4vyo vikio de j lyfiito. oi ik i t 1 it t. 17 ue maio...

22
4VYO VIKIO DE J lYFIItO. Oi IK I t I I 1 It t. 17 UE MAIO OE lOl I \ *»» Semanário J^^SE^U^Aâl :STE JORNAL PUBLIC/ RETRATO! URI MUSICO DE ESTRONDO scena de circo) ÇWv rVO]2ÍáA*ÉÍ^^avff^A/ ~\I 1) Aohl mister John, você estar musico? Ycs! Mim estar um grande musico. Você quer ensinar mim tocar violino ? 2) Pois não. Estar muito simples. Você pegar violino assim... 3) . e tocar assim, com força...4>Estar mult0 bem. mister Tony; então mim vai ensina você Uil ui I você furar minha olho I Mim não quer mais esse tocar bombo, •nstrumento. Estar muito terrível OYes 1 Bomba I Mim tem muita vontade ficar bombeiro. (Conclue na pagina seguinte) REDACÇÀO E ADMINISTRAÇÃO. Rua do Ouvidor 164 —RIO DE JANEIRO (FulOlioaçãO cTO MALHO)(lumero avulso tíOO reis, atrazado 500 reis)

Upload: others

Post on 25-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

4VYO VI KIO DE J lYFIItO. Oi IK I t I I 1 It t. 17 UE MAIO OE lOl I \ *»»

SemanárioJ^^SE^U^Aâl

:STE JORNAL PUBLIC/ RETRATO!

URI MUSICO DE ESTRONDO scena de circo)

ÇWv rVO]2ÍáA*ÉÍ ^^avff^A / ~\ I

1) Aohl mister John, você estar musico?Ycs! Mim estar um grande musico.

— Você quer ensinar mim tocar violino ?2) Pois não. Estar muito simples. Você pegar violino

assim...

3) . e tocar assim, com força... 4>Estar mult0 bem. mister Tony; então mim vai ensina você— Uil ui I você furar minha olho I Mim não quer mais esse tocar bombo,

•nstrumento. Estar muito terrível — Yes 1 Bomba I Mim tem muita vontade ficar bombeiro.(Conclue na pagina seguinte)

REDACÇÀO E ADMINISTRAÇÃO. Rua do Ouvidor 164 —RIO DE JANEIRO(FulOlioaçãO cTO MALHO) (lumero avulso tíOO reis, atrazado 500 reis)

—_-_¦"---.:-_-_-._

2 MUSICO DE ESTRONDO (SCENA DE CIRCO) (Conclusão) O TICO-Tio

1 '^ ¦ • »

I IE>) —Este instrumento ainda estar mais fácil, mister Tony, 6) —Desculpe. Agora mim vai tocar instrumento ainda

você pegar assim e bater com toda a força.. mais bonita. Trombone. Mim pega trombone assim e toca...— Ai I Menos força, mister John. Menos força que meu —Toca no peito de mim. Não estar gosta de trombone.

barriga não está no seguro.

' 117) — Não faz mal. Mim vai toca Viuva Alegre na minha 8) — Muita obrigada, mister John. Mim nâo quer ouvir

bombardino. Fon I Fon 1 Fuml. mais...— ül 111 — Pois quando quizer, mister Tony Mim só toca musica

de pancadaria

O-TICOE^ZFEIDIEilSrTE

Condic-õcsda assignatura:interior: 1 anno. 11 $000, 6 mezes 6$0QOexterior: 1 » 20$00), ò i 12.5000

Numero avulso, 200 réis. Numero atrazado, 500 reis.l»EDUIOS AOS XOSSOS ASSIG.YAVTES,

cujn* assignaturas terminara cui 5IO dc JI'"*'3IOuiaiidareni reformal-a> paira que não fiquem dcsfal-ÍMdas sj:.*s troa, leitões.

ne Sciencias da Philadelphia de um curioso exemplo daforça- muscular das aranhas. Um observador, que passeiavajunto a um .fosso, avistou uma grande aranha, que se deba-

k v%h /T\

7-J.^J- iMf¦•>:-¦¦-•: :?.-

" "^ i<b ^ . a'

yMeus netinhos :Faz-ze commummente allusão á fra-

queza dos insectos. mas é um erro julgarsua força comparando a com a nossa enão levando em conta nem a pequenez de

«euporte, i.em o seu pezo. Se procedêssemos contrariamenteficaríamos assombrados com a enorme superioridade deseus músculos sobre os nossos.

Em experiências muito curió-sas feitas pelo sábio naturalistaPlaleau, foram expostos váriosexemplos da força exraordinariados insectos.

Assim é que a pulga dá umsalto equivalente a mais de 200vezes a sua altura, o que corre-spondena para um homem a umsalto sobre a Torre Eiffel.

A mosca, que parece tãc fraca,apanha e levanta facilmente umPhosphoro nas patas, o que equi-va!eria para um homem levantaruni barrotedeSm.õOde comprido,Por Om.40 de espessura.

Finalmente, um caranguejoQue com suas pinças levanta maisde 30 vezes seu próprio peso, só po-deria ser egualado por um hercu-Jes pesando 70 kilos e capaz delevantar com um braço 2.100 ki- Um salto equivalente ao'os.Uma nota curiosa: a Academia salto da pulga

nf^i

Um phosphoro levantado por uma mosca eqüivaleria a umbarrote de de 8.5opor om.40 de espessura >'

tia no meio das águas. Olhando mais de perto viu elle quea aranha tinha capturado um peixe e trazia-o para os bor-dos do fosso.

Em seis ouoi:o minutostrouxe-o para aborda . r e t i-r an d 00 daágua ; mas co-mo a bosdafos-se muito ineli-nada, cahiramambos n'agt:a-Travou-se en-tão uma luiaencarniçada Aaranha consc-guiu 1 e v an-antar a cibeçac a metade dopeixe seriadestruída se oobservadornão se apodo-ra s s e dosdous comba-tentes.

Esta aranha,meusnetinhos,tinha 18 milli-metros de com-primento e pe-sava de quatrogrammas aoito.

Como se \ iusomos na reali-dade indivi-duos fraquissi-mos compara-dos essesinsec-toide músculosde aço.—

lili

O peso levantado por um caranguejo equi-valeria a 2.100 hs. levantados por um,hércules pesando Io kilos.

V "_^BK.--ja.,- ¦ - jj »kA^^^Sfi8b ÜWMMB^^SfrffW

^H *,*> 4 vr. 'B ^^M^m*T^M* ^Q^Ê ^^TÊ .*¦¦* - » -- y^iB

9m^^MMmg^msse't^^im*tÊi> *

feresüto que o Club Carnavalesco Infantil dos Inimitáveis fez na rua no Domingo de Paschoa-(Capital)

O TIC OO

Jrü-A. 1.Í5----T-J -DE_ pLÊR COM ATTENÇÃOEU!

CADA CxOTTAV ii ü ç# # # &I2 "El ¦& S Z % & $ $ %¦

YtuotUM DELICIOSO PREPARADO

-DE-

FSGADO DE BACALHAUSEM

Em todas as p-iarmacins c cli-og-arias

ÚNICOS AGENTES PARA 0 BRAZIL

PAUL J. CHRISTOPH CO.RIO DDE JJ_._M.3IK.O

I Alfaiataria SANTOS DtMOXTTernos de casimira de pura 13, feitos

sob medida, a 48S000.* Grande secção de roupas sob me-

iioi»

dida, no sobrado.O maior sortimento de roupas feitas, a

preços baratissimos.

Enviam-se encommendas e amos-trás para o interior

192, ROA SETE DE SETEMBRO, 192RIO DE JANEIRO

¦»«o#«»eft~ft*H *o*

ii««*

»'.*«**»**•?«$»«

AOS QUE PRECISAM DE DENTADURASMultas pessoas que precisam de dentaduras, devido i exlgul-

dada do» seus recursos, silo, multa» vetes, forcadas a procurarproOss.onacs menos hábeis, que es illudem cm todos 03 sen-tidos, pois esics trabalhos exigem muita pratica e conheci-mentos especiaes.

Tara evitar t-cs prejr.izos e facilitar a todos obter dentadura--,dentes a pivot, coroas do ouro, brldge-wor K, eic.o o-ie nade ma's per; mero, resolveu o abaixo aijignado roduziro tnols possível a sua amiga tabeliã .le preço», que ncam_medo ao nl-.r.cedoa menos favorecidos da fortuna. No s_jnovo consultório, _ rua do Carmo n. 71, (canto d* ..o O.in I i)di Informaçõescomplatasa lodo» qoe as desejarem. Acerta e ia»funecionar perfeitamente qualquer dentadura noe nao pato.abem na bocea e concerta U c.:c se quebrarem, por preço»Insignificante».Os cliente, que nHo puderem vir ao consultório scr."io

attendidos cm domicilio, .em augmento de pre. o

DR. SÁ REGO (Especialista)mudou-se RUA DO CARMO 71

CBBdVo,.vid.r

4?\,

<r> BICYCLETASr>| PARA

E| Meninos, meninas esenhoritas |

I PEUGEOT ÊHÜM3ER IA dinheiro ou prestações |«a <>-*-<* %

_f ENVIAM-SE CATÁLOGOS |ANTUNES COS SANTOS & 0.

: AVENIDA CENTRAI-, 14 E 16 |l* RIO DE JANEIRO

Av\>fl; \fBdfíf Jr- • V- - •._.*/______,_^¥w_L_fi_S!_fi

y;¥»_SjTS

NÃO BEBAS MAiS.este vicio não é mais que a nossa ruins.

E' possível 8§ora curar e paixão para as bebidas embriagadoras.

Os escravos da embriaguei podem ser livrados d'este habito ainda contra a suavontade.

Tem sido intentada _m» cur» inofensiva chamada PA Coia, que e racllde tom*.- e própria,,er» «mf.os c« «elos e de toda * edade e pode-te admlnUtr». com allmciuo. ¦*>!-_.>. no liquido»lex o conhecimento do imemperanie.

T-dai «• pessoa» que ten!i»m na r»mllla om bebedor n.lo devem dexar de pedirAMOSTRA rar» t «mosira Rratl» doP6 Cota. Pode-«e obter também o Pó Cosa, em Iodas a»

i-RATIS I -nnada» e «e V. S. se apresentar a um do» depósitos Indicado» ao pé, po_er.iobtw uma amostra gr»luna. Se nlo puder V, S. apreseniar »e, m«s deseja

nerarerpara terá amostra gr.tls.devefaiel o dlrecttmenie

Depoipí.arrracia IPm^eiruB*

i<IO ClcMinas, Dr

COZA POWDER Co. 70 WardourStreet — Londrefl 33iRio de Janeiro. rildo & C. rua do Ouvidor, MÍ; Conchas,S^roca.jna; mpiiíipe, A. ClodoalJo, Meneres de Flg-etredo ; Pari, -.nlereBJencia.Cá; Pernambuco, Silva BrauaítC,rua Marque-de Olinda,Ia ¦ S. Paulo, Z. de Carnillt-, rua de S. Demo, _3; s. Paulo de Muriabê,Oliveira- Sia. Felicidade, P. Vlolan.1 : Buen.;» Aire», nommj Cblalto,

>!). tlcbi.II. D. S.

•«,_-»_. ia71; Montevid.-, Sorraco »Ferro»* Iteconqauta, tü.

TICO-TICO5, O

OS TAMANCOS DO REI CARLOSO rei Carlos divertia-se caçando numa floresta, quando

foi apanhado pela tempestade : o vento soprava furiosa-mente, as arvores estavam ogitadas e, como pequenosniços, partiam-se de vezem quando; turbilhõeselevavam-se da terra,car-regando tudo que encon-travam em sua carreira.

O rei teve então queretugiar-se na choupanade um lenhador e ahipassou a noite. Pelamanhã, quando quiz par-tir viu que a chuva abri-ra muitos buracos nocaminho e que não podiacalçar as botas, pois es-tavam molhadas e sec-cando,junto ao fogo.

Os grandes senhoreslastimavam ter que per-manecer por mais tempona floresta; o tempo con-

s^t n_Ti i

#-áíW J^CY^Y Wrffi-yt'

^__W_J8w,. ' ^^&*Q&\

^SS«W^T>^'''_r-

ng/jgj t^v4f\

' v.~* ._£'\x ^ -

**«__• a_>'"»__3 J^-sw V ¦!,' ' ' .

YY'--_*

H T*

0 reica.í-iiiíetM sapatos de madeira e afastou-se rapi-damenle

tinuava mau,era preci-_> partir descalço e

posto que essas pes-soas possuíssem titulosde nobreza, não ti-nham onde comprarsapatos. Em verdadeas alparcatas, que tra-ziam protegiam-lhesum pouco mais tinhamque atravessar cami-nhos pedregosos echeios de calhaus.

Assim discutindo ummeio de encontrar sa-patos, viram todos queo lenhador não sc mo-via, guardando todo oseu bom humor: elleJhes havia até dito que ia trabalhar como de costume, poiso vento havia adeantado o tiabalho, derrubando as ar-vores.

Como vais andar ?—perguntou um dos senhores—o mais altivo dc todos — sc teus p^s são também de carnee o»so 1 Ou então confessa que não andas calçado.

Ora l—redarguiu o lenhador—hei de me arranjar.Foi detraz da choupana, tomou uma enorme cabaça e

partiu a em duas.Feito isto de.cascou e cortou tão bem que cada uma

dasmetades se tornou parecida com uma pequena canoa debrinquedo.quese põe sob^e as águas nos dias de chuva.

Em seguida, cavou as canoas ao comprido e á medi-da dc seu p<_ e calçou se, tendo o cuidado dc prcndel-asaoe pés com uma pequena correia dc pelle de cabra.

L assim calçado partiu, levando nos hombros seus m-strumer.tos dc trabalho. O rei Carlos, attonito, admiroumuito essa invenção engenhosa.

—Corram depressa ao bosque 1 — gritou clle-otr.cmdous pedaços de madeira e façam-me um par de sapa. s

cguacs aos do lenhadorl _Immediatamente senhores e creados penetraram nano-

resta; mas, posto que armados com bons utensílios, corta-ram a madeira tão mal que o rei não poude calçar-se.

Então este, que os observava trabalhando, disse:—Dècm-me um pedaço de madeira.E com toda a habilidade.como acostumado a tal mister,

fez um bom par de sapatos de madeira, poz umas correiase partiu só, a passos largos.

Quando o lenhador voltou á choupana, encontrou cs«enhores muitodescontentes. Ornais alto disse então:

- Põe mãos a obra e faz-nos alguns sapatos de ma

deira.

—Ohl — respon«deu elle—sc o re* fe.os d'elle, porque não

seguem o mesmo exemplo?—Põe-te á obra. repito 1—replicou o sennor

raivoso, — c olha que se não me obedeceresimmediatamente perderás a cabeça.

— Está bem respondeu o lenhador—mas,só tenho um creado c esse dirá ao rei que fuiforçado 1 Não é, meu velho João? Vou traba-lhar. Entrou então a cortar a madeira, sc bemque estivesse fatigad!--.'mo.

Os senhores disse. _ entre si:—Onde está esse João? O rei não quer

absolutamente que se maltratem os operários;é preciso tomar cuidado 1

Enquanto o lenhador cortava a lenha, can-tava:

João, João, és tu meu amigo?E uma voz respondia :Para salvar-te em qualquer perigo.Os senhores inclinaram-se e espreitaram

caminho, mas não viram pessoa alguma.

O le nhadorcantava sem-pre.Corre Ügei-ro ao encontrodo rei. A voz re-petia: Vou jater com elle ctudo direi.

Os senhorescontinuaram anão ver cousaalguma, masum d'elles maisavisado, disse :

Bom ho-m e m dá-meum redaço demadeira, o quetu fazes eu fa-rei também.

Gr a n d etolo 1 — excla-mon o senhororgulhoso parao qual trabalha-va o lenhador,não é esse o teuoflicio.

Está muitoenganado, meusenhor—volveuo lenhador.

Como ?Ohl — conti-

nuou o homemJoão Tamanco voltou para sua eabatta Ira

zendo uma lebre segura pelas orelha:.

O TICO-TICO—pergunte a esses velhos cyprestes, a esses grandes carva-lhos e sycomoros, dos quaes faço cabos para as minhasferramentas, se cllcs se julgam de pequena nobreza. Nãoiulgue que elles se tornam a lama dos caminhosl...

façamos aspaies-%iL*<>: o fidalgo, tocando no copo do taman-_» qv.ciro

Lá isso é vqflade—acudíu um dos senhores—a ma-deira nio é de origorq desprezível.,

Quanto á ferramenta—continuou o lei hador—juiga avil c sem valor? Qual a aifferença entre a ;ua espada c áminha faca t

Também isso é verdade—volveu um outro—possuirmadeira e ferronão édesdouro.

Se considerarem as cousas d'csta maneira, n3ogonha nenhuma possuir madeira e ferro; mas qoani • a;fazer sapatos...

IC não se fazem canoas... eu faço uma p_puena ca-n<5a para cada pé 1

Oh I —exclamou o orgulhoso—tens ra-porque já vi um filho do rei talhar um pe-

daço de madeira para fazer um barco.Vamos,homem, tu tens espirito; dá-me um pedaçode páu.Só tenho dous eo senhor não precisamais trabalhar,porque os seus tamancos já es-tão feios. No emtanto, se me quizer ouvir,dormirá ainda esta noite cm minha casa; empeuco tempo farei tamancos para todos. Alémd'isso, se não me engano, amanhã pode-rão sahir com elles, porque o caminho deveestar transitavel.

Ora, quem t'o disse ?Certamente alguém me disse; moro ha

muito tempo na floresta e conheço a lingua- igem dos pássaros. Sc os mclros cantam é ,signal de bom tempo; se as pegas saltam Jo contrario. Mesmo o cheiro da madeira faz-me sentir que o sol não tardará.

Talvez tenhas razão— respondeunhor.pensativo—mas que ha em tua casa paracomer .

Ahi nio -c incommode comTenho beü rs en meu viveiro.

Deu volta á choupana e trouxe quatrobêlios coei

Aqui está que me queriaescapar esta manhã; mas não seu muito mauatirador; a prova é que cila aqui se encontrapromptinha para st comida. Mas para co-zinhala é preciso esperar um pouco porque j.^o lamancoprimeiramente tenho que cortar um grandi

carvalho; se o não fizer serei ca.ligado severamenteEntão a comitiva reuniu-se. Nem os senhores nem oscreados entendiam giande cousa de cozinha. Nada maisfallaram senão em assar a lebre; mas estavam com fomec decidiram ir á floresta cortar o carvalho, cmquanio olenhador ficava na cosinha preparando a comida.

Lm breve o lenhador havia feito bcllos pratos, masf:i!tava-lhe o pão. Havia algumas castanhas e c lenhadordepois de as cozinhar c amassar lez pequenos bolos, quesubstituíram perfeitamente o pão.

Quando os senhores se sentaram a mesa, o lenhador,que temia o seu ódio, levantou-se e disse :

Todos aqui trabalharam como o Manoel; acceitarama sua hospitalidade, comida e cama; se, portanto, o lenha-dor lhes falou com certa liberdade, tem o direito de pedirque o desculpem. Assim, todos aquelles que com ellelevantarem o copo jurarão não lhe fazer mal algum.

O senhor orgulhoso, que não estava lá de muito bomhumor, acudiu:

—Ah I ah 1 podes te dar por muito feliz por possuiresílgum espirito, porque, segundo me parece, não esiasmuito tranquillo I Com toda a certeza teu amigo João niofez junto do rei o que ordenaste.

O lenhador inclinou-se para fora e perguntou:—João, viste o rei.

Sim—respondeu a voz mysteriosa.Um dos senhores começou a rir, dizendo:—E' um pássaro c sou capaz de apostar em como só

sabe dizer isso.—Desde que lhe façam perguntas a propósito e raci-

ocinem antes da fallar, elle responderá melhor que o senhor.A assembléa riu-se e o senhor orgulhoso levantou o

copo:—Façamos as pazes l—disse elle.de pé-Os coelhos e as lebres estavam tão bem preparados.

que o lenhador foi muito felicitado.No dia seguinte preparavam se para partir, quando ou-

viram o toque de uma trompa de caça.—E' á caçada real 1—disseram os senhores.Com effeito o rei Carlos em pessoa vinha ensinal-os; o

caminho estava secco como havia dito o lenhador.O rei agradeceu ao lenhador e perguntou-lhe o que

queria em troca dos seus tamancos, pois não achava justoque um rei recebesse um presente útil sem uma retribuição.

—Senhor, sô peço uma cousa, mas tenho medo de fallarporque depende do rei.

—Seja o que fôr—respondeu o rei Carlos enfadado —não retirarei minha palavra. Que q.eres de mim .

—Que o rei ande durante uma hora pelas ruas da ei-dade, calçado com esses tamancos.

—Palavra de rei não volta atraz!—exclamou o monarchafeliz por se haver sahido tão bem.—Juro que atravessarei

fM 5W #R_W__ B %/Cs^yjbtím- ^r~ -\_ _>' VI v-^ * _R3-^/ /^y^h^mT^^^'' ~&i*zy\ íwc.-sf^^^^^^^^^-í--^^--—*7i --^ __^\ rX ¦Nu \/|l_r'_*S3F \^V Wk \

I fílÈ_V____F 4*_ 11 JBJ Jj_f -pMg^.»l_3 :.g^ JPr__L*-~-»I *~^f -V. *~1. *^^fc—£-____H^>- mm%^2^^'

teve que fabricar tamancos para as mais bellas damat i di ma\elegantes fidalga da norte

O TICO-TICOa cidade assim calçado e espero até que meus amigos façamo mesmo. Será 113 primeiro dia de chuva.

E começa a fazer tamancos para todos esses senhores.Quinze dias depois, toda a corte eslava calçada com

tamancos.c• •

No primeiro dia de chuva, orei acompanhado por todaa corte em tamancos, atravessou as ruas principaes da ei-dade.E tal passeio deu origem a uma verdadeira moda.demaneira que no dia seguinte o lenhador avistou no caminhoCã lloresta uma autlieutica romaria, que ia á sua choupanaraa cncommendar tamancos. E foi tal a freguezia, quetc\e dc chamar alguns obreiros.

Assim foi creada a primeira tamancaria.que enriqueceuo • Manuel dos tamancos», como chamavam ao velho le-nhador. Manoel dos tamancos ou João Tamanco, segundoalguns, foi um nome celebre cm toda a França.

Na guerra em que esse homem tomou parte, levavamnas armas umpequeno taman-co dourado euma das senho-ras d'esse tempoinventou umadansa conheci-dapeio nome de« lamanqueiia •,muito em vogana corte dcFrancisco I.

E assim, desimples lenha-dor que era, Ma-nuel eu João Ta-manco tornou-seo homem maisrico do seutempo-

A .,

[v.V>«

,ás_X^

*

*____. 'w^W

k

i

%_ffP

T

OSCAR BORGES DE MENEZESde S annos de edaae, hino do Sr. Francisco Borges

de iMenezes

___• |lv*__ / ¦ - Ftfl^4r i^******^^ 1 l^L^^^Ljf • __

__¦______- _F_ t"_____r **_F _____L_-~ __¦__ ____'»-' __r_i ¦____ _ i____-ji HtjI___ " __9______* ™ ~ __ ___M^_I __PV^*^ ___¦ ^__l

__¦__ _B E_l B__m_IÍ_____I __ ___B• . êjk _^^_i_f 1 a 1 ¦ ____K_-_-_P -. _B _r___i

wr ,|m •' _J ruHÜ Mk __•¦"¦- V>}_ ¦MÉto_i__| l^_I

l_;_S___Ílít''Hi Sf 1 _h*__lUy>] WS_I .__fi____Ml______ _t_ *• __ %_¦_____ __—-_—_•*_ "-^_^ '____Fv___l1 ' _^"l, ___»__-' aB^-^a!¦. fl fljl _____*™~*3_f. __

_______¦ "*v^Sj5_x^í < ^Hh-___1_ !__!____-__P_____ -

_ ___ ______¦

**^___=— ——^^¦^¦•^^^m^

1 ¦ • ,• ,,•«.,!,,, São elles os nossos leitores: l.Valdemont: 2, Hilton; 3, Álvaro; 4, Vancrlllo"teressante grupo de índios. gWJgj*>J| |Xbury. í^05 d° Sr'Alvar0 de Gastr0 -3<_ ai _ j

O TICO-TICO 8

SEGCAO PARA MENINASCOMO SE _F___Z XJ_A_A_ BONEO-A.

A boneca em questão faz-se muito facilmente cornai-guns pedaços de papel.

O corpo é feito com dous enrolados de papel através-sados cor um terceiro, que forma os braços. Este ultimo ó

As duas pernas são feitas separadamente com um pe-daço de papel, também amarrotado. Um fio de lã liga asduas pernas e forma o cinto.

Outros dous formarão as ligas que prendem as pernasda calça e o joelho.

A

v_-ir*, _^__=^n wE=5^--__

-MT

/á7:W^\*__ _¦• ,y í

Wr -j#. )__---_

0 corpo da boneca è feito com dousenrolados de papel entre os quaes passaum terceiro que forma os braços.

A camisa, feita co..lira de papel fino c com dousburacos para dar passagemaos braços.

preso aos dous primeiros por um fio de lã. Estão assimpromptos o corpo, as pernas e braços de Mimi. (fig. 1)

Força é confessar que não são muito elegantes; mastal surpreza desapparecerá logo que a boneca esteja con-venientemente vestida.

O vestuário é cortado em papel fino amarrotado.0 _.

^í^-l/ll>nMfl___i>///Sfe*f^yHf^___f i /Jlnllt t»! t. í 'ti'. ________K?*i_^'

maA primeira peja ú'este vestuário são as calças em pa-

pel branco. O desenho que mostra c.ta parte do vestuáriobastante claio paia ser reproduzido.

0 avenial da boneca

A camisa será feita numa tira dc papelfino recortado e tendo dous buracos paradar passagem aos braços.

Um fio entrelaçado na parte superioraperta a camisa no pescoço e um outro fi->

prende-a á cintura, (fig. 2)Antes.porem.de prender a camisa, devem envolver a

parte superior do corpo a elladcstinada.com um pedaçodepanno.

Uma vez a cabeça cnvol-ta num pedaço dc panno.pin-tem olhos, cabellos, bocea enariz, com uma penna oufaçam-no com lã preta.

Isto feito, passem á rou-pa de cima. Esta não care-ce de explicação alguma;basta olharem para a gravu-ra e farão no mesmo ins-tante.

O avental deve ser col-lado sobre o vestido. O bo-né é talvez a parte mais de-licada d'e_tctrabalho.Olhempara a figura e farão.

Tendo feito com cuida-do o que acabamos dc cnsi-nar, terão co terminar umalinda boneca muito bem ves-tida como a que vêem ao bdo.

O fichú deve ser posto cm to. no do pescoço

L- f * _________

f l/_"__VV__Pv _iv 1\'7sw^L&

A boneca prompta

-* —-_____. ____¦_>

_v_i «') \_y.'V"_'r*1/ IK V _i 4 / í^r^i*

>Jí5__»__i. &__yT<f"*j"***^_i^_i / ___. *fmmwr\ãlErfd ' I 1 \

Calças Lonè

Ora veja, «seu> doutor, elle atorecusou tomar a sua

Phosphatine Fallières

9 O TICO-TICO

O SR. X. E A SUA PAGINAlia um problema, que parece muito

difíicil; no emtanto se os nossos amigui-nhos olharem para a figura ao lado resol-verão com grande facilidade.

Trata-se de equilibrar vinte e setedominós sobre um único.

Armem como mostra a figura e terãoresolvido o problema.

Uma confi.it eira dominó. — Collem

sobre uma das faces de uma caixa de phos-poros um rectane-uio de Dapel branco de 3

WM

-_-___ _._„j-^~=

L___*2_ ^o_n

m>.Confeileira Dominó

centímetros de largura, sobre 0 de com- ,_rs: .prido e sobre o qual terão feito as pintas ' .pretas do dominó, como indica a figura.

Guarneçam o interior da gaveta dacaixa de phosphoros com papel branco ecollòquem os bonbons.

Façam muitas caixas eguaes e proponham-se ajogar dominós com elles, aquelle que ganhar ficarácom o dominó confeiteiro.

c?w

im!D

I -_&-• o"- - • - ~

Como equilibrar vinte e sele dominós sobre um só

Façam todos os detalhes, cortem-os, collem env-papelão e terão assim umas lindas dragonas. Co-mecem cortando em papelão,e cobrindo com pai-__

ç r B)

"inn" nnnnnnnnnnn > ~

JuUUUUUUUUjUUUUUUUUUUUL

? E

O Sr. X não quer deixar cousa alguma sem aRua explicação e modo de a fazer. Assim, nao ha-vendo menino que nao queira ser soldado, julgouelle de bom aviso ensinara maneira pratica parafazer as dragonas. „„ ,i_

A figura acima é tao clara que nao car_ce aeexplicações.

fino, a fig. A. Façam depois a fig B. col!em-n'a cmtorno de A. (fig. <..; e rebatendo-a, como mostra afig. D, terão uma dragona. A fig. K. mostra o gran-cho para prendel-a ao uniforme. Por uma poder.o»fazer muitas outras.

O TICO-TICO íO

o4<s5a *-«2H ~°'J''~l <JàkC/íwSt tS» n __ —— 'v V litT3Xy =a -> 4|e-

7 «T-1

*

°7#

t _ • '-¦ jrTj

-(1

o-M& j»-«s*- '—¦—— " Z Z~, ^ ^ T*1^

Casa ColomboLiquida os stoks de roupas de brim

de seus de parlamentos,de homens, meninos e meninas,a começar do dia Io DE MAIO

ColUte de brim de fantazia de 03 por 3$, dito de brim de lona branca de 85, por3$200, terno de brim inglez, de cores de 298 por 16$. dito de brim de linho pardode 40S por 29S, dito de Tussor de algodão, imitação de seda de Jo$ por 24$, costumesde jaquetao.de brim pardo e branco de 35$ por 25S, dito de dolman de brim lona,pardo e branco, de 20$ por 1 4S, calças de bnm de fantazia de 10$ por 7$, etc, etc.

3JCEIVITVOSUma grande variedade de vestuários para meninos de todas as edades, que serão

liquidados com as seguintes reducções „ „„, KíCostumes de brim de cores de 0$ por 4$, ditos de bnm de linho de <S por &&,

ditos de brim de linho, artigo inglez, de MS por 8S, e tudo nesta proporção;2. I OO Coíüliimos tio diverso» typos o para todas as edades

serão vendidos pela metado do preço.

800 vestidos de fustão branco, de diversos modelos e para todas as edades ar-tigo completamente novo a começar do preço de 0$, que serão vendidos pela metade,portanto a começar de 3$. „,<,•„„

Vestidos de Laise, Moí Mol, Nanzouk e Cassa.enfeitados e com renda e entremeios,a começar do preço de MS, que serão vendidos tambem pela metade,ditos de Zepliir,en-leitados. para menina de 3 a 9 annos, a começar do custo de 0$, que serão vendidos a co-meçar de 4$ ; ditos Tailleur,de brim listrado, enfeitados, de 2 a 12 annos a começar docusto de is£,que serão vendidos a começar de 1 OS, ditos de cretonne listrado.enfeitados,de 2 a 17 annos, do custo de 05, que serão vendidos a começar do preço de JS^UU.

Um esplendido sortimento do vestidos de wda, aríi-o lino, será,vendido tambem pelsi medule <!«' sin valor. ««.-._.-

Durante eatarenda todos os artigos desta secçao sonreraouma{rraude redacção de preços.

AVENIDA CENTRAL * RUA DO OUVIDORRIO DE J^KTEIK.0

Vantagens que oficrecc a CASA COLOMBOUma assinatura de C mezes do jornal A. ILLUSTRAÇÃO, a todo o freguez ou fregueza que

comprdo jornal O MALHO, ao freguez. cujas compras forem dc ÍWSUOO. Uma assinatura dc annQggpfreguez cuias compras forem !ma assignatura annual d A LL11URA RARA 101PS,

fnrpm de 100*000. Uma assiernatura de o mezes do jornal O HCÜ-llCÜ.ao frecuez cuias compras .a todo o freguez que comprar acima da quantia de 10OÍOO0. Uma assignatura de l anno, quandoas coripras forem de 5200SOOO.

' x

»¦» z

AS AVENTURAS DO CHIQUINHO POR CAUSA. DO JAGUNÇO (CONCLUSÃO)1—r —r- -T-—-7—n—• cr— tin tâi ti / 1

I I 1 I X»1 ... 1--W-_ ^l__--,_.^ ~yy[ 4^mL <?

tão era por causa do Jagunço...

1'aoai cromctificou-se a pagar a matricula de tão querido cachorro, e mais a

m.ilta^ecéssar?. oara^uè elínão fosse na carrocinha. Chiquinho e Jagunço foram postos_ín fiberdeade Ao verq_e livre. Jagunço vingou-se immediatamente do carroceiro que o

agarrara, ferrando-lhe uma dentada. ««íÍMíS«_v

¦íc_. !^

¦——————^¦

3) Mas imaginem o espanto de mamai quando viu chegarChiautnluj, molhado c esfarrapado... _____________^^^u__-_,

4) Picou tão furiosa que, d'essa vez, o nosso amigo não se livroude uma conversa das mais animadas, com um ohmcllo.

5) Mas isso era o menos. Chiquinho já está acos-tumado a essas cousas. E ahi tem o Jagunço para c

O HOWIEWI DA COLUI-INA O TICO-TICOm

___!______. * ^^J 1) Havia cm um pequeno reino da índia,

um santo homem, chamado Rami, que, em-bora possuísse immensa fortuna, passava avida soccorrendo os infelizes...

2).. .e durante trez mezes no anno recolhia-sea um deserto, onde ficava todo esse tempo juntoás ruínas de um templo, em orações.

3) O rei d'esse paiz, que era máu c sangui-nario, tomou ódio a Rami, por inveja de su«popularidade, e resolveu mandar matal-o. Mascomo o povo...

—-i í*^^^- ------------ ¦___•_-_-_-_----------------¦------¦

4).. .ficaria indignado contra seus assas-sinos, o rei combinou com seu primeiroministro um meio de matar Rami de modoque sua morte parecesse um desastre.

5) Para isso o ministro lembrou que o melhorseria soltar no deserto em que Rami estava emorações, alguns animaes ferozes, que tinham nopalácio.

6) 0 ministro encarregou-se de tudo. Ço-meçou por mandar um crocodilo em uma jaula.que foi aberta e abandonada nas immediaçóesdo deserto.

••^?=___5_5E_.' **___¦__._,-'• •7"i*-' !/_$'_. ÍÍ /—/X 5__*_r*—"N.

7) O crocodilo, que estava faminto, dirigiu-se 8... .quasi todas cahidaspelo chSo.Ocro-loéo para jUn,o' das ruínas, onde. Rami estava codilo avançou furioso para Rami; porémem ofa* ão.entre velhas columnas... este. sabendo que esses an.rn.e-1 sao in-

capazes de pulzr o menor obstáculo.

9).. .livrou-se facilmente d'elle, collocando-j^sempre por detraz de uma columna. O crocou'1rodeava a columna, mas Rami passava por cimd'ella.. .

. j »_gc___8Baj ~—| T~f

10). .e afinal formou com quatro columnascahidas um quadrado, dentro do qual seu terríveladversário não podia penetrar. O ministro, quetudo observava..

11)... de longe, com um óculo, vendo queRami não podia ser alcançado pelo crocodilo,mandou soltar um ltão.

*.18) Havia entre as ruinas, uma uni_

columna.que estava de pé e era mull0,vj,lida, Vendo o leão, que se approxiniaRami subiu por essa columna

(Conclúe na pagina seguinte)

O TICO-TICO O HOMEM DA COLUMNA (CONCLUSÃO) 13

13) ...que tinha no alto um enorme capiteivigorosamente esculpido em fórma de flor.Rami deitou-se sobre o capitei. Alli estavalivre do leão.

14") Mas o primeiro ministro mandara soltartambém um elephante e uma serpente. O ele-phante atirou-se contra a colunina, com toda asua força..

15) ...empurrou-a e puxou-a violentamentecom a tromba, mas a columna era solida eresistiu. Quanto á serpente...

IIIS 0uS&\ y },fl^^^' §

16) ...subiu facilmente pela columna, mas en-contrando o capitei com csculpturas e granderelevo não poude passar adiante e.

17) ...saltou de novo para o chão. O elephan-te, que andava por alli, pisou-lhe a cauda Aserpente furiosa mordeu-lhe na tromba.

18) Travaram combate c, em pouco, orobusto pachiderme era vencedor, esma-gando a serpente sob suas patas formida-veis. Entretanto...

—¦—- :—'. —* —

i

^^^^^^^^^^*^^** ^m^*^ . . ,t_" t^fafc-?* I __4B_UEflB

•' s.VvOv."

1(J) .. .o leão tendo ido beber água em um'ago próximo, foi agarrado pelo crocodillo,<Juc, com força irresistível, arrastou-o paraa água, afogou-o...

_¦) e tratou logo de devoral-o. Entretanto 21) O crocodillo, tendo devorado o leão in-elèohante apezar de victorioso, morria em con- teiro, cotft feroz voracidade, morreu tambémseqüência do veneno da serpente. ao fim de poucas horas.

V_^_^ •. 1 • . v L.

I **) Desse modo Rami, sosinho e sem auxilio,

s vrou-se de todos os perigos Quando no diaPuinte, o rei veiu com vários amigos..

23)nistro,bichosdo..

ver o resultado do plano dc seu mi-encontrou Rami tranquillo ao pé dosmortos. O rei ficou tão impressiona-

24) ...que considerou Rami protegido pelodestino e convidou-o para seu conselheiro par-ticular. E desde então tornou-se um bom so-berano

14 ZE» MACACOAVENTURAS DE BARATINHA E CHOCOLATE

O TICO-TICO

1) Um dia. Baratinha sahiu a passeio acompanhado de seu inse- 2) S^J*»~->h0%a

"f n^uma embareaçã°' ^e estava aban"

¦ i r1

__.-¦* wt mmm^.^m?^0*^ WJjff^Wff-fi??*-

Li I • '¦ - "' i ¦' ' ' *' **' ~

3) Dito e feito Baratinha e Cftoco/a/e embarcaram no bote e prin- 4) Andaram pela bahia muito tempo, até que o cansaço os obrigou.ipiaram á remar á tôa. a descançar no primeiro ponto.

_s_-_s-_raJs»Jr d= -—¦'" .imitia s=.^^^'°e"M"

17 O TICO-TICO

31

c/1J1CK TYNDALL EXTRAVAGÂNCIAS DE UM GAIATOf^

PORYANTOIí _t_

3_.

Wl- IÍ4>¥^7 vW--':

41_0 sol estava quente demais e //c/., depois deter comido torresmo do porco que morreu, não queriavirar torresmo por sua vez e por isso pensou bem em com-prar um chapéu ; mas como não havia chapelanas na ilha,íez um de um cogumelo.

.?__V" gpBI

f- %. ,_ _ "~V> -_-^-"--x_ _;';(S) _V:.cV ^

4:; - Foi dar um passeio, que lhe provocou bas antofome ; viu uma esplendida jaca, uma ímeta maraviJho.Jsaborosa. -Vamos apanhar esta jaca -exclamou JiCM tallando com os botões que sua roupa nao tinha.

17 1_9_c____t

çd/m* '^7^SmmmamwaY\^^^

mT . J****.

45-Os valentes maribondos vinj*«*«M**'?a^íazcr.docom que o coitado da Jick -."-'••'•' '?«?£*££™comer aiiyú e esperasse uma semana para qu_ p*incharão.

çíf 311

42 — O chapéu; ficava-lhe maravilhosamente bem. EJick Tyndall, quo era intelligente, em pouco tempo arra-joti roupa feita com pelle do porco e um calçado chie —Vestia com mais elegância do que Robinson.

fé? """"" i41 —E zás... com uma valente b .!oada, de der-

rubar um penhasco, Jick partiu a jaca. M. s logo partiuelle tamb-m a galope. AJa.a não era jaca . mas umninho de matibondos.

l

J._í't~"

T 'i''f ¦ (

— 46— Mas, como depois do amargo pode vir o doce,Jick, vendo que o ninho de maribondos estava cheio demel, consolou-se ccrr.endo-o e lambuzando-se até nãopoder mais.

O TICO-TICO 181

^^mjtiffi '' • má Um

47 _ Com do mel se faz a cera e com a cera se podefazer muita cousa, yicfc pensou bem cm fabricar um guar-da chuva de cera, que sahiu um primor

ESRSfe^j^': ^'r'-:\ Vf-ySf.y*

Nosso leitor, o menino Anto-nio Tavares Junior viu passarno dia 13 do corrente a data djanniversario de seu natalicio.

— A 17 de Abril fez annoso amiguinho José Maciel, quereside cm Baturité, Cearài

Completou mais um anno, no dia 11 de Abril, o me-rino Gilberto Souza, residente em Londres.

Faz annos hoje a nossa intelligente leitora HaydéeKirtmen Soares, moradora em Bello Horisonte.

No próximo domingo completa 13 annos de edade onosso leitoi Alberto Adalberto de Aquino. .

Festejará no dia 20 o seu anniversario natalicio amer.ina Nair de Albuquerque yAssumpcion.

Fez annos no dia 12 do corrente o menino ArnaldoT de Campos, filho do Sr. João Luiz Tavares de Campos.

OS PRÊMIOS DO TICO-TICOPagámos os seguintes prêmios ___,__,.Jandyra Rocha Pinto, residente nesta Capital, á rua

Bittencourt da Silva, n. 24, 10S do concurso n. 5o 1; Fer-nando M. Villela, morador cm Petropolis, na AvenidaSampaio, n. 48, 10$ do concurso n. 519; Anais HortaPereira — Juiz de Fora — por intermédio dc nossos agen-tes naquella cidade, Atacilia Campos, 10$ do concurson 533 ¦ Raulino Dias, morador cm Piramboia — 106 doconcurso n. 535; Gilberto Kloês Werneck, á rua Visconde

<• • . ___«_" _J~. —.--.-..-•¦_-_•_-- n '\-l* Ií;i-531;concurso ii. -¦><- , _-»_»_¦«—•_• ••

do Uruguay 82, Nictheroy, 108 do concurso n. -chel da Rocha Lamenha, residente em Itaquary da Serra,S. Paulo ; 105 do concurso n. 510 ; Alberto Raymundo deFigueiredo, morador na praça Saldanha, n.3-S. Belém, Par.i105 do concurso n. 501 e M. Braga Nascimento, moradorem Catumby, á rua D. Emilia -.uimaraes, n. 4o, 105, doconcurso n. 511.

No dia 10, quarta-feira ultima, estiveram em visita a

esta redacção as nossas intelligcntcs leitoras AIba Fer-

reira da Fonseca c Marietta Lins de Albuquerque.Alba reside cm Silveira T-obo, Minas, e está de passeio

á nossa Capital.

'//' ^/// f/j/'''

/ lin-^y^"' '& //'// /\Sm ''' **•íj»y.y/yy .¦H-co protegia,maravilhosamente,da chuva. Robir.-

son não saberia fazer outro tanto. Além d'isso o guardachuva de Jick offerecia a commodidade de não lhe estor-var o chapéu. Chove ? 1... prompto. (Cori.tnii-).

A Emulsào de ScottPurifica e enriquece o san-gueeé ò melhor remédiopara curar rapidamente a

Anemia e Chlorosedoenças tão communs ás se-nhoras nos paizes tropicaes.

EXIJA-SE.A LEGITIMA

PIIILOSOPIIIA

— Ora, sebo, se tu játivesses lido O Tico-Tico,não serias assim tio bru-tall

_i->" r.ÍW-

Cinema IIADDOCR LOBORUA HAÜÜOCK LOBO N. 20

Z_Js O melhor installado do Bairro c o que mais com--~| modidade oflc.ece As Exmas. Famílias.

_ci Entrada gratuitapara creanças até 10 annos, nas i>-—\ sessões das quintas-feiras, quando acom- r^

panhadas por adulto. _Z

.^YTTTTTTTTTfTFTTT TTTfTTrfTTTTYTiTTrx'

VESTUÁRIOS E TODOS OS ARTIGOS PARA CREANÇASSORTIMENTO COMPLETO E VARIADO

NA TORRE EIFFEL. ouvipor._9?_e

19 O TICO-TICO

SCIENCIA FÁCIL

Ê___ffl_BEfi___y^éíJW

ir

SRRDPoHDCílOA^DT5ABE-TüD°

roes ?» Bom proveito lhe faça. Lá diz o dictado «que opeior cego do mundo é áquelle que não quer ver».

O verbo viver nâo está ahi no imperativo e sim nosubjuntivo. Quanto ao tratamento de vós, o senhor que ouse se assim lhe apraz; meu caro seu eu que continuo ausar da 3 pessoa, que é mais da Índole da nossa lingua emenos rebarbativo. No mais, agradeço muito suas licções.

Odlania A. Versa (S. Francisco) — E' o mesmo coro-nel Cody; mas é claro que pozeram muita fantasia ria his-totia de suas aventuras.

Dr. Sabetudo

P. Soburdel — Não ignoroque os estudos alli são perfeitose rigorosíssimos, mas affirmo-lheque, se já não se vendem,vende-

i .-r-mt ram-se diplomas. Especialmente¦;f'\Yl m\ em ''rancf°rt S. Moine.

E. Ayres—Ou seu amigonão me entende ou sou eu quenâooentendo. O exempiocitado:

Eu tratei da forma subjuntivado verbo, elle responde-me como imperativo. Quanto á citaçã >de João Ribeiro, nada tenho adizer. Apenas observo que o tra-lamento na ~- pessoa do plural éabsoluetamente abolido em nossalíngua. Não ha escriptor algumque o empregue, salvo um ououtro pretencioso, que com issotorna seu estylo desagradável.

Glath Forus (Santos)—Deve-se dizer "Toda a egrejatem Santos". Note que egreja es-creve-se com e c não com i.

Alexandre Martins —O canal de Panamá ainda está cmconstrucção; depois de prompto sua navegação será livrecomo a de outro qualquer canal.

Moysés de Souza Lima —Sílex é. um mineral,' é umaespcc'.e'de quartz ou chrystal de roeria. 2- —Está provadoque a banana é muito a"limenticia. O melhor é comel-acomo sobremesa. 3- —Pode mandar desenhos.

a Lourdes dos Santos —Manuel Deodoro da Fon-seca Prudente José de Moraes e Barros, Manuel Ferraz deCampos Salles, Francisco de Paula Rodrigues Alves, AlTon-so Au^to Moreira Penna e Hermes Rodrigues da Fon-seca LVes foram eleitos presidentes. Também exerceiama presidência,sendo vice-presidentes Floriano Peixoto, Ma-noel Victotino, Rosa _ Silva e Nilo Peçanha. 2--Dezoito.

João Bandeira (S. Paulo)—Aquillo não é verniz, h umCSIT 3TI __

io Lago — Então continua a dizer «Viva os he-

r-^jjftjTtt?fíiõi *s"° decorrer da nossa ultimasemana, que começou no dia 3 cterminou no dia 10, recebemosos seguintes trabalhos, que serãoexaminados:

Contos, descripções e versos—A Escola, Antônio Vicente Fer-nandes; Tudo ás avessas, (tradu-cção) Xerxes Izardon; O GuahyIa, C. Lima; O ramo de Alecrim,Francisco Bonaparte LevyjO Gal-Io e a Raposa, Amélia JardimJunqueira; Pj.r-.tgew,(traducção,)

Armando Diniz; Me: de Maio, João dã Silva Coelho; Sau-dade, (traducção), Amélia Jardim Junqueira.

Desenhos de: LTvsses O. da Silva, Pedro Pereira deCarvalho, Alfredo Soares, Armando Diniz, Ataulpho Soler,Judith Wollcr, Ninoca de M. Pinto e João M. P.

Perguntas para concursos de: Ataulpho Soler, RaulHorvat Rodrigues, Nabor Rodrigues, Gontran Mury, Ma-ria Benedicta da Silva, Aluysio Salazar de Macedo, Arlin-do Mariz Garcia, Ninoca de M. Pinto, Victorino Luiz Pe-reira, Gilberto de Macedo Soares, Alba Fonseca, Eli.eu deLima Lessa, Maria da Candelária S. Diniz, GiibeitodaCunha, João Baptista Rodrigues, Cremilda Lima, JoséGomes da Silva, Nicomedes M. dos Santos, I.acrt Gomesde Almeida, Waldemar do Sacramento, Josepha Skilica,M. Gouvéa e Pedro Pereira de Carvalho.

•-**••,. ti(jttTi

^^ í»* BV 1l - '____« ' __I_Í_H -*"**?'' '^^Lmmmm\ -_

^ÊÊÍmmml mMmmmmmm*^^^^ ^^»^_Ü__^___aí_B__^-^_H mmT^smm SÉ__B__-l>_t_ÍL_-j__-I_j^aFi__C___-rM_H I _l

^^L^Zl^\%jMp^^rTjr Tp^ jJJWhdk • _t idJ _^"'_4 *^Sr:- __M(r^^^'_B•...-fe- ,», ^^ 7 i JVva^ i, ( J» ___ Ntaft ' t_P^B__^_HD_»s Kf^_lk-_r."_-Tfe.^_i_^_fc_B__r^^_l___rm«_#__ -. 'TH. *.w-\, 1 "W-r i :-*'<L.Jtw- ¦mm7^-^__________e^Hk^____L>____________^____________r í^_Mr ^«•T__l__i_2iÍT^_rl ? ¦-*> __l

^mmmwSf '.' ____K_r Mr Ji - -Wm:* l -\__sà-*_*à___- - •»!_. __M_»* K_í __Ma_EX 1 mw*^^' m*/ Á^Êãm *^ar ilmw. 'tm" •* *f

mm\\*m\ W^r^^ ^-mvJ9^^^ mvS __B______r^* ___________D/ '_______¦ ÍF1^ ^Wt^mr^'' * ^B

m\ jl 5«j_x. _¦ ¦ 14 mm\. 'i sti _________S______hI_L mwm\/ W^ w- __s___É i ^B >M 4H

A' a a . ^ a. r-.«i_«ip Menores Abandonados, cm frenteâ.Repartição da Policia, aguardando a chegadaA banda dc tambores da _.sco!a d^|r. Presidente da Republica, no dia 21 de Abril

O TICO-TICO 20

*?*

tgSrJS"?^/''.':- *M RESULTADO DO CONCURSOsWflm"' N- 5ir'

Teve uma concurrencia de es-;pan'.ar! Mais de uma dezena de! milhares d'j soluções chegaram ánossa redacção.

1'izcmos o sorteio c seu rc-sultado foi o seguinte :

premio — lr!3Seevola Senna 'Filho

dos Santos,Albuquer-

Thompson,

ie 12 annos de edade, morador á rua Dous de Fevereiro,9, moderno—Engenho de Dentro— Capital.

2- premio — 1US

dayme -Gonçalves -Melgaço8 annos de edade, morador nesta capital, á rua D. Julia, 27.

Recebemos soluções dos leitores seguintesJandyra Rocha Tinto, Jacy da Costa, Dulce

Sylvio Homem de Carvalho, Balbina Maria deque, Leonor da Silva Loureiro, João BaptistaMilton M. Coelho, B. Pereira, Mario C.Vidal,Tupy Caldas, Djalma Garnier dc Albuquer-que, Pedro Affonso de Atkayde, SeverinoOliveira, Alberto de Navarro Marins, Am-brozina Alves Costa, Almiro Newton de Le-mos, Octacilio Pinto da Costa, Miguel Car-valho, Jayme Ramos Lamcira, Maria Annade Moraes Paiva, Raymundo ThcodorodeOliveira, Honorio dos Santos Ribeiro,Eduar-do do E. Santo, Isaura Corrêa, Lauro Cor-r6a, Ricardo Nápoles Azzi, José de MelloAlvarenga, Nicanor Ulysséa, Guahyra dcAlmeida, Benicio Augusto Vieira, AdelinoPereira Pinto, Eduardo Redgrvay, VeraBarbosa, Aristidcs Tavares, Edoard FerreiraCarvalho, Zelia dc Figueiredo, LupcrcioRoso Rodrigues, Esdras Magno Dclpino,Maria Antonietta Uchôa de Lyra, Yeleda Pi-nheiro Row, Euüna de Gocs Telles, HelenaLisbúa, Orestcs Capolianco, Manha dosSantos Abreu, Teimo de Almeida, HéraldoBarbosa, Dario Veríssimo Alves, Nady Na-zario, Esther A. Gomes, Maria da SilveiraLobo, Eduardo Rocha. Vera Maria de Re-zende, Sebastiana Ferreira, Vczio Lauro,Maria Luiza de Oliveira, José Paes dc Bar-ros, Leonidas Fortuna Garccz, Felix VieiraCordeiro de B., Maria Dolores Cordeiro,Fernando Olympio Cavalcanti A'buqucr-que, Alfredo Welz. Leonor Coppi, ÁlvaroFernandes da Silva Dias. Alfredo BucknerLopes da Cruz, Ismaclina Proença, César deAlmeida Campos, Joanna Walter do Prado,Paulo Nery, Fábio Rabello Cintra, JoãoCosta, Antonio Luiz Gonçalves, EugênioPereira Júnior,Octavio Duprat Ribeiro, Pos-sidonio Botelho Pereira, Adolpho CelsoUchôa Cavalcanti, Alberto Raymundo deFigueiredo, Virgílio Pinheiro dê Souza, Jo-sé Vicente Júnior, Joio Barbosa Porta, LuizCoelho Alves da Silva. Jacy Irany dos Reis,Stellita F. Barbosa, HermitaSá, Cecy LisboaPereira, Maria do Carmo Dias Leal, Don-guinha Dias Leal, Homero Dias Leal, Filho-le Dias Leal. Hrao.-.isco Cavalcante de Al-

buquerque, Gustavo-Senna, Seevola Senna Filho, Nestorde Araujo, Angenor Senna, Cinira, Alves, João José daSilva, Adelina Balbi.Deodato N. Muniz, Helena S. Aliava,Martinho Gonçalves Leite, Angelina Bhcring Furtado,Mario de Bnto, Aracy da Silva Meira, Ariosto Ribciio Cor-deiro, Iracy Soares d'01iveira, Carlos José da Silva, RobertoBrummcr, Sylvio Borges de Souza Motta, Maximino Quve-nale, t:io\is da Silva,Sebastião A. dos Reis.G. Vida!,Eduar-do Ibanhcz.Nair Duarte Nunes, João Baptista Leite, Walde-mar dc Paula Ribeiro, Plinio Moraes, Amilcar Vianna Mar-tins, Alcides Salles, Manuel Torres Santiago, Diva Ramos,Yolita Inhanduhy de Sydow e Nascimento. José da SilvaReis, Edgard Sá, Luiz Fernandes Barata, Eleonora BrandãoGuimarães, Olga Soares, Albino da Costa Cunha, José Ma-ria da Cunha, José Maria da Costa Júnior, Noemia Lyra daSilva, Edgard Barros Brum, Francisco da Silva Coelho,Antônio Lcocadio, Jacyra da Rocha Azevedo, Joaquimde Souza Fonseca, Frederico Guilherme de Castiiho Lis-bòa, José Borges Ferreira, Joaquim Soares, Mario de Oli-veira Brandão, Didimo Amaral Agapito da Veiga, AntonioGomes de Almeida Paulo Barbosa Vaz, Seraphim JorgeFerreira, Abigail Nicomedes do V3lle, Simão Pedro, LeonilRibeiro, Júlio Ayres Pinto, Therezina Veiga, Octacilio

HMB»»»¦»«^mmmmmammM«Bii^MMflMMaMMM^>iM3£KM^H«

(X Tròut,Solução do concurso n. 545

:t O TICO-TICO..,

M da S., Gentil de Padua Mello, Jovinode Mello Fernan-des l-.lho, Joaquim Fogaça, Sebastião_fc||Ípeida Pinto,Silvestre de Vasconcellos Calmont, Ma.. Koenow, LeandroDackense Nascimento Júnior, Ciarinda Rangel, EloyPontes, Arthur da Motta Macedo Júnior, Florinda MusaEscobar, Judith Barata, Alcântara Machado Filho, RachelLopes, Aoro.-a Nunes, Amélia Erothides de M. Ca>tilho,Anisio Bernardcs, OttoGinesberccht, Cento Marlins Vieira,llenriqueta Worms, Armando Diniz, Pedro Pelaezlcr-n«_ndez, Tobias Pedro Antônio, José da Fonseca Rangeljunior.Pericles Ferreira da Silva, José Bernardo Castagnet,Almerinda de Azevedo Rodrigues, Ariosto Morct Moreira,Olinda Oliva da Fonseca, Maria Barbosa. Lauderico Ara-gão Irene Moreira, Francisco Barbosa de Castro,Laura Guedes, josé Plácido Filho, Viccmina Gentil, Hay-dée Lefebre, Ciarice Sigaud, Carlos Rei Filho, Hugo Marizde Figueiredo, Consuelode Viega Cabral, Guilherme dcCarvalho, Francisco Pinto Nunes, João Adolpho E. deCarvalho, Ncrv Fontes Portugal. Maria aa Conceição aeQueiroz, Ciion Ac.aly P., Proio Guerra. Raul Mattos, Sa-ir.uel Corrêa Lcvy, Ab gar Soriano de Oliveira, OnuphaleMonteiro de Barros, Megalvio Rodrigues, Mana rherezaLisboa Leite Pinto. Horacio Martins Raymundo, AntônioAffonso Pimentel, Saladir.o Pinto Aquino, Agenor Teixeirada Silva, Armando Pego dc Amorim, Sylvio Fontes, LydiaFerreirra Leão, Antônio Oliveira e Silva, Zoé de PaulaLima, Zeliode Souza, Adeiino Amaro, Maria Alfredinabei-xas, José Bonifácio Baptista Vieira, Arlindo Mariz Garcia,Alida Hartlev, Gilda Braga.Jorge Faria Santos, Inar Diasde Figueiredo, Ivo Allegrini, Mercedes dc Assis Corrêa,Joaquim Gomes Dias, Walfrido do Nascimento Torres, JoséSoares Pacheco Cyro Alfredo Coelho, Cydine Joaquim deAlmeida, Moysés de Souza Lima, Affonso Miranda, Álvarodc Oliveira, Maria Marighetti, Francisco Onaglio, OrelidesFerraz do Amaral, Francisco Antônio Curziojandyra Theo-tçnio da Silva, R. Soplicy. Rubem Floriano Maurício, Ma-ria Camargo, S. Supiicy, Irer.o Bertrand, Alfredina F daCosta Mattos, Pcdrinho Castanha, Nina Pimenta de Mello,Renato Fortuna, Francisco Ribeiro Carnl, EstacioCorrêa de Sá, Washington Artnindo de Olrvelra Freitas,Jacy Monteiro, Pcricies M. Barreto, Walter Cordeiro daRocha, Lalá Nascimento, Hermann Von Doellinger ZaideCâmara. Amélia Jardim Junqueira, José de Góes Duarte,Pedro Telles de Souza, Macario Augusto de _• renas,Amando Maria.», Djaima Varella Martins, Amélia Leal,Clelia Mona, Eurico Motta, Zoé Motta, Waldo Motta, JoséAri-- ru de Carvalho. Martha Frauhemberg Teixeira, Adhe-mar Corroa, Maria Isabel da Silva Pinto, Oscanno Pinto,Álvaro Passos de Mello. Paulo de Vasconcellos NusseuMac-Cord, José Gomes da Silva, Bernardo Viegas, Ascen-dino Escudem. Maria Antonietta Guimarães, Glaura car-doso. Jurema Serzedello, Francisco Paiva, Conceição c.Dias, Justino Ribeiro e Souza. Conceição Maury, m™~Gonçalves Molgaço, Valentina Lopes. Mana José Lem-

Rruber. Amando da Silva Areias. Juvencio de AlmeidaSouza, Jayme F. Lima, Mario Zoega, Anselmo Zlatopolshy,Jano Martins Brandão. Álvaro B. M. Guimarães. AUccl-O-pes, Manuel SeverinoCamas. Luiz Morena Maia EugênioLuiz Tcison, Iracema Rosa. Alzira Fcrnaddcs, Victor-HugoRavmundo. Maria Luiza Cini, Paulo Barreto da FonsecaNogueira. Julieta Granado, l<elicia Cuz.a, Adriano FilgowrasTjoão Alfredo Costa Júnior, Hylda Hermans de SouzaGeraldo R. dcS. e Silva. Rubens Malaguti Dulce: Mar

quês, Antônio Gagciro, Antônio Simões, José re™™Dantas. Francisco de Assis Faria Vera Rau ManaOl va deAzevedo c Silva, O:hon Pinto Ribeiro. Duke Fontoura,Gasoarina Campello, Maria Luiza Campeiio, ^aura."I"'pello. César Campello. Lais Campello. Alba Campello, Alaria Christina Waack. Renato de Albuquerque £oleon.

"ther Vieira de Aquino Leite. Zelia Silva, Cccy Dacy Comj.

Jorge O. Tinoco, Sophia de Oliveira Porto, Nfaicea <»Montes Pinto, Álvaro Medemo. Mana dc Lourdes .unhaMa, ia Conceição Porto. Alice Bezerra dc MelloD,.TiasRamos, America C. F. Fontes. João F. lontes AntonyMachado. Zoraida Antonietta de Oliveira. Edmundo Barbosa, Luiz Coraicu Netto. Anísio Spinola Teixerra José \

dal. Maria Luiza Ferreira. Daniel José de Souza Rena o

M. Diniz Junqueira. Mario Monteiro AugSchne.der JuliaMaria Torres, Odila Macedo Lima. Benedic o Pio Camar

lio. Zefcrina Morena Maia. Maria Nazareth dos . an os,Ernesto da Cunha Velloso. Aida Alves Moreira J. SamosAgar de Oliveira Pereira de Mello. César Ga"«¦ SuzanaOliveira. Maria José Vasques. Joaquim* lôrcs Re,dr.ç es.Maria D. Costa. Valcntim Gomes Cocho, Lauraj_J«""Oliveira Graça.Luiz d.Umeida Poente!Perei«£iliaft urorahy Florim. I.aphael Lopes Ferraz, Th.rteü.Rocha VianThereza de Gouvéa, Silvina da Silva, José M. M.F^fYdiòEvonia Barbosa. Anhur da Silveira Borges, Antônio l eaio

Martins Júnior, Ruth Costa Lobo, Antônio Murta Velloso,Derval Alves de Castro.Haydo Mury Netto, Waldemiío Coe-lho Dias, João Nogueira, Heitor Guedes da Costa Cardoso,Clotilde Carvalho, Hugo Tapajoz, José da Costa e Silva,Antônio Adolpho Accioli Doria, Raul da Motta Teixeira,Júlio R. Resano, Haydée Lopes Godinho, Dora Lopes Go-dinho, Aristides Quintas, Carlos Arieira, Gilberto de Ma-cedo Soares, Gorazil Faria Alvim, Noemia dos Santos, So-lon Amando Lima, Júlio Valois Ferreira, Antônio da CostaLima, Emilia Pereira, M. de R. dos Lourdes Santos, LuizGomes, Moacyr Maciel de Paiva, Jurandyr Maciel de Paiva,Donatila Augusia Brandão, Roberto Majoli Medeiros, Guio-mar Maciel, José Maciel, Emilio Salles Mello, José Braga,Mario Tavares Júnior, Elviro Caldas Netto, Raul Macha-do de Oliveira, Alayde Rodrigues, Floriano Álvaro Xavier,Stella Calmont, Wanda das Chagas Leite, Fleuripes S.Moraes, João Marques Patrocinio, Walter Hans Kriember.Rachel da Rocha Lamenha, Gualter Willarcs de Almeida,Antônio Bento Chiossi, Bento Neubern Negreiros, ChristinaSoares do Couto Esther, Rubem Antônio GomesjoaquiinFernandes de Araujo, Maurício Teichholz, Sylvio de Vas-conccllos, Miguel Castro Thaus, Pedro Joaquim de Al-meida Filho, João Las-Casas Araujo, Carmen Rabcüo,Heleio Eugênio de Lima, José Portocarrcro, Djanira Si-queira da Fonseca, Heloisa Fonseca, Ablaremes cc Sa,Duke Muniz Freire, Laura dos Reis Maia, Aracy de SouzaRangel, João Rabello, Beatriz Gonçalves Ferreira, AdeliaMonat Dulce Nogueiro, Mario F. Goulart, Plácido Espi-nosa, Arsilio Samarani, Gil Rodrigues, José Pereira daSilva, Alfredo Dulce, Sylvio Miranda Freitas, MariettaAlves da Cruz, Floriana Costa Lima, Renato do Santos Ja-cintho, Elza Fieschi, Zelia Machado Villela, Oswaldo Me-deiros da Silva, Maria Alcinda Paiva, llenriqueta Trilles,Fernando Paepeke, Adalgisa Medeiros, Josino Franciscode Abreu, Guilherme Gomes de Mattos, Alfredo de CastroRodrigues, José Francisco de Almeida, Elvira Martins Ri-beiro, Esmeralda Ribeiro, João Baptista Juliano, CoracyAccioli, Caries L. Affalo, Deolinda Martins, João de DeusSoares, Amancia da Conceição Alves, Aladyno Condeixade Azevedo. Edméa Machado, Manuel Jorge da Silva,Guilherme Penfold, Maria Luiza Bueno, Austerlinda Cor-rêa de Albuquerque, Ernani Portugal Carvalho, ErncstinaBraceio, Mercedes Machado, Francisco Ribeiro da Costa,Marielta de Araujo Jorge, Consuelo Pereira Jorge, HildaVianna, Cecilio Karan, Inemá Siqueira, Júlio V.de Lemos,César Arêas,Benedicto P de Lima,Isaura Esmeralda Vieira,Raphael Rocco, Jair de Figueiredo, Francisco Bueno deCamargo, Horacio Cardoso, Maria José Ocirivio, CelinaRibeiro de Almeida, Homero Gonçalves de Vasconcellos,Carlos Poeta, Albina do Carmo Neves, Catharina do Car-mo Neves, Carlos Gréy, Dulce Magalhães Pinto, BenedictaPedrozo, Saiita Pedrozo, Ilára Garcia, Euiico Guedes,Henrique Faber, João Garcia Júnior, Jeronymo Farina,Francisco Paula Moura, Fábio. Ayres de A. Freitas, PliqjpMartins, Maria José de Souza Novaes, Octorino Villa, Go-dofredo Borges Gonçalves, João O. Dorta Filho, Aristote-les da Silva, Oswaldo da Silva Barbosa, Martha Duarte deVasconcellos, Maria Lourdes dos Santos, Anselmo IJato-polsfcz, Alice Maria da Silva, Devanagug Lakmg Silva,Pedro Maria da Costa Santos Filho, Maria Antonietta I .n-to. Rachel Ferreira, Geraidinada Costa Mattos, Emilia deSouza Vianna, João Moura da Silva Filho, Alice SoaresCaneco, Emilio -Maia Vianna, Merredes Christo, Mathildede Marmo, Stella Ferreira Laudim, Maria das Merccs doRego Barros, Ruth de Mello e Alvim, Paulo Lirtia, NelsonC. S. de Vincenzi, Jorge Pinto Corte Real, GuilhermeGrcifo, Guilherme dc Souza Bastos, João Malfistano, JoséLinhaie, Dias, Noemia Novaes, Resina Leite Villela, NairBastos. Kurico Fernandes da Motta, Alba Fonseca, NoemiaGorgulho Nogueira. Clovis Lemgrubcr, Altair Reis, Linodc Almeida, Celso Rios Carneiro, Antônio Maria Ricardo,Carmen de Barros, Heitor Azevedo Almeida, João DolbethLucas, llelerio dos Santos Jordão. José Mariano de Oli-veira, Julia ChastenU, Alcindo Rodrigues Lima, MariaBenedicta da Silva, Edith de Souza Rangei, Annita Bastos,Alberto Corrêa Lima, João Faro Silva, Antônio GarciaBento, Edgard Muller, Luiz Cavalcanti Filho, OnofreGon-çalves Braga, Mana de Lourdes Tavares, Paulinho Car-neiro Leão, Marina Amélia Tartarini, Normanda Peres Bar-bosa, José de Syles Cintra, Marina de Souza Fialho. Vi-cente Lotufo, Antonia de Araujo, Pedro Machado Sobrinho.Lauro Costa. Maria Conceição Florentino, Aida Cunha,e outros cujos nomes serão publicados opportunamente.

RESULTADO DO CONCURSO N. 558

1- — Rei.2- — No diecionario

respostas :

O TICO-TICO 22:; —Fera—hera, perae Vera.4. — Alice—Célia.. — Camello—cabello, etc.C1 — Mamão -Gamão.

aTodas as respostas certas entraram no sorteio.Verificou-se o seguinte resultado :1- premio — 10$

doaquim Antônio Naegele11 annos de edade, residente cm Sta. Rita do Rio Negro.

2- premio — 105Ordalia Lopes

mcradoraárua Visconde Silva, 41, Capital, 10 annos deedade.

Enviaram-nos soluções:Guilherme de Souza Bastos, Alfredina Fernandes da

Costa Mattos, Eduardo Wrcncher, B. Serpa, José Agenorjreka, Manuel Baptista Leite, Henriqueta Trillcs,

Ramos de Lima, Hajd.e Cardoso, Antônioalves, Graciema Antunes Pereira, Martha Duarte

Jscohcellos, Waldemar C. do Sacramento, EugeniaTinoco, Maria do Carmo Dias Leal, Maximiano GonçalvesPaim, Ary Costa Lobo, TeocTito Teixeira de Miranda, Ma-ria Martha Machado, Alda Gonçalves, Stella Garcia daSilva, Stella Barreto, Arlindo Mariz Garcia, L. de OliveiraMotta, Anisio Miranda, Jair Corroa, Emílio Maia Vianna,Emilia de Souza Vianna, Raulino Dias, Belkiss L. NettoMachado, Elvira da Silva Barbosa, Waldemar FernandesBraga. Oswaldo Fernandes Braga, João Fernandes Braga,Stella Garcia da Silva, Carmesinda Faria Rocha, Holopher-nes Ferreira, Zoraide Lima, Agostinho Rodrigues, PlinioPereira, Maria Apparecida Netto Caldeira, Mario dc Olivci-ra Brandão, João Serqueira, Ibrahim Mello, Reinaldo Go-mes Pimenta, Oswaldo Dias Gomes, Raphael Corrêa Lo-gullo, Lavy Fausto de Souza, Joaquim Antônio Naegele,Helena de O Adams, Edith Azevedo, José Gomes,Armando de Vasconcellos Bittencourt, Luiz Pimentel Pe-reira, Olga d'a Rocha Santos, Ruth Ida Gomes, MargaridaMagdalena Duarte, Ordalia Lopes, Maria d'01iveira Alber-naz, Floriano Lemos Guimarães, Waldemar de Paula Ri-beiro, Carmen Lorena Boisson, Haydo Mury Netto, NoelFalcão, Georgina da Conceição Chaves, Lúcia Silveira, Ni-comedes Martins dos Santos, Isaura Arnaut, FranciscoGomes Cruz, Olavo Leal Arnaut, Oswaldo Ferreira Carva-lho, Cyro Figueiredo Valladão, Gontran Mury, Estella Ti-noco, jandvra Rocha Pinto, Helena de Ávila Machado, NairFonseca, Carlos Arieira, Ceüna Costa, Jurema de Macedo,Antonelli L. de Oliveira, Ary Ramos, Nadyr M. Cardoso,Maria Luiza de Oliveira, Luiz Figueira, Theotonio Montei-ro de Barros Júnior, Maria Victoria de Freitas, Izabel Fer-

Jeira Gomes, João Dolbeth Lucas, Vera Ferreira, Celina _

oão Fonseca Ruchembuck, Orlando Mares Guia, Vicentede Carvalho, Argemiro Torres, Maria da Candelária S.Diniz, Hugo Antunes de Figueiredo, Maria da Gloria Cor-réa, Stella Portugal, Antônio da Silva Barros, Lydia dosSantos, Maria Carmensita Ribeiro, Minerva Herval de Vas-concellos, Placito Ramos Nogueira, Theophilo NoruegaJúnior, Fernando Olympio Cavalcanti de Albuquerque,Jorge Marinho da Silva, Américo Andrade MagalhãesGomes, Antônio Guerra Pinto Coelho, Ormandina Fabianoda Cruz, José Gomes da Silva, Maria Augusta Lopes, Her-cvna Prose*rpina de Assumpção, Florinda Musa Escobar,Irene Astréa de Assumpção, Adelaide de VasconcellosChaves, Humberto Agacio, Aristeu Machado e outro*

CONCURSO N. 563PARA OS LEITORES DOS ESTADOS E D*ESTA CAPITAL

NERO JÓIA RIDEFormar com essas lettras o nome de uma cidade da

America.Haverá para os decifradores, por sorteio, dous prêmios,

de 10$ cada um. Para resolver-se este concurso,recortam-sedo as lettras que compõem as palavras A'cro Jóia Icollam-se em seguida dc modo a se obter a solução. Edeverá estar cm nossa radacção, acompanhada do vale '

. até o dia 11 de Julho.CONCURSO N.

PARA CS LEITORES D'ESTA CAPITAL E DOS ESTADOS PRÓXIMOS

1- Qual é a arvore que está no bolso, se lhe trocarmosa primeira lettra >

(De Raphael Corroa i_ogullo)

2- -Qual é a ave que e lormada de daas palavras ; a pri-meira è um instrumento e a segunda é falso .

(Remettida pelo menino Aloysio Meirelles)3—Qual o melhor paiz... assado?

(Enviada por Luiz Fernandes Barata)4—0 que é que está na cozinha,

Que é dc barro ou dc metal,Que é fermadode um tecidoE de um peccado mortal?

(Maximiano Conçalves)5-—Elle é jogo. Ella no calçado.

(Enviada por Victorino Luiz Pereira)6-—Qual é a setpentc, cujo nome tem quatro syllabas,

todas terminadas numa mesma vogai que não é o a .(Por Coacyr Nobrega Sampaio)

"• — Que 6 que estando nas padarias, muda para o mar-cenciro se lhe trocarem a primeira lettra.

(Theocrito Teixeira Miranda)Serão distribuídos, por sorteio, dous prêmios dc 105

cada um, entre os leitores que collarem á margem das so-luçõcsovalc n. 501 c fizerem acompanhar a dita soluçãopela sua residência, edade e assignatuta.

As soluções serão apuradas até o dia 30 dc Maio.

MAIS UfVI?Rio de Janeiro, G dc Janeiro de 1909.

Mm. Sr. RasuiVenho por este meio agradecer-lhe cm nome de mi-

nha filha Klconora o vidro do seu preparado «Arlus» queteve a gentileza de remetter-lhe afim da mesma reconherasuacfficacia contra o elemento parasitário que lhe piodu-zia, desde ha quatro annos a esta parte, a queda ince_. an-te do cabello; isto de modo a não ter mais confiança nospreparados annunciados \isto já ter usado de quasi todos.

Posso a?segurar-lhe que usado o primitivo vidro doseu preparado cessou o cabello de cahir, _ notando-se já ovigor do que vem nascendo em substituição.

Com toda a satisfação, subscrevo-me de V. S. amigoobrigado e criado. — Dr. José Joaquim Netto Amarante.Rua Thcrezinan. 1.

«Arlus» vidro de meia garrafa 15ÍJOOO. A' venda emtoda a parte.

Depositário casa Bazin Avenida Centra! n. 131.

Olliai para o futuro de vossos filhosDal-lhe3 Morrhuina (principio activo do oi _o d_

fígado de bacalhau./ deRUA DOS OURIVES 33

e QUITANDA 104COELHO BARBOSA & C.assim os tomareis fortes e livres de muitas

moléstias na juventude

ua Exma. espo a, Mislres Fauslina c seugalante filho Baratinha, que bão uma família forte, porquefazem uso do milagroso BROMIL.

(Desenho dc Ernesto Auvav.

ROBINSON SUISSO - CONTINUAÇÃO

í F' esta meu amigo, a hisioria de nossa excursão. Se me queres dar grandeprazer dc_a?emos «te logar amanhã e iremos morar perto d" arvores g.gan-,Pes Arran áremos uma tenda sobre os galhos, e ficaremos «norandoalü

- Bem) minha querida, -respondi eu- E como havemos de subir para lá,

semTscada? 0 melhor será morar entre as raizes. Que achas? Contastes uma

drTumferencia de quarenta passos. O passo vale ordinariamente dous pés e meio;

podes me dizer quantos pés são quarenta passos?Ernesto, depois de um pequeno calculo, respondeu :

__í«me -sísa longa conversa, a noite chegara. Entrámos na tenda para nos

deitar, c dormimos profundamente até o dia seguinte.CAPITULO VIII

A PONTE

-Fscuta-disse eu a minha mulher, quando os primeiros raios do dia nos

acordaram;-parece-_e que uma mudança nos traria grandes mconvenientea

k\\// k-.mtWmm\ ~^^ 1 R^^WáÉ Uíú_m|1 1,11 ilífe.»PH

iífSR. ^1 ^B ^fl |h'1| B_\VS_fl___* / « /. <J_ '^^B ^r ^^ __fl ___rÍM__HfiJidMW Ai ü.

' il /1 t^b/9*í- SRSm^' /v ¦" ^^ ** \ ^b*^**£Hp^QnHI______PRv95^_fe:

# ^O menino, não podendo mugir a vacca, poz-se a mamai

Em nrimeiro lotrar não encontraremos em parte alguma onde possamosestafn^sZ s%Snçando que aqui, tendo de um, lido o ««^«o» traz 0S

destroços do navio, e do outro o rio, que Piemos facilmente fortificar-Mas não calculas quanto o sol nos incommoda aqui.

^ao imaginas o tra

balho, que temos para apanhar algumas ostras, e o perigo em que estamos de

ser atacados durante a noite por feras. .-Fallas muito bem,-tornei eu, - mas tudo isto pôde ** ™™W.™°

morar perto das arvores gigantescas, podemos conservar aqui uma espécie de

casa, que será o nosso deposito; aqui guardaremos nossa pólvora e¦Quando eutiver quebrado em alguns logares os rochedos das margens do in°/n'"£"«™ P°dera chegar até aqui sem nossa permissão. Mas, antes de tudo. é preciso quenos occupemos em construir uma ponte para passar nossas bagagens

Nós mesmos precisávamos de uma passagem mais segura e mais lacii ao

que as pedras que nos tinham servido até então.

Accordámos as creanças, que acolheram com-alegria a idéa da ponte,tão bem como a de emi-grar para essa nova re-gião.que baptisámos comnome de Serra Promet-tida.

No emtanto Jack, quese tinha esgueirado porbaixo da vacca, tendo emvão tentado mugil-a nochapéu, começou a ma-mar no animal.

— Mama também—gri-tou elle para seu irmãoFran;;—vem, que o leiteé delicioso.

Minha mulher censu-rou-lhe a falta de asseio;depois, tendo mugido oanimal, repartiu o leitecom todos.

Resolvi então ir aonavio buscar as taboaspara a ponte eembarqueicom Fritz e Ernesto, dosquaes o auxilio me serianecessário para a volta.Fritz e eu tomámos osremos, dirigimo-nos paraa foz do rio e depressachegámos fora da barra.

Ahi descobrimos umaimmensidade de gaivo-tas e outros pássaros,queesvoaçavam sobre umailhota que ainda não ti-nhamos visto; esses pas-saros faziam grande ai-gazarra. Soltei a velapara sahir da correntezae vér qual a causa da re-união de tantos pássaros.Ernesto, que pela pri-meira vez nos acompa-nhava, depois do nossodesembarque, olhava ad-mirado para a velha en-funada pelo vento; masFt ilz não perdia de vistaa ilhota, e de bôa von-tade teria atirado sobreos pássaros, se eu nãolh'o impedisse.

Ah 1 — exclamou elleemfim, —creio que ellesestão comendo um gran-de peixe.

Era com effeito isso.Quem pôde ter tra-

zido para aqui esse mon-stro?— continuou elle; —hontem não havia nemsignal d'elle.

II:- ] O

v. ^ ?Y*- >k^~#^EL__Tr _-«i o

X_ -:W- —'S—V /Y^mm^«¦¦___^. ii . -v / ¦ / /y i ¦ -—*¦_'-*

yimos sobre uma ilhota grande quantidade de gaivotas

-E' .'âftez o tubarão que mataste hontem,-respondeu Ernesto; -porque

vejo em sua cabeça tres feridas ensangüentadas. ,,.„„-_. „„.n«trr>' Com effeito era elle; e lembrando-me de quanto é ut.l a pelle d «« ™™£r°

do mar, encarreguei os dous meninos de tirarem alguns pedaços que nos serviriamC°™.

«.«totírou a vareta de ferro da sua espingarda, e batendo para •t direita^

para a esquerda, matou muitos pássaros que a nossa chegada nao_ tinha assus

tado. Fritz cortou muitas tiras de pelle como Jack tinha feito com o chacal etudo

foi posto no fundo das tinas do barco. Durante esse trabalho vi ^

Pr«a /rrande

quantidade de taboas, que o mar tinha atirado; isso nos evitava o tra^o de^ir procural-os no navio. Ajudados por um guindaste que improvisámos l™™™^™vigas de que necessitávamos; reunimol-as e as amarramos por cima de longas taboas,

de maneira a formar uma jangada, depois partimos de novo P^a terra.-Que pássaros são esses?-perguntou Ernesto-scr-o bons para comer.

1.3 _3Í"fc_>yiOt--__€_>0&.

Não, meu amigo, são gaivotas e, como e_ses pássaros . e sustentamde peixes mottosvap^a carne toma gosto desagradável; são tão ávidos,que, quando estãdW^jjgtgndo uma preza, não ha meio de as afastar. Ellaspreferem morrer a SExar Vpre a que encontraram.

Fritz admirava-se de vCr a pelle do tubarão, que estava amarrada aomastro, franzir-se e encelher.

ExpliqueMíie que só depois de secca e encolhida ella ganharia a as-pereza e dureza necessárias, para o destino que eu lhe pretendia dar—ser-vir de lima. Se tivéssemos meio de a trabalhar melhor,ella nos forneceriaa soberba pelle tão apreciada e que chamam na Europa, chagrin.

Quando desembarcamos, de regresso, não vimos na nraia nenhum dosnossos, mas isso não nos assustou e começámos a gritarOlá! hôl

üritos de alegria nos responderam e eu vi chegar minha mulher e

TIOO-TIGO

* V-> <-___-____5S£ ^T?m______t

__9______f *________r I _____.*. _-_-__ I

à __ _______ 1—| aS2Quando desembarcamos não vimos na praia pessoa alguma

meus dous filhos, que vinham do lado do rio, trazendo cada um umaespécie de trouxafeita.com o lenço molhado. Jack levantou e agitou o seu,em signal de alegria; elle se abriu, e eu vi cahir de dentro uma grandequantidade de magníficos camarões de rio.

Minha mulher e Franz seguiram o seu exemplo e em alguns instantesficamos cercados de camarões que, sentindo-se livres, procuravam fugirpara todos os lados. Meus filhos se precipitaram para os apanhar, e istonos fez rir muito.

E então, papai, que diz a isto . — exclamou Jack: achamos tantos !Deve haver ahi pelo menos duzentos; veja como são grandesComo os descobriste ? — perguntei — Onde os achaste .Vou dizer. Quando o senhor partiu com meus irmãos, cclloquei o

—. ¦ ¦)»

macaco de Frit:em meu hombro,e, acompanhadode franz, dirigi-me para o rio paiaescolher o logaronde devemos fazer a ponte.Oh I oh 1 tuacabecinha entãotem ás vezes idéassensatas ? Poisbem! havemos dever o logar que es-colheste. Mas.con-tinua :

Dirigiamo-nosalegremente paraO rio e Franz apa-nhava todos os sei-xos brilhantes queencontrava, dizen-do que eram deouro. De repenteouvi-o gritar:—Jack vem verquantos camarõesestão em cima dochacal de Fritz I

Cheguei depres-sa e vi, com admi-raçSo que o cada-ver do terriv.lani-mal estava aindano mesmo logar ecoberto de cama-rões.Então mamai,quando lhe contamos essa descober-ta. ensinou o meiode os apanhar efizemos uma bellapesca, como ve.

—Estámuitobem—disse-lhe eu—e.desde que os temosem grande quantidade, deixemosfugir os menores;não é preciso apa-nhal-os e demo-nos por felizes peladescoberta de se-melhante thesouropara nossa alimen-tação.

Então resolvique, emquanto oscamarões cozi-nhassem, nós iria-mos transportarpara terra as tí>-boas, que forma-riam a jangada;mas como não ti

- l

. _____B__¦ iW__P__^z_; ____________ ' -

¦ l__ 1.1 fff/ Síi¦LVHMH LJJLJ PHb^Aiffi,. ___r*V

Amarrei o burro e a vacca ás laboas, a moda dos lapões

nhamos para isso uma carioca, lembrei-me da maneira por que os lapões conseguem fazer comque as rennas transportem os mais pesados fardos.

Amarrei ao pescoço do burro e da vacca cordas,que lhes pastavam entre as pernas e vinhamprender a extremidade das vigas; o expediente deu bom resultado, e nossos animaes trouxeramtodas as taboas uma a uma para o logar escolhido por meu pequeno Franz, improvisado en-genhelro

O logar era bem escolhido.Agora é preciso,—disse ou a meus filhos—medir a largura do rio, para proporcionar o

tamanho das taboas; como havemos de fazer isso .Ora! — disse Ernesto—vamos pedir a mamai um rolo de corda, na ponta da qual amarra-

remos uma grande pedra; atirando-a para a outra margem e puxando a em seguida para a beirada encosta acharemos facilmente a medida da largura.

Excellente conselho 1 Vamos, mãos á obra 1Tudo foi facilmente executado e vimos que a largura era de dezoito pés; as taboas, para queficassem sólidas e firmes, deviam ter pelo menos trez pés de cada lado: portanto deviam ter

vinte quatro pés de comprimento. No emtanto isso ainda nào era tudo; e era preciso levar parao outro lado do rio as enormes vigas.Como estávamos muito embaraçados, com a necessidade de tão penoso trabalho, eu disse a

meus filhos:Vamos primeiro jantar; descascando nossos bellos camarões, talvez tenhamos alguma

boa idéa.Emquanto vigiava o jantar, minha mulher tinha feito para o burro e para a vacca dous saccos

de lona, e, como não tivesse agulhas bastante fortes para esse trubalho, cozeu-os servindo-se deum prego. Felicitei-a por sua paciência e habilidade; depois puzemo-nos á mesa; mas os pedaçosforam devorados tal a pressa, que tínhamos de ver o trabalho de construcçlo da ponteprincipiado. Infelizmente acabamos o jantar sem que nos viesse a idéia do meio que procurava-mos para transportar as vigas.

Vejamos,—disse eu afinal com segurança, —se serei mais feliz tentando sosinho.Havia na margem do rio um tronco de arvore bastante forte, passei em torno d'elle uma

corda com a qual rodeei também uma de nossas vigas, alguns pés acima da sua extremidade.Do outro lado fixei ami* outra corda; depois, amarrando uma pedra, atirei-a para o outro lado dorio, que atravessei pôr"minha vez, saltando de pedra em pedra. Náo sabendo de que modo fazerpassar o burro e a vacca, que eram necessários a meus planos, peguei em uma roldana de ferroque trouxera de bordo entre outros objectos e flxei-a solidamente em uma arvore; atirei a cordasobre a roda da minha roldana, e atravessei de novo o rio, puxando a extremidade da corda.coma qual amarrei o burro e a vacca.

Oiiit_i-_u- lithogratihic;.» d'o MALHO