7. conass debate - ppt governança da rede mãe paranaense
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Governança da Rede Mãe Paranaense
Márcia HuçulakCoordenadora da Rede Mãe Paranaense
23 de Novembro de 2016
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O uso do termo GOVERNANÇA
O termo “Governança” é utilizado por diversas áreas, alguns exemplos:
Relações internacionais – governança sem governo - conjuntos de regras e mecanismos criados para garantir estabilidade, segurança, coerência e continuidade de acordos internacionais;
Economia - a governança compreende as varias instituições criadas pela sociedade para governar as transações econômicas, reduzir seus custos e aumentar suas possibilidades de ocorrência.
Fonte: Milagres, R. Relatório de Pesquisa. Governança em Rede no SUS – Caso da Rede Mãe Paranaense, 2014. Fundação Dom Cabral.
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O uso do termo GOVERNANÇA• No setor público - Governança como o processo de
condução e controle da sociedade e da economia por meio de ações coletivas, cujo propósito é alcançar objetivos comuns. É objeto de estudo de duas áreas:
Nova gestão Pública – introdução de ferramentas do setor privado na gestão pública (incentivos, avaliação de desempenho, e orientação para o cliente);
Governança em Rede – reconhece a fragmentação, complexidade e dinâmica da sociedade, e a necessidade de promover arranjos não hierárquicos para promover a interação entre atores públicos, privados e não governamentais.
Fonte: Torfing et al. (2012); RHODES (1996).
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A governança em rede envolve processos de tomada de decisão, não hierarquizados, promovem a interação e o empoderamento dos envolvidos, promovem ações mais efetivas, pois esse maior envolvimento garante não apenas comprometimento, mas também que as soluções desenhadas estejam mais adequadas aos problemas a serem enfrentados.
Fonte: Torfing et al. (2012); RHODES (1996).
O uso do termo GOVERNANÇA em REDE
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O CONCEITO DE GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE A GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE É O
ARRANJO ORGANIZATIVO QUE PERMITE A GESTÃO DE TODOS OS COMPONENTES DESSAS REDES, DE FORMA A GERAR UM EXCEDENTE COOPERATIVO ENTRE OS ATORES SOCIAIS EM SITUAÇÃO, A AUMENTAR A INTERDEPENDÊNCIA ENTRE ELES E A OBTER RESULTADOS SANITÁRIOS E ECONÔMICOS PARA A POPULAÇÃO ADSCRITA.
FONTE: MENDES (2011)
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A FRAGILIDADE INSTITUCIONAL DA GOVERNANÇA REGIONAL DAS REDES DE
ATENÇÃO À SAÚDE
• A CIB SE ORGANIZA APENAS NA DIMENSÃO INSTITUCIONAL ESTRATÉGICA
• FALTA À CIB UMA ESTRUTURA GERENCIAL QUE SE RESPONSABILIZE PELA IMPLANTAÇÃO E OPERACIONALIZAÇÃO DE UM SISTEMA GERENCIAL
FONTE: MENDES (2011)
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Sistema deRegulaçãoSistema de
Transporte de Urgência e Eletivo
em Saúde
Laboratórios eClínicas de SADT
Farmáciado Paraná
Educação PermanenteTelessaúde
Sistemas de Informação
em Saúde
LOGÍSTICA
APOIO
Participação Social
OuvidoriaAmbulatório Especializado Regional
Unidade de Atenção Primária à Saúde UAPS – UESF Hospital
Macrorregional
Hospital Regional
ATENÇÃO À SAÚDE NO PARANÁ
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A INSTITUCIONALIDADE PARA A GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE NO PARANÁ• A CIB: O ENTE DE ESTRATÉGICO COMPOSTO POR
SECRETARIA ESTADUAL E SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE
• O COMITÊ EXECUTIVO: O ENTE GERENCIAL, SUBORDINADO À CIB, COMPOSTO POR SECRETARIA ESTADUAL, SECRETARIAS MUNICIPAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS (SERVIÇOS PÚBLICOS, SERVIÇOS PRIVADOS CONTRATADOS E CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS DE SAÚDE)
FONTE: MENDES (2011); SESA/PR, 2012.
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A INSTITUIÇÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
• SUBORDINADO À CIB• TEMÁTICO PARA CADA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE• COMPOSTO PELO CRITÉRIO DE CONHECIMENTO
ESPECÍFICO SOBRE A REDE TEMÁTICA DE ATENÇÃO À SAÚDE
• COM COMPOSIÇÃO DE TÉCNICOS DA SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE, DAS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE, DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS DE SAÚDE E DOS PRESTADORES MAIS SIGNIFICATIVOS PRESENTES NA MACRORREGIÃO (Direção dos hospitais de Alto Risco e Risco Intermediário e ambulatórios que atendem gestantes e crianças de risco)
• ENCARREGADO DE OPERAR, POR DELEGAÇÃO DA CIB, O SISTEMA GERENCIAL DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
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DELIBERAÇÃO Nº 042 – 25/02/2014
APROVA•Instituir o Comitê Executivo Macrorregional da Rede Mãe Paranaense, da Macrorregião Noroeste do Estado do Paraná;•O Comitê Executivo Macrorregional tem como objetivo monitorar, acompanhar e propor soluções para o adequado funcionamento da Rede Mãe Paranaense na macrorregião;•O Comitê Executivo Macrorregional será composto pelos seguintes membros:
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DELIBERAÇÃO Nº 042 - 25/02/2014
GRUPO REPRESENTAÇÂO QUANTIDADE
A Diretores das Regionais de Saúde 05
B Presidente dos Conselhos Regionais de Secretários Municipais de Saúde CRESEMS de cada região de saúde que compõe a macrorregião e mais o Secretário Municipal de Saúde dos municípios sedes das regiões de saúde, desde que este não seja presidente do CRESEMS
05 a 10 ( variavel)
C Representante do segmento dos usuários do Controle Social que seja Integrante do Conselho Estadual e que tenha vinculo com a macrorregião
01
D Prestadores de Serviços – Os diretores dos hospitais de referência Macrorregional: Hospital Universitário de Maringá, Santa Casa de Maringá
Os diretores dos hospitais de referência regional: Santa Casa de Campo Mourão, Hospital NOROSPAR, Hospital São Paulo e Santa Casa de Paranavaí
06
E Um representante dos Consórcios Intermunicipais de Saúde das regiões de Saúde da Macrorregião
05
Obs.: O Comitê Executivo deverá dispor de apoio técnico das equipes regionais de saúde.
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DELIBERAÇÃO Nº 042 - 25/02/2014
São atribuições do Comitê Executivo Macrorregional:-Reunir-se periodicamente ou quando necessário;- Acompanhar o funcionamento da Rede Mãe Paranaense nos diversos pontos de atenção da rede;- Monitorar os objetivos e metas da Rede Mãe Paranaense que devem ser cumpridos a curto, médio e longo prazo;- Monitorar os indicadores estabelecidos nos painel de bordo da Rede Mãe Paranaense na Macrorregião;- Recomendar novos arranjos, fluxos e organização da Rede Mãe Paranaense;- Recomendar capacitações e Educação Permanente para as equipes de saúde;- Recomendar medidas que favoreçam as articulações das políticas Interinstitucional;- Encaminhar para a CIB Estadual as recomendações.
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DELIBERAÇÃO Nº 042 - 25/02/2014
Do funcionamento do Comitê Executivo Macrorregional:- O Comitê reunir-se-á mensalmente de forma ordinária e extraordinariamente quando necessário.
Da alteração do regimento interno da CIB/PR- O Comitê Executivo Macrorregional passa a fazer parte da composição e organização da CIB/PR.
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Pontos de Atenção da Macrorregional Noroeste
11ª RS - Hospital Municipal São Judas de Terra (Terra Boa)- Santa Casa São Vicente de Paulo (Terra Boa)- Hospital Municipal Santa Rosa de Lima (Iretama)
- Santa Casa de Engenheiro Beltrão (Engenheiro Beltrão)- Santa Casa de Misericórdia de Goioerê (Goioerê) - Hospital e Maternidade Sta Casa de Ubiratã (Ubiratã)
- Santa Casa de Campo Mourão (Campo Mourão)
12ª RS -Clinica N. S. de Fátima (Cruzeiro do Oeste)- Hospital e Maternidade Municipal Cyro (Iporã)
-Hospital do Sindicato dos Trabalhadores (Altonia)- Norospar (Umuarama)
-Norospar (Umuarama)
13ª RS - Hospital São Paulo (Cianorte) - Hospital São Paulo (Cianorte) - Hospital São Paulo (Cianorte)
14ª RS - Hospital Municipal Espirito Santo (Inajá)- Hospital Municipal Leonor Calegari Bovis (Marilena)- Hospital Municipal N.Sra dos Navegantes (Porto Rico)- Hospital Municipal Setembrino Zago (Querência do Norte)
- Hospital Municipal Santa Rita de Cássia (Nova Londrina)- Hospital Municipal Cristo Redentor (Terra Rica)- Santa Casa de Paranavaí (Paranavaí)
- Santa Casa de Paranavaí (Paranavaí)
15ª RS - Hospital Maternidade São Lourenço SC LTDA (Mandaguaçu)
- Hospital Metropolitano de Sarandi (Sarandi)- Hospital e Maternidade Santa Clara (Colorado)- Hospital Municipal e Regional Sagrado Coração de Jesus (Nova Esperança)- Hospital Cristo Rei (Mandaguari) - Hospital Regional Cristo Rei (Astorga)
- Hospital Santa Casa Maria Auxiliadora (Maringá)- Hospital Universitário de Maringá (Maringá)
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O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: A METODOLOGIA DO BSC (BALANCED SCORE CARD)• O BSC É A REPRESENTAÇÃO VISUAL DOS OBJETIVOS DA
INSTITUIÇÃO, AS MEDIDAS QUE ELA ADOTARÁ PARA ALCANÇÁ-LOS E AS RELAÇÕES DE CAUSA E EFEITO ENTRE ELES.
• O BSC PERMITE DESCREVER A ESTRATÉGIA DE FORMA CLARA, POR MEIO DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS BALANCEADOS EM QUATRO PERSPECTIVAS DE ANÁLISE (SOCIEDADE, PROCESSOS, GESTÃO E FINANCIAMENTO)
• O BSC ESTÁ ANCORADO NUM PRINCÍPIO FUNDAMENTAL: O QUE SE PODE MEDIR, SE PODE GERENCIAR
FONTE: KAPLAN & NORTON (2004)
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MAPA ESTRATÉGICO DA REDE MÃE PARANAENSE
MIS
SÃO
Garantir acesso e atenção à saúde, promovendo o cuidado seguro e de qualidade na gestação, parto, puerpério e às crianças menores de um ano de idade.
VISÃ
O Ser até 2020, o Estado com uma Rede de Atenção Materno-infantil que apresenta padrões de qualidade, organizada em todas as regiões do estado com equidade e
com a mínima ocorrência de óbitos maternos e infantis.
VALO
RESS
Compromisso Ética Vínculo Humanização
SOCI
EDAD
E -Reduzir a mortalidade materna e infantil;-Garantir o funcionamento da rede de atenção materno e infantil em todo o Estado;
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MAPA ESTRATÉGICOPR
OCES
SO
- Melhorar a qualidade e a resolubilidade na assistência ao pré-natal parto e puerpério;
- Implantar e implementar a Linha Guia da Atenção Materno-infantil;
- Implantar a estratificação de risco em todos os níveis de atenção para a gestante e para a criança.
- Vincular as gestantes aos hospitais de referência ,conforme estratificação de risco, promovendo a garantia do parto, estabelecendo padrões de qualidade e segurança.
- Melhorar a assistência ao pré-natal de alto risco e acompanhamento das crianças de risco menores de um ano
- Implementar transporte sanitário eletivo e de urgência para gestantes e crianças de risco menores de um ano
- Disponibilizar os exames de apoio e diagnóstico e medicamentos de pré-natal padronizados pela linha guia
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MAPA ESTRATÉGICOGE
STÃO
- Contratualizar os hospitais para vinculação ao parto;
- Implantar Central de Monitoramento do Risco Gestacional e Infantil;
- Capacitar profissionais de saúde de todos os níveis de atenção da Rede de Atenção Materno infantil – SOGIPA, SPP, ABEn e ABO
- Viabilizar os insumos necessários para o funcionamento da Rede de Atenção Materno Infantil;
- Consolidar sistema de governança da rede de Atenção Materno infantil – Mãe Paranaense
FINA
NCEI
RA - Garantir incentivo financeiro para os municípios que aderirem a Rede Mãe Paranaense e realizarem o acompanhamento das gestantes e crianças, conforme critérios estabelecidos;
- Garantir Incentivo da Qualidade ao Parto para os hospitais de referência com garantia da vinculação do parto
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O MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO
ESTRATÉGICO• DEFINIÇÃO DE INDICADORES BALANCEADOS PARA AS
QUATRO PERSPECTIVAS QUE TENHAM EVIDÊNCIA DE QUE MEDEM O QUE SE QUER MEDIR: O PAINEL DE BORDO
• DEFINIÇÃO DE COMO CALCULAR O INDICADOR, FONTES DE INFORMAÇÃO, PERIODICIDADE DE MEDIDA, ÂMBITO TERRITORIAL DE MEDIDA E PONDERAÇÃO
• ESTABELECIMENTO DE LINHA DE BASE ANTES DA IMPLANTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE
• MONITORAMENTO PERIÓDICO DOS INDICADORES PELO COMITÊ EXECUTIVO
• REALIZAÇÃO DE ESTUDOS AVALIATIVOS• ANÁLISE ROTINEIRA DOS INDICADORES NAS REUNIÕES DAS
CIB´S E DOS COMITÊS EXECUTIVOS
FONTE: MENDES (2011)
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SISTEMA GERENCIAL DA REDE MÃE PR
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SISTEMA GERENCIAL DA REDE MÃE PR
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SISTEMA GERENCIAL DA REDE MÃE
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SISTEMA GERENCIAL DA REDE MÃE
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SISTEMA GERENCIAL DA REDE MÃE
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Ações realizadas nos diferentes níveis de atenção para a
organização da Rede Mãe Paranaense
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Nível de Atenção
Unidade de Internação PediátricaEspecializadaUTI Adulto, Neonatal e Pediátrica
Unidade de Internação Pediátrica
UTI PediátricaUTI/UCI Neonatal
Município Micro-Área
Área de abrangência
Atenção Teciária Macrorregião de
Saúde
Hospital/ Maternidade de
Risco Intermediário
Hospital / Maternidade de Risco Habitual
Casa da Gestante
Hospital/ Maternidade de
Alto Risco
Pontos de Atenção Território Sanitário
Atenção Primária
Município
Região de Saúde Atenção
Secundária
Núcleo de Apoio à Saúde ad Família - NASFUnidade Básica de Saúde (UBS)/ Unidade de Atenção Primária Saúde da
Domicílio (ACS)
Ambulatórial Centro Mãe Paranaense (gestante e
criança de risco)
Matriz dos Pontos de Atenção da Rede Mãe Paranaense
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Critérios Hospital Risco
Habitual
Hospital Risco Intermediário
Hospital Alto Risco
Território Sanitário Local/Regional
Regional Macrorregional
Número de partos/ano ou 50% dos partos de NV do município
120 250 500
Composição da equipe mínimaplantonista
e enfermeira 24 horas
Obstetra, pediatra,
anestesista e enfermeira 24
horas
Obstetra, pediatra, anestesista, enfermeira e intensivista
UTI adulto Não Não SimUTI neonatal Não Não SimUCI neonatal e Unidade Método Canguru
Não Sim Sim
Alojamento conjunto Sim Sim SimComissão interna de prevenção mortalidade materna e infantil
Sim Sim Sim
Garantia de acompanhante no pré-parto, parto e puerpério
Sim Sim Sim
Vinculação na Casa da Gestante, Bebê e Puérpera
Não Sim Sim
Tipologia dos Hospitais da Rede Mãe Paranaense
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Risco Habitual
Gestantes que não apresentam fatores de risco individual, sociodemográficos, de história reprodutiva anterior, de doença ou agravo.
Atenção primária à Saúde
Hospitais de Risco Habitual.
Risco Intermediário
- Gestantes negras ou indígenas;- Gestantes com menos de 15 anos e
mais de 40 anos;- Gestantes analfabetas ou com
menos de 3 anos de estudo; - Gestantes com histórico de
aborto, feto morto ou filho morto em gestação anterior.
Atenção primária à Saúde e Atenção Secundária ambulatorial
Hospitais de Risco Intermediário
Alto Risco Patologias pré existentes e especificas do período gestacional
Atenção primária a Saúde e Atenção Secundária ambulatorial e Hospitais de Alto Risco
Estratificação do Risco e níveis de atenção
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R$ 183 milhões investidos para construção, reforma e ampliação de 503 Unidades da Saúde da Família, que são entregues totalmente equipadas para começar a funcionar.
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I. Atenção Primária a Saúde
Programa deQualificação da Atenção Primária - APSUS
391 municípios recebem recursos de custeio da Atenção Primária de acordo com o Fator de Redução de Desigualdades – o incentivo varia de R$ 3.600,00 a 23.500,00 por mês (38 milhões/ano);
Construção e ampliação de 503 unidades de atenção primária de 2011, a 2015. Equipamentos para mais de 503 Unidades de Atenção Primária.
Capacitações pelo APSUS, pelas Sociedades Científicas e pela Equipe técnica da SESA, foram mais de 35 mil profissionais da APS capacitados em 2014, e mais 4000 profissionais em capacitações especificas.
Produção e distribuição da Carteira da Gestante, Criança e Vacinação.
Elaboração e distribuição da Linha Guia.
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II. Atenção Secundária
Os Centro Mãe Paranaense - implantação dos ambulatórios para as gestante de risco e criança de risco nas regiões de saúde, com apoio de custeio para a Atenção Secundária Ambulatorial.
Aquisição de equipamentos (cardiotocogrofos, detector fetal) para Implantação dos Centros Mãe Paranaense em todas as regiões de saúde.
Contrato com 129 hospitais para a garantia do parto para atender a Gestante de Risco Habitual e Risco Intermediário (18 milhões/ano);
Ambulatorial
Hospitalar
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III. Atenção terciária
HOSPSUS Definida a referência Hospitalar/Maternidade para Gestante de Alto Risco para todas as regiões de saúde - 29 hospitais;
Capacitação das equipes que atuam nos Hospitais – emergências em obstetrícia (ALSO) e Reanimação do RN – 1240 profissionais;
De 2011 a 2015 a SESA ampliou mais 538 leitos de UTI adulto (372), Neonatal (134) e Pediátricos (32).
![Page 33: 7. CONASS Debate - PPT Governança da Rede Mãe Paranaense](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022030305/587581c11a28ab78498b770d/html5/thumbnails/33.jpg)
Os resultados
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SÉRIE HISTÓRICA DA RAZÃO DA MORTALIDADE MATERNA, PARANÁ,
2010-2016²
Fonte: SIM/Sinasc/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR. Nota¹: Dados preliminaresNota²: Dados parciais. DBF: 04/10/2016
![Page 35: 7. CONASS Debate - PPT Governança da Rede Mãe Paranaense](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022030305/587581c11a28ab78498b770d/html5/thumbnails/35.jpg)
Fonte: SIM/Sinasc/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PRNota¹: Dados preliminares. Nota²: Dados parciaisDBF: 04/10/2016
SÉRIE HISTÓRICA DA RAZÃO DA MORTALIDADE MATERNA, REGIONAL DE SAÚDE, PARANÁ, 2010-
2016
![Page 36: 7. CONASS Debate - PPT Governança da Rede Mãe Paranaense](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022030305/587581c11a28ab78498b770d/html5/thumbnails/36.jpg)
Fonte: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR Nota¹: Ano de 2015, dados preliminares, sujeitos à alteraçõesNota²: Ano de 2016, dados parciais, sujeitos à alteraçõesDBF: 12/09/2016
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL/1.000 NV PARANÁ, 2010 A
2016²
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TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL /1.000 NV, REGIONAL DE SAÚDE, PARANÁ, 2010 A 2016²
Fonte: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR Nota¹: Ano de 2015, dados preliminares, sujeitos à alteraçõesNota²: Ano de 2016, dados parciais, sujeitos à alteraçõesDBF: 12/09/2016
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Resultados• Redução de 39% na
mortalidade materna e 16% na mortalidade infantil em relação a 2010;
• 82% das gestantes realizam 7 ou mais consultas no pré-natal e puerpério;
• 83% das gestantes vinculadas ao hospital conforme risco gestacional.
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DESAFIOS da Rede - (2016 A 2018)•Manter e ampliar a redução da MM e a MI;•Reduzir a taxa de cesárea no PR;•Capacitar, Capacitar e Capacitar;•Implantar os Centro Mãe PR nas regiões onde não foi implantado;•Implantar a gestão de caso para as gestantes para acelerar a redução da MI;• Implantar a residência em enfermagem obstétrica;•Implantar o Protocolo de Qualificação dos pontos da Rede Mãe PR (monitoramento).