fadado a autodestruição, e que necessita de “milagres divinos” para ser explicado.

Além disso, como explicar o Desconhecido usando mitologias jurássicas é um beco sem saída, e onde falta muita coisa, seria preciso substituir a realidade por alguma fé irracional. As “divindades” são um subproduto do cérebro iludido, o excesso de religiosidade caracteriza que se trata de algum problema mental, e tanto as Possessões demoníacas, como as vozes de fantasmas, as psicografias, os que estariam possuídos, os que vêem espíritos, a esquizofrenia, a epilepsia, e as alucinações, deveriam ser tratadas por psiquiatras, e não por religiosos. O Deus bíblico é só uma personagem grotesca de uma “realidade falsificada”, cheia de abracadrabas onde o devoto acha que o porvir será melhor que hoje, acredita que a morte compensará as limitações humanas, e tem fé sem racionalizar. Ou seja, distúrbios psiquiátricos que pode se explicados pela ciência. A fé religiosa só serve para escravizar, entorpecer, parasitar e anular a mente humana. Até porque a fé do iludido não brotaria da dúvida sensata, da interrogação inteligente, da observação cuidadosa ou do desejo de descobrir e contar a realidade, mas sim de alguma convicção que arrastaria o crente para um estado pueril e não controlado, onde os pensamentos mágicos do crente se sobrepõem à realidade que o incomoda... Apesar do “sobrenatural” não agir sobre o mundo físico, e o uso da razão e da lógica serem as características mais importantes do homem civilizado, que procura explicações sem censuras para os acontecimentos e fenômenos que se passam a sua volta, os iludidos continuam insistindo em “explicar” o Universo em que vivemos de maneiras mágica, mitológica ou dogmática.

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Ainda que compreendida por poucos, a ciência é usada por todos; já a fé é uma esperança irracional onde os religiosos aguardam que milagres caiam do céu.

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OS CRENTES TROCAM A REALIDADE PELA FÉ

lém das religiões serem um freio ao avanço científico, um “Câncer” que cresce e se desenvolve ás custas dos “hospedeiros”, e uma ilusão que levaria a idolatria ou a perda da realidade.

Um dos motivos que leva os submissos se agarrarem às Entidades seria o fato da realidade ser difícil, desigual, cheia de armadilhas e não preencher nossos anseios e fantasias. Pois as religiões são representações que não se justificam pela realidade, mas sim, pelo desespero, a tradição e um passado que se perdeu, mas se quer recuperar. Mas mesmo sendo impossível parar ou rebobinar o tempo, o crente prefere ver o mundo através do retrovisor da fé, pois o pensamento do crente é sempre mágico, simplista, conservador e nostálgico. Por viver num mundo que não compreende ou que não domina, ao crente só restaria à opção de agir através da fantasia, da magia, da obediência cega ou da força bruta. O crente intoxicado pela fé religiosa, e que se alimenta de ilusões, numa completa inversão da realidade, quanto menos recebe do seu suposto Deus, mais se sente propenso a fazer sacrifícios para alguma Entidade que pela enésima vez o abandona. Como as versões religio$as onde a possibilidade do “Por que” é suprimida, são apenas crenças privadas de sentido e de lógica, o que os crentes chamam de Fé religiosa, seria apenas algum distúrbio cerebral, ou uma indução hipnótica, que convence os que permite ser manipulado. Malgrado toda nossa arrogância, avanço social, tecnologia e um volume de informações que dobra em poucos anos, a maioria ainda estaria sendo embromada por religiões que dilapidam nossa ciência, entopem nossa mente de fantasias e finge nos ensinar; pois somos os mesmos iludidos que viveram há dois mil anos. Já que para a Mãe Natureza 2.000 anos não passaria de um piscar de olhos.

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A Fé é tudo (Religião), ou contra Fatos não há Argumentos (Ciência)?

o partilhar conhecimentos temos a oportunidade de ensinar ou de aprender com as experiências dos outros, e de conhecer idéias que jamais nos tinham passado pela cabeça, pois são as Perguntas e Discussões que

desenvolvem o conhecimento científico, e com o desenvolvimento da Tecnologia, será possível esclarecer pontos que foram deixados obscuros. Todavia se nos curvamos diante de algum suposto “Livro Sagrado” e aceitamos as mitologias religiosas como sendo um Dogma ou a Verdade absoluta, aí sim, paramos no tempo e agimos como os papagaios que apenas repete o que ouviu de terceiros. Como a Mudança, a Realidade e a Curiosidade são os “motores” do desenvolvimento humano e a habilidade que nos possibilitará compreender os segredos por trás do funcionamento das coisas... O homem do século XXI estaria prestes a passar por uma mudança tão fantástica e complexa, que ultrapassará a capacidade de adaptação das religiões. O direito de discordar, a audácia de rejeitar antigas crenças, o pluralismo ideológico e a exigência por novos conhecimentos, são uma das características mais evoluídas dos que, desde os tempos antigos, buscavam respostas para o milagre da vida, e a razão do por que da vida existir. Mas apesar de as coisas estarem acontecendo numa velocidade imensa, e ser possível aprender com o simples esforço de ler, ver, ouvir ou pesquisar, os crentes são impermeáveis à razão e não renunciam as suas crenças, para se dedicar a algum conhecimento novo ou que exige algum tipo de esforço para ser entendido.

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AS PESQUISAS DO PADRE ALFRED LOISY E GEORGE COYNE

o livro “O Nascimento do Cristianismo” o Padre Alfred Loisy, afirma que Iesous Nazarene não pode significar "Jesus de Nazaré", pois caso Jesus tenha existido ele teria nascido em Belém, e não em Nazaré.

Em 1906, o Padre Alfred Loisy (1857-1940) buscando provas definitivas daquilo em que acreditava, e inconformado com o descrédito que o cristianismo vinha sofrendo nos meios cultos de Paris por parte dos ímpios e dos pensadores, resolveu pesquisa a fundo a vida de Jesus Cristo, visando desfazer as contestações apresentadas pelos ateus, no sentido de que, Jesus Cristo não teria existido. E provar que Jesus Cristo não seria apenas uma fraude montada com o reaproveitamento de lendas, e de acontecimentos que foram juntados aos sofrimentos do feiticeiro judeu, Yehohanan Bem Hagkol, que depois de morto virou mito e foi transformado no “Deus humano” Jesus Cristo... Mas ao pesquisar nos escritos que a Igreja guarda “a sete chaves” Loisy constatou horrorizado que as críticas dos ateus se baseavam em fatos incontestáveis. E descobriu que os “Documentos” nos quais a Igreja se apóia, são plágios de antigas lendas pagãs sobre Tamuz, Hórus, Crestus, Mitra, etc. Em virtude do cristianismo ser apenas mais uma lenda que evoluiu no curso dos tempos, e já que por uma questão de honra, de respeito à humanidade, e de honestidade intelectual, ele não poderia ocultar o resultado de suas pesquisas; o Padre Alfred Loisy publicou o que descobriu, mesmo tratando-se de fatos contrários aos interesses da Igreja Católica. Em 1908, por ter dito a verdade e ter ousado mostrar o que a Igreja escondia do povo, o Padre Loisy perdeu a sua Cátedra de Filosofia na Universidade de Paris. Foi perseguido pelos que não admitem controvérsias ou querem impor as suas versões a ferro e fogo. E foi excomungado por São Pio X, por heresias.

Em dezembro de 2008, o padre George Coyne, que trabalhou no Observatório Astronômico do Vaticano, disse que “As versões bíblicas não podem ser levadas a serio, pois a Bíblia foi escrita numa época em que a “ciência” não passava de alquimia, feitiçaria e Astrologia”. Em Julho de 2009, o Padre George Coyne alegou que "Quando não há uma explicação científica boa para algo, jogamos nas costas de Deus”... A declaração do Padre Geoge Coyne faz lembrar que embora por milhares de anos, tanto as lendas pagãs como a Astrologia tenham fascinado a humanidade e sido creditadas como verdadeiras, hoje elas não passam de mitologias...

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A DENÚNCIA DO PADRE TOMÁS DA FONSECA Em 1909, o ex-padre católico e filósofo português Tomás da Fonseca, mesmo sabendo que as idéias que geram polêmicas ou que propõem modificações são combatidas, zombadas, desaprovadas ou consideradas ilegais, pelos que se autonomeiam críticos do mundo ou achadores de defeitos alheios; e apesar de ter certeza que só alguns estariam preparados para apreciar o que é mostrado, falando sobre as terríveis pressões que o povo sofreu por parte do retrógrado e

todo poderoso clero católico, em sua corajosa, memorável e antológica obra explicou que, O Protestantismo é a religião católica reformada. Mas isso não quer dizer que ela seria boa, porque não pode haver religiões boas. Dizer que uma religião é boa, equivale a proclamar os benefícios do Câncer, as vantagens da Varíola ou os confortos da Sífilis. Todavia não posso deixar de dizer, acerca da religião protestante, que ela seria menos má do que o catolicismo. E seria menos má, porque foi expurgada de um grande número de absurdos, autoritarismos e intolerâncias. Lutero e seus discípulos fizeram ao cristianismo o mesmo que fazemos as árvores que caducam. Podaram-na, fizeram-lhe raspagens e procuraram limpá-la. Eles a teriam curado? Não! Apenas cuidaram para que ela sobrevivesse por mais algum tempo, e tiraram alguns dos parasitas que a corroíam. Os protestantes se desfizeram dos Santos, amputaram a Missa, se desvencilharam dos Cardeais, chegando mesmo a extrair a grande verruga cancerosa do Pontífice Romano, com a sua Corte, o seu “Sacro colégio” e a fantasiosa “Infalibilidade papal”. Observe que os protestantes não têm os sacramentos católicos, não exigem o celibato dos padres, não crêem na existência do Purgatório, não vendem Indulgências, não têm o Latim e nem a confissão. Não usam Bulas, e, sobretudo, não resgatam as almas por dinheiro. Por isso os protestantes se opuseram a Bíblia antiga e veneram a Bíblia remodelada que eles consideram como o seu guia principal e único. Segundo o Ex-padre e filósofo português Tomás da Fonseca, o protestantismo seria uma religião mais leve e mais humana, tanto para os que a seguem como para os que a pregam. Onde a primeira condição é que cada um tenha e saiba ler a Bíblia. Como todo bom protestante é obrigado a saber ler, eles ensinam a ler aos que os procuram, ao contrário do que manda a “Santa madre Igreja” que só pregaria a “revelação” e a fé, e celebrava a Missa em latim, e bem baixinho, para que ninguém ouça ou compreenda o que se diz.

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Em 17 de fevereiro de 1600 o Padre Giordano Bruno cuspiu no crucifixo

Filósofo, Astrônomo, Matemático e Padre Giordano Bruno, nasceu em 1542 em Nola, uma província de Nápoles. Aos 15 anos Giordano entrou para a “Ordem dos Dominicanos”, mas fugiu aos 24

anos, em virtude de suas idéias serem consideradas heréticas. As principais Obras de Giordano foram: em 1582, O Candeeiro e De Umbris Idearum; em 1584, A Ceia das Cinzas; em 1584, Sobre a Causa, Princípio e Uno; em 1584, Sobre o Infinito, Universo e Mundos; 1584, O Despacho da Fera Triunfante; em 1585, Sobre os Heróicos Furores; em 1591, De Mínimo, e em 1591, De Monade e Innumerabilibus. Em 1584, Giordano Bruno propõe que o Sistema Solar não é o centro do Universo, mais apena um sistema de estrelas relativamente insignificante, entre uma multitude infinita de outras. Giordano Bruno desenvolveu seus conhecimentos astronômicos e filosóficos baseando-se nas intuições e vivências porque passou, mas sem se deixar contaminar pelos argumentos insanos de uma Igreja que tudo fez para deter o monopólio do conhecimento. Em 1593 os inquisidores já olhavam o “Padre curioso” com desdém e desconfiança, pelo fato de Giordano discordar do Dogma referente à Virgindade da “Virgem Maria”, e questionar se a “morte” de Jesus Cristo também redimiu os extraterrestres? Embora o Universo seja povoado por milhões de corpos celestes, e seja um absurdo que num Cosmo tão gigantesco só exista vida na Terra, a Igreja usando a desculpa de que, “É uma heresia propagar que o Universo é infinito”, ou afirmar que em algum outro astro, também poderia existir algum tipo de vida, mandou prender e torturar o Padre Giordano, que mesmo sofrendo torturas horríveis e inúmeros tipos de maltrato, jamais se retratou. E não se submeteu a uma fé, que verificara ser absurda e desprovida de provas. Até porque, apesar de todos os terríveis maus-tratos por que passou, o teimoso e valente Ex Padre Giordano, continuou sustentando os seus pontos de vista filosóficos e astrológicos.

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Para minimizar as afirmações feitas por Giordano e intimidar os que não obedecem às ordens religiosas, depois de um simulacro de Julgamento realizado pelos que se achavam os representantes de Deus na Terra, o Padre Giordano foi barbaramente assassinado, por uma Igreja macabra, fanática, mercantilista e do tipo, “Primeiro a Sentença, depois o Julgamento”. Como a diferença entre o doente mental no manicômio e os inquisidores cristãos era que, o individuo no manicômio já teve a sua doença diagnosticada e não estaria solto pelo mundo, oferecendo risco a sociedade ou aterrorizando os que pensam diferentes. E as convicções de Giordano ameaçavam as versões bíblicas, Giordano foi queimado na fogueira, no Campo dei Fiorini, por uma Igreja que exterminava os que não seguissem as suas diretrizes. Em 17 de fevereiro de 1600, o ex Padre Giordano antes de ser queimado vivo teve a coragem de cuspi no Crucifixo de um dos fanáticos que o assassinou, “Em nome de Jesus”! E em 1889, quase 300 anos depois, foi erguida uma estátua no mesmo local, onde Giordano foi queimado vivo pela religião oficial dos cristãos. Além da Fé ser a desculpa que o religioso usa para justificar a falta de evidencias e continuar acreditando nas alegações sobrenaturais; a Psicologia Analítica explica que a primeira reação da mente religiosa é a de suprir as suas deficiências de conhecimento com mitológicas, pois quando o ato de questionar é inútil, pela falta do conhecimento que permite obter uma resposta racional, os religiosos substituem o desconhecido por ilusões. O homem que está livre da religião tem uma oportunidade melhor de viver uma vida mais completa. Já ter fé em Jesus não é uma virtude, mas sim, ingenuidade, insegurança ou medo. Até porque, ter fé e não deseja se aprofundar, não desejar conhecer o outro lado da história. Não existe “Vida post mortem”, o que existe são recordações que poderão nos fazer eternos. E a alegação de que a vida não tem sentido porque termina em morte, seria uma afirmação simplista e mística; relacionada com o desejo de que nossa vida e as dos que amamos deveria durar para sempre. Embora seja difícil até para os racionais aceitarem que nossa existência não passa de um minúsculo tempo entre dois nada, os pessimistas desprezam que para as coisas serem magníficas, elas não precisariam durar para sempre. E que a maneira mais eficiente de destruir o valor de alguma “obra prima”, seria justamente reproduzindo a mesma ao infinito.

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GALILEU QUESTIONOU A EUCARISTIA?

Igreja forçou Galileu negar suas convicções, e apresentamos um trecho da “Confissão” que em 1633, Galileu foi coagido se retratar, por ter publicado textos em italiano, a língua do povo, e não em latim, a língua destinada

aos sábios e ao clero; assim como, ter revelado as suas descobertas, e ter tido a convicção de que a Terra gira em torno do Sol. Eu, Galileu Galilei, tendo sido trazido pessoalment e ao julgamento e ajoelhando-me diante de vós, eminentíssimo e revere ndíssimo cardeais inquisidores gerais da comunidade cristã universal contra a depravação herética; juro que sempre acreditei em c ada artigo que a sagrada Igreja católica, apostólica de Roma, susten ta, ensina e prega. E porque esse sagrado ofício ordenou-me que abandon asse completamente a falsa opinião, a qual sustenta que o Sol é o centro do mundo e imóvel, e proíbe abraçar, defender ou ensin ar de qualquer modo a dita falsa doutrina. Com sinceridade abjuro, maldigo e detesto os ditos erros de heresia. Pois Galileu simboliza a sabedoria cientifica perseguida pelo fanatismo, e é o exemplo do mártir que por ameaçar os interesses da Igreja foi impedido de divulgar os seus conhecimentos. Embora Galileu tenha descoberto que Júpiter tem satélites que giram ao seu redor, que a Terra não é o centro do Universo, mas um súdito do Sol. Entendido que o Sol é um grão de poeira brilhante entre incontáveis estrelas. Mostrado que os astros não estão confinados em Esferas de cristal, mas sim, povoam toda a vastidão do espaço. Ridicularizado a versão de que os corpos celestes foram criados para o deleite dos humanos. Mostrado que a Lua não é lisa e não tem luz própria. E em 1628, com a ajuda dos eclipses, tenha defendido que o Sol é imóvel e o centro do nosso Sistema Solar. Assim como, divulgado o livro “Diálogos sobre os dois Máximos Sistemas do Mundo Ptolomaico e Copernicano”.

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Com base em documentos existentes no “Santo Ofício de Roma, o historiador italiano Pietro Redonti, remontou a história do “julgamento” de Galileu, ocorrido no século XVII, e provou que Galileu NÃO foi condenado por defender o livro “A Evolução das Esferas Celestes”, publicado em 1543, por Copérnico, que havia afirmado que, a Terra gira em torno do Sol, ou por Galileu provar a existência da Supernova que em 1572 foi descoberta por Tycho Brahe. Já que na época esses fatos eram difíceis de serem provados e estavam fora do alcance das massas. Mas sim, por Galileu dizer que, “Os Átomos são imutáveis”, não aceitar que A Hóstia substitui a Ceia do Senhor, e concordar com a versão de John Wiclef (1324-1384), de que, A alquimia da Transubstanciação não transformaria um simples pão (Hóstia), na carne de Cristo. Como o Papa Urbano VIII foi o juiz supremo da ciência, e a sua autoridade era mais importante do que a realidade, Urbano combateu Galileu pelo fato de o cientista achar que a Bíblia não tem autoridade nas questões da ciência. Mas Galileu teve a coragem de dizer que “A filha do Tempo é a Verdade e não a Autoridade”, e afirmou que “As questões científicas só pode ser resolvida pelo raciocínio lógico”. Ao duvidar da infalibilidade da Igreja, Galileu quase foi queimado, pois a Igreja temia que a ciência, ao permitindo que o povo pensasse por si mesmo, arruinasse a luta que os católicos travavam contra o protestantismo, e destruísse as mitologias religiosas. Como um novo Sacrifício de Jesus Cristo pelos nossos pecados estaria em contradição com o que dizem as Escrituras, sobre Jesus ter morrido uma única vez, e não necessitar ser novamente sacrificado (Hebreus 10:10). A “Comunhão Cristã” só poderia ser um agradecimento pelos alimentos recebidos, e não algum ritual de magia ou “canibalismo”, onde por milhares de anos foi necessário primeiro “Comungar”, e depois engoli a Hóstia... Embora a Bíblia tenha sido escrita numa época primitiva, e corroída tanto pela corrupção como pelo fanatismo, os devotos insiste que a Bíblia foi inspirada por Deus, e seria um DOCUMENTO DE FÉ PÚBLICA.

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A “TRANSUBSTANCIAÇÃO” SERIA UM RITUAL DE MAGIA?

“PÃO” é a CARNE VEGETAL da Mãe-Terra, e o alimento extraído da “Espiga dourada”. O VINHO é o “SANGUE” e a “Energia vital” do mundo vegetal, a Panacéia alquímica feita da Quinta Essência da Natureza; e um

alimento que torna possível a comunhão da consciência interior com o Êxtase Espiritual. Já a “Transubstanciação” é um Ritual de magia, copiado dos cultos pagãos, onde por meio das palavras mágicas “Isto é o meu Corpo” e “isto é o meu Sangue”, instantaneamente, o trigo se transformaria na Carne de Deuses como Tamuz, o Deus dos sumérios, e o Vinho se transformaria no Sangue de Tamuz. Foi a Escolástica de São Tomás de Aquino que popularizou a doutrina da Transubstanciação cristã, a Transubstanciação cristã seria a alteração das substâncias existentes na Hóstia, durante a Eucaristia e após a consagração dos elementos pão e vinho, quando o Padre recita as palavras ditas por Jesus, “Isto é o meu corpo” e “isto é o meu sangue”, pois instantaneamente o Pão se “transforma” na CARNE de Jesus, e o Vinho se “transforma” no SANGUE de Cristo. A "Eucaristia" ou “Ação de graças”, e que é associada com a Transubstanciação, é um dos 07 Sacramentos da Igreja católica, no qual, segundo a crença cristã, Jesus se acharia presente com o seu Corpo, Sangue e Divindade, sob a aparência do Pão e do Vinho. Pela teologia católica, a Transubstanciação, que é a conjunção de duas palavras latinas: trans (além) e substantia (substância), e significa a mudança da substância do pão e do vinho na substância do corpo e sangue de Jesus Cristo no ato da consagração. E que é adotada pelas Igrejas Católica, Ortodoxa e Anglicana. Já que Jesus foi explícito ao dizer que: “Quem não beber o meu sangue não terá parte comigo e não terá a Vida Eterna”... Por que os católicos desprezam essa advertência e corre o risco de não conseguir a tão sonhada “Vida Eterna”? E por que quando a Hóstia Consagra é guardada por muito tempo, tanto a suposta “CARNE” como o mitológico “SANGUE” de Jesus, MOFAM e APODRECEM?

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Se o corpo de Cristo Jesus é incorruptível, e na Eucaristia a “Hóstia Consagrada” vira o SANGUE e a CARNE de Jesus Cristo, por que a Hóstia Consagrada mantém a aparência, o odor e o gosto de pão?

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COMO A “TRANSUBSTANCIAÇÃO” FOI FORJADA!

eja como foi implementada a “Transubstanciação” católica, que é uma moderna “feitiçaria” onde o Pão e o Vinho magicamente se transformam no “Corpo” e no “Sangue” de Jesus Cristo:

Em 394, o Culto a Jesus Cristo foi substituído pela MISSA. Em 604 a Missa tornou-se um Sacramento religioso. Em 831, Pascácio Radberto inventou a EUCARISTIA. Em 1198, como se relutava em aceitar que o trigo e o vinho da hóstia, num passe de mágica se transformaria na Carne e no Sangue de Cristo, o Papa Inocêncio III sancionou o dogma da Substanciação. Em 1200, embora o "Banquete Eucarístico" tenha sido celebrado na sua forma original por mais de mil anos, a Igreja católica (por conta própria e sem qualquer justificativa), substituiu a cerimônia do pão e a do vinho, pela da suposta “Hóstia Sagrada”; a deturpação em questão foi oficializada em 1208 quando começou a se levantar a hóstia na Missa para ser adorada. 1215, durante o Concílio de Latrão em Roma, o Papa Inocêncio III, interpretando as palavras de Jesus "Isto é meu corpo e isto é meu sangue”, criou o dogma da transubstanciação, e a Eucaristia foi transformada num Dogma. Em 1264, o Papa Urbano IV, em honra da Eucaristia e da descida do Espírito Santo, sobre os apóstolos, na forma de línguas de fogo, transformou a festa dos hebreus no “Corpus Christi”. Em 1415, no Concílio de Constança, o Papa João XXIII retirou o vinho das celebrações da Eucaristia, onde se fazia à cerimônia do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus e as Igrejas passaram a servir aos fiéis somente a Hóstia. Em 1551, a ordem de Jesus ao dizer “BEBEI DELE TODOS”, não pôde mais ser cumprida, e se precisou florear as explicações sobre o porquê do Sacerdote dar apenas o pão ao fiel, o que é uma desobediência ao mandamento do Mestre. Entre 1545 a 1563, o Concílio de Trento, ao aprovar o dogma da Transubstanciação, tornou a Ceia do Senhor um ato obsoleto e quase esquecido. Sendo que, a partir desse Concílio, qualquer sacerdote católico, através da Eucaristia e num passe de mágica, adquiriu o poder de transformar o trigo e a água existente na Hóstia na carne, no sangue, na Alma e na divindade de Jesus Cristo, mas com a vantagem de tudo caber dentro de um minúsculo recipiente.

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Lutero negava a “Transubstanciação, que para os católicos é a presença real do Cristo na hóstia, alterando-lhe a substância, mas não a aparência. Ou seja, pela “Transubstanciação o pão e o vinho se transformariam no CORPO e no SANGUE de Jesus Cristo, embora na aparência a hóstia continue pão e vinho.

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A “HÓSTIA CONSAGRADA” SERIA A CARNE DE JESUS?

mbora uma minúscula Hóstia de trigo não possa se transmutar na CARNE (enorme), que é mostrada no “Milagre de Lanciano”, e a cerimônia de apresentar o Pão e o Vinho a Deus, seja para agradecer por se ter alimentos

para ingerir, e não uma “feitiçaria” onde mediante simples invocação se transmutaria trigo em Carne; em 1970, a Igreja Católica confirmou o “Milagre de Lanciano”. Mas os “Myth Busted” do “Discovery Channel” detonaram a versão de que durante a Comunhão a “Hóstia Consagrada” teria se transformado na “Carne e no Sangue” do SENHOR... O “Milagre Eucarístico de Naju, de 1995 é uma recauchutagem do “Milagre de Cebreiro de 1300, do “Caminho de Santiago”; que já era cópia do “Milagre de Bolsena” de 1264; que deu inicio á festa de CORPUS CHRISTI; que já era cópia do “Milagre de Lanciano” de 700, cujo enredo tornou famoso o Mosteiro de São Legoziano. Uma antiga mitologiaa relata que, Certa manhã, por volta do ano 700, no Mosteiro de São Legoziano, que fica na Cidade italiana de Lanciano, um Monge que celebrava a “Santa Missa” em rito Latino, após proferir as palavras da consagração, viu a Hóstia converter-se na CARNE de Jesus e o Vinho no SANGUE de Cristo... Sendo que a Relíquia ainda estaria guardada na pequena Capela lá existente, pois a relíquia em questão seria um tesouro maior do que toda a riqueza do Vaticano... A Igreja mentiu que em 1970, os frades menores conventuais tendo mandado fazer uma análise científica na Hóstia do “Milagre de Lanciano, após meses de investigações, para espanto geral e o benefício da humanidade, a Hóstia consagrada revelou ao mundo impressionantes resultados, pois o TRIGO se transformou na CARNE de Jesus, e o VINHO consagrado se transformado no SANGUE de Jesus. Apesar dos séculos já transcorridos todas as células e glóbulos do “SANGUE DE JESUS” existente na Hóstia consagrada estavam vivos. Tanto a “carne” como o “sangue” de Jesus continuam frescos e incorruptos, como se eles tivessem sido recolhidos no presente momento.

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O “sangue” de Jesus existente na Hóstia consagrada encontra-se coagulado externamente em cinco partes; mas internamente o sangue continua líquido. As porções coaguladas de sangue existente na Hóstia consagrada têm tamanhos diferentes, mas todas possuem exatamente o mesmo peso, não importando se pesadas juntas, combinadas ou separadas. O sangue existente na Hóstia consagrada é do grupo sanguíneo AB, raro na população do mundo, mas característico de 95% dos judeus. A carne existente na Hóstia consagrada, onde foram feitos as pesquisas, pertence ao miocárdio, que se encontra no coração, e o coração é o símbolo do amor! E o sangue da Hóstia consagrada é do tipo sangüíneo (AB), pois ambos são do mesmo tipo de que foi encontrado no “Sudário de Turim”... Em 1970, a Igreja Católica teve o cinismo de confirmar que o “Milagre de Lanciano” é algo real e não uma simples mitologia.

Alguns “Milagres” onde as Leis do Universo foram ignoradas, e um pedaço de trigo, se transformou na Carne de Jesus, foram os milagres de: Ferrara, em 1171; Portugal, em 1247; Orvieto, na Itália, em 1263; Off ida, Itália, em 1273; Sena, Itália, em 1330; Turim, Itália, em 1453; Sena, Itália, em 1730; Milagre Eucarístico de Santarém; Faverney, na França, em 1600; e Stich, Alemanha, em 1970. Os devotos acreditam na versão de que, por volta de 1264, o Papa Urbano IV ao ver o pano manchado pelo “sangue” que milagrosamente jorrou da Hóstia, exclamou "Corpus Christi" (Corpo de Cristo), e desde então, todo ano comemoram a festa de "Corpus Christi"... Mas a Transubstanciação instantânea da Hóstia não tem fundamento cientifico; e a Eucaristia com Hóstia seria uma trapaça, onde se ministra ao devoto apenas um minúsculo pedaço de pão. Além de ser impossível conciliar a crença religiosa com a realidade e o saber cientifico, as religiões não acompanham o que vem ocorrendo no mundo, e permanecem afastadas do progresso. Para provar que a doutrina da Eucaristia transformou Jesus num simples biscoito feito de trigo, lembramos que: A Deusa Ceres era apresentada com uma espiga de trigo nas mãos, tendo o filho, Deus Sol, se encarnado no trigo; o Ostensório tem desenhos com raios solares; na festa de “Corpus Christi” é costume que o “Santíssimo Sacramento” seja levado às Ruas em Procissão, dentro de uma Patena onde o Sol e representa de forma simbólica; a Hóstia atual é redonda como o Sol, e a Hóstia continua sendo fabricada com trigo.

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O PODER SUPREMO DA REALIDADE

lobo frontal é essencial para a auto-modificação, os indivíduos com distúrbios, danos ou dimorfismo nesta área são menos propensos a controlar os seus impulsos. Comparando a realidade com as revelações

religiosas, os dogmas, os “livros sagrados”, os acontecimentos em tela e os conhecimentos fornecidos pela ciência, chega-se à conclusão de que todas as religiões, e a impossível vida extra túmulo, não passam de versões primitivas que tentam se sobrepor à realidade do mundo em que vivemos. Como captar e resolver as questões filosóficas envolve estratégias cerebrais muito complexas, mesmo só existindo o que podemos ver, sentir ou medir, os iludidos selecionam aquilo que lhe interessa, sem se importar com o fato de que suas crenças não passam de delírios, dos que tem a mente tão mística, que o dom da observação é suplantado pela necessidade de acreditar. Sendo que às idéias ou apologias cuja coerência, veracidade ou viabilidade, possam ser facilmente contestadas pelos adversários, tem pouco valor. Mas mesmo quando injusta, dolorosa, ou difícil de aceitar, a realidade é um patrimônio que pertence a todos, pois a realidade é parte do que podemos contar para construir a vida, e o objetivo supremo dos que buscam o conhecimento. Até porque, é nesta “filha do tempo” que um dia será gerado a capacidade de compreender o mundo em que vivemos.

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Mesmo sendo incapaz de esclarecer os fatos, as religiões jamais admite que as suas versões possam estar erradas, pois as religiões são utopias de um mundo jurássico, ilusório, tragicômico, congelado no tempo e “habitado” por Entidades imaginárias.

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A Bíblia é tão mística como a feitiçaria, a alquimia e a astrologia

s que consideram Deus seu poder supremo, além de perderem a capacidade de fazer o seu destino e se conformar com as situações adversas, estão trocando a realidade pela fé, bem como saturando a sua

vida com quimeras, com ilusões, com contos de fada e um prêmio de consolação. Mas apesar de as religiões serem uma forma de forçar as pessoas (através do medo e de fantasiosas recompensas após a morte), acreditar em versões místicas, ultrapassadas e que dominam os fracos; será impossível que o homem racional continue agindo da maneira instintiva que agem os iludidos, pois além do raciocínio lógico ser a mais complexa e exótica capacidade biológica, o lúcido terminará usando a sua capacidade de raciocinar para “resolver” de maneira racional os diversos problemas existenciais que o aflige. Embora a busca da realidade seja trabalhosa e possa ter um preço caro, é preferível não acreditar em algo absurdo, ainda que isso faça com que nos sintamos melhor, pois não devemos acreditar em fantasias, apenas porque elas nos são impostas ou nos dão conforto. A crença em Jesus é coisa do passado, no futuro os lúcidos vão rir do Deus tão submisso, “mosca-morta”, e sem vontade própria, que se deixou pregar na Cruz; dava a outra face para ser esbofeteada, e mandava amar os inimigos... Em qualquer sociedade, com exceção das fundamentalistas, o debate e a polêmica ajudam evoluir, e o mais importante seria debater e conhecer, com o devido respeito, cada corrente religiosa, ou no caso, a ausência dela... Até porque para combater o mal, primeiro seria preciso conhecê-lo, e é interessante conhecer mais sobre os aspectos da sociedade em que vivemos, pois moral, racional e dialeticamente falando, seria estupidez censurar algo que ainda não se tem capacidade de entender. As sociedades evoluíram, e as religiões tiveram que se adaptarem as mudanças, e ser mais tolerantes, ainda que reclamando e tentando manter o poder que tinham sobre as pessoas. Todavia as religiões já não inspiram medo, e cada vez menos respeito.

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A VERSÃO “DO FLÁVIO JOSEFO” SOBRE JESUS É FALSA

Flávio Josefo apenas relatou sobre um “Messias” essênio chamado MENAHEM, que morreu em circunstância semelhante as da personagem Jesus Cristo. NÃO HÁ REFERÊNCIAS AO NOME “JESUS CRISTO”, nos 900 manuscritos do Mar morto; que são os maiores e mais confiáveis escritos já feitos pelos antigos, pois relatam os principais acontecimentos do ano 225 a.C. ao ano 65 d.C. E nem nos relatos feitos por historiadores antigos como: Flávio Josefo (35-100 d.C.), Filão, “O Judeu”,

(20 d.C. – 50 d.C.), Plínio “O Jovem”, (que viveu de 62 a 113 e foi sub-Pretor da Bitínia), e Plínio “O Velho”, 23-79. O escritor Suetônio somente falou de CRESTUS; quanto aos escritos de Plínio, o Jovem; do Flávio Josefo e de Tácito, após exames grafotécnicos e de autenticidade ficou provado que os documentos mencionando Jesus são ADULTERAÇÕES. A versão de que FLÁVIO JOSEFO FEZ RELATÓRIOS SOBRE JESUS E OS “CRISTÃOS”, É PURA EMBROMAÇÃO. Exames grafotécnicos e de autenticidade, realizados pela Universidade alemã de Tubingen, provou que as versões existentes nos livros “Antiguidades de Israel” e “Testimonium Flavianum”, onde supostamente Flávio Josefo faz referências aos “CRISTÃOS” e a JESUS CRISTO ser o MESSIAS, não passam de falsificações, realizadas por fanáticos como Eusébio, Bispo de Cesaréia, que adulteraram inúmeros textos bíblicos e fizeran diversos acréscimos fraudulentos.

Foi no século III, na cidade de Antióquia que a palavra CRISTÃOS surgiu; um judeu jamais chamaria alguém de “MESSIAS”; o Yosef Ben-Matityahu (José, filho de Matias), 37 d.C. A 100 d.C. nasceu 4 anos DEPOIS que Jesus já teria morrido; não foi uma TESTEMUNHA OCULAR; e teria escrito em 70 d.C. sobre diversos judeus

que se proclamaram Messias, inclusive o essênio chamado “MENAMAS”, mas sem nunca falar uma linha sequer sobre “Jesus o Cristo”.

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A SALVAÇÃO “SÓ PELA FÉ EM CRISTO” FOI INVENTADA POR LUTERO

uem criou a doutrina "Sola fide", conhecida como “Doutrina da justificação pela Fé”, e da “Salvação só pela fé em Cristo” foi Lutero. A “Sola fide” é uma deturpação da Bíblia, onde os religiosos amariam

apenas o filho do HOMEM e não os ensinamentos de Jesus Cristo. A rebeldia do Lutero arrastou milhões de iludidos ou ingênuos, que seguiram as suas idéias. Quando Lutero foi atacado por acrescentar a palavra (SOMENTE) à sua tradução de Romanos 3.28, ele respondeu que, Para destacar a força da citação original no idioma alemão, a palavra “Só através de Jesus”, foi necessária. E lembrou que Jesus já teria afirmado que, “Eu sou o caminho a verdade e a vida, e ninguém chega ao Pai senão por mim”. A “Boa nova” se refere aos humanos receberem a “Salvação divina” apenas pela fé em Jesus, e não mais pelas obras que viessem a fazer” (O ladrão na cruz foi salvo exclusivamente pela sua FÉ). E a novidade de que o Mal não seria mais contado como “Pecado”, para os que invocam Jesus e com lágrima nos olhos lhe pede a sua salvação. Pela doutrina da “Boa Nova” Jesus só salvaria quem o obedece... Com a “Boa Nova” tanto a Ética como a Moral foi substituída pela doutrina onde só se poderia ir para o Céu, através do lobby inventado por Jesus Cristo. Embora o Lutero fosse PADRE e não PASTOR, como o Lutero não concordou que o líder supremo da sua antiga religião possuísse tanto o poder econômico, como o poder político, o poder jurídico, e o poder social, Lutero produziu as 95 Teses, refez a Bíblia conforme a sua interpretação, fundou o protestantismo, dividiu o CRISTIANISMO em Protestantes e Católicos, e modificou a Bíblia a tal ponto, que a Bíblia evangélica tem 7 livros a menos do que a Bíblia católica. Para converter os judeus, Lutero acrescentou ao “Novo Testamento” (por sua própria autoridade), tudo o que lhe convinha! Inclusive os 04 livros: Hebreus, Tiago, Judas e Apocalipse, e removeram do “Antigo Testamento” 07 livros: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, Macabeus I e II.

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No “Novo Testamento” tanto a bondade como o amor ao próximo foram trocados pela adoração a Jesus Cristo, pois pelos ensinamentos agregados ao “Novo Testamento”, mesmo que algum ateu fosse bondoso, honesto, trabalhador, generoso, respeitador, pacífico, cumpridor dos seus deveres, um ótimo filho, um bom irmão, um excelente amigo, um dedicado cônjuge, um pai exemplar, alguém que amou e tomou conta da sua família, ajudou seu país e foi bom para com todos, ainda assim, esse nobre, bondoso, sábio e honesto ateu, ao morrer iria direto para o Inferno, pois ninguém pode se salvar por sí mesmo, e nada do que se faça tem valor para nos salvar. Sendo que o Tiago concorda com Paulo, mas acrescenta que sem obras essa fé estará morta. Se o amor de Jesus é infinito, desinteressado e não um amor condicional, do tipo Tomá-la-Dá cá... Por que Jesus faria exigências de fidelidade que não sendo cumpridas pelos humanos de “carne fraca” e de existência efêmera, resultariam em castigos de Pena máxima? Por que o “compreensível”, “piedoso”, sábio e justo Jesus, mesmo com toda a sua "infinita misericórdia" não recompensaria os humanos por bravura, honestidade, generosidade ou por uma vida digna, boa e pacífica, mas apenas pelos atos de fé?

Já o apego do iludido às crenças religiosas (repetindo como papagaio o que ouviu de outrem, mas não tendo a mínima noção daquilo que diz), e o seu otimismo sem causa, são fugas da realidade, onde as dificuldades são substituídas por crendices, se age de forma despreocupada, se demora em reagir aos perigos, ou não se é feliz sem a “SEGURANÇA” da crença em alguma mitológica vida depois da destruição do cérebro...

O fato da HABITUAÇÃO ser induzida pela imaginação, e o costume de acreditar sem primeiro racionalizar, explica porque Jesus Cristo é um dos engodos que mais escraviza e manipula o “Homem Médio, pois o devoto não é um ser que investiga e racionaliza, mas sim, um iludido que repete como papagaio as mitologias obsoletas e carcomidas, que lhe são ensinadas; tem fé sem racionalizar; aceita as imposições escritas em livros ditos "sagrados"; e cujas convicções são o produto da "autoridade" que outros exercem sobre a sua mente. Mesmo prevendo o choque que está denúncia causaria nos meios tradicionais da sua época, já que as contestações em tela soariam, para os indignados crentes, como uma descomunal heresia e uma rejeição dos relatos feitos pela Bíblia, por todos os absurdos expostos e os que ainda serão revelados, eu afirmou que Quanto menos religião tiver o povo, mais progresso e felicidade ele possuirá.

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Des da Mesopotâmia a Oração “Pai Nosso” já era rezada, e se dividia em 03 partes: INVOCAÇÃO, ENTREGA e AGRADECIMENTO. Oração o “Pai Nosso” em Aramaiyt G'lilaya (Aramaico Galileu).

Avunan d'bishmaya Yeticadash sh'mach Nosso Pai Celestial Santificado seu Teu Nome Tite malcutach Yehie sevionach Venha o Teu Reino Seja [feita] a Tua vontade Heicama d'bishmaya af bar'a Na terra assim como o é nos céus Hab lan lachma d'sunchanan yaomana Nosso pão diário, dá-nos hoje U'ashvuk lan hoveinan Perdoa as nossas dívidas Heicama d'af enan shbaknan lichayoveinan Assim como nós, perdoamos os nossos devedores Ula T'ilan linissiuna E não nos conduza à tentação Ela patsian min bishta Mas livra-nos do mal Mitul dilach'hi malcuta Pois Teu é o Reino, U'cheila e o Poder u'teshbuchta L'Alam 'Almin e a Glória Pelo século dos séculos, Amém.

“PAI NOSSO” Aramaico para o português

Nosso Pai Celestial Santificado seu Teu Nome Venha o Teu Reino Seja feita a Tua vontade Na terra assim como o é nos céus Nosso pão diário, dá-nos hoje Perdoa as nossas dívidas Assim como nós, perdoamos os nossos devedores E não nos conduza à tentação Mas livra-nos do mal Pois Teu é o Reino, e o Poder e a Glória Pelo século dos séculos, Amém.

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O CRISTIANISMO PREJUDICOU PORTUGAL E ALEXANDRIA

Em 391 d.C, apesar dos livros serem manuscritos, e conter os conhecimentos acumulados pela humanidade o Arcebispo Teófilo afirmou que: Se algum livro contestar a Bíblia ele deverá ser destruído; e se confirmar não tem serventia, pois já temos a Bíblia, e o melhor seria destruir os outros livros... Carl Sagan denunciou que há cerca de 2000 anos, emergiu uma civilização científica esplêndida, cuja base estava em Alexandria, e que tinha grande chance de florescer; mas com o aumento do poder da Igreja, após o assassinato de Hipácia em 415, e a Biblioteca de Alexandria ter sido destruída; milhares de preciosos documentos foram queimados, perdendo-se para sempre todo o progresso científico e filosófico da época. Em 415 d. C., após a bela filha de Theon, Hipatia de Alexandria, última grande matemática da Escola de Alexandria, uma referência em filosofia, astronomia, lingüística, gramática, poesia, música e outras atividades, ter sido torturada e assassinada pelos cristãos incitados pelo “Bispo Cyrilo”, os pesquisadores e filósofos se mudaram para a Índia ou a Pérsia, fazendo com que Alexandria deixasse de ser o grande centro de ensino cientifico do Mundo Antigo.

Em 1119, os franceses fundaram em Jerusalém a Ordem dos Templários.

Na sexta feira 13 de outubro de 1307, o Papa Clemente V, desencadeou contra a “Ordem de Cristo”, (antiga “Ordem dos Templários”), uma das mais sanguinárias perseguições da História. Em 1492, cerca de 170 mil judeus expulsos da Espanha tendo se refugiado em Portugal, e levado junto muitas riquezas e conhecimentos, o minúsculo Portugal logo se transformou numa das mais cultas, desenvolvidas, corajosas e produtivas potências marítimas do mundo antigo. Uma nação cujas Naus trouxeram das colônias portuguesas uma riqueza sem conta em ouro, pedras preciosas e produtos primários, e que abrigou aventureiros “capazes de andar por mares nunca dantes navegados”.

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Todavia em 1545 o Concílio de Trento e a “Contra-Reforma papal” fizeram com que Portugal desmoronasse, parasse no tempo, perdesse o seu poder militar, político, financeiro e cultural; e se transformasse no país mais pobre da Europa. As perseguições às bruxas, aos Ateus, aos judeus, aos mouros e aos cientistas, arruinaram Portugal de tal forma, que paralisou seu comércio, destruiu sua indústria, deu um golpe mortal na agricultura portuguesa e fez com que Portugal não compartilhasse do fermento científico e tecnológico que borbulhou em outras nações da Europa. Bem como, permanecesse estagnado por séculos. E em 1917 o atraso continuou com as ditas "aparições" da Nossa Senhora de Fátima, a três crianças impúberes, místicas e analfabetas, Lúcia de Jesus dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos). Se “Toda nação cujo Deus é o Senhor, é bem aventurada”, por que a pagã Roma, que foi o maior império do mundo, ao aceitar o cristianismo se transformou num País medíocre? Para confirmar que as superstições são os refúgios dos iludidos, observe que as características pessoais de cada humano são imutáveis e parte da natureza de cada pessoa, pois a personalidade de cada indivíduo é determinada tanto pelo o que o mesmo pensa, diz e faz como por aquilo que o indivíduo deixa de dizer ou se recusa fazer. Já que com um único Deus fica bem mais fácil concentrar os dogmas religiosos, assim como, criar regras e artimanhas capaz de manter os indivíduos fiéis aos mandamentos da igreja, e conseqüentemente sustentando a estrutura. Para que isso acontecesse, os lideres religioso escreveram a Bíblia, concentraram as crenças em um único Deus, e inventou profecias como a de Isaias... Como podem se queimar livros, mas não se queimam as idéias; pois as chamas das fogueiras em vez de devorar as idéias, apenas as volatizam no ar, e faz com que as grandes descobertas humanas encontrem peitos prontos para aspirá-las. No passado a solução ateísta para vencer as dificuldades e o perigo de divulgar as idéias, fatos ou descobertas que colocassem a Bíblia em desvantagem, foi usar os chamados “Arquivos vivos”.

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EXTRAÇÃO DA “PEDRA DA LOUCURA” E TREPANAÇÕES

té a Idade Média se acreditava que os loucos estariam possuídos pelo Demônio, e era comum se extrair os dentes dos malucos, se realizarem Trepanações, ou se retirar as “Pedras da Loucura”; sendo que o eletro

choque e a lobotomia foram empregados até o século XXI. A ignorância foi parte do pacote religioso dos nossos antepassados, e diversas civilizações antigas tratavam as doideiras, as “visões” ou as profecias, como sendo algum recado de Deus ou então achavam que o individuo estaria possuído pelo Demônio... Quando alguém estava “Com o Demônio no corpo”, fazia-se uma Trepanação, ou seja, um furo no osso da cabeça do individuo; e para que o Demônio “saísse” se dava uma surra bem dada no individuo que estaria “possuído” pelo Demônio. Como os indivíduos processam os seus conflitos, medos, anseios, dificuldades e acontecimentos importantes ou muito dolorosos de forma específica, pessoal ou diferenciada, de tal modo que os acontecimentos que reagem fortemente com nossos sentidos podem ficar gravados em nosso cérebro com tal intensidade que, nos lembraríamos de alguns detalhes a vida inteira e até poderíamos passá-los para algum dos nossos descendentes. Determinadas forças inconscientes tem uma influência tão profunda sobre a vida mental dos iludidos emotivos, que o cérebro de tais indivíduos chega a operar de maneira independente, mais rápida ou em oposição aos pensamentos lógicos do mesmo. Experiências feitas com cobaias provam que, em situações estressantes, os crédulos, emocionais, iludidos ou cujas emoções antecedem os pensamentos lógicos, tem reações emotivas opostas à razão ou anteriores aos pensamentos lógicos. Pois quando o cérebro iludido não consegue processar algo, ele simplifica ou inventa “explicações” fantasiosas. O comportamento em questão é parte do mecanismo que põem em funcionamento as fobias, as emoções primitivas, o ódio e o misticismo; afeta nossa capacidade de pensar. E cria as obscuridades de consciência que nos impede de ouvir a voz da razão.

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SOMOS CIDADÃOS OU “GADO HUMANO”?

omo os excedentes dos trabalhos forçados dos índios iam para os cofres da “Companhia de Jesus”, ou seja, iam direto para o Vaticano, os arrogantes, cruéis e monólogos, catequizadores (sob a desculpa de que estariam

resgatando os nativos do paganismo, salvando suas Almas ou lhes garantindo um lugar no Céu), impuseram aos índios um novo Deus que eles deveriam obedecer cegamente, a fim de não sofrer castigos. Isto além de tê-los massacrado e escravizado, ter-lhes passado inúmeras doenças e maus costumes, ter se apossado das terras, das mulheres, das crianças, dos animais e do ouro dos selvagens; e para burlar a Lei contra a escravidão, tenham impingindo que os Índios casassem com pessoas da raça negra. Algum “pai” do cristianismo teria afirmado que, “Estes infelizes são apenas escravos”? O cristianismo teria sido favorável às “camadas dominantes”? Teria defendido o Direito divino das elites reinarem? Teria sustentado o “Direito de Colonizar”? Teria não se indignado com o comércio de humanos e a exploração do homem pelo homem? Teria achado que a escravidão seria algo legal, normal e necessário? Teria feito “Apologia à escravidão”? Teria afirmado que, «O servo deve obedecer com temor, simplicidade e de coração a vossos senhores»? Teria achado que os INDIOS das partes Ocidentais e os Escravos, aonde ser tratados e reduzidos ao nosso serviço como animais brutos, a título de que são inábeis para a Fé Católica...? Apesar de cada indivíduo ser um ser único e possuir uma inteligência que emana do seu cérebro, os escravos, os prisioneiros e a turba foram considerados meros refletidores do ambiente em que viviam. Como não havia a ciência cognitiva, e se achava que as ações, compulsões ou frivolidades teriam causas externas, os comportamentos humanos eram “explicados” sem à influência da mente. Além de a Bíblia pregar que os escravos não deveriam ter rancor do seu dono, e ter tido a falta de sensibilidade de dizer que, os escravos deveriam respeitar, obedecer e servir ao seu dono.

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O MACABRO GENOCÍDIO DOS GUANCHES E DOS ABORÍGENES

o século XIX os ingleses invadiram a Oceania e num dos mais violentos genocídios, destruíram uma civilização milenar. Os aborígenes da Tasmânia, que não sabiam produzir fogo ou domesticar animais foram

considerados pelos colonizadores europeus como uma raça inferior, foram caçados como animais, foram esterilizados, ou foram dizimados pelos cristãos... Em 1478, pelo fato dos “Guanches” não estarem catalogados como descendentes de Sem, Cam ou Jafé, e para impedir que a simples visão dos homens brancos primitivos e morfologicamente idênticos aos habitantes da era Neolítica, a quem deram o nome de “Guanches”, rotularam de “Fósseis vivos”, classificaram de “Idiotas Patológicos”, e consideraram como sendo “gado humano”, implodisse a presunção de que fomos feitos a imagem e a semelhança de Deus... Os navegantes espanhóis, incentivados pelo Bispo Rubicón Juan de Frías, numa cruel e macabra obscuridade de consciência (típica dos que podam a realidade para que a mesma caiba dentro da Bíblia), tentaram exterminar os Guanches, e providenciar para que os cadáveres das crianças, adultos e velhos dizimados fossem queimados, e as cinzas dos mesmos, fossem jogadas no mar. Embora os piratas, os fenícios, os romanos e outros povos antigos que estiveram nas “Ilhas Canárias”, centenas de anos antes dos espanhóis, já soubessem da existência dos Guanches e convivessem de forma pacífica com os mesmos, anda que os tratassem com desprezo e superioridade, pois a repulsa que os “civilizados” sentiam pelas mulheres Guanches foi tão forte que impediu a realização de trocas fenotípicas entre ambos, só o cruel e intolerante representante da Igreja espanhol que comandou a sinistra “expedição do terror”, tentou exterminar toda uma raça humana, apenas para esconder a bravata Bíblia referente à lenda do Deus Javé ter criado o homem a sua imagem e semelhança... Graças ao heroísmo de guerreiros como o lendário “Doramas”, que morreu tentando deter à invasão castelhana, sobraram alguns Guanches ou Guancho, que são homens brancos, fortes, baixos de ossos pesados, com cerca de 1,50 M. de altura, com um cérebro pouco desenvolvido, (cerca de 600 gramas), um declive, na caixa craniana, uma testa curta e uma mandíbula incrivelmente forte.

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“SÃO PAULO” FOI UM HOMOSSEXUAL EGODISTÔNICO

homossexualidade pode ser EGOSINTÔNICA, ou seja, bem aceita, e EGODISTÔNICA, quando a pessoa tem sentimentos homossexuais, mas não aceita ter relacionamentos com indivíduos do mesmo sexo, não se

conforma em ser homossexual, ou não percebe o sentimento homossexual como sendo parte de “si mesmo”. E caso o “homossexualismo” EGODISTÔNICO de algum iludido não seja biológico, mas algum vicio da fase do desenvolvimento infantil, ou algum conflito ainda não resolvido, o Gay EGODISTÔNICO poderia reprogramar o seu cérebro intermediário ou “paleopálio”, no sentido de odiar tudo que lembre o homossexualismo. Merece explanações o fato do Saulo de Tarso ter tido um “Espinho na carne”, e se achar um individuo destinado ao fogo do inferno, sem que nada pudesse ser feito. Assim como, o remorso de ter comedido um pecador muito além de qualquer redenção. Até porque, não foi à perseguição aos cristãos que gerou o ódio de Saulo a si mesmo, mas sim, algo mais intimo e perturbador, que estava ligado ao comportamento sexual e psicológico do iludido e perturbado Saulo, que foi um X9 e freqüentou os bacanais romanos. A versão apresentada sobre o Saulo ter conversado com Jesus já desencarnado, é pouco convincente, ainda mais que o Saulo foi um "macho-fêmea" que trocou a namorada Abigail por um amante, “saiu do armário” e se castrou num ritual de "penalidade corpórea", em homenagem a Deusa pagã Romana Cibele. E só depois que o Saulo sofreu um Traumatismo cranioencefálico, foi que o Saulo se arrependeu da vida que levava, renegou o seu desejo carnal; mudou de vida; mudou de nome e emergiu metamorfoseado num celibata.

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Embora na época do Paulo o homossexualismo não fosse amplamente condenado e diversos homossexuais até se castrasse em homenagem a Deusa Cibele, como o Paulo interpretou de forma rigorosa a proibição 23 do Levítico, Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher; pois isso é uma abominação; e se considerava “Um pecador sem perdão”, o Saulo deu inicio a histeria cristã que transformou o sexo numa coisa “nojenta”, impura e pecaminosa. A mando de quem Saulo efetuou Prisões, Devastou Igrejas, invadiu casas, ou arrastou multidões para a prisão, se enviar pessoas para a prisão é uma atividade só feita de forma oficial, e sem a Sanção do Império romano, Saulo estaria se colocado acima da Lei. O judeu Saulo, que possuía tripla cidadania (pois era cidadão grego e romano), foi

um espião infiltrado com a missão de dividir os que acreditavam no Novo Messias. A Bíblia relata que o Apóstolo Paulo foi o grande divulgador do cristianismo, mas escondeu que o Saulo abandonou a mulher e os filhos para praticar sodomismo.

Como os Deuses romanos estavam fora do “Prazo de validade”, as gerações seguintes se comoveram e se empolgaram com os sofrimentos do judeu, cujo cadáver foi roubado pelos discípulos. Mesmo se tratando de um CRIMINOSO que foi executado por infligir a Lei, com o passar do tempo, a tragédia do herói trágico

deu origem ao mito “Jesus Cristo”. E foi assim que o movimento religioso “O Caminho” terminou virando a CRISTANDADE.

A versão do Paulo ter sido “ARREBATADO ATÉ O TERCEIRO CÉU”, II Coríntios 12:14, e a desculpa de que “A SABEDORIA DESTE MUNDO É LOUCURA DIANTE DE DEUS”, 1 CORÍNTIOS 3: 19, provam que os religiosos em vez de raciocinar prefere repetir como papagaio, o que reforça as suas mitologias. O dramalhão sobre Jesus Cristo é uma ficção, criada para inibir o Judaísmo; mas que adquiriu vida própria, e hoje é contada como verídica e defendida com unhas e dentes pelos cristãos. Sendo que a farsa de Jesus Cristo foi mantida com o sangue dos que descobriram a verdade. E para perpetuar o cristianismo os cristãos queimavam tudo que os pudesse denunciar.

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PAULO FOI REJEITADO PELA CRISTANDADE DA ÁSIA

omo as Províncias Fígelo e Hermógenes, na Ásia, eram um dos locais onde mais se praticava o Mitraísmo, Paulo foi rejeitado e abandonado pela cristandade da Ásia (II Tm 1.15). Até porque o Saulo já havia participado da

execução do seu cunhado Estevão, dizimou muitos que tentaram mudar as milenares crenças judaicas. E primeiro o Saulo alegou que, «Se Jesus não ressuscitou vã é a nossa pregação e vã é a nossa fé» (Coríntios 15:13 e 14). Como os judeus não tinham exército, não eram uma Nação instituída capaz de fazer alianças, e um ateu fingindo-se de crente para manipular a opinião dos devotos não é novidade, fingindo acreditar na “Boa Nova” e nos ensinamentos de “Ame os seus inimigos”! “Obedeça ao seu amo sem rancor”! E “Daí a César o que é de César”, Saulo confundiu, desuniu, vilipendiou, e tudo fez para que o Império Romano se beneficiasse com as crendices do feiticeiro Yehohanan Bem Hagkol, que foi crucificado, por se achar o “Messias” e acreditar que iria redimir os Pecados da humanidade... Quando o Saulo pela primeira vez chamou os convertidos de “Cristãos” e espalhou pelo médio Oriente a versão de que Jesus Cristo seria o esperado “Salvador”, ele ainda estaria tentando dividir o judaísmo e não pregando o primeiro “Sermão cristão”. No inicio a “conversão” de Saulo foi uma Sabotagem no sentido de impedir que o Deus Javé se tornasse mais importante do que os deuses Romanos. Porem mesmo não sendo uma “testemunha ocular” e não fornecendo informações biográficas sobre Jesus, o convertido Paulo, (cujo nome significa “De baixa estatura”), terminou sendo o maior divulgador da doutrina “O caminho”. A Metanóia (ou seja, o arrependimento e a conversão espiritual), de Paulo ao

cristianismo, que sque sque sque segundo Lucas, egundo Lucas, egundo Lucas, egundo Lucas, aconteceuaconteceuaconteceuaconteceu em 25 de janeiro, quando Saulo

seguia para Damasco, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Caiu do cavalo, ficou cego por três dias, quando se recuperou acreditou ter sido chamado por Jesus, e trocou o nome de “Saulo” para “Paulo”, o “Apóstolo de Jesus”, é só um adorno narrativo.

O que alterou a crença religiosa do Saulo, mudou a sua personalidade, o seu nome, e o transformou num fanático religioso, foi um gravíssimo TCE Traumatismo cranioencefálico, e 10 anos de reflexões.

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FOI UM TRAUMATISMO CRANIANO QUE FEZ SAULO DE TARSO VIRAR “PAULO”.

lém do Apolônio de Thiana (Capadócia), ter sido amigo de Saulo, tanto a VIDA como a MORTE, e a CRUCIFICAÇÃO de Apolônio, coincide com a mitologia de “Jesus Cristo”.

A “conversão” do “Saulo de Tarso”, em “São Paulo”, NÃO foi um “milagre divino”, e sim, a reação provocada pelo gravíssimo Traumatismo cranioencefálico (TCE), que levou mais de 10 anos para transformar o perturbado, radical, homossexual e perseguidor de cristãos Saulo, no fanático Paulo. Saulo caiu do cavalo aos 28 anos (33 d.C.), ficou cerca de 08 anos em Tarso (sua Cidade Natal), começou a sua jornada missionária com 40 anos, e só mudou de Saulo para Paulo, com a idade de 45 anos. Ou seja, 12 anos depois de quando viajava para Damasco, caiu do cavalo, ficou três dias desacordados; despertou “cego”, e foi ajudado pelo idoso sapateiro Ananias, que por acreditava que o “messias” já teria vindo, tentou convencer o Saulo de que estaria na hora do mesmo se dedicar a Seita “O Caminho”. Lucas mentiu que Saulo mudou instantaneamente de perseguidor de cristãos para São Paulo, por ter tido uma visão, onde Jesus teria perguntado ao Saulo, "Saulo por que me persegues”? Como a Cidade estava em polvorosa com o sumiço do cadáver do feiticeiro que fora crucificado, e a namorada de Saulo (Abigail), antes de morrer foi convencida por Ananias a acreditar na “Boa nova” e nos ensinamentos do “Homem de Nazaré”, o Saulo teria ficado muito, impressionado... A religiosidade é uma variação do Instinto animal de submissão ao líder; uma DISSOCIAÇÃO mental, e uma psicopatologia ou “mecanismo de defesa psicológica” onde as idéias, os sentimentos ou as “percepções” do iludido são separados da realidade de tal forma, que a mente mágica do iludido só se interessa pelas versões religiosas.

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Saulo sendo um individuo de personalidade “tipo D”, obcecado, e que perseguiu implacavelmente os que pregavam ensinamentos contrários as crenças judaicas, o renascido “Paulo” terminou se tornando o mais importante divulgador do que viria se transformar no atual cristianismo. É lapidar a afirmação feita pelo X9 Saulo, salientando que, Abandonai toda esperança, o vós que ainda acreditais na divindade de Jesus, pois se Jesus não ressuscitou, vã é vossa fé, já que sem a “ressurreição” de Jesus não haveria motivos para a existência da Igreja, para a celebração da Eucaristia, para a esperança de encontrar Jesus, ou para possibilidade de poder ir para o céu... E em Atos 20.9-10, para engrandecer o Saulo, é unir os “dependentes religiosos” em torno de um mesmo objetivo; é narrado o causo onde Saulo, já com o nome de Paulo, quando se encontrava em Troade, teria revivido Êutico, o jovem que morreu durante o sermão de Paulo! O desespero de Paulo por não conseguir efetuar as mudanças que ele gostaria de ter feito. Confirmam o homossexualismo reprimido de Paulo. Paulo se opôs aos ensinamentos de Jesus em favor do Império Romano, e alegou que, “Devemos nos submeter ás autoridades constituídas, pois não existe autoridade que não venha de Deus, e aquele que se revolta contra a autoridade, opõe-se á ordem estabelecida por Deus”...

Outro tipo de dupla personalidade aconteceria com os “Doublings”. No livro The Nazi Doctors ("Os Doutores Nazistas"), o psiquiatra Robert Lifton, Professor de Harvard percebeu algumas características de “Doubling” nos indivíduos que entrevistou para escrever o seu polemico livro. Pois em casa ou na presença de amigos, os entrevistados eram éticos, carinhosos e respeitadores. Mas falando do que fizeram nos “Campos de concentração”, eles eram monstros, que narram sem remorsos, sem envolvimento emocional, e como se estivessem narrando os atos de alguma outra pessoa.

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O CÉREBRO ILUDIDO SOFRE DA CHAMADA “IRRACIONALIDADE PSICOLÓGICA”

lém da fé religiosa ser incompatível com a racionalidade, os iludidos só acreditam nas versões onde a vida humana nunca terminaria. Um estudo realizado pela Universidade Cornell, dos Estados Unidos,

descobriu que o cérebro do iludido não raciocina de forma lógica, e sofreria da chamada “irracionalidade” psicológica, onde o devoto tem dificuldade de separar os sentimentos e as fantasias da realidade. Por essência, a fé do devoto seria irracional, e pertenceria à esfera do primitivo ou mágico. Sendo que os verdadeiros heróis da humanidade são uma minoria de ateus inteligentes, cultos e perseverantes, que com os avanços tecnológicos e científicos, estão criando o Admirável mundo do futuro. E não os profetas insanos que “provam” a existência do seu Deus virtual, com respostas exóticas, ou veneram imagens de gesso. Explicando porque alguns indivíduos mudariam de personalidade, de papel ou de palco, depois de algum Traumatismo craniano ou um doloroso e inesquecível trauma, o psiquiatra Robert Lifton, argumentou que a dissociação do Eu original levaria à formação de um segundo Eu, onde a antiga personalidade do indivíduo seria de tal forma substituída pela nova, que o “renascido” individuo agiria como se ele realmente fosse alguma outra pessoa, e não o seu antigo EU. Os distúrbios dissociativos freqüentemente são desencadeados por algum acidente, desastre, estresse, evento traumático, conflito interno, ou algo que força a mente escolher entre uma realidade indesejável e algum sentimento mais agradável.

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QUAL A LOCALIZAÇÃO ASTROMÉTRICA DO CÉU BÍBLICO

Cosmo for infinito ou estiver se expandindo

té o século XVII os cristãos afirmavam que havia

Terra, uns por cima dos outros em ESFERAS CONCÊNTRICAS

O “PRIMEIRO CÉU”, que em hebraico se

WILON, embora seja visível para o homem encobrir a luz durante a noite, e por isso ele desaparece a cada manhã.sabia que a Terra flutua no cosmo, e que a “noite” é só um fenômeno geográfico).

O “SEGUNDO CÉU”, que em hebraico se chama RAQUIA

colocou os Planetas... (Na época se acreditava que as estrelas estariam a pouca distancia da Terra).

O “TERCEIRO CÉU”, que em hebraico Chama-se SHEHAQUIM, maná é fabricado para os piedosos no porvir...

O “QUARTO CÉU”, que em hebraico se chama MACHONON, Jerusalém celestial juntamente com o Templo, no qual Miguel ministra como Sumo Sacerdote e oferece as Almas dos piedosos como sacrifício...

O “QUINTO CÉU”, que em hebraico se chama MATHEY, é onde às hostes de Anjos, e durante a NOITE se cantam louvores a Deus, dia a tarefa de dar glória a Deus nas alturas é de Israel, na Terra.sabiam que na Exosfera terrestre não existe NOITE). O “SEXTO CÉU”, que em hebraico se chama ZEBUL

originam a maior parte das provações, se guardam os infortúnios da Humanidade, como furacões, pragas, terremotos, tremores de terra e outros fenômenos da Natureza, tidos como de origem divina.Já o “SÉTIMO CÉU”, que em hebraico se chama Anão seja bom e belo...

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QUAL A LOCALIZAÇÃO ASTROMÉTRICA DO CÉU BÍBLICO, se o

se expandindo?

té o século XVII os cristãos afirmavam que havia 07 Céus sobre a

ESFERAS CONCÊNTRICAS.

se chamava SHAMAYIM ou não tem função, exceto a de

desaparece a cada manhã. (Não se que a “noite” é só um fenômeno geográfico).

RAQUIA, é o lugar onde Deus (Na época se acreditava que as estrelas estariam a pouca

se SHEHAQUIM, é onde o

chama MACHONON, contem a Jerusalém celestial juntamente com o Templo, no qual Miguel ministra como Sumo Sacerdote e oferece as Almas dos piedosos como sacrifício...

que em hebraico se chama MATHEY, é onde residem cantam louvores a Deus, pois durante o

dia a tarefa de dar glória a Deus nas alturas é de Israel, na Terra... (Os antigos não terrestre não existe NOITE).

ZEBUL é um lugar sinistro; ali se

se guardam os infortúnios da Humanidade, como furacões, pragas, terremotos, tremores de terra e outros fenômenos da Natureza, tidos como de origem divina.

ARABOTH, nada contém que

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ERROS REFERENTES À CRIAÇÃO INSTANTÂNEA DO COSMO.

or que a Bíblia desconhecia que o Sol surgiu ANTES da Terra; Que no passado a Terra estava mais PERTO do Sol; Que é a Terra quem gira em torno do Sol; Que no passado o Sol era 30% mais fraco; Que a Terra girava

mais RÀPIDO em torno do seu próprio eixo, e em torno do Sol; Que no passado tanto os DIAS como os ANOS terrestres eram MENORES; Que o Cosmo só nós fornece imagens do passado; E que a heliosfera terrestre é só um minúsculo pedaço do Universo? Mesmo o Sol possuindo 98,8%, de toda massa do nosso Sistema solar, se achava que a Terra era MAIOR do que o Sol; Que encima do planeta Terra existe um “Mar”, e se ignorava que a plácida visão das estrelas em noites límpidas, esconde um Universo hostil e em mudança. Como acreditar na palavra de um Deus que não conhece o tamanho, a forma e a idade do Universo que ele mesmo teria criado? Que relata que, “O Sol gira em torno da Terra”? Afirma que a Terra foi criada ANTES dos outros astros, e que relata que as ervas e as plantas cresceram ANTES do Sol... De onde a luz veio, quando no 01 Dia da Criação Deus disse, "Faça-se luz!”, se os luminares foram criados só no 04 “Dia da Criação? A versão de que, “No princípio” da criação os Dias foram gigantescos, foi descartada pelo FATO de que os vegetais não sobreviveriam a noites longas e frias. E o fato de que no passado, os dias terrestres eram bem MENORES. Os “Dias terrestres” estão ficando 17 microssegundos mais longos, e há cerca de 500 milhões de anos, o Dia terrestre tinha cerca de 21 horas. Os “enviados do Deus Javé” não explicaram em que ponto do Cosmo ocorreu o inicio do Universo; Não sabem o que existe além do Horizonte Cósmico; Não sabe qual será o destino final do Universo; inventaram a mitologia de uma “criação divina” e instantânea; Mentiram que toda cronologia, astronomia e geologia existente na Bíblia estaria de acordo com os fatos. E só contaram com os parcos recursos existentes na época e no local em que a Bíblia foi fabricada.

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Os que supostamente “falaram em nome de Deus”, desconheciam que: A Terra é esférica, devido a sua rotação e a gravidade distribuída por igual, (Teoria da Gravitação Unificada de Isaac Newton). A Terra é um planeta pequeno; que gira ao redor de um Sol de terceira categoria, a cerca de 10.800 quilômetros por hora, executando uma translação, de Oeste para Leste, descrevendo uma elipse alongada, onde percorre cerca de 300 milhões de quilômetros por ano. A Terra não é o centro fixo do Universo (o chão ou a “terra”), mas apenas “uma pálida mancha azul na vastidão de um espaço imenso”, na borda extrema de uma das mais de 100 bilhões de galáxias que existe. Já que várias explicações dependem do que é relato pelo Gênesis ou Bereshit, e como as versões sobre Noé, Josué e Jonas não são dignas de confiança; é evidente que o restante da Bíblia também não é confiável. A Bíblia ignora as Leis naturais, está entulhada de erros grosseiros, amedronta, desdiz, reinterpreta, diz o oposto, muda a data, junta acontecimentos de épocas ou lugares diferentes e reaproveita lendas anteriores. Já que os escritores bíblicos desconheciam que o Sol é o “motor” que movimenta a vida Terrestre, o que possibilita que a água terrestre se torne liquida... E que antes do Sol não poderia haver as águas liquidas que supostamente estariam de baixo e por cima do firmamento... Qual a chance de que o “Paraíso”, o “Céu”, o “Inferno”, o “Purgatório”, os anjos, as Almas, a vida após-morte e a Reencarnação, não passe de fantasias religio$as? Analisando os absurdos e as mitologias sobre a existência do suposto Inferno, fica claro que as convicções sobre o Inferno seriam ficções arcaicas ou pitorescas, pois o Inferno não passa de um artifício religioso, onde se cria dificuldade para que se possa vender facilidades. Para os tibetanos o Inferno é imaginado como algo super gelado, já que para eles o calor é considerado uma benção... Primeiro se afirmou que a Entrada do Hades ficava no Oeste, onde começava o “Rio Oceano”, que daria a volta ao “mundo”. Em 70 a.C. o escritor Públio Virgílio, afirmou que a entrada do Inferno seria perto do Vulcão Vesúvio, sendo que o “Inferno” não seria algum lugar físico ou real, e sim, onde estariam as Almas dos que morrem em pecado, e onde se seria eternamente castigado por meio do fogo... Se todos os que já morreram desde que o homem surgiu fossem juntados, a quantidade de almas seria tão grande, que o inferno deveria estar prestes a ficar superlotado...

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Pelos cálculos demográficos do Population Reference Bureau, da pré-história aos dias atuais, já nasceram cerca de 107 bilhões de humanos; e mesmo não

contando os que ainda nascerão, a mensagem bíblica de que “Só 144 mil serão escolhidos”, prova que o “sacrifício” de Jesus NÃO PRESTOU; e que após o “juízo final” a maioria das almas irão mesmo é para o Fogo eterno. Como as versões bíblicas não passam de verborragia, e nada prova que Jesus Cristo existiu, seria melhor procurar outro “Salvador”. Que Deus onipotente é esse, que para “salvar” os filhos dos cristãos precisou sacrificar o seu primogênito? E como alguém que não conseguiu salvar a si próprio poderia salvar outrem? Dá para acreditar num Deus que se esconde, não prova a sua existência, deixa os céticos na dúvida, e se divertir com a perdição dos que deixam de seguir o “caminho certo”? O cristianismo foi fundado e perpetuado pelo medo dos castigos divinos, pelas fantasiosas promessas de recompensa após-morte, e não passa de uma mitologia que entope a mente do iludido com absurdos, faz o crente ter medo de pensar, medo de questionar e medo de desobedecer ao seu Deus. Se o corpo já morreu, como no INFERNO haverá CHORO e RANGER DE DENTES? Para que os cristãos acreditem que ao perder a comunhão com o Deus dos hebreus eles perderiam tudo, os autores do Novo Testamento montaram uma "câmara de tortura" onde não haveria fuga ou perdão, e nem mesmo a morte nos daria descanso... Os iludidos inventaram um “Deus” do tipo que os poderia torturar até depois de morto, esculpiram uma imagem do mesmo, e em seguida, se ajoelham dizendo, “Me salva, porque tu és o meu Deus”. Devido aos lúcidos, aos que tiveram coragem de se expor; aos que fugiram da “prisão religiosa”; aos que tentaram entender as Leis do Universo; e aos que mesmo enfrentando preconceitos, grandes desafios, perseguições e milhares de barreiras, priorizaram o conhecimento e desenvolveram meios de levar a realidade ao povo, finalmente vamos aceitar que a REALIDADE e a MUDANÇA são o verdadeiro “Poder Supremo”, e não algum Deus virtual ou alguma suposta Autoridade religiosa... Geograficamente falando, onde ficaria o Céu das versões bíblicas? O “Céu” dos cristãos estaria na Troposfera, na Estratosfera, na Mesosfera, na Termosfera ou na Exosfera? Enquanto o devoto não explicar onde fica o Céu, a sua crença não passa de mitologia. A Astronomia já provou que a Terra não é o centro do Universo, e hoje em dia seria absurdo afirmar que, No primeiro dia da Criação Deus produziu 7 Céus, cada um com um propósito específico.

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A “vida depois da morte” seria uma porcaria, um tédio ou uma mitologia?

á imaginou ficar puxando o saco do “Todo poderoso” pela eternamente, mas sem poder comer, beber, dormir, transar, namorar, ver TV, surfar na Internet, ouvir música, praticar esporte, sem entretenimentos, sem fazer parte do

mundo físico, tendo que viver ao lado dos beatos, e vendo as pessoas que gostamos no Inferno... A “Vida eterna” seria uma porcaria, um tédio, uma apologia ao ÓCIO, a PREGUIÇA e a BAJULAÇÃO. A “Vida eterna” seria um castigo é não uma recompensa, e seria pior do que à morte, porque a perpetuidade e a repetição idêntica, todo dia, das mesmas tarefas, terminariam destruindo o valor da “Vida eterna”. Qual seria a utilidade do suposto “Castigo Eterno” (depois que o mundo já acabou), se o “castigo” não serve como advertência para mais ninguém. Não se pode corrigir quem já morreu. E se trataria de alguma simples “vingança divina”, o que é moralmente incorreto para um Deus pai. A vida sempre foi um darwinismo, a religião não é a solução, e não devemos desperdiçar o nosso tempo, recursos ou saúde, em prol de alguma “vida depois da morte”, que só existe nas mitologias religiosas. A Bíblia teria competência para explicar em que local estaria o tão temido Inferno? Além de ser impossível fazer afirmações sobre àquilo que nada conhecemos, todos os Locais apontados como sendo o lugar onde estaria o Céu, o Inferno, o Purgatório ou o suposto hábitat das “Almas”, não passam de fantasias, que só existem nas lendas, nas publicações e na mente mágica do religioso. Depois da destruição do cérebro não se sente dor, e seria injusto que alguém fosse salvo ou que fosse para o Céu, porque teve a sorte de nascer na época certa, num local favorável, numa família adequada ou com alguma característica vantajosa... Por que devemos acreditar que algum Espírito iníquo perverso e invisível nos influenciaria cometer atos repulsivos, ou que as maldades cometidas pelos humanos seriam insufladas pelo Demônio? As convicções dos que possuem uma estrutura psíquica vulnerável, estão desesperados, são avessos ao raciocínio crítico ou tem predisposição para as crendices, são piores do que as mentiras. Quem mente sabe que está mentindo, mas quem é iludido ou está convicto do que é proposto por alguma crença esdrúxula, não se dá conta do seu engano. Tendo compreendido que, quanto mais iludido for o indivíduo, mais ele acreditaria em “milagres”, Jean Cocteau ensinou que, sem a ajuda do Diabo Deus jamais teria alcançado o grande público.

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AS RELIGIÕES DEVERIAM AGRADECER AO DEMÔNIO

or que Deus sendo BONDOSO e OMNISCIENTE, criaria vários seres predispostos ao mal, por toda eternidade? O Demônio tem um papel importantíssimo nas tragédias onde as religiões

contam os “causos” dos seus personagens. As religiões deveriam agradecer ao Demônio, pois esse “inimigo imaginário” é a “peça chave” da lavagem cerebral onde os devotos são doutrinados. Apesar do Diabo não poder estar ao mesmo tempo no INFERNO e em todas as ÉPOCAS e LOCAIS, já que o Diabo não é onipresente, o Demônio é uma “ferramenta de marketing”, e sem o Diabo para amedrontar o devoto, Deus jamais alcançaria o grande público. Na mitologia persa e no zoroastrismo, e que é uma religião monoteísta fundada há cerca de 3700 anos, por Zaratustra, existe tanto Ormuzd, o “Deus do BEM” como “Ahriman”, o Deus do Mal. Que terminou virando “Satanás” é hoje é parte das crenças assimiladas pelos hebreus durante o cativeiro babilônico. Em torno de 538 a.C. “Ahriman” passou se chamar SATAN, sendo que Satanás não é um conceito original da Bíblia; até Jó, “Satanás” não fazia parte das mitologias hebraicas; o Livro de Job NÃO foi escrito no Deserto por Moises; Deus seria poderoso de mais para ter “Inimigos”. Até o século IV “Lúcifer” era um nome como qualquer outro; a prova mais eloqüente é que houve pessoas chamadas “Lúcifer”, inclusive o Bispo católico “Lúcifer de Cagliari”, que morreu em 371. E na Cidade italiana de Cagliari existe a Igreja de São Lúcifer. O "Diabo" católico é uma reciclagem de mitologias (como a do Deus Belzebu, Ahriman, Avatare), ou do Deus dos bosques “Pã”, filho de Mercúrio (Hermes) e de Driopéia... E que seria um ser meio Deus, meio animal, com torso humano, coberto de pelos negros, e com cabeça e pés de bode, que deu origem ao termo "Pânico" e "Terror”. Como os Deuses pagãos Bael e “Pã” gostavam de assustar as pessoas, eram safados, mulherengos, mas tão popular nas províncias, que mesmo depois de séculos de doutrinações, as suas peripécias ainda eram contadas e recontadas; a Igreja não podendo transformá-los em algum “Santo” bondoso, humilde e castro, transformou os Deus “Bael” e “Pã” no Diabo católico.

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“Avatare” era o antigo Deus das Trevas e da Sabedoria que pregava a ambição e a conquista, e que se voltou contra Goth (a criadora). Avatare seria um aspecto "escuro" de Hórus, e terminou gerando os nomes “Satanás", Satã, Belzebu, Senhor das moscas, Diabo, Difamador, Lúcifer, Estrela da manhã, Belial, etc. Na mitologia antiga Avatare só poderia ser parado pela união de todos os outros deuses. O Deus Avatare comandava o reino do abismo e estaria esperando o momento certo para se apoderar do Universo, matar os outros deuses e se tornar o ser supremo. Os Egípcios acreditavam que quando morremos o nosso “ESPÍRITO BA” viajaria pelo Corredor dos Mortos, e o Deus dos mortos Anúbis, (com o corpo de homem e a cabeça de um chacal), pesaria o nosso coração numa balança, sendo que se o coração pesasse mais do que a pluma de Ma’at, ele seria devorado por um terrível monstro... Além de ninguém ter cacife para ficar ao lado de algum suposto Deus supremo, já pensou no tédio que seria a "Vida Eterna" como fantasma? Sem corpo, sem cérebro, sem poder transar, sem bebidas, sem comida, sem dormir, sem música, sem esporte, sem novidades, repetindo sempre às mesmas atividades, num lugar sem graça, cercado pelos 144.000 Beatos que teriam se “salvado”. E sabendo que bilhões de humanos estariam no Inferno, inclusive muitos conhecidos que amamos... A “Vida eterna” seria uma porcaria, e já que a vida no admirável mundo do futuro, será longa, milhares de vezes melhor do que é hoje, será saudável, repleta de oportunidade, de liberdades e com os confortos que só a ciência do futuro poderá nós proporcionar; eu preferiria viver cerca de 200 anos saudável e feliz, e depois deixar de existir. O poeta francês Paul Eluar nos ensinou que, “Haveria outros mundos, mas todos estariam neste”. E que os iludidos viveriam num “mundo” diferente, pois enquanto o ateu vive no mundo da realidade e onde tudo tem alguma serventia, começo, meio e fim, o cérebro mágico do iludido viveria no “mundo” da magia, dos amigos imaginários, do faz de conta e da mitológica “vida” depois da destruição do corpo. E o homem lúcido de hoje, sendo diferente do homem medroso, sofredor, iludido, sonhador e escravo das circunstâncias (que no passado, vivia em função da sua Fé), já não precisa dos mitológicos deuses para quase nada; e não acredita nas versões que tentam a todo custo nos convencer de que estaríamos neste planeta hostil, por alguma suposta vontade divina.

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Para que serve o fogo do Inferno, se a dor, o medo, a angústia e o remorso, são reações biológicas criadas pelo cérebro primitivo ou ARQUENCÉFALO. “Os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento... Eclesiastes 9:5-6, 10; Embora nas doenças psicossomáticas e nos traumas psíquicos, o sofrimento possa acontecer sem a presença de algum antigo pedaço do corpo, depois da destruição do cérebro NÂO é possível “ranger os dentes”, sentir dor, ou queimar eternamente no fogo do Inferno... O fogo não atua sobre o mundo espiritual; a “Alma” não é parte do mundo físico, a Alma não tem massa; e sem massa não há CALOR, ainda que exista temperatura, ignição, combustível e comburente. Como basta desligar o cérebro para que se deixe de sentir dor física, dor psicológica, angustia ou calor; a mitologia do castigo eterno no fogo do Inferno, não passa de uma superstição primitiva, onde os males eram atribuídos aos Demônios... E em pleno Século XXI, bilhões de pessoas ainda acreditam na existência de “Anjos”, de “Bruxas”, de “seres malignos”, de Livros Sagrados ou de “palavras mágicas”... Embora os “Espíritos” não escutem, não enxergue, não sintam cheiros, não bebam, não comam, e não fume, “culturas” como a africana e a indiana ainda colocam comidas para “Entidades” como Shiva "O renovador Para que oferecer Ervas ordinárias, Comidas pouco higiênicas, Bebidas rústicas, Incensos fedorentos, Velas recicladas, Preces ridículas ou charutos, aos supostos Espíritos? E como incensos, amuletos primitivos ou ridículas palavras proferidas por humanos, conseguiriam subornar, chamar ou afastar os supostos Espíritos?

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NÃO ULTRAPASSAMOS OS NOSSOS LIMITES BIOLÓGICOS

squeça o “livre arbítrio” e a “Teoria da Tábua Rasa”, pois Não ultrapassamos os nossos limites biológicos, e a Neurociência já provou que as características e as habilidades do individuo, são determinadas pelos

fatores genéticos (DNA), à idade, a saúde, a cultural, a inteligência, os traumas, as fobias, os vícios, o ambiente em que vivemos, etc., e não pelo “verniz” da religião. Nascemos com muitas pré-disposições, cerca de 50% da nossa constituição é baseado na genética, Aldous Huxley já dizia que, Quem nasceu para “Ypsilône” nunca será um “Alfa”. E a explicação para alguns colocarem os seus impulsos, sonhos ou crenças acima do medo, da família ou da felicidade, seria que o Automatismo biológico sendo uma compulsão, histeria, esquizofrenia, seqüestro emocional, ou mecanismo biológico máster; quando ele assume o controle do cérebro, impediria o individuo de sair da sua tarefa ou programação. A “Síndrome de Touree”, o Elefantíase, a Progéria, as Compunções, e as “Desordens Obsessivas Compulsivas”, onde o individuo sente uma necessidade irresistível de fazer coisas que não gostaria de fazer, prova que o “Livre arbítrio” não passa de mais uma mitologia religiosa. Mas apesar da realidade ser evidente, o iludido acredita no “Livre Arbítrio”, porque ignora a origem dos seus desejos e volições, é arrogante, não racionaliza, é muito confiante em suas crenças, e não admite que a sua religião possa estar errado. Além do cérebro humano ser guiado por emoções, instintos e vários "Eus", que disputam entre si, o controle da mente; como não podermos escolhe TODAS as possibilidades, mas só algumas; e as “escolhas” dependem do que anteriormente foi feito por nós e pelos que nasceram antes de nós, os recursos disponíveis, os que interagem conosco, a nossa personalidade e a nossa capacidade, fica provado que o “Livre Arbítrio” NÃO EXISTE. Tudo o que acontece com os humanos está subordinado aos fatores geográficos, biológicos, econômicos, sociais, etc. Tanto o Universo como o planeta Terra, a Natureza e os humanos estão ligados aos acontecimentos anteriores, aos acontecimentos atuais, aos acontecimentos locais, têm alguma causa e são os frutos do meio onde se encontram.

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O quem aconteceria com a Alma de um xifópago, (um corpo e duas cabeças), se uma das cabeças for ateu, mas a outra cabeça for um evangelho servo de Deus?

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Os acorrentados a uma fé que aliena, e por acreditar em dogmas ocos e sem nexo, tentam esconder que, “Mesmo antes de nascer já somos condicionados por fatores que podem ou não nos ser favoráveis”. Finge não entender que vivemos em castas biológicas e culturais, pois a maioria vem ao mundo para ser rabo e não para ser cabeça ou para mandar. Ignoram os condicionamentos, as dificuldade, as oportunidades, os que interagem conosco, o momento histórico. Assim como, não admite que os seres vivos apenas façam aquilo que precisa ser feito. A constatação de que em Prisões e Hospícios de “Segurança máxima” existe um número maior de homens com “Trissomia”, dois cromossomos YY, (XYY); os que já nascem com deformidades, os Xifópagos Dicéfalos, a Disprosopia, a Síndrome de Proteus, a Progéria, a Elefantíase e a FOB, são provas de que, somos o que somos. E reforça o conhecimento de que, não ultrapassamos os nossos limites biológicos, pois a biologia impõe limites ao que podemos ou não fazer. Mesmo que o “Livre Arbítrio” influenciasse o chamado “Mau moral”, ocasionado pelas nossas ações ou omissões, o “Livre Arbítrio” não tem influência sobre os “Males naturais”, os acontecimentos sobre os quais não temos controle, e a inevitabilidade dos seres da “Pirâmide biológica” interagir uns com aos outros de forma hierárquica. Tanto as “crises” como as “catástrofes”, as dificuldades e o “Adapte-se ou morar”, são formas da “Mãe Natureza” selecionar os que vivem em ambientes hostis ou competitivos, e não “Forças sobrenaturais” agindo sobre o mundo físico. Explique por que no mundo criado por um Deus misericordioso, o forte vive do fraco, o superior usa o inferior, e em todas as biosferas, há criaturas espreitando para atacar outras criações? Por que o conforto de um espécime depende do trituramento de outras, consideradas inferiores, seu alimento ou sua fonte de recursos? Sem a mitologia do Demônio e dos seus seguidores, as versões do “Livro sagrado” serão irrelevantes, pois caso SATANÀS não exista, ou não seja a causa das nossas desgraças, Jesus Cristo teria sido apenas mais um supersticioso que acreditou em mitologias. O Diabo não existindo, a crença no Deus dos hebreus vira uma relação de oferta/procura, impregnada de fantasias, onde o indivíduo aceita ser um servo do Senhor, em troca da fantasia de que receberia a Vida Eterna. Uma pesquisa feita em 2009 pela Universidade de Minnesota atribuiu à religiosidade humana ao chamado VMAT2, pois é evidente que o Demônio não existe! E mesmo que existisse, ele não seria o responsável por nossos erros, nossos fracassos, nossas perversões, nossas fraquezas ou nossas taras.

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O “LIVRE ARBÍTRIO” RELIGIOSO É UMA ILUSÃO

Além da ciência provar que “Parte da conduta humana depender dos fatores biológicos e inconscientes que o individuo herdou”, quanto MAIS o iludido acredita em superstições, MENOS ele consegue modificar a sua vida. O “livre arbítrio” é o “casulo” onde se esconde os sonhadores, com cérebro mágico, ou incapaz de conviver com a realidade. O “Livre-Arbítrio” é apenas uma ilusão religiosa, pois Não escolhemos NASCER, Não escolhemos o nosso SEXO, Não escolhemos a nossa RAÇA, e Não escolhemos o nosso BIÓTIPO. O “Livre arbítrio” é uma utopia, porque tudo o que acontece com o homem e o Universo estão ligados aos acontecimentos anteriores, ao atual e aos acontecimentos locais. Estão subordinados aos fatores geográficos e sociais; é o fruto do meio onde nos encontramos, e depende tanto dos que interagem conosco, como da nossa capacidade.

Como o “livre-arbítrio” pode existir se estamos subordinados aos nossos genes e as escolhas feitas pelos nossos antepassados? Dependemos do momento histórico e dos recursos disponíveis; Interagimos com os que nos cerca; as nossas reações são influenciados pelo ambiente em que vivemos; os humanos não escolhem entre TODAS as possibilidades existentes; e podemos ser vítima de algum CRIME; sofrer algum ACIDENTE, ser AGREDIDO ou ter o corpo invadido por inimigos... Profecias e livre arbítrio são incompatíveis; e que raio de escolha livre é essa que direciona as coisas para um final profético? Se o Livre Arbítrio existisse as “Profecias” não passariam de esquizofrenias; e o futuro seria imprevisível, mutável, e algo que dependeria das ações conjuntas dos individuos que interagem conosco. Entenda uma coisa, embora a jovem e incansável ciência atual ainda não consiga explicar alguns mistérios, que só serão revelados pela tecnologia do futuro, as respostas virão dos pesquisadores que tentam desvendar as leis do Universo, e não dos religiosos que se agarra em mitologias jurássicas.

Os TRABALHADORES não viram REIS, mas o “Rei” pode começar como trabalhador. O Cisne que nasceu num ninho errado, (como “Patinho feio”), mostra que tendo a biologia necessária, o individuo poderá se destacar.

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A Deus toda Glória, toda Honra e toda RESPONSABILIDADE

mbora no “Paraíso perdido” John Milton tenha alegado que “Lúcifer preferiu reinar no Inferno a servir no Céu... É ilógico que Anjos desprezassem a chance de viver ao lado do Criador; e Deus sendo

onisciente, antes de criar os Anjos Ele já saberia que 1/3 dos seus Anjos se corromperiam. De onde surgiu a maldade de Lúcifer, um “Anjo de luz”, e um ser perfeito em beleza, força e inteligência, cuja função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores, se os anjos viviam num ambiente perfeito, não tinha quem os tentasse, e no Céu só havia o Bem e a Perfeição?

Não há “meio termo”, pois Deus sendo onipresente, onipotente, onisciente, nada tendo mais poder do que Ele, e Satanás sendo apenas um vassalo de Deus, seria impossível Satanás medir força com um Deus que tudo vê, tudo houve, tudo pode, e que já saberia de antemão o que iria acontecer... Deus não poderia ter “Sido enganado por Lúcifer até o último instante”, e se o mal existe é porque Deus permitiu, ou porque Deus seria o próprio mal.

Por que Deus criaria o Diabo ao invés dEle mesmo nos impor castigos e

obstáculos? Já que não existe algo maior do que Deus, temos que aceitar que o mal é parte dEle, que TUDO vem dEle, e que para Deus o Mal não é uma opção, mas sim, ESSÊNCIA. Em Isaías 45:7 Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas. Em Deuteronômio 32: 39, Deus diz: Vede agora que eu o sou, e não há outro Deus além de mim; eu faço morrer e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar da minha mão. Ainda que não exista o mais leve sinal de que Deus tenha se envolvido em qualquer uma das trapaças do Diabo, se Deus já saberia que o Demônio se tornaria desobediente e cruel, tinha conhecimento de que em determinada circunstância, local, momento, dia, hora e minuto, a sua criatura terminaria se rebelando, e mesmo antes de criar o Demônio Deus já saberia tudo o que iria acontecer, por que Deus teria dado ao Demônio o “domínio sobre a Terra”? E por que Deus não seria um inapto ou “cúmplice por omissão”, das coisas feitas pela criatura que Ele imaginou, criou e pôs no mundo, com o propósito deliberado e específico de arruinar os seus filhos rebeldes? Quando os lúcidos entenderem que o “Demônio”, as “Bruxas” e os “Espíritos” não existem, as superstições implodiriam, pois os supostos seres malignos são apenas desculpa para que precisemos de um Deus que nos proteja.

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AS RELIGIÕES SÃO FANTASIAS COLETIVAS

lém do Inferno, o Céu, os Anjos, Jesus, o Demônio, as Profecias, a Vida após-morte, as Bruxas, as Fadas, os Exorcismos, os Fantasmas, a Astrologia, o Horóscopo, a Levitação, a Meditação Transcendental, as

comunicações com os Espíritos, a Numerologia, os Pêndulos, os poderes das Pirâmides, as Percepções Extra-Sensoriais, a Aroma terapia, as Cirurgias Psíquicas, a cura pelo magnetismo, as cartas de Tarô, a Clarividência, os florais de Bach, Nostradamus, a Quiromancia, as Simpatias, a Telecinesia e viajar no Tempo, serem os frutos do nosso misticismo, e fantasias incompatíveis com a realidade do mundo. Se os iludidos não tivessem medo dos castigos divinos e não acreditassem na fantasiosa “Vida Eterna”, eles não seguiriam as pregações de Jesus Cristo, já que todas as crenças e superstições são uma forma mágica de preencher o vazio deixado pelo desconhecido. Se tirarmos a influência que a arte, a música, as indumentárias, as imagens, as histórias fantasiosas, os rituais, e os “milagres” exercem sobre o crente, é indubitável que os ofícios religiosos perderiam o seu resplendor e se transformariam numa cerimônia risível. É ilógico que em pleno Século XXl nos deixemos ludibriar pelas promessas mirabolantes de uma fantasiosa “Vida após a morte”, feita pelos que pregaram que devemos abdicar de viver no competitivo planeta Terra, para “habitar” o mágico, festivo, paradisíaco e virtual Céu. Para os carentes infectados pelos sentimentos religiosos, o mais importante não é a realidade, mas sim, achar uma saída fácil e barata para seus medos, anseios, expectativas, sofrimentos, doenças, decrepitude e o fato da morte ser parte da existência e o fim para o qual caminham todos os seres vivos. É por isso que os iludidos criariam um mundo virtual, impregnado de explicações mágicas, onde aceitam ser um escravo de Deus, em troca da mirabolante promessa de poder usufruir a “Vida Eterna” e a fantasia de que se viveria para sempre...

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COMO A IGREJA FABRICOU OS 07 “PECADOS CAPITAIS”

e acordo com o livro de Charles Panati, Sacred Origins of Profound Things (Origens Sagradas de Coisas Profundas), foi o escritor Evágrio Pôntico, 346 d.C. a 440 d.C quem trouxe do Egito os “8 Males do corpo humano”, que

foram adaptados pelo Papa Gregório nos “7 Pecados Capitais”, e que são: Gula, Luxúria, Avareza, Melancolia, Ira, preguiça, Vaidade e Orgulho. Para Evagrius, os “Pecados” ficavam piores à medida que se tornavam mais egocêntricos, sendo que a maior das paixões humanas seria o Orgulho. No final do século VI d.C., o Papa Gregório reduziu a lista de paixões humanas a 07 itens, trocou a "Vaidade" pelo "Orgulho", trocou a "Melancolia" pela "Inveja", e colocou em ordem decrescente os pecados que mais ofendiam ao amor: Orgulho, Inveja, Ira, Melancolia, Avareza, Gula e Luxúria. Mais tarde, outros teólogos como São Tomás de Aquino analisaram novamente a gravidade dos “Pecados” e fizeram mais uma lista. No século XVII, a Igreja substituiu "Melancolia”, um “Pecado” vago demais, por "Preguiça". Hoje, os 0 7 “Pecados Capitais” são: Gula, Avareza, Soberba, Luxúria, Preguiça, Ira e Inveja. 1) GULA, consiste em comer além do necessário e a toda hora. 2) AVAREZA, é a falta de generosidade para compartilhar bens materiais. 3) INVEJA, é desejar os atributos, status, posse e habilidades de outra pessoa. 4) IRA, é a junção dos sentimentos de raiva, ódio e rancor. 5) SOBERBA, é caracterizado pela falta de humildade de uma pessoa, alguém que se acha auto-suficiente. 6) LUXÚRIA, é o apego aos prazeres carnais. 7) PREGUIÇA, é a aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico.

D

Historicamente a busca por D´us seria um medo ou o instinto de seguir o líder, sem base na realidade, e que luta por interesses duvidosos. Pois no “Adapte-se ou morra da vida” os humanos são “gráficos” onde são exibidas nossas forças e fraquezas, bem como, as adaptações por que passaram os nossos ancestrais.

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JESUS É SÓ O REAPROVEITAMENTO DE LENDAS ANTERIORES

Bíblia se apropriou do costumes de Orar, Cantar e Batizar (que veio do Hinduísmo). Do hábito de acender Incensos e das Meditações, que veio do Taoísmo. Da vinda de um “Salvador” e da festa de 25 de dezembro, que

era festejado pelos antigos mesopotâmicos. E tanto a Páscoa, como o Céu, o Inferno, a Eucaristia, o Julgamento final, algumas festas, cerimônias, símbolos, vestimentas e a lenda de Jesus Cristo ter sido incumbido de conduzir os homens em direção a Deus, são cópias de textos como o Mitraísmo, que por sua vez, plagiou o antiqüíssimo “Culto da fertilidade”. Várias culturas achavam que a ÁGUA era o símbolo da vida e da purificação, que os Lagos seriam passagens para outros mundos, e que ao ser submerso na água do “Rio Sagrado” o indivíduo renasceria espiritualmente, teria um encontro com Deus, limpar-se-ia da antiga existência e emergiria lavado e renascido... Milênios antes de Jesus Cristo ter nascido, os HINDUS, os EGÍPCIOS e os GREGOS já batizavam. O “Batismo cristão” foi copiado das antigas religiões pagãs, pois o Batismo nas águas de algum suposto “Rio Sagrado” foi uma alternativa barata, viável e popular para os que não conseguiam arcar com os custos de ter que oferecer algum sacrifício animal, para poder se “purificar”. E uma forma de não se precisar redimir os “Pecados” através do derramamento de sangue inocente. A Quaresma, do latim quadragésima, e que é um tempo do Ano Litúrgico, que corresponde aos 40 dias de jejum, que precediam a festa da Páscoa, voltada principalmente para os que haviam perdido o Batismo e os pecadores que cumpriam penitências, a fim de poderem se redimir dos seus pecados é um antigo ritual pagão, que teve início no Oriente e foi assumido pelo Ocidente. A Quaresma cristã tem 40 dias, mas na realidade dura 47 dias, pois o Calendário litúrgico não conta os domingos. Além disso, a duração da Quaresma está baseada no simbolismo do número 40, que simboliza PROVAÇÃO. Tipo 40 dias do dilúvio, 40 anos de peregrinação pelo deserto, 40 dias de Moisés e de Elias na montanha, 40 dias que Jesus passou no deserto, os 400 anos que durou o exílio.

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COMO A “IMORTAL ALMA” HUMANA FOI INVENTADA?

que levou os iludidos fabricarem Deuses e as crendices mitológicas foi o medo, a insegurança, a incapacidade de aceitar que a morte é inevitável, e o desejo de querer “explicar” os fenômenos da natureza, ainda que não

tendo conhecimento de como as coisas funcionam. Como não se sabia que é o cérebro quem possibilita que o corpo funcione, e que nos dá a capacidade de pensar; os antigos inventaram a Alma; acreditaram que a Alma seria imortal; Associaram a Alma com o reflexo da imagem na água; e acreditaram que ao se desenhar alguém, se prenderia a Alma dos que eram desenhados. Os hindus deram a Alma o nome de ATMAN, que em Sânscrito significa “sopro vital” ou “Eu verdadeiro”; para os egípcios a Alma é o “ESPÍRITO BA”, um “Pássaro sagrado” com cabeça humana que representava o Espírito que voa após a morte do indivíduo, e seria a parte humana que enfrentaria o Julgamento no Além; já para os hebreus a Alma se chamava "NEFESH". Como algumas aves migram, e a Pomba é um “Mensageiro alado” que retorna ao seu ninho, pois a pomba realiza a chamada Navegação geomagnética, e possui o seu próprio GPS (imãs intracelulares no bico), que a orienta sobre os Pólos magnéticos da Terra; os egípcios acharam que assim como o “Pombo Correio”, o “Espírito BA” também se deslocaria para fora do túmulo... Com o passar do tempo a ideologia do “Eu” imortal cresceu e se transformou na Teosofia da Alma atual. Teosofia é uma doutrina que sintetiza Filosofia, Religião e Ciência; que está presente em maior ou menor grau em diversos sistemas de crenças; e é à base de muitas religiões, cujos seguidores acreditam possuir um Espírito imortal ou Alma. Todavia a imortal “ALMA” dos humanos não passa de um absurdo, pois as crenças religio$as não se apóiam na realidade, e sim, no medo e nas crendices. Provavelmente você leu algo sobre essas idéias absurdas e folclóricas em algum lugar, e nem sabe direito o que estaria regurgitando.

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Embora a Transmigração das Almas ou a popular “Reencarnação", divulgada por Alan Kardec, proporcione um significado para certos aspectos da vida que parecem não ter nenhum sentido. A Reencarnação é uma mera teologia onde a emoção predomina sobre a razão, e uma versão religio$a que está repleta de argumentos mágicos ou desprovidos da mais simples experimentação. Para impingir as suas crenças aos incautos, os pretensamente iluminados por alguma suposta Entidade, adotaram a postura de que, as 'revelações divinas' seriam sagradas e mais importantes do que à vontade dos cidadãos. Alma é o nome que os iludidos dão ao Espírito "preso" ou "conectado" ao corpo material ou carnal. Pois o corpo seria a "vestimenta" temporária do Espírito... Além da existência da Alma não ser uma CERTEZA, mas sim, uma MITOLOGIA, onde se crê que o corpo humano seria dirigido por alguma suposta Entidade sobrenatural. E se negligencia os órgãos e o cérebro humano a um segundo plano. A Alma é apenas uma fantasia que emergiu do medo e da ignorância humana. No livro "Como a Mente Funciona", Steve Pinker ensina que A mente humana não é animada por algum “vapor” religioso, e sim, repleta de partes e sutilezas interagindo com incrível complexidade. Sendo que mesmo com todos os seus mecanismos de alta capacidade de decisão, a mente humana ainda prefere camuflar e não conhecer os problemas relacionados com a morte. Segundo o “Livro dos Mortos” do antigo Egito, o Corpo é a Alma viveriam juntos, sendo que quando o corpo morre ele se separaria da Alma; mas na ressurreição o corpo “voltaria” a se unir com a Alma. Todavia como a Alma é só um fantasma, fica evidente que a Alma é só uma mitologia absurda dos que acreditam sem questionar, e nem mesmo sabe direito o que estão repetindo. Até porque, o legado do suposto triunfo transmitido aos nossos descendentes pelas mitologias religiosas, não passa de uma forma surreal de fingir sobreviver à morte do corpo.

Uma ofensa limitada não justifica uma punição ilimitada, eterna e super cruel, no Inferno... E caso alguma ofensa ao Espírito Santo seja imperdoável, ou Deus se vingue por meio de algum castigo ETERNO, usando a desculpa de QUE A CULPA CRESCE COM A DIGNINIDADE DA PESSOA OFENDIDA, Deus não seria um exemplo de PERDÃO, já que Ele próprio não PERDOARIA!

Deus sendo VINGATIVO não pode ser infinitamente MISERICORDIOSO, visto que o atributo VINGANÇA exclui o atributo BONDADE. Se Deus NÃO for infinitamente BOM, Ele não é infinitamente PERFEITO, e NÃO sendo PERFEITO deixaria de ser DEUS!

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A REENCARNAÇÃO FARIA O SACRIFÍCIO DE JESUS PERDER SUA SERVENTIA?

rra é humano, por mais que os Zé-povinho vivesse MIL VIDAS, eles cometeriam “erros” em cada uma das Encarnações; ERRARIAM MAIS DO QUE ACERTARIAM; e ao “voltar”, sem saber o que fez de errado,

cometeriam erros até piores, que os obrigaria retornar para pagar pelos “Novos erros”. A reencarnação é inútil, perigosa é sem saída, pois se viveria um eterno ciclo de reencarnações, e às faltas cometidas nas vidas passadas, se somariam com os pecados da vida atual, e assim SUCESSIVAMENTE. Multiplique isso de forma exponencial pelas vidas que você supostamente já teria passado, e a farsa reencarnatória se torna risível! A crença de que se retornaria para pagar pelos erros, é contrária é nociva à Teologia cristã, já que a Reencarnação libertaria a humanidade das amarras de depender de Jesus Cristo, e passaríamos a ser o redentor de nós mesmo! A reencarnação não deixa espaço para a doutrina da Ressurreição dos mortos, e torna o sacrifício de Jesus Cristo uma coisa sem serventia. Quer concordemos ou não, a existência da Alma não é uma certeza, e sim o fruto de versões ambíguas, onde se crê ser o corpo humano seria parasitado por uma suposta Entidade sobrenatural, e se negligencia os nossos órgãos a um segundo plano. Ao contra-argumentar os ensinamentos religiosos, a Ciência estaria “matando” a Alma, e negando a 'vida após a morte'. Os céticos racionalistas não têm dúvida de que a mitológica vida após a morte é apenas uma fantasia e uma especulação sem evidências.

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PARA ESCLARECER QUESTIONAMOS:

01- Onde ficaria a “Spirit Corporation”, de onde sairia os Espíritos? Como a Alma e os Espíritos seriam criados? E onde a Alma ficaria esperando que o corpo nasça? 02-Quem nasceu primeiro, a Alma ou a Vida? Em que período, desde o Australopithecus até o Homo Sapiens, Deus teria 'agregado' a Alma ao homem? 03-O que seria a Alma? Qual seriam a aparência e o seu formato da Alma? E de que substancia a Alma seria feita? 04-De que forma, e em que fase da gestação humana, a Alma se agregaria ao corpo? Qual seria a função biológica da Alma? 05-Que provas temos de que a Alma se agregaria ao corpo humano? 06-Caso a alma se agregue ao corpo humano durante a fecundação, a maioria das Almas nem chegariam a reencarnar, pois parte dos óvulos fecundados não colam no útero (Nidação) e são expulsos naturalmente pela menstruação. 07- Qual o tamanho da Alma humana, já que quando o espermatozóide se junta com o óvulo, resulta num zigoto microscópico? Caso alguém seja clonado, os clones também teriam Almas? 08-A Alma dos extraterrestres (levianamente admitindo sua existência) seria da mesma espécie da dos terráqueos? 09- Ao livrar a gestante de ter filho com Doença genética, a ciência estaria sendo mais poderosa do que o Karma? 10- O que aconteceria se alguém "doar" o órgão onde a Alma teria se instalado? 11- Como dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, como Deus, a Alma ou alguma outra Entidade poderia estar conosco? 12-Como o Espiritismo “explica” as mais de 6000 doenças hereditárias, que são transmitidas aos descendentes segundo as Leis de Mendel, e não por algum suposto Karma? Até porque, negar as Leis de Mendel seria negar as provas científicas acumuladas pela humanidade. 13- Sendo verdade que, a Alma reencarnaria para pagar os pecados cometidos na vida anterior... Então a vida seria uma punição, e não um bem em si.

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14- Caso a vida seja um castigo, por que não ansiaríamos deixá-la, visto que todos querem que o seu castigo acabe logo, e ninguém quer ficar longamente em castigo. O fato da maioria querer continuar vivendo, prova que a vida não é um carma, mas sim, o maior bem natural que podemos possuir. 15- Caso a Reencarnação fosse verdadeira, com o passar dos milênios haveria uma diminuição dos seres humanos, pois à medida que eles fossem se aperfeiçoando, eles iriam deixando de reencarnar, e a humanidade estaria caminhando para a extinção... Como tal fato não acontece; a humanidade está sempre crescendo cada vez mais; e breve irá se alastrar pelo Cosmo; fica comprovado que a Reencarnação é só uma mitologia. 16-Pela mitologia da Evolução ESPIRITUAL, depois de milhões de anos de REENCARNAÇÕES sucessivas, o MUNDO já deveria estar UM BRINCO; e no ntanto, basta dar uma boa olhada nas notícias para entender que isso ESTÁ MUITÍSSIMO LONGE DE ACONTECER! 17- Como a “Alma” sentiria dor ou seria eternamente atingida pelo fogo do Inferno, se a “Alma” não possui massa física e seria uma Entidade espiritual? 18-Deus “estocou” Almas suficientes para atender ao aumento populacional, ou continua criando Almas novas? Outros problemas das questões em tela seriam o de que haveria mais corpos do que Almas. O agravante de que os corpos antigos já teriam se transformado em outras coisas... O fato de que para a nossa Alma ser “imortal” seria necessário que fossemos eternos. E segundo a Bíblia, o homem VEIO A SER uma alma vivente, Genesis 2;7 , e não veio a TER uma alma; sendo que a alma que pecar MORRERÁ, Ezequiel 18;4. 19- Que provas temos de que durante o sono, a Alma deixaria o corpo? 20-Assim como os vivos têm medo de morre, o “Espírito” teria medo de nascer? 21- Uma vez que a Alma não tem nenhuma função biológica, e mesmo durante as ressonâncias ou autopsias, a Alma não pode ser encontrada, vista, sentida, ouvida, medida, localizada, registrada ou detectada; seria mais simples e mais lógico descartar essa hipótese mística do que aceitá-la. 22- O termo Alma seria para quando estamos encarnados, e Espírito para quando desencarnamos? 23- Sem o “Pecado Original” não haveria motivo para se precisar de algum suposto “Salvador”. A Reencarnação destrói a CARIDADE, pois se alguma pessoa nascer aleijada, numa situação de necessidade ou num nível social inferior, como por exemplo, a de pária; Nada se deveria fazer para ajudá-la, visto que propiciar qualquer auxílio ao indivíduo seria burlar a Justiça divina, que determinou que o indivíduo nascesse em tal situação como justo castigo de seus pecados numa vida anterior. É por causa disso que na Índia, País em que se crê na Reencarnação, praticamente ninguém se preocupa em auxiliar os infelizes parias.

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24- Como poderiam existir Espíritos em estado primata, se dês do início os Espíritos sempre existiram, quando o Espírito termina alguma prova, ele fica com o conhecimento que adquiriu e não esquece mais, e os Espíritos pode até ficar estacionário, mas retroceder, não retrocede.

Tanto a CONSCIÊNCIA como a vida APÓS a destruição do cérebro são apenas mitologias religiosas, e se existisse a vida DEPOIS da morte, também existiria a vida ANTES dos genitores terem se acasalado, não teria havido um COMEÇO, e sim, uma continuação sem fim; ninguém teria sido CRIADO, e não seria necessário algum “CRIADOR”.

O conformismo de que: “Foi Deus quem quis assim”! Que “seja como Deus quiser”! “Se Deus permitir”! E o famoso “Já estava escrito”... Não passam de fuga da realidade, onde a fome por Deus, alguma base neurológica, ou determinados desequilíbrios, disporia os iludidos se refugiarem nas crenças e trocar os prazeres da vida por religiões que super valorizam os contos de fada. Apesar dos crentes terem enchido os ouvidos dos meus conhecidos com lendas, e tentado me fazer de idiota, ao duvidar dos milagres, das “revelações”, das abstrações e das versões existentes num panfleto religioso, que me foi oferecido por evangélicos, fui considerado um herético que complicaria as coisas e estaria destruindo a beleza poética da suposta “Vida Eterna”... Já da minha parte, senti pena da visão absurda e mística do crente, que mesmo estando em pleno Século XXI, ainda acredita em magia, milagres e em versões fantasiosas.

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O CRISTIANISMO É UMA “SEITA” DO JUDAÍSMO

Os seguidores da Seita “O caminho” construíram uma “Casa de oração” em Jerusalém, onde divulgavam “PARA TODOS”, a crença no transgressor judeu que depois de crucificado virou a “Jesus Cristo”. A Casa de oração “PARA TODOS” era receptiva aos viajantes, e se transformou na “Igreja para todos”, “Igreja Católica”. Embora o Ebionismo, a Seita “O Caminho”, e o Cristianismo Primitivo pregassem que Jesus veio para confirmar os Mandamentos da Torá; Constantino ajudou gerar o primeiro cânone bíblico, fez com que o “Novo Testamento” rejeitasse

alguns textos da Torá, mudou o nascimento de Jesus, de Belém para Nazaré, e ajudou divulgar a doutrina paulina. Já que a politeísta Roma estava dividida em 04 partes, e a crença na “Ressurreição dos mortos” havia se alastrado, Constantino usou a Seita “O caminho” e a cristandade como uma força revitalizante e unificadora. Deu aos novos clérigos o status, o salário e a influência dos Sacerdotes pagãos. Fingiu que se tornara cristão, e fez com que a Seita “O Caminho” deixasse de ser uma ameaça ao poder de Roma, e se tornasse um aliado poderoso. A “conversão” do cruel e ardiloso Imperador, que continuou ostentando o título de “Máximo Pontífice”, não foi uma convicção espiritual, mas sim uma jogada política do tipo, “Se não consegue derrotá-los, junte-se a eles”. E uma estratégia que lhe permitiu contar com o apoio dos devotos e as estruturas de uma Igreja já bem organizada. Embora os intelectuais, os devotos de Apolo, e Arius, e o Presbítero de Alexandria, defendessem que o “Novo Messias” não poderia ser Deus, já que ele MORREU, houve um tempo em que Ele ainda não existia, Ele esteve enclausurado nos limites da carne e do tempo, teve um começo, nasceu, morreu, não foi onipresente; e não tem sentido uma Divindade sentir prazer carnal, como os demais homens... Tanto FIRMIANUS Lactâncio, 260- 340 d.C como a mãe de Constantino Helena de Constantinopla, alertaram Constantino de que caso o povo acreditasse possuir uma alma imortal que vive para sempre, os devotos seriam capazes de morrer pelo Novo Messias.

Embora tenha se tornado dominante, o cristianismo emergiu do judaísmo. SEITA é um grupo que deixa uma congregação para seguir outro líder, motivado por divergência ou que busca ter seus próprios seguidores...

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Em 325 d.C. como a polemica doutrina de Arius sobre o Novo Messias estava causando tumultos, ela foi considerada herética, e realizou-se o Concílio de Nicéia. Embora Concílio seja a reunião de todos os Bispos do planeta, e tenha o poder de decisão máxima, no Concílio de Nicéia só compareceram 318 Bispos, o que equivalia a 18% dos Bispos existentes. Durante o Concílio de Nicéia foi decidido que a Páscoa não comemoraria mais a “fuga do Egito”, e sim, a “Santa Ceia”. Foram escolhidos e compostos os textos do “Novo Testamento”, e forjou-se o dogma da “Santíssima Trindade”. Constantino adotou o antigo “CRISTIANISMO APOSTÓLICO”; transformou a Seita "O Caminho", na NOVA religião oficial de Roma; com a ajuda de Crisóstomo, combinou que os culpados pela morte de Jesus Cristo seriam os judeus e não os romanos; iniciou a chamada “Teologia da Substituição”; e se fez com que o culto à deusa romana Cibele, fosse transformado no culto a “Virgem Maria”. Se dizendo um “Mediador enviado por Deus”, Constantino convocou o primeiro Concílio Ecumênico. Anexou doutrinas e crenças pagãs ao seu “cristianismo”, inclusive a “Doutrina da Trindade”. E ensinou a Igreja ser autoritária, pois Constantino precisava do apoio “divino”, algo que os deuses romanos já não lhe podiam dar; ainda, mas que, a religião romana estava em decadência. Após Constantino a Igreja passou a investir na Imortalidade da Alma, no Inferno, no Purgatório, nas Orações pelos mortos, no uso do Rosário, no uso de Imagens e trocou a simplicidade por honras, ritos e grandiosas cerimônias litúrgicas. A fim de servir ao seu plano de dominação, percebendo que era necessário algo novo e revigorante para consolidar o seu poder. E já que as religiões conseguem produzir sociedades estáveis e com um grande número de indivíduos, mesmo quando não existe parentesco ou relação genética entre os cidadãos. Pois a religião facilita a cooperação mutua do grupo e ajuda nos conflitos com grupos exteriores. Constantino adotou o “Cesaropapismo”, onde o Imperador é tanto a maior autoridade oficial como a máxima autoridade religiosa. O Imperador Constantino deu a Eusébio de Cesárea, um notável revisionista dos tempos antigos e Bispo de Cesárea (um porto romano na costa de Israel), a incumbência de juntar centenas de relatos disponíveis sobre as lendas dos deuses antigos, que houvesse em Antioquia, Cesárea, Jerusalém, Alexandria, Cartago, Roma e Constantinopla. E durante o “Festival da Ressurreição” (que passou a ser chamado de "Páscoa" cristã). Os apresentou junto com os Evangelhos existentes, a fim de criar o novo “livro sagrado” da igreja que existia na capital de Constantinopla, pois até o “Primeiro Concílio Ecumênico” os Bispos se serviam de todos os Evangelhos existentes.

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Constantino aliou-se ao poder político dos “cristãos”, tolerou e incentivou o cristianismo, mudou o nome dos dias da semana, e mudou o descanso semanal de sábado para o domingo. Segundo o “Dicionário Enciclopédico Hispano-Americano”, em 321 Constantino ordenou a rigorosa observância do Domingo. Proibiu toda classe de negócios jurídicos, ocupações e trabalhos; e unicamente permitiu aos lavradores que trabalhassem aos domingos nas fainas agrícolas, se o tempo fosse favorável. Perseguiu os que não desejavam seguir o cristianismo. Mandou construiu Igrejas cristãs. Emitiu o Édito de Tolerância de Milão, onde ficou determinado que o cristianismo não fosse mais perseguido, como até poucos anos antes. Ajudou transformar o judeu Yeshua há Mashiach no “Messias” Jesus Cristo que veio como Ben José, “O Salvador da humanidade” e que virou o Ben David, que reinaria sobre as nações. Constantino foi um tirano cruel e déspota, que nada tinha de bom, de Santo ou de misericordioso, e foi uma das piores pragas que a humanidade já conheceu. A gula por poder desse Imperador foi tanta que apesar dele não abolir os cultos pagãos, e ostentar o título de “Pontifex Maximus pagão”, Constantino se auto-proclamou o Décimo Terceiro Apostolo. Constantino tornou o cristianismo à religião oficial de Roma, trousse para a Igreja multidões de “convertidos”, que se fazia de cristãos, mas sem experimentar a genuína conversão por CRISTO… Sendo que foi só em 380, por intermédio de Teodósio e através do “Édito de Tessalônica”, que o cristianismo se tornou a religião oficial do Império romano. Como a crença em Entidades poderosas onde se pode barganhar a proteção em troca de sacrifícios ou adulações é um conforto extraordinário para os iludidos... Percebendo a força da Seita “O Caminho” Constantino ajudou fabricar uma Bíblia nova e uma nova religião... O astuto Constantino entendeu que o povo tem uma necessidade incontrolável de se agarrar aos deuses; que suas legiões se tornaram reticentes no cumprimento de ordens contra os cristãos. Observou a coragem e a determinação dos mártires cristãos durante as perseguições. E percebeu que os Bispos de Alexandria, Jerusalém, Edessa e Roma tinham condições para lhe fazer oposição. Como é mais fácil convencer os soldados a lutar pelo seu Deus do que pelo seu Imperador. Constantino fingiu aderir ao cristianismo, pois através dos Cultos religiosos ele poderia se torna um Imperador único e cegamente obedecido.

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Embora na época de Constantino os cristãos fossem minoria, tendo entendido que com pão, circo e religião é possível distrair a boca, os olhos os ouvidos e o coração dos iludidos, Constantino teve a astúcia e o cinismo de doar terras a Igreja e de mandar construir Templos, como forma de desviar a atenção do povo, manter os crentes submissos e diminuir os descontentamentos. Há pretexto de que estaria purificando a sociedade, e a fim de dominar as áreas hoje conhecidas como França e Grã-Bretanha, Constantino misturou o cristianismo com política, guerra e comércio. E perseguiu, torturou e executou os que discordaram do seu maquiavélico ponto de vista.

A alegação de que, antes de uma difícil batalha contra o cunhado Maxêncio da Itália, Constantino teve uma visão onde viu a Cruz desenhada no Céu e as palavras “In hoc signo vincis” (com este sinal, vencerás), é uma fraude, pois a fome, o suor, o sangue e as lagrimas dos adversários de Constantino, foi o “fermento” que fez crescer o reinado de terror e fanatismo desse sanguinário megalomaníaco. A Cruz que Constantino disse ter visto no Céu, e que utilizou como lábaro militar no lugar da Águia romana, foi um Monograma formado pelas letras X (qui) e P (rô), do alfabeto grego, entrelaçadas; não tem nada a ver com o Crucifixo cristão, e estaria relacionada com a adoração ao sol. Sendo que Constantino implementou o Partido Político Católico, e não o catolicismo. Desde então, a Cruz tem sido empregada com freqüência para dar uma aura de justiça a atividades militares, tais como as Cruzadas, os “Soldados da Cruz” e a Inquisição. Mas só em 380 d.C., ou seja, depois que o iludido Imperador Teodósio se converteu; foi que o cristianismo se tornou a religião oficial do império romano, e conseguiu se alastrar pelo mundo. E em 680, a Cruz deixou de ser o símbolo da morte para virar a logomarca do cristianismo. Como o “Novo Testamento” foi imposto pela espada, pelo fanatismo e pelos “milagres”; e não gerado pela realidade, ele ainda conserva muitos absurdos que faziam parte dos Evangelhos que foram recusados ou considerados não confiáveis, e continua inautêntico e cheio de erros.

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O “PEDRO PEDRA” NÃO FOI O PRIMEIRO PAPA.

analfabeto e descontrolado “Pedro PEDRA” (nascido Simão), filho de Jonas, pode ter sido o primeiro DISCÍPULO e o primeiro APÓSTOLO de Jesus Cristo, mas não foi o primeiro “PAPA”, VICARIUS FILIUS DEI (o

vigário do Filho de Deus), e nem mesmo o primeiro “Bispo de Roma”. O primeiro “Templo cristão” pode ter sido o “Colégio apostólico”, que se chamava "Filhos do trono", fundado por volta de 42 d.C. por “Tiago O Justo”, ou a

antiguíssima Seita Ortodoxa Armênia, fundar por Judas Tadeu, filho de Alfeu, nascido em Caná de Galiléia, que foi primo de Jesus. Já o nome “Igreja” se refere ao ajuntamento composto pelos diversos tipos de indivíduos que seguiam o judeu essênio que depois de ser estacado deu origem a lenda de “Jesus o Cristo”. Em 49 da era cristã, quem presidiu o “Concílio de Jerusalém” (o marco da ruptura do judaísmo com o cristianismo), foi o traumatizado e ardiloso Paulo, e não o Pedro rústico e com coração de pedra; Paulo foi infinitamente mais importante para o cristianismo do que o Apostolo Pedro. Até 189 d.C. (São Vitor I, o 14 Papa), a hoje chamada “Igreja Católica”, era apena uma das diversas ramificações da antiga Seita “O CAMINHO”. Em 296, Marcelino foi o primeiro Bispo a ser chamado de “Papa”. Em 367 d.C. por conter absurdos, e ter sido escrito por um “semi-analfabeto”, o “Evangelho de Pedro”, junto com outros 350 relatórios, foram rejeitados por Atanásio; sendo que cerca de 100 anos antes, o “Evangelho de Pedro” já havia sido rejeitado pelo Bispo Serapião de Antioquia.

Em 397 d.C. durante o Sínodo de Cartago, São Cipriano Bispo de Cartago

inventou o titulo de “Bispo dos Bispos”, “Episcopus Episcoporum”. E quando o Império Romano desabou, os Papas passaram a se auto-intitular “Máximo Pontífice”.

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Tirando a Igreja romana, as outras cristandades nunca deram credito ao “Pedro coração de pedra”, e antigamente só os anciãos cultos e serenos exerciam a liderança religiosa, e não analfabetos rudes, impulsivo e “cabeça-dura” como o pescador PEDRO.

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Em 440 d.C. o Papa Leão Magno I, foi o primeiro Papa a ser eleito por seus “PARES”. Esqueça São Lino, Santo Anacleto, São Clemente, etc., pois os “Papas” anteriores a Leão Magno foram tudo, menos abnegados, estariam comprometidos com algum poderoso IMPERADOR, e mais voltados para o dinheiro e o engodo, do que à pregação de alguma fé genuína... Em torno de 450, o título de “Príncipe dos Apóstolos” foi aprovado pelo Papa Leão I. No “Livro de Hebreus” e no “Atos dos Apóstolos”, é relado que Jesus desejava distribuir o poder entre os 12 Apóstolos, e não fundamentar o poder num líder absoluto. O famoso “Tu és Pedro, e sobre está pedra edificarei a minha

Igreja, e os portais do Hades não prevalecerão sobre ela” é só uma estratégia introduzida por quem se passou por “Mateus”, com a finalidade de fingir que Jesus Cristo fundou a “Igreja para todos”.

Antes de Constantino não havia uma hierarquia oficial entre as diversas Cristandades, e sim, um Conchavo na base do, “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”. A “Igreja Católica” foi fundada em Nicéia, em torno de 325, sendo que na época o “Papa” Silvestre I recusou-se ir a Nicéia, discordou que o Concílio de Nicéia fosse convocado pelo Imperador Constantino; e não sabia que a Igreja Católica estava sendo fundada. Embora o Papa Silvestre I NÂO tenha comparecido ao Concilio de Nicéia, e a maioria dos Bispos presentes tenham sido apenas os Bispos da Ásia e do Norte da África, o Concilio de Nicéia, presidido por Alexandre, definiu as bases do cristianismo. Mas foram precisos outros Concílios como o de Hipona (393) para oficializar a lista dos chamados “Livros Sagrados”. Como o Pedro era tio de Marcos, e Marcos escreveu um dos Evangelhos, mesmo tendo negado Cristo por 3 vezes, o Pedro escapou de entrar para a história como traidor

Em 14:34-42, Marcos questionou, Em quem devemos exercer a fé, a fim de obter salvação, em Pedro ou em outrem maior do que Ele? A Bíblia afirma que, "Não chameis outro alguém de PAI, e sim aquele que está no céu", Jesus Cristo nunca deu poderes para algum homem se achar infalível, como no dogma da mitológica “Inefabilidade papal”.

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NA BÍBLIA EXISTIRIAM “ERROS”, “FRAUDES PIEDOSAS” OU LATENCIAÇÕES?

s religiosos de discurso fácil e cheio de salamaleques, que falaram “Em nome de Jesus”, além de defenderem prioritariamente os seus próprios interesses, beirando a má-fé, reescreveram a história cristã conforme

suas crenças e conveniências. Sendo que as incultas e indulgentes platéias não davam importância à origem do que era relatado, mas sim, a pompa, a beleza e o sentido poético do que lhes era transmitido, pois antigamente os artistas não assinavam as suas obras, e era costume plagiar ou reaproveitar as tramas, os personagens ou mesmo trechos inteiros de outras culturas. A Bíblia é uma “Wikipédia” do passado, onde os “camelôs da fé” colocaram na mesma tudo o que lhes convinha; os Evangelhos contem “causos” cerca de 70 anos depois do que reportam; e Constantino só considerou como “Inspirados” 04 Evangelhos, pois outros 350 relatos foram considerados “Apócrifos”, ou frutos das abstrações mentais dos seus autores; sendo que Quem não acredita no “script” que nos foi dado por Deus é um blasfemador. Além da Bíblia ser uma compilação e uma adaptação de diversas lendas anteriores, ter sido modificada para atender os interesses religiosos e políticos da época, mentir, falsificar e esconder o que poderia ser incomodo, os escritores bíblicos cometeram vários erros grosseiros, escreveram desordenadamente, infiltraram lendas fascinantes nas suas versões, criaram causos a partir do que absolveram, interpretaram tudo de forma milagrosa, e transformaram deuses pagãos em Santos. Como aconteceu com a Deusa Brigitt dos celtas, que foi transformada na Santa Brígida. Os “Rolos” foram substituídos por “Códices”, os protótipos do Livro moderno, que eram compostos de folhas dobradas, juntadas e amarradas ao longo da dobra, sendo que as páginas eram escritas em ambos os lados e protegidas por uma capa. Os primeiros códices se pareciam pouco com os livros de hoje, mas eles foram se modificado de acordo com as preferências dos que o usavam.

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É fácil achar passagens bíblicas que reportam as coisa de um jeito, e depois encontrar afirmações diferentes, pois as contradições não são “falhas” mas LATENCIAÇÕES, cujo objetivo é causar polêmica, usar determinado relato como “prova”, ou fazer com que o devoto tenha fé sem refletir.

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CONSTANTINO NÃO INVENTOU O “NOVO TESTAMENTO”

oi Atanásio, Bispo de Alexandria que escolheu os 27 textos do “Novo Testamento”, os Evangelhos de Marco, Mateus, Lucas e João; os Atos dos Apóstolos, o Livro das Revelações, e as 21 CARTAS PASTORAIS; ajudado por

Eusébio, Bispo de Cesaréia, e ajudado pelo Concílio de Nicéia... Como Marcião de Sínope (85 - 160 d.C.), já proporá que as teologias cristãs fossem classificadas em heréticas ou ortodoxas. Observando que através do controle da informação seria possível se manter no poder, Constantino se uniu aos que tinham acesso às narrativas de outras épocas; intuiu o valor didático existente nas lendas e acontecimentos do dia- a- dia; trocou o culto a Deusa Cibele dos mortos e da fertilidade pelo culto a “Maria Virgem”; transformou as lendas de Yeshua da Galileia, Ben Pandira, Simão Peréia, Yehohanan, Theudas e Benjamim, (O Egípcio), na Divindade Jesus Cristo; investiu na mitológica “Vida eterna”; incorporou a doutrina da "Santíssima Trindade" ao cristianismo, e em vez de se invocar o nome de Deus, passou-se a recitar os títulos: "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". O “Novo Testamento” é uma compilação onde se remodelou diversas mitologias pagãs, que já estavam entranhadas na mente do povão. Embora a primeira capital da cristandade tenha sido Constantinopla e não Roma; não foi Constantino que inventou a “BOA NOVA”. Constantino oficializou o cristianismo como a religião oficial de Roma, incentivo que fosse construído Igrejas, e mandou fazer uma Bíblia novinha em folha, onde as narrativas que falavam do aspecto humano de Jesus Cristo foram desprezadas e se valorizou o suposto lado divino de Jesus... Em 318 o presbítero Ário provou que “Jesus é INFERIOR ao Deus Pai”, mas os Bispos reunidos em Constantinopla criaram a 3ª Pessoa da Trindade cristã. E o Sumo pontífice, Imperador, e Papa Constantino, incentivo o ensino da TRINDADE cristã junto ao povo...

Em 361-363 d.C, o Imperador Juliano ainda tentou opor-se ao cristianismo e restaurar o paganismo. Mas fracassou, e cerca de 20 anos depois, o Imperador Teodósio I impôs o “cristianismo” trinitário como sendo a religião estatal do Império Romano, e foi dessa forma que o catolicismo ortodoxo tornou-se a religião oficial.

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QUANTO MAIS RECENTE A VERSÃO, MAIS MENTIRO$A

fato é que só dispomos de cópias de cópias de cópias onde os copistas da Antiguidade modificaram os textos ao gosto desta ou daquela corrente teológica, já que a Bíblia e uma hagiografia, e existem diversas “linhas de

montagens” entre o que de fato aconteceu e o que se ler sobre Jesus Cristo. Em 1699, o matemático escocês John Craig, no seu livro “Theologiae Christianae Principia Mathematica”, filosofando sobre a diminuição gradual da probabilidade de um acontecimento religioso do passado ter acontecido da forma como é relatado na atualidade, afirmou que Quanto mais antiga for à versão Religiosa, mais primitiva ela seria. E quanto mais nova for à explicação religio$a, mais mentirosa. Pois com o passar do tempo, as religiões iriam se embelezando, se modificando e se adaptando a realidade da vida biológica. Com o objetivo de substituir o gênero Épico, que estava muito ligado ao paganismo e tinha um lugar especial nos cultos politeístas, pois as lendas e histórias dos antigos heróis são sempre extraordinárias ou fora do comum, os “escritores” bíblicos usaram a pseudo-epigrafia, (ou seja, o uso de uma identidade mais famosa e antiga para embasar a autoria de algum texto novo); Imprimiram um caráter histórico aos eventos que relataram; e desenvolveram a narrativa no gênero literário “Prosa”, (que é a maneira natural de falar ou de escrever, sem formar retóricos, adornos empolados ou métricos). Sendo que o estilo literário utilizado pelos atuais “camelôs da fé”, que gritam para vender a sua mercadoria, é o estilo barulhento, cheio de relatos ecoantes, estrondoso e retumbante, com dramatizações, oratórias e alguma cadencia repetitiva. Onde a pronúncia de certas palavras bíblicas e o estilo de se expressar são super valorizados. Pois quase sem exceções, as historiografias disponíveis sobre os personagens bíblicos, são de orientação supersticiosa, predominantemente fantasiosa e tão falha, que confundiria a realidade com a propaganda e a ficção religiosa.

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O jeito de detectar a verdade é através do EXPERIMENTO, e não das palavras escritas pelos camelôs da fé, em algum suposto “Livro Sagrado”. Se você quer saber se uma coisa é verdade ou mentira, tem que ir para o experimento. O experimento é que diz se alguma coisa é verdade ou mentira.

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COMO O “NOVO TESTAMENTO” FOI INVENTADO?

impossível que todos os 31.173 Versículos da atual Bíblia em português sejam genuínos, pois Irineu afirmou que foram escolhidos 04 Evangelhos, não por que fossem os verdadeiros, mas por que provieram de fontes defendidas

por forças políticas muito poderosas... Sendo que os Evangelhos atuais também sofreram a ação dos que introduziram no mesmo o que mais lhe convinha, e contém a opinião dos que decidiram. O “Novo Testamento” é uma recauchutagem do que foi fabricado no ano de 325, na Cidade bizantina de Nicéia (hoje um território Turco), durante o Concílio de Nicéia, convocado pelo Papa São Silvestre I; para condenar a heresia dos arianos. Foi em meio a discussões acaloradas, e o descarte de centenas de manuscritos antigos, que estariam repletos de absurdos, contradições, erros ou relatos inconvenientes, que o Novo Testamento foi fabricado, e aprovado tanto por Constantino, como pelo Concílio, por Eusébio de Cesaréia, e por Atanásio (que era o Bispo de Alexandria). A letra "J“ que não existia no alfabeto hebraico é prova de que a Igreja Primitiva NUNCA usou o nome “JESUS”, e de que a personagem “Jesus Cristo” é só mais uma lenda que foi usada para fazer o povão acreditar que haveria vida depois da morte. Como a letra “J” (JOTA) não existia no Alfabeto latino arcaico, e não fazia parte do hebraico e do grego, em hebraico antigo “Jesus” se escrevia "YESUS". Foi só a partir do século XIV, ou seja, 1400 anos após o “Messias” ter supostamente “vindo”, que a letra "J" passou a fazer parte da grafia, sendo que os tradutores modificaram tanto a fonética como a transliteração dos nomes bíblicos.

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A Bíblia não é um “Documento de Fé Pública” ou de “Autoridade de fé pública”, pois se trata de um livro forjado por humanos e não por algum Deus.

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QUESTIONANDO A EXISTÊNCIA DE DEUS 01- Afirmar que “Deus é TUDO” seria similar dizer que, “Deus é NADA”; pois tanto o INFINITO como o ZERO são imensuráveis e incalculáveis, nenhum desses conceitos pode ser medido. Não se multiplica ou se divide por algum deles.

E tampouco o FINITO pode conhecer o INFINITO, limitado que é pelo ESPAÇO, pelo TEMPO e pelo conhecimento. O2- O “Paradoxo de Tzimtzum” explica que, se o "Infinito" não restringir a si mesmo nada poderia existir ou ser parte da realidade, pois seriamos sufocados pela totalidade de um Deus imortal, infinito e que conteria tudo. Além disso, Kalam questionou a existência de algum Deus sem Fim, sem Início ou sem Propósito. E mostrou que se Deus for Infinito ele não poderia Existir. 03- Como o Universo seria o mesmo quer os Deuses existam ou não, é mais simples, mais verdadeiro e lógico acreditar que o Deus dos hebreus não existe. 04- Qual o propósito da suposta existência divina? Quem teria criado o Deus dos hebreus? Como algo criaria a si próprio do nada? Como se passaria do nada ao que se é? Por que Deus criaria coisas além dEle, se Ele não precisaria de Nada, não tem Limitações, e simples mortais não poderiam fazer favores para um Deus eterno e que contém tudo. 05-Qual a lógica de num Universo infinito, e num Planeta como a Terra, Deus criar apenas 02 indivíduos? Caso algum Deus tenha criado o Universo, significaria que Ele não bastou a Si mesmo, não estava satisfeito e que Deus necessitava de algo mais... 06- Caso o Deus dos hebreus tenha primeiro criado a si próprio, para depois criar o Universo, onde Deus estaria antes de criar o Universo? E o que Deus estaria fazendo antes de criar o Universo? 07- Por que não é absurdo que o Deus dos hebreus possa ter criado a si próprio, e esteja ao mesmo tempo, em todas as épocas e todos os lugares? 08- Como é possível que algo não tenha um início ou fim, sempre tenha existido, já tenha nascido adulto e sábio, não fique doente, não envelheça, não morra e seja ao mesmo tempo o “Pai”, o “Filho” e o “Espírito Santo”? 09- COMO e DE ONDE Deus teria surgido, se ANTES de Deus não existia NADA? E qual a prova de que o teu Deus seria o verdadeiro Deus, entre tantos outros que já foram inventados? 10- É possível acreditar num Deus que paira sobre o Universo distribuindo sofrimentos e felicidades, sem prestar contas do que faria ou deixaria de fazer? Não precise de nada, não fique mais sábio, não aprenda com seus erros, não se arrependa e já saberia como tudo iria acontecer... Mas que não consegue provar a sua existência, não consegue transformar idosos em jovens, idiotas em gênios, mutilados em indivíduos normais ou mesmo morrer.

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11- A idéia de "Deus" é vazia e ambígua, pois não se refere a uma única coisa. Pergunte a um hindu o que é Deus? E ele lhe dirá algo diferente do que diria um cristão... Como não há dois "Deuses" exatamente iguais, o seu Deus deve ser descartado, simplesmente por que ele não significa nada. É seria apenas mais um logro lingüístico ou alguma concepção particular. 12- A ciência descarta a existência de algum suposto Deus, pois além de ser anticientífico acreditar nos Deuses, nenhum Deus pode ser demonstrado. 13- Já que o oposto da lógica é o CAOS, e não algum mito religioso, não tem sentido querer provar a “não existência” de alguma Entidade que só existe na imaginação do iludido. Além disso, é mais fácil provar a existência de algo do que provar a sua inexistência.Até por que, para provar que algo existe, basta mostrar alguma “trabalho” realizado pelo mesmo. Já para provar que algo não existe, é preciso vasculhar cada parte da realidade.

Embora a Igreja tenha feito tudo para convencer o povo de que Jesus Cristo existiu. Tenha inventado inúmeras histórias que reforçam os supostos poderes divinos de Jesus. Tenha criado a lenda de que Jesus foi enviado pelo Deus dos hebreus, com a sublime missão de sofrer e morrer humilhado na Cruz. E tenha ameaçado e castigado quem não acreditou nos “ensinamentos” cristãos. A personagem Jesus Cristo é só: uma coleção de lendas, de ficções, de devaneios, de propaganda religiosa, um Deus virtual e um “prêmio de consolação”, para os que precisam contrabalançar as suas carências emocionais. E um “Amigo imaginário” que é incapaz de fazer com que o tempo ande para trás, que não tem capacidade de trazer algo do futuro; que não consegue fazer com que partes amputadas regenerem; que não consegue transformar idiotas em superdotados; que não consegue fazer com que idosos volte a ser jovem; e que nem mesmo consegue aparecer... Assim que as paixões, as ideologias, os interesses de grupos e as conjecturas que se contrapõem à realidade forem derrubados, a verdade se erguerá, pois a vida é o resultado de um processo evolutivo e não de uma suposta criação divina. Tudo o que existe teve um começo, estaria em transformação, é formado por pedaços menores, e não ficará da forma em que atualmente se encontra.

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Onde estariam as “Entidades” que no passado invadiram a mente humana?

nde estariam as BRUXAS que “faziam” feitiços? Onde estariam as FADAS, que ajudavam os seus afilhados? Onde estariam os FANTASMAS que assombravam as casas?

Onde estariam os Filhos dos deuses, as Ninfas e as supostas deusas da Natureza? Onde estariam os DUENDES que pregavam peças nos mortais? E onde estariam os Deuses primordiais, os Deuses olímpicos, os Deuses Ctônicos, as Divindades aquáticas, as Musas, as Entidades, os Titãs, os personagens Folclóricos e todas as outras Entidades virtuais, prodigiosas ou monstruosas do imaginário e da mitologia humana? As centenas de delirantes personificações que no passado invadiram a mente humana, já se foram, junto com o medo dos que acreditaram nas fantasias dos iludidos. Até porque, as crendices são baboseiras que usam o pretexto de ensinar para induzir o crente desprezar a vida real, ou trocar a sua única vida biológica, por alguma Fé fantasiosa, capenga, imprecisa e perecível. Tanto o “criador milagroso” como toda a fauna sobrenatural, são apenas desculpas esfarrapadas para as perguntas: “Quem Somos”? “De onde viemos”? E “Para onde vamos”? Não existem provas de que Deus, o Diabo ou algum dos seus “enviados” já tenha revogado alguma Lei natural. E o descompasso existente entre a ciência e a superstição, não seria uma implicância, mas apenas um modo mais perfeito, mais claro, mais honesto e mais inteligente de raciocinar. Até por que, não devemos acreditar em crenças irracionais, sem lógica ou comandada pela fé e pela adoração, mas sem o suporte da razão. Dizer que, “Para Jesus nada é impossível”, até Papagaio consegue, e sem que se precise fazer alguma “LAVAGEM CEREBRAL” no bicho!

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EXPLICANDO O MEDO HUMANO!

medo pode ser dividido em “Baixo medo”, medo Normal, “Alto medo” e “medo Aprendido”. E existem 2 tipos básicos de medo:

O “medo Real”, que é um sentimento de inquietação ante alguma ameaça, susto, pavor, terror ou algum perigo real, e o “medo Fobia”, medo irracional, instintivo, mórbido, irreprimível, sem causa ou exagerado. Que costuma ter origem em alguma herança biológica, trauma ou distúrbio emocional, e que seria uma projeção ou um conflito interno, produzido por nossa angustia ou nossa imaginação. O medo que se opõe à agressividade, é um mecanismo de alerta, é um “freio” que impede o individuo de ultrapassar determinado limite, uma reação á insegurança e um freio biológico. É muito comum que os iludidos ou inseguros tenham bem mais transtornos fóbicoansiosos do que os incrédulos ou muito racionais. Os crentes (por meio de algum processo inconsciente) depositam sua fobia na versão de que, sempre estariam sob o olhar atento e vigilante de algum suposto Deus, que anotaria todas as suas palavras, ações e até os seus pensamentos mais íntimos, para mais tarde o julgar e castigar. Existe uma relação entre o MEDO que o iludido tem de Deus e o DESEJO que ele tem de ser livre... Até porque, o medo que o iludido tem do seu suposto criado é um sentimento interno, que ele não consegue superar, se recusa enfrentar e que opta por fingir que não existe.

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É no chamado “Córtex Cingulado Anterior” ou SGACC, que nasce a atitude que se opõe ao medo, e quando enfrentamos o medo as excitações corporais diminuem, mas a atividade no SGACC aumenta para que não se perca o controle, e o corpo possa agir com eficácia.

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AVALIAÇÃO INSTANTÂNEA DA IMAGEM PROJETADA

á que através da Intuição, das Micro expressões, da Percepção ultra rápida, da “leitura fria”, e da “Avaliação instantânea da imagem projetada”, é possível descobrir inúmeras coisas; lembramos que na década de 70, uma série de

pesquisas e avaliações, realizadas com o auxílio de competentes artistas teatrais e diversos profissionais das “artes adivinhatórias”, tais como: Os Ciganos, os Pais de Santos, as Cartomantes, os Astrólogos, os Numerólogos, os Tarólogos e os Adivinhos em geral, comprovou que, além de todos os que se propõem adivinhar, serem incapaz de prognosticar o que acontecerá com si mesmo e os seus próprios familiares, eles também falhariam com os clientes que usam “camuflagens”, estão representando ou são bem mais inteligentes do que os supostos “adivinhos”. Nas “avaliações” mesmo podendo contar com a ajuda de todos os apetrechos e cerimônias que os profissionais das artes adivinhatórias usam, tais como os amuletos, mapas, livros, baralhos, bolas de cristais, os adivinhos só realizam alguma “Ginástica Verbal”, e uma precária “Fisiognomancia”, que seria a adivinhação através das expressões e das informações fornecidas pelo corpo, o vestuário e a imagem projetada pelo indivíduo sob avaliação. Como numa sofisticadas pesquisas feitas nos anos 70 com famosos “adivinhos” e dezenas de excelentes artistas, foram usados vários recursos de que dispõem as artes teatrais. E os falsos consulentes se consultaram diversas vezes, com os mesmos adivinhos, mas sempre caracterizados e tendo o cuidado de representar um comportamento oposto aos que já haviam representado. O fato dos “adivinhos” terem cometido erros grosseiros, feito avaliações opostas ao que já tinham avaliado. Não ter percebido que os seus consulentes estavam representando. Não ter desconfiado de que já haviam avaliado os mesmos clientes (sendo que na época fizeram diagnósticos diferentes e contrários aos atuais). E o resultado das esdrúxulas avaliações ter variado de acordo com o vestuário, a aparência, o “temperamento”, a disposição e os personagens que foram representados pelos consulentes. Comprovou que, os “adivinhos” não passam de indivíduos que simulam está “captando” alguma informação, quando na verdade apenas avaliam a personalidade e os gráficos corporais projetados pelos clientes. Isso quando o adivinho não usa o subterfúgio de dar uma resposta padronizada que serve para convencer o iludido cliente.

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No caso em tela ficou óbvio que, os adivinhos não possuem algum canal especial de comunicação com as supostas Entidades, não têm algum “sexto sentido”, não têm algum poder especial, não possuem grande conhecimento das ciências adivinhatórias, não têm alguma sintonicidade com as Entidades que afirmam representar, não conseguem adivinhar a verdadeira personalidade do consulente, não entendem o que se passa a sua volta. E permitiram que os apetrechos, os vestuários, as encenações e a linguagem corporal do cliente modificassem o resultado da “CONSULTA”. Pois além das “adivinhações” não passarem de alguma simples “Avaliação instantânea da imagem projetada” pelo consulente, e um engodo, que ilude os propensos a acreditar em consultores esotéricos. Os “adivinhos” só tiram conclusões, só decifram, só presumem, só adivinham, só desvendam, só pressentem, só prognosticam, só conjeturaram ou só interpretam as coisas que eles já conhecem e as que podem ser deduzidas por indivíduos perspicazes.

O “sentimento religioso” é uma atitude confusa e submissa dos que acreditam em soluções mágicas ou milagrosas, se negam enfrentar a realidade, não desejam construir o seu próprio destino, ou não se guiam pelos caminhos da razão, da ciência e da realidade. Apesar do homem ser a criatura mais inteligente que existe, e individualmente alguns até possam ser um “semideus”, a maioria dificilmente sairia da “camisa de força religio$a”, pois para os que insistem em seguir as superstições, não restaria outra opção, além de uma fé hostil a inteligência e que não admite contestações. Embora nenhuma área da vida moderna dispense os frutos das investigações cientificas, e a verdade possa reerguer a sociedade e fazer reinar o que há de melhor, cientificamente falando, a maioria dos humanos ainda são máquinas de repetição inconsciente, programadas para repetir as mesmas tarefas, sem ter consciência das forças e fraquezas que os governa. Não conseguem apagar a sua programação original, tem que conviver com as desvantagens da sua biologia, e são induzidos a acreditar em superstições, que lhes foram impostas ainda quando era criança e não tinham a capacidade de poder escolher... Sendo que a maioria ainda desperdiçaria o seu limitado tempo e a sua única e preciosa vida biológica, acreditando em fantasiosos “contos de fadas”.

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UM ACERTO EM MIL ERROS

pesar dos “adivinhos” serem charlatões ou perturbados, o tempo, as superstições e a vontade de acreditar dos iludidos contribuí para que se esqueçam os inúmeros erros dos camelôs da fé, e só sejam

lembrados os poucos “acertos” dos oportunistas ou “profeta do já conhecido”. Para entender como as adivinhações “funcionam”, vamos comparar as profecias de algum perturbado, com a façanha de alguém que tendo uma espingarda com uma única bala, mas sendo “bom de mira”, acerta o alvo em uma única tentativa, com o acontecimento onde alguém tendo uma metralhadora e mantendo o gatilho apertado, precisou movimentar a arma em diversas direções para “acertar” o alvo; pois a mira do que acertou com uma metralhadora pouco significaria, já que o atirador em questão errou centenas de tentativas, para “acertar” uma única vez. A “Lei de Ação e Reação”, "Lei do Tikun", “Karma” ou "Dívida espiritual”, explica que, Tudo o que acontece tem alguma CAUSA, que não há efeito sem causa e que para cada AÇÃO há uma REAÇÃO igual na sua intensidade. Sendo assim, em vez de apenas acreditar devemos agir, mas de forma que continuemos donos de nossas decisões e não escravos dos nossos atos. Temos que impedir que as crendices e os estímulos externos sejam mais fortes do que a nossa vontade e imaginação, ou jamais deixaremos de ser marionetes dos

que ilude o povo. Os deuses virtuais, paternalistas, megalomaníacos, bipolares ou carentes de devoção, são apenas “ferramentas” para controlar as massas, ou seja, mais uma das invenções humanas. Há uma fase em que as pessoas são facilmente susceptíveis as ideologias picaretas, como as que são “ensinadas” pelos camelôs da fé; e que encontram um território fértil para encher a mente da criançada com símbolos recheados de elementos de “deslumbre”, tipo: Deus, Céu, Vida depois da destruição do cérebro, etc.

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QUEREMOS LIBERTAR E NÃO ESCRAVIZAR A MENTE HUMANA

lém do crente chama de “mistério” tudo o que ele não faz esforços para compreender, como crer exige apenas conformismo, fidelidade, medo, alienação e obediência, é comum que o iludido termine perdendo o senso

crítico e a capacidade de ser independente. Pois quando algo da “errado”, os indivíduos pouco equipados para decifrar os segredos das coisas, em vez de entender que ele mesmo é parte do problema, prefere culpar o Demônio ou alguém pelos seus fracassos. Baseando-se no axioma conhecido como a “Navalha de Ockham” (em homenagem a William de Ockham), filósofo inglês, que viveu em torno de 1300 d.C., e que teria explicado que, “A missão da ciência é a de encontrar a explicação verdadeira e não a mais simples”... Verificamos que o “conhecimento” depende dos recursos e da época em que é proposto. Sendo que amanhã poderá aparecer alguma versão diferente, pois dificilmente algo é totalmente aceito, e a Ciência espelha as transformações por que passamos. Já que no Universo não há a mínima possibilidade de ocorrerem “milagres”, e o Positivismo (concebido pelo pensador francês Augusto Comte 1798-1857), afirma que, É A EXPERIÊNCIA E NÃO AS REVELAÇÕES QUEM DARIAM A ÚLTIMA PALAVRA... Mesmo levando uma eternidade para convencer um crente a aceitar a verdade, é bem mais eficaz convencer o crente pelo diálogo, do que fazê-lo pela força, pois crescer, aprender, descobrir a verdade ou oferecer alternativas racionais, não seria "chocar o ovo da serpente", mas sim, evoluir. Embora no passado a ciência tenha sido impedida de penetrar num domínio que lhe era vetado, os lúcidos jamais acreditaram num Deus que cheira enxofre, fogo e sacrifícios, confunde ódio com amor, e se apodera até das mentes infantis. Todavia, como as comunidades místicas preferem fingir que as crenças religio$as seria algum tipo de cultura, denunciamos que os crentes acorrentados ao passado ou preso na armadilha da superstição, em vez de entenderem que pode agir para transformar o seu destino, apenas passam por situações, mas não as ultrapassa.

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A vida do ateu é uma experiência fascinante, única e prazerosa

Embora a vida seja uma experiência fascinante, única e prazerosa; para suprir o vazio da falta de um objetivo, contrabalança o fato de que não viveremos para sempre, preencher o tempo ocioso, ou mesmo drenar a energia psicológica, o “homem Médio precisa ter os seus mitos, heróis ou “sonhos coletivos”. A explicação para os religiosos colocarem a sua crença acima da REALIDADE seria que o instinto religioso sendo um Automatismo biológico, compulsão ou seqüestro emocional, ele assume o controle do cérebro iludido, e impede que o iludido fuja da sua “prisão religiosa”. Inicialmente ficamos a mercê dos apelos instintivos que comandam o inconscientemente humano, e só depois (dependendo da idade, escolaridade, sexo, etnia, e o nível que o individuo ocupa na pirâmide social), obtemos sucesso em abandonar a dependência religiosa; mas sempre de forma secundária, por intermédio dos freios da consciência e da racionalidade. A MATRIX religiosa mantém os menos racionais numa redoma, sufocado pelos sistemas de manipulação da mente ou do vicio, o que afasta o iludido de sua consciência e assim, a “MATRIX” vai mantendo o controle, e tirando o foco da CONSCIENCIA de quem realmente somos. Enquanto o ateu lúcido seria o Universo se tornando consciente, tentando conhecer e compreender a si mesmo, sendo o responsável pela sua evolução, decidindo o futuro da sua própria espécie, e não permitindo que o medo, a dúvida ou o instinto substitua a realidade por alguma versão mitológica... O iludido, assombrado pela morte, pela vastidão da eternidade, e que necessita de proteção, de esperança e de versões agradáveis, seria o chamado “HOMEM MÉDIO” de José Ortega. Esse “Homem Médio” seriam aqueles que não têm opinião própria, que exigem pouco, que tem predisposição intelectual para acreditar, que não gosta de investigar, que não se importa de viver algemado às crendices e aos resquícios de alguma lenda; que “pensaria” de forma emocional e alheia aos mecanismos da razão, que “explicaria” o que nem mesmo consegue entender, e que prefere acreditar nas versões sem conteúdo, dos “Livros Sagrados”.

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AS RELIGIÕES ESTARIAM FORA DO “PRAZO DE VALIDADE”?

lém das religiões serem “palavras ocas”, e no comportamento religioso existir todo um lado primitivo ou irracional, Isidore Auguste Marie François Xavier Comte, 1798, na "LEI DOS TRÊS ESTADOS", explica que, A

evolução intelectual passa por três estados teóricos diferentes: O estado “TEOLÓGICO”' (ou fictício), o estado “METAFÍSICO” (ou abstrato), e o estado “CIENTÍFICO”. Sendo que na fase inicial se acredita em “Entidades” cuja vontade comandaria a realidade. Na segunda fase já se separa a mitologia da realidade, mas a presença do sobrenatural ainda é muito forte. E na terceira fase ou “Despertar”, o “sobrenatural” é ignorado e os fatos são explicados apenas segundo as leis que regem o Universo. Em 1971, o neuroanatomista Paul Maclean, tendo dividido o cérebro humano em três cérebros, provou que a fé do devoto é determinada por detalhes biológicos e culturas, e explicou que embora nas questões matemáticas o iludido “pense” como os lúcidos, nas questões religio$as os devotos perdem o senso de realidade ou o controle da lógica racional. Paul Johnson, em sua ”História do cristianismo“ (1976), argumenta que, A ascensão cristã não foi acidental, mas sim, a necessidade que uma cultuar de padrão intelectual mais elevado teve de substituir o paganismo por algum Deus monoteísta... E Edward Wilson, em sua “Natureza humana” (1978), afirma que a predisposição para acreditar em algum Deus, é uma poderosa força da natureza humana, e um traço universal das sociedades primitivas... Além da liberdade e a verdade andarem ou morrerem juntas, hoje em dia, já não dá para as religiões competirem com a ciência moderna. E a jovem e dinâmica ciência (com menos de 300 anos), ao contestar e impulsionar a sociedade para a realidade estaria desmistificando as esclerosadas e ultrapassadas religiões, que têm milhares de anos. Como a modéstia para aprender com os mais competentes, assim como, reconhecer os seus próprios erros, não fazer mal a ninguém. E considerando que no mundo atual os maiores tesouros que um lúcido poderia ter são a liberdade e o conhecimento, não se justifica que mesmo a Igreja já não tendo competência para dar o veredicto final, continue contestando os pontos de vista científicos; pose de dona da verdade, ou se ache a Salvadora da civilização humana.

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A VIDA SERIA UM “PALCO”?

pesar do SABER ser um “patrimônio da humanidade”, a VIDA ser uma “Escola”, o TEMPO ser o nosso “Mestre”, e a HISTÓRIA ser a nossa maior “Enciclopédia”; dificilmente o caminho da verdade seria curto ou fácil, pois

além da realidade ser uma coisa difícil de ser compreendida, ser conflitante, ser complexa, e só ser aceita pelo cérebro humano, depois que a mente reptiliana filtrou, avaliou e comparou os novos conhecimentos com as referências e sentimentos que estariam enraizados em nosso subconsciente. É difícil compreender ou transmitir as informações que captamos, e até os que afirmam apreciar a realidade, detestariam as novidades incômodas, e só assimilam os conhecimentos que estariam preparados para “digerir”. Entre o que é real, o que desejamos, e o que fingimos ser, existe toda uma “linha de montagem”, e há mais de cem anos, o dramaturgo inglês William Shakespeare já nos alertou de que, A vida é um “Teatro” onde representamos diversos papeis para diferentes prateias... Sendo que alguns representariam até para si mesmo, e a maioria tem pouca consciência dos personagens que representam. Até porque, seriam “maquinas de repetição inconsciente” programadas para passar a vida repetindo as mesmas tarefas. Embora o objetivo primordial da ciência seja investigar e comparar os resultados com alguma referência, a fim de que se obtenha uma verdade livre de preconceitos, influências e paixões. Pois se perder nos devaneios da mente humana, em prejuízo da realidade única e inconfundível, não é um procedimento desejável para os dedicados à ciência. A maioria dos humanos tem a peculiaridade de tentar impedir que sejam destruídas as mitologias, que há muito tempo vinham sendo aceitas como certas.

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UM ÚNICO DEUS E UMA ÚNICA LEI.

versão de que, Um dia toda a humanidade terá uma adoração universal por Javé, haverá um único Rei, uma única Lei, e que as lagrimas não serão mais derramadas, pois ninguém mais será mais triste...

Foi plagiada da antiguíssima lenda do Deus solar Ninurta. Como a fé dos cristãos é apenas uma ilusão, uma convicção pessoal e um sinônimo de misticismo ou escuridão, as profecias em questão jamais se realizaram. O fracasso de todas as ideologias que já se propuseram “consertar” o mundo provou que as religiões se refugiariam numa sublimidade cheia de lendas, ilusões, enganos, assombrações e metáforas. Pois é irônico que num período de extraordinário progresso tecnológico e científico como nunca houve antes, bilhões de pessoas ainda desperdicem seu tempo ou recursos, com fantasiosas e ultrapassadas superstições, onde se teria certeza, sem qualquer prova. O fato de já ter passado 2.000 anos da suposta vinda do “Messias”, sem que o Evangelho tenha conseguido penetrar em diversas culturas e incontáveis mentes, prova que o cristianismo não tem competência e não possui os meios necessários para mudar a humanidade. Embora os emocionais achem que, Há certos pensamentos que não teríamos o direito de expressá-los ou mesmo de tê-los, pois sempre que a realidade é tão terrível que a mente humana não suporta conhecê-la, o homem comum, por uma fraqueza congênita da mente humana, prefere fazer de conta que aquilo que o incomoda não existiria.

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O “Deus das lacunas” se nutre com os RESTOS deixados pela ciência

lém do religioso não conseguir admitir que “Não sei”, a falta de explicações fez com que os antigos fabricassem versões sobrenaturais, e atribuíssem poderes as supostas “Entidades”. Todavia o desenvolvimento da ciência faz com que as Entidades sobrenaturais percam o seu prestigio,

e hoje só restou espaço para um “Deus de lacunas” que se nutre com as sobras deixadas pela ciência; até porque, a ciência busca explicações para os fenômenos, mas algumas explicações ainda têm lacunas ou não foram 100% comprovadas, e é nestes espaços vazios que os religiosos encaixam os Deuses virtuais dos iludidos... Embota os cientistas sejam especialistas nas áreas em que dominam, em outros tópicos as suas idéias poderiam não ter peso ou mesmo não passar de algum achismo. E não devemos nos espantar com a existência de “cientistas” que acreditam na suposta “vida após a morte”, no virtual “Inferno”, no “Céu” no “Diabo”, em “Deus” ou em alguma “explicação mágica”, pois mesmo sendo impossível provar a existência das fantasias religio$as, os iludidos, contrariando as descobertas filosóficas, trocariam a razão pela fé. Em 1914, uma pesquisa realizada pelo psicólogo James H. Leuba constatou que de 1000 cientistas cerca de 20% eram Ateus. Em 2000, ou seja, 86 anos depois, foi constatado que 98% dos cientistas entrevistados, já não acreditavam em Espíritos, pois quanto mais a ciência avança, menos os lúcidos precisariam se agarrar na vida além túmulo ou se curvar para os fantasiosos deuses virtuais. E em 2009, segundo a revista Newsweek, nos EUA, apenas 0,15% dos biólogos ou geólogos, com alguma credencial acadêmica respeitável, acreditam no Criacionismo.

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As pesquisas provaram que vem DIMINUINDO a porcentagem dos que ainda crêem no Demônio ou mesmo em Jesus Cristo. E reforçaram que para crê em mitologias ou superstições é preciso aceitar “explicações” mágicas, ou abdicar da racionalidade.

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O DILEMA DO MAL OU “PARADOXO DE EPICURO”

e Deus tem poder sobre o Demônio, por que o mal ocorre? Em 341 a.C. o filósofo grego Epicuro, formulou a premissa conhecida como “O Dilema do Mal”, onde é proposto que:

a/ Se Deus NÃO sabe que existe o mal, Ele NÃO seria ONISCIENTE! b/ Se Deus SABE que existe o mal, mas não consegue evitá-lo, Ele não seria ONIPOTENTE! c/ E se Deus SABE que existe o mal, PODE evitá-lo, mas decide que cada um deve arcar com o peso das suas limitações, “sorte”, atos ou escolhas, Ele não seria BONDOSO! Se Deus tem bondade infinita, Ele não poderia permitir o sofrimento de ninguém. Se Deus é onisciente, Ele não pode pensar, porque pensar é gerar novas idéias e Ele já teria todas as idéias presentes na Sua consciência. Se Deus sabe tudo desde o início até o fim dos tempos, Ele não pode fazer nada de novo, pois para Ele até o futuro já teria acontecido. E se Deus PRETENDIA criar o homem perfeito, nada poderia ter dado errado no Éden, e não teria sido necessários fazer recalls como o do Dilúvio.

A fantasia de que o mal seria a conseqüência do nosso “livre arbítrio”. A desculpa de que Deus deu ao o homem o poder de escolher seu caminho, na esperança de que seguisse voluntariamente a trilha do bem. E a versão de que, Quando frustramos os desejos de Deus, atraímos o mal sobre nossas cabeças... Não tem sentido, pois além de Deus não esperar nada diferente do que Ele já conheceria. Quando alguém nasce desobediente, com falha de caráter ou ateu, a culpa não seria da criatura que Deus pôs no mundo, mas do seu “Criador”, que inclusive já saberia tudo o que a sua criação fará.

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Embora tenha havido inúmeras tentativas de escapar do “Dilema do Mal”, e se tenha tentado reconciliar Deus com o mal, as tentativas falharam, pois a existência do mal exclui esta possibilidade. E “Se Deus é sábio e poderoso, Ele não seria Bondoso e Justo”.

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Sodoma foi destruída na época do Deus Enki, e não Javé

No século 19, Henry Layard encontrou inscrições cuneiformes num bloco de argila chamado “PLANISFÉRIO SUMERIANO", sobre um Asteróide NEO (Near Farth Objet), que foi visto em 3123 a.C, na Era astrológica de Gêmeos, quando o Deus cultuado ainda era Enki (EA), “O Senhor das tempestades”, e não na Era de Carneiro, do Deus Javé. E a grande erupção do “Vulcão Thera” (no Mar Egeu), que ocorreu há mais de 5 mil anos, e cujas ondas monstruosas devastaram o Leste do Mediterrâneo, inspirou os escritores bíblicos, que para múltiplos interesses, fabricaram a lenda do suposto “Castigo divino”. A Península de Lisan repousa sobre parte da Falha do Mar Morto que une a placa geológica da Arábia com a placa Africana, e os geólogos canadenses Grahan Harris e Anthony Berardow, descobriram que há cerca de 5.000 anos, essa região foi o epicentro de um terremoto que destruiu Adma, Zeboim e Bela. Sendo que as Cidades de Sodoma e Gomorra também tiveram problemas com os gases existentes no subsolo, e que foram liberados por um Terremoto. No passado as catástrofes e acidentes eram imputados aos Deuses, e a versão da destruição de Sodoma e Gomorra como sendo um “castigo divino”, não passa de mais um “Conto fantástico”, onde as Leis que comandam a realidade foram substituídas por uma fantasiosa versão religiosa. A versão de que Sodoma não seria destruiria se houvesse pelo menos 10 "justos", não tem sustentação; já que a maior parte da população era de pimpolhos, e na sua onisciência, o Deus “EA” saberia que as duas ninfomaníacas filhas do Ló, embriagariam o pai e copulariam incestuosamente com Ló

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A filha mais velha de Ló teve um filho chamado “Moabe”, que

significa "De meu pai", e a filha mais jovem daria à luz a “Ben-Ami”, que significa "Filho de minha raça".

A incestuosa família do Ló não seria o “melhor” que Sodoma e Gomorra tinham para oferecer em termos de princípios morais, mais sim, uma família de depravados. E a versão de que o “Justo Ló” ofereceu suas duas filhas “virgens” aos homens de Sodoma, para que eles não abusassem dos Anjos que Ló acolhera à sombra do seu teto, Gênesis 19:8, é absurda; pois humanos não estupram Anjos com o poder de destruir Cidades. Já que nas questões religiosas o iludido não racionalizar, não duvida e não deseja conhecer a realidade, mas apenas sentir o conforto de “poder contar” com a ajuda de algum amigo imaginário; temos que respeitar a infantilidade emocional do iludido, assim como, respeitamos as crianças em seu processo de descobrimento das realidades da vida. Para o bem ou mesmo para o mal, a crença em Jesus Cristo será substituída pela ciência, assim que a humanidade descobrir que fomos nós que criamos os fantasiosos “Deuses virtuais”. Já que a evolução não extermina o antigo e o obsoleto, mas facilita que o mais bem adaptado supere o arcaico, muitos estão trocando o cristianismo pelo espiritismo. Para a Natureza centenas de anos são apenas alguns instantes, e os que têm consciência do que se passa; lembra-se do passado; projeta-se no futuro; junta os acontecimentos; entende as coisas ou se desfaz de algum dogma; com o passar do tempo terminaria por evoluir. Pois é evidente que no futuro, as crenças de hoje serão consideradas meras ficções de humanos confusos ou que andaram por um vale de sombras. É concebível que em pleno século XXI, e com toda a memória acumulada ao longo do tempo por incontáveis gerações de pensadores que estão ao nosso dispor, bem como, um gigantesco volume de informações e descobertas, bilhões ainda continue acreditando em anjos, na Vida após a morte, no Inferno, no Diabo, no CriaBURROcionismo ou em diversas outras crendices?

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A MENTE DOS MÍSTICOS SÃO MOLDADAS PELOS FETICHES RELIGIOSOS

s iludidos carentes, frágeis ou muito sensíveis, têm a tendência de se agarrarem às lendas, aos fetiches, e aos símbolos ou ídolos, que supostamente os ajudaria. Além disso, fazer o iludido entender os

argumentos ateístas, seria como ensinar física quântica no jardim de infância, pois embora a fuga da realidade não tenha o condão de resolver os nossos medos, problemas, angústias e desafios existenciais. Seja uma ilusão capenga em que os iludidos se agarram. Possa criar novos tipos de problemas. Tenha um prazo de validade. E só sirva para alguns tipos específicos de angustias. Como os argumentos religiosos são infiltrados na mente dos crédulos desde a infância, de forma sistemática e de forma progressiva, será difícil libertar a humanidade da “Prisão religio$a” em que ela ainda se encontra, pois a necessidade que o iludido tem de acreditar em deuses é biológica. Apesar da fé do iludido não passar de uma crença fantasiosa, é decepcionante ver que os iludidos não valorizam a verdade, ou preferem se voltar para a rígida versão bíblica, onde existe uma certeza que não admite desvio, e poupa os crentes da trabalhosa necessidade de evoluir ou pensar. O medo, os pensamentos oníricos, as respostas anedotais, o costume de atribuir propósitos divinos aos eventos (teleologia), e a arrogância de achar que o universo existe em função dos humanos, Incentivam os iludidos e os fundamentalistas, que num esforço prometeico, tentaram nos acorrentar ao passado. Este é um dos motivos porque em pleno Século XXI, milhões ainda se agarrem ao absurdo de acender barbantes envoltos em parafina (vela); ir à missa; usar determinadas roupas; ou cantar músicas de louvor...

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O MITO DO HERÓI

lém dos deuses antigos terem sido metade Deus metade humano, algum herói previsto pelos Oráculos, ou alguém que foi perseguido e incompreendido por ser diferente, mas que no fim triunfou sobre os

obstáculos e serviu de exemplo para os iludidos. Os deuses dos humanos são os mesmos heróis psicológicos, com “máscaras” diferentes. Ou seja, um arquétipo do inconsciente coletivo, e uma espécie de psiquê-social. A “Teoria do inconsciente coletivo de Jung”, explica que a FÉ RELIGIO$A é uma necessidade ancestral, onde após milhares de anos os fetiches moldaram o cérebro humano e o tornou receptivo aos sentimentos, pensamentos e lembranças, que hoje são compartilhados por quase todos. Jung chamou a fé do iludido de "ARQUÉTIPO", ou seja, um "modo" de funcionamento da "psique" que se exprime através de CRENÇAS e alegorias explicativas. O progresso não é um fruto das revelações divinas, da dúvida, pois tanto a realidade como o conhecimento, só pode ser adquirido através das comparações e das observações. Mesmo os iludidos estando separados pela Geografia e pelas Eras, eles usariam um "padrão de transcendência" que tem o nome sugestivo de "Religião", e onde se "mitificam" os caminhos que poderiam nos levar para patamares cada vez mais altos de "consciência". Sendo que os iludidos trocam as explicações racionais pela crença numa suposta Entidade com poderes infinitos. As religiões dos iludidos são um arquétipo, que tende a se repetir "ad aeternum". Pois quando o assunto é fetiche, religião ou mitologia, o cérebro do iludido não questiona, não raciocina e não evolui! Um dos “efeitos colaterais” das tradições que, gerações após gerações, são regurgitadas pelas irracionais mitologias religio$as, seria o ato de crer sem questionar. O absurdo de fazer com que cesse toda e qualquer busca pela verdade, e conseqüentemente o fato de se impedir qualquer evolução filosófica!

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Em certa altura da vida é inevitável que nos interroguemos sobre o sentido da existência, os que não acham uma resposta a fim de não ficar angustiado, ou fugir do que o sufoca, fabricaria alguma crise, ilusão, conflito, vício ou algo que ocupe as suas horas vagas

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MATRIX RELIGIO$A

em-vindo ao mundo real onde oferecemos a “chave” que abre a “prisão religio$a” em que você se encontra, pois as versões religiosas não passam de uma “Realidade virtual” onde os iludidos se agarram, reformam a

realidade e preenchem com crendices, o vazio gerado pelos receios, sofrimentos ou dificuldades... Sendo que, a habilidade do individuo Alfa controlar onde focaliza a sua atenção, o possibilitaria compreender o que se passa, e moldar o seu ambiente, inclusive manipulando ou amedrontando a mente dos menos racionais. Tudo que o ateísmo oferece é só a VERDADE nua e crua; mas ao deixar de acreditar nas crendices percebemos que as versões religiosas não são a realidade, mas sim, uma ilusão montada pelos nossos medos e desejos... Já as religiões, mesmo estando fora de sintonia com o progresso, a tecnologia e a mudança, e isso se chama “Atraso Cultural” ou Prisão Mental; possibilitam ao devoto acredita em tudo o que ele deseja acreditar. A fé sem racionalizar é uma ilusão, e uma lavagem cerebral que visa acalmar o povão, bem como, manipular os que nasceram para ter fé sem racionalizar. Ou seja, uma projeção mental onde as ilusões são tratadas como se fossem reais, e cada iludido reforça as ilusões do outro. Além do “Id” e o “Ego” da mente humana estar sempre em conflito, e os problemas advêm de quando perdemos o controle sobre algum desses nossos “agregados”. A mente humana é multifacetada, tem diversas camadas, hospeda uma profusão de “Eus” que competem entre si, e que tentam assumir o controle da nossa personalidade; executa ações sem que nossa consciência fique sabendo, e finge que somos apenas um.

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Quando o “Id” e o “Ego” estão em conflito, os problemas advêm de perdemos o controle sobre algum desses “agregados”. Pois a mente humana é multifacetada, tem diversas camadas, hospeda uma profusão de “Eus” que competem entre si, e que tentam assumir o controle da nossa personalidade; executa ações sem que nossa consciência fique sabendo, e finge que somos apenas um.

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A “Matrix religio$a” dos iludidos é um dos fatores que levam os crentes a mudarem de palco, cenário ou personagem. Faz com que os iludidos cheguem a "falar" com quem não existe. “Falar” com quem ainda não nasceu; “falar” com quem já morreu; acreditar que vamos ressuscitar... E não entender que o sofrimento é a diferença entre a realidade e as ilusões montadas por nossa personalidade, os nossos desejos e as nossas crenças. Pois a vida é um “Teatro”, onde assim que nascemos nos tornamos “personagens” das histórias que participamos, sendo que representamos diversos papéis para diferentes platéias, alguns representariam até para si mesmo, e a maioria tem pouca consciência dos personagens que representa. Até porque a grande maioria dos humanos são “máquinas de repetição”, programadas para passar a vida repetindo as mesmas tarefas. Mantenha seus PENSAMENTOS positivos, porque seus pensamentos tornam-se suas PALAVRAS. Mantenha suas PALAVRAS positivas, porque suas palavras tornam-se suas ATITUDES. Mantenha suas ATITUDES positivas, porque suas atitudes tornam-se seus HÁBITOS. Mantenha seus HÁBITOS positivos, porque seus hábitos tornam-se seus VALORES. Mantenha seus VALORES positivos, porque são os seus valores que forjam o seu DESTINO. Mahatma Gandhi

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NÃO EXISTÍAMOS ANTES, É NÃO VAMOS EXISTIR DEPOIS

cristianismo é um refúgio onde os “Bem-aventurados” são sempre os infelizes, os miseráveis, os passivos, os pobres, os decadentes, os sofridos e os arrependidos... Embora no “Adapte-se ou morra” da vida nada seja

gratuito, tudo tenha um “Prazo de validade”, e a natureza só se interesse pelos que passam os seus genes adiante; para fugir de uma realidade incômoda e contrabalançar o fato de que a longo prazo todos estaremos mortos... O iludido fabrica mitologias infestadas de milagres ou transformam lendas em intocáveis dogmas. Até porque, as religiões são o “casulo” onde se escondem os que têm dificuldades de viver num lugar competitivo ou cheio de armadilhas. Por imaturidade intelectual, egocentrismo, instinto de sobrevivência, e o chamado "Argumentum ad populum" (Maria vai com as outras), o iludido acredita que a morte seria uma etapa para a sua renovação espiritual, e não o fim em prol da renovação biológica... Poucos aceitam deixar a vida e não mais retornar, sem se agarrar em amigos imaginários. E com todo conhecimento acumulado pela humanidade, a psique do iludido continua fantasiando que a vida humana seria eterna. Para minimizar a separação de tudo o que amamos, e fingir que o abismo do nada não se abrirá para sepultar as nossas capacidades e esperanças; o iludido se agarra a uma fé irracional, e usa as Rezas, os Cânticos, os Rituais, e as Meditações, para fazer com que o cérebro produza Serotonina ou entre no estado Alfa; pois em pleno Século XXI, a maioria conserva algum medo, solidão ou instinto de seguir o líder, anterior a consciência humana de si mesmo.

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Dê valor ao que você tem, aprecie a vida com sabedoria, e não fique triste pelo fato da vida ser só um minúsculo instante entre um nada antes e outro infinito nada depois

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O que leva o iludido buscar as bravatas doces e superficiais das versões religiosas é a angústia de penetrar numa verdade insuportável. Quanto mais compreendemos a vida, a Evolução e o Universo, com suas leis físicas, cosmológicas, matemáticas e piramidais, mais absurdas nos parece à fé das multidões, com seus “milagres”, suas explicações mágicas, suas recompensas “após a morte”, seus devaneios, suas versões emocionais, ingênuas, simplistas ou medrosas. O fato da morte ser um acontecimento inevitável, não significaria que a vida é uma porcaria, pois se nossa existência, conforto, saúde, prazer e a posse temporária do que amamos, não fosse importante para nós, não ficaríamos frustrados com a certeza da nossa morte, e não faria diferença se um dia, nossa vida terá de findar. O fato de darmos valor a inúmeras coisas que não duram para sempre, prova que a vida não precisa ser eterna para ter algum sentido, mas sim, ser relevante. Em todo universo nada se compara a oportunidade de nascer com saúde, belo, inteligente, com sorte, e viver num momento glorioso da existência humana... O iludido não consegue se adaptar à realidade do mundo real, ilude-se com a convicção de que existiria algo melhor do que a vida biológica, nega o que lhe causa angustia ou aflição, e transforma as suas crendices numa fé irracional, porém agradável, glamorosa e piedosa. Pois no casulo em que o iludido se esconde, negar as evidências cientificas, desculpar o facilitismo, e só se interessar pelas versões religiosas, são formas de evitar o que poderia desmistificar as suas crenças. RESUMINDO, o iludido é alguém que vive no mundo do faz de conta, escolhe o caminho da contemplação, e explica o que não sabe como sendo coisas do além. Quando o individuo é feliz e tem um sentimento de ser amado, de ser aceito, de segurança, e de conforto, os distúrbios de acumulação de bens materiais diminuem, assim como, a necessidade de acreditar nas mitologias religiosas.

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MORREU E FEDEU, ACABOU...

xistem genes e fatores que coordenam o desaparecimento do individuo, e nos "ciclos Vitais" de cada espécie existe um equilíbrio que deve ser mantido, sendo que, para que isso aconteça, a morte é fundamental!

O sentido da existência humana limita-se em termos êxito nos empreendimentos que realizamos. Morrer é inevitável, até porque a vida é uma contagem regressiva para a morte, e a cada segundo que passa perdemos um pouco da oportunidade única de poder viver... A morte é uma certeza, um destino biológico, um evento justo, natural, esperado e não uma fatalidade, bem como, uma etapa inevitável da existência, pois enquanto a CIÊNCIA não for capaz de ampliar os nossos limites biológicos, e, sobretudo assegurar nossa saúde, tudo o que NASCER também envelhecerá e morrerá, já que a velhice é um processo natura, onde as células vão deixando de cumprirem as suas funções. Por que a morte do que não SEREMOS, seria mais importante do que a morte de tudo o que não FOMOS? Já que a morte consista em não ser nada e não estar em parte alguma, então todos já teríamos derrotado a morte uma vez, quando nascemos. MORTE e VIDA se completam, pois entre a Vida e a Morte, ou seja, o INÍCIO é o FIM biológico, há sempre alguma matéria sendo transformada. A vida sendo uma “corrente” formada por infinitos laços que une todos, inclusive une os que ainda vão nascer, os que já morreram e os que ainda vão morrer, para nós, para os que amamos, e para que outros possam viver; a passagem gloriosa da nossa vida, assim como, o que fizemos, não poderá ser apagado nem turvado pela certeza da morte. Quando o medo ou a angústia fundamental diante da morte se soma com outros medos periféricos; ou o desejo humano pelas coisas toma proporções indevidas; nos desorientamos e fingimos que a morte biológica não seria o fim dos humanos...

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Todos os organismos trazem em si o cronograma do seu fim, pois a morte é à solução encontrada pela Natureza para reciclar os Átomos dos organismos existentes. A MORTE existe para renovar a VIDA, e um dia teremos que devolver a energia que retiramos do planeta em que vivemos!

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Além da morte valorizar a vida e ser um descanso, viver para sempre seria um “castigo”; já que quanto mais envelhecemos mais decrépito ficamos. Por se tratar do eterno conflito entre oferta e demanda, tanto a vida, como os prazeres da existência só podem ser desfrutados quando se tem pouco, ou as recompensas do “Aqui e agora” são instrumentos de um projeto maior... Já o tédio, a decepção, e a perde de entusiasmo acontece quando o que falta é a própria falta de algum alvo onde colocamos os nossos sonhos e objetivos. Para dá sentido à morte dos que amamos, fantasiamos que haveriam outras vidas. Se os humanos não tivessem medo da morte, hoje não estaríamos aqui, pois a Evolução não admite seres que não valorizam e lutam por suas vidas. Apesar da morte ser a negação da vida, a morte é uma derrota insignificante, ate porque o indivíduo morre, mas o trabalho do mesmo, os seus descendentes e o sentido que ele deu à sua vida não morre. Além disso, também ficam os frutos e as conseqüências dos acontecimentos que foram criadas pela existência do individuo. A morte pode transformar em cinza o nosso corpo, os nossos amores e as nossas obras, assim como, impedir que continuemos a viver, mas a morte não consegue apagar a nossa passagem pelo mundo. Não impede que estejamos vivos agora, e nem que já tenhamos vivido, e não tira a importância da nossa vida e de tudo em que interferimos. Se a morte é esquecimento, a sociedade será comemoração. Se a morte é silêncio e ausência de significado... A vida biológica será o que dá significado a si mesmo e ao mundo em que vivemos. Como o valor da vida depende do quanto valorizamos a nossa existência e o mundo em que vivemos, face ao abismo insignificante do caos que vencemos aparecendo, e ao qual nos submetemos morrendo; temos o direito de perguntar,

tal como estaria escrito no Livro de Oséias, (que foi plagiado pelo Apóstolo Paulo), “Morte, onde está a tua vitória?” Além do iludido ser alguém que necessita de um líder, que usa a leitura selecionada do que lhe interessa e que fecha os olhos para o óbvio, não haveria motivos para privilegiar a existência dos que já não conseguem se reproduzir, se tornaram obsoletos, ficaram velhos, perderam as oportunidades de cumprir suas tarefas biológicas ou foram superados pelos concorrentes mais novos. Pois sem oportunidade, sem felicidade e sem saúde, nossa longevidade não passaria de um estorvo inútil, caro e sem sentido. A morte é o nada, a ausência de angústias, de desesperos, o fim das aflições, nenhuma existência e nenhuma consciência, e o filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.), ensinou que, não devemos temer a morte, pois se existimos a morte não existe. E quando ela existir, nós não mais estaremos aqui. Logo não haveria motivos para temer algo que só existirá quando não mais existirmos.

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PAREIDOLIA

A PAREIDOLIA, assim como a APOFENIA, são tipos específicos de ilusões, ou de percepção espontânea de conexões e significância de fenômenos que não possuem relação entre si, onde o individuo, crédulo ou sonhador, mesmo estando diante de algum vulto vago, obscuro ou indefinido, tem certeza de que estaria vendo algo especial... A Pareidolia explica de forma psicológica, várias ilusões

baseadas na Percepção sensorial, e mostra que o significado das coisas poderia estar mais no observador do que naquilo que está sendo observado. Como exemplo de Pareidolia, lembramos à famosa “Virgem Maria” que em 20002 “apareceu” no vidro da janela de uma casa da Cidade de Ferraz Vasconcelos. A Pareidolia é uma ilusão onde o iludido mesmo estando diante de algum vulto vago, obscuro ou indefinido, tem certeza de que estaria vendo algo. A Pareidolia explica de forma psicológica várias ilusões baseadas na Percepção sensorial, e mostra que o significado das coisas poderia estar mais no observador do que naquilo que estar sendo observado.

Será que você foi sortudo por crer logo no “Deus verdadeiro”, em meio a uma vastidão de Divindades existentes? Por que 90% dos humanos ainda preferem acreditar em maluquices, a ter que conviver com alguma realidade incômoda? Embora a consciência humana seja o resultado de um cérebro imaginando, captando e comparando as informações que recebeu, e não o trabalho de alguma Entidade que parasita o corpo humano... E até alguns animais como os golfinhos e os chipanzés, consigam “raciocinar”, ainda que seja um simples raciocínio em série, e não em paralelo como o raciocino humano. As religiões vivem à custa do atraso, da magia, do milagre, das expectativas infantis e irracionais, e de um futuro paradisíaco depois da morte, pois as religiões são contra o progresso, detestam as mudanças e a liberdade, não gosta da ciência, e odeiam as idéias novas, diferentes, ou que explicam os mistérios da natureza. Até porque os pajés analfabetos e os camelôs da fé de cabeças limitadas, só estariam interessados em dominar o povo através da fé, do medo e da ignorância. Ao contrário da Mitologia, que dá “respostas” até que alguém conteste ou desmonte o que foi dito. A Ciência vai “explicando” conforme descobre... Em outras palavras, a ciência pesquisa e estuda o que desconhece, enquanto as religiões fingem conhecer o que não é capaz de entender...

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O "INTELLIGENT DESIGN" É SÓ MAIS UMA MITOLOGIA?

ivemos o melhor momento da história humana para desmascarar os mitos e embustes da literatura religiosa. E para transformar o “Design Inteligente” em crendice, basta lembrar que a lógica ensina que, Não

podemos afirmar a existência daquilo que não conhecemos ou que é diferente de tudo que existe... O problema das simplificações religio$as é que, as supostas “revelações do além” são inconsistentes ou pura mitologia, pois não podemos fazer afirmações sobre o que nada conhecemos, e tudo o que afirmamos sobre o que não conhecemos, não passa de fantasia. As revelações sobre a suposta “vida post mortem” só poderiam nos ser dadas por algum enviado do além; o problema é que as versões que nos chegam do “além”, não têm sustentação cientifica e são pura maluquice ou mitologia. Os iludidos relatam inúmeros “causos” que nunca aconteceram, como sendo algum acontecimento inquestionável, usam a técnica de descontextualizar, e a artimanha de juntar acontecimentos que ocorreram ao longo do tempo e em diversos locais... Além dos “Livros sagrados” mais confundir do que explicar, e a Arqueologia não confirmar as versões religio$as, quando “falamos com Deus” seria uma Prece, já quando alguma voz sobrenatural “falaria” conosco, seria uma Esquizofrenia. Como 95% dos seres existentes no “Período jurássico” foram eliminados; no Dilúvio morreram todos, menos Noé, sua família e os que estariam na Arca; dos cerca de três milhões que começaram o Êxodo, só 02 chegaram à Palestina; e de “Sodoma e Gomorra” só se salvaram Ló e sua família, Javé seria um projetista mal informado, inexperiente ou incompetente. O “Design Inteligente” seria uma tentativa de “explicar” os mistérios da vida, sem considerar que os mecanismos da Necessidade, da Reprodução, do Acaso e do “Adapte-se ou morra” se somariam. Os textos bíblicos são a cosmogonia de um povo que não tinha na ciência o seu ponto forte, mas tinham uma imaginação fértil, e copiou as lendas pagãs sem pagar royalties ou ser processado por quebra do Direito autoral.

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Existiram humanos de outras raças, outra espécie, ou “endêmicos”?

s humanos não nasceram num único LOCAL, não nasceram numa única ÉPOCA, e não surgiram de um único CASAL bíblico, mas sim, de variadas "espécies" de hominídeos. O gene FOXP2 prova que só há cerca de 60 mil

anos adquirimos a capacidade de falar. Pois os “Homos Sapiens 2.0 Turbo”, atuais se originaram de diversos ancestrais, que foram ficando cada dia mais humano. Até 24 mil anos atrás, a espécie Homo sapiens não estava sozinha; porem o frio, as doenças, a falta de comida, e a competição determinaram que os outros morressem, e que nós sobreviveríamos. A chamada “Eva Mitocondrial” não foi à única mulher da sua época, e sim, quem produziu os descendentes femininos cuja linhagem persiste até hoje. Além das raças Caucasóides, Negróide, Mongolóide e Aborígene, baseadas mais na forma do crânio; existiram outros hominídeos que competiram pelos recursos existentes; tentaram se adaptar ao clima, se cruzaram, e se devoraram uns aos outros; sendo que os “endêmicos” foram extintos assim que deixaram o seu

habitat; e no “Adapte-se ou morra da vida” os organismos que já estariam nos seus limites, foram eliminados pela seleção natural, sem deixar vestígios da sua sofrida passagem. Os humanos atuais são os sobreviventes das trocas fenotípicas e das batalhas que as várias linhagens do gênero Homo realizaram. As diferenças não são apenas polimorfismos morfológicos, e é lamentável que em pleno Século XXI exista um acordo mundial de “acobertamento” das informações relativas aos conhecimentos que poderiam fazer a realidade destruir a mitologia de que, fomos criados do barro, já adulto, num jardim particular de Deus...

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A descoberta de fosseis (com 4.2 milhões de anos), de ancestrais do gênero Homo, cuja capacidade craniana era 50% inferior a capacidade atual; O Homem de NEANDERTHAL, que é outra espécie de humanos, e não um antepassado do homem moderno, e os Homos cujo DNA difere em cerca de 0,03%, do DNA atual, provam que os humanos também se subdividiram em espécies e raças...

Na Europa (em Neandertal), houve o “homem de Neandertal”; na Sibéria, os “Denisovans”; na Indonésia, o “Homo floresiensis” (conhecido por HOBBIT),

que até cerca de 18 mil anos atrás, ainda vivia na “Ilha das Flores”; e nas Ilhas Canárias os “GUANCHES”... “Hibridação” é um processo natural de reprodução sexual entre espécies parecidas; quando isso é possível, damos o nome de “híbridos” ou de “mestiços”, às espécies geradas através da hibridização. Um exemplo híbrido muito conhecido seria o caso do Burro ou da Mula, resultante do cruzamento da égua (Equus caballus) e do jumento (Equus asinus). A resistência e o bloqueio mental que o povão impõe a “Teoria evolucionista” seriam causados pelo medo da incerteza, medo da aleatoriedade, medo de ser ter alguma característica desqualificante, e a fé irracional que o devoto ainda tem na sua crença religiosa. A evolução humana surgiu em função de ter sido necessário superar dificuldades, de os humanos terem aptidão para aprender, somar as suas descobertas, e terem se oposto às versões antigas. A cultura humana é infinitamente mais variada do que a dos outros seres que existem ou já existiram. E como todas as espécies são forçadas a aprender e a acumular conhecimentos, com o passar do tempo e os mecanismos da convivência competitiva, alguma espécie teria fatalmente que se destacar. Teria que se tornar consciente do que o rodeia, acabaria sendo capaz de pensar matematicamente, e algum dia terminaria questionando o sentido da vida. Os ÓRGÃOS VESTIGIAIS, o ARDIPITHECUS RAMIDUS, e o fato do parentesco genético entre humanos e chimpanzés, ser MAIOR do que entre o chimpanzé com o gorila, ou o orangotango, provam que a “Evolução” não acontece numa única direção, não é uma marcha contínua rumo a seres cada vez mais sofisticados, e que alguns (como os parasitas), ao “evoluir” pode se tornar mais simples ou perde as capacidades de que já não precisam.

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RIO SAGRADO” OU BACTERIÓFAGOS?

omo as ”Deusas das Águas” e os “Rios Sagrados” só existem na imaginação dos que não desejam pesquisar ou que trocam a realidade por versões milagrosas. Pois tanto a crença como a

cegueira religiosa, são fantasias e o “casulo”, dos que no afã de endeusar seus ídolos, fogem da realidade. Embora fosse verdade que os que bebessem a “Água sagrada” do Rio Ganges, da Índia, não contraíam a Cólera. Uma doença infecciosa aguda, contagiosa e epidêmica, (onde o doente tem diarréia abundante, prostração e cãibras). E o crente também ficasse livre de outros tipos de infecções... Pois até o fim do Século 19, o fato em questão foi confirmado diversas vezes. Inclusive pelo renomado bacteriologista inglês Ernest. Cerca de 20 anos após as ciências experimentais terem reconhecido e comprovado o poder curativo das “Águas sagradas” do Rio Ganges, o cientista Frederick Twort, tendo observando que, sempre que a “Água sagrada” do Rio Ganges era fervida o “milagre” não se realizava e as pessoas não ficavam curadas... Acabou descobrindo que um ser vivo (no caso, um vírus comedor de bactérias, que costuma ser encontrado em esgotos, mas que é inofensivo aos humanos), chamado de Bacteriófagos, Fagos ou Bacteriofage (comedor de bactérias), que habita o Rio Ganges, era o responsável pela cura dos que se atreviam beber a água poluída do Rio Ganges. Pois o vírus bacteriófagos ataca o vibrião da cólera e as bactérias infecciosas dos doentes, ocasionando em pouco tempo, a cura dos que bebiam o “esgoto milagroso” do Rio Ganges.

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Nero não incendiou Roma, e o Coliseu nem existia!

omo são as meias-verdades e os jargões, misturados com “detalhes”, e com relatos de segunda mão, que dão credibilidade aos causos religiosos, e transformam as falácias religio$as em pseudas-verdades.

O cristianismo usa o “Incêndio de Roma”, o Imperador Nero e o Coliseu para fazer crer que a personagem Jesus Cristo existiu, e aumentar a fé dos iludidos. Na Roma antiga os incêndios eram “comuns”, e houve incêndios antes de 64, em 69, durante o reinado de Vitélio, em 80, e durante o reinado de Tito Flávio Sabino. Na época do “Incêndio” (19 de julho de 64), o Imperador Nero se encontrava na Cidade de Enzo. O “Incêndio” começou a Sudeste do “Circo Máximo”, onde se localizavam os Postos que vendiam produtos inflamáveis, e não onde seria mais conveniente alguma possível sabotagem cristã. O Coliseu, também chamado de “Anfiteatro Flaviano”, começou ser construído em 72 d.C, por Vespasiano, seu filho Tito prosseguiu com a construção, foi inaugurou em 80 d.C, e só mais tarde foi terminado por Domiciano. Não adianta forjar causos sobre a Arena de Verona, já que a mesma foi construída em 10 d.C. Na época ainda não existiam cristãos. E os hebreus seguidores da Seita denominada “O Caminho”, que terminou virando o cristianismo primitivo ou “Apostólico”, além de não se diferenciar do hebreu comum, eram tão poucos que dava para contar nos dedos. Como Nero seria a encarnação do “Anticristo” e a Besta do 666; a pagã Roma só foi cristianizada no século IV; em 130 d.C. Irineu classificou Roma como “A Cidade da Primeira e da Segunda Besta”, a Roma antiga era “A Cidade das 07 colinas”, o “Apocalipse” de São João predizia que, “O fogo derrotará a fera de 07 cabeças”...

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Os cristãos usam o artifício de afirmar que, “Nero incendiou Roma”, e “Enquanto o fogo queimava as casas dos romanos, o louco do Nero tocava harpa”... Forjaram que o Nero responsabilizou os cristãos pelo incêndio de Roma, e falsificaram que Nero mandou martirizar os “cristãos” no Coliseu Romano... 1-Plínio “O Velho” é o único historiador da época que menciona o “Incêndio de Roma”, mas diz apenas que o incêndio durou cinco dias, e que foram destruídos 04 dos 14 Distritos da Cidade... 2-Flávio Josefo, Dião Crissóstomo, Plutarco e Epíteto, não mencionam o Incêndio... 3-Como o Caio Suetónio Tranqüilo poderia ter “escrito” como “testemunha ocular” de algo que aconteceu 05 anos antes dele ter nascido? O Caio nasceu em 69 d.C, e o Incêndio aconteceu em 64. 4-A “ESTILOMETRIA COMPARADA” prova que o relato deixado por Suetônio no livro, “A vida dos 12 Césares”, onde o Nero responsabilizou os cristãos e os martirizou no Coliseu de Roma, não passa de uma farsa, onde se tenta provar a existência de cristãos e de Jesus Cristo. 5-Mesmo que o incêndio de Roma (que destruiu apenas 04 dos 14 Distritos) fosse criminoso e não um acidente, onde alguém deixou o fogo fugir do seu controle, o incêndio poderia ter sido provocado pelos zilotas, os essênios, os terapeutas ou os instigados por Crestus. Embora o Coliseu, também chamado de “Anfiteatro Flaviano”, só tenha começado ser construído em 72 d.C, por Vespasiano, só tenha terminado em 82 d.C. por Domiciano; e o Nero tenha se suicidado em 09 de junho de 68... Para fingir que Jesus Cristo existiu, os cristãos forjaram que o Imperador Nero mandou torturar os cristãos no Coliseu... Nero não foi um grande perseguidor de Cristãos, como a Bíblia afirma, e quem se refugiava nas Catacumbas romanas eram os criminosos e fugitivos, e não os corajosos e fanáticos cristãos... Segundo os historiadores Suetônio e Dione, a primeira tomada de posição do Estado Romano contra os Cristãos, foi uma simples expulsão, e remonta a cerca de 50 d.C, quando o imperador Cláudio mandou expulsar os religiosos que estavam continuamente em litígio entre si, por causa de um certo “Chrestos” que estava sendo endeusado pelo povão.

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As “perseguições” romanas aos cristãos são puro marketing

s lendas bíblicas estão infestadas de PERSONAGENS importantes ou de acontecimentos extraordinários, que são usados como “provas” dos causos relatados; todavia se a existência do Nero provasse que Jesus Cristo

de fato existiu, então a existência da Cidade de Nova Iorque e do edifício Empire State Building, provaria que a história do King Kong é real... Os romanos não perseguiram os Cultos cristãos; e o problema dos Imperadores romanos com os cristãos foi POLÍTICO, pois existia o culto à imagem do Imperador, que era visto como um semideus, a exemplo do que ocorriam nas Monarquias helenísticas e com os faraós egípcios... Sendo que os cristãos além de não respeitar as crenças de outras culturas, ameaçavam os romanos com o Inferno (como faz os evangélicos até hoje). Mesmo assim, a Bíblia usa a tática e o marketing de fazer os primeiros cristãos de coitadinhos, e de venerá-los como vítima dos "poderosos" romanos. Pois os iludidos NECESSITAM acreditar nas confortantes versões religiosas, e se elas são verdadeiras ou lendas, isso é secundário. A queima de incenso ante a imagem do Imperador era apena uma prova de lealdade, como hoje seria cantar o Hino Nacional, todavia os cristãos em nome de seu monoteísmo intransigente, se recusavam participar das cerimônias onde o Imperador romano era venerado, e em conseqüência dessa recusa, eles eram vistos pelas autoridades como súditos infiéis ou insubmissos.

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A versão do Nero ter crucificado São Pedro de cabeça para baixo, é só uma pseudo-epigrafia. Para forjar que Jesus existiu e imprimir um caráter histórico ao que foi inventado, o Novo Testamento usou a tática de anexar pessoas famosas ou fatos marcantes do mundo real, como tendo acontecido junto com as mitologias religiosas.

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Alguns organismos já estariam nos seus limites ambientais, e a seleção natural pode os ter eliminado

01- Além do “Adapte-se ou morra” divulgado por Darwin, existe a "Evolução Estelar Planetária", a "Evolução Química", a "Evolução Orgânica", a Evolução Social, e o “ADAPTE-SE OU MORRA REVERSO”, pois a natureza sempre agrega, modifica ou ELIMINA algo, e a única coisa eterna é a MUDANÇA. 02-A Evolução não beneficia a sobrevivência do mais FORTE, e sim, do mais bem ADAPTADO. 03-A Evolução NÂO extermina o antigo, mas sim, faz com que o “novo melhorado” possa se adaptar melhor aos desafios provocados pela mudança. 04-Os que contestam a Evolução confunde a “ESPECIAÇÃO” (o mecanismo pelo qual uma espécie origina outra), com o enigma de “COMO A VIDA COMEÇOU”. 05-As Evoluções ocorreram e ocorrerão, pois apesar dos Códigos Genéticos dos diversos animais e vegetais divergirem em detalhes superficiais, as variações existentes são apenas algumas das incontáveis maneiras pelas quais o RNA e o DNA se propagam. 06- É impossível negar as Mutações, as Evoluções Internas, as Evoluções Convergentes, as Adaptações desenvolvidas pelos organismos de características semelhantes e as Seleções Artificiais, pois esses mecanismos são formas de aprimorar as espécies, e de ajudar que o melhor sobreviva. 07- Na luta pela sobrevivência existem mecanismos que favorecem a propagação das características adaptativas, que colocam alguns em vantagem perante seus concorrentes. 08- Existem as EVOLUÇÕES ocasionadas pela sorte, o acaso, a necessidade ou a mudança, pois tudo descende de ancestrais mais simples; e a Evolução é um processo sem fim, onde os capazes de se reproduzir, de metabolizar energia e de se adaptar, vão se modificando. 09- Existem as alterações ocasionadas por: MUTAÇÕES DEGENERATIVAS, IRRADIAÇÕES DE PARTÍCULAS, alterações no Cromossomo do núcleo da célula germinativa, MULTIPLICAÇÕES QUE SE TORNAM MAIORIA, alterações por MOLÉCULAS CRUCIAIS, ERROS METABÓLICOS, por DEFICIÊNCIAS QUÍMICAS, ENZIMAS-CHAVE, por Anomalias ou Mecanismos genéticos que passam para as gerações seguintes, as Transferências Laterais ou Horizontais (HGT), as Emergências, Metilações, Acetilações do DNA, e as convergências adaptativas ou AGREGAÇÕES.

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PERGUNTAS que colocam o cristianismo em xeque 01- Como “No Inicio”, o ESPÍRITO de Deus poderia PAIRAR POR SOBRE AS ÁGUAS, Gn1:6-8, se o planeta Terra não está envolto por águas, e sim por uma Estratosfera? 02 – Já que “No inicio” ainda não havia nada, não poderia haver o “caos”, pois só há algum tipo de desorganização, quando já existe algo. 03- A versão de que “No inicio”, os Dias seriam ENORMES, foi descartada pelo fato de que no passado a Terra rodava mais rápido, e para que os Dias fossem mais longos, seria necessário que a Terra rodasse mais lenta do que ela roda hoje. Tanto as rochas, como o gelo glacial, e os fósseis permitiram verificar os números de bandas de cada ciclo diferente, e descobrir que no Inicio os dias terrestres foram MENORES. Com o passar do tempo, a Lua e o “Atrito das marés” frearam o “Movimento de rotação da Terra”, fazendo com que os dias ficassem MAIORES, até porque as marés eram mais intensas, devido a Lua estar mais próxima da Terra. Há cerca de 350 milhões de anos, os dias terrestres só tinham 21 horas e não às 24 horas atuais, sendo que a Lua parecia maior, pois estava bem mais perto da Terra. Os 05 espelhos retro refletores de laser que foram deixados na Lua em 20 de julho de 1969, pela missão Apolo 11, permitiram determinar a distância exata da Terra até a Lua, e provou que a cada século o Dia solar terrestre fica exatos 1,7 milissegundos MENOR.

04- Por que o omnisapiente Deus dos hebreus teria criado milhões de espécies tão inadequadas que mais de 99% delas já se extinguiram?

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05- Qual a vantagem de no “Paraíso” haver 70 virgens esperando os que servem a Maomé, se depois de morto o bilau não funciona? As “virgens” não são de carne e osso, mas sim, fantasmas... Para romper o hímen de 70 virgens seria preciso ser muito "macho", ter um "bilau ungido” pelo Espírito Santo, e acabaria criando “calo” na cabeça do bilau... 06- Embora as religiões sejam incapazes de superar a ciência, como os crentes não aceitam o que lhes desagradaria, eles recorrem ao fanatismo, às erudições e à força, pois a credulidade dos iludidos os transformaria num alvo de Marketing cultural, numa razão de audiência, ou numa fonte de arrecadação. 07-Os iludidos se acham imortais, se colocam em um pedestal acima dos outros seres vivos, e não aceitam que somos o produto das mesmas forças seletivas, e dos mesmos processos evolutivos que moldaram os outros tipos de vida, existente no planeta Terra. 08- Além das estruturas cerebrais dos iludidos ainda não estar pronta para funcionar de maneira racional, lógica e sem fantasias, afirmar que Deus usaria o médico para realizar os seus “milagres" equivale dizer que: "Papai Noel usa os pais para entregar os presentes"... 09- Além da versão sobre a Criação do mundo em uma semana, não se adequar aos inumeráveis Universos existentes, quem narra essas mitologias não é algum suposto Deus, mas sim, alguém que se passou por Moisés. 10- Se o Deus dos hebreus existe a um tempo incomensurável, por que ele demorou em criar a obra prima mais importante para sua realização? 11- Por que a Bíblia errou DE ONDE VIEMOS, PARA ONDE VAMOS e QUEM SOMOS? Somos poeira estelar que evolui para a mais sofisticada destinação biológica já realizada; tudo é tão antigo como o próprio Universo, pois foi forjado pelas reações que ocorreram nas estrelas que explodiram. E a vida é um ciclo, onde devolvemos as substâncias que retiramos do meio ambiente. 12- Qual a explicação bíblica para que não haja vida em bilhões de planetas, por que a Bíblia não aceita que outros seres também possam se tornar conscientes do que os rodeiam, e ser capaz de perguntar pelo sentido da vida? 13- As versões bíblicas do gênero literário “midráxico” são narrativas de caráter Sapiencial, que reportam a realidade, ou lendas com o objetivo de valorizar os poderes do Deus bíblico? 14- A Bíblia tem capacidade de explicar o que existe além do “Horizonte Cósmico”? Por que quando a humanidade se extinguir todo o Universo irá desmoronar? O que o Deus dos Hebreus fazia antes de criar o Universo?

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15-Como Javé poderia ter se arrependido de ter feito o homem (Gênesis 6;5 e Mateus 10:37), se sendo onisciente, o Deus dos hebreus já saberia o que iria acontecer? No polêmico e didático ártico “Perdoa-me por me traíres”, o teatrólogo brasileiro Nélson Rodrigues, (1912-1980), prova que quem é atraiçoado é tão responsável quanto o que trai... 16-132- O fato da relação crente/ Deus não ser direta, mas sim, intermediada por algum suposto enviado do além... Provaria que as Seitas são uma “via de mão única” ou um descompasso, que funcionaria na contramão, detestando os que pensam por si mesmos, ou se arvoraria no direito de condenar o povo a mais lamentável ignorância? 17- De que substância seria feito o Céu, e qual o tamanho, a forma e a aparência do Céu? 18- Por que as religiões continuam desprezando as leis da Natureza; e tentam se sobrepor aos conhecimentos científicos? E por que tantos têm as características psicológicas que os tornam crentes ou até mesmo fanáticos? 19- Em que local do Universo estaria o Purgatório e o subterrâneo Inferno? No Inferno existiriam fornalhas, portas, mármores, Rios, Barcos, fogo, pão, enxofre, cão, cobras, vespas, correntes, chicote, sangue e lacrimas? 20- Mesmo que o Inferno existisse, como a Alma seria atingida pelo fogo se a Alma é espiritual? 21- Como depois que o cérebro foi destruído se sentiria dor, ainda que se tratasse de alguma “dor sinestésica”? O Inferno (em inglês Hell), não é uma invenção cristã, e para os judeus, o mundo dos mortos, Seol ou Sheol, era um mundo de sombras, de penumbra e de incertezas... Para os tibetanos o Inferno seria gelado e não quente, pois o calor seria uma benção e não algum tormento. 22- Se a Bíblia foi escrita por inspiração divina, por que ela desconhecia que os astros que parecem estar num mesmo ponto do Céu, pode estar a imensas distâncias um do outro ou até mesmo já ter desaparecido? 23- Se Javé é o Deus pai e Jesus é o Deus filho, quem seria o “Espírito Santo”? 24- O Céu cristão teria 7 andares, e Paulo foi arrebatado até o terceiro Céu, Cor. 12:1-4? 25- Se a Astronomia e cientistas como Isaac Newton, comprovaram que a Terra é geóide devido à rotação (e o fato da força de gravidade terrestre ser distribuída por igual e em todas as direções), por que a Bíblia afirmou por milhares de anos que a Terra é plana? Que tem bordas onde se pode cair no espaço, e que a Terra é o centro galáctico?

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26- O Universo começou e terminará sem os humanos, pois o homem é só um mero acidente ou simples casualidade, sem Alma, sem objetivo e sem finalidade, em um Universo sem sentido, e que surgiu gradualmente. 27- O cristianismo afirmou que, no Mar haveria Sereias e peixes Demônios?

28- Não sou CONTRA ou a FAVOR do CRIACIONISMO, até muito pelo contrário, pois as crendices criacionistas não têm capacidade de resolve o enigma da existência humana, mas apenas adia o momento de reconhecer e enfrentar a profundidade da nossa ignorância. Antes de criticar o evolucionismo, lembre-se de que faz menos de 50 anos que tentamos descobrir de forma avançada, os segredos que a Natureza gastou bilhões de anos para realizar. 29- Como o corpo da “Virgem MARIA” foi removido para o Céu (por assunção), se o corpo não participa da Ressurreição? O Céu não existe no domínio da realidade física, e o Céu não tem uma localização geográfica? 30-Se “O corpo humano é só um objeto, não tem valor perene, e não participará da Ressurreição”, por que não podemos desfrutar do nosso próprio corpo? 31- A ordem para que os homens tenham uma descendência numerosa, e as mulheres se tornem máquinas de fazer filhos, foi colocada na Bíblia, só depois que os judeus desenvolveram a agricultura, pois quando nômades, muitos filhos seria um problema na hora de alimentá-los. 32- O “Crescei e Multiplicai-vos”, (que foi infiltrado no Gênesis 2;18), seria uma forma ardilosa de fazer com que os judeus se tornassem numerosos e pudessem usar os benefícios da vantagem numérica contra seus inimigos? 33- Embora os crentes se deixem enganar pela fé ou pelo instinto de seguir o líder, a vida seria infinitamente mais complexa misteriosa e sofisticada do que as religiões podem prever?

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34- Apenas os impelidos pela curiosidade de investigar estariam preparados para procurar uma resposta fora das superstições e onde o aprofundamento dos conhecimentos científicos é contrário às supostas versões divinas? 35- A Bíblia colocou nas suas narrativas personagens que viveram noutra época, ou que não se encontravam onde os relatos bíblicos afirmam que estariam? 36- A Bíblia já apresentou alguma lenda ou obra artística de outro como sendo sua? Caso algo que não ocorreu tenha sido adicionado às versões bíblicas, onde começaria a ficção ou acabaria a lenda dos escritos bíblicos? 37- Quando a realidade vem à tona e não é possível negar as provas e os fatos, os crentes tentam diminuir as descobertas e harmonizá-las com o que pregam? 38- Devemos continuar seguindo a versão bíblica existente no Êxodo, e no Deuteronômio, onde o sábado é um dia Santo e de descanso; que tem que ser respeitado por todas as gerações, ou o Antigo Testamento perdeu o caráter de “Legislação Civil”, e hoje algumas das suas prescrições passaram a ser interpretadas de maneira apenas "religiosa". 40- Apesar de muitos terem morrido de Disenteria, causada pela ingestão da carne de porco, inclusive Buda, que morreu por volta de 483 a.C. Hoje só é desaconselhado ingerir a carne fresca de porco junto com o sangue...

41-Embora o porco seja um animal domestico e da Ordem dos ARTIODÁCTILOS, que inclui a ovelha, a cabra, o boi e o camelo. A carne do porco também é um alimento REIMOSO; tem uma sobrecarga de proteína e de gordura; costuma provocar inflamações na pele humana ou pode entrar em guerra com o sangue dos que ingere esse “veneno” disfarçado de alimento; e caso os porcos vivam no meio de excrementos, tanto as fezes como a urina do porco poderiam favorecer o crescimento da Pfiesteria. Quando a carne do porco não é higienizada e bem cozida, pode acontecer uma teníase ou cisticercose, que são causadas pelo mesmo parasita, porém com uma fase de vida diferente.

À carne de porco foi excluída da “Lista seletiva de alimentos” do Levítico, onde se afirmava que Deus proibiu comer carne de porco... Pois a “Lista” era uma regra sanitária, que foi colocada na Bíblia e transmitida ao povo como sendo alguma Lei Divina, em virtude dos orientais terem o costume de comer carne mal cosida.

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Alguns vírus do porco poderiam trocar genes com os vírus dos que ingere esse alimento cheio de armadilhas... E os novos rearranjos genéticos, assim como, a combinação de segmentos de RNA dos porcos, poderiam produzir linhagens novas de vírus extremamente virulentos. 42-Antes do Dilúvio já havia distinção entre animais puros e impuros, essa distinção foi uma das separações entre Israel e as outras nações. Em 7:18-20, Marcos diz que, Jesus aboliu a lei judaica que proibia o consumo da carne suína. E que declarou puros todos os tipos de alimentos. 43- As religiões modificaram algum relato do seu “livro inspirado”, a fim de adaptá-lo aos fatos ou tentar provar a origem divina dos seus ensinamentos. Caso a Bíblia fosse um livro produzido por “Inspiração divina”, o mínimo que se esperaria da Bíblia seria a EXATIDÃO do que é relatado, afinal quem seria mais exato do que Deus, o criador de tudo? 44- Durante a confecção do “Novo Testamento” foram descartados alguns relatos como o Evangelho de Tomé, o escritos de Pedro, o Evangelho de Felipe, o Evangelho de Tiago, o Evangelho dos Hebreus, o Evangelho dos nazarenos, o Evangelho dos onze, o Evangelho dos Setentas; O Evangelho de Judas, etc. 45- Por que os crentes não aceitam que somos algum incidente? Que não há nenhum propósito divino por trás de tudo? E não entendem que o objetivo da vida humana se encerraria na existência e reprodução de nossas obras? 46- Por que nos cerca de 900 manuscritos do Mar morto; e que são os maiores e mais confiáveis escritos já feitos pelos antigos, (pois relatam os principais acontecimentos do ano 225 a.C. ao ano 65 d.C.), não há uma única referencia a Jesus Cristo e a suposta “Virgem Maria”? 47- Estariam corretas as afirmações feitas pelo escritor francês, Donatien Alphonse François (1740-1814), mais conhecido como Marquês de Sade, onde (no seu artigo “Do Inferno”), afirmou que, enquanto houver homens, haverá fanáticos! E que enquanto houver fanáticos, haverá cultos, onde os crentes são convencidos a crer em algum Deus e seu reino do Céu?

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. 48- O “Livro de Jonas” foi escrito depois do exílio na Babilônia, em torno do ano 200 a.C. 49- Como Ísis ignorava o nome secreto de Ré, o primeiro dos deuses, criado a partir do Caos Inicial, para conseguir o nome secreto de Ré, Ísis recolheu um pouco de saliva da boca do rei, que a deixara cair, ao babar, e, misturando-a com terra, formou uma serpente, que colocou no caminho que Ré percorria. Quando Ré pisou na serpente e feriu o pé. Ísis falou que para tornar eficaz o encantamento era necessário saber o nome secreto de Ré. O nome secreto é revelado, e doravante Ísis dispõe de uma força tal que poderia até ofuscar a do próprio Deus solar. 50-Os antigos hebreus sendo supersticiosos deixaram de pronunciar o nome do seu Deus, temendo que o estivessem tomando em vão, e que estivessem cometendo um grave pecado... Sendo que as consoantes proibidas YHVH ou YHWH foram adaptadas para a palavra Yahvé ou Yabewh, que derivou para Javé, pois em hebraico, a grafia original para esse termo é YHWH (lê-se IÁ-UÊ), grafada com 04 consoantes. No hebraico "puro" não existem letras para as vogais (e a letra que representa o nosso Y é uma consoante). Todavia, os conhecedores do hebraico, vão pronunciando as vogais (a,e,i,o,u) nas palavras apropriadas. Para facilitar o trabalho de pronúncia, os escribas judeus criaram uma série de sinais que indicam as vogais breves, longas etc. durante a leitura. É justamente por isso que a leitura de um texto hebraico é bastante interpretativa e precisa ser feita com muita cautela, pois a mudança de posição de apenas um desses sinais de vogais, pode alterar completamente o sentido de uma frase.

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51- Como é possível que o “Batismo”, ou seja, a simples imersão de um indivíduo na água de algum Rio possa produzir o “Renascer espiritual” e a suposta purificação das nossas culpas e pecados anteriores? 53- Se Jesus era um Deus que nasceu sem o “Pecado Hereditário”, e o Batismo serve para limpar a mancha do “Pecado Hereditário”, por que o Deus humano Jesus Cristo precisou ser batizado? 54- Já que é sempre o MAIOR que abençoa ao MENOR, e não vice-versa, por que foi o humano João Batista que batizou o imortal Jesus na margem do Rio Jordão, e não o Deus Jesus que batizou o humano João? Outra coisa, se Jesus é Deus e também o próprio Espírito Santo, como o Espírito Santo poderia ter descido sobre Jesus na hora do seu Batismo? 55- Além de Hórus ter sido batizado por Anup “o Batista”, muitos séculos antes de Jesus, e com o tempo, Anup o Batista, ter se transformado em “São João, o Batista”. A lenda do humano João Batista ter batizado o Deus Jesus no Rio Jordão, teria se originado da Entidade Hórus? 56- Os “pilares de sustentação” das religiões são: O medo, a mentira, a tentativa de superar o sentimento de culpa, o controle da informação, o instinto de seguir o líder e a necessidade de “explicar” o que existe? 57- Ao longo dos anos, muitos se deixaram cegar pelas emoções e superstições? 58- O destino dos que não detém a posse plena da capacidade de contestar, é o de acreditar, o de ficar preso no labirinto da fé, o de não explorar o mundo à sua volta e o de não matar a sede humana de conhecimentos? 59- Por que a versão de que, “Todo saber é propriedade exclusiva de Deus”, e a de que, “Só a Deus competiria divulgar os conhecimentos”... Não seria um obstáculo ao progresso e a investigação científica? 60- As superstições são uma forte influência sobre os mecanismos cerebrais do crente, suas reações, suas emoções, sua capacidade de ver, ser, sentir, pensar ou mesmo do indivíduo ser racional? 61- Seria impossível que um crente emocional mude suas convicções, determinismos ou dependências religio$as? 62- Enquanto os cientistas estariam abertos, ansiosos e dispostos a estudar como as coisas funcionam, os religiosos (se achando o repositório imutável do conhecimento), e partindo da pretensão de que seus dogmas são uma verdade absoluta que nunca mudaria, tudo fariam para que as novas descobertas se encaixassem nos seus pontos de vistas religiosos? 63- Explique por que, em que momento, e como tinta e o papel usado na fabricação da Bíblia, se transformariam em algum suposto “livro sagrado”? 64- Já que Jesus prometeu inúmeras vezes que voltaria, por que Jesus não voltou?

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65- Em Revelação 03;11, Jesus teria afirmado que, “Eu venho rapidamente”? 66- Em Mateus 16;28, Jesus teria dito, “Em verdade vos digo que alguns dos que aqui se encontram, de maneira nenhuma passarão pela morte até que vejam vir o filho do homem no seu reino”? 67- Por que tantos esperam pelo retorno de Jesus, se já passou quase 2.000 anos, da sua fantasiosa promessa de que, VOLTAREI ANTES QUE ALGUNS DOS QUE AQUI ESTÃO MORRAM? Os cristãos aguardarem o “retorno” de Jesus há dois mil anos, tem tudo a ver com a publicidade, a economia de escala, o marketing religioso, e todo o auê criado em torno dos causos sobre Jesus, aja visto que os judeus, a cinco mil anos, aguardam a vinda do seu “Messias”. 68- Por que Jesus fracassou ao tentar reviver Ana, a sua querida avó materna, ao tentar reviver o seu padrasto José, e ao tentar reviver um meio irmão que morreu ainda bebezinho?

69- Já que as coisas populares são rústicas, primitivas ou ultrapassadas, por que Jesus não seria apenas mais uma personagem inventada 2000 anos atrás pelos que teimam em explicar a realidade por meio de “milagres”? 70- A artimanha de repetir as afirmações ao infinito, de forjar provas e o “Instinto de seguir o líder”, anestesiaria a consciência ou o raciocínio dos crentes? 71- É possível que bilhões de iludidos tenham sido enganados, e que o que foi “ensinado” numa época atrasada, sobre a origem do mundo e a Vida após a morte, seja apenas fantasia religio$a? 72- É justo que os humanos despedissem sua única e preciosa vida, obedecendo alguma religião, ou esse desperdício configuraria uma “Sociedade ao serviço de Deus”? 73- Depois do fracasso das “Sociedades ao serviço do Rei”, onde não se trabalhava para o Povo, mas sim, para o Rei. Pois fazia parte da condição de súdito, respeitar e defender o Rei a qualquer custo; estaria na hora de terminar a “Sociedade ao serviço de Jesus”? 74- A “Sociedade ao serviço de Jesus” seria um engodo onde a pretexto de estar salvando a Alma dos fiéis, os mercadores da Fé distrairiam e controlariam o povo, bem como, cuidariam primeiro das suas próprias aspirações... 75- Os sonhos, as “visões”, as “adivinhações”, as alucinações, as profecias e os fenômenos celestes seriam mesmo “recados enviados por Deus”? 76- Por que devemos confiar em religiões que nos obrigam acreditar em milagres e exigem que elevemos nossa fé acima da razão e dos fatos? 77- Todas às vezes que alguma religião ganhou poder, rapidamente seguiu-se o fanatismo, a tirania ou as perseguições?

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78- Existiriam os que se apropriaria da religião para instituir dogmas, fomentar o totalitarismo, excluir os diferentes, aumentar a intolerância, assombrar o povo ou se enriquecer a custa dos iludidos? 79- Como a Virgem Maria conseguiu nascer, ter filhos e viver maritalmente sem cometer o “Pecado Hereditário”? E como continuou pura, imaculada, intocável e virgem? Se a Maria teve mais de 04 filhos, foi casada por quase 30 anos, e na época, era dever da mulher agradar ao marido. 80- Por que a Bíblia não explica o que aconteceu com as irmãs e os irmãos de Jesus? 81- Por que em pleno Século XXI, tantos se limitariam a decorar a Bíblia, sem verificar a veracidade das suas informações? 82- A figura e a imagem do “Jesus crucificado” só se tornaram o símbolo do cristianismo depois que o Concílio de Éfeso (convocado pelo Papa são Celestino I, para definir o dogma da maternidade divina e a existência das duas naturezas de Jesus, que seriam a divina e a humana), usou a estratégia de reunir o povo em torno de um único símbolo, que fosse capaz de agrupar a todos? 83- O Arco Íris é uma lembrança da aliança feita entre o Deus dos hebreus e o homem, ou apenas um mero fenômeno natural, resultante da dispersão da luz solar, pelas gotículas de águas suspensas na atmosfera? 84- O Novo e o “Velho Testamento” seria o trabalho contraditório de homens, bem como, uma mistura de verdade e erros; de sabedoria e ignorância; de crueldade e bondade; e de Filosofia e absurdos, onde Leis de boa convivência foram transformadas no Código Civil e no Código Penal? 85- O trabalho bom dos velhos filósofos e religiosos que criaram o Novo Testamento teria sido corrompido pela cobiça ou o show das mídias organizadas? 86- É correto afirmar que as superstições sobrevivem devido ao medo e às ilusões dos que ainda acreditam ser preciso servir e crer em algum suposto Deus? 87- Diderot acertou ao afirmar que, o Deus cristão se preocupou muito com as suas maçãs e pouco com os seus filhos? 88- Se o Deus dos hebreus se vingou da humanidade inteira e por toda a eternidade, apenas por que Adão comeu uma das suas maçãs, por que Deus não se indignou dos humanos terem insultado, torturado, estacado e assassinado de forma terrível, o seu primogênito? 89- Por que, mesmo com todo o progresso e as incríveis novidades, a maioria dos humanos ainda se fecharia ao novo e continuariam acreditando nas versões arcaicas, milagrosas ou sem nenhuma possibilidade de ter acontecido? 90- Se o Deus Javé teria surgido do nada e criado a si mesmo, por que o Universo também não pode ter criado a si próprio?

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91- O cristianismo floresceu em 165 d.C., quando a Varíola matou 1/3 dos romanos, pois os que se salvaram se convenceram de que Deus os poupara para a missão de levar a crença cristã aos sem os “benefícios” da fé. Sendo que em 313, apesar do Imperador Constantino achar que a verdade é do tamanho do seu "porrete" ele determinou que os cristãos não fossem mais perseguidos. 92- O fato de Jesus acreditar que seria o “Cordeiro sacrificável” e que expiaria os pecados dos homens, provaria de maneira definitiva que Jesus não foi um “Deus humano”, mas sim, um iludido obcecado pela idéia de imolar-se pela humanidade? 93- Ao nos emprestar o seu primogênito para que todos os que nele crêem não pereçam, mas sim, consigam a Vida Eterna, o Deus dos hebreus teria encontrado uma forma de descarregar sua raiva e se conter em não nos torturar? 94- Já que as “Sagradas Escrituras” alegaram que, Elias viria antes do Messias, para restabelecer todas as coisas, por que a prometida vinda de Elias não se realizou? 95-Caso NÃO tenha sido Deus quem criou o mal, então haveria alguma outra terrível força criadora e Deus não seria o único poderoso. Além disso, o poderoso rival estaria incessantemente em luta, procurando desfazer o que Deus fizesse... E isso é algo absurdo e inconciliável. 96-Cerca de 1/4 dos sintomas apresentados pelos doentes são causados pela falta de higiene, alguma alimentação errada, o uso prejudicial do organismo ou algum fator psicológico? 97- Onde estava a onisciência de Deus, ao dizer que, “Exterminarei da superfície da terra o homem que criei, e com ele os animais, os répteis e as aves do Céu, porque me arrependo de havê-los criado”. (Gênesis 6, 7). E que Deus é este, que se arrepende de ter criado o homem? NÂO PODE EXISTIR NENHUMA CONTRADIÇÃO EM DEUS, pois a contradição é uma imperfeição ou uma falha, se houver contradições em algum Deus, ele não seria Deus. Por milhares de anos a Bíblia afirmou que “Deus se arrependeu", mas hoje fingi que o primitivo idioma hebraico é tão sofisticado que o termo “se arrependeu” não tem um análogo de idêntico sentido, no atual idioma português. Só que o moderno vocabulário português de hoje é infinitamente melhor do que o hebraico primitivo, que não tinha sinais de pontuação, consoantes, os estrangeirismos, os termos tecnológicos de hoje, as gírias e os salamaleques, que são parte da sofisticada vida atual... 98- Os escritores bíblicos esconderam ou desconsideraram alguma evidência histórica, lingüística ou geológica que pudesse pôr a Bíblia em xeque?

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99- O fato de Jesus ter afirmado que, o coração seria o responsável pelas emoções, (e não o cérebro). Sua crença de que, “as doenças seriam castigos divino ou maldades do Demônio”. E a bobeira de Jesus acreditar que seria capaz de curar qualquer tipo de doença, com rezas... Provaria que Jesus não foi um Deus na forma humana? 100- Por que deixou de ser crime trabalhar aos sábados, se existia uma aliança perpétua entre o Deus Javé e o homem, e que foi respeitada por todas as gerações? 101- Por que não há referências ao nome de JESUS CRISTO, nos inúmeros relatos feitos pelos historiadores antigos como: FLÁVIO JOSEFO (35 a.C.-100 d.C. autor de “A Guerra Judaica”; FILÃO, “O Judeu”, (20 d.C. – 50 d.C.), PLÍNIO “O Jovem”, (que viveu de 62 a 113 e foi sub-Pretor da Bitínia), e PLÍNIO “O Velho”, 23-79? 102-As profecias de Salvação, assim como, os antigos profetas, teriam previsto a vinda do “Messias” para breve e não só para mais de 600 anos depois que Isaías, filho de Amós, numa das suas alucinações, previu o nascimento do “Messias” filho de Javé, que viria como o Salvador “Yehoshua”? 103- Todos os que trabalham num sábado ou num dia santificado (inclusive os que tentam salvar vidas), estariam violando o Êxodo e o Números? Caso alguém trabalhe no sábado, esse alguém deveria ser exterminado? 104- As religiões são tão incapazes de curar determinadas doenças, que o máximo que os religiosos poderiam fazer, seria permanecerem ao lado do enfermo, tentando confortá-lo, ou o “preparando” para a morte iminente? 105- Por que nada convenceria o crente de que a sua religião estaria errada, se a realidade é o modo mais inteligente e perfeitos de se obter conhecimentos? 106- Por que mesmo sendo impossível convencer o iludido, a fé dos religiosos não seria apenas um Culto ou mesmo algum distúrbio de ordem psicológica? 107- Achar que as versões religiosas são mais importantes do que os fatos, seria alguma fuga da realidade? 108- Para cumprir a ordem de “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do pai, do filho e do ESPÍRITO SANTO”. A Igreja medieval praticou o diálogo sincero e propôs Jesus, ou usou a tática de castigar, intimidar e impor os seus pontos de vista?

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109- O “Livro de Jonas” foi escrito depois do exílio na Babilônia, em torno do ano 200 a.C. é uma antiguíssima Fábula dos ninivitas, que adoravam o Deus-Peixe Dagon, afirmava que o desobediente JUNAS, como castigo do Deus-Peixe Dagon, foi engolido por enorme peixe, e após três dias no ventre do peixe, foi vomitado em uma praia... Pois tanto Jesus ter “RESSUSCITADO” depois de 3 dias, como Jonas, filho de Amitaim, após três dias no ventre de um peixe, ter sido vomitado em uma praia, são arquétipos da volta triunfal do Sol que “renasce” em 25 de dezembro, depois de ter “morrido” por 3 dias. 110- De que forma as ondas sonoras produzidas por algum Televisor, algum Receptor de Rádio ou algum Gravador, energizariam um copo com água comum, que foi colocado perto de alguma dessas parafernálias? E como elas transformariam a água comum num “poderoso remédio” para todos os tipos de doenças físicas, biológicas ou psicológicas que existem? 111- Caso seja verdade que, a água benzida a distancia por quem se auto-intitula um representante de Deus, viraria um poderoso e universal “remédio”, capaz de curar todos os tipos de doenças, explique e justifique, por que o poderoso “fármaco” em questão, só tem efeito sobre os que acreditam em milagres? 112- Por que a água fluidificada, que “virou” um poderoso “remédio” para todo tipo de distúrbio, doença ou mau uso do corpo, não pode ser diferenciada de uma água comum? 113- Para propagar a divindade de Jesus e alastrar a perspectiva de se poder ir para o “Reino de Deus”, foi descartada a necessidade dos convertidos precisarem fazer o Brit-milá (o ritual da circuncisão); a proibição de misturar leite com carne; e a de se abster de comer alimentos reimosos? (alimentos que tendo uma sobrecarga de proteína e gordura entram em guerra com o sangue podendo provocar prurido ou inflamações na pele). 114- Por que não importariam os “caminhos”, mais sim, que o indivíduo chegue até o Deus dos hebreus?

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115- A Igreja tentou convencer os crentes, que seria melhor pagar aqui, os seus pecados, do que após a morte? 116- Se as explicações inteligentes e verdadeiras nos levam a novas perguntas, por que seria uma heresia procurar a verdade? E por que teríamos que viver apenas com a fé que herdamos ou nos é impingida? 117- Os incapazes de compreender o mundo que os cerca, são do tipo iludido, do tipo supersticioso, do tipo que acreditaria em milagres ou do tipo que acha normal obedecer sem questionar? 118- É verdade que, mesmo mobilizando bilhões de crentes, as superstições não resistem às análises reflexivas feitas pela ciência e a razão? 119- Se não existe prova arqueológica ou documentos oficiais, que confirmem a lenda de Jesus. Como Jesus poderia deixar de ser uma personagem mística? Ou como Jesus poderia passar de um “Deus virtual” para algum Deus vivo? 120- O homem seria um erro de Deus, ou Deus é que seria um erro do homem? 121- Já que é impossível provar a existência dos supostos deuses, por que deveríamos acreditar nas religiões que ainda sobrevivem? 122- A característica mais extraordinária do lúcido seria a de compreender e poder explicar o mundo em que vivemos, sem precisar recorrer aos milagres? 123- Seria certo adquirir conhecimentos por meio de conclusões emocionais ou não demonstráveis, como acontece com o teísmo, o deísmo e o panteísmo? 124- O “Invoca-me no dia da tua angústia, Eu te livrarei e tu me reverenciarás”, seria algum tipo de Toma-lá-Dá-cá? 125- Por que acreditar em milagres, em magias ou em misticismos, não seria uma afronta à razão, mas sim, prova de inteligência, de conhecimentos ou de boa saúde mental? 126- É possível que no futuro, os mais racionais, saudáveis e felizes, em vez de trilharem o caminho do fanatismo, consigam suas honrarias pelo mérito, competência e o talento? 127- Sabendo-se que a falta de rebeldia, a pouca curiosidade, o desejo de não querer mudar e o instinto de seguir o líder, fariam com que não questionemos o que nos é “ensinado”, e abominemos substituir as nossas crenças por informações corretas. Indagamos se teria fundamento à afirmação de que, alguns crentes precisariam ser protegidos de si mesmo? 128- Os líderes religiosos nos mostrariam a realidade e nos ensinariam conhecimentos verdadeiros... Ou eles prefeririam manter o povo submisso e num transe hipnótico, onde os crentes seriam convencidos a acreditar nos fantasiosos pontos de vistas religiosos?

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129-- No Showbizz da religião, o crente se deixaria cegar pelas emoções, o fanatismo, as idéias fixas ou pelas versões impermeáveis à razão? 130- As ilusões religio$as seriam parte do instinto de submissão ao líder? 131- É CRIME testemunhar em falso (Código Penal artigo 342), e as “Testemunhas de Javé” não poderiam testemunhar algo que não VIRAM, pois quando a personagem Jesus foi presa os seus seguidores se esconderam. As “Testemunhas de Javé” tiveram origem no “Adventismo do Sétimo Dia”, fundado em Nova Iorque, EUA, por Charles Taze Russel em 1870, já a existência da personagem Jesus teria acontecido há mais 02 milênios. As “Testemunhas de Javé” são uma fraude, onde relatos de segunda ou terceira mão, de quem não foi testemunha ocular, não conheceram Jesus, e nem mesmo viveu na época de Jesus, são usados para embromar o devoto. Eu sou feliz por não crer em Entidades que me castigariam, me atormentariam ou rastreariam as minhas ações e pensamentos à cata de pecados. Sou feliz por que os deuses e demônios não têm nenhuma influência sobre mim, porque estou mais perto da verdade, e porque compreendo que a vida é uma preciosidade única. 134- O Catecismo e os didatismos dos ensinamentos bíblicos foram redigidos durante o Concílio de Trento (por são Roberto Belarmino), com a finalidade de aliciar os que ainda poderiam ser catequizados e os que se apoiariam na vã ilusão de que se poderia ir para o Céu?

135- Por que em 167 a.C. o Deus dos Hebreus não impediu que o Templo de Jerusalém fosse transformado no Santuário do Deus Zeus, e deixou que a religião judaica fosse proibida pelo Império Selêucida, fundado por Selêuco I, um dos generais que assumiu o poder após a morte de Alexandre? 136- Por que os iludidos não entendem que Jesus é apenas um Deus virtual, que a Bíblia é uma FICÇÃO, e que a Igreja seria uma FACÇÃO?

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137-A religião seria uma “ponte”, entre a razão e as angústias mais profundas dos indivíduos, que passam a vida em algum equilíbrio precário, mas procuram manter uma fachada de aparente normalidade? 138- Vários heresiarcas que “atraiçoaram” o cristianismo foram antigos eclesiásticos que acordaram de algum sonho embriagador, retornaram à realidade, examinaram com igual desconfiança os dois lados das histórias bíblicas e se vingaram da humilhação de ter sido tratado como um idiota útil? 139- Alguma religião teria tido a malícia de tentar convencer os seus discípulos de que, os Ateus deveriam ser severamente punidos? 140- Qual a “Justiça” ou justificativa, de se apedrejar os que preferem ser Ateu? 141- Se existia o “Pacto sagrado” do Deus dos hebreus proteger o povo escolhido... Por que em 721 a.C., Israel foi saqueada pelos assírios? E em 587 a.C. Nabucodonosor II (o fundador da dinastia- Caldéia do novo Império Babilônico, que conquistou a maior parte do Sudoeste da Ásia), teria saqueado Jerusalém e destruído o Santuário construído por Salomão, onde se encontrariam as lendárias “Tábuas Sagradas?”? 142- Em 66 d.C., o Deus dos hebreus não impediu que o sanguinário Floro, (então Governador romano das terras judaicas), atacasse a Cidade de Jerusalém e barbarizasse até os cidadãos pacíficos, que levados diante de Floro, foram primeiro açoitados e depois estuprados ou estacados? 143- Seria verdade que nesse macabro dia, o número total de vítimas, incluindo as mulheres e as crianças, teria chegado a cerca de três mil e seiscentos? 144- Já que a verdade é uma necessidade vital, e derrubar as fantasias que nos impedem de progredir seria construir um mundo melhor. Por que continuar sendo refém da histeria dos que têm alguma predisposição para acreditar em milagres? 145- Por que em 70 d.C., o Deus dos hebreus, deixou que o Templo de Jerusalém fosse mais uma vez destruído, arrasado, saqueado e incendiado? Desta vez pelo GENERAL TITO, filho do Imperador Vespasiano, que matou mais de 100 mil judeus. E transformou cerca de 300 mil judeus em escravos. 146- Por que em 135 d.C., Deus permitiu que mais uma vez Jerusalém fosse devastada?

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147- Por que durante a segunda guerra mundial, o Deus dos hebreus permitiu que quase 50 milhões de judeus fossem mortos ou maltratados? 148- já que mesmo antes de nascer somos favorecidos ou desfavorecidos pela tendência de ser supersticiosos, e a cultura humana apenas reforça ou atenua essa programação. Questionamos se o inatismo e o comportamentalismo seriam importantes no que se refere às superstições? E se haveria alguma correlação entra a herança genética e a orientação religio$a do indivíduo? 149- Os supersticiosos teriam alguma carência afetiva, peculiaridade, nível diferente de determinados hormônios ou algo que os impediriam de assumir o controle rápido dos seus estímulos, reações, emoções ou vícios? 150- Por que o Jesus do Novo Testamento se assemelha tanto com o amável e justo líder dos Essênios que teria vivido sofrido e morrido há pouco mais de dois mil anos? 151- Já que os dragões que cospem fogo não existem. E em 1963, o “São Jorge” que foi decapitado por Cleciano, deixou de ser um Santo católico, como no Século IV, são Jorge teria conseguido matar um dragão (para salvar Selena, a filha do Rei da Líbia)? 152- As crenças religio$as não tem nenhum compromisso com os rigores cronológicos, geográficos ou mesmo científico. As crenças humanas são mais uma questão de fé do que de realidade, uma forma de suprir a falta de elementos científicos. Um jeito de modificar os fatos que nos incomodam, e de se apropriar das lendas anteriores. 153- A fé dos crentes é uma fuga da realidade, onde o inconsciente dos iludidos usa a magia e a submissão, para contrabalançar as situações estressantes que o indivíduo não consegue superar.

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154- As narrativas feitas por Lucas, afirmando que: Antes da conversão, o jovem e rico Saulo teria estudado na academia para fariseus de Gamaliel, onde foi um aluno brilhante, mas baderneiro. E que Saulo teria devastado a Igreja, invadido as casas e arrastado multidões para a prisão... São apenas adornos narrativos. 155- A Igreja minimiza fatos que a incomoda, como por exemplo, a Evolução, a Era Mesozóica e alguns conhecimentos científicos. Se a Bíblia é o padrão para a moralidade, por que ela não proibiu a escravidão e a guerra? 156- Até 70 d.C., quando o General Tito, (filho do Imperador romano Vespasiano), invadiu Jerusalém, destruiu o Templo e massacrou milhares de judeus, Jesus não era considerado o “Messias previsto”. 157- Como alguém que não conseguiu recuperar o juízo; não teve competência para curar a si próprio, e foi incapaz de solucionar os problemas que o arrastou para o misticismo, depois de morto, “adquira” o “dom” de curar iludidos? 158- Não seria verdade que José de Arimatéia recolheu o Sangue de Jesus, que escoria do ferimento feito pelo centurião que o espetou com uma lança romana... E nem que a tigela simples foi transformada num luxuoso Cálice, que terminou virando o intocável Cálice divino e o “Santo Geral”, pois tudo não passa de mitologia.

169- Por que Jesus amaldiçoou uma figueira que não deu “frutos”, se não era época de figos? De mais a mais, o "figo" não é uma fruta, mas sim, uma flor... A perícope bíblica da figueira que não deu “frutos” fora da época é uma das mais irracionais mitologias bíblica inventada por Marcos, que não conviveu com Jesus, não conheceu Jesus, e na época de Jesus Marcos não era nascido... Em 11:12-14, 20-24, Marcos disse claramente que, “Não era época para figos”... Como o causo da figueira aconteceu em 10 de Nisã (28 de março) do ano 33 E. C., ou seja, fora da época para figos, Jesus não poderia ter amaldiçoaria a figueira. “Jesus Cristo” é só um “Herói trágico” que foi mitificado num Deus Humano.

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AS 13 FALÁCIAS MAIS USADAS PELOS ILUDIDOS

01- Inversão do ônus da prova A inversão de ônus da prova consiste em ignorar que o fardo e a responsabilidade de prova são de quem afirma algo, e não de quem duvida ou pede provas. A fonte da falácia é a pressuposição de que algo é verdadeiro, até que se prove que o mesmo é falso. Observe que essa falácia nada mais é do que um Argumentum ad Ignorantiam (vê-se a definição mais abaixo). Pois quem tem que provar a existência da divindade é o crente que defende a existência da sua mitologia. E dada à impossibilidade de se provar a existência de algum suposto Deus, fica provado que Deus não existe. 02- A EVIDÊNCIA ANEDOTA A EVIDÊNCIA ANEDOTA é uma das falácias mais simples e também uma das mais usadas pelos iludidos, veja um exemplo: “Claro que Deus existe e que continua realizando milagres”, eu sou um testemunho disso; o meu filho estava quase morrendo, eu e a família toda rezamos pedindo a Deus que ele ficasse curado, e ele se curou em pouco tempo... É válido ilustrar um argumento com alguma experiência vivida por alguém, mas as descrições de tais experiências pode não provar nada.

Por exemplo, você pode alegar que se encontrou com o Elvis Presley, porém a descrição da sua experiência não é suficiente para provar a alegação de que o Elvis Presley esteja vivo. As Evidências anedotas são muito eficientes para apoiar argumentos para platéias que querem acreditar no que está sendo dito. Mas embora a tática das Evidências anedotas seja muito utilizada pelos crentes, o argumento é ineficiente com os céticos. 03- REPETIÇÃO EXAUSTIVA DE AFIRMAÇÃO (ARGUMENTUM AD NAUSEAM). Essa falácia baseia-se na idéia incorreta e fantasiosa de que, algo será mais verdadeiro se repetido exaustivamente, até que a “vítima” fique cansada de ouvir.

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04-A FALÁCIA DO ESPANTALHO A Falácia do Espantalho consiste em deturpar um argumento exposto ou um conceito para que esse argumento ou conceito fique mais facilmente atacável. Essa tática é muito usada nos debates entre crentes e ateus, veja um exemplo: “A Teoria da Evolução é falsa porque ela contraria a Segunda Lei da Termodinâmica, onde é dito que, O nível de desordem de um sistema nunca pode diminuir”... Logo um ser complexo como o ser humano, não poderia ter vindo de um simples ser unicelular primitivo e menos organizado... Essa falácia é a mais difícil de ser detectada, principalmente quando não temos conhecimento sobre o argumento proposto. Como a Terra é um sistema termodinamicamente aberto e não fechado, contém infinitas biosferas que estão dentro de outras biosferas, e tudo reage ao que o cerca, a citação de que o nível de desordem (entropia) de um sistema só pode aumentar, não se aplica ao caso terrestre, já que a desordem terrestre tanto pode aumentar como ou diminuir, sem que a “Teoria da Evolução” viole a “Segunda lei da termodinâmica”, a Lei em tela não entra em conflito com as características típicas do nosso planeta. 05-APELO À AUTORIDADE (ARGUMENTUM AD VERECUNDIAM). Embora a ciência não respeite o “você sabe com quem está falando”, e sim, a explicação capaz de esclarecer algo, o "Argumento de autoridade" finge que caso alguma pessoa com prestígio ache certo determinada falácia, ela estaria correta, por exemplo, Einstein era um gênio e acreditava em Deus, você se acha mais inteligente do que Einstein para não acreditar? Mesmo que Einstein não fosse ateu, podemos derrubar esse argumento falacioso demonstrando que as pessoas são passíveis de erros, quando opinam sobre fatos que estão fora da sua sendo especialização, e que o fato de alguém ser famoso não muda a realidade da vida. Existe muita diferença entre defender determinado argumento com base no prestigio de alguém, e reforçar a nossa versão com a opinião de quem realmente entende do assunto que está em discussão, por exemplo: Mesmo Dawkins sendo o biólogo mais famoso dos EUA, caso Richard Dawkins afirmasse ser impossível fabricar foguetes mais rápidos do que os que já existem, ele poderia estar errado, já que o seu conhecimento sobre assuntos fora da sua especialidade pode não passar de achismo.

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06- FALSA CORRELAÇÃO ENTRE CAUSA E EFEITO (POST HOC ERGO PROPTER HOC). A falsa correlação entre causa e efeito consiste em afirmar que um evento é causado por uma suposta causa, só porque essa suposta causa ocorreu antes do evento. A falsa correlação entre causa e efeito é só um tipo específico de Non Causa Pro Causa, também conhecido como “Post hoc ergo propter hoc”, que significa efeito “depois disso”, exemplos, “Tomei remédios homeopáticos para curar minha gripe e após uma semana minha gripe desapareceu.” “O número de crimes cometidos dentro dos presídios aumentou com a diminuição do catolicismo entre os detentos, logo, a diminuição do catolicismo entre os presos causou um aumento na criminalidade“. 07- ATAQUES PESSOAIS (ARGUMENTUM AD HOMINEM) Essa falácia consiste em atacar quem está argumentando algo, e não o argumento em si. Pode-se atacar desde o caráter de quem afirma, até sua nacionalidade ou raça. Os ataques pessoais se manifestam de formas diversas, vamos ver quais são eles: a/ Abusiva Quando se ataca o argumentador e não a argumentação, caracteriza-se num Ad Hominem abusivo, por exemplo, Você afirma que não existe relação entre moral e religiosidade, mas eu descobri que você é ateu e que bate na sua mulher. Uma forma menos aparente de Ad Hominem abusivo é alegar que o argumento proferido por alguém também foi proferido por alguém facilmente criticável, por exemplo, Você acha que o Estado deve ter plenos poderes; Hitler teria concordado com você.

b/ Circunstancial O ataque Circunstancial usa características particulares do argumentador para derrubar seu argumento e caracteriza um Argumentum ad Hominem circunstancial. Por exemplo, “Claro que você não quer contribuir com o Greenpeace, pois trabalha para uma madeireira!”

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c/ Tu quoque Tradução: "Você, também" ou "Você é outro". Quando se diz que um argumento é falso só porque o argumentador atacado não pratica o que afirma, tem-se aí outro tipo de ARGUMENTUM AD HOMINEM, veja o exemplo: “Você sempre disse que bebe faz mal à minha saúde, mas ontem naquela festa, eu vi você bêbado!” O Argumentum ad Hominem é um dos mais comuns tipos de ataques pessoais, e funcionam quando se está diante de espectadores de posição contrária ao argumentador atacado. Caso você esteja debatendo com um crente que está sendo ouvido por vários outros crentes, é bem provável que ele cometa alguns ataques pessoais. Não necessariamente com o objetivo de derrubar seu argumento, mas sim com o objetivo de atrapalhar a sua argumentação para que você tenha dificuldades em transmitir suas idéias de forma adequada. Embora se tenha mais chance de estar diante de algum argumento falso, quando quem defende algo seja um argumentador de credibilidade duvidosa, a veracidade de um argumento não depende de quem o defende e sim, da realidade que o mesmo conte. 08- ARGUMENTUM AD ANTIQUITATEM Essa é a falácia onde se afirmar que um conceito é certo, simplesmente por ele ser antigo. Algo como, “sempre foi e sempre será assim”, veja o exemplo em tela para entender melhor: “O cristianismo é a religião mais correta porque é a mais antiga de todas, você acha que se ele fosse falso, teria tantos seguidores quanto têm?” Não entrarei no mérito do cristianismo ser ou não ser a religião mais antiga. E essa frase foi colocada aqui apenas para demonstrar como funciona esse tipo de falácia. O IMPORTANTE é perceber que nem sempre esse tipo de falácia é facilmente identificável como foi demonstrada na citação acima, e que a frase pode aparecer de forma um pouco mais convincente ou passar despercebida.

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09- APELO À IGNORÂNCIA (ARGUMENTUM AD IGNORANTIAM). Consiste em afirmar que alguma coisa é verdadeira só porque ainda não foi provado que é falso. Sendo que a falácia consiste em afirmar que algo é falso só porque ainda não foi provado que é verdadeiro, por exemplo: Juridicamente você é considerado inocente até que a sua culpa seja provada. Outro caso que inserido no contexto da discussão pode passar despercebido, e por isso, precisa de cuidado para não se chegar a alguma conclusão, seria a alegação de que, é Claro que a Bíblia é verdadeira, pois até hoje ninguém pode provar de outra maneira, pode? 10- APELO À FORÇA (ARGUMENTUM AD BACULUM). Essa falácia recorre ao medo da força (ou ameaça dela) para forçar as pessoas aceitarem algum argumento. Ela é muito utilizada por religiosos que querem persuadir as pessoas que questionam os Dogmas de sua Seita, veja um exemplo: “Claro que a Bíblia é verdadeira, e aqueles que não aceitam isso sofrerão para sempre no fogo do Inferno.” A ameaça não vem necessariamente do argumentador, mas sim da possibilidade de “sofrer eternamente no Inferno”. 11- ARGUMENTUM AD NUMERUM O ARGUMENTUM AD NUMERUM, APELO À GALERA” ou ARGUMENTUM AD POPULUM consiste em afirmar que, “Quanto mais pessoas concordam com uma afirmação, mais verdadeira seria essa afirmação”. Mas embora se diga que “A voz do povo é a voz de Deus”, é ridículo achar que alguma coisa estaria errada só porque ela ainda não foi assimilada pelo grande público. Até porque demora para que algo seja aceito pela população, e quase tudo que foi criado ou modificado, teve que enfrentar os contrários às mudanças ou que não se beneficiaram com as mudanças. Apelar para um grande número de pessoas, a fim de ganhar a aceitação de alguma proposição, caracteriza o “Apelo à galera” ou Argumentum ad Populum, veja um exemplo, “Por vários anos, milhões de pessoas acreditaram em Jesus Cris

o e na Bíblia, e isso provocou grandes mudanças nas suas vidas. Você está por acaso afirmando que essas pessoas são tolas ou iludidas?

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Além do ARGUMENTUM AD POPULUM só “funcionar” caso a “platéia” tenha a mesma opinião do argumentador, mesmo quando algo é defendido por muitos, a maioria pode estar completamente errada, pois a chamada “Voz do Povo” costuma ser a voz dos poucos evoluídos e dos que nasceram para obedecer, e não para mandar ou entender. Por exemplo, durante milhares de anos, as pessoas acreditavam que o Sol girava em torno do planeta Terra, e que a Terra era o centro do Universo... Mas essas crendices não fizeram com que as versões religio$as em tela se tornassem verdadeiras, fizeram? 12- ARGUMENTUM AD LAZARUM Essa é a falácia típica dos que afirmam que, alguém que desprezou as riquezas, os confortos ou os prazeres da vida, seria bem mais virtuoso do que os que fazem questão de aproveitar a vida. Por exemplo, é comum se achar que os que escolheram viver em Conventos ou abrir mão dos prazeres proporcionados pela vida, são mais Santos do que os que querem aproveitar a vida... Todavia a realidade poderia ser bem diferente, pois o perturbado, iludido ou ingênuo que só trabalhou para a sua religião, ou que cedeu as suas energias, o seu tempo e as suas “riquezas” para alguma mitologia, poderá vir a se transformar num escravo voluntário, ou num “desqualificado” que desperdiçou as suas oportunidades, e não passou a sua genética adiante. 13- NON CAUSA PRO CAUSA Ocorre quando alguma coisa é identificada como a causa de um evento, mas não existe prova de que essa coisa é o real causador do evento ou a sua única causadora, por exemplo: Tomei uma Aspirina e rezei o Terço, aí minha dor de cabeça desapareceu... Logicamente, a minha oração foi ouvida por Deus, logo Deus existe. Note que não ficou comprovado o que fez a dor de cabeça desaparecer, e a dor de cabeça pode ter terminado devido à oração, à Aspirina ou ambos; portanto, a afirmação anterior não comprova a existência de divindade alguma. Até porque, tanto a razão como a religião são fóruns diferentes.

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OS CRISTÃOS E A IGREJA PERSEGUIRAM OS JUDEUS?

lém de usar diversos relatos hebraicos para forjar a existência do seu “Novo Messias”, os cristãos tentaram se sobrepor ao judaísmo, roubaram os judeus, e perseguiram os judeus de todas as formas possíveis, por

exemplo: Em 306, o Sínodo de Elvira proibiu os Casamentos e as relações sexuais entre cristãos e judeus, e proibição que os judeus comessem junto com os cristãos. Em 535, o Sínodo de Clermont, proibiu os judeus de exercerem funções públicas, e de terem escravos ou empregados cristãos. Em 538, o Sínodo de Orleans, proibiu os judeus de aparecerem nas Ruas durante a “Semana Santa”. Em 681, o Concilio de Toledo, mandou destruir o Talmud e outros livros judeus. Em 692, o Sínodo de Trulanic proibiu os cristãos de se tratar com médicos judeus. Em 1050, o Sínodo de Narbonne proibiu os cristãos de morarem com judeus. Em 1078, para a “manutenção da Igreja”, o Sínodo de Gerone, obrigou os judeus pagar Imposto igual aos cristãos. Em 1092, o Sínodo de Szabolcs proibiu os judeus de trabalhar aos domingos. Em 1179, o 3º. Concilio de Latran proibiu os judeus de depor contra cristãos em Tribunais, e proibiu os judeus de reterem os bens dos herdeiros que se convertessem ao cristianismo. Em 1222, o Concilio de Oxford proíbe a construção de novas Sinagogas. Em 1267, o Sínodo de Viena proibiu os cristãos de assistirem as cerimônias judias, e proibiu os judeus de discutir doutrinas da religião cristã com cristãos. Em 1279, o Sínodo do Ofen, proibição aos cristãos de venderem ou alugarem bens imobiliários aos judeus. Em 1310, o Sínodo de Mayencia proibiu a Conversão de um cristão ao judaísmo ou o retorno ao judaísmo de um judeu batizado. Em 1368 o Sínodo de Lavour considerou heresia vender ou transferir a judeus objetos pertencentes à Igreja.

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Em 1434, o Concílio de Basiléia proibiu que judeus agissem como intermediários em transações comerciais, imobiliárias ou contratos de casamentos; e que se dessem títulos universitários a judeus. Em 1455, a Bula Romanus Pontifex alegou que, «A escravidão é algo tolerável, desde que facilite a catequese dos cativos». E Lucas teve a torpeza de afirmar que, «O escravo que não obedecer ao seu amo, deverá ser acoitado». O cristianismo foi a favor da escravidão, e em 25:44, o próprio Levítico afirma que, «É permitido que se compre escravos, desde que sejam de outro país»... Diversos Padres tiveram escravos, pois o comércio de pessoas foi uma coisa tão “normal” e “legal”, que era comum o Padre comprar escravos, que na época custavam cerca de 20 moedas de prata. Em 1543, Lutero recomendou várias medidas contra os judeus, tais como expulsão, confiscação de bens, trabalhos forçados, queima das Escolas judaicas e das Sinagogas, e a proibição de transitar pelas Ruas. Em 1567, o Papa Pio V, através da bula “Romanus Pontifex”, sentenciou que: Pela autoridade da presente carta, Nós ordenamos que todo e cada judeu de ambos os sexos em Nosso domínio temporal e em todas as Cidades, terras, lugares e baronatos sujeitos ao poder da Igreja, deve deixar sua terra no espaço de três meses a partir da publicação da presente carta. Deve ser despojado de suas propriedades e processados de acordo com a lei. Eles devem tornar-se servos da Igreja Romana e sujeitar-se à servidão perpétua. E a dita Igreja deve ter sobre eles os mesmos direitos que outros domínios têm sobre seus servos. Em 1924, o ódio raivoso de Lutero influenciou tanto o cristão Adolf Hitler que, no seu livro “Mein Kampf”, o antisemitista Hitler defendeu que os judeus fossem perseguidos e exterminados.

Nada empobrece tanto a frágil personalidade do iludido como o convívio diário e perpétuo com pessoas semelhantes.

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Linha do Tempo ou cronogr ama das doutrinas anexadas ao cristianismo

á que a Bíblia foi escrita por inúmeros autores, é o resumo de uma embromação que levou milhares de anos para ser engendrado. Foi dividida em 1.189 CAPÍTULOS, que por sua vez, foi subdividido em 31,278

VERSÍCULOS. E as suas cerca de 03 milhões de letras, são versões onde se contam estórias de si mesmo, para si próprio... Para provar que os bíblicos omitem a realidade e mascaram as deficiências existentes na Bíblia com explicações fantasiosas, repetitivas ou que não se sustentam. Apresentamos em anexo as datas das doutrinas que foram usadas para forjar a crença em Jesus Cristo: Há mais de 07 mil anos, já se comemorava o “Solstício de Inverno”, a noite mais longa do ano, que marca o inicio do Inverno, e no hemisfério Norte ocorre entre 21 e 22 de dezembro, quando o sol atinge o seu afastamento máximo da linha do Equador, tornando as noites mais longas. Há cerca de 4 mil anos, os egípcios observando que o Carvalho é a árvore mais nobre e a mais atingida pelos raios, concluíram que o Carvalho seria a morada terrestre dos Deuses e passaram a bater com os nós dos dedos em algum pedaço de Carvalho, para chamar a proteção da divindade. Sendo que os Celtas e os Romanos foram os que mais espalharam pelo mundo o costume de bater três vezes na madeira para afugentar o azar. Em torno de 1.800 a.C. o Deus da vida “El” foi substituído pelo Deus YHVH. Em torno de 1364 a.C., o rei Amenófis IV, propôs que se cultuasse o “Deus EU SOU” e tentou iniciar o monoteísmo no Egito. Akenaton é “Aquele que agrada a Aton”, e o antigo Amenófis IV. Por volta de 1250 a.C., Moisés supostamente teria recebido os “Dez Mandamentos” de Javé.

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Por volta de 1200 a.C. Cassandra, a “Sibila Titurbina”, previu que, “Nos campos de Betlém, em lugar agreste, eis que uma virgem se tornará mãe imaculada de um Deus, nascido em carne e mortal!”. Em 598 a.C., Nabucodonosor II deportou os primeiros judeus para a Babilônia como escravos. Em 560 a.C. a Sibila Helespóntica previu que, Uma virgem conceberia um filho. Em 539 a.C o Decreto de Ciro, autorizou os judeus regressarem à Judá. Em torno de 538 a.C. houve a transposição da Versão Jeovística da Bíblia para a versão Sacerdotal, e a lenda de Lilith passou se vista como uma superstição. Em torno de 500 a.C. foi composto o “Livro de Jô”, o hebraico deixou de ser falado, e Isaías teria previsto o nascimento do “Messias” filho de Javé, que seria o Deus da Paz, terá poder imortal e será o Salvador do mundo. Em 400 a.C., ficou “pronta” a primeira versão do Gênesis. Em 332 a.C. teve inicio a Helenização da cultura judaica. Em 277 a.C. vários textos bíblicos foram excluídos da Bíblia, inclusive a lenda de

Lilith, o Rei Ptolomeu Filadelfo, patrocinou a tradução da Torá para o grego, que passou a se chamar Septuaginta, e a Bíblia se tornou internacionalmente conhecida. Em torno de 200 a.C. os hebreus passaram também a se preocupar com a suposta existência de uma força maligna oposta ao Deus Bom. Em 197 a.C. para que os judeus se tornassem numerosos; e um dia a Judéia pudesse deixar de ser uma província do Império Selêucida, foi introduzido no “Antigo Testamento”, a suposta “ordem divina” para "Crescei e multiplicai-vos”. Em 167 a.C., a religião judaica foi oficialmente proibida pelo Império Selêucida. Em 63 a.C., Jerusalém é conquistado e a Judéia torna-se uma província romana. Em 06 a.C. (antes da data mencionada por Mateus), Quirino realizou o Censo. Em 04 a.C. (antes da data atribuída ao nascimento de Jesus), morreu Herodes. Em 02 a.C. a crença na “Ressurreição dos mortos” firmou-se entre os orientais, os termos Messias, "Jesus" e "Cristo" foram dados a uma única personagem da mitologia religiosa, e os Sacerdotes judaicos adotaram a versão de que a Terra seria o centro do Universo. Em 00, segundo o cristianismo, Jesus teria nascido, e teria acontecido à surrealista “Matança dos inocentes”. Em 30 d.C., o “Espírito Santo desceu sobre os apóstolos”, que reagem falando línguas, e mesmo o João batista tendo morrido com 27 anos, a Bíblia afirma que o homem sem pecado foi batizar pelo mortal João Batista aos 30 anos. Em 33 d.C. Jesus teria morrido estacado... Em 50, terminou a obrigação dos convertidos precisarem ser circuncidados. Em torno de 55 d.C. quem se passa pelo apostolo Paulo, alegou que Jesus é o “Messias Ungido”. Em 70, mais uma vez o Templo de Javé é profanado, saqueado e arrasado.

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Em torno de 80, alguém usou o “Evangelho segundo os hebreus”, dos ebionitas para escrever o que passou ser conhecido como o “Evangelho de Mateus”. Em 136, a bucólica Cidade de Nazaré, que ainda não existia nos Mapas, foi inventada. Em torno de 155 Marcião de Sínope propôs que as teologias cristãs fossem classificadas de heréticas ou ortodoxas. Em 178 d.C. o Bispo IRINEU DE LYON sugeriu que as versões sobre Jesus Cristo fossem classificadas em verdadeiras e apócrifas, e decidiu que só 4 Evangelhos fariam parte do “Novo Testamento”. Em 188, a Torá oral virou a Torá escrita. Em 300, no Concílio de Elvira (Espanha), foi elaborada a primeira Lei proibindo os Padres de poder casar. Como o Concílio de Elvira era provincial e não ecumênico, a proibição não se entendeu a todas as Igrejas da época. Em 311, o Imperador Constantino fingiu se converter ao cristianismo. Em 312, Constantino afirmou ter visto a Cruz no Céu, e passou a utilizou a Cruz como lábaro militar. Em 313, Constantino e Licínio deram liberdade à Igreja, com o Edito de Milão Em 319, surgiu o modismo de perseguir os que não acreditavam em Jesus, foram incorporados ao cristianismo vários ritos pagãos, e o culto a Deusa Cibele, que era a deusa dos mortos, da fertilidade, da vida selvagem, da agricultura e da Caçada, começou substituir o culto a Virgem Maria. Em 320, as Velas de cera começaram ser usada na liturgia da Missa. Em 321, Constantino trocou “O Dia do repouso” de Sábado para Domingo. Em 325, foram fabricados os 4 Evangelhos e Jesus Cristo foi considerado o esperado Messias. No Século IV, São Jerônimo redigiu a primeira Bíblia em Latim, e excluiu diversos textos apócrifos. Em 326, a “Fuga do Egito” deixou de ser comemorada, e no lugar da “fuga” passou-se a festejar a “Última Ceia”. Sendo que antiga festa passou a ser chamada de Páscoa. Em 335, Constantino determinou que a “Igreja do Santo Sepulcro” é o local onde o corpo de Jesus teria sido sepultado. Em 354, o Papa “São Libério”transformou a festa do nascimento do Deus Mitra no “Natal cristão”. Em 370, o Altar passou a fazer parte da Missa, os 03 Réis Árabes foram rotulados de “Réis magos” e ganharam nomes. Em 380, por intermédio de Teodósio e através do “Édito de Tessalônica”, o cristianismo foi transformado na religião oficial do Império romano. Em 381, o Papa São Dâmaso decretou o dogma da “Santíssima TRINDADE”, as Orações do “Credo” foram unificadas, e a Igreja de Cristo passou se chamar “Igreja Católica”.

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Em 382 d.C. por ordem do Papa São Jerônimo, foi produzido a “Vulgata”. Em 383, o cristianismo tornou-se uma religião onde o martírio era prova de conversão. Em 385, O Talmud Yrushalim começou se escrito por Rabí Ashí Em 386, João Crisóstomo instituiu o Natal e chamou às Sagradas Escrituras de “Bíblia”. Em 389, Teófilo, hoje Santo Teófilo, que tinha o apoio do Imperador Teodósio, é nomeado “Patriarca de Alexandria”, e inicia uma violenta campanha de destruição de todos os Templos e Santuários não-cristãos. Atribui-se a Teófilo a destruição dos “Templos de Mitríade” e de Dionísio. Em 391, O Arcebispo Teófilo proibiu à existência de Templos pagãos, desmontou o Templo de Serapis, e destruiu a Biblioteca de Alexandria. Ele achava que se algum livro contestasse a Bíblia, este livro deveria ser destruído, e caso o livro confirmasse o que a Bíblia mostra, o livro não teria serventia, pois já temos a Bíblia, sendo assim, o melhor seria destruir todos os outros livros. Em 394, o culto a Jesus Cristo foi substituído pela Missa. No Século IV, o “Monte Horebe” passou se chamar Monte Sinai e foi parar no Egito. E os mapas da Palestina passaram a mostrar a Cidade de Nazaré. Em 400, a “Virgem Maria” foi proclamada a “Mãe Imaculada de Deus”. Paulino de Nola tornou popular o “Sinal da Cruz” (feito no ar). E se passou rezar Missas pelos defuntos. Em 415, tendo se tornada maioria, os cristãos passaram de perseguidos a perseguidores, e uma multidão de cristãos, incitados pelos monges, assassinou Hipátia, a bela, brilhante e carismática professora de matemática, filha de Theon de Alexandria. O assassinato de Hipátia fez com que pesquisadores e filósofos trocaram Alexandria pela Pérsia, Alexandria deixou de ser o grande centro de ensino das ciências do Mundo Antigo, e o Ocidente mergulhou no obscurantismo, do qual só saiu mais de 1000 anos depois. Em 416, o Papa Inocêncio tornou obrigatório o Batismo infantil. Em 431, durante o Concílio de Éfeso, foi decretada a “Maternidade divina da Virgem Maria”, e a “Cruz de Copta” virou a “Cruz de Tropos”. No século IV a “Quarta feira de Cinza” tornou-se “O Dia Penitencial”, em que manifestamos nosso desejo pessoal de CONVERSÃO a Deus. Em 440, foi sugerido que o Natal fosse comemorado em dezembro. Em 451 o VII CONCÍLIO ECUMÊNICO de Calcedônia, decretou que, “A natureza humana de Jesus foi absolvido pela sua divindade”. Em 480, o Talmud babilônico foi criado, ao se juntar o Guemará com a Torá escrita. Em 500, já que o povo era iletrado, a Arte passou a funcionar como narrativa bíblica, e os Sacerdotes começam a se vestir de forma diferenciada dos leigos.

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Entre os Séculos IV e VI, os Padres bizantinos escolheram o local onde seria o Monte Sinai, a Igreja aproveitou o desaparecimento das grandes bibliotecas e a ausência da atividade editorial, para monopolizar a escrita e a informação, o povo foi propositadamente deixado na ignorância, a leitura da Bíblia foi desencorajada, e pouco a pouco, a Igreja foi impondo o seu domínio sobre a sociedade. Em 525, a orientação de se comemorar o Natal em 25 de dezembro tornou-se obrigatória, e a data do nascimento de Jesus foi transformada no marco do Calendário atual. Em 526, a Convenção d.C. fez surgir o chamado "Marco Zero". Em 527, o Imperador Justiniano mudou a sede do império para Roma. Em 533, foi proposto “A virgindade perpetua da Virgem Maria”. Em 590, Gregório, “O Grande”, torna-se o primeiro Monge a virar Papa. No Século V, o termo "apócrifo" foi cunhado no Século V por São Jerônimo, para designar os livros que não faz parte de algum Cânon. Em 601, os “07 PECADOS CAPITAIS” são enumerados e agrupados pelo Papa Gregório. Em 607, depois do 2º Concílio de Constantinopla, o Imperador Phocas dá ao Bispo de Roma o direito de primazia universal sobre a cristandade. No século 06 d.C. no Sinai, no Mosteiro de Santa Catarina, foi fabricado o retrato do Cristo Pantocrator do Sinai; um ícone, onde Jesus é representado como sendo: jovem, da raça branca, bonito, alto, louro, com olhos azuis, e de cabelos longos, lisos e castanhos... Entre 609/614, as fogueiras que saldavam a chegada do Verão europeu, foram transformadas pelo catolicismo na Festa de São João, Bonifácio IV converteu o Panteão do Templo pagão na Igreja dedicada à “Virgem Maria”, e o “Halloween” foi transformado no “Dia de todos os Santos”. Entre 640, o Concílio regional do Latrão propôs que, a “Virgem Maria” concebeu Jesus sem sêmen, por intermédio do “Espírito Santo”, que a “Virgem Maria” deu à luz sem corrupção, e que a “Virgem Maria” permaneceu virgem... Em 649, o Concílio Lateranense proclamou a “Virgindade Perpetua” da mãe de Jesus. Em 670, por ordem do Papa Vitaliano, a Missa passou a ser celebrada em latim. Em 680, a Cruz deixou de ser o símbolo da morte para virar a logomarca do cristianismo. Em 723, o Califa Jesid proibiu a representação plástica de Deus e a dos Santos. Em 723, São Bonifácio derrubou o “Carvalho sagrado” do Deus Odim, usou o mesmo para construiu uma Capela e iniciou a cristianização da Germânia. Em 731, o “Anno Domini” virou a expressão a.C. “Antes de Cristo”. Em 756, Pepino “O Breve”, rei dos francos, doou as terras que originou o Vaticano. Em 758, as ordens religio$as do Oriente criaram a “Confissão auricular”.

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Em 787, foi oficializado o Culto a Cruz, as Imagens e Relíquias de Santos, e Adriano I decretou que, sejam condenados os que combatem o culto às Imagens. Em 795, o Papa Leão III decretou que, o incenso faz parte do cerimonial da Igreja. Em torno de 800 d.C. o “Carvalho Sagrado de Odin” foi substituindo pela "Árvore de Natal”. Em 803, o Concílio de Mogúncia inventou a festa da Assunção da Virgem Maria. Em 818, Pascácio Radberto, inventou a doutrina da Transubstanciação. Em 830, teve inicio o costume de se usar "Água benta” e “Ramos bentos”. Em 876, o Papa João VIII, instituiu a Quaresma. Em 884, o Papa Adriano III aconselhou a canonização dos Santos. Em 933, foi instituída a "canonização dos Santos”. Em 998, foi criado o “Dia de Finados” e o Jejum durante a Quaresma. Em 1000, foi inventada a Peregrinação, a Confissão auricular torna-se uma prática confessional, a Missa passou a designar-se o Sacrifício de Jesus, a Igreja inventou o "Eu te absolvo", e foi estabelecido que, o fim do mundo seria no ano de 1033. Em 1003, o Papa João XVII inventou O dia em que se reza pelas Almas dos defuntos· Em 1033, não aconteceu o fim do mundo, e à profecia de São João não se confirmou. Em 1054, a Igreja Ortodoxa de Constantinopla se separou da Igreja de Roma. Em 1059, por Nicolau I criou o Conclave, “Colégio de Cardeais”. Em 1074, o Papa Gregório VII decretou a obrigatoriedade do celibato sacerdotal. Em 1076, a infalibilidade do Papa foi declarada. Em 1088, foi criada a Bíblia Hebraica Padrão, baseada em alguns textos massoréticos. Em 1090, Pedro o Ermitão, inventou o “Rosário”. Em 1095, Urbano II criou as Indulgências, e começou os apelos para realizar as Cruzadas. Em 1125, a idéia da “Imaculada Concepção da Virgem Maria” foi confirmada. Em 1164, Pedro Lombardo enumerou “Os Sete Sacramentos” da Igreja. Em 1183, foi criada a primeira Inquisição patrocinada pela Igreja. Em 1185, o Papa Lúcio III ordenou que os cidadãos jurassem fidelidade à Igreja e entregassem os recalcitrantes. Em 1190, teve inicio a venda do “Perdão”, das “Indulgências” e a remissão dos Pecados. Em 1200, a Hóstia substituiu a “Ceia do Senhor” nas cerimônias religio$a, e o Papa passou a ser o representante daquele a quem pertence à Terra e os que nela habitam. Em 1215, o Papa Inocêncio III, instituiu a Missa e a Transubstanciação.

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Em 1216, teve inicio a "Confissão auricular" (confissão de pecados aos Padres), e durante o Concílio de Latrão, a abstinência sexual dos Padres tornou-se obrigatória. Em 1223, o Papa Gregório IX reiniciou a Inquisição e São Francisco de Assis montou o primeiro “Presépio” vivo. Em 1226, o Arcebispo inglês Estevão chamou de “Bíblia” o conjunto dos livros escritos. Em 1227, por ordem de Gregório IX, a Campainha passou a fazer parte da Missa. Em 1229, ficou proibido à leitura da Bíblia e de vários livros não autorizados, e o Concílio de Toulouse estabeleceu a Inquisição, que foi confirmada por Gregório IX, em 1232. Em 1264, o Papa Urbano IV, instituiu a “Festa de Corpus Christi”. No século XIII, por influencia de São Tomas de Aquino, a Igreja adotou que a Terra é o centro do Universo. No Século XIII textos da Bíblia foram traduzidos para o português por Dom Dinis. Em 1300, foi decretado que, para a “Salvação” é necessário a submissão ao Pontífice romano. Em 1304, o florentino Giotto di Bondone, criou o afresco “Estrela de Belém”. Em 1306, desabou a proibição de só se poder retratar os Santos e Anjos. Em 1311, teve inicio a primeira “Procissão do Santíssimo Sacramento”.

Em 1317, começou ser ensinada aos fieis a Oração da “Ave-Maria”. Em 1360, a “Hóstia sagrada” começou a ser levada durante as Procissões. Em 1440, o Concílio de Florença decidiu que o matrimônio cristão é indissolúvel e o sétimo Sacramento. Em 1414, o Concílio de Constança determinou que o Vinho fosse retirado do cerimonial da Missa, e que somente a Hóstia passaria a ser servida aos fiéis. Em 1439, tendo Dante Alighieri (em torno de 1309, na “Divina Comédia”), inventado o PURGATÓRIO; o severo Papa Eugênio IV oficializou a idéia do “Purgatório”, é passou usar o Purgatório como forma de persuasão.

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Em 1452, o Papa Nicolau V, autorizou Portugal escravizar todas as Nações que fossem encontradas, e Johann Gutenberg publicou a primeira Bíblia impressa, sendo que a Bíblia de Gutenberg não tinha Capa, Índice, Numeração de páginas ou algum recurso que a diferencie do trabalho realizado pelos copistas, pois no início Gutenberg não teve a intenção de fazer um trabalho superior aos dos copistas, mas sim, de popularizar a leitura da Bíblia Sagrada. Em 1484, foram autorizados os Processos contra bruxas. No século XIV, os Cruzados inventaram a “Via-Sacra”, que até hoje é visitada pelos turistas. Em 1517, Lutero rebelou-se contra a venda de Indulgências e a remissão dos pecados. Em 1522, Lutero traduziu o “Novo Testamento” e publicou a primeira Bíblia em alemão. Em 1540, o saber tornou-se uma propriedade exclusiva de Deus, e que só Deus poderia divulgar. Em 1543, Copérnico contestou a versão de que, “O Sol gira em torno da Terra”. Em 1546, os livros apócrifos “Tobias”, Judith, Sabedoria, Macabeus I e II, Eclesiástico e Baruque, foram anexados a Bíblia, e se decretou “Que sejam considerados condenados todos os que não crêem na Bíblia”. Em 1551, o trigo e o vinho da Hóstia, viraram o Sangue e a Carne de Jesus. Em 1560, foram listadas “As 07 Virtudes Capitais”, para se opor aos “Pecados Capitais”. Em 1563, o Concílio de Trento definiu que, a Tradição é tão valiosa como a Palavra de Deus. E alguns livros apócrifos foram aceitos como canônicos. Em 1572, na NOITE DE S.BARTOLOMEU, 70.000 protestantes foram martirizados. Em 1592, o Papa Clemente VIII, autorizou publicar a primeira Bíblia com os apócrifos. Em 17 de fevereiro de 1600, o Padre Giordano Bruno foi queimado vivo na fogueira, por continuar afirmando que haveria vida em outros planetas. Em 1609, Galileu é preso por afirmar que a Terra gira ao redor do Sol.

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Em 1611, foi publicado a Bíblia do Rei Jaime. Em 1629, a Bíblia das Igrejas reformadas excluíram os apócrifos das suas edições. Em 1633, São Roberto Belarmino adaptou o Catecismo aos costumes da época. Em 1654, o Bispo Anglicano James Ussher, estudando as cronologias bíblicas, concluiu que “Deus criou o mundo em outubro de 4004 a.C”, Ussher errou feio, mas foi Ussher quem alastrou a expressão a.C. "Antes de Cristo", que usamos. Em 1707, no Brasil, os seguidores das religiões não cristãos passaram a ser perseguidos, e o Estado impôs o cristianismo. Em 1753, foi publicada a primeira Bíblia em português por João Ferreira de Almeida. Em 1761, a Inquisição foi extinta no Brasil. Em 1784, o Racionalismo ajudou demolir as Legislações contra as bruxas. No Século XVIII, teve inicio o culto a Nossa Senhora Aparecida, e os ovos tornaram-se o símbolo da Páscoa cristã. Em 1826, o Papa Leão XII, decretou que, São Pedro é o Padroeiro do Brasil. Em 1854, foi inventado o dogma da “Imaculada Concepção”. Em 1855, as velas de ceras começaram a ser substituídas por velas de parafinas. Em 1870, foi inventada a infalibilidade do Papa, em questões de fé e moral. Em 1881, foi publicado a Bíblia da Igreja Anglicana. Em 1888, graças a “Lei Áurea”, os pretos passaram a poder entrar nas Igrejas dos brancos. Após o Século 19, o “marianismo” se intensificou, apesar do conhecimento arqueológico sobre Jesus ser falso e nulo. Em 1890, foi decretada a separação entre a Igreja e o Estado Brasileiro Em 1901, foi publicada a versão Padrão Americana da Bíblia. Em 1908, o Tribunal da Santa Inquisição mudou para “Congregação para a Doutrina da Fé”. Em 1929, o Vaticano foi criado através de um acordo entre a Santa Sé e o Mussolini. Sendo que por se apresentar como Estado, o Vaticano obteve uma relação de prerrogativas e de privilégios frente às outras religiões da sociedade.

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Em 1930, o Papa Pio XI decretou que Nossa Senhora Aparecida é a “Padroeira do Brasil”. Em 1945, São Carlos aboliu o Jejum eucarístico. Em 1950, o Papa Pio XII proclamou que, A “Virgem Maria” subiu ao Céu em corpo e Alma. Em 1952, a versão padrão americana da Bíblia, foi revisada e atualizada. Em 1960, foi extinta a discriminação e a humilhação de, nas “Sextas-feiras Santas” se orar pelos “pérfidos judeus”. Entre 1962-1965, durante o Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI determinou que a Missa Passasse a ser celebrada no idioma de cada comunidade, e não mais em latim, e que ao celebrar a Missa o Sacerdote evitasse ficar de costas para os fiéis... Em 1963, a Igreja Católica deixou de cultuar São Jorge. Em 1965, a Missa deixou de ser celebrada em latim, e o Concílio Vaticano II, publicou um documento onde a Paixão de Cristo não poderia, mas ser imputado a todos os judeus e nem aos judeus de hoje. Em 1983, a Igreja reconheceu que “a Terra gira ao redor do Sol”. Em 1984, a Itália aprovou o Divórcio, a obrigatoriedade do ensino religioso foi abolida, e o Vaticano perdeu o título de "Cidade Sagrada". Em 1980, (para comemorar a primeira visita do Papa ao Brasil), através da LEI 6.802, de 30 de junho de 1980, o dia 12 de outubro foi transformou pelo Presidente Figueiredo, no feriado Nacional de N. Sra. Aparecida. Em 1989, a necessidade de se Comungar em jejum foi abolida. Em 1992, João Paulo II afirmou que a teoria do Galileu era justa. Em 1993, saiu uma versão nova da Bíblia, que já não têm diversos absurdos. Em 1995, apesar das DST, o Papa voltou a condenar o uso de preservativos. Em 1999, os católicos e luteranos tentaram se reconciliar, e Mark Miravalles pediu que o Papa proclamasse a “Virgem Maria” como a Co-Redentora e a Quarta pessoa da Trindade cristã. Em 2000, O mundo não acabou! O Demônio não foi solto! E Jesus Cristo não retornou... Em 2002, foi concluída a tradução dos 813 “Manuscritos do Mar Morto”, sem que se tenha achado provas da lendária Ressurreição de Jesus Cristo ou da sua mitológica existência. Em 2009, a I Conferencia Religiosa internacional sobre o criacionismo x evolucionismo e a Universidade Gregoriana de Roma, concluíram que não há como negar a Evolução...

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SE VOCÊ ESCAPOU DA “PRISÃO RELIGIOSA” E TEM FORÇAS PARA SE LIBERTAR DO JUGO RELIGIOSO, SEJA BEM-VINDO AO MUNDO REAL.

ó chegamos ao ponto em que hoje estamos, porque alguns dos nossos antepassados tiveram a coragem e a determinação de compartilhar as suas descobertas com as sociedades em que viveram;

e porque a inteligência, o conhecimento, a necessidade de se adaptar, assim como a curiosidade de investigar, são as fontes da força humana. Sendo assim, quando algum ateu descobre algo, fica sabendo de algum fato relevante, ou sua “voz interior” grita para ser ouvida, o mesmo teria o direito de poder compartilhar as suas idéias e descobertas com os outros.

Eu agradeço os comentários, as críticas e as correções que recebi dos participantes do “Yahoo Respostas”, pois foram elas que me possibilitaram corrigir, melhorar e produzir o PDF “A Bíblia desmascarada”. E como gratidão autoriza que o conteúdo do meu livro/PDF seja xerocado e traduzido para outros idiomas, desde que o meu nome seja citado, e o objetivo dos novos “autores” seja o de divulgar os meus comentários. Procurem ser criativos; copiem, divulguem, insiram ilustrações que tornem os artigos mais fáceis de entender, anexem desenhos e faça um bom proveito do meu PDF/livro virtual “A Bíblia desmascarada”. Pois embora tenha sido possível escrevê-lo e colocá-lo no ciberespaço em poucos dias, através do livro “A Bíblia desmascarada Volume I” e Volume II são mostrados vários conhecimentos que levaram milhares de anos para serem compreendidos.

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OUTROS PDFS DO LISANDRO HUBRIS Provas de que o “Santo Sudário” é uma fraude

A imagem que aparece no sudário é de um IDOSO, e para que a “mortalha da vez” fosse verdadeira, a imagem de Jesus Cristo deveria apresentar o biótipo de um Judeu jovem e não mostrar um idoso de olhos azuis, pele clara, cabelos lisos e longos.

A BÍBLIA DESMASCARADA VOLUME I

Já que “Só 144 mil serão escolhidos”, o “Sacrifício” de Jesus NÃO PRESTOU, e a maioria irá

para o Inferno; principalmente os pecadores anteriores que não foram atingidos pela salvação da crucificação. http://pt.calameo.com/read/00034268051d0e4d0af03

MOISÉS NUNCA EXISTIU

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Lisandro Hubris

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