24.01 as reuniões e os trabalhos espirituais 20 jan 2015

30
Estudos Dirigidos As Reuniões e Trabalhos Esp Vamos falar aqui sobre as Reuniões e Trabalhos Espirituais.

Upload: periclis-roberto

Post on 20-Jul-2015

67 views

Category:

Spiritual


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Estudos DirigidosAs Reuniões e Trabalhos Espirituais

Vamos falar aqui sobre as Reuniões e

Trabalhos Espirituais.

Page 2: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 16.

Chegamos um pouco antes das 20h, quando pessoas de várias proce-dências sociais e econômicas se adentravam no salão dedicado aosestudos da Doutrina Espírita.

Eram velhinhos aflitos e enfermos atormentados, mulheres angus-tiadas e crianças irrequietas, algumas visivelmente perturbadas, indi-víduos masculinos e femininos saudáveis, formando um todo que, dealguma forma, completava-se.

Música suave inundava o ambiente, embora a conversação díspar,muito alta, demonstrando o desequilíbrio da maioria, as ansiedadesde outros e a quase desconsideração de mais alguns em relação aolocal em que se encontravam.

Infelizmente, muitas pessoas ainda não compreenderam a maneira saudável de compor-tar-se em determinados lugares onde se apresentam.

Mesmo quando são membros de Instituições, que deveriam preservar, tornam-se palra-doras (faladoras, tagarelas), movediças, inquietas, olvidando-se das atitudes coerentescom as propostas que ali são apresentadas e devem transformar-se em realizações edifi-cantes. Esse comportamento faculta a intromissão de Espíritos irresponsáveis e ociosos,que se misturam aos encarnados, gerando intercâmbio excitante de conversações levianas,que derrapam, não raro, em maledicências, acusações, vulgaridades...

CONTINUA

Page 3: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

O local reservado para estudos e discussões relevantes deve serpreservado de algazarra, especialmente se dedicado a questõesespirituais, porquanto, em se tendo em vista o seu significado, paraele são conduzidos Espíritos necessitados de orientação e de enca-minhamento, de iluminação e de paz.

Capítulo 16.

Caso haja o silêncio que induz ao recolhimento interior, à meditação,à prece, aos pensamentos salutares, cria-se o clima psíquico próprioe saudável para o mister a que se propõem os seus organizadores.

FIM

Page 4: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 16.

O conhecimento do Espiritismo na infância como na juventudeconstitui uma dádiva de invulgar significado pelos benefícios quepropicia, preservando as lembranças das lições trazidas do MundoEspiritual, bem como ampliando as áreas do discernimento, para quenão tropecem com facilidade nos obstáculos que se antepõem aoprocesso de crescimento interior.

Pude observar, também, que algumas crianças perturbadas poradversários insanos, atendidas em classe especial, recebiam, alémdas bases formadoras da educação espírita, o socorro específico paralibertá-las da injunção penosa em que se encontravam.

– Alguns desses inimigos – elucidou-nos o amigo Lins – ficam retidosem nossas fronteiras, a fim de receberem, no momento adequadodas reuniões mediúnicas, o socorro de que carecem, despertandopara nova ordem de valores e de pensamento. É certo que, em de-terminadas situações, não podemos ir além do que nos é permitido,mas sempre nos é lícito auxiliar as vítimas e os seus perseguidores.

FIM

Page 5: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 16.

Concomitantemente, muitos encarnados se encontravam tambémacompanhados por assessores do seu comportamento, conforme asinclinações de cada um.

Em uma palestra pública...

Verifiquei que a multidão de desvestidos da matéria era bem maiordo que a constituída pelos companheiros terrenos.

FIM

Page 6: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 24

O fato de alguém encontrar-se num lugar de psicosfera superior nãoo torna indene aos propósitos malfazejos dos seus adversários espiri-tuais. É certo que lhes dificulta a ação nefasta, todavia, não o colocaem situação privilegiada ou especial, o que representaria umainjustiça, ainda mais se tal pessoa não procura fazer por merecer oapoio que recebe, nem honra emocionalmente o clima psíquico deque desfruta.

FIM

Page 7: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Observamos que a entrada do edifício estava guardada por diversosvigilantes do nosso plano, que controlavam a chegada dos acompa-nhantes que seguiam os seus parceiros encarnados.

Capítulo 26

Eles evitavam que se adentrassem os Espíritos vulgares, ociosos, per-turbadores, não interferindo, no entanto, quando se tratava deobsessores muito identificados com os seus hospedeiros.

FIM

Page 8: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 17Apontamentos

Necessários

Diversos amigos espirituais já se encontravam no ambiente,considerando-se que os serviços deste porte, não raro, têm umapreparação antecipada de até quarenta horas, quando são trazidosos participantes desencarnados ou psiquicamente se faz a sincroniafluídica dos mesmos com os médiuns que os irão incorporar,transmitindo, em psicofonia atormentada, as suas necessidades quereceberão o auxílio e a orientação competentes. De outras vezes, alise demoram os que experimentam assistência prolongada antes deser transferidos para os setores próprios do nosso plano de ação.

A preparação para um trabalho mediúnico...

FIM

Page 9: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 47.No Trabalho Ativo.

A interpretação de Bentes, obedecendo à inspiração de um emissáriode nobre posição, presente à assembléia, era recebida com respeitogeral, no circulo das entidades desencarnadas.

Na esfera dos encarnados, porém, não se notava o mesmo traço deharmonia. Observava-se apreciável instabilidade de pensamento. Aexpectativa ansiosa dos presentes perturbava a corrente vibratória.De quando em quando, surpreendíamos determinados desequilíbrios,que afetavam, particularmente, a organização mediúnica de Dona Isa-bel e a posição receptiva do comentarista, que parecia perder “o fiodas ideias”, tal qual se diria na linguagem comum. Colaboradores ativosrestabeleciam o ritmo, quanto possível. Reparamos que alguns irmãosencarnados se mantinham irrequietos, em demasia. Mormente os maisnovos em conhecimentos doutrinários exibiam enorme irresponsabi-lidade. A mente lhes vagava muito longe dos comentários edificantes.Viam-se-lhes, distintamente, as imagens mentais. Alguns se prendiamaos quefazeres domésticos, outros se impacientavam por não lograrema realização imediata dos propósitos que os haviam levado até ali.

(...) Isidoro e outros amigos devotados trabalhavam com ardor,despertando alguns dorminhocos e reajustando o pensamento dosinvigilantes, para neutralizar determinadas influências nocivas.

FIM

Page 10: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 28Efeitos Físicos

Alguns encarnados, como habitualmente acontece, não tomavama sério as responsabilidades do assunto e traziam consigo emana-ções tóxicas, oriundas do abuso de nicotina, carne e aperitivos,além das formas-pensamentos menos adequadas à tarefa que ogrupo devia realizar.

“(...) o agrupamento (...), passou a entoar hinos evangélicos,para equilibrar as vibrações do recinto.”

Capítulo 28Efeitos Físicos

Algum tempo depois, nesta mesma reunião...

FIM

Page 11: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

“Acomodaram-se em palestra afetiva à frente da mesa. Aí reunidas, asentidades de vida mental mais nobre estabeleciam naturalmente largafaixa de luz inacessível às sombras que senhoreavam a maioria dos en-carnados e desencarnados da grande reunião.”

“(...) Em seguida, foi lido um texto edificante de livro doutrinário, a-companhado por breve anotação evangélica, em cuja escolha prepon-derou a influência do mentor sobre o orientador da casa.

“(...) a assembleia, examinada no todo mostrava-se flagelada de pro-blemas inquietantes, reclamando a chave da conformação para alcan-çar o reequilíbrio.”

“Dezenas e dezenas de pessoas aglomeravam-se, em derredor da mesa, exibindo atribula-ções e dificuldades.”

“Estranhas formas-pensamentos surgiam de grupo a grupo, denunciando-lhes a posiçãomental.”

CONTINUA

Capítulo 16Mandato mediúnico

Page 12: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

“Desencarnados e m grande número suspiravam pelo céu, enquantooutros receavam o inferno, desajustados pela falsa educação religiosarecolhida no plano terrestre.”

“Vários amigos espirituais, junto aos componentes da mesa diretora,passaram a ajudá-los na predicação doutrinária, com bases no pontoevangélico da noite, espalhando, através de comentários bem feitos,estímulos e consolos.”

“(...) percebíamos claramente que as pregações eram arremessadas ao ar, com endereçoexato. Aqui, levantavam um coração caído em desalento, ali, advertiam consciências des-cuidadas, mais além, renovavam o perdão, a fé, a caridade, a esperança...”

“Não faltavam quadros impressionantes de Espíritos perseguidores, que procuravam hip-notizar as próprias vitimas, precipitando-as no sono provocado, para que não tomassemconhecimento das mensagens transformadoras, ali veiculadas pelo verbo construtivo.”

“Aqui, dardos de preocupação, estiletes de amargura, nevoeiros de lá-grimas... Acolá, obsessores enquistados no desânimo ou no desespero,entre agressivos propósitos de vingança, agravados pelo temor do des-conhecido...”

FIM

Capítulo 16Mandato mediúnico

Page 13: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

O que acontece também em uma reunião mediúnica.

“(...) Grande número de criaturas, porém, na passagem para cá, sentem-sepossuídas de “doentia saudade do agrupamento”, c omo acontece, noutroplano de evolução, aos animais, quando sentem a mortal “saudade do re-banho”. Para fortalecer as possibilidades de adaptação dos desencarnadosdessa ordem ao novo “habitat”, o serviço de socorro é mais eficiente, aocontato das forças magnéticas dos irmãos que ainda se encontram envol-vidos nos círculos carnais. Esta sala, em momentos como este, funcionacomo grande incubadora de energias psíquicas, para os serviços de aclima-ção de certas organizações espirituais à vida nova.”

E, designando a grande assembléia de necessitados, continuou:— Os irmãos (desencarnados), nas condições a que me refiro, ouvem-nos a voz, consolam--se com o nosso auxilio, mas o calor humano está cheio dum magnetismo de teor mais signi-ficativo, para eles. Com semelhante contato, experimentam o despertar de forças novas. Por isso, o trabalho de cooperação, em templos desta espécie, oferece proporções que você, poragora, não conseguiria imaginar. Não observou os preguiçosos, os dorminhocos e invigilan-tes que vieram colher benefícios nesta casa? Pois eles também deram alguma coisa de si...Deram calor magnético, irradiações vitais proveitosas aos benfeitores deste santuário do-méstico, que manipulam os elementos dessa natureza, distribuindo-os em valiosas combina-ções fluídicas às entidades combalidas e inadaptadas.

Capítulo 48.Pavor da Morte.

FIM

Page 14: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 1.O Psicógrafo.

Marcou-se, mais tarde, a noite de minha visita e esperei osensinamentos práticos, alimentando indisfarçável interesse.

Surgida à oportunidade, vali-me da prestigiosa influência para in-gressar no espaçoso e velho salão, onde Alexandre desempenhaatribuições na chefia.

Dentre as dezenas de cadeiras, dispostas em filas, somente dezoi-to permaneciam ocupadas por pessoas terrestres, autênticas. Asdemais atendiam à massa invisível aos olhos comuns do planofísico. Grande assembléia de almas sofredoras. Público extenso enecessitado.

Reparei que fios luminosos dividiam os assistentes da região espiritual em turmas dife-rentes. Cada grupo exibia características próprias. Em torno das zonas de acesso posta-vam-se corpos de guarda e compreendi, pelo vozerio do exterior, que também ali a en-trada dos desencarnados obedecia a controle significativo. As entidades necessitadas,admitidas ao interior, mantinham discrição e silêncio.

Entrei cauteloso, sem despertar atenção na assembléia que ouvia, emocionadamente,a palavra generosa e edificante de operoso instrutor da casa.

CONTINUA

Page 15: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 1.O Psicógrafo.

Grandes úmeros de cooperadores velavam, atentos. E , enquanto odevotado mentor falava com o coração nas palavras, os dezoitocompanheiros encarnados demoravam-se em rigorosa concentraçãodo pensamento, elevado a objetivos altos e puros. Era belo sentir-lhesa vibração particular. Cada qual emitia raios luminosos, muito diferen-tes entre si, na intensidade e na cor. Esses raios confundiam-se à dis-tância aproximada de sessenta centímetros dos corpos físicos e esta-beleciam uma corrente de força, bastante diversa das energias de nos-sa esfera. Essa corrente não se limitava ao círculo movimentado. Emcerto ponto, despejava elementos vitais, à maneira de fonte miraculo-sa, com origem nos corações e nos cérebros humanos que aí se reu-niam. As energias dos encarnados casavam-se aos fluidos vigorososdos trabalhadores de nosso plano de ação, congregados em vasto nú-mero, formando precioso armazém de benefícios para os infelizes, ex-tremamente apegados ainda às sensações fisiológicas.

Semelhantes forças mentais não são ilusórias, como pode parecer aoraciocínio terrestre, menos esclarecido quanto às reservas infinitasde possibilidades além da matéria mais grosseira.

FIM

Page 16: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 5.Influenciação.

Saindo do Templo Espírita (do lado de fora) André Luiz

observa...Notava, agora, a diferenciação do ambiente. Para nós outros, os desen-carnados, a atmosfera interior impregnava-se de elementos balsâmicos,regeneradores. Cá fora, porém, o ar pesava. Acentuara-se-me, sobrema-neira, a hipersensibilidade, diante das emanações grosseiras da rua. Aslâmpadas elétricas semelhavam-se a globos pequeninos, de luz muitopobre, isolados em sombra espessa.

Aspirando as novas correntes de ar, observava a diferença indefinível. Ooxigênio parecia tocado de magnetismo menos agradável.

Compreendi, uma vez mais, a sublimidade da oração e do serviço da Es-piritualidade superior, na intimidade das criaturas.

A prece, a meditação elevada, o pensamento edificante, refundem a atmosfera, purificando-a.

O instrutor interrompeu-me as íntimas considerações, exclamando:

– A modificação, evidentemente, é inexprimível. Entre as vibrações harmoniosas da paisageminterior, iluminada pela oração, e a via pública, repleta de emanações inferiores, há diferençassingulares. O pensamento elevado santifica a atmosfera em torno e possui propriedades elé-tricas que o homem comum está longe de imaginar. A rua, no entanto, é avelhantado reposi-tório de vibrações antagônicas, em meio de sombrios materiais psíquicos e perigosas bactériasde variada procedência, em vista de a maioria dos transeuntes lançar em circulação,incessantemente, não só as colônias imensas de micróbios diversos, mas tambémos maus pensamentos de toda ordem. CONTINUA

Page 17: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 5.Influenciação.

E observou também que...

Enquanto ponderava o ensinamento ouvido, reparei que muitos agrupa-mentos de entidades infelizes e inquietas se postavam nas cercanias. Fa-ziam-se ouvir, através das conversações mais interessantes e pitorescas;todavia, desarrazoadas e impróprias, nas menores expressões.

Alexandre indicou-me pequeno grupo de desencarnados, que me pare-ceram em desequilíbrio profundo, e falou:

– Aqueles amigos constituem a corte quase permanente dos nossos com-panheiros encarnados, que voltam agora ao ninho doméstico.

– Quê? – indaguei involuntariamente.

– Sim – acrescentou o orientador cuidadoso-, os infelizes não têm permis-são para ingressar aqui, em sessões especializadas, como a desta noite. Nas reuniões dedica-das à assistência geral, podem comparecer. (...)

Impressionou-me a excelência de orientação. Tudo, naqueles trabalhos, obedecia à ordempreestabelecida. Tudo estava calculado, programado, previsto.

– Agora – prosseguiu Alexandre, bem humorado –, repare na saída de nossos colaboradoresterrestres. Observe a maneira pela qual voltam, instintivamente, aos braços das entidadesIgnorantes que os exploram.

FIM

Page 18: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 10.Materialização.

Em uma outra reunião mediúnica, o público...

(...) Via-se, no entanto, que, como acontecia em outras reuniões, osamigos terrestres emitiam solicitações silenciosas, entrando as vibra-ções mentais em conflito ativo, desservindo ao invés de auxiliar no tra-balho da noite, o qual requisitava a mais elevada percentagem de har-monia.

À claridade fraca e suave da luz vermelha que substituíra a forte lâmpa-da comum, notavam-se as emissões luminosas do pensamento dos ami-gos encarnados. Francamente, não havia na pequena comunidade oespírito de entendimento divino do serviço em curso. Ninguém ponde-rava a expressão do fato para a Humanidade terrena, sequiosa de reve-lação celeste. Via-se que a reunião era profundamente dominada pelo“eu”.

Enquanto uns exteriorizavam exigências, outros determinavam às criaturas desencarnadas quedeveriam comparecer nos fenômenos de materialização. Procurei, contudo, coibir minhas im-pressões de desagrado, porque todos os trabalhadores de grande elevação, no recinto, porta-vam-se calmamente, tratando os companheiros carnais com desvelado carinho, quais sábiosem face de crianças queridas ao coração.

Notando a perturbação vibratória do ambiente, em vista da atitude desaconselhável dos com-panheiros encarnados, disse Calimério ao controlador mediúnico:

CONTINUA

Page 19: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 10.Materialização.

– Alencar, é necessário extinguir o conflito de vibrações. Nossos amigosignoram ainda como auxiliar-nos, harmonicamente, através das emissõesmentais. É mais razoável se abstenham da concentração por agora. Diga--lhes que cantem ou façam música de outra natureza. Procure distrair--lhes a atenção deseducada.

– Meus amigos, a paz de Jesus seja convosco! Ajudem-nos, cantando!Façam música e evitem a concentração!...

Alexandre falou: (Através de uma garganta plasmada na reunião)

FIM

Page 20: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Uma “limpeza”, necessária, antes do início de uma reunião

mediúnica, no plano espiritual...

Fluidos magnéticos foram prodigamente espargidos no recinto da sala de operações, por obedecerem a duas finalidades:

A Comunhãocom o Alto

— e refrigerantes tônicos para combate às vibrações nocivas, inquietantese desarmoniosas, dos Espíritos sofredores presentes e mesmo de algumcolaborador terreno que deixasse de orar e vigiar naquele dia, arrastandopara a mesa sacrossanta da comunhão com o Invisível as emanações damente conturbada.

— servirem como material necessário à criação de quadros visuais de-monstrativos, durante as instruções aos pacientes;

FIM

Page 21: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

A Comunhãocom o Alto

No início de uma reunião mediúnica, visto de lá, durante

a leitura do Evangelho...

Iniciada foi, pois, a leitura do Evangelho, seguindo-se explanação formosae fecunda, do presidente terreno. As parábolas elucidativas, as açõesmagnânimas e carinhosas, as promessas inolvidáveis mais uma vez enter-necem o coração dos aprendizes da Escola de Allan Kardec, que circula-vam a mesa, repercutindo gratamente, pela primeira vez, no íntimo decada um de nós outros, o divino convite para a redenção – pois até entãonão ouvíramos ainda dissertações congêneres.

Para as criaturas terrenas ali presentes tratava-se apenas do irmão presidente a ler e comen-tar o assunto escolhido, em hora de inspiração radiosa, em que jorros de intuições vivíssi-mas, cintilantes, cascateavam do Alto revivendo a extensa relação das exemplificações doModelo Divino e expressões de Sua moral impoluta.

Para os Espíritos que se aglomeravam no recinto, porém, invisíveis à quase totalidade doscircunstantes humanos, e, particularmente, para os desditosos que para ali foram encami-nhados a fim de se esclarecerem, havia muito, muito mais que isso!

Para estes, são figuras, vultos, seqüências que se agitam a cada frase do orador!

CONTINUA

Page 22: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

A Comunhãocom o Alto

No início de uma reunião mediúnica, visto de lá, durante

a leitura do Evangelho...

É uma aula — estranha, singular terapêutica! — que nos ministravamqual medicamentação celeste a fim de balsamizar nossas desgraças!

A palavra, vibração do pensamento criador, repercutindo em ondas so-noras, onde se retratavam as imagens mentais daquele que a proferia, eespalhando-se pelo recinto saturado de substâncias fluido-magnéticasapropriadas e fluidos animalizados dos médiuns e assistentes encarna-dos, é rapidamente acionada e concretizada, tornando-se visível graças aefeitos naturais que as forças mentais conjugadas dos Tutelares reuni-dos no Templo, com as dos demais cooperadores em ação, produziam.

Intensificam-se as atividades dos técnicos da Vigilância, comissionados para o delicado laborda captação das ondas onde as imagens mentais se retrataram, da coordenação e estabili-dade de seqüências, etc, etc.

A palavra assim trabalhada no maravilhoso laboratório mental, assim modelada e retida poreminentes especialistas devotados ao bem do próximo — corporificou-se, tornou-se reali-dade, criada que foi a cena viva do que foi lido e exposto!

FIM

Page 23: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Vamos ver aqui uma questão levantada sobre o médium e a reunião mediúnica, mas a

reunião que chamamos de “reunião fechada”, por ser mais reservada e realizada

nas sessões de psicofonias e psicografias.

Estudos DirigidosAs Reuniões e Trabalhos Espirituais

Page 24: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

GrupoMediúnico

Uma pessoa com problemas mediúnicos deve ser encaminha-da, sem risco, para uma reunião mediúnica?

Divaldo - A pergunta já demonstra que a pessoa tendo problemas, de-ve primeiro equacioná-los, para depois estudar e aprimorar a faculda-de que gera aqueles problemas. Como na mediunidade os problemassão do espírito e não da faculdade mediúnica, é necessário que primei-ro se moralize o médium.

Abandonando as paixões, mudando a direção mental, criando hábitossalutares para sua vivência, reflexionando no Evangelho de Jesus, apren-dendo a orar, ele equaciona na base, os problemas que inquietam o efeito,que é a faculdade mediúnica somente após o quê, é lhe lícito educar a mediunidade.

No capítulo 1 de O Livro dos Médiuns o Codificador examina o assunto na epígrafe: “HáEspíritos?”. Explica Allan Kardec que ninguém deve levar a uma sala de química por exem-plo, alguém que não entenda das fórmulas e das composições químicas. Explico-me: umleigo chega numa sala e vê vários vidros, com água branca e uma anotação que lhe parececabalística: HN03 + 3HCL (1). Para ele a anotação não diz nada. Mas, se misturar aqueleslíquidos corre perigo. Assim, também é necessário primeiro que o indivíduo conheça nolaboratório do mundo invisível as soluções que vai manipular, para depois partir para asexperiências.

(1) Água Régia, substância altamente corrosiva.CONTINUA

Page 25: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

É de bom alvitre, portanto, que alguém que tenha problemas de me-diunidade seja encaminhado às sessões doutrinárias de estudos, paraprimeiro evangelizar-se, conhecendo a Doutrina a fim de que, maistarde, canalize as suas forças mediúnicas num bom direcionamento.

GrupoMediúnico

Há uma praxe entre as pessoas pouco esclarecidas a respeito da Codifi-cação Espírita, que induz se leve o indivíduo a uma sala mediúnica parapoder equacionar problemas, como quem tira uma coisa incômoda decima da pessoa.

O problema de que a criatura se vê objeto pode ser o chamamento paramudança de rota moral. A mediunidade que aturde é um apelo para retificaçãodas falhas. E é necessário ir-se às bases para modificar aqueles efeitos perniciosos.

Daí, diante de uma pessoa com problemas mediúnicos, a primeira atitude nossa será en-caminhar o necessitado à aprendizagem da Doutrina Espírita, que é a terapêutica paraseus problemas.

FIM

A mediunidade será educada a posteriori como instrumento de exercício para o bem, me-diante o qual granjeará títulos para curar o mal de que se é portador.

Page 26: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Outra dúvida. Em épocas de festas populares, como o carnaval, por exemplo, devem ser

fechados os Centros e Núcleos Espíritas? E até mesmo fechar a casa para férias coletivas?

Estudos DirigidosAs Reuniões e Trabalhos Espirituais

Page 27: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Vejam, a seguir, o comentário esclarecedor do Sr. Genézio Duarte.

Estudos DirigidosAs Reuniões e Trabalhos Espirituais

Page 28: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 17Apontamentos

Necessários

– Está surgindo uma corrente – atendeu-me com o esclarecimentoque eu desejava – em nossos arraiais doutrinários, que vemapresentando inovações, apoiando-se em teses com que defendemos seus pontos de vista, cuja respeitabilidade não discutimos, mascom os quais não concordamos. Alguns afirmam a necessidade decerrar-se as portas das Sociedades Espíritas, nos meses primeiros doano sob alegação de férias coletivas, palavra que aqui não temqualquer sentido positivo ou útil, já que o trabalho para nós temprimazia, no próprio conceito do Mestre, quando afirma: "Meu Paiaté hoje trabalha e eu também trabalho". (*) Certamente que orepouso é uma necessidade e se faz normal que muitoscompanheiros, por motivos óbvios, procurem o refazimento em fériase recreações...

“Sempre haverá, no entanto, aqueles que permanecem e podem prosseguir sustentando,pelo menos, algumas atividades na Casa Espírita, que deve permanecer oferecendo ajudae esclarecimento, educando almas pela divulgação dos princípios e conceitos doutrinárioscom vivência da caridade.

(*) João: 5-17.(Nota do Autor espiritual)

CONTINUA

Page 29: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Capítulo 17Apontamentos

Necessários

"Um outro grupo advoga ser imprescindível fechar-se a InstituiçãoEspírita nos dias de Carnaval e de festas populares outras, por causa dasvibrações negativas, para evitar-se perturbações de pessoas alcoolizadasou vândalos que se aproveitam dessas ocasiões para promoveremdesordens.

"A Sociedade Espírita, que se sustenta na realização dos postulados queapregoa, tem estruturas que a defendem, de um como do outro lado davida. Depois, cumpre aos dirigentes tomar providências, mediante maiorvigilância em tais ocasiões, que impeçam a intromissão de desordeirosou doentes sem condição de ali permanecer. Acautelar-se, em exagero,do mal, é duvidar da ação do bem; temer agir corretamente, constituiceder o campo à insânia.

FIM

“Nestes dias, nos quais são maiores e mais frequentes os infortúnios, os insucessos, ossofrimentos, é que se deve estar a posto no lar da caridade, a fim de poder-se ministrarsocorro. Por fim, quanto às vibrações serem mais perniciosas em dias deste porte, não hádúvida. A providência a ser tomada deve constituir-se de reforço de valor e de energiassalutares para enfrentar- se a situação. (...)

– O médico não teme o contágio do enfermo, porque sabe defender-se; o sábio não receiao ignorante, porque pode esclarecê-lo... Ora, o espírita, realmente consciente, que se nãoapóia em mecanismos desculpistas, enfrenta as vibrações de teor baixo, armado doescudo da caridade e protegido pela superior inspiração que haure na prece, partindo parao serviço no lugar em que se faz necessário, onde dele precisam."

Page 30: 24.01   As Reuniões e os Trabalhos Espirituais 20 jan 2015

Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]