3—,b1hi|^,l»lm »4 jmi fc lll^ — ¦- t*/¦ ^...

4
uÊÈm ,....„.,-». =-»^*í-«* ita 52 socie ¦i.lflO & il ¦ .' ' ¦ e : *•. .; .. ..-;. ¦- .•.-,,''• ,'i . ' " ¦ _»bi—_ 11,1- '-!'" I.1..'.' " ¦"-."¦ """' '¦¦¦l™"J''m«*m'IJ'Wl"'»*^a',**J^ •¦ftlò:'"de Janeiro -^ Tepça-iéii*â '25 «d© Março de 1884 LL^vi N, 85 „$SIÊWTUl»S PflBA A CORTE &wi!hw-""'_'_'.'_'_'_'_ __.._.. AsX0,'pag.mÊnto' ADIANTADO CfiOOO Fscrip. K_..1E»0 AVULSO 40 ÍIS. (cr-0 _ Rua do Ouvidor _< 70 MO DE JANEIRO ASSIfi-flTUÜAS PA_A AS PaQViítilIA- SG-Esri»-.-..' 8B0O!) Atino M-J-W PAGAIVIENTO ADIANTADO T1KA«_-I S4.00. EX-MI» C»>-.—I Typograpüía Rna Sete do Setembro n. 72. RIO DE JANEIRO »¦¦"¦^'Tiatii.às começam Lem qualquer dia e terminam sempre cm fins de março, junho, setembro ou dezembro Stereotypada e impressa nas machinas rotativas de Marinoni, na typographia da ¦»Gazeta de Notioias», de propriedade de ARAUJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 7? . 3—,B1hi|^,l»lM_»4_JMI___fc__lll^ ^___EMia___'.., T"*""/¦¦-_ ,„, æ.-.-—, .-_,.-_-_.:-*x-—~.>———¦*-T Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que n_o sejam publicados. _¦* ¦'•' I ' I __. JLBÒ3L.IÇAO i 0?T)) l1jctA tramenda da liberdade contra a escravidão Vfll adianta no èMcafflinho da victoria! Ha um anno so ufanava uma provincia da possuir $_Mim municipio livvo... Agora, <5 a pátria Inteira que se regoslja de i0Am^ essa província, quo acaba do sacudir o jugo do captiveirol... ve será a grando -pátria do Washington, de Franklin, do Lincoln, da mr da Satnt-Mavtln, de Juaroz, de Tl.a_.nte. de Alvarenga, do Andrade, de Ü r.orc-vcs, de Domingos Theotonio, de Odorieo Mendes, de Pedro Ivo. do i ¦„ de Fciió a Rio Branco, a America livre, que saudara o Brazil redimido f «flavidSo o o apertará n'um fraternal amplexo, corao a bella estatua da Con- flracão Suissa abraça Genebra libertada do jugo estrangeira' No .os campos, nossas vargens e encostas, hoje entristecidas pelas monótona» !_. do cito, por esses gemidos sabidos do peito despedaçado pelas saudades TÜlin e d'áo-ell- de quom foram separados pela força.-entoarão era bravo __ _ymn.B festivos do colono feliz, senhor da terra quo ello vai cultivar, regando-a !L sou suor, não mais com seu sangue t Nossos rios não receberão mais cm suas águas as lagrimas dos escravos, .nn, o Bnphratés a dos prisioneiros da Babyloniat...... Nossos vapores sulcorão nossos mares e nossos rios gigantescos hasteando o «ndio "d .ma» pátria digna da America livro, o qual não mais servirá para !ll orlar a pirataria do trafleo de carne humana; o o slbilo da locomotiva troará os ares por-entre os campos do cultura, tomando em sua passagem o .nnelo wsgon puebado pelo vapor de homens livres que, com os abundantes o abençoados produetos do seu trabalho, vão derramar a vida e a felicidade sobre todos os legitima. habitantes, pelo exomplodo trabalho livre e polo estimulo de propriedade -o pn. Então não será mais dividido nosso paiz ora duas classes: a dos oppressores e .dos opprimidos; a dos senhores o a dos escravos. Todos serão cidadãos peta íl, pela responsabilidade de familia, peta dignidade do trabalho o pala justa ambição do propriedade ,_ Para conseguirmos as grandes reformas que nos conduzirão fi possa de uma pátria grande, livre, prospera o feliz, á qual eu chamarei-o Novo Brazil metro passo è abolir a oxecranda instituição (ta escravidão. , E podemos tentai* a abolição total sem mais receio para o mundo, que temos o exemplo da província do Ceará redimindo som perturbação, antes levantando um .atlmsissrao festivo em todo o paiz, como a redempção do Acarnpe, longe do perturbar aquella província, foi a aurora da sua libertação total. A abolição 6 o sol do futuro quo desponta. Quando ello chegar a sou •__>_-. não' abrazar* nos campos como na época das aeccaa abrasam os caninos da provincia heróica quo appella para os benefícios da liberdade a,-3 lautos solfnmentos, mas pelo contrario alumlava toda nossa esplendida Bát&te- a aqueWá as culturas do colono livre para garantir-lhe as messes do trabalho dignificado! Caminhem pois unidos no - direito, sob a égide da lei,' a.ÜeUando antas para o coração.a pwa-oa mais legitimos interesses, do nue liara a inútil e perigosa revolta do Spavta.ua, sd impondo a força ao iLínelto, ao direito e ás leis, se por ventura a louca-preaumpcao de totós de falsos guias do senhores d'cscravos, lhes aconselhando a reaccuo lleiiil, como infelizmente: o fazem,- nos collo**. na necessidade, como os Estado?:.nidõs da America do Norte,- de usarmos de nosso direito o que ponhamos a marinha de guerra e o exercito, que estão do nosso lado, era campanha, para impedir o desrespeito e os ataques ás leis naturaes e sociaes _' ao '.espliacelamonto da pátria I A escravJií-0 sendo uma instituição tão condemnada pelo direito natural corao pela economia social, e estando nossas leis de 1331a 1371 em pleno exercicio, por onde ella está condemnada legalmente tambem, nos cumpre, collocando-nos sob ,i protece-ão do direito natural ou escripto, e não devendo este ser desharmonlco rom dcíúi-lo sob pena dc nullidadc-formar-lhes a caudal da opinião publica, ante a qi,al qualquer resistência d nulta, tendo olla por si om nossos dias tanto o direito como a força popular e a força das armas. Contra 13 mil proprietários de escravos protestam 12 milhoos-os habitantes livres do Brazil I Contra a senzala protesta a moral o a familia I Contra o eito protesta o colono I Contra a escravidão a .libordado I «23 de março de 1S81. Db. Ennüis de Souza, 25 DE MARÇO %UMA província do Brazil acaba do exclatisurar-sc aa impenetrável noite da -tn? ™càpt|veii*o abominoso e execrando, o inicia o primeiro movimento de eman. •ipação e de progresso.., Acabam, por conseqüência, de invadir os ponotraes (Veste céu escurecido e tur- vojailo pela meiancholia de um quadro cujos reilcxos desnudam as arvores o dis- tingem os campos, os primeiros raios do um dia de redempção o de contratei*. iiidade. A3 ásciras d'csta primeira aurora, abrindo uos corações a coragem para a lueta íaz com que readquiramos a f. o a confiança no nosso esforço o a convicção na vicloria. 0 Ce-rá reivindicando os seus direitos - entra triumpliantemenlo no agromia- monto dos povos livres o vai oecupar o logar dc honra que lhe 6 desliuado palas,, unçOes civilisaüns. ' Fáz-so cm torno (Vclle o silencio extaclico que acompanha os grandes plieiioiiianoa sociológicos! Esto silencio Í5 ivma Interrogação que o .paiz faz a si mesmo. Jj Que ó isto? pergunta. N'_ to boto hn qualquer cousa de extraordinário I Ao enrijainento dos músculos, r.o plienomeno ele càtàlèpsia quo costuma im- '.-..vist-amei-te ncommetter os paizes, como acommotte os homens que uma venta- doira' edú-ção não tem fortificado convenientemente os prgSos, substituo um outro estado' dc vigòvisa.üo que se adquiro no exercicio obstinado do trabalho para o iiteinp'.aiiicntò das forças niquebrantaetas que estiveram por longo tempo empa- roladas uo estreito circulo do uma' govcrnamenta_-0 sem ideal, acanhada e Tom razão o raiz do so admirar. F.m face do moderno movimento, cm taco da estranha actividade que Invade lote-, os paizes do continente americano, permanecemos cm uma posição de swmi.ro. do hcl-tismo no seu ultimo grau de inépcia, ao ver a altitude do Br-.il auto as aspirações das outras nacionalidades, violentamente acommettidas «ler:;! verdadeiro acesso ele febre do trabalho o de esforços para acquisição de C'l_nch(c3 novos elo vitalidade. Não havia contagium para o Brazil. ' Ne esta moléstia - o progresso crôsoente para a cívilisação - tenso como qualquer moicsíia quo corrompa o organismo pola transmissão do virus morbi fico feio o mundo estaria prompto a asseverar a rentabilidade do Brazil na assimi- ação da doença.. , \ l.Ue couscrvava-ss immovol o calado no meio do murmúrio geral das idéas que Começam a apparecer os reslumbrair.entos precursores do ura grande dia no céu escuro da nossa historia, preenchida somente pela esterilidada do dous reinados, quo têm sido uma verdadeira muralha de pedra e de argamassa opposta não fis tendências da nossa raça no intuito do seu aperfeiçoamento perante a historia, como (*mbem um obstáculo á invnsSo das idéas clvilisadoras, quo.apezar da concentricidadeelástica das suas ondulaç.es, muito pouco oob tênv attingido. . Portím dava-se entre nós o duplo pheiiomono da organlsaçifo moral e intellectual. - æ, Apezar dos obstáculos, a principio inexpugnáveis, quo proliibiam as idéas de entrar, evidentemente alguma cousa conseguiu implantar-se na consciência do povo brazileiro. Esta circumstancia vaga, indo_nivol, quo atei então talvez so não pudesse ex- plicar,—hojo ê um facto que tem uma explicação clara em frente aos acontecimentos que se desnudam á observaçüo o d filiação histórico A causa de qualquer estacionamento ou de qualquer crise política «5, como muito bem considera o grande philosoplio inglez, o antagonismo moral. « Todos osphenomenos sociaes são produzidos pelo conjuneto dos sentimentos e das crençaa humanas. As paixões dos homens são antes da.tudo hereditárias; porem as suas crenças são em geral adquiridas c dependem das circumstancias em que se acham çollocadas. 0 estado social, em qualquer época, 6 a resultante 'das ambições, dos interesses, das coleras, das sympathias de tod.3 cidadãos que viveram e que vivem ainda.» (1) O estado social do Brazil, como o de qualquer outro paiz, depende de diversas circumstancias, 'tanto próximas como remotas. Um certo cultivo intellectual e moral, assimilado ao movimento social cada vez mais hetherogeneo da civillsação estrangeira, operou outra nós modificações que se vão complicando, ao passo que se uniformisam os nosso8 sentimentos . as nossas idéas. . Essa força uniformisudora produzida pela possibilidade crescente de adaptação nSo desvia a direcção perniciosa dos elementos hereditários, como tambem",' >*f_mÍ]V§Ídáde.dòs factos consummados. A TERRA DOS LIVRES § DIA 25 de março de 1881 passa a regi-trar-so na historia como uma das mais brilhantes datas da iniciativa popular no Brazil. Facto pouco commum antro nós; mas que, não obstante n malevoloucia do ateuns e o despeito dos que mais do perto são feridos em seus iuteresses, imp.c-so irrofragavel como uma aurora precursora da um dia cheio de deslumbramentos. Hoje celebra o Ceará ò dospedaçanionto das cadeias do seu ultimo escravo. Desde esto momento flea para som pra canccllado o livro negro, ondo o senhor inscrevia o privilegio de ser bárbaro e cruel para com o seu semelhante. E todo esse triumpho, esse sorprehendante resultado, ainda ha pouco reputado impossível, deve-o o- heróica provincia aos seus unicos esforços, á coragem o abnegação do seus filhos, & Intrepidez de ura punhado do moços, que opportuunmente soube empunhar o dirigir os insttactos dc um povo valente na lueta da vida, resignado nas catastrophes, arrojado nas.oersoectivas do pro-resso .. .. -- - N-. ha duvida que so trata de um phenomeno anormalissimo, quo incontosta- v-lmonte denota tf aproximação doaor_s-mc_iacac.ee no caracter brazileiro. A rápida transformação das condições sociaes da uma provincia, oununciada com tantairtcredtilidade. e realisada tão dcsassombradamenlo, não podia deixar de repercutir na cabeça do império, produzindo um abalo profundo. Àsfçstas, pois, quo desde antes de hontem agitam o espirito publico no Rio de'janeiro, são'uma justa compensação 4 indiíTercnça o á calumnia üueuor algum tempo buscaram'empecer aquelle;generoso movimento,-.- Vara muita gante ainda tudo isto não passa da um enorme ponto de taterC'«w« U»o de .interrogação seja um espectro ou uma irradiação, pouco n°SlTmpo'se encarregará de avolnmal-o, Immanisal-o, arranca,ido-o ao vago o indeciso de Horlsontc. .Ilusórios, para pouco a pouco diluil-o om uma resista chã prosaica, na pratica da todos os dias, que nos vai entrando pola vida com a libertando o presente d'essa filiação orgânica, purifica e concretisa as idéas, tomadas a principio em abstracto, pola renovação natural dos sentimentos - de onde se originaram para depois tomar a circulação necessária á identidade do pensamento nacional Este phenomeno pode dar-se om uma certa fracção popular immediatamente, em uma região, ou em um dado conjuneto, e remotamente estendor-so por todos os órgãos agentes da um paiz... Este facto depende das circumstancias quo o determinem. Sem estender mais a questão, porquo o meu intuito é simplesmente 'congratular-me com o paiz pela libertação de uma de suas províncias, eu aceredito que brevemente esta seutimonto estará profundamente consolidado no espirito de todo o povo brazileiro e que a tendência uniforme das idéas para a liberdade hão se deixará esperar .por muito tempo. Próximo ostá,.pois, o dia om quo um élo intimo dc confratornisaç.ão ligará, d? um extrenio ao outro, todos os órgãos 'vilães de. que depende 'a felicidade geral do' Brazil, que ha longos annos, peja fatalidade de causas improvistas, atou o seu destino aos pequeno? interesses de uiíiá familia dynastica. E' preciso, pois, que toelas. as pi-ovinèias, oom especialidade as de S...Paulo, Minas e Rio de Janeiro, os tres í .duetos do esclavagismo, onde onnoiteceu, ha tantos anno3 já, a ultima esperança do homem oscravisado pela ferocidade de uma fracção sempro inexhoravel diante dos mais santos princípios da moral edo direito, descerrem ao escravo a noite secular o ignominiosa onde o sepultou a crueza dos seus antepassados, o concedam-lhe a liberdade o o conforto, porqueestas duas palavras representara tudo quanto ha de mais cândido o de mais salutar no mundo. Restitui a liberdade ao escravo, senhores fazandeiro3, e tereis n'ella firmado a vossa incriminalidade perante a Historia.... " *\' '" " Luiz M-v i Seia corao fôr, na questão da abolição, não pôde deparar-se-nos um nrgn- manto mais concreto. O facto, por si, vam auraolado da uma luz intcnsiss.ma o exemplo 6 contagiooo e o enthusiasmo cominunicatlvi* Tsa impávida jangada que a Abolicionista Cearense acaba de tomar com lemma de sua bandeira, atirada violentamente aos mares revoltos da propaganda anti-eselavagista; essa sorpreinlente jangada, que sa sublevou nos verdes mares b vios1 costas do Mucuripo contra o tranco de carna humana oom a vala I. Não ha hoje qoom não pronuncio cheio de carta sorpreza o nomo aa *.<-_- cisco José do Nascimento, o cognorain.ado DraqXo do mau, ouo a cidade em festa acaba de receber o ncclamar como heróe entra os heróes O que fez este homem ê muito simples para quem está acostumado a afrontai os perigos de uma costa bravia e a jogar com a vida hora por hora, naiu- constância dos mares, no meio da procella, disputando sobra o frágil estrado dev uma jangada o alimento para |i familia. No entretanto, esse heroísmo de todos os dias, desconhecido, iudlfferoiite a.. mundo, glorifleou-so em ura momento, o luziu ao lado da vela branca, qua a con- duzia longo das praias, concentrando-se todo no triumpho do uma causa quo da'*' ha muito agitava a consciência de sbub patrícios. Foi o Dragão do mar quom dau o robate; foi ello quem, á íronta dos sau«'; fieis jangadoiros, trancou os mares do Ceará ao trafico interprovincial. O futuro historiador da provincia referirá como a coragem d'esse fllho do povoi-'*' poude dotorminar era um instante a maior revolução registradii nos annaea d'aquella provincia, encarnando o espirito abolicionista dos denodados campeõsa da Libertadora Coaranso Trinta o quatro mil oscravos possuía o Ceará no principio da 1831, dissoml nados pelos seus 57 municípios. Pareça impsosivel que a libertação da tanto. ' individuos ao eitectuasse em um periodo tão diminuto..; Pois bem, não d isto uma illusão; e o fado ahi está palpável para queií;., quizer, vorlflcal-Q e.estuilal-o cmface dos dado3 estatísticos. Bastou quo a escravatura da provincia ficasse contornada pela propaganda _¦'•';•* posta fora do alcance do trafico, pnra quo a fazenda, que nd capital n'aquèll_ dpoc»"/ dava de 1:2003 a 1:5008, em poucos dias se depreciasse até á triste olTerta da GOg, Não esqueçamos, porém, qua tudo" isso Be davo á resistência offer.cid- nós dias 27, 30 e 31 de janeiro de 1831 pelos jangadoiros, qua se recusaram, a fazer,., transporte de escravos em suas jangadas para bordo dos vapores quo os deviam conduzir para o sul— resistência esta que, depois francamente insuflada e apoiada pela Libertadora, deu corao conseqüência o gravíssimo incidente .de 00 da agosto do mesmo anno, dia cm que nem todas as tropas existentes na Fortaleza, nem tQelàs ás ameaças o meios coercitivos do que lançou mão o presidento de ontãOj- foram.-itfJ_cioiites para obrigar os homous do porto a tomar o remo para Cpa-' ¦Hizir pra escravo. * Dc3do esse dia, póde-so dizer que o Ceará cousiderou-se capaz do libertar todos os seus escravos. Multas funecionarios foram demiltido.. c o próprio chefe dos jnngafleiros per- deu 03,-eus meios directos do subsistência, sando expellido do logar do pratico- 'mór da-ffl-ra, Como satisfação aos uegroiro? que temiam a sua iníluamiiasobi. k f i 1 indtanarãò do homem rude, sem preconceitos, não desapparecerá os pescadores o homens do mar. Mas nada d'Í3so evitou que despontasse o gloriosa enfiiuada pe '^.^.^ ^ fogQS do sol poenta corao a gaivota perdida, des- \. do janeiro de 18S3 ua villa do Acarape.o quo, logo em seguida, so libertasso a --nill&oaeixo- da seiiUr aa* forças cora que revoará á terra amiga.capital.''_BA/. j, 'i.^ m (l) liorucit Spencer:—Dazõcs por lias me separo dei Aug. Comle. Pag. 115. 25 DE M ARGO A _*S-OV__-C_A DO CBSAÍ.A PÁTRIA DB JOSÉ' D'AL_N. AR E DE ROCHA LIMA KO OLOKI0SO OI_ DE SUA REDESir-çÃO I* «sE pnr bi -iitovèl» tiiiiil-:/! Galiléi. i«3?$? (_stá completa-emllmt-a grande propho?:°- Ceará I - Terra da Luz ! » a luz da Liberdade Rebenta de teu seio o inuuda a Humanidade, N'uma explosão de Amor, de Paz o de Alegria Llá não ha reprcsar-1'ue a onda quo irradia. A avalancha do Bem, nos raios da Verdade, ..; Fundiu-se o as regiões atlânticas invado: Quando passar, oh Pátria! lias de ser livre. Um dia Senís grande, feliz, bemquista o poderosa,. •D'esse poder quo a Seiencia infunde á Acíividado, Quando o Amor a fecunda em synlhese assombrosa." E então... lias de brilhar com mais intensidade No Armamento austral—polar maravilhosa Ceará 1 «Terra da Luz! » á luz da Liberdade t G-NERIKO _uS SAKT03. Rio, 2S do Aristóteles (Platão) do 05 (25 de marco de 1331). qne bo"coneretisayam para mostrar a- direcção defluitiva, ss cuiiccriizayam o «Vo>a_o que além «tas nossas trincheiras havia qualquer cousa de assombroso s "le elevado, aqui o pai/., mòttido n'uma prisão de teonze, envolvido na própria Mllo. lia su_ iiico-sciencia criminosa c h_pnotica, conservava-se inteiramente es Iraaho ao qua so passava na America, n'oste rico e bellissimo continente, cm cojo ¦-i<> clli o o unico que ainda se atem ao regimen do tronco, da gargalheira e do '-piro. l-'i :o tem sido o seu somno; creou vergonha por flm o Brasil! ••".o q.ic:* dizer que expirou o prazo quo traçaram á nossa servidão, 6 que) coüi a c ü-pnção do Ceará, entramos de uma vez na.ra sempro po camiaho da ndo moral o intellectual.V BAZAR DE PRENDAS ^üMlS a formosa, a scintillante enchente 'Dofmais raras e estranhas, das mais bellas, •Fiuas, preciosas pedras, de quo a gente Com a vista em fogo so enamora, ao vel-as. -E' uma estrophe do cores - amarellaa, Verdes, azues... estropbo iriaela c qucnto,.S Rubins rftdiáhdo á imitação de estreitas, Prázios sábhvras do mais bello oriento. Mas quanto mais ns jóias quo irradiam, Topazios a fulgir de lumes fiavos, D'esta festa no sol scintillariam, !. ' Se elles soubessem, palpitando vivos,"' Que aqui vão ser vendidos como escravos, porém escravos p'r'a remir captivos. J_,D-_TO D-Ut,lífiinAÍ 5,f.V l%.fjjÊ& fuma èstretiaf d mlitor quo o Brazil saja um sol. *'"--'.'IJacuado d_ Assis. aleTeUaqi-n.ãi*"se"-hão muitas outras. As suas co-irmãs não a desampararão e^Mà^^mms ií8las cosUs d0 M a amada lavenoiv-1 "*a dos livros.. ,.._>.., .,:-.. i Era justo'qiie aó-Ceará coubessem as honras que lhe são hoje conferidas-peta. nonulacão do mmiicipio noutro''_"'__'___ " B ida sempre pela desventura, flageliada -periodicamente por ura phonom no climaterico, medonho em suas conseqüências, victima muitas ve.es da injustiça doTciuonão conheciam a Índole doa* sous habitantes, a briosa provmea tam-s fe to na adversidade. E como a adversidade é da todas as escolas a nue mais Tuslece o homem verdadeiramente constituído para a lueta, a que mais aquece o ZZi e impulsiona a vontade, suecede que de longa data o cearense tem anrendido a bater-so o a triumphar dos obstáculos 'Pf que hoje vamos, é ura produeto irrecusável da iniciativa; e a iniciativa aquella terra é a conseqüência do um temperamento irrequieto, gc.ioral.sado, nue tem a sua historia-dolorosa historia. Em parte alguma talvez se encontre a influencia das leis mesologicas tao amnlamente veriücidas como no Coará. Com razão raais do um observador lem allirmado que ás seccas devamos, cearenses as qualidades mais apreciáveis do seu caracter _V fácil comprehendel-o, e em geral é sabido que a necessidade o o soíTrimeuto foram a origem do trabalho, do progresso, a força mais directa do movimento ""'Sabia o viajante inglez Gardner que lançava um labéu inútil sobre a provincia do Ceará, quando a comparava com o deserto do Sahara, dando até í aquella nomo como corruptela da palavra africana I üm pouco raais de observação o teria talvez obrigado a reconhecer quo essa 5 mesma aridez apparente, que lhe arrancava uni conceito tão triste c tamentoso _ viria a ser proximamente a origem da desen votação de um typo capaz de influir ..mo poderoso factor, na solução do maior de quantos problemas se tem agitado na natria brasileira,.,.,, , , Foi som contestação, a alternativa da fertilidade e esterilidade, do tempos prósperos o tempos asperrimos, o qua erigiu a vontade do ceareuso, o tornou ali inciuebiantavcl o impulso da coragom ' O co.itr.aste cedo o convenceu da necessidade de afaie-oai-se a um possível es- ! tado precário», e a pouca segurança dos bens exteriores gradualmente levou-o a | desprc-wl-os. Essa mobilidade da ventura tevo uma repercussão moral do soberbas \ conseqüências. i O homem alli não contou mais senão com os seus esforços próprios, e toda a í sua riqúoa ficou desde então sentada no trabalho c na energia tadividt.aes. ' i Kão foi isso obra das leis humanas, senão de uma estranha concatenaçao de circumstancias naturaes. Imh.pendc.ite dc intervenção administrativa, o trabalho livre appareceu no Ceará com a mesma naturalidade com quo surgem de seu solo os immcnsos car.ialu.bao . resistentes ao machado destruidor; ao fogo e ás intem- '''"vô-se pois, que a escravidão _'essa terra nunca poderia ler sielo um produeto dc fácil accliinacão. E de fado, o Ceará nunca conheceu o horror das senzalas; e se alli o íiomem tiíabalhou para o homem, semelhante seauestro da liberdade teve lai'SjI' ria 'villa ÍSÍvc_£s- dos emaores ae gane, ja peio mvei.amcnto "de sonhor o escravo freqüentemente trazido pela conflagração c destruição ila riqueza do solo. durante ás seccas, o que ó certo é que o desgraçado africano, o índio ou seu desce.ulcnte foram sempre considerados mais como companheiros na lucti pela existência, do que como bestas de carga tangidas pelotatego do feitor na escuridão do uma inconsciencia sem nome. O escravo ora üm amigo do senhor, . Quem recorrer ú historia da provincia, rcoonnoeerá esta verdade; N'ella existe 4maisVlde um rasgo heróico para comprovar que a abolição era alli de ha muito _ um fado latente.æ. Í Entre muitos casta recordar quo o Coará foi a unica circuniBcripçao do toi- ritorio brazileiro, onde cumpriu-se a lei do 7 de Novembro de 1S31. Nunca a pirataria negreira achou guarida em suas praias, o quando um dia se soube que uni navio contrabandista abicará ás alvas areias da barra do rio Ceará tentando introduzir africanos boçaes, o povo ergueu-se era um rapto do tamanha indignação, que o presidento de então não trepidou.em tomar logo toelas as providencias para que se mallograsso o intento vergonhoso. , Isto suceedia em 1S37. Sob o influxo d'ewsas nativas repugnancias foi ainda um cearense, o Dr. Pedi* Pereira da Silva Guimarães, um dos primeiros que no parlamento ousou apre- sentar a idéa da extineção do elemento servil. Túdo/estês antecedentes, poréai, não v8m indicados aqui senão como a explicação do phonomeiio social quo se opera presentemente na terka dos JA-GAD-IP.OS. Accentuamos a denominação, e o fazemos cheio do pasmo diante da indoma- bilidade de uma classe humilde, quo acaba de entrar na historia aureolada por uma merecida popularidade*. A Libertadora Cearense mulliplicon-30. O seu arauto, o L!berlador, fundada e sustentado com enormes sacrifícios do sous. membros, não deixou a brecha.; '. Alaatrou-so a proyinpíà doinii.iMii|aras.socioitadea.cDogene.res,. e os 'dii>ect$rca'., do movimento souberam hàvet-sa^iir^crittfíi-,' qtfi:éln%è-b- de".umrii.iiHp ire tfes meies h evolução'corapletava-so municipio uor muuicibio'. O Ceará decla- ravá-sè a TÉiittA noi i.ivnu',. . . '. '''_• A Gazeitt de Noticias, associanelo-sa ás justas oxpanspçs da Aoonciontsla Oea- rense, n'esta corte, a sociedade que n-es'c momento nao-representa sení.o-d son- timento de todos os brazileiros verdadeiramente amante.- do sua patria.iiiío.pOdia deixar de registrar u'esla pagina de honra os nomes dos promotores da maior gloria que circumda a memória da terra de Poly.; , .* Saudmos os apóstolos da Libertadora Cearense fundada em 8 do dc/.om.bro de 1830, os sucessores de um não menos lieroico punhado da trabalhadores, que antes tomava o modesto nome de Perseverança e Porvir: João Cordeiro, presidente; José Correia do Amaral, V vice-prosidento; Dr. Frederico Augusto Borges, 2* vico-presicleiito; Antônio B. de Menezes, 1" secre- tario; Antônio Dias Martins Júnior, 2* secretario; JosS Tlieódoriço do Caslro, lhe- soui-iro. An,_tit*B Juinoi:. A CANÇÃO DO CEARÁ §)odes entrar forasteiro, 'Som temor podes cnlr.r; E' torrão hospitaleiro, O que foi brr-o a Alonçar. Aqui, ondo os verdes mares Br.vS.ps rugem na praia, De cantos p.eirfuma.os ares Na carnaúba a jiuidaia; E em toda a extensão elos vaslo.! Expia nados da lavoura, Nas plantações e nos pastos, ' Quo o sol fecundando doura, :, Pelas cainpiiias lloridas, Verdes, grandes, como o mar, Nas rudes, alegres lidas Desse povo a trabalhar, , não so escuta o vergállio Nem a gritados feitores,,' não é.raais ó traballio Dc escravos para senbore.i I O jangadciro.amoroso Vai nas ondas a cantar, E a jangada nyenturoso Vai levando sobre ornar. Emquáíitó as ondas prateadas Vão cantando o seu poema, E nas brisas perfumadas Ouve-se a voz de Iracema, Nas campinas de esmeralda, Tão verde! da cõr-dp mar, Do sol ao brilho que escalda Vò-se um povo a trabalhar; Vinde, ó gênios estrangeiras, Podeis sem temer entrar l.,, Sao livres, hospitaleiras Estas plagas de Alencar! V-DENTIM MAeiAI.IlÃnS Nem mais serões, nem mais eitos, Nem elucides a citaiilrl Homens fortes, satisfeitos... E mais livres do que o mar.'... Aponn3, em elesaggrava Da antiga ferocidadei ; Lembram-se as dores elevescravo Nas festas da liberdade... " CS 3B3 i__. W*. Jàt*. f-»iív, WmU TEMPOS que ja 1;"^- semí-barbaros, •"''"- das calhedraes logar á vão, que em nossas pretençoes consi.leranio mas de quo não estamos muito longe», era o recin.a de asylo, o á porta d'cllas q'ncbrava-so o prestigio do poder absoluto dos reis o dos senhores. Bem sentiam elles, os poderosos ele então, que alguma cousa havia acima da sua vontade o da sua força; e restringindo a justiça ás acanhadas proporções de virtudo pessoal, procuravam no sobrenatural, no divino, o çoiTectivò .lu sous abusos. E no entretanto, eram obras d'ellos os esplendidos monumentos que crgBiam ao soberano Ser, não tanto para render-lho homenagem, como para altestai; a riqueza dos doadores. Gerao.ücs de operários consumiam alli a vida inteira, inscrevendo no mar- more a'inspiração do gênio anonymo, uno trabalhava para a gloria do rei a quem serviam. Hoje, os monumentos são outros, o a pedra não d i.idispens «vol para os, perpetuar. O século XIX é o grando architecto das idéias e dos princípios, qua serão legados á admiração dos pôsteres, não pela representação material, maf pólos fruetos que redundarão em beaeflcios á humanidade. Os precursoras d'esses grandos bcneíbieis são os edificadores das call.o.lr.u. modernas....,,, r... O Ceará acaba dc erguer a grande catliedral da liberdade. Dora a,M.,u quem pisar o solo sagrado (1'aquella provincia, 6 um homom, igual a Iodou os homens. O logar de asylo ó sagrado, e não ha lei barbara que possa icrjw dontro o seu domínio, SàlVel ª.i-USEItlA DE aüai-jo, l !

Upload: others

Post on 29-Jan-2021

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • uÊÈm ,....„.,-». =-»^*í-«*

    ita

    52

    socie

    ¦i.lflO &il¦ .' ' ¦ e : *• . .; .. ..-;. ¦- .•.-,,''• ,'i .

    ' "¦

    _»bi—_ 11,1- '-!'" I.1..'.' " ¦"-."¦ """ ' '¦¦¦l™"J''m«*m'IJ'Wl"'»*^a',**J^

    •¦ftlò:'"de Janeiro -^ Tepça-iéii*â '25 «d© Março de 1884 LL^vi N, 85

    „$SIÊWTUl»S PflBA A CORTE

    &wi!hw- ""'_'_'.'_'_'_'_ __.._..AsX0,'pag.mÊnto' ADIANTADO

    CfiOOO

    Fscrip.

    K_..1E»0 AVULSO 40 ÍIS.

    (cr-0 _ Rua do Ouvidor _< 70MO DE JANEIRO

    ASSIfi-flTUÜAS PA_A AS PaQViítilIA-SG-Esri»-.-.. ' 8B0O!)Atino M-J-W

    PAGAIVIENTO ADIANTADO

    T1KA«_-I S4.00. EX-MI»C»>-.—I

    Typograpüía — Rna Sete do Setembro n. 72.RIO DE JANEIRO

    »¦¦"¦^'Tiatii.às começam Lem qualquer dia e terminam sempre

    cm fins de março, junho, setembro ou dezembro

    Stereotypada e impressa nas machinas rotativas de Marinoni, na typographia da ¦»Gazeta de Notioias», de propriedadede ARAUJO & MENDES, rua Sete de Setembro n. 7?

    .

    3—,B1hi|^,l»lM_»4_JMI___fc__lll^^___EMia___'..,

    T"*""/¦ — ¦-_

    ,„, .-.-—, .-_,.-_-_.: -*x-—~.>—— —¦*-T

    Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda

    que n_o sejam publicados.

    _¦*

    '¦ ¦'•' I' I

    __. JLBÒ3L.IÇAOi

    0?T)) l1jctA tramenda da liberdade contra a escravidão já Vfll adianta no

    èMcafflinho da victoria! Ha um anno so ufanava uma provincia da possuir

    $_Mim municipio livvo... Agora,

  • . - — • 7 -;¦ \, ; -

    _- - 2_. GAZifif A"• BE NOTICIAS — Tépçai-fclrà 25. _ÜI .'Março tle. 1884•I.-

    BI

    ¦ ".'

    ¦. ¦..;¦¦ ¦¦

    ,';

    ü1

    '¦¦ ¦¦'.'

    .'

    j'.':

    IIIÜIK.PÇÍO DOS Í.C1UY0S €BAI1BNSES:) cyclp d.i C-Ci-avliISo /echa-EO dc hoje

    i. ra sempro na ten. oue me me íoibo-fô.

    Liiit.u* e vencer, eis o que eonsti tueo heroísmo; mas ti preeiso tornar a .ic-ioria um acontecimento fecundo parai civilisação, pnra a justiça e para a

    (il. rdado.A historia não deve di/er-nes o que

    » nm famoso capitão da antigüidade.Ileso iim combatente intrépido: « Tu

    soobesle vencer, mas não soubeste tirar

    uartiilo da túí victoria I»Ato agora guiou-nos o amor «síremc-

    •ido do" campanário natal; d'aqui cm•limito temos de dirigir-nos pelas sen-

    jatas in__-i rações do dever e do pátrio-litnl0' J. AVELINO.

    AO CÉAIU

    ''Íi ,

    ;¦:. ..

    -

    . ã .

    J&ÉÈ-mê

    life.':¦ í.

    li

    5* "v'i.•;..i

    Mft7-

    .:¦*•¦¦'¦MV ''•¦.

    ¦h

    D, oue In ctaste e que .'encostei agora,Kogião tostada pelos ...«¦i?«*WjS^Vò se tomais nns raios y.vc., quedes,Do aurigero cãrcaz da tua anroial

    . com elles vertera o Sul, enihoír^«mm feiii-tc as vozes maldizentcs;Q oestes raios são sottas reluzente ,

    -

    íláo do guiar-nos pelo tempo afora 1

    Terra dohom.diíshoje nm grandeexemplo,. mima ! quo eu te vejo o to contemplu

    Como o Sol espancando a cscuridade

    Ülas do muito subir, torrão dç bravos., ^róis quem derrota n nohe dos escravos

    Recebo cm cheio o dia üa igualdade I...

    Ai.i-T.Eno ce Souza,

    PASSADO E PRESENTE, Be sincera alegria e patriótico alvo-«•eco devo estremecer todo coração bra-

    «leiro ao ver a bella festa do hojo ir

    colher nó dia 'commemoralivo de um

    «ando fado do ouli'ora motivos de«re. tigio e gnlas. A historia nascentedo Império do Brazil não tem paginasvergonhosas. Vinculado o presente ao«assado honroso c digno, con. aciamente

    podemos seguir caminho de gloriosofuturo.

    Al.lflEBO BE ESa:ItAflK01.1.K TAL'. AY.

    J5 do Março. . .'

    ABOLICIONISTA CEARENSEv. v FRANCISCO DO NASCIMENTO .. -

    Apenas o paquete Espirito Santo, o.

    ,ujo bordo vinha Francisco do Nasci-

    jitnto com os sous dois denodados com-aanheiros, fundeou no ancoradouro, acer-•aram-se d'elle uma lancha a vapor con-

    áoziodo a commissão da Sociedade Abo-

    licionista Cearense, e uma barca levando

    A directoria d'aquella sociedade, as com-

    missões do Lyceu do Artes e Offiçios,ío collegio dc Pedro He do Club Aboli-

    iionista Prcparatoriano.Na alheta da primeira lancha, seguiu

    «itra, conduzindo commissões das so-

    çiedades abolicionistas Luso-Brazileira. Bahianh e emaneipadoras Vicente de

    iouza e da paroehia do Espirito Santo.

    A primeira das lanchas, tendo sidorecc-

    Aida entre vivas retumbantes, prolonga-loa applausos e hymnos executados pe-»as bandas de musica que acompanha-«imasconimissOc.., transportou, para o

    íáes de Marinha», Franeisco do Nasci-

    «ento e seus companheiros.Chegados ao largo do Taco rompe

    Jam enthusiasticas saudaçCes ao janga-iciro cearense, & Abolicionista e Liber-

    índora .Cearense, A redempção do Cearat aos escravisados.

    Organisado, o prestito partio da praçarcdi'0 H em direcção & rua do Ouvidor.

    Ao passar pela capella imperial, umfestivo repiquedo todos os sinos saudouos esforços da Abolicionista Cearense, aomesmo tempo que, das janellas do hoteldo França, o Sr. Paula Ney saudavaes cearenses, a Francisco do Nasci-«mento, aos abolicionistas e ao povo flu-«iuense.

    Ao passar pela rua do Ouvidor, foiFrancisco do Nascimento victoriado pela;i_dacção do Jornal áo Commercio, re-

    jresentada pelo Sr. Dr. Souza Ferreirae demais redactores.

    Igual saudação recebeu ao passar pelo•scriptorio d'esta folha, onde o nossoa. lega Dr. Vallentim de Magalhães,«tre chuva de flores, pronunciou umdoquente discurso congratulando-se com

    • -•-'¦'--' ... ^~~________^_______ttaBaààíBaaKsiLtt^^CT""TT__-T.fcT. f ltí _ff_f^t*^^^___r^jtS33KíffJsXIÊiisfÍiittÊií M. t^ t- JÇjíkST*—(-**•—'

    -**• -*¦* __ - ——¦¦ — ¦ — -•-— '—>¦¦ ¦ ,. — ¦ i»—- i-— ¦, ' - .. i a— —'"Z~"'- iv íx^ ^jd^.iflf ••¦ -íú-sins-lcâ-r-eiitõ os abolicionistas cen- ÍJcn.éro pbl-ad Q-i.s la-_>) ha/co.tôíqu. Carlota A.eválo, Manuel.. Diniz, Maria „m livro dc mis.a forrado dc madre-

    SSS. S.SIS? |S iW^ãkm^ fS .or ello otótódo ft mcs,»a socie- Romeu,

    f^^j*^ >f jjK.

    ,r,nvm0l Eeis caixas com ob-ivem» -wiiiuj.v „„,„,-„ dado. Diniz, esposa do Dr, I.iuiz, e LD. Ade- - ( , ,„,,_,: :,,„,.;„

    f^lSTSo 2£T«2 't

    nia do Riachuelo, a I*., familia 1' Iaide'da |onBecã,a,Clda #í|. Alice ^r^^lara M. do PitroA^L!it,t?^r,:ntCr d.BO«oco««^Dr._Xr»í«ld.Fon. $ ciul_^fte^râtieoMr .hÔfiilfe úe.Paula Coàta. gSS^Sfl

    _mm&immmm?m ti..-..'¦¦*¦;-' .-¦¦_..

    :'. ~ ., -, :

    FraBcisros do

    Dcp-povoFarolavras ao herde jangaideiro, a quem, sa-liiudo á rua, foi abraçar.

    O prestito proseguiu entre saudações,d'e!lo desíaeou-so nma commissão com-

    posta de cearenses, cm cujo centro se-guiram Francisco do Nascimento e seuscompanheiros, em direcção íi FolhaNova.

    Ahi, das janellas «o escriptorio e re-dacção, foram os jàngadeiros o a socie-dadé Abolicionista Cearense saudados,sendo recitadas varias poesias pelo Sr.

    .mesto Sennn, o qual, em frente ii ruado Carmo, havia oferecido' já, em nomeda corporação typographiea da FolhaNova, um rico ramo de flores a Fran-cisco do Nascimento.—Pii.s.u.íli- i»-A rc.ia.ção do r.c..'.',trocaram-se diversos vivas.

    Ao chegar & esquina da rua dc Gon-çalves Dia?, o venerando cidadão Sa!-danha Marinho, quo se achava em casado Mme. Crtítcn, sendo saudado pelamultidão, desceu á rua, e, commovidoatd ás lagrimas, abraçou a Francisco doNascimento e seus heróicos compa-nheiros.

    Em seguida, o prestito dirigiu-se &fíevisla Illustrada, onde, entre as maisvivas e còrdiaes áccIainaçOes, foram sau-dados Francisco do Nascimenlo, 03 seuscompanheiros, os cearense . a A.olicio-nistai Cearense, o partido abolicionista eo povo fluminense.

    O Dr. Vicente dc Souzn, em nome dassociedades Luzo-Brazileira Bahiana, Vi-cente do Souza c Emaneipadora da pa-ro.iliin do Espirito Santo, saudou os he-roçs jàngadeiros c os grandes batalha-dores da abolição Francisco do Nasci-mento, Ângelo Agostini c seu digno col-laborador Dantas Junior.

    Em continuação, o jangaileiro foi sau-dado por uni cavalheiro que recitou umapoesia, e pelo poeta socialista Mathias deCarvalho com uma brilhante o inspiradapoesia intitulada—A Jangada, a qual foidistribuída durante o tiajccto do pres-tito. . .

    O preslito, saudado por milhares deespectadores, dirigin-sc á Escola Poly-technica, onde a comuiissão da Aboli-,cionista Cearenso apresentou os janga-deiros, que foram felicitados pelos Srs.Drs. Paula Freitas, Ortiz e conselheiroDomingos deAraujo.'

    Ao chegar áruadoTliealro, uma com-missão do 1" batalhão de infantaria,composta de diversos ofiiciaes, felicitouos jàngadeiros cearenses, erguendo-sevivas ao exercito livre na pátria livre.

    Em frente ao hotel de Bragança,diante dc cujas janellas parou o prestito,o alumno do 6' anno da Escola de Me-dicina o Sr. Azevedo pronunciou uni elo-quenüssimo discurso, relativo á aboli-ção do elemento sorvil.

    ¦Na praça da Constituição, foi saudadoo prestito pelo Club dos Fantoches, quorecebeu com um lunch a commissão dosjàngadeiros, os abolicionistas e o povofluminense.

    O estandarte do Club dos Politicosdesíi .ldou-.e para congraçar-sé irmã-mente ao estandarte da AbolicionistaCearense. '

    Ao passar pela secretaria do miuiste-rio do império, foram levantados di-versos viv.:., comparecendo então, emuma das janellas, o Sr. conselheiro Ma-ciei que correspondeu ás saudações quepor mil vozes lhe enviava a multidãocompacta.

    Em uma das janellas d .(jiíèlío secre-taria destacava-se o vulto venerando doeminente conselheiro Pertence, que sau-dava enthusiasta a multidão abolicio-nista.

    Atravez da rua do Lavradio cahiu so-bre o prestito immensa chuva de flores,lançadas por cavalheiros, senhoras ecrianças.

    — No collegio Almeida Martins pro-nunciouo seu illustre director um no-tavel discurso; o Exm. Sr. desembar-gador chefe de policia, respondendo fissaudações do povo, levantou diversosvivas, calorosamente correspondidos.

    O venerando magistrado desembar-gador Carneiro de Campos saudou cn-

    seca, ao cahir de uma chuva de flores;victoriou os libertadores cearenses, csjàngadeiros, o prestito e o povo.

    A "a 2 heras da tarde recolhia-se o

    prestito na melhor ordem c com omaior enthusiasmo, á casa do

    'benemérito

    presidcnle da Abolicionista CeareiiBO, oSr. Dr. Mello e Oliveira.

    Alli, o Sr. capitão Luiz Maria de Melloe Oliveira pronunciou uma coinmoveuteal-ocuçâo, análoga ao giv.ndo feito daabolição dos escravos no Ceará.

    Hymnos, accIamaçOes, s-.iudaçGcs e vi-v.ia terminaram esta parto dos grandesfestejos promovidos na capital do impo-rio, com memorando a libertação da pri-meira parto do território nacional. .

    O prestito foi sempre acompanhado

    corporrulo Asoavsaio solemne queserealisano Congresso Gymiiastjco Portuguez.onde faríl entrega da carta de liberdadeao escravo Miguel, alforriado por essoClub.

    A Sociedade _. D. Filhos do Caprichoda Mocidade faz-se representar hoje nnsessão magna da Abolicionista Cearense,pela seguinte commissão : João Fonte-,Jos. RiVis, A. Vianna c Henrique Vianna.

    O Congresso Bi .zijçiro resolveu fazei'representar se por min

    'commissão, nas__!as dá ÁboJicionistai Cearense. - '¦ •

    Francisco do Nascimento foi portadorde varias carlas de apresentação para a

    pelas bandas dc musicas do batalhão deengenheiros o do corpo militar dc po-licin.

    As commissões do Lyceu do Artes eOilicios,. empregados do .commercio, so-ciedades abolicionistas c emaneipadoraseguiram-n'o sempre.

    O jangadeiro e seus companheirosacham-se hospedados em casa do Dr.Mello e Oliveira, presidente da Abolicio-nista Cearense.

    Os Srs. Antônio Figueira Guimarães(Padilha, Luiz C. Duque-Estrada e PiresPortella, alumnos da faculdade do Medi-cina da corte, publicaram,como concursode vários collegas seus,- um jornal com-memorativo da redempção do Ceará, in-titulado —tí Acarapc, o do qual oíferc-coram 250 exemplares á AbolicionistaCearense.

    Um grupo de distinetos typographos

    publicou uma folha em homenagem áprovincia do Ceará, intitulada Vinte eCinco áe Março. Mil exemplares sãodestinados á Abolicionista Cearense emil á Confederação Abolicionista.

    A corporação typographiea da Gazetade Noticias publicou uma folha nitialu-mente impressa, commemorando a datade 25 de Março do 1S&L.

    A cabeça da folha é formada pelo,desenho de uma jangada uo alto mar,trabalho do distineto artista Aurélio eleFigueiredo. .

    O trabalho ty-iograpliico está muitocuidado, e foi feito na typographia doSr. Florentino Montenegro, íi rua Novado Ouvidor, que generosamente cedeutodo o material necessário.

    Parto da edição .'esta elegante folhaé oferecida A Abolicionista e oulra parteá Confederação. ,

    O Sr. I -ácido de Abreu publicou tirnpoemeto intitulado Os Negreiros.

    Metade do produeto liquido d'essa obra6 offerecida á Abolicionista Cearense.

    Tambem em homenagem íí provinciado Ceará o Sr. Alberto Pires publicouuns versos sob o titulo—, Fcsia da Li-leráade.

    A Gazeta Suburbana deu uma ediçãoespecial da sua folha, nitidamente im-pressa cm seda ca5r.de rosa c com arti-gose poesias des nossos mais apreciadoslitteratos.

    Os 'alumnos

    da academia das Bellas Ar-tes nomearam uma commissão pnra re-presental-a nos festejos da AbolicionistaCearense, composta dos Srs.: oradorJosó Gouvêa, Juvenal Carvalho. G. dosSantos, L. Cunha cCarom.

    O Club Tiradentes nomeou para acom-missão que o tem de representai* nosfestejos promovidos pela AbolicionistaCearense, os socios Joaquim GomesBraga, relator, Manuel Cornclio Moreirac Niccsio Macedo.

    O nosso collega Dr. Valentim Maga-lhãcs offereceu ao bazar da Abolicio-nista Cearense, dentro de uma lindacarteira de couro da Russia, o au logra-pho do seu conto P/'íií?« de escravos'

    aarat_5_-__s-___

    Sociedade Abolicionista Cearense, a (jiicmapresentou-se., hontem, semio recebidocom a maior galhardia. ,

    O valente jangadeiro foi-fhoipeda:!opelo Sr. Dr. Mello Qiivc-ira, presidente["aquella sociedade.

    O jangadeiro Francisco do.Nnsd. entofoi í.imbom por.taci.or de um bello quadrocom os retratos dos soeios da sociedadelibertadora do Coará—,ter.saiLeritnçK

    '.

    Porvir. ¦ '¦ . '-""•.

    O Sr. Dr. Joaquim Francisco dc Paulae sua senhora¦ libertaram o escravo ,Tóa-quim, cm homenagem ao' dia 25 demarço o á proviucia do Coará. -

    Hoje, ás fi horas da tarde, sahe a

    grande 'marche aux flambciux da So-

    ciedade Abolicionista Cearense, da ruado Núncio, no Congresso GymnasticoPortuguez, para o jardim da Guarda-Velha. ia,.

    Mais uma barraca concorreu hontomao appello que esta associa.ião dirigioao povo •fluminense; foi a do collegioMenezes Vieira, onde um grupo, do in-telligentes meninos se estabeleceram com

    prendas que angariaram .por esforçosseus e de seu incansável direçíoiye cujo

    produeto destinam para aogmentar ofundo emancipado!* que a AbolicionistaCearense vai creando.

    O Club dos Democráticos concorreutambem para. abrilhantar a festa, pos-tando, ao lado do biizar, no elegantecastello que mandou construir, uma mag-niflea banda do musica que executavadiversus peças.

    O pavilhão do centro do bazar pro-duzio ante-hontem/por vendas cffectua-das pelas elegantes o intelligentissimasvendeuses e seus notáveis ajudantes, aimpprt-ieia do l:237g000, distribuidor;

    pelas soguintes barracas:Das K. tuas. Sras. DD. Elvira de Araujo,

    Elisa Diniz e Manuela Diniz e Drs. Fer-veira de Araujo e J. Borges Diniz, 2503

    *,

    D. Julieta Macedo de Aguiar c Drs. Ma-cedo do Aguiar, José Avelino e HenriqueChaves, 2358 ; DD. Julieta Filgneiras eCarlota Azevedo e Dr. Doria e AluizioAzevedo, 2S79; DD. Adelaide da Fonsecae Cacilda Procuça o Drs. Derinoval daFonseca o Pedro Paulo, 30yfl000.' j

    As outras produziram: dos Srs. B;i*.Carlos Costa o Alfredo, de -Souza. 1268000;Corrêa de Menezes, 538500:'e dos Srs.Filinto dc Almeida e Silvestre de Lima,078C00; Dr. Valentim Magalhães o LuizMurat, G780C0*,'Arthur dn Azevedo'ocapitão UrbánoDnarte, 83fi000. Apüva-

    ain portanto om vendas, l:Gt3.í. 00.Hontem, já ás 5 horas da tarde, o

    jardim da Guarda Velha regorgitava de

    povo ávido de curiosidade; e franqueadaa entrada, antes da hora auminciada,uma onda de distinetos cavalheiros esuas familias invadiu o bazar, e desdelogo as gentis vendeuses agitaram asbellissimasoffertas; prendas riquíssimase valiosas eram arrematadas em pou-quissimos minutos.

    Poder-se-hia dizor que a febre de offe-recer de dia degenerara li noite emfebre de comprar.

    Entre as Exmas. Sras. que apre-goavam as offortas, estiveram: Mme.Avelino, esposa do Exm. Sr. Dr. JosóAvelino; DD. Adelaide Alvim Eiígtiéirás:

    Tím sido recebidas mais as seguintesoffortas, para o bazar d'esta associação:

    Di commissão de iiniiíesentreo Brazilo Venezuela, um riquíssimo barometro,sustentado por uma estatua de bronzecom um escudo de prata, com a seguinteinscripção:-.?.'. de Março de 1SS-!.—Commissão de .limites entre o Era.it cVenezuela: Engenheiros, tcnenle-co-ronel Lopes de Araujo, major DinizCcrqueira. major José Jardim, ca.-pitão Feliciano Benjamim, gi'i.i»»ia .ío*. festejosiA 3-5, JasilaR* isoíetm-te otl'o-

    ccciilo nos íxi5i_'

  • va, suude*Christovão.do ounrtci*do preiidf

    0 iii-oilnct"le escravos

    .(,-.. imitado

    m^ -:-rT—.-—

    ^M_t__m___tummmsssmmà

    Bspswam^fK*'*^^^

    s ^ei*ça-fèh*a" 25' de ~ •Mai»ç0 .te 188^'. %¦ ,„ino ongamoiilo dojn-

    pl>*»'« embolso de quantias»m!nriu?.^Mbidoo'recn.'BO.

    ll(,1-,í„ Pará rendeu no mez

    ,. fcveie"0 J"' _''.._-««cíói iã do

    "banco Hypolliç-A oovn H ««?2i „cnu assim eçnsti-

    i i\i:i.MiriliSÒ llcouSSiSfSSãSiSlil•áiicisco Januário

    iiliiniava a Kr.issart-iins pontea varíola na

    os do interior daa'i-^",.Igu.isporpio*,110'.,!1,0 Se ainda

    -ipparceiam-^:l(!"e ',Í isolatlos .lo febre amarella.

    .,rlcll, pelamadrtigada.i.niamulher''•fm-olo.tlcavançail

    %r> «í fedoS esforçosoo

    'da iü.iili.'.lançou-sc

    iíaiá do Flamengo,

    i a P.V aia o cadáver,

    lui n.,..-*' i —:que.coiihccidoeomo

    ¦-'-^íl^KSrasnalVeguezia'¦""""í^ ait-boi.tcm.ásllhoras•l^al:U'" .,e.-'ei 5o mostrar o sen valor.,|:'nn' hi

    "trti" -iraniente e feriu com

    S uo policia. _

    nina i)

    do derramamen to deEn)-OBlcn.*."a e,iíil!0;- nmiiirua

    ^bm|,,T ruiideD- Manuel, deu-se(il-a"", imitem um pequeno incêndio,

    gfoiio^mnm conceiiíii-S fo" nieze sdeliceiiça,''° -Trimcnlos. ao engonheiro.--Frodo-tmn • to l.ib ra!H, ajudante da com-

    r^è^c,iiainaçâo.lete..a.sacargoio cngoiiliçirona província

    "Palilanha Marinho Filho,

    do liio Grande do Su).

    no mar, de ondo com o ausillo do" vimcsciler íoi trazido para terra, sendocontra file lavrado o auto dc flagrantepela autoridade loca'.

    Josd (lonsalves Pinto, .morador á la-deira de S. Benton. 1-1. queixou-se hon-tem na estação do districto de ter sidoroubado na quantia de cento e tantosmil réis por um onlcalo.

    A nuctoridado local tomou conheci-mento do facto.

    ag3_-j-3n_ggp^gi';*gigj'^^ agan n—n

    Diz umfclegramma do Cairo, que, pornoticias alli recebidas do Sniiaii, constaque líarthnrn está sitiada completamenteo nao pede communicar com o exterior.

    Segundo vim telegramma dc Londres,hn muito tempo que n:aqtiella cidadenão so recebo noticia alguma do generalGordon. Este silencio faz susi citar quehaja acontecido qualquer cousa ao ge-neral inglez. .

    A's 3 1/2 horas da tarde; foi apresen-tado ao Dr. li delegado o liespanholRamão Pinha, por ter. invadido a lojado piudiu d. 5.dii' rua I.uiz do Oarcões eespancado Maria Rosa da Conceição.

    Achate oposta cm nma easa da vra tios Ourives -uma- esíicvanir.ha do prata, que os nluráiíos do cc-1-Icfio Alberto Brandão vio effeVccer ,-,o n director,amanha, dia do «eu oiinhetsarjo iia.lali.lo.

    CnEnisa.,, — Mme. Luiza SriberLaclíand, vendedora c continuado..- dosystema'da extineta Camisaria Especial,espera quo a valiosa protecçãp, quenunca Itio faltou duranto os sete annosque olla IlcoQ na dita casa, a acompa-nliará onde está agora, Au Pare Royal,largo da S. Francisco ns. 10 e 12, pro-simo á rua dos Andradas. (•

    -S»o é no ]iú tin fgpfjn doS. Francisco de Panln, mas bem do ladoopposto, Au Pare lioyal, ns. '10 c 12do mesmo largo, que está Mme, LuizaSriber, vendedora e continuadora dosyslema da extineta Cànii.nria Espe-ci-.d. (•

    FftpVçirai rte Ai*ntijo. — CousaJPolíticas, artigos publicados na Gdtstade Noticias, cm 1883. Um: volume de258 paginas. A' venda no escriptorioilV-ff-i fnllm p im pièinolpn-aq livi-ni-ins.Preço.. 38000: C

    S0)1(

    «.¦dJB-ilorórwnle compareçoii^r

    if8?; ' !. .Antônio"Fernandes Bu-Mí irnl)retavio do Jornal ão Ama-,,ll'0'pi7:;!s?i;íope.'abtisoQdeimpre..sa

    jrKoolS com U advo-

    Hosaoiin o Luiz Mesquita'do. Lovveiro

    W»*»- ,__ ..^Hsaçitoè defesa, p jiirynão obstante,

    acenas, a forçacontrai ios pai'*'1 a,sua

    Depois da ace,l,solv-ii o Sr.v.BugajliOidiz o Vomtncrvo • IV;

    Stóctiblitio poi-lilsenciir—99 ds. (67 As. ílò ullirnol,liigar sueco .-Maiia,-. 130 tons,. 111. Cl. li.Seliliu. (i)i;i|). 7 :,'. pinho á ordem.

    ... João da IJatTR—2 ds., pát. «Linda Fl-ir,> 17.tons., h). JfníivV:!'Pereira Marque?., equip. 9: r.lvaries gêneros á i'ijr::;'-_ii!iia de navegação doS. Joio iia liaria o Campos.

    Poilo-ltíd:., barca jibií; iVAllinnça» iií- lons., 111»Antônio Francisco -los S:iiil,is,'-!quip. 17: c. va-rios ceiicrbs .1 Mendes do (Jlivcirn. ,'.• {.'..

    Marselha - íiü -Is.. pai. ing. :038i0549:u2lg302

    .-iineRliicl.te peitoralas c.bAs rRonuziDAS rni_,A composição

    «A ANACAUUITA l-EITOltAr, SÃO 11KAI,-WENTE miI.ACnOsiASD. Clemente [Silva, que reside na rua

    do Estado, Santiago do Chiro, escrevenos nossos agentes em a dita cidade, que'havendo soílrido atrozmente do asthmapelo espaço de mais de sete annos, semque.medico algum jamais lho houvesseproporcionado o menor allivio, decidiu-sefinalmente a tomar da composição deAnacahuita Peitoral, e, dopois do haverapenas tomado dois frascos, descobriu,com sorpreza, que a grando oppressão dopeito riavia quasi completamente desap-parecido. No cmtanto foi continuando afazer uso d'ellc, e no Ilm de tres mezesse achou perfeitamente curado, comgrande assombro e satisfação de todosos seus parentes c amigos, os quaes jáhaviam perdido as esperanças de jamaisvel-o bom. Disse tambem, qne desdoentão a esta parte o tem recoramendadoa um grande numero de seus conhecidosque soffriam de diffèrentes affecçGcs pul-monares, tão freqüentes nas costas domar do Pacifico, na America do Sul, eque seus bons resultados tèm sido uni-versaes.

    Como gara-í-IÂ contra as falsificações;observe-se bem que os nomes do tan-man & Kemp venham estampados emletras transparentes no papel do livri-nho que servo de envoltório n cada gar-rafa. Acha-se á venda em todas as bo-ticas e drogarias. -SS^í

    De ordem do Sr. presidente, convido atodos os.Srs. soeios a rciinirem-se cmassembléa geral, quarta-feira 2rj.do cor-rente, -ás"-"7"horas da tarde, lia sala dasociedade,, á rua da Alfândega n. 2õl.

    Secretaria, em 2-1 de maivò de .1SS!,—Manuel Ribeiro Peixoto, 1" secrotario. (•

    I.• -j«k

    UNIÃO DOS ARTISTASA sahida approvada cm regosijo á

    extineção da humanidade escravisada doCeará

    'realisar-se-ha hoje, ús 8 horas da

    tarde. Convido, portanto, n todos osSrs. sócios da banda a compareceremaquella hora.'—O 1* secretario, Ser-queira Braga

    RUA PARANAGUÁ(inccomninnica a rua Taylor com o morrodo Santa Thereza, conforme as plantas,qneso acham expostas nos mesmos ter-renos e uo armazém do niliiuhciarile, árua.do Ilospicio n. 02, onde podem serexaminadas.

    jl_íatitorisa-lo pelo

    ILLM. SR, ALEXANDRE WAGNERrepresentado n'èsta c.prtò por

    seus procuradores51UVSV1EI- & C.

    VENDE EM, LEILÃOHOJE

    TEBCA-F_.HH. 25 OE MARCODIA SANTIFICADO

    às 10 Iioras da manlia,. s.sa posto

    xaos 3ti.-B.c_3S_axB.o_3 teic-renos

    grando quantidade de lotes dos mes-mos terrenos, todos promptos para sc:rem edificados, achando-se as ruas jaaeccitas pela Illma.'câmara municipal-.• lísaés terrenos- estão-situados em-logarniiiiro, saudável, fresco, com golpes.dovista tlcliimbraiites, e, p_de-se dizer, nocoração'da cidade. _

    Serão veiidiiloiidoíitiitivamentearinçii)mais líor e inelhoi' lanço olVcrecci';.-.IM. BI.— Os eWniii.rãt-oréH sn-!-qttt{r.ío os Imtços com IOsioi*"ücjiío tto neto «Se nrrcntit-tnr. i ___

    EM CONTINUAÇÃOserão vendidos cs mag^fleos terrenossitos á rua do Gtiarda-niór, ittraz dn ruado Cattete, onde foi agntiga cocii.ua u_extir.cta companhia ferro-carrll da Con*,-cabana, os qnaes estão divididos em lo-tes, e confinam com os-tèrrenos do com-mendador Josd Nunes Teixeira, no morrodn Gloria, e aeham-so promptos a reco-ber edificações.

    Serão vendidos a quem mais der, ga-rantindo os compradores- os seus lançoscom 10 % no acto de_arremat?.r."Têílão

    BB2 caminhões e. 12. íminiaes,

    sendo 1 para sollaE.GEHS

    I-'ará leilão .

    TERÇA-FEIRA 25 DO CORRENTE(dia .feriado)

    ao meio-dia, rua de S. Salvador n. S7,no Cattete, dos caminliCes o bons ani-mães acima declarados, qno serão ven-didas a quem' mais der.

    Ao meio dia.' "A-i-êsMÍnífiMÉCHARGEURS RÉUNIS

    O VAPOR

    VILLE DE MACEIÓ'esperado de Santos no dia _tí do correute

    . sahirá para

    com escalas pelaBnliin.

    E'cr»ai_tl>nco effil-iiioa

    no dia 27 do corrente, ás 2 iiorasda tarde.

    a 1.UIJAH-SI-; quartos õ i-iinnliar. ile iUga IoH;Mua .rua do Cunha u. Í0, logní- saudável, Ca-tinaiiy. .. l •

    ÂH.'i1AM-SR cbniiiQdos com janellaà para a rna.

    a | csíoas dcenlcs; lia rua iio Nuccia n. 5", so-brado.. (•

    ALUGA-SE o preciio n. 38 _a rua do

    Genora! Câmara, com armazém e doisandares, propvio pára casa de negocio;ia-ata-so na run «a Alfândega n. 38.--Klingeollioefcr & CJ. {

    ÂLUfiA^SE Ó sobrado dá rua ,'.;ele B_BaB8___»-^^

    ÜM nico arlisla precisa do uma senhora solteira ,

    ou viúva sem lilhos. para sua companhia, quolenha alguma cousa Je seu o do bom comportamento,"iirí-nlinrin-seboiii tratamento-'; pau informações uarua rio S.CIn i-tov-QU. 77 iL_ai mazcin_da liaratcza.

    D_ÍsTpÍÃÍECEU, da rea do Alcaiilara n. UO.,-

    niii çáclibiriilbo rateiro que dá prlo nome rio_.«Gilüraiij-i levou uma ccllcira do inclui branco lechada a chave, tem a côr mn pouco escura, orelhasc cauda cortadas'. Graliflcii-so a quem o levar na runacima ou a quem dei' noticia. i

    S senhoras com pouca despeza podem ler sempv»os seus cfiâpeos á iillima moda, maiiriaudo rç-

    fcrnial-cs á rua rie S. .losé ll. 23, sobrado, oudelambem sc vendem novos c modernos, muilo barato.E'easa parlicular. . ¦ ¦('

    S~"OUZAFONSEC-A & C. communiean»

    a seus freguezes do interior e princi-palmenle do provincia de Minas que nao.è mais seu empregado João Gomes d»Rocha Azevedo. Rio dc Janeiro. 15 demarejo de 1884.—Souza Fonseca & C. yE.M

    casíi pftrliçulái' vende-se, muilo cm contaniodernissimos chapéus de senhoras e meninas,

    na luaric S. José ii. £:i. sobrado; ... • •-•

    Lista geral dos prêmios da Ia parte da 721 loteria para o fundo de emancipação, extrahida em 24 de março de 1884

    IVcmiof- «le ÍÍStOOOS a 3:OÍIOB«00SÍ3 EkCOOROOO I

    ' 5:OO0K0íi01511! 10:00.8000 í 56.7 2:0008000

    B'»*etnE«í« «ie . jÒÒOÍJÒÒÒKò i 31111 | 3070 | 4518 | 5527 | 1563

    I'5'C'i»ios «Se CiOOROOO'•"''i | 18-1-1 | 207.1 | .314 | 7021)'•'¦-' I 1033 | 3800 | 7271 I 7.02frcautos rte SOO.SOOO .

    1601120111 2033 | SMl | '.1203 | 5038 I 5652 | 6704litó! 2627 | ?,m | 39S9 | 4.037 I 5303 | 5820 | 73-111516 | 7701 | 7825 | 7093

    -•i-eniios rte i00í«OO11(13 I 4976 ] 63-11 1 616911 I Wii i .301 i 4337 I 5162 | 0908 | 7773S| I !«i | 338-1 I 4416 | 5580 | 7017 | 7S701730 l 6053 | 717. | 7874

    | 7909cíe _.«8O0Ó

    I ínofi iI 3301 |I 338-1 || 3SÕS |

    7901's'oiasío?i

    13 I 2-119.3209H:iieoi:.;ir,

    lfOl]*:>¦>1075

    2-13321952tii(J2il:;520532708as-i'7

    3319311831Í0315231S033983G003039?Ü06

    M zíW 3101:!.'' «-R 3171:':;] !35fl 3IS5-1lí!i 2116 3236 I

    ^I»l

    4110¦1191•1277439615074009471!481-1487-1

    522152505301539351195512572757605805KM

    loü7 4950 -ÕJ022 '1971 C03811 5131 G0G'03 511'i CIGI:

    0 5173 GI714001 5193 6197907 7963

    A.ijifor.tituieCeslíí^|l'.'l.s'.... 5008 j SOÔO..Í)C.l'4õl7....; 5008 i 2„

    62706283633864216561G5776650605967006820691869366995700570717073

    T^tTi-ae-PQS cios prer-aios €L& 20JOOO

    70907155720572067303735.-,73Ü67.L12717-17-1997601nm7*3077-1378757889

    15081508

    91012151017212729374649565961G6676877808281879397103

    1111724303233394144

    147•18505355565864727780Sl89919498

    201131419324345465558GO6871777887889391311

    331313840424357606162676872788081819798402

    6151617193237384246474959

    $6871

    4777879869793

    502112330365152535661656977858088909293

    600591316

    27283145

    651596061626368699397

    7005n

    14

    2933394147535701777879n8303%98

    SOo8

    10

    81315162931323339424445475459616474788691900

    51118202122232638424550676878

    97584

    100412152123275560016364667072737778798386889299

    1101O015

    $214140535761

    11656777859196

    120267911141617413037384147485,35763C7GS7782S-l8S9799

    1306182226

    1339414264666772737681879799

    1-1051417IS20232728323341465163646673009498

    1504' 913

    151S2132404050606508707984So9298

    16036

    1718272931365152556001658182S3859399

    1-70S

    1709151921503548506163737482Sl89969798

    SOI78252732361249596062GG7577818488

    18929395

    190912131418192-13540424952616267'70

    7382899498

    2001281214182729353G5154

    105659606264687175767982Sl87939697

    2110212321304042

    146485264037176869093

    2201

    22021524303437384250515403687080829198

    23023

    171024

    303340454749

    r,s

    236002838592939098

    2-1101117273139515362717879Sl8286878997

    25011215IS303438

    47

    2554 2721 :58 2759 2865 3772 4185 4295 5197 55

    2600 566163

    28798082909699

    290024

    3134-104748505860707173758192919097

    27121416

    7475718286878993979$

    2S0381213

    404S495155cG37074

    89

    11141820223.33424648405157596673

    30071115161922263339455052828385S7SS0307

    310286812151620

    SO90õ81.0fr.9.',89!

    -'¦-ílll

  • -é* ^ :};'."'¦ ¦

    ÍPARA A FESTA "

    ; ABOLICIONISTAi realmente barato e sem competidor o.preço por qno so estão vendendo roupasfoitus na bem conhecida alfaiataria

    . ESTRELL& DO NORTE• Grande sortimento de roupas feitas,'como so vê -los preços nbaixo mencio-nados, para liquidar.

    VEJAM SOMTernos de panno prelo flnissimo.eroiíé

    ou fraque, cnlija o collete, pop3.5S0.0D./ Ditos dc diagonal ou cheviotte, por

    üõflOOO.¦ Paletot-saeco on a Rink, calça c col-Mo dc panno preto superior, 223 e' SãSODO.

    Ditos de diagonal ou cheviotte, por.22ftc2"-.g000..', Calças de casimira de cór, fazenda su-

    perior, 78, S_ e dg, valem 12S000.i

    'Ditas dc panno prelo flnissimo,por 78,88, 98 e ÍOSOOO.;

    • Paletots do panno preto, superior fa-zenda, a 108,118 o 12KO0O.

    íS -Ditos dc casimira de côr, idem."¦Ditos de alpaca lona superior, 53, 68

    (.RAM 1MJCÇÃ0 1 PREGOS A

    GAZETA NOOTGIAS-- Terça-feira 25 de Março de 1884...

    SHES! B8-tM*ffa3*aesaB»»BBaB8**aB^^".-? -'.. ¦ •¦ • - ' v-'"» ¦—'"-» — ¦¦ ¦:w. -'¦¦¦mr-i^t. -"' ^---a>'"~*

    •e 7f,ouo.Uilos de alpaca seda de côr. a58 e 08.Calça e collote de brim de linho, su-

    perior fazenda,* por 10g e 123000., Ditas de dilo (abaixo), 48 e 5g000.• Ditas de bfim indiano, bonitos padrGese firmes; 33 c 38300.

    Ditas de dito da Angola, superior, 28e 28500.

    Ditas de cassineta, padrões de casimira,38 c 4800O.

    Ditas de brim espinha, superior, 28. e 28300.- lima caixa eom seis camisas de linho•superior, por ISflOÚOI

    li bem nssim ceroulas, camisas do mela,Jenços de seda e do linho, o muitas outras'Jazeudas

    qne vendemos a preços baratis-«imos, por liquidação.''

    ,* - Estrella do Nortema bo hospício

    ' ACIMA DA DA CONCEIÇÃON. IL—O freguez qua nüo onconlrar

    iTOupa quo lhe sirva, pdde mandar fazei»(mellos mesmos preços estipulados, (•vmk J. F. LOPES DA COSTA.

    ATÉ 30 Dl JUNHO fi:Casa de primeira ordem, recebe di-

    .rectnmento das principaes fabricas doPariz, Londres e Hamburgo todos 03artigos concernentes a esto ramo do ne«gocio.Preços sem competência;

    Chapéus patentes, fôrmas as mais mo»,dornas, pello flno, 88, 08 o 108000.

    Chapéus de IS e castor, copa mollo adura, francezes o inglezos, fôrmas mo-dernas, Príncipe de Galles, 03, 78, 88 eÍOSOOO.

    Chaptíus copa molle e aba dura, 48, ''18*00, 58 o OSOOO.

    Chapéus molles, formas Republicano oSerpa Pinto, pretos o de côi», 88, 3g500,

    48, 58,68 a ÍOSOOO.'Clmpdiís enfeitados para meninos, 38.

    48. 58. 08 » 128000. 'Chapéus enfeitados, para senhoras,

    sendo de palha, castçr.peljucia, todas aa

    BE

    \_i ' v,fy»r j

    , -.1 «... ^m v*"" • /- tri

    $j&$baís&S&c_i

    ¦raetrá (üo brim Bardo: rua da Uruguayána•oi.W

    PM AS FESTASá.^ilâ.iindD, são muito lindas; na casa'Uailtoir.aijTun «la Uruguayauan. 110. (.

    . ©LIO BE BABOSA( (Donliia aiméâ» do cabello, acha-so cui-ilaflosnT-jieTSlo preparado na pharmaeia¦¦üarttal^-lmelí-OíleSIaa-çQ n. 94,«cíitíto ida r. dos Pescadores. '."* (•

    l 25S000(¦ "Faz-iiC nm terno de diagonal o flanellaftiziiliou tcasimira de cOr, obra a gosto doVrej-juiz.

    "Ria da "Uruguayána n. 12.

    üarlhos, borbulhas, e todas as moléstiasi.da p^elle, são curadas radicalmente com

    o Licor aiitS-liergictüeo, do A. P.Guimarães, o approvado pela Junta.

    Vende-se r. P-flmeia-o «Ie Março©•£, canto da dos Pescadores. (•

    CHA' PO'Hysom e -jp-reto

    . LOJA DOS DOIS ANJOSVil Riia da Candelária 14 (•

    ftO FELIZ GUERREIRO AMOYRE.3.

    000|)O00ENCOMMENDA4517

    '_ Foram vendidos os prêmios acima, nos

    felizes kiosques do Carneiro, & praçailas-Marinhas u. 73 e praça de D. Pe-¦dro II n. 78. cm frento á rua do Mer-cado, ao sahir o portão do jardim.

    SieSüeio Cavaleiro «la SIBva.

    .raja preta' "Moderna, a lg e IgõOO o metro, valo odobro; nn casa da Cotia, rua da Uru-guayana n. 100. (•

    •BICO PIANO DS HERZ. 7 BIS'Vonde-se a prazo, o que ha de melhor,

    muito em conta; na rua do Riachueloii. 200.

    Lavam-se, tingem-se c fazem-se porpreços os mais rasoavois chapéus delutoe de côr, gostos modernos, para senhoras«creança-;, toucas de meninas e senhorasde idade, e concertam-se á ultima modapor 3-3; na rua Sete dc Setembro n. 48,cobrado, esquina da dos Ourives,

    cores, 88, 10*3. 128, 148. 1686 358030Chapéus de palha, para meninos e Uo-

    mens, 2g000.Chapéus de senhoras o mouinos, par»

    lucto, 03, 78, 83 a 158000.N. B.—Para garantia dos preços men-

    cionados, encontrará o publico no mosmoestabelecimento parte uas íazendas comos preços marcados, evitando assim comeste systema que o freguez pague maisdo que devo pagar, como muitas vezesacontece por causa do péssimo systema dopedir 103 pelo que tom de vouder-ae por58000.

    82 MAM BE MIMO 82- - Chapelaria de Londres*

    ¦*¦••• ¦' __ PA-IU WoüttOlíííiíRMòíiÀR "atotal iasMAiva-i:^A*^Aç>[T

    1_ DQâ J§.

    .num wm mimTSf Anna Ermelinda do Rols Ma-

    rJ[j|L-, cliado, Carolina Elisa MachadoVsfigr* Moita, Francisca Domingas Ma-

    chado, Maria Luiza de Olivoira,Lucimla Rita de Oliveira Dias,Thomaz Josá do Oliveira e suamulher, José Gonçalves de Oli-

    o sua mulher, Francisco Xavierda Motta, Rodrigo Antonio MachadoReis, Carolina do Carmo Menezes c An-tonio Gonçalves do Araujo Penna, con-vidnm ás pessoas da sua amisado pnraassistirem á missa do trigesimo dia,que, por alma de seu finado marido, pai,

    , irmão, sogro, genro e compadre, Fran-cisco Domingos Machado, se ha dc ce-lebrar quarta-feira 2ô, ás 8 1/2 horas, naigreja da veneravel ordem 3' da Con-eeição; pelo que desdo já se coafessamagradecidos.

    MARIA P.0LUCENA COUTO.João da Costa Couto, Pòlucena

    , Maria Couto do Aquino, Angela¦Cquto dos Santos, Guilhovmo daCosta CoutOi Eulalla Maria Ro-drigues Cotilo, Ilenriqueta Ma-levai, Henrique Cândido Malcvalu o Di. Cu.sluilio Américo dos

    5327OOOIOOO

    3301100P00

    -£±ÍOOIOOOj

    Foram vendidos os prêmios acima nokiosque Nossa Senhora do Rosário ri; 41,sito no largo (do Rosário, em fronte aigreja.—Fernandes & Souza.

    Xarope anti-rheumatico vegotal, de A.P. Guimarães, approvado pela JuntadoHygiene. Poderoso medicamento na'ourado rheumatismo agudo ou chronico.

    Vende-so r. PriwieJro «le Março9-5, canto da dos Pescadores. ("

    THEATRO PHILOMENA BORGESEmpreza do bonecos automáticos

    t"VG - RUA FORMOSA - iTGEsquina da do Areaihoje:

    Terça-feira 25 de março(So o tempo permittir)

    WM FESTA PIEI SOLE-MISUA LIBERTAÇÃO

    DA ,

    PROVÍNCIA DO CEARARepresetar-BO-ha a applaudida ci ••

    media em 3 actos ornadade musica , , ¦••"OS 3ALTO0RES',,v ;

    fLORESfâ ÜÜA distineta artista — a*-Iii'loaieisa

    Borges recitará cm um dos inter-vallos unia poesia análoga ao dia, ren-dendo assim um preito aos filhos daheróica provincia do feárá.

    O thoatro achar-se-ha adornado comgallinrdotes, illuminação, etc , etc.

    Estão provisoriamente suspensos osespectaculos ás quintas-feiras, em con-seqüência dos ensaios da D. Juanita.

    Preços e horas do costume

    QÍT0 DIAS DE FESTAS n u. 25,26,27,28,29 e 30 OITO DUS 0E FESTAS•PROGRAMMA /

    Terceira ipart©:ea:o«j:i3 dia 25 'üojki ^P^ S,outaide -?"1 T?ai'!1 25, dei ey''?nliíía*iia «Jata csaa «jiie o Ccára bíívü. clçelãriidéBâví-c, n*og*a a COK^HSiKKAÇÃO ASÍÓM-CSOrSüSTA a Sinc-sa tio HSie enyiarozta «isiiioJíJooto «iHaliisici-j usai-a o üetíüio el!« uíe-hzj-«"Sas «[«o teia rtc sei» csTocítaarto riioi-essáoecasifío,

    O pKESipENTÈ;JOÃO F. •L'Jii*'ilI''ll\

    í

    YliSflO TflMCfl BECOiíSTHIJIiHBO íriúllior, o mais certo c seguro ó o

    Vinho Tônico Nutritivo, do quina, carnecom chlorhydro-phosphato dc cálcio,unico até hoje reconhecido como o mo-lhor reparador para convalescentes, parafortificar e nutrir, consumpção.etc, etc;vende-se a ._ cada garrafa c 20*-' a duzia,na pharmaeia tia rua da Assembléa n.SO,Carvalho, Ferreira & C. (•

    Mme. PortlieéSSortísta Fi-ancc-za

    JRcirfegá-se :a, 4 (•

    BILHETE INTEIRO % u*^•Saa-S» ^^ W-^®7**^ OU DEZ DÉCIMOS

    GOlOBIIIEâSPOW.ÜER TEA

    EÍY-sON ASO Bt/ÃCK (•14 RUA DA CANELARIA JiJpir^&fífK^^t

    Cura certa o rápida pela Ji5j«>c«»Soseceativa, sem risco de produzir cstreilamenlos c iirilaçOes. (

    5:OOOíOOOForam veudiilos 4 décimos no kiosquen. Gl, cn; frente á ostr.çito da estrada deferiu l>. rearo iij z uccimos no Kiosquo níüDclo largo aa ti. rrancisco ilo Paula,esquina úa rua do Theatro; 2 décimos na Felicidade, :'i rua da Urugiiiiyanan. 0'3;1 décimo no Rei Tatu; á riia da Imperatriz n. 111 D; 1 décimo no kicsqiio do larcoui* uhuvo"»» tm o. "oiirisiovao; e jiara prova ua veruaiic se acuam |il os pnsionsi-ros eupostos nas vidraças d'eslcs victorioDos castellos, o aviso aos meus numerososfreguezes que para a batalha seguinte já mo acho bem munido para outro liium-

    pho corto.Isto pároco iacrivel, n:as «5 verdade.

    BüaasieJ fSoatjuS-eii (Dorréo da Coaíiv

    Ifl MBKB1AI

    PRAÇA DA CONSTITUIÇÃOAbro-so hoje este novo

    hotel, montado ¦ com gosto,tendo boas salas o gabiiietos.O sou proprietário, tendo lon-ga pralic.i d'«to negocio, ga-•"•anto a seus amigos o ffcguozésbna cozinha, limpeza c modi-cidade cm preços.

    VAAAAÂÀAAAAA.ÃAAAAAAAAAa'É 0 DR. JOÃO FRANCISCO DE SOUZA £-4 MEÍJÍCÕ p¦j Resido á r. dte^no de seu pro/.ailo maiidi