7 de março vi plenário regional das ucfs · integra a alimentação equilibrada e saudável da...
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7 de Março
2013
VI Plenário Regional das UCFs Coimbra
Agrupamento de Centros de Saúde
VERTENTE INFANTIL E DO ADOLESCENTE
Centro Hospitalar do Baixo Vouga/ACES Baixo Vouga
Aveiro
BAIXO VOUGA III
Organigrama da UCF - Aveiro
MEMBROS DA UCF
INFANTIL E DO ADOLESCENTE
ACES
CHBV
Organigrama da UCF - Aveiro
Comunicação ACES/Unidade de Saúde
Pediatras Consultores
• Dr. Jorge Vaz Duarte, Dr.ª Paula Rocha, Dr.ª Sofia Figueiredo
• Dr.ª Ana Nordeste, Dr. Pedro Silva, Dr.ª Margarida Martins
• Dr.ª Adelaide Bicho, Dr. Luís Damas, Dr.ª Paula Rocha
• Dr. Luís Damas, Dr.ª Ana Nordeste, Dr.ª Elsa Hipólito
• Dr.ª Marisol Pinhal, Dr. Jorge Vaz Duarte
• Dr.ª Maria Manuel Flores
• Dr.ª Maria Manuel Flores
• Dr.ª Carolina Duarte, Dr.ª Marisol Pinhal, Dr.ª Elsa Hipólito
Comunicação ACES/Unidade de Saúde
Protocolos de referenciação às diferentes consulta de Pediatria
Patologia uro-nefrológica Patologia alergológica e
respiratória
Adolescentes Desenvolvimento
Notícia de nascimento
Sinalização dos recém-nascidos de risco
Envio ao Médico de Família resumo de alta médica e
de enfermagem dos RNs internados na UCIN
Visita domiciliária
Promoção do aleitamento materno: ensino na maternidade,
UCIN, realização em Outubro de um Curso de Promotores da Amamentação
Cantinho da amamentação
Actividades em 2012
Plano de acção 2012
Temas principais de formação e actuação:
Alimentação
infantil Obesidade
Actividades em 2012
Reunião de 17 de Janeiro de 2012 “Obesidade Infantil”
Apresentação das recomendações da Task Force para a obesidade infantil da
Associação Europeia para o Estudo da Obesidade, dirigidas aos cuidados
primários
Disponibilização de uma “checklist” para avaliação das crianças nas consultas
Discussão de casos clínicos
Médicos do internato: MGF UCSP 1 Aveiro, MGF UCSP 4 Águeda e Pediatria HIP
Actividades em 2012
Revisão teórica de consensos sobre este tema
Criação de um grupo de trabalho para elaboração de um panfleto sobre
alimentação para distribuir nas Unidades de Saúde, uniformizando a informação
Panfleto aprovado após período de discussão pública “on line”
10000 panfletos para distribuição
Reunião de 27 de Março de 2012
“Alimentação nos 2 primeiros anos de vida”
O leite materno é o melhor para o seu bebé!
» O número de refeições deve ser adaptado às exigências do bebé, devendo mamar sempre que o queira
Inicie a diversificação alimentar entre os 4 e os 6 meses
» Dos 6 aos 12 meses deve fornecer cerca de 500ml de produtos lácteos
» A introdução dos alimentos não se faz por uma ordem rígida
» Deve iniciar cada novo alimento em pequenas quantidades e ir aumentando gradualmente
» Obedeça sempre a um intervalo de 3 a 5 dias na introdução de cada novo alimento
» Ofereça os alimentos sólidos à colher e aumente lenta e progressivamente a quantidade e consistência das refeições
» Tente fazer as refeições em horários regulares
» Não faça fritos ou refogados e utilize sempre o azeite em cru
» Ofereça água várias vezes ao dia
5-6 meses » Uma refeição de sopa de legumes + fruta
Até 5-6 meses » Todas as refeições de leite
6-7 meses » Carne na sopa » Uma refeição de papa com glúten
7 meses » Duas refeições de sopa » Peixe na sopa
9-10 meses » Gema de ovo na sopa » Massa, açorda » Iogurte natural com bolacha Maria e/ou fruta ao lanche
12 meses » Integra a alimentação equilibrada e saudável da família
Uma correcta diversificação alimentar: » Proporciona um desenvolvimento adequado do seu bebé » Minimiza o risco de intolerâncias alimentares ou alergias » Protege contra obesidade infantil ALIMENTOS PROIBIDOS NO 1º ANO:
Açúcar, sal, mel, refrigerantes, conservas, marisco, frutos secos, frutos vermelhos e
kiwi
Este folheto contém um conjunto de orientações gerais. A alimentação do seu bebé deve ser orientada pelo seu
profissional de saúde. Informação revista e atualizada em Novembro/ 2012
ALIMENTAÇÃO
No Primeiro Ano de Vida
Unidade Coordenadora Funcional de Aveiro (S. Pediatria CHBV, ACES Baixo Vouga I, II e III)
RECOMENDAÇÕES GERAIS
RESUMO
Ajude o seu filho a crescer SAUDÁVEL e FELIZ
Patrocinado por
» Se possível mantenha o leite materno
» Se faz leite artificial aos 6 meses pode manter o leite 1 (leite para lactentes) ou substituir por leite 2 (leite de transição)
» Substituir uma refeição de leite idealmente por uma sopa/puré de legumes
» O leite materno é o alimento ideal para o seu bebé
» Em alternativa, pode iniciar a diversificação com uma papa sem glúten
Como fazer a primeira sopa?
» Base: inicie com 3 legumes (batata, alface, cenoura ou abóbora) » Coza bem os legumes e reduza-os a puré » Após cozedura acrescente um fio de azeite
Progressivamente (cada 3-5 dias) pode introduzir couve-flor, alho-francês, brócolos, vagem, penca, cebola, …
Pode congelar a sopa em doses individuais
NÃO adicione sal
Como fazer a papa? » As papas não lácteas preparam-se com o leite que o bebé toma (pode ser leite materno) » As papas lácteas preparam-se preferencialmente com água engarrafada » Apenas uma papa/dia (cerca de 150 ml de água/leite)
» Introduzir uma fruta como sobremesa (não deve constituir refeição)
Como preparar a primeira fruta? » Opte por fruta fresca da época
» Sirva-a ralada, de preferência crua, mas madura
» Comece pela pêra, maçã ou banana
» NÃO adicione açúcar, mel ou adoçantes
» NÃO ofereça sumos ou boiões de fruta (excepto em situações especiais)
» Introduzir a carne na sopa
• Introduza gradualmente até um máximo de 30g/refeição
• Inicie pelas carnes brancas: frango, peru, coelho
• Posteriormente introduza as carnes vermelhas como borrego, vaca e por fim porco
» Pode introduzir papas com glúten
» Pode introduzir o peixe na sopa :
• Introduza gradualmente até um máximo de 30g/refeição
• Comece com peixes magros: pescada, solha, maruca, …
• Tenha atenção às espinhas (coza separadamente)
• Pode ser fresco ou congelado (neste caso, coloque-o na panela com água a ferver, sem descongelar)
» Pode fazer 2 refeições de sopa
Pode introduzir :
» Iogurte natural não açucarado com bolacha Maria e/ou fruta, ao lanche em vez da refeição de leite/ papa
» Introduzir gradualmente gema de ovo na sopa • até um máximo de 3 gemas/semana (máx. 1 gema/refeição) • em substituição da carne ou do peixe.
» Farinha de mandioca, açorda, massa, arroz
» Comece progressivamente a triturar menos os alimentos
Integração progressiva na dieta equilibrada e saudável da família
Faça comida diversificada com pouca gordura, sal ou condimentos
Mantenha sopa, legumes e fruta nas principais refeições
» A criança deve comer à mesa com os pais.
» Permita que esta use a colher
» Pelo menos 5 refeições/dia
Pode introduzir :
» Leite de vaca gordo » Queijo meio-gordo » Ovo inteiro » Leguminosas (bem demolhadas e sem casca)
5-6 meses
6-7 meses
7 meses
9 meses
12 meses
0-6 meses
Actividades em 2012
Reunião de 17 de Abril de 2012 -“Adolescentes”
“Exame global de saúde dos 10 aos 13 anos nos Cuidados de Saúde Primários”-
apresentação teórica e prática
Discussão sobre vias de comunicação e circulação da informação
Hospital
• 1 período semanal
• Espaço próprio na consulta de pediatria
• Pediatra e enfermeira
• Organização da equipa multidisciplinar
ACES/Centros de Saúde
• Consultas de Saúde Infantil e Juvenil
• Consultas de Planeamento Familiar
Saúde Adolescentes - Projectos
Actividades em 2012
23 de maio de 2012
Cerca de 70 participantes
NHACJR CHBV
57 crianças sinalizadas (negligência, maus tratos
físicos e psicológicos, abuso sexual)
15 internamentos prolongados pela situação social
13/15 eram RN e totalizaram 166 dias de
internamento
NHACJR CHBV 2012
Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância SNIPI – DL nº 281/2009 de 6 de Outubro
Subcomissão de Coordenação Regional Centro
Núcleo de Supervisão Técnica de Aveiro
(1 rep. MEC; 1 MSSS; 1 MS – H. Aveiro – Serviço de Pediatria)
Águeda Alb-a-Velha Aveiro Estarreja Ílhavo Mealhada Ovar Vagos
Sever do Vouga Murtosa Anadia O. Bairro
Segurança Social via
acordo com IPSS para
9 profissionais:
Fisioterapia, T. Fala,
Psicologia e Serviço
Social
Educação com 20
Educadoras de
Infância
Saúde (cerca de 6%)
Médicos – 6
Enfermeiros – 13
Assistente Social – 1
352 crianças/famílias em intervenção
Vigilância partilhada
Comunicação
Actualização
Rentabilização de recursos
PDS
Dispersão das Unidades de Saúde e
dispersão da informação
Necessidade de elemento
centralizador
Falta de recursos
Acessibilidade dos adolescentes aos
Serviços de Saúde, garantindo a
privacidade, confidencialidade, um
“espaço amigo”: reabertura de
GASJ ou similares.
Necessidade de equipas
multidisciplinares
NHACJR: agilizar orientação
Mais valias/Benefícios
UCFs: benefícios e obstáculos