a avaliação e manejo da trombose pós-natal m a saxonhouse and d j burchfield

40
A Avaliação e Manejo da A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield Apresentação:Antenor Couto Neto, Márcio Apresentação:Antenor Couto Neto, Márcio Teixeira de Campos, Ciro Mendes Vargas, Teixeira de Campos, Ciro Mendes Vargas, Leonardo Alves Leonardo Alves Coordenação: Paulo R. Margotto Coordenação: Paulo R. Margotto www.paulomargotto.com.br Escola Superior de Ciências da Saúde Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF (ESCS)/SES/DF 8/7/2009 8/7/2009

Upload: eris

Post on 14-Jan-2016

19 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield Apresentação:Antenor Couto Neto, Márcio Teixeira de Campos, Ciro Mendes Vargas, Leonardo Alves Coordenação: Paulo R. Margotto www.paulomargotto.com.br Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF 8/7/2009. - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Page 1: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

A Avaliação e Manejo da A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natalTrombose Pós-natal

M A Saxonhouse and D J Burchfield

Apresentação:Antenor Couto Neto, Márcio Teixeira Apresentação:Antenor Couto Neto, Márcio Teixeira de Campos, Ciro Mendes Vargas, Leonardo Alvesde Campos, Ciro Mendes Vargas, Leonardo Alves

Coordenação: Paulo R. MargottoCoordenação: Paulo R. Margottowww.paulomargotto.com.br

Escola Superior de Ciências da Saúde Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF(ESCS)/SES/DF

8/7/20098/7/2009

Page 2: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

The evaluation and management of postnatal

thrombosesM A Saxonhouse and D J Burchfield

Division of Neonatology, Department of Pediatrics, University of Florida College of

Medicine, Gainesville, FL, USA

. E-mail: [email protected]

Journal of Perinatology 2009: 29, 467–478

Page 3: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Ddos Márcio, Antenor, Leonardo e Ciro

Page 4: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Estudo de CasoEstudo de Caso Um RN a termo, masculino, nascido por parto vaginal, foi admitido Um RN a termo, masculino, nascido por parto vaginal, foi admitido

em uma UTI neonatal devido a baixos valores de APGAR e em uma UTI neonatal devido a baixos valores de APGAR e desconforto respiratório necessitando de ventilação mecânica. A desconforto respiratório necessitando de ventilação mecânica. A gestação foi complicada devido à diabetes, tratado com Glyburide*, gestação foi complicada devido à diabetes, tratado com Glyburide*, e corioamnionite evidenciado no momento do parto. Paciente e corioamnionite evidenciado no momento do parto. Paciente iniciou com ampicilina e gentamicina, e reposição volêmica. iniciou com ampicilina e gentamicina, e reposição volêmica. Paciente melhorou nos dias posteriores e foi capaz de ser Paciente melhorou nos dias posteriores e foi capaz de ser desmamado do ventilador. O paciente tinha um cateter umbilical desmamado do ventilador. O paciente tinha um cateter umbilical arterial que foi removido no terceiro dia de vida. No quarto dia, as arterial que foi removido no terceiro dia de vida. No quarto dia, as pernas do paciente tinham um aspecto pálido. Ao exame físico, os pernas do paciente tinham um aspecto pálido. Ao exame físico, os MMII estavam frios e com marcado decréscimo de pulsos nos pés. MMII estavam frios e com marcado decréscimo de pulsos nos pés. Nas 24 horas subseqüentes, houve um decréscimo significativo de Nas 24 horas subseqüentes, houve um decréscimo significativo de volume urinário. O US cardíaco e de grandes vasos demonstraram volume urinário. O US cardíaco e de grandes vasos demonstraram um grande trombo na Aorta descendente, com muito pouco fluxo um grande trombo na Aorta descendente, com muito pouco fluxo renal e artérias ilíacas. A procura na literatura não revelou nenhum renal e artérias ilíacas. A procura na literatura não revelou nenhum guideline nível I para trombose em pacientes neonatais, e a guideline nível I para trombose em pacientes neonatais, e a consideração atualmente é dada para trombectomia cirúrgica, consideração atualmente é dada para trombectomia cirúrgica, terapia anticoagulante ou terapia fibrinolítica. terapia anticoagulante ou terapia fibrinolítica.

Page 5: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Incidência da doença Incidência da doença tromboembólica neonataltromboembólica neonatal

Apesar do maior risco em neonatos, a Apesar do maior risco em neonatos, a incidência varia quanto ao tipo e quanto a incidência varia quanto ao tipo e quanto a intensidade da investigação.intensidade da investigação.

Todos os três registros (instituições Todos os três registros (instituições internacionais) mostraram acometimento em internacionais) mostraram acometimento em pré-termos e a termos, em sexo masculino e pré-termos e a termos, em sexo masculino e feminino, 90% estavam relacionados com feminino, 90% estavam relacionados com cateteres venosos centrais.cateteres venosos centrais.

A recorrência de tromboembolismo seguindo A recorrência de tromboembolismo seguindo eventos pós-natais sintomáticos varia entre 3,3 eventos pós-natais sintomáticos varia entre 3,3 a 7%.a 7%.

Page 6: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

O sistema hemostático neonatalO sistema hemostático neonatal

Os sistemas pró-coagulantes, anticoagulantes e Os sistemas pró-coagulantes, anticoagulantes e fibrinolítico são únicos e diferentes de outras fibrinolítico são únicos e diferentes de outras faixas etárias.faixas etárias.

Estão em um relativo estado pró-trombólico, Estão em um relativo estado pró-trombólico, balanceados com fatores que previnem eventos balanceados com fatores que previnem eventos tromboembólicos em neonatos a termo e tromboembólicos em neonatos a termo e prematuros “relativamente bem”.prematuros “relativamente bem”.

Quando esse balanço é desfeito o neonato Quando esse balanço é desfeito o neonato permanece com alto risco de desenvolver permanece com alto risco de desenvolver tromboses. Infecções e cateteres aumentam o tromboses. Infecções e cateteres aumentam o risco.risco.

Page 7: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Locais de Locais de tromboembolismo no pós-tromboembolismo no pós-natal, exames de imagem e natal, exames de imagem e

manejomanejo

Page 8: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Trombose arterialTrombose arterial Trombose arterial iatrogênica:Trombose arterial iatrogênica: A maioria das tromboses arteriais são de origem A maioria das tromboses arteriais são de origem

iatrogênica, por cateteres arteriais umbilicais, iatrogênica, por cateteres arteriais umbilicais, cateteres periféricos e femurais arteriais.cateteres periféricos e femurais arteriais.

Um estudo recente evidenciou tromboses Um estudo recente evidenciou tromboses arterial em 23,4% de 47 neonatos com arterial em 23,4% de 47 neonatos com cateteres umbilicais. A maioria assintomáticos, cateteres umbilicais. A maioria assintomáticos, com diagnóstico através de USG Doppler. com diagnóstico através de USG Doppler.

As complicações incluem isquemia mesentérica, As complicações incluem isquemia mesentérica, hipertensão, disfunção renal, falha cardíaca hipertensão, disfunção renal, falha cardíaca congestiva. congestiva.

O estudo Cochrane recomenda posicionamento O estudo Cochrane recomenda posicionamento alto do cateter umbilical.alto do cateter umbilical.

Page 9: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Trombose arterialTrombose arterial

Estudos evidenciam outros fatores Estudos evidenciam outros fatores responsáveis pela formação de trombos.responsáveis pela formação de trombos.

Infusão continua de heparina 1,0 U/ml.Infusão continua de heparina 1,0 U/ml.Retirar cateter se suspeita ou confirmação Retirar cateter se suspeita ou confirmação

de trombose. de trombose. Melhor método diagnostico é angiografia Melhor método diagnostico é angiografia

contrastada. contrastada. USG subdiagnostificaUSG subdiagnostificaTipos específicos de tratamento: heparina, Tipos específicos de tratamento: heparina,

fibrinolítico e cirurgiafibrinolítico e cirurgia

Page 10: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Trombose arterialTrombose arterial

Trombose arterial iatrogênica:Trombose arterial iatrogênica:Condição extremamente rara, geralmente Condição extremamente rara, geralmente

envolve a aorta e mimetiza uma doença envolve a aorta e mimetiza uma doença cardíaca congênita.cardíaca congênita.

Atentar para redução de pulso e Atentar para redução de pulso e extremidades frias se ECOCARDIOGRAMA extremidades frias se ECOCARDIOGRAMA não evidenciar lesão cardíaca e coactação não evidenciar lesão cardíaca e coactação da aorta.da aorta.

Page 11: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Trombose venosaTrombose venosa

Trombose venosa relacionada a cateter (não Trombose venosa relacionada a cateter (não cardíaco)cardíaco)

Trombose venosa sintomática tem incidência de Trombose venosa sintomática tem incidência de 0,24/ 10000 admissões na UTI, a maioria está 0,24/ 10000 admissões na UTI, a maioria está relacionada a CV.relacionada a CV.

Mecanismos: lesão de endotélio, alteração do Mecanismos: lesão de endotélio, alteração do fluxo, infusão de substâncias e materiais fluxo, infusão de substâncias e materiais trombogênicos.trombogênicos.

Cateter umbilical geralmente substituído na 1ª Cateter umbilical geralmente substituído na 1ª semana, risco de trombose de V. porta.semana, risco de trombose de V. porta.

Page 12: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Trombose venosaTrombose venosa

Quanto menor o tempo de permanência Quanto menor o tempo de permanência do cateter menor o risco de trombose.do cateter menor o risco de trombose.

Padrão ouro é o venograma, porém o Padrão ouro é o venograma, porém o mais usado é o US ( falso negativos).mais usado é o US ( falso negativos).

Complicações da trombose venosa: Complicações da trombose venosa: obstrução venosa crônica, quilo tórax, obstrução venosa crônica, quilo tórax, hipertensão portal e embolismo.hipertensão portal e embolismo.

Manejo requer retirada do cateter( 3-5 Manejo requer retirada do cateter( 3-5 dias de terapia anticoagulante).dias de terapia anticoagulante).

Page 13: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Trombose venosaTrombose venosa

Trombose intracardíaca e trombose em Trombose intracardíaca e trombose em crianças com doença cardíaca congênitacrianças com doença cardíaca congênita

Ceteter no AD leva a dano endocárdico, Ceteter no AD leva a dano endocárdico, tamponamento e/ou trombo intracardíaco.tamponamento e/ou trombo intracardíaco.

Cateter no AD deve ser evitado (usar rt-PA)Cateter no AD deve ser evitado (usar rt-PA) Trombose é uma complicação comum em Trombose é uma complicação comum em

crianças que sofreram reparo de doenças crianças que sofreram reparo de doenças cardíacas complexas.cardíacas complexas.

Diagnóstico por ECO.Diagnóstico por ECO.

Page 14: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Trombose venosaTrombose venosa

Trombose venosaTrombose venosa renal renal Incidência de 0,5/ 1000 admissões na UTI, (mais Incidência de 0,5/ 1000 admissões na UTI, (mais

comum das tromboses espôntaneas)comum das tromboses espôntaneas) 70% unilateral, 64% Rim E, mais comum no sexo 70% unilateral, 64% Rim E, mais comum no sexo

masculino.masculino. Achados: hematúria macroscópica, massa Achados: hematúria macroscópica, massa

abdominal e/ou trobocitopenia.abdominal e/ou trobocitopenia. Complicação aguda mais comum é a hemorragia Complicação aguda mais comum é a hemorragia

adrenal e extensão do coagulo para VCI.adrenal e extensão do coagulo para VCI. Monitorização, terapia anticoagulante e Monitorização, terapia anticoagulante e

fibrinolítica.fibrinolítica.

Page 15: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Trombose venosaTrombose venosa

Trombose venosaTrombose venosa portal portalTende a ser clinicamente silenciosa Tende a ser clinicamente silenciosa Principais fatores de risco são cateter Principais fatores de risco são cateter

venoso umbilical e sepse/onfalite.venoso umbilical e sepse/onfalite.A resolução espontânea é relativamente A resolução espontânea é relativamente

comum.comum.10 anos depois pode manifestar por 10 anos depois pode manifestar por

hipertensão porta sem doença hepática.hipertensão porta sem doença hepática.

Page 16: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Trombose venosaTrombose venosa

Trombose de seios venosos cerebraisTrombose de seios venosos cerebrais Incidência de 0.67/100.000 por ano.Incidência de 0.67/100.000 por ano. 30% dos casos tem infarto e hemorragia 30% dos casos tem infarto e hemorragia

subsequente.subsequente. Os principais achados são febre, convulsões e Os principais achados são febre, convulsões e

letargia.letargia. Tratamento: Anticoagulação de 6 semanas a 3 Tratamento: Anticoagulação de 6 semanas a 3

mêses. Terapia fibrinolítica e cirurgia.mêses. Terapia fibrinolítica e cirurgia. Monitorização radiológica.Monitorização radiológica.

Page 17: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Fatores de risco para Fatores de risco para trombose pós nataltrombose pós natal

Page 18: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Fatores AdquiridosFatores Adquiridos

A presença de A presença de cateter venoso cateter venoso central e cateteres central e cateteres arteriais são os arteriais são os maiores riscos maiores riscos adquirido para adquirido para trombose pós-natal.trombose pós-natal.

Outros fatores de Outros fatores de riscos: Vários fatores riscos: Vários fatores coexistentes.coexistentes.

Fatores de risco para o tromboembolismo

Page 19: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Fatores genéticosFatores genéticos Os estudos genéticos Os estudos genéticos

enfatizam mutações que enfatizam mutações que resultam em falta ou resultam em falta ou deficência severa de deficência severa de fatores inibidores de fatores inibidores de hemostase.hemostase.

Desordens homozigóticas Desordens homozigóticas protrombóticas (proteína protrombóticas (proteína C, S ou antitrombina)C, S ou antitrombina)

Desordens Desordens heterozigóticas heterozigóticas protrombóticas protrombóticas

Avaliação laboratorial para distúrbio protrombótico

Page 20: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Avaliação da trombose pós-natal Avaliação da trombose pós-natal clinicamente sintomáticaclinicamente sintomática

É confuso devido limitado É confuso devido limitado número de estudosnúmero de estudos

Recomendado: Recomendado: Detalhada história Detalhada história familiar (desordens, familiar (desordens, história gestacional, etc)história gestacional, etc)

Extensiva pesquisa Extensiva pesquisa laboratorial de desordem laboratorial de desordem protrombótica.protrombótica.

Avaliação laboratorial para distúrbio protrombótico

Page 21: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Manejo da tromboseManejo da trombose

A complicação mais temida na terapia antitrombótica é a hemorragia A complicação mais temida na terapia antitrombótica é a hemorragia intracraniana.intracraniana.

Contraindicações absolutas para a terapia antitrombóticaContraindicações absolutas para a terapia antitrombótica: Cirurgias do : Cirurgias do SNC, asfixia( nos primeiros 10 dias) sangramento ativo, procedimentos SNC, asfixia( nos primeiros 10 dias) sangramento ativo, procedimentos invasivos dentro de 3 dias, convulsõesinvasivos dentro de 3 dias, convulsões

ContraindicaçõesContraindicações:plaquetopenia(abaixo de 50 mil/mm3), fibrinogênio :plaquetopenia(abaixo de 50 mil/mm3), fibrinogênio <100mg%, INR >2, deficiência severa de coagulação, alergia ao <100mg%, INR >2, deficiência severa de coagulação, alergia ao agente entitrombóticoagente entitrombótico

Monitorização laboratorial: vide tabelaMonitorização laboratorial: vide tabela

Monitorização laboratorial durante a terapia antitrombótica

Page 22: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Terapia anticoagulanteTerapia anticoagulante

HFH (HFH (heparina ultra-fracionadaheparina ultra-fracionada) X LMWH ) X LMWH ((heparina de baixo peso molecular)heparina de baixo peso molecular)

HFN:HFN: Meia vida curta( ajuste e descontinuação), Meia vida curta( ajuste e descontinuação),

afetada por baixos níveis de antitrombina e afetada por baixos níveis de antitrombina e clearence de heparina faz com que o recém-clearence de heparina faz com que o recém-nascido fique resistente.nascido fique resistente.

Necessita de acesso IV.Necessita de acesso IV.

Page 23: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Terapia anticoagulanteTerapia anticoagulante

HFN X LMWHHFN X LMWH

LMWH: LMWH: heparina de baixo peso molecularheparina de baixo peso molecular Ideal para uso neonatalIdeal para uso neonatal Risco reduzido de hemorragiaRisco reduzido de hemorragia Não necessita acesso IVNão necessita acesso IV Recomenda utilizar HFN apenas a curto prazo, Recomenda utilizar HFN apenas a curto prazo,

especialmente se a cirurgia é indicada nas especialmente se a cirurgia é indicada nas próximas 72h.próximas 72h.

Se anticoagulação a longo prazo é desejada, Se anticoagulação a longo prazo é desejada, então LMWH é a escolha mais prática na UTI. então LMWH é a escolha mais prática na UTI.

Page 24: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

HFNHFN

Uso em neonatos é recomendado para Uso em neonatos é recomendado para grandes tromboses fatais ou não e grandes tromboses fatais ou não e clinicamente significativas, com o objetivo clinicamente significativas, com o objetivo prevenir expansão do coagulo ou prevenir expansão do coagulo ou embolismo.embolismo.

Independentemente da dose utilizada, a Independentemente da dose utilizada, a meta de tratamento é manter um anti-fator meta de tratamento é manter um anti-fator Xa (anti-FXa) no nível de 0,3 a 0,7 U/ml Xa (anti-FXa) no nível de 0,3 a 0,7 U/ml (corresponde a TTPA de 60 a 85 s).(corresponde a TTPA de 60 a 85 s).

Page 25: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

LMWHLMWH

Apesar das várias preparações todas Apesar das várias preparações todas apresentam atividade contra FXa.apresentam atividade contra FXa.

Sua administração pode ser através de Sua administração pode ser através de cateteres subcutâneos.cateteres subcutâneos.

Page 26: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Agentes TrombolíticosAgentes Trombolíticos

Trombólise deve ser considerada apenas para Trombólise deve ser considerada apenas para tratamento trombose arterial aguda.tratamento trombose arterial aguda.

O trombolítico de escolha deve ser o rt-PAO trombolítico de escolha deve ser o rt-PA Possui meia-vida curta, pouca antigenicidade e Possui meia-vida curta, pouca antigenicidade e

localizada ação fibrinolítica.localizada ação fibrinolítica.

Page 27: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Terapia recomendada e doses dos agentes antitrombóticos neonatais

Page 28: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

FuturoFuturo

A falta de estudos clínicos randomizados.A falta de estudos clínicos randomizados.A aplicação retrospectiva de dados e A aplicação retrospectiva de dados e

relatórios para pode não ser reflexo da relatórios para pode não ser reflexo da população que está sendo cuidadas.população que está sendo cuidadas.

Espera-se que as complicações possam Espera-se que as complicações possam ser minimizados e os resultados posssam ser minimizados e os resultados posssam ser melhorados. ser melhorados.

Page 29: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Abstract In the pediatric population, neonates have the highest risk for

thromboembolism (TE), most likely due to the frequent use of intravascular catheters. This increased risk is attributed to multiple risk factors. Randomized clinical trials dealing with management of postnatal thromboses do not exist, thus, opinions differ regarding optimal diagnostic and therapeutic interventions. This review begins with an actual case study illustrating the complexity and severity of these types of cases, and then evaluates the neonatal hemostatic system with discussion of the common sites of postnatal thrombosis, perinatal and prothrombotic risk factors, and potential treatment options. A proposed step-wise evaluation of neonates with symptomatic postnatal thromboses will be suggested, as well as future research and registry directions. Owing to the complexity of ischemic perinatal stroke, this topic will not be reviewed.

Keywords: postnatal thrombosis, anticoagulation, thrombolysis,

thromboembolism

Page 30: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Referências (em forma de links)

Kenet G, Nowak-Gottl U. Fetal and neonatal thrombophilia. Obstet Gynecol Clin North Am 2006; 33: 457–466. | Article | PubMed |

van Ommen CH, Heijboer H, Buller HR, Hirasing RA, Heijmans HS, Peters M. Venous thromboembolism in childhood: a prospective two-year registry in the Netherlands. J Pediatr 2001; 139: 676–681. | Article | PubMed | ChemPort |

Schmidt B, Andrew M. Neonatal thrombosis: report of a prospective Canadian and international registry. Pediatrics 1995; 96: 939–943. | PubMed | ISI | ChemPort |

Nowak-Gottl U, von Kries R, Gobel U. Neonatal symptomatic thromboembolism in Germany: two year survey. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 1997; 76: F163–F167. | Article | PubMed | ChemPort |

Kurnik K, Kosch A, Strater R, Schobess R, Heller C, Nowak-Gottl U. Recurrent thromboembolism in infants and children suffering from symptomatic neonatal arterial stroke: a prospective follow-up study. Stroke 2003; 34: 2887–2892. | Article | PubMed |

Nowak-Gottl U, Duering C, Kempf-Bielack B, Strater R. Thromboembolic diseases in neonates and children. Pathophysiol Haemost Thromb 2003; 33: 269–274. | Article | PubMed |

Thornburg C, Pipe S. Neonatal thromboembolic emergencies. Semin Fetal Neonatal Med 2006; 11: 198–206. | Article | PubMed |

Andrew M, Paes B, Milner R, Johnston M, Mitchell L, Tollefsen DM et al. Development of the human coagulation system in the healthy premature infant. Blood 1988; 72: 1651–1657. | PubMed | ChemPort |

Manco-Johnson MJ. Development of hemostasis in the fetus. Thromb Res 2005; 115(Suppl 1): 55–63. | PubMed |

Ramasethu J. Management of vascular thrombosis and spasm in the newborn. Neoreviews 2005; 6: e298–e311. | Article |

Saxonhouse M, Sola-Visner M. Current issues in the pathogenesis, diagnosis, and treatment of neonatal thrombocytopenia. In: Ohls R, Yoder M (eds). Hematology, Immunology and Infectious Disease: Neonatology Questions and Controversies, vol 1 Saunders Elsevier: Philadelphia, 2008, pp 11–32.

Kettner SC, Pollak A, Zimpfer M, Seybold T, Prusa AR, Herkner K et al. Heparinase-modified thrombelastography in term and preterm neonates. Anesth Analg 2004; 98: 1650–1652, table of contents. | Article | PubMed | ChemPort |

Andrew M, Paes B, Johnston M. Development of the hemostatic system in the neonate and young infant. Am J Pediatr Hematol Oncol 1990; 12: 95–104. | Article | PubMed | ChemPort |

Manco-Johnson MJ. Etiopathogenesis of pediatric thrombosis. Hematology 2005; 10(Suppl 1): 167–170. | Article | PubMed |

Journeycake JM, Manco-Johnson MJ. Thrombosis during infancy and childhood: what we know and what we do not know. Hematol Oncol Clin North Am 2004; 18: 1315–1338, viii–ix. | Article | PubMed |

Page 31: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Manco-Johnson MJ. Controversies in neonatal thrombotic disorders. In: Ohls R, MC Y (eds). Hematology, Immunology, and Infectious Disease: Neonatology Questions and Controversies, vol 1 Saunders Elsevier: Philadelphia, 2008, pp 58–74.

Turebylu R, Salis R, Erbe R, Martin D, Lakshminrusimha S, Ryan RM. Genetic prothrombotic mutations are common in neonates but are not associated with umbilical catheter-associated thrombosis. J Perinatol 2007; 27: 490–495. | Article | PubMed | ChemPort |

Greenway A, Massicotte MP, Monagle P. Neonatal thrombosis and its treatment. Blood Rev 2004; 18: 75–84. | Article | PubMed | ChemPort |

Vailas GN, Brouillette RT, Scott JP, Shkolnik A, Conway J, Wiringa K. Neonatal aortic thrombosis: recent experience. J Pediatr 1986; 109: 101–108. | Article | PubMed | ChemPort |

Tanke RB, van Megen R, Daniels O. Thrombus detection on central venous catheters in the neonatal intensive care unit. Angiology 1994; 45: 477–480. | Article | PubMed | ChemPort |

Schmidt B, Zipursky A. Thrombotic disease in newborn infants. Clin Perinatol 1984; 11: 461–488. | PubMed | ChemPort |

Lau KK, Stoffman JM, Williams S, McCusker P, Brandao L, Patel S et al. Neonatal renal vein thrombosis: review of the English-language literature between 1992 and 2006. Pediatrics 2007; 120: e1278–e1284. | Article | PubMed |

Kosch A, Kuwertz-Broking E, Heller C, Kurnik K, Schobess R, Nowak-Gottl U. Renal venous thrombosis in neonates: prothrombotic risk factors and long-term follow-up. Blood 2004; 104: 1356–1360. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |

Marks SD, Massicotte MP, Steele BT, Matsell DG, Filler G, Shah PS et al. Neonatal renal venous thrombosis: clinical outcomes and prevalence of prothrombotic disorders. J Pediatr 2005; 146: 811–816. | Article | PubMed |

deVeber G, Andrew M, Adams C, Bjornson B, Booth F, Buckley DJ et al. Cerebral sinovenous thrombosis in children. N Engl J Med 2001; 345: 417–423. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |

Wasay M, Dai AI, Ansari M, Shaikh Z, Roach ES. Cerebral venous sinus thrombosis in children: a multicenter cohort from the United States. J Child Neurol 2008; 23: 26–31. | Article | PubMed |

Shroff M, deVeber G. Sinovenous thrombosis in children. Neuroimaging Clin N Am 2003; 13: 115–138. | Article | PubMed |

de Veber G, Adams M, Andrew M. Cerebral thromboembolism in neonates: clinical and radiographic features. Blood 1998; 92: 2959. | PubMed |

Beardsley DS. Venous thromboembolism in the neonatal period. Semin Perinatol 2007; 31: 250–253. | Article | PubMed |

Rosendaal FR. Venous thrombosis: the role of genes, environment, and behavior. Hematology (Am Soc Hematol Educ Program) 2005; 1–12.

Page 32: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Seligsohn U, Zivelin A. Thrombophilia as a multigenic disorder. Thromb Haemost 1997; 78: 297–301. | PubMed | ChemPort |

Nowak-Gottl U, Junker R, Kreuz W, von Eckardstein A, Kosch A, Nohe N et al. Risk of recurrent venous thrombosis in children with combined prothrombotic risk factors. Blood 2001; 97: 858–862. | Article | PubMed | ChemPort |

Nowak-Gottl U, Strater R, Heinecke A, Junker R, Koch HG, Schuierer G et al. Lipoprotein (a) and genetic polymorphisms of clotting factor V, prothrombin, and methylenetetrahydrofolate reductase are risk factors of spontaneous ischemic stroke in childhood. Blood 1999; 94: 3678–3682. | PubMed | ChemPort |

Nowak-Gottl U, Junker R, Hartmeier M, Koch HG, Munchow N, Assmann G et al. Increased lipoprotein(a) is an important risk factor for venous thromboembolism in childhood. Circulation 1999; 100: 743–748. | PubMed | ChemPort |

Bucciarelli P, Rosendaal FR, Tripodi A, Mannucci PM, De Stefano V, Palareti G et al. Risk of venous thromboembolism and clinical manifestations in carriers of antithrombin, protein C, protein S deficiency, or activated protein C resistance: a multicenter collaborative family study. Arterioscler Thromb Vasc Biol 1999; 19: 1026–1033. | PubMed | ChemPort |

Brenner B. Thrombophilia and adverse pregnancy outcome. Obstet Gynecol Clin North Am 2006; 33: 443–456, ix. | Article | PubMed |

Boffa MC, Lachassinne E. Infant perinatal thrombosis and antiphospholipid antibodies: a review. Lupus 2007; 16: 634–641. | Article | PubMed |

Manco-Johnson MJ, Grabowski EF, Hellgreen M, Kemahli AS, Massicotte MP, Muntean W et al. Laboratory testing for thrombophilia in pediatric patients. On behalf of the Subcommittee for Perinatal and Pediatric Thrombosis of the Scientific and Standardization Committee of the International Society of Thrombosis and Haemostasis (ISTH). Thromb Haemost 2002; 88: 155–156. | PubMed | ChemPort |

Male C, Johnston M, Sparling C, Brooker L, Andrew M, Massicotte P. The influence of developmental haemostasis on the laboratory diagnosis and management of haemostatic disorders during infancy and childhood. Clin Lab Med 1999; 19: 39–69. | PubMed | ChemPort |

Wu YW, Lynch JK, Nelson KB. Perinatal arterial stroke: understanding mechanisms and outcomes. Semin Neurol 2005; 25: 424–434. | Article | PubMed |

Raju TN, Nelson KB, Ferriero D, Lynch JK. Ischemic perinatal stroke: summary of a workshop sponsored by the National Institute of Child Health and Human Development and the National Institute of Neurological Disorders and Stroke. Pediatrics 2007; 120: 609–616. | Article | PubMed |

Martinelli I, Taioli E, Cetin I, Marinoni A, Gerosa S, Villa MV et al. Mutations in coagulation factors in women with unexplained late fetal loss. N Engl J Med 2000; 343: 1015–1018. | Article | PubMed | ChemPort |

Manco-Johnson MJ, Abshire TC, Jacobson LJ, Marlar RA. Severe neonatal protein C deficiency: prevalence and thrombotic risk. J Pediatr 1991; 119: 793–798. | Article | PubMed | ChemPort |

Lynch JK, Nelson KB. Epidemiology of perinatal stroke. Curr Opin Pediatr 2001; 13: 499–505. | Article | PubMed | ChemPort |

Leistra-Leistra MJ, Timmer A, van Spronsen FJ, Geven WB, van der Meer J, Erwich JJ. Fetal thrombotic vasculopathy in the placenta: a thrombophilic connection between pregnancy complications and neonatal thrombosis? Placenta 2004; 25(Suppl A): S102–S105. | Article | PubMed | ChemPort |

Page 33: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Lee J, Croen LA, Backstrand KH, Yoshida CK, Henning LH, Lindan C et al. Maternal and infant characteristics associated with perinatal arterial stroke in the infant. JAMA 2005; 293: 723–729. | Article | PubMed | ChemPort |

Laugesaar R, Kolk A, Tomberg T, Metsvaht T, Lintrop M, Varendi H et al. Acutely and retrospectively diagnosed perinatal stroke: a population-based study. Stroke 2007; 38: 2234–2240. | Article | PubMed |

Grandone E, Margaglione M, Colaizzo D, D'Andrea G, Cappucci G, Brancaccio V et al. Genetic susceptibility to pregnancy-related venous thromboembolism: roles of factor V Leiden, prothrombin G20210A, and methylenetetrahydrofolate reductase C677T mutations. Am J Obstet Gynecol 1998; 179: 1324–1328. | Article | PubMed | ChemPort |

den Heijer M, Koster T, Blom HJ, Bos GM, Briet E, Reitsma PH et al. Hyperhomocysteinemia as a risk factor for deep-vein thrombosis. N Engl J Med 1996; 334: 759–762. | Article | PubMed | ChemPort |

de Veber G. Canadian pediatric iscaemic stroke registry. Pediatr Child Health 2000b; A17. Saxonhouse M, Manco-Johnson M. The evaluation and management of neonatal coagulation disorders.

Semin Perinatol 2009; 33: 52–65. | Article | PubMed | Ramasethu J. Complications of vascular catheters in the neonatal intensive care unit. Clin Perinatol 2008;

35: 199–222, x. | Article | PubMed | Fletcher MA, Brown DR, Landers S, Seguin J. Umbilical arterial catheter use: report of an audit conducted

by the Study Group for Complications of Perinatal Care. Am J Perinatol 1994; 11: 94–99. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |

Seibert JJ, Northington FJ, Miers JF, Taylor BJ. Aortic thrombosis after umbilical artery catheterization in neonates: prevalence of complications on long-term follow-up. AJR Am J Roentgenol 1991; 156: 567–569. | PubMed | ChemPort |

Nouri S, Mahdhaoui N, Beizig S, Salem N, Methlouthi J, Ben Dhafer S et al. [Major neonatal aortic thrombosis: a case report]. Arch Pediatr 2007; 14: 1097–1100. | Article | PubMed | ChemPort |

Joshi VV, Draper DA, Bates III RD. Neonatal necrotizing enterocolitis. Occurrence secondary to thrombosis of abdominal aorta following umbilical arterial catheterization. Arch Pathol 1975; 99: 540–543. | PubMed | ISI | ChemPort |

Greenberg R, Waldman D, Brooks C, Ouriel K, Pegoli W, Ryan R et al. Endovascular treatment of renal artery thrombosis caused by umbilical artery catheterization. J Vasc Surg 1998; 28: 949–953. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |

Barrington KJ. Umbilical artery catheters in the newborn: effects of position of the catheter tip. Cochrane Database Syst Rev 2000 CD000505.

Barrington K. Umbilical artery catheters in the newborn: effects of position of the catheter tip. Cochrane Database Sys Rev 1999.

Barrington KJ. Umbilical artery catheters in the newborn: effects of heparin. Cochrane Database Syst Rev 2000 CD000507.

Page 34: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Kenny D, Tsai-Goodman B. Neonatal arterial thrombus mimicking congenital heart disease. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 2007; 92: F59–F61. | Article | PubMed | ChemPort |

Alioglu B, Ozyurek E, Tarcan A, Atac FB, Gurakan B, Ozbek N. Heterozygous methylenetetrahydrofolate reductase 677C-T gene mutation with mild hyperhomocysteinemia associated with intrauterine iliofemoral artery thrombosis. Blood Coagul Fibrinolysis 2006; 17: 495–498. | Article | PubMed | ChemPort |

Chidi CC, King DR, Boles Jr ET. An ultrastructural study of the intimal injury induced by an indwelling umbilical artery catheter. J Pediatr Surg 1983; 18: 109–115. | Article | PubMed | ChemPort |

Wakefield A, Cohen Z, Rosenthal A, Craig M, Jeejeebhoy KN, Gotlieb A et al. Thrombogenicity of total parenteral nutrition solutions: II. Effect on induction of endothelial cell procoagulant activity. Gastroenterology 1989; 97: 1220–1228. | PubMed | ChemPort |

Pottecher T, Forrler M, Picardat P, Krause D, Bellocq JP, Otteni JC. Thrombogenicity of central venous catheters: prospective study of polyethylene, silicone and polyurethane catheters with phlebography or post-mortem examination. Eur J Anaesthesiol 1984; 1: 361–365. | PubMed | ChemPort |

Khilnani P, Goldstein B, Todres ID. Double lumen umbilical venous catheters in critically ill neonates: a randomized prospective study. Crit Care Med 1991; 19: 1348–1351. | Article | PubMed | ChemPort |

Junker P, Egeblad M, Nielsen O, Kamper J. Umbilical vein catheterization and portal hypertension. Acta Paediatr Scand 1976; 65: 499–504. | Article | PubMed | ChemPort |

O'Grady NP, Alexander M, Dellinger EP, Gerberding JL, Heard SO, Maki DG et al. Guidelines for the prevention of intravascular catheter-related infections. The Hospital Infection Control Practices Advisory Committee, Center for Disease Control and Prevention, US. Pediatrics 2002; 110: e51. | Article | PubMed |

Butler-O'Hara M, Buzzard CJ, Reubens L, McDermott MP, DiGrazio W, D'Angio CT. A randomized trial comparing long-term and short-term use of umbilical venous catheters in premature infants with birth weights of less than 1251 grams. Pediatrics 2006; 118: e25–e35. | Article | PubMed | ISI |

Albisetti M, Andrew M, Monagle P. Hemostatic abnormalities. In: de Alarcon P, Werner E (eds). Neonatal Hematology. Cambridge University Press: United Kingdom, 2005, pp 310–348.

Le Coultre C, Oberhansli I, Mossaz A, Bugmann P, Faidutti B, Belli DC. Postoperative chylothorax in children: differences between vascular and traumatic origin. J Pediatr Surg 1991; 26: 519–523. | Article | PubMed | ChemPort |

Barnes C, Newall F, Monagle P. Post-thrombotic syndrome. Arch Dis Child 2002; 86: 212–214. | Article | PubMed | ChemPort |

Monagle P, Chalmers E, Chan A, DeVeber G, Kirkham F, Massicotte P et al. Antithrombotic therapy in neonates and children: American College of Chest Physicians Evidence-Based Clinical Practice Guidelines (8th edition). Chest 2008; 133: 887S–968S. | Article | PubMed | ChemPort |

Darling JC, Newell SJ, Dear PR. Placement of neonatal central venous catheter tips in the right atrium: a practice to be avoided? Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 2001; 85: F146. | Article | PubMed | ChemPort |

Cartwright DW. Central venous lines in neonates: a study of 2186 catheters. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 2004; 89: F504–F508. | Article | PubMed | ChemPort |

Page 35: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Marks KA, Zucker N, Kapelushnik J, Karplus M, Levitas A. Infective endocarditis successfully treated in extremely low birth weight infants with recombinant tissue plasminogen activator. Pediatrics 2002; 109: 153–158. | Article | PubMed |

Darling JC, Newell SJ, Mohamdee O, Uzun O, Cullinane CJ, Dear PR. Central venous catheter tip in the right atrium: a risk factor for neonatal cardiac tamponade. J Perinatol 2001; 21: 461–464. | Article | PubMed | ChemPort |

Torres-Valdivieso MJ, Cobas J, Barrio C, Munoz C, Pascual M, Orbea C et al. Successful use of tissue plasminogen activator in catheter-related intracardiac thrombus of a premature infant. Am J Perinatol 2003; 20: 91–96. | Article | PubMed | ChemPort |

Wang M, Hays T, Balasa V, Bagatell R, Gruppo R, Grabowski EF et al. Low-dose tissue plasminogen activator thrombolysis in children. J Pediatr Hematol Oncol 2003; 25: 379–386. | Article | PubMed |

Tardin FA, Avanza Jr AC, Andiao MR, Rabello SM, Cristello Ede M, Baltan EC et al. Combined rTPA and aspirin therapy for intracardiac thrombosis in neonates. Arq Bras Cardiol 2007; 88: e121–e123. | Article | PubMed |

Rimensberger PC, Humbert JR, Beghetti M. Management of preterm infants with intracardiac thrombi: use of thrombolytic agents. Paediatr Drugs 2001; 3: 883–898. | Article | PubMed | ChemPort |

Cholette JM, Rubenstein JS, Alfieris GM, McDermott MP, Harmon WG, Vermilion R et al. Elevated risk of thrombosis in neonates undergoing initial palliative cardiac surgery. Ann Thorac Surg 2007; 84: 1320–1325. | Article | PubMed |

Fenton KN, Siewers RD, Rebovich B, Pigula FA. Interim mortality in infants with systemic-to-pulmonary artery shunts. Ann Thorac Surg 2003; 76: 152–156; discussion 156–157. | Article | PubMed |

Messinger Y, Sheaffer JW, Mrozek J, Smith CM, Sinaiko AR. Renal outcome of neonatal renal venous thrombosis: review of 28 patients and effectiveness of fibrinolytics and heparin in 10 patients. Pediatrics 2006; 118: e1478–e1484. | Article | PubMed |

Kim JH, Lee YS, Kim SH, Lee SK, Lim MK, Kim HS. Does umbilical vein catheterization lead to portal venous thrombosis? Prospective US evaluation in 100 neonates. Radiology 2001; 219: 645–650. | PubMed | ISI | ChemPort |

Chalmers EA. Perinatal stroke—risk factors and management. Br J Haematol 2005; 130: 333–343. | Article | PubMed | ISI |

Wu YW, Hamrick SE, Miller SP, Haward MF, Lai MC, Callen PW et al. Intraventricular hemorrhage in term neonates caused by sinovenous thrombosis. Ann Neurol 2003; 54: 123–126. | Article | PubMed |

Manco-Johnson MJ. How I treat venous thrombosis in children. Blood 2006; 107: 21–29. | Article | PubMed | ChemPort |

deVeber GA, MacGregor D, Curtis R, Mayank S. Neurologic outcome in survivors of childhood arterial ischemic stroke and sinovenous thrombosis. J Child Neurol 2000; 15: 316–324. | Article | PubMed | ChemPort |

Golomb MR, deVeber GA, MacGregor DL, Domi T, Whyte H, Stephens D et al. Independent walking after neonatal arterial ischemic stroke and sinovenous thrombosis. J Child Neurol 2003; 18: 530–536. | Article | PubMed |

Page 36: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Wong VK, LeMesurier J, Franceschini R, Heikali M, Hanson R. Cerebral venous thrombosis as a cause of neonatal seizures. Pediatr Neurol 1987; 3: 235–237. | Article | PubMed | ChemPort |

Barrington KJ. Umbilical artery catheters in the newborn: effects of catheter design (end vs side hole). Cochrane Database Syst Rev 2000 CD000508.

Barrington KJ. Umbilical artery catheters in the newborn: effects of catheter materials. Cochrane Database Syst Rev 2000 CD000949.

Boros SJ, Thompson TR, Reynolds JW, Jarvis CW, Williams HJ. Reduced thrombus formation with silicone elastomere (silastic) umbilical artery catheters. Pediatrics 1975; 56: 981–986. | PubMed | ChemPort |

Andrews EJ, Hughes Jr HC. Thromboembolic sequelae to indwelling silastic cannulas in sheep arteries. J Biomed Mater Res 1973; 7: 137–144. | Article | PubMed | ChemPort |

Gursel T, Kocak U, Kaya Z, Bukulmez A, Atalay Y. Activated protein C resistance in cord blood from healthy and complicated newborns. J Matern Fetal Neonatal Med 2007; 20: 797–801. | Article | PubMed | ChemPort |

Khan JU, Takemoto CM, Casella JF, Streiff MB, Nwankwo IJ, Kim HS. Catheter-directed thrombolysis of inferior vena cava thrombosis in a 13-day-old neonate and review of literature. Cardiovasc Intervent Radiol 2008; 31: S153–S160. | Article | PubMed |

Formstone CJ, Hallam PJ, Tuddenham EG, Voke J, Layton M, Nicolaides K et al. Severe perinatal thrombosis in double and triple heterozygous offspring of a family segregating two independent protein S mutations and a protein C mutation. Blood 1996; 87: 3731–3737. | PubMed | ChemPort |

Zoller B, Hillarp A, Berntorp E, Dahlback B. Activated protein C resistance due to a common factor V gene mutation is a major risk factor for venous thrombosis. Annu Rev Med 1997; 48: 45–58. | Article | PubMed | ChemPort |

Nowak-Gottl U, Dubbers A, Kececioglu D, Koch HG, Kotthoff S, Runde J et al. Factor V Leiden, protein C, and lipoprotein (a) in catheter-related thrombosis in childhood: a prospective study. J Pediatr 1997; 131: 608–612. | Article | PubMed | ChemPort |

Page 37: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Fijnheer R, Paijmans B, Verdonck LF, Nieuwenhuis HK, Roest M, Dekker AW. Factor V Leiden in central venous catheter-associated thrombosis. Br J Haematol 2002; 118: 267–270. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |

Lammle B, Kremer Hovinga JA, Alberio L. Thrombotic thrombocytopenic purpura. J Thromb Haemost 2005; 3: 1663–1675. | Article | PubMed | ChemPort |

Ridker PM, Miletich JP, Hennekens CH, Buring JE. Ethnic distribution of factor V Leiden in 4047 men and women. Implications for venous thromboembolism screening. JAMA 1997; 277: 1305–1307. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |

Zoller B, Norlund L, Leksell H, Nilsson JE, von Schenck H, Rosen U et al. High prevalence of the FVR506Q mutation causing APC resistance in a region of southern Sweden with a high incidence of venous thrombosis. Thromb Res 1996; 83: 475–477. | Article | PubMed | ChemPort |

Poort SR, Rosendaal FR, Reitsma PH, Bertina RM. A common genetic variation in the 3'-untranslated region of the prothrombin gene is associated with elevated plasma prothrombin levels and an increase in venous thrombosis. Blood 1996; 88: 3698–3703. | PubMed | ISI | ChemPort |

Junker R, Koch HG, Auberger K, Munchow N, Ehrenforth S, Nowak-Gottl U. Prothrombin G20210A gene mutation and further prothrombotic risk factors in childhood thrombophilia. Arterioscler Thromb Vasc Biol 1999; 19: 2568–2572. | PubMed | ISI | ChemPort |

Keku T, Millikan R, Worley K, Winkel S, Eaton A, Biscocho L et al. 5,10-Methylenetetrahydrofolate reductase codon 677 and 1298 polymorphisms and colon cancer in African Americans and whites. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev 2002; 11: 1611–1621. | PubMed | ISI | ChemPort |

Rady PL, Szucs S, Grady J, Hudnall SD, Kellner LH, Nitowsky H et al. Genetic polymorphisms of methylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR) and methionine synthase reductase (MTRR) in ethnic populations in Texas; a report of a novel MTHFR polymorphic site, G1793A. Am J Med Genet 2002; 107: 162–168. | Article | PubMed |

Schneppenheim R, Greiner J. Thrombosis in infants and children. Hematology (Am Soc Hematol Educ Program) 2006; 86–96.

Eldibany MM, Caprini JA. Hyperhomocysteinemia and thrombosis: an overview. Arch Pathol Lab Med 2007; 131: 872–884. | PubMed | ChemPort |

Rook JL, Nugent DJ, Young G. Pediatric stroke and methylenetetrahydrofolate reductase polymorphisms: an examination of C677T and A1298C mutations. J Pediatr Hematol Oncol 2005; 27: 590–593. | Article | PubMed |

van Hylckama Vlieg A, van der Linden IK, Bertina RM, Rosendaal FR. High levels of factor IX increase the risk of venous thrombosis. Blood 2000; 95: 3678–3682. | PubMed | ChemPort |

Meijers JC, Tekelenburg WL, Bouma BN, Bertina RM, Rosendaal FR. High levels of coagulation factor XI as a risk factor for venous thrombosis. N Engl J Med 2000; 342: 696–701. | Article | PubMed | ChemPort |

Nelson KB. Perinatal ischemic stroke. Stroke 2007; 38: 742–745. | Article | PubMed | Hirsh J, Warkentin TE, Shaughnessy SG, Anand SS, Halperin JL, Raschke R et al. Heparin and low-molecular-

weight heparin: mechanisms of action, pharmacokinetics, dosing, monitoring, efficacy, and safety. Chest 2001; 119: 64S–94S. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |

Page 38: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Frost J, Mureebe L, Russo P, Russo J, Tobias JD. Heparin-induced thrombocytopenia in the pediatric intensive care unit population. Pediatr Crit Care Med 2005; 6: 216–219. | Article | PubMed |

Monagle P, Chan A, Massicotte P, Chalmers E, Michelson AD. Antithrombotic therapy in children: the Seventh ACCP Conference on Antithrombotic and Thrombolytic Therapy. Chest 2004; 126: 645S–687S. | Article | PubMed | ChemPort |

Andrew M, Marzinotto V, Massicotte P, Blanchette V, Ginsberg J, Brill-Edwards P et al. Heparin therapy in pediatric patients: a prospective cohort study. Pediatr Res 1994; 35: 78–83. | Article | PubMed | ChemPort |

Young TE, Mangum B. NEOFAX 2008, 21st edn, vol 1 Thomson Reuters: Montvale, 2008, 358pp. Spadone D. Heparin induced thrombocytopenia in the newborn. J Vasc Surg 1996; 15: 306–312. Martchenke J, Boshkov L. Heparin-induced thrombocytopenia in neonates. Neonatal Netw 2005; 24: 33–

37. | PubMed | Streif W, Goebel G, Chan AK, Massicotte MP. Use of low molecular mass heparin (enoxaparin) in newborn

infants: a prospective cohort study of 62 patients. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 2003; 88: F365–F370. | Article | PubMed | ChemPort |

Michaels LA, Gurian M, Hegyi T, Drachtman RA. Low molecular weight heparin in the treatment of venous and arterial thromboses in the premature infant. Pediatrics 2004; 114: 703–707. | Article | PubMed | ISI |

Massicotte P, Adams M, Marzinotto V, Brooker LA, Andrew M. Low-molecular-weight heparin in pediatric patients with thrombotic disease: a dose finding study. J Pediatr 1996; 128: 313–318. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |

Malowany JI, Knoppert DC, Chan AK, Pepelassis D, Lee DS. Enoxaparin use in the neonatal intensive care unit: experience over 8 years. Pharmacotherapy 2007; 27: 1263–1271. | Article | PubMed | ChemPort |

Malowany JI, Monagle P, Knoppert DC, Lee DS, Wu J, McCusker P et al. Enoxaparin for neonatal thrombosis: a call for a higher dose for neonates. Thromb Res 2008; 122(6): 826–830. | Article | PubMed | ChemPort |

Edstrom CS, McBride J, Theriaque D, Kao KJ, Christensen RD. Obtaining blood samples for anti-factor Xa quantification through umbilical artery catheters. J Perinatol 2002; 22: 475–477. | Article | PubMed |

Williams MD, Chalmers EA, Gibson BE. The investigation and management of neonatal haemostasis and thrombosis. Br J Haematol 2002; 119: 295–309. | Article | PubMed |

Nowak-Gottl U, Auberger K, Halimeh S, Junker R, Klinge J, Kreuz WD et al. Thrombolysis in newborns and infants. Thromb Haemost 1999; 82(Suppl 1): 112–116. | PubMed |

Andrew M, DeVeber G. Pediatric Thromboembolism and Stroke Protocols. BC Decker Inc., Hamilton: Canada, 1997.

Coombs CJ, Richardson PW, Dowling GJ, Johnstone BR, Monagle P. Brachial artery thrombosis in infants: an algorithm for limb salvage. Plast Reconstr Surg 2006; 117: 1481–1488. | Article | PubMed | ChemPort |

Weitz JI, Hirsh J. New anticoagulant drugs. Chest 2001; 119: 95S–107S. | Article | PubMed | ChemPort |

Page 39: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Consultem também:

Hemorragia intraventricular no recém-nascido a termoAutor(es): Paulo R. Margotto

    

Hemorragia intraventricular e talâmica em um recém-nascido a termo com aumento de anticorpos antifosfolípidesAutor(es): Paulo R. Margotto

     

Page 40: A Avaliação e Manejo da Trombose Pós-natal M A Saxonhouse and D J Burchfield

Obrigado!

Dr. Paulo R. Margotto; Ddos Márcio, Antenor, Leonardo e Ciro