4º trimestre 2013 lição 9 o tempo para todas as coisas

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28/11/13 Lição 9 - O Tempo para Todas as www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao9-sdvv-4tr13-otempoparatodasascoisas.htm 1/10 Home Estudos EBDDiscipulado Mapas Igreja Ervália Corinhos Figuras1 Figuras2 Vídeos Fotos Lição 9 - O Tempo para Todas as Coisas LIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultos Tema: Sabedoria de DEUS para uma vida vitoriosa - A atualidade de Provérbios e Eclesiastes. Comentário: Pr. José Gonçalves Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva Questionário NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm TEXTO ÁUREO "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3.1).

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Lição 9 - O Tempo para Todas as CoisasLIÇÕES BÍBLICAS - 4º Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultosTema: Sabedoria de DEUS para uma vida vitoriosa - A atualidade de Provérbios e Eclesiastes.Comentário: Pr. José GonçalvesComplementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida SilvaQuestionárioNÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS EEXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃOhttp://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm

TEXTO ÁUREO"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3.1).

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VERDADE PRÁTICAO tempo e o espaço em que vivemos são limitados, por isso, devemos ser bons despenseiros de Deus nestavida.

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LEITURA DIÁRIASegunda - Ec 1.4A transitoriedade da vidaTerça - Ec 3.11A eternidade de DeusQuarta - Ec 9.11,12O homem desconhece o tempoQuinta - Ec 5.18,19A satisfação do trabalhoSexta - Ec 1.17,18O tempo e o conhecimentoSábado - Ec 2.4-11O trabalho e a prosperidade como vaidades LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Eclesiastes 3.1-81 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu: 2 há tempo denascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; 3 tempo de matar etempo de curar; tempo de derribar e tempo de edificar; 4 tempo de chorar e tempo de rir; tempo deprantear e tempo de saltar; 5 tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar etempo de afastar-se de abraçar; 6 tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitarfora; 7 tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de estar calado e tempo de falar; 8 tempo de amar etempo de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz.

Comentários BEP - CPAD3.1-8 TUDO TEM O SEU TEMPO DETERMINADO. DEUS tem um plano eterno que inclui os propósitos eatividades de toda pessoa na terra. O crente deve entregar-se a DEUS como sacrifício vivo, deixar que oESPÍRITO SANTO leve a efeito o plano de DEUS em sua vida e ter cuidado para não se afastar da vontade deDEUS, e assim perder a oportunidade quanto ao propósito divino para a sua vida (ver Rm 12.1,2 .s).3.11 PÔS O MUNDO NO CORAÇÃO DELES. Nesta passagem, "mundo" é a tradução do hebraico 'olam, quesignifica "eternidade", com raras exceções. No coração do ser humano, DEUS gravou o anseio inato pelascoisas eternas. O ser humano busca valores eternos já aqui nesta vida, na sua imanente percepção de viver parasempre.Portanto, a vida material, coisas seculares e prazeres deste mundo nunca satisfarão plenamente o ser humano.

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A Sabedoria do Criador (3:1-8) - Estudo do livro de eclesiastes - Antônio Neves de Mesquita - EditoraVidaTudo tem seu tempo determinado. Não há nada para o acaso, para o talvez. O fracasso de muitos, na busca doprazer e do sucesso, consiste no fato de que há transigências, modos de entender as coisas ou de pretenderentendê-las. Temos feito sentir haver para tudo um meio-termo. Os extremos são perigosos. O homem culto éaquele que sabe aproveitar-se de todas as oportunidades, para a riqueza, para o prazer, para a Inteligência,construindo um todo harmônico. A harmonia da vida é tudo, e até a natureza nos, ensina isso, que veio dasmãos do Criador. A falta de discernimento, a impaciência em colher os frutos do labor logo se apresentam aohomem depois de um dia afanoso de trabalho (pode ser anos), e, em faltando-lhe o raciocínio e a calmaponderante para uma análise fria e segura do que fez e esperou, atiçado pela dúvida, indaga: "Terei eu chegadoa realizar o meu ideal? Terei eu corrido atrás do vento? ou semeado para outros colherem?" AI é que a sabedoriamostra a sua superioridade à estultícia. O sábio espera e raciocina; o estulto se atira a qualquer solução, eresolve que tudo é vaidade, que não adianta ser laborioso, trabalhador, pois os estultos aí estão na sua frente,vistosos, deslumbrados, enquanto ele, o sábio, vai ficando para trás. Daí a pergunta: De que vale a diligência, olabor fecundo, o dia-a-dia no campo da observação e do trabalho? Quantos naufragam porque não tiveram tempopara esperar, pois o tempo de segar ainda não tinha chegado (v. 2). Não apenas esse fracasso mas a idéia deque breve chega a morte, e tudo quanto fez para quem vai ficar? Se não houver aquele senso, "basta a cada diao seu mal", o homem desespera e se acaba.Existe certa dificuldade que poderíamos chamar de paradoxo referente à sabedoria. Sabedoria significa olharpara a frente e para cima; mas o tolo olha para baixo e quer comer agora o que ontem plantou. Não tem oInstinto da formiga; é como se diz do gafanhoto, que só quer devorar as plantas e nada mais. Então a diferençaentre o sábio e o insensato é esta: um sabe esperar, e o outro, desesperar.1) Como escapar do dilema (vv. 1-3).O dilema entre a sabedoria e a loucura é de difícil resolução. O homem natural está desprovido dos apetrechosnecessários a uma boa solução. Não tem a sabedoria que vem do alto (I Cor. 2:7) e vale-se apenas da sabedoriaaqui embaixo. Sem aquela sabedoria é difícil encontrar o caminho a seguir, uma inteligência natural para saberque hoje é hoje e amanhã é amanhã. A confusão resulta em muitas dores e fracassos. A incredulidade naprovidência divina e nos seus desígnios para a vida humana faz do homem um tolo, um incapaz de conjugar osseus problemas e procurar no seu intrincado o que lhe deve interessar. O xadrez com tantas pedrinhas a seremjogadas, torna muito difícil uma solução tantas vezes. Pedras pretas e brancas: quais as que servem? Se

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deixássemos a tarefa ao Criador, àquele que sabe distinguir o certo do errado, então teríamos muitas soluçõessábias; quantas vezes, porém, nos esquecemos dessa existência!2) O princípio da sabedoria é o temor de Deus (Sal. 111:10; Prov. 1:7)Teremos nós esta sabedoria? Para nós, de um modo geral, todos os tempos são iguais, toda época é de semeare de arrancar o semeado (v. 2). A sabedoria divina diz o contrário, isto é, que há tempo de morrer, tempo denascer, tempo de plantar e tempo de arrancar (v. 2). O que então nos falta, tantas vezes, é o discernimento dostempos, como diz Jesus em Lucas 12:46. E ainda E el. 8:5,6; Rom. 13:11. Falta-nos muita discriminação eintuição para descobrirmos o que convém, se é já o tempo de morrer ou de viver ainda, de semear ou dearrancar. Todo este trecho se refere AO TEMPO; tempo para tudo, e o poeta vai longe nas suas dialogações,como tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras (v. 5). Está então conosco a sabedoria de acharmoso tempo de fazer as coisas, e decidir quanto a elas, como o tempo de chorar e o tempo de rir. A nossa grandedificuldade consiste em nos acharmos dentro do tempo, sem sermos do tempo, ou se somos, é muiprecariamente. Somos da eternidade, do para Sempre, como o chamam alguns comentadores. Uma tentativapara descobrir o nosso lugar no tempo (o agora) e o tempo para Sempre é que nos induz a muitos fracassos.Quantos de nós somos capazes dessa distinção? Na maioria dos casos, apenas nos sentimos dentro do tempode arrancar, esquecidos de que há um tempo de semear, e talvez a semeadura seja arrancada por outros. Emlinguagem similar, somos de hoje, e hoje é o nosso dia, embora vejamos que a história nos ensina coisas muitodiferentes. Então é preciso sabedoria para semear e para arrancar o semeado, para chorar e para ser alegre. Oegoísmo parece ser uma das ensinanças mais criticadas neste livro. Nós somos do tempo, sim, mas nãounicamente deste tempo. Ao escrevermos estas palavras, vem-nos logo à mente: Quem irá arrancar o semeadonesta página caso frutifique ou germine? Quem sabe? Só Deus. Então por que semear? Porque é tempo desemear e há de vir o tempo de arrancar o semeado. Seja esta a nossa filosofia, e fiquemos contentes. Seja asabedoria divina o nosso lema, e o resto fica com Aquele que domina sobre tempos e tempos e para sempre.

Eclesiastes 3:1-15 - A tirania do tempo - A Mensagem de Eclesiastes, de Derek Kidner - ABU Editora SC -Caixa postal 30505 - 01051 – São Paulo – SPTalvez “tirania” seja uma palavra forte demais para o moderado fluxo e refluxo descrito com essas palavras o qualnos leva durante a vida inteira de uma atividade para outra oposta, e de volta novamente àquela. A descrição éagradável, com uma variedade de humor e de ação revelando diferentes ritmos em nossas ocupações. Agrada-nos o ritmo, pois quem gostaria de uma primavera perpétua (“tempo de plantar”, mas nunca colher). No contextode uma busca de finalidade, no entanto, este movimento de cá para lá e de lá para cá não é nada melhor do queo círculo vicioso do capítulo primeiro; e, além disso, traz consigo suas próprias conseqüências perturbadoras.Uma delas é que nós dançamos ao som de uma música, ou de muitas delas, que não foram compostas por nós;a segunda é que nada do que buscamos tem alguma permanência. Atiramo-nos a uma atividade qualquer quenos dê satisfação, mas com que liberdade a escolhemos? Dentro de quanto tempo estaremos fazendoexatamente o oposto? Talvez as nossas escolhas nem sejam mais livres do que as nossas reações diante doinverno e do verão, ou da infância e da velhice, ditadas pela marcha do tempo e por mudanças espontâneas.Vista desta forma, a repetição “tempo... e tempo” começa a tornar-se opressiva. Seja qual for a nossacapacidade e iniciativa, o nosso verdadeiro senhor parece ser a inexorável mudança das estações: não apenasas que se encontram no calendário como também aquela maré de acontecimentos que ora leva a umdeterminado tipo de ação que nos parece adequado, ora a um outro que coloca tudo de maneira inversa.Obviamente, pouco temos a dizer das situações que nos levam a chorar, a rir, a prantear e a saltar de alegria;mas os nossos atos mais deliberados também podem ser condicionados pelo tempo, mais do que supomos.“Quem diria”, falamos às vezes, “que chegaria o dia em que eu acabaria fazendo tal ou tal coisa, e achando queé o meu dever!” Assim, a nação pacifista prepara-se para a guerra; ou o pastor de ovelhas pega a faca paramatar a criatura que ele antes cuidou para que não morresse. O colecionador distribui o seu tesouro; amigos têmdesavenças amargas; a necessidade de falar vem depois da necessidade de guardar silêncio. Nada do quefazemos parece, fica livre desta relatividade e desta pressão, quase uma imposição, vinda de fora.Nossa reação natural seria buscar a realidade em algo além das mudanças, tratando a esfera das experiênciascotidianas como um mero passatempo. Para nossa surpresa, no versículo 11 Coelet nos faz ver que essasperpétuas mudanças não são algo desordenado, mas um padrão deslumbrante e revelador, uma dádiva de Deus.O problema não é que a vida se recuse a ficar parada, mas sim que nós só percebemos uma fração do seumovimento e do seu plano sutil e intricado. Em vez da ausência de mudanças, temos uma coisa melhor: umpropósito dinâmico e divino, com um princípio e um fim. Em vez de uma perfeição congelada temos o movimentocaleidoscópico (tem a ver com olhar para as coisas de diferentes perspectivas, juntando o velho com o novo) deinúmeros processos, cada um com seu próprio caráter e com seu período de florescer e amadurecer, formoso noseu devido tempo, contribuindo para a obra-prima total que é obra do Criador. Nós captamos estes momentosbrilhantes, mas mesmo à parte das trevas com que se entremeiam, eles deixam-nos insatisfeitos devido à faltade um significado total que possamos entender. Diferentemente dos animais, absorvidos pelo tempo, nósqueremos vê-los em seu contexto pleno, pois conhecemos um pouco da eternidade: o suficiente pelo menospara comparar o efêmero com o “eterno”. Parecemos alguém desesperadamente míope, percorrendo centímetro

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por centímetro uma grande tapeçaria ou pintura na tentativa de entender o todo. Vemos o suficiente parareconhecer um pouco de sua qualidade mas o grande desenho se nos escapa, pois nunca podemos nos afastaro suficiente para vê-lo como o Criador o vê, completo e por inteiro, desde o princípio até o fim.Esta incompreensibilidade é desanimadora para o secularista pensante, mas não para o crente. Ambos podemrefugiar-se na vida aproveitando-a ao máximo, mas o homem que não têm fé age no vazio. O versículo 12 não étão frívolo como talvez pareça em algumas versões, como na ER a frase final, enquanto viverem, lança umasombra sobre qualquer empreendimento. Se nada é permanente, muito embora grande parte do nosso trabalhová sobreviver a nós, estamos apenas enchendo o tempo; e disso vamos nos dar conta mais cedo ou mais tarde.O crente, por outro lado, pode aceitar o mesmo tipo de programa despretensioso, não como um tapa-buraco mascomo uma tarefa. É um dom de Deus (v.13), uma porção distribuída em nossa vida cujo propósito é conhecidopelo Doador e é parte de sua obra eterna; pois Deus não faz nada em vão. Como o versículo 14 destaca, osplanos divinos são diferentes dos nossos e em nada precisam ser corrigidos ou acrescidos: eles perduram. Oeternamente deste versículo combina com a eternidade colocada no coração do homem (v.11). Participar umpouco disto, por mais modestamente que seja, é um escape da “vaidade de vaidades”.Assim todo o parágrafo fala com a “bondade” e a “severidade” simultâneas que encontramos na conhecida frasede Romanos 11:22: “... para com os que caíram, severidade; mas para contigo, a bondade de Deus...” O homemligado às coisas da terra, à luz dos versículos 14 e 15 e de toda essa seção é prisioneiro de um sistema que elenão consegue quebrar nem sequer vergar; e por trás disso está Deus como meio de fuga, e nenhum jeito dealijar-se da carga que o estorva ou incrimina. Mas o homem de Deus ouve estes versículos sem tais receios.Para ele o versículo 14 descreve a fidelidade divina que transforma o temor de Deus em um relacionamento filiale frutífero; e o versículo 15 lhe assegura que Deus conhece todas as coisas de antemão, e nada fica esquecido.Deus não tem empreendimentos abortivos, nem homens que ele tenha esquecido. Novamente Coelet demonstra,de passagem, que o desespero que ele descreve não é o seu próprio, e nem precisa ser o nosso.Mas há muitos outros fatos acerca do mundo que ele precisa destacar. Agora ele volta-se para o cenário dasociedade humana e a maneira de como nós exercemos o poder.

INTERAÇÃOAlguém poderia dizer que o livro de Eclesiastes mais parece uma obra secular que a Palavra de Deus. Mas naverdade ele se apresenta realista. Ali, Salomão apresenta uma perspectiva de desencanto com a vida, seincomoda com a transitoriedade da existência e conclui: tudo na vida é "vaidade", isto é, passageiro. Separtirmos do ponto de vista de que o que Salomão está dizendo encontra-se interligado com o seu histórico devida encharcado em pecado - ninguém mais do que ele sabia o que era viver uma vida outrora na presença deDeus, mas agora longe dos seus caminhos -, veremos que há apenas uma conclusão que ele poderia chegar: avida sem Deus é vaidade!

OBJETIVOS - Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:Conhecer o livro e a mensagem de Eclesiastes.Explicar a transitoriedade da vida e a eternidade de Deus.Administrar bem o tempo e as relações interpessoais.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICAPrezado professor para introduzir a lição desta semana sugerimos que você reproduza o esquema abaixoconforme suas possibilidades. Nesta lição, vamos iniciar o estudo do livro de Eclesiastes e, para isto, éimprescindível começarmos o estudo a partir de uma visão panorâmica de todo o livro. O esboço de Eclesiastespermite conhecer, de maneira panorâmica, seu conteúdo de uma só vez. Portanto, antes de iniciar a aula leia eanalise o esboço juntamente com a classe

ESBOÇO DO LIVRO DE ECLESIASTESAutor: SalomãoTema: A nulidade da vida à parte de DeusData: Cerca 935 a.C.I. Introdução: A inutilidade Geral da vida Natural (1.2-11)II. A inutilidade de uma vida egocêntrica (1.12—2.26)A insuficiência da sabedoria humana - 1.12-18A banalidade da vida (riquezas e prazeres) - 2.1-11A transitoriedade das grandes conquistas - 2.12-17Injustiça associada ao trabalho forçado - 2.18-23O real prazer da vida está em Deus - 2.24-26III. Reflexões diversas sobre as Experiências da Vida (3.1—11.6)Concernentes às coisas de Deus - 3.1-22Experiências vãs da vida natural - 4.1-16

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Advertências a todos - 5.1—6.12Provérbios diversos a respeito da sabedoria - 7.1—8.1Sobre a justiça - 8.2—9.12Mais Provérbios variados sobre a sabedoria - 9.13—11.6IV. Admoestações finais (11.7—12.14)Regozijar-se na juventude - 11.7-10Lembrar-se de Deus na juventude - 12.1-8Apegar-se a um só livro e temer a Deus - 12.9-14Temer a Deus e guardar os seus mandamentos I - ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM1. Datação do livro.2. Conhecendo o Pregador.II - DISCERNINDO OS TEMPOS1. A transitoriedade da vida.2. A eternidade de DEUS.III - O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS1. Na família.2. No trabalho.IV - ADMINISTRANDO BEM O TEMPO1. Evitando a falsa sabedoria e o hedonismo.2. Evitando a falsa prosperidade e o ativismo.

SINOPSE DO TÓPICO (1) O nome Eclesiastes é uma referência a alguém que fala, ou discursa, em umareunião ou assembleia.SINOPSE DO TÓPICO (2) Nas Escrituras, o tempo se mostra na transitoriedade da vida e na eternidade deDeus.SINOPSE DO TÓPICO (3) O relacionamento familiar do crente deve ser intenso, assim como o trabalho deveser uma atividade prazerosa e agradável.SINOPSE DO TÓPICO (4) Para administrarmos bem o nosso tempo devemos começar por evitar a falsasabedoria, o hedonismo, a falsa prosperidade e o ativismo. Estes roubam-nos o tempo. AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio BibliológicoO tema do livro de Eclesiastes é que 'debaixo do sol [isto é, 'sem Deus no cenário'], tudo é vaidade'. A palavra-chave do livro é 'vaidade', que aparece trinta e oito vezes, sendo usada para descrever coisas externas etangíveis (Ec 2.15,19; 8.10,14), bem como pensamentos (Ec 1.14; 2.11). O vocábulo 'vaidade' origina-se dohebraico hebhel [...], que enfatiza aquilo que é efêmero e vazio. A expressão 'vaidade de vaidades' indica amaneira hebraica de expressar um superlativo (poderia ser traduzida como 'muito fútil'). Este método também évisto na expressão 'lugar santíssimo' (Êx 26.34), cujo significado literal no idioma hebraico é 'santo dos santos'.[...] A perspectiva de Salomão na época em que ele escreveu é a chave para entender o livro de Eclesiastes demodo apropriado, e para explicar o seu pessimismo geral. Salomão escreve do mesmo ponto de vista em quetinha vivido a maior parte da sua vida, e a de 'debaixo do sol' (Ec 1.3, e 30 outras ocorrências). É com aperspectiva terrena e secular que a vida se torna fútil. Ainda assim, há momentos que a fé de Salomão em Deusse dá a conhecer (Ec 12.13,14 é normalmente mencionado, mas este é somente o clímax de pensamentos como2.25; 3.11,17...)" (Bíblia de Estudo Palavras-Chave: Hebraico e Grego. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011,pp.701-02).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Bibliológico"Peculiaridades do Livro de EclesiastesA palavra 'Eclesiastes' vem do grego. É o título do livro na Septuaginta e significa: 'Aquele que fala a umaassembleia'.No hebraico é Qohéleth. Pode ser traduzida de muitos modos como: 'o Pregador, o Sábio, o Velho, O que sabe,o Sapiente Venerado, o Colecionador de Máximas, O que sabe que não sabe'.Como a palavra Qohéleth tem forma feminina, alguém pensa que deve significar uma assembleia ou reunião. Amesma palavra de 1.1 aparece em 7.27, significando a sabedoria dada por Deus para inspirar Salomão. Pode serentendida como a própria sabedoria pregando a sabedoria.Qohéleth, 'Pregador', é empregado aqui como um nome de Salomão.O Eclesiastes revela um esforço buscando a felicidade. O autor procurou o bem supremo na sabedoria, nosprazeres, na política, nos bens materiais, e concluiu que tudo é vaidade e aflição de espírito.Tem sido considerado o livro mais misterioso do Cânon Sagrado. Para uns, é a esfinge da literatura hebraica.Alguém acha que o texto apresenta uma alma em desespero, afirmando um materialismo puro ou um niilismo

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ativo.Há uma opinião considerando o Eclesiastes um monólogo em que o Pregador expõe sozinho suas ideias, aocontrário dos outros livros da Bíblia que, em geral, têm uma forma de diálogo com Deus" (MELO, Joel Leitão de.Eclesiastes versículo por versículo. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp.17-18).

VOCABULÁRIOHedonismo: Doutrina que ensina o prazer como o bem supremo da vida.Tangíveis: Tocável, sensível, palpável.Esfinge: Na Grécia antiga, monstro fabuloso que propunha enigmas aos viandantes e devorava quem nãoconseguisse decifrá-los. Pessoa enigmática, que pouco se manifesta e de quem não se sabe o que pensa ousente.Niilismo: Ponto de vista que considera que as crenças e os valores tradicionais são infundados e que não háqualquer sentido ou utilidade na existência.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDAMELO, Joel Leitão de. Eclesiastes versículo por versículo. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.SAIBA MAIS - Revista Ensinador Cristão - CPAD, nº 56, p.40.

Questionário da Lição 9 - O Tempo para Todas as CoisasResponda conforme a revista da CPAD do 4º Trimestre de 2013 - Provérbios e EclesiastesComplete os espaços vazios e marque com "V" as respostas verdadeiras e com "F" as falsas

EXTO ÁUREO1- Complete:"Tudo tem o seu __tempo__ determinado, e há __tempo__ para todo o __propósito__ debaixo do céu" (Ec 3.1).

VERDADE PRÁTICA2- Complete:O __tempo__ e o espaço em que vivemos são __limitados__, por isso, devemos ser bons __despenseiros__ deDeus nesta vida. COMENTÁRIO/INTRODUÇÃO3- Como os nossos dias são denominados por muitos filósofos e qual a explicação pata tal?( ) "a era do vazio e das incertezas".( ) Há uma explicação para isso: a rejeição à tradição bíblica propagada pelo Cristianismo.( ) Podemos perceber o desencadeamento desse processo na relativização da ética e na total rejeição àverdade absoluta.( ) Neste ambiente de contradições filosóficas não existe verdade, e sim "verdades" desprovidas de qualquersentido.

I. ECLESIASTES, O LIVRO E A MENSAGEM4- Qual a datação do livro de Eclesiastes e qual seu autor?( ) Estudos indicam que o relato dos fatos ocorridos em Eclesiastes podem ser datados por volta do ano 1000a.C., período no qual o rei Salomão governava Israel.

5- Qual o autor do livro de Eclesiastes, que é identificado como Pregador e qual o significado dessaexpressão?( ) Salomão, que identifica-se como o pregador, traduzido do hebraico qoheleth (Ec 1.1,12).( ) A palavra "pregador" deriva de qahal, expressão que possui o sentido de "reunião" ou "assembleia".( ) A Septuaginta (que é a tradução da Bíblia Hebraica para o grego) traduziu qoheleth pelo seu equivalentegrego ekk lesia, daí o nome Eclesiastes: uma referência a alguém que fala, ou discursa, em uma reunião ouassembleia.( ) O pregador foi Salomão, que já estava velho, mas tinha uma visão bem realista da vida.

6- Para que apontam as palavras do pregador de eclesiastes?( ) Conforme registradas em Eclesiastes, e embora retratem um período de declínio político, moral eeconômico de Israel, suas palavras apontam para Deus como a única fonte de satisfação, realização e felicidadehumana.

II. DISCERNINDO OS TEMPOS

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7- Qual o dilema que Salomão procura responder em Eclesiastes e qual sua conclusão?( ) Um tema bem claro em Eclesiastes é o da transitoriedade da vida.( ) Ela é efêmera, passageira.( ) Salomão estava consciente disso (Ec 1.4).( ) Sendo a vida tão curta, que "vantagem tem o homem de todo o seu trabalho, que ele faz debaixo do sol?"(Ec 1.3). Esse é o dilema que Salomão procura responder.( ) A vida é passageira, dura pouco.( ) Por isso, muitos buscam satisfazer-se de várias formas.( ) Há os que acham que a sabedoria resolverá o seu problema (Ec 1.16-18; 2.12-16).( ) Outros buscam preencher a sua alma com os prazeres dessa existência (Ec 2.1-3).( ) Ainda outros recorrem às riquezas (Ec 2.4-11).( ) E, por último, há aqueles que se autorrealizam no trabalho (Ec 2.17-23).( ) Tudo é vaidade! O centro da realização humana não está nessas coisas.

8- Como é vista a eternidade de Deus pelo pregador Salomão?( ) Cerca de 40 vezes o Pregador refere-se a Deus no Eclesiastes.( ) Ele o identifica pelo nome hebraico Elohim, o Deus criador.( ) Isto é proposital, pois Salomão alude com freqüência àquilo que acontece "debaixo do sol" (Ec 1.3,9,14;2.18).( ) É debaixo do sol que está a criação; é debaixo do sol que o homem se encontra.( ) Mas o Pregador tem algo mais a dizer.( ) Ele quer destacar o enorme contraste entre a criação e o Criador, mais especificamente entre Deus e oHomem.( ) Deus é eterno, onipotente, autoexistente, enquanto o homem é finito, frágil e transitório.( ) Por ser mortal, o homem não deve fixar-se apenas nas coisas dessa vida, pois o Deus Eterno pôs aeternidade em seu coração (Ec 3.11 - ARA).

III. - O TEMPO E AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS9- Como deve ser aproveitado nosso tempo nas relações interpessoais com nossa família?( ) O Eclesiastes ensina que uma das características de nossa vida é a brevidade.( ) Por isso, devemos usufruir com intensa alegria, juntamente com o nosso cônjuge e filhos, dos bens que oSenhor nos proporciona (Ec 9.7-9), pois a vida pode rapidamente se acabar.( ) Nesse capítulo, Salomão refere-se a vários itens que eram usados pelos israelitas em ocasiões festivas(Am 6.6; Ct 1.3; 2 Sm 14.2; Sl 104.15).( ) O que isso significa? Antes de mais nada, que o nosso lar deve ser uma permanente ação de graças aDeus por tudo o que Ele nos concede.( ) Nossa casa deve ser um lugar de celebração. Desfrutemos, pois, as alegrias domésticas em companhia daesposa amada (Ec 9.9).( ) A metáfora tem uma mensagem bastante atual: a família cristã, sem recorrer às bebidas alcoólicas eoutras coisas inconvenientes e pecaminosas (Ef 5.18), pode e deve alegrar-se intensamente.( ) A vida do crente não precisa ser triste.

10- Como deve ser aproveitado nosso tempo nas relações interpessoais no trabalho?( ) O trabalho não deve ser um fim em si mesmo.( ) Quando ele é o centro de nossa vida transforma-se em fadiga (Ec 5.16,17).( ) Quando o trabalho deixa de ser um fim em si mesmo, passa a ter real significado, tornando-se algoprazeroso, não pesado (Ec 5.18).( ) A palavra traduzida do hebraico samach é "gozar", evocando regozijo e alegria.( ) Isto significa que o nosso local de trabalho deve ser um lugar agradável e alegre, fruto das relaçõesinterpessoais sadias.

IV. - ADMINISTRANDO BEM O TEMPO 11 - A busca pelo conhecimento tem sido o alvo do homem através dos séculos. Salomão tambémempreendeu essa busca (Ec 1.17,18). Como evitar a falsa sabedoria e o hedonismo?( ) Quem procura o conhecimento desperta a consciência em relação ao mundo ao seu redor, e é tomado porum sentimento de impotência por saber da própria incapacidade de melhorar a natureza das coisas.( ) Nesse aspecto, a busca do conhecimento, como o objeto de realização pessoal, pode conduzir àfrustração.( ) Semelhantemente, a busca por prazer, por si só, configura uma prática hedonista e contrária a Deus (Ec2.1-3).( ) Muitos são os que buscam a satisfação no álcool, drogas, sexo etc.

Page 10: 4º Trimestre 2013 Lição 9   o tempo para todas as Coisas

28/11/13 Lição 9 - O Tempo para Todas as

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( ) Tudo terminará num sentimento de vazio e frustração.( ) Quem beber dessa água tornará a ter sede (Jo 4.13).( ) Somente o Evangelho de Cristo pode satisfazer plenamente o ser humano.

12- Em Eclesiastes 2.4-11, Salomão desconstrói a ilusão daqueles que buscam, nos bens terrenos, a razãofundamental para a vida. Como é a falsa prosperidade e o ativismo?( ) A falsa prosperidade leva o homem a correr desenfreadamente para acumular riquezas, alcançar elevadasposições na sociedade e obter notoriedade e fama.( ) Tudo isso, conclui o sábio, é correr atrás do vento.( ) Por outro lado, e não menos danoso, é a prática de um ativismo impiedoso, que pode estar nas esferas daprofissão ou de qualquer outra prática (Ec 2.17-23).( ) Isso também é correr atrás do vento.( ) O trabalho, quando empreendido racionalmente, não nos desumaniza, mas nos faz crescer como pessoas.

CONCLUSÃO13- Complete:Vimos que há um __tempo__ para todas as coisas! Esse __tempo__ é extremamente precioso para serdesperdiçado! Por conta da transitoriedade da nossa existência, devemos saber usar bem o nosso __tempo__,seja buscando conhecimento, seja desfrutando da companhia de nossos __familiares__ e, principalmente,servindo ao Senhor. Somente Deus é eterno e somente Ele deve ser o __centro__ de nossa busca.

RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO EM http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm

AJUDACPAD - http://www.cpad.com.br/ - Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE- http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htmBÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD - BÍBLIA Thompson EM CD.Peq.Enc.Bíb. - Orlando Boyer - CPADBíblia de estudo - Aplicação Pessoal.Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD.GARNER, Paulo . Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDACHAMPLIN, R.N. O Novo e o Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo. (CPAD)STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPADO NOVO DICIONÁRIO DA BÍBLIA – Edições Vida Nova – J. D. DouglasDicionário Bíblico Wycliffe - Charles F. Pfeiffer, Howard F. Vos, João Rea - CPAD.Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD.25 Maneiras de Valorizar as Pessoas - Autores: João C. Maxwell & Les Parrott, PH. D. - Editora: SEXTANTEEstudo no Livro de Provérbios - Antônio Neves de Mesquita - Editora VidaTeologia do Antigo Testamento - Walter C. Kaiser Jr. - Vida NovaJames, por Hendrickson Publishers - Edição Contemporânea, da Editora Vida, Traduzido pelo Rev. OswaldoRamos.http://www.gospelbook.netwww.ebdweb.com.brhttp://www.escoladominical.nethttp://www.portalebd.org.br/

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