2ª apresentação de floricultura do 5º horti serra gaúcha 24 5-2013
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Tecnologia de produção
FLOR DE CORTE
Cesar Mauricio Torres Martinez
Estratégia
• Produzir diversos produtos ornamentais que permitam oferecer um sortido de produtos, que atenda aos diferentes tipos de clientes;
• Dar prioridade a produtos de rápido ciclo de produção, para que assim haja geração de renda a curto prazo;
• Paralelamente, montar a estrutura de venda de forma a centralizar a produção, visando atender principalmente o mercado atacadista de flores, plantas, forragens e gramas.
Informações Gerais
• A produção de ornamentais é o setor da agricultura que mais gera renda, por metro quadrado;
• É a atividade agrícola que mais gera trabalho, por hectare, ganhando de outras atividades, como fruticultura;
• Regiões de baixo desenvolvimento econômico se tornaram pólos geradores de riqueza, como no caso da Colômbia, Equador ou Nordeste brasileiro.
Produção
• Planejamento
• Adequação
• Construção
• Implantação
• Logística
• Controle de qualidade
• Venda
Produção
• Planejamento
–Escolha de produtos com potencial de adaptação às condições climáticas da região;
–Distribuição de áreas por produto;
–Montagem de um plano de negócios por produto, determinando o preço de equilíbrio de venda;
–Montagem do plano de investimentos de implantação.
Produção
• Planejamento
• Tipo de solo.
• Climatologia e altitude
• Fontes de água irrigação e consumo
• infra-estrutura.
– Estradas
– Comunicação.
– Energia eletrica..
Produção
• Planejamento
• Disponibilidade de mão de obra
qualificada
• Disponibilidade de material vegetal.
• Pessoal técnico qualificado.
• Distância para o mercado
• Canais de comercialização.
• Segurança no transporte aéreo ou
rodoviario.
Produção • Flores de corte em estufa
Rosas Crisantemos, Limonium, Gypsophila, Gerberas
Produção • Flores de corte em campo
Gladiolos, Aster, Solidago, Celosia, Girasol
Produção • Flores de corte em cultivo
protegido, telado
Copo de leite, Antúrios, Curcuma.
Produção • Folhagens de corte
Abenção, Ruscus Antúrio Cordilines Mosteras
Produção • Flores Tropicais
Valentine’s Day (14 de fevereiro)
Dia internacional da mulher (8 de março)
Dia das mães (2º domingo de maio)
Dia dos namorados (12 de junho)
Dia dos pais (2º domingo de agosto)
Dia da secretária (30 de setembro)
Dia do professor (15 de outubro)
Dia de Finados (2 de novembro)
Natal (25 de dezembro)
Réveillon (31 de dezembro)
Lista de datas comemorativas
IMPLANTAÇÃO
•1 - Preparação do solo.
•2 - Projeto de drenagem.
•3 - Projeto de irrigação.
•4 - Material vegetativo.
•5 - Plantio
•6 - Controle de plantas daninhas.
•7 - Controle de pragas e doenças.
•8 - Fertilização.
•9 - * Design pós-colheita
•10 - * Design de Embalagem
Sistema de Produção para Rosas de Corte
Introdução
• Mercado de Rosas
no Brasil e no Mundo
• Custos de Produção
• Produção de Mudas
• Plantio
• Tratos Culturais
• Colheita
• Pós - colheita
• Desenvolvimento de
Produtos
Classificação Botânica • Família: Rosaceae
• Gênero: Rosa
• Grupos: – silvestres
– híbridas de chá
– sempre-floridas (floribundas e poliantas)
– rasteiras
– arbustivas
– trepadeiras
– cercas vivas
– miniaturas (mini-rosa e biscuit)
• Origem:
• Divisão comercial: jardins, corte e vaso
NOVAS CULTIVARES
• Surtido Actual
– Classificação dos leilões Holandesas
(normas VBN):
• Flor grande (Híbridos de cha)
• Flor intermédia (Intermediate)
• Flor pequena (Sweet hearts)
• Rosas em ramo (Spray roses)
NOVAS CULTIVARES
• Começar uma nova variedade – Seleção do pai e da mãe
– Cruzamento dos pais (polinização) ANO I (30.000 em NIRP)
– Produção de sementes (450.000 por ano)
– Seleção de plantas ANO II
– Processo de multiplicação ANO II (6 plantas) 20.000
aprovadas
– Avaliação por características não desejadas ANOS III-IV
– Processo de multiplicação ANO IV (45 plantas) 500
aprovadas
– Avaliação por características favoráveis
– Provas semi-comerciais em diferentes países com
distintas condições climáticas (vida em vaso, Resistência
a viagens).
NOVAS CULTIVARES
NOVAS CULTIVARES
• Características não desejadas:
– Hastes curtas
– Susceptibilidade a doenças
– Cor da flor não estável
– Tércio superior da haste sem folhas
– Flor com duplo centro
– Elevada presença de espinhos
– Desfolha do terço inferior
– Produção sazonal
– Flor com poucas pétalas e
– Flores deformadas.
NOVAS CULTIVARES
• Características desejáveis – Alta produtividade
– Hastes longas
– Resistência a doenças
– Cor da flor estável
– Flor com abertura uniforme, progressiva y duradoira
– Flor con formato elegante
– Pouca presença de espinhos
– Boa estrutura da planta
– Produção constante
– Perfume
NOVAS CULTIVARES
VANTAGENS PRODUTIVAS
VANTAGENS PRODUTIVAS
VARIEDADES VEGETAIS E COMPETITIVIDADE
Ingresos por metro cuadrado
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
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jan/
06
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6
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06
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7
mai
/07
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07
jul/0
7
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set/0
7
out/0
7
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07
dez/
07
US
D/m
²/m
es
Ingresos por metro cuadrado
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
Ene-
06
Feb-
06
Mar-
06
Abr-
06
May-
06
Jun-
06
Jul-
06
Ago-
06
Sep-
06
Oct-
06
Nov-
06
Dic-
06
Ene-
07
Feb-
07
Mar-
07
Abr-
07
May-
07
Jun-
07
Jul-
07
Ago-
07
Sep-
07
Oct-
07
Nov-
07
Dic-
07
US
D/m
²/m
es
VARIEDADES VEGETAIS E COMPETITIVIDADE
Propagação de Rosas
• Propagação sexuada
• Propagação vegetativa
– Cultura de tecidos
– Estaquia
– Enxertia
• Borbulha
• Encosta
• Estaquia
• menor ciclo produtivo
• mais econômico
• Enxertia
– Borbulhia
• verão - outono
• enxertia em “T” - 2cm acima do solo
– Encostia
Propagação de Rosas
PLANTIO
Formação de Mudas
• Origem do material
• Haste padrão
– a partir da 1ª folha com 5 folíolos
– estacas apicais
– ramos com flores
– estacas com uma ou duas gemas
• Hormônio enraizador (AIB)
– Concentração
2 mg / 1kg de talco neutro (2000 ppm)
Tratos Culturais
• Controle de pragas, doenças
• Qualidade da pulverização
• Uso de material de segurança
• Qualidade do corte na planta
• Desbrota no campo
• Capina vs. Herbicidas
• Irrigação, fertirrigação e adubação
• Manutenção de mourões, arame e hastes
das rosas
• Uso e manutenção de plásticos, cortinas e
saias
• Rosas abertas
Principais Pragas em Roseiras
Nome Vulgar Nome Cienttífico
Acaros Tetranichus urticae Koch.
Pulgões Aphis gossipi
Macrosiphum rosae L.
Myzus persicae Schulz.
Tripes Trips tabaci Lind.
Trips palmi
Frank liniella spp.
Cigarrinha Empoasca sp.
Cochonilhas Aenodiella aurantii
Formigas Atta sp.
Vaquinha e Diabrotica speciosa
Besouros Macrodactilus pumillio
Euphria lurida
Fonte: MARTI & PALOMO (1986).
Principais Doenças em Roseiras
Nome Vulgar Nome Cienttífico
Oídio Sphaeroteca pannosa (W.)
Oidium leucoconium Desm.
Míldio Peronospora sparsa Berk.
Botrites Botrites cinerea (P.)
Pinta preta Diplocarpon rosae (Wolf.)
Marsonina rosae (Lib.)
Actinonema rosae (Lib.) Fr.
Ferrugem Phragnidium mucronatum (Fr.)
Phragnidium rosae Diet.
Antracnose Sphaceloma rosarum Jeure
Verticiliose Verticilium alboatrum Reiinke & Berth.
Verticilium dahliae Kleb.
Cercosporiose Cercospora rosicola
Bactéria Agrobacterium tumefaciens
Nematóides Meloidogyne spp.
Pratylenchus spp.
Helicotylenchus
Fonte: MARTI & PALOMO (1986).
• Transplante para o campo:
Solo com estrutura
plantio em solo úmido
irrigação freqüente durante
o dia (minutos)
matéria orgânica acima de
3%
pH = 6,0 a 6,5
uso de cobertura morta
• Adubação:
– pré-plantio:
– cobertura:
–EC < 1,0 ms/cm²
• Preparo de canteiros:
– nivelamento do canteiro
– colocação de mourões, redes e estacas
• Densidade de plantio:
– variedade
– mão-de-obra
– estrutura
• Irrigação:
gotejamento e/ou microaspersão
aspersão
• Tutoramento:
colocação de arames
manutenção de estacas e mourões
• Desbrota
Poda em Roseiras
• Podas de formação
• Poda de rejuvenescimento
• Podas de produção
– normal
– emenda
• Podas de limpeza
– olho-cego
– ramos secos
– ramos doentes
– outras
Colheita Ponto de corte
Qualidade do corte para seleção
Desbrota
Transporte das flores para o barracão
Uso de ferramentas
Troca de água
Cuidado com os baldes, lonas e telas
Cuidado com as flores
– colher pela manhã
– colocação imediata em água limpa
Seleção e Empacotamento
Qualidade e classificação do produto
Aspecto visual do produto
Desbrota
Cuidado com as flores
Manutenção e limpeza dos baldes, lonas e cochos
Higiene e limpeza do barracão
Montagem dos lotes
Uso de conservantes e bactericidas
T° sala de classificação menor 15°C.
Classificação.
Classificação.
Classificação. Rendimentos.
• Classificação:
- > 350 fl/h. Com despetalamento.
- > 500 fl/h. Sem despetalamento.
• Maços.
- > 450 fl/h. Maços por 25 hastes.
- > 400 fl/h. Maços por 20 hastes.
• Rendimento da sala.
- > 175 fl/h/operários sala.
Embalamento
Maços.
BOTRYTIS
BOTRYTIS
FLUXO DE TEMPERATURAS ÓTIMAS PARA O NÃO
DESENVOLVIMENTO DO BOTRYTIS
0
10
20
30
40
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
HORAS
TEM
PER
AT
UR
A °
C
Provas em vasos
Conservação e Pós-Colheita em Flores
• Período de corte ou colheita
• Corte das hastes
• Maturidade da flor
• Substâncias pós-colheita
• Temperatura
• Absorção de água
• Acúmulo de bactérias
• Qualidade da água
• Etileno
Conservantes e Bactericidas em Pós-Colheita de Rosas
• Sulfato de alumínio
(0,4 g/l a 0,8 g/l)
• Ácido cítrico
(0,2 g/l)
• Espalhante adesivo
(0,5 g/l)
• * Hipoclorito de cálcio
(0,05 g/l a 0,1g/l)
• Hipoclorito de sódio (somente
p/limpeza)
OBRIGADO
Introdução
• Classificação Botânica
• Mercado de Flores no Brasil e no
Mundo
• Produção de Mudas de Crisântemo
• Produção de Crisântemo de Corte
– Plantio
– Tratos Culturais
– Custos de Produção
• Colheita e Pós-colheita
• Desenvolvimento de Produtos
Classificação Botânica • Família: Asteraceae (Compositae)
• Tribo: Anthemideae
• Subtribo: Chrysantheminae
• Espécie:
– Chrysanthemum morifolium Ramat.
– Dendranthema grandiflora Tzvelev
• Origem: China
• Centro de diversidade:
– China, Japão, Sibéria, Europa Central e
Oriental, Sudoeste da Ásia e Mediterrâneo
Produção de Mudas de Crisântemo
• Finalidade: Crisântemo de corte: internódios longos
Crisântemo em vaso: internódios curtos
• Necessidade
Mudas sadias: livres de viroses, doenças
(ferrugem), Erwinia
Mudas uniformes: vegetativas, peso, tamanho
• Renovação do matrizeiro (3 meses)
Mudas nuas ou mudas enraizadas
• Luz: cíclica, 100 Watts/m2 ou 10.000 lux/m2
Produção de Mudas de Crisântemo
• Empresas multiplicadoras: Van Zanten; Dekker;
Brasil Flor; Rica Flor; Atena Mudas
• “Pinching”
Máximo de 2 semanas pós-transplante
• Colheita de estacas:
2 vezes / semana, época, variedade, qualidade
e idade da muda
• Conservação na câmara fria:
3 - 5ºC (0 a 2 semanas)
• Produtividade: 2,0 mudas/planta/semana
• Densidade: 60 plantas/m2 líquido
Produção de Mudas de Crisântemo
• Irrigação: gotejamento e/ou microaspersão
• CE da solução nutritiva 1,2 a 1,8 dS/m
• Hormônio enraizador (ANA, IBA)
1 a 2 mg / 1kg de talco neutro (1000 a 2000
ppm)
• Substrato Casca de arroz carbonizada, pó
de coco, serragem,
• Tratamento fitossanitário
• Cultivo protegido
• Local de produção
Produção de Crisântemos de Corte
• Padronização:
pacote = 1.400 g e/ou 20 hastes
• Produtividade: 16.000 pacotes / ha
• Distribuição da variedade conforme:
formato da flor
coloração das pétalas
época do ano
resistência a pragas e doenças
estrutura de produção: estufa x campo
datas comemorativas
Produção de Crisântemos de Corte
• Ciclo da cultura: época do ano
variedade
adubação
• Enraizamento: bancadas ou bandejas
substrato: cac, pó de serra (Pinus)
período: 10 a 14 dias
hormônio e luz
temperatura: 20 a 25 ºC; UR: 90 a 95%
período: 10 a 14 dias
higiene e esterilização / uniformidade de
irrigação
• Tratamento do solo: Processos físicos
vapor
solarização
Processos químicos
Bunema
Brometo de metila
Ridomil / Ronstar
• Transplante para o campo: evitar incidência direta do Sol
plantio em solo úmido
irrigação freqüente durante o dia
(minutos)
matéria orgânica acima de 3%
pH = 6,0 a 6,5
• Adubação: pré-plantio: 4-14-8
cobertura (pós-indução floral): 10-10-10
• Preparo de canteiros: subsolagem (1 vez por ano)
nivelamento do canteiro
colocação de mourões, redes e estacas
• Densidade de plantio: 75 plantas/m2 de canteiro
variedade
mão-de-obra
estrutura
• Luz: 2-5 semanas; 100 Watts/m2; cíclica
variedade, época do ano, altura desejada
• Escurecimento: 13 horas/dia
• Irrigação: gotejamento e/ou microaspersão
aspersão
• Tutoramento: rede de 10 x 12 cm; levantar semanalmente
manutenção de estacas e mourões
• Desponta: retirada do botão principal
8 semanas após o transplantio
quando o botão começa a colorir
Principais Pragas do Crisântemo
Pragas Espécie Família
Ácaros Tetranichus urticae Tetranichydae
Besouros Diabrotica speciosa Chrysomelidae
Macrodactylus pumilio Scarabaeidae
Bicho mineiro Liriomyza trifolii Agromyzidae
Liriomyza sativae Agromyzidae
Cochonilha Icerya purchasi Margarodidae
Lagarta Agrotis ipsilon Noctuidae
Mosca branca Bemisia tabaci Aleyrodidae
Bemisia argentifolii Aleyrodidae
Paquinha Gryllotalpa hexadactila Gryllotalpidae
Pulgão Aphis gossypii Aphididae
Myzus persicae Aphididae
Tripes Frankliniella occidentalis Thripidae
Thrips palmi Thripidae
Thrips tabaci Thripidae
Principais Doenças do Crisântemo
Doenças Espécies
Murcha verticilar Verticillium dahliae Kleb.
Murcha de Fusarium Fusarium oxysporum Schlechtend.
Mancha de Septoria Septoria ssp.
Mancha de Alternária Alternaria sp.
Oidium pulverulento Erysiphe cichoracearum D.C.
Bolor cinzento Botrites cinerea Persoon.: Fries
Tombamento, mela ou Pythium aphanidermatum (Edson) Fitzp,
Damping off Pythium debaryanum Auct. Non R.Hesse e
Pythium sp.
Rhizoctonia solani Kuehn
Ferrugem parda Puccinia tanaceti D.C.= P. chrysanthemi Roze
Ferrugem branca Puccinia horiana P. Henn.
Colheita
• Ponto de colheita
– mínimo de 3 flores abertas/haste
• Qualidade do corte para seleção
• Transporte das flores para o barracão
• Uso de ferramentas
• Troca de água
• Cuidado com os baldes, lonas e telas
• Cuidado com as flores
– colher pela manhã
– colocação imediata em água limpa
Seleção e Empacotamento
Qualidade e classificação do produto
– hastes com 60cm, 75cm, 90cm
Aspecto visual do produto
Cuidado com as flores
Manutenção e limpeza dos baldes e cochos
Higiene e limpeza do barracão
Montagem dos lotes
Uso de conservantes e bactericidas
Conservantes e Bactericidas em Pós-Colheita de Crisântemos
• Ácido cítrico (100 ppm) +
Sacarose (2-3%)
• Água limpa
• Temperatura do ambiente:
3ºC
• Hipoclorito de sódio (somente
para limpeza)
8 HQC - Hidroxiquinolina citrato (200ppm)
+ Ácido cítrico (75 ppm) + Sacarose (5%)
Água limpa
Temperatura: eficaz em ambiente / refrigeração
Conservação e Pós-Colheita em Flores
• Período de corte ou colheita
• Corte das hastes
• Maturidade da flor
• Substâncias pós-colheita
• Temperatura
• Absorção de água
• Acúmulo de bactérias
• Qualidade da água
• Etileno
Sensibilidade de Algumas Flores e Plantas ao Etileno
Alta Normal Moderada Baixa
Alstroemeria Aspargo Antúrio Asplênio
Boca de leão Begônia Gérbera Chaemedorea
Cravo Calceolária Kalanchoe Ciclamen
Delphinio Diefenbachia Tulipa Cinerária
Euphorbia Dracena Cordiline
Fuschsia Ficus Crisântemo
Hibisco Hedera Gloxínea
Lírio Rosas Prímula
Orquídeas Scindapsus
Scheflera Violeta
Vinca
Fonte: OLIVEIRA (1997).
Considerações Finais