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PROGRESSC "1 ano n H, tos J lllPTBi inifn Hu iii ii ii li i li y § rlLrfiyny 8 DE lANDnO PE IMS AVENIDA APAÍUQO BORGES, 297.13» _ _ miTÜNE: - 224370 PâfQk ttQk ¦** DE SEU 1H Revelam os trabalhos do Pieno do P.C.B. uma crescente capacitação política dos dirigentes comunistas PROSSEGUEM OS iRflBULHS Durante 21 horas, em reuniões sucessivas, 81 delegados e assistentes discutiram amplamente o informe político MA PRl tf*» ÉFftH SP* SB fl*ft l^p ü g ^v SI BB £3 Revelam as intervenções crescente capacitação teórica e prática dos militantes mais responsáveis e a força estaante de quadros jovens Necessidade do desenvolvimento do trabalho partidário Contra o excesso de praticis- mo e pela elevação do nivel teórico Varias contribuições á experencia do trabalho de massa i DtPVTADA COMUNISTA PA DINAMARCA íaorr .Voftfen- ¦¦". t uma dai nisii deslocado* U .'-| de idade * 4 um nome ¦' iima* de •¦¦-'. v'¦"¦¦'¦ Tem ¦:!>, r.c;-.f,V pcü dO nOff* ts f.atopa pela tlrmtsa dat tuas msikfiat e pela na cotcoem tu lata contra a op-ê a ixhuttea. Durante todo o dia de domln- ro e segunda-lVlra. pioatesMi- r»m o* u-i:.ií.-,'u do Pieno Am- pilado do Comitê Nacional do Partido Comunttia, de eujal pri- meira* reuntôe» ordtnAf,** pu- biteamo* um breve re*umo. At* ontem A* 1S hora*, depol* de 31 hora* de discussões, a* ln- <¦:-.roço s ftraram ca. tomo do informe poutico apreicnudo por Preste* do <i.-.i dlvulpamut altura doa ponta* principal*. 8o- bre e*M importante documento falou a maioria doa particlpan- te* do Pleno, tanto os membro< da OomlsaAo Executiva, do Co- mltA Nacional, daa dircçóea rs- taduals, como o* assistentes, num total de CS. As imcrvtnçôe», de um modo geral, estão demorai tudo que o Partido Comunista crexe nAo wxnente numerleatiKítóa, maa também ae desenvolve política e ::-1 ",:»••:¦.<•: > te -\,•.-:¦-.:.<. de «ua importância fundamentai na vida nacional, como um :>*"• tido de massa*, um partido do j proletariado, com espirito prole- j torto, podendo consumir um | exemplo para os pai*'. lrmioi. da América Latina. :.v..i - » da dlscus*.'» do tn-1 forme político de Preste* uma err-¦:<•:..¦• capacitação teórica e j prAüra dos militantes comunU- ias mal* re'-t>oraavel«. ur.to oo Distrito Pcderji conto do* Esta- do*, mesmo os -nsli longínquo* o que lutam com o problema das comunicações difíceis com o. Co- ml'A Nacional. Na tu* ¦-?-.- totalidaír, as ]k ESTA MARCADA A DATA DA INSTALAÇÃO DA CONSTITUINTE Resta, agora} qae os atos confirmem as declara- ções de »7iíni5ros do Governo Compete ao povo conseToar-*e alerta em face das manobras idot inimigos da democracia Klemenlos reacionário*. Inte-HA. mobllltaçüo popular, ex! re»*adoa vivamente em estorvar a marcha do Brasil para a de- rsocracla, com * lastalaçRo d* um governo letal. «'«I'0 llrre" meoto pelo povo, começaram a -*ugerlr", por melo do "boa- tos" lançados por certa impren- sa. o adiamento da InstalaçAo do parlamento Constituinte que de acordo com * lei conslltu- clonal n 9, de de fevereiro de 1945Í deve iniciar »*us tra- balho» a S de fevereiro deste Todoa sabemo» qu* e«*a 1™- prensa, como dlr o ditado po- pular, nao prega prego sem es- topa... simples fato dela espalhar ,.-•... -consta", deixa a con- Ylcçao do quo alguma coisa se maquina, no» bastidores, nesse ¦entldo; que alguma manobra devo estar em pleno dosenvol- vlmento com a flnalldado do arquitetar consumar esse crime, 8ob certos aspectos, porém, o «•nhor Sampaio Dorla, ministro di Justiça, desanuviou o am- blente, declarando que a posse do presidente eleito da Ropubll- ca e a instalnçfto do Parlamen- to scrAo roslIiadaB nn» data» Jft marcadas, Isto é, respectiva- monte, a >1 do corrente e a í de fovcrolro. Resta que os atos confirmem as palavras. O povo estA alorta e os inlml- gos da democracia nllo conse- gulrfto levar a cabo seus «mis- tro» planos de barrar a nossa marcha para a frente. Neste sentido deve-se fascr, CONFERÊNCIA DE OSWALDO ALVES glBdo-se a InstalaçAo do Pariu- mento Constituinte na datt marcada por lei. Ela serA a depositaria do po- der a* :uç.'i.. i. a unlc* torea soberana' ca pai de traçar o nos- «o destino político. Contra toda o qualquer ma- nohra reacionária com o fim Impedir a reunlfto * 2 de teve- relro dos representantes do po- vo a eçAo oncrglca desse meimo povo, na sua luta pacl- fica pela democracia. A InstalaçAo da Constituinte inío pode, poli, ser adiada. Reconhecido o Governo da Áustria pelas quatro Grandes Potências VIENA. 7 (De Lrnn Heln- xerlin, da A.P) Anuncia-se que Estados Unidos, segui- dos da Innlatorra, França e Rússia, acabam do reconhecer oficialmente o novo governo austríaco, presidido por Karl Rcnner. Embora o reconhecimento pc- Ias quatro potências ocupantes, do forma alguma reduto o con- trole exercido pelo Conselho Aliado, torna, entretanto, a Áustria "o contro nervoso" do sudeste europeu, em bases mais firmes, podendo travar relações políticas, mal» ou menos Inde- pendentes, com outros palse». O general Clark enviou a se- gulnto mensagem ao presidente Karl Rcnner ,• ao chanceler i/copoldl Flgl: "Tenho o praxer do Informar-vos do que o meu govorno autorlrou-me a comu- nlcar quo reconhece o atual go- verno austríaco, formado como resultado das elolçíics nacionais do 25 de novembro de 1945, sujeito A autoridade suprema do Conselho Aliado". Os comando» soviético, ln- (CONCLUI NA 2.4 PAG) ... > ¦ de. nc ¦ ¦;¦ ¦' -,•.-) em todas as rc- (lota do l-.'.\. tnfítno no ík-;, ».;'.' o ;.-:!•: <• ds trabaP.t fr:- dat ainda trás teml-eacrc/Ua/o o traballudor * o prquenc r-.t; poces. por rr.f.i de um monalrao- so flf.rma de explctteAo oco- s&nica * poUttca. O qo» mal* entiuiaama, po- rem, ::'".<• novo plano do Ootm- ¦e Nacional A a juventude dos quadrea partldArios. que ratuarr. de vida, numa drmonitraçfio da msis completa contunça na vi- torla do* trabailvadore*. tendo A frenie o Parado Comunltta. s ao tado disso, a sAde de apartei- çoamento da cada militante, que sempre considera porsivel reall- rar e produzir mu* e m»ia. P/.LA O DIR!OE.\TE PEDRO POMAR Faremos aqui um resumo daa quatro ttUüna& seatce* m¦¦•<:..\- [ ria* do Pleno Ampliado, desta- j cando algumas das principais' taterver.edes no informe poltilco. A a-t«*«i fc4 n,i"Ml(!ii n-io I* * "-J*'Í'L!_!A.Í<\J|fsa^e'^lti»^'' TlJ 'aM^Ha? ~-' ^l"*- '*~X"VV ' S?' *¦" ¦f\r*tXtVtwSánm UMA DEMONSTRAÇÃO DS MASSA par ocortóo de uma dat tt!tn!e% çtttti du* Kifeáor Uni- <s .' Viutt dat malote* (db?uat titftam paratiiaiet$ oi *ea« tnSalho*. Ot aperéttn$ ccuis- tiam /atros * cvtattt mm dai e»6i* lla-*#.' ".Vdo qtieteirm regrenat eo* ríPio* lenpor. «.Polo ACME para a TRIBUNA POPULAR» PROSSEGUEM ANIMADAS AS NEGOCIAÇÕES DE PAZ NA CHINA intervenções no informe político constituem os mais Importantes j contribuições que JA conseguiu o i Partido em sui vMa legal. Os comunistas dos Estado), alguns l dos quais bem jovens e mllltan- i tes novos, tem concorrido extra- j ordinariamente para enriquecer, os exoerlenclas Jo Partido no trabalho diário, demonstrando: s* suas enormes possibilidades j wm ¦i**«»i« n.-**m«ini» iMUfi.i mi j í CANH0NE1A OS INDONÉSIOS BATA VI A. 7 (A.P.) OI comunicado aliado anuncl* que ! um destróier britânico conho- { neou as posições dos Indonésios > a leste de Scmarang. Como ic ' *abc, o canhonalo do» tndone- danos colocou tcmporarlnmcn- te fora do açüo o acrodromo Io- cal dos britânicos. Na aren do Tcbel e em Fjtu, perto do Soeratmja, força» do artilharia empenharam-se con- tra Indoneslanos obrlgandó-os a recuar. As forças britânicas continuam com »uns pesquisas em Ilatovla, tendo a agencia Aneta anunciado quo foram pre- sas até agora 704 pessoas. RESPONSÁVEL PELO MAIOR NUMERO DE ATROCIDADES NUREMBERO, 7 (Por Daniel de Luce, da A. P.) Erich von der Rach Zclcwskl, que depôs hoje como testemu- nha da acusação, na porto co libelo destinada a provar a co- participação do Alto Comando alemão nas campanhas de atro- cidades de guerra, foi, ele prô- prlo, um dos chefes das S. S". na luta surda e assassina levada o efeito contro os guer- rllhelroa na frente oriental. Bach Zelewskl, quo conta 48 anos <le Idade, era um ardente membro do Partido Nazista desde 1930, foi deputado ao Relchstag cm 1932, e Hlmmler o designou especialmente como chefe do todas os otlvidadcs antl.guerrllhelras contra o U. R.R.S. Foi ele que comandou ns unidades olemils que supri- miram os levantes de Varso- vinem 1944, c recebeu o "Crua de Cavaleiro", outorgada pelo próprio Hitler, por sua obro de Perante o Tribunal de Nuremberg o monstro nazista especialista em ativi- dades anti-guerrüheiras polonesa um dias destruição da capital depois de sessenta e do sitio. Dizem oflclal3 aliados que Bach Zelevskl provavelmente participou pessoalmente de um maior numero de atrocidades do que quolqucr outro nazista que Jíl compareceu perante uni Tribunal. Contro-lnterrogado pelo ad- vogado de (aocrlng.estc lhe per- guntou se o que ele chamava "luta implacável" contro os guerrilheiros russos n&o lhe havia conquistado a condecoro- çao que Hitler lhe concedeu e o próprio reconheci mento de Hlmmler e Zelewskl respondeu: Osvaldo Alves Por motivo de força maior foi adiada para o pTóxlmo dia 11, sexta-feira, As 20 ho- ras, na A. B, I., a confe- rêncla do escritor Osvaldo Alves, que s convite da Ce lula 22 de Maio, da "Tribuna Popular", falará sobre o te- mo "Aspectos literário e po- Utlco do Chile". Os Ingressos acham-Be & venda na porUrla dr "TH buna Popular" c nos Comi- tés Nacional e Metropolitano do P. C. B. Resultados da apuração das urnas impugnadas ²"Nao! Absolutamente nftol Recebi todos as minhas conde- corações e citações na linha de frente". Depois de haver repudiado o programa de atrocidades, que atribuída oo nacional-soclailsmo, mais do que ao próprio Himm- ler pessoalmente, Bach Zele- wskl ainda exclamou: ²"Sou agora decididamente de opinião que, quando tiverem decorrido nnos e décadas sobre a doutrina de que os eslavos constituem uma raça inferior e que os Judeus eram criminosos, uma explosão como esta minha será Inevitável. "E* difícil a um alemão fazer uma conflssáo dessas, que cxl- glu de mim um longo tempo de medito çáo". ..//..... ........ Discutida a ordem de cesiar o fogo e o rcstabeíe- cimento das comunicaçôe, Os comunistas deram unia recepção aos membros de todos os partidos CHUNKINO, 7 (De aeorget O general Marshall começou , wang, Gorropoivienle d* U. P.), * couferexteia pci* malü. em r'-* o ka^M í*^*imll'muismi**««•.wesisrstAr^ {hoje sua piimeira conferência J haveria"uma nova reunlAo. ; com o* ;,....:..:.•..- üo go-1 O tema principal foi a qnes- vento central c dos comunuu*.; tAo de como será ordenada a j sobre a forma de por termo A* hostiiidadei. Depois de três hora* de reunião Marshall ln- I formou A ....::. que as ne- goctaçoes tlnuam tido "muito adlnnutdas". O general Chang-Chuug, go. vernauor da província de Sse- chw.it» e reputeulaulc* <lo go- veruo, dls&e que os "coisas cs- tAo caminhando bem". O ge- ueral Chouw Lal expressou-se nas mesmas palavras. Os circulo* autorizados rs- velaram que o* delegado* do govcuio Central, e comunistas i aiscuuram a ordem ds cessar I logo mas :..." chegnram a uma ! decisão concreta. A Agência Cenuai de Noticias disse que : se tratou do pruu.cma de rs. , patrlaçào dos japoneses. dirigente comunista José Fran- cisco da Silva, membro do Comi- t< Nacional. Pela ordem de ins- erlçAo, foi dada a palavra ao dl- rlgente Pedro Pomar, da Comlv sAo Executiva, que destacou a importando do informe ns par- to relativa A análise da situação mundial, depois da liquidação do fascismo e do militarismo lm- pcrlallsta Japonês, acreditando que o referido documento erma o Partido para continuar a luta pcl llquiaçllo econômica, moral c pol!tl:a dos remanescentes no Brasil. Refcrlndo-sc á democra- cia pro3rosslva, de que fala o Informo, mostrou tfx a nova concepção de democracia pode ser uma concepção dinâmica, como cvonccltua o informe, isto é, uma democraco em constante dcrvnvolvlmcnto, em constante aperfeiçoamento, em constante adaptação ás novas necessidades do povo. No que se relaciona ao Brasil, destacou que nas condi- ções atuais essa democracia iCONCLUi NA £.* PAG) ccesaçAo da luta, vido em *e> gutda outras tre* questões: o restabelecimento do* comunl caçoe* desorganizadas pela guerra civil, suspensão do blo- quelo mútuo e o envio de ob- MTva-io.-c.-, neutros As zonas aíc- udas pela guerra. Depois da reunlAo os delega- do* do Conselho ConsulUvo Po- lillco rcuniramjw para trocar impressões sobre o processo de dotaçAo e a ordem do dia nt. rcunl&o que realizará o Con- (CO.VCLt/J NA J.» PAU.) A RESPOSTA FRANCESA Tendencks não PARIS. 6 (A.P.) O Jornal comunista "I/Humanite" crlti- ca a t ..p nta francesa As ded* sâcs da Conferência de Moscou, como inoportuna e revcladora de tendências n&o democrAU- cas. O editorial de "Lllumanllê" ! se segue a uma declaração do i' :.: . Comunista, anterior, no sen tido. de. que a nota francesa ":..'• se enquadra partlsular» mente no que respeita ao seu caráter queixoso e dtlatórlo- no que erperc. . a opinlAo demo» crátlca da França e do nuin- do". CARTÉIS E MONOPÓLIOS BELGRADO, 7 (A.P.) A novo Constituição elaborada pa- ra a Republica da Iugoslávia prevâ a nacionalização de todas os riquezas minerais do pais, das estradas do ferro, empresa» aéreas, companhia» telefônicas, telcgroflcas e do radio. Essa nova Constituição, apro- vado cm principio pelas duas casas da Assembléia Legislai!- va, garante a propriedade prl- vada o a iniciativa particular na vida econômica do pais, mas coloca todo o comercio exterior sob o controle oficial o prolbo os cartcl3, monopólios ou slndl- catos ijue visam regular os pre- ços ou controlar o comercio. Pelo quo so diz essa Constl- tuiçõo será oficialmente apro- vada a 15 do corrente. COMPUTAR OS ACORDOS PARA UMA PAZ DURADOURA Vai reunir-se, em Londres, a Organização das Na- pes Unidas ir 0 "premier" Attlee abrrá a primeira sessão do grande conclave ^r 0 controle da Energia Atômica na Ordem do Dia ir na LONDRES. 7 (Por John Par- ris, da A.P.) - As Nações Uni- das se reunirão nesta capital na próxima qulr.ta-feira a fim de Bi» PELA IRA DE ffll * Uma anomalia deixar esse vestígio na- Eista na Europa - escreve Jacques Baumel OCOfRIIFRJ» PARIS, (S. F. I.) - Num vespertino, Jacques Baumel, membro da Assembléia Constltu- Inte, sobro o titulo "Quando se decidirão afinal o romper com Franco", escreve o seguinte: "Ha véspera da Conferência dos "Três Grandes", em Moscou, n França pediu nos governantes britânicos e omerlcnnos que reexaminassem suo atitude a respeito do regime de Franco. Prosseguiram ontem os tra- balhos do opuraçno dai; umas Impugnadas no Palácio Tira- donl.es. A 4* Junta anulou as quatro urnas quo lhe restavam para apurar. E' o segulnto o resultado da apuração para o Distrito Fede- ml: PARA PRESIDENTE DA RE- PUBLICA Eduardo Gomes 867 Eurlco Dutra 943 Ycddo Fluía 609 PARA SENADORES FE- DERAIS Luiz Carlos Prestes ....795 Abel Chcrmont 703 Hamilton Nogueira735 PARA DEPUTADOS FE- DERAIS Legendas: PCI1 4BB PTD 723 UDN 47S PSD470 RECONQUISTANDO A NACIONALIDADE HOLANDESA COMBATENTES DA GUERRA CIVIL ESPANHOLA nos Holandeses da Ouerra cnvll espanhola tornada pública quan- do de uma demonstração em massa realizado ontem nesta AMSTERDAN, 7 (A. P.) Or, voluntários holandeses que luta- rnm contra Franco, na Ouerra Civil espanhola, reconquistarão .. dentro em breve o naclonnllda- dado contra Franco c paro a "11- de holandesa foi a promessa bordado para a Espanho". do "premier" Schcrmhorn e o . Esses voluntários tlnhnm per- ministro do Justiço Kolfschotim dido sun cidadania devido a um á Dclegaçio da Llgu dos Vctcra-(CONCLUI hA i." PAG.) Por seu turno, a Comissão dos Negócios Estrangeiros na Assem- bléln, após ouvir um relatório, particularmente documentado, sò- bre o assunto, alem de felicitar o governo pelo inlclotlvo, pediu- lhe fosse móis longe nlnda c con- siderasse n rutura de nossas re- lações com Franco. E' com efeito tuna anomalia deixar subsistir, o nosso lado, 10 meses após a LI- bertaç&o e 7 opôs o fim do guerro europélo, o regime que é o último vestígio do nazismo europeu. To- das or. scmona3 nos informam os Jornais internacionais que novos republicanos c combatentes espo- nhols foram presos, torturados e Julgados por cortes marciais, sendo, por vezes, fuzilados, npe- sor do intervenção dos organiza- ções democvátlcns mundiais e de nosso governo. Será que foi esquecido o au- xllln de Franco no Eixo? E o sua ameaça de nos atacar pelas cos- ;1-! tos e interromper nossas linhas de comunicaç&o no Mediterrâneo entre 1938 e 40? Quando se de- cldlnlo afinal o romper com esse reglmen policial o de miséria?". - (S. F. I.) Clement Attlee completar os acordos para uma paz duradoura. O "premier" Clement Attlee abrirá o p:imclro tcss&o da As- sembléla Geral do Organização dos Nações Unidas, unido que uma das mais Importantes ques- toes dos delegados deverá ser, fora de qualquer dúvida, o pro- blema de controle da energia atômica. Até que ponto os Estados Uni- dos e o Canadá estão dispostos a rcvelor suas informações so- bre a bomba atômica é o qut será discutido detalhadamente pela Assembléia Geral. A discussão cm torno desse assunto será Iniciada provável- mente logo que chegue o esta capital o sr. James Byrncs, Se- Pesquisas científicas na U.R.S.S. LONDRES, 7 (U.P.) O "Daily Mall" declara que cap- tou umí. noticia de radio de Berlim que diz: "Informações de Moscou revelam que o pro- fessor Jokel. da Academia de Ciência Soviético anunciou que os físicos, químicos, gcologlstns e outras técnicos coordenaram suas Investigações sobre a bom- ba atômica". crctarlo de Estado amerlean* que hoje partiu de Washington. Essa dlscursão terá com base a proposta apresentado pela Ori Bretanha, cm nome doa Estado* Unidos, Canadá. União Sovléü- ca, França e China e terá Ini- cio ante» mesmo da Assembléia Ocral se reunir. Os delegados também deverão estudar os seguintes pontos para a Instalação do novo organismo de paz: o) Conselho de Segurança (CONCLUI NA 2.' PAO.) ffl/roMáp/câ' J)URANTE longos anos, pelo menos entre 1935 e 1942, nada se pôde escrever no Bra- sll sobre o que significava na verdade o nazismo como regi- me de opressão e violência con- tra o povo e especialmente con' tra a massa trabalhadora. Quan- do o Brasil rompeu relações com o eixo e entrou na guerra, essa censura favorável a Hitler de- sapareceu e foi possível então aos jornais dizer o que Hitler representava para o mundo. Mas então o nazismo que te atacava na imprensa era o que tinha invadido outros países para submetA-los pelos seus pro- cessos monstruosos de .guerrear. Era o nazismo eo:netendo os crimes mais repulsivos e mons- truosos na França, na Bélgica, na Polônia, nos Bálcãs, na União Soviética. Q QUE tinha ficado para trãs, ^ era, de um modo geral, es- quccldo, pois se tratava de hls- tòria antiga, menos interessan- te. de acordo com o critério jor- nallstico, do que as coisas novas e sensacionais, em matéria de crimes, que os monstros anda- vam cometendo através da Eu- ropa. Por isso milhares e ml» ! líinrcj de brasileiros, sobretudo entre os que fdrn agora vinte anos 011 pouco mais, não fazem uma Idéia de como os naztstae chegaram a galgar o poder « nele manter-se ri custa da» maiores ignomínias, matando e Intimidando um povo. Vale a pena, pois, passar uma vista pev Ins coleções de jornais de doze ou treze anos passados pa- ra recordar algumas dessas sei- vagerias, mesmo porque os ia- t''gralistns ai estão reartlntlan- do-sc e é preciso que todos sa (CONCLUÍ NA 2." PAO.) ¦iHj-

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.0 N i D A D E DEMOCRACIA

1..1-. *»»4m *# Mwimwto ** »'»i»» OmofrtUf»t.»«» *JM Ihu »*i* 4*4* * n»f#***ii* t.*iii»t.5i'i pM»um* ajtpaftaêa Ittettl i* <ut * 4"'"-"'»'1» lente»tida i*mfeftc*id* rm fwrlMfat »i»d» ti» ffti •*••¦*» di#« 1*1* »...«»,! t »».,.....

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8 DE lANDnO PE IMS AVENIDA APAÍUQO BORGES, 297.13» _ _ miTÜNE: - 224370

PâfQk

ttQk ¦**DE SEU 1HRevelam os trabalhos do Pieno do P.C.B. uma crescente capacitação política dos dirigentes comunistas

PROSSEGUEM OS iRflBULHS

Durante 21 horas, em reuniões sucessivas, 81 delegadose assistentes discutiram amplamente o informe político

MA PRl tf*» ÉFftH SP* SB fl*ft

l^p ü g ^v SI BB £3

Revelam as intervenções crescentecapacitação teórica e prática dosmilitantes mais responsáveis e aforça estaante de quadros jovens

Necessidade do desenvolvimento do trabalhopartidário — Contra o excesso de praticis-mo e pela elevação do nivel teórico —Varias contribuições á experencia do

trabalho de massa

i DtPVTADA COMUNISTAPA DINAMARCA íaorr .Voftfen-¦¦". t uma dai nisii deslocado*U .'-| de idade * 4 um nome¦' iima* de •¦¦-'. v'¦"¦¦'¦ Tem¦:!>, r.c;-.f,V pcü dO nOff*ts f.atopa pela tlrmtsa dat tuasmsikfiat e pela na cotcoemtu lata contra a op- ê aixhuttea.

Durante todo o dia de domln-ro e segunda-lVlra. pioatesMi-r»m o* u-i:.ií.-,'u do Pieno Am-pilado do Comitê Nacional doPartido Comunttia, de eujal pri-meira* reuntôe» ordtnAf,** pu-biteamo* um breve re*umo.

At* ontem A* 1S hora*, depol*de 31 hora* de discussões, a* ln-<¦:-.roço s ftraram ca. tomo do

informe poutico apreicnudo porPreste* • do <i.-.i dlvulpamutaltura doa ponta* principal*. 8o-bre e*M importante documentofalou a maioria doa particlpan-te* do Pleno, tanto os membro<da OomlsaAo Executiva, do Co-mltA Nacional, daa dircçóea rs-

taduals, como o* assistentes,num total de CS.

As imcrvtnçôe», de um modogeral, estão demorai tudo que

o Partido Comunista crexe nAowxnente numerleatiKítóa, maatambém ae desenvolve política e::-1 ",:»••:¦.<•: > te

-\,•.-:¦-.:.<.

de «ua importância fundamentaina vida nacional, como um :>*"•tido de massa*, um partido do jproletariado, com espirito prole- jtorto, podendo consumir um |exemplo para os pai*'. lrmioi.da América Latina.

:.v..i - » da dlscus*.'» do tn-1forme político de Preste* umaerr-¦:<•:..¦• capacitação teórica e j

prAüra dos militantes comunU-ias mal* re'-t>oraavel«. ur.to ooDistrito Pcderji conto do* Esta-do*, mesmo os -nsli longínquo*o que lutam com o problema dascomunicações difíceis com o. Co-ml'A Nacional.

Na tu* ¦-?-.- totalidaír, as

]k ESTA MARCADA A DATA DAINSTALAÇÃO DA CONSTITUINTE

Resta, agora} qae os atos confirmem as declara-ções de »7iíni5ros do Governo — Compete ao

povo conseToar-*e alerta em face das manobrasidot inimigos da democracia

Klemenlos reacionário*. Inte-HA. • mobllltaçüo popular, ex!re»*adoa vivamente em estorvara marcha do Brasil para a de-rsocracla, com * lastalaçRo d*um governo letal. «'«I'0 llrre"meoto pelo povo, começaram a-*ugerlr", por melo do "boa-

tos" lançados por certa impren-sa. o adiamento da InstalaçAodo parlamento Constituinte quede acordo com * lei conslltu-clonal n 9, de J« de fevereirode 1945Í deve iniciar »*us tra-balho» a S de fevereiro deste

Todoa sabemo» qu* e«*a 1™-

prensa, como dlr o ditado po-pular, nao prega prego sem es-topa..."Õ

simples fato dela espalhar,.-•... -consta", deixa a con-Ylcçao do quo alguma coisa semaquina, no» bastidores, nesse¦entldo; que alguma manobradevo estar em pleno dosenvol-vlmento com a flnalldado doarquitetar • consumar essecrime,

8ob certos aspectos, porém, o«•nhor Sampaio Dorla, ministrodi Justiça, desanuviou o am-blente, declarando que a possedo presidente eleito da Ropubll-ca e a instalnçfto do Parlamen-to scrAo roslIiadaB nn» data» Jftmarcadas, Isto é, respectiva-monte, a >1 do corrente e a íde fovcrolro. Resta que os atosconfirmem as palavras.

O povo estA alorta e os inlml-gos da democracia nllo conse-gulrfto levar a cabo seus «mis-tro» planos de barrar a nossamarcha para a frente.

Neste sentido deve-se fascr,

CONFERÊNCIA DEOSWALDO ALVES

glBdo-se a InstalaçAo do Pariu-mento Constituinte na dattmarcada por lei.

Ela serA a depositaria do po-der a* :uç.'i.. i. a unlc* toreasoberana' ca pai de traçar o nos-«o destino político.

Contra toda o qualquer ma-nohra reacionária com o fim d»Impedir a reunlfto * 2 de teve-relro dos representantes do po-vo — a eçAo oncrglca dessemeimo povo, na sua luta pacl-fica pela democracia.

A InstalaçAo da Constituinteinío pode, poli, ser adiada.

Reconhecido o Governo da Áustriapelas quatro Grandes Potências

VIENA. 7 (De Lrnn Heln-xerlin, da A.P) — Anuncia-seque o» Estados Unidos, segui-dos da Innlatorra, França eRússia, acabam do reconheceroficialmente o novo governoaustríaco, presidido por KarlRcnner.

Embora o reconhecimento pc-Ias quatro potências ocupantes,do forma alguma reduto o con-trole exercido pelo ConselhoAliado, torna, entretanto, aÁustria "o contro nervoso" dosudeste europeu, em bases maisfirmes, podendo travar relações

políticas, mal» ou menos Inde-pendentes, com outros palse».O general Clark enviou a se-gulnto mensagem ao presidenteKarl Rcnner ,• ao chanceleri/copoldl Flgl: "Tenho o praxerdo Informar-vos do que o meugovorno autorlrou-me a comu-nlcar quo reconhece o atual go-verno austríaco, formado comoresultado das elolçíics nacionaisdo 25 de novembro de 1945,sujeito A autoridade supremado Conselho Aliado".

Os comando» soviético, ln-(CONCLUI NA 2.4 PAG)

... > ¦

de. nc ¦ ¦;¦ ¦' -,•.-) em todas as rc-(lota do l-.'.\. tnfítno no ík-;,».;'.' o ;.-:!•: <• ds trabaP.t fr:-dat ainda trás teml-eacrc/Ua/oo traballudor * o prquenc r-.t;poces. por rr.f.i de um monalrao-so flf.rma de explctteAo oco-s&nica * poUttca.

O qo» mal* entiuiaama, po-rem, ::'".<• novo plano do Ootm-¦e Nacional A a juventude dosquadrea partldArios. que ratuarr.de vida, numa drmonitraçfio damsis completa contunça na vi-torla do* trabailvadore*. tendo Afrenie o Parado Comunltta. sao tado disso, a sAde de apartei-çoamento da cada militante, quesempre considera porsivel reall-rar e produzir mu* e m»ia.P/.LA O DIR!OE.\TE PEDRO

POMARFaremos aqui um resumo daa

quatro ttUüna& seatce* m¦¦•<:..\- [ria* do Pleno Ampliado, desta- jcando algumas das principais'taterver.edes no informe poltilco.

A ?« a-t«*«i fc4 n,i"Ml(!ii n-io

I* * "-J*'Í'L!_!A.Í<\J|fsa^e'^lti»^'' TlJ 'aM^Ha? ~-' ^l"*- '*~X"VV ' S?' *¦" ¦f\r*tXtVtwSánm

UMA DEMONSTRAÇÃO DS MASSA par ocortóo de uma dat tt!tn!e% çtttti du* Kifeáor Uni-<s .' Viutt dat malote* (db?uat titftam paratiiaiet$ oi *ea« tnSalho*. Ot aperéttn$ ccuis-tiam /atros * cvtattt mm dai e»6i* lla-*#.' — ".Vdo qtieteirm regrenat eo* ríPio* lenpor.

«.Polo ACME para a TRIBUNA POPULAR»

PROSSEGUEM ANIMADAS ASNEGOCIAÇÕES DE PAZ NA CHINA

intervenções no informe políticoconstituem os mais Importantes jcontribuições que JA conseguiu o iPartido em sui vMa legal. Oscomunistas dos Estado), alguns ldos quais bem jovens e mllltan- ites novos, tem concorrido extra- jordinariamente para enriquecer,os exoerlenclas Jo Partido notrabalho diário, demonstrando:s* suas enormes possibilidades jwm ¦i**«»i« n.-**m«ini» iMUfi.i mi j í

CANH0NE1AOS INDONÉSIOS

BATA VI A. 7 (A.P.) — OIcomunicado aliado anuncl* que !um destróier britânico conho- {neou as posições dos Indonésios >a leste de Scmarang. Como ic '

*abc, o canhonalo do» tndone-danos colocou tcmporarlnmcn-te fora do açüo o acrodromo Io-cal dos britânicos.

Na aren do Tcbel e em Fjtu,perto do Soeratmja, força» doartilharia empenharam-se con-tra Indoneslanos obrlgandó-osa recuar. As forças britânicascontinuam com »uns pesquisasem Ilatovla, tendo a agenciaAneta anunciado quo foram pre-sas até agora 704 pessoas.

RESPONSÁVEL PELO MAIORNUMERO DE ATROCIDADES

NUREMBERO, 7 — (PorDaniel de Luce, da A. P.) —Erich von der Rach Zclcwskl,que depôs hoje como testemu-nha da acusação, na porto colibelo destinada a provar a co-participação do Alto Comandoalemão nas campanhas de atro-cidades de guerra, foi, ele prô-prlo, um dos chefes das S.S". na luta surda e assassinalevada o efeito contro os guer-rllhelroa na frente oriental.

Bach Zelewskl, quo conta 48anos <le Idade, era um ardentemembro do Partido Nazistadesde 1930, foi deputado aoRelchstag cm 1932, e Hlmmlero designou especialmente comochefe do todas os otlvidadcsantl.guerrllhelras contra o U.R.R.S. Foi ele que comandouns unidades olemils que supri-miram os levantes de Varso-vinem 1944, c recebeu o "Cruade Cavaleiro", outorgada pelopróprio Hitler, por sua obro de

Perante o Tribunal de Nuremberg omonstro nazista especialista em ativi-

dades anti-guerrüheiraspolonesa

um diasdestruição da capitaldepois de sessenta edo sitio.

Dizem oflclal3 aliados queBach Zelevskl provavelmenteparticipou pessoalmente de ummaior numero de atrocidadesdo que quolqucr outro nazistaque Jíl compareceu perante uniTribunal.

Contro-lnterrogado pelo ad-vogado de (aocrlng.estc lhe per-guntou se o que ele chamava"luta implacável" contro osguerrilheiros russos n&o lhehavia conquistado a condecoro-çao que Hitler lhe concedeu e opróprio reconheci mento deHlmmler e Zelewskl respondeu:

Osvaldo AlvesPor motivo de força maior

foi adiada para o pTóxlmodia 11, sexta-feira, As 20 ho-ras, na A. B, I., a confe-rêncla do escritor OsvaldoAlves, que s convite da Celula 22 de Maio, da "TribunaPopular", falará sobre o te-mo "Aspectos literário e po-Utlco do Chile".

Os Ingressos acham-Be &venda na porUrla dr "THbuna Popular" c nos Comi-tés Nacional e Metropolitanodo P. C. B.

Resultados da apuraçãodas urnas impugnadas

"Nao! Absolutamente nftolRecebi todos as minhas conde-corações e citações na linhade frente".

Depois de haver repudiado oprograma de atrocidades, queatribuída oo nacional-soclailsmo,mais do que ao próprio Himm-ler pessoalmente, Bach Zele-wskl ainda exclamou:

"Sou agora decididamentede opinião que, quando tiveremdecorrido nnos e décadas sobrea doutrina de que os eslavosconstituem uma raça inferior eque os Judeus eram criminosos,uma explosão como esta minhaserá Inevitável.

"E* difícil a um alemão fazeruma conflssáo dessas, que cxl-glu de mim um longo tempo demedito çáo".

..//..... ........

Discutida a ordem de cesiar o fogo e o rcstabeíe-cimento das comunicaçôe, — Os comunistasderam unia recepção aos membros de todos os

partidosCHUNKINO, 7 (De aeorget O general Marshall começou

, wang, Gorropoivienle d* U. P.), * couferexteia pci* malü. emr'-* o ka^M í*^*imll'muismi**««•.wesisrstAr^{hoje sua piimeira conferência J haveria"uma nova reunlAo.; com o* ;,....:..:.•..- üo go-1 O tema principal foi a qnes-

vento central c dos comunuu*.; tAo de como será ordenada aj sobre a forma de por termo A*

hostiiidadei. Depois de trêshora* de reunião Marshall ln-

I formou A ....::. que as ne-goctaçoes tlnuam tido "muitoadlnnutdas".

O general Chang-Chuug, go.vernauor da província de Sse-chw.it» e reputeulaulc* <lo go-veruo, dls&e que os "coisas cs-tAo caminhando bem". O ge-ueral Chouw Lal expressou-senas mesmas palavras.

Os circulo* autorizados rs-velaram que o* delegado* dogovcuio Central, e comunistas

i aiscuuram a ordem ds cessarI logo mas :..." chegnram a uma! decisão concreta. A Agência

Cenuai de Noticias disse que: se tratou do pruu.cma de rs., patrlaçào dos japoneses.

dirigente comunista José Fran-cisco da Silva, membro do Comi-t< Nacional. Pela ordem de ins-erlçAo, foi dada a palavra ao dl-rlgente Pedro Pomar, da ComlvsAo Executiva, que destacou aimportando do informe ns par-to relativa A análise da situaçãomundial, depois da liquidaçãodo fascismo e do militarismo lm-pcrlallsta Japonês, acreditandoque o referido documento ermao Partido para continuar a lutapcl llquiaçllo econômica, moral cpol!tl:a dos remanescentes noBrasil. Refcrlndo-sc á democra-cia pro3rosslva, de que fala oInformo, mostrou tfx a novaconcepção de democracia só podeser uma concepção dinâmica,como cvonccltua o informe, istoé, uma democraco em constantedcrvnvolvlmcnto, em constanteaperfeiçoamento, em constanteadaptação ás novas necessidadesdo povo. No que se relaciona aoBrasil, destacou que nas condi-ções atuais essa democracia só

iCONCLUi NA £.* PAG)

ccesaçAo da luta, vido em *e>gutda outras tre* questões: orestabelecimento do* comunlcaçoe* desorganizadas pelaguerra civil, suspensão do blo-quelo mútuo e o envio de ob-MTva-io.-c.-, neutros As zonas aíc-udas pela guerra.

Depois da reunlAo os delega-do* do Conselho ConsulUvo Po-lillco rcuniramjw para trocarimpressões sobre o processo dedotaçAo e a ordem do dia nt.rcunl&o que realizará o Con-

(CO.VCLt/J NA J.» PAU.)

A RESPOSTAFRANCESA

Tendencks não

PARIS. 6 (A.P.) — O Jornalcomunista "I/Humanite" crlti-ca a t ..p nta francesa As ded*sâcs da Conferência de Moscou,como inoportuna e revcladorade tendências n&o democrAU-cas.

O editorial de "Lllumanllê"! se segue a uma declaração do

i' :.: . Comunista, anterior, nosen tido. de. que a nota francesa":..'• se enquadra partlsular»mente no que respeita ao seucaráter queixoso e dtlatórlo- noque erperc. . a opinlAo demo»crátlca da França e do nuin-do".

CARTÉIS EMONOPÓLIOS

BELGRADO, 7 (A.P.) — Anovo Constituição elaborada pa-ra a Republica da Iugosláviaprevâ a nacionalização de todasos riquezas minerais do pais,das estradas do ferro, empresa»aéreas, companhia» telefônicas,telcgroflcas e do radio.

Essa nova Constituição, apro-vado cm principio pelas duascasas da Assembléia Legislai!-va, garante a propriedade prl-vada o a iniciativa particularna vida econômica do pais, mascoloca todo o comercio exteriorsob o controle oficial o prolboos cartcl3, monopólios ou slndl-catos ijue visam regular os pre-ços ou controlar o comercio.

Pelo quo so diz essa Constl-tuiçõo será oficialmente apro-vada a 15 do corrente.

COMPUTAR OS ACORDOSPARA UMA PAZ DURADOURAVai reunir-se, em Londres, a Organização das Na-pes Unidas ir 0 "premier" Attlee abrrá a primeirasessão do grande conclave ^r 0 controle da EnergiaAtômica na Ordem do Dia irna

LONDRES. 7 (Por John Par-ris, da A.P.) - As Nações Uni-das se reunirão nesta capital napróxima qulr.ta-feira a fim de

Bi»PELA IRA DEffll* Uma anomalia deixar esse vestígio na-Eista na Europa - escreve Jacques Baumel

OCOfRIIFRJ»PARIS, (S. F. I.) - Num

vespertino, Jacques Baumel,membro da Assembléia Constltu-Inte, sobro o titulo "Quando sedecidirão afinal o romper comFranco", escreve o seguinte: "Havéspera da Conferência dos "TrêsGrandes", em Moscou, n Françapediu nos governantes britânicose omerlcnnos que reexaminassemsuo atitude a respeito do regimede Franco.

Prosseguiram ontem os tra-balhos do opuraçno dai; umasImpugnadas no Palácio Tira-donl.es.

A 4* Junta anulou as quatrournas quo lhe restavam paraapurar.

E' o segulnto o resultado daapuração para o Distrito Fede-ml:PARA PRESIDENTE DA RE-

PUBLICAEduardo Gomes 867

Eurlco Dutra 943Ycddo Fluía 609

PARA SENADORES FE-DERAIS

Luiz Carlos Prestes .... 795Abel Chcrmont 703Hamilton Nogueira 735

PARA DEPUTADOS FE-DERAIS

Legendas:PCI1 4BBPTD 723UDN 47SPSD 470

RECONQUISTANDO A NACIONALIDADEHOLANDESA COMBATENTES DAGUERRA CIVIL ESPANHOLA

nos Holandeses da Ouerra cnvllespanhola tornada pública quan-do de uma demonstração emmassa realizado ontem nesta

AMSTERDAN, 7 (A. P.) — Or,voluntários holandeses que luta-rnm contra Franco, na OuerraCivil espanhola, reconquistarão ..dentro em breve o naclonnllda- dado contra Franco c paro a "11-de holandesa — foi a promessa bordado para a Espanho".do "premier" Schcrmhorn e o . Esses voluntários tlnhnm per-ministro do Justiço Kolfschotim dido sun cidadania devido a umá Dclegaçio da Llgu dos Vctcra- (CONCLUI hA i." PAG.)

Por seu turno, a Comissão dosNegócios Estrangeiros na Assem-bléln, após ouvir um relatório,particularmente documentado, sò-bre o assunto, alem de felicitaro governo pelo inlclotlvo, pediu-lhe fosse móis longe nlnda c con-siderasse n rutura de nossas re-lações com Franco. E' com efeitotuna anomalia deixar subsistir, onosso lado, 10 meses após a LI-bertaç&o e 7 opôs o fim do guerroeuropélo, o regime que é o últimovestígio do nazismo europeu. To-das or. scmona3 nos informam osJornais internacionais que novosrepublicanos c combatentes espo-nhols foram presos, torturados eJulgados por cortes marciais,sendo, por vezes, fuzilados, npe-sor do intervenção dos organiza-ções democvátlcns mundiais e denosso governo.

Será que foi esquecido o au-xllln de Franco no Eixo? E o suaameaça de nos atacar pelas cos-

;1-! tos e interromper nossas linhasde comunicaç&o no Mediterrâneoentre 1938 e 40? Quando se de-cldlnlo afinal o romper com essereglmen policial o de miséria?".- (S. F. I.)

Clement Attleecompletar os acordos para umapaz duradoura.

O "premier" Clement Attleeabrirá o p:imclro tcss&o da As-sembléla Geral do Organizaçãodos Nações Unidas, unido queuma das mais Importantes ques-toes dos delegados deverá ser,fora de qualquer dúvida, o pro-blema de controle da energiaatômica.

Até que ponto os Estados Uni-dos e o Canadá estão dispostosa rcvelor suas informações so-bre a bomba atômica é o qutserá discutido detalhadamentepela Assembléia Geral.

A discussão cm torno desseassunto será Iniciada provável-mente logo que chegue o estacapital o sr. James Byrncs, Se-

Pesquisascientíficasna U.R.S.S.

LONDRES, 7 (U.P.) — O"Daily Mall" declara que cap-tou umí. noticia de radio deBerlim que diz: "Informaçõesde Moscou revelam que o pro-fessor Jokel. da Academia deCiência Soviético anunciou queos físicos, químicos, gcologlstnse outras técnicos coordenaramsuas Investigações sobre a bom-ba atômica".

crctarlo de Estado amerlean*que hoje partiu de Washington.Essa dlscursão terá com base aproposta apresentado pela OriBretanha, cm nome doa Estado*Unidos, Canadá. União Sovléü-ca, França e China e terá Ini-cio ante» mesmo da AssembléiaOcral se reunir.

Os delegados também deverãoestudar os seguintes pontos paraa Instalação do novo organismode paz:

o) — Conselho de Segurança(CONCLUI NA 2.' PAO.)

ffl/roMáp/câ'J)URANTE longos anos, pelo

menos entre 1935 e 1942,nada se pôde escrever no Bra-sll sobre o que significava naverdade o nazismo como regi-me de opressão e violência con-tra o povo e especialmente con'tra a massa trabalhadora. Quan-do o Brasil rompeu relações como eixo e entrou na guerra, essacensura favorável a Hitler de-sapareceu e foi possível entãoaos jornais dizer o que Hitlerrepresentava para o mundo.Mas então o nazismo que teatacava na imprensa era o quetinha invadido outros paísespara submetA-los pelos seus pro-cessos monstruosos de .guerrear.Era o nazismo eo:netendo oscrimes mais repulsivos e mons-truosos na França, na Bélgica,na Polônia, nos Bálcãs, na UniãoSoviética.

•Q QUE tinha ficado para trãs,^ era, de um modo geral, es-quccldo, pois se tratava de hls-tòria antiga, menos interessan-te. de acordo com o critério jor-nallstico, do que as coisas novase sensacionais, em matéria decrimes, que os monstros anda-vam cometendo através da Eu-ropa. Por isso milhares e ml» !líinrcj de brasileiros, sobretudoentre os que fdrn agora vinteanos 011 pouco mais, não fazemuma Idéia de como os naztstaechegaram a galgar o poder «nele manter-se ri custa da»maiores ignomínias, matando eIntimidando um povo. Vale apena, pois, passar uma vista pevIns coleções de jornais de hádoze ou treze anos passados pa-ra recordar algumas dessas sei-vagerias, mesmo porque os ia-t''gralistns ai estão reartlntlan-do-sc e é preciso que todos sa

(CONCLUÍ NA 2." PAO.)

¦iHj-

Page 2: 8 DE lANDnO PE IMS AVENIDA APAÍUQO SEU 1H · 2016-03-14 · comunicado aliado anuncl* que ! um destróier britânico conho- {neou as posições dos Indonésios > a leste de Scmarang

Plfim. 2- -.-' ¦m»»»»,»»»»**«»*»*»»¦*«*'»* »u Ul««¦ *<M»WM«*M»*a»»»y»**>*»»»*»**»»*»»»* *»ei«i*».«.««*>M»

TRIBUNA POPtílARlUiljS.tdS^MiJli».jAs»iM*J*a!Ms# «SjSsiaW^ilaiWgi*-»abatia»» - «r**

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PíflsssíjiiGiii os trabalhos So pleno ás Coniiíé Nacional do PIB. •OLHO MÁGICO

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I d» Utula NtCMMi, i tínm H%'%m»l peis tp»i *• i*m MIM*O, r^nuiStllii sa» q»tUtM KMI-ãiM «saagHipa 1*4»! •» fW«*tfltv <*a pàm, pet» í*t4# WffthWWforma ttMowMtti üá* *ms»íí

•¦toníH*** s««»i* âMMftffft tm.:tM*r auamiff f*H*.S tfC tilItfftM-tara « IW*>* WW9 # tfll **»•.

,e*ai pata a mm mim*, •«arta ms^r* 4* Naçío, M**,

¦ m w» ivader* »#r eeeísmsá* pormeia da um» perí*i«a rolassri****> s«irs «i -rol» aris&a • alí^ün im nfogrmm*. o-ti»»partu* fts. «o aa cesanSldarâ r#B Sore'n;?»ria do pa* s e«m a ll>o.ut4*tio d» fcai.aaa faS?ti»»que ainda ftra-trrsm barrar a

?boshi dfff8*9ltrtaMBto pali?*» t- K<üUlmi?aOUTRAS INTWlVTSÇôBai

Int*t«**»m «a **sysía «mlstN»s,i(aAta Ú9 Ceirl, J»s *4*«tta VaKoitf«'t»i um di Uahst,Ju*er»$ Sotito Jf: um membrodt CvmUílt» da TOaafts do C.•».. Antônio R. Ooawa. U«sdí*«?<iu s tJBiwtanm da ,ttl>tindlcscso da dàffS'0 ds «o'-o s

fVfDtnao laftída. da «**««#NstiSMi, dfit r*i**?*{,«#* ti#««*$*'•««» M MMN. !£*#!>**MitgHIlfOSS *#«* »lsN<*i émWWMh aratiei «ia wfoíWiMBÜfSA Mkb/Si^ffa fie íjíéf *» r*Metam re» o wtnUsaiWlBI dsMHMI S»a4l'SS, ft&fófdSMS) P4»tf t»f í«te m *i«M,

f*at*reflt dtfwí*; Orüfida ia«|í*â, H*&,tMC ps? §£« |>3ÍJS»!>»ê*0 IfSfiWM, lt*W!*f.t* pejoafatre-sVtitABdi «m m&üiwi ¦«tf««H4 fftiff o t»l«t» dt A#í*>t«* a a atuai tmt, ***• sim mm»*»i«sa ataJttends, iwa • •***•«*$« ca .«*«1 téa-taitft-) do P**'5l4a BM tólURf» ^il»!»* !?-#«*•Píâaa;i4 Uma. d* K*f» Ws»v

A Ii5í«»««ría #* C!B**»:.sii»**<n» flemtrtis )»í<w, f*» dasrnsü tetaaatíi t i*,sr** *,s *.*•*

8/st« a i*ri*s-l4sd e> d»mau aufHto so ps^sms Osicrra **toi} »sm rtfrcMftisnís dsOORUM SttititíSísl 4o Cafflpir-*»,Raml» Uidiftw.

•UOinTOm PARA TRA».l>6 üiVUUUÇAO

SreuU'» f«w s oiivt* umr*«j(^«iKj;a!i«« do 0*«l!* B*ts>dual d* Oèu; Jo^ Cana tto

«rs, *4?4 í*i!fi*írtti» P*'*

A |Bi«ft«r»«f4>3 d* AffWlS P»IW», itsmiiMI S*S |.,« iítial, Sphc #a Ifitanit Sjtat a# t*t»tfs* sitiml» irtitftistwtal. AinsMQm»t* mm%* JÉMM8 V* «uXnsa # w« f^tw^** tm»

fsoído, ati;f'e odtroí svs*ur*ía>* tftjn i-j "t <ii*t»!«i,*e l«l da** tratou; AKaro VmUtrs. mais edtvcttaa, ««saindo tsr

J12L^^^T25u «¦*•» canstqutntítnfote. de a«r-dtrno.i,rar*m os rea.... 4a ^^ «aJJdads naílwsl <• ittsltnaa **#*'*/=*'* ft«f* a a»^>_..„ _m - •. ¦_. j_

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8USrnemsfo dõ ComltS í*sc»ònsl!Jdart* da Onçs. da TRIBUNAPôPUUR, redator» slndksl,que dnt tijumw esiml»ari»sBfltlfM ssters IfSbsUta alndtcat:rrsRfUío Medeiros, d» Rio Odo 8ttl; Líoarlo Daslsum. dsComuto d# nnsnç«s da CR .Clsudino Jo"« ds Bttv», d» dir*»çio do Partido n* Estsdo doRw. d*pm*do «Jti*o I Con*?!'tuinif.|'afi*men'o Clauílno aa*Jif,v*a s M-ssvtiada ds kwharroiundadaii estudos relactsn»d» tam s noifs rrsltdade nan»*nai, n9 ram**» srcnemleo, aftmdt qua o ParUdo po*-*a ftiUr-»»mas* srertadtmfnts ns sortea»taçio das ft*i*lnditsç6f» dt casantftio a ds cada Estado, o iaslambem contribuíra ->*r» o me.Dwrsmenio ds xu {«ídíirto ira*baiha po Itko. Conlin*r*rvm roaa palsvra: £ev*r!rto Btipo. doe>:*.!i> ds E*plrlto San»; JossLanrlrdo. a«5"cnte do Metra-to*IPâno; s oscMiors U* Cí>«etsZHtlra. qus íalou tobr

TRABAUIO FEUmmOLi» Correi* UUira referiu-»* I

fTf«9?nte partlripaçio ds_ muIhrr nac«r.o oiadostsas últimas eíeiçí**. or.íe,psra citar artenu o RJo. o fiel*tarado feminino se cleTOU a «r*ca de &"« do total dos aiUta-rata'o». Descasou qus. em susa*ranát maWrt*. s mulher slndsestá ssr.so u^IUada pelas (or-«.*•» te-rríraca». ai fo.ç.u mstsr<-8Ctanar:*i do nosso pits, e Jo*ea-Js conira o poro, contra osingresses do povo, em teu pro*¦"-peto prelai». tendo nec««»r!-».por meio do escl .rrcimrato dstia. amplo trsbaLho de arre*!-mcr.t.iç.-o partidária dar i mu*Iher br.viic.r* o lugar que ciatnerece na fida política nado*

-liai ao lado do homem, ao ladodas (orçai progressistas.- UM REPRESENTANTE DO

PARAGUAI. Importante Intervenção ao ia*forme político de Preaw (oi íct-

Mo pelo dirigente comunista ps*raçunlo. Marco* Zcida, que des-

dada peloBraitl.

discussão, atodos os Partidos Comunistas da

B America t3ttna,.e em psrtlculsti:.ao do Paraguad apontando o

. novo que existe na sltuoçÃo mun-— tíi;il e que deve ser aproveitado..por todas as (orcas políticas do

presente e do futuro, afim de-que o que ha de vcll-o e deca-

dente seji definitivamente ell-:r.mtnado. como o csiâ sendo des*

: t-dt a dcstrulçSo militar do nazi-fascLwto na Europa. Salientouque só com oTta oomprcensüo"^poderão os oomunlsta- trilharo verdadeiro caminho da vitória.Marcos Zcida concluiu sua In-tervençao na discussão políticaagradecendo, em nome do Par-.tido Comunista do Pariguai, es-"sa

masnlüca contribuição contl*ida no informe político de Prcs*tes, que qualificou, no seu con-Junto, como um documento dat-an*cender.K)l Importância pa-ra a vida do BrwlL nestes dias,ao mesmo tempo que uma con-

titribulçao magnífica a- teoria- marxlsia-Ienlnlsta.Prosseguiram com a p?!avra:

Davld Caplstrar.o, assistente dovi—Comitê Metropolitano, que í:t-

, .sou a necessidade de cada mem-bro do Partido aasimilar pro-fundamente a linha r Htlci, co-mo condição principal ao desen-vohlmento de todo o trabalhopartidário e ao próprio cresci-mento do Partido. Salientouque os erros cometidos pelos co-munlstos o foram na sua maio-ria devido á não ?sslmllaçuo delinha política, ct|* influência,acrescentou, se reíiete principal-mente na peq°ucna produção dotrabalho, mesmo ric um trabalhoBl?antesco. Rcíeriu-se ao traba-lho Sindical, onde o levantamen-to das reivindicações mais sen-tidas dos trabalhadores é a me-lhor maneira de livrar o opera-rlado dos demagogos que aindase aproveltr.m dos trabalhadorespara proveito dos seus inimigosde clarse,

Pedro Carvalho Brasa\ doMetropolitano, que falo'', em se-gulda. apresentou interessantescxpcritncias de trabalho Sindl-cal: Manuel Scverlno da Silva,também do Metropolitano, falousobre trabalho Junto aos marl-tlmos, apoiando as palavras deAntônio Gouveia sobre a neces-Eldade de reivindicar para 03marítimos o direito de voto abordo.

A 4.» SESSÃO ORDINÁRIAA 4," sessão ordinária do Pleno

iAmpllado do Comitê Nacionaltev- inicio ás 15 horas de do-mli SJ. sendo presidid- pelo

.membro do CN. Antônio Soaresde Oliveira. Na ordem do dia,prosseguiu o debate cm ¦ tornodo informe político.

As Intervenções foram Inicia-dis com a do dirigente comu-

..ntsta Ivan Ramos Ribeiro, do.Comitê Nacional, que caracter!-còu o Informe como a melhorprova de n"e o Partido Cõmunls-

•ta do Brasil marcha para a suapplchovlzaçao, depol3 dos eran-

. des êxitos concpilstados ultima-'mente.- Scmiiram-se com a palavra:Manllo Muraro, repreachtantado Comitê Municipal da Capitalde Silo Paulo, quo deu algumas

•- contribuições sobre trabalhoSindical o de finanças; Alderior•pampos, jovem estudante, nssls-"tente do Metropolitano que (alou demoradamente sobre a ne-

,' ifeísidade de maior divulgação e' spllcaçáo da Unha política do

¦".".Partido, com sua pertcPa ossl-':.mlUu,'ío por cida militante, sen-

do necessário que sela levada ns'¦•«hases do Partido, por melo de

-.Tcllscuwôes aprofundadas e mlnuclosas de Iodos os seus pon-tos fundamentais. Aldcnor Cnm-

•rpos apresentou • exemplos ¦ con-.. cretos Ilustrativos de ertop por'"Incompreensão ou nao assimila-

çflo da linha pollll -"¦- em pre-Juízo do trabalho do Partido.

s t43i3rí«iuAo ds nt*ccsfidads d» datfnrolfsr'** somtshuft o tnoslho ds dlm^a*f*n ds i»â?',!i|^ ComunRu. tmparticular s tmprsi«s dt Pa;'!-mi m wmpo * fsstnde iugss>tos* prAtirss. como a aJAborscAods um ALmiasqu* do Omt*o,Ctn-ma nofiaiU. !l!mf*-d*rum«ntartí» que mçsimn o irsb*InoRuapsiw* w *»•"»' sooBorak»»mente adlantaJos, tio.

Ttosoetn iosíi ^.*^;*a-ao fa«?ou ums jovím rsproatmlant* dt• •••¦•» Paulo, do C-ir.V* BatadWl,cs qual t tfíffiarto da üi*j;ça*çâo. C;ara Vlidrü. qua apr-flwt>tou exemples ds s-,iv« tbt.d^ocem slsunt métodos dt prwt>»-sanda cm dáo Pa-:».

nuou d-..- ;> o ctrlitnts co*mur.lt!3 Jo»* Maru* Crupun,ho;s tadernslmant* ceshfrldoper ma po^mica radjofonkscom o jesuíta Sabota de atodfi*ms. O depurado sleiso per 8&0Paulo. Intervindo sefere o Infür-me. consi-rwu tua tmaonan*!*

a mvfêt&jmjaimms m 9*i*M% p^«»'dar m nwii'»«>*•*•.. tm smcsm,

üm)*n.«i %w m ésmm m «««petfatiatao f**a« ffJ^Mtfiif ««*«k'#da*. **»» mãmm •> tnm»m- vmm d* sábif. AsmitMiWf^'8 a}n4s n*a iú *>*•>»*•'

Partid-M Oniiui4>i*i O*» Anvtil'cs* A ssatar, f*tstm*fMt f*«r« qusr-OTt.**<•!» *>«4 #!MI**U*a. fü'm mm o rfs-cuissfiía »» p*i«mpMjo, o stMtvtíitsi és» turno 4»âsníásdís d* (iaf« «fcrlfU «ttn amtm» ppl ps-rkc, «**•mm», o surnefito csfila *-* mskr69 prtásrtto ds DetAs tteiwtR*m cwtsiia tniítnwiemil * st»»¦• *üíss«*»f iniiüssim m <toita<tçillâVffHO 4è liAVS »?:'4i*Í9 Cilra mm pun o mur^éti tmt •* 4t»ííi»í*o rniílsar da* lonju (•*•í«**5, I(e|t?*»**s Aritáda Catas*ra avw latese* iimpotirtos s soalatoisj ptm*a«ii*s» %m datam ttvadss *«i «*««, nao 4**icndo ser cwtfut-íidos cttsa cota

Salienta qus nlo d»vs atr as*qusetdo o fa-o ds tonai oi lsi>m musa «í» riaji.faseltwo d*.*orrtfi!«* d* fatores ttwporartos.mas qus liaslmtoi* ^..i,.•.«.<>>f »m o* íf. :;. p-rm*tt«»t*rt. qutesiavam *tic«rcsdss rta forçadst dcmocrsílss tonoitstsv • ra*pitaRRas. ata, rata ***:«?:«íioat*. e* cai©* ds ls»doa«iaa tda Ctdns, adts-ttdo que sio-•»•*>.¦'» issaporarioi qtst p-ett-iseta ai na* qus **.& fttortsí«rào por lia venító-st por lato-ir» •^.•füji.f.-i.o» * as tr.v;»-,-,.çot* lapttlalltlai i«troe«dfrao

Amiil* C4taart (atou tam:*»utítrt outr» ponto d« tsfonntque ss reler* & Haasforrraçlooa ps«K;is4sd* cm rsaUdado,cuja iraruitlo dttfRde do ps*íMl a:ivo do p.'o"t:artado.* c#taseus Partisos Cw.uat*ua aitens» Cl;-, a ptMpOAiio, paia*trás <ío dirigem* cetnuni-ta lialia» Cçoitavard, dr ortonns aiaa*

«1 fdiutsA, t»i* alfaies #ta, Uâtf pniKM, tSt*.8l»8íl*»«!»«*?* au»|«is:«l |M *A1#-i«*«atii * tais nwa t« fjarR>itiiar, r pratlM ** tim -rtstRsr m ii*mi»>* rtatassif*panldARs, t nao tadnUoai. A*fSMaã, »»f SWntftA, «Sites u-rtf sMMfjsios * mim m**>It**» *s*r# W« píoírisaasa lm#<mm, ttm mmkm utom**«*, f**mi wabajw a*f* a Ira»tatao na* saBre***, qua # d*tnàsina lapariiníía, r#Ms do*evttm diMrftKtfr • Rãoslna, tfiss «t5tr*;>ítr « usUiiba, *••sesd» f*.'s df«sfn!r*Uss*ie dr*

P»U*»m à Stfttjf ri4*ll» Br»*asasjs, ai*l'*«at# do MSuepoR*Tono. * Unts rwu*. da RioUrsas» do fui. Islsninia |ag*>dspoii o ataoto da c^a^s»i^flRita J5*0 Aaatje&aa, awatMfdo^ ds i-tri» a psrts do In*(e*m* f** *• isfer* A *i1t»CS0muejRal aRrmsad» ao* aa opfiftittsrtido aslu tRwieaa da^#'rs S p#*q44» o imp«r,»H-mo* q*»a trt d»*w«*«4» A *lt«í**da -giaVattedo dUf». * lasat»!tfftavsl. t. Uitmttos qu» «Ao. «Io j•xapsa. hitpsTlaJwmo ? proíeta*,rtsdo. t*r aaoss a tRArts. Dl* jf#f, po1**!*. yt* o imp*ftttt-a*o <•«5* morte? trirelarhsrá porjmuito ismpo alad* Rtle*tu*M,'lamosm .' Ss Amatonai a con-:'ntwKlo do tnfo'ms asa p*»«- <dea Irtnla ds Afr-ertf*. o qat *mtillo l*R*)o;tarM*. D**i*eo*j aImporianrs para a »ld* do Par*UM da cri'»a s ds suio-cnii*sa, para que o ParUfa »•'«¦'»r*ap*s Itmpa, cmea s w f«»r-t*:*ça Dl o infarm* Itmbsm.dir*, uma |*ta psmttctlra to*b»t a A*>#mb*.*ia Cons:imtRt*,rio dttisado !ia<or* so Ps-Uoode que os Inlmlcoa do pr*»!»***rtikdo. na C«» MJtuif-.t*. conttnoa*rio ms !u*a contra o* Intsrtssado potro dtftndidos pelo Pari*do. Mostrou q* o tnfotmesprülunda o probltms da vrta.spretatitando-o ttm<> ftmdsmen*'.si para a seluçlo de outros jpabtraa*, como o ds lansraoi

tu út «tis Pela sri- <

re«KS«'#*l «»Í*W "¦« 9***f*f »*» rsef**#Sli»

/) fáiÇimi *k*Ê9, iws•^ *n»**»is psJtísM^il J"i*».i,3ii.«*8 a* 4t*WVt*% g*íema tmft im*t * «f"*';têê da a«rt*«#afo mim* * *>¦*«4> ¦«"«'* »"»** •¦*f!*V-s*Zm o $M-*Ufítm»mt* «to-talii.fail f O f*9«»«l»»'*; P** *«*•ipm m aj*tlfl*s>i.4Af W'-'ntmtr** f*mm jf* !** .«•f» L«*,t « psjffslo éê It* l«f#'a«* 1rt«ssl #s»f'***S **s 4t*ffmf% A jm.tuia m «%• o P-C- *ras- ¦-,., irai f**4 m «!•»«•'¦d^ m<nâ* rsp''-*» •/«¦'SS»»et <a«*#f* o f»*rí. nrtiê 1JM« S qa# O» s**«» !**"'*'*« ff-dt'ii*«i *"*<**»*. * «»»*» '***» »5*út terts o »v*f«** *l»**l«r« o«tif**ti*.

A AirUASHA |S»l.*tS Mltf|« ae* p«W»m4* w*"'. «lado #f# *•* SMkhWê tm c*«!ei*»Mia 4*#«i**íí'o «»Çrt* l«o d» e*fi'*l «s" »«k*»,s"'9.

dT -orW-ái»". » *¦•<•• • ?¦« »¦•¦« "a •B*t,b* «• ei"*m' *mfafrodmrt**!* «o ««a de* (•••{«eg nabjusss, o »ef*ç»irt»do tj«*foslasdo*«i * f**9ití<f-i>.9t pw^im 4» prefeitura, a Cm 4# u»• rss *»a*eí*9, *•*• l*M f«tapessfM o •*••*.».•" »

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II1!»ISICCCITIIDI.rllr rs

lifc. Itllllllfa

Reun»u*iet ontem, o Sícrctariaio Geral para deli-berar — Declaraçõei do Prcítito *sbre o a;;uato

o prefeito P!S*d*l'» Aisttds,

» da cataxrtra ver. ac-etícntou, o Par»

para o trabalho da Partido Co* Ha*aejJ,^ . „.Batista M«a nora (a*e Éa tida ^SSS^LKSm^SL^LÍfJminastonãl, rcaílrmaado ma Unha II » ***«

>¦.":•.:.-a e mostrando ouro apu*

ds *f(ertu-ff 4 reforma a**Aria. csracettranóo o probíerr.a&t terra r?o Sraril. quisd*» diseus os rrpte»»r!ian'a do Parti-do no Parlsmcoto lutarAo porres r.'rtSvaç9o Mas, aáiauwi.nto * erre*'Ato q« o* drpu*

kÉà^^Bi MENSAGENS DE FELICITARESA LUIZ CARLOS PRESTES

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.1.

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loeal. OtlapJa dtt'e também dsr.eetsaidsde fie reaitrar-rf cadaver tr.a:« tracaUu» de equipe. 11*croidsuido-se. na medida 'jo

p?»ti.ti. com o trabsUio arissVt. dstâo ctavea falhra. Apresentoutambem tS^zMà expericacta» re*lacionadai com as Attlmaa sre*»fj em tllo Paulo, que, di*te,vtoaa dcmoaitrar a dtblllttadena aplicação da linha polt:caem ai-mmas célula* de rmpreasonde e'.emca:os não eumuntr.a*útrtsem oa trabaihaddtea pata agreve, sem ter objetivos definidoa. Só mal* tarde, aerercentou.ca militante* comur.lsias conte-sulram tomar a dianteira doiacontecimentos, fasendo fltorio-s as, por me:-.» pacld»». masumbem por meios enérgicoa. ssreivlndlcnçôís yilaJa dat op*rft-rios s dcímascarando os inlml'ga* da classe operaria.

Nessa 4.* rcualào ordlr.iMaainda Inlervlcram sobre o lnfor-meãÔUGSraldino Natlrtdade, assistentepor SRo Paulo; Henrique Cordel-ro. da Secretarli de Dtvulgnçfiodo O. N., que apresentou con-trtbuiçôca concretas sobre o re-ferido trabalho; Joaquim Rego.aíslstente pelo Metropolitano;Rui Facô, responsável pela pro-paganda do C. N„ que sallcn-tou a necessidade dos ComitêsEstaduais coordenarem tuas atl-rldades, no que se relaciona Adivulgação, com o Comitê Naclo-nal, principalmente no que *erelaciona com o Boletim Intcr-no e a Imprensa do P-.*».ldo;Clovis Oliveira Neto. assf.cniedo Est. do Rio. Alcides Roiri-gues Sabença. operário de VoltaRedonda, assistente pelo Es:adodo Rio; Hermes Calres. asslstcn-te do Metropolitano; BeneditoDomlngucs. assistente por MatoGrosro: O.lllo Ferrar, assistentepor Sâo>. Paulo; Severlno Melo.assistente pelo Metropolitano:Anéllo Marques, asltente por Ml-nas' 6 "Gulda Polano, assistentepor Sfio Paulo.

A 5* SESSÃOA 5.* reunião ordinária do Pie-

no Ampliado teve inicio ás 8.30de ontem, presidida pelo mem-bro do CN, Álvaro Ventura.Prosseguiu a discussão do lntorme político, falando cm primei-ro luçor um membro da Dlrc-cüo do Partido no Est. do Rio,Po'coal Elidlo Daniel!, que apre-sentou experiências de traba Inude massas, principalmente cmVolta Redanda e na Cantareira,as duas grandes empresas da-quele Estado. Assistente peloComitê Metropolitano falou Al-zlra Reis, que se referiu A au-scncla de um trabalho femininoa altura do crescimento do Par-tido, mostrando a necessidade delevantar as relvlndlcaçôc maislmpoíantes que interessam émulher.

Teve a palavra em seguida omembro do Comitê Nacional.Antônio Soares de Oliveira.

TRABAUIO PLANIPICADOUma das mais interessantes n-

tervençóes de ontem íol feitapelo dirigente comunista, Agostl-nho Dias de Oliveira, membro JaComissão Executiva, que tec.ucomentários sbre os pontos maisImportantes do informe, que. dis-íc, arma o Partido para eliminaras ideologias estranhas dentre aclasse operaria, forjando novosquadros na luta diária, na luto,prática, c não renovando os qua-dros pelo simples desejo de :e-nová-ks, o que é multas vezesperigoso. Refcrlu-se á Unha poli-tlca do Partido, hoje n mesma do43, apenas com sim aplicação doacordo com as necessidades domomento. Falou sobre o papel doproletariado em todos os.qssun-tos, no mundo Inteiro, corri iunhegemonia garantida em algunspaíses c a caminho rio connulta-la noutros, o que ocorre pelaprimeira vez na história, li' i-;.jo que há de novo, como salientao informe, disse. Essa hegemo-nía, acrescentou, irrita os inlml-S:os da classe trabalhadora, quoquer consorvá-ln n neu reboque.Mas o proletariado não perdeiásup hege íonla. Salientou quaestá na Incompreensão deste faton debilidade de muitos partidoscomunistas, principalmente naAmérica Latina.

Falou também t;nbre a neceusidade do se planlfiear o traba-lho do Partido, sobretudo o re«crutiunento, que deve ser o ni.üsamplo possível,' pois não devetemer-se dn que no processo dotrabalho não se separe o joio dotrigo. Agostinho concluiu sua in-tervençAo apresentando experiên-cias práticas colhidas no trabA-lho partidário 110 Norte.

A QUESTÃO DO IMPERIA-LISMO

a organlsaçâo do Partido ta Io í ta*** í« PamrJo !u'fm pw assa*.*> v oram, clítndo dadet csa*! reforma, uma te» que a Um-trete* tUa-t-aa,"* : a'.ci le-i«:sçSo, como o írr.srt**claenlo. Pala lambera da os* 'ram •sv • concetos, no Meuceulsads os d.irabalhs parsidir^, que nto a-IA aeado p.-oporcl9sal ao tstmv£0 crescuaraio do Partido, orfcrutsmrnio — dl* — deve sr.-plsnui-Jdo e rio * •->-:.¦. :¦••.¦>.eviutado-ss porra todo bsfia.**

uma. todo p>.io de factud*.mas «laVaunío.tc planos naraterem cuaprído*. Condena it*nateente o excesso de pnUett-mo. dntacando a netcaatdade dedcacnvoivl-ncnto teórico doa qua-ffioa, prinripa -mente por metode palestra* cale ..a.*, no* orga-nttmo» do Partido, quando otrabalho partiairio ;¦...., deustempo s leituns Cemoradat, ,-.-.no entanto. *3o ladla.xnsaveuipara a elevação do níve! Ideolír-gleo. FrUou a necisudade dscolocar-se n célula como eixoda vida partidária, para que elassejam organismos vivo», verda-

o e no Paragust. as lei* arrA*rtas n£o tAo cumprida» quandoo camponês nao tem concltn-tia de mas necessldidea, s*~doprrcíw. poríante. armar poUU*fsrsrnte 01 camponese* para ts*¦o- Pafoa finalmrníe tohre otrabalha *t*d!cal. mottmtdo atmporanc:a do fabalho d* b%->e. que deve tobrrpuiar o traba*lho de cm»!*, tendo um tra!,a*lho de todo o Po-tld© e nio ape-nas ds» célula*, devendo haverum tério eon:re!e da dlrtcSo to-bre a rtatiraç&o da* tarefas. ..

UM TELEGRAMA DOSESTADOS UNIDOS

O SecretArio leu. num Inter-valo, um cabo-rama de FUadil-fia asalnado por Davld Latiu*«m, a Pref.es. corg-etu!antío-*epor tua clelçAo para Senador spelo proerc» o demoe"A!leo dopovo brasileiro.

Wf^fl 2**^ t*atv*i m^wm - "—-

ie4 r3«*.i»«« »'?'*» <•' SI*'»*>•ml ea raTBtlSSJ r«'ií*l do sa*ifíw* ia aiod-s»* S9i* coaffs Otiisiirtsjfo ro"*o w*?»?**"* 1 *»*tqffWff, -«'««d», fsetsm, rt«flejfíaid* O»"* o dlsnrfe do*rio»«e'!s> í«se*ilre'a""*'S e«<l«s01 -rapa* <í# anslfo, par* « o1**t, itênttaxtm »siin«"s* d* nía**pc»i». gentt ds» eiassct sa*vi(aj

?:t ((«a* (1*0*0 SO 0ÍK*«»*0

tnatt da "tf***a * rf-ía de»""»*ffjttfglt m be».f9nd, tufreonsoai pfo-s 1 rk>e*.

•TCSSSS dcSfSffsdw to*tm toa*" csdeH. í« jrf/e-í^cto. con*tra o* *>*n«r4*»oi ro**'»*,•>«, <*»reali ftíte-rcffo* * tttilry.«1 dou *f*l.iedtM llctcf» í£4«-itien^o prt-**]M* ff *S»J•atra «4 e5'** deU eaíre ren?c*

^•jfe*-eife slsffo. Soa". 4#•fç.nJÇl^f•(J, «ifer» l>*«o emt«e cato qseado eal*e*t *•* P'«*ba de c4**'*o* jv»»da* * o a**MiriBO* trlmnif. OoH a e*v-p* it 4frisia â ente do de, roaftWr>M. Mtr mtUã**tmwta. t o re*Í9 erert"""'* A **«•tfa .mefs'0*" o crfado « *"»ffs*-,*a*'*o, qaoedo rl«'eT« debond*. tof fiorttt a íírt» B«*(«'-!•,;-ít ro»»Rel»(e= ffio ooe*rdr'n de» l»'e« itodl**»l*. f*w?0ferido tvo niho it f*(PI ene*,

«sr «!* questão d>» s«m«sto dofanelotsaUtmo aanlclpal, \ft>*a«*a retinüo o Prafelto r«««lulados »* psrnaSf*'** ert>d«nfís*d»i era eeq g»b'nete, farendo*ihta 4t*éirai;Act lobro o ai*fumo:

lalrisodo. dttio o Prefsito:—> Proparel o auaenw p»f»

o foneíorsaltímo d* Pretoltarans b*t* do «nntenia concedidoao* fune!on9r;«* f*dera:«. t»»=*at rs»»4** qi« atoaram paraet«a medida f*»rare a inüaçSo *a care*;!s ds vida. Apweha-rsraoi a oportaaldado pr*eíjuípsrsr o» padrAe* a letrsiem Idenrcas eosdíçAes, O au*mento »erA ostenilto a iodo*a* lervfdcre* da Prefeitura. *e-iam efetivo, ou etiraanmea*rio*, bem como ««* *»ne'ona*rio» da Ç$fir<Srti?*St>, Jardim'•oílo-lco. Asma* e Iv^wo*

terflo eqfv.«:-.-:r , ,< ?-m isrt*moi que alcançar o dsailla dal*8lAo que uni» iratttf^rldo pa**a a Ptefellura tertiço* onero»*o», d«te asmestar » parta d*"mpo»toa loeali, eomp « ds tea*dst merrsntlt e aomenfar, *!•>.ds, praporçio ns* partilhai d**OttOtae roa a Pfffehua, *w«dando***, a^ilra, sífünç^r umareceita ma'a aproclatel, embora• *.i te po»ia eompletsr a as*«¦«•«Idade pretltia rom o aa*menso. qna d de mal* ou m*no«iretentot milhoe* d» rru**!r#p.

A|(*m dewaa rrovidicnel*». ia*remoa d» e-tanear o aflaso 4opcttoal e o governa futur«* ata-da tetA um» ardrs "arefa na«líetiçii* da erçsmen*a, rompe-'Ido a redoilr dc*pi*a* ad:a*ve!«,

B concluiu:— Paremos todo o esforeo

f»ara facilitar a adalnlitraçSo"íüjrn, procurando o» meioa•**r3 atender o Inesperado * ***taateaaie aumento d# dí«p*»a

unlcJpal, cuja reipoa*sl>;»:daParque*, Bondr* ds Onarallba.

'". partiu. al.A«. c3ofe<»3da*ram ***** Tosatoai e Bsoeclali aenlo, da Pniâo

et *>»**< •!*<»»»O.ffM fiíií» 1fjgí2'i?É*a(i d ?a.-.

tf»a<*rc itíss* t>i»**•*» fltSli.'..ttt&tàt ési í«iowiíüí e# |f»prr3«ía* 'fts t"Rm ès Http..Mtàlitm. st. Cs» •lis ? «As ét tr i,lê de SM #«|-»e.- ítrafot «d enuet'»!tm sfwe $,* SHi .mmt «w*i>. oi 1»ai ardíroji stejefor «9 ti ,V.Ttttrgr eda» et ei* %,á<resorerdo úm di*e?..fetdo s frrufe o i«so. mia fajpt*« f**j'/ece drtfe. má ttshtm de bfttti dia* ,»iMeeafííris e** ç?»# 1cifídai tm !*»*91or«.iído tm o%* « i««•d et dtlarcfdfittat, Htm mem:tn«ttotm rri*"« da s 1cáf» ds tttfti** ÀSCíiiprcira SMtdta*.

MOVEIS

ite l»f<apr^»p^!sl*»"¦** * Obras.Poremo» ordem no quadro

dot aitrannmerario*, pr<*pann*do um» orientação que malaurde permita a sna rS»*orç".o.Contlnuare»»! co tenttdo de re-dutir *o min mo a elaTSçSo danomero do p*»»os!, (Siendo um

Mfttvã et» re* U't> aWssi rteaflseamento a*o pet.oai ei-i,»if-« tnexa em ene o e**Ma: tranureerarío.

que a apontou•orno de«rr«t?ie da ínfhçio. I

^a*a»Stt»ae*aj»»»»»a'»s*i»%e*e»*e*^ -.a,,!^...,., -,„,:,i-. ,^

DE FINO GOSTOVWts o* 4t apsrt

BELA AURORAo it;.* uma idéia e

futura resídif - - 1CATnT. ",» SI

edafKl do fJ*ft'tl «o ero-dr w*fo efemdo. Po*a"1<w da autw. A 1*1 será red!s'da na» moi-10 «{«MO, r8»«r;"» e0>*#y.»l4s* da lei toderal. atendendo.!&J&inJZLLt%Jr2\Poria, a pa».íbílid3de da *«a

esernçAo, de maneira que não

Falaram, depois, Luís Ferraz,assistente pelo Metropolitano, eDiógenes de Arruda Camnra, Se-cretárlo 'Nacional de Organiza-ção e membro da Comissão E>.e-cutlva,

Centena* e centenas de men*saç-ns de felicitações che-am,diariamente, a Lu!r Carlos Pres-tes por motivo da passagem doteu 48" aniversário nstaliclo. Ho-meia e mu'hercs de toda* raclssses social*, de todos os rrcan-tos da pátria, sem distlnrAo decredo.» rrliglusos ou tendênciasfilosóficas, vem demonrtrandoníVm. a esllm* que cor» no selodo ror?fj povo. o secrctA-lo eeraldo Prrtldo Comunista do Brasil,na sua luta Incansável pelo pro-gre*so e b-m esta: de nossa terra.

Damos a sesuir mais algumasdas mensatens chegadas:

Desta capital:MArlo Paiva. J0S0 Calarans,

Erleo Neves Mopes CaPna. AnaOallna, Aldemar Neves. DllmaSantos Tnncio, Lenlne Soares,•'- .-¦« i^r Dalr*«rcIo. JudlthDalmacio, Hcrm«s Carmonl. Jo*é• rr to. Otío Neto. Vlvlna Net-to Rern-rdo Naschoitz, DarcyXavier. Raul Barcelos. MariaBarcclo», Antônio Ferreira Ves-nazlano Meireles. Abcr*o Mrca-Ihftes, José Carvalho. Maria Ra-mos. Eucllde* de Carvalho. Jasoide Barros. Eullna de Barras. I'a-Una Cardoso, Nc"son Bandeira,Ondlna Brndrira, Jo5o Pruden-rio, Benedito dos Reis; Jo5o deSouza. José de Brito. AlbertoOitlmarfies. Paulo Durannl Dur-vnl Meyreles, Wanu C^stro. Cio-vis Santos. Elmano Silva, Alvo-ros Henrlques. Eflttcnla Henrl-aues, Joáo de Deus. Alma* Car-lho. Rodrieo Guimarães, G-raldoSodré Arihemar Lima. Wllden-brrit Pedreira, Jalr Pereira. Ra-miro p»rtl-n Rcinldo Dliarte,P Góls, José Amy, Bernardo Mo-rcira, Salvador Gomes. LuizGonzaga. Pedro Ferreira, o-ra!-dlnri Silva, Arls'des BogesArdente Almeida. Carlos Carnti-ro. Jesus Garrido. BrlarmliaSrntos. Eueenin Anrhletn. Lvce-ria Martins, Perlro Schwnn. RuthMelrelles, Aman, Band'lra, Adol-fo Asllscher. Waldemar de Car-valho. Júlio Almeida. Oscar Can-elido, Hermoncges Ponse"a, lie-nllda Dantas, José Ca-valhoFilho. Aurora Carvn'ho Stal'nGome^ Carvalho. Jo-é "Vlnt-nel-Ia. Vicente Mamou. Nelson PI-nlrlro. Dalmano Coutinho, Au-dellno Fcnanries, José Plazn,.In^é Dias da Silva. Tclurcla Ca-valcantl, Mlrpndnllrn de Paul",A'rdra de Paula, Belmlrn Cunha,Nilo rios Santos, VnPer do- s«*i*tos, R. Iiatres. Jau. u Paulo,Rui Meireles, Otto Me'rcllcs.F-rnando Cavalcanti. AlfredoCavalcanti, Home-o Adular, Ma-ria Amilar. Jofto Meneze.3, Ama-en Hi Silva. nionMo r'os Santos,Oliveira Simóec, Jodô Ferrn!ra,Azancesto dt Oliveira. Jofé deMottn, Jo«é Oliveira, Varlco deJesus. Jo?é de Mcttos, Oscar Be-zerra. Rnmln dns CavI. Manuelde Souza, EVBnd"0 Soda. OttoBarcelos, Florenjta Melrelles Ju-l!r> Moreira. Antrni- Barbosa,Joaquim domes, Sldnev Gulma-'•ftes, Sostherles Santnnn Maxl-minno L'nsl Franniscn Cort*z Oi-menes. S-crão 8 da Célula "Fal-cfto Palm". Veseo FretioleoOnstavn T.ulz, João Manuel. Lararo Correia. Louriv-i)Dietlln Lins, Io'anrllnj Mala,aulihermo de 01'velra, JnreeA'r,lrle. Oscar Franeo, NlPotlMonteiro, Ernesto Perri-a. Moa-et* Nunes, Adriano Souza Vl-'ra.Célu'B "João Caetano'' e JosóAi'"tisto Marques.

De Rio Grande fRGSl:Rosa Troiana. Eccretarln da ré-

lula "Leocania Prpstes" JoftnArruda, Antônio Vltorln, EdmarCosta, Flvlra WnuTh,,rn. MaronaV\ oiiTliam, Ettelides Pinto, secre-tírlo da Célula 1a ConstruçãoC'-vil, Darey Carvnlho, AlfredoSeheder, Boaventnrn Fprnnndes.Mírin Montei o, José Pinho Ar-gemiro Moreira, Clela Neífcr,

El!*abeth Jocely Noely e Brau-eullno Silva.

De Belo Horizonte:Maria Jo*é Las Casai e Viole-

ta pelo Comitê DemocrAtlco Fe-rr.inino, Maria 'os* La» Vasa* e(Ilha*. Ivan de 01lve'ra Bamblr-ra. secetArlo da Célula "Crlt-plm Chaves". Maria Ouerra,

De SAo Paulo:Jesus Fernando Cavalcanti,

FYanckca :-"•-. Cavalcanti. J0S0Justo, Rosa Alonso Jujío, LídiaAlonso, Oellna Alonso. JoeAAlonso Pcres. Artur Tomaa*el!l.Luiz Tomrsselll, Antônio Delga*d* Velca e Artur Esplsndo. p-loComitê DemocrAtlco Popular deSaboó.

no eaVca e IM tms!***'» tmef-í-. prare a vm h-trtfaf. O»ne-t-fo* o fioria-* eotifiMffforom m Hí** itodleal eosni-nltfa oa toctclüfo. ertítrAcmente.

•JSSO i ama pdlfdo awoffen

•* do oa* eles faria-» onf'* detable eo pedeT. porque dceo'»ettet atentados e estes erfmate e*n»rei'*"r'»»*i. o'iefafl*e*""o*se. Em 1KW Wter hnrta dffo:•Cahecc* rolnTÍo! Sim. cobe*co* rotor/ta/**. t Ooerirtn em1934: ".Vío perdeee--«« (emnoem larftjrer o* ramwnfjfa» AM*O* /tt-fl-ecmoí/" Ot dlTVn-fe*. me«*no ot *nnl* r*ode*fo*d«' nroaenot rtialet, era—, fru-rUe***-. ms "•*•»«>? e«pie»fn«"An neslnvo. O» mfllfaafe» erxmforfurirrfof, como e«M f»»*crl*o.enm iertn tnotnentseão. to"Wrn Pnrdn" ev» loe/» Marl»»e Efnstetn omanharam. Ao»•jeeto* te Imvunha. eomo en'-tino. lamb*r o tnnmie da* «d-tf»™» ferfito» itnn »»u» compa-n'—**»» de fa-ftires...

FM tifta e»»o'o ove te an-e-fetctvnt, vaMamewfe. o desta-pn de FCínfo «fnffe»-. de m»til**n nd re*m/(cfo* n»i mo doRelortto. X 4 O ove de*«f«e'omowe eo«ffmi(r*te a ter feitn nnB*a«'l. contra o» romiinl-fa*.con»eo a.» ('oballiadore.* woHtte7nr»í»((}fl.t, *ijfr» oi/fen». O"Cerre/a í*a Moohll". ove r^nraO »a*f» do* er'*»'*"»*at rfe Nu-renhero.'* a "PMrfa f^r^o"e. »eti n»rr»fro "pfrfafbfa", o-fírntn.prirUmol"...

MAIS UMA PROEZA NAZIS-TA DO SR. PRESSStR Bi' OAfjrediu a soco om mecânico, na Companhia ondetrabalha -k A atitude desse prócer integralista prs*vocou uma greve de solidariedade dos íunci.narioi

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poderão se matricular no curso de admissão aocomercial, grátis, pela manhã e á tarde.

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venha a po> em dlflenldnde ofatura governo e o prorrio Inn*etonaürmo, esm rtiardaraentoao Interropí3o no pagamentode teu» Tenclmento».

Costlnnon:— Eataa novas fontes nilo

MOVIMENTOUKIF1CAD0R

A (lm de balancear as tua» n'.l-«idade* durante o nno findo, oMovimento Urüflcadoc tlss Ser-Udores Pübllcos rtaluari hoje.

a» -1W0 horas, nn Sociedade doaAmigos d«J Alberto Tnrr«. edl-flcio do "Jornal do Comercio",*,» nndar. na Av. líio Branco,uma importante rcuniAo pura t-(iual cstfío convidado* toda* osmembros da Comissão Diretora edo Conselho' Deliberativo.

EM GREVE OS OPERÁRIOSDA CANTAREIRA

Contribuições debancários para o I.A.P.B.

Em face de )\ haver sido amatéria regulada pelo decreto-lei n. 2.00*. de fevereiro de 1940.o Ministério do Trabalho nâopôde adotar a succst&o do lm-tltuto dos Bancários a respeitodo pagamento de contribuições aser efetuado pelo ncervo dosbancos liquidados cujos empre-gados íc im amparados pelo de-crcto-lcl 5.57G, embora tenhasido n. sugcstAo inspirada cmpropósitos cquitatlvcs de favo-recer os cx-empregados dos rc-feridos bancos.

NITERÓI, 7 (Do corresnon-dente) — Irrompeu, hoje. ummovimento grevista eotre osoperários da Casa de Carros deVia Permanente da CompanhiaCantareira. O movimento, n"etem caráter pacifico, é lideradopelo operário Alcides Silva etem origem no fato do Julga-icm aqueles operários que es-tilo Incluídos entre os benofl-c ndos pelo abono decretado re-centemente pelo governo feds*ral, e não lhes ter sido, atéesta data, efetuado o pngamen-to do mesmo.

A maioria, porém, dos motor-neiroH o condutores da Canta-reira, manlfestou-Be contraria ft

A aquisição de casa

pelas Caixas de PensõesO Ministério do Trabalho riccl-

tou a sugestão de uma Caixa; nocontido de ser alterado o dlsposl-tlvo de Instruções, para que. rocaso de aquisição de prédio com-pletnmente novo, assim entendi-rio aquele cuja construção datnr,no máximo, de dois anos conta-dos da aprovação da construçãopela- au'3rldades competentes,possa o prazo de nngamento nerelevado até 20 anos.

greve, consldorando-a comouma medida extrema quo podo-ria ser contornada, caso o* opa-rarlos tivessem rn*So.

Acresce ainda o fato de quoa Cantareira, que foi ha poucosd!as beneficiada com um em-prestlmo do governo estadualde um milhão e quinhentos milcruzeiros, não é empresa pro-iPitorn do energia elétrica, mnstão eó consumidora, e isiitoestaria, do acordo com o pro-prlo decreto do governo fede-ral, desobrigada do pagamentodo mesmo abono. Os grevistaspromoveram hoje uma reuniãono seu sindicato, ficando esta-belecldp qtio seguirá unia dele-gação para o Rio, a fim de en-tendcr-HQ com o Ministro doTrabalho e procurar uma solu-ção para o caso.

RECONOUISTANDO ANACIONALIDADE...

(CONCLUSÃO DA í.a PAG.)dos artigos da constituição quep- ibe rerviços militares no cx-terlor sem o consentimento dogoverno.

A multidão calculada em 20.U0Opessoas ouviu esta promessa dos-ees membros do governo c dlver-tos discursas dos partidos So-1-nl-D:mocrata c Comunistas e dossindicatos trabalhistas.

Os manifestantes enviaramainda um telegrama ao "pre-mlcr" holandês c o ministro doExterior instando para que to-mem uma iniciativa quando dadn próxima reunião da Assem-bléla Gorai da Organlzaçf j dasNações Unidas propondo o rom-pimento do relações com Francoo determinando eleições livres naEspanha sob a supervisão dn Or-r.anizaçüo das Nações Unidas.

O nome do ex-capitao RuiPtesíer está associado a uma sé-rtc de façanhas dlgr»* de umverdadeiro faacl*ta. Membro daAcü-» Integralista Bri«t?tira. «taqual era um dos maloraU. desta*ctiu-se et mo um dos mais odlo-sos inimigos do povo e de auasUr*erdacSes. D&scíndente de n*c-.•::"<•. fato de que multo te or*:•::'(•..* alto. r*ordo. alourado, o**T-e*íT*r*ao Belo náo «conde «ve

hoje as tuas acentuadas tendín-cias çcrmanc-fascUtas.

Tendo desempenhado no movi-mento Integralista funções queo recomendavam, em caso de .1*tória, para assumir a supremadlrccao de nossas forças aéreas.Rui Prcsscr Belo cm. nssim. umaespécie, de Oocring cm potencialno Brasil. Níio só pela clrcuns-ttihcla de pertencer A metmnnrma do tlnbitro "marechal" queno momento aguarda a hora dever lhe passarem o laço ao pes-coco, mas pelo porte majestosoque exibe, o cx-capítao Belo faaP-mbrar o malogrado chefe dasforças aéreas do Terceiro RclchMas, como o seu sósia Gocrlng,Belo è homem de duas mascarasQuando no apogeu. Impertinente,autoritário, violento, capaz degrandes coisas. Na derrota, hu-mllde como um carneiro, dócil,como uma pomba sem fel. Re-corda-sc. a propósito, a sua atl-tude quando, cm seguida á In-tentona Integralista, na qual de-sempenhou papel saliente, tve dese defrontar com os esblrros po-lidais. Entáo, como um nazistaderrotado, perdeu toda a arri-gancla. Jogando no fogo parcel-ros da conspiração fascista.

O Incidente agora ncorrldo naempresa onde exerce as suas atl-vidades como aviador, a Compa-nhla Aorovlas do Brasil, dera&ns-tra mais uma vez sua mentad-Jade nazista. Convém esclarecerpreliminarmente, antes de paa-sarmos no relato do fato, que tiex-capltSo é ali odiado por to-dos os funcionários, dada a ma-nclra antlpá*'ca e truculenta porque os trata.

O caso, em resumo, ocorreu doseguinte modo. Na tarde de on-tem, quando da chegada do

Aumento de aluguel delanchas no porto do Rio

A Comissão de Marinha Mer-cante resolveu conceder um nu-mento de trinta por cento nosatuais valores dj, tabela de alu-guel de lanchas no tráfego doporto do Rio de Janeiro, que íi-i.am' mantidos de CrS C,50 porhora extra, para atender aosextraordinários do pessoal, das10 áa 17 horas.

Serão publicados cs anais doCong. Sindical Fluniiner.se

Reuniu-se a União Gera! dos Sindicatos doEstado do Ria decidindo fazer-se representarno Congresso Sindical do Distrito Federal

Realizou-se ontem unia re- contamonte em Niterói, com aunião da União Geral do» Sln-, participação do representantesdlcnto.i do Estado do Rio, fun-dada no Congresso SindicalFluminense que se realizou re-

EXPLORADOS PELOS GARAGISTAir Protestam numerosos motoristas profissionaisRecebemos um abaixo assinado dlcando os motoristas, pendo iun

RFCONHECIDO 0 GO-'&£:

VERNO DA ÁUSTRIA(CONCLUSÃO DA t.a PAG.)

Blôs e frnncé3 divulgaram no-tas Idênticas. Trumnn. emmensagem a Ronnor, trausmi*tida por Clark, apresentou con-gratulaçfles a Rehner pela suneleição para pret.,dento o osmelhores votos na "tarefa dacompleta libertação (In Áustriae sua reisurrelçílo como EstadoIndepeudente e democrático.Asseiíiiro-vos quo o povo dosRatados llnldng deseja auxiliar ia Áustria oronusao sentido".

seus esforços

de cerca de vinte motoristas profls;;lonaÍ3 que desejam tornar pú-tallco o seu pedido do provldOn-cias fts autoridades competentesc tttra o abuso des garaglstos, q'iesegundo aqueles profissionais tei-mam em espoliar os choferes qv.ptêm a seu norviço, principalmenteaqueles que trabalhavam n qul-lómetro antes do tabclnmento.

Salientam os queixosos nãoobedecerem os gnraglstas ao ta-belamento por quilômetro esta-belccldo pelo Chefe de Policialogo após o término da guerra,falando ainda .sobre o lucro exa-gerado daqueles aproveitadoresdo trabalho alheio.

Esclarecem ainda os motnrls-ta3 não pagarem ctmo lhes com-petia, m parte do desconto quens choferes sofrem para o In&-tltuto de Transportes e Cargas,nem tampouco dispensam nosveículos em tráfego a asslstôlicftmecânica que seria de desetar,fraudaulo asBim as leis, preju-

rieco n segurança dos passngel-ros. Exigem ainda os gnraglstasqr- seus empresados façam j:iimínimo de 120 quilômetros porc1 ia do trabalho, sem o que sãotumarlamonte despedido;; de voamio a legislação trabalhista ain-da não os ampara,

Tsrminam os queixosos por "a-iilr uma providencia capaz de as-icfiirar o ganha,-püo .honesto doschefes do família, què tiram dfiV-re meio do vida sun subsistência.

Assinam os motoristas AmaroFernandes Teixeira, Ernesto An-tonlo Cnrfnrl, Wnldlr Ferreira,Waldemnr Monteiro., Pedrn Frnn- O FnVfPRFH Aíifi FMcisco Pimenta, Américo Pereira u E,ÍUT "•--««•-"-' ^'v*dn Silva, Alberttno da Silva, Ma- IDA DF MU ITARnuel Nunes, Ricardo Bastos, Ncl- lulíUL' »**l-i 1 «IVlon Siqueira,, Wrddemnr Ciu?, "O empregado em idade dotldebrando Soares. Dr-ionto Por- oonvecação militar, com monosréira, Horncfo Alves, Serafim de um ano do serviço, pode serCustodio, EtiMides Lima.' .luUo despedido sem as formalidades daNunes, José Gaspar c Mario Ni- lei especial" — Decisão do Con-coiau JamegBl, selho Regional do Trabalho.

sindicais do todo o Estado,Durante a reunião decidiu a

U.O.S. quo fossem elaboradosos'projetos de trabalho para onno' de lflIO, ano quo serrt do-cisiVo pnra o movimento slndi-enl brasileiro, Também foi to-mada a deliberação de so nm-pilar a Comissão Executiva daUnião Geral dos Sindicatos doEstado do Rio, pnra atender Anecessidade dos serviços a se-rom realizados.

A Comissão Executiva da U.n,S, do Msfarto do Rio decidiufnzer-so representar no proxl-nio Conpres-o Sindical do Dis-iríto Federal, a renllznr-se otnfevereiro, o resolveu eniccnrco nnnls rio Congresso SlndiónlFluminense ;i umn editora pa-rs a piibllcaçfio om volunie.

»*1*o de prefixa PT» AV : ->.«'ente de Mtamt. do qntJ tu •loto. Rui Pr*»*er Brfo. ¦ ; ia teca* o chefe do « • etequipamento, mccanícc 4>eis B*drísues.

O fato. como em natural, ;• •vocou grande Indi-na-in ¦*c* rmp:csad~* da C.:'•.;¦*• •

A'guma* hora* denc! *•rccla á nova redar*mL«,'Jo de t*ab*!haí : * •pr«a. Inte*.-ada r 'credldo. a fim de hl< •lldarledade no rompanh tbfoteítnr de psíb1.:-'! «—> -proredlmcnto do piloto Ru: P.*o-rcr Be!ô.

AORCDIDO QUANDO (TM.PRIA CHU. M -

Relatando o InetrtT.-.. ns -r-flàeüo"desfe Jornal, dftlo mecânico João R ártçw ¦

No cumprlment" do ra*tr, assim que o PP AVt rt-rou, fui a bordo verificar •pamento do aparelho !:*. 4-velmente. o comandante H •rlenou que abandonaM-e o ario.Fl*-lhe ver. cnffti. <;ue e. i *eumprirdo uma ordem tupet r.Como resposta recebi ur.; i .:E antes que pudesse reagir, sclu*va-me segurp peita cole?a*, í*Jíme demoveram do Intento de re*vldar a agressão.

Intervindo nas declaraç6;< çuínos foram prestadas, um da* *m-pregados da empresa adiantru*nos:

Em sinal de protesto contraa covarde agressão praticada p?!ofascista Belo, os trabalhes d*Companhia estiveram paralriâ-dos durante uma hora. Voltam»ás nossas atividades normais,atendendo ao pedido de um dtseus diretores, que nos preme-teu tomar uma provldénua ta*pnz de desagravar o funcionárioatingido c seus companhürss.

Prosseguem animadas a$negociações de paz...

[CüNCLUSAu üA 1.' Í'AG)selho. Também tratou-se daenvio de uma combiào ue In-vestlgação ás zonas afetadapela guerra, estando o referidoorganismo composto de íí pes*soas eleitas pelo Conselho Con*sultivo, b pelo Conselho Poutl*

| co do povo e igual numero re'.ogoverno de Chunking e pdwcomunistas.

Os comunistas deram uma re-cepçáo, á qual estiveram pre*sentes 400 pessoas, noíanda.racom surpreza a presença aemembros ae diversos pariiaw.

Completar os acordospara uma paz duradoura

(CONCLUS/iO DA l." V-Ü-i— eleição dos seis membros r.4o*penna-.entes e que aeverào tia-oalhar com o^ lúitados üi;k.o3,Gru' Bre.anha, União Sovir.i-SiFrança e China, membros ptf.manentes, em conjunto, üí ,ses que

' aprèientam mus-lios;ibl;iiiadcs ae èwCoina t>ío °Brasil, o tanadá, a li^iau-o, 'México, o licito e a Poio;:.a.

b) — Secretario Gíral -majs citiiüo para ocuparpoito é o sr. Lester Peaison, e:i.'üalxadpr do Canadá nos L- »•dos Unidos. Ouuos tanibeni <>"taàos tão o ministro do Exttrda Noruega. Tryghe Lie, o -;neral Eiter.hower e Aníiw"Hden.

o - Comitê Militar - SJ3primeira tarefa quando coni-.'tuicio será provavtimeiitecoiiõulíor junto ao Consellio «sSegurança.

d) — Curadorias: -que.tão deve á f.er ab.)id;\:ique se espera nas primena» :toes da Assembléia UeiíUrante cs trabalhos da (u;Preparatória regU:rou-£etendência por par.e ne ult**:delegações suspeitando ¦-•uur.s pai.es posiuidores (|e odo:loi d.' esta'em rciarçan- *ação sob c a aubstituiçtutriar.datos de acordo com '..- f"dos sobre as curadorias,que se sabe. a Grã Ere a ttnum dos primeiros palse. o ¦'•:sentar sugestões puvn col:países sob seu ma'dato.curadorln da OrganizaçãoNações Unidas.

A Grã B-etaiiha, a P misa Bélgica cujos mandato-África poderão í.er os prmcn.sos a serem abordado'bem estiveram em consult"bre os passos prático'' PVi rredação e anresontacno d"qdos do comitê de Curadoiia.

Page 3: 8 DE lANDnO PE IMS AVENIDA APAÍUQO SEU 1H · 2016-03-14 · comunicado aliado anuncl* que ! um destróier britânico conho- {neou as posições dos Indonésios > a leste de Scmarang

tVMV-JO n inuHA r\irvu. Pagina 3r«*mm ,.<,.^-w«w%,)«. 8j*j8J*J-a|-f| *>

Diretor — Mis MOrTA LIMAn *..... «•..-,. ».(.»%.. no nii^ro PKnrtAinrnsuei AHlXaMl st Kit li III I MtltKllt*, h.iiTM

*:*L«tWMt nr» « J^,»^*"^ ¦**•**•< Ort IOMWí

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*\Lf -t*« M»«*to, fU*ile, Jo**. !•****>» NtuiM*i>»u* « Acre; Ja»

EXPLORAÇÕES DAIMPRENSA REACIONÁRIA

•**>t-*S» Vww«db*-, jornal do Ewdto *9»'*lI-*-«, eoener*., • i 4U* a» d*.*-!»**'-*» do Aimlram* itaentti. romandanio

f-!,| da *rm»d» aatlsta e ames «t* ***. promoçáo romandam*. tfcef» 4a eMjüsdr» »»bm»rlB» «Na». >i.:n rtpalalfo erlmi-4« -.«terra* qy» boi* ** **ai« no ban-o de* réu» em Sn.-ig. perante o Trjbutul Mlüar Iniernarlonal, « um do*.,«.****,» direto» ¦***«» frfa »«•*«:!«.. do cerneo** d» t-rad.•j* q*t». em ur*f«» eaesfira*. *:»«»» j.m dentre do» limite*ri.***!* aso** urriiori»!*, num» é-xv» ens que o nra»l| ¦>»•<

-«•« em guerra eom a A(*>m«ab» rttilerlsta, »:*¦«, ..Jo ,.,,«•«atado ««'rs a ao*»-, aotwranta * a preelota eitueBcU da*v.e» do* e»»*e* psirtríe** foi * '»«*.» do r*eoah*elmenio do• **« ewado de Mia«*aneia eom o K'tt>. Pol» t«*ra, ilastoua or «Ao do sitortoto Kwrrha Vermelho romrnt»»»* a» d«-saçAe* 4e**o »r«,«il-er;m!rio*« da tusr-a p»r» que Jornal!»!»*M*);»tro«, o* m**iae* qu« foram declarado* inimigo» da noi«»iMirlBaclo na guerra, •«. pu*e»t«m t-m campo loreendo «i de-medaa do rludo joreal. eom o Inglório nt>|e!lr,> da iMrli»rjiísiil eom a ti||«n, ****** atnhor** -eseionsrloa batem na

i d» qu*> a l'n(»o Horietlea labetilmosi a partlclpiçan dofastl oa guerra, ma» qnt oo» r»»ia o eon««l,» d* ur o »»<« do,*itimo feito a m-.ma coisa em r«la<*« «es Kttado» Cnld^tiifl-fjrataatta, *ea» atiadea de arma».

Tudo i**o. -nireianto. nio pasta de dwlarada «emir*. E--i M*»ihelro» qu* Jsoj* dlrem .'»?<» *So o* me*mt?» qq« a-,». ,<»,- remo a ÜH88 não reaiarla relaçA»* diplomática» eom orsíll, porquo aqui Imeerara u»a dliadura. como ao a URI"»

, if.rr.m-te**». go» negoelo» do» oolro» pal»ea, a oiemplo dof*i#ra. ora d# forma vetada ora abertamente, poieaet»* dl»

,» éemorrallraa. A verdade 4 qo» nenhum p»|* melhor do qu«t*B'to Hovteiira recontisee. no* jti*ioi termo», o valor da -«»••«ração aliada par» a derrota total do Inimigo comum nailsia.-»**• •!.. eiítiem documentada» »• mal» categórica* deela-•açées d* p«r*onallda<ti>* eovletlea» • do próprio governo dar. quanto »o fato da parilelpaçlo do Rra*i| na guerra, oi uaar de má fí. a* depreende facilmento da declaraçSo

«traia Vermelha*, é que a fltfiS estimaria qae ainda fo*+e»ter o no«»o etforço para a vitoria. E o certo 8 que outra•. lambem nlo queria o povo braiilelro » todo» o» ratrloia»

.» ictaram afetirameBia aa reiagrtarda, apoiando a* medida»{• saerra do governo. Qao em vez d» cerra do vlnta mil «o!»

4»* ilvetsemo» enviado mal» dlvItSe*. Ne*te cato, outro te->. tido o adetlramemo doa nosso» oficial* o praelnha*. o maior""ia o noito dlrelio do fazer ouvir a nona voz perani* « v!»-ariota coalltlo daa Katde» Unida». Aittm 4 quo »e coma a

í teria.Quanto A pari* prineloat da nota do orgáo lovletteo. esse*

'¦•«o* defe-ssores d» brl*»a n8o ferido», o* me»mo» que durar..»gaerra aempra foram contrario» A lula »agrad» do povo bra-*!to * da »ua vanguarda mllliar. a glorlota PED. faten ei»•to absoluto. B o qu* "B»trela Vermelha" comentara prln-\imente era quo um jornal bra»llelro deuo go«r;da a deela-

-,de» do um criminoso de guerra, Itto é. um do» principal*<ron»»ve!», como comandante da trou aubmarlna atemá, que

••-.«. á época, pelo frio asiasilnlo do centena» • centeoaa de bra-«lelro» empenhado» em tarefa» pacifica» :•••>• limite» da» no»*a»

su.*« territorial*. Tanto quo logo «m seguida erlmlnoto* do•ipo de Doeniu eram proibido» do falar á Imprenia, a fim de«jjo oa reaciooarioe doa diferente» países nfio atinjam, desserrodo, o »eu objetivo da de*enc»dear uma verdadeira onda «en-/mental em torno desse» inimigo» da humanidade.

afÂavéidaitfmei/caS* Batalha campal em Plóridr.'

* o titulo »ob o qual "El Mundo"i Mela, numa piglna quase In-vt-a. oa acontecimento* de umdestas úlUmoa dia» em BuenosAires. A "calle" Plorlda * o co-r:içáo da cidade e "El Mundo",llwdo a capital* !ngle*c*. o ma-inilno de maior elrculsçáo lo-cal. Mas essa "batalha" nlorinstltulu. na vida portenha,r.ide de extraordinário, porqueelas te estAo repetindo quase quediariamente entre os peronistas e

Mas um radical, o ex-dcpuudoRodrlguez Arava, achou ótima aproposta do Partido Comunista cnesse mesmo sentido apresenuuuma Indicação á convenção na-clonal do radicalismo, agora reu-nlda em Buenos Aires. "Falar dopassado quando devemos salvaro presente e o futuro é um sul-cldlo" — disse o combatido II-der. E acrescentou: "Ninguémnega que é o sacrifício o que sereclama agora de todos. E os queestáo dispostos a sacrificar-se de-

A ftSHOHA fle»***» T*0«** * j**sa staaa, *a *4%»k d****e#**a*t, aar* fiam i»-í*««,-. **•<tm 8«frf-M »*«t '* pA*v* IsdaV-a».w*«l, de 9** « **•**.s^ün,vi*í»i.»-» i* e«»*j** f»« <;-» nte *> dm ro*ia'i*M«t' de *».ettsftt d«,«#la wasata»* IW'fm* f»f#. 8S8 f#t*r»ra«*^-«rr-Ato», «cAa f«wr»*a.#aie 6tfl*>\4' «¦*• t**-» 0 ?*» "ÍM 8«,*!»* i-k'"»'**. d 4*mí*nmU,mi rj«i«í*i«»a', §a&ttné9 «9*-»*WOS qM« »r* afrva ere«a»»;.* a <.j!*f»»<j do r*fsif«i t<4*>hUAd f

tia wt t»«!i*o d« oataas, a*>rVieodu BO *iii«'»o 4* m*M*.a *#«ao»« fhírefii» ra»*»**y*t>i* a *i«í<ii wmmttsft&llt atfe aads ew* eaJ*»fa» e -».fali'tm. al»*a /fera o» mi ilitm^iatvm t aua-e-y **s M» *i#4i papel d« »"-*l* l«pe' 0li »m Sieitvfn etm varra o i »a-íur» -«.r.'i.'4<.« uaieas ao »"/e«ido mel»ii*A *iMr»»ve-« W1»a nttj-o/oOM re-aetcniisca ¦¦•. •)• "í.-lntai a if-rtíJ dO* S-* •».-» ' '.'j! ç..« »* a':i-'-ii-> eo*«fra a de-ac-r-aeta. e«*fro o aia-tetimtmo do* R8S08 fOíer»»»»pOBularr» éa mnndf.

O que ip pana. par esew-ir«a «Ta-w»» Cearral, /a* **•»*•«ar dê adia m reílo* i-eperii-litro», o* «Mteit»» /i*e«"e*#í*re* d» MHIe». Oi «*la.V««** *ta*iBíf/i.*' u( 4 reeedo. ao f»r*«rtehiMo eon a »*a *ro«/-tf,ia,o» ¦*»» ooteeaas lltetes, o 188ferror braico o *ea eaff»»#-ii-rume. o /-'.(falli-HO, a satsrladm tQm&tutm. a* -*-*i««s n-rofided"! * a omeüdo da* ae-eso-i-iidadt**. /s*o serrta a*»f»*r*«i*- do /aretima, do eait-tal rolftislíoíor. aos nKnkvt.tos * isotacfoalrfa*. Oa Itilu.j?s>»#<-i, q««e o g*r»ro modl/l«<í!»o rePio tfti-ma e iv«**i two«ro as por*4* tuleaolfo* dtipoi.'«ia cfarem a roa ordem num o*irat próprio* eoee-ao*. eis amos lerti iRf-nlgo* mobsllsam os$tta moii lo-a-M e /o-noro»•¦•••.eiiifsi f>a»a dfir«eod-a"r'í"uma eawpo-ítia c^alra a dcsBO*crod4 na ITaropa Ceofrof. Oelo orilgo Imaedo da «a-dieraDefOfo» Tompic*» eoarra Tllo.Sn» ataque co-ifa o orande li»oeitedar da /avariaria, eorslru o ihamem que oo* ©Pioi do mti-i- 'do roube d««ierco"e- o treddor¦ifibalterffcíl. Oo-rrfíiV Tmnp.soa, como qvalevtr parta-txdo rTfi-.ro Tercci'0 RrlcH, eo».sidera Tifi um off*-if* do ser-riço *ecefo "-**jo**. Sua lafc-mia contra o morímenfo Irber.fedor da /.parlatflo. co-ifra umdo» mal tnotarrii riradufat t"iíerre'ros do eotio leVnte, pro-ta bem o dtsftprro tm que en-dam oi lacaíoi do l«-ipe»faít»moe iruj emor. A e/leb-e Infer-•so-foneiiJfa Bo-of*tg r-rs-pio-!*.!•. > tem outro comlníio rer.dor:!- -."• mesmo* m<*fodot deVfhlle c nas torpact âa t ••-rrowo de Ifecrst.

A face hedionda

l(a||-||fj(*l<a-*|-»^ - .-..-^»-^-.^,..-.-.-,,T, .- 3^^-«^™™™--«- .......

F íiiostcpel a convocação ia Constituinte*^»j><#,m<»w»»i%««i»»»*»i»i«i'»>-|*»**'**»>' Ptdtp mOTTA '.í.vfri ****]**>**<*>**>-***»*»*********'1»»VMuM»»«<J«l'J>*«»i'

da Unláo Democrática. Paça- vem ter seu lugar nas íllclrnsi ligeiro resumo dessa » da U. D.

que ae refere "El Mundo", quedivide cs contendores em demo-ernta» e antl-democrt.t»s ou to-lalltários. Democrata.» os da U.D. e antl os de Perón.

Ao atardecer os peronl-ta»apareceram, em pequenos grupos.nas esquinas de Flórida, aos vi-vai e morras. Os mais exalto-dos dirigindo palavras algo pc-sadas aos que levavam na lapeladistintivos da U. D., e dal. lo-glcamente, os primeiros corpo-a-corpo isolados. Depois eles se ge-nerallxaram. Ot da U. D. rece-beram reforços e tomaram contada rua, retlrando-»e os neronls-tas protegidos pela policia. Aopassarem por Corrlentes, foramalvejados do alto por uma gar-rafa-slfáo. E a calma voltou poralguns minutos.

oA's sete o mela os peronistas

regressaram, mais numerosos arrltando: "Onde está a FUBÁ?Oue venha a FUBA1". FUBÁr'"uer dizer Fedcraçáo Unlversltá-ria de Buenos Aires, estudantes,portanto. O deüflo foi repetidoquatro, cinco vezes 6em resposta.E' que os estudantes Já tinhamtraçado seu plano do batalha. Eás tantas um deles exclamou,st cuido de outros, como numcoro: "JnJBA aqull FUBÁ pre-sentei" Ambos os grupos avan-çaram simultaneamente para oencontro em plena rua, aos to»eo* e ponta-pês. Segundo "El-íundo'v a vitória coube á tur-ina da FUBÁ que, desta vesobrlttou os seus adversários a umrecuo definitivo. Mas é claro quei.o dia seguinte a batalha cam-jal recomeçou. I

Isto é, Buenos Aires na atua- jlldade. o

O Partido Comunista está tra-tando da escolha dos seus con-dldatos a senadores e deputadospela capital. As indicações JáJo-r leitos pelos comitê.-, dlstn-tais, sábado e domingo. Para on-tem a noite estava marcada areunião de delegados para a re-dnção do programa mínimo e oproclamaçáo dos escolh dos, eo-munlstos e não comunistas. Omesmo será feito nas províncias.

Na Argentina há voto secretodesde 1012 (Lei Eáenz-Pcfia\mas a representação náo é.prn-porclcnnl. Prevalece o sistema tiomaioria e minoria. O partidomais votado faz dois terços Jabancada c o segundo colocadoum terço. Por isso, e no interes-ae da oposlçáo mesmo os cornu-nlstas tinham proposto á U. ut tossem organisadr chapasúnicas no pais Inteiro, com mnlo-ria de candidatos do radicalismo.Tlem ou radicais nem os sócio-listas aceitaram n sugestão.

Quase todos os sindicatos deBuenos Aires, nos quais prepon-deram os comunistas e cs soclu-listas, lançaram manifestos cri-Meando os recentes decretos dogoverno, que Instituem os abonosobrigatória* de natal, aumentamos salário» e criam o InstitutoNacional de Remunerações, cujafinalidade ê estabelecer o sala-rio básico e móvel e dividir en-tre os empregados 25% dos lu»cros dos empregadores. Essas me-dldos são apresentadas por elescomo demagógica», visando 'asubmissão da massa trabalhadorae dos sindicatos ao Ministério doTrabalho. Isto é, ao peronismo".Esse novo Instituto é qualificadocomo de tipo fascista. De ummodo geral, a» direções sindicaisligadas á U. D. querem que ostrabalhadores defendam direta-

mente setu direitos Junto doscrr.preganores, através dos slndl-catos náo mlnlsterlallstas, dei-xando assim d: lado o governo.

Por sua vez, a Federação dosEmpregados no Comércio, pero-nlsta, marcou um comício paraontem, para exigir o cumpri-mento desses decretos, e nas pro-vindas de Cordoba e Santa Fétem havido greves com tutmesmo propósito. — B. O.

AINDA hi pouco reproduila-*"• mo» neate Joreal uma cartaem que um lcictrallsu do su-docJle baiano ie dirige a umseu corrclljloná-lo a propósitoda organização do P.R.P..nas ante-véâperas da* elelçó*4de 3 de dezembro. Essa carta,oue nos foi remetida por umleitor da TRIBUNA POPULAR,constitui um precioso clemrn-to para o desmo-caramenio dosfascistas verdes, que, ultima-mente, ante o repudio popularás doutrinas fascistas, procuramacobertar suas criminosas atl-vldadcs sob aparências tnofen-slva». "Cruzada Brasileira deCivismo". "Unl&o ProgressistaNac!o-al". "Pálido de Reprc-sentaçáo Popular", tais sáo osdlsfsrces sob os quais se escoa-dem atualmente o- Inimigos dailiberdade» públicas. Na vá ten-tatlva de Iludir o povo, que Jáos Identificou desde os primei-ro* Instantes como aquelesmesmos que no passado faziamda desmorallzeçáo da demo-

craela o seu slogan predileto.usam agora uma frascologlaconfusa e demagógica, ao tem-po em que preparam, sob oolhar tolerante das autoridades,novas traições á pátria c aosInteresses populares.

Mas. voltemos á carta. Pelaleitura desse documento, fica-se sabedor que o remetente,um tal J. L. Almeida é. no Par-tido de Reorcsentação Popular,apenas o Secretário, ao prsoque no movimento. Isto é, naAção Integralista Brasileira,que tente se reagrupar, é "Che-fe de Clrcunsoriçáo" de umadeterminada zona do Etísdoda Bahia. Quanto ao destina-tá-lo, é nem mal* nem menosdo que o "Governador da Re-glfto".

Como vêem a* leitores, sob acortina de fumaça de uma or»panlznção a que a* nutorldr.-de» eleitoral» em má hora con-cederam reglHro para fundo-namento lesai, os irtegrallsta»continuam a agir, conservando,mesmo, no setor orgânico, oprincipio da graduaçáo hleror-qulca de funções.

Arrnncando-se a máscara sob• qual procuram se ocultar o»Inimigos do povo, a única col-

mmtntMa mtom ptlt» miflfcfrt*«Vam-Mfo i>rl«, a multem ú§ qm M'ríjrfiíi a ntíiammta dd imtfancaa tH4f#rfmWt»ifl CfiMÜíuinte eriw « m*MUsaçÃo tiigfíantc dm fám* popul/i*ra, á« t(*1e a tipwiãa fcma?ràtk<itaa* comntti Merondo* nu pro-cr-tio de tramiçáe pacifica para o re*(lime ftprwntatiw*

A ContUtuinte é a snoior **« ta*if.ii <ís eont-fMíjfai do pow litmteira.wttea meu* de marcha vitoriampfim a demoeraein, j?s*a i-oitQuf8t,a/oi alcançada á cmta de intenta luta,uma batalha palidca tenazmente «¦*•fdníaiJti em variai pente*: contrar(acionariat notarial, contra talmtdemocrata», contra dementai vao*tanta e desorientada*, contra pror*>eadora oue xmram todas as armute te vateram de mil e um ardis,

Como abietiea fundamental daelogie operária, de largas masm, do»trU>Tfi mais adiantado* da paliticanacional, ao pmente momento, aConstituinte serviu ainda de ban*deira d campanha que te deidrifví-veu paralelamente contra um dv*«iTRiíore* fiiírurt*» A democratteaç.odo pais.

Batendn.se jxta Constituinte, rir-mava-se a Saçâa contra o perigo degrave retrocesso. Denunciávamos aarticulação de um golpe que se dn-forçava sob a camuflagem da maisdesvairada demagogia. Velhos tntmi-gos da democracia, inclusive muitosdos que tiveram papel saliente no 10de novembro e foram até ás vésperassustentdculos ou servidores devotadosdo Estado Novo. pretendiam assam*a direção da movimento democrá-tico fd esboçado ao findar a guerra,para, em manobra de divisionixta,arrastar-nos a um novo golpe, a se-rias perturbações da ordem, d guerra,civil. Disse modo esperaram justiji-car a substituição do governo de fatoexplrante por outro, novo em folha.Sobre os escombros de um poder dita-torial que vinha cedendo terreno, **já anunciara a convocação de eleiçòergerais, instalariam uma iunta que si-prtmlsse os direitos políticos e eí****.negasse a existência legal aos parti-dos — especialmente ao Partido Co-munista. Esse plano visava sobretudoo restabelecimento do terror poHciat.para sufocar as reivindicações dostrabalhadores, funcionários, empre-gados em geral, sobre cujos ombrosa reação pretende sempre fazer recairtodo o peso das dificuldades, nos tem-pos de crise.

O Partido Comunista pôde ante-ver e desmascarar essa vasta mano-bra liberticida. Em seu recente infor-me, lido na sessão de abertura doPleno Ampliado do Comitê Nacional.Prestes localizou a extraordinária im-portáncia da campanha a favor daConstituinte. Mostrou como soube-mos encontrar a palavra de ordemjusta para o momento histórico queatravessávamos. Aquela "tarefa ime-dlata" cuja solução — como dizStatin "constitui o ponto central ecuja realização assegura a soluçãocom êxito das demais tarefas ime-diatas".

Significa uma grande vitória doproletariado e do povo, indubltavel-mente, a convocação da Constituinte,pela lei constitucional n. 13. O go-vêrno atendeu nesse ato á aspiraçãosustentada pelas mais amplas mas-sas de nossa população. E o fez con-trariando a vontade expressa dos gol-pistas que, ao deporem o Sr. GetúlioVargas, invocavam como pretexto a

tua pramesm de mtisfam aos apil®sda povo, Ffla porque compreendeuque attim contaria com o apoia «.< iopinião, mtittmU da Ma orçam*sadã em que milhares e milhares debrasileiras, a* fornMitiiftw d frente,defenderam a legalidade e, eom ela,toda* a* garantias essenciais, at libes*dadet de palavra, de reunião « orça-nnaçáa,

Nâa devemos estranhar, pois, tpmas forças mais soturnas da reaçãomantenham a esperança de rechaçara democracia diw terreno canquU*tada, Ritejanm alertai, porque osinimigos do poro e da pátria, os re*manescentes da quinta coluna, osagentes da capital coloniiador nãoeesiaráo de conspirar contra a pru*tiea da demao\'i'a. que nos abre acaminho da auta-aeterminaçâo plena,da emancipação econômica, do pro*gresso « da cultura.

Por temer a atuação firme c In»dependente dos representantes daproletariado na parlamento, e, de unmodo geral, na vida política e admt*nistrativa que se inaugura, os rec*cionários mostram*tc preocupado,',rompem a cabeça á cata de uma ea1da anti-democratica. Ai as vemos criprodígios de esforços para atenuar cscontradições que os dividem entre *íe chegar a uma "união sagrada",senão fundlndO'Se ou aliandote, ei*tendendo-se em seus "partidos cor-senadores". Bntendendo-se, natura'-mente, contra a presença incômoeade legítimos representantes da clastsoperaria, verdadeiras, leais e incor-ruptivels amigos do jjoro. Se acharemo tempo curto para os cambalacho*e acordos idealizados., não trepidari.»em promover o adiamento da instt-tação da Assembléia Constituinte.

Armados de nosso programa mt*nlmo de união nacional, apontanuoas medidas imediatas que podem cr-rancor nossos patrícios a angústiadesta época de inflação, resolver oproblema da subsistência e da carct-tia, fomentar o desenvolvimento úcprodução, dar á indústria, ao comer-cio e á lavoura crédito barato, mei--sde transporte e mercado com mcUvrcapacidade aquisitiva, os deputadjscomunistas saberão ao mesmo tempoapoiar-se nos elementos que não quei-ram trair seus compromissos paracom o clcifrado e denunciar, na baede suas atitudes, aqueles que resistamá solução dos problemas nacionais ese coloquem ao lado dos algozes dopovo.

Fora de todo exagero sobre mi-raculosas virtudes do parlamenta-rismo — antes compreendendo emque exata medida a classe operária eo povo, por intermédio de seu par-tido de vanguarda, o Partido Comu-nista, deve utilizar esse instrumentona luta pela democracia progressiva— cumpre-nos defender com energiaa grande conquista da hora atual, aAssembléia Constituinte. Atentos aosrumores suspeitos, sem relaxar a vi-gilância mesmo em face de desmen-tidos que bem podem ser uma cortinade fumaça, mobilizando o proleta-riado e largas massas populares,mantendo-as organizadamente emguarda contra qualquer golpe.

A Constituinte deve instalar-seno prazo já estabelecido pela lei quea convocou. Depois do pronuncia-mento das urnas, já ninguém poderádecidir sobre ela. Nenhuma autori-dade, nenhum poder se sobrepõe aodela, que recebeu diretamente dopovo um mandato de plena soberania.

UM ESTUDO DE NOVO TIPOPor P» rVDW

iC^fTVÇfBi In»** Pr*-**;itm>*4 4» |»m« «•» n»*4**.trt**tt*f^m t* lAi*-*»*** # *• i*ret*s deÉswida, a**lw rwftV", r*»ro o» ns»¦nn»» da t<)«*rr» ç«n« o »o-'*>:<..) rtta pDMUi ouuaa tniar<**>**» que nfto *#i»m oa do pote.<»* «4s4*fl» wrwjm rvaie dn»»-«liam »¦:««» -«Miflaltp, »'!»»•mama o apaum, «, r*xn M

qo •.« e r-K*b«n,p;«v*miun laio». ¦'•» ¦;!.!¦**•.'.« aoiiSite*. !-*:-.» a ».•»..•»r«*ft«vdo 8VM*40 *t*ISU*M. K*+*uivM*4* fet um «*** f»'Of*» **«fc-ntiat* • d*t*nnm»nt** do d*»•enlaça d* guerra, um de* que..,..u,i....a.-»:-, a »HArt d volta,A unida* morai * puini-a •* ra»fteuu. duram* % guerra, r» ha»roUrrvo ».-:í. reter*** do toldada.-. .;.'.<. • * ria* oraetãê *em par4<t Imrnm so*l*i*<o d* rei*»«ruarda. o qu*". *«-m áwesruw!i*w.!..m par* • frania d* M-iam* * pir* * *ü<*!i» A unida*de m*r». * pair.iea — ead» dmmala vliarett - d» todo o-pwvo, demonstra que o* Utieirs***geral» de*'.e. * o* mtere**** «iaMaciOi *a transformaram, paraos homens «. <i*••'.»¦ em um da*ver eonriente qu» dlrls* 8 sua»•.!«;.•»: :¦-'!* O <¦•,;•-¦.. St»tteu-o, t*(o e, a p*nlf:r«sao ei*»Ur* oa pn*» it* c**=* pd>!!'*.í<Bt»e,',mi.s# em eoatume, er»»;*o hasiüsis! e quotidiano.Ainda ante* «ie ser ttwiaur do •-triíer nííteiiei?. Viadtmlr LtntMlà dtsia que, *, «ai-ij «ra* parti*.•írwiso n« manero «te tusunto*dw ntada *4qji *,-*-- força aae<».tume, qusna* te -axiss^ríasaaem um hábua do povo. de tedoao» trabals» ttores». »» Kf-vlo *>ra-çAfl* um »i^or tnaudtio e *a»ri* ImencUel. O povo ***i*ti?oden>oniuo-.i que p«*«»u» extr-usr»titiutrit- dou». I>«*-fiOíWUoa ss

H«^f-v-***i ir*-» Radtol «** *A0-ttég 4** R-v-übitfAi h**-ui!*.«*» rjoitansi» * um *SM»4a m*?!*-u».* d* mi*ír»rn» * -astsne-taaaa*1^ dl* o *r*4|t» pibMtij d* em*.UiUlfio HiatínUi»» A etbiw oft*râfia a a n»nu.«<* b*u mVRÜ dua* '!»»«« mtfrt-ttl», Atótld» »«*«;• enii» «,-!•?;•-« »«wi>»í****. r»!u;;»4. i.t.1 * | li,MlM{«««uiuia 4* •ü.í.í* ** euMn ao»«j)i«l*eiu*U. (*w«U'.i4 o *:u<m*da tf**«**oJ*im*flW rnsbã 4e p*udos stwtaia, Ha *.:•¦.,. »tu» etef«ráitot, «a eampon***» « o» In.teltetual* — alta*,» «vstasiUd»em Ui^r«*«*« tiui* ~ resid* a•ftum f•'••'-.*- do r«*!!n« *o*wt!.eo rsurani* a guerr» •*•¦:'.*.: »i*m * i»i.ç* »4quinu aindamaior torça, tesnptrou-i»* na luu,s^MUUitndo um» 4*t ra»*«* 4»«liOri» d* fiuw O f&!*40 *.¦:'tfeo * um Saltado de utimsh».: ¦-ir*, um Kaiado tueuiut* O «o.íuiümo »e ujm-í» na pro?rt*4a-dê íote'.:*» do* ln*truni*nta* *do* meto* d* produçsa Mo pit»d1** « . i fortm " , ¦¦ •> :«¦« **<• mr» *i]i!o^aitor«u e Ie* >¦,<*'.•s:; •» a *«;¦.• -íçSo do hom-mp*io nomim N» uiusa ** pa*>•oa* ae -.-,<¦¦ segunda o t>etui*t'ia ptUififW "de r*da um, •«.lundo aua eapiftdtda: a • '•»um **-r4ndo «ei irabaSho", t' otr»r*»íh•.». na vutm, uma fonte «*•h(mr* e e,« giorU. 4e valentia •d* :•,•-«•.!<¦ o «•«.•tiüiíiw pcrta<ü.-.i n* «ida quoildiana e ne*ei»siun,ri do poio: num>» deeuntltèneia «orialbu reftm a*i4» pdbU** e pmad» 4o» el4*.«fio* do K»'.*4o *4rtta;lfo, Dwatt.te a guerra ¦*»¦..»:'.'.t-a o t*'~'>t*o»^Uí«i p»*wu por provi» tâ»duras que nenhum citro "Sata-seteria podido re*Uiir, A t«olniraSe-,!r.!s!â 'u';:;-j'.» dt y.i rsiíu-liraçáo do pais e de coleUrl». j «ma e*p»ci«1»4e e mu **b»r natio da economia agro-i-xuárt* dlreíao «U vida «vonomte» .ir yir»deu os teus frulos. ',»»ú> «o Inretvw» forno a URíffl.

l>cff,orv*tíwa tuaa insuperável*Durame c». phno* qutwrnat. I ^á^-u dúTlo -»Í-'VS• ,ualUilnUrw, a URUa, de pato ffi^l^^^^SSl-i^!

.1(1.., t.l» «.I. I rj"-3 *. 4 t^*««.*i. »*jf,.i>w«?«•tu áo'M «íi •.»*-••- tu «;en .-¦:•*.

irarwfoiritu,ta em ppde-c»**triai-ttoicofianji\tl baluarte millur. Uío *ai>.)i a liberdade do ;<¦.». a suaisonra t a vía incepentiênet*. Ab**e e<oiv6cn!ca do Rttado mta.tico RKM"rou ter mal* rdlld* epowutdi-r* de mal» •¦::» que ada Alrent-vha f*tcu'«. m«imotendo o* .-».-:•.'** u!UUa<'.-i n«guerra a* fçrça* produtiva* dequast ioda, a Europa. CoutiRuema base pollilca do Estado cotia.-.*„-.-.* o* tovtala de deputAiio* do»R*tl*a*Jb»doraa. o* tovieta. co.t.oforma Ce poder pjllslro. formam i iSJ^lV»»ÍClí rVj \-.. ,...-¦-.-•, . . .kn..., iiaí»* ir,»-* aura* «* oa i-^t^ iS^o^L k Í! h« «-a e-r-se operária e á* ou»¦5^»£uSl .^HaX "¦ esunadas do p*t*. e ->í>t+rteu ataersrtm a pa-ü-joaçlo I „ e|-!-erite-. de t-xn-» 88du ma****i no» umatos do U- ^iMÜsltiu á* T-abaEss iorts.

?™ A -LtíX1Íiutí T: * *Mrou. «frerjéo da AI8-M*

Uva* d* des.nvolvtm.nio -«Mil-j^^.^tsorietí ' ^

co. ecor,om!«-o e cultural para cs, r4etra adiou lambem a »rrr«>-povo» da URSS. A ro"i*.lea leal- cirtode tletçóe* psra d:c it«--UHa-*:aílr.Ula em reiacao MI doa Bb 8«n!«H Supremo dr. TJ.£ti.oraetertstlcju e problemas p.-o-1 -^^,1,5.^;, 0 ta-fino. o ?..taioprioa a ead* uma da» na*ôei j «víêtl-o1 vera trarendo ac -.-aba-

•.easlras, na cultura e na» »?«*.O poro *»viét!ío »»oe fawr arJerra: lá cnirwU. ne«o car*t*r,p*ra a Hi*«".ría Ur.Uerâ»!, B*!*enue 0» povos venc^de-ta qu*leram pro»'** aa mundo. Í3 ta»*,or na j-.;erra e no trabaSr.o. d*maeetrla nas atHIdaoo* '.«lbil»»*», eronomlí**. rjtiurai* • mi-iRare*. O Punido Bolchr rioaí é

I a força que s..!» e orient.- u po-' »o tõvitil»: eoniTega c*. <!da*it.v

que ecnsütucm a URSR. ap'.i:a-da peto Eetado soviético, drj como fruto a grande e !*td*»'.ruH-vel amizade de todo* cs povesdo psis. A Igutldsde de dlrei'0*de ioda» a.* raça* e n»çde» -t-AUtdade j->!er.«mente alcenss*da na Ultôe — * um dos prln-clplo» essencial* do espirito de-mocrátlco aoeialItU soviético. OEstado lovlétlco •-¦:¦.'¦.. 4 oúnico Estado do mundo ondefoi resolvido o problema nado-nal dentro de um espirito derespeito para com tod»* a.» na-elonalldades. e de auténtlcsIgualdade entre elas. O que épeculUr. a cada um. ». manlfes-ta com maior brilho no Estido«ociallsta soviético air-ves daunidade moral e política de to-do» os povos, unidade tem pre-eedente na História.

No pais do* «ovlets, o» tnte-

lho -»»t*lco e à vida nonnisl to»dr«a a» l^.i:ulçf»e* e todoi ot of-»anl«ir,o» do pils. NS» P K.irra*elelefles. eonvo-adu pare '.J dofevereiro de I4H«. o povo rodo-Ueo demou»lr»r*, mais u ns ver,o eípirito democrático dn .io«l»Uea sovléiti*. o qual .1 .. ir»uma amplitude ainda m tor. Aguerra serviu de pro*a para aforça e a solidez do Estado so-vtítlco, assim como para a vlta-lldsde e eficácia de seu eso RodemocnVIro, Aa eleições tonta-rio a demonstrar o grande vi-gor da demecrada tovléllu. Aoeleger 01 te\i* futuros reprrsen*tentes no» organismo* do Pcxlcr.o* homens scviétkos votar'-» liosmelhores entre os melherr*. na»quclr* que, por suas proe^'., mi»lltares ou i^r seu ir.ibaiho ab»negado, demonstraram »er fiel»¦ervldores do povo.

sa que se pode ver é a face he-dlonda da besta fascista.

Os "incidentes

de fronteira"TUDO tstá servindo 00 pre-1 texto hoje na AméricaLatina para as provocaçõesque o capital enlnnlrador es-tímida, no interes*-) ¦¦'•¦> seuspbllOS Intrrvrm l.mi.l.i-, feitoscom certa sutllcra nnn* pal*es,

e noutro» á valentona, comMr. Braden á frente.

Exemplo expressivo dlsao é oerne anda *cndo noticiado es-palhafatosamente a pro;f*ltode "Incidente* de fronteira"

entre br-udielros • «rgentine»Os telegrama* *io de fatoalarmantes, embora Impreclio*no* *en* detalhe*, e algnnschegiim me»mo a falar da In-terropçáo de toda» a* comnnl-caçoei entre Urofualana ePaso <le Lei Libre», cidades ámargem do rio Uruguai, qae»epara o Brsill da Argentina-

Noticias mal» criteriosa*, re-reblda» agora de Porto Aletre.nos ditem o qar na realidadeaconteceu. Kol nada mal» doque a suspensio ou a snnre«-são, pda Rlfandera de Uni-gualana, daquilo que na fron-telra ururnalo-brasllelra sechama "o qnllo" ou " > dl* 'loquilo". Trata-se d* nm velhocostume fronteiriço. Em de-terminados dia» da semana

permite-se á* populações deambo* o* Itdo» da Unha dlvl-sórla fairr pequenas compra*par* aso pessoal (alimento»,rliarros, querosene, etc), o qaeé um* maneira de permitir acomal» necessitado* de nm pai*beneficiar-se com os preço»msls baratos que vigoram noTUInho. Centenas, milhares Jeprsvi.is de cá e de lá rnir-imassim a fronteira, retornandocom aquilo qne as alfândegasdeixam parnar sem nccrssld.,de de p*x*r im,,. -'¦ ••

A Inaugurarão ria ponte In-trenaclonal, llgcndo Uruguai»-na a Passo de Io* Libres, ondetudo é táo barato, fes com que«s*e pequeno comércio, Impre*-eln<llvel p»ra 09 trabalhadorese ioas f*millM, Rumentasse

FOLHINHAS PARA 1946

PARTIDO COMUNISTA DO BRASILPEDIDOS A EDIÇÕES HORIZONTE

RUA DO MERCADO. 9 - Io — Telefone 23-09á2

Aiende-se pelo reembolso

clima cie -ra» procuram se ser»vir o* Inimigo* deaia tranqnlll»dade, m agente* do capitalreacionário colonizador, para)melhor realltar o» seutt sln!»-tros objetivos.

m»ls »lnda. O fisco tomou-te,pois, de clume», e de orna pe-nada trupendea "o quilo". O»prejudicados froteslarnm. ve-rlflcando-se alguns ligeiros In-<-ittrnr» -. e Isso foi o saflclen-te par» qne o» agentes 4a prn-vocação, tudo exagerando econfundindo, e«->ulhas*rm hon

I 'Mi '-n venln* qle "n* fro-i-telra argcntlno-braslleira Jáestivar* acontecendo enb"**graves"-..

Que fMrm «lerta o» poro» \ f* AT AfJJJ V T)V Vdo continente, pel* a conspira- | •-,f' « "" *• «/*- r'çio contra * sua tranqüilidadeeontlnna. E * desordem é *

O M.U.S.P. RECEBW\ PELOS SRS. PLIH10

O movimento popular no Japão

Na sua recente conferência na-clf.nnl, o Partido Comunistaexortou os partidos da U. V. aampliarem sua base, chamanuopara o seu seio o Partido De-mocrata - Nacional (conservado-resi que também está contra ogoverno e disposto a concorreríi eleição presidencial com çnn-dldato próiirlo (provavelmente ratual embaixador cm Londies,Miguel Angel Cárcano, sogro aofilho de Lttdy Astor). Nada oue-rem, porem, saber os radicaiscom os conservadores. homens'•de In oligarquia", que os der-rubaram do poder em 1030 parapersegui-los nté que. por sua vez,caíram também, vitimas dos mllltares em 1943.

Muito temo» ouvido falar do» comunls-tss chineses em suas relações com o povoJaponês. Conhece-se algo sobro os comunls-tas Japoneses, que fazem parte do ExercitoVormelho Chinês.

Recentemente chegaram algumas noticiasa respeito dos comunistas Japoneses dentro doJapão — os homens há pouco postos em libor-dado, após longos anos de prisão.

Um comunista Japonês, atualmente nosEstados Unidos, deu-nos algumas Informa-çõea, tanto sobro o antlpo Partido e do quelho aconteceu, como sobro o programa demovimento popular que aparece agora noJapão.

O eucobso ou o fracasso do novo PartidoComunista nesse pnlH, diz o nosso Informàn-te, "dependerá de como el0 puder sentir e rea-llznr as aspirações populares".

E, qual será a capacidade do» comunls-tas. nesse sentido, considerando-se que dosdo1S28 o 1329 estão Isolado» do povo? Pergun-tamos.

Respondeu-nos que não sabia, já que estáhá alRtim tompo afastado do seu pais. MasImaginava, continuou, quo o programa da LigaJaponesa do Emancipação seria o programado Partido Comunista do Japão.

AlKumas parles desso programa Já fo-ram realizadas, como a libertação dos presospombos.

Resta no povo verificar Re o Japão ficarádemocrático, dlsio ele. Da mesma maneiradiie não se podo osperar que o ImperialismoInnque ou o britânico veja com bons olhos

revolução popular no Japão, táo poucoesperar quo oh militaristas o o Zal-

(0 capitalismo monopolista Japonês)concordem em pór abaixo o seu sistema.

Dinnto desta declaração, Indagamos-llie:Não acontecerá quo os Imperiallstas japoneses.'.-' prontifiquem a obedecer agora

Por JOHN IRVWGCopyrlghl INTER PRESS

retiradas, retomarem o poder

umase pode

as ordensde Mac Arthur para, aaaltn quo as tropas ame-

rlcanss sejamoutra vez?

OS CAMALEÕES JAPONESES"Evidentemente. Esses políticos sfto mui-

to mnnhosos. Mudam do côr conform© a con-venlencla. An vezes mostram-se violento» eagressivos; outras vezes apresentam modosliberais, quase socialistas. Mas, sua Idéia cx-panslonlsta, náo muda. Assim, enquanto nsforças aliadas permanecerem no Japão, os ml-lltarlstas e os senhores dos monopólios semostrarão liberais, disse, mas assim que osaliados abandonarem o pais, os senhores daguerra tentarão novamente oprimir os ope-rnrios e os camponeses".

Por que diz o senhor "tentarão"? Nãoacredita que terão exilo?

Não, ele não acreditava que eles conse-gulssom Isso outra vez, desde, estã claro, queas forças rio ocupação permanecessem o tem-po suficiente para que o povo chegasse a to-mar pê no governo. O povo só podo aprendera so governar, ne homens com0 KnnJJ Kato,"quo não é comunista, mas, entretanto, umlíder operário honesto" e Yukio Oznkl, quofoi certn vez Ministro dn Justiça, "mas que étambém honesto", tomarem o lugar de tiposcomo o "liberal" liarão KIJuro Shldehara,atual "prender" rio pala.

Shldehara está sendo chamado de llbc-ral, com o que se riem 03 comunistas. Queliberal este diplomata poderoso e Influente!Genro dn Ohefo do "trnst" MltflUbl, que con-trola centenas do estabelecimentos Industriais,especialmente estaleiros o mlnns. Poderão ho-mens como osso revolucionar o sistema re-acionário Japonês?

Os comunistas, diz o nosso entrevistado,n5o têm torça bastante para governar o Ja-

pão. Eles pugnam por nms treme única cumos liberais "ainda não comprometidos". "Oselementos mal» dignos de confiança hoje noJapão" são os homens há pouco saldos daprisão, assegurou o nosso Informante, escln-recendo quo, antes da suspensão da lei pelaqual todos foram encarcerados, os comunistasficavam na prlnão até renunciar a seu pontode vista político.

HA ALGO MAIS POR SH FAZER"Pondo em liberdade o3 comunistas, Mae

Arthur não fez mais do que pôr em pratica nsdiretivas do Potsdam. Não foi nlém. So, real-mente, quisesse modificar o sistema, elo soutilizaria desses homens, pol3 que a verda-dolra tran.sformnção tem que vir do proleta-rlado".

O sufrágio feminino o a diminuição daIdade mínima pnra votar do 25 para 20 anos,"são boas diretivas", devendo, no entanto,dianto das atuais condições, esperar-se que 0governo leve Isso á pratica da maneira maistortuosa possível. "Porque, a classe dirigentesabe que pode enganar o povo, tanto o Japo-nfts como o americano, cumprindo ns diretivasrecebidas, de uma maneira enganosa".

"A constituição terá quo ser mudada",rilsse. "A conptltulçáo japonesa não garanteillrelto nenhum no povo; ela preserva a cha-mada divindade rio Imperador, Entretanto,"dentro da lnl", nísegura-se ao povo "libor-dnrie de imprensa, do palavra o de associa-çfto".

Antes do darem qualquer coisa ao povoafirma o nosso Informanto, "fazem logo umalei restringindo osso direito".

Que me diz dessa divindade do imperndor,o que se referiu? Perguntei. A maioria dopovo -11—.'i!'hi ii''!:i?

"Não acredita! O próprio Hlroblto nio oacredita, embora os farçantes que o cercamprocurem convencê-lo disso".

E acrescentou:"HA aqui umB coisa <|ü* o senhor pre-

cisa saber. O Exercito e a Marinha Japonesespertenciam ao Imperador, náò ao povo. Obe-declam, assim, só ao Imperador. Como essasforças armadas existiam ainda, foi Justo o quofie fez, utilizando o Imperador pura desarma-Ias. Agora, quando as forças armadas estãoJá desmobilizadas, náo há motivo alRum pnrase continuar usando o lmpertdor".

"Devem suspender o regime imperial pordez anos K deixar quo o povo rionlda, Duranteesto período os comunistas o liberais tornarãopublicas as relações entro o imperndor e oZalbatSu, O resultado é que o pov.o não que-rorá o Imperador do voltii".'

Hoje são 03 comunistas, os únicos quetêm coragem do gritar: "Abaixo o Impera-dor!"

"Quando e como surgiram os comunls-tns?". "O movimento revolucionário japonês,disso o nosso amigo, 6 paralplo no americano,tanto no riesonrolvlmento histórico como emseu conteúdo. Houve uma épnen de anarquistase depois de soclal-democrataS".

"Uin dos pioneiros foi Sen Katayama,que publicou o "Labor World", mais ou me-nos em 1S94. Voto nos Estados Unidos em18ti O, seguindo depois para a Inglaterra, on-do conheceu-Tom Mann, líder sindical Inglês.Voltando no Japão, abriu uma casa rio reuniãopara os operários e orRnnlsou o movimento8'ndlcal. Vivou na prisão, qunse tanto con;ofora dela. Voltou depois á America, Comps-reeeu á Conferência de Amstordnm em 1905,onde fez relaçõeB com Plekanov. Rosa Lu-xemburgo traduziu seim discurso» pnra ofrancês o Klara Zetktn, para o alemão. Vol-

(CONCLUI Í7A 4.* PAQà,

HÉLIO BELTRÃOA fim de reivindicar a exten»

sio ao funcionalismo do Instt»tuto dos Industriaria», do últimoaumento de salários concedido aofuncionalismo publico, concessão'de férias de 20 dias corridos aosservidores do IAPI, efetivação d4'todos os- extra-numerárioe, ulemde muitas . outras^ necessidade*para a classe, uma rapresentaçfto>do Movimento, Unlflcador. htaServidores em Previdência Boéuil'esteve ontem com o sr. Kello-3ei»irão, presidente do Instituto dos •Xnâustriários..| (, ..'.

¦ A' tarde de ontem a mesmacomissão, composta dos «rs. <.v-sar da Sllvslra,' Augusto Portu»gal, José de Oliveira, Alvero SU-va, Alberto Carmo, Narciso Vvi*retro, Maria Bueno de Carvalho,Ondy Nechef, Hugo Baldfmha,Alcnor Castro, Paulo j Guimarães,Artur Jordáo, Mario da, Cost a eJosé' de Paitla Machado, esteveno gabinete do Ministre do Tra-bnlhò, a fim de reivindicar a c-k-tensão do aumento de salários ea slndlcallzáç&o da classe.' A eu-missão foi recebida pelo dr. P 1».nlo Catanhcde que lhes «lli.i.c ei»tar em ' estudo o aumento 101questão. Quanto á stndlcallzaçü.o,afirmou que pessoalmente náoera contra aquela medida, poremnf: podia responder dn mesmaforma como representante doMlnlstérloj por não estar auto-rlzado para tal.

AFASTAR-SE-ÁDE SUAS FUNÇÕESDIPLOMÁTICAS

Afastar-se-á temporariamente,por motivo de doença, de sua»funções dlplomátléas o sr. WI1-liam Wlllnnd, adido de Imprensajunto á Embaixada Americana.

Page 4: 8 DE lANDnO PE IMS AVENIDA APAÍUQO SEU 1H · 2016-03-14 · comunicado aliado anuncl* que ! um destróier britânico conho- {neou as posições dos Indonésios > a leste de Scmarang

PSf hia 4n«»-Mii»ai»**-M>i»i»»nia «mi» ii* * »»w.«*iMi-*i»^»-w-»«m.ii»iiii.i

TRIBUNA POPULAR t 194S

•*** <? 0 catâWMui nMtaà* Chegou o chefe TeotÔniot» 4 801*4 0 jH»im* 4< à-i* c^aPi* «» ©*«*??. M AH*• na Amena-*. m«** *ifuji«»4íi pata »*«ffdo*# ttr-nüM d* d*f»*j§ t m m*4a m*v. mméSSs •» m***HU» lírtijk» » |Hte Oi ff4ii 4<tc««4ut tKK OI. tf*.., MIU4pai» r#f r»»*«¦* 14» Qu« ii*f-*e-*4* o.i**»l##r4* l fl mb m»itipw» * ftutfMM» m turno, diante d*«« mm «tw f*«fet **

••ra-at-Mrftmf»1 - nu tt* ##**, i»*« - (fma* d* tu* *J«f m-Hi <*« f.*f*fvi Am "té****, d»MS*M »«*!«-», #*. f«f« W *5*f*«4e Ml *"« #*»¦*•«"" r*-*tf»«-*a a i«»*»a«af#'" #•> #».*f«* #<*»**,- a, aIHM-utii» *fu -í-Miíl^»*-* **»*» * fUkm th'*m>i*. oai-od»»<c<-K*e-*-» e*>*ma «a è-arí-co o **#*«-# f*e Ho«**a#-#'--«•? *m 4k.*í>-i m«ím. du r-itwaei 4e a-><#?.,-.¦

tiQOMKKTP fifi* itíiiHt* tkftra***. ***» -r»nu.-, aaU'1*-*-*«esmo t Ra**4a. onde eaiua até • A-efcfta taruãttiwl.:iu toada* a h-íu» |-4¦íêicií.w .«.* plana",

'>•'•¦** f*4* â*J*'*' •«-•**«> d |-«lM*#SftÍA / Í.4.tm4* efe -em***.*", t* «»« arada # ««ia», £4, **K-f*****, eu p*fBfi-*{ # a-M-Mn.. r<-r*» -*-.»-.*«.<f-NM 0» fíulaaw)»

•A" «*?»/!)», providências' contraPio Otoni!

••-j-rvir intrie, m madiwad* d- l^J*. an Kl**-*, • t*r** t*íui-.*j- ao "J#co do Weho".-flM-w da JVeffe" — 7.1-M - (Oa rerfd, a¦ >•*.

«ná i et*'*** •» (Mí«*ã- dr a.VaWfuu-éa <-** » ia-(íífijíitfa /rriiokl.

-Ar Continuará dando serviço«*fyi fomurUiat n&o Unham 'M'*e*t* ria -jajjla parav o fi-n-tt*-* Federal, p>u que nlo ap*«»nmam cardl*dato 4 repre rnu-a» na Câmara Ali* Ma», -*u imerraal«dt» <« i::a;-,!!-••.<-.) (ttm a OBjetlva <¦„ dcroier o (WOlflFiimlo Muiler, que, apeiei da tudo. aalu u «ti ..< - ronil*nuar4 lalin num s> *'••* *•:-'!»•-. di Inceaval draiacma • *tt--rir A Ní-ío,,."

PRETENDEMNÍVEL DECarfo dhipida ao ministro Góis

A ELEVAÇÃO DOVENCIMENTOS

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

Monteiro psks oficiais subalternos, sub-oliciait eisar^níos Ja Forr« /lrm«(/n, Pr/fcto /I7f7ífnr e Corpo de Bombeiros

t'oru-wti(Ces|» |tt« HA MHIAHO"» r. Tw»* «i ae*-a-|*((* ^ -%«,„.

«u<i..* f**4H«w* a 4# ftianí**»;»» 4a luu*. «4 tjitoto, ...

".¦«•ün-arda*- - 1-1-44 - !• ju-ff-ia.

tfitomtm --«mtiaia .*» i.ji-nata aiíUaHítfw» .„» otv-iau a'¦'•«•í'1'» daa l"..n»» Arwad**^* í-iKifta Miiiur t (*«-*K. d*¦OHMbM M*rm d- »iwi:iu •.jje-tml «A*« Maniflio. minttif»a* iiúciM wna raii* »*i|ioo*i»* daüjmal4ad# a-ura «1 -#«-#»«^itrui)!-* # ?», -daumAa r*r-mrtu do aar-rito |. :».:•,.. r|n|.o ***** Uw*a r«4oV« *« tltu»ç4Ó4a li.tilMU-.li .|>:tl ÜMrwjMkfíMtsiidad,* maleta datnu-i t-u» ,mm * r-wni* t|*,**<4a 4« P*4»*a da ftMKtmt-n.i«s 4» aiau-niui csmtrw po*iki*!*. «ama • d# awirfâ*«vil. ta«***4a no q^ P|#|.i*!«m «r-a-n *|eiraa,rt. umibcm,-*«» rítirw»*i««*. u» um-,,fema «tü. fai '«íia n iwr>«»!0nlaal 4m tr-um-tiiim dog mv,«a* *l»ta a 4» outra» rantlras4o tl-tn-o Póbíko Ckil, «¦*-IW Is» m*am dti*na «uri*f«f «* a oo*» »» carfo* n»larara nio mar o raio -»# <«rwftaíitattm |ífI»U*ttai, um*l-*ffl # ¦ .»¦* « r«tin4ir«-4o**¦¦« fa»«a o* Billlta-r» da 1»».i»i KttalteTMa na ran« and#-r*ç»"»a ao minl*i*o da aurrra.*JU# 4*>»it<J *#ai--'ir>-<!).«

"Rttirtto »' -trt.i t da Ja-ntiro d* IftM - Eroo, mtl»"rjf-twal Pedro Au*<-'io d« CM*Monirtro - "-e.-wi-,,», asu4«,çor*. Autu-amos tto* mus an-KUXlMa carta-a-talo. anconira

. rui) . tento írtíaMtKM-a

***«*, eorao laobnt par» mt-tá» M «4«a*|ua »«. *»nui->» 4*¦Htl «uw-ild*» a wf*f-iiH« (".«#taM # 1-mt.a» m p-r«-(u.!i*?*.*# mui jmt o# *, *•»:«*,

rí««tM*f |vitart4.A» pratnât» ^*rt «iitffiii

«oa ti.j.uiiaüi, ¦ tcícín jiráa-4w iiaa etUMaM « natint.tis*!.-* thriuí 4a r-*i»oti#4W-

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•;k«h,. »«>i t-«mtia-|-ia ,..- = ,-. **ni»f i«if*ai Kwt» 0*»i»»í(?it e.sjóá*) «i-*4 s.aw.w --iWii*, Pr»*4*fli# 4# mptftUw,l.lMuOOl tatual 4 » lã«iitw U<•jUMit d'** ittmetMM eMM(*i.

Um ftwai d« v rl»«#. anitó*-íUhki •li", mo 0rl \-3mM,mim» a letr» "J" mm ,»,.-,t*r$ t a\.-u(i # ns atual vetd

íi t*w»»ii.r«4í» »**!•* «mu. a »-»»*««.aç4o ou mt*4li1r»|«» -J" Bff-aiti ui «* mt 4# n-sm-o,na i-r-ilHte ú<> nu* Mi **!* d**aa Tafe^ta Ou», MttMtea 4» M#-lals, r-MH H 4lH*«-éei, ^n* **#

m*i.w **tft *»#rf»"**tiiitfi ,,,,,, oidim víhw a ». twl*. p«ia<*rt 9.*f#i.M «C?rf *! TdOOO -' s'tif*ní!*f tm ariul.-'.*-» fKa*'wa

..l.»9«». isual a l-MOQO. 14-j« anav«($a«'**u* »Mtof«m#4iM ia«r«r-|iil-*«N, í<uM3 a»s aumeiisr* *4ni49*». iãiuiido i*m*a*»l». i*«r*ta CJrto* Perl*** imutril*». vm li-»l df I* <d*m, amUÈ*' i,mm - M«»» »» n*-aMi*#!?»n cnianio, e «»*«» ronherido efai» "1" tm» (M I>*»*», jt^ütat», »ttb.*4*#»l a Mb>taum talh*- miau^; "«*» «»*#: p***«hi i Mn ""K" rom -.; iii-flia, 3 iíw-m. ü-;<tj,tj aja<l»i;* -4o. lodua n.liam * nw* í C«t 8.J0040 a 1» awal v«ml* 1 aame. a liWW» - Ora4iia-*e «asuam i«oi laiaa*-. Rwnto r**a *n-rfl*í«tío ....... | uma; -mm-lro aamaflio. Uri

mt diiado # írnAo **m«j t*ft jNti.n - iJoom uual a!3.falftj» abundo «aríawo. Cri4»»u «miro: -ood» *e dl»ril*winiü-íH», «4 m itfottirm rawl*IMOB".

tt o fM-*o caio atual.Pw iwu BOUci, numoa

c(K»*iatium<-ni« im» rruniiwfa.«iu i»".4*íi* ata i.'j;.i!iiv»-'ú-- sr».ça» ao a»:nnio da iHmb«la •i^umBf«t-.Máo ao ar. Pm* 4oRio,

A-atm «ando, raMtanM hoja¦ num 0,0 4. entetaiii*, m^ut

p-ia v, -wn,Ni*, e* M«ui}du*.|*>nnil*>a. aub-

oikiau, wb-tanaMag -> misfiiua. da Matuitta. AatmaiulH,Butxlto, 1',..;^- Mliuar « tloiti*t--|i(¥. pí»ilttu« t.-llla |ui,apontar, doa muiUi* moüvt*. uni10, Uri.'.;.. il.--.r ItNjtMUWBWirtju-t-t a K«n .«:«..- prtUJoo, 4l*ama da rraihiauo uai cota*-,

l^uida doj auinfMiea;aiMjju; icicairo tarf-miu, Cri

\*',9 m--i-. n com pujantra «,)' un;ir-.*».'**- <>¦» HtfKww flvtt, •>iwsa r*sado fUko, rvao ao para I multa»-* 4a Naçáu afim tív na*tt Ih-Ufaáe doa «iKt -n» voa ao

O movimenlo popular no japão{COXCIVSAO DA i* P404

t•!¦.' - eoira rrs A Amartca, arraojoa ampracocm sâo "¦•*--!<•:-,*., com uma companhia qua aarncarrosava da limpar aa ««radarlai da raiaa00a rleafo». 14 vivou por mala alaun» aooacairo o- japon-*aaa ali domlclHadoa*'."Huraoia OtM época, publlooa lottnhoum jornal da rjuairo -taitltiaa a quo dao oaon-4 4o •llalraen'* o« "Cora* on, Pt-apla",aoodo que 4naa patinai eran a« jiponaa aduas ->*n laslêa. f*uaa bluorlaa aobra a iniric*Imperiallita Japonoaa, ruitaram-lhe a daclslodo novcrno d« aeu pala. do pdr a ma cabaça• premio. Knirfiaoto, ro-i--uiii fuflr. cha*«and» a Nova York t>m I9U, ledo trabalharaa ala ra-juf-rda do Partido Soclallila",

ÍIOVIMBXTO OOMCJilOTA B HSIK.tVAQuando o Panldo Comunltia >- formou,

tm ronaaqaaaria da cltâo havida no PartidoSorf.»!:«ta. Kalarama tornou-a o lidar do mo-vlmrnt» cnmtin"ila. f*ol do fato um doa fun-dadnr,-- rio movimento no JapSo. como malatarde o foi dos Tariidos Comuolalai do Mo-ajeo o do ('.-.:•.-,:.t.

Katayama morres hA multo tempo. Suaaelnra* eslfio no Kremlla, para onda forammandada» levar por Stalln, Moloiov e o lidarmmunlsta alemão Wllhellm P-rck. Maa, ai-run< Jovcna que ele formou na luta revolu-clonar'»., rollaram ao JapAo • IA fundaram oPar<' 1 Comunista. Knire estca podem aerdlladna lislkava, conhecido por "nm'troT Ja-iHUií*** pela bravura com que enfrentou umvocesfo Jurtdico.policlal da roaçüo Japonesauun ficou celebro noa analt dos proc-istoauiiiml at*. contra diriRentea comunistas.

Mala de mil rnmiinlatas Japoneses aSopreio» a 10 do marco do 1928 pela policiado Mlkado. Uma tremenda onda de reacfto 4desencadeada em Iodo o pala. Itilkava ei-eapa do «er aprisionado, por enconirar-sefora dn Tóquio, participando do IV Con-jresiodo Internacional Comunista, da qual faalaparu. como membro do Crimlié Executivo. De

s.ros-0 a Tóquio. Italkava ainda tem tempoc > dar divulgação ás rcsolucflcs do Con-rresso.f 'u trabalho dn organizador contribui para»«conquistar \-¦:¦'•¦ ¦ perdidas pelo Partido •pira sua consolidação, E' preso, porãm, emfirll do 1929. Os policiais japoneses, homenaI roses, que JA tem g* mfloa tintas do gamtue1 . milhares do lutadores comunlataa, come-< im a torturá-lo. Dois meses de suplícios.> oito e dia, nada conseguem arrancar do Itai-1 avn. Elo cerra os dentes e aa cala. Seu hc-1 "l»mo excita o entusiasmo de outros presos.li* mantido no cárcere durante dois anos an-le» do ser submetido a Julgamento. Junta-tnento com seus camarada*. E qual a tarefaque lhe confia o Comitê Central do seu Par-tido? NAo somente transformar o banco dosrins em tribuna, ma» a própria defesa emncusaçilo. A esse prisioneiro, Isolado dn mtin-do, privado de toda documenlaçAo, munido daiinlea arm.i que nfto lhe puderam tomnr, adialética mnrxlsta-lenlnlsta, caba a ml-sftoquase sobreliumana, do dar, em condlçflcs dl-fióMimns, uma ajuda política, Ideológica, a seuPartido mutilado.

E' entfto quo Itslknva. durante ollo nol-toa consecutivas, devo afrontar a» represálias,a» interrupções vlolentns, pnra expor a hl»to-ria, pouco conhecida, dos dez últimos nno» delutn do Partido. Mio deveria, A forca de tatoe habilidade, escamotear todas ns perguntasdo Juiz, para dlvulgnr, A guisa de resposta»,o programa e a política do Partido Comunl»-' tn, que uma grande parte do povo Ignoravaou nfto percebia sonfto através das calúniasInteressadas da oligarquia capitalista efeudal.

Na scs.ifto de Jurl de 23 de Julho d»3 031 :

ITSlKAVA — "O perigo de guerra, nestemomento, 6 cada vez mais Iminente O dia1* do agosto, dia do luta contra a guerra, saaproxima. Os operário» do mundo Inteiro de-vem lutar, soh a bandeira do Partido Comu-nlsta, em demonstrações de massa de pro-testo, contra a guerra Imperlallsta. Se aguerra deflagrar, o prolctarfado deve lovan-tar-se contra o governo burguc» e transfor-mar a guerra Imperlallsta em guerra civil.Esta ó unia Idíla quo e necessário popularl-zar ontro ob operários o os civis da todo opais".

O JUIZ PIIESIDRNTR (batendo nobre ame»a e grilando) — "Se o vosso discursocontinuar a acompanhar-so de semelhantepropaganda, eu vos cassarei a palavra".

ITSlKAVA — "Nfto estou fazendo ne-nhuma propaganda — falo apenas da ativl-dado desenvolvida pelo Partido Comunista".

B na mesma sossfto:ITSlKAVA — "1'aaso agora A rovolta do

arroz".O JUIZ — "So 'alardes na revolta do

arroz, sereis perseguido".ITSlKAVA (sorrindo) — "Como é ter-

rlvel Hr;r nciisrirlo outra vez em Justiça" (econtinua a falar sobro as revotas do arroz .

A 28 de Julho, o Juiz perguntava «e elelinvla participado do Congresso da Internado-nnl Comunista. Itsllcnva contorna habilmenteti pprgunln, que utiliza para fazer conhecidoaeu Partido, até. que o inlz se apercebe.

ITSlKAVA — "O Partido Comunista Ja-ponfis, obrigado a suportar um terror branco

po*a o c-*juiío jualo. lK.nt.ioe tMtito da v. .» u . quaiida.CrM u« que a nenhum brasUal.10 aao urííwthr* !¦•.*.. a^utiatai,o quaniu im «js.-í»ic ti- m*Ao.

Qucffmí» aiMsnaa lawr umpequcita ronfiunio.

O* ("tarda* tin».Toika oa tuntiuiAitoa p-íb t

d»*«afraado. aB»"ou aleuna dal*>«ado« ao Coa*"•rt-iaci, O faio do* d*!e|**4o» do Panido Co-«,aaa» Consraato, .ir.t, , Imponaocu «-iraordlnaria do Partido Com«io'»ia Japonta.Ra ca meamo ->ariirlpt.| do Conirancf R«taê uma parcaota 4 qual nlo n»obo nw*i*»i!dadeda r**pondar. O IV Coairaaso da laiaroari».fiai Comunlaia, d- r-.ia da loneo* o ardorotoaaautea, adotou o programa l.C. « aa teaeaapraaanudaa aobro d!ver«o» problamaa, Oadelesados Japoneaas tomaram, com <-a trama*rada* 4« ouiro» palie». part«* alfva na dia*mi.4o « elaboração daa t--, « do pro*rama.O Cooaraaao. depois da lar resinrado o pro*rr-iu conaidaravel do movlmanlo revo|-icfo-narlo 00 Japão, na* teaea relaiivu 4 iliuaciotBiaraacioDal..."

O JUIZ — -Nlo parmllo «aa falaia aobraaau e»o*eado!"'

ITSlKAVA — -a de!ena«-lo japonesa aoCon-rraBto, ullllsando lodoa <. momeaioa l|.vraa. dlseolln o problema Japon4s. Tomou-ie*•«¦"- uma dcclslo referente 4 nacaaaidada de'-¦--.- do Partido Comontita um partido damasaaa..."

O JUIZ — "Iniiula sobro »••*.. -•«>•••8a rootlnual», «u ordenara! o encerrameoio...Desejala aproveliar-voa do proce*-« para darnora* inslrucdea ao» comunlaiaa?"

ITSlKAVA — "Temo* lotado e eonilnua-remos a lutar dec!dldameni« contra esiaa ar-bltrarladadaa".

Tría auos depois o proeeaso era enviado4 (¦*::.- de ApalacAo. Eoiremenies tréa on*tro* acusado», que eram julgados ao me»raotempo qua lulkava, haviam ae acovardado «depois traído. It-lkava conta-trou uma parlede tua dereaa flntol á condenaçAo políticadeaaea renetiado». A anallie educativa de »uadeserçáo do Partido. E. a»»lm concluía *uadefesa, que era ao mesmo tempo uma Ire-menda acuaaçlo do Itovemo reacionário Ja-pnne»:

"Estamoa profundamente convencido» deque, tob a direçáo dos comuniala», o proleta*rlado Japonês conquistará a ('herdade".

Kalkava foi condenado ao banimento per*petuo, com trabalho forçado. Ma» nllo deixouae abater: "Continuo firme — escrevia eleem 1935 — nAo por herolamo, náo pela glo-ria, nfto para perpetuar meu nome: faço s*n--plesmenle o que qualquer outro faria em meulugar".

SerA possível levar mala alto. colocaralém do» limites humano» a vitoria do ho-mem «obro si mesmo, a almpücldnde no he-rolsmo?

O sacrifício de tal combatente nfto podedeixar de fazer escola e de suscitar novo» emn-ios. como Yamamotn Ma-samI. como o Jovemcamponês Endo Onnzl .. tantos outro», parao» qual» a» piore» tortura» «Ao Impotentespara quebrar sua vontade.

Como o» nome» de Thnelmann o tlnknsl,o nome de Itslkava figura na lista do» mem-bros do Comitê Executivo que foram eleito»,por aclamaçfto, no VII Congresso da Interna*cionnl Comunista, »ol> a presidência deDmltrov.

O exemplo do Itslknva e de -eus melho-res camaradas foz crescer extraordlnnrlamen-to o prestigio do Partido Comunista do Jnpftojunto A» mansa» trabalhadoras.

B' por l»»o que, em 1939, referindo-seno Partido Comunista Japonês, assim ge cx-prcssnva Manullsky:"0 Partido Comunista do Japfto tem nmagrando tradlçfto do luta contra os plano» doconquista do militarismo fnnclgla JaponAs.Lutou contra a Invasão da Mandchurla peloImperialismo, organizou manlfostaçfle» e gre-vos contra a guerra, organizou soldado» emnrlnholro». Desde 1937, quando o Imporia-llsmo Japone» Invadiu pela segunda vez aChina, o Partido Comunista desenvolveu umIntonSb trabalho antl-mllltnrlsta, lutou con-tra o chauvinismo, organizou uma extensacampanha de «ocorro As família» dos moblll-zndos, exigiu que »e flzcsso voltar o exercitoJnponôs da China, converteu-s© na força Im-pulslonadora do movimento pela Fronte Po-pular. Apesar do desenfreado terror, o Par-tido conseguiu manter bcu contato com a»massas, Blndn que sou crescimento qunntlta-tlvo disto multo de ser Igunl A sua Influenciaentro a» massas".

HA ainda Kulchl Tokuda e Tetsu No»a-ka. Nosaka é conhecido hoje eonio SusiimuOkano, que JA foi membro do Comitê Exo-cutlvo da Internacional Comunlstn. Tokudaestava ontro o» presos posto» em liberdade.Okano estA hA algum tempo na China doNorto, ondo organizou a Liga do Emancipa-çao do Povo Japonês, no Yennn, além de or-ganlznr a Escola para Operário» o Cnmpone-»es, ondo se formaram tantoB prisioneiro» doguerra Japoneses.

Eis o» homens quo agora dirigem o Par-tido Comunista do Japfto,

"Os comunista» do Japfto estilo esperan-dn Okano", disso o nosso ontrevlBtado. "HAmnlB do qulnzo ano» separndos do povo e doseus problemas, osporam Okano quo com suaoxperloncln na guerra do libertação da Chlnn,podo conduzir o povo japonês por noves ca-inlnboH, rumo a alturas desconhecidas. Nfto6 em vfto quo estA sendo aguardado comtanta Impaciência".

I.MCM»

Um Hsrai-rhfir aiHlsa elw-»« "J** cem OS I.MOM. p^mua laia -I." ram Cr} s.tXMKI aoq «Mal rtra-iniriifii tfftá p«c*"t««íía Ct% s.mm *(?Jl .,3.f«*.&j mr-ísi Cri I **».»¦«lítiai a Cl 3.PKMX». IIHWOdoa aumcaioi t***t:oí, "4»« 4oqua um ctnroac'. que lata Cits3.tt*dJ*-í».

Al m dc*;a »;iiiç4o prtvKe.tladlwima. ctma o» fui-io.-arlm4« inaPtérfo da P*tftid*. aquif*U* iarv:fl«ri fs*-*SH*Bi «assina.-tnfm*. uniformei de iodei oi li*po». fcojíísuln!*» gofrof. riniu-,6tr», uhhtr.fi. capaa, enfim, to*4m b» IntiUBWnlartaB nro**aâ*ri*» jara ao lirJanm.

Nlo patam nenhum m-k»lron**tortoa, poícado viajar *«aladoa,

Tím ínirada* fra*ul'*u em to*da* a* ds.fjifecí.

T;atH!li-m «ptnai « hera».N6.v ccnhc-«m, a tóo aar cm

tltuaçJo de I» s.timçâ(. gerai, o»Hsor.*» a ramacoa tí^i cortil.ua*e ro*it!*;il#* i».-on*W6ft*, -oím-a-irtot. *u*am*tai~un*c*. |-timd*u*,tíiit- na* fairm madrutar, nos iu-Barea onda ira6al!*»-nc* e «•

. frf-oar aa anolia*CT nsra o acoa*IUo oa atnUona da Policia Ci elMfa dos na*4w larca.vd sanlw-am «ua* a im letras a* aemittm »t**p;inwb!!liljtJncm *ua» ci*ASiiM-j»-;õc«, j q,!4, jím ím compsnçto coml-to quer ducr. uveram umpiimciro c bem ra-oavcl au-mento,

8t«undo. decretado o dnta-justamenio Plrt* do Rio. pas*a-ram oa guardat ctvts, a vi.ctciumon.TllU*S dl a*,:r ;. -.v - cmvirtude úe ser criado na Ul tmaprreo. um artigo 14. cacJuai.a-mente para aqutlca que au*c*rlonnmio j4 haviam aldoa be-ntitciadoa.

Kcrtam oa noios vcncimcnUta.oa^.di* em acua anUt-oe pro*VMtOt.

Ncatc bttertm. o dr. dcaem*tntüador chefe de Policia, nurarai{to Intclrameiiie iouravcl dechefe que sabe defender comgrande eficitnrla. a causa deacua suboruinadOB. ae dirigiu ao«mu. ar. pVcaldpnte da Re*cública. redundando dal umformidável segundo aumeiuopara os mcaraon, aenflo veja-mos:

Um -ruarda clvlt de 4* -;.-„*.-e(Inicial 1. ciaate "D", com ven-clmentoa de t'r$ SSO.OO. receben-ao de prêmio duas letras, pas*sou a "P". com Cr» 900.00.

Com o advento do itlual au*mento Ptrta do Klo. passou avencer a classe "F" a quantiade CrS 1.400.00. (Cr* 1.400.00- 640,00, Igual a Cr* 740,00.Liquido doa aumentos obtl-doai.

Um dito de 3* classe, antigaclasse *'E". com Cr* 74000.pa.tou a letra "O", com ....Cr* 1.100.00 e no atual venci-mvnto. está percebendo Cr* 1.840.00. (Cr* 1.64000 -740.00. igual a 900.00. Liquidodoa aumentos obildois

Um dtu> de 2* classe, antigaclasse "P". com Cr* 900.00.passo" a letra "II" com Cr* 1.300.00 e no atual venci-mento está percebendo ........Cr* 1.940.00. (Cr* 1.040.00 -900.00, igual 1.040.00. Liquidodos aumentos obtidos).

Um dito de 1' clarse. antigaclasse "O" com Cr* 1.100,00,lu.-n-.i a letra "I" com Cr* l 40000 e no atual venci

Cftf&NG

u*m* -* aj|*«*f\i rs*-* f* 51?*"

ao.43 nonAS

Granillosa nprxmentnçAo do novoprogramai

A mnr.u lihn 1,, fantasia orienta]

PARAÍSO orientalENCANTADO

dcstncnndo-ne on original»quadros

Uma Corrida de Tourosem Sevilha

cm tecnoeolor, »ob o oíclto dnluz noj-rn.

SCHEHEREZADEUm conto dn» ml| o nma noite»

CARNAVAL NO RIOFantasia deslumbrante do nosso

carnaval

TEATROJOÃO CAETANO

NA CASA DO MARMITEIRO, 0 CAFÉ PREDILETO Ê 0 PREFERIDO...TAMBÉM, NA CASA DO REL0J0EIR0, 0 CAFÉ PREDILETO Ê 0 ESCOLHIDO...

CA FE' PREDILETO - AV. MARECHAL FLORIAMO, 133

a* rfiorm-* que pautil*-1»*Bru*tian*o c*d,( ura rcs*)onde

por »l, no» mponírmcei dl-r!a*mra?«f psr qu-'l dua» cca'.ea*t*.ou mais de homrni.

KAo ae apavoram com oa cie-**a**í*,itmo* preços da* peças defardam?r.!o*, porque o tím *-:a*tuPamen e. eti.ui tito noa pa?a*mos: Cr* 1 830.0o pot um tal*forme de brim I - tinho branco,que cu.-lava em 1013, Cr* 4íooo; Cs* i c-j.co por um düoda cii-arü;:- ordinária, quecustava naquela data Ctt ....4*4,00: CrS 453Í0 por um ditode brim verde oüva. que custavaCr* 14j. ». Cr* 73X10 po*- um ke-pi. que cuativa Cr* 34/10. do qualsomo * forcadoa a ter mais deum: Cr* «00 por um cinturiode couro com fecho que custavaCr* 2400: Cr* 1*3.00 por um ta-labarte, que custava Cr* 44.00;Cr* 140.00 por um par de bo*w-miin* que custava Cri, 43X13: Cr$650.00 por um capote de gab.ir-dtne. que ctwtavi Cr* 313,00 en-fim tudo rua'a um mundo de dl>nhclro. boiôc*. platinas, divisas,cie, e:c. e armpre numa escalaascendente, resultando de todosestes ga- tos nsironõmícos. que opouco a nos restar doa venci*mentos mensais, nfto dA pnra quepossamos barrar a inv&sSo doano*sos lare» pela miséria c, mes*mo (-uasc pela fome.

V. cxela bem tabe. que nfto te-mos folia para nos dedicarmos auma outra "defesa" fora da ca-«erna ou navio, o que nfto acon-tece aos demais servidores pú-bllcos.

Uns arranjam um bico numaredação de um Jornal, cisa co-m-rcIM. woclaçôf*. e'c. e'c.

Nada mais 6 lmpresccndlv;lao militar para o bom desem-penho de seu "meiler". do quea paz de espirito.

Por ventura pode gozá-la, umIndivíduo que multo produz enAo percebe o nrccssArio para osustento de seu lar?

Os nossos regulamentos exl-gem dos militares uma vida <lc-cente e honesta.

Atualmente é com esforçosInauditos que conseg.Jmos viverassim, dentro do espirito regu-lamentar, fonte geradora de cs-ilmulo. paro o nosso precederquotidiano.

Agora possamos a confrontara nossa precária situação llnnn-cclrn. 'iiante destes privilegia-dos servidores, que nfio sAo dealta categoria.

DEMONSTRAÇÃO Fiscal chefe ganiu.

CrS 3.U00.00 — qua. igual aum capitão, cujas rcsponsabllt-dades sfto Incomparavelmentemaiores. Fiscal de i» classe ...CrS 3.300.00 - muls CrS 200,00 do que um primeiro-tenente, também com maioresresponsabilidades. Fiscal de 2*classe Cr$ 2.700,00 — mais ....Cr$ 100,00 do que um segundo-tenente, nfto existindo termo -Iocomparação a responsabilidadedeste, parn aquele. Guarda de1* classe CrS 2.250.00 — matsCrS 200,00 do que um aspirante,sub-oflcial e sub-tenente, osquais além dns responsablllela-des de seus postos, têm as dascargas dos materiais, como de-tentores que são. Cargas aueultrapassam valores maiores "deCrS 200.000.00. Gualda de 2*clnsse Cr$ 1.050,00 — Guardade 3* classe CrS 1.050,00 —Guarda de 4" classe Cr. 1.400,00 — financeiramentenivelados nos primeiros sargen-tos, embora estejam no Iniciode carreira, enquanto os prl-melros, chegaram no fim de suaclnsse. Além disso é despropor-cionnl a Imensa responsabiliza-de de um prlmelro-sargento,comparada com as de um fiscalou guarda civil.

Pelo exposto acima vcrA v.excla., n situação de dlsparlda-de e humilhação cm que nosencontramos.

Por exemplo: um oficial quofaz enorme sacrifício parn cs-tudar e freqüentar os curso3das Escolas Militares, ou ou-tros que atingem ao oflclnlato,apôs mais <ie 25 anos de relo-vante3 serviços, assumindo asgraves responsabilidades desteposto, percebem menos que umFiscal da Gunrdi Civil, queevidentemente não têm ns mes-mas responsabilidades.

Sub-oflciais, sub-iunente» esargentos, com grandes respon-sabllldades de pessoal e material,atlnentei aos seus postos, comenormes despesas n enfrcntnrnão só com uniformes, mas comns proprlns cargas de materiais,das quais são detentores e res-ponsavcls, ganham menos queos Guardas Civis.

Pensamos que JA Justificamosplenamente, perante o argutoespirito de compreensão do v.excla., as caus.is da nossa in-dlgnaç&o e repulsa ao graciosoaumento Pires do Rio.

Snbemos que ninguém mais doquo v. excla., tem bastante moral para pleitear, Junto ao exmo.

4**«*JOi -'-íi «» f*M*o* «a l* tm-M-

ia a t'-í»-;»; 4f OutOo Mnam*»- fartU 4« «t.tíit aju>i-4Mden*r«i 4a diada tabela, m»-»do -i r*.j* que itio rtâ)* -fu>tí« c.ttit.na*. av um potto ai-utro, pnit*t;nuiif»t!c. ptiiladoda rima para baUo. a tm da nloptcjyti-ir , 5 po*-®. oa gradua*ÇÍ'-'* d» m-u..'-, («ICjtfMU

Cm s*:íe:>,:a%. paiHnan a nlov*mcr mata e;apii • aii*i<:-4u.p-uíjimi > tu aur-iáo aUiwntaiao raattio. a Idlmlra liiuaçà^.-¦»' a*p:ranl«í.«ub-ofl}UU aliíb-lcneoaa,

A primeira *•¦*•¦». paract umr-a r,*u o ttxtt plrP**amoa. em

4S i vlr:ude dt j* «taimr* «-!>:¦..:».di« ao* abtrurdoi da i-d** u ta*beha ee v*-neime.i"T, até hsjaconleccionatlaa, que na p*»;*©?-rio cm que vamo* marãundo,multo breve, o nível financeirode um 3" lannite, atpuansa.»ub uíí-ial. sub-tenente a sar*gento «-ra se-nrüianie a d* um-•atl da Limpara Publica. §ctnmenoipre-a á lunçâo 4e:le hu-mi!**- aervldor.

Po-ian*o. levando em eon«aece a N^çlo pode dar de aumeu-Io a um Pa-al-fhf.e. a quani:ade Cr* 3.10OJOO tambrro poSera.dar a um *íiundo it-neate •quantia de C*S i.mm. em vu-ta da tai dr--irta e n-*poruaM.tidade serem malora* do que ade um fvrr, ..-:,;;r

Se pode dar de aumeaio a umfi-:al de 1 ,* clasie, a quaaila deCr* t r.a3.co. lambem a *>«der&,azer a um aspitaute, stibofi-ciai e -wb-t-mente, da quanüa deCr* :':).«. cor,*lderando quer».ej e:emen*o* alem dis giaode*«* dtspe-aa, ainda *âo respon-<aveU stor uma carga de mst* deCr* soojsoom.

81 pode dar a um ftical de 3.*-'.mu-, um aumento de Cr*....I400C-0. lambem o podrrA. dlze.mo*, lambem é Jus!l*'lmo quedA a um primeiro sargínto aquantia de Cr* 1.776,00. petosmotivo* Já exposios e mais. osencargos que tem os ocupantesdc:le posto, com mais de dua»centenas, de homens, rue vivemno âmbito de uma Companhiadebaixo do vcontrole diteo doprimeiro s intento.

Os formldutcls aumentos arl-ma citado*, dada* A Guarda Cl-vil c a todos funcionados da Po-tlcla Civil, podem ser faeilmen-te comfprovados da -egulnte ma-ncira:

L°) os aumentos das letraaem suas classificações.

3,-> o aumento Pires do RioSó apelamos para v. excla..

porque silo Justíssimas ns nossaspretensões, sempre re egndas pa-ra planos de lnlerloridide pelo*chefes das comissões de reajus*tamento. geralmente elemento*civis, como os srs. Euvaido Lodlc Pires do Rio.

Finalizando, dinnte do que ex-pomo» e pretendemos, apelamoscom nfliçáo para v. excla..afim de que sejam, defendidas ca(as nossas sentidas e premente»necessidades, assim como o lezo sr. dr. desembargador chefede Policia, cm prol de «eus su-bordiiiatíos.

Muitos alegnm que o pasto de3o tenente é inicio de carreirade oficial, puro engano de quemnssün pensa, pois este posto, re-prcsenti o fim máximo, a quechegam no término de suas 'or-nados militares, os sub-oflclals.sub-tenentes e sargento» (aju-dantes e primeiros), das ForçasArmados.

Certas de que encontraremosabrigo na generosidade de v.cxclJ., para a nonsa Justa pre-

e, ii iuia \uí tmvmrmxm - t*** m ¦*-*-»*.,,,i«» m ift-& tM&ynèMm mu* &**** $ t**mmt itítt* ,cKwjyTwAymmu umtm - fum «*» mé»m*%,

um qui-iram um*"**f rm Vmvto, f*»**^*!»!!»*»* «u Jw&* ' ¦ *

"wi*. *«» II hera*, è rua Onde 4» 1»m*, íi, imt» 1*^4*- íh,-a ¦¦- .30 1. *« • im C'-.«»»*i*t-n»ie Mauini. f»

cí. p.. c»»ap« nova . im»*» ta a-m-aiv*-. P-rr:-,traaafhu 4« M***a. MM *» '•*'6 r**r**. 4 tm çmfr 4* 1O C, M Gmfom para o dia 9, quarta íeiiaj;».3u hera*, à rua Conde de Utgc, 25. m mim.HíxteXàrm dt* Massa 0 Kifiiou-i e m tamaradu 8wi ;..i de Divulgação da Célula l.uu Cariou Vtr •, .uma iritiua-i a?-ij*e*?ííic«.

cmn* rOltaifDQ OOJIIUU:* - o St-t-atama* di ü1. v iu :o twti. * rua Ma o«ia*-iu. J4O, l*. <,*K*í-nio,«üL - o* «tmtarm «s-idiraii baia a* •.,

tmaa\ l rua Hc-nismm CtuMiam. IIIlittA íiott. floüA - tud<-* m vtotmt*. du » « , .

feita, a. 31 tora*, a nu k*** » 4a 04o rtaacttrw n.iVi:» liabci.

1 l.it A Ltítr. o AM A - Ta4c* m m-mii*»! «$mt!uft ,rt«*-», 4ia I, qu*í**-t-ii». a* 30 iiufat. a rm ttematmM¦ u, ,***. MaiHíM. paia KruitUa importaDie.

Comanicaáot:O Q. M a-.it-it» *m eamaradM qu* l*»»ram f»'h»» * t ¦„,,,

ha mau 4a um mt% qua c.«-npa-t-*am. e***, urt4n*ia, a tbtuude tAtutiacie. * rua C-má» de I-aae. 34, p*>* p*-»>i«t4. c, , .

O C M drirniuna qua it-daa aa cOuUt marquetn um •(tara a* nu»* leunw-r* a que isso seja eomu*U-a<w *,« «u» %ért\¦-..« i-,5.. tiatrt* mal* ci4,vi-ca»*4ea pala tm**rv'.t«, rareio pai* .te* que ainda i-s-. Itiram aauuiuiadu,'O C. M, a»t*a, «¦¦».'» 4e tua «acraiarta 4a In-tí*!^*.; ,t* a«fha & tenda, a tua t-i.de dt La*«. 31. o grande tt-tu n ¦Ihüdj i-elo Cammada l*r*--i** — *A lilatori* tk» Patlldo Ct-mtó. »ilWrlurvitíuri da UR88" -- o qual deve «r Uda *w u*im u s< * ¦ -- oo Patfido a aimpaUianu-*, como maiena da p-4t!ira«k«A TOOA» A8 MÜUtKIIER IX» PARTIDO COMUKI4TA DOliftABIL — Ocvrndo reaíisar-w t-r**v. um ahnr-ço n- contrair,tacáo daa mulAcr--* mitiiani(-« 4o Partido OQBOWta <i II; t-l*i.iii!.. t*t-tJcfal, rai baOMMMI IU «aiipunlwii*. 4» KtütkMutoam parte no Pleno Ampliado do Cemita Hac*..nal4 pedia'vmpaif-iimrnto d«* lediu as ft.iuiai.tr- com a mal a urafnctaat.jn»r a* Iuia» de adeadt-t, que *a emuxiiiam tum a *-*mi*tuibV»-,Ol-nta Cordeiro de Andrade. dUri*mens«-. 4 »u» Ciivdr «« L.í«d** 19 Iwa» tm «lianir. no Comitê Nacional. TRIUUNA POPtíüít

CKLULA LUIZ MAIA (QUINTINO BOCAIÚVA) - Pai* -*,**.tar. díjuungo. du 13. aa 13 hera», um -Orne»-» em homenutii* udr. Athayde Nojtmta. que eonaiar» de uma muqueca 4 m,iMxir A* 19 bpru teti uikio a pane dsnçanie c**m um tmmumiwlra» icfíoiiat Oa coatlica acham-ac 4 venda no C. D <k W.dureira,

(a) **»e-KiK» Oomri, 8ee-el4ivComitê Distrital da Zona da Leopoldina

A*.unt«?: A «*::.!-.-»-. de Ors»r.u»ç4o do Comlié Mttrep-4i!*.-í"O C«mt* 0-*trtial da Zona da Leopoldina. cem«ea toe» mÍT^ií-í** VoiHUm • Divultaçao para uma r»-unl4o e-apcclflca diao a» M h-»ia* rm »ua aede 4 rua Oonçalvr* dí« Santos n. 3 - Pr* .do Carmo.

o cpurrr distrital da zona da leopoldina - c«..voea imlM a* mulliere» do Partido para uma rrunláo **p-e'ltr* e *9 Ia» horas em sua sede 4 rua Ooncalve» dt» Ramo» n. 3 4 Prata00 Carmo.Ufatette F. Smta*. ComUaAo de Or-*antraç4o, Vbto: Anf^iwitattmt da Siiro, «ecrrtário de O-ganlravao eihnancai.Rtó de Jimalro, < 4e Janeiro da 1M«; *-•»*-"-.»».

Convocações

gulnte* C°mU< Mun,í,p*1 **« M**"** P*d«>**noa publicar o se-

•Convoco os SecreláHos Sindicais das células de bairro» e de*n-*mas. para rompart-eerem 4 reunião, que ter* lugar na »e-:ado Partido, no dia 9. as M horas. ^Ccnvtdo os companheiro» estruturados na eeiula "l* de Abril"l-ertri-ceaie*- a todas as «*çtV-. para tomarem parte na mmláaconv-ocada para airranh*. dia 9 do corrente, as 17 hora»: ^

. ,3™*?° 0S.c-imB"1>d-*s da cílula "Nina Aruelra", pertenfentesk 19 horaY**

' PS" ** tewinm- n» «de do pirtW, dia K^„ "**!*° ,conl1dadoa todos os companheiro* residentes nn* ^tsutttdenomlnad.-» Rh, d., Ouro e Inoan. Inscritos no PaTtlaV »

"rvVJÍparecerem, no próximo domingo, dia 13. 4 i-e*M*ncl» À. «S.nhclro Joaquim Ribeiro, a fim de ser oraanirada a"eiula loralComunico a todos os companheiros e amigo* du P.1/Í0 .«ieno próximo dia 10 do corrente. 4» 30 horas. «aUwr-se-á L , 3'

2 i. SIÍÍ2 devcra com^mxT< emprestando o melher e mais d:a*dldo aiKiioa) ".ourital Coifo, Secretario

COLÉGIO JUNENACURSO DE FERIAS para exame de ADMISSÃO

em Fevereiro

PRAIA DE BOTAFOCO,Tel.: 26-0393

166

tensfio, rogamos ao bom Deus.que com o seu msnto do amor aJustiça, envolva a vossa pessoa eos entes que vos .-...<> caro», pois,de .odos os militares humildes,v. excla. c o sliqbolo da cape-rança. '

Todos nós, membros desta

grande comlssfto, deixamos daassinar por nos Impedir os tex-toa regulamentares,

A ComlsFÍo do» Segundos Te-n-ntr-, Sub-Oflriali, Bub-Tenen-le» e Sargentos da Marinha, Ae-ron4utlr», Exército, Policia Ml-lllar e Bombeiro».

EDIÇÕES HORIZONTE LTDfl.UMA EDITORA A SERVIÇO DO POVO - APRESENTA AS SUAS

ULTIMAS PUBLICAÇÕES AUTORIZADAS PELOPARTIDO COMUNISTA DO BRASIL:

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rico" _ J. Stalin CrÇ 4 00As Grandes Reportagens da Guerra;"O Teatro Soviético na Cuerra" — Henrv W. LongfeUow Dana Cr$ 4,00

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tintura Popular:"A Arte Infantil na Uniüo Soviética" — Cregor Cog Cr$ 4,00"Patriotismo" (Toste Histórico) — N. Baltlzky Cr$ 1,50Sabatinas:

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m

Page 5: 8 DE lANDnO PE IMS AVENIDA APAÍUQO SEU 1H · 2016-03-14 · comunicado aliado anuncl* que ! um destróier britânico conho- {neou as posições dos Indonésios > a leste de Scmarang

MW8¦«**r^W.IH.¦¦¦....,, ...r ||t|||||||||||L|||

TRIBÜWA P0PUUÜ*S*!tt-t »*-« * *¦*¦¦*

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,\U» A Mltit. O.'.'»,» j,0 fi,V(j|¦ ¦' • '. irJlJMNa r«i fes*-* e,,fm „» a# prt*,**çd» «te (.oa, /ai rar?:ftatia o nora itttfwsíaíW P»«f« «ír A-úraúe; !.• irceíOMg —t ;isd»flcr de itaic-** Am&tm; %* Ttnwtuol, 4a Rocha; Pwtraíor — 1'iroif'o T. anda

Cxtnulho rural i — ji >f VUor doi 5a«f»i, U'aimim, «rs* de* ptMte á uma dttttont que rtm¦¦% t 'nona «rua ntbiflfal amo ostra q*a -;-«ipuana»», a ecpafbjnea âa etaut, rtífo» isfít-po'ee<rom ahunt milhares de tratelhoãme*

ííííd» do Oa». A'o decorrer da fffsmiJaU /f ,'ji<- çs,» peta SObri a bw« dfreferfa oní* tue&ts ia Ltght, «fonas ave «wtiüfsfm pct/tmvlttttram oi eradwj a ron/ianca tfa m*M»a nreafar, d /rrníe dos trabalhadora, fitam tatUtst operária praifrctilrtl aa luta ptla* tmai

reproduz um aspecto, /troado

CATO UA VSKKUIA tISTRICA - U »: I*blatletfO tfttf 7r«ta.''ü«deff.i td !«#«*:? íri.f,:<feif<w(« imifiíol, amm ea^psifaj r*míe*tê —

A»i-»fcío pt-afo tfa Pcsrrai; t» ittnUtui» —— ^s«ei Mo«it«i*ff«M; 5« f*i«trf4ro — BuSUd

t; Pivcuratlt* MfiaUO — Kserdo í.»»»)lt«.ter Atettúa « 4r«f;o C'aff. A tmmtmk e,n*.-«afa ieftfeieirea>«'-f^ *,« «itepftísf Í9 Sl<tdí«ado aitreria, por el9*«i tfoi ff^ae^f;* tj%e awtei atfo »« mwtwe a eUvia e« MtnÊtr,

do tiílf, da ffavs-Y-a i't lísefeu Ctlfrin f<sía'sm rdrtai tuaéstet, e-mnt$mm « r*»o'tfl.tpaide» riMffeí /a rseostsfaáei p<f:t frataüta»é«ií> «f«'o»jfaf# ffíir;».'» psra o wri?ers{d.». *ía»eu dirlieaffi o** eitgaa. trse f*r e-si tjv* eu*waaníiat, altares dei «fs*! ewsrf* setor dar«H«difOfjdft mpls mtJdoi. O cficftl eííwo,a r.»ra áí*r.'itia eatJSOSanfa.

VIDA SINDICALfOVTIKUA OI «ir.: m 08tftUUUIAOORES 00 MUI-MIO IM.I.t;* K OA i m-.i;ii \

|-.ui:iiiii;i MV

(.CRA' REALIZADA UMAASSEM •: i i \ - .i i: \ i —III.MNCIA ItH PRtXiltAMAOU AUMENTO OO KA-UR10

R tmiu.se. ontem, 0 Stndlcalotk 1 .;jo • Tecc.as.m do IUo..- Janeiro, a fim de serem Ira-istísá -.n-iiúi auunu» referenteaa greve exlUente no Melnlso In-[,0 t Cia. de PlaçAo do lt:o de.^r.f.ro — iPAbrica Bo^boremat.D?;»4 de varu» debate; em tor-

, do xjanto, tendo a diretoriacg Sindicato feito o possível pa-ia notmaluar a situação, fxoud üiarrado que os Oabalnadottadaquelas fabricas sA voltariam ao< ..oaiito depois da Aucmbléiaüeral, que ae realuatà quarta-leoa ••¦•* nu. na sede sindical.

AJ-Sr.MM.EIA 1,1 i: \l. 1>AUU18SE

A direto: ia do Sindicato dosTreinadores na Indtutria de1,.%. o e Tecelagem do Rio deJaa ira convida, por nouo lnter-.. ._.s. toaai o* seus associados; a reunirem-se em Assembléia

:,.l tttraordlnarla, em aua sede[ •-,-«'., 4 tua Maris e Barros n.«,< no dia 8, quarta-feira, as 20. ,4, com a tcuinte ordem do«,,a: — "Renuncia do Projiamaoj aumento de sclario". UadaII importância do assunto a sert. atado, espera-se o compareci-neato do maior númeio possível4c associados.

BlNUiUATO DOS TRADA-UiADORBS NAS 1NDU3-TRIA8 OIWFICAS

Realiza-se hoje, as 17^0 lio-ra» na sede do Sindicato dosTrabalhadores n a a IndustriasGráficas do Rio de Janeiro Arua Sete de Setembro. 209, umateuniuo preparatória da graudoassembléia geral que te rcaliztitAsábado, na qual aer&o debatidasas teses a serem apresentadaspelo Sindicato dos Gráficos aoCongresso Sindical do DistritoFederal.

REUNIÃO DA COMISSÃOVIOILANCIA DEMOCRA-TICA DOS MOTORISTAS

A Comlss&o do Vigilância De-mocratlea dos Motoristas do Riode Janeiro realizará hoje, As 14,30horas, na Avenida Augusto 8e-vero, 4, (Liga da Defesa Nacio-nal), uma reunião para a qualpede o comparcclmcnto de todoj,na qual scrao tratados os assun-toa do Interesse da classe, prln-cipalmcnte as restrições quo es-tno sendo feitas no horário doscarros-lotaçáo, por parte da Oi-xctoria de Transito.

DUAS CARTAS SINDICAISASSINADAS

Foram assinados pelo ministrodo Trabalho as cartas que reco-nh:ccm corr.o representantes dn«respectivas categorias profisslo-nals o Sindicato dos Trabalhado-res no Comércio Armazenador, deParnalbn, e Sindicato da Indústriado Vidros, Cristais c Espelhos,do Rio de Janeiro.

SINDICATO DOS ATORESTEATRAIS, CENÓGRAFOS

E CENOTECNICOS Em sessão realizada cm dcr.cm-

Oro passado, tomou posse a novadiretoria do Sindicato dos Ato-res Teatrais, Cenógrafos e Ceno-técnicos do Rio de Janeiro (Casa

doi ArttsiaO para o MintaI9UM7. que fl»11 CortllHUid*«Um srsuititea riMtnfcrt»:

Dlreto?ta: - PreUdc-nl*. rv».riam» Paliai: I.» ««milMo PaubPrniU: 2* «em'.àrí<> Nrima Co*-ta: Tesoureiro — Manoel Viei*ta; Pt-riir--.¦!,r Silvio Silva.

Comriho fikb!: — Antônio itOllvrlra OuImarâM. Pia\nci«r,>Moreno e Anis Mutad.

SINDICATO RECON11E-C1DO

Pol reecmheddo pelo MtnbU.rio do Trabalho o Sindicato ú#Trabalhadires na Industria teFt.tçJo e Teeílacem. de 84o Ito-que, Estado de 8&0 Paulo.

0R!ENTAÇÀ0SINDICALA i"«ii* *»* T»'**«i'«»,,a»

•a* t«a MH ai»4i< »i«t éttnini» *i„ ntj t »,•.-«» I il» •

.?k.i» #*» t «*í»** r'»i*4#*«ato (i0lt4tn*é4 fí«f»l *i«*T a*»!*»»}**»* ?»» Or#síL 0a »»i*r parMMH ata **•*?>»rrvrfa *m m»»-* »•»»«* " A*kj*v M ..^n.iu i« mini«au*. a*t« *H*** SfffV»Uei* m'í- i«*t*s«* «*?r#i. t*#Wlm *# *«m»|l*«iaaaia» *«i+- 1 f í-t.fV»**» |,|,• * «'rir5*», Al'*«#* 4<*.*»s»»f« «-aa* ?. lraM^»)*•*<m* Atra» Itata * Wfttê.», iíwk.i-IiiiKi .«, *|*.«<* art*a • i**«***i***ii»>»PaiHl^lpi**» r< f* .Mif,.

tm»4 tt-e.lt »'M * teUtk, HAnam í*>t»ri i;* 1* M»r«*a* rwoaal l>» «"' 1*1* ¦»¦»«to, K,t»tlh<itw., «Siiirf*Rt|inr*,<t «KM,-» ,'.t tal* *»l»**a,*H trxttajs* »(Hiti»4»r*>e^ '*-

IVMniatlatf», MHdlMwia >*•»?»* aaavart**, m,r)|i>rli *' rM 'IH* »MpaV*«laa * Aêm t'Ji » êwA* aaCmrm* hi«4i< »l da OH.!•'»* Fxlmil, a rvalifar.** tm t**n*'f avaiim». ,á ratara '**afwirf»rto o#-tal «•*>» T«*s»IKaAatn darua.il.

ANEWICOS... ESGOTADOS..

AMOGENOLTÔNICO DOS MÚSCULOS, DO CÉREBRO E DO CORACAt

1 KEC""PREI

ü i_a nciioe m povo

Rcunõ*3 .'ndicaijgjrtíírato Kadonal «ü» onrlats

«Ia Niutlrn «ta Marinha Mcr*tanie — H>;-, aa 13 hsss*.*, •.*sed» seriai.

6!r!dtrat4 Knelonal das C<m.tn-Mestra Marinheiro:, Moçoi rRtm.'dJí*'» *m Trawiwsi*» Ma-rtttmt» — IloJ». t» 17 Ivwat, A«ua Silvino Mirsítn^sro. 193.

RmUraíi ttos TraUaJ!t;dí»t«*sna* :ndâr.Tlas «'a Cartum « De-nv.v.in e do Fria «!o IU» d* Ja-«Mrtt» ~ n-»|f. A« 13 hsras. A tuaSAeaduns CaUmi. Sii,

Sindicato «Sos TrateJlnaderesna* EinpT*»"» «!<• Cxn% Urta-nos di Ria d» Jancitm — Ama-r.hi aa :) horas. A tua M-»u La-«erda. 4«.

* Reunião naCasa dos Orfãoi

A dlreteru da "Casa «tas Ot-•a*»** «Mxmmira que ln»K. dia t.laxtsA uma trunüo tm »u*tiú*, A AtrnUia Iluqua de Ca»«Am» 3í9.

Para ««ta rninlla. fira ronvi.dado n |»tm> d» Dttqua de Ca-ita:. Esmaga tranca.

0 que os trabalhadores devem saberQae e dever de todo o traba

lhador estar dentro de seu Sln-dleato e ser nete um elementoativo, participando de todas escampanhas de reivindicação dasua classe; que aos trabalhadoresccjnpcte, dentro de seus Slr.di-catos. apontar na UgIslaçSo Tra-balhlsta e Sindical oa pontos em

que a mesma dever* «cr relor-raada e «wpurtrada dos vidos dasua origem fascista; que ecmuma forte estrutura sindical aciasse operária cstarA sempre *.

tnercé dos aventureiros, dlvlslo-instas a agentes daa forças maisreacionárias; que da omanliaçaodo proletariado depende a con-solldaçao das liberdades Ia con-qubtadas e a vitOrla dellnittva uaDemocracia em nossa Pátria.

DA SUSPENSÃO E DA IN-TERRUPÇAO DO TRA-BALHO

de ccnjujre. ascendenie. d«crndente, imao < u p«%soa que. de-clarada em sua carteira proíít-slennl. viva sob sua depredem",econômica.

Parágrafo único — Em caso «onascimento ds filho, o emprega-do •,:"-;'.. :íi faltar um dia de tra-halho e no correr «Ia prunetrasemana, para o fim d« efetuar orepisto civil, tem prejuízo do «a-iirio.

Art. 474 — A ruspcnsAn do em-pregado por mais de HO dias con-«ecutívos impirla na rracisrV> In-Justa do contrato de trabalho.

O SINDICATO DOS BAN-0ARIO3 PROTrSTA CON-TRA O BANCO DA LA-VOURA

TRABALHADOR!V»«» «J*» Mil. ,»f», #.«

«aVir. *)*«» t«n«v*i.», n*r»ktiar 4» «**,M* .<> .Mtwt-t,«»vr,. ...;- 4» ira»*.«Vm. *»<ltn. tgltitltnt ¦ .»»I »f. . 4 ; i .l.,l», u M» •»•.ta •¦, fm~%.

III l:» \S Milll XI SI llll)— U«* J. «í. U».'t,. III _

I. I. li::.

.íi PORTÜRin SOBREuuicn nos ^qtoristds

A "Tfibuna Ptipubf" uuve, oo Largo tia Carioca, diversos trabalhadores prcjuitcarJdi * Dcsconten*lei, os "ch»ulícurs" laiem feveras criticai ic Fracionailo um acordn estab«fUcí«íu ^ Cti»íHcada deantidemocrática a medi-da da Imo. do TráíetT)

o tAsl«tots«lA. embot» u imm m siraiííí e» iodAi a*1*1 •». tMwiissji. na rfSOtdadf,tua «i<»af%i«4 j»*í4 iu:ts da im-fé pM^tiíAC*!» qnc, emú» muito,lofrt o msuitio «ã nlsa «1*iiaiv>^'«>4 uiusnss, cuja |Wiw«í4.t«* e# q«n*a tm quan»*» n ítsiiis asqstyCdateitiiW eâ» p.'«*:a*. m*.* nniifa a« pie-nin tf ielir rm dellEtUra.

A uopiUejIo canse», poran,r«o»reent!e i»rrf<-i:iintrnw atítesdrits eèa;* da lr»4Hrtfn.c» rtJaaeto twta m\mta dr^a<.'»! atsunio psra «•*

A pttnrip». formularam-sa',«!* a «spcrií d? tncttsaj. !>;•.>-;»» iti » r-ír;;* Afota. tt-*j.4>* a eonflno ai«t»4», ctrtt/mata «-j í.ía um outiu ui>j csítsa-ípaí.

O laio, porem, e qua ai auto*tautte» fesrmam uma msnrtrade «weatnento »*en»> «UíitU a«Aa praruíaítH iusia»,í«ií r.aahora) da sehici» prl** nwjauo-«« de* talrros mais afailados,

A p;«na eu o rttA na esttn>tio das lilai que te rnroiramno l*»í a da Canica ao meto diai ás 18 teu.

R iietanta. a In-petorla daTrifeio rs tee nlo eotnprtttiidtra «liasçfc» d» paro caneca. Oir. fâg4r l^triU, d;rr:or da-ííieía repartl^to, acafea de prol'bir o tmtp «le k>lat;«ki aomrio dia. ro tanta da Carioca,num flagram} aitiUCa da suaImompreãntao daa tucea: idadesda população duta maravill^oüaCidadã, si» dflcuada a laosuja atusUr.fn:e.

Os» a e*« respeito nenhu-ma panaria tenha sido batucapela ehríe de Polida do Dl ".ri.to Fed-rai, a T»|I>UNA POPU-LAR piocurou Unedutamrate

i.1 "GMbáii*«i«" lilâlu ! V .jdtilifo, ajudando o rejoíper o pretfcmo do fraaipof.*?

entender-»* com alcuntilítaa dtretamenie ailngidot pelaírvontr::» > medida do *r.Estrela, os quais esclareceramdoidamente a Htuaçio.

p/fAc;o.%Mf)0 ust Acon-DO KSTAtmvCWO

Tmcianfo, ouvltiiea o ar. Pran-cisco Antônio Pereira, motorista

V/dados Cmf/fcs Pú?m(ã%e>.6

A respeito da Suspensfto e daInterrupção do trabalho, a Consolldaçfto das Leis do Trabalhodiz o seguinte:

Art. 471 — Ao empregado afaí-tado do emprego, slo assegura-das. por ocasião da sua volta,todas as vantagens que, cm suanusóncla, tenham Rido atribui-das á categoria a que pertenciana empresa.

Art. 4"2 — O afastamento aoempregado, em virtude tía cr.i-géncla do serviço militar obrigi-torto ou do encargo público, nlloconstituirá motivo para alteraçãoou rcclsao do contrato por partedo empregador.

I 1 — Para que o empregadotenha direito a voltar a exercero cargo do qual se afastou mvirtude de exigências do serviçomilitar ou de encargo público, eindispensável que notifique o em-pregador dessa lntcnçio, por te-legrama ou carta registada d:n-tro do prazo máximo de trintadias, contados da data em qu-;se verificar a respectiva baixa oua terminaçfio do encargo a queestava obrigado.

12 — Nos contratos por prazodeterminado, o tempo de afasta-mento, so assim acordarem aspartc3 Interessados, nao rctftcomputado na contagem do prazopara a respectiva terminação.

Art. 473 — O empregado po-derá deixar de comparecer noserviço sem prejuízo do nnlArlo,e por tempo não excedente dednls dias, cm caso de falecimento

Por motivo das injustificável*trnrorferénclas de empregados, quea filial do Banco da Lavoura deMinas Gerais, no Blo do Janeiro,vem fazendo, o Sindicato dMBancários do Rio de Janeiro di-rigiu A administração da Matrizdesse estabelecimento, cm BeloHorizonte, o teguinte telegrama:"O Sindicato tios Bnticârlt» doRio de Janeiro vem A presençade VV. SS. protestar enérgica-mente comia a atitude da ml-mlntstraçao dc.<?9 Banco no Riode Janeiro, que. dcnunstrauJoIncompreensão do momento na-clonal. requer cooperação centendimento entre classe, vemtomando medidas de represáliacontra seus cmpreirr.cio-, mnis il-gados co Sindicato, transferindo-os para o Interior tem conslde-rar réus respeitáveis Interessespartlcularc.i. Contamos com tir-gentes medidris do VV. SS.. qut!venham *an:ir <t amh!»ntc «i<> Jn-tranqüilidade da filial do Rio.Saudações. iai Antônio LuctatuBaccllsir do Couto, Presidente".

Thm Comitês Popuiarttiertráa ter ompfot. tfe na-nhuma cor perrutana. arectber no tra teto a «o4mos flncerot demertafos, po-triatat e progietttftas que.realmente lutem peta unláonacional ptla ordem atranqüilidade, pela* rctxnn-tíicerors e par eleições M-rrci e honestas. £' «vi-denle desde logo que toaoraanumes populares es-ealherão como seus condi-dafot ooi corpos eletfccJ «4ftomrns qac lhes inspírcinfonflanço. que lhes pan-eam capotes de defenderaquele programa e de par-tictpar ativamente da to-tuçà-i do* grandes e ca-res proofewa* nanotiai» domomento" - t.VIZ CAH-I.OS MfZSTF.S. idiscursodo dia 23 de mato).

REUNIÕES PARA HOJEComitê Democrático Progrcs-

sista do Sampalo-Jacaró. os20.30 horas, cm sua sede. à malíaqulcé. n. 92.. Assunto: dls-cussfío do ante-projeto de seusestatutos.

NOTICIÁRIO CFRALCOMITÊ UNITÁRIO E PRO-GRESSISTA DE VAZ LOBO i

O Comitê Unitirlo e Progres-'slsta de Vnz Lobo rcriizou do-mlngo último, cm snn sede &rua Joal n. 2. uma festa cmregozijo pela posse definitiva dosua direção e da Inauguraçãodo curso de alfabctlzaçao. oqual tomou o nome do grandebrasileiro Oswaldo Cruz.

A festa constou de v&rios dl-

vtfUmcniúS como sejam: corri*da de saco, quebra pote, etc.ll"'.i-.<« também farta distribui-çao de brinquedos c batas ascifníw.

Fizeram uso da palavra v&rlosoradores, a;«M o que teve inicioum grandioso baile, que terml-DOU «v> 23 t; ¦:.- .,

COMITÊ POPULAR DEMO-CRAT1CO DE ÉDEN

O Comitê Ponopular Democra-tico de Éden rcaltrou domingaúltimo, em sua sede provisóriaS Avenida Dr. Dclio OtiaranA,n. 110 «Escola MunlctpaD. umamovimentada assembléia, a qualcompareceram a maioria de seusassociados e grande número demoradores da localidade. Foramdiscutidos assuntos de magnaimportância, como a necessida-de de limpeza das ruas. pontese esgotos; instalação de bicasde água nas esquinas principaise maior expansão da iluminaçãopública.

A partir de HomlnRO próximo,das 14 horas cm diante, perma-ncccrA um plantão na sede doComitê, bem como ficará A dls-posição dos Intercf.satios exem-plarcs da TRIBUNA POPULAR,que deverão ser consultadosapenas no recinto.

COMITÊ DE MULHERESPIlô-DEMOCRACIA

Pciem-r.os a publicação do se-guinte:"Este Comitê convida as suasnssociodas e lambem a todas asmulheres antl-fosristas a com-parecerem amanhã. A 23.30 lio-ras, no Instituto de Arquitetosdo Brasil, A Praça Floriano, n.7. para uma reunião plena, re-latlva A am; Ilação de seus es-tatutos c aprovação do relatórioanual da Diretoria".

AVISOIMPORTANTEAOS COMITÊS

DEMOCRÁTICOSA ComUsio dr Intrr-

cambio da AlfatirtizaçAoestá romunlrando a Iodosos Comitês Populares De-mocritlcos do Dlutrito Pr-'irral, ijue araba dp reinl-riar o* teus trabalho*, eque sexta-feira próximarralixará uma Importantereunião no Instituto deArquitetos, para a qual so-licita e comparrclmcnlodos reprcsclantes dessasentidades do povo.

Quaisquer sugestões,quanto ao funcionamentodos cursos de alfabetiza-çáo organizado* e manto-dos pelos Comllés Demo-rratleos, poderão ter dl-rígidos A PrrsMente daComissão de Intercâmbiode Alfabctlzaçao, senhoriaFrida Ciornal, aos cuida-dos de Glória Cordeiro deAndrade, na Liga da De-(• -i Nacional.

meto- f d* um aulo que faria pemfo nolatgo da Carioca. Evpiiramoi oobjetivo da nis»a "cn^urce" to -rrsauffeur" não vae»*a emnos adiantar alguma evita, ia-tendo, ante», um rcuocisao:

— Quando uma cotnüxao drmoteriiia» vUlsou o chefe dePolicia, a fim de tralar da novatabela de vtnclmcr.to*. hoje emvljor. foi aprovada, de acordocom o ar. E '.-•*:â Estrela, a te-gulamaçio do sertiço de lota-çtv , Segundo esse acctdo. o ho-rario estabelecido ura o de 7 A»10. 12 Aa 14 e 17 aa 20 horas.Pela manhã, o serviço de coleti-vos era fe.tc dos bairros para acidade, ao molo dia oo centropara oa t.-irwv tudo em <>:•dem. uma vai quc tlrhamos oücializada rassa tlttução e podia-mos trabalhar de acordo comdiretrizes traçadas p;iaa autorl-dadas,

COMITÊ DEMOCRÁTICODE EMPREGADOS EMTINTURARIA E LAVAN-DERIAS

Sindicato do» Trabalhadores na Industria daConstrução Civil do Rio de Janeiro

EDITAL DE CONVOCAÇÃODe ordem do sr. Presidente, convido a tortos os sócios quites e no

üôzo de seus direitos sociais, para comparecerem a assembléia geraeleitoral que será realizada no próximo dia 10 do corrente as 111horas e 30 minutos, em primeira convocação e não havendo numerosuficiente que atinja o t uociente legal, será realizada no dia 12 domesmo mês, as 12 horas cm segunda convocação terminando a vota-< ín ni 91 hnrns com a seguinte ordem do dia:'

Eleiolo para membros da Diretoria Conselho Fiscal e respec-Uvos suplentes, pnrn o exercício de 1940 e 18«.

Foram registradas três chapas para concorrer ao pleito.Só poderão votar os associados que estiverem munidos do recibo

dozo (12) (dezembro). dfl snm Calmclran

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e Tecelagem do Rio de JaneiroBEDE PRÓPRIA - RUA MAIUZ E BARROS 05 _ Tel. 28-450.1

COMPANHEIROS :no ordem „o eornpanhe.ro

^XT^J^^^ol«lados deste B nd calo pura ao reunirem cm aosUAI. EXTRAORDINÁRIA, em nossa sede socla , ai ru i Mari. a

narro, OB, nesta cldado, m, dia 9 (novo) Ho corrente, ns 20 ho

ras, quarta-feira, com a seguinte ordem do d a:

RENUNCIA DO PROGRAMA OU AUMbNtü• DE SALÁRIO

Dada a relevância no assunto a «er ^°'™>m

°

«a.or nuMero possível de associada esta ^emb.éia ^^

*;:,,i'u'to DOS SANTOS —Secretario

^^S - : ff ¦ 1 I : ;|rv m * 1 j

;^^£PHaPYT^|IÍI

Fi B :\

i^lsafll

Em virude de se achar impe-dlda, por medida onti-democra-tico, a sede da L.D.N., o Co-mlté Democrático de Emprega-dos cm Tlnturnrlas e Lavamie-rias está comunicando aos seusassociados que nfio será realiza-da a reunião marcada parahoje.

COMITÊ POPULAR DE-MOCRATICO DE VILAIZABEL

Realizou-se no Comitê Popu-lar Democrático de Vila Izabeluma reunião ampla em que foidebatido o problema da outono-mia do Distrito Fedcdal. umados reivindicações mais senti-das pelo povo carioca. Falaramo professor Jaime Ferreira, sr.s.Zacarias Gomes e Zoé Quadrosde 34 que abordaram, tntnbem,os problemas locais 'da moradiaproletária, luz e água.

Foi marcada para o próximodia 20 uma festa lltero-esportl-va assim como n eleição danova diretoria do Comitê. An-tes de encerrar-se a reunião,foi pasado um telegrama no ml-nistro da Justiça o ao interven-tor do Estado do Rio protestan-do contra o fechamento das es-colos de alfabetlzação e pcdln-do a demissão cio integralistaPio Ottonl, responsável poraquela medida eminentementefascista.

PROTESTA O C O M I T KDEMOCRÁTICO DA PENHA

O Comitê Democrático Pro-grtaslsta da Penha, em sua últl-ma reunião, aprovou a remessade telegramas no presidente daRepública e interventor AbelMagalhães, protestando contraos atos reacionários do integralista Pio Ottonl, que mandoufechar os cursos de alfabetiza-ção organlzndcw o mantidas pe-los Comitês Democráticos doEstado do Rio.

Na sede do Comitê Democrá-tico da Penha acaba de seristalndo um ambulatório mêdl-co de emergência, para aplica-cão cie injeções, o qual funcionaas segundas e sextas-feiras tias20 ás 21 horas.

COMITÊ DEMOORATI C OPROGRESSISTA DE AN-DRAÜE ARAÚJO

Agora, > ar Estrel» fraeiona oacordo estabrteelCo Para l«sonao fot dada nenhuma rattsfaçao ao povo ou ao motorista.Isto náo é democra. ia, O dlre-tor do aenrlça do Tráfego agiucomo um ditador, tomando se-melhante atitude seai consultaros Intcre.s.cs do ouvi., sem sub-me'.*-la i aprovação dos Intcrcs-sátira.

ATITUDE INCONSCIENTEPouco a pouco, a roda nu-

mentava cm torno de nós. Dl-verros "chauffeurs" attr.gldospelo ato do sr. Estrela falavama um só tempo, cxteriorlzando asua Indignação, proeunndo da-á reportagem uma lííia da ti-tuaçfto em que estavam ojo-ncolocados.

Entre as considerações espar-sas. o motorista Abílio Ribeirofaja com veemência:

Cada um de nós fax o lo-taçáo para o bairro cm quemora. Aprcwctta a ocarláo e nl-moça em ca«a. Na volta apanhaalguns passageiros, con c^uindolucro relativo, ao mermo Umpoque serve a mais de uma dúziade pessoas.

Cm a nova merMda do dlpc-tor do Serviço do Tráfego 'odo:,foram p-cjudlctdos. Se mora-mos cm Cascndura, somos oua crempre obrigadas a levar um oudois passageiros a Ipanema,para voltarmos, na maioria dasvezes, vazias para o «ubu-bloonde resldlmo,. Alem do gastoda ga-ollna, servimos apenoa aum má:;lmn de quatro pc/scas,que nos d5o o suíiclonto paraqte o prejuiro nfto seja grande,a ponto de nos fazer ddUlir dap-oílstfio.

Um outro motoriita, que faziaparle da roda, ojunta *ra cer-to derar.lmo:

Quando fazemos força parae.ilrnr cm um regime democrá-tico e vamos As urnas para es-culher uma pessoa decente, npa-rtce uma sujeira como esta.Náo se acerta o passo no Bra-sil enquanto homens dn res-ponobilldades tomem atitudescomo esta, sem consultar os In-teressados e ver a quem nfetamas conseqüências.

DESPREZADOS PELO SER-VIÇO DO TRAFEGO

Passamos á ilha grande, co.noos motoristas chamam ao largoda Carioca propriamente dlt.i.dlfcrcnçando-a da Ilhota ondefazem ponto os ônibus 11 e 15,e da outra que lhe fica fronUI-ra. Quatro ou cinco guarda-clvlsfaziam, o controle do transitoFomos diretamente ao primei;,"chaufíeur" que nos apareceu Afrente O sr. Nelcon Rodriguesnos assegura com firmeza.

Vejamos, an'es de tudo, autilidade dos carras de praça.Suvlmos a todos sem dlstlnçí./do classe. Entre os carras dealuguel, o papiM das lotações éconhecido. Náo é Justo, por con-seguinte, que nos vejamos se-guldamente preteridas por par-tlcuiarcs, desprezados pelo Ser-viço do Tráfego. Fomos obriga-das a deixar o espaço lateral ao

Tabolelro da Baiana", ceden-

do-o a r.a*ticu!are*. Ar<*ra. t*>moi campo de ação rciutído aJá m* P-rram apasar o !eir«rl*'jCe ImsçAo usaa ve.»c», Nao o íl«srram pela terertra, porque <t%*peito ordem superiare» e rli«ou Itomci ^ata ter 'haniado *ater.çfta alem «3a eoiivtnltu.-la.Por outro lado, o ps- aielra :c-se obHsado a pagar v:n«e e ein«co ou trinta ctuwírw pj* umaviatím, quanía poJc:ts patarapenas enco. l«to »c «neonirartaxi. agora <• :» «'Ifirll, poia aprocura aumentou I

DUPLO PRV.WIZO —Mais adiante, fncontranvia «

moíartsta Mucto Parla, qua,abnrdado por cessa repo>lag.*m,dccla"a-r.oa sem rodeio»:

— E4a medlJa vt:o prejudUcar tanto o públL» como o•ciiauíícur". o bem ratar dopovo e ta agora iierigando e onosso bolto tamiwm. Urge que aÍmpeto'Ia do Tráfego faça vol-tar o horário antigo aa» lota*ÇÔCJI.

Creio, também, que o serviçode lotações das bairros para acidade deveria ser leito a qual*quer hors. sem obedecer ao ho»ra:io determinado pelas atitort»dade» competentes, cm fuuç&odas nccc*idades.

O "chauííour" Joáo Alves daPon'eca, atraído pela co-vcr#a,cprotlma-se e, «••pais de ficar a' "%J".^Ú

"*Baá» ' .7»pBE'-'

O Comitê Democrático Pro-gressista do Andrade Arnujj,Estado do Rio, telegrníou nopresidente da República e nointerventor no Estado do Rio,protestando contra a atitude Uonazi-lntegralista Pio ottonl. quecontinua fechando arbitrariamente as escolas de alfabetiza-ção mantidas pelos Comitês De-mocráticos fluminenses, cm fiagrante contradição com os atosdemocráticos do seu anteces-

. Os proiiis'.o'.u:; do l.o?«<>-'r ):•«I manifestaram sua repulsa ã In-j justa deliberação da Inspctoria

do Tráfego

par do assunto, nos assegura;A lotnção deveria ser ofl-

j ciai zada, mas c:)!ii llbsrdatla! para o motorl".n fa'4-'."» n-t y.''"n

que bem entendes e, d; acordocom os clrcuns,a..c :u>. Qun.ea-do citruturá-la, n In peto ia aoTráfego cal num erro como e.-.sc,tpie redunda no prejuiro de to-das — do povo e dos "chauf-feurs".

ainda o c.ir.o no i:r\'eFinalizando, ouvimos o moto-

rlsta Antero Loureiro. De;).. , á»algumas referencias á n;cc st-dado do serviço de lotações aomelo dls. e do duplo prejul-o damedida da Inspetorla do Tráfe-go. aquele senhor para a fa-lar sobie o caso do boné, longa»mente debatido há algum tempoatras:

Alem dessas amolaçõcs,esse boné para atrapalhar. Paraquo se tenha uma Idéia da na-tureza das medidas da Inspcto-ria do Tráfego, baUa citar esta.Multa de cir.cocnto cruzeirospara a primeira vez que o"clinuffeur" for apanhado emserviço sem o boné e qem cru4zelros nas outras Infrações. Raroé o motorista que náo pagou aterceira multa de cem cruzei-ros. E' impossível que no. te-nhamos de lembrar a todo omomento de pôr o boné. Há,mesmo, casos de companheirosmultados quamdo traziam nocarro pessoas de sua família.Como o senhor vê, basta Istopara que se veja o sentido dasmedidas tomados pela Inspcto-ria do Tráfego, invariavelmentecm prejuízo do motorista.

* Niis>taW ****¦« BOBINADORAOFICINA RLKTRO-MRCA NICA

Itecondlclonnnipntn dp motoro* elétricosArrllnin-hc «cnlços pnrn torno

RUA GONZAGA BASTOS N." SIMTelefone 28-iinH2 — ALDHIA CAMI'ISTA

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lamlta líunio. ftigram reaP.rat•abado. A» ia tora», na sela 4iCltâ da Oaaf fitaria C-»{<-íBr», wr,aft?iA de tonfrattrnwaífu pK.««nto?j;a «Uan<44M no ano 4*lati, A t»u f*«a «©masntvrram04 (ÜNrfMta tta 4li-.4t.-ll» 4WBantUKa.

TEATRO•neus LHE PAour*. ao

.. KKfUiADOR —.O grande pobtlro om tem

af*u:da • Btrra4or para WKàt>Ur "Detts Uva P»<tm" apiaaii«ratuiiaaticamtttta o autor a, aorr.r..::: V::.;.). mtarpr«t4 ^Ua Mr< -:>t-4 4e forma 4«ftntut». Xaa^in qut o taptucuto d» Oam>panhla Joracjr Camargo, com Alrr.r i t outro», »rm str.io dt bas•-- • » agrada, com caias Inteira.-r;r,!« :o:adi*.

• <>:?. maii 4ua» KpatlfAt» dl"üeu» In» ParJe". no Strradsr: .: Miibti As 39 • 33 hora»....,*A MULHER SEM PECADO"

PittIXIMA CSTatCIA DOTEUX

Convarlsmtnta ao qim for»¦ ».'i-u-uso. Vestido 4« Nolra. t'..iorlosa pega dt KeUon flodrt»• e\ continuar» no carta» da'.'cairo Penlx alnd» por tod* ts:$a«.na.ia. atendendo "Oi ComatUanlM" aos numerosos pcdldca4ur ...•¦•• foram dirigido»

O espetáculo de hoje cerro d»co-.ume, acrA ás 31 horta.

Ifo dia 18, aexta-felra, "Oa Co-m^tintca" anunciam Impretoriv.-scnente » eatrela do "A atulheimz\ !*¦—-i-!f.-. outra obra primade fielíon Rodrigues.

RABO DE FOGUETir, OCARTAZ DO RECREIO

"Rabo da Foguete" «st* fasen-do sucesso no Teatro RecreioAinda domingo foram esgataduas •..,..n daquela teatro na ma>tinej e nas duas sessões notur-nas. Os quadros "Vitima da Pro-ps.anda", "Borboleta* do Bra-tlí". "Grande Prêmio Brasir-,"slcas Eleitoral", "Mercado da»:• la.es", "Vai aumen^r", "VoUrr>« :;'.. votar", e "A chegada a»Ci.-mcla", prendem aa atcnçôe»de grando público, que náo atcai:.» de aplaudi-los. A monta.y. ta, que 6 de Sousi Mendes, An-Ke'o Lazary e Oscar Lopes, des-•. r.i pelos trabalhos que apre-fents e deixa o publico satWel-to. Aa musicas de Salnt-CialrMentia e outros, também sgradamt)s cômicos Pedro Dias, Walter0'Avlla, Manoel Vieira e SilvaII.ho dominam a platéia com os'...'::". que desenvolvem. ElesH eqüivalem em valor a ía:cm:!r » valer.

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»«4444«, *4>44IM4ait. tO RtflMtC*.*rt«Mé .... itf**M » M|.t 4,1*4» V*th.n »-'t»itt „. * c*tv*iS»í*i**«»l tt* PC», (W**.^ «,.«r»,t*» Kjg (Ma, caatStraaa Mra *».,i,MMki »**» 4u.4»*4t04 MU».,.«9«» «4 »t« ?IS-.I^IM 4ft««, tf*»rr**+« umt*m as i -m%•W44»» a t*4K»44M t* «,$*.<rí«4* »» !»•# 44444* *•!-. I&,*W41* «M ^4t4»*.i 4< 1**1 U! a

T-4i»»»aVHFt», IsStSatMiaa, ts».iSMf»t • tf1»*t«a ta^atiM a 4444ia tAtatíia Citais»!, >,.•,.- »t,4¦l**»+..u4(t» «4 »t»*4H4 m gr»».J. W.r a. tf,a.u»ui« « ««om- arattittrt.

*"• M Irar»», «as»» htvi» aaatr»í***4, o»» « ••ü.iin, ....tasca »» Oatna Mwvap*", Aur*».t» otktnt, mo *«!i«»! ..j • ««x.rtfaé» a» «4u «>. .. rMtaJat»,i>» ••r-»»t. t4« m keii «•• «*.

« 4 4»« n -!«•¦., .,- , • ...- .»*í44í4 i* ttntl»<S«, rttttiti».

*>'¦* «airta* t.t trtm*t. Tttsmta atfbanatt

!• ligar r Caw» *i.ve.-u» ata.rttr*". a «ta »wt» »a trittn««*> stte*. m t*«af«tsa 4* »..>..BhatMaMai

t« - CIHS» "Aaito O.nu-«r.

»t — ris»;» -iiMsrj^, rj^(»*»*«".C<.»<4{t<i IraftttfeMtt!• kanti A«to»ta Otò«ni.«a s^».-. j<#4 a» rraitas pt-

•ari,•• »4S»r! 0«»iriev-^ Car&wa. |Pet tttae «airttv* ao rtgtra.»

a»au»i4 44 c*s»«j» -Laskiri» iturí-ra* a :¦>- » :.. . Carta» .,-.:-K«f«•*.-,• ,... c (441 .«Mll./j p».ssito r<r<rt4->4 a :-. Mj--.iSasjxll ftw ç»» tusiilimi »?*»•Wtsa • *»4 anttr» t*ra o »rj«w«^w» 44 bas*. Ir*..,»**•.-.Anruia Otawrtl tfu,« 1)4* â»,.:--.¦•• -f.- I • » .,•, , - -;í ,.,'':'™ a» 4404 Ma»»» l-.-r;: , -,"Lrrr» 4t« i' 5i!f.; r>, oa Par-tafo", <t«<->»rir*ij «tbU «st a fta>«»»»» r»t«tm* p»>» e«t=!'4 -Ltati»tio storatra" »-r.» e,: ;,:, ,,.tu c*»i»« m r»ta . i-; 1-» iataaaatcaa i* j\.-.í-..«. Coarart».cia». lUbatlrua * CcnUciot, a ta-eerrar-tt <•,-•:. a* Mim t..»

A atavlr. a rutrcm 13u .-. C*r>t»3>.» c!«cU-r.-.-4 um» |WMi«U <4 »»»aaiarb. 4lasr»a ao anlvtrsSrt» itPrteu*.

Paloa tra ttrettro :.«.- a era-ftaara Marta Guerra, membro aaAn>i>ja i-r.---ri>.i.-* Ptminma, ra-¦.'¦ ¦ ¦ ¦•- a :.<-r:.<- a» Praata»,ata t»::, ttmmaRJo a aua oraçãoao m«b a» vAiranta antgaaon» »vtva* ao granda !Her naclorial Au-gu»ui üitlxrtl leu um trabalho so-br» a vida 4» Prtttt», a »o4atuaclo na t|4a rvaclortal a partirdaqutla data ate o» dia» atual».Outro «radar M o mltlwnt* opt-rárto Crcae«aclo, iju» tm líí»partkltioa da» forca» ktaiiaUa <}.:-combatiam a Coljna Invicta * qutaaora, cuco membro do PartidoConrantata. rata ao lado do crand*iHtr popular. Na mia orac»".• •:<-..¦!•. .. rtrtriu-aa a (ato*.-¦.-:, r., - Spoca, talacomo a »ua prlago patc» aoid4dc*da Cohinx lavlcu • a sua poat*-r. t r:--r-j.J . r ¦¦•.'.%¦ > .•-.-netro. líoírrlnJi-so a tincompre-«mao d* ema parrtia mer»a **•ctartckU doa iraba&sadorea quçainda fcol» nSo lnart*n*r«m pir* o«eu i -.f. . d!ta« qut '-;-:>-.*

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— Mtr! Ifti*, m» <*»«4» a »m?m»»«»í««4*h

i» -.a, a íttar t««trs 4r,«--»«.»*#* i» wt«t< «ra» •» Mttat»r na üraal m*»**, «*•• «a»i*»,!*•'4 t.»U,»i»»d-j ftlMIHm*4, T»«.» 4 **,!«»» i*«WHIat 444 M*«4 «CtarSlai lutmt 4«««a»-» ihí*. i«Uki..M pt»» )«'.-«Mbwcata 44 ttrMtetattMt • 4<•mh t*r «a» Wt*43 fatto • we.**. «m «««.i .-.».ui*. ij»r. »4»»r*ir»ç#'» ** tapital tiA.m#**r• «Vm rt«t*a i* tiMiir,,. brr*»»'i.M. ••» »»»J»tafAo. »CMi ai**M». o !4âH4M4 |',iut,t> !..,.reta. f«« at» i*u--t**A • ia Ma4* l».»i.» ptta iJ**Krtír*ct» a a•aa at«st(aa t**»» »«íit4r»#»r ia*»»•$* f.'«í*-*4t f^ta>rt»4«ra. «••

»..•«» ii. ..r *;>• „ rtf*m *t»i».,^.*-,J, i» Pfttl**, • 4.»•aelj/vtMa .t*n;v r.m» tu.» a»|-4H*i. tr^*a«H*u, !¦?.,»• a» a»4

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S«rt»a •*# tatfllM MM a »44ia *¦«* íM-íW» t»at«»»t»n» at-i-r»Ml -i *»*•» a •.-» MU M»MWif*. W « t*f»»Ma 4** rtMfMMtifVti» »»» *fc# 'Maí*a f»t«niir»: Atmtm, p»t»», «i» twai\ >¦pftítmlu IJMttiB e*?áü ^o í*g*i# g W*Wíi PSiTíw |NHrSMI tM»»É*Wro» t<# WnJ&Mts, i».*tifu#í*it»*t aafis M»fA« w* «« «'•»•*?**tfcitfr*» # »ru "í#<í4#»«'»m« *"»*is*(a # f»l«»iii^|/ IrayMlfWSSjMa MMMf»«af*i 4« *li%»*ws» »** MhMOM P»** f IWtfM Um {*»•Maiti tgMlf/tMf 0 *mm pml-' 4» ml* mm '#**»4a «x» w»«a 4»>írrt«, miiímé» ftotomente-. u ali # tw 44 twftai «/mmjma tiiMi44f /ri»w«»it»ft »«)»rwí«»^i» ««»»« a 4a M»»4a *¦"*«» OfM4j«Kf*ia par ifgbtaaf Aw»t 4e £44» »?iw«fl9 44 IW r*t «**.*MgiriMM 4a a»» fritwfàa irrtvfiM» fm »»» 4# ma ermum, tv»*»

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•M4rfítfM »««ki* d» flia«ii a1 tn ptk»ram«,fiMi • «44w «t*'-•ta4*a todot m d(*mmant («4 « 4i'txaa to m. Mtodoto io ttem%Mutua TrotO'*o dt uma inttftttontt ist.'«t»« 4a?iè.la MwMdatit '..«»..'.,'!»!». at-<.v«taml,. cj imVte/ont <a paiaíit r»ti»it»a (4-'t«t..í-iiíBiiínííj « Kkripáfi ear iíi MW(»W BM tem-roiHO tartafiro i*í#*.P*rra»i!o tu ir»* •«torci pediltiM to^t 4# »•»• fef«# «actrufai-aíit 6i loteai ortuta» lottm orno h§«no frpa>i|ja to <i--> M(m<»>», ff*4ía«4» r esiitwr» fí/viiífítn #¦)(»# oi o--* 13'» «a»»f't» 4a tatí»,m Híieememente te opntentt., ao» aurtar^i da P**i. afritif 4c*m§tt p-oftomo. o forem t talento* paiUio %'elttr dt AfMn»*»l..arle qut iotftyttoo tr,«futro!m?ntt a -íf«te#*t»^a,, 4< U%itma,

|COMO FICARAM ORGANEADUS ikiPRtífiRAMAS PARA AS PRôXivi^REUNIÕES DO JOfKEY CLU8

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»J. CABRALA tta.*!» Otoho apfft»trf.ara» — ¦...'¦¦ .<• a stfttUtte pics;»if,avi" I

ra**«t» a ia*4«ra to ..n.ur.. i j*i«.i, ,.

tMi«M *-« t»»w rara a Httn-írtps»» « l^airt»»-, muwh, fwr «j.Ua»*, a* •*»»»» raa4r*»»A*4 *-*,tww *«m ia»»b4#i*. Hrita »»*•#.Ia4aa •».. t .nu., aa. late ea»<tra a naga», eaatra o t«tr»«*^*-•»» a t«t**»es> ao t«piMi «..t.it;i44-r. p*% trás*» •*<*««<), t-i*d*«»ttcr»ssi • t*ra trater &<m a

l^arttM» a «nMUi f4>>a Ati-!>*.»« <.u.tn. .«m„ ,« atetnia,t»'«.* i<r*»(Mt«. -i.i.J. a tt... a

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TELEGRAMAS ENVIADOS A LUIZ CARLOSPRESTES PELO SEU ANIVERSÁRIO •

Bfíírltel dt Xilôpotts, tonstando"d'e dUcü'%T'e'duir.bulcao"dedotes, contando «m a pretfrtça 4c pro»4e número de po-nfaresPor ocasUo da passagem daseu anlrersirlo nalaSIclo. LulaCarlea Prcslca. líder querido edlrlgtnt«r mAsImo do pro!eur!,t-do e do po*o do Brasil, recebeunitmercaca telegramas, cartas e

"Mtt.-ol ¦- Ao companheiroa líder mtnlu» felicitações peloteu natalícla. VlrglUo MaynardAraújo"."Rio - Pelt\*:to o camaradapela passagem da Ir.csqueclvelmrruagena de congratulações de, da?» natalina .- também pelatOdM lü í' i.Vm rfn n»it ,(,. It». u. .,.T_.- .. .VV.' •"•*todo» os recanto» do pais. de to-

do» os lugares onde pulsava umcoração de verdadeiro democra-ta, de brasllílro consciente 4»norvut sltuaçAo polP.ica.}•¦:•:¦¦ essas manifestações decarinho do povo brasileiro paracom o secretArlo geral do Psrtl-do Comunista, figuram os se-culntea telrgramas. recebidos re-cerucmente:"Rio - Militantes e slmpa-tltsntcs do P.C.B.. componen-tcs da Cia. Jaime Costa, para-Ixüilzam o eminente chefe portao slgnirieaute date para avida do Partido Comunista doBrasil. Saudações c perenes íe-llcldades. a.i José Antônio Oo-mea. José Braga. AristótelesPena. Ju-.tlna MurUo, Margart-da Porueca. Cora Costa, Nelm»Costa. Hilda de Resende. Pran-cisco Dantas, Danilo Franco.Áurea Rios, Orace Moema,Calvet Afonso, Darco Ramos.Alcides Paka, Jaime Costa.Gabriel nr.indíio. Vicente Mar-mio. Egtdlo Rodrigues"."Klo — Nesta data gloriosapara vos c para o pialjtarladobrasileiro, enviam lhes fetldu»-çoes Diamantino Santos e fa-mula".

HOJEna "boite" do Posto Seis

um "show" que é um poema de bomgosto e sensibilidade:"ERAUMAVEZUMCAL1FA"No mesmo programa há ainda o

TRIO MIXTÊCO com seus bailadosmexicanos,THREE FLAMES, os patinadoressensacionais;

MARISA C0B1AN, a dansarina espa-nhola que possui "salero" nos passoscheios de beleza e harmonia; e as cançõesnacionalíssimas dos

QUATRO AZES E UM CORINGA, o con-junto carioca que encanta e seduz porsua graça expontânea e vivaz.

merecida vitoria no rlelto e!Htotal, desejando um progressocríteenta na Justa causa. Uni-dra Lemos e famflla"."Rio Grande — Brasileirosantl-fasclstes. tripulantes ttenavios mercantes, sentem-se Ju-bllcso» em poderem endereçarao maior líder antl-fasclsta daAmérica o» mais vivos votos defelicidade do povo brasileiro. —(aa.) — redro Cunha, Bebas-UÀo Oliveira, João DomelcaCunha. JcSo Paullno Lima.Joaí Francisco Llms. OldemarVeríssimo. José Lisboa. SilvlnoJo*é Ncgrclros. Plácido Lulr,Joio Evangelista Parla. FlrmlnoAlves Bezerra. Américo Chaga*.Severlno Joaquim Almeida Dil-ton Urbano Silva. Manuel Cor-rela"."Vitória — Almejo-lhe multesfelicidades, que esta data sejarepetida e festejada por muitosanos. Hora-lo Soares"."Rio — Os motornelroa. con-dutores e manobrelros felicitamo camarada Preales pela felladata do seu aniversário, a.» —Silva Filho"."S. Paulo — Paraben» e cn-•orosas felicitações. Abraços doadmirador Joio RcLs"."Rio — Ao carnarad* Prestesi sua distinta família desejo umfeliz aniversário, boa» -ildas emelhores entradas. Salve o P.C. B.. vanguarda tuturosa deum Brasil democrático. FamíliaCardoso"."Rio — Ten. Ellseu D. San-tana atresenta ao camaradaLuiz C' los Prestes os seuscumprimentos".

Dos organismos do Partidoi Comunista do Brasil, telégrafo-

ram ultimamente a Luiz CarlosPrestes as células La Passloná-ria. Augusto Rocha. Cabedelo.Primeiro de Maio, 23 de Março,dos Operários dos Copatazla.s doPorto do Rio Grande, CélulaCometo, Célula do Vapor £»m-terem. Jofto Alencar. ManuelFurtado. Tlradcntes, TobiasVar-chavskl. Gula Lopes, Nativlds-de Lira, Manuel Rabelo e osComitê» Distrital de Porto Ale-gre, Comitê Distrital de Belém.Comitê Estadual de Porto Ale-gre. Comitê Municipal de Ca-nhotlnho (Pernambuco) e oComitê Municipal do P. O B.de Rio Gran/le.

NOTICIASDA PREFEITURA

CAIXA REGULADORAEMPRÉSTIMOS

DE

Será feito hoje. dia 8, das 13ás 17 horas o pagamento das $e-gulntcs Propostas de Empréstl-mos Comuns:

No dia 15 novo "show" coia varias "estrelas"

aovos de música, dança e cantoe números

Vrop.R9759807658970680B0780952900009000190002900039000490005900009000790008900099001090011900129001390014900159001690019900219002290023900249002590020000279003090032Serio

Matr.314022633403171469510772131712692514747293733133626121158586427

2688726501414481763817712172682610921785257359134HI79421146321663011522509^14045528

240017362pagaa

Prop.9003490035900369003890039900409004290043900449004590046900479004990050900529005390055000500005790058000599006490065900679006890070900710007200073900748007690078

tombem as

Matr.154012631921942205

23183247302559720629869

2062411745841

27082206172712122559277572741626127 |255538711

2457120327226374444112388933

2630520800237321361622996pio-

postas JA anunciadas nestee nio recebidas.

AVISOI Matricula 23305,, Joio T. Ter-i relra, apresentar contra-cheque1 de março a Junho de 1943,

noturna ; l»3S - O FanuüuaVAadfaf, 11.40 — MtttK» MAnjiarbrasileira. ISJ4 - o Otobo noAr. 19.00 - Ittarrtlta RtporU»»Bf«4etr». com Lm KJnmar».ISSO - D.N.l. 3J\W - Valsa»a» tono o mundo, e#m OrMkialde Kalermo e Vlcmte Cunha.2oJ0 — "Maria", novela à«Amaral Quraxl. 21,00 - Itap.aMIa, com orquatra tinfóntcaM* » direção do Uoru4a» At*.tuort. :ijo — K«» g Cume».tári«. 3155 — Cotsaa Nossa»,cora Martlu. T.-ovadorra do Ar,Akldfâ Clitrardl. e o» TupUst-qutna. ».0i — R»4l. E»petA-culo» Urbsno IM%, *a^i — To-lhas Rolias, com Álvaro More?•ra. 32.40 — O Olobo no Ar. —2J40 — Devanclu. 21.00 — P5-nal.

UMA FESTABRILHANTE

O churrasco oferecido pelo d?.Joio Borges Pilho, no domingoúltimo sc« }orrta'Ut»s e petaosagradas, redundou num franco eüii,-nt::.o.v, a'jcesao.Conforme fdra con:r»:.-.a i, A»10 hora» o» cr-onitta» 4e xxstocomeçaram a a» reunir na PraçaSanto» Dumont, em frente 'Ai

Tribuna Social do Jocltey ClubBrasileiro, o grupo cresceu tao Irapidamente que dentro de pou-roa mamemos, cr» rii-puudauma "pelada" com «mia botaalugada aos garotos que a> co»-tumatn se divertir. A "peladi"teve memento» empolgantes,tendo o» rapazes "da cola a te-•oura" se mostrado eslmtotchutsdores. A'a 11J0 foi dado o"larga"', avançando-so. em au-tea especialmente postos A tuadlspoilçio. em dlreçio a magnt-fica reildencla do anfitrlio.

A ocupação : \ ;-:•... com gran*de rapldea e Imediatamente teveInicio a maaltgaçSo, revelando-aea turmt de Jornalistas, excelen.te» garfos, (digo, copos).

A festa foi abrilhantada pelasfiguras querida» dos dr. Salga-do Filho e Cario» Novls, que noshonraram, sentindo em nossacompanhia.Compareceram, ainda, grandenumero de pessoas de alto pres-t.glo em nossa «ocledade, dentreas quais citaremos os sr». AryKerner, Nelson Monte. Jo»* Bas-tos Psdllha, Jo5o Costa llbelrt»,d.-. Velho da Silva, Otávio dtSousa Le&o. ministro da Gréciae sra. Dlamantopoltu. Prudentede Moral» Neito e sra., Francl»-

co Eduado de Paula Machado,Professor Brlclo Filho c sra., NiloVasconcelos, ministro ThompsonFlore.". Nunes Tassara. KapolcáoAlencastro Gulmarfics, Álvarofíixiré e sra. e Og de AlmeidaUHVftt

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O ATLÉTICO VBNCJSO NAPRELIMINAR

BELO HORIZONTE. 6 (Asa-press) — Como preliminar doencontro Ubertad x América,delrontaram-se na tarde de hoje,os possantes esquaorões do Cru-telro e do Atlético, tendo esteUltimo conseguido um esprcs?l-ro triunfo sobre os trl-campeõe».pela contagem de 5x2, tendo as-«Inalado os tentos: Nlvio 2, Ull-»• 3 e Fogosa 1, Pradínho eTrindade.

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OS CAMPEÕES GAUCHOíJDE 1P45

PORTO ALEORC. 7 lAsaprers»— ReillMU-se á noite de rexta-feira ultima r»it sede da Fe-deraçfio Rlograndense de Fue-boi, a entrega dos prêmios con-qulstados cm 1945, p;!os filiadosda entidade máxima.

Multas taças e .ríalhss fo-ram entregues aoi vencedores

d. Dlvisio de Profissionais, 2.1 e3.* categorias.FOI ZARCY E NAO GERSON

LIMA. 6 (A. P.) - Contra-riamente ao que se anunciouantes foi Zarcy e nfto Gerson oau'x)r do primeiro goil contiao Botafogo, no matc'.i de hojecom o Universitário.

THOMPSON DERROTADOPOR K. O.

HAVANA, 6 (A. P.) - Ocampeáo pcso-galo de Jamaica,Frederlck Thompson, foi derro-Udo por K. O no segundo as-«alto de uma luta de 10 roundspelo campeáo cubano Luís Gal-vanl.

Min<?ron»4 ..¦ ¦ -.. i.-i.-j ..(lalhantla .. .Oldra •¦' ' ara ,. .. MIba .. .. . .. .. .. .. .. ¦Careta Ü

7o PAREÔM - t- ->r.H — Crg li.W.W

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lOSSÜJBRIflS E MlftWtTES.>n00ioftttsM8.mmfmm

Resoluções da Comlssáo deCorridas cm 7 de Janeiro de1948:

a) deixar de punir o JóqueiIgnnclo de Souza, piloto do anl-mal Pongahy, por reconhecerque a salda de Unha se deu pormovimento espontâneo do refe-rido animal; b) de acordo com'aproposta do starter, suspenderpor uma corrida o Jóquei Emi-gdlo CasUllo, piloto do animalGuldo, por infração do 5 1.° doartigo 151 do Código (dificultara partida); c) suspender porduas corridas os aprendizes Re-duzino Freitas Filho c PedroCoelho (reincidentes), d por umacorrida o aprendiz Luiz Coelhopor Infração do artigo 155 doCódigo, (prejudicai as competi-dores), montando os animaisGran Golero, Dabul e Alvlnegro,respectivamente; d) su.spe.iderpor 30 dias o ciivalarlço ErasmoCarvalho (caderneta n.° 1404)por Infração do artigo 59 doCódigo (Indisciplina); <¦) mui-lar em Cr$ 100,00 os tratadoresOctacillo Maria, Pablo Zabalu,Adalr FeIJó c Milton Aguiar, oprimeiro por Infração do artigoB4 do Código (não ter apresen-tado o compromisso de montariapara o animal TJmbú), as se-gundo c terceiro por Infração daalínea E do artigo 44 do Código(nfto terem apresentado ns far-das dos proprietários dOH anl-mais Fiapo e Extranho), c o ul-tlmo por Infração do artigo 123do Código (nfto ter apresentado: na hora determinada a mia uen-

, sionista Fiara; í) registrai.' nos

assentamentos do tratador JoioAttianeBl, para orlentaçáo ea»casos futuros, a má pcrfonrsn-cc do animal Sollno no dia I5de dezembro de 1845; g) de açor-do com as explicações dad.if. de-fe-ir o requerimento do ur. J•¦!*Pereira, pedindo baixa de ir.»-trlcula de iiroprletário; h) pro-cedendo a inquérito r bre a: ir-rcgularldades havidas na ilH-P"ta do 3.? pareô da reunliu odia 5 do corrente, e dianteelementos Jts>ro7as oolhl-1:..,considerar como fraudulenta ¦-•queda do Jóquei Atahualpa Cr!to, piloto do animal Renierabf;e, cm conseqüência, Incurso '''artigo 154 do Código, e apücno caso os seguintes pwiallca-des: 1.° — Expulsar o JooU'->Atahualpa Brito, com a proibi-ção de entrada no Hlpódromotodas as suas dependência-';;2.° — suspender por seis meí>o cavalo Remember; e i) ordanar o pagamento dos , prcmlidns reuniões de 29 c 30 dezembro de 1943.

A Comissão de Corridas ovíiaos srs. tratadores que têni aseus cuidados animais Já recunheoldamente Indóceis e anlnwque vão estrear na preseivtemporada, que se torna neaesárlo levá-los assiduamentepresença do starter para o trfnamento cm frente ao Startlgate.

Outrosslm, comunlc que.partir de março próximo, íobservar rigorosamente asposições deste aviso, punlnque o transgredlrctr

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Page 7: 8 DE lANDnO PE IMS AVENIDA APAÍUQO SEU 1H · 2016-03-14 · comunicado aliado anuncl* que ! um destróier britânico conho- {neou as posições dos Indonésios > a leste de Scmarang

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TRIBUNA POPULARh .^^*»****)*)i»%s^ta*s\W; M^nmstsmtmsmsumm isuuusismmui ¦»M^I»íIW>i»M»'MM.»^iWWi««W»>«Iii«I><«Mi'ii'i>>»I»iI»i<>iIi«'*iW*»W»**«J''-«»>»i-¦¦¦»¦<¦-¦

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LEONIDAS NUM "TEST"-Montevidéu,7 (De J. P. Pinto, para a 'Tribuno Popular) •- O centroavante Lconi-; que já retirou o aparelho de gcsso, será submetido amanha a um severo "test" cie ca mpo, quando então serão CO-::ídas cs suas condições físicas. Afirma-se que se Leonidas revelar impossibilidade de entrar em ação, para o seuSo será requisitado Servilio, ou então baias.

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íi saiüii i m mm, iHIU Flfil n mi m cs URUGUAIOS

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•Nta emmum&t, twtn.mautit a «»»»4 *«a«r«»td*dt a» pr»te-íe e«--irí,«.#<»9, do mtslth.. «nr^aaioi d«owi b«o *e'<« rajKía * »í**»o 4ç*í?» K4 »m* ««*»•««#««<•** «era o» «a^e», mu

;.*w a d»j*»Káo tom qnt o* «io«k<* *ír<»*e»i'H e.pwtro» wrlifr * Ia** tos* «oi d « mm*.M Í.KOW cowo^fom eeipafor. dí!»t» d# «MO '«{Md* C«M& *JO<*t» f *í'f AffdtUO 0 «fAWII», ç*ee o.direlfa «me» ro«* rioí#«rw Cp< ffc»fu»^t r# 0 **$! çíí n«r.-«^ rf3i!ra««if 3 a%t4* d* «ai-

essilsfi A* lalhat tumetatam a fatrnar ao dr/«a t>»etil«rit fia>«ír«iü*i «íwí"ií<"»*ro a «si.»4*.i*r« íf>.M»i»To. rora lacortf Irei e«* o *m* oJínro n*.f# tmpMente j»*»* p ''¦ ¦¦•¦•• a r*ff»a*u.» Vclpl, «m. ikbt i«o r*t. rfmoro «WfAef/ o rosfode. *"»f*r«, sui* den-mu 4 *««*« de/no.

rttfo elees?, rum. r«s em »«*»»« d* d^frio. ««1 ro*w<r*#scia.« iiti0.eiH(« f.jt íu com Oo- I. fcrrJa e« uma ssofí* «rceaeiMaJ /ei t«ro a íV*í* tora epsor o ro*wa»d9, relfeí**» oor^oi Ifo nsísa?*»* íio^o o fw^ramriüfa do pf«"lj». q»e*d« «ep^o/ir wft* r*«* Volst »e «latindo. O }

I - rombrfji roo o dal ;«'«* «eeo r>;»Vte de t'nlm A'l ohe*doeo* o o'f« p*ro w*l«f o rr«« Ia da fKfOfo. FoMoit. patem, o et^uefa. Se'lafiio esc rísfco «o m«iía r>sro*fft>si o »**f«.5 ps«a «^nfeie* mm mtmm o latr»\ ITtfoto eVrfo o rami*«j0 *»« (•¦-,•;« v»t-..s:i. o «rorfo iei«/« erirnicíi «Ao demmm, 4*o*"o prfld»fo d* *•** /e«» elamtntatel do e»o*í*»fo d'i. Fo» um I

f ofetcramrNrr »<•« iirirrMctV* do 1'otoi, o** o j*i|er bofa/so«otsM aío t«M rfo/í/ pe»o âHtniet. \t -f a ohíío fwnwf dedo o frfs*/o orfeRfot. fo«*fsi füfdo d frente, tendo Jei' alranmúa o fr* rrt'oir.to dei brejflrtnw. Wos pwrco mtoa-ROí porá o rroçdo, pm lermttata em «etatóa o reartfs cars

. !-;»n/o lorsl por 4 x I.o

Nem tudo. parem, rtfl perdido. l*«íewoi reAosíTitar-aoi Mttremen!» tta eoifo de e«arfa-/#fre,f-r-*» rofíamsiot o «B/rfu/ar o* (fi-ramprd#* do rnsudo. 4 ofüscda da somo rosíp*. egredoarr<*oi no prinjeíar fate, Ali aonefa elfsro, Ari. na ano ter* tutela de praticar hoai ifif^'trucd<*.I .-asa DoBiínço* e Nanral. rejs^sr. com o 60c* esquerdo em mmetw piano 4 lnfta ««••dw. com

51 e «Jiwe. iüctbí/»»». r«<rtíanfo /roo rs/orcodo. íío ataaut. finalmente. Zttnha e Jeir. os metfio-tfi iir'eno multa mareado, enquanto os pontas frsa». Na /ose ftnel. parem, teto a deeepeaa, Atl,i-^m pastar duas belet ptrtef.amer.te defenwveir, Dominam itteanttetaio. Narlrol. ee>m a mes-- r? ;?«a§7 fnídaí. Ips>, regeüto, n*i. áeisou mepAolt é tontaie e Jatme, cs"!fí«!»o?«fo o ser o¦¦ -o homem, Nn ataque ZímAo o Jeir continuaram tendo ei baluarte*. Ot demai*. fracos, sendo, .t Tmvrinha e Chüo, que mate tarde ntefltairoBi Uma o 4d<•-;«'. obouo do enrica.

oUma grande partida realUou o eonfunlo orl ental No primeiro tempo, quando (ot severo o do-

miro dos brasileiros, limilaram-se os locais a rcmresirar o afeaçdo na defesa. RthabilHatom-te,¦¦1, tzostgundo tempv. quando suplantaram nitidamente os nossos. MaspoU. no erro. foi uma•V figura. Suas interecçtes. foram terdadelramente sensacionais. Tonto Lorenxo e Tefera.. > Raul Pml, que substltuitt o seu companhetro na d:reüa. eosdu&tam-st com segurança. Trle-a

m completamente Heleno, aparecendo astim como o mernor da toga. Duran. Obdvtio Varela *t», magnífico*. O. Varela estere numa noite excepcional. Pena ave abstone c/70 da rliUncia.

> o cleque uruguaio brilhou. Ortl; e Romon CaWo. txmi ponteiros. Medina, seguro na mela di-r. SchlaUna no comando confirmou as previsões. Ir.eçaselmer.te. liata-se de um pla>cr de grau-ti faiuto. Iticphoff e Ferris e mais tarde Volpt, no mesmo plano dos companheiros,•

Coube aos brasileiros o Inicio da contagem. Jeir * Ademir, combinaram bem e Tefera diante do?.'•!». rtisívtu at'.i,a> colocando a bola a comer, Ademir cobrou a falta e Jalr de cabeça, venceu: a ;:a'l. O empata fido demorou. Rlephoff depois de receber d» Schlollno. que p-r sua ves, Unhaf,nada até por Domingos, marcou o tento que estabeleceu a primeira igualdade no marcador. Zi-Unho fsl o autor do segundo iento dos broitleiros. Foi r.uma mirado decidida, que o meia,direito doílemewffo /Bfmitmi o arqutiro focai. E com o raniopern dor bfjriiefror por dois a um, fínalliouaprimeira fate, Kè pérlódo final, Medina empatou lenJoclonormcnfe. 5cnfe/ího;7pí o oUfer do Ter-i ;<<> lento doi oriento», aprorrííaudo-se de uma loMa em falto de Ari, cabendo'enUti*ao veterano,.'«: c:mp/c(or o marcador para os tocals. Jalr, no útllmo Instante decretou pela terceira e últimair; a me'a de .MaspoU.

A arbürugcm 'do sr. Mario Viana ndo convenceu abtoluiamenie. Alim de falho nas marcações,Mero Viana foirrou fatos que no futebol carioca sempre reprimiu. Deixou, por exemplo, ObdulloVarela á rontade para aplicar ponta-pés. Ainda o centro-mêdio uruguaio reclamou diversas vetes,tem ter advertido. Ao pano que com 01 nosios, Mario Viana era enérgico, tendo ameaçado de ex-prftat Heleno, por ter reclamado. Foi esse falo, que levou o lienteo Flávlo Costa a penetrar nofumado e pedir explicações co fuls brasileiro.

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O 'ONZE" PARA A SÜüV.SDA liTAl.UA — Sfosndo os siíl moi detpecnoi do hííio cíRipsniicifo Jt»e Lob da Süra l»i*!o,rrpfí^nfa-.fe da TRIBUNA POPULAR tunto d dV%a(do Ura * ifirc. Ztit 1'toaspto tícr.-ra entrar em cçdo «a luta de emonhâ,substituindo lta<s, ett/a elaoçds ao ma-*cíi de icfecáo drcrpfta o». Pretenit o teentm Flino Cotia lançar omanhi o mesmooíedm que ia impo* 001 arpealmoi noi fogos orla "Copo «oco", e ai eUá t*ia telaotts tuma, que tão bem soube representar

o luUM btmütiro

0 "ONZE" ARGENTINO PARA 0 SUL-AMERICANO!Kebel Valeatiai,Vaca, Sobiero, Sasa, Ponton e Lostou, retornaram

BUKKOS AIRES, 1 «Do Serviço, mente o* preparativos par* ofhpeclali — O selecionado ar- próximo SuI-Amerlc*no. Reali-kciiiIik) encerrou ontem pratica-1 saram ts nortenltos movimenta-

ULTIMAS SOBRE A"COPA RIO BRANCO"

MONTEVIDÉU. 1 «ü. P.) —O Arbitro brasileiro Mario Via-na, talando A United Press, de-clnrou o seguinte:. ,*Q» Julics brasileiro* encon-frnm dificuldades em atuar coUruguai devido ao lato de quemuitos de* jogadores nfio toacham compenetrados das regrasdo Jogo e «Ao pouco' disciplina-dos, segundo revela a tutima ex-pcrléncla".

Alguns dos "cracks" brasllel-ros realizaram um treino esta

manhA no Olmnaslo Parque, quese acha próximo ao hotel c.tdete ho»pedam.

Inlcima-se de boa fonte queserao feitas as seguintes mudan-ças no quadro brasileiro para oJogo de quarta-feira:

Procóplo por Ivan e Chico porAdemir. Esto manhA os ¦!• K ..•-dos efetuaram uma reunlAo. «;>-ludando cs aspectos do próximoeneont ro, anunciando • se .—que..amnnhâ JA se saberA a consti-tulçAo do elenco brasileiro.

JOGARÁ ZEZÉ PROCOPIO - Montevidéu, 7 (De J. L. Pinto, para "Tribuna Popular") - Segundo

apurou a nossa reportagem, Zezé Procopio estará em ação no match de quarta-feira contra os uruguaios.0 destacado half-back substituirá Ivan, cujo desempenho na peleja de sábado, deixou muito a desejar.Soubemos ainda que o mais provável conjunto patrício para o segundo prelio é o seguinte: — Ary, Dcmin-

go se Noiival; Procopio, Rui e Jaime; Lima, Zizinho, Heleno, Ademir e Chico. Trata-se, portanto, damesma equipe que superou os argentinos nos prelios disputados em São Januário, pela

"Copa Roca".

do ensaio de conjunto, cabendoao quadro titular enfreutax *turro» do Areentino Juntar*, quj»c apresentou rtlarçado de *!•sum suplentes do selrclunadoportenho. O treino agradou e aturma eletiva cctuegulu triun-lar pela ampla contagem de & x2. O quadro que ensaiou e quedevera ter o titular para o Sul-Americano, foi o seguinte: —Vaca — Balamon e 8<jbrero —Sosa — Peruca e Ramos — Boje— De La Mata — PontonlMartlno e Loustou. Os argentt-ucs acham-se concentrados nalocalidade denominada "BoaVista". -•

na arbitragemMONTEVIDÉU. 7 «De J. t.

Pinto, para a TRIBUNA PO-PULARi — De acordo com oregulamento da -Copa KioBronco", o Arbitro do segundoencontro aeri uruguaio. A es-colha, oo que tudo Indica, re-cairá sobre o sr. Nobcl Valen-Uni, que esteve era atlvioadeno Sul-Amcricana do Chile.Possivelmente, Mario Viana eGcnaro Ctrlio ser&o os seusauxiliarcs. O assumo scrA de-Ilnluvamente focatlKidQ uma-uhá, durante a rcuntuo que terálugar na sede da A.U.P. eu-ire ca delegados brasileiros e osdirigentes da entidade uru-inata.

VERDADEIRO "SCRATCH""ENFRENTOU

0~BOTAFOGOO Universitário jogou reforçado de seis

elementos * "Placard" injusto

PLEITEARÁ O EQUADOR ODIREITO D£ IGUALDADE

UMA, 9 (A. P.) — Os dele-pados equatorianos ao Congrcs-so Sul-Amerlcnno de Futebol, arealizar-se em Buenos Airesjuntamente com o Torneio Sul-Americano de Futebol, estiveramde passagem por estn capital.

Entrevistados, disseram que oEontador não apresentará pro-priamente nenhuma questão.mas "pleiteará, seriamente, o dl-relto de Igualdade e cordlallda-de. futebolísticas e desportivas(|iie devem reinar entre os com-ponentes da família sul-amcrl-

LIVRARIA FRANCISCOALVKS

(Fundada cm 1P54)LIVREIROS E EDITORESItua do Ouvidor, 106 - RIO

cana, pois nSo 6 possivo' o adml-tlr-sc fatos como os verificadosna Argentina A ultima lior-,clelxnndose de lado os repre-sentantes das federações do Pe-ru, Colômbia c Equador, de|wlsde se haver rcceblúo >invltcs epropostas formais".

O delegado cquntorhno Igna-cio Cuesta Oarces disse que "não

poderá escapar ao critério dosentendidos "desalres" desta na-tu reza, dlsccrnlndo-se "grandese "pequenos".

"Depois do convite do delega-do da Federação Argentina, naoposso atinar com as razões queinduziram os org.inlzatiorcs dessecampeonato extraordinário a cll-

I minar o Peru. n Colômbia e uEquador. As desculpas 1adas fo-

I ram mesmo extemporâneas."

NECESSIDADE DE MAIOR EMPENHO¦jSr Flavio Costa falou aos jogadores ir

PLACARD" INJUSTO PARAOS BOTAFOGUENSES

Despediü-se perdendo o vlce-campeão carioca

MONTEVIDÉU, 7 (De J. L.Pinto, para a TRIBUNA PO-PULAR) - O tícnico Flavio<;ost.a reuniu hoje os cracksIara uma preleç&o. Disse o w-cnlco, que esperava na peleja;da quarta-feira, maior empenhodos líossos qracks, afim de quea reabilitação viesse, o preparudor aproveitou o ensejo para

LIMA, 8 (A. P.) — O Bo-tafogo F. C. e o Universitáriodlrputaram hoje o que se podeclassl.lcar como -o melhor jogoda atual temporada do club ca-rloca nas canchas peruanas.

Nesse jogo, assistido por maisde 25.000 pessoas, os players doclub carioca cxhiblrnm um foot-bali melhor que nos dois m*t-ches anteriores, mostrando-se uomesmo tempo Já perfeitamenteambientados e refeitos.das fadl-gas da viagem. Os dois rcamsadversárias entraram em campocom a seguinte formação:

BOTAFOGO - JUraridiri Oer-son o Laranjrtrn; Zaroy.Cld eNogrlnhão; Franqultu, Limoeiro.Octavlo, Tovar e Lula. •

UNIVERSITÁRIO — Busa-nich; Da Silva e Peragca; Juapaya, Pasache e Qulspe; LollnGome Sanchcs, Lok). Drago eVlllilba.

Os primeiros cinco minutos dosalientar a importância do pré-', jogo foram particularmente rnoUo de quarta-feira lá que o seuresultado poderá decidir a posseda "Copa Rio Branco". Os Jo-gadores ouviram atentamente otécnico c no final hipotecaramao técnico a palavra de que nvitoria virá, para a reabilita-

çáo do nosso futebol.

vlmcntados, Indo a pelota de umc outro campo e tendo as duasdefesas que se empregar a tun-do para Impedir a abertura dacontagem da tarde. Todavia,numa das Investidas dos rapazesdo UnlverslArlo, e quando se re-gls'rav.1 renhida escaramuça de-fronte do arco de Jurandyr, Lo-

Io desfere violento tiro contra ogoal brasileiro que Gerson pro-cura interceptar, fazendo-o po-ram de forma infeliz e consta-nando o primeiro tento contro

der um comer aos peruanos,batido por Lolln e recebido porLolo, que marcou ainda de ca-beça o terceiro goal da tarde. Oquarto tento dos peruanos foi

seu próprio tcam, i.os 12 mlnu- conseqüente do excesso c'.e zelotos do primeiro half-time do Juiz ao consignar um tiro 11

XÍBÍÇAO DOiEIRA NO PARA

• Satisfez tecnicamente o jogo dos tricolores cariocas

C|'1C

Jogo.[•'iiunl

BELÉM, 7 (Asnpress) - °iWeh cnUe o Fluminense e oMaduroirà disputado onteminsta coiital- e que terminoucom um empate de 3x:i. rol as-sisudo por numerosa assistecia. apesar do aguaceirodesabou pouca antes do

No primeiro tempo onenae atuou melhor, consegmnfio marcar três tionls contra umdo Madurelra. Nu fase finaios suburbanos cariocas reagi-ram fortemente e conseguiramempatar. ,O. Madurelra fez asua melhor exibição no Para.

O cènfer-hnif Mlrlnlio atua-*a fracamente, sendo substitui-ilo por Ismaelj que te mostrou

nlor alivia, facilitando a reaçãoIo adversário. ..''inhegas reapa-

receu Jogando muito melhor.Nllton foi o maior homem doCnA0S°'l8

minutos do primeiratempo Rodrigues cobrando umponalty abriu o escore. Aos 20minutos Nadlnhu. recebendo umef!,!ro da esquerda escorou efr. o segundo lento.. Aos .!»minutos Nu'Unho empurrou

ciando, este para, Pinho-I nue conquistou o terceiroQ

aos 43 minutos. Plrombástel . dentro datento.

írrebeu uma rastrio zagueiro Amaury. mar

uiz falta máxima.inarcaiulo o prl-

áreacando 0Nllton cobrou

metro goal do Madurelra.Na fase final Nilton passou

para Correia, que fez o segun-do tento do Madurelra. Depois,ainda Milton, cobrando umhand próximo á tirando área,assinalou o terreiro goal doMadurelra. O juiz foi o sr.Malcher,

Depois de terminado o jogo,os jogadores tio Madurelra ado Fluminense, confraterniza-dos deram vivas no Remo. 03representantes das Larangelrasdeixaram;; o .campo , ,vçatln.do acamisa iio ' Remo, sendo muitoaplaudidos.

O Fluminense jogou desfalca-do uc Batatais e de Puschoal.

DOMÍNIO DO BOTAFOGOTodavia, os cariocas não se

deixaram abater pelo revez econtinuaram atacando fortemeu-te o arco de Busanlch, dominou-do praticamente o Jogo com assuas constantes c perigosas In-bursões ao campo contrário.Aliás, nessa fase do Jogo a II-hha média do Universitárioatuou' absolutamente desorgani-zada, permitindo aos' ij.paf.es doBotafogo dominar inteiramenteos primeiros 33 ml: utos da pt-leja. Entretanto, apesar das.suas constantes Investidas osbrasileiros não conseguiram va-sar o goal de Busanlch.

Depois desse período, o Joçodecae bastante de parte r. parlee só se registram ataqirea espo-radlcos de ambos os lados. Aos41 minutos do primeiro tempo osdeantelroa do Universitário or-ganlzam uma cxcelen&s lncur-são ao goal de Jurandyr, Loloestende um ótimo parse a Vil-lalba, es'te devolve ao oenter-forward e este, de cabeça, con-signa o seu tento do seu tearn,vencendo Jurandyr.

Os restantes minutos do prl-melro tempo foram completa-mente desinteressantes, terml-nando o half-time pouco depoiscom o placard marcando 2 a 0a favor rios locais — um resut-tado bastante Injusto uma vezque o Botafogo Jogou melhor.i»;acou mLs e dominou oilaslcompletamente essa primeiraparte do jogo. Franqulto per-deu uma ótima oportunidade pa-ra abrir a contagem para os

'MAIS DOIS TENTOS

O segundo tempo começou comos locais no ataquo. Logo no3primeiros minutos do Jogo Ju-randyr viu-se obrigado a conce-

vre contra o Botaíogo 2m conse-quencla de uma falta de Juran-dyr. A penalidade foi cobradapor Lolo, que, assim, consignouo quarto c ultimo goal do Univcnltárlo, sendo o único scorerda tarde uma vez que o primei-ro goal contra o Botafogo fnlmarcado pelo seu próprio zaguei-ro, Gerson.

FOOTBALL DE CLASSE

O match do hoje foi o maisbrilhante da temporada do Bo-tafogo, que apesar de derrotadoexibiu um Jogo de primeira cias-se, devendo o seu fracasso ser le-vado exclusivamente a conta defalta de sorte uma vez que do-minou constantemente o campoadversário, atacou mais, e logoumulto melhor.

Alias, depois das prbnelra3 ln-decisões e desorganzlação dosprimeiros minutos o Universltá-rio reagiu bem c acabou fazon-do uma boa demonstração -insúriclentc, entretanto, paraJustificar o placard.

LIMA. 7 (A. P.) — EntrevLs-todo logo após o match de hojecom o Universitário, Jalr Tovardeclarou o seguinte:- O score do Jogo foi Injusto:a peleja foi bastante equilibradac os nossos rapazes Jogaram bem,dominando tedo o segundo tem-l>o. O loot-ball, porem, tal cimotodos os outros esportes, 6 tu-jeito a contingências Inespera-das. E hoje uma má sorte lncri-vcl perseguiu o Botafogo. Jo^a-mos multo melhor que da últimavez — c no entanto perdemos.Alem disso, cremos que o juiztol excessivamente rigoroso to-nosco no marcar as nossas íal-ias. E ademais, deve-se levar cmconta que o Universitário entroucm campo reforçado com seis ho-mens de outros clubes — GomezSanchcz Busanlch, Drago, Quis-pe e Colunga.

Gostaríamos de disputar umarevanche com o Universitário,desde que este n&o estivesse tãoreforçado.

Julgamos o nosso adversáriode hoje um bom tcam, Jogandoum íoot-ball ligeiro e bem coin-binado. Aliás, o triunfo de hojeconfirma os progressos do foot-bali peruano.

O público de Lima tem-semostrado sempre imparcial e gj-neroso, c queremos aproveitar aoportunidade para agradecer aestrondosa ovaçâo de que foi anoo Botafogo, hoje á tarde, ao dei-xar o campo, o que serviu paraindicar que o público de Limasoube compreender a injustiçado score — completamente nd-verso no3 prognósticos nntcrlo-rcs. No entanto, domingo pró-

xl%o o Botafogo espera rcnblll-tai-se — se tiver um pouco mulsde sorte".

jUm dmptei empate

,Jará aos uruguaio»i "Copa Rio Branco"* Sensação em Mcn-tevidéu em torno dabatalha de amanhã

HOMlftVUMO, 1 tf>» i. lt,lima, iv. * TIUUUNA t«0ii'1-Alti - C>« dutftnt** * «••,-k* urofütüo* t*--t!*«f»m matr(fft!4*d« o «»**• rt* itíUfcwto.I. *4f»>«a * «w.çso «•»!* *«»H*d»para * pelei» Ct q«ta«!* friio.nusrtóo o* tMw*a* píUtrii* «*J>

-íi.. * rniimior m wucusto*.*m peiei* «p># \mdrtk *»r d«*1«ún i»»r* • "Oopa Hio H«»«ko"*.como so **t»«. «« ftrAfde tom t«í«u*.amt»*,!tt «to »»t»!<H»ío tio»¦'-••» uo» ,<-«'.'• «!* o *oli«rA>«t p«f* tííwiat-.ís-u. De to«miqt»s i# m oii»n««l& cort*#ftu«ef0n* piur d** i\ipà'tte* um «'mp*'ia j>,*rio do mm« da "CopoMa Bronco", o aotbtenit enuin» rfOitu t»a*ilri«» # de emu-.ixssno t *»!•¦:•;!* confiança.Dtularr* e ntiftH e*«ao coi»'lunua e ospejan uma amoM-fiiiiisvitin do iu!*^sl Oía*u*t'ro. Alia*, as pro$i-ta* uruiu*Va«•«Tonltccfm q.»e M b{*Mlrue«j*9dmi ««tardar pírlrit^meni*.dtjaéo que c«»rt«íam «tpMir iituaçí.o oue rraluar*m no ,'u*tiq sAbâdo, no ;rtmri«o tempo,de a »i'."íii pertenrer um noc-•ao potridos. rn*r:A %mm p«or-rocaçjlo de trtnta mmutoa. Per*sistind» a Isualdade <¦<> tnareo»dor. será marcada m>va parti-d*. «j-<* i-i aerâ disputada *pdso Sul'Amerirano.

i'i:i«< "i-i.i i.\mí o Miii.- i-i SOBJtK AVllK»

At« asora atn».. n&o fot es*colado o quadro brasileiro par»a luta de quattatcira. De *t6r-do com o seu sittrma de agir. otécnico Flavio C.«ta esta aguar-dando o rrlaioílo do l)»paria-mento Medico, para ««ir d*acordo com a* ntccasldadrs. Noentanto, secundo apurou a n«-sa> rciH.rias» :ii ;-¦¦-•• ürlmeniohaverá slicrações no conjuntopatrício.

Luta, por exemplo, eatA cota»do para lubsiituir Ari, cujodesempenho «abado náo satl*.fez, Zcm 1'rocôplo, por *ua ves,que nos préllos cem os orientl»nos foi uma «Ias figuras de re-levo do qundro, deverá entrarno posto de Ivan. O centromé-tílo Danilo tambem está bemcredenciado paro entrar rm *!!•vldade. Ate agora, porem, con-forme Já sallentamas, nao exli-te nada de positivo, ijomrnloamantiá o técnico Flavio Cosia,dará a última salnvra sobre onasunto. O que nao resta dúvi-da (• que Iodos os Jogadoresbrásnclros~manlfe«*m—cxUttori.dlnárin dlsposlçfio para que Otriunfo não falte no match doquarta-feira.

DR. MOISÉS FISCHVisa urinSrU*. Doençu de S«nhe~

r*u. Cirurgia. Distúrbios uxual*. 31.lUts, Onda* Curtas — Autiubltu, st,Ia — Tcl.: 2J-IM» - 12 ** H borma.

FOOT-BALL AMADORTransferidos os festejos do E. C. Corin-tians - Comemorado condignamente o 18.°aniversário do Adelia - 0 alvi-negro *

Exames de Sangue' LABORATÓRIO

Curvdlo deOliveira

I. José, 8B-S. 4051Tcl. 22-2717

AÇÃO ESTA MANHÃOS BRASILEIROSHaverá treino individual com Leonidas a postosMONTEVIDÉU, 7 (De J. L.

Pinto, para a TRIBUNA PO-PULAR) — Os nossos patríciosencerrarão amanhã os prepara-tivos para a batalha da quar-ta-fclra com os uruguaios. Doacordo com as úetermlnaçôesdo técnico Flavio Costa, nave-rá um exercido Individual, emque estarão a postos titulares e

suplentes. Tambem o centro-avante Leonidas estará a postos,pois. conformo se sabe, serásubmetido a um "tes1", paraserem conhecidos as suas condlções físicas. Depois Jo treinoos nossos patrícios voltarão áconcentração, mantendo-se cmrepouso absoluto ató o momen-to da luta com os orientais.

Em virtude do estado precá-rio que apresenta o seu campo,oriundo da chuva Intermitenteque Já vem causando danosconsideráveis, o E. O. Corln-tians, adiou para domingo viu-douro as festejos comemorativosá passagem de seu nono nniver-sárlo de fundação. Os dlrlgen-tes do valoroso clube de Rea-lengo, expediram no sábado te-legramas aos seus coi.vldados, áImprensa, ás autoridades espor-Uvas e aos seus co-lrmãos delutas, clentlficando-lhes a trans-fòrèncla de suas festividades eos motivos que os forçaram aesta resolução. Entretanto, oClube dos "Veteranos Cariocas"que deveria se medir na provaprincipal da festa con o Alia-itos do Realengo, Infelizmentenão recebeu aquela comunica-ção telegráflca, comparecendo nocampo da rua Leocadla, repre-sentado por numerosa caravana,Inclusive senhoras e senhoritas.O sr. Florlano Cld Mala, ex-arquelro do Clube de Regatasdo Flamengo, como chefe dacomitiva da agremiação dú3"ases" do passado, ouviu aten-ciosamente as ponderações dosdirigentes dos diretores do Corlntians sobre o adiamento dafesta e, desejando talvez nãodeixar preocupados os responsa-veis pelos destinos do grêmiosuburbano, evidenciando o seuoacullar cavalhelrlsmo, prome-teu a presença dos antigos era-cks ali naquela localidade quan-do bem convlesso ao E. C.Co-rlntians, gesto que causou amelhor Impressão.•

Os grômlos filiados á F. M.F. Iniciaram no último domlh-go, o rerlodo de férias aos seusamadores, decorrente da proibi-ção da dirigente do futebol carloca, a prática de competiçõesentre seus filiados no períodode 1" de Janeiro a 15 de íevo-relro de cada ano. De formaque somente os clubes avulsos,estiveram em a ivldades.

ü principal embate reuniu nocampo da rua Lino Teixeira noEngenho Novo as equipes do~l de maio e do Chavantes, perante animada legião de fans.O préllo que ofereceu fase»

que arrancaram calorosos aplau-sos da "torcida" culminou coraa vitória do 24 de Maio pcl*contagem de 4x1.•

Não teve o desfecho que s*esperava o encontro entre o Ipl-rangn F. C. de Ramos e o Trl-angulo de São Cristóvão.

A partida teve como vencedoro Ipiranga, por circunstancia»Imprevistas, pois, o prélio tev*dois Juizes. O primeiro, manl-festou-se favorável ao grêmiolocal, tanto assim, que aos desminutos de Jogo anulou umponto legitimo no Triângulo,que não se conformando, pediuum substituto para o mesmo. Osegundo árbitro, consignou aostrinta minutos de Jogo, um ten-to ilícito em favor do Ipiranga,para, Invalidar a seguir um ou-tro ponto legítimo do Triângulo.Venceu assim o grêmio Icopnldl-nense pela mínima contagem.

sO novel e Já glorioso Monto

Castelo F. O. sustentando asua campanha de sucessivostrlunfos levou de vencida emseu campo na estação do Ria-chuelo, o Camarlsta F. C. pelacontagem de 7 x 2.•

No campo da rua MagalhãesCastro, bateram-se perante anl-muda legião de "fans", os cs-- •- 'voei rin Ana Nerl e do SI-bérla. Depois de renhida práil-ca baiu-so vencedor o esquadrãodo Ana Nerl por 4x1, o qualobedeceu a seguinte organiza-ção: Orivaldo; Arouca e Geral-do; Elmlr, Hamilton e Carll-nhos; Moaclr. Valklr, Dalton,Pedro e Antônio. Pontos deValklr 2; Cadinhos e Elmlr.•

Conforme adiantamos, o Ade-Ua P. C. comemorou ho sába-do.o seu 111" aniversário. A sedlda rua das Oficinas, comparece-ram autoridades esportivas, re-presentantes i'_ outros clubes «cronistas, que distlnguldos como convite do clube "carijó", fo-ram felicitá-lo.

Constou a posse da nova dlre-toda eleita t..i recmtt pleito eo baile de gala. Viveram assimos alvl-negros suburbanos, umdia de grande entusiasmo.

EM BUENOS AIRES AS DELEGAÇÕES DO CHILE E DA BOLÍVIA - Bnenos Aires, 7 - (DoServiço Especial) - Chegaram hoje a capital argentina as delegações da Bolívia e do Chile^ que vão par-ímpar do campeonato Sul-Âmerlcano de Futebol Os andinos, segundo o chefe da embaixada, não treu-xeram um bom quadro pois o iulebü chileno vem lutando com a falta de bons valores.

Page 8: 8 DE lANDnO PE IMS AVENIDA APAÍUQO SEU 1H · 2016-03-14 · comunicado aliado anuncl* que ! um destróier britânico conho- {neou as posições dos Indonésios > a leste de Scmarang

Ilibes le ferroviários protestam contra o Diretor da Centrai^

I ft0Sj*Bar"'"m"*-',^"m""^' """'"'"1~ I :4,\ |ji li ataPSL V

I do Itei|0 Comitê Democrático dos Ferroviários pedirá outra audiência —oabono e o aumento dos ferroviários — Uma distribuição complicadauA*Sí5Li*i^*#HlJ!*Í^ft: **JF*M**ia t4mmu*ft a ê» **n*t*, »m «* ánUm m% | VmmrsM w»mw *»**m «1», wsuuiuw q** ¦-»,* MIMda p#ra mim, té\1»OMnl dn B>a*»i, ar, £m«ftlt-Mim. uifli *-44ui-.tu t%*n .tmlwÃa 4* i*i-iu«uii,« í»jt »«»

.T; V •* .v í j| jj» i **.- ¦".' í ^-i%t «T^ ^*W,*5f' *\

" W j^^SÉi >«<*ÍL ¦-«*. -— «sShI

Mm dé Pwr* «a* iiii.M a rrtfa çg » da TRIBUNA POPULAR, ontem, d

m FICARA SEM PEIXE Ifanfr

os ULHüHU C1K* A reunião de ontem dos empregados da Coonerativa Central da Pesca

l.vro d« pala*, mjelia á eaplo-*aç»a por farto do lournadfa-;So* «ara t>*criipulat,

Como preildeata da Coupa-»Uva doa Armadores do !***-es. attraoa o ivnfaor Antônio

f*imaoo quo nio deixara de•ervfr â população do Div.rtto.'t>d«ra| « qu», oa Bipoie*» dawcm de«p«dído* oa •taprega-'!«•» da Cooperativa Central, aiüíUluiçâo da qual 4 primldrn-:* areará com a rr»poo*abil!(l».<l« da coloeí-lo*,

ATUTDK AXTIOKMOCRA.tica no mixihtro daaoricultira

?jtuaj*** 4m ttrvsmt* UWttíêtmamn* *w f*** dn rWMtti#mB**iiia 4« «»-»?*,»* dãt hhu».m POMNI, «A» to» poMtci #mnajflo «a »**»* s*5* a *'t»itMi* f**Mtoaáni 4» aiu«i dw*»wr 4* CMttnl,

ANTieiPOW A HORAftit«<iw ii a,*** *»*m«4il« a»

lljg t»«íen* a «-íaiw* mm «J*fc»ju-i:*|tr* «W'mp|i< r-:u

»f<ms# | Ntiflo o. PMfa ||,para da;) *#r ffrrfWtll a re«»U-

! ala q<4* devam «»,.*.» * > i=». >, itUiftíiííjití dai .umau far»-I itarto* d* Cwuas m diifw, o

tfi^rWiíl/K» |'jft*nl tNUítW »mu.I dpen a »wu«*vi* par» a» I* m>| r**. tkn»04a lír qu* »wffls**i«», i»f t W lh*«:ifJrt# o.*!«¦:!:¦. «omimia ú» viária • ram tas*

| «talar par* o in-arwr. aa It hs»trnu*!*s',o, enquAuvi o »r, C *

. irlm t.'...í-,s«».» * na baaq^:*«ittatMa *>a mlnuiro 4* Vlacáatio *«y i*Wrui# atam txptémt."isifeíf** (Mra ioda* m C* ;,(íff.rtu da Ceniral. proítmi.trrmlnanMffiaii» qu# o«. fatm\vst\m ismàVMím pane r» quss.qtMf martm«rt;a qu« tom dt et*.cotttra ta r*tiimiiíaçô#« a» t!à».

iNAO 0«ViT\ Dg coMtsiaeriB *nJ4i. A MAMA OR»

OANI2AOAO ar, En»ni tvnn», vtmk^

j MnMtviniM apurar, nao t -. »da «»í«í!*5«isi r iiiüiia Rwna* d»

jíiuw» t»!w*:ii.'4ii>. que procuraI ordeira, o t*arifif*f«t-n;e trlrln-ll»ear o» tem dirtiwB. Por m>,r«Ml*ru. cauradticoilo a m*vioinu oftíem uarumiüá* por1 um de irua ofisiau de í*Iíús»»sít tuwittiio qu* ali «atvre ditaanw*. dliusr a lo4o» i* rh^fc»d« fervl.-o a clrtulâr qu* gri»;»»na* rtfrrtmo*. da jkfauinte teor;"A Creioiia «t',à empeniüida«n totíT da (lavv-ma In^rucoe»i».*r* u» «4M*re a apUsaçio 4jaumrn;a de talararN ao ;»>«*» ida* auiarquu*. que tfm, larç*».t4».ienu». de o5*eá«ír a um cri»leno par* ioda* etaa.

Atoa anido. nio bi, pcU, n#rtKüdaas de qualqttrr mmísiríj.lo de t\m-M&t.s con e**e os;e!i-«o, o que recomenda ao* <h«-íc. •

O AfcWNO R ti Al>ME?ffO **»mifi<iVIAHIÍ#»

4a »*wia a»*ni*i» 4ar pala ia.«aro» §m ttrmsiarm «» C"**n»Ml «|a Hr*ni, ortKafUfMto •pmMi* aispantaa úa tteenioHU* « í*a.r«a*M tm §tr*Mui#4aqia«ta anarquia, tua #. tu»tm* d* *»;iií9 para rada **r*l»dm i*riiHMi>a rtaaiiiriiu o»4uir!M«w<rt 4#**# abam» uam-farml»la rtitma w.* ia« ramplMa4a usa», n# tlMl. ta ln»«#da r«t«t>r*'aa u» i*ri««t*»w* amusa** iiíilíiatao 4» Nasal.uttitm, mwm Útm, 4«>w»ia»da* u» *»!».»;*» 4* (ama qu» atn»si* pa*veb**it.

ttr •>|\m* f*rr«Ni«r*af »**** *««UAa, ? raoQftáfM da T«}»liNAf*oi»ifiA»i Miu*iBf aparar qü*» auai*;»w a q---« ** mera a «w»CHlar •*•«-. *;?a i»aa wwuiirtaMll*** 4a asa»*, ttma »*•a»«e q 4i"W«a 4a 6#niral t»**|t,v4a r*|iíí» » *!i«fteBta 4**a pata»n'!<.» 41r«*âr. fora aiatutar t?*«« ma da m, ea lm%i* 4a tmp»»V4<i^ a mau a auattaa 4a **¦2<Mi» a *j r»ü*a 4a f*nont»n,ia»í«a?aa 4*4a na twl|» avatmtiit»-UKte

8*nça aatim. — tmfs-^em mrü >a* ifllarmaniaa, ¦¦ naa «**t»a(^rmiM)>at r«m « aumentapetAjOi «-•««-« pf*ju4K»4aa; oaümrniu 4*-t**t aar ««ova nwa*iuti'-, t nio coma quer a 4l«a»Waj W»W |WW tawflp"

Kií*s narmtmiMTRA A ATlli;,;':,,

fi». C©TKS*4m>rv«a «tar»»* wtWi^ ;J ?*»

m t«ia*aitiar«m cORln i .mtJM&rti da # b. *Ifla* *

faianda 4a Mtdariií&a «aiHt|.j iL»a euijj.,"...r* qua l«4a* i*»«». ,:'para tua* ***** * ,. ,* atiiMittii du (•• ¦-.¦iUM Pl**flMieu| daj*•laffa* 4a R p f ij ,M aaaamaln» d« tmi m *»'•' t* m*4ida* a m*'«ta a fim dt qw» **),,, ,.'ia* a» luva* r#inHi{'-íj.>.-,iraa4* família ferio*!

A cosit-ado dt SiUSPS no MlMititto do Trabalho

Trabalhaiotts dt Pena tm pulestra com o Ministro da AgikstitsaaOa empresada* « diretoras da

Cooparatira Central da PeaeaTenolram-i» ontem, «« n bo-tas. a fim da debater o* anuo-to* ditado» A extlncto da C.

E.P., bem *••:- a* manobra*for|a4u por canoa elemento*no aentldo 4a monopolltar ocomercio do ptscado. prejudi-cando desta maneira o abatia-

•^SkfUNDOinUtraçAo da Cooperativa Ccn-trai da Pe*ca, *|«t0 qao o mer-eado litro to riria prejodlcaro poro a facilitar a ação doa ea-pecoladorea.

Conclamou a todog oi traba-Ihadores manterem.*© «nlld.i-rio* com a atual administraçãoALEMANHA — Os soldados alemlles estão suportando o mais ¦,,U9 tudo tera folio pelo fomen-

trsmendo ódio de que jamais foi vitima um exército der-1t0 do pescado e pelo normalrotado, e o pior é que esse ódio parte dos próprios civis

'abastecimento da população ca-Bcrmnnicos. O ex-combatente alem&o qu regressou e r|í"'*»continua usando o uniforme da outrora orgulhosa Wehr-1 Em aecuid», tn\eu o aenhormacht. converteu-se num v<rdadclro pátla entre aquí-i^Ieou IlodriRuea, pretidento dales que nntes o aclamavam. Trata-se de algo que 6 Cooperativa Central, quo feimais do que t reaç&o espontânea de um povo diante de enMKteo protesto contra oum exército vencido. As autoridades alemos em Berlim I eambalacho de certoa aenhore»pediram, há pouco, à população que se abstlv<sse de de-1 Que querem açnmbarcar o co-monstrar qualqutr emoção diante dos veteranos que pas-jowclo do pescado, com grande«im pela destruída cidade, nâo lhes prestando alem prejulxo, unto para o* pescadodisso qualquer auxilio. — (ü. P.).

CHILE — Trezentos mineiros de carvão cumpriram a Jornada de trabalho, em greve, negando-se a sair da mina

cimento do Distrito Federal.Durante esta reunlio flieram-

»» oorlr vario* oradores, entroeles o senbor Coralno do Brl- .lo. qua salleniou a nec#t*ldade j democrática peto Mlnl»iro d»da ser mantida a atual admi- Aarleultura, qua *e limitou a

cativa Ccn- M,ab«le«er polemica com o In-

A* 11 hora*, ««teve ne «abi-neto do Mlnuuro d* Asrleullu-ra. senhor Teodoreio Camarso.uma «rando romi«i4o de era-pregados na Cooperativa Cen-trai da Pe»<rs. que foi fateraquela autorldad* uma mlnu-e!o*a expotlçao aobra o ea*o.

Atendido* de maneira antl

[LUNrKAItKNIZAM Do SERVIDORES PÚBLICOS

re», qua receberflo menn», eo-mo para o publico, que pagarámai». Intermediários aventu-

e permanecendo sem alimentos, em sinal de protesto pela |re,r0*» nada conhecendo de pe*dispensa de seis dirigentes sindicais. — (U. P.)ESCOSSIA — O professor Harold J. Lasky,

presidente da Comissão Executiva dePartido Trabalhista, afirmou hoje qu"nâo está preparado para fazer a es-colha entre a amizade com os EE.ITU.« a amizade com a Rússia Soviética".Falando perante uma pequena nudICn-cia local, Lnsky afirmou que "na mlnhnopinião, o suersso da UNO é a pedraangular do edifício da paz". — (A. P.).

ESTADOS UNIDOS — O tribunal Militaraustraliano de Labuan, no norte de Ilarotd JBornéu, sentenciou dois oficiais Japone

Ig&-£**^,»1

jca, lançam-ia ne»ta aventura,|em beneficio próprio, pondo em'¦ '¦• o lesltlmo Interesse dopovo.

Com a palarra o senhor An-tonio Romano, d.'retor comer-ciai da Cooperativa e preslden-ta da Cooperativa doa Armndo-res do Pesca, pasiou o orador* analisar o prejuízo quo tcrAa poptilaçfto com um mercado ' caso

lerprpig da eomlttSo, genhorCorílno do rirlto, nao puderamos empregados da CooperativaCentral da Pesca expor àquelaautoridade o quo havia do realna questão da pe«e».

Sem permitir qua fo»»e escla-reeido qualquer ponto do a*-sunto, declarou o titular daARrleultura que o* trabalhado-re» a o povo nada Unham a vercom a* medidas administrativasque seriam da exclusiva re*pon-tabllldado do governo.

Esclareceu o senhor Corslnode Drlto que tratando-ae de umKovcrno provisório era necessa-rio que o senhor Teodureto deCamargo influísse no sentido desustar uma medida antipática

jeomo foi a exllnçflo da C.E.P..a fim de nao criar problemasdo real gravidade para o povo edificuldades para o novo gover-no. Persistindo na sua atitude,o Ministro continuou a respon-der Ironicamente As perguntas,demonstrando pouco interessepelo caso.

Interpelado, finalmente, arespeito da manutenção, paga-monto e indenlraçfio do pessoal,prometeu que Iria estudar o

roí um arauiccsBtnu *:so- ry . -i • /-»i ...raTdós 'ítiit-i^iarST^,-'^1*• u,."nbulUo5, entre os fi.hoi de pequeno» funcionanoi, milharei de livro»,' «o úttsmó peto brindei e utilidades * Um variado "»how" e cinema ao ar livre * A luta

peja conquista das reivindicações • 0 M.U.S.P. e o filho do funcionário» Campo de Santana

rtrsUsada áomuixoMovimento Untiicadorvldorea Públicos,

ptaWai**?ie£tt«^ * Com° transcorreu a festa onte-ontem,wrteaaos * a cessão de filmes I brinde*, que se prolongou por 4dos referidos funcionários, de

cerca de 4 mil brindes e pre-twites. de uma parle artitUra eJe uma exiblç&o cintma-.ORrá-fica. Durante a rcallzaçlo do"ahow", eitmenio* diretores doMUSP e promotores da festaexpureram aos presente*, nume-roeos do* qimi» eram funciona-rios do Estudo, as finalidades •objetivo* do referido movlmen-to. de como ele está iuitndoprla melhoria «ln.* condições devida e de trabalho dos acivldo-res públicos.

Isto Indica a boa vontade dosresponsarei* por essas reparti-C.V* no -.- ::¦!¦! i de que aqu-i*festa do povo se cobrtfae deçxlto. pois foi na verdade umafesta do j-ovo a que o MfJBPreaiirou. distribuindo balas, II-vros, brinquedos, pacotes demate e frutas entre seis mUíUho* de pequenos funcionáriospúblicos.

o -siiow" Cerca das 17 horas, npo* otermino da distribuição dos

horas. Intclou-ae um animadoM*how", do qual participarammulios artistas que de maneiraexpontânea te ofereceram paracantar para o povo, o que mos-ira serem cies artistas rerda-dclrameme ligado* ao povo. eque sabem Interpretar os seussentimentos. Atuou como *pe*.ker «leste *ho*r o conhecido ar-tista Procoplnho. Denue o*:.i::!-..t. ¦••> artbtas de radio eclrcemes que participaram destaparto do programa organizadopara a festa, anotamos oa no-COLABORAÇÃO DE VA-

RIAS REPARTIÇÕES Pnra a organização da festa,

o MUSP contou com o apôlo ea colaboraçáo de diversa* re-partições publicas, a começarpela Prefeitura do Distrito Fe-deral que cedeu o Campo de .dSâmpTiaC Mumcipat.d o

"corpo1 DestSnada Comissão para o Congresso de S. PaaloRealizou-se, ontem, um,i , Koclin e mais um repre-

reunião dos representantes j sentante do Sindicato dosdos sindicatos que já ade- Marítimos, para represen-

Reuniram-se ontemRepresentantes Sindicais

_ Corpode Bombeiros, que emprestou oseu auxilio também com umabanda de música, o InstitutoNacional do Mate, o Ministérioda Agricultura, que ofereceucerca de 3.500 livros InfanUs ealgum milhares de mangas eabacaxis, alem do apôlo da As-soclaçáo dos Servidores Públl-cos. Empresas outras como aPanalr do Brasil e a Coordena-çáo de Negócios Intcr-Amcrlca-nos emprestaram também a suacolaboraçáo á festa, mediante ndoação de presentes que foram

riram ao Congresso Sindi-1 tarem os Sindicatos docal a efctttnr-so cm breve , Distrito Federal no Con-nesta capital, sendo, na j f-resso Sindical, o ser inau-ocasião, lido e aprovado o , (jurado no dia D, em Sãotemário do mesmo, bemcomo designada uma co-missão composta dos srs.João Amazonas, Manoel

Lasky

ses ámorte, após considerá-los responsáveis pela morted coltocíntos e vinte prisioneiros australianos c brltanl-cos. O comandante Takakuka, oficial encarregado docampo de concentração nlpónlco, foi condenado á mortena forca, enquanto que seu auxiliar, o capitão Watabe,a fuzilamento. A acusação declarou que os dois oficiaishaviam sido considerados culpados, mas opinaram terrecebido ordens superiores para levarem a cato os cri-mes cometidos. — (U. P.).

— O sr. Ray Jostphs declarou na revista "American Ma-gazine" que agíntes do tesouro norte-americano desço-brlram 98 empresas nazistas que têm 200.000.000 de dls.em reservas ocultas na Argentina. Outras empresas na-zlstas em outros países latino-americanos tinham250.000.000 de dólares. O total de reservas cm dólarespertencentes ao3 nazistas, e ocultas em todo o mundo,s» eleva a 2.000.000.000 de dólares. — (U. P.).

íiaiti — Declararam-se em greve ontem os estudantes uni-versltárlos do Haiti, realizando manifestações de censu-ra em Porto Príncipe, pelo fechamento do Jornal "LaRuche". Numerosos estudantes e grande massa de povodesfilam pelas ruas aos gritos do "Viva a Democracia"e "Morra a tirania". —• (U. P.).

JAPÃO — O tenente Kel Yuri, antigo comandante Japonêsda prisão d-2 Tóquio, foi condenado á forca por uma co-missão militar norte-americana que o Julgou e o decla-rou responsável pela morte de 2 prisioneiros de guerranorte-americanos. Os 2 prisioneiros foram mortos pelafome. — (U. P.).AUMANIA — Morreram no mínimo 8 pessoas desaparecendo

outras 12 quando da explosão da maior mina carboní-fera rumena, denominada Anlnosa, na Transllvania —(A. P.).

HUNGRIA — Foram ontem condenados á pena d-» morte apósserem Julgados com ocrlmlnosos de guerra, Ándor Jaross,. ministro do Interior no governo fascista húngaro, e Lasz-lo Baky, sub-secretárlos do mesmo ministério. Jarossserá fuzilado e os outros dois morrerão "na forca, o Trl-bunal Popular dsclarou-os culpados pel500.000 Judeus húngaros. — (U. P.).

LATERRA — O Reverendo HawletfJohnson, Deão de Canterbury, declareiontem cm Londres que a sua recent;visita aos EE.UU. confirmava a scu>olhos a opinião formulada há 100 ano.'atrás por um dos seus antecessores, tam-

oem Deão de Canterbury, que depois de vi-sltar aquele país afirmou que os ame-ricanos estavam em tudo ntrazados drum século, exceto no tocante á rellglãr— em cujo caso esse atrazo era de 150anos. "HoJe, concordo plenamente comesse ponto de vista" — afirmou o atualDeão. de Canterbury numa reunião"Daily Worker". - (A. P,).|

U. R. S. S. — O rádio de Moscou diz quelavos", que trabalham p:la restauração do rei pêdro,°receberam refúgio e até mesmo apoio nas zonas aliadasna Áustria. Leo Volynski, cronista do rádio soviético,declara nue os Iugoslavos se reuniram a Thankuv, "trai-dor da Bulgária", e acrescenta: "A tolerância ant* asatividades subversivas contra as democracias do sudeste(da Europa) certamente está em contradição direta comtodas as decisões que as grandes potências tomaram pelaliquidação dos vestígios do fascismo na Europa c pelapunlgão dos criminosos de guerra". — (A. P.).

PauloEm nossa edição de ama-

nhã daremos amplo notl-ciário a respeito

I IlffllIS LWK AO DESEMPREGO SEM INDENIZAÇÃO E ISO HEIExplorados longo tempo pela Cia. deCclafetagem Marítima, estão sem em-

— prego e sem proteção

n r*i*+*r\ri*n~ ^ f]a

O» operários quo trabalhampara o Lólde, nfto nô no serviçodo calafetagom como nas ilhasdaijiiola Companhia, ostfto (o-dos os dias levantando relvlndl-cações, protestos, etc., demons-trando nnslm urna sltuaçfto doIntranqüilidade, do miséria eco-nomlca o do ameaça do desem-prego. Estilo nesto caso agoracerca do novecentos homensquo trabalhavam nos serviçosdo calafetnfrem e do conserva-ç/lo do navios. Estes trabalha-dores não eram empregados doLólde, mag foram recrutadospor empreiteiros qu0 o8 expio-ravam e enriqueciam ft8 suascustas.

Estranhamos que, á sombrado uma companhia nacional detal importância, pessoas npanl-guadas tonham procedido dotal maneira, enrlquecendo-se Ascustas do centenas do hemenspobres, operários do numerosasfamílias.

LANÇADOSPREGO

AO DESEM-

Hawlftt Johnson

promovida pelo"fascistas iugos-

Unia comissão estovo ontemem nossa redação a fim do re-latar a sltuaçflo aflitiva em quo.ie encontram os trabalhadores,inclusive cerca de novecentoshomens quo trabalhavam paraa Sociedade do Calafetagom

. Marítima, situada & rna Sete de| Setembro n. 92, primeiro aiidnr,

«ala 1. Itelatando-nos o acon-íocldn falou um dos operáriosda comissão:

— Éramos ornprogados daSociedade de Calafetagom Ma-rltlma, cujos responsáveis suoos . senhores Antônio da Silva,vulgo "Sete Cabeças", 0 .lofloRodrigues. Estes senhores con-trataram-nos para o trabalhono Ijrtldo o nenhum conheci-monto tínhamos de qualquer«onirato quo elos haviam itssl-nado com aquela Companhia.Nos ultimo» dias do ano, pois,us referidos senhores, donos da

Sociedade, nos anunciaram quolamo.s ser dispensados do tra-balho, pois o Lóldo havia res-cindido o contrato com eles.Klcnmoa som ter para quem«pelar, pois nfto pertencemos anenhum sindicato. Os donos daCompanhia diziam qu0 jft CH-tavam rlcos 0 «Ao precisavammais do nós. Nós estávamoscada voz mais pobres, com fa-millas a sustentar e sem em-prego, ao desamparo.

RECEBIDOS AOS SOCOSProssogulndo no seu relato o

referido operário contou quo nodia 5 do corrente, dia em queforam receber o dinheiro da til-tlma quinzena do dezembro,aconteceram os seguintes fatos:—No dia li fomos receber onosso dinheiro. No envelopequo devia contor toda a quln-zena, encontramos somente opagamento correspondente amis quatro ou cinco dias. O»patrões então, guardados- portrês guardas civis, apresenta,ram a cada trabalhador uni pa-pel para quo assinássemos, sobpena do nfto dar o resto do dl-nhelro_ Esto papel, que elesqueriam quo nós assinássemos,era um nrdll para que desistia-semoa dos nossos direitos, as-sim com0 aviso prévio, Indenl-zaçfto, etc. Muitos trabalhado-res assinaram ameaçados pelosrevólveres o pelas admoestaçõosde trôs guardas civis, dois dosquais sfto ob do números 985o 533. O» quo nfto qulsoramassinar o papel, que era contranós, fornm espancados barbara-mente pelos guardas cltndog eJogados em plena via publica.Alguns dos que fazem parledesta comissão receberam socoso bofetõea dos guardas" civisque, devemos dizer, estão com-

Os c.nprcgados da Lu.uieiautiiii, yu -..nu /utueaiii a nw»u repuitugemdadas as providencias necessa-rins. Os guardas que citamosnclma passam o dia bebendocerveja o comendo sanduíchesem companhia dos homens quonos querem explorar.

O CASO NA JUSTIÇA DOTRABALHO

prados pelos dono» da Compa-"hla. Após estes fatos, algunsdo nós foram ft Pollcln darqueixa, o possivelmente sorão

Um outro operário toma apalavra e nos relata:

— Nfto satisfeitos com a si-tuaçfto om quo ficamos, pois «o-mos pais de filhos e temos olirl-goçõos do família, procuramostomar providencias e, nosReBentldo, juntametito com algunspoucos, fomos A Justiça do Tra-balho o apresentamos queixa.Fomos atendidos o as nutorlda-dos trabalhistas "Os garantiramquo temos direitos a todas bbIndenizações do lei, advertindono mesmo tempo quo nfio devo-mos do maneira alguma assl-nar o tal papel qua os nossospatrões nos apresentaram, pois6 um ardil com quo eles que-rem nos enganar.

A COMPANHIA EXPLO»DAVA OS OPERÁRIOS —

— Fomos em seguida, adlnn-tou a comissão, á presença dodiretor do Lólde, comandanteFleming, pedir providenciascontta tais fatos. Atendidosgentilmente pelo comandanteFleming, fomos notificados pe-lo mesmo quo estávamos dls-pensados desde o dia 31 de do-

j zembro, pois havia terminado o

contrato entre a Companhia e aSociedade do Calnfetngem. De-claron ainda aquele senhor queprocurássemos defender os nos-ros direitos, o quo eie estava anosso favor no quo fosse pós-slvel. Concluindo, 0 comnndan-te Thlers Fleming nos fez a so-gulnte revelação, quo até entãodosconheclnmos. Disse-nos quoos cofres do Lóldo pagavam acada ura empregado nns nossascondições trinta cruzeiros pordia, o nós recebíamos da Socle-dado do Calafctagem somenteCri 19,80. Neste caso, os nos-sog patrões ficavam com dezcruzeiros o vlnto centavos donosRo trabalho, o assim enrl-queceram A custa do nossosuor.

Concluindo, disse o trabalha-dor:

— E ainda não ó somentoIsso. Destes dezenove cruzeiroso oitenta centavos oram descon-lados por mos vinte e seto cru-zairos e trinta centavos sob aalegação de que era para o Ins-titulo dos Marítimos. Soube-mos agora quo não somos con-trlbulntes deste Instituto, emais esto dinheiro Ia para obolso dos patrões.

E ainda tem mals uma, acres-centou, 6 que em todas as quln-zenas recebíamos 0 nosso paga-mento faltando dois, tros e chi-co dias em dinheiro. Franca-mente, isto foi demais. Esta-

mos dispostos, pois, a pedir Jus-tlça o desmarcarar os nossosexploradores. Na grnndo maio-ria, tomos quase dois anos detrabalho, do|g anos do explora-ção. E no fim do tudo fomoslançados ao dosemprego. 86pedimos Justiça.

Plantão dosFiscais dor\ C jd. .

NO PALÁCIO TmADENTESHOJEDa» 18 fa 31 horM! ZoflQuadros de Sá, Manuel JoséSoares c Flrmlno Augusto daSilva.Das 21 fla 24 horas: Wal-domar Marques Pitanga, Ar-m,a"dP Teixeira Frutuoso eAlfredo Dcalls.

DIA 9De 0 às 3 hora*: KasdmerzFrancisco Zaluskl, FranciscoLeão de Carvalho c AntônioPinheiro.de 3 iis horas: JoaquimAlencnr de Selxas, Joso Ro-berto Freitas c João Telxcl-ra.de C As o horas: GeraldoRodrigues de Oliveira e Os-waldo Gonçalves da Silva.

mra das "S«l* Pequena* do Bi-rolho". Ricardo Amorun.** Tro-vadore* do Ar", Regional caCiau Honor Croi. Vitor Bialm»,CMqulnho e sua troupe, R*|.mundo Olavo, e Jacaré t suaigaitas. E»tc Ultima um oprii-Ho portuário, asradou Imenva-mente A assistência, que eobrigou a biaar oa nümrrw To-dos. entretanto, mereceram dt»presentes francos aplaujw.

O MUSP E O PROBLEMAINFANTIL

Falou depois a srta. JudithMotta Lima, secretária do aso»vlmenlo Unlflcador do* Seiv-dorea Públicos, tendo abordado.em ligeira ;alc.*ira. o prouienu,Infanut e a maneira como oMUSP o encara.

Começamio, muttrou qua>o»unlo que Iria trav.tr níque!*palestra era do maior Intertatapara os servidores públicu. *uma do* raxocs ponderar*:*dessa aflrmaçAo residia uo ia:ode oa malorca fa.orccldoj peiamelhoria das condições de vuada numerosa cias.su náo eramoutro* aenao os próprio* flUiu*»ioa funcionários públicos. Ui*-correndo, entáo, sobre o t.-invmostrou a necessidade urgem»de te cuidar com a máximaatençáo do problema da no&sainfância, »ub-allmentada e na*piores condições de vida, emgrande parte se i ter sequu aInstrução escolar, sem que lhe-seja proporcionada assistênciamfriica e hospitalar. Apontouo perigo que Isto representapara o futuro do nusau povo.cujos homens da amanha sáohoje crianças raquíticas e fra-cas e cuja Juventude atual u.Jseus 60 por cento, é rejeitadapura o serviço militar, segundoos próprios dados olicials. Lrm-brou com multa oportunidods afrase célebre de Euclidcs tí»Cunha: "Ou progredimos ouperecemos", para <ifzcr que sóatravés de uma luta conseqüentee ilrme, poderemos evitar umfuturo catastrófico para a nosiiPátria. Afirmou que o MUSPnão se descurara de tal proble-ma, incluindo entre as suas rcl-vindlcaçôes Imediatas a "Ins-truçáo gratuita, em todos usgruus, aos filhos dos servidorespúblicos, com bolsas de estudo,considerados o número cie ÍI-lhos e a remuneração" c a"Instalnçáo de creches nos lo-cala de trabalho, transportivgratuitos para as mães e o»filhos e maior assistência á*servidoras gestantes".

O PAPEL DA MULHER -Continuando a sua lntcrcs-sante palestra, que foi ouviducom atenção e lrequentemcnw

aplaudida pela assistência, Ju-dlth Motta Lima abordouImportância üo papel que *mulher tem a desempenhar lies-sas lutas, principalmente sgur.'.nesta nova fase cie democrati-zaçfto cm que vivemos. Con-clulndo, a oradora fez um npéloa todos as servidoras pública*para que se unissem c se orca-nlzassem nos seus locais de tra-.b.uno, üanuo assim, n sua grau-de colaboraçáo ho progresso cao engranacclmcnto do Brasil.

SORTEIO DE PRKSENTE3Durante o "show" foi feito

também um sorteio, entre os fl-lhos iios funcionários público*de vários presentes, uns ofere-cldos por empresas colaborado-ras c outros comprados pelepróprio MUSP. Em virtude donfto se terem apresentado todosos portadores dos cartões pre-miadoa, o MUSP nos pede que.divulguemos os seguintes niiiui'ros, todos eles correspondentes ablnquedos que se acham tm sun.sede, localizada na "Sociedadedos Amigos de Alberto Torres",á Avenida Rio Branco, edifíciodo "Jornal do Comércio". ¦'•'¦andar, podendo ser procurado-'hoje, entre as 17,30 e 19 horas;cartões verdes (meninos); 2505.IB5G, 2554 e 2070; cartões cln-zentos (meninos): 2555,0132 e0376.

Para terminar a festa, rniill-zou-so ainda uma sessão cincmatográflca, cm que colaboroua Coordenação de Negócios In-tcr-Amcrlcauos.

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