65503208 curso de operacao e manutencao de bombas centrifugas
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NOSSOS CLIENTES
3
SaneamentoIrrigaçãoIndústriaCarciniculturaBombeamento de líquidos em geral.
Aplicações:
Características:
Vazão até: 8000 m³/h
Altura manométrica até: 134 m.c.a
Temperatura até: 350º C
ITAPITAP
4
Aplicações:
Características:
Vazão até: 1300 m³/h
Altura manométrica até: 230 m.c.a
Temperatura até: 350º C
INIINI
IrrigaçãoSaneamentoIndústrias Químicas e PetroquímicasPapel e CeluloseUsinas de Açúcar e Destilarias
5
Aplicações:
Características:
Vazão até: 700 m³/h
Altura manométrica até: 200 m.c.a
Temperatura até: 105º C
INI-BLOCINI-BLOC
IrrigaçãoSaneamentoIndústrias Químicas e PetroquímicasPapel e CeluloseUsinas de Açúcar e Destilarias
6
Aplicações:
Características:
Vazão até: 1600 m³/h
Altura manométrica até: 130 m.c.a
Temperatura até: 105º C
INKINK
Indústrias Químicas e PetroquímicasPapel e Celulose, Refinarias, Indústrias Têxteis, Usinas de Açúcar e Destilarias.No bombeamento de óleo térmico e Condensado.
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Aplicações:
Características:
Vazão até: 640 m³/h
Altura manométrica até: 80 m.c.a
Temperatura até: 105º C
INI-VRINI-VR
Indústrias Químicas e PetroquímicasUsinas de Açúcar e DestilariasAplicação em geral.
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Aplicações:
Características:
Vazão até: 500 m³/h
Altura manométrica até: 250 m.c.a
Temperatura até: 140º C
BEWBEW
IrrigaçãoAbastecimento de ÁguaAlimentação de CaldeirasCombate a Incêndio
9
Aplicações:
Características:
Vazão até: 500 m³/h
Altura manométrica até: 60 m.c.a
Temperatura até: 120º C
RT/RA/RASRT/RA/RAS
Bombeamento de massa de Papel Celulose, esgotos sem tratamentoEfluentes químicosResíduos na forma de lamasMisturas de água com sólidos em geral Líquidos com fibras longas que formam tranças.
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Aplicações:
Características:
Vazão até: 3500 m³/h
Altura manométrica até: 105 m.c.a
Temperatura até: 120º C
IS – IMBIL SLURRYIS – IMBIL SLURRY
MineradorasSiderurgiaGeração de vaporProcessos industriaisUsinas de Álcool e Açúcar
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Aplicações:
Características:
Vazão até: 400 m³/h
Altura manométrica até: 600 m.c.a
Temperatura até: 200º C
BEK/BELBEK/BEL
Bombeamento de líquidos limposAlimentação de caldeiras
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Aplicações:
Características:
Vazão até: 70 até 12800 CFM
Altura manométrica até:BVI ( 8 – 27 inHg )SI ( 10 até 50 mca )
Temperatura até: 105º C
BVI/SIBVI/SI
Em cozedores, evaporadoresFiltro a vácuo em fábricas de papel e celulose, tecidos, químicas e petroquímica, alimentícia, usinas de açúcar e álcool, etc.
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Aplicações:
Características:
Vazão até: 1500 m³/h
Altura manométrica até: 100 m.c.a
Temperatura até: 105º C
INI-K/OINI-K/O
SaneamentoIndústria Química e PetroquímicaUsinas de açúcar e álcoolPapel e CeluloseRefinariasConstrução Civil eExploração de Minas
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Aplicações:
Características:
Vazão até: 1400 m³/h
Altura manométrica até: 200 m.c.a
Temperatura até: 105º C
BMIBMI
Fábricas de Papel e celuloseBombeio de massas em geralIndústria química e petroquímica Usinas de Álcool e Açúcar
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Aplicações:
Características:
Vazão até: 7000 m³/h
Altura manométrica até: 230 m.c.a
Temperatura até: 105º C
BPBP
Abastecimento de águaGrandes irrigaçõesResfriamento de líquidos em indústrias
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Aplicações:
Características:
Vazão até: 2000 m³/h
Altura manométrica até: 40 m.c.a
Temperatura até: 105º C
TCITCI
Utilizada em Indústrias e Usinas de Álcool e Açúcar, no bombeamento de líquidos contendo gás e espuma.
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INI-P
Aplicações:
Características:
Vazão até: 2300 m³/h
Altura manométrica até: 175 m.c.a
Temperatura até: 180º C
Utilizada em Indústrias em geral, saneamento e Usinas de Açúcar e Álcool, no bombeamento de caldos e vinhaça.
1818
ITAP 200-600 HD
Aplicações:
Características:
Vazão até: 3000 m³/h
Altura manométrica até: 105 m.c.a
Temperatura até: 180º C
Utilizada em Indústrias em geral, saneamento e Usinas de Açúcar e Álcool, no bombeamento de caldos e vinhaça.
1919
INI-V (ROTOR VORTEX)
Aplicações:
Características:
Vazão até: 450 m³/h
Altura manométrica até: 46 m.c.a
Temperatura até: 180º C
Utilizada em Indústrias em geral, saneamento e Usinas de Açúcar e Álcool.
20
Aplicações:
Características:
Vazão até: 1200 m³/h
Altura manométrica até: 60 m.c.a
Temperatura até: 80º C
RE-AUTOESCORVANTE RE-AUTOESCORVANTE E/EPE/EP
Saneamento,Tratamento de água e esgotoConstrução,Drenagem,Indústria em geralIrrigação.
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BC 4x6x10 MSP Aplicações:
Abastecimento de água em estações elevatórias, condensados e água quente para alimentação de caldeiras em usina de Açúcar, papel e celulose, alimentícia, química, petroquímica.
Características:
Vazão até: 600 m³/h
Altura manométrica até: 1800 m.c.a
Temperatura até: 125º C
2222
SISTEMAS BOOSTER E BOOSTER SISTEMAS BOOSTER E BOOSTER COMPACTOCOMPACTO
Características:
Sistema composto de conjunto motobomba, painel CCM, transmissores de pressão, pressostato, inversor de freqüência, medidor de vazão, painel de telemetria, etc. Esse sistema é montado em container metálico, vazão até 2000 m³/h e altura manométrica até 150 mca.Para pontos de operações maiores consultar a Imbil.
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SISTEMAS DE INCÊNDIOSISTEMAS DE INCÊNDIO
Aplicações:
Características:
Estabelecimentos comerciaisUsinas de açúcar e álcoolIndústrias, etc.
Sistema composto de conjunto motobomba elétrica e/ou diesel, bomba jockey, painel NFPA 20, etc.O sistema cumpre com a NFPA20
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Vazão até: 375 m³/h
Altura manométrica até: 245 m.c.a
Temperatura até: Sob consulta
ILIILI
Sistemas de ar-condicionadoInstalações prediaisServiços de refrigeração e aquecimentoIrrigaçãoIndústrias em geral
Algumas Aplicações:
Características:
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Vazão até: 375 m³/h
Altura manométrica até: 245 m.c.a
Temperatura até: Sob consulta
OH2OH2Aplicações:
Características:
Mercado de óleo e gás.
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BOMBA HELICOIDAL IMBIL - BHI
Aplicações:
Usinas de açúcar e Álcool, Água e Esgoto, Alimentícia, Cosméticos,Frigoríficos, Papel e Celulose, Química, etc.
Características:
Vazão até: 250 m³/h
Altura manométrica até: 240 m.c.a
Temperatura até: -15º à 180º C
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HIDRÁULICAHIDRÁULICA(CONCEITOS BÁSICOS)(CONCEITOS BÁSICOS)
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ESCOAMENTO
Regime PermanenteQuando as condições do fluído (temperatura, velocidade, peso específico, pressão, etc.) são invariáveis com o tempo.
Regime LaminarQuando as camadas do fluido são paralelas
entre si e as velocidades constantes.
Regime TurbulentoQuando as camadas do fluido são irregulares; velocidades elevadas.
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EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
Onde:v1 = Velocidade na Secção 1
v2 = Velocidade na Secção 2
A1= Área da Secção 1
A2 = Área da Secção 2
A
QV
Onde:Q = Vazão volumétrica (SI)
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DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO E RECALQUE
EX01: Calcular o diâmetro da tubulação, para uma vazão de água de 300 m3/h:
Para líquidos leves, óleos leves e água, vamos considerar como velocidade ideal os valores de 1,0 à 2,0 m/s Geralmente utiliza-se o diâmetro de sucção com um padrão maior do que o recalque, por exemplo: Recalque: 4” ; Sucção: 5”
V
QA 2
4
V
QD
2128,1V
QD
2
5,13600300
128,1 D )(266,0 mD
(SI)
Tubulação 10”
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HIDRÁULICAHIDRÁULICA(SISTEMAS DE BOMBEAMENTO)(SISTEMAS DE BOMBEAMENTO)
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B
1
(e) (s)
•Tubulação de recalque: da saída da bomba (s) até nível desejado no tanque (2)
2
INSTALAÇÃO TÍPICA
•Tubulação de sucção: do nível do manancial (1) até entrada da bomba (e)
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COMPOSIÇÃO DA AMT (ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL)
A AMT ou H (Head) é a pressão necessária na saída da bomba para suprir as necessidades do projeto, geralmente é dada em mca (metros de coluna d’água). É composta basicamente de 4 variáveis:
Hgeo – Desnível geométrico: Nível do fluido no reservatório de sucção até nível do fluido no reservatório de recalque;
Pr(s)/Pr(r) – Pressão nos reservatórios de sucção/recalque: Geralmente é zero na sucção e recalque (reservatório aberto – 1atm);
∆Hd – Perda de carga distribuída: Perda de carga ao longo da tubulação;
∆Hl – Perda de carga localizada: Perda localizada em curvas, válvulas, filtros, etc;
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Classificação, Tipos, Classificação, Tipos, Características das BombasCaracterísticas das Bombas
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BOMBAS
Definição:
É uma máquina hidráulica que transfere energia ao fluído com a finalidade de transportá-lo de um ponto à outro.
Podem ser classificadas em:
• Bombas Centrífugas• Bombas Volumétricas
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BOMBAS VOLUMÉTRICAS
Transferência direta da energia mecânica em energia de pressão.
EX.: BOMBAS DE EMBOLO
Onde:1 - Válvula de Admissão2 - Válvula de Descarga3 - Movimento de Aspiração4 - Movimento de Descarga
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BOMBAS ROTATIVAS
Engrenagem Lóbulo
ParafusosPalheta
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BOMBAS CENTRÍFUGAS
Classificação:
• centrífugas puras ou radiais;• centrífugas de fluxo misto;• centrífugas de fluxo axial.
Nas bombas centrífugas temos a seguinte relação, em termos de energia:
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CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
Rotor Radial
Rotor Axial
Rotor Semi-Axial
De acordo com o rotor:
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De acordo com sua configuração mecânica:
Rotor em Balanço:Neste grupo de bombas o rotor, ou rotores, são montados na extremidade posterior do eixo de acionamento que, por sua vez, é fixado em balanço sobre um suporte de mancais. Este grupo de bombas é subdividido em bombas monobloco, onde o eixo da bomba é o próprio eixo do motor acionador e não “mancalizada”, onde eixos de acionamento (da bomba) e acionador (do motor) são distintos;
Rotor entre MancaisSão bombas com rotor, ou rotores, montados no centro do eixo, apoiados por mancais nas extremidades. Este grupo é subdividido em simples e múltiplos estágios;
Rotor tipo TurbinaEstas bombas podem ser subdivididas em bombas de poço profundo, bombas tipo barril (tipo Can), múltiplos ou único estágio, rotores radiais ou semi-axiais, bombas submersíveis para poços artesianos, etc.
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
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ROTOR EM BALANÇO
BOMBAS COM ROTOR EM BALANÇO
Monobloco Mancalizada
Sucção frontal / Descarga vertical Em linha (in line)
Em linha (in line) Com cavalete / suporte
Em linha de centro (API 610)
Bomba de poço / vertical
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
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BOMBAS COM ROTOR ENTRE MANCAIS
Simples estágio Múltiplos estágios
Bi-partidas simples Bi-partidas simples
Bi-partidas axiais Bi-partidas axiais
ROTOR ENTRE MANCAIS
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
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BOMBA HORIZONTAL - MONOBLOCO
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BOMBA HORIZONTAL - MONOESTÁGIO
Modelo INI
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BOMBA HORIZONTAL MULTI-ESTÁGIO
Modelo BEW
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ComponentesComponentes
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COMPONENTES DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
• Rotor• Corpo Espiral• Difusor (Mais de 01 estágio)• Eixo• Luva Protetora do Eixo• Anel Cadeado• Anel Centrifugador• Anéis de Desgaste• Caixa de Gaxeta• Suporte de Mancal• Mancais
Principais componentes
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ROTOR
Outras Classificações
• fluxo simples ou duplo
• fechado
• semi-aberto
• aberto
Rotores especiais:
• fechado, com pá única
• fechado, com 2 ou 3 pás
• aberto, com 3 pás
• recuado (vortex)
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TIPOS DE ROTORES:
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São os mais utilizados e em geral apresentam melhor rendimento em operação do que os demais.
Geralmente utilizado para fluido sem conteúdo de sólidos, ex: água, óleo, caldos, sucos, etc.
Normalmente fabricado em ferro fundido cinzento ou nodular, porém a IMBIL tem em sua linha desde o inox 316 (CF8M), CD4MCu até ligas de Hastelloy (para ácidos diluídos).
ROTOR FECHADO
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EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
CARACTERÍSTICA DO FLUIDO TIPO DE ROTOR
Fluidos limpos com baixo conteúdo de sólidos em suspensão e de diâmetros limitados.
Rotor fechado, semi-aberto ou aberto
Fluidos viscosos sem sólidos Rotor fechado, semi-aberto ou aberto
Fluidos viscosos com sólidosRotor semi-aberto ou aberto. Verificação da passagem máxima de sólidos
Fluidos com sólidos de tamanho elevado Rotor fechado de uma pá
Massa acima de 3%, esgoto bruto Rotor aberto
Caldo de cana Rotor fechado
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Tipos de carcaças:
CORPO ESPIRAL
Completa a transformação da energia cinética em energia de pressão, além de conter o líquido bombeado.
Simples Espiral
Circular
Dupla Espiral
Combinada com Circular e Espiral Simples
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Tem a função de direcionar o fluxo. São utilizados em bombas de múltiplo estágio.
DIFUSOR
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EIXO
Definição:Tem a função de transmitir o torque do acionador ao rotor.
Eixo típico de bomba de dupla sucção, apoiado em ambos os lados do rotor:
Eixo típico de bomba com rotor em balanço:
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LUVA PROTETORA DO EIXO
Definição:Tem a função de proteger o eixo contra corrosão, erosão e desgaste do líquido bombeado.
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ANEL CADEADO
Tem a função de lubrificar e refrigerar as gaxeta. E criar um anel liquido de vedação impedindo a entrada de ar.
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ANEL CENTRIFUGADOR
Tem a função de impedir a entrada do produto bombeado para o suporte do mancal pelo eixo.
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ANÉIS DE DESGASTE / PLACA DE DESGASTE
São peças montadas na carcaça do rotor que, mediante pequena folga, fazem a vedação entre as regiões de sucção e descarga;Seu pequeno custo evita a substituição de peças mais caras, como rotores e carcaças;Em geral são montados os anéis de desgaste para rotores fechados e placas de desgaste para rotores abertos, não sendo uma regra.
Placa de desgaste
Anel de desgaste
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CAIXA DE GAXETA
Protege a bomba contra vazamentos excessivos através do eixo. Tem a forma cilíndrica e acomoda um certo número de anéis. Algumas vezes utilizam-se do anel de selagem.
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SUPORTE DE MANCAL
Sua função é alojar os mancais que suportam as forças axiais e radiais.
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MANCAIS / ROLAMENTOS
Rolamentos de esfera deuma ou duas carreiras
Rolamento derolos cilíndricos
Rolamentos de esferasde contato angular
(montados em tandem)
Rolamentos de esferasde contato angular
Rolamentos autocompensadoresde esferas
Suportam os esforços axiais e radiais resultantes da ação centrífuga do equipamento, bem como qualquer desalinhamento, por menor que seja, reflete na operação/vida útil deste componente.
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FORÇA RADIAL E AXIALFORÇA RADIAL E AXIAL
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FORÇA RADIAL
Definição:São forças geradas pela interação entre rotor e carcaça ou rotor e difusor da bomba.
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FORÇA AXIAL
Definição:São forças geradas através do desequilíbrio causado pela diferença de pressão no rotor.
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OUTROS DISPOSITIVOS PARA ALÍVIO DAS FORÇAS AXIAIS
DISCO DE EQUILÍBRIO E CONTRA-DISCOTem a função de “segurar” o conjunto girante, aliviando o esforço axial nos rolamentos.
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OUTROS DISPOSITIVOS PARA ALÍVIO DAS FORÇAS AXIAIS
ESTÁGIOS OPOSTOS (2 estágios)Tem a função de equilibrar os esforços anulando ou reduzindo a força axial.
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OUTROS DISPOSITIVOS PARA ALÍVIO DAS FORÇAS AXIAIS
ESTÁGIOS OPOSTOS (4 estágios)Tem a função de equilibrar os esforços anulando ou reduzindo a força axial.
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Curvas Curvas CaracterísticasCaracterísticas
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CONDIÇÕES IDEAIS DE OPERAÇÃO
Zona AZona A Zona BZona B Zona C Zona C
HH
50%50% 80%80% 110%110%
Zona idealDe operação
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OPERAÇÃO FORA DA CONDIÇÃO DE RENDIMENTO MÁXIMO
Q projQ proj
Zona IdealZona Ideal de Operaçãode Operação
cavitação
Redução da vida de
mancais e selos
Recirculação na Descarga
Recirculação na Sucção
Redução da vida de
mancais e selos
Redução na vida do rotor
Cavitação de baixo flu
xo
Elevação da TemperaturaH
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CURVAS DE CATÁLOGO
Curva de performance INI 125-400 – 1750RPMINI 125-400
20
40
60
80
100
0 100 200 300 400 500
Q m3/h
H m
6257 67
ø361
ø380
ø417
47
7772
ø400
74,5
78
ø345
ø330
77
74,5
Rend.: 77%
Rotor: 390mm
Rend.: 77%
Rotor: 390mm
Q = 300m3/h
H = 70mca
Q = 300m3/h
H = 70mca
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CURVAS DE CATÁLOGO
Curva de NPSHr INI 125-400 – 1750RPM
20
40
60
80
100
0 100 200 300 400 500
Q m3/h
H m
0
10
0 100 200 300 400 500
NP
SH
m ø417
NPSHr: 3,5mcaNPSHr: 3,5mca
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CURVAS DE CATÁLOGO
Curva de potência INI 125-400 – 1750RPM
0
50
100
150
200
0 100 200 300 400 500
N c
v ø400
ø230
ø417
ø361
ø220
ø380
N: 100CVN: 100CV
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PONTO DE TRABALHO
É o ponto de encontro da Curva do Sistema com a Curva da Bomba, onde obtemos "Q e H“;
Com esse ponto, entramos na Curva da Bomba, para obter:-Rendimento-Diâmetro do rotor-Potência Consumida
Obs: A potência pode ser calculada através da fórmula:
Onde:BHP = (Break Horse Power) Potência
Consumida (CV) = peso específico (Kgf/dm3)Q = vazão (m3/h)H = altura manométrica (m) = rendimento (%)2,7 = fator de conversão
7,2
HQBHP
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LEIS DE SIMILARIDADE
Quando alteramos a rotação de uma bomba (com polia/correia, inversor de freqüência, redutores, multiplicadores, etc), podemos calcular a nova vazão, pressão e potência. Em teoria consideramos o rendimento constante e o NPSHr traçado em bancada de teste:
11 n
n
Q
Q
2
11
n
n
H
H
3
11
n
n
P
P
Alterando a vazão:
Alterando a pressão:
Alterando a potência:
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Associação Associação de de
BombasBombas
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ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS
Não existe uma bomba que possa, sozinha, atender à vazão ou pressão requerida;
Há a necessidade do aumento de vazão com o decorrer do tempo;
Variação de consumo no decorrer do período;
Diminuição dos custos de implantação do projeto;
Limitações de potência consumida por motor (problemas com transformador).
TIPOS DE ASSOCIAÇÕES:TIPOS DE ASSOCIAÇÕES:
EM PARALELOEM PARALELOEM SÉRIEEM SÉRIE
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ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
Operação em paralelo com duas bombas iguais
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ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
Operação em série com bombas iguais e diferentes
80
InstalaçãoInstalaçãoOperaçãoOperação
ManutençãoManutenção
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TransporteTransporte
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O transporte do conjunto moto bomba ou da Bomba, deve ser feito obedecendo as normas básicas de segurança.
BOMBA HORIZONTAL OU MONOBLOCO
Devem ser transportadas usando-se cinta de nylon ou cabo de aço passando pelo pescoço do flange de recalque ou por ganchos colocados nos furos do flange de recalque.
TRANSPORTE
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Podem ser transportadas também por dois pontos de apoio, passando-se cinta de nylon ou cabo de aço no flange de sucção e no mancal (NÃO APOIAR NA PONTA DO EIXO) .
TRANSPORTE
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BOMBA HORIZONTAL MULTI-ESTÁGIOS
Devem ser transportadas por dois pontos de apoio passando-se cinta de nylon ou cabo de aço nas porcas ou no diâmetro externo do flange da caixa de gaxeta
TRANSPORTE
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BOMBA BI-PARTIDA
Devem ser transportadas por dois pontos de apoio passando-se cinta de nylon ou cabo de aço nos flanges de sucção e recalque ou nos corpos de mancais.
TRANSPORTE
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TRANSPORTE DOS SKIDS (CONJUNTOS MOTOBOMBA SOBRE BASE)
Devem ser transportadas por cinta de nylon ou cabo de aço colocados no flange de sucção da bomba e na parte traseira do motor, ou através de cabo de aço e ganchos colocados nos olhais de içamento da base.
TRANSPORTE
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ConservaçãoConservação
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE CONSERVAÇÃO
Bombas e ou peças sobressalentes estocadas por períodos superiores a 1 ano, deverão, a cada 12 meses, ser reconservadas. Desta forma, no caso de bombas, estas devem ser desmontadas, limpas e protegidas;
Rolamentos com lubrificação à graxa devem receber a carga de graxa prevista para a operação. Caso o mesmo já tenha carga de graxa aplicada, eles não precisam de conservação;
Rolamentos fornecidos como peças sobressalentes deverão ser conservados na embalagem original do fabricante;
Para bombas montadas COM GAXETA, as mesmas deverão ser retiradas do equipamento antes dele ser armazenado, no caso de um período longo de tempo;
Selos mecânicos deverão ser limpos com ar seco. NÃO DEVERÃO ser aplicados líquidos ou outros materiais de conservação, a fim de não destruir as vedações secundárias (O-ring, etc.).
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE CONSERVAÇÃO
Todas as conexões existentes, tais como: tomadas para câmaras de refrigeração, flushing, dreno, etc. deverão ser devidamente tampadas;
Os flanges de sucção e descarga das bombas deverão ser devidamente tampados com isopor, papelão, flange cego, etc., a fim de evitar a entrada de corpos estranhos no seu interior.
No caso de bombas montadas, o conjunto girante deverá ser girado manualmente mais ou menos a cada 15 dias;
Eixos, buchas, rolamentos, aperta gaxetas, anéis cadeados, e todas as peças a serem despachadas como peças sobressalentes, deverão ser colocadas em embalagem plástica ou mantidas as originais;
No caso de acessórios sobressalentes de terceiros, por exemplo selo mecânico, o manual do fabricante deverá ser consultado.
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InstalaçãoInstalação
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INSTALAÇÃO
A instalação da bomba deve ser feita por pessoas habilitadas (e de bom senso)
Quando esse serviço é executado incorretamente, traz como conseqüência
transtornos na operação, desgastes prematuros e danos irreparáveis.
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BLOCO DE FUNDAÇÃO
Dimensionar corretamente o bloco de fundação para que o equipamento funcione sem vibração.
Não devemos instalar a bomba diretamente sobre o bloco de fundação.
Seguir dimensões básicas do desenho dimensional do conjunto.
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NIVELAMENTO DA BASE
Verificar se a base apoia-se igualmente em todos os calços.
Apertar as porcas dos chumbadores uniformemente.
Verificar o nivelamento da base no sentido transversal e longitudinal, com o auxílio de um nível com precisão de 0,1 mm/m.
OCORRENDO UM DESNIVELAMENTO:
Soltar as porcas dos chumbadores.
Introduzir entre o calço metálico e a base, onde for necessário, chapinhas para corrigir o nivelamento.
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ENCHIMENTO DA BASE
Para a sólida fixação da base e um funcionamento sem vibrações, devemos preencher o interior da base com argamassa.
A preparação da argamassa deve ser efetuada com produtos apropriados existentes no mercado da construção civil que:
(a) Evitem a retração durante o processo de cura;
(b) Proporcionem a fluidez adequada para o preenchimento do interior da base.
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AlinhamentoAlinhamento
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O alinhamento é o processo pelo qual posicionamos dois eixos de forma que suas linhas de centro fiquem
colineares quando em operação.
ALINHAMENTO - DEFINIÇÃO
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ALINHAMENTO
A vida útil do conjunto girante e o funcionamento do equipamento depende do correto alinhamento;
O alinhamento executado no fabricante deve ser verificado, uma vez que pode ser afetado durante o transporte e o manuseio do conjunto;
Somente após a cura da argamassa deve ser executado o alinhamento e com as tubulações de sucção e recalque desconectadas;
O alinhamento deve ser efetuado com o auxílio de dois relógios comparadores, para o controle do deslocamento radial e axial.
Após conectar as tubulações checar o alinhamento se por ventura tive alteração corrigir a tubulação.
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TIPOS DE DESALINHAMENTOS
Desalinhamento paralelo puro: Quando suas linhas de centro estão paralelas entre si, porém não coincidentes.
99
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
Desalinhamento angular puro: Também chamado de desalinhamento axial. Ocorre quando as linhas de centro dos eixos formam um ângulo entre si, mas os centros dos cubos estão na mesma linha de centro.
100
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
Desalinhamento combinado: Quando existe a associação dos dois desalinhamentos anteriores, ou seja, as linhas de centro dos eixos não estão coplanares e formam um ângulo entre si. É o desalinhamento mais encontrado na prática.
101
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
Separação Axial: É a distância entre eixos/cubos de acoplamentos recomendada pelo fabricante das luvas de acoplamento, que deverá ser mantida no processo de montagem e de alinhamento.
102
CONTROLE RADIAL
Fixar a base magnética do instrumento no diâmetro externo de uma das metades do acoplamento;
Ajustar o relógio, posicionando o apalpador no diâmetro externo da outra metade do acoplamento;
Zerar o relógio e movimentar manualmente as duas luvas do acoplamento, completando um giro de 360º.
103
CONTROLE AXIAL
Adotar o mesmo procedimento anterior, mas agora com o apalpador do relógio comparador colocado na face lateral do acoplamento.
104
CORREÇÃO DO ALINHAMENTO
Soltar os parafusos do acionador, reposionando lateralmente ou introduzindo chapinhas calibradas para corrigir a altura de acordo com a necessidade;
O alinhamento radial e axial devem permanecer dentro da tolerância;
Cada modelo oferece uma gama de tolerância distinta para seu acoplamento.
105
MÉTODO ALTERNATIVO
Na impossibilidade de usarmos o relógio comparador, podemos fazer o alinhamento utilizando-se de uma régua metálica e o calibre de lâminas:
Apoiar a régua no sentido longitudinal em uma das partes do acoplamento, efetuando o controle no plano horizontal e vertical em relação a outra;
Utilizar o calibre para o controle do alinhamento no sentido axial;
Observar a folga recomendada pelo fabricante do acoplamento.
106
TransmissãoTransmissãoAcionador-BombaAcionador-Bomba
107
TIPOS DE TRANSMISSÃO
Acoplamento elástico (Vulkan, Antares, Falk, Rexnord, etc.);
Polias e correias;
Cardan
Combinados (Redutor + acoplamento + polias e correias; etc.)
108
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS
109
Passos para seleção de um acoplamento:
1) Cálculo do TORQUE:
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS
)(
)(7030
rpmn
cvPotFsT
mN.
Onde:T = Torque [N.m]Fs = Fator de segurançan = Rotação [rpm]7030 = Fator de conversão para SI
Obs: O fator de segurança é definido pelo fabricante do acoplamento, levando em conta o tipo de operação, ambiente, etc)
2) Selecionar o acoplamento no catálogo do fabricante, comparando o torque;
3) Verificar a furação máxima permitida para o acoplamento selecionado e comparar com a ponta dos eixos do motor e bomba;
4) Comparar demais condições (temperatura ambiente; deslocamento axial da bomba elevada, etc.). São importantes para definir o tipo da graxa (se aplicável), elemento elástico especial, etc.
110
TIPOS DE TRANSMISSÃO
Exemplo: 40CV 4P (diâmetro ex_motor: 55mm; diâmetro _ex_bomba_65mm).
Adotar FS=1,5 – Acoplamento sem espaçador.T = 241 N.mT = 241 N.m
Passo 1
Seleção: E30-M
Seleção: E30-M
111
Tubulação de Tubulação de SucçãoSucção
112
Sucção Positiva
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
Sucção Negativa
113
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
INSTALAÇÃO INCORRETA DA REDUÇÃO EXCÊNTRICA
114
A montagem da tubulação de sucção deve obedecer às seguintes considerações:
Somente após a cura da argamassa de enchimento da base, do trilho ou da sapata de fundação, é que a tubulação deve ser conectada ao flange da bomba;
A tubulação de sucção, tanto quanto possível, deve ser curta e reta, evitando perdas de cargas, e totalmente estanque, impedindo a entrada de ar;
Para que fique livre de bolsas de ar, o trecho horizontal da tubulação de sucção, quando negativa, deve ser instalado com ligeiro declive no sentido bomba-tanque de sucção. Quando positiva, o trecho horizontal da tubulação deve ser instalado com ligeiro aclive no sentido bomba-tanque de sucção.
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
115
A montagem da tubulação de sucção deve obedecer às seguintes considerações:
O diâmetro nominal do flange de sucção da bomba não determina o diâmetro nominal da tubulação de sucção. Para fins de cálculo do diâmetro ideal, como referencial, a velocidade do fluxo pode ser estabelecida entre 1,0 e 2,0 m/s;
Quando houver necessidade de uso de redução, esta deverá ser excêntrica, montada com o cone para baixo, de tal maneira que a geratriz superior da redução fique em posição horizontal e coincidente com a da bomba, isto é para impedir a formação de bolsas de ar;
Curvas e acessórios, quando necessários, deverão ser projetadas e instaladas de modo a propiciar menores perdas de cargas. Por exemplo, dê preferência a curvas de raio longo ou médio.
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
116
A montagem da tubulação de sucção deve obedecer às seguintes considerações:
O flange da tubulação deve justapor-se ao de sucção da bomba, totalmente livre de tensões, sem transmitir quaisquer esforços à sua carcaça. A bomba nunca deve ser ponto de apoio para a tubulação. Se isto não for observado poderá ocorrer desalinhamento e suas conseqüências: trincas e quebras de peças e outras graves avarias;
Em instalações onde se aplica válvula de pé, observar que a área de passagem seja 1,5 vezes maior que a área da tubulação. Normalmente acoplada à válvula de pé, deverá existir um crivo, cuja passagem livre seja de 3 a 4 vezes maior que a área da tubulação;
Quando o líquido bombeado estiver sujeito a altas variações de temperatura, deve-se prever juntas de expansão de material adequado, para evitar esforços tubulares, devido a dilatação e contração, recaiam sobre a bomba.
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
117
A montagem da tubulação de sucção deve obedecer às seguintes considerações:
Em sucção positiva é recomendável a instalação de um registro para que o afluxo à bomba possa ser fechado quando necessário. Durante o funcionamento da bomba o mesmo deverá permanecer totalmente aberto;
Nos casos de sucção positiva, as tubulações e o tanque de sucção devem ser submetidos a uma criteriosa lavagem antes do start-up. Porém algumas impurezas, somente após algum tempo de operação, principalmente quando do bombeamento de líquidos quentes, podem desprender-se e seguir para a bomba. Para protegê-la , deve-se prever a instalação de um filtro tipo chapéu. Este filtro deve ser montado de tal maneira a facilitar a retirada para limpeza. Após algumas semanas de funcionamento e não havendo mais impurezas, o filtro poderá ser removido.
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
118
Tubulação de Tubulação de RecalqueRecalque
119
A montagem da tubulação de recalque deve obedecer às seguintes considerações:
Deverá possuir dispositivos para o controle do golpe de aríete, sempre que os valores das sobrepressões, provenientes do retorno do líquido em tubulações longas, ultrapassar os limites recomendados para a tubulação e a bomba.
A ligação da tubulação de recalque ao flange da bomba deverá ser executada com uma redução concêntrica, quando seus diâmetros forem diferentes.
Nos pontos onde houve necessidade de expurgar o ar deverão ser previstas válvulas ventosas.
INSTALAÇÃO DO RECALQUE
120
A montagem da tubulação de recalque deve obedecer às seguintes considerações:
Prever registro, instalado preferencialmente logo após a boca de recalque da bomba, de modo a possibilitar a regulagem da vazão e pressão do bombeamento, ou prevenir sobrecarga do acionador.
A válvula de retenção, quando instalada, deverá estar entre a bomba e o registro, prevalecendo este posicionamento em relação ao item anterior.
Deve-se prever juntas de montagem tirantadas, para absorver os esforços de reação do sistema, proveniente das cargas aplicadas.
Válvulas de segurança, dispositivos de alívio e outras válvulas de operação, fora as que aqui citadas, deverão ser previstas sempre que necessárias.
INSTALAÇÃO DO RECALQUE
121
CONTROLE DA VAZÃO MÍNIMA
122
OperaçãoOperação
123
1ª PARTIDA
Fixar a tubulação de sucção e de recalque;
Fixar a bomba e seu acionador firmemente à base. Fixar a lanterna de acionamento na placa de apoio, do motor na lanterna de acionamento, da tubulação de recalque na boca do poço;
Fazer as ligações elétricas, certificando-se de que todos os sistemas de proteção do motor encontram-se devidamente ajustados e funcionando.
Conectar e colocar em funcionamneto as tubulações e conexões auxiliares (quando houver). Atenção para: tubulações de entrada e saída de líquido de fonte externa; tubulações de equilíbrio do empuxo axial; bombas equipadas com selo (seguir o plano de ligação); refrigeração dos mancais;
124
Verificar o sentido de rotação do acionador com a bomba desacoplada (para evitar operação à seco ou soltar o acoplamento rosqueado).
Certificar-se manualmente de que o conjunto girante roda livremente. Caso necessitar um esforço maior (bombas com mancais de deslize, gaxeta prendendo, etc.) usar chave corrente ou grifo protegendo o eixo na região de colocação da chave. O esforço maior é necessário somente no início. Use o bom senso. Em caso de oxidação, fazer a desmontagem e limpeza da bomba.
Certificar-se de que o alinhamento do acoplamento foi executado conforme as instruções do manual de serviço. Quando a temperatura do líquido bombeado for maior de 120o C, fazer o alinhamento do acoplamento na temperatura de operação.
Montar o protetor de acoplamento (se houve), certificando-se de que o mesmo não está em contato com as partes girantes.
1ª PARTIDA
125
Escorvar a bomba, isto é, encher a bomba e a tubulação de sucção com água ou com líquido a ser bombeado, eliminando-se simultaneamente o ar dos interiores.
Certificar-se de que as porcas do aperta gaxeta estão apenas encostadas.
1ª PARTIDA
126
Abrir totalmente o registro de sucção (quando houver). Quanto ao posicionamento do registro de recalque, seguir estas instruções:
Bombas com hidráulica radial ou semi-axial deverão partir com registro fechado.
Bombas com disco de equilíbrio ou pistão, partir com o registro descolado para evitar esforços excessivos no seu manejo inicial.
Bombas de alta vazão deverão partir com o registro parcialmente aberto para se evitar vibrações excessivas no sistema.
Bombas com hidráulicas axial, deverão partir com o registro totalmente aberto.
Encher o tanque de selagem com água limpa.
1ª PARTIDA
127
Ajustar a bomba para o ponto de operação (pressão e vazão), abrindo-se lentamente a válvula de recalque logo após o acionador ter atingido sua rotação nominal;
Certificar-se de que o valor da pressão de recalque é o previsto no projeto;
Controlar a corrente consumida pelo motor elétrico. O valor da corrente nominal encontra-se na plaqueta do motor;
PROVIDÊNCIAS PÓS-PARTIDA
Certificar-se de que a bomba opera livre de vibrações e ruídos anormais;
Controlar a temperatura do mancal. A estabilização da mesma acontece após mais ou menos 2 horas de operação. Essa poderá atingir até 50ºC acima da temperatura ambiente, não devendo, porém, exceder a soma de 90ºC;
Ajustar o aperta gaxeta até o ponto de gotejamento, evitando apertar o mesmo excessivamente para não danificar a bucha protetora.
128
SUPERVISÃO DURANTE A OPERAÇÃO
Para manter os equipamentos com maior disponibilidade para operação, recomendamos as seguintes supervisões:
SEMANAL MENSAL TRIMESTRAL SEMESTRAL ANUAL
IMPORTANTE
Em caso de qualquer anormalidade apresentada pelo equipamento, deve ser, imediatamente, avisado à manutenção.
129
• ponto de operação (pressão e vazão);
• corrente consumida para motor e tensão da rede;
• vibrações e ruídos anormais;
• nível do óleo;
• vazamento das gaxetas;
• pressão de sucção;
• pressão do sistema de compensação do empuxo axial;
• pressão do sistema de lubrificação forçada;
SUPERVISÃO SEMANAL
130
SUPERVISÃO MENSAL
• intervalo de lubrificação dos mancais;
• temperatura dos mancais;
• o estado do filtro ou crivo na sucção quanto a entupimento.
131
SUPERVISÃO SEMESTRAL
• parafusos de fixação da bomba, do acionador e da base;
• alinhamento do conjunto bomba-acionador;
• lubrificação do acoplamento (quando aplicável) e estado do elemento elástico;
• substituir o engaxetamento, se necessário;
• tubulações e conexões auxiliares, visores e registros quando a inscrustrações externas;
• aferir os instrumentos de medição e proteção.
132
• desmontar a bomba para verificação do estado interno da mesma. Após a limpeza, inspecionar todas as peças;
• se a bomba foi desmontada, substituir o óleo lubrificante dos mancais.
SUPERVISÃO ANUAL
133
Na parada da bomba devem ser observadas as seguintes providências, na seqüência:
• fechar a válvula registro de recalque, exceto bombas com rotores axiais;
• desligar a máquina acionadora e observar a parada gradativa e suave do conjunto;
• fechar a válvula de sucção (se houver);
• fechar as tubulações e conexões auxiliares desde que não haja contra-indicação.
PROVIDÊNCIAS PARA PARADA
134
CavitaçãoCavitação
135
A bomba centrífuga requer na sua entrada (sucção) uma pressão suficiente para garantir o seu bom funcionamento. Caso essa pressão seja demasiadamente baixa, atingindo a pressão de vapor, haverá a formação de vapor.
As bolhas de vapor são conduzidas pelo fluxo até atingir pressões mais elevadas no interior da bomba onde ocorre a implosão das mesmas com a condensação do vapor e retorno ao estado líquido.Este fenômeno causa a retirada de material da superfície do rotor e da carcaça, sendo acompanha- do de vibrações e ruído característico ao de um misturador de concreto.
A cavitação pode ocorrer em maior ou menor intensidade. Quando ocorre em pequena intensidade seus efeitos são quase imperceptíveis. Já em grande intensidade, ocorrem vibrações que com- prometem a vida dos componentes mecânicos.
CAVITAÇÃO
136
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
ZONA DE BAIXA PRESSÃO
Formação das bolhas de vapor
ZONA DE ALTA PRESSÃO
Pressão sobre as bolhas e implosão da mesma
Onda de choque retira material do rotor/carcaça/etc.
Tubulação
Ciclos podem chegar a 25.000/s e pressões localizadas nas partes metálicas na ordem de 1.000 atm (ou 1.000 bar ou 10.000 mca), segundo Knaap.
137
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
138
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
139
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
140
NPSH
NPSH - Net Positive Suction Head
É um dos mais polêmicos termos associado a bombas, porém sua compreensão é essencial para o bom funcionamento. Assim devemos entender os conceitos de
NPSH disponível e requerido.
NPSHdisponível
É uma característica da instalação em que a bomba opera, isto é, pressão disponibilizada pela instalação para um determinado fluido.
NPSHrequerido
Representa a pressão acima da pressão de vapor requerida pela bomba para que não ocorra a cavitação.
Os fabricantes apresentam o NPSH requerido pela bomba através de curvas levantadas em banco de prova.
141
NPSH DISPONÍVEL
No Projeto
Prs = pressão no reservatório de sucção.
Patm = pressão atmosférica.
Pv = pressão de vapor do líquido à temperatura de bombeamento.
Hgeos = altura geométrica de sucção (negativa ou positiva)
= somatória das perdas de carga na sucção.
sgeosatmrs
disp HPpvPP
NPSH
sP
142
SINTOMAS DA CAVITAÇÃO
Ruído Característico: A cavitação produz um ruído semelhante de “ de
grãos de areia” ou “ bolas de gude”.
Vibração Característica: O colapso produz excitações denominadas
aleatórias, que se caracterizam por excitar freqüências naturais
(ressonâncias).
Alterações na performance: Dependendo da intensidade pode-se
observar variações na pressão de descarga, visto no pela oscilação do
Manômetro. Perdendo até mesmo a vazão.
Oscilações nas Indicações da Corrente: É uma conseqüência direta das
alterações na performance, tendo em vista que a potência consumida é
função da pressão (AMT) e da Vazão, que variam em uma condição de
cavitação.
143
LubrificaçãoLubrificação
144
MANUTENÇÃO DE MANCAIS A ÓLEO
A finalidade da manutenção é prolongar ao máximo a vida útil dos
mancais.
Quando a bomba está em operação, a manutenção consiste apenas no
controle da temperatura dos rolamentos e o nível de óleo do suporte.
As bombas saem do fabricante sem óleo no suporte e somente após a
constatação de que o mesmo está livre de sujeira e umidade deve ser
enchido com o óleo até o nível recomendado.
Alertamos que tanto uma lubrificação deficiente quanto uma excessiva
trazem efeitos prejudiciais aos mancais.
145
COLOCAÇÃO DO ÓLEO
Antes da colocação do óleo devemos verificar:
• se os retentores estão em boas condições e se o bujão de dreno está
apertado;
• retirar a vareta de nível do óleo e colocar óleo até atingir o nível superior
da medida da vareta;
• Colocar a vareta de nível de óleo;
• verificar o nível de óleo semanalmente e quanto atingir o nível mínimo,
indicado na vareta, completar com óleo até o nível máximo.
146
Nota: As bombas com mancais sem vareta de nível de óleo geralmente possuem extravasor na tampa do mancal. Nesse caso, completar com óleo até que vaze pelo extravasor.
COLOCAÇÃO DO ÓLEO
147
INTERVALO DE LUBRIFICAÇÃO
As propriedades dos lubrificantes deterioram-se pelo envelhecimento e pelo trabalho mecânico e, além disso, todos os lubrificantes sofrem contaminação em serviço, razão pela qual devem ser trocados regularmente:
Observação:
VERIFICAR SEMPRE O MANUAL DE INSTRUÇÕES DA BOMBA
PRIMEIRA TROCA
SEGUNDA TROCA
DEMAIS TROCAS
200 ou 300 horas.
1.500 ou 2.000 horas.
8.500 horas ou 1 vez por ano.
148
MANUTENÇÃO DE MANCAIS A GRAXA
As bombas saem o fabricante com uma carga de graxa. Decorrido o intervalo de lubrificação, os mancais devem ser lubrificados para que seja evitado o contato metálico entre a pista e as esferas, bem como para proteger contra a corrosão e o desgaste.
Ao atingir o intervalo de lubrificação, deve ser aplicada a graxa correta e na quantidade indicada pelo fabricante.
Para isso devemos parar a bomba, afastar a tampa do mancal (caso não haja graxeira), eliminar o excesso de graxa velha, proceder à lubrificação e recolocar a tampa do mancal.
COLOCAÇÃO DE GRAXA
149
Vedação daVedação da bombabomba
150
SELO MECÂNICO
151
TIPOS DE SELO MECÂNICO
Selo Mecânico com mola cônica
Selo Mecânico com mola múltipla
Selo Mecânico de mola cartucho
152
CORTE DA E MONTAGEM DA GAXETA
Dispositivo para cortar Posição dos anelCorte oblíquo da gaxeta
Montagem Posição do último Anel
153
FUNCIONAMENTO DO ENGAXETAMENTO
Antes de colocar a bomba em funcionamento, as porcas do aperta gaxeta devem ser apertadas somente com a mão.
encher a bomba;
deve existir fuga de líquido pela gaxeta;
ligar a bomba e observar a fuga do líquido pela gaxeta;
após 5 minutos de funcionamento da bomba, apertar as porcas 1/6 de volta e observar a fuga do líquido por mais 5 minutos. Enquanto a fuga estiver excessiva, repetir o processo descrito aqui;
quando a fuga de líquido aumentar com o tempo de operação da bomba e ultrapassar o ponto máximo de fuga, apertar as porcas mais 1/6 de volta.
154
MANUTENÇÃO DO ENGAXETAMENTO
Quando o engaxetamento já foi apertado na profundidade equivalente a espessura
de um anel ou estar apertada no limite do ajuste e mesmo assim apresentar
vazamento excessivo, devemos efetuar a seguinte manutenção:
• parar a bomba;
• soltar as porcas do aperta gaxeta e extrair o mesmo;
• extrair, com auxílio de uma haste flexível, todos os anéis de gaxeta e o anel de selagem;
(Observar o posicionamento em que estavam todas as peças)
• limpar a câmara;
• verificar a superfície da luva protetora. Caso apresente rugosidade ou sulcos, usinar a
mesma no diâmetro de, no máximo, 1 mm. Após essa medida, substituí-la;
• cortar novos anéis de gaxeta, de preferência com a extermidade oblíqua;
• colocar graxa no diâmetro interno de cada anel de gaxeta;
• nos diâmetros externos do anel de selagem, bucha de fundo e anel de fundo, passar
Molykote pasta G;
• proceder a montagem na sequência inversa;
• montar os anéis de gaxeta com os cortes defasados de 90o.
155
Rebaixamento deRebaixamento de rotoresrotores
156
REBAIXAMENTO DE ROTORES
As bombas centrífugas podem sofrer usinagem dos Rotores para ajuste do ponto de trabalho, porém este ajuste deve ser realizado obedecendo aos limites máximo e mínimo, indicados pelo fabricante.
H
HDD
''
H
HDD
''
157
NORMAL
É realizado simplemente pela usinagem total do diâmetro externo do rotor, isto é, usinagem simultânea das paredes e das pás.
REBAIXAMENTO DE ROTORES
158
INCLINADO
Neste caso é indicado na curva de performance os diâmetros d1 (lado de sução) e d2 (parte traseira). Os diâmetros definem um ângulo que deve ser obedecido no rebaixamento das peças.
REBAIXAMENTO DE ROTORES
159
CORTE DAS PÁS
É utilizado para bombas multicelulares que possuem todos os rotores de mesmo diâmetro. Neste caso só são usinadas as pás do rotor.
OBS.: em bombas multicelulares com rotores de diâmetro diferentes, é rebaixado somente o rotor de último estágio.
REBAIXAMENTO DE ROTORES
160
• DUPLA INCLINAÇÃO
É utilizado para rotores de dupla sucção, quando indicado na curva de performance. São rebaixados mantendo-se o ângulo formado pelos diâmetros de d1 e d2
REBAIXAMENTO DE ROTORES
161
Aplicado para materiais especiais, como aço inoxidável, bronze e ferro modular, o ajuste conforme indicado.
AFIAMENTO DE PALHETAS
162
ManutençãoManutenção
163
MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO é o conhecimento técnico e prático aplicado metodicamente, visando manter e prolongar a vida dos equipamentos, com o objetivo de minimizar os custos e melhorar continuamente os processos.
A manutenção está dividida em três tipos:
PREDITIVA
PREVENTIVA
CORRETIVA
cada um tem o seu valor e dependem de
parâmetros específicos.
164
Objetivos:• determinar, quando for necessário, um serviço de manutenção em algum componente específico da máquina;• realizar inspeções internas, eliminando desmontagens desnecessárias;• aumentar o tempo disponível dos equipamentos;• minimiar os serviços de emergência ou não planejados;• impedir a extensão dos prejuízos;• aumentar a confiabilidade de um equipamento ou de uma linha de produção;• determinar, com antecedência em relação a uma parada programada, quais os equipamentos que requeiram revisão.
MANUTENÇÃO PREDITIVA
MANUTENÇÃO PREDITIVA é aquela que controla o estado de funcionamento das máquinas em operação, através de instrumentos de medição, para prever falhas ou detectar alterações nas condições físicas que requeiram a manutenção.
165
Aspectos gerais:
A manutenção preditiva é feita através da medição de vibração com aparelhos portáteis, podendo identificar defeitos como:• desbalanceamento do rotor;• desalinhamento de acoplamento ou mancal;• empenamento do eixo;• rolamentos danificados;• peças frouxas;• roçamento entre as partes rotativas e fixas;• forças hidráulicas desequilibradas;• ressonância. Sua implantação requer investimentos com equipamentos e no treinamento para qualificação de pessoal de manutenção.A médio prazo, é possível obter uma redução de 2/3 no prejuízo causado pela parada da produção e 1/3 nos gastos com a manutenção.
MANUTENÇÃO PREDITIVA
166
MANUTENÇÃO PREVENTIVA é aquela que concentra todo o esforço para evitar que um equipamento sofra uma parada imprevista, que poderia acarretar sérios transtornos à produção.
Objetivos:
• estabelecimento da freqüência ideal de revisão de equipamentos;
• determinar a troca de algum componente específico, quando
necessário;
• aumentar o tempo de disponibilidade dos equipamentos;
• minimizar os serviços de urgência ou não planejados;
• impedir a extensão dos prejuízos;
• aumentar a confiabilidade de um equipamento ou linha de produção.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
167
Aspectos gerais:
A manutenção preventiva é de vital importância para a empresa,
contudo devemos levar em consideração certos aspectos na sua
implantação, como:
• analisar a importância do equipamento na produção,
pois muitas vezes impossibilita a parada para manutenção;
• providenciar a disponibilidade de peças sobressalentes;
• estabelecer um controle sistemático de manutenção. Isto facilita a
execução, cresce a eficiência e obtém-se dados como: custo, eficiência
individual, etc;
• montar uma equipe especializada para o cumprimento dessas tarefas.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
168
Objetivos:
• correção de um defeito que está se apresentando no equipamento
em operação;
• aumentar o tempo disponível do equipamento;
• minimizar os serviços de emergência;
• impedir a extensão dos prejuízos;
• aumentar a confiabilidade do equipamento e da linha de produção;
• correção do defeito que levou o equipamento ao colapso.
MANUTENÇÃO CORRETIVA é aquela que se corrigem os defeitos e falhas já ocorridos, procurando, sempre, evitar que os mesmos se repitam, podendo ser realizada em carater de emergência ou não.
MANUTENÇÃO CORRETIVA
169
Aspectos gerais:
A manutenção corretiva á realizada após definir a necessidade da revisão de
uma bomba, através de critérios de inspeção que justifique uma parada,
sempre que houver:
• alterações das características hidráulicas (baixo rendimento), prejudicando
o sistema de bombeamento;
• altas temperaturas nos mancais;
• ruídos excessivos;
• corrente do motor elevada;
• vibrações excessivas;
• necessidade de manutenção preventiva.
Sugerimos que os equipamentos possuam registro individual, onde serão
anotados todos os dados e ocorrências com os mesmos, e mantidos em
arquivos.
MANUTENÇÃO CORRETIVA
170
InspeçãoInspeção
171
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
Após ter desmontado a bomba, limpe todos os componentes e
verifique se há áreas desgastadas ou avariadas.
Pode ser usado o jateamento para a limpeza, desde que sejam
protegidas todas as superfícies usinadas com tolerância.
Caso seja utilizado esse método, após o processo, submeter os
componentes à pintura de fundo, a base de óxido de zinco.
172
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
CORPO ESPIRAL: Inspecione a
superfície para observar áreas
avariadas que podem ocasionar
vazamentos. Verifique as superfícies
dos anéis de desgaste, quanto ao
desgaste.
Efetue a troca do corpo sempre que
apresentar trincas, parede com espessura
comprometedora, quebra na região de
fixação, falta de paralelismo entre as
superfícies de contato ou folga excessiva no
diâmetro de fixação.
173
TAMPA DE PRESSÃO: Inspecione
as superfícies de assentamento das
juntas e observar áreas avariadas que
podem ocasionar vazamentos.
Verifique também as superfícies dos
anéis de desgaste, quanto ao
desgaste.
Efetue a troca da tampa sempre que
apresentar trincas, parede com
espessura comprometedora, quebra na
região de fixação, falta de paralelismo
entre as superfícies de contato ou folga
excessiva no diâmetro de fixação.
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
174
ROTOR: Inspecione as
superfícies submetidas a
desgaste e a face da junta no
cubo do rotor, quanto a avarias.
Efetuar a troca do rotor sempre
que apresentar trincas, quebras de pá
que comprometam a eficiência do
sistema, rugosidade e incrustações
excessivas, desgastes nas regiões de
vedação e paredes com espessura
comprometedora.
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
175
EIXO: Inspecione as superfícies do eixo por completo e caso
apresente trincas, quebras, roscas estragadas, acabamento superficial
inadequado, região da gaxeta amassada, região com interferência
desgastada, batimentos radiais e axiais acima do especificado, deve
ser trocado.
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
176
ANÉIS DE DESGASTE: Efetuar
a medição dos anéis de desgaste e
calcular a folga diametral do
mesmo, que deverá estar dentro da
especificação do fabricante, caso
isso não ocorra, trocar a peça.
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
177
PLACA DE DESGASTE: Efetuar a medição
da placa de desgaste e calcular a folga
diametral da mesma, que deverá estar dentro
da especificação do fabricante, caso isso não
ocorra, trocar a peça.
A placa de desgaste pode ser usinada até 1
mm, desde calçada, para manter a mesma
folga original
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
178
LUVA PROTETORA: Verifique quanto a avarias na superfície de
assentamento de juntas, lado do rotor e junta interna ou rasgos do anel
de vedação.
Deve ser trocada quando apresentar sulcos prejudiciais a gaxeta,
trincas, batimento radial e axial maior que 0,08 mm. Para imperfeições
superficiais pode ser usinado o diâmetro externo da luva em até 1 mm.
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
179
SUPORTE DE MANCAL:
Inspecione e verifique se o
suporte apresenta trincas, quebras
ou quando as regiões de
interferência apresentam
desgastes.Verifique com o relógio
comparador a excentricidade, que
deve ter, no máximo, 0,05 mm.
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
180
DIFUSOR: Deve ser trocado
quando apresentar trinca, quebra
nas paredes ou pás, rugosidade e
incrustrações excessivas, de tal
maneira que comprometa a
eficiência do equipamento.
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
181
DISCO E CONTRA-DISCO:
Deve ser trocado quando
apresentar desgaste, isto é, atingir
a marca de desgaste indicada no
pino de controle.
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
182
ITENS DE TROCA OBRIGATÓRIA:
Anel de vedação
Junta plana
O ring
Anel de segurança
Retentor
Devem ser trocados a cada manutenção.
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
183
ExercíciosExercícios
184
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE UMA BOMBA
DADOS:
Líquido: água limpa
Temperatura: ambiente
Vazão - Q = 100 m3/h
Altura manométrica - H = 50 m
Perda de carga na sucção - Hp = 1,5 m
Pressão de vapor - Pv = 0,0322932 Kgf/cm2
Peso específico - = 0,9971 Kgf/dm3
Pressão atmosférica - Patm = 1 Kgf/cm2
185
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE UMA BOMBA
186
CAMPOS DE APLICAÇÃO - 3500 rpm
187
CAMPOS DE APLICAÇÃO - 1750 rpm
188
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE UMA BOMBA
189
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE UMA BOMBA
190
CÁLCULO DO NPSH DISPONÍVEL
5,15,110997,0
032,010
dispNPSH
mcaNPSH disp 70,6
Acerto de
unidades
sgeosatmrs
disp HPpvPP
NPSH
191
CÁLCULO DO NPSH REQUERIDO
192
CÁLCULO DO NPSH REQUERIDO
193
CÁLCULO DE POTÊNCIA
BOMBA INI 50-160 3500 RPM = 80%
7,2
HQBHP
807,2
997,050100
BHP
CVBHP 1,23 CVreserva 4,25)%(10
ADOTAR MOTOR DE 25CV 2POLOS
194
CÁLCULO DE POTÊNCIA
BOMBA INI 80-315 1750 RPM = 71%
7,2
HQBHP
717,2
997,050100
BHP
CVBHP 0,26 CVreserva 6,28)%(10
ADOTAR MOTOR DE 30CV 4POLOS
195
ANÁLISE PRELIMINAR CUSTO/BENEFÍCIO
CUSTO AQUISIÇÃO
CUSTO OPERAÇÃO
CUSTO MANUTENÇÃ
O
PESO DA FUNDAÇÃO
INI 50-160(3500 RPM)
MENOR MENOR MAIOR MENOR
INI 80-315(1750 RPM)
MAIOR MAIOR MENOR MAIOR
196
“ O CONHECIMENTO e o TALENTO serão as matérias primas do novo tempo.”
Nicholas Negroponte
Elaborado por: Eng. Robson Gonçalves Tel. 55 (19) 3843-9709 Cel. 55 (19) 9642-4138