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A campanha eleito- ral, chegando à reta final, ganha contornos de guerra aberta em que a troca de acusa- ções ocupa espaços que deveriam ser de troca de ideias e apresenta- ção de propostas. Um antagonismo movido por paixões e alimen- tado pela conveniên- cia, sugerindo um dis- tanciamento que, olhado mais a fundo e com objetividade, pode ser menor do que parece. “Ideias que aproximam”, pág. 2 A Novelis anunciou ontem que fechará a planta de alumínio pri- mário de Ouro Preto, na região Central do Estado, até dezembro, o que acarretará a dis- pensa de 350 trabalhado- res. Segundo o vice-pre- sidentesêniore presidente da Novelis América do Sul, Tadeu Nardocci, a medida está em linha com a estraté- gia global do grupo, que é concentrar no Brasil apenas a produção de chapas, folhas e recicla- gem de alumínio. Além disso, ele disse que essa decisão foi tomada em função de questões estruturais que afetam a indústria de alumínio primário no país, com impactos nos custos de operação e na competiti- vidade. Pág. 3 O Índice de Atividade do Banco Central (IBC- Br), que serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia, apontou ligeira melhora em agosto — passou de 146,34 pontos em julho, na série dessazonali- zada, para 146,73 pon- tos. Mesmo com a expansão de 0,27%, a segunda consecutiva após a alta de 1,52% de julho, em 12 meses segue abaixo de 1%. Pág. 15 As condições de 14.507 quilô- metros de rodovias federais e estaduais que cortam Minas apresentaram melhora, mas continuam abaixo da média nacional, aponta a CNT. Do total considerado, apenas 4% estão em ótimo estado e 28,6% em boa situação. Já a avaliação regular foi dada para 40,3%, ruim, 20,5% e péssima compreende 5,8% da malha. Pág. 6 Os desembolsos do Banco de Desenvolvi- mento de Minas Gerais (BDMG) cresceram 54% no ano até setem- bro e somaram R$ 1,895 bilhão. As micro e pequenas empresas (MPEs), para as quais foram destinados R$ 325 milhões, responde- ram por 93% das 6.291 operações. Pág. 8 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Empresa concentrará no Brasil somente a produção de chapas, folhas e reciclagem A unidade mineira da Novelis conta hoje com 350 trabalhadores, mas já chegou a ter 3 mil na década de 80 Rodovias que cortam o Estado mal avaliadas Índice de atividade do BC desacelera para 0,27% BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.741 - R$ 2,00 Novelis fechará a fábrica de alumínio de Ouro Preto EDITORIAL Os principais reser- vatórios de abasteci- mento de água da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) se encontram em níveis preocupan- tes. Segundo a Copasa, o Sistema Rio das Velhas está com a vazão 50% inferior à registrada normal- mente nesta época do ano e no Paraobeba o déficit é de 30%. Pág. 7 Reservatórios da Grande BH estão em níveis preocupantes O PIB do agronegó- cio mineiro avançou 0,59% em julho e acu- mula alta de 4,69% no ano. A estimativa é que encerre 2014 em R$ 157,1 bilhões, 4,7% mais que em 2013. Foi o segundo mês conse- cutivo em que a parti- cipação da pecuária superou a da agricul- tura. Pág. 13 Agronegócio de Minas terá PIB 4,7% maior que o de 2013 Mineira Total Alimentos vai para as mãos da InVivo A InVivo Nutrição e Saúde Animal, do Grupo InVivo, adqui- riu a mineira Total Ali- mentos, com sede em Três Corações (Sul de Minas) e a terceira maior produtora de ração animal do país, com faturamento anual de R$ 500 milhões. Fontes extrao- ficiais dizem que ope- ração foi da ordem de R$ 300 milhões. Pág. 5 Recuperação judicial seria única saída para a MMX A decisão sobre o pedido de recuperação judicial feito ontem pela MMX Sudeste Mineração, subsidiária da MMX Mineração e Metálicos, deve sair a qualquer momento. A medida é considerada uma das poucas alter- nativas para a sobrevi- vência da empresa, que interrompeu há um mês a produção em Minas. Pág. 4 MPEs lideram as operações de crédito do BDMG ERIC GONÇALVES DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, sexta-feira, 17 de outubro de 2014.

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Page 1: 22741

A campanha eleito-ral, chegando à retafinal, ganha contornosde guerra aberta emque a troca de acusa-ções ocupa espaços quedeveriam ser de trocade ideias e apresenta-ção de propostas. Umantagonismo movidopor paixões e alimen-tado pela conveniên-cia, sugerindo um dis-t a n c i a m e n t o q u e ,olhado mais a fundo ecom objetividade, podes e r m e n o r d o q u eparece. “Ideias queaproximam”, pág. 2

A Novelis anunciouontem que fechará aplanta de alumínio pri-mário de Ouro Preto, nar e g i ã o C e n t r a l d oEstado, até dezembro, oque acarretará a dis-pensa de 350 trabalhado-res. Segundo o vice-pre-s i d e n t e s ê n i o r epresidente da NovelisAmérica do Sul, TadeuNardocci, a medida estáem linha com a estraté-gia global do grupo, queé concentrar no Brasilapenas a produção dechapas, folhas e recicla-gem de alumínio. Alémdisso, ele disse que essadecisão foi tomada emf u n ç ã o d e q u e s t õ e sestruturais que afetam aindústria de alumínioprimário no país, comimpactos nos custos deoperação e na competiti-vidade. Pág. 3

O Índice de Atividadedo Banco Central (IBC-Br ) , que serve comoparâmetro para avaliar o

r i t m o d a e c o n o m i a ,apontou ligeira melhoraem agosto — passou de146,34 pontos em julho,

na série dessazonali-zada, para 146,73 pon-t o s . M e s m o c o m aexpansão de 0,27%, a

segunda consecutivaapós a alta de 1,52% dejulho, em 12 meses segueabaixo de 1%. Pág. 15

As condições de 14.507 quilô-metros de rodovias federais eestaduais que cortam Minasapresentaram melhora, mas

continuam abaixo da médianacional, aponta a CNT. Do totalconsiderado, apenas 4% estãoem ótimo estado e 28,6% em boa

situação. Já a avaliação regularfoi dada para 40,3%, ruim, 20,5%e péssima compreende 5,8% damalha. Pág. 6Os desembolsos do

Banco de Desenvolvi-mento de Minas Gerais(BDMG) cresceram54% no ano até setem-b r o e s o m a r a m R $1,895 bilhão. As microe pequenas empresas(MPEs), para as quaisforam destinados R$325 milhões, responde-ram por 93% das 6.291operações. Pág. 8

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Empresa concentrará no Brasil somente a produção de chapas, folhas e reciclagem

A unidade mineira da Novelis conta hoje com 350 trabalhadores, mas já chegou a ter 3 mil na década de 80

Rodovias que cortam o Estado mal avaliadas

Índice de atividade do BC desacelera para 0,27%

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.741 - R$ 2,00

Novelis fechará a fábricade alumínio de Ouro Preto

EDITORIAL

Os principais reser-vatórios de abasteci-m e n t o d e á g u a d aRegião Metropolitanad e B e l o H o r i z o n t e(RMBH) se encontramem níveis preocupan-tes. Segundo a Copasa,o S i s t e m a R i o d a sVe l h a s e s t á c o m avazão 50% inferior àregis t rada normal-mente nesta época doano e no Paraobeba odéficit é de 30%. Pág. 7

Reservatóriosda Grande BHestão em níveispreocupantes

O PIB do agronegó-cio mineiro avançou0,59% em julho e acu-mula alta de 4,69% noano. A estimativa é queencerre 2014 em R$157,1 bi lhões , 4 ,7%mais que em 2013. Foio segundo mês conse-cutivo em que a parti-cipação da pecuáriasuperou a da agricul-tura. Pág. 13

Agronegóciode Minas teráPIB 4,7% maiorque o de 2013

Mineira TotalAlimentos vaipara as mãosda InVivo

A InVivo Nutrição eS a ú d e A n i m a l , d oGrupo InVivo, adqui-riu a mineira Total Ali-mentos, com sede emTrês Corações (Sul deMinas ) e a terce i ramaior produtora deração animal do país,c o m f a t u r a m e n t oa n u a l d e R $ 5 0 0milhões. Fontes extrao-ficiais dizem que ope-ração foi da ordem deR$ 300 milhões. Pág. 5

Recuperaçãojudicial seriaúnica saídapara a MMX

A decisão sobre opedido de recuperaçãojudicial feito ontempela MMX Sudes teMineração, subsidiáriada MMX Mineração eMetálicos, deve sair aqualquer momento. Amedida é consideradauma das poucas alter-nativas para a sobrevi-vência da empresa,que interrompeu háum mês a produção emMinas. Pág. 4

MPEs lideramas operaçõesde créditodo BDMG

ERIC GONÇALVES

DIVULGAÇÃO

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A campanha eleitoral, chegando à reta final dosegundo turno, ganha contornos de guerra abertaem que a troca de acusações ocupa espaços quedeveriam ser de troca de ideias e apresentação depropostas. Um antagonismo movido por paixõese alimentado pela conveniência, sugerindo umdistanciamento que, olhado mais a fundo e comobjetividade, pode ser menor do que parece. Nãopelas qualidades ou defeitos que cada candidatopossa carregar e sim pela convergência de suaspropostas. Basta observar para constatar que osdois candidatos à Presidência da República quechegaram ao segundo turno têm pontos emcomum. Ambos dizem que são movidosexclusivamente pelo desejo de servir aosbrasileiros, atentos e sensíveis as suas demandas ecarências. Falam das notórias limitações nas áreas

de educação,saúde esegurança edeclaram-semobilizados paraatacar cada umdesses pontos,caso mereçam apreferência doseleitores. Nosdebates outrascoincidênciaspodem seranotadas.Principalmentenoreconhecimentode que a chave

da questão está na economia.É preciso fazê-la crescer para que haja

prosperidade, distribuída de forma mais justa, acomeçar dos programas sociais que, repetem, nãosó serão mantidos como expandidos. Muda o tomou a ênfase, mas o sentido é o mesmo. É precisoacreditar que ambos estão sendo sinceros e o quedizem não é resposta às recomendações dosmarqueteiros ou às conveniências ditadas pelomomento, mas produto de preocupaçãoverdadeira. Que tanto ou mais interessam quandosão colocadas questões como os riscosrepresentados pela inflação ou a necessidade deque o crescimento econômico seja retomado embases mais sólidas. Um diz que este é o objetivo ea meta a ser perseguida. Outro prefere notar queo país, tecnicamente, encontra-se numa situaçãode estagnação, perigosamente próximo darecessão. Mas concordam que é preciso mudarpara que afinal o país alcance seus objetivos.

Notam-se coincidências e pontos comunstambém quando os candidatos falam de política eapontam — mais uma vez — a necessidade dereformas que defendem e prometem querealizarão. Para dessa forma atacar outro pontomuito sensível, os maus costumes que escancaramas portas da corrupção. Tudo isso pode serresumido numa declaração de propósitoscentrada no bem comum, no serviço públicoentendido na sua melhor expressão. Empenhoque não pode se exaurir no momento em que asurnas forem abertas e os votos contados,estabelecendo-se então a divisão entre vencedorese perdedores.

É utópico, mas poderia ser diferente, com asdivisões ditadas pela campanha dando lugar àunião cimentada pela mesma vontade detransformar a nação brasileira, realizandofinalmente seu encontro com o futuro.

2

OPINIÃO

CARLOS RODOLFO SCHNEIDER

RAFAEL CERVONE *

ARISTOTELES ATHENIENSE *

Fundamentos para garantir o social

Notam-secoincidências epontos comunstambém quando oscandidatos falam depolítica e apontam —mais uma vez — anecessidade dereformas quedefendem e prometemque realizarão

Crescer sem amarras

Reivindicações populares na China

Ideias queaproximam

O socialista Eduardo Campos tinha umavisão muito clara de que a conquista de um paísmais próspero e justo teria que passar pelo for-talecimento dos fundamentos micro e macroe-conômicos. Defendeu e praticou a eficiência dagestão pública, a meritocracia e a ideia de quemelhores serviços públicos não dependeriamde mais tributos. Prometeu a independência doBanco Central e, em sua entrevista ao JornalNacional, na véspera do acidente, propôs aimplantação imediata do Conselho Nacional deGestão Fiscal, acatando proposta apresentadapelo Movimento Brasil Eficiente (MBE).

A Lei de Responsabilidade Fiscal, que tantotem ajudado prefeitos e governadores a man-ter o equilíbrio das contas, ainda não se aplicaà União. Principalmente porque o art. 67, queprevê a criação de um Conselho de Gestão Fis-cal para vigiar as contas federais, ainda não foiregulamentado. E não o foi, porque a compo-sição deste Conselho, conforme previsto na lei,é tão complexa que o assunto acabou sendopreterido. A bancada do MBE no Senado Fede-ral apresentou proposta de alteração do artigoda lei, para viabilizar a instituição deste impor-tante instrumento de gestão fiscal para ogoverno federal. Projeto de Lei do Senado denúmero 141, de autoria do senador PauloBauer foi relatado pelo senador ArmandoMonteiro e encaminhado com parecer favorá-vel à Comissão de Assuntos Econômicos.

A melhor gestão dos gastos públicos, espe-cialmente das despesas correntes, é vital paraque o país possa fazer mais com menos, neces-

sidade destacada pela própria presidente Dilmaem seu discurso de posse há quase quatro anos.É fundamental para que possamos ter melhoresserviços públicos, para reduzir a opressivacarga tributária, para aumentar investimentospúblicos e privados, a poupança interna, a pro-dutividade, a competitividade sistêmica da eco-nomia e, como consequência, o crescimento dopaís com a geração de melhores empregos e aconsolidação das conquistas sociais.

Estudos dos economistas Paulo Rabellode Castro e Yoshiaki Nakano, fundadores doMBE, concluíram que os gastos correntes dogoverno devem crescer menos do que a eco-nomia se quisermos que o país avance ataxas mais robustas, a exemplo de paísesvizinhos como Chile, Peru e Colômbia. Mas,ao analisarmos o período 2004-2013, vemosuma expansão média anual das despesascorrentes de 6,3%, para um crescimento de3,8% do PIB. De 2011 a 2013, a economia cres-ceu 3,2% e os gastos 13,1%. E é por isso quea carga tributária precisa continuar cres-cendo e a taxa de juros voltou a subir.

Se olharmos os números de alguns países,vemos uma razoável correlação entre gastospúblicos e carga tributária, isto é, os gastosgeram a necessidade de mais ou de menosimpostos. A Índia, por exemplo, cobra 13% doPIB em tributos para cobrir 17% de gastos. NaChina a relação é de 20% para 20%. Na Rússia,23% para 18%. Na Coreia do Sul, 27% para23%, e no Brasil, 36% para 38%. Esses indica-dores certamente refletem no crescimento da

economia. Analisando as taxas de expansão doPIB dos Brics nos períodos 2002-2010 e 2010-2014. temos: Rússia 4,8% e 3% respectiva-mente, Índia 8,2% e 5,9%, China 10,9% e 8,3%e Brasil 4% e 2,2%. Somos campeões em gastospúblicos e lanternas em crescimento. Mesmono período em que um mercado mundial decommodities aquecido nos fez pensar que ofuturo finalmente estava acontecendo aqui,apesar de diversos avanços, ficamos atrás devários países emergentes.

Os vizinhos da América Latina tambémapresentaram crescimento anual médio daeconomia melhor do que o nosso, no período2011-2014: Brasil 2%; Venezuela 2,5%,México 3%, Argentina 3,8%, Uruguai 4,4%,Chile 4,8%, Colômbia 4,9%, Paraguai 5,1%,Equador 5,3%, Bolívia 5,6% e Peru 5,9%.

Segundo Paulo Rabello, de 1997 a 2013, onosso PIB cresceu em média 3,7% anual-mente, as despesas do setor público 5,2% e areceita de impostos 5,7%. Isso deixa claro queo governo aumenta carga tributária paracobrir gastos crescentes e para criar um supe-rávit primário, uma distorção que precisa sercorrigida. Superávit deve ser criado comcontenção de gastos, se não quisermos com-prometer o crescimento. Uma lição das maisrelevantes para ser cumprida pelo futuropresidente da República.

* Empresário e coordenador do MovimentoBrasil Eficiente (MBE); [email protected]

Decorridos 25 anos do massacre ocor-rido na Praça da Paz Celestial, o governochinês permanece sustentando que o pro-testo não passou de uma ação “contrarre-volucionária” que não merece ser lem-brada, negando-se a fornecer o númerooficial dos mortos naquela repressão.

Nas últimas semanas, eclodiu ummovimento estudantil em Hong Kong deresistência à tentativa do governo emimpor limitações à eleição do chefe doExecutivo local, marcada para 2017.

Trata-se de um processo de desobedi-ência civil, contrário à pré-aprovação doscandidatos pelo governo central, impe-dindo que a população exerça a sua cons-ciência política.

A repressão havida em 28 de setembropassado não bastou para enfraquecer asmanifestações lideradas por Joshua Wong,17 anos, que se recusa a admitir ser omaior responsável pela insurgência.

A sua palavra está direcionada no sen-tido da renúncia do atual chefe do Execu-

tivo, Leung Chun-ying, tornando o seuafastamento como a única maneira capazde gerar uma solução conciliatória.

Wong nega-se a aceitar o paralelo suge-rido pela imprensa internacional entre ainsurreição de Hong Kong com a Prima-vera Árabe, uma vez que até agora nãohouve derramamento de sangue, comosucedeu no Cairo e em Trípoli.

As ameaças de Chun-ying, de empregode ações mais enérgicas em prol do resta-belecimento da ordem interna, não servi-ram para debelar a sedição, ainda que estatenha diminuído nos últimos dias.

O comércio e as gerações mais velhas deHong Kong não aderiram ao motim, consi-derando que o alvoroço afetou o trânsito,refletindo negativamente nas atividadesnegociais e comprometendo o seu exercício.

A internet segue vigiada em Pequim,tendo sido colocado fora do ar, duranteuma semana, o site da Hong Kong Alli-ance in Support of Patriotic Movements ofChina. Desta ONG partiu a conclamação

estimulando a atuação dos revoltosos.Enquanto isso, o ministro das Relações

Exteriores, Hong Lei, exaltou o desenvol-vimento econômico do país de que resul-tou a construção da democracia e doEstado de Direito.

Contrapondo-se a essa afirmativa, osecretário da Federação dos Estudantes deHong Kong, Alex Chow, afirmou que aprosperidade econômica não serviu paragarantir a liberdade: “Nada mudou nessesúltimos anos. O que nós enfrentamosagora é a mesma corrupção e pobreza queos estudantes de 89 arrostaram, com sacri-fício da própria vida”.

Assim, apesar da melhoria da condiçãode vida da população, muitos problemassubsistem insolúveis, o que contribuiupara a tensão reinante em Hong Kong,sem perspectiva de solução em curtoprazo.

* Advogado e Conselheiro Nato da OAB —www.facebook.com/aristoteles.atheniense

As previsões que o Ciesp e a Fiesp fizeram em dezembro de2013 para a economia brasileira deste ano se confirmaram nomês de agosto passado, quando o IBGE divulgou o desempe-nho do terceiro trimestre e revisou para baixo o resultado posi-tivo do primeiro trimestre do ano.

A esse quadro de agravamento da economia somam-se umdesgastante processo de desindustrialização, causado pelavalorização cambial e pelo custo Brasil, puxado por quedasconstantes nos índices de emprego, perda da competitividade,alta carga tributária, excesso de burocracia, insegurança dossistemas tributário, jurídico e trabalhista. São fatores que enca-recem nossos produtos em média 34,2% em relação aos impor-tados, atrasam ou inibem novos investimentos nacionais eestrangeiros, interferem na atividade industrial e pesam nega-tivamente no desenvolvimento do BrasiI.

Era sabido que 2014 seria um ano bastante complicado paraa economia. Porém, estamos no início do ultimo trimestre doano e não há perspectiva de reversão desse quadro em um perí-odo de curto prazo. É preciso, no entanto, que sejam tomadasmedidas urgentes para que o país saia desse cenário de quedaem que se encontra.

O Brasil tem solução, mas é preciso deixar a economia livrepara crescer sem amarras. Sem burocracia, com desoneração,com simplificação dos processos e consciência plena da impor-

tância da indústria para a economia nacional. No Brasil se gasta2.600 horas por ano, em média, o que representa R$ 26 bilhõespor ano. Em países desenvolvidos, no entanto, são gastas ape-nas 179 horas, nos países em desenvolvimento 250 horas e naChina, 300 horas.

Já passamos por muitas crises e conseguimos ultrapassá-las.A união da indústria é elemento essencial para trabalhar demaneira proativa para enfrentar esse ambiente econômicodesafiador e evitar que seus efeitos sejam ainda mais maléficosà cadeia produtiva, ao emprego e à população brasileira. Entre-tanto, nunca houve um ambiente de negócios tão hostil aoempreendedorismo.

A indústria tem trabalhado arduamente para que essa situ-ação seja revertida. O que precisamos é que as medidas sejamtomadas na velocidade que o momento requer. O mundo nãovai nos esperar. É fundamental que nos primeiros 90 dias degoverno, o presidente eleito ataque os principais problemas dopaís e da indústria. O Brasil precisa de uma agenda completade reformas ambiciosas, que incentivem a competitividade dacadeia produtiva e, assim, possa atingir o tão esperado cresci-mento econômico.

* Presidente em exercício do Centro das Indústrias do Estadode São Paulo (Ciesp)

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TATIANA LAGÔA

A fábrica de alumínioprimário da Novelis insta-lada em Ouro Preto, naregião Central do Estado,encerrará as atividades atédezembro . A dec i são ,comunicada ontem pelacompanhia ao mercado,representará o fechamentode 350 postos de trabalho eo fim da produção de 18mil toneladas por ano detarugos.

Segundo o vice-presi-dente sênior e presidenteda Novelis América do Sul,Tadeu Nardocci, a medidaestá alinhada à estratégiaglobal do grupo, que élíder em laminados e reci-clagem de alumínio. Aideia é concentrar no Brasilapenas a produção de cha-pas e folhas e a reciclagemdo metal.

“A decisão de encerraras atividades da fábrica deOuro Preto é coerente comnossa estratégia global. ANovelis está construindoum futuro sustentável,transformando seu negó-cio em um modelo comalto conteúdo de materialreciclado”, afirmou.

Além disso, ele explicouque problemas econômicostambém influenciaram adecisão da empresa. “Adi-cionalmente, essa decisãofoi tomada em função dequestões estruturais queafetam toda a indústria dealumínio primário no Bra-

sil, impactando o custo daoperação e sua competiti-vidade”, afirmou.

Segundo o diretor de polí-ticas sindicais do Sindicatodos Trabalhadores dasIndústrias Metalúrgicas,Mecânicas e de MateriaisElétricos de São Julião, Wal-ber Luiz Mapa, a empresaavisou aos funcionáriossobre os planos ontem pelamanhã. “Pelo histórico daempresa, tudo indicava quechegaria a esse ponto, mas otempo todo eles negavam aintenção de fechar a uni-dade”, disse.

A fábrica de Ouro Pretofoi inaugurada em 1934 eadquirida pela companhiaem 1950. Atualmente, pos-sui 350 trabalhadores, masjá chegou a ter 3 mil nadécada de 80, segundoMapa. “A empresa vemreduzido a atuação emO u r o P r e t o h á m u i t ot e m p o . A o l o n g o d otempo, ela foi diminuindoprodução e desligando ati-vidades, como a produçãode ferro-liga”, explicou.

Ainda segundo o sindi-calista, em abril do anopassado houve o desliga-mento de uma das linhasde alumínio primário queeram mantidas na uni-dade. Na época, a empresachegou a anunciar quedemitiria, por isso, 160 pes-soas e acabou cortando 100postos de trabalho apósnegociações com a catego-ria. “Na época, eles alega-

ram que para sobrevivên-cia da empresa era precisoreduzir a produção paracortar gastos”, disse Mapa.

No começo deste ano, aempresa havia vendidosuas usinas geradoras deenergia, decisão que nãofoi explicada na ocasião,uma vez que um dos mai-ores custos para o setor é acompra do insumo.

Hoje, os trabalhadores daNovelis vão se reunir paradefinir como vai ser a nego-ciação junto à empresa. Ogrupo já adiantou que a pri-oridade nos próximos mesesé prover um ambiente detrabalho seguro e garantiruma transição tranquila paraos profissionais.

Com o fechamento dau n i d a d e m i n e i r a , a

empresa permanecerá nopaís com as atividades delaminação nas cidades deP i n d a m o n h a n g a b a eSanto André, ambas emSão Paulo. A companhiaopera se te cent ros decoleta de sucata no país econta com o maior centrode reciclagem da AméricaLatina.

Enquanto a unidade

mineira será fechada, asdemais têm recebido apor-tes. O plano de investimen-tos inclui US$ 340 milhõespara expansão da capaci-dade de laminação e US$106 milhões para ampliar areciclagem e a linha de pin-tura para chapas de alumí-n i o . O s d o i s p ro j e t o se n t r a m e m o p e r a ç ã ocomercial neste mês.

3

Brasília — O Ministériode Minas e Energia (MME)publicou ontem, no “DiárioOficial da União”, a portariaque aprova as diretrizes dasistemática para a realizaçãodo Leilão de Compra deEnergia Elétrica Provenientede Empreendimentos deGeração Existentes, denomi-nado Leilão A-1, de 2014. Oleilão já havia sido autori-zado na semana passadapelo MME, que definiu adata de realização para o dia5 de dezembro.

Na quarta-feira, a AgênciaNacional de Energia Elétrica(Aneel) aprovou a aberturade audiência pública paradiscutir o edital do Leilão A-1. A minuta do edital ficaráem audiência pública entre15 e 24 de outubro.

Segundo a portaria, serãoaceitas propostas para trêsprodutos. São eles: produtoquantidade 1 — com iníciode suprimento em 1º dejaneiro de 2015 e término des u p r i m e n t o e m 3 1 d edezembro de 2019; produtoquantidade 2 — com iníciode suprimento em 1º dejaneiro de 2015 e término des u p r i m e n t o e m 3 1 d edezembro de 2017; e pro-duto disponibilidade — cominício de suprimento em 1ºde janeiro de 2015 e términode suprimento em 31 dedezembro de 2017.

O ato do MME confirmaainda que a comercializaçãode energia elétrica será pro-veniente das seguintes fon-tes: fonte termelétrica, inclu-s i v e b i o m a s s a p a r a oproduto disponibilidade; edemais fontes para os pro-dutos quantidade. (AE)

Rio — A produção nacional e oconsumo de aço no país segui-ram em queda em setembro,refletindo um quadro persistentedesde a crise internacional, mar-cado por excesso de capacidadeinstalada no setor em todo omundo e falta de capacidade naindústria brasileira. Em setem-bro, a produção de aço brutosomou 2,9 milhões de toneladas,queda de 3,8% em relação a igualmês de 2013.

No acumulado do ano , aqueda é de 1,3%, segundo dadosdivulgados ontem pelo InstitutoAço Brasil (IABr) — isso após umrecuo de 1,0% em 2013. “A side-rurgia brasileira passa por ummomento de dificuldade, comperda de competitividade sistê-mica, que foge ao controle dasempresas”, afirmou o presidenteexecutivo do IABr, Marco Polo deMello Lopes.

De acordo com o IABr, as ven-das internas foram de 1,8 milhãode toneladas em setembro, recuode 10,7% na comparação comsetembro de 2013. Em 2014, asvendas acumuladas até o mêspassado chegam a 15,9 milhõesde toneladas, queda de 8,5% comrelação a igual período do anoanterior.

Além da produção, o consumoaparente (a produção, menos asexportações, mais as importa-ções) no país soma 18,9 milhõesde toneladas neste ano até setem-bro, queda de 5,5% em relação a2013. Isso porque as vendas inter-nas já acumulam recuo de 8,5%neste ano.

Consumo e vendas reagemtambém à fraca atividade econô-mica. “Não dá para crescer semconsumo de aço. Em linhasgerais, estamos sofrendo deforma mais direta o desempenhoeconômico. E não dá para contarcom a demanda externa porconta do excedente de produ-ção”, disse Mello Lopes. Segundoo presidente executivo do IABr,

há um excedente de produção de600 milhões de toneladas de açoem todo o mundo.

O único dado que destoa docenário de crise no setor siderúr-gico nacional é o comércio exte-rior. As exportações de produtossiderúrgicos atingiram 1,157milhão de toneladas no mês pas-sado, gerando receita de US$ 714milhões. Com esse resultado, asexportações até setembro totali-zam 6,8 milhões de toneladas,por US$ 4,9 bilhões, crescimentode 10,4% em volume e uma altade 16,1% em valor, quando com-parados a igual período de 2013.

Já as importações de agosto

foram de 376 mil toneladas, comvalor de US$ 370 milhões. Aotodo fo ram i mpor t adas dejaneiro a agosto 3,1 milhões detoneladas de produtos siderúrgi-cos, alta de 13,6% em relação aosprimeiros nove meses de 2013.

Isso não quer dizer, porém,que melhorou a capacidade de assiderúrgicas brasileiras ganha-rem mercado lá fora. Segundofontes da indústria, as exporta-ções são puxadas pelo religa-mento do terceiro alto fornoArcelorMittal Tubarão, no Espí-rito Santo, mas devido a umaparticularidade. O grupo indianocomprou uma planta da alemã

ThyssenKrupp no Alabama, nosEUA, e está abastecendo a novaunidade com aço semiacabadofeito no Espírito Santo.

Para 2015, Mello Lopes acre-dita que as expectativas poderãomelhorar com uma definição doquadro eleitoral, seja qual for ovencedor. Isso porque, qualquerque seja o governo, será precisodar prioridade à indústria detransformação. A variável quepoderia ajudar mais rapidamentea indústria, segundo o executivo,é o câmbio. O atual patamar, emtorno de R$ 2,50, se mantido anoque vem, não é o ideal, masmelhora o quadro. (AE)

ECONOMIA

Novelis fechará fábrica de Ouro PretoSIDERURGIA

Ideia do grupo é concentrar no Brasil apenas a produção de chapas e folhas, além da reciclagem de alumínio

A decisão representa o fechamento de 350 empregos e o fim da produção de 18 mil toneladas/anuais de tarugos

GILSON ABREU/DIVULGAÇÃO

ENERGIA

Portaria doMME aprova asdiretrizes para

leilão A-1

Fabricação e consumo de aço seguem em queda

Em setembro, a produção de aço bruto somou 2,9 mi de toneladas, recuo de 3,8% ante igual mês de 2013

DANIEL MANSUR/DIVULGAÇÃO

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RAFAEL TOMAZ

A decisão quanto aopedido de recuperaçãojudicial feito ontem pelaMMX Sudeste MineraçãoS/A, subsidiária da MMXMineração e Metál icosS/A, deverá sair a qual-quer momento. A medidaé considerada uma daspoucas alternativas para asobrevivência da minera-dora , cont ro lada pe logrupo EBX do empresárioEike Batista, que interrom-peu há cerca de um mês asatividades no complexo deSerra Azul , na RegiãoMetropol i tana de BeloHorizonte (RMBH).

O processo foi distribu-ído para a 1ª Vara Empre-sarial de Belo Horizonte eestá concluso para despa-cho do juiz titular, con-forme consta no site do Tri-bunal de Justiça do Estadode Minas Gerais (TJMG).Em comunicado enviadoontem ao mercado, a MMXinforma que o pedido foifeito em caráter de urgên-cia.

O pedido de recupera-ção judicial se configuroucomo a alternativa maisadequada diante da situa-ção econômico-financeirada companhia. “A medidavisa preservar o valor dacompanhia, sua funçãosocial e o estímulo à ativi-dade econômica, aten-dendo de forma organi-zada aos interesses de seuscredores e acionistas e con-tingenciando de maneiraresponsável os recursose x i s t e n t e s em c a i x a ” ,informa.

E m u m p ro c e s s o d erecuperação judicial, a Jus-t i ç a concede a lgumasgarantias, como proteçãocontra pedidos de falência,ações e suspensão de pra-zos por seis meses, paraque a empresa leve adiantea formulação de seu planode recuperação.

Porém, o professor docurso de pós-graduaçãoem direito do Ibmec/MG eadvogado Hélio Barbosa,

explica que caso o juizdefira a recuperação judi-cial, a empresa terá umprocesso complexo pelafrente. Neste período, adefinição do plano de recu-peração passa pelo con-senso entre companhia oseu quadro de credores.

Segundo ele, esta etapa écaracterizada por assem-bleias que, muitas vezes,são suspensas por conta dadivergência entre as váriaspartes. Além dos credores,segundo ele, pode haveraté mesmo intervenção doMinistério Público.

O Judiciário, caso con-ceda a recuperação judi-cial, irá também nomearum administrado judicial.De acordo com Barbosa,t r ad i c iona lmen te , emMinas Gerais é designadoum advogado com experi-ência em falências e recu-peração de empresas ,porém, não é descartada anomeação de outros profis-sionais, como, por exem-plo, engenheiros.

Entraves — A MMX é afe-tada por uma sér ie deentraves que passam pelacrise do grupo EBX, endi-vidamento e restriçõesambientais no complexode Serra Azul, que impe-dem a continuidade daextração de minério.

O analista-chefe da SLWCorretora, Pedro Galdi,expl ica que a empresaainda tinha uma produçãode baixa escala, com custoselevados. Dessa forma, aretração significativa daextração de minério deferro neste ano impactouos negócios da MMX.

U m d o s fa t o re s q u eagrava a situação da MMXé o perfil do projeto. Galdilembra que o minério dis-ponível em Serra Azul tembaixo teor de ferro. Estacaracterística é apontadapelo mercado como umdos principais pontos quedificultaram a companhiade Eike Batista a encontrarum parceiro para levar oprojeto adiante.

4

Rio — O presidente daEmpresa de Pesquisa Ener-gética (EPE), Maurício Tol-masquim, afirmou ontemque a queda do preço inter-nacional do petróleo não traz“o mínimo risco” à Petrobrase seu plano de investimento.Tolmasquim participou dedebate com o consultorAdriano Pires, sobre o cená-rio de energia para o futurogoverno. Pires, que auxilia acampanha do PSDB, avaliouque há uma “crise sem pre-cedentes” no setor, desta-cando que o país só nãoenfrenta novo racionamentoem função do baixo cresci-mento.

“O pré-sal é viável competróleo entre US$ 41 a US$57 dólares no Brasil. Antesde o petróleo da Petrobrasficar inviável, muitos outrosprodutores no mundo cai-riam. Não tem o mínimo

risco, nenhum risco”, afir-mou Tolmasquim.

Segundo o executivo, ocenário atual é mais confor-tável à empresa, apesar dadesconfiança do mercadocom o impacto sobre seusinvestimentos. “A situaçãoda Petrobras ficou mais con-fortável. Vai entrar no perí-odo em que provavelmentevai ter recuperação decaixa”. Ele defendeu a polí-tica de não passar volatili-dade do preço internacionalpara o mercado interno. “Adecisão de aumentar ou nãoé da Petrobras, do conselho.”

A queda no preço do óleoBrent, que fechou ontem comcotação de US$ 84, alivia aperda acumulada com adefasagem de preços da com-panhia, atualmente estimadaem cerca de R$ 60 bilhões.Por outro lado, traz reflexosnegativos sobre o plano de

investimentos da empresa,calculado com uma cotaçãoentre US$ 100 e US$ 120.

Na avaliação do consultorAdriano Pires, a mudançano cenário “ameaça os inves-timentos”, uma vez que ocaixa da empresa está sacrifi-cado pela atual política depreços. “O Brasil é o únicopaís onde quem determina opreço do petróleo e da gaso-lina é o IPCA.” “Vamosparar de administrar preçosde gasolina e diesel, retomara Cide. Vamos tratar a Petro-bras como empresa, demaneira que volte a retomaro caminho da lucratividade eeficiência”, completou.

Polarização — A compara-ção partidária marcou oembate entre os representan-tes das duas campanhas pre-sidenciais. Os participantescriticaram, de um lado, o

racionamento de 2001, nogoverno do ex-presidenteFHC, e do outro o alto endi-vidamento das distribuido-ras, socorridas em mais deR$ 17 bilhões pelo governo.

Tolmasquim afirmou queas propostas tucanas são“demagógicas” e negou quehaja uma crise no setor.“Você prioritariamente gerahidrelétrica, com custobaixo, e as térmicas ficamparadas, porque é caro. Paradespachar essas térmicastem que pagar combustível.Não tem milagre. Quempaga é o consumidor.”

Ele afirmou que a situaçãoé diferente em relação a 2001,ano do rac ionamento .Segundo ele, naquela épocahouve corte de energia porfalta de planejamento einvestimento em linhas detransmissão. “A crise hidro-lógica é muito pior que em

2001. Foi um problema deágua pequenininho que cau-sou um rac ionamentoenorme”, afirmou.

Pires acusou o governo deser “autoritário” e fazer“populismo tarifário”, emreferência ao corte das tarifas,feito em 2013 via medida pro-visória. O consultor classifi-cou de “irresponsabilidade” obaixo nível dos reservatórios,o que acarreta um “risco elé-trico enorme”. Ele tambémavaliou a atual política de“improviso” e uma “sequên-cia de erros e barbeiragens”.

“O governo optou pelamodicidade tarifária eesqueceu a segurança doabastecimento. Desde 2012as térmicas já estavamsendo ligadas, o custo jáestava crescendo”, disse.“Vamos viver um verão demuitos apagões e apagui-nhos”, ressaltou.

Rio de Janeiro — Por determina-ção da Justiça Federal, Eike Batistajá teve bloqueados R$ 237 milhõesde suas contas desde setembro. Ojuiz federal Flávio Roberto de Souzanegou ontem, porém, a extensão dobloqueio a móveis e imóveis, con-forme queria o Ministério PúblicoFederal no Rio de Janeiro.

Com os bloqueios, os procurado-res pretendem assegurar paga-mento de indenizações causadaspelos crimes contra o mercado decapitais supostamente cometidospelo empresário, conforme denún-cia apresentada à Justiça em setem-bro.

O pedido dos procuradores era deque o bloqueio at ingisse R$ 1,5bilhão, mas o juiz entendeu que osR$ 237 milhões retidos são, “emtese, suficientes para satisfação decustas processuais e eventual penade multa”.

Segundo a denúncia do MPF flu-minense , Eike é acusado de tercometido os crimes de manipulaçãode mercado e de ter negociado açõescom informações privilegiadas (insi-der trading), em relação a papéis daex-OGX (hoje Ogpar), que ele con-trola.

Se julgado e condenado, a penapode chegar a oito anos, no caso demanipulação, e de cinco, em insidertrading.

De acordo com a denúncia, Eikese desfez de ações da OGX em duasocasiões, em 2013, previamente àdivulgação de informações desfavo-ráveis à empresa, que ocorreriamdias depois, o que levou as cotaçõesdos papéis à queda.

O juiz Flávio Roberto de Souza

marcou para 18 de novembro a pri-meira audiência com Eike comoréu na ação penal que o julgarápelos supostos crimes contra omercado de capitais no Rio deJaneiro.

Em São Paulo, a Justiça Federaltambém acolheu, no início do mês, adenúncia de crimes financeiros con-tra o empresário, na venda de açõesda OSX, em abril de 2013.

Manipulação — Da mesma formaque no Rio , a procuradora daRepública no Ministério PúblicoFederal em São Paulo Karen Kahnviu indícios de manipulação demercado e insider trading, porque oempresário teria negociado papéisdo estaleiro dias antes de a empresavir a mercado dizer que estava redi-mensionando seus planos, devido àcrise.

Em uma terceira denúncia, a pro-curadora também acusou Eike eoutros sete executivos da ex-OGXpor formação de quadrilha, falsi-dade ideológica e indução de inves-tidores a erro, como administrado-res da empresa de petróleo.

Esta denúncia ainda não se trans-formou em ação penal. Baseia-se nadivulgação de 54 comunicados aomercado que traziam informaçõesconsideradas excessivamente oti-mistas sobre o potencial das reser-vas de petróleo.

Caso eles sejam julgados e conde-nados , as penas para os cr imespodem chegar a 14 anos. Os seteexecutivos também foram denunci-ados por Kahn por manipulação demercado, também em relação àOGX. (FP)

ECONOMIA

Eike já teve R$ 237 milhões bloqueados

MINERAÇÃO

Processo já está em vara de BH

S ã o P a u l o — AVale vai distr ibuirUS$ 2,1 bilhões deremuneração aos seusacionistas. A decisãofo i aprovada pe loConselho de Admi-nistração da compa-n h i a e s e r e f e r e àsegunda parcela deremuneração mínimaaos ac i on i s t a s em2014.

Contando a pri-m e i r a p a rc e l a d ar e m u n e r a ç ã omínima paga a partirdo dia 30 de abril, aVale terá distribuídoa seus acionistas US$4,2 bilhões em 2014.O m o n t a n t e d asegunda parcela cor-respondente ao valorb r u t o d e U S $0,407499945 por açãoordinária ou prefe-rencial em circula-ção.

O pagamento serárealizado a partir dodia 31 de outubro.Parte do valor queserá distribuído cor-re s p o n d e a j u ro ssobre o capital pró-prio e está sujeito àdedução do Impostode Renda na fonte,exceto para os benefi-ciários imunes e isen-tos que comprova-r e m a t e n d e r a scondições legais paraa dispensa da reten-ção. Todos os investi-dores que possuíremações da Vale nasr e c o r d d a t e s t e r ã od i re i t o a o re c e b i -mento da remunera-ção ao acionista.

A record date para asações de emissão daVale negociadas naBM&F Bovespa será oencerramento dosnegócios do dia 16 deoutubro de 2014. Arecord date para osADRs de emissão daVale negociados naN e w Yo r k S t o c kExchange (NYSE) e naEuronext Paris será oencerramento dosnegócios do proximodia 21 e para os HDRsde emissão da Valenegociados na HongKong Stock Exchange(HKEx) será o encer-ramento dos negóciosem Hong Kong tam-bém do próximo dia21. (FP)

Vale anunciadistribuição

de US$ 2,1 bi

Tolmasquim diz que preço não ameaça PetrobrasPETRÓLEO

MMX pederecuperaçãojudicial com

urgência

A produção de minério de ferro no complexo Serra Azul foi suspenso pela MMX há cerca de um mês

DIVULGAÇÃO/MMX

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LUCIANE LISBOA

A InVivo Nutrição e SaúdeAnimal, empresa do grupo mul-tinacional InVivo, confirmou acompra da mineira Total Alimen-tos, terceira maior fabricante deração para animais do país, comfaturamento de cerca de R$ 500milhões anuais. Não foi reveladoo valor do negócio. Mas, deacordo com fontes do mercado, aoperação teria chegado a R$ 300milhões.

Sediada em Três Corações (Sulde Minas), a Total Alimentos,que detém marcas reconhecidasno setor petfood, como Max, Equi-líbrio, Líder e Nero, exporta paramais de 40 países e tem capaci-dade de produzir na plantamineira 350 mil toneladas porano.

Conforme informações dogrupo, com a nova aquisição, ofaturamento da InVivo no Brasildeve saltar dos atuais R$ 700milhões anuais para R$ 1,2bilhão por ano. Além disso, acompra confirma o plano estraté-gico global da companhia, quepretende investir R$ 100 milhõesno país até 2016.

Em nota, a InVivo informouque, em relação aos alimentospara an ima i s de p rodução(gado de leite, equinos e aqui-cultura), a importância da TotalA l i m e n t o s n o m e rc a d o d eM i n a s G e r a i s a j u d a r á aempresa a consolidar sua posi-ção de liderança no mercado.

Conforme o presidente dogrupo no Brasil, Nilton Perez, aaquisição da Total Alimentos tevecomo principal motivador a posi-ção de liderança que a empresamineira ocupa no país em dois seg-mentos em ascensão: petfood enutrição de bovinos de leite, tor-nando essa uma rápida resposta daInVivo à demanda que cresce nes-tes dois mercados chaves.

Ele disse ainda, em nota, quea aquisição “coloca a InVivoc o m o u m a d a s p r i n c i p a i sempresas de petfood do Brasil ea torna ainda maior no mer-cado de nutrição animal, atin-gindo um faturamento de cercade R$ 1,2 bilhões e aproxima-damente 2.500 funcionários”.Esta é a 5ª aquisição da InVivonos últimos sete anos.

Liderança — Com a aquisição,o grupo assumirá a liderançalatino-americana em petfood.Além disso, traz também siner-gias importantes em termosindustriais, logísticos, de com-pras e inovação. Conforme aempresa, a posição da TotalAlimentos em nutrição de ani-mais de produção, especial-mente em Minas Gerais, “nospermitirá acelerar o desenvol-vimento nesse mercado pro-missor”.

No que se refere à gestão daTotal Alimentos, a InVivo infor-mou, ainda, que conduzirá onovo negócio de forma indepen-dente de suas outras atividades

no Brasil, onde já atua com mar-cas Soc i l , Presence (ant igaPurina), maltaCleyton e InVivoMi.

Dessa forma, as estratégiasde desenvolvimento dos negó-cios petfood e animais de produ-ção, que já vinham ocorrendo,serão executadas normalmenteatravés da estrutura organiza-

cional existente e dos canais dedistribuição próprios, man-tendo a rede de representantese distribuidores da Total traba-lhando da maneira que semprefizeram.

Fundada em 1975, a TotalAlimentos é um grupo familiarindependente, com um fatura-mento de US$ 200 milhões. A

companhia conta com cerca de1.400 funcionários e dispõe deuma rede comercial extensa (21centros de distribuição). Pro-d u z pet food c o m a s m a rc a scomerciais: Max, Equilíbrio,Líder e Nero. A empresa temduas atividades principais: opetfood e os alimentos para ani-mais de produção.

5

São Paulo — A fabricante demotores para caminhões e gera-dores elétricos Cummins Amé-rica do Sul desistiu de construiruma fábrica em Itatiba, interiorde São Paulo. Previsto para serinaugurado em 2015, o projeto,de US$ 90 milhões numa pri-meira fase, foi anunciado emmeados de 2012. A área já haviapassado por terraplenagem erecebido estrutura elétrica.

O grupo dos setores de autope-ças e energia já tem três fábricas emGuarulhos, na Grande São Paulo, ea nova unidade seria destinada àprodução de geradores elétricos,componentes e filtros, além de teruma área para a distribuição.

O presidente da Cummins, LuísPasquotto, justificou que o mer-cado não apresentou o comporta-mento esperado na época do anún-cio do projeto, quando o Brasilvinha de um crescimento de 7%.“Sabíamos que o país não continu-aria a crescer nesse ritmo, mas estámuito abaixo do que imagináva-mos, que era em 4% a 5% ao ano.”

Outro fator decisivo, segundoo executivo, é a falta de competi-ção do produto nacional, quelevou o grupo a perder contratosde exportação na América doSul. “Nossos vizinhos estão cres-cendo mais que a gente e, infeliz-mente, estão adquirindo produ-tos das nossas unidades na Ásia,México e até Europa, que têmpreços mais competitivos”, afir-mou o presidente da Cummins.

Até 2005, 40% da produção daCummins era exportada, partici-pação hoje reduzida a 15%. Omercado interno, somando todosos produtos da empresa, caiu atéagora 22% em relação ao ano pas-sado. O grupo também planejavatrazer novas linhas de geradorese filtros para serem produzidoslocalmente e exportados, masesse projeto também foi adiado.

A empresa fornece motores ecomponentes para fabricantes decaminhões, como MAN LatinAmerica e Ford e geradores elé-tricos para shoppings e construçãocivil. “Não estamos descontinu-ando nossas atividades no País,apenas mudamos a estratégia evamos concentrar investimentosnas unidades de Guarulhos”,afirmou Pasquotto. (AE)

São Paulo — Os investimen-to s d a Te l e fôn i ca/Viv o naexpansão da rede de internetmóvel de quarta geração (4G)vão superar em 2016 o mon-tante dedicado às redes 3G,segundo estimativa de PauloCésar Teixeira, diretor-geral dacompanhia. “Ainda vamos tera maior parte do capex (inves-timento) de 2015 no 3G”, afir-mou ontem.

O motivo para isso, segundoo executivo, é que a companhiaainda tem metas de aumentoda cobertura do 3G a cumprirnas zonas rurais. Outro ponto éque a operadora busca ampliara densidade da cobertura nas

regiões em que já está presenteem vez de levar a coberturapara outras regiões, o que seráfeito mais adiante a partir douso da faixa de 700 MHz adqui-rida no leilão de setembro.

Teixeira acrescentou que aTelefônica/Vivo tem feito cam-panhas para atrair os clientespara o 3G e o 4G por meio daoferta de planos que têm os paco-tes de dados com maior visibili-dade, enquanto os pacotes devoz e mensagens de texto (SMS)entram como complementossecundários.

Essa estratégia está ligada auma mudança gradua l noshábitos dos consumidores, que

têm usado os celulares cadavez mais para acesso à internete utilização de aplicativos emenos para as tradicionais cha-madas de voz.

O executivo acrescentou queo barateamento dos serviços dedados depende de escala nacomercialização dos serviços, oque ainda é dificultado pelagrande presença de celularesno mercado com capacidadepara rodar apenas a internet de2G , que é mais l en ta e nãosuporta download de aplicativose navegação por sites, com trocade música e vídeo. Na sua ava-liação, a popularização do 3G e4G precisa superar a comercia-

l ização de aparelhos de 2G,bem mais baratos.

“A indústria se preocupamuito com a produção de apare-lhos de baixo custo, com 2G. Issonão faz mais sentido. Muitasvezes o cliente quer usar dados,mas ele não consegue fazer issoadequadamente porque o apare-lho não é próprio para isso”, ava-liou Teixeira.

“Não queremos que a indús-tria faça aparelho de 2G barato.(Queremos) que faça 3G e 4Gbaratos”, completou o diretor daTelefônica/Vivo, que participoude debate na Futurecom, feirasobre o setor de telecomunica-ções. (AE)

ECONOMIA

InVivo compra a mineira Total AlimentosNEGÓCIOS

Sediada em Três Corações, Sul do Estado, empresa é a terceira maior fabricante de ração para animais do país

TELEFONIA

Telefônica/Vivo deve investir mais na rede 4G

São Paulo — O número deaquisições de empresas brasi-leiras por grupos de paísesdesenvolvidos caiu para o nívelmais baixo desde o segundosemestre de 2009, mostra pes-quisa da consultoria KPMG.Nos seis primeiros meses desteano, 42 grupos do Brasil foramcomprados por empresas demercados desenvolvidos, ante56 no mesmo período de 2013.

Já as empresas brasileirasnão adquiriram nenhuma com-panhia de países desenvolvi-dos pela primeira vez desde oinício da pesquisa, em 2005. Noprimeiro semestre do ano pas-sado, o Brasil havia compradooito grupos dos mercados euro-peu, norte-americano, japonês,ou da Oceania.

O país, no entanto, continuaa ser atrativo, garante o respon-sável pela área global de Tran-sações e Reestruturação paraMercados de Alto Crescimentoda KPMG, Cláudio Ramos. Eledestaca que considerando o

total de fusões e aquisiçõesfinalizadas que envolveramempresas brasileiras, o númerosubiu de 159 no primeiro tri-mestre do ano passado para193 em 2014.

No total global, a quantidadede aquisições de empresas emmercados em desenvolvimentorecuou para o menor níveldesde 2005, revela a pesquisa.O número de grupos compra-dos por companhias de paísesdesenvolvidos caiu para 488nos primeiros seis meses desteano, ante 577 no mesmo perí-odo de 2013.

Chiquita - A distribuidora defrutas americana ChiquitaBrands, por sua vez, recusou anova oferta feita pela maiorprodutora de sucos do Brasil, aCutrale, e pelo banco Safra paraadquiri-la.

A proposta, que é conside-rada definitiva pelos dois inte-ressados e avalia a empresa emUS$ 14 por ação, ou US$ 658

milhões, foi recebida como hos-til pela Chiquita, que negociauma fusão com o grupo irlan-dês Fyffes.

“A ofertaÀ é inadequada enão interessa aos acionistasda Chiquita”, respondeu aem p re s a em c o mu n i c ad oemitido ontem, um dia apósreceber a proposta. A fruti-cultora, conhecida pela marcahomônima de bananas, reite-rou que seus acionistas deve-rão aprovar a fusão com aFyffes , poss ive lmente emreunião no próximo dia 24,informou o jornal britânico“Financial Times”.

Segundo a Chiquita, a fusãodeve criar uma empresa maisapta a competir e com a expec-tativa de elevar o valor de suasações para US$ 20,01. Analistascalculam que os bilionáriosJoseph Safra e José Luis Cutraleteriam que oferecer pelo menosUS$ 16 por ação para persuadira Chiquita a desistir da fusão.(AE/FP)

Aquisição de companhias tem forte quedaMOTORES

Cummins desisteda construção denova unidade nointerior de SP

A capacidade de produção da planta mineira, que fatura aproximadamente R$ 500 milhões por ano, é de 350 mil toneladas/anuais

DIVULGAÇÃO

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RAFAEL TOMAZ

A situação das rodoviasmineiras melhorou nacomparação com 2013,conforme Pesquisa CNT deRodovias 2014, divulgadaontem pela ConfederaçãoNacional do Transporte(CNT). Apesar disso, aqualidade da malha rodo-viária do Estado ainda estáabaixo da média nacional.

O levantamento consi-derou 14.507 quilômetrosde rodovias federais e esta-d u a i s q u e c r u z a m oEstado. Deste total, as con-dições gerais de apenas 787quilômetros (4%) foramavaliadas como ótimas e4.150 quilômetros, ou seja28,6%, foram consideradosbons.

Já a avaliação de regularfoi dada para 40,3% dasro d o v i a s q u e c r u z a mMinas, totalizando 5.838qui lômetros . O estadogeral de 2.976 quilômetros(20,5%) de estradas foi con-siderado ruim e 5,2% damalha (756 quilômetros)foram avaliados como pés-simos pela pesquisa divul-gada ontem.

O s r e s u l t a d o s s ã omelhores que em 2013. Noano passado, 25,3% e 26,5%da malha foram avaliadoscomo ótimos e bons, res-pectivamente. Já 37,5%estavam em estado regular,24,9% ruim e 5,8% dasestradas foram considera-dos péssimos.

O diretor-executivo daC N T, B r u n o B a t i s t a ,explica que um dos fatoresque podem exp l i ca r amelhora registrada em2014 é o estado da sinaliza-ção nas rodovias. No anopassado, cerca de 34% damalha tinham uma sinali-zação considerada ótima eboa, o resultado saltoupara 40,2% no atual exercí-cio.

Conforme ele, desde oano passado, o governotem executado um pro-grama de investimento nasinalização das estradas nop a í s . D e s s a f o r m a , amelhora é verificada tam-bém em outros estados.

A condição do pavimentotambém é melhor na compa-ração com o exercício pas-sado. Em 2014, 46,7% damalha foram avaliadoscomo ótimos ou bons, contra44,4% em 2013.

Dos 10.859 quilômetrosde estradas federais quecortam Minas, o estado de41% foi avaliado comobom ou ótimo e 59% classi-ficados como regular, ruim

ou péss imo. Por outrolado, 86,8% dos 3.648 qui-lômetros de estrada esta-duais tiveram a classifica-ç ã o r e g u l a r, r u i m o upéssimo.

Entre os trechos bemavaliados pela pesquisa daentidade está os 260 quilô-metros da Rodovia Fernão

D i a s ( B R - 3 8 1 ) , e n t r eLavras, no Sul de Minas, ea divisa com São Paulo.Este segmento da rodoviaestá sob gestão concedida.

Por outro lado, o seg-mento norte da rodovia,sob responsabilidade dogoverno federal, tem umdos piores t rechos emMinas. As condições sãoruins nos 107 quilômetrosentre Governador Valada-res e Mantena, no Vale doRio Doce.

Apesar da melhora veri-f icada em 2014, MinasGerais, que concentra amaior malha rodoviária dopaís, registrou resultadosabaixo da média Nacional.Enquanto no Brasil 62,1% oEstado da malha foi consi-derada regular, ruim oup é s s i m o , o í n d i c e e mMinas atingiu 66%.

Ainda de acordo com olevantamento da CNT, osinvestimentos necessáriospara a recuperação dopavimento das estradas emMinas Gerais soma R$ 6,72bilhões. Já a conservaçãodas rodovias demandariaR$ 651,25 milhões.

6

Brasília — A qualidadedas rodovias brasileirasainda administradas pelop o d e r p ú b l i c o , s e j agoverno federal ou esta-dos, é bem menor que as jáp r iva t i z adas . É o q ueaponta o levantamentodivulgado ontem pelaConfederação Nacionaldos Transportes (CNT).

Se apenas 37,9% dos98.475 km de rodovias pes-quisadas pela entidadeforam classificados comobons ou ótimos, esse índicecai para 29,3% quando ava-liados apenas os trechossob gestão pública. Deacordo com o levanta-mento, 70,7% das pistaspesquisadas que são admi-nistradas pelos governosestaduais ou federal apre-sentam falhas.

Nas rodovias federais,porém, o desempenho émelhor que nas estadu-ais, com 41,4% da malhac o n s i d e r a d a b o a o uótima, enquanto 58,6%estão entre regular, ruimou péssima.

Mas no caso das rodo-vias concedidas à iniciativaprivada, a situação é exata-mente a oposta. Das pistasprivatizadas pesquisadas,74,1% foram classificadascomo boas ou ótimas pelaCNT, enquanto apenas25,9% registraram proble-mas. Além disso, esses tre-chos com problemas cor-respondem, em sua maiorparte, às rodovias que pas-saram para a iniciativa pri-vada no ano passado porm e i o d o P ro g r am a d eInvestimentos em Logís-tica (PIL) e apenas come-çam a receber investimen-t o s p o r p a r t e d o sconsórcios.

“Isso reflete um pontofundamental que é a conti-nuidade dos investimen-tos. Com o pagamento depedágios, existe um fluxocontínuo de recursos paramelhoria e manutenção.No caso das rodovias man-tidas pelos governos, nemo fluxo e nem a quantidadede recursos tem sido sufici-entes”, avaliou o diretor-executivo da ConfederaçãoNacional dos Transportes,Bruno Batista.

Para a entidade, o inves-t imento necessário eminfraestrutura rodoviáriapara corrigir as deficiên-cias das estradas brasilei-r a s é d a o rd e m d e R $293,88 bilhões, em 618 pro-j e t o s que vão desde aduplicação de pistas exis-tentes até a construção den o v a s r o d o v i a s . E l aaponta, ainda, que o inves-timento público previsoem R$ 11,93 bilhões paraeste ano, foi executado emapenas 54,8% de seu totalaté agosto, ou seja, R$ 6,54bilhões.

“Se todas as rodoviasbrasileiras fossem boas ouótimas, teríamos uma eco-nomia de R$ 1,79 bilhão em2014. Também gastaríamos737 milhões de litros deóleo diesel a menos, comredução das emissões degases na atmosfera”, com-pletou Batista. (AE)

Brasília — Embora apenas 12%das rodovias brasileiras sejam pavi-mentadas, de acordo com levanta-mento realizado pela ConfederaçãoNacional dos Transportes (CNT),62,1% dos trechos pesquisadosainda apresentam algum tipo deproblema. Além disso, os pontoscr í t i cos na malha rodoviár iaaumentaram 32% nos últimos qua-tro anos.

Os resultados divulgados ontemmostram que 44,7% da malha pavi-mentada pesquisada apresentamdesgastes e 19,1% têm trincas eremendos. Em outros 3,3% existemafundamentos, ondulações e bura-cos, enquanto em 0,5% a pista estásimplesmente destruída. Dos98.475 quilômetros percorridospela CNT, somente 32,4% estavamem condições perfeitas de roda-gem.

O levantamento abordou quase ametade dos 203.599 quilômetros derodovias pavimentadas do país. Ostrechos asfaltados, porém, repre-sentam apenas 12% do mais de1,691 milhão de quilômetros deestradas brasileiras. “É muitopouco para um País que quer cres-

cer. A nossa densidade é muitomenor do que a de países como aArgentina e o México. O Brasil pre-cisa melhorar a extensão e a quali-dade da sua malha rodoviária”,afirmou o diretor-executivo daCNT, Bruno Batista.

Críticos— Entre os pontos críticosencontrados estão 28 quedas debarreira, 13 pontes caídas, 100 ero-sões na pista e 148 buracos grandes.O total de 289 ocorrências críticasem 2014 supera os 250 pontos iden-tificados em 2013 e é 32% superioraos 219 problemas registrados em2011. “Isso é bastante preocupanteporque é um reflexo imediato sobrea segurança das pistas, com relaçãodireta sobre o número de aciden-tes”, completou Batista.

Com relação à sinalização daspistas, em 39,9% dos trechos rodo-viários pesquisados, a pintura dasfaixas laterais estava desgastada eem 15,9% era simplesmente inexis-tente. No caso da faixa central,havia desgaste em 40,8% da exten-são analisada e em 6,8% não haviasequer sinalização. “Na chuva, porexemplo, esse desgaste aumenta

muito a insegurança”, explicou odiretor da CNT.

A confederação também identifi-cou falhas graves na ausência dedispositivos de proteção contínua— as chamadas muretas ou guar-drails em 45,9% dos trechos, todoseles com necessidade da estrutura.Em 11,8%, os dispositivos existiamde maneira adequada; em 17,7%estavam presentes apenas e partedo percurso; e nos 24,6% não haviaa necessidade da estrutura. Comoponto positivo, as placas de sinali-zação vertical tiveram bom resul-tado, estando visíveis — sem obstá-culos, como mato — em 82,3% dostrechos avaliados, e legíveis em88% da extensão pesquisada.

Quanto à geometria das vias,porém, 49,7% da extensão percor-rida pela CNT contam com curvasperigosas sem placas e sem mure-tas de defesa completas. Apenas11,5% dos trechos contam com osdois instrumentos de segurança esinalização. Além disso, em 60,1%delas não havia acostamento e66,9% das pontes e viadutos nãocontavam com as estruturas desegurança ideais. (AE)

ECONOMIA

Rodovias mineiras são mal avaliadasINFRAESTRUTURA

De 14.507 quilômetros de estradas federais e estaduais, só 4% foram considerados ótimos

País tem apenas 12% de suas vias pavimentadas

Entre os melhores trechos estão os 260 quilômetros da 381 entre Lavras (Sul de Minas) e a divisa com São Paulo

CNT/DIVULGAÇÃO

Qualidade dasprivatizadas

é bem superior

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7

R io de J a n e i r o — Ocusto social da desacelera-ção da economia domés-tica ainda “não se fez sentirde maneira intensa”, mastende a aumentar caso oBrasil não retome a trajetó-ria de crescimento, avalia oInstituto de Pesquisa Eco-nômica Aplicada (Ipea),que divulgou ontem suaCarta de Conjuntura tri-mestral. O custo sociale n v o l v e o e m p r e g o erenda, e até o momento ataxa de desocupação per-manece baixa, enquanto arenda tem sustentado ocrescimento real.

“Os efeitos da desacele-ração ainda não se fizeramsentir de maneira intensa(no emprego e na renda).Mas o custo social tende aaumentar caso permaneçao quadro de baixo cresci-mento e inflação elevada.Sem dúvida, o crescimentotem de ser retomado”, afir-mou o economista Fer-nando Ribeiro, coordena-dor do Grupo de Estudosde Conjuntura (Gecon) doIpea.

Segundo Ribeiro, alémdo custo social baixo, o fatode o momento atual debaixo crescimento “não secaracterizar por crisesexternas, flutuações brus-cas nos preços macroeco-nômicos ou apagões ener-géticos” torna a situaçãomais confortável para oajuste. “A situação não é dec r i s e . A d e s p e i t o d omomento, não está com acorda no pescoço, não pre-cisa tomar medidas drásti-cas ou muito rápidas”,disse o economista.

Os problemas de curtoprazo, que incluem o baixoavanço da economia, ainflação elevada e a confi-ança dos empresár iosdeprimida não devem seri g n o r a d o s , p o n d e ro uRibeiro. “Acumulamosdesequilíbrios ao longo doprocesso , e agora i ssocomeça a pesar um pouco.Então, não quer dizer quenão há problemas no curtoprazo”, disse. Segundo ele,porém, há “um pouco maisde tempo” para pôr osajustes em prática, evi-tando um custo soc ia lmuito mais elevado.

Contas — A arrumaçãonas contas do governo, lis-tou o economista do Ipea,talvez seja um dos pontosmais difíceis. Atualmente,as receitas públicas são fra-cas, reflexo da própriadesaceleração da econo-mia. Sem uma retomada,Ribeiro comentou que oorçamento da União é bas-tante engessado, e que cor-tes teriam de ser ampla-m e n t e d i s c u t i d o s enegociados.

“De fa to temos umasituação fiscal complicada,mas temos de discutir paraver onde se está disposto aabrir mão”, afirmou. Dejaneiro a agosto, o setorpúblico consolidado eco-nomizou R$ 10,2 bilhões(0,3% do PIB). A meta éentregar uma economia de1,9% do Produto InternoBruto (PIB), recursos usa-dos para pagar os juros dadívida pública.

Ribeiro espera que, apósas eleições, os empresáriosretomem pelo menos parteda confiança e resgatemseus projetos de investi-mento. “Com definiçãonão só do governo, mastambém de diretrizes eco-nômicas, a tendência é quea confiança aumente”,argumentou. (AE)

São Paulo — O mercadode carros novos apresen-tou leve melhora na pri-meira quinzena de outubroem relação ao mesmo perí-odo do mês passado, massegue abaixo dos númerosde um ano atrás. Até oúltimo dia 15, foram licen-ciados 143,4 mil veículos,1,9% a mais que na pri-meira metade de setembro(140,7 mil), e quase 5%abaixo na comparação comoutubro de 2013 (150,9mil).

No acumulado do ano, avendas estão 8,9% abaixodo volume registrado emigual período de 2013, comum total de 2,669 milhõesde automóveis, comerciaisleves, caminhões e ônibus.A média diária de vendasnesta primeira quinzenaestá em 13.036 unidades,em comparação a 12.792 desetembro.

Segundo o presidente daVolkswagen do Brasi l ,Thomas Schmal l , pararecuperar as perdas acu-muladas pelo setor atéagora seriam necessáriasvendas diárias de 14,7 milveículos até o fim do ano,

número que não será atin-gido. “Infelizmente, tere-mos uma queda em tornode 8% a 10% em relação a2013”, disse Schmall. Opresidente da GeneralMotors América do Sul,Jaime Ardila, também pro-jeta uma queda de 10% noano.

Já a Associação Nacio-nal dos Fabricantes deVeículos Automotores(Anfavea) mantém suaprev i são de queda de5,4% nas vendas em rela-ção a 2013, para cerca de3,5 milhões de veículos.Em todo o ano passadoforam vendidos 3 ,767m i l h õ e s d e v e í c u l o s ,q u a s e 1 % a b a i x o d ovolume de 2012, a pri-meira queda após dezanos seguidos de cresci-mento.

Fabricantes de veículos,autopeças e consultoresapostam na volta do cresci-mento das vendas apenaspara 2016.

Desconfiança— Para Ste-phan Keese, responsávelpela área automotiva daconsultoria Roland Berger

no Brasil, o que afeta omercado atualmente é afalta de confiança dos con-sumidores e o financia-mento ainda restrito e caro,cenário que, em sua opi-nião, não mudará em 2015.

Keese calcula em umterço a capacidade ociosadas montadoras atual-mente. As fábricas atuais

têm capacidade para pro-duzir 4,5 milhões de veícu-los, mas o volume espe-rado para este ano é decerca de 3 milhões de uni-dades. “Além disso, asnovas fábricas que estão seinstalando no país devemacrescentar mais 1 milhãode veículos à essa capaci-dade”, afirmou. (AE)

São Paulo — O presi-dente do Tribunal RegionalFede ra l da 3Ã Reg ião(TRF3), Fábio Prieto, sus-pendeu ontem a liminarque determinava a revisãoda quantidade de águaretirada do Sistema Canta-reira e proibia a captaçãod a s e g u n d a c o t a d ovolume morto do manan-cial pela Companhia deSaneamento Básico doE s t a d o d e S ã o P a u l o(Sabesp) para abastecer aGrande São Paulo.

A suspensão da medidafoi solicitada pela Sabesp,pelo Departamento deÁguas e Energia Elétricade São Paulo (DAEE) ,órgão regulador do sis-t e m a , e p e l o g o v e r n oGeraldo Alckmin (PSDB),que contam com os 106b i l h õ e s d e l i t r o s d asegunda reserva profundadas represas para manter oabastecimento da RegiãoMet ropo l i t ana de SãoPaulo até março de 2015sem decretar racionamentooficial.

A liminar havia sidoconcedida no dia 9 deoutubro pelo juiz MiguelFlorestano Neto, da 3ªVara Federal em Piraci-caba a pedido dos minis-térios públicos federal eestadual. O magistradohavia determinado que aprimeira cota do volumem o r t o d o C a n t a re i r adeveria durar até o dia 30de novembro. A Sabesp,porém, prevê que essareserva, hoje de 40 bilhõesde litros, se esgote no iní-cio do próximo mês.

Na decisão que derrubaa liminar, o desembarga-dor federal Fábio Prietoafirma que a suspensão dal iminar é uma medidaexcepcional, cabível “emcaso de manifesto interessepúblico ou de flagrante ile-gitimidade, e para evitargrave lesão à ordem, àsaúde, à segurança e à eco-nomia públicas”.

Prieto justifica que al iminar “po tenc ia l i zagrave lesão à ordem e aointeresse público” e que afundamentação do juiz dePiracicaba “tem carátereminentemente local”. Elecitou como exemplo a deci-são proferida no dia 28 dea g o s t o , e m q u e , p e l omesmo fundamento , apedido da União, determi-nou a suspensão de umaliminar também concedidaa partir de uma ação civilpública que determinava aparalisação das atividadesda Usina Hidrelétrica deIlha Solteira.

E le ressa l tou que asdecisões estão alinhadascom a jurisprudência doTRF3, que tem vetado oprocessamento de açõescivis públicas fundadas emperspectiva localista, dire-cionadas a juízos incompe-tentes. (AE)

ECONOMIA

CONJUNTURA

Custo social dadesaceleração

econômicapode aumentar

Mercado de carro novo tem melhoraVEÍCULOS

TATIANA LAGÔA

Os principais reservató-rios de abastecimento deágua da Região Metropoli-tana de Belo Horizonte(RMBH) estão chegando aum nível bastante crítico. OSistema Rio das Velhas estácom uma vazão 50% infe-rior àquela normalmenteregistrada nesta época doano. Já no Paraopeba, odéficit é de 30%, segundodados da Companhia deSaneamento de MinasGerais (Copasa).

Por se tratar de início doano hidrológico, que vai deoutubro a março, o dadofica mais preocupante. Issoporque, a vazão está muitoinferior ao nível registradono ano passado — já consi-derado seco por antecedero per íodo chuvoso . Aempresa não deixa claroqual o atua l n íve l dosreservatórios e nem cita

como eles estavam no exer-cício anterior a nível decomparação.

Os dois sistemas juntossão importantes por repre-sentarem 80% do abasteci-mento de água RMBH. Nocaso do Sistema Parao-peba, a menor vazão refleteum volume menor de águanos reservatórios do RioManso, Serra Azul e Var-gem das Flores.

Mesmo diante dessesdados, a Copasa garantenão haver risco de desa-bastecimento na região.Em nota , a companhiaexplica que o abasteci-mento é caracter izadopela integração de váriossistemas de produção.Porém, a empresa admiteque os principais siste-mas são os já citados eq u e o p e r a m c o m u m acapacidade de atendi-mento à população cadavez mais reduzida.

Enquanto a oferta ser e d u z a c a d a d i a , ademanda segue na direçãocontrária. Por causa docalor intenso, da estiageme da baixa umidade rela-tiva do ar, a Copasa neces-sitou aumentar a produçãode água tratada na RMBHe m 5 % n o p e r í o d o . Aempresa tem produzidocerca de 1,3 bilhão de litrospor dia, o que tem garan-tido o abastecimento dascidades atendidas por elana região.

T r a n s f e r ê n c i a — AC opasa t em ut i l i z adoainda uma rede, formadapor 22 quilômetros de adu-toras que interligam os sis-temas de produção dasbacias dos rios das Velhas eParaopeba, transferindoágua tratada de um para ooutro. Em volume, isso sig-nifica que o Sistema Riodas Velhas transfere até 121

milhões de litros por dia deágua tratada para a áreahoje abastecida pelo Sis-tema Paraopeba.

Apesar de não acredi-tar ter o risco de desabas-t e c i m e n t o , a C o p a s apede aos moradores paraajudarem a companhia aenfrentar esse período deestiagem, evitando des-perdícios. “Atitudes sim-ples como lavar o carrocom balde de água nolugar da mangueira; dei-xar a torneira fechadaenquanto escova os den-tes; tomar banhos rápi-dos, suficientes para ahigiene corporal; aguarplantas com regador; enão lavar o passeio comágua tratada fazem todaa diferença. A Copasalembra que o uso consci-ente da água é impor-tante em qualquer esta-ç ã o d o a n o ” , d i z aempresa em nota.

ESTIAGEM

Sistema Rio das Velhas está com vazão 50% menor do que a normal

Com o aumento da demanda devido ao calor, a Copasa aumentou em 5% a produção de água tratada na RMBH

ORTENG/DIVULGAÇÃO

Reservatórios da Copasa seaproximam de nível crítico

Cantareira teránova retirada dovolume morto

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LUCIANE LISBOA

O Banco de Desenvolvi-mento de Minas Gerais(BDMG) ampliou em 54%o número de desembolsosde janeiro a setembro, nacomparação com o mesmoperíodo do ano passado. Osetor de comércio e servi-ços foi o que mais cresceu,a alta foi de 58% em igualbase comparativa.

Números atualizadosdivulgados pelo bancom o s t r a m u m t o t a l d edesembolsos de R$ 1,895bilhão de 1º de janeiro atéo n t e m . C o n f o r m e ogerente-geral de Inteligên-cia Competitiva e Canaisdo BDMG, Tadeu Barreto,desse total, cerca de R$ 1bilhão são referentes arecursos do Banco Nacio-nal de DesenvolvimentoE c o n ô m i c o e S o c i a l(BNDES) e o restante derecursos próprios.

“Para as MPEs (micro ep e q u e n a s e m p re s a s ) ,foram destinados R$ 325milhões até setembro. Osegmento está crescendom u i t o e m f u n ç ã o d omodelo atual de negóciosdo BDMG, que favorecemuito os micro e pequenosempresários, já que é muitofácil conseguir os finacia-mentos”, afirmou. Do totalde 6.291 operações realiza-das entre janeiro e setem-bro, 93% foram para MPEs.

No período, o banco defomento liberou R$ 452,9milhões para 4.407 novosclientes, dos quais 4.306são mic ro e p equenas

empresas (com fatura-mento anual até R$ 30milhões) . De janeiro asetembro de 2013, o BDMGdesembolsou R$ 294 ,1milhões para 2.790 clientesdo setor (2.762 MPEs).

“Esse modelo de negó-cios que o banco adota,com as taxas de juros maisbaixas do mercado e canaiseficientes — por meio dosmais de 250 corresponden-tes bancários existentes etambém a plataforma digi-tal, facilita muito a vida domicroempreendedor. Porisso, avançamos tanto nosegmento”, explicou. Otíquete médio do MPE foiem média R$ 45 mil.

Além disso , Barre toexplicou que as micro e

pequenas empresas dossetores de comércio e servi-ços estão sujeitas às sazo-nalidades, e percebem oBDMG como uma institui-ção que oferece soluçõeságeis para suas necessida-des, como capital de giro eexpansão.

Para as médias empre-sas ( com fa turamentoanual entre R$ 30 milhões eR$ 250 milhões), o BDMGoferece atendimento espe-cializado, com a personali-zação de soluções financei-r a s q ue v iab i l i z em osprojetos.

Setor público— Além dasMPEs, o BDMG tambémfinancia o setor público,com vários desembolsos acidades mineiras. O bancofomenta, ainda, a constru-ção e ampliação de linhasde transmissão e de cons-

trução de pequenas cen-trais hidrelétricas (PCHs),com financiamentos daordem de R$ 130 milhões.

Já no setor de serviços, oB D M G f i n an c i a R $ 5 0milhões de um total de R$141 milhões investidos noFash ion Ci ty Bras i l , omaior complexo de modada América Latina, queestá sendo construído emum terreno de 205 milmetros quadrados pró-ximo ao aeroporto de Con-fins.

A expectativa do bancode fomento é que, até ofinal do ano seja atingidoum volume recorde dedesembolsos, com a libera-ção de cerca de R$ 2,13bilhões. De acordo com ogerente-geral de Inteligên-cia Competitiva e Canaisdo banco, o objetivo é che-gar a 8 mil novos clientes.

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São Paulo — A desa-celeração da economiabrasileira compromete acapacidade de paga-mento dos consumido-res e ajuda a explicar oaumento do número dedívidas em atraso emtodas as regiões do paísem setembro, segundo oServiço de Proteção aoCrédito (SPC Brasil) e aConfederação Nacionalde Dirigentes Lojistas(CNDL).

Na comparação com omesmo mês do ano pas-sado, a região Norteregistrou a alta maisexpre s s iva ( 7 , 05%) ,seguida pelo Sudeste(5,83%) e Centro-Oeste(5,81%), todas acima dam é d i a n a c i o n a l , d e5,07%. Na região Nor-deste , o aumento daquantidade de dívidasatrasadas foi de 4,93%, eno Sul, de 4,42%

“Fatores como a altados preços, o elevadonível de endividamentodas famílias e as taxas dejuros em patamares ele-vados devem apertar oorçamento dos consumi-dores e manter a ina-dimplência em trajetóriade crescimento até o fimdo ano”, afirma a econo-mista-chefe do SPC Bra-sil, Marcela Kawauti.

O atraso nas contas deágua e luz foi o que maisaumentou em três dascinco regiões do país nacomparação com setem-bro de 2013. Neste perí-odo, o número dessascontas em atraso cresceu

37,50% no Centro-Oeste;23,55%, no Sudeste; e13,09%, no Sul. Na avali-ação do SPC Brasil, aadoção por parte dascompanhias prestadoresde serviços básicos daprática de enviar o nomedos clientes com pen-dências para a lista deconsumidores inadim-plentes contribui para oaumento expressivo nac o m p a r a ç ã o c o m omesmo mês do ano pas-sado.

Telecomunicações —Já dívidas em atraso comempresas de telefonia,TV a cabo e internet lide-raram o aumento noN o r t e , c o m a l t a d e24,88%, e no Nordeste,com elevação de 11,80%na comparação comsetembro de 2013.

A região Sudeste con-centra 40,36% do total deinadimplentes do Brasil,segundo cálculos doSPC Brasil. Em seguida,aparecem as regiõesNordeste (24,76%), Sul(14,38%), Norte (8,49%)e Centro-Oeste (8,20%).

A economista da insti-tuição ressalta que a par-ticipação de cada regiãono total de dívidas dopaís está diretamenterelacionada à importân-cia econômica dos Esta-dos que a compõem. “Aregião Sudeste, que res-ponde pela maior partedo PIB, é a que detém amaior fatia do númerototal de inadimplentes”,comenta Marcela. (AE)

Rio de Janeiro — A porcentagem de brasileirosinadimplentes em setembro deste ano é 19,6%maior do que no mesmo mês de 2013, segundo oindicador de inadimplência do consumidor daSerasa Experian. Este é o maior aumento anualdesde maio de 2012, quando a inadimplência era de21,4%. No acumulado de janeiro a setembro de2014, há alta de 4,2% em relação ao mesmo períododo ano anterior.

Na comparação mensal, por outro lado, houveuma pequena retração em relação a agosto (0,8%).É a segunda queda mensal seguida do índice. Emagosto, a inadimplência foi 0,2% menor do que emjulho.

Para os economistas da Serasa, a inadimplênciarecuou nesses dois meses porque os brasileirosestão menos dispostos a acumular dívidas. Na ava-liação de Luiz Rabi, economista da instituição, osjuros têm papel importante neste índice.

“Os juros desestimulam a pessoa a tomar crédito.Se menos dívidas são assumidas, há menos movi-mento em termos de negativação: com menos com-promisso financeiros, a pessoa busca pagar os atra-sados e diminui o potencial de inadimplência”.

Ainda de acordo com Rabi, houve, nos últimosmeses, um movimento quase de “paralisação de cré-dito”, com menos gente buscando por empréstimos.

Já o índice mais alto em relação a 2013 é umreflexo da situação econômica do país com inflaçãoacima do teto da meta e crédito mais caro.

“É efeito da redução do poder de compra, a infla-ção batendo no bolso das pessoas. E também osjuros, já que há muitos com pendências com o che-que especial e o cartão de crédito”, observa Rabi.

Em relação a agosto, apenas as dívidas não ban-cárias (cartão de crédito, lojas, prestadoras de servi-ços, financeiras) retrocederam (-3,1%). Todas asoutras registraram crescimento: bancos com 0,8%,protestos com 16,7% e cheques sem fundo com0,4%. De acordo com o economista da Serasa, écomum que, em épocas de alta na inadimplência, oaumento se dê primeiro no setor não bancário, por-que as pessoas buscam preservar os bancos e o che-que especial para o caso de uma necessidade maior.

O valor médio da dívida com bancos acumuladanos nove primeiros meses do ano em relação aomesmo período de 2013 é 4,8% menor (de R$1.330,14 para R$ 1,265,75). Porém, houve aumentona média do valor das pendências não bancárias(15,1%), dos cheques sem fundo (5,3%) e nos títulosprotestados (4,4%). (AG)

ECONOMIA

Desembolsos do BDMG têmalta de 54% de janeiro a setembro

CRÉDITO

Recursos somaram R$ 1,895 bilhão; comércio e serviços foram destaques

Dívidas em atrasocresceram 5,07% nomês passado, diz SPC

INADIMPLÊNCIA

Serasa: calote doconsumidor sobe 19,6%

ALISSON J. SILVA

O BDMG destinou R$ 325 milhões para as micro e pequenas empresas até setembro

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Nova York — O presi-dente do Federal Reserveda Filadélfia, Charles Plos-ser, afirmou que o bancocentral norte-americanodeve se preparar para ele-var juros. “Eu prefeririaque começássemos a elevarjuros antes cedo do quetarde”, afirmou, em umdiscurso preparado paraevento na Pensilvânia.

“Isso pode permitir quenós e levemos juros demaneira mais gradual, àmedida que os indicadoresm e l h o r a m , e m v e z d eenfrentar a perspectiva deuma elevação de juros maisabrupta para alcançar as for-ças de mercado, o que pode-ria ser o resultado de umatraso prolongado na nossavontade de agir”, disse.

Integrante com direito avoto no Comitê Federal deMercado Aberto (Fomc, nasigla em inglês) em 2014,Plosser reiterou seu desejode evitar que o Fed fiqueatrás da curva, diante dedebates sobre um futuroaperto. Vários dirigentessão a favor de elevar jurose m m e a d o s d e 2 0 1 5 ,enquanto muitos agentesdo mercado acreditam queum aperto deve acontecermais para frente.

“Eu não estou sugerindoque as taxas devem, neces-sariamente, ser elevadasagora”, afirmou. Mas eleacrescentou que o trecho nocomunicado do banco queindica que as taxas de curtoprazo serão mantidas muitobaixas por um “tempo con-siderável” precisa ser remo-vido. Essa mudança deveter como objetivo favoreceruma indicação de que astaxas serão direcionadaspor dados econômicos.

Ao defender seu ponto devista, Plosser ressaltou que oFed tem visto melhoriasmuito maiores do que oesperado no mercado de tra-balho. Levando isso emconta, “temos de reconhecere, assim, preparar os merca-dos para o fato de que astaxas de juros podem come-çar a aumentar mais cedo doque o previsto anterior-mente”, disse.

Plosser af i rmou quepostergar o aperto podegerar grandes problemas.“Esperar muito tempopara começar a elevar astaxas — especialmenteesperar até que tenhamoscumprido integralmente asnossas metas para o plenoemprego — é arriscado,porque não podemos saberquando chegamos” lá, afir-mou Plosser. O dirigenteespera ver um crescimentode 3% para o restante doano e ao longo de 2015. Eleafirmou que a atual taxa dedesemprego de 5,9% équase compatível com opleno emprego e a inflaçãoparece estar voltando paraa meta do Fed, de 2%.

R e c u p e r a ç ã o — N aquarta-feira, o banco cen-tral dos EUA informou quea economia do país conti-n ua e m ex p an s ão , e mri tmo entre modesto emoderado, e sem pressõesinflacionárias, segundo orelatório Livro Bege doFederal Reserve, o bancocentral americano.

O texto se base ia eminformações sobre a ativi-dade empresarial apuradasnos doze distritos do Fed etrouxe poucas informaçõesnovas em comparação como documento an te r io r,d ivulgado no in íc io desetembro. Metade dos dis-tritos relatou crescimentoeconômico “moderado” atéo d i a 6 d e o u t u b r o ,enquanto os outros infor-maram ritmo “modesto” deexpansão. Em geral, váriosdeles relataram otimismosobre a atividade futura.

Enquanto isso, a inflaçãocontinua abaixo do espe-rado. Segundo o Fed, os dis-tritos relataram pouca ounenhuma mudança nos pre-ços ou a inda e levaçõesmodestas. Os gastos dosconsumidores, que movi-mentam dois terços da eco-nomia americana, tambémmantiveram o crescimentono período, de ligeiro amoderado, em ritmo similarao reportado no relatórioanterior, divulgado no iní-cio de setembro. (AE/FP)

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Quatro dias após aseleições gerais daBolívia, e aindarestando crca de 9%dos votos a seremapurados, opresidente reeleitoEvo Morales disseontem que oTribunal SupremoEleitoral (TSE)“deixou muito adesejar” no trabalhodesenvolvido nesteano. Nos últimos dias,a oposição fez váriascríticas ao órgão pelademora na apuração.

Bruxelas — Os países daUnião Europeia (UE) sofre-rão uma grave escassez degás natural se a Rússia inter-romper o fornecimento doinsumo por seis meses, deacordo com um relatóriodivulgado ontem pelaComissão Europeia, braço-executivo da UE. Bulgária,Finlândia e Estônia serão ospaíses mais atingidos.

No pior cenário, em que ofornecimento de gás pelaRússia parar completamentepor seis meses, Bulgária,Romênia, Finlândia e paísesdos Bálcãs, como Estônia eLetônia podem sofrer cortesde pelo menos 40%.

O chefe de energia daUnião Europeia, GüntherOettinger, no entanto, afir-mou que não antecipa umaperda tão dramática, masdisse, contudo, que a UEdeve estar preparada paraisso. Um cenário muito maisprovável é que a Ucrâniadeixe de fornecer gás russopara os países da UE se ela

enfrentar escassez domesti-camente. O país é a principalrota das exportações de gásrusso para a Europa.

A UE revelou ontem seusprimeiros testes de estressepara o setor energético a fimde antecipar o possívelimpacto das interrupções nofornecimento de gás russo. Orelatório é resultado de umexercício conduzido por 38países europeus, incluindoEstados membro da UE enações vizinhas, mostrandovários cenários.

A comissão afirmou que agravidade da si tuaçãodepende do modo com ospaíses europeus estarão dis-postos a lidar com uma pos-sível crise, enviando gáspara países vizinhos, porexemplo. No caso da Estô-nia, Finlândia e países nãoeuropeus, como a Sérvia, aconcentração de recursosenergéticos pode ajudar paraque a população não sofracom o frio, afirmou o órgãoexecutivo da UE. (AE)

Bruxelas — As proprie-dades familiares são parteimportante na luta paragarantir a segurança ali-mentar mundial e o desen-volvimento rural sustentá-vel. Para isso, porém, épreciso investir em inova-ção a fim de melhorar aprodução e as práticas degestão com o objetivo demudar a realidade de mui-tos desses agricultores.

E s se s d o i s a spec to sforam os pontos analisadosno relatório “O EstadoMundial da Agricultura eda Alimentação, 2014: Ino-v a ç ã o n a A g r i c u l t u r aFamiliar”, produzido pelaOrganização das NaçõesUnidas para Alimentação eAgricultura (FAO) e publi-cado ontem, no Dia Mun-dial da Alimentação.

“A agricultura familiaré, de longe, a forma domi-nante de agricultura nomundo. Est ima-se queocupe cerca de 70% a 80%das terras agrícolas e pro-duza mais do que 80% dosalimentos no mundo em

termos de valor”, ressalta oestudo.

Mas, apesar da impor-tância dessas estruturas,diversos agricultores fami-liares vivem em situaçãode pobreza e de insegu-rança alimentar, segundo aFAO. Para modificar essecenário, a entidade reco-menda o investimento nainovação, por meio denovas ideias, tecnologias eprocessos.

Para que essa inovaçãoseja eficiente, a FAO alertaque é preciso levar em con-sideração as diferençasexistentes entre as proprie-dades e a realidade dasfamílias em cada um dospaíses. O documento tam-bém destaca que os esfor-ços públicos devem garan-t i r i n v e s t i m e n t o s e mpesquisa, principalmentede temas voltados à varie-dade de cultivo, além deserviços de orientação ecapacitação de agriculto-res, com estruturas de mer-cado que sejam cada vezmais inclusivas.

“Os agricultores familia-res devem ter o conheci-mento e os incentivos econô-micos e políticos necessáriospara prestar serviços ambi-entais básicos, como a prote-ção de bacias hidrográficas,conservação e manutençãoda biodiversidade de car-bono, entre outros”, cita orelatório.

O u t ro d e s t a q u e é oincentivo à criação de orga-nizações de produtores ecooperativas com base nacomunidade. Segundo aFAO, essas organizaçõescomunitárias são impor-tantes para a superação deobstáculos, incentivo à ino-vação e para que a agricul-tura familiar se fortaleçaalcançando novos merca-dos e gerando renda.

Segundo o documento,para que a inovação sejapossível, é preciso havercondições macroeconômi-cas estáveis, regimentojurídico e regras transpa-rentes, ferramentas para agestão de riscos e infraes-trutura de mercado. (ABr)

Washington — O número de traba-lhadores norte-americanos que entra-ram pela primeira vez com pedido deauxílio-desemprego caiu fortementenesta semana para o menor nível desdeabril de 2000, indicando melhora nomercado de trabalho dos Estados Uni-dos. A semana encerrada em 11 deoutubro teve 23 mil pedidos a menos,caindo para 264 mil, após ajustes sazo-nais, segundo o Departamento de Tra-balho dos EUA.

O resultado veio muito abaixo doesperado, uma vez que analistas con-sultados pelo “The Wall Street Jour-nal” previam um total de 290 mil soli-citações. Os novos pedidos têm semantido abaixo da marca dos 300 mil

por cinco semanas consecutivas,maior intervalo abaixo desse pata-mar desde 2006.

O dado da semana anterior nãosofreu revisões, permanecendo em 287mil. Já a média móvel de pedidos feitosem quatro semanas — calculada parasuavizar a volatilidade dos dados —recuou 4.250 na semana passada, parato 283,5 mil.

Na semana encerrada em 4 de outu-bro, o número total de norte-america-nos que recebiam auxílio-desempregosubiu 7 mil, para 2,389 milhões. NosEUA, as regras para distribuição doauxílio-desemprego variam de Estadopara Estado e nem todos os desempre-gados têm direito ao benefício. (AE)

A AssociaçãoInternacional deTransporte Aéreo(Iata, na sigla eminglês) estima que otráfego de passageiroscrescerá a uma médiade 4,1% ao ano até2034, elevando de 3,3bilhões para 7,3bilhões o número depessoas que devemviajar por ano deavião. A China deveultrapassar os EUAcomo o maior país notransporte aéreo depassageiros em 2030.

O vice-presidenteda ComissãoEuropeia, JyrkiKatainen, afirmou quea Grécia fez um“imenso progresso”com seu programa dereforma e que a UniãoEuropeia está dispostaa auxiliar de outrasformas o retorno àestabilidade. Ogoverno de Atenaspode deixar oprograma de ajudafinanceira no fim desteano, 18 meses antes doprevisto.

A zona do euro tevesuperávit comercial de9,2 bilhões de euros(US$ 11,68 bilhões)em agosto, antesaldo positivo de7,3 bilhões de eurosem igual mês do anopassado. Asexportações caírampelo terceiro mêsseguido em agosto,mostrando queda de0,9% ante julho,enquanto asimportações tiveramum recuo maisacentuado, de 3,1%.

A China atraiu US$9,01 bilhões eminvestimentoestrangeiro direto(IED) em setembro,alta de 1,9% emrelação a igual mês de2013, afirmou oMinistério doComércio. O resultadotambém foi superioraos US$ 7,20 bilhõesde agosto, quando onúmero recuou para omenor nível desdejulho de 2010, 14%menor ante o mesmoperíodo em 2013.

INTERNACIONAL

Plosser defende elevação dos juros

Pedidos de auxílio-desemprego caem

ESTADOS UNIDOS

Presidente do Fed da Filadélfia diz que BC precisa aumentar taxas “antes cedo do que tarde”

IED na Chinacresce 1,9%

Tráfego aéreoem expansão

Mais ajudapara Grécia

Superávit nazona do euro

Morales atacaTSE boliviano

Países poderão sofrer graveescassez se Rússia cortar

fornecimento de gás natural

Governos devem investir em inovaçãopara agricultura familiar, alerta FAO

UNIÃO EUROPEIA SEGURANÇA ALIMENTAR

Plosser: “Isso pode permitir que nós elevemos os juros de maneira mais gradual”

DIVULGAÇÃO

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Brasília — Com a mobili-zação em torno da corridaeleitoral nos estados, a vota-ção da Medida Provisória(MP) 651/14 no Senado sódeve ocorrer após o segundoturno das eleições. A MP,aprovada na última terça-feira na Câmara dos Deputa-dos, traz uma série de medi-das de incentivo ao setorprodutivo. A principal delastorna permanente a desone-ração da folha de pagamen-tos de contratação de pessoalem 59 setores da economia.

Além de desonerar a tri-butação da folha de paga-mento dos atuais 20% para1% ou 2%, dependendo dosetor, a MP 651 tambémprevê a reabertura do prazopara adesão ao Programa deRecuperação Fiscal (Refis),tanto para empresas quantopara pessoas físicas, e retomao Regime Especial de Reinte-gração de Valores Tributá-rios para Empresas Exporta-d o r a s ( R e i n t e g r a ) ,ampliando restituição da tri-butação paga pelos exporta-dores para a Receita Federalde até 3% para até 5%.

A t é o mo m e n t o n ã ohouve convocação, para apróxima semana, de sessãodeliberativa na Casa. Comoa maioria dos parlamentares

está envolvida na disputaeleitoral, o mais provável éque a votação da medidaque tranca a pauta do Con-gresso ocorra no próximodia 28, quando está agen-dada uma sessão delibera-tiva para as 14 horas.

O governo, contudo, tra-

balha para tentar a aprova-ção a inda na próx imasemana, a tempo de promo-ver uma mudança no textoaprovado, pois não concordacom uma emenda incluídano texto da MP que prorrogaaté 2018 o prazo para que osmunicípios fechem os lixões

e instalem aterros sanitários.O prazo terminou em 2agosto deste ano.

Na última quarta-feira, aministra do Meio Ambiente,Izabella Teixeira, disse quebuscará o diálogo com oSenado para derrubar aemenda. Segundo a minis-

tra, a prorrogação é despro-porcional, pois desconsideraos quase 2,3 mil municípiosque cumpriram a lei.

A intenção do governo éconcluir o processo antes dodia 6 de novembro, prazo emque a MP perde a validade.Caso haja a supressão da

emenda no Senado, a MP temque voltar para a Câmarapara ser novamente apreci-ada. O cálculo é que, votandoaté o dia 28, ainda há umapequena margem para a apre-ciação na Câmara, antes dotexto perder a validade.

MP 650 — O próximo dia28, também é a data de vali-dade de outra medida provi-sória também aprovada, noúltimo dia 7, na Câmara, aMP 650, que reestrutura acarreira da Polícia Federal(PF) e também concede rea-juste de 15,8% a agentes,escrivães e papiloscopistas,conforme acordo firmadoentre servidores do órgão e oMinistério do Planejamento.

Nes te caso , res ta aoSenado apenas aprovar ourejeitar o texto inteiramente,pois, se promovesse algumaalteração o texto ainda teriaque voltar para a Câmara.

Oito medidas provisórias(MPs) estão em análise noCongresso Nacional atual-mente. Seis delas, incluindoas MPs 650 e 651, estão tran-cando a pauta de votaçõesda Câmara dos Deputados edo Senado, impedindo aapreciação de outras maté-rias enquanto não foremvotadas. (ABr)

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S ã o P a u l o — P a u l oRoberto Costa, em delaçãopremiada, apontou data evalores que teriam sidoentregues ao ex-senadorSérg io Guerra (PE) . Ainformação foi dada peloex-diretor de Abasteci-mento da Petrobras em umde seus depoimentos noâmbito da delação premi-ada que fez perante forçat a r e f a d o M i n i s t é r i oPúblico Federal.

Guer ra fez par t e daComissão Parlamentar deInquérito (CPI) da Petro-bras. Ele morreu em marçodeste ano. Paulo RobertoCosta revelou data e valo-res que teriam sido repas-sados ao então senador.Costa disse que entregoupropina para Guerra apedido de empreiteirasque tinham interesse emneutralizar a CPI.

A delação de Costa estánas mãos do ministro TeoriZavascki, do Supremo Tri-bunal Federal (STF). Em seusrelatos, o ex-diretor da esta-tal petrolífera citou pelomenos 32 parlamentares queteriam sido beneficiadospelo esquema de corrupção

que se instalou na Petrobras.

Viagem de Argôlo — Olíder da bancada do PPS naCâmara dos Deputados,Rubens Bueno (PR), enca-minhou ontem pedido deinformações ao Ministériode Minas e Energia (MME)sobre a viagem VIP pagapela Petrobras ao depu-tado Luiz Argôlo (SD-BA).Argôlo responde a doisprocessos por quebra dedecoro parlamentar emvirtude de sua relação como doleiro Alberto Youssef,preso na Operação LavaJato, da Polícia Federal.

Em abril do ano pas-sado, Argôlo foi escolhidopela estatal para conheceráreas da estatal como oCentro de Pesquisas daPetrobras (Cenpes), alémdo Centro Integrado deProcessamento de Dados, aRefinaria Duque de Caxiase o Centro Nacional deControle da Transpetro. Odeputado era membro titu-lar da Comissão de Minas eEnergia da Câmara dosDeputados.

Em nota divulgada naúl t ima quar ta - fe i ra , a

Petrobras disse que realizao Programa de Visitas Cor-porativas desde 1999 e quea iniciativa têm como obje-tivo “criar e consolidar aimagem de empresa deenergia integrada, que temresponsabilidade social eambiental”.

Segundo a estatal, aproxi-madamente 5 mil pessoas,entre clientes, investidores,fornecedores, parceiros erevendedores já participa-ram do programa. Na oca-sião em que Argôlo esteveno Rio de Janeiro, informa aestatal, também participa-ram representantes do Tribu-nal de Contas da União(TCU), do Ministério daDefesa, além de outros doisdeputados federais.

Bueno pede que o minis-tro de Minas e Energia,Edison Lobão, expliquepor que a Petrobras pagoupassagens e hospedagemem hotel cinco estrelaspara Argôlo. Ele questio-nou o convite VIP ao parla-men ta r que não t inhanenhuma relação legal coma estatal. O líder da ban-cada espera obter uma res-posta em 30 dias. (AE)

Brasília — O projeto de lei queobriga o envio de depoimentos dedelações premiadas feitas à Justiçapara as comissões de inquérito doCongresso começou a tramitar ontemna Comissão de Constituição e Justiça(CCJ) do Senado. Se for aprovado pelaCCJ, e não houver recurso para vota-ção em plenário, o projeto deve seguirdiretamente para a Câmara dos Depu-tados.

A proposta é fruto da irritação dosintegrantes da CPI mista da Petro-bras, que tentaram, em vão, obter oconteúdo da delação premiada doex-diretor da estatal Paulo RobertoCosta junto ao Supremo TribunalFederal (STF), especialmente depoisque trechos foram revelados pelarevista “Veja” — em que PauloRoberto Costa teria apresentadouma lista de políticos beneficiadoscom o esquema de corrupção. O pro-jeto é assinado pelo senador Vital doRêgo (PMDB-PB), presidente da CPImista.

A delação já foi homologada e, noentendimento de Vital, a comissãodeveria ter acesso às informações por-que também tem a prerrogativa deinvestigar. Por também ser presidenteda CCJ, Vital deve dar celeridade paraa tramitação da proposta.

O projeto altera a Lei de Combateao Crime Organizado, que versa sobrea delação premiada, para que seusconteúdos, após a homologação dadelação, possam ser compartilhadoscom as CPIs, desde que tenham rela-ção com a investigação em anda-mento. Atualmente, o texto legaldetermina que a delação seja mantidaem sigilo.

Na justificativa da proposta, Vitalargumenta que, como as CPIs tem aprerrogativa constitucional de investi-gar, é necessário que se garanta todosos meios para isso. “Consideramosque, dessa forma, assegura-se o efe-tivo desempenho da função investiga-tivo-fiscalizatória pelo Legislativo,sem comprometer em nada a eficáciado importante instrumento da dela-ção premiada”, escreve o peemede-bista.

Vital ingressou na última quarta-feira) com mandado de segurança noSTF para ter acesso à delação premi-ada do ex-diretor da Petrobras PauloRoberto Costa. Como o Supremo jánegou duas vezes à CPI acesso aosdepoimentos após ofícios encaminha-das pela comissão, o senador decidiuapresentar o mandado para que opleno da Corte se manifeste sobre opedido. (FP)

POLÍ[email protected]

MP 651 deve ser votada após o 2º turno

Projeto obriga acesso de CPIs a delações

LEGISLATIVO

Medida que desonera a folha de pagamento pode ser apreciada pelo plenário do Senado no próximo dia 28

Ex-presidente do PSDB recebeupropina, diz Paulo Roberto Costa

PETROBRAS

A ministra Izabella Teixeira negocia a derrubada da emenda que prorroga até 2018 o prazo para o fim dos lixões

JOSÉ CRUZ/ABr

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THAINE BELISSA

Mercado em expansão,as startups chamam a aten-ção de jovens empreende-dores que esperam trans-formar suas boas ideias emnegócios. Mas, apesar desua popularidade, essasempresas trazem desafiosespecíficos que acabamlevando as empresas àfalência. Divulgado no iní-cio deste mês, a pesquisa“Causas da Mortalidadede Startups Brasileiras”, daFundação Dom Cabral,mostra que 25% das star-tups no país morrem antesde completar um ano. Osdados são ainda mais sur-preendentes quando apon-tam que os motivos estãoligados a questões muitasvezes desconsideradas,como a escolha do sócio e oi nv e s t i m en t o n a h or aerrada.

A pesquisa foi realizadacom 221 startups em todo opaís, sendo 130 em opera-ção e 91 já descontinuadas.De acordo com o coordena-dor do Núcleo de Inovaçãoe Empreendedorismo daFDC, Carlos Arruda, oestudo foi realizado paraentender quais são os fato-res críticos na sobrevivên-cia das startups no Brasil e,assim, ajudar os atuais efuturos empresários. Apartir desse levantamento,a Fundação também pas-sará a oferecer apoio emforma de mentorias e qua-lificação por meio de par-cerias com instituições defomento. O primeiro traba-lho nesse sentido aconte-cerá em Minas Gerais juntoc o m a F u n d a ç ã o d eAmparo à Pesquisa (Fape-

mig), a partir de novem-bro.

O estudo mostrou que,no Brasil, 25% das startupsmorrem antes de comple-tar um ano e 50% sobrevi-vem apenas até os quatroanos de vida. Ao tentarentender os motivos des-sas falências, a pesquisachegou a três principaisfatores, sendo o primeirodeles o número de sóciosnas empresas. No docu-mento, os pesquisadoresadmitem que tinham umaoutra leitura sobre essequesito, entendendo que asoma de mais um sócio tra-ria maior acúmulo de habi-lidades. Mas a conclusãoque eles chegaram é que, acada sócio que trabalha emtempo integral na startup, achance de descontinuidadedela aumenta em 1,24 vez.

De acordo com o coorde-nador, isso acontece por-que os sócios entram nonegócio com objetivos dife-rentes, e não conseguem seentender na condução daempresa. Ele afirma quenão é poss íve l d izer onúmero ideal de sóciospara cada empresa, massugere que os empresáriosgastem tempo analisandoi s s o . “ A m a i o r i a d o sempreendedores se preo-cupa muito com a tecnolo-gia e o mercado, mas seesquece das pessoas envol-vidas. É essencial negociaras condições de relaciona-mento, saber quem vaidecidir o que na empresa,quando vão atuar juntos eseparados e como será agestão de situações de con-flitos”, afirma.

Segundo Arruda, mui-tos sócios mantêm seus

empregos formais por umtempo até que decidem sededicar em tempo integralao negócio. Ele destaca queé preciso muita tranquili-d a d e p a r a d e c i d i r omomento certo dessa tran-sição, a fim de não prejudi-car a empresa. “Ele nuncavai ter certeza que é a horacerta porque startup pres-supõe incerteza. Mas eleprecisa se perguntar comovai lidar com um primeiroano sem renda suficiente,com os fins de semanas enoites trabalhando e apressão da família e ami-gos”, frisa.

I n v e s t i m e n t o — Osegundo fator levantadopela pesquisa como influ-enciador na continuidadede uma startup é o volumede capital investido antesdo in í c i o das v endas .Arruda afirma que não énovidade que a maioriadas startups tem dificul-dade de conseguir investi-mento para deslanchar seunegócio. Mas ele afirmaque a pesquisa mostrouum outro lado da moeda:muito dinheiro logo no iní-cio da operação tambémpode prejudicar o negócio.“ M u i t o s e m p re s á r i o sempolgam e inves temmais do que deveriam. Ou,ainda, se acomodam por-que têm o sustento e nãobuscam gerar valor para omercado”, explica.

A pesqu i sa t ambémrevelou que as empresasque , an te s de fa tura r,tinham recurso financeiropara se manter por doismeses a um ano estão 3,2vezes mais suscetíveis afalir, se comparadas com

empresas que só tinhamdinheiro para um mês deoperação. O coordenadordestaca que o que essesdados alertam não é que éarriscado ganhar muitodinheiro, mas administrá-lo da forma errada, princi-p a l m e n t e q u a n d o aempresa está começando econhecendo seu mercado.“O ideal é que esse capital

seja suficiente para queempresa se desenvolva,mas não tanto que impeçade se orientar para o mer-cado. Uma técnica simplesque pode ajudar nisso é ofluxo de investimento gra-dual: na medida em que astartup for dando resul-tado, os sócios vão colo-cando mais recursos” ,aconselha.

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O último fator que ajuda aentender os motivos da falên-cia das startups no Brasil, deacordo com a pesquisa“Causas da Mortalidade deStartups Brasileiras”, divul-gada pela Fundação DomCabral, é o local de instala-ção. Segundo Arruda, issoinclui tanto o potencial domercado da cidade ouEstado onde a empresa está,quanto às próprias instala-ções: escritório próprio, ace-leradora ou incubadora. Deacordo com a pesquisa, asstartups que são aceleradasou incubadas por algumainstituição de fomento têmchande de falência 3,45 vezesmenor que aquelas que têmescritório próprio.

O levantamento tambémapontou as tendências deinstalação de startups nosestados e concluiu queMinas Gera is e Rio deJaneiro concentram maisstartups com escritórios pró-prios. Já Rio Grande do Sul ePernambuco têm mais incu-badoras, aceleradoras e par-ques, enquanto que SãoPaulo e Paraná possuemmais home-office, coworking eescritório virtual.

Mas Arruda destaca que aquantidade de aceleradorasou incubadoras não querdizer, necessariamente, queo ambiente é mais propícioàs startups. De acordo comele, essas instituições defomento são importantes,mas são apenas uma daspeças que compõem o ecos-sistema. “O fator de mortali-dade está ligado ao apoioque a startup recebe, o queinclui o mercado que vaicomprar dela, além das insti-tuições públicas e privadas,que estarão dispostas ainvestir”, frisa. (TB)

NEGÓ[email protected]

STARTUPS

Fundação Dom Cabral mostra que 25% das empresas morrem antes de completar um ano

Estudo aponta erros e desafios

THAÍNE BELISSA

Nascidos em uma novageração, os jovens chegam aomercado de trabalho commais ambições, que vãomuito além de desenvolvertarefas metódicas todos osdias. Mais que bater pontoem uma organização, elesquerem desenvolver suaspróprias ideias e transformá-las em negócios. Foi a partirdessa análise que o empresá-rio paulista Anderson Penharesolveu criar a PitchFights,startup que visa incentivar oempreendedorismo dentrodas organizações, a partir dautilização dos próprios fun-cionários. Com dois anos devida, a empresa já fez diver-sos trabalhos testes e, agora,atende seu primeiro cliente:a Algar Tecnologia, emMinas Gerais.

De acordo com Penha, a

startup foi criada com baseno conceito de intraempre-endedor i s mo , que é oempreendedorismo desen-volvido dentro dos limitesde uma organização já esta-belecida. Segundo ele, essemovimento é comum emgigantes internacionais,como a Google e a Intel, queincentivam seus funcioná-rios a desenvolverem ideiasque ajudem a alavancar seumodelo de negócios. “Écomo se a empresa funcio-nasse como uma incubadorade ideias: isso é necessárioporque, cada vez mais, osprofissionais querem traba-lhar com as organizações enão para elas”, diz.

Para implantar essa cul-tura nos clientes, a Pitch-Fights desenvolveu umsocial game, que funcionapor meio de uma plataformaque mescla ações on-line e

off-line. Em um primeiromomento, os funcionáriossão convidados a inscreve-rem suas ideias, que podemser em tema aberto oufechado. Uma comissão daempresa faz seleção dasmelhores e os vencedoresiniciam a segunda parte doprojeto, que são os debateso f f - l ine . De acordo com

Penha, o trabalho funcionade maneira diferente emcada empresa, mas a ideia éque esses funcionários rece-bam mentorias e, na disputap e l o i n v e s t i m e n t o d aempresa, aprendam maissobre empreendedorismo.

“No início, a maioria dosempreendedores se apai-xona pela própria ideia e não

escuta críticas. Mas na nossaplataforma, como eles estãodisputando o recurso daempresa, o adversário acabamostrando as falhas dosoutros, o que gera aprendi-zado. Muitos funcionáriosque nem são campeões aca-bam aprendendo mais”,afirma. Segundo o empresá-rio, outro diferencial da pla-taforma da PitchFights é queos futuros empreendedorestêm a chance de testar seumodelo de negócio, durantea realização do projeto.

Ele destaca que a metodo-logia traz benefícios paratodos envolvidos no pro-cesso. No caso do profissio-nal, ele ganha a chance de tes-tar a potencialidade de suaideia e a oportunidade decaptar investimento para acriação de um negócio. Alémdisso, o projeto funcionacomo uma vitrine para o pro-

duto dele e para ele mesmocomo profissional. Já para asempresas as vantagens são adescoberta de novos negóciose de funcionários com o perfilempreendedor.

De acordo com Penha, osprojetos da PitchFightsduram cerca de dois meses ecustam a partir de R$ 48 mil.A startup já desenvolveuvários trabalhos testes emempresas na Colômbia etambém com alunos de uni-versidades em São Paulo eSanta Catarina. Agora, rea-liza seu primeiro projetopago, na Algar Tecnologia. Aexpectativa do empresário éconsolidar a atuação daempresa em todo o Sudestebrasileiro, se concentrandoprimeiro em Minas Gerais eno ABC Paulista. A metapara o próximo ano é aten-der entre três e quatroempresas nessas regiões.

Carlos Arruda acredita que pesquisa pode ajudar

Muito dinheiropode acabaratrapalhando

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NOVO MODELO

PitchFights incentiva empreendedorismo nas empresas

Penha conta que primeiro cliente é a Algar Tecnologia

DIVULGAÇÃO

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THAÍNE BELISSA

N e m c a r t ã o , n e mchave, nem assinatura nae n t r a d a . A t e n d ê n c i apara controle de acesso aestabelecimentos são osequipamentos com bio-metria, que ganham ade-são nos mais diferentesmercados. A leitura dedigitais e o reconheci-mento facial, que até háalguns anos eram apenascoisa de filme, se torna-ram realidade em empre-sas públicas e privadas,escolas, academias e con-domínios residenciais.A t o re s f u n d a m e n t a i snesse cenário, as fabri-cantes e as revendedorasdos equipamentos bio-métricos comemoram ae v o l u ç ã o e re g i s t r a mcrescimento de até 30%por ano.

Localizada em LagoaSanta, na Região Metro-politana de Belo Hori-zonte, a Biometrus é umafabricante do setor quetem registrado aumentonas vendas. Especial i -zada na produção de con-troles de acesso por bio-m e t r i a e r e l ó g i o s d ep o n t o b i o m é t r i c o s , aempresa tem registrado2 5 % d e c r e s c i m e n t oa n u a l , m a s p r e t e n d edobrar esse percentuale m 2 0 1 5 , c o n f o r m eexplica o gerente comer-cial André Luiz Berto-lino. Ele acredita que osprincipais responsáveispor essa evolução serãoos equipamentos de con-trole de acesso, que vãorepresentar 80% do fatu-ramento da empresa.

Bertolino acredita queesse crescimento é uma

evolução natural do mer-cado, que é muito novo esó agora começa a serconhecido pelos clientes.Para o gerente, os consu-midores estão apostandoprincipalmente na segu-rança, pois a tecnologiadá um controle mais efici-ente aos estabelecimen-tos. Mas ele também acre-d i t a q u e o s c l i e n t e sbuscam a tecnologia porcomodidade, já que nãoprecisarão levar consigoum cartão ou uma chavepara entrarem no estabe-lecimento.

D e a c o r d o c o m ogerente, os principais com-pradores dessa tecnologiasão as empresas privadas.O comércio e as residên-cias, por outro lado, aindas ã o m e rc a d o s p o u c o sexplorados. Mas, segundoBertolino, esse cenário estámudando, tendo em vistaque nos últimos anos mui-tos condomínios residenci-ais se mostraram interessa-d o s n a s o l u ç ã o . “ Ademanda vem tanto deconstrutoras quanto decondomínios já prontos,sendo que esse último cres-ceu mais. Eles demandamo controle de acesso biomé-trico para as portarias etambém para as fechadu-ras dos apartamentos”,diz.

A Biometrus atua noBrasi l inte iro , sendo oSudeste seu principal mer-cado. De acordo com ogerente, os estados commaior número clientes sãoMinas Gerais e São Paulo,que se beneficiam com aproximidade com a sededa fabr icante . O valormédio de um equipamentona Biometrus é R$ 1.500.

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DA REDAÇÃO

Neste ano, os incidentes decibersegurança aumentaram48% nos Estados Unidos emrelação ao ano passado. Emrecente entrevista, o coordena-dor de segurança cibernéticada Casa Branca, MichaelDaniel, destacou a importân-cia dos dispositivos de leiturabiométrica na substituição desenhas alfanuméricas. Na opi-nião do especialista, as senhasdevem ser mortas e enterra-das, dando lugar a ummétodo mais fácil de usar emais seguro. “Os sensores deimpressão digital já estãosendo usados com excelenteresultado e, em breve, tam-bém os celulares podem vir aser usados para o reconheci-mento facial. Ou seja, os sel-fies podem de fato ser usadospara mais coisas além de pos-tar no Facebook”.

Na opinião de Juan CarlosTejedor, diretor comercial danorte-americana Lumidigmpara a América Latina, pormais que outros dispositivosbiométricos estejam sendodesenvolvidos, o reconheci-mento da impressão digitalainda leva vantagem. “Pode-se afirmar que a impressãodigital vem superandooutras identificações biomé-tricas porque melhor atendeàs necessidades da popula-ç ã o . A l é m d i s s o , t e mdemonstrado ser a opçãobiométrica mais acertadapara assegurar a interopera-bilidade entre instituiçõesfinanceiras, governamentaise outras instâncias. No Bra-sil, por exemplo, onde maisda metade dos caixas eletrô-nicos contam com identifica-ção biométrica, até mesmoas eleições estão migrandopara esse sistema em todo opaís”.

Com uso fácil e intuitivo,os sensores biométricos vêmsendo implantados comsucesso nos serviços desaúde, transporte, parquesde diversão, fronteiras, entreoutros. Basta aproximar odedo do leitor de impressãodigital e pronto — não hánecessidade de memorizarsenhas e códigos para auten-ticar o usuário. “Os sensoresbiométricos dotados de tec-nologia de imagem multies-pectral são os mais seguros eavançados, já que empre-gam diversos comprimentosde ondas luminosas em con-junto com modernas técni-cas de polarização para obtercaracterísticas singulares daimpressão digital, tanto dasuperfície da pele quanto deuma subcamada que repro-duz o mesmo padrão. Porisso, eles são tão eficientes nocombate às tentativas defraude. Além disso, o dedopode estar machucado,molhado, oleoso, sujo oudesgastado e ainda assimserá rapidamente identifi-cado”, diz Tejedor.

E s sa van tagem vemsendo aprovada pelo setorbancário dos quatro cantosdo Brasil. Dos 180 mil caixaseletrônicos instalados emterritório nacional, pelomenos 60 mil já contam comalgum tipo de tecnologiabiométrica. “As previsõesindicam que até o fim de2014 a Lumidigm somará 50mil instalações nos bancosbrasileiros, revelando agrande preocupação dosgestores financeiros comrelação à segurança e àcomodidade do correntista.O retorno por parte dapopulação tem sido surpre-endentemente bom. Hoje, abiometria de impressão digi-tal é rápida, simples e funci-ona. Além disso, o sucessoda experiência dos bancosestá se espalhando rapida-mente para outros setores daeconomia”, conclui Tejedor.

A alta demanda pelos equipa-mentos com biometria fez comque o empresário Farley Xaviermudasse o foco de seu negócio,com sede em Belo Horizonte.Durante quase 20 anos ele sededicou à venda de softwares,mas há seis anos ele incluiu emseu portfólio os equipamentos decontrole de acesso e registro deponto com biometria. Mesmos e n d o n o v a t o s n o m i x d aempresa, os produtos se destaca-ram, representando 80% do fatu-ramento do negócio, que ganhounovo nome: FX Biometria.

“Percebemos que esse era umnicho novo de mercado e tinhaboa demanda: empresas detodos os tipos e segmentos estãotrocando seus controles deacesso por reconhecimento porb iometr i a” , a f i rma . Para oempresário, mais que segurança,os clientes estão buscando umasolução eficiente para gerenciar oacesso em seus estabelecimentos.

Ele afirma que o modelo quedisponibiliza cartão ou chavespara a entrada é falho porqueesses objetos podem ser transfe-ridos a outros. Já a biometria quelê digital ou faz reconhecimentode face é mais difícil burlar. “Atecnologia identifica as pessoasde forma única, então o clientevai ter a garantia que aquela pes-soa realmente está naquele local,em determinada hora”, frisa. Eleacredita que o mercado da bio-metria no Brasil só atingiu 5% deseu potencial e aposta nas inova-ções que a inda vão surg i r,demandando a tecnologia. “Omercado é novo, então tende acrescer muito ainda. Acho que há

muito espaço para o reconheci-mento facial, que poderá serusado, por exemplo, na direçãode automóveis”, destaca.

A FX Biometria tem um escri-tório no bairro Itapoã, na regiãoda Pampulha, mas toda suavenda é feita pela internet. Atual-mente a empresa vende leitoresde digitais, leitor com reconheci-mento facial, relógio de ponto bio-métrico e vários outros equipa-mentos de controle de acesso combiometria., como catraca, cancelae fechadura residencial. Os preçosvariam de R$ 2 mil a R$ 3 mil. Oe-commerce vende para todo o Bra-sil, sendo São Paulo o mercadomais forte. A expectativa do

empresário é manter o crescimentodos últimos anos, que tem variadode 20% a 30%.

Com foco no Sul de MinasGerais, a MagPoint atua há 10anos no mercado de biometria evem crescendo uma média de20% a 30% por ano. O proprietá-rio da revendedora, João MagnoRibeiro, explica que empresaviveu um boom de vendas em2010 e 2011, quando as empresasestavam se adaptando à novaregra do Ministério de Trabalho,que passou a exigir o ponto ele-trônico. A partir de 2012 as ven-das desse equipamento passa-r a m a d i m i n u i r , s e n d ocompensadas pela maior pro-

cura por soluções de controle deacesso com biometria, comocatracas, fechaduras e tótens.

Segundo Ribeiro, a tecnologiaé solicitada tanto para controlar oacesso de clientes em empresasprivadas, como academias ehotéis, quanto para separar áreasrestritas, que é o caso dos super-mercados e restaurantes. Entreos clientes de destaques da Mag-Point estão as escolas, que usama biometria como um diferencialde segurança dos alunos. “Alémde computar a presença do alunonas aulas, o sistema pode infor-mar aos pais quando o filhoentrou ou saiu, o que gera maissegurança”, afirma. (TB)

NEGÓCIOS

Biometria “invade” diferentes áreasIDENTIFICAÇÃO

Fabricantes e revendedoras de equipamentos registram crescimento de até 30% por ano

Leitura de digitais e reconhecimento facial estão em empresas, escolas, academias e casas

DIVULGAÇÃO

Empresários detecnologia mudamo foco para lucrar

Farley Xavier mudou quando percebeu que esse era um nicho novo de mercado e tinha boa demanda

ALISSON J. SILVA

“Senhas devemser mortas eenterradas”

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LEONARDO FRANCIA

O Produto Interno Bruto( P I B ) d o a g ro n e g ó c i omineiro avançou 0,59% emjulho. O crescimento regis-trado para o acumuladodos sete primeiros mesesdo ano foi de 4,69%. Com odesempenho, a expectativaé que a renda do setorencerre 2014 em R$ 157,1bilhões, o que, se confir-m a d o , m a n t e r á u maumento da ordem de 4,7%sobre o resultado do anopassado (R$ 150 bilhões).

Julho foi o segundo mêsconsecutivo em que a parti-cipação da pecuária na com-posição do PIB do agronegó-cio de Minas Gerais superoua da agricultura. Do valortotal, estima-se que R$ 79,1bilhões, ou 50,3%, foramgerados pela atividade pecu-arista, enquanto a agricul-tura respondeu por R$ 77,9bilhões, ou 49,7%.

De acordo com o asses-sor técnico da Superinten-dência de Política e Econo-mia Agrícola da Secretariade Estado da Agricultura,Pecuária e Abastecimento(Seapa) , Vic tor SoaresLopes, o longo período deestiagem interferiu, princi-palmente, na produçãoa g r í c o l a d o s c a m p o smineiros, resultando naqueda da participação dosegmento na formação doPIB do agronegócio esta-dual.

“O resultado é positivo,considerando que enfren-tamos um longo período

de seca, que prejudicou aagricultura. Quem puxou ocrescimento do PIB dosetor foi a pecuária. Poroutro lado, na agricultura aqueda foi generalizada,acredito, em função deuma questão conjunturalde mercado e de preços edevido ao clima”, explicaLopes.

O PIB dos negócios liga-dos à agricultura entrejaneiro e julho caiu 0,72%comparado com o mesmoperíodo do ano passado.

Dentro do setor e em igualconfronto, o segmento quepuxou a queda foi o básico,com retração de 4,3%. Dis-tribuição também regis-trou redução, de 0,58%,mas a indústria agrícola einsumos apuraram cresci-mentos de 0,61% e 3,59%,respectivamente.

“Da porteira para den-tro”, o café, com fatia de33,26%, teve o maior pesona geração de riquezas doPIB agrícola no Estado. Emseguida, a cana-de-açúcar,

com participação de 15,7%;a soja, com 13,5%; o milho,c o m 1 2 % ; e a b a t a t a -inglesa, com 6,9%, tambémdetiveram importante par-cela do PIB do setor básicoda agricultura.

No grupo de insumos,ainda no âmbito da agri-cultura, combustíveis elubrificantes tiveram parti-cipação de 14,67% e adu-bos e fertilizantes acumu-l a r a m 8 5 , 3 3 % . P a r a aagroindústria, a maiorimportância foi da indús-

tria sucroalcooleira que,considerando a produçãode açúcar, álcool anidro eálcool hidratado, teve43,25% da fatia do seg-mento.

B o v i n o c u l t u r a — D eacordo com informaçõesda Seapa, a pecuária esta-dual cresceu 10,64% noacumulado do ano atéjulho frente aos mesmosmeses de 2013. Dentro daatividade, as altas foram de11,64% para o segmento

básico, 11,3% para a distri-buição, 10,6% para a indús-tria e 0,23% para insumos.

No grupo básico, o ran-king dos segmentos maisimportantes para a pecuá-ria estadual foi lideradopelo boi v ivo (35 ,3%) ,seguido por leite natural(30,6%), vaca viva (15,6%),frango vivo (9,4%), suínovivo (6,1%) e ovos (2,8%).No segmento de insumos,a liderança foi dos alimen-tos para animais , com69,1%, e depois adubos efertilizantes (19,2%) e com-bustíveis e lubrificantes,com 11,6%.

Para a agroindústriav inculada à at iv idadepecuarista do Estado, opeso maior foi do setor deleite em pó, com 29,07% dototal do PIB do grupo. Oleite UHT, as carnes dea ves e de bo i t i v e ramimportante participação,com 17 ,76%, 16 ,87% e15,75%, respectivamente.

Com os resultados, oagronegócio de Minasaumentou sua participaçãono PIB nacional do setor de12,98% no acumulado atéjulho de 2013 para 13,37%até o mesmo mês desteano. O PIB do agronegóciomineiro é calculado peloCentro de Estudos Avança-dos em Economia Apli-cada (Cepea), com o apoioda Federação da Agricul-tura e Pecuária do Estadode Minas Gerais (Faemg) eda Secretaria de Estado deAgricultura, Pecuária eAbastecimento (Seapa).

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DA REDAÇÃO

A primeira quinzena deoutubro tende a apresentarinteressante movimento dealta em toda a região Cen-tro-Sul do país no mercadofísico de boi brasileiro.Essa situação é produto daainda limitada oferta deconfinados no mercadointerno. A avaliação é daconsultoria Safras & Mer-cado.

M e s m o c o m o b o mvolume de chuvas, a ofertade conf inados não fo icapaz de atender todo opotencial de consumo nasemana passada. Apesardo menor rendimento dasexportações ao longo dom ê s d e s e t e m b r o , h ágrande expectativa para a

retomada do volume deembarques no restante doano.

Já a demanda interna seaproxima do ápice, exi-gindo a preparação daindús tr ia a l iment íc ia .Nesse contexto, vale sali-entar que a estiagem nasregiões Centro-Oeste eSudeste deve promoverlimitações na oferta de boide pasto, que deve chegarao peso ideal de abate demaneira tardia. A situaçãosugere que o gado seja aba-tido com peso mais leve, afim de amenizar o quadroque se desenha compli-cado até o momento.

Os frigoríficos de maiorporte ainda dispõem decontratos a termo e dosconfinamentos próprios

para atender as suas esca-las de abate. Portanto, asituação dessas unidadespermanece confortável emtermos de escala. Por outrolado, diz a consultoria, osfrigoríficos de menor portese deparam com uma situ-ação mais complicada,escalas irregulares, alémda latente dificuldade emnegociar com fornecedoresde estados vizinhos.

Nesse contexto, os frigo-ríficos de menor porte jáexpõem s ina i s de quedevem reajustar os preçosde balcão até o encerra-m e n t o d e s t a s e m a n a ,v i s a n d o a a t e n d e r ademanda. A reposiçãoentre atacado e varejo per-manece em bom nível. Essasituação é produto da boa

demanda por exportação,ou seja, há espaço paranovos reajustes, tanto nofísico quanto no atacado.

A expectativa de Safras& Mercado é que os preçossigam em ritmo ascen-den te , mesm o q ue demane i ra comedida . Amédia semanal de preços(de 6 a 9 de outubro) emSão Paulo foi de R$ 131,80a arroba. Em Mato Grossodo Sul, o preço ficou em R$127,38. Em Minas Gerais, aarroba esteve a R$ 125. EmGoiás, a arroba esteve emR$ 125. Em Mato Grosso, opreço ficou em R$ 118,50.A média semanal de pre-ços no atacado foi de R$6,76 nos cortes de dian-teiro e de R$ 9,77 nos cor-tes de traseiro.

DA REDAÇÃO

O mercado brasileiro defrango apresentou valori-zação de preços para oquilo vivo em algumaspraças de comercializaçãoao longo da semana pas-sada, apesar de a demandater se mostrado menosaquecida frente ao espe-rado, segundo a avaliaçãodo analista de Safras &Mercado Fernando Igle-sias. Ele destaca que, deu m a m a n e i r a g e r a l , aexpectativa era grande emrelação a um ajuste maisexpress ivo nos preçospagos ao produtor, umavez que foi a semana derecebimento de saláriospor grande parte da popu-lação.

I g l e s i a s a f i r m a q u ehouve bons a justes depreço para os cortes conge-lados e resfriados em SãoPaulo. Nos produtos con-gelados, houve avanço de5,26% no quilo do peito nadistribuição, que chegou aR$ 4,60, o quilo da coxasubiu 3,40% e atingiu R$3,95, enquanto o quilo daasa se valorizou 3,06%,chegando ao patamar deR$ 5,72. No atacado, houveaumento de 3,57% na cota-ção do peito, que chegou aR$ 4,35, de 3,22% na coxa,que chegou a R$ 3,85, e de4,55% no quilo do fígado,que chegou a R$ 2,20.

Nos cortes resfriados, odestaque ficou para a ele-vação de 4,8% no preço dopeito na distribuição, atin-gindo R$ 4,80 o quilo, de2,56% na coxa, atingindoR$ 4,00, e de 1,75% na asa,que alcançou preço de R$

5,80. No atacado, o preçodo peito evoluiu 3,82% eatingiu R$ 4,62, o filé dopeito evoluiu 2,13% e che-gou a R$ 7,20 e a coxa semosso subiu 1,28% e alcan-çou R$ 7,90.

Para Iglesias, o setor aví-cola “caminha” de umamaneira satisfatória nesteúltimo trimestre, contribu-indo para um aumento dasmargens de lucro, especial-mente em relação aos trêsprimeiros meses do ano,que apresen ta ram umdesempenho bas tan tefraco. “Estamos entrandon o p e r í o d o d e m a i o rd e m a n d a d o a n o e a sexportações seguem emexcelente nível . I sso émuito bom, considerandoa menor disponibilidadei n t e r n a d e c a r n e d efrango”, diz.

O analista comenta queo ritmo de embarques decarne de frango foi bomnos pr ime i ros d ias deoutubro. “Se o ritmo formantido, será possívelexportar entre 330 mil e 335mil toneladas de carne defrango”, projeta.

Pesquisa — O levanta-mento realizado por Safras& Mercado nas principaispraças de comercializaçãodo Brasil indicou que opreço do frango vivo emSão Paulo ficou em R$ 2,75o quilo, apresentando altade cinco centavos frente aovalor praticado na semanaanterior. Em Minas Gerais,o preço subiu cinco centa-vos frente à semana atra-sada e chegou a R$ 2,90.

Na integração catari-nense a cotação do frango

vivo seguiu em R$ 2,55. NoParaná, o quilo vivo subiude R$ 2,45 para R$ 2,50 nai n t e g r a ç ã o ( O e s t e d oEstado). Na integração doRio Grande do Sul o quilovivo permaneceu em R$2,50.

No Mato Grosso do Sulo preço do quilo vivo pas-sou de R$ 2,75 para R$ 2,80.No Distrito Federal, de R$2,85 para R$ 2,90. Em Goiáso quilo vivo passou de R$2,80 para R$ 2,85.

Em Pernambuco o quilovivo manteve-se em R$ 3,30.No Ceará a cotação do quilovivo permaneceu em R$3,20, enquanto no Pará foicotado a R$ 3,30, apresen-tando estabilidade ante asemana anterior.

AGRONEGÓCIO

PIB mineiro tem avanço de 0,59% em julhoLEVANTAMENTO

No acumulado do ano crescimento é de 4,69%, o que projeta renda de R$ 157,1 bilhões em 2014, alta de 4,7%

Oferta limitada ainda pressiona carne bovinaEm Minas, preço subiu cinco centavos frente à semana anterior e chegou a R$ 2,90

Apesar da demanda menos aquecida,preços do frango reagiram bem

MERCADOANA NASCIMENTO/ABr

Julho foi o segundo mês consecutivo em que a participação da pecuária no PIB superou a da agricultura

ALISSON J. SILVA

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JOSÉ OSWALDO COSTA *

Renovado no f im dejunho deste ano, o hatchcompacto da montadorafrancesa, conta com boa acei-tação do consumidor brasi-leiro. Grande parte destesucesso devia-se, até então,ao seu generoso espaçointerno e bom preço. Com areestilização, ele passou acontar com mais dois argu-mentos: melhor acabamentoe design mais moderno. OSandero ocupa a 8ª coloca-ção no ranking dos mais ven-didos elaborado pela Fede-r a ç ã o N a c i o n a l d aDistribuição de VeículosAutomotores (Fenabrave).Até ontem, foram comercia-lizadas 70.138 unidades domodelo no acumulado doano. Desde sua renovação nomeio do ano, foram empla-cadas 23.180 unidades, umamédia de 6 .730 unida-des/mês.

O DC Auto recebeu paraavaliações a versão Dynami-que do Sandero, até aqui,considerada topo de linha.Isso porque a montadorafrancesa apresentará, noSalão Internacional do Auto-móvel de São Paulo, a versãoaventureira StepWay remo-delada, que passará a ocuparesse posto. Mesmo che-gando às concessionárias damarca somente em novem-bro, já está sendo feita suapré-venda.

O Sandero Dynamiqueavaliado estava equipadocom motor 1.6 8V bicombus-tível (98/106cv) e câmbiomanual de 5 marchas. Ocasamento entre esses doisitens é bem executado e astrocas de marchas contamcom engates macios e preci-sos. O motor é bom, razoa-velmente econômico, mas aRenault deveria considerar apossibilidade de equipar asversões mais completas como 1.6 16V, assim como aVolkswagen, por exemplo,está fazendo com a linhaGol/Saveiro. É muito maisesperto e agradável de sedirigir, principalmente, emestradas. E não custa lem-b r a r q u e a l i n h a S a n -dero/Logan já contou comeste tipo de motorização.

O conjunto da suspensão ébem calibrado entre conforto efirmeza, apresentando umcomportamento dinâmicodentro da média do segmento.O Sandero é um automóvelagradável de se dirigir e trans-mite segurança ao condutorem velocidades mais elevadas.

Após as mudanças, os gran-des destaques do Sanderoficam por conta do design eacabamento, bem como anova plataforma utilizadatanto para ele quanto para oLogan, que tornou os doismodelos mais seguros. Nadianteira, ele passa a incor-porar a chamada “identi-dade visual” da marca, com

a logomarca em tamanhoavantajado se destacando nocentro da grade do radiador.

O conjunto dos faróis (prin-cipais e de neblina) dão umcerto toque de esportividade.Na traseira, as mudançasforam igualmente profundas.As lanternas estão bem maisdiscretas e não avançam verti-calmente na coluna C. Opadrão agora tem predomi-nância horizontal, como ocorreno VW Gol e no ChevroletOnix. No conjunto, o Sanderoabandonou o desenho abruta-lhado de suas antigas formas,f icando mais moderno esuave, arredondado.

Da mesma maneira, o inte-rior recebeu a devida atençãoda montadora. Se antes pode-ria ser considerado “despo-jado”, agora está no mesmonível dos seus concorrentes.Mesmo com a abundância deplásticos rígidos, os encaixesdas peças mereceram odevido cuidado e são bem

executados. Além disso, essesplásticos não passam a sensa-ção de qualidade ruim.

Mult imídia — Sistemasmultimídia e de ventilaçãoforam aprimorados e mos-tram aspecto mais caprichado.As saídas de ar centrais e o sis-tema multimídia receberamuma moldura com acaba-mento black piano. O painelde instrumentos apresentavelocímetro centralizadocom o conta-giros à esquerda,ambos analógicos. À direita,mostrador digital com o mar-cador de combustível e infor-mações do computador debordo. A forração dos bancosconta com tecido bonito e dequalidade. O assento traseiroconta com três encostos decabeça, mas a Renault ficoudevendo o cinto de segu-rança central de três pontos,como são os laterais.

Entre outros, o SanderoDynamique 1.6 8V manual é

equipado com duplo airbag,freios com sistemas ABS eEBD, direção hidráulica,volante com regulagem emaltura (a regulagem em pro-fundidade faz falta), trio elé-trico (vidros dianteiros e tra-seiros, travas e retrovisores),piloto automático, sistemamult imídia com rádio,CD/MP3, entrada USB eBluetooth, computador debordo, faróis de neblina,rodas em liga leve de 15polegadas, volante revestido

em couro com os comandosdo piloto automático ecomandos do sistema desom na coluna de direção.Um item importante pre-sente na unidade avaliada evendido como opcional é osensor de estacionamentotraseiro.

Na tabela da FundaçãoInstituto de Pesquisas Eco-nômicas (Fipe) seu preço éR$ 47,88 mil.

* Colaborador

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DC [email protected]

Sandero Dynamique 1.6 8V - bela evoluçãoREESTILIZADO

Hatch compacto da montadora francesa ganha em design e também na qualidade do acabamento interno

JOSÉ OSWALDO COSTA *

Entre 2007 e 2010, a ver-são esportiva do sedan-médio da Honda era ven-d i d a n e s t e t i p o d ecarroceria e fabricada naplanta de Sumaré (SP).Após um hiato de quatroanos, que deixou uma ver-d a d e i r a l e g i ã o d e f ã sórfãos, o Civic Si (de SportInjection) retorna ao nossomercado. Mas, agora, eleserá importado do Canadáe a carroceria utilizada pas-sará a ser a coupé.

O modelo chega às con-cessionárias da marca nofim deste mês ao preçosugerido de R$ 119,90 mil.Além da carroceria, maispropícia à sua vocaçãoesport iva , e le tambémganhou boas novidades namotorização. A versãovendida anteriormente noBrasil contava com umpropulsor 2.0 que rendia

192cv. Agora, o Civic Siapresenta motor 2.4 16V,movido a gasolina, capazde render 206cv.

Bloco, cabeçote e cár-ter são em alumínio e ocomando de válvulas évariável. Como manda aboa tradição esportiva,nada de câmbio automá-tico. Completa o power-train um câmbio manual

de 6 marchas, que é equi-pado com d i f e renc i a lcom deslizamento limi-tado LSD (Limited Slip Dif-ferencial) . Ele distr ibuimelhor o torque tanto emcurvas quanto em arran-cadas. Também apresentao sis tema VSA (VehicleStability Assist) que auxiliano controle de estabili-dade.

Além desses sistemas, éequipado com controle detração, seis airbags, direçãoelétrica, freios com ABS eEBD e pneus 225/40 R18. Ointerior apresenta bancoscom revestimento nas corespreta e vermelha, compo-nentes imitando fibra de car-bono e instrumentos comiluminação vermelha.

Completam o pacote:teto solar elétrico, rodasem liga leve de 18 polega-das, alavanca do câmbio evolante revest idos emcouro, pedais em alumí-nio, sistema multimídiacom tela de 7 polegadas ei n f o r m a ç õ e s d orádio/CD/MP3, do Blue-tooth, do computador debordo e do ar-condicio-nado digital. A tela repro-duz as imagens da câmerade ré , que possu i t rêsopções de visualização:normal, campo ampliado ede cima para baixo.

IMPRESSÕES AO DIRIGIR

A apresentação ofi-cial ao público será noSalão Internacional doAutomóvel de SãoPaulo, entre os dias 30d e o u t u b ro e 9 d enovembro. Mas a pré-venda da versão Step-Way reestilizada jáserá feita a partir dehoje. Inclusive, compreço promocional, de acordo com aassessoria da marca: R$ 47,80 mil (des-

conto de R$ 800).E q u i p a d o c o m o

o p c i o n a l b a n c o d ecouro, o preço será R$48,94 mil e a versãocom câmbio automati-zado Easy’R sairá porR$ 51,34 mil. Tambémdurante este períodode pré-venda, que vaiaté o fim deste mês, o

comprador ganhará câmera de ré.(JOC)

JOSÉ OSWALDO COSTA *

O Crossover 2008, novomodelo da Peugeot para omercado brasileiro, estarápresente no Salão Interna-cional do Automóvel deSão Paulo. O veículo seráproduzido na planta dePorto Real (RJ) e o lança-mento oficial ocorrerá noprimeiro semestre de 2015.O modelo compacto pro-m e t e s e r a e s t r e l a d o

estande da montadora noSalão.

O 2008 foi lançado naEuropa em abril de 2013e já teve mais de 200 milunidades produzidasna França. A promeçada Peugeot é aliar, emum único automóvel, acondução de um hatchcom a robustez de um uti-litário esportivo, além demuito espaço interno econforto.

Peugeot apresentaráo 2008 em São Paulo

SALÃO

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VERSÃO ESPORTIVA

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Versão StepWay em período de pré-venda

FOTOS: JOSÉ OSWALDO COSTA

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Honda Civic Si retorna ao mercado nacional

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Brasília — O Índice deAtividade do Banco Central(IBC-Br), que serve comoparâmetro para avaliar oritmo da economia ao longodos meses, apontou umaligeira melhora em agosto(passou de 146,34 pontos emjulho, na série dessazonali-zada, para 146,73 pontos),mas ainda assim um resul-tado bastante suave. Mesmocom a expansão de 0,27% doindicador em agosto, asegunda consecutiva após aalta de 1,52% de julho, odesempenho nos últimos 12meses segue abaixo de 1%.

Embora tenha se acentu-ado a percepção de que aeconomia saiu do atoleiroem que estava na primeirametade do ano, os agentesdo mercado apontam que ocrescimento do ProdutoInterno Bruto (PIB) será ape-nas “moderado” neste ano.

“O IBC-Br veio dentrodo esperado e indica ummovimento moderado daeconomia. Teve o movi-mento da Copa do Mundo,que fez o mês de julho ficarmais forte e agora a econo-mia está voltando ao ritmode moderação, que devepermanecer até o fim doano”, avalia o estrategista-chefe do Banco Mizuho,Luciano Rostagno. Paraele, o PIB de 2014 deveavançar 0,3%.

A projeção do BC para aexpansão do PIB deste ano éde 0,7%, segundo o últimoRelatório Trimestral de Infla-ção (RTI), divulgado emsetembro. Pelos cálculos doMinistério da Fazenda, aeconomia brasileira crescerá0,9% em 2014. No maisrecente Relatório de Mer-cado Focus, a projeção dosanalistas é de expansão daeconomia de 0,28%, comretomada em 2015, com altade 1%.

Outras formas de medir oIBC também mostram que aatividade ainda segue cam-baleante após o PIB apresen-tar dois trimestres consecuti-vos de taxas negativas, achamada recessão técnica,no primeiro semestre. Noacumulado de 2014, o índiceregistra queda de 0,11% e,em 12 meses, a elevação é deapenas 0,88% — o pior resul-

tado desde dezembro de2012. “A diferença é que, em2012, havia uma trajetóriaclaramente altista, enquantoagora a tendência é de quedad o a c u m u l a d o e m 1 2meses”, compara a econo-mista da Rosenberg & Asso-ciados, Thaís Zara.

Mesmo o mês de agosto,q u a n d o c o m p a r a do a odesempenho de idêntico perí-odo do ano passado, amar-gou uma queda de 1,35%.Thaís ressaltou que, por essacomparação, este foi o quintomês consecutivo de baixa,sendo esta a mais intensadesde abril. “Assim, apesarda pequena recuperação namargem, o resultado ainda ébastante ruim”, resume.

O consenso entre os ana-listas é que os investimen-tos robustos na produçãosó serão desenhados após adefinição do cenário eleito-ral, no fim deste mês. Peloscálculos de Rostagno, doBanco Mizuho, mesmo queo IBC-Br fique estável emsetembro, o terceiro trimes-tre do ano já contará comuma elevação estatística de0,5%. Confirmada essap ro j e ç ã o , h a v e r i a u mavanço dos dados. Issoporque nos três meses dejunho a agosto o indicadorficou negativo em 0,72%.

Na divulgação do mêspassado, no trimestre encer-rado em julho, a baixa haviasido de 0,95% ante os trêsmeses anteriores.

Revisão — O BC revisoualguns dados do índice deatividade econômica nasérie com ajuste. A novataxa de julho é de 1,52% enão mais de 1,50%. Emjunho o dado passou de -1,51% para -1,46%. Emmaio, o indicador foi alte-r ado de -0 , 46% para -0,61%. Para abril, a revisãofoi de 0,10% para 0,18%.N o c a s o d e m a r ç o , amudança foi de -0,13%para -0,07%.

O IBC-Br serve comoparâmetro para avaliar oritmo da economia brasileiraao longo dos meses. Entre oscomponentes do indicadorestão a Pesquisa IndustrialMensal e a Pesquisa Mensalde Comércio. (AE)

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São Paulo — A agênciade classificação de riscoFitch afirmou em relatórioque, depois das eleições noBrasil , vai monitorar aestratégia do próximogoverno para impulsionaro crescimento e solucionaralguns dos desequilíbriosmacroeconômicos queemergiram nos últimosanos. Entre esses desequilí-brios, a Fitch destaca ai n f l a ç ã o e l e v a d a e oaumento dos déficits fiscale em conta corrente.

“A próxima administra-ção vai herdar uma econo-

mia que enfrenta múlti-plos desafios em termosde baixo crescimento, ele-vada inflação e deteriora-ção do desempenho fiscal.Por isso, ajustes políticosserão essenc ia i s paradeterminar a futura traje-tória das perspectivas edos ratings soberanos doBrasil”, afirmou ShellyShetty, diretora para aAmérica Latina da Fitch.

Persistentes revisõespara baixo no crescimento,combinadas com incertezaeleitoral e com a percebidaerosão na credibilidade da

formação de política têmp ro v o c a d o u m a f o r t equeda na confiança dasempresas e dos consumi-dores, comentou a Fitch,acrescentando que isso temexacerbado a atual desace-leração.

A Fitch também obser-vou que a fraqueza nosinvestimentos destaca osd e s a f i o s q u e o B r a s i lenfrenta em fazer a transi-ção para um modelo decrescimento puxado pelosinvestimentos, o que écada vez mais necessáriotendo em vista as limita-

ções sobre o aumento darenda e do crédito, que sus-tentaram o consumo pri-vado nos últimos anos.Diante desse cenário, oprogresso em reformasestruturais vem ganhandoimportância, diz o relató-rio.

“O sustentado desempe-nho econômico abaixo doesperado significa queexiste uma necessidade dereconstruir a confiança efazer progresso na reduçãodas limitações estruturaisque estão pesando sobre opotencial econômico do

Brasil, incluindo gargalosem infraestrutura , umambiente de negócios difí-cil e uma onerosa carga tri-butária”, afirmou Shetty.

O relatório acrescentaa i n d a q u e , c o m o u m amelhora na confiança euma recuperação na com-petitividade dependemamplamente da agendapolítica do novo governo,“a Fitch vai monitorar asnomeações para a equipeeconômica e as medidaspropostas pelo presidenteeleito para solucionar essasquestões”. (AE)

São Paulo — O econo-mista Antônio Corrêa, pro-fessor doutor do Departa-mento de Economia daPontifícia UniversidadeCatólica de São Paulo (PUC-SP), afirmou ontem que oBrasil tem condições de recu-perar o crescimento econô-mico no médio prazo, masque, em 2015, com o início deum ajuste gradual, o Pro-duto Interno Bruto (PIB)deve avançar apenas entre1% e 1,5%.

Em teleconferência da GOAssociados, Corrêa, ao con-trário de outros economistas,avaliou que o Brasil estámais bem preparado paraajustes na economia que nopassado, minimizou o supe-rávit primário baixo e a infla-ção próxima ao teto da metade 6,5% ao ano.

“Mesmo com a deterio-ração das contas públi-cas, com um déficit de 3%do PIB, o superávit, nomelhor dos casos, chega a1% do PIB, o que não éuma situação aguda decrise fiscal”, disse Corrêa.“A o c on t r á r i o do quemuitos dos meus colegasacham, a inflação brasi-leira não é alta, mas resis-tente ao redor de 6% por-que houve mudança nacomposição , com umamaior part ic ipação noindicador do i tem al i -mentos”, completou.

Corrêa afirmou que ainflação aqui é também umproblema conjuntural e nãoestrutural, enfrentado aindapor países com economiassemelhantes à do Brasil eque passam por uma transi-ção demográfica, com oencarecimento dos serviços,por exemplo. “A inflação naÍndia é de 7,2% (ao ano).África do Sul e Rússia tam-bém têm inflação parecidas”,disse.

Juros — Por isso, Corrêa,ex-diretor do Departamentode Economia da Federaçãodas Indústrias do Estado deSão Paulo (Fiesp), conside-rou que a alta na taxa dejuros no Brasil não pode serjustificada pelo aumento dainflação. Segundo ele, com ataxa de juros brasileira favo-rável ao capital especulativo,o custo de oportunidade deinvestimento produtivo noBrasil “se torna proibitivo” eesse financiamento só ocorrecom o aporte de bancospúblicos.

Corrêa considerou aindaque o Brasil tem ainda “umaboa base de saída” parasuportar pressões externas,com US$ 375 bilhões dereservas, o que permite aopaís “fazer ajuste gradualdas contas externas, admi-nistrando o principal fatordo déficit externo que é ataxa de câmbio”. O governoconta ainda com o fim dadefasagem dos preços admi-nistrados de combustíveis,com a queda no preço depetróleo.

Outro fator positivo aoBrasil, na avaliação do eco-nomista da PUC-SP, é fluxoa l t o d e I n v e s t i m e n t oEstrangeiro Direto (IED)no país, em torno de US$65 bilhões por ano, o quemostra a aposta do investi-d o r e x t e r n o n o l o n g oprazo. “O investidor queestá indo para o Brasil nãoolha 2015, olha de 10 a 15anos para frente. A logís-tica e infraestrutura, garga-los aqui no curto prazo, setornam oportunidade paraaportes de investimentosdiretos”. (AE)

São Paulo — Puxado por quedana indústria, o Indicador SerasaExperian de Atividade Econômica( P I B M e n s a l ) r e c u o u 0 , 6 % e ma g o s t o n a c o m p a r a ç ã o c o m omesmo mês de 2013 , d ivu lgouontem a empresa . Fo i a qu in taqueda interanual consecutiva. Emrelação a julho deste ano, contudo,o indicador avançou 0,2% na sériecom ajuste sazonal. Com o resul-tado, a atividade econômica desa-celerou para expansão de 0,3% noacumulado do ano até agosto, antealta de 0,4% até julho.

Na variação anual, a indústriapuxou o resultado negativo doindicador ao registrar recuo de3,3%. Ainda pelo lado da ofertaagregada, o setor de agropecuária eserviços influenciaram positiva-mente a atividade econômica, ao

registrar avanço de 0,9% cada um.Já do lado da demanda agregada, aformação bruta de capital foi a quemais influenciou negativamente,ao cair 12,5%, seguida por importa-ções (-4%), exportações (-1,8%) econsumo das famílias (-0,2%). Ape-nas o consumo do governo tevealta (0,9%).

Economistas da Serasa Experianavaliaram, em nota, que o fracodesempenho da atividade econô-mica em agosto é decorrente de umquadro conjuntural adverso, “quevem prevalecendo já há algunsmeses sobre a economia brasileira”,caracterizado por taxa de juros ele-vadas, inflação superior ao limite dameta, reduzido grau de confiançade empresários e consumidores edesaceleração do crescimento mun-dial. (AE)

FINANÇ[email protected]

Indicador da Serasa cai 0,6% em agosto

PIB DO BC

Em 12 meses, IBC-Br segue abaixo de 1%

Ajustes pós-eleição são essenciais para o ratingFITCH

Atividadeeconômica

avança 0,27%em agosto

A indústria puxou a queda anual do índice da Serasa ao registrar recuo de 3,3%

DIVULGAÇÃO

O indicador do BC é chamado de prévia do PIB, embora tenha cálculo diferente do IBGE

DIVULGAÇÃO

Crescimentoem 2015 podeser de até 1,5%

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Rio de Janeiro - A novaqueda nos preços da soja e oaumento menor nas carnesbovinas no atacado levou oÍndice Geral de Preços — 10(IGP-10) a ficar praticamenteestável em outubro. A altafoi de 0,02%, contra avançode 0,31% em setembro, infor-mou ontem a FundaçãoGetulio Vargas (FGV). o IGP-10 acumula taxas de 2,04%no ano e 2,93% em 12 meses.

Em outubro, a soja recuou5,04%, com novas notíciasposit ivas sobre a safrarecorde nos Estados Unidos.O i tem fo i o pr inc ipa limpacto na queda de 0,16%no Índice de Preços ao Pro-dutor Amplo (IPA), quemensura a inflação do ata-cado. “Mas está chegando ofim da colheita, então nãoconsidero que a soja continu-ará exercendo essa influên-cia de forma completa”,disse o superintendente daFGV, Salomão Quadros. Elenão espera, contudo, que ospreços do grão voltem asubir.

Na indústria, os materiaise componentes para a manu-fatura tiveram queda de0,62%, e os produtos quími-c o s r e c u a r a m 0 , 1 4 % .Segundo o superintendente,esses itens têm sido influen-ciados pelo fraco ritmo de

recuperação na economiaglobal e devem permanecerno negativo nas próximassemanas.

Após uma corrida pararecompor margens delucro e aproveitar a janelade exportações, os bovinosd ã o s i n a i s d e q u e o saumentos chegaram aofim. No frigorífico, porexemplo, a carne bovinadesacelerou de 7,23% para0,95% em outubro. O boivivo também subiu menos.A carne suína e as aves,c o n t u d o , s e g u e mganhando força, mas om o v i m e n t o n ã o d e v edurar muito, aposta Qua-dros.

Por outro lado, algunsitens voltaram a subir comforça entre as hortaliças elegumes. O tomate, porexemplo, f icou 18,75%mais caro no atacado. “Emlinhas gerais, os produtosin natura têm surpreendidopara cima, o que tem com-pensado o novo recuo degrãos observado em outu-bro”, comentou a econo-mista Adriana Molinari, daconsultoria Tendências.

Va r e j o — N o v a r e j o ,metade da aceleração doÍndice de Preços ao Consu-midor (IPC), que passou de

0,26% para 0,48%, se deveuaos alimentos, que subiram0,64%. Só a carne bovinaavançou 2,02%. “Como acarne bovina no frigoríficojá está começando a desa-celerar, pode ter mais ummês de alta, mas depoisperder força”, citou o supe-rintendente da FGV.

Além disso, o tomateparou de cair e deve come-çar a pesar mais no orça-mento das famílias naspróximas semanas. Poroutro lado, derivados dotrigo como o pão francêsbaixaram de preço, ajuda-dos pela safra recorde dogrão no Brasil e no exte-rior.

F o r a o s a l i m e n t o s ,aumentos em impostosque incidem sobre a contade luz deixaram a tarifa deenergia elétrica 1,34% maiscara para os brasileiros. Aomesmo tempo, a gasolinasubiu 0,83%

Na construção, os preçossubiram em média 0,14%em outubro, uma leve desa-celeração em relação asetembro (0,15%), puxadapelo comportamento demateriais, equipamentos eserviços. A mão de obra semanteve no mesmo pata-mar de custos pelo segundomês seguido. (AE)

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Rio d e J ane i ro — ATempo Capital entrou comuma ação pedindo a sus-pensão da incorporação daNet pela Claro, operaçãoque faz parte da estratégiade integração das opera-ções da América Móvil, dobilionário Carlos Slim, noBrasil. Acionista da Net, agestora avalia que a opera-ção implicará, na prática, ofechamento de capi ta lve lado da companhia .Diante disso, pede que aJustiça obrigue a Net e suascontroladoras Embratel eEmbrapar a realizar umaoferta pública de aquisiçãode ações (OPA) para cance-lar o registro de companhiaaberta da empresa.

Maior acionista minori-tária da Net, Tempo Capi-tal tem uma fatia de 19,32%

das ações da companhiaem circulação no mercado.A posição é avaliada em R$25 milhões, a preços demercado.

E m 1 º d e a g o s t o aEmbrapar e a Net publica-ram um fato relevanteinformando que a AgênciaNacional de Telecomunica-ções (Anatel) aprovara areestruturação societáriado grupo, que tem comoetapa final a incorporaçãoda Net, da Embrapar e daE m b r a t e l p e l a C l a ro .Segundo o comunicado,como a Claro e a Telmex(que vai incorporar a parti-cipação de acionistas daEmbrapar) não terão capi-tal aberto em bolsa, os aci-onistas da Net terão direitode recesso, ou seja, de dei-xar a companhia mediante

o reembolso do valor dassuas ações.

N a p e t i ç ã o e n c am i -nhada na quarta-feira à 8ªVara Cível do foro regionalde Santo Amaro, em SãoPaulo, os advogados daTempo afirmam que a ope-ração de incorporação daN e t p e l a C l a ro é u m amanobra para burlar odireito dos minoritários emuma operação de fecha-mento de capital.

“Na essência (...) o quese busca é forçar o fecha-m e n t o d e c a p i t a l d aEmbrapar com a conse-quente expulsão dos mino-ritários a preço vil e semque lhes seja assegurado asprerrogativas e direitos deque tratam o regime defechamento de capital”,diz o documento assinado

pelo escri tório MarlanMarinho Jr. Advogados.

Em 2012 a Embratel ten-tou fechar o capital da Net,mas desistiu diante da resis-tência dos minoritários emaceitar o preço proposto poração na OPA para tirar asubsidiária da BM&FBo-vespa. Os acionistas chega-ram a pedir um segundolaudo de avaliação paracomprovar que o valor ofe-recido não era justo.

A Tempo diz que como amaioria dos acionistas daNet não quer ou não podemigrar para uma compa-nhia sem ações em bolsa, aúnica saída seria aderir aorecesso. No entanto, classi-fica como “vil” o preçoproposto para a retirada:R$ 32,77 por ação de emis-são da Net, independente

d e e s p é c i e o u c l a s s e .Segundo a gestora, ele é R$30 inferior ao valor da açãoem 31 de julho (de R$ 63),véspera da divulgação dofato relevante que autori-zou o recesso.

Os acionistas queremfazer valer o artigo 4º daLei das Sociedades Anôni-mas. Pelo dispositivo osminoritários que represen-tem, ao menos, 10% docap i t a l soc i a l , podemrequerer a convocação deuma assemble ia gera lextraordinária (AGE) paradeliberar sobre um novolaudo de avaliação dasações, uma forma de brigarpelo que consideram o“valor justo” por sua saída.Procuradas, Embratel eNet não quiseram comen-tar o caso. (AE)

São Paulo — A Bovespat e r m i n o u a s e s s ã o d eon t em em ba ixa , pe losegundo dia seguido, afe-tada pela aversão ao riscono exterior desencadeadapor novos indicadores eco-nômicos fracos na zona doeuro e pelas expectativaseleitorais em meio ao acir-ramento da disputa nosegundo turno.

No fim do dia, o Ibo-vespa ca iu 3 , 27%, aos5 4 . 2 9 8 , 3 3 p o n t o s . Ovolume de negócios somouR$ 10,524 bilhões. Apenasnas últimas duas sessões, abolsa acumulou recuo de6,40%. Na máxima do dia,o índice atingiu 56.124p o n t o s ( - 0 , 0 2 % ) e n amínima, 54.132 pontos (-3,57%). No ano, a bolsaacumula alta de 5,42% e nomês, ganho de 0,34%.

A bolsa abriu a sessãocom queda e logo atingiua mínima, em linha com omau humor dos merca-d o s n o e x t e r i o r, a p ó sdados mostrarem que ainflação da zona do eurot e v e a m e n o r a l t a e mcinco anos. O sinal nega-tivo do Ibovespa tambémrefletiu as últimas pes-q u i s a s e l e i t o r a i s q u eapontaram empate téc-nico entre os candidatos àPresidência, Aécio Neves(PSDB) e Dilma Rousseff(PT).

O mercado reduziu ump o u c o a s p e r d a s n od e c o r r e r d a m a n h ã ,a c o m p a n h a n d o amelhora das bolsas emNova York , depo i s dad i v u l g a ç ã o d e d a d o sacima do esperado nosEUA. Segundo o Depar-tamento de Trabalho dosEUA, o número de pedi-dos de auxí l io-desem-

prego caiu para 264 milna semana passada , omenor nível desde abrilde 2000. Além disso, aprodução industrial dam a i o r e c o n o m i a d omundo surpreendeu, aoavançar 1,0% em setem-bro ante agosto, quando aprevisão era de uma altamais modesta, de 0,4%.

No entanto, o alívio nomercado doméstico foi decurta duração, à medidaque os investidores conti-nuam a monitorar os des-dobramentos das ele i -ções. As pesquisas Ibopee Datafolha confirmarama n t e o n t e m à n o i t e o snúmeros divulgados nasemana passada. Ambosos levantamentos mostra-ram a mesma vantagem

n u m é r i c a d o t u c a n ofrente à petista, com 51%das intenções de votosválidos contra 49%.

As bolsas de Nova Yorkfecharam com sinais mis-tos no fim da tarde, reper-cutindo também declara-ções do presidente do Fedde St. Louis, James Bullard,sugerindo que o fim dorelaxamento quantitativop o d e s e r a d i a d o a t édezembro, ante a expecta-tiva inicial de que seriaconcluído já em outubro.Dow Jones (-0,15%), S&P500 (+0,01%) e Nasdaq(+0,05%).

No setor corporativodoméstico, as ações daPetrobras terminaramnas mínimas. PetrobrasON (-7,26%) e Petrobras

PN (-7,44%). Os papeisPN da Oi também regis-t r a m f o r t e r e c u o , d e7,41%. Segundo profissi-ona i s do mercado , asa ç õ e s d a e m p re s a d etelefonia podem ter sidoafetadas pela desvalori-zação da ação de Portu-gal Telecom na bolsa deL i sboa , que encer roucom perda de 3,54%. Nosetor financeiro, BB ON(-2,62%), Bradesco ON (-3,46%) e Bradesco PN (-3 , 5 4 % ) , S a n t a n d e r ( -1,64%) e Itaú UnibancoON (-2,65%).

Dólar — O dólar termi-nou a sessão em al ta ,impulsionado pelas pre-ocupações com o enfra-quecimento econômico

global e as incertezassobre as eleições. No fimdo dia, o dólar à vistasubiu 1,27%, a R$ 2,4690.O volume de negóciosno mercado à vista tota-lizou US$ 874,1 milhões.No mercado futuro, odólar para novembrotinha alta de 0,49%, paraR$ 2,4810, por volta das16h40.

As taxas de juros futu-ros terminaram a sessãoem alta impulsionadastambém pelo enfraqueci-mento econômico globale pelas incertezas sobrea s e l e i ç õ e s . A a l t a d odólar também forneceusuporte para o avanço nacurva dos juros. No fimd o p re g ã o re g u l a r n aBM&FBovespa, o depó-

sito interfinanceiro (DI)p a r a j a n e i r o d e 2 0 1 5(46.935 contratos) tinhataxa de 10 ,996%, an te1 0 , 9 6 0 % n o a j u s t e d eanteontem.

O DI para janeiro de2016 (221 760 contratos)ind i cava 12 , 03% , de11,95% no ajuste da vés-pera. O DI para janeirode 2017 (506.925 contra-tos) mostrava 12,12%,de 11,89%. E o DI parajaneiro de 2021 (194.275cont ra tos ) apontava11,59%, de 11,41%. Porvolta das 16h30, o ren-dimento projetado daT-note de 2 anos avan-ç a v a a 0 , 3 3 5 % ,enquanto o da T-note de10 anos aumentava a2,147%. (AE)

São Paulo — A inflaçãomedida pelo Índice de Pre-ços ao Consumidor —Semanal (IPC-S) desacele-rou para 0,49% na segundaquadrissemana de outubro,informou ontem a Funda-ção Getulio Vargas (FGV).O resultado ficou 0,02ponto percentual abaixo doregistrado na primeira lei-tura do mês, quando o indi-cador apresentou alta de0,51%.

Das oito classes de des-pesas analisadas, quatroapresentaram decréscimoem suas taxas de variaçãode preços: educação, leiturae recreação (de 0,45% para0,04%), transportes (de0,49% para 0,38%), comuni-cação (de 0 ,92% para0,67%) e despesas diversas(de 0,16% para 0,14%).

Em contrapartida, apre-sentaram acréscimo emsuas taxas de variação, os

grupos vestuário (de 0,23%para 0,60%), alimentação(de 0,61% para 0,65%),habitação (de 0,48% para0,49%) e saúde e cuidadospessoais (de 0,52% para0,53%).

O grupo educação, lei-tura e recreação , querecuou de 0,45% foi o quemais contribuiu para adesaceleração do IPC-S.

Dentre as quatro clas-ses de despesas que regis-traram decréscimo emsuas taxas de variação depreços, a FGV destacou ocomportamento dos itenssalas de espetáculo (de2,12% para 0,28%), emeducação, leitura e recrea-ção; gasolina (de 1,04%para 0,35%), em transpor-tes; pacotes de telefoniafixa e internet (de 2,32%para 0,86%), em comuni-cação; e alimentos paraanimais domésticos (de

0,70% para 0,32%), emdespesas diversas.

Itens — De forma isolada,os itens com as maioresinfluências de baixa forambatata inglesa (mesmodiminuindo o ritmo dequeda, de -14,60% para -12,93%), passagem aérea(de 3,91% para -6,11%), pãofrancês (de -0,78% para -0,98%), ovos (de -3,81%para -4,38%) e manga (de3,07% para -8,18%).

Já os cinco itens com asmaiores influências de altaforam refeições em bares erestaurantes (de 0,51% para0,57%), aluguel residencial(de 0,64% para 0,66%),tarifa de eletricidade resi-dencial (apesar do recuo de1,61% para 1,02%), plano eseguro de saúde (que man-teve o ritmo de alta em0,71%) e tomate (de -5,87%para 10,97%). (AE)

FINANÇAS

IGP-10 tem inflaçãopraticamente estávelno mês de outubro

IPC-S desacelera para 0,49%, diz a FGV

PREÇOS

Pressionado por carnes e soja, índice avança 0,02%

Minoritários da Net veem direitos desrespeitados

MERCADO

Exterior e pesquisa pesam e Bovespa cai pelo 2º dia

No frigorífico, a carne bovina desacelerou de 7,23% para 0,95% em outubro

ALISSON J. SILVA

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BOVESPA

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2014

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 1.158.057 1.391.989 70,3 9.851.168,55 93,6Fracionário 7.559 226 0,01 4.334,36 0,04Demais Ativos 15.789 23.948 1,2 239.094,53 2,27Total a Vista 1.181.405 1.416.163 71,52 10.094.597,45 95,91Ex Opções Compra 49 1.685 0,08 34.868,14 0,33Termo 678 6.429 0,32 40.874,86 0,38Opções Compra 145.098 487.194 24,6 225.023,21 2,13Opções Venda 19.823 68.474 3,45 57.751,04 0,54Opções Compra Índice 55 12 0 20.252,82 0,19Opções Venda Índice 86 27 0 49.304,79 0,46Total de Opções 165.062 555.708 28,06 352.331,86 3,34BOVESPA Fix 11 (*) 0 1.826,21 0,01Total Geral 1.347.205 1.979.986 100 10.524.498,54 100Partic. Novo Mercado 570.331 282.424 14,26 3.878.231,39 36,84Partic. Nível 1 323.701 248.031 12,52 2.768.596,82 26,3Partic. Nível 2 61.983 23.022 1,16 245.419,52 2,33Partic. Balcão Org. Tradicional 347 18 0 2.036,38 0,01Partic. Mais 11 2 0 17,27 0Partic. Ibovespa 1.033.651 545.337 27,54 9.227.007,67 87,67PARTIC. IBrX 50 891.684 498.784 25,19 8.803.854,48 83,65PARTIC. IBrX 100 1.111.761 593.475 29,97 9.642.677,31 91,62Partic. IBrA 1.145.701 603.859 30,49 9.765.785,32 92,79Partic. MLCX 913.748 494.780 24,98 9.022.799,58 85,73Partic. SMLL 231.953 109.079 5,5 742.985,73 7,05Partic. ISE 510.543 222.785 11,25 4.199.617,03 39,9Partic. ICO2 524.936 283.199 14,3 5.277.836,96 50,14Partic. IEE 79.884 18.373 0,92 317.971,01 3,02Partic. INDX 312.754 137.700 6,95 1.455.961,17 13,83Partic. ICON 218.903 74.965 3,78 1.517.185,19 14,41Partic. IMOB 98.374 58.067 2,93 299.766,17 2,84Partic. IFNC 254.216 148.155 7,48 3.186.183,48 30,27Partic. IMAT 152.381 63.126 3,18 1.047.726,84 9,95Partic. UTIL 102.476 24.339 1,22 399.567,07 3,79PARTIC. IVBX 2 541.126 262.892 13,27 3.192.940,39 30,33Partic. IGC 908.926 439.915 22,21 6.752.724,00 64,16Partic. IGCT 901.293 436.289 22,03 6.725.326,45 63,9Partic. IGNM 560.260 259.670 13,11 3.845.039,41 36,53Partic. ITAG 782.978 348.319 17,59 5.728.760,26 54,43Partic. IDIV 373.286 227.253 11,47 3.707.510,53 35,22Partic. IFIX 2.921 206 0,01 17.645,30 0,16Partic. BDRX 74 194 0 17.234,11 0,16(*) 322 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA

Cotação unitária - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 83,41 83,41 84,55 84,55 2,29%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 14,17 13,65 14,17 13,75 -2,82%ABRE3 ABRIL EDUCA ON N2 12,4 11,87 12,4 11,96 -4,32%EALT4 ACO ALTONA PN 21,79 21,79 21,79 21,79 -0,63%GETI3 AES TIETE ON 14,98 14,54 14,98 14,65 -2,33%GETI4 AES TIETE PN 19,24 19,1 19,62 19,5 0,00%CRIV3 ALFA FINANC ON 3,9 3,9 3,9 3,9 4,55%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,6 4,6 4,6 4,6 -0,21%BRIV4 ALFA INVEST PN 7,42 7,05 7,42 7,39 0,13%ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,96 17,53 18 17,55 -3,73%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,6 5,55 5,85 5,85 2,99%AORE3 ALL ORE ON 0,28 0,28 0,3 0,3 3,44%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 9,1 8,74 9,1 8,74 -6,42%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 9,15 8,65 9,15 8,7 -5,02%ALUP11 ALUPAR UNT N2 16,45 16,35 17,03 16,7 1,02%AMZO34 AMAZON DRN 748,45 748,45 748,45 748,45 -0,32%BAZA3 AMAZONIA ON 0,28 0,28 0,28 0,28 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 15,5 15,5 15,96 15,55 -1,39%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 198,7 198,7 198,84 198,84 0,42%AMGN34 AMGEN DRN 319,63 319,63 319,63 319,63 -0,93%ANIM3 ANIMA ON NM 28,82 28,25 28,86 28,81 -0,13%AAPL34 APPLE DRN 24,07 24,07 24,1 24,1 0,62%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 27,01 25,81 27,4 25,85 -4,78%ARTR3 ARTERIS ON NM 14,99 14,63 14,99 14,96 -1,51%AZEV4 AZEVEDO PN 1,63 1,63 1,75 1,63 -9,44%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 29,34 28,35 29,8 29,23 -1,91%BAHI3 BAHEMA ON 5,65 5,65 5,65 5,65 -5,83%BPAN4 BANCO PAN PN ES N1 3,02 2,8 3,02 2,8 -7,89%BGIP4 BANESE PN 28,57 28,57 28,57 28,57 -2,95%BEES3 BANESTES ON 0,47 0,47 0,47 0,47 -4,08%BEES4 BANESTES PN 0,46 0,46 0,46 0,46 -2,12%BOAC34 BANK AMERICA DRN 39,88 39,88 39,88 39,88 1,99%BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,81 14,23 14,89 14,49 -3,07%BDLL4 BARDELLA PN 61,95 61,95 62 62 1,47%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,54 0,54 0,54 0,54 0,00%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,47 29,1 30,18 29,74 -2,61%BEMA3 BEMATECH ON NM 7,4 7,38 7,76 7,76 3,05%BHGR3 BHG ON NM 17,93 17,65 17,93 17,85 -0,11%BMKS3 BIC MONARK ON 290 290 290 290 0,00%BICB4 BICBANCO PN N1 6,86 6,75 6,86 6,8 -0,72%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 12,04 11,8 12,12 11,8 -5,97%BOEI34 BOEING DRN 298,73 298,73 298,73 298,73 1,91%BOBR4 BOMBRIL PN 2,65 2,65 2,88 2,88 0,00%BBRK3 BR BROKERS ON NM 3,2 3,15 3,26 3,2 0,00%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 8,31 7,99 8,35 7,99 -3,15%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 18,83 18,35 19,15 18,67 -2,76%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,5 3,43 3,76 3,75 1,07%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 12,25 12 12,58 12,16 -4,77%BBDC3 # BRADESCO ON N1 35,15 34,71 36,21 35,13 -3,46%BBDC4 # BRADESCO PN N1 36,19 36,01 37,5 36,2 -3,54%BRAP3 BRADESPAR ON N1 15,56 15,55 15,91 15,89 -0,68%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 18,35 18,06 18,51 18,06 -4,89%BBAS3 # BRASIL ON NM 30,54 30,39 32,08 31,16 -2,62%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,29 7,95 8,29 7,96 -3,16%BRKM3 BRASKEM ON N1 12,14 12 12,15 12,12 -0,24%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 16,1 15,96 16,34 16,26 -0,97%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,87 0,86 0,87 0,87 0,00%BRFS3 # BRF SA ON NM 59,5 58,01 60,57 58,87 -3,38%BISA3 BROOKFIELD ON NM 1,57 1,55 1,58 1,57 -0,63%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 32,51 31,71 33,15 32,2 -3,67%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 54,3 54,3 54,3 54,3 -3,20%CAMB4 CAMBUCI PN 1,57 1,57 1,6 1,6 1,91%CATP34 CATERPILLAR DRN ED 231,77 231,77 231,77 231,77 4,62%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,57 16,45 16,98 16,6 -3,43%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,32 0,3 0,32 0,31 -3,12%CLSC4 CELESC PN N2 14,79 14,47 14,79 14,47 -2,16%RANI3 CELUL IRANI ON 3,24 3,21 3,24 3,21 -0,92%CMGR3 CEMAT ON 7,1 7,1 7,1 7,1 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 16,3 15,8 16,67 16,3 -2,51%CMIG4 # CEMIG PN N1 15,8 15,74 16,52 15,95 -4,08%CESP3 CESP ON N1 21,36 21,2 21,36 21,2 -2,07%CESP5 CESP PNA N1 22,35 22,35 23,62 23,62 1,15%CESP6 # CESP PNB N1 25,65 25,29 26,05 25,65 -1,91%CTIP3 # CETIP ON NM 30,9 30,48 31,19 30,7 -2,53%HGTX3 # CIA HERING ON ED NM 23,3 23,15 23,9 23,35 -1,84%CIEL3 # CIELO ON NM 36,78 36,36 37,28 36,37 -3,78%CSCO34 CISCO DRN 56,83 56,35 56,83 56,35 0,08%CTGP34 CITIGROUP DRN 123,54 123,54 123,54 123,54 0,89%CBMA3 COBRASMA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%CBMA4 COBRASMA PN 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00%COCA34 COCA COLA DRN 106,11 105,31 106,11 105,32 -1,15%COCE5 COELCE PNA 36,07 36 36,91 36,91 -0,24%CMCS34 COMCAST DRN 123,49 123,49 124,54 124,54 -0,50%CGAS5 COMGAS PNA 49,24 48,7 49,49 49,49 0,58%CTAX11 CONTAX UNT N2 14,76 14,55 14,91 14,87 -0,20%CSMG3 COPASA ON NM 31,54 31,45 32,55 32,5 1,24%CPLE3 COPEL ON N1 23,71 23,63 24,5 23,88 -2,80%CPLE6 # COPEL PNB N1 33,96 33,68 34,62 34,03 -2,77%CSAN3 # COSAN ON ED NM 35,5 34,42 35,5 35,2 -3,56%RLOG3 # COSAN LOG ON NM 3,5 3,41 3,68 3,6 1,12%CZLT33 COSAN LTD DR3 27,08 26,13 27,08 26,3 -4,84%CSRN5 COSERN PNA 8,1 8,1 8,1 8,1 0,00%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,79 18,23 18,98 18,58 -3,17%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,5 12,84 13,5 13,5 1,50%CRDE3 CR2 ON NM 2,65 2,65 2,68 2,68 -0,74%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,48 3,28 3,48 3,45 -0,86%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,88 15,44 16 16 0,00%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 16 15,8 16 15,8 0,00%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,3 12,05 12,57 12,15 -3,18%DASA3 DASA ON NM 10,79 10,67 11,45 11,3 3,47%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,25 9,2 9,34 9,25 -1,17%PNVL3 DIMED ON 216,99 216,99 216,99 216,99 0,93%PNVL4 DIMED PN 165 165 165 165 -1,75%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 10 9,6 10 9,76 -3,84%DOWB34 DOW CHEMICAL DRN 109,8 109,8 109,8 109,8 2,24%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,44 0,44 0,44 0,44 -10,20%DAGB33 DUFRY AG DR3 330 322,63 330 329,99 0,60%DTEX3 # DURATEX ON NM 8,97 8,74 9,12 9,04 -2,27%EBAY34 EBAY DRN 58,99 58,99 58,99 58,99 -4,23%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,6 11,41 11,7 11,55 -2,36%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 6,56 6,5 6,7 6,55 -3,81%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 9,93 9,76 10,06 9,91 -2,17%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 7,99 7,69 7,99 7,71 -4,34%EMBR3 # EMBRAER ON NM 20,66 20,66 21,98 21,65 1,97%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 9,85 9,51 10,02 9,89 -1,78%ENEV3 ENEVA ON NM 0,61 0,6 0,63 0,62 1,63%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 24,33 23,79 24,4 24,09 -1,67%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 25,55 25,16 26,27 26 -0,19%ESTR4 ESTRELA PN 0,39 0,34 0,4 0,38 -5,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,96 3,81 3,96 3,82 -2,79%EUCA4 EUCATEX PN N1 4,18 4,12 4,18 4,16 -1,88%EVEN3 # EVEN ON NM 5,47 5,23 5,47 5,28 -5,37%BAUH4 EXCELSIOR PN 10,07 10 10,07 10 6,38%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 56 56 56 56 -0,08%EZTC3 EZTEC ON NM 20,98 20,46 21,09 20,65 -2,17%FBOK34 FACEBOOK DRN 89,43 89,43 89,43 89,43 -0,26%FHER3 FER HERINGER ON NM 6,84 6,51 6,84 6,76 0,14%FESA4 FERBASA PN N1 9,7 9,48 9,7 9,67 0,20%FBMC4 FIBAM PN 20,6 20,6 20,6 20,6 0,00%FIBR3 # FIBRIA ON NM 24,33 24,33 24,95 24,55 -1,00%FLRY3 FLEURY ON NM 14,46 14,24 14,99 14,47 -1,02%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,79 0,79 0,79 0,79 0,00%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,43 0,41 0,43 0,43 2,38%FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,32 4,32 4,32 4,32 0,00%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,94 2,91 3,01 2,96 -0,33%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 9,29 9,11 9,35 9,35 -0,42%GGBR3 GERDAU ON N1 9,31 9,25 9,54 9,43 -0,63%GGBR4 # GERDAU PN N1 11,11 10,9 11,24 11,12 -1,94%GOAU3 GERDAU MET ON N1 10,91 10,89 11,15 11 0,91%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 13,5 13,21 13,68 13,56 -2,02%GOLL4 # GOL PN N2 11,69 11,68 12,28 11,92 -2,45%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 43,01 43,01 43,01 43,01 -0,78%GOOG34 GOOGLE DRN 52,98 52,98 53,2 53,2 0,18%GPIV33 GP INVEST DR3 4,66 4,65 4,95 4,71 0,85%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,8 17,8 17,8 17,8 -1,11%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 18,2 18,11 18,25 18,21 -0,54%GRND3 GRENDENE ON NM 16,19 16,18 16,5 16,33 -1,26%GUAR3 GUARARAPES ON 98,84 97,53 99,61 98,5 -1,50%GUAR4 GUARARAPES PN 85,5 83 86 84 -4,86%HAGA4 HAGA S/A PN 1,17 1,17 1,23 1,23 2,50%HALI34 HALLIBURTON DRN 125,62 125,62 125,62 125,62 0,84%HBOR3 HELBOR ON NM 6 5,9 6,09 6,01 -0,66%HETA4 HERCULES PN 0,43 0,43 0,43 0,43 -2,27%HOME34 HOME DEPOT DRN 110,25 110,25 110,93 110,93 2,74%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,48 0,48 0,49 0,48 -2,04%HPQB34 HP COMPANY DRN 83,05 83,05 83,05 83,05 3,60%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 11,14 10,9 11,89 11,5 1,50%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,7 17,38 18,04 17,75 -1,77%IBMB34 IBM DRN 445 445 445 445 0,48%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,6 1,58 1,63 1,63 0,00%IGBR3 IGB S/A ON 3,09 2,4 3,09 2,4 -21,05%IGTA3 IGUATEMI ON NM 23,99 23,71 24,23 24,23 -0,12%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 16,93 16,6 17,4 17,4 2,35%ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,94 3,73 3,94 3,8 -1,55%IDVL4 INDUSVAL PN N2 3,9 3,9 3,95 3,95 0,00%ITLC34 INTEL DRN 77,73 77,56 77,73 77,56 0,33%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,32 16,52 17,32 16,58 -4,32%IVVB11 ISHARE SP500 CI 46,33 46,33 46,6 46,6 2,41%BOVA11 ISHARES BOVA CI 53,14 52,71 53,92 52,77 -3,26%BRAX11 ISHARES BRAX CI 44,39 44,02 44,39 44,02 -1,67%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,66 50,65 50,66 50,65 -0,97%ECOO11 ISHARES ECOO CI 58,9 58,9 58,9 58,9 -5,00%MILA11 ISHARES MILA CI 49,46 49,17 49,46 49,17 -1,58%MOBI11 ISHARES MOBI CI 12,17 12,1 12,18 12,1 -1,54%SMAL11 ISHARES SMAL CI 56,83 56,83 57,15 57,15 -1,60%

UTIP11 ISHARES UTIP CI 23,31 23,25 23,31 23,25 -0,64%DIVO11 IT NOW IDIV CI 35,8 34,4 35,8 34,54 -3,65%FIND11 IT NOW IFNC CI 50,02 49,58 50,07 49,58 -0,84%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,99 21,88 21,99 21,88 -2,58%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,85 13,1 14,01 13,94 -2,17%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,61 24,39 24,62 24,39 -2,59%PIBB11 IT NOW PIBB CI 93,97 92,9 94,69 92,99 -3,33%ITSA3 ITAUSA ON N1 10,03 9,66 10,03 9,75 -3,46%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,6 9,56 9,93 9,64 -3,60%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 32,29 31,33 32,57 32,03 -2,46%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 35,36 35,13 36,67 35,66 -2,64%JBDU3 J B DUARTE ON 0,14 0,14 0,16 0,15 0,00%JBDU4 J B DUARTE PN 0,14 0,13 0,16 0,15 0,00%JBSS3 # JBS ON NM 9,99 9,85 10,17 9,85 -4,55%JHSF3 JHSF PART ON NM 3,42 3,34 3,45 3,35 -2,89%JFEN3 JOAO FORTES ON 4,6 4,6 4,6 4,6 -6,12%JNJB34 JOHNSON DRN 240,31 240,31 241,6 241,6 0,80%JPMC34 JPMORGAN DRN 68,7 68,7 68,7 68,7 0,43%JSLG3 JSL ON NM 13,76 13,76 13,99 13,83 0,00%CTKA4 KARSTEN PN 0,7 0,7 0,76 0,71 0,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 44 42,5 44 43,3 -2,43%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 2,59 2,59 2,59 2,59 5,71%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,27 2,25 2,29 2,26 -2,58%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 11,38 11,33 11,59 11,5 -1,62%KROT3 # KROTON ON NM 14,5 14,31 14,87 14,81 -0,53%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 8,67 8,48 8,8 8,8 0,57%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 20,05 19,71 20,94 20,3 -1,21%LINX3 LINX ON NM 52,59 50,76 52,59 50,76 -3,31%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,89 3,7 3,89 3,7 -4,88%RENT3 # LOCALIZA ON NM 36,15 35,24 36,83 36,31 -2,23%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,83 3,65 3,83 3,76 -1,82%LMTB34 LOCKHEED DRN 436,1 436,1 436,1 436,1 1,91%LOGN3 LOG-IN ON NM 5,17 5,04 5,17 5,09 -1,54%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,87 11,38 11,95 11,55 -4,54%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 14,05 13,64 14,34 13,9 -4,26%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,7 14,19 14,79 14,53 -1,95%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 71,25 70,06 71,77 70,78 -3,29%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 8,73 8,61 8,93 8,71 -1,69%RHDS3 M G POLIEST ON 0,11 0,11 0,11 0,11 0,00%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 97,01 96,33 98,97 97,22 -0,28%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 8,02 7,88 8,17 7,97 -2,32%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 3,11 3,03 3,11 3,03 -3,80%POMO3 MARCOPOLO ON N2 4,35 4,27 4,35 4,27 -1,83%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 4,28 4,18 4,31 4,21 -3,88%MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,48 6,25 6,55 6,27 -5,00%MSCD34 MASTERCARD DRN ED 175,18 175,18 175,18 175,18 0,34%BMEB3 MERC BRASIL ON 7 7 7 7 0,00%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,87 4,87 4,87 4,87 7,98%MRCK34 MERCK DRN 132,83 132,83 132,83 132,83 -1,69%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,07 0,09 0,09 12,50%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,5 21,26 21,7 21,4 -1,20%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,28 1,25 1,3 1,3 1,56%MSFT34 MICROSOFT DRN 105,43 105,43 105,79 105,79 -0,26%MILS3 MILLS ON NM 18,36 17,58 18,4 17,88 -4,28%BEEF3 MINERVA ON NM 12,34 12,01 12,39 12,25 -0,88%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,06 0,07 0,06 -14,28%MRVE3 # MRV ON NM 7,91 7,85 8,2 8,12 0,00%MULT3 MULTIPLAN ON N2 48,7 47,9 49,98 47,99 -4,02%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 33,27 32,49 33,65 33,26 -2,17%MNDL3 MUNDIAL ON 8,17 8,17 8,55 8,54 6,35%NATU3 # NATURA ON NM 39,51 38,35 39,98 38,4 -4,95%NETC3 NET ON 38,5 38,5 38,5 38,5 0,00%NETC4 NET PN 46,9 46,9 47,01 47 0,12%NIKE34 NIKE DRN 216,9 216,9 216,9 216,9 3,54%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 8,82 8,82 9,11 8,87 -1,77%OIBR3 OI ON N1 1,42 1,31 1,42 1,33 -6,33%OIBR4 # OI PN N1 1,31 1,25 1,31 1,25 -7,40%ORCL34 ORACLE DRN 93,6 92,92 93,6 92,92 -1,46%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 102,3 102,26 104,92 103,25 -1,48%PRBC4 PARANA PN N1 10,58 10,58 10,78 10,78 -1,10%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,14 2,09 2,14 2,12 -0,93%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,2 1,19 1,3 1,24 0,81%PEPB34 PEPSICO INC DRN 223,07 223,07 223,07 223,07 -0,49%PETR3 # PETROBRAS ON 18,07 17,64 18,49 17,64 -7,25%PETR4 # PETROBRAS PN 19,01 18,65 19,5 18,65 -7,44%PFIZ34 PFIZER DRN 68,62 68,62 68,62 68,62 -0,98%PGCO34 PG DRN 204,39 204,39 204,39 204,39 -0,03%PINE4 PINE PN N2 7,28 6,9 7,3 7 -4,37%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,35 0,34 0,36 0,34 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 27,97 27,82 28,85 28,6 1,52%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,72 4,7 4,8 4,7 -2,08%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,1 2,08 2,14 2,1 -0,94%PFRM3 PROFARMA ON NM 11,06 10,82 11,11 10,98 -1,43%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,24 8,23 8,25 8,25 0,24%PRML3 PRUMO ON NM 0,75 0,69 0,77 0,7 -9,09%QGEP3 QGEP PART ON NM 8,82 8,67 8,89 8,79 -1,23%QCOM34 QUALCOMM DRN 177,4 177,4 177,4 177,4 1,30%QUAL3 # QUALICORP ON NM 23,44 23,05 24,14 23,8 -0,41%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 21,75 21,75 22,78 22,5 1,80%RAPT4 RANDON PART PN N1 6,72 6,67 6,92 6,82 -1,44%RCSL3 RECRUSUL ON 0,05 0,05 0,05 0,05 0,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 4,07 3,9 4,12 4,12 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 37,97 37,31 38 38 0,00%RJCP3 RJCP EQUITY ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,57 9,42 9,65 9,55 0,31%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 0,99 0,98 1 1 -0,99%SBSP3 # SABESP ON NM 19,36 18,92 19,94 19,16 -2,98%SAPR4 SANEPAR PN 5,35 5,26 5,5 5,45 1,48%SANB3 SANTANDER BR ON N2 7,2 7,2 7,32 7,25 -0,27%SANB4 SANTANDER BR PN N2 6,9 6,9 7,05 7,05 0,57%SANB11 # SANTANDER BR UNT N2 14,14 14,02 14,64 14,41 -1,63%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 15,48 15,22 15,68 15,37 -0,45%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,6 34,6 34,98 34,81 -0,54%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 37,01 36,19 37,14 37,14 -0,05%SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 16 16 16 16 0,00%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 14,82 14,13 14,88 14,45 -1,96%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 221,25 220,47 221,25 221 0,56%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,8 8,51 8,8 8,51 -3,29%SEER3 SER EDUCA ON NM 24,09 23,95 24,61 24,47 0,04%CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,65 8,54 8,95 8,69 -2,68%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 17,74 17,3 17,76 17,5 -0,56%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 16,29 16,19 16,8 16,44 0,24%SMLE3 SMILES ON NM 40,9 39,83 41,17 39,9 -2,58%SFSA4 SOFISA PN N2 2,7 2,7 2,7 2,7 -1,81%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 19,13 19,02 19,79 19,79 0,35%SPRI3 SPRINGER ON 0,32 0,32 0,34 0,34 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,7 0,67 0,7 0,67 -4,28%SBUB34 STARBUCKS DRN 181,85 181,85 181,85 181,85 2,94%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 13,59 13,33 14 13,94 1,82%SULT3 SULTEPA ON 0,63 0,63 0,63 0,63 5,00%SULT4 SULTEPA PN 0,75 0,75 0,88 0,88 0,00%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 8,81 8,81 9,11 9 0,33%TAEE11 TAESA UNT N2 19,31 18,97 19,84 19,48 0,51%TRPN3 TARPON INV ON NM 12,4 12,29 12,78 12,77 0,00%TECN3 TECHNOS ON NM 9,57 9 9,57 9,41 -1,25%TCSA3 TECNISA ON NM 4,87 4,82 5 5 0,00%TGMA3 TEGMA ON NM 17,08 16,52 17,2 16,9 -1,22%TELB3 TELEBRAS ON 2,41 2,4 2,41 2,4 0,00%TELB4 TELEBRAS PN 1,97 1,8 1,97 1,8 -5,26%VIVT3 TELEF BRASIL ON 39,68 39,41 40 40 -1,38%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 47,95 47,64 48,63 48,15 -1,91%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,43 5,43 5,45 5,45 0,55%TERI3 TEREOS ON NM 2,42 2,38 2,53 2,53 4,54%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,02 10,94 11,38 11,12 -2,11%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 3,23 3,09 3,23 3,09 -4,62%TOTS3 TOTVS ON NM 37,58 36,86 38,14 37,95 0,66%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 33,15 33,01 33,91 33,25 -1,62%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 45,48 45,48 45,48 45,48 -0,02%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 36 35,33 36,17 36 -1,71%TRIS3 TRISUL ON NM 3,68 3,51 3,78 3,78 2,71%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,7 5,59 5,8 5,71 -0,17%TUPY3 TUPY ON NM 18,29 18,11 18,53 18,26 -0,59%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 49,05 48,66 50,3 49,52 -0,96%UCAS3 UNICASA ON NM 3 2,8 3 2,8 -4,43%UNIP3 UNIPAR ON 0,53 0,53 0,53 0,53 -1,85%UNIP5 UNIPAR PNA 0,59 0,59 0,59 0,59 0,00%UNIP6 UNIPAR PNB 0,51 0,5 0,52 0,51 0,00%USIM3 USIMINAS ON N1 6,78 6,55 6,79 6,7 -1,03%USIM5 # USIMINAS PNA N1 6,05 5,88 6,05 5,88 -4,07%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,65 1,49 1,66 1,54 -7,22%VALE3 # VALE ON N1 27,6 26,69 27,81 27,38 -3,25%VALE5 # VALE PNA N1 24,05 23,78 24,26 23,92 -2,88%VLID3 VALID ON NM 38,01 36,51 38,01 37 -3,31%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 23,11 22,4 23,55 23,44 1,42%VIVR3 VIVER ON NM 0,11 0,1 0,11 0,11 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,4 0,38 0,4 0,39 -2,50%WALM34 WAL MART DRN 45,66 45,66 45,93 45,93 -1,11%DISB34 WALT DISNEY DRN 200,88 200,88 202,41 202,41 0,91%WEGE3 WEG ON NM 26,82 26,42 27,46 27,3 0,66%WFCO34 WELLS FARGO DRN 119,81 118,8 120,03 118,8 0,55%MWET4 WETZEL S/A PN 0,77 0,77 0,85 0,85 0,00%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,64 3,64 3,88 3,88 0,77%WHRL4 WHIRLPOOL PN 4 3,98 4,07 3,98 -2,21%WSON33 WILSON SONS DR3 33,8 33,16 33,8 33,79 -0,02%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EBTP4 EMBRATEL PAR PN * 17 17 17 17 -0,11%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL20 IBOVE IBO 200 200 200 200 -11,11%IBOVL21 IBOVE IBO 113 113 117 117 -38,42%IBOVL55 IBOVE IBO 4223 4223 4224 4224 78,83%IBOVL64 IBOVE IBO 1100 990 1100 990 -20,16%IBOVL65 IBOVE IBO 1015 1015 1015 1015 -12,95%IBOVL66 IBOVE IBO 749 550 749 558 -35,19%IBOVL67 IBOVE IBO 484 484 484 484 -33,24%IBOVL68 IBOVE IBO 350 335 370 360 -66,03%IBOVL57 IBOVE FM IBO 3440 3440 3480 3480 -11,38%IBOVL58 IBOVE FM IBO 2900 2900 3120 3120 -8,23%IBOVL59 IBOVE FM IBO 2100 2100 2100 2100 -46,27%IBOVL60 IBOVE FM IBO 1920 1920 2345 2150 -6,35%IBOVL62 IBOVE FM IBO 1494 1494 1494 1494 -24,54%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB54 IBOVE IBO 5308 5308 5308 5308 /0,00%IBOVB4 IBOVE FM IBO 1826 1826 1826 1826 -43,11%IBOVB98 IBOVE FM IBO 3400 3400 3400 3400 -14,68%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX24 IBOVE IBO 315 315 430 430 128,72%IBOVX25 IBOVE IBO 1600 1600 1675 1675 39,58%IBOVX4 IBOVE IBO 105 105 105 105 -27,58%IBOVX41 IBOVE IBO 163 163 163 163 262,22%IBOVX43 IBOVE IBO 313 215 313 215 4,36%IBOVX45 IBOVE IBO 490 490 600 600 265,85%IBOVX46 IBOVE IBO 750 675 800 800 213,72%IBOVX47 IBOVE IBO 800 728 1000 1000 100,00%IBOVX48 IBOVE IBO 1000 1000 1210 1210 63,73%IBOVX51 IBOVE IBO 2100 1863 2100 2100 61,53%IBOVX52 IBOVE FM IBO 2429 2144 2476 2380 29,91%IBOVX53 IBOVE FM IBO 2803 2802 2900 2900 38,09%IBOVX54 IBOVE FM IBO 3154 3154 3154 3154 26,87%IBOVX55 IBOVE FM IBO 3700 3595 3978 3978 96,54%IBOVX56 IBOVE FM IBO 4110 4110 4280 4280 34,76%IBOVX57 IBOVE FM IBO 4631 4631 4700 4700 19,68%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN50 IBOVE IBO 1550 1525 1550 1525 27,08%IBOVN59 IBOVE IBO 5350 5350 5700 5700 22,84%IBOVN52 IBOVE FM IBO 2220 2220 2220 2220 52,15%IBOVN53 IBOVE FM IBO 2834 2834 2834 2834 123,50%IBOVN55 IBOVE FM IBO 3300 3300 3300 3300 65,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT14 IBOVE IBO 3000 2950 3000 2950 17,52%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ57 ABEV ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -75,00%ABEVJ16 ABEVE ON 0,12 0,12 0,2 0,2 100,00%BBASJ32 BBAS ON NM 0,56 0,54 1,01 0,7 -41,66%BBASJ33 BBAS ON NM 0,53 0,3 0,62 0,3 -61,53%BBASJ59 BBAS ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -37,96%BBASJ67 BBAS ON NM 5,25 5,24 5,25 5,24 -24,05%BBASJ68 BBAS ON NM 4,01 3,9 4,01 3,9 -17,37%BBASJ69 BBAS ON NM 3 3 3,1 3 -15,49%BBASJ70 BBAS ON NM 2,05 1,98 2,05 1,99 -21,34%BBASJ82 BBAS ON NM 1,29 1,1 1,72 1,31 -27,62%BBASJ83 BBAS ON NM 0,14 0,02 0,14 0,02 -90,00%BBASJ84 BBAS ON NM 0,05 0,01 0,05 0,01 -94,73%BBASJ11 BBASE ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 -22,85%BBASJ2 BBASE ON NM 0,52 0,52 0,7 0,7 -4,10%BBASJ3 BBASE ON NM 0,3 0,3 0,35 0,35 -38,59%BBASJ30 BBASE ON NM 2,25 2,13 2,25 2,14 -14,40%BBASJ31 BBASE ON NM 1,1 1,1 1,88 1,43 -28,85%BBASJ34 BBASE ON NM 0,24 0,19 0,4 0,24 -61,29%BBASJ7 BBASE ON NM 4 4 4 4 -27,27%BBASJ71 BBASE ON NM 1,69 1,62 2,21 2 2,56%BBASJ72 BBASE ON NM 0,63 0,56 0,75 0,75 -22,68%BBDCJ10 BBDC PN N1 0,05 0,05 0,13 0,05 -82,14%BBDCJ11 BBDC PN N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -93,33%BBDCJ12 BBDC PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50%BBDCJ13 BBDC PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -77,77%BBDCJ31 BBDC PN N1 6,05 6,05 6,45 6,3 -11,76%BBDCJ33 BBDC PN N1 3,83 3,81 3,85 3,85 -33,62%BBDCJ34 BBDC PN N1 3,3 3,3 3,3 3,3 -41,59%BBDCJ35 BBDC PN N1 2,5 2,3 2,5 2,4 -53,84%BBDCJ39 BBDC PN N1 0,3 0,03 0,3 0,03 -94,00%BBDCJ6 BBDC PN N1 1,22 1,2 2,03 1,3 -40,90%

BBDCJ65 BBDC PN N1 1,7 1,6 1,7 1,6 -47,54%BBDCJ67 BBDC PN N1 1,01 0,65 1,01 0,71 -53,28%BBDCJ69 BBDC PN N1 0,11 0,04 0,14 0,14 -39,13%BBDCJ8 BBDC PN N1 0,3 0,25 0,3 0,26 -64,38%BBDCJ78 BBDCE PN N1 0,5 0,3 0,5 0,31 -62,19%BBDCJ83 BBDCE PN N1 0,05 0,01 0,05 0,01 -90,00%BBDCJ9 BBDCE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33%BOVAJ56 BOVA CI 0,09 0,09 0,09 0,09 -93,91%BOVAJ60 BOVA CI 0,02 0,02 0,02 0,02 -96,66%BRFSJ60 BRFS ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -74,00%BRMLJ20 BRML ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -97,32%BVMFJ11 BVMF ON NM 1,36 1,2 1,36 1,2 -35,13%BVMFJ12 BVMF ON NM 0,4 0,36 0,5 0,36 -61,70%BVMFJ13 BVMF ON NM 0,13 0,04 0,13 0,04 -85,18%BVMFJ14 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -83,33%BVMFJ15 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BVMFJ40 BVMF ON NM 1,76 1,76 1,84 1,84 -21,70%BVMFJ41 BVMF ON NM 0,84 0,75 0,84 0,75 -44,02%BVMFJ42 BVMF ON NM 0,18 0,15 0,21 0,15 -68,08%BVMFJ43 BVMF ON NM 0,03 0,01 0,03 0,02 -66,66%BVMFJ44 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%CMIGJ20 CMIG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0CSNAJ8 CSNA ON 0,76 0,76 0,76 0,76 -24,75%CSNAJ86 CSNA ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -8,00%CSNAJ9 CSNA ON 0,06 0,06 0,06 0,06 -70,00%CSNAJ92 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66%CSNAJ94 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50%CSNAJ96 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0CSNAJ98 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0GGBRJ2 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%GGBRJ3 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0GGBRJ43 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0GGBRJ45 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0GGBRJ12 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%GGBRJ13 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0ITSAJ40 ITSA PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0ITSAJ92 ITSAE PN N1 0,63 0,62 0,63 0,62 -1,58%ITUBJ1 ITUB PN N1 0,74 0,4 0,74 0,4 -62,96%ITUBJ10 ITUB PN N1 0,1 0,09 0,1 0,09 -25,00%ITUBJ11 ITUB PN N1 0,08 0,03 0,08 0,05 -50,00%ITUBJ12 ITUB PN N1 0,04 0,01 0,04 0,01 -95,83%ITUBJ2 ITUB PN N1 0,57 0,3 0,58 0,3 -58,33%ITUBJ3 ITUB PN N1 0,35 0,19 0,35 0,19 -66,07%ITUBJ36 ITUB PN N1 4,05 4,05 4,05 4,05 30,64%ITUBJ38 ITUB PN N1 2 1,7 2,4 1,85 -31,22%ITUBJ4 ITUB PN N1 0,25 0,12 0,25 0,15 -60,52%ITUBJ41 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 -50,00%ITUBJ43 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0ITUBJ68 ITUB PN N1 2,15 2,15 2,15 2,15 -24,56%ITUBJ71 ITUB PN N1 5,4 5,4 5,4 5,4 -32,91%ITUBJ77 ITUB PN N1 1,5 1,31 1,56 1,4 -31,03%ITUBJ78 ITUB PN N1 0,97 0,76 0,97 0,95 -42,42%ITUBJ8 ITUB PN N1 0,2 0,06 0,2 0,09 -71,87%ITUBJ9 ITUB PN N1 0,09 0,06 0,1 0,06 -45,45%ITUBJ7 ITUBE PN N1 3,01 3,01 3,01 3,01 -38,57%OIBRJ11 OIBR PN N1 0,21 0,18 0,21 0,18 -33,33%OIBRJ12 OIBR PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -38,88%OIBRJ13 OIBR PN N1 0,03 0,02 0,05 0,02 -80,00%OIBRJ14 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRJ15 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0PDGRJ11 PDGR ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 20,00%PDGRJ12 PDGR ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 12,50%PDGRJ13 PDGR ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRJ1 PETR PN 0,36 0,05 0,36 0,05 -92,30%PETRJ12 PETR PN 7,95 7,65 7,95 7,8 -12,84%PETRJ14 PETR PN 5,75 5,7 6,1 5,7 -19,94%PETRJ15 PETR PN 5 5 5,25 5,25 -14,35%PETRJ3 PETR PN 0,06 0,01 0,06 0,01 -94,44%PETRJ30 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRJ44 PETR PN 5,5 5,3 5,5 5,3 -16,00%PETRJ45 PETR PN 4,4 4,15 4,6 4,15 -25,22%PETRJ46 PETR PN 3,39 3,22 3,79 3,27 -27,97%PETRJ47 PETR PN 2,41 2,24 2,83 2,37 -37,79%PETRJ48 PETR PN 1,6 1,25 1,92 1,25 -54,71%PETRJ49 PETR PN 0,7 0,59 1,09 0,59 -67,40%PETRJ50 PETR PN 0,37 0,19 0,54 0,19 -82,72%PETRJ52 PETR PN 0,08 0,02 0,13 0,02 -94,28%PETRJ54 PETR PN 0,04 0,01 0,04 0,01 -87,50%PETRJ55 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -80,00%PETRJ56 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%PETRJ57 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRJ58 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRJ66 PETR PN 3,78 3,61 4,2 3,61 -28,37%PETRJ67 PETR PN 2,85 2,63 3,31 2,64 -35,29%PETRJ68 PETR PN 2,61 1,68 2,61 1,68 -48,62%PETRJ69 PETR PN 1,31 0,89 1,48 0,89 -61,30%PETRJ70 PETR PN 0,84 0,37 0,84 0,37 -75,00%PETRJ71 PETR PN 0,4 0,11 0,4 0,12 -85,88%PETRJ72 PETR PN 0,19 0,03 0,19 0,04 -91,83%PETRJ73 PETR PN 0,07 0,01 0,07 0,01 -95,65%PETRJ74 PETR PN 0,04 0,01 0,04 0,01 -91,66%PETRJ75 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -83,33%PETRJ76 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -75,00%PETRJ77 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRJ78 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRJ23 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRJ24 PETRE PN 0,08 0,02 0,11 0,02 -85,71%PETRJ4 PETRE PN 4,11 3,81 4,11 3,81 -27,97%PETRJ5 PETRE PN 3,61 3,41 3,74 3,41 -28,81%PETRJ6 PETRE PN 2,64 2,61 3,05 2,65 -30,98%PETRJ62 PETRE PN 6,95 6,95 6,95 6,95 -12,13%PETRJ65 PETRE PN 3,25 2,8 3,25 3,2 -25,40%PETRJ82 PETRE PN 0,04 0,02 0,05 0,02 -91,30%RADLJ22 RADL ON NM 0,54 0,54 0,7 0,7 34,61%RENTJ34 RENT ON NM 2,15 2,15 2,15 2,15 -50,00%RENTJ35 RENT ON NM 1,75 1,42 1,75 1,42 -49,28%RENTJ66 RENTE ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -24,39%SUZBJ88 SUZB PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -58,51%USIMJ6 USIM PNA N1 0,12 0,07 0,15 0,07 -70,83%USIMJ62 USIM PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -71,42%USIMJ64 USIM PNA N1 0,04 0,01 0,04 0,01 -87,50%USIMJ68 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33%USIMJ7 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMJ72 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%USIMJ8 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEJ1 VALE PNA N1 1,65 1,4 1,75 1,53 -31,08%VALEJ13 VALE PNA N1 0,41 0,27 0,5 0,3 -65,51%VALEJ2 VALE PNA N1 1,34 0,95 1,34 1,04 -39,88%VALEJ26 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -75,00%VALEJ4 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,11 0,05 -75,00%VALEJ45 VALE PNA N1 6,31 6,31 6,31 6,31 -8,41%VALEJ46 VALE PNA N1 5,41 5,21 5,5 5,45 -2,85%VALEJ47 VALE PNA N1 4,45 4,45 4,61 4,61 -2,12%VALEJ48 VALE PNA N1 4,18 4 4,18 4 -4,98%VALEJ49 VALE PNA N1 3,68 3,35 3,69 3,53 -17,52%VALEJ50 VALE PNA N1 3,13 2,95 3,13 3,08 -4,04%VALEJ51 VALE PNA N1 2,63 2,49 2,68 2,5 -22,11%VALEJ52 VALE PNA N1 2,12 1,87 2,25 2,08 -24,63%VALEJ6 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEJ72 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEJ76 VALE PNA N1 0,8 0,55 0,88 0,55 -57,03%VALEJ77 VALE PNA N1 0,15 0,1 0,25 0,11 -75,55%VALEJ78 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEJ86 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEJ87 VALE PNA N1 0,06 0,01 0,06 0,03 -62,50%VALEJ9 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEJ90 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEJ25 VALEE PNA N1 0,28 0,17 0,37 0,18 -71,87%VALEJ28 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEJ3 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEJ31 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEJ56 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEJ85 VALEE PNA N1 0,1 0,03 0,1 0,04 -66,66%VALEJ88 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,02 -60,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK16 ABEV ON 0,58 0,58 0,58 0,58 0ABEVK17 ABEV ON 0,25 0,2 0,3 0,21 -27,58%ABEVK46 ABEV ON 0,38 0,34 0,38 0,35 -5,40%BBASK10 BBAS ON NM 0,76 0,76 0,9 0,9 3,44%BBASK23 BBAS ON NM 9,2 9,2 9,2 9,2 104,44%BBASK29 BBAS ON NM 5,42 5,42 5,42 5,42 -5,41%BBASK30 BBAS ON NM 4,32 4,3 4,96 4,81 -3,60%BBASK31 BBAS ON NM 3,9 3,9 4,37 4,29 3,62%BBASK32 BBAS ON NM 3,65 3,3 3,75 3,64 -8,31%BBASK33 BBAS ON NM 3,1 3,02 3,35 3,3 0BBASK35 BBAS ON NM 2,7 2,23 2,7 2,25 -15,09%BBASK37 BBAS ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 -2,02%BBASK38 BBAS ON NM 1,22 1,22 1,49 1,44 -7,09%BBASK39 BBAS ON NM 1,2 1,04 1,2 1,04 -14,75%BBASK42 BBAS ON NM 0,63 0,62 0,68 0,68 1,49%BBASK59 BBAS ON NM 5,08 5,08 5,08 5,08 -21,60%BBASK8 BBAS ON NM 1,12 1,12 1,14 1,13 2,72%BBASK34 BBAS FM ON NM 2,72 2,52 3,1 2,92 -0,68%BBASK36 BBAS FM ON NM 2 1,89 2,28 2,22 -5,53%BBASK72 BBAS FM ON NM 3,6 3,17 3,66 3,61 -1,36%BBASK73 BBAS FM ON NM 2,5 2,5 2,77 2,77 0BBASK76 BBAS FM ON NM 1,98 1,79 2,11 2,08 5,58%BBASK60 BBASE ON NM 3,85 3,85 3,85 3,85 6,64%BBASK61 BBASE ON NM 3,81 3,74 3,81 3,76 -20,00%BBASK62 BBASE ON NM 3,1 3,1 3,49 3,4 -5,55%BBDCK12 BBDC PN N1 0,92 0,72 1,05 0,77 -34,18%BBDCK13 BBDC PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -12,22%BBDCK14 BBDC PN N1 0,44 0,44 0,52 0,52 1,96%BBDCK15 BBDC PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -5,55%BBDCK16 BBDC PN N1 0,39 0,26 0,39 0,26 -16,12%BBDCK35 BBDC PN N1 3,6 3,48 4,03 3,48 -37,85%BBDCK61 BBDC PN N1 6,4 6,4 6,45 6,45 /0,00%BBDCK66 BBDC PN N1 3,46 2,94 3,57 2,95 -17,59%BBDCK72 BBDC PN N1 5,4 5,4 5,8 5,7 -10,93%BBDCK8 BBDC PN N1 2,01 2,01 2,45 2,42 4,31%BBDCK9 BBDC PN N1 1,75 1,63 2,04 1,65 -21,42%BBDCK10 BBDC FM PN N1 1,46 1,28 1,75 1,34 -25,55%BBDCK11 BBDC FM PN N1 1,4 1,03 1,4 1,12 -25,33%BBDCK68 BBDC FM PN N1 1,97 1,8 2,35 1,8 -24,05%BBDCK7 BBDC FM PN N1 2,77 2,38 3,07 2,45 -15,80%BBDCK79 BBDC FM PN N1 2,49 2,2 2,82 2,29 -21,03%BBDCK5 BBDCE PN N1 3,94 3,32 3,94 3,38 -19,13%BBDCK77 BBDCE PN N1 2,4 2,34 2,9 2,34 -20,67%BBDCK78 BBDCE PN N1 2,58 2,58 2,58 2,58 29,00%BOVAK54 BOVA FM CI 2,81 2,57 3,01 2,7 -22,41%BOVAK55 BOVA FM CI 2,5 2,5 2,51 2,51 -18,24%BOVAK56 BOVA FM CI 1,93 1,93 2,19 2,19 -5,60%BOVAK57 BOVA FM CI 1,61 1,39 1,89 1,39 -35,94%BOVAK58 BOVA FM CI 1,44 1,13 1,64 1,2 -23,07%BRFSK60 BRFS ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 /0,00%BRFSK30 BRFSE ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 -40,62%BRKMK45 BRKM PNA N1 0,85 0,8 0,94 0,93 -53,50%BRMLK19 BRML ON NM 0,4 0,27 0,4 0,27 /0,00%BVMFK10 BVMF ON NM 2,48 2,48 2,48 2,48 -7,11%BVMFK11 BVMF ON NM 2,07 1,78 2,07 1,78 -20,88%BVMFK12 BVMF ON NM 1,29 1,23 1,3 1,23 -26,78%BVMFK15 BVMF ON NM 0,26 0,21 0,31 0,21 -41,66%BVMFK16 BVMF ON NM 0,1 0,05 0,1 0,05 -66,66%BVMFK13 BVMF FM ON NM 0,91 0,81 0,98 0,81 -34,14%BVMFK14 BVMF FM ON NM 0,58 0,5 0,62 0,54 -32,50%BVMFK42 BVMF FM ON NM 0,98 0,98 1,17 1,04 -28,76%BVMFK43 BVMF FM ON NM 1 0,66 1 0,66 -34,00%BVMFK44 BVMF FM ON NM 0,4 0,38 0,46 0,38 -36,66%BVMFK53 BVMFE ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 -8,88%BVMFK54 BVMFE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -18,60%CMIGK20 CMIG PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%CSNAK84 CSNA ON 0,75 0,75 0,75 0,75 -28,57%CSNAK86 CSNA FM ON 0,63 0,63 0,8 0,7 -9,09%CSNAK88 CSNA FM ON 0,56 0,56 0,71 0,62 -11,42%CSNAK9 CSNA FM ON 0,47 0,47 0,59 0,52 -10,34%CSNAK92 CSNA FM ON 0,4 0,4 0,48 0,45 0CSNAK94 CSNA FM ON 0,33 0,33 0,37 0,37 -5,12%CYREK15 CYRE ON NM 0,13 0,11 0,13 0,11 -64,51%CYREK16 CYRE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -66,66%CYREK45 CYRE ON NM 0,09 0,04 0,09 0,04 -82,60%CYREK46 CYRE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -71,42%CYREK13 CYRE FM ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -12,67%CYREK42 CYRE FM ON NM 0,87 0,84 0,91 0,86 -11,34%CYREK43 CYRE FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -42,85%CYREK44 CYRE FM ON NM 0,2 0,19 0,2 0,19 -34,48%GGBRK11 GGBR FM PN N1 0,74 0,74 0,81 0,77 -15,38%GGBRK12 GGBR FM PN N1 0,34 0,31 0,34 0,32 -20,00%GGBRK13 GGBR FM PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57%GGBRK31 GGBR FM PN N1 0,47 0,47 0,53 0,51 -15,00%GGBRK32 GGBR FM PN N1 0,18 0,18 0,2 0,18 -25,00%ITSAK12 ITSA PN N1 0,11 0,1 0,11 0,1 -28,57%ITSAK3 ITSA PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 -31,57%ITSAK95 ITSAE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 62,50%ITUBK19 ITUB PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11%ITUBK35 ITUB PN N1 3,39 3,1 3,39 3,1 -16,21%ITUBK36 ITUB PN N1 4,5 4,5 4,5 4,5 -4,86%ITUBK37 ITUB PN N1 4,15 4,15 4,15 4,15 -9,78%ITUBK38 ITUB PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -8,53%ITUBK44 ITUB PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 50,00%ITUBK71 ITUB PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 -23,30%ITUBK73 ITUB PN N1 0,72 0,65 0,77 0,75 -45,25%ITUBK87 ITUB PN N1 4,24 4,24 4,24 4,24 -10,73%ITUBK90 ITUB PN N1 2,82 2,82 2,82 2,82 -18,26%ITUBK92 ITUB PN N1 2,08 1,96 2,08 1,96 -10,90%ITUBK93 ITUB PN N1 3,55 3,55 3,55 3,55 -10,12%ITUBK68 ITUB FM PN N1 1,51 1,51 1,99 1,9 -4,52%ITUBK69 ITUB FM PN N1 1,21 1,21 1,66 1,26 -22,69%ITUBK8 ITUB FM PN N1 1,85 1,72 2,09 1,72 -21,10%ITUBK95 ITUB FM PN N1 2,52 2,28 2,75 2,29 -18,21%ITUBK10 ITUBE PN N1 2,55 2,33 2,55 2,33 -37,70%ITUBK4 ITUBE PN N1 5,8 5,8 5,8 5,8 -7,20%ITUBK40 ITUBE PN N1 1,3 1 1,35 1,13 -22,06%ITUBK42 ITUBE PN N1 2,22 1,8 2,22 1,8 -18,91%ITUBK5 ITUBE PN N1 5,25 5,25 5,25 5,25 16,66%ITUBK70 ITUBE PN N1 3 2,53 3 2,7 -11,47%ITUBK72 ITUBE PN N1 0,77 0,65 0,95 0,7 -32,03%ITUBK9 ITUBE PN N1 3,05 2,7 3,05 2,7 -18,42%OIBRK1 OIBR PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -14,63%OIBRK12 OIBR PN N1 0,18 0,18 0,2 0,2 -23,07%OIBRK13 OIBR PN N1 0,16 0,14 0,16 0,15 -25,00%OIBRK14 OIBR PN N1 0,12 0,08 0,12 0,1 -33,33%OIBRK15 OIBR PN N1 0,07 0,06 0,08 0,07 -30,00%OIBRK16 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,06 0,04 -42,85%OIBRK17 OIBR PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -50,00%

OIBRK18 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRK19 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0OIBRK2 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRK21 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0PDGRK11 PDGR FM ON NM 0,2 0,19 0,25 0,25 31,57%PDGRK12 PDGR FM ON NM 0,15 0,15 0,17 0,15 25,00%PDGRK13 PDGR FM ON NM 0,12 0,1 0,12 0,1 11,11%PDGRK14 PDGR FM ON NM 0,06 0,06 0,07 0,06 0PDGRK15 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRK1 PETR PN 4,5 3,67 4,5 3,67 -26,74%PETRK11 PETR PN 8,04 8,04 8,04 8,04 /0,00%PETRK13 PETR PN 6 5,8 6,13 5,8 -16,06%PETRK14 PETR PN 5,8 5 5,8 5 -20,63%PETRK16 PETR PN 3,6 3,42 4 3,45 -25,80%PETRK17 PETR PN 2,99 2,94 3,37 2,94 -26,13%PETRK18 PETR PN 2,9 2,69 3,17 2,76 -25,20%PETRK19 PETR PN 2,9 2,16 2,9 2,22 -26,73%PETRK20 PETR PN 2,38 1,9 2,38 1,9 -26,92%PETRK21 PETR PN 2,06 1,52 2,06 1,53 -33,47%PETRK22 PETR PN 1,62 1,19 1,62 1,26 -32,97%PETRK23 PETR PN 1,29 0,88 1,29 0,92 -35,21%PETRK24 PETR PN 0,9 0,64 0,9 0,7 -38,59%PETRK25 PETR PN 0,65 0,48 0,67 0,54 -42,55%PETRK26 PETR PN 0,45 0,3 0,46 0,33 -45,90%PETRK27 PETR PN 0,39 0,26 0,41 0,29 -43,13%PETRK28 PETR PN 0,28 0,2 0,3 0,23 -43,90%PETRK29 PETR PN 0,23 0,16 0,24 0,2 -31,03%PETRK30 PETR PN 0,17 0,14 0,19 0,15 -40,00%PETRK31 PETR PN 0,12 0,11 0,14 0,11 -26,66%PETRK50 PETR PN 2,52 1,68 2,52 1,68 -33,33%PETRK51 PETR PN 2,1 1,31 2,1 1,31 -36,71%PETRK53 PETR PN 0,86 0,74 0,99 0,81 -38,63%PETRK55 PETR PN 0,53 0,45 0,6 0,45 -37,50%PETRK58 PETR PN 0,25 0,2 0,26 0,21 -43,24%PETRK6 PETR PN 4,5 4,31 4,55 4,31 -21,63%PETRK60 PETR PN 0,19 0,17 0,21 0,17 -37,03%PETRK65 PETR PN 0,04 0,04 0,06 0,05 -16,66%PETRK66 PETR PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -40,00%PETRK67 PETR PN 0,3 0,27 0,34 0,27 -42,55%PETRK68 PETR PN 0,08 0,08 0,11 0,09 0PETRK69 PETR PN 0,08 0,06 0,08 0,08 -33,33%PETRK7 PETR PN 3,91 3,7 3,91 3,7 -24,64%PETRK72 PETR PN 1,3 1,03 1,3 1,06 -38,01%PETRK74 PETR PN 0,95 0,55 0,95 0,62 -39,80%PETRK76 PETR PN 0,5 0,35 0,53 0,4 -40,29%PETRK77 PETR PN 3,45 3,16 3,61 3,22 -23,33%PETRK78 PETR PN 2,71 2,5 2,93 2,56 -24,92%PETRK79 PETR PN 2,98 2,1 2,98 2,1 -30,00%PETRK10 PETRE PN 2,1 1,7 2,1 1,7 /0,00%PETRK15 PETRE PN 4,91 4,51 4,91 4,51 -22,24%PETRK41 PETRE PN 2 1,37 2 1,4 -29,29%PETRK42 PETRE PN 1,57 1,53 1,68 1,68 -23,63%PETRK43 PETRE PN 5,51 5,29 5,51 5,29 -21,16%PETRK46 PETRE PN 3,91 3,63 3,91 3,63 -21,93%PETRK48 PETRE PN 2,83 2,7 2,83 2,7 -22,85%PETRK49 PETRE PN 2,21 2,21 2,57 2,3 -26,98%PETRK52 PETRE PN 1,21 1,12 1,36 1,23 -32,41%PETRK56 PETRE PN 0,55 0,33 0,55 0,37 -44,77%PETRK57 PETRE PN 3,07 2,91 3,07 2,91 -19,39%PETRK59 PETRE PN 2,21 2,01 2,21 2,01 -22,98%PETRK61 PETRE PN 1,69 1,64 1,87 1,69 -21,75%PETRK62 PETRE PN 1,08 1,02 1,18 1,02 -36,64%PETRK63 PETRE PN 0,89 0,88 1,01 0,89 -37,32%PETRK64 PETRE PN 0,06 0,04 0,07 0,06 -25,00%RADLK23 RADL ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00%RENTK35 RENT ON NM 1,75 1,75 1,83 1,75 /0,00%SUZBK88 SUZB PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%USIMK58 USIM PNA N1 0,61 0,54 0,61 0,57 -24,00%USIMK7 USIM PNA N1 0,21 0,15 0,21 0,15 -34,78%USIMK72 USIM PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,12 -29,41%USIMK74 USIM PNA N1 0,12 0,1 0,12 0,1 -23,07%USIMK8 USIM PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,06 -33,33%USIMK6 USIM FM PNA N1 0,5 0,44 0,54 0,44 -26,66%USIMK62 USIM FM PNA N1 0,43 0,36 0,43 0,36 -26,53%USIMK64 USIM FM PNA N1 0,32 0,29 0,32 0,31 -22,50%USIMK66 USIM FM PNA N1 0,25 0,23 0,26 0,25 -21,87%USIMK68 USIM FM PNA N1 0,24 0,18 0,24 0,18 -40,00%VALEK1 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEK14 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEK2 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEK20 VALE PNA N1 4,91 4,91 5,1 4,99 -2,34%VALEK21 VALE PNA N1 4,01 3,85 4,01 3,95 -4,81%VALEK23 VALE PNA N1 2,63 2,06 2,63 2,06 -22,55%VALEK24 VALE PNA N1 1,65 1,47 1,7 1,52 -16,48%VALEK25 VALE PNA N1 1,15 0,94 1,15 0,94 -30,88%VALEK26 VALE PNA N1 0,75 0,56 0,75 0,57 -28,75%VALEK27 VALE PNA N1 0,37 0,31 0,38 0,32 -33,33%VALEK28 VALE PNA N1 0,22 0,17 0,23 0,18 -30,76%VALEK29 VALE PNA N1 0,12 0,1 0,12 0,11 -26,66%VALEK3 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEK30 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,07 -22,22%VALEK31 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,04 -20,00%VALEK32 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0VALEK33 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEK35 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEK47 VALE PNA N1 7,26 7,25 7,32 7,25 11,36%VALEK51 VALE PNA N1 3,51 3,5 3,56 3,52 -12,00%VALEK52 VALE PNA N1 2,61 2,59 2,75 2,75 -10,71%VALEK53 VALE PNA N1 1,91 1,84 2,03 1,97 -11,26%VALEK54 VALE PNA N1 1,25 1,23 1,35 1,25 -18,83%VALEK55 VALE PNA N1 0,83 0,75 0,86 0,76 -21,64%VALEK56 VALE PNA N1 0,48 0,44 0,49 0,46 -25,80%VALEK57 VALE PNA N1 0,26 0,25 0,27 0,26 -23,52%VALEK58 VALE PNA N1 0,16 0,13 0,16 0,14 -33,33%VALEK59 VALE PNA N1 0,09 0,08 0,09 0,08 -11,11%VALEK60 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%VALEK7 VALE PNA N1 0,17 0,16 0,17 0,16 -20,00%VALEK75 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEK6 VALEE PNA N1 0,33 0,28 0,35 0,3 -26,82%VALEK65 VALEE PNA N1 0,55 0,5 0,56 0,56 -9,67%VALEK8 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -18,18%VALEK80 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%VALEK86 VALEE PNA N1 0,5 0,38 0,5 0,39 -18,75%VALEK87 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -20,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC80 ABEV ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -93,75%ITUBC6 ITUBE PN N1 3,92 3,92 3,92 3,92 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALUPB69 ALUP UNT N2 0,34 0,34 0,34 0,34 -39,28%VALEB59 VALE PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 0

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASL38 BBAS ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 -43,20%BBASL6 BBAS ON NM 1,97 1,97 1,97 1,97 11,93%BBASL32 BBAS FM ON NM 3,89 3,68 4,03 4,03 -22,05%BBASL33 BBAS FM ON NM 3,45 3,38 3,55 3,38 -7,65%BBASL35 BBAS FM ON NM 2,55 2,51 2,72 2,57 -0,77%BBASL36 BBAS FM ON NM 2,19 1,94 2,35 2,22 -0,89%BBASL72 BBAS FM ON NM 3 3 3,33 3,09 -1,59%BBDCL14 BBDC PN N1 0,87 0,85 0,9 0,88 -33,83%BBDCL35 BBDC PN N1 4,27 4,27 4,27 4,27 6,75%BBDCL36 BBDC PN N1 3,72 3,72 3,72 3,72 -12,26%BBDCL37 BBDC PN N1 3,4 3,4 3,4 3,4 -3,95%BBDCL42 BBDC PN N1 1,36 1,21 1,36 1,21 -25,30%BBDCL43 BBDC PN N1 1,04 0,95 1,09 1,09 -15,50%BBDCL44 BBDC PN N1 0,76 0,67 0,99 0,76 -6,17%BBDCL46 BBDC PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -23,94%BBDCL47 BBDC PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -7,14%BBDCL41 BBDC FM PN N1 1,56 1,42 1,81 1,51 -20,10%BBDCL59 BBDC FM PN N1 3,09 2,76 3,33 3,07 2,33%BBDCL66 BBDC FM PN N1 2,14 2,14 2,62 2,22 -17,77%BBDCL7 BBDC FM PN N1 2,5 2,43 2,84 2,43 -17,06%BBDCL70 BBDC FM PN N1 1,94 1,9 2,2 1,92 -19,32%BOVAL54 BOVA FM CI 3,45 3,45 3,72 3,61 /0,00%BOVAL55 BOVA FM CI 2,81 2,81 3,25 3,14 /0,00%BOVAL56 BOVA FM CI 2,54 2,54 2,65 2,65 /0,00%BOVAL57 BOVA FM CI 2,02 2,02 2,42 2,19 /0,00%BOVAL58 BOVA FM CI 1,7 1,61 2,09 2,09 9,42%BRKML7 BRKME PNA N1 0,33 0,33 0,42 0,33 /0,00%BVMFL12 BVMF FM ON NM 1,26 1,26 1,31 1,31 -18,12%BVMFL13 BVMF FM ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 -17,46%BVMFL14 BVMF FM ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -20,93%BVMFL44 BVMF FM ON NM 0,54 0,54 0,55 0,54 -12,90%CIELL44 CIEL ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -41,48%CSNAL86 CSNA FM ON 0,77 0,77 0,89 0,89 2,29%CSNAL88 CSNA FM ON 0,74 0,74 0,75 0,75 -1,31%CSNAL9 CSNA FM ON 0,57 0,57 0,65 0,65 0CSNAL92 CSNA FM ON 0,6 0,6 0,6 0,6 -1,63%CSNAL94 CSNA FM ON 0,44 0,44 0,44 0,44 -10,20%CYREL13 CYRE FM ON NM 0,68 0,64 0,68 0,64 -36,00%CYREL14 CYRE FM ON NM 0,34 0,33 0,34 0,33 -47,61%CYREL42 CYRE FM ON NM 0,83 0,83 0,84 0,84 -22,93%CYREL43 CYRE FM ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -29,23%CYREL44 CYRE FM ON NM 0,25 0,24 0,25 0,24 -50,00%GGBRL42 GGBR FM PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -32,60%GGBRL50 GGBR FM PN N1 0,9 0,9 0,97 0,97 -12,61%GGBRL52 GGBR FM PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 -12,00%ITSAL90 ITSA PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 -2,89%ITSAL99 ITSA PN N1 0,71 0,7 0,73 0,73 -42,51%ITUBL5 ITUB PN N1 3,4 3,4 3,4 3,4 48,47%ITUBL40 ITUB FM PN N1 1,55 1,43 1,55 1,43 -10,62%ITUBL84 ITUB FM PN N1 2,94 2,69 3,07 2,99 -34,85%ITUBL90 ITUB FM PN N1 2,51 2,39 2,59 2,42 -8,67%ITUBL91 ITUB FM PN N1 2,15 1,93 2,2 2,06 -8,84%ITUBL97 ITUB FM PN N1 1,88 1,86 1,95 1,91 -3,04%ITUBL45 ITUBE PN N1 1,32 1,32 1,32 1,32 -42,10%ITUBL87 ITUBE PN N1 3,3 3,3 3,3 3,3 86,44%OIBRL13 OIBR PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -16,00%OIBRL14 OIBR PN N1 0,2 0,16 0,2 0,16 -27,27%OIBRL15 OIBR PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -27,77%OIBRL16 OIBR PN N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -46,15%OIBRL17 OIBR PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -44,44%OIBRL2 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PDGRL12 PDGR FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 28,57%PDGRL13 PDGR FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00%PETRL23 PETR ON 0,82 0,82 0,82 0,82 -59,00%PETRL14 PETR PN 6,3 6,3 6,4 6,4 -12,92%PETRL15 PETR PN 5,5 5,21 5,85 5,21 -23,15%PETRL2 PETR PN 2,84 2,54 2,84 2,54 -21,60%PETRL22 PETR PN 1,61 1,35 1,61 1,44 -28,00%PETRL27 PETR PN 0,6 0,54 0,66 0,54 -38,63%PETRL28 PETR PN 0,41 0,33 0,45 0,38 -38,70%PETRL29 PETR PN 0,35 0,26 0,35 0,28 -28,20%PETRL30 PETR PN 0,35 0,21 0,35 0,21 -40,00%PETRL33 PETR PN 0,1 0,1 0,12 0,12 -20,00%PETRL45 PETR PN 5,03 5,03 5,03 5,03 -16,30%PETRL47 PETR PN 0,5 0,38 0,5 0,38 -24,00%PETRL51 PETR PN 1,83 1,6 1,83 1,6 -25,58%PETRL52 PETR PN 1,51 1,41 1,51 1,41 -14,02%PETRL53 PETR PN 1,15 1,1 1,15 1,1 -30,81%PETRL57 PETR PN 3,51 3,25 3,51 3,25 -20,92%PETRL59 PETR PN 0,33 0,33 0,33 0,33 -44,06%PETRL6 PETR PN 4,81 4,81 4,81 4,81 -18,61%PETRL60 PETR PN 1,8 1,75 1,95 1,75 -27,08%PETRL61 PETR PN 1,03 0,89 1,03 0,91 -32,59%PETRL62 PETR PN 0,52 0,42 0,52 0,46 -19,29%PETRL64 PETR PN 1,37 1,2 1,37 1,3 -24,85%PETRL66 PETR PN 0,88 0,69 0,88 0,7 -35,18%PETRL67 PETR PN 3,91 3,71 3,91 3,71 -20,55%PETRL68 PETR PN 4,41 4,41 4,41 4,41 -19,96%PETRL7 PETR PN 4,35 3,95 4,35 3,95 -14,13%PETRL70 PETR PN 2,61 2,33 2,61 2,33 -21,28%PETRL71 PETR PN 2,29 2,05 2,32 2,09 -26,66%PETRL8 PETR PN 3,82 3,5 3,82 3,5 -22,22%PETRL9 PETR PN 3,27 3,01 3,27 3,01 -21,81%PETRL93 PETR PN 0,15 0,07 0,19 0,19 -58,69%PETRL98 PETR PN 3,11 2,97 3,11 2,97 -15,38%PETRL99 PETR PN 2,17 2,01 2,17 2,01 -23,28%PETRL1 PETRE PN 0,47 0,47 0,47 0,47 -55,23%PETRL11 PETRE PN 5,61 5,61 5,61 5,61 -17,62%PETRL17 PETRE PN 3,81 3,58 3,81 3,58 -20,62%PETRL21 PETRE PN 1,95 1,7 1,95 1,75 -23,58%PETRL3 PETRE PN 1,07 0,99 1,11 0,99 -27,73%PETRL4 PETRE PN 0,91 0,91 0,91 0,91 -26,01%PETRL41 PETRE PN 4,61 4,61 4,61 4,61 -16,93%PETRL50 PETRE PN 2,05 2,05 2,05 2,05 -24,35%PETRL65 PETRE PN 1,46 1,26 1,46 1,26 -30,76%PETRL69 PETRE PN 2,91 2,77 2,91 2,77 -16,81%PETRL74 PETRE PN 5,01 4,85 5,01 4,85 -18,21%PETRL75 PETRE PN 2,03 2,03 2,03 2,03 -19,76%PETRL76 PETRE PN 3,41 3,25 3,41 3,25 -18,13%PETRL86 PETRE PN 4,25 4,25 4,25 4,25 -19,96%PETRL87 PETRE PN 3,61 3,35 3,61 3,35 -22,27%PETRL88 PETRE PN 1,57 1,57 1,57 1,57 -16,04%PETRL89 PETRE PN 3,21 3,11 3,21 3,11 -16,17%PETRL90 PETRE PN 2,81 2,43 2,81 2,43 -24,76%PETRL95 PETRE PN 6 6 6 6 -15,49%PETRL97 PETRE PN 4,01 4,01 4,01 4,01 -18,32%USIML6 USIM FM PNA N1 0,59 0,58 0,62 0,58 -22,66%USIML62 USIM FM PNA N1 0,5 0,5 0,51 0,5 -23,07%

Movimento do pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)fechou o pregão regular de ontem em queda de-3,27% ao marcar 54.298,33 pontos, Máximade -0,02% (56.124), Mínima de -3,57%(54.132) com volume financeiro de R$ 10,52bilhões. As maiores altas foram ALL AMERLAT ON, EMBRAER ON, COSAN LOGON,PDG REALT ON e SOUZA CRUZ ON. Asmaiores baixas foram PETROBRAS PN, OIPN, PETROBRAS ON, BMF BOVESPA ON eEVEN ON.

�� Pregão

FONTE BOVESPA

FINANÇAS

17

CONTINUA

Page 18: 22741

BOVESPABBASX31 BBASE ON NM 2,7 2,7 2,82 2,82 -18,73%BBASX70 BBASE FM ON NM 3 2,76 3,19 3,14 -4,26%BBASX72 BBASE FM ON NM 4,11 3,8 4,35 4,3 -4,44%BBASX74 BBASE FM ON NM 4,78 4,48 5,09 4,97 -4,42%BBASX81 BBASE FM ON NM 3,46 3,3 3,67 3,62 12,77%BBDCX32 BBDCE PN N1 0,81 0,81 0,81 0,81 -35,20%BBDCX37 BBDCE FM PN N1 2,49 2,29 2,49 2,29 59,02%BBDCX59 BBDCE FM PN N1 2,98 2,75 2,98 2,81 75,62%BBDCX8 BBDCE FM PN N1 2,85 2,85 3,38 3,18 19,54%BBDCX9 BBDCE FM PN N1 3,6 3,6 3,77 3,74 17,61%BOVAX64 BOVAE CI 9,5 9,5 9,5 9,5 /0,00%BOVAX53 BOVAE FM CI 3,3 3,21 3,36 3,21 115,43%BOVAX54 BOVAE FM CI 3,2 3,2 3,67 3,56 100,00%BOVAX55 BOVAE FM CI 3,78 3,78 4,19 4,07 39,86%BOVAX56 BOVAE FM CI 4,58 4,55 4,88 4,63 /0,00%BVMFX10 BVMFE ON NM 0,54 0,54 0,55 0,54 35,00%BVMFX11 BVMFE ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 4,76%BVMFX14 BVMFE ON NM 2,17 2,17 2,17 2,17 9,59%BVMFX8 BVMFE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -60,00%BVMFX52 BVMFE FM ON NM 1,42 1,42 1,42 1,42 51,06%BVMFX53 BVMFE FM ON NM 2,12 2,03 2,12 2,03 11,53%CSANX41 CSANE /ED ON NM 4,85 4,85 4,85 4,85 /0,00%CSNAX84 CSNAE FM ON 0,48 0,45 0,48 0,45 -2,17%CSNAX88 CSNAE FM ON 0,76 0,66 0,76 0,66 1,53%CSNAX9 CSNAE FM ON 0,88 0,74 0,88 0,74 0CYREX14 CYREE ON NM 2 2 2 2 233,33%CYREX12 CYREE FM ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00%CYREX13 CYREE FM ON NM 1,23 1,2 1,37 1,37 37,00%CYREX42 CYREE FM ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 /0,00%CYREX43 CYREE FM ON NM 1,5 1,5 1,69 1,69 33,07%GGBRX40 GGBRE FM PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 14,81%GGBRX51 GGBRE FM PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 7,81%GGBRX52 GGBRE FM PN N1 0,99 0,95 0,99 0,95 9,19%ITSAX89 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 288,88%ITUBX85 ITUBE PN N1 0,99 0,99 1,03 1,03 18,39%ITUBX42 ITUBE FM PN N1 4,12 3,72 4,12 3,72 8,77%ITUBX88 ITUBE FM PN N1 3,36 2,9 3,36 2,99 7,94%ITUBX95 ITUBE FM PN N1 2,83 2,29 2,83 2,55 14,34%ITUBX97 ITUBE FM PN N1 4,74 4,01 4,74 4,49 17,53%PDGRX1 PDGRE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%PDGRX11 PDGRE FM ON NM 0,07 0,06 0,07 0,07 -12,50%PETRX78 PETRE ON 1,9 1,9 1,9 1,9 62,39%PETRX81 PETRE ON 3,25 3,25 3,25 3,25 2,52%PETRX11 PETRE PN 0,54 0,54 0,54 0,54 42,10%PETRX12 PETRE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 50,00%PETRX13 PETRE PN 0,1 0,1 0,23 0,22 29,41%PETRX17 PETRE PN 1,34 1,34 1,69 1,69 39,66%PETRX2 PETRE PN 2,55 2,35 2,55 2,35 15,76%PETRX20 PETRE PN 3,03 2,81 3,03 2,81 11,50%PETRX67 PETRE PN 1,4 1,4 1,42 1,42 40,59%PETRX7 PETRE PN 1,21 1,09 1,21 1,09 11,22%PETRX70 PETRE PN 2,87 2,87 2,87 2,87 20,58%PETRX8 PETRE PN 1,46 1,46 1,46 1,46 25,86%PETRX99 PETRE PN 3,46 3,37 3,5 3,48 24,73%USIMX58 USIME FM PNA N1 0,41 0,4 0,49 0,49 40,00%USIMX6 USIME FM PNA N1 0,58 0,55 0,59 0,59 28,26%USIMX62 USIME FM PNA N1 0,69 0,68 0,7 0,7 29,62%USIMX64 USIME FM PNA N1 0,81 0,8 0,82 0,82 28,12%VALEX24 VALEE PNA N1 0,85 0,75 0,97 0,97 19,75%VALEX25 VALEE PNA N1 1,21 1,21 1,35 1,29 14,15%VALEX26 VALEE PNA N1 1,8 1,8 1,9 1,9 23,37%VALEX27 VALEE PNA N1 2,42 2,3 2,42 2,3 9,52%VALEX28 VALEE PNA N1 3,17 3,17 3,17 3,17 25,79%VALEX30 VALEE PNA N1 4,9 4,89 4,96 4,96 6,43%VALEX31 VALEE PNA N1 5,82 5,82 5,85 5,85 9,34%VALEX62 VALEE PNA N1 1,91 1,91 1,91 1,91 4,94%VALEX80 VALEE PNA N1 3,71 3,71 3,83 3,83 9,11%

Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCS90 BBDCE PN N1 2,31 2,31 2,31 2,31 31,25%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCV1 BBDCE PN N1 1,92 1,92 1,92 1,92 /0,00%BBDCV64 BBDCE PN N1 3,7 3,7 3,7 3,7 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EZTCM18 EZTCE ON NM 0,33 0,33 0,48 0,48 54,83%EZTCM50 EZTCE ON NM 1,17 1,17 1,25 1,25 /0,00%EZTCM61 EZTCE ON NM 1,28 1,28 1,53 1,53 24,39%EZTCM67 EZTCE ON NM 0,39 0,39 0,42 0,42 /0,00%ITUBM30 ITUBE PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 58,18%ITUBM65 ITUBE PN N1 2,64 2,64 2,64 2,64 41,17%ITUBM66 ITUBE PN N1 3,26 3,26 3,26 3,26 33,06%ITUBM81 ITUBE PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 27,50%MILSM44 MILSE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 44,00%MILSM6 MILSE ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 2,70%PETRM16 PETRE PN 1,18 1,18 1,3 1,3 66,66%PETRM60 PETRE PN 3,55 3,5 3,55 3,55 47,91%POMOM36 POMOE PN N2 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00%POMOM42 POMOE PN N2 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%USIMM85 USIME PNA N1 2,38 2,37 2,38 2,37 /0,00%VALEM32 VALEE PNA N1 6,45 6,45 6,45 6,45 -12,48%VALEM64 VALEE PNA N1 0,79 0,79 0,79 0,79 19,69%

Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAU10 ITSAE PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 0ITUBU12 ITUBE PN N1 4 4 4 4 9,58%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBT10 ITUBE PN N1 3,71 3,71 3,71 3,71 36,90%SMTOT13 SMTOE ON NM 5,2 5,2 5,2 5,2 131,11%

�� Pregão

CONTINUAÇÃO

USIML64 USIM FM PNA N1 0,43 0,42 0,44 0,42 -25,00%USIML66 USIM FM PNA N1 0,36 0,36 0,37 0,36 -25,00%USIML68 USIM FM PNA N1 0,31 0,3 0,31 0,3 -23,07%VALEL2 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEL23 VALE PNA N1 2,71 2,55 2,71 2,71 -11,14%VALEL24 VALE PNA N1 1,91 1,81 1,95 1,95 -11,36%VALEL25 VALE PNA N1 1,44 1,23 1,44 1,31 -17,61%VALEL26 VALE PNA N1 0,9 0,84 0,98 0,9 -21,73%VALEL27 VALE PNA N1 0,6 0,53 0,61 0,55 -20,28%VALEL28 VALE PNA N1 0,39 0,34 0,39 0,35 -25,53%VALEL29 VALE PNA N1 0,21 0,2 0,21 0,2 -35,48%VALEL30 VALE PNA N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -27,77%VALEL31 VALE PNA N1 0,08 0,08 0,09 0,08 -11,11%VALEL39 VALE PNA N1 3,71 3,71 3,71 3,71 -6,07%VALEL51 VALE PNA N1 3,31 3,31 3,31 3,31 -6,76%VALEL52 VALE PNA N1 3,01 2,85 3,01 2,85 -18,33%VALEL53 VALE PNA N1 1,61 1,51 1,69 1,69 -14,64%VALEL54 VALE PNA N1 4,61 4,61 4,7 4,7 -12,96%VALEL55 VALE PNA N1 1,11 1,01 1,11 1,01 -16,52%VALEL56 VALE PNA N1 0,7 0,65 0,73 0,69 -21,59%VALEL58 VALE PNA N1 0,45 0,41 0,47 0,47 -18,96%VALEL63 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEL78 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%VALEL97 VALE PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -18,18%VALEL33 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0VALEL57 VALEE PNA N1 1,51 1,41 1,51 1,41 -18,49%VALEL59 VALEE PNA N1 0,61 0,61 0,61 0,61 -21,79%VALEL62 VALEE PNA N1 0,81 0,75 0,81 0,75 -24,24%VALEL72 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0VALEL76 VALEE PNA N1 0,5 0,49 0,51 0,49 -23,43%VALEL77 VALEE PNA N1 0,31 0,3 0,32 0,3 -16,66%VALEL80 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40%VALEL89 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -15,38%VALEL96 VALEE PNA N1 0,37 0,37 0,42 0,38 -22,44%VALEL98 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -16,66%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCG45 BBDCE PN N1 2 2 2 2 11,73%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCJ19 BBDCE PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EZTCA62 EZTCE ON NM 0,79 0,72 0,79 0,72 /0,00%EZTCA63 EZTCE ON NM 0,73 0,73 0,75 0,75 -2,59%ITUBA41 ITUB PN N1 1,56 1,56 1,56 1,56 -1,88%OIBRA16 OIBR PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 /0,00%OIBRA17 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -41,66%PETRA61 PETR PN 1,25 0,99 1,25 0,99 -61,92%PETRA21 PETRE PN 2,32 1,95 2,32 1,95 -34,34%PETRA22 PETRE PN 2,02 1,68 2,02 1,72 -24,22%PETRA24 PETRE PN 1,38 1,18 1,38 1,38 -16,86%POMOA46 POMO PN N2 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%VALEA29 VALE PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -24,48%VALEA60 VALE PNA N1 0,2 0,2 0,21 0,21 -30,00%VALEA69 VALE PNA N1 1,37 1,34 1,37 1,34 -6,29%VALEA53 VALEE PNA N1 1,99 1,99 1,99 1,99 -14,22%VALEA77 VALEE PNA N1 0,52 0,5 0,52 0,5 -15,25%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAI32 ITSAE PN N1 0,71 0,71 0,71 0,71 -13,41%ITUBI75 ITUBE PN N1 3,03 3,03 3,03 3,03 -17,43%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBH14 ITUBE PN N1 3 3 3 3 50,00%SMTOH54 SMTO ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 -74,44%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVV16 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 900,00%ABEVV47 ABEVE ON 1,57 1,57 1,57 1,57 53,92%BBASV11 BBASE ON NM 1,11 0,66 1,24 0,81 1,25%BBASV30 BBASE ON NM 0,46 0,08 0,46 0,18 -18,18%BBASV31 BBASE ON NM 0,61 0,42 0,61 0,45 -30,76%BBASV32 BBASE ON NM 1,33 1 1,33 1,05 -13,93%BBASV68 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%BBASV69 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -44,44%BBASV71 BBASE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 4,00%BBASV72 BBASE ON NM 1,43 0,97 1,43 0,97 4,30%BBASV74 BBASE ON NM 2,13 2,13 2,13 2,13 -43,94%BBASV82 BBASE ON NM 0,71 0,46 0,71 0,46 -24,59%BBDCV10 BBDCE PN N1 3,23 3,23 3,84 3,84 202,36%BBDCV12 BBDCE PN N1 5,32 5,17 5,79 5,79 104,59%BBDCV38 BBDCE PN N1 1,64 1,45 1,64 1,52 424,13%BBDCV39 BBDCE PN N1 2 2 2 2 6,38%BBDCV6 BBDCE PN N1 0,37 0,32 0,53 0,38 0BBDCV67 BBDCE PN N1 0,92 0,48 1,04 0,57 3,63%BBDCV69 BBDCE PN N1 3,04 3,04 3,07 3,07 179,09%BBDCV78 BBDCE PN N1 1,75 1,75 1,94 1,94 470,58%BBDCV8 BBDCE PN N1 1,56 1,44 1,56 1,44 2,85%BOVAV54 BOVAE CI 1 1 1 1 400,00%BOVAV64 BOVAE CI 10,37 10,37 10,37 10,37 58,32%BVMFV12 BVMFE ON NM 0,2 0,16 0,2 0,16 100,00%BVMFV13 BVMFE ON NM 0,76 0,76 0,9 0,9 38,46%BVMFV42 BVMFE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 168,75%BVMFV43 BVMFE ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 229,72%BVMFV52 BVMFE ON NM 0,36 0,26 0,36 0,26 52,94%CSNAV88 CSNAE ON 0,09 0,09 0,16 0,16 77,77%CSNAV9 CSNAE ON 0,29 0,29 0,29 0,29 16,00%CSNAV98 CSNAE ON 1,04 1,04 1,04 1,04 -15,44%CYREV44 CYREE ON NM 2 2 2 2 110,52%GGBRV13 GGBRE PN N1 1,63 1,58 1,65 1,65 33,06%GGBRV2 GGBRE PN N1 0,89 0,89 0,94 0,9 38,46%GGBRV43 GGBRE PN N1 1,41 1,41 1,41 1,41 -0,70%GGBRV44 GGBRE PN N1 2,42 2,41 2,43 2,43 73,57%

GGBRV45 GGBRE PN N1 3,45 3,45 3,45 3,45 51,98%GGBRV52 GGBRE PN N1 1,13 1,13 1,14 1,14 40,74%ITUBV1 ITUBE PN N1 0,9 0,54 1,03 0,9 38,46%ITUBV10 ITUBE PN N1 3,17 3,17 3,58 3,55 155,39%ITUBV2 ITUBE PN N1 1,12 1,11 1,12 1,12 330,76%ITUBV37 ITUBE PN N1 0,05 0,01 0,05 0,03 -40,00%ITUBV68 ITUBE PN N1 0,15 0,15 0,2 0,2 0ITUBV7 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -71,42%ITUBV76 ITUBE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 11,11%ITUBV77 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,38 0,3 57,89%ITUBV78 ITUBE PN N1 0,55 0,55 0,72 0,72 20,00%MILSV27 MILSE ON NM 8,6 8,6 8,6 8,6 54,39%OIBRV15 OIBRE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 58,33%PDGRV12 PDGRE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -88,88%PDGRV14 PDGRE ON NM 0,17 0,12 0,17 0,12 -29,41%PDGRV15 PDGRE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -40,90%PETRV1 PETRE PN 1,96 1,31 2,01 1,9 84,46%PETRV14 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRV24 PETRE PN 4,02 3,72 4,08 3,9 35,88%PETRV3 PETRE PN 3,3 3,16 3,83 3,75 47,63%PETRV45 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRV46 PETRE PN 0,04 0,01 0,04 0,02 0PETRV47 PETRE PN 0,1 0,03 0,14 0,06 20,00%PETRV48 PETRE PN 0,31 0,08 0,31 0,21 23,52%PETRV49 PETRE PN 0,42 0,25 0,67 0,57 137,50%PETRV5 PETRE PN 0,04 0,01 0,04 0,01 -50,00%PETRV50 PETRE PN 0,71 0,65 1,28 1,09 98,18%PETRV52 PETRE PN 2,84 2,2 2,99 2,83 67,45%PETRV54 PETRE PN 4,66 4,18 4,81 4,81 35,87%PETRV55 PETRE PN 5,19 5,19 5,19 5,19 14,56%PETRV6 PETRE PN 0,1 0,06 0,12 0,06 0PETRV65 PETRE PN 0,04 0,02 0,05 0,04 33,33%PETRV66 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00%PETRV67 PETRE PN 0,07 0,02 0,09 0,04 100,00%PETRV68 PETRE PN 0,2 0,05 0,24 0,17 13,33%PETRV69 PETRE PN 0,41 0,14 0,46 0,34 78,94%PETRV70 PETRE PN 0,7 0,4 0,95 0,8 110,52%PETRV71 PETRE PN 1,22 0,93 1,64 1,43 78,75%PETRV72 PETRE PN 2,3 1,75 2,5 2,37 76,86%PETRV73 PETRE PN 3 2,75 3,4 3,19 51,18%PETRV74 PETRE PN 4,17 3,81 4,37 4,37 41,88%PETRV75 PETRE PN 5,1 4,84 5,37 5,37 32,59%PETRV76 PETRE PN 6,07 6,07 6,37 6,37 27,91%PETRV82 PETRE PN 3,55 2,96 3,63 3,63 55,79%UGPAV59 UGPAE ON NM 8,6 8,6 8,6 8,6 136,26%USIMV58 USIME PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 166,66%USIMV6 USIME PNA N1 0,16 0,11 0,16 0,16 128,57%USIMV62 USIME PNA N1 0,27 0,27 0,35 0,35 150,00%USIMV64 USIME PNA N1 0,4 0,4 0,44 0,41 36,66%USIMV7 USIME PNA N1 1,04 1,04 1,04 1,04 36,84%USIMV74 USIME PNA N1 1,45 1,45 1,45 1,45 33,02%USIMV82 USIME PNA N1 2,3 2,3 2,3 2,3 21,69%USIMV84 USIME PNA N1 2,44 2,44 2,44 2,44 21,39%VALEV95 VALEE ON N1 7,4 7,4 7,4 7,4 123,56%VALEV1 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,15 0,07 133,33%VALEV13 VALEE PNA N1 0,31 0,25 0,45 0,38 153,33%VALEV19 VALEE PNA N1 5,95 5,95 5,95 5,95 3,29%VALEV2 VALEE PNA N1 0,11 0,08 0,14 0,1 25,00%VALEV25 VALEE PNA N1 0,36 0,35 0,61 0,5 138,09%VALEV26 VALEE PNA N1 2 1,78 2,1 2,03 53,78%VALEV28 VALEE PNA N1 3,22 2,99 3,37 3,18 16,91%VALEV3 VALEE PNA N1 5,3 5,19 5,3 5,19 -12,77%VALEV31 VALEE PNA N1 6,25 6,1 6,5 6,1 3,74%VALEV4 VALEE PNA N1 1,09 0,88 1,19 1,11 94,73%VALEV46 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEV47 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEV48 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEV49 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,03 0,03 200,00%VALEV5 VALEE PNA N1 10,77 10,68 10,84 10,68 4,39%VALEV50 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,03 0,03 200,00%VALEV51 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,04 0,04 100,00%VALEV52 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,06 0,04 100,00%VALEV56 VALEE PNA N1 2,8 2,49 2,82 2,65 26,19%VALEV59 VALEE PNA N1 4,77 4,77 4,77 4,77 13,84%VALEV6 VALEE PNA N1 3,05 2,78 3,05 2,95 24,47%VALEV68 VALEE PNA N1 4,25 4,09 4,31 4,26 10,64%VALEV72 VALEE PNA N1 7,45 7,43 7,45 7,43 3,77%VALEV76 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,25 0,15 50,00%VALEV77 VALEE PNA N1 0,65 0,52 0,77 0,74 155,17%VALEV78 VALEE PNA N1 3,55 3,34 3,55 3,55 17,94%VALEV80 VALEE PNA N1 6,63 6,63 6,79 6,77 6,61%VALEV85 VALEE PNA N1 1,26 1,16 1,35 1,19 36,78%VALEV86 VALEE PNA N1 2,48 2,34 2,65 2,54 53,93%VALEV87 VALEE PNA N1 1,55 1,28 1,6 1,43 58,88%VALEV88 VALEE PNA N1 1,67 1,67 1,67 1,67 27,48%VALEV9 VALEE PNA N1 4,03 3,74 4,06 3,99 13,67%VALEV90 VALEE PNA N1 4,42 4,33 4,65 4,51 21,89%VVARV23 VVARE UNT N2 0,22 0,22 0,22 0,22 -71,05%

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVW16 ABEVE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -48,97%ABEVW57 ABEVE ON 1,45 1,45 1,5 1,5 /0,00%BBASW24 BBASE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 37,50%BBASW26 BBASE ON NM 0,9 0,9 1,05 1,05 31,25%BBASW27 BBASE ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 -54,33%BBASW28 BBASE ON NM 1,44 1,44 1,44 1,44 -5,88%BBASW29 BBASE ON NM 1,99 1,87 2,3 2,3 -0,86%BBASW30 BBASE ON NM 2,49 2,42 2,49 2,42 -4,34%BBASW31 BBASE ON NM 2,8 2,79 2,8 2,79 32,85%BBASW33 BBASE ON NM 3,95 3,56 3,95 3,56 7,55%BBASW35 BBASE ON NM 5,12 5,12 5,12 5,12 0,78%BBASW36 BBASE ON NM 5,75 5,75 5,78 5,78 34,41%BBASW54 BBASE ON NM 0,67 0,62 0,68 0,66 26,92%BBASW55 BBASE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 1,25%BBASW61 BBASE ON NM 3,04 3,04 3,04 3,04 29,36%BBASW62 BBASE ON NM 3,86 3,86 3,86 3,86 -6,53%BBASW34 BBASE FM ON NM 4,23 4,23 4,71 4,71 13,76%BBASW60 BBASE FM ON NM 2,92 2,78 3,19 3,13 13,40%BBASW72 BBASE FM ON NM 3,4 3,37 3,85 3,77 13,21%BBASW73 BBASE FM ON NM 4,51 4,45 5,01 4,93 11,28%BBDCW10 BBDCE PN N1 4,29 4,29 4,75 4,75 26,32%BBDCW35 BBDCE PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 42,85%BBDCW61 BBDCE PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 65,62%BBDCW9 BBDCE PN N1 3,99 3,99 3,99 3,99 23,14%BBDCW66 BBDCE FM PN N1 2,15 2,01 2,39 2,35 86,50%BBDCW68 BBDCE FM PN N1 3,51 3,13 3,89 3,79 31,14%BBDCW7 BBDCE FM PN N1 2,59 2,36 2,91 2,83 29,81%BBDCW79 BBDCE FM PN N1 2,93 2,65 3,29 3,1 30,25%BOVAW53 BOVAE FM CI 2,74 2,73 2,74 2,73 113,28%BOVAW54 BOVAE FM CI 3,04 3,04 3,22 3,08 25,71%BOVAW55 BOVAE FM CI 3,56 3,53 3,84 3,53 32,70%BOVAW56 BOVAE FM CI 4,03 4,03 4,37 4,18 117,70%BVMFW10 BVMFE ON NM 0,27 0,25 0,28 0,26 44,44%BVMFW11 BVMFE ON NM 0,61 0,57 0,62 0,57 14,00%

BVMFW40 BVMFE ON NM 0,4 0,37 0,43 0,41 24,24%BVMFW41 BVMFE ON NM 0,87 0,78 0,87 0,78 47,16%BVMFW12 BVMFE FM ON NM 1,12 1,02 1,14 1,07 13,82%BVMFW13 BVMFE FM ON NM 1,72 1,62 1,72 1,67 23,70%BVMFW42 BVMFE FM ON NM 1,33 1,33 1,36 1,36 18,26%BVMFW43 BVMFE FM ON NM 1,95 1,92 2,04 1,97 23,12%CMIGW47 CMIGE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00%CSNAW10 CSNAE ON 1,35 1,35 1,35 1,35 -1,45%CSNAW8 CSNAE ON 0,27 0,27 0,27 0,27 -10,00%CSNAW84 CSNAE FM ON 0,46 0,46 0,46 0,46 9,52%CSNAW86 CSNAE FM ON 0,55 0,46 0,55 0,48 6,66%CSNAW88 CSNAE FM ON 0,65 0,53 0,65 0,59 1,72%CSNAW9 CSNAE FM ON 0,8 0,65 0,81 0,69 9,52%CYREW44 CYREE ON NM 2,41 2,41 2,41 2,41 49,68%CYREW12 CYREE FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 112,90%CYREW13 CYREE FM ON NM 1,18 1,1 1,18 1,1 4,76%CYREW42 CYREE FM ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 14,47%CYREW43 CYREE FM ON NM 1,45 1,44 1,67 1,67 18,43%GGBRW15 GGBRE PN N1 3,62 3,62 3,62 3,62 135,06%GGBRW32 GGBRE PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -4,41%GGBRW73 GGBRE PN N1 1,95 1,95 1,95 1,95 /0,00%GGBRW10 GGBRE FM PN N1 0,3 0,24 0,3 0,26 18,18%GGBRW11 GGBRE FM PN N1 0,48 0,4 0,48 0,45 12,50%GGBRW12 GGBRE FM PN N1 1,03 0,93 1,05 0,94 3,29%GGBRW31 GGBRE FM PN N1 0,71 0,66 0,72 0,67 13,55%ITSAW88 ITSAE PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -50,87%ITUBW34 ITUBE PN N1 1,74 1,72 1,74 1,72 54,95%ITUBW36 ITUBE PN N1 1,24 1,24 1,24 1,24 82,35%ITUBW70 ITUBE PN N1 2,61 2,61 2,71 2,71 20,98%ITUBW82 ITUBE PN N1 0,32 0,3 0,36 0,32 0ITUBW84 ITUBE PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 42,55%ITUBW90 ITUBE PN N1 2,33 2,33 2,33 2,33 2,64%ITUBW93 ITUBE PN N1 1,7 1,7 2,09 2,09 34,83%ITUBW35 ITUBE FM PN N1 2,05 1,93 2,23 2,15 65,38%ITUBW42 ITUBE FM PN N1 3,43 3,34 3,96 3,77 16,71%ITUBW9 ITUBE FM PN N1 2,38 2,17 2,56 2,53 25,24%ITUBW95 ITUBE FM PN N1 3,02 2,72 3,17 3,15 20,22%JBSSW86 JBSSE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%MILSW27 MILSE ON NM 8,2 8,2 8,2 8,2 /0,00%OIBRW12 OIBRE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 25,00%OIBRW13 OIBRE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 25,00%OIBRW14 OIBRE PN N1 0,18 0,18 0,2 0,2 33,33%OIBRW15 OIBRE PN N1 0,24 0,24 0,26 0,26 18,18%PDGRW14 PDGRE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 0PDGRW1 PDGRE FM ON NM 0,02 0,02 0,04 0,02 -33,33%PDGRW11 PDGRE FM ON NM 0,05 0,04 0,06 0,04 -33,33%PDGRW12 PDGRE FM ON NM 0,08 0,08 0,1 0,08 -38,46%PDGRW13 PDGRE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 0PETRW1 PETRE PN 0,83 0,73 0,83 0,73 17,74%PETRW12 PETRE PN 0,1 0,07 0,1 0,07 /0,00%PETRW13 PETRE PN 0,22 0,14 0,22 0,16 -11,11%PETRW14 PETRE PN 0,4 0,3 0,45 0,34 9,67%PETRW15 PETRE PN 0,53 0,47 0,63 0,56 33,33%PETRW16 PETRE PN 0,9 0,9 1,35 1,24 49,39%PETRW17 PETRE PN 1,72 1,48 1,75 1,7 31,78%PETRW18 PETRE PN 1,98 1,71 2,2 2,2 54,92%PETRW19 PETRE PN 2,03 2,03 2,69 2,69 35,17%PETRW20 PETRE PN 3 2,81 3,2 3,2 33,33%PETRW21 PETRE PN 3,7 3,34 4,09 4,09 36,78%PETRW22 PETRE PN 4,37 4,24 4,46 4,35 17,25%PETRW23 PETRE PN 5,08 4,68 5,15 5,15 19,21%PETRW24 PETRE PN 5,9 5,65 5,9 5,65 8,65%PETRW41 PETRE PN 4,21 4,18 4,21 4,18 12,97%PETRW42 PETRE PN 3,91 3,54 3,91 3,54 8,58%PETRW43 PETRE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -16,66%PETRW44 PETRE PN 0,54 0,48 0,54 0,48 33,33%PETRW45 PETRE PN 0,76 0,63 0,76 0,63 8,62%PETRW47 PETRE PN 1,59 1,38 1,59 1,38 16,94%PETRW48 PETRE PN 2,01 2,01 2,13 2,08 35,06%PETRW49 PETRE PN 2,64 2,4 2,7 2,7 36,36%PETRW50 PETRE PN 3,44 3,06 3,45 3,45 28,25%PETRW51 PETRE PN 4,12 3,72 4,12 3,72 9,09%PETRW52 PETRE PN 4,22 4,22 4,22 4,22 9,04%PETRW57 PETRE PN 1,81 1,6 1,81 1,78 27,14%PETRW59 PETRE PN 2,85 2,65 2,97 2,9 20,33%PETRW6 PETRE PN 0,55 0,55 0,7 0,64 36,17%PETRW61 PETRE PN 3,57 3,18 3,59 3,18 11,18%PETRW62 PETRE PN 4,75 4,54 4,81 4,54 9,39%PETRW7 PETRE PN 1,04 0,9 1,05 0,97 38,57%PETRW72 PETRE PN 4,56 4,38 4,56 4,38 9,22%PETRW76 PETRE PN 7,03 7,03 7,49 7,47 15,27%PETRW77 PETRE PN 1,33 1,29 1,5 1,45 38,09%PETRW78 PETRE PN 2,13 1,98 2,24 2,24 34,93%PETRW79 PETRE PN 2,73 2,54 2,86 2,86 24,89%UGPAW59 UGPAE ON NM 8,11 8,11 8,11 8,11 /0,00%UGPAW9 UGPAE ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00%USIMW66 USIME PNA N1 0,86 0,86 0,87 0,87 24,28%USIMW7 USIME PNA N1 1,12 1,12 1,14 1,14 18,75%USIMW58 USIME FM PNA N1 0,37 0,37 0,4 0,4 42,85%USIMW6 USIME FM PNA N1 0,47 0,47 0,5 0,5 28,20%USIMW62 USIME FM PNA N1 0,58 0,58 0,58 0,58 20,83%USIMW64 USIME FM PNA N1 0,74 0,74 0,74 0,74 42,30%VALEW95 VALEE ON N1 7,2 7,2 7,2 7,2 /0,00%VALEW1 VALEE PNA N1 6,37 6,37 6,37 6,37 1,11%VALEW11 VALEE PNA N1 0,26 0,24 0,28 0,24 20,00%VALEW20 VALEE PNA N1 0,12 0,1 0,12 0,11 22,22%VALEW21 VALEE PNA N1 0,15 0,13 0,17 0,15 25,00%VALEW23 VALEE PNA N1 0,47 0,35 0,48 0,43 48,27%VALEW24 VALEE PNA N1 0,72 0,6 0,79 0,72 35,84%VALEW25 VALEE PNA N1 1,01 1,01 1,24 1,17 53,94%VALEW26 VALEE PNA N1 1,77 1,6 1,84 1,72 32,30%VALEW27 VALEE PNA N1 2,46 2,37 2,48 2,42 18,62%VALEW28 VALEE PNA N1 3,2 3,05 3,44 3,44 21,12%VALEW30 VALEE PNA N1 5 5 5 5 47,49%VALEW32 VALEE PNA N1 6,95 6,95 6,98 6,98 /0,00%VALEW5 VALEE PNA N1 10,5 10,4 10,6 10,46 4,60%VALEW50 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 57,14%VALEW51 VALEE PNA N1 0,2 0,18 0,2 0,19 26,66%VALEW52 VALEE PNA N1 0,35 0,28 0,35 0,32 33,33%VALEW53 VALEE PNA N1 0,57 0,49 0,61 0,55 27,90%VALEW54 VALEE PNA N1 0,95 0,79 0,97 0,89 50,84%VALEW55 VALEE PNA N1 1,31 1,22 1,49 1,42 27,92%VALEW56 VALEE PNA N1 2,08 1,97 2,08 1,97 16,56%VALEW58 VALEE PNA N1 3,77 3,71 3,78 3,71 14,50%VALEW65 VALEE PNA N1 1,88 1,76 1,95 1,83 19,60%VALEW86 VALEE PNA N1 2,22 2,08 2,22 2,08 4,52%VALEW87 VALEE PNA N1 3,72 3,72 3,89 3,85 6,94%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALUPN15 ALUPE UNT N2 0,49 0,49 0,49 0,49 172,22%ALUPN67 ALUPE UNT N2 1,3 1,3 1,3 1,3 85,71%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASX2 BBASE ON NM 4,03 3,83 4,05 3,9 /0,00%

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2014

FINANÇAS

18

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JOSÉ MARIA NERE DE AQUINO, divorciado, conta-dor, natural de Bocaiúva - MG, nascido em 18 de novembro de 1952, residente à rua Antônio Novy Filho, 135, Adeodato, Santa Luzia - MG, filho de JORGE BOAS AQUINO e BENEDITA NERE DE AQUINO; e LUCIANE ROSA DA SILVA, divorciada, técnico quími-co, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 22 de junho de 1978, residente à rua Antônio Novy Filho, 135, Adeodato, Santa Luzia - MG, filha de PAULO EFIGÊ-NIO DA SILVA e ENI ROSA DA SILVA.

TIAGO DA SILVA, solteiro, ajudante de produção, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 26 de junho de 1987, residente à Rua Antônio Meirim, nº173, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de MARIA LÚCIA DA SILVA; e CÍNTIA DA SILVA BRAZ, soltei-ra, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 17 de julho de 1985, residente à Rua Antônio Meirim, nº173, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de CLÁUDIO ERQUILAU BRAZ e MARIA DA PENHA DA SILVA BRAZ.

CRISTIANO DOS SANTOS SIQUEIRA, solteiro, chapista, natural de Ouro Preto - MG, nascido em 22 de março de 1987, residente à Rua do México, 326, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de SÉRGIO SIQUEIRA BARBOSA e IZETE DOS SANTOS BARBOSA; e DEYSIELE CRISTINA BORGES DIAS, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 31 de maio de 1994, residente à Rua do México, 326, Industrial America-no, Santa Luzia - MG, filha de EUSTÁQUIO MOREIRA DIAS e MARIA LÚCIA BORGES.

KELVYN NORONHA DIAS, solteiro, eletricista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 01 de agosto de 1991, residente à Rua Davina das Mer-cês, nº90, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filho de ISAÍAS DIAS FILHO e ALDEIZA NORONHA DO CARMO; e LIGYAH TALITA ATAÍDE SANTOS, sol-teira, vendedora, natural de São Paulo - SP, nasci-da em 27 de fevereiro de 1991, residente à Rua Davina das Mercês, nº90, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de MARCO ANTÔNIO RIBEIRO SANTOS e LÍDIA ATAÍDE SANTOS.

TANCREDO DIAS LEITE, solteiro, soldador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 17 de abril de 1985, residente à Estrada Alto das Maravilhas, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ DIAS LEITE e MARIA DE LOURDES LEITE; e DAYANE DE SOUZA GOMES, solteira, atendente, natural de Contagem - MG, nascida em 21 de março de 1992, residente à Rua Doutor Álvaro Tei-xeira Filho, 371, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ DOMINGOS RAMOS GOMES e GERALDA DE SOUZA APARECIDA.

CARLOS MAICK ALVES REIS, solteiro, comercian-te, natural de Itambacuri - MG, nascido em 14 de novembro de 1984, residente à Estrada Alto das Maravilhas, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ CARLOS ALVES REIS e DELCINA RODRIGUES DOS SANTOS; e VERA LÚCIA DA SILVA, solteira, doméstica, natural de Campina Grande - PB, nascida em 29 de janeiro de 1981, residente à Rua Álvaro Teixeira Filho, 381, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de FRANCISCO FLOREN-TINO DA SILVA e NEUSA COSMO DA SILVA.

ERIVALDO DE SOUZA FURTUNATO, solteiro, gari, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 18 de outubro de 1979, residente à Estrada Alto das Maravilhas, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de ALTAIR FURTUNATO e ANA DE SOUZA FUR-TUNATO; e CLÁUDIA PEREIRA DOS SANTOS, solteira, do lar, natural de Teófilo Otoni - MG, nasci-da em 26 de março de 1987, residente à Rua AX, 113, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de JOAQUIM ABREU DOS SANTOS e CONCEIÇÃO PEREIRA DAS GRAÇAS.

DANIEL FONSECA MENEZES, solteiro, administra-dor de empresas, natural de Contagem - MG, nas-cido em 24 de agosto de 1986, residente à Rua Eleotério Mendes Campos, 119, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filho de CARLOS DA CUNHA MENE-ZES e SANDRA LÚCIA FONSECA MENEZES; e RAFAELA CRISTINA DE PINHO MARQUES, soltei-ra, gerente comercial, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 17 de agosto de 1989, residente à Rua Aurélio Dolabela, 22, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de JOEL LIMA MARQUES e IARA MARIA DE PINHO MARQUES.

ALESSANDRO COSME DE SOUZA, solteiro , metalúrgico, natural de Belo Horizonte - MG, nasci-do em 01 de julho de 1985, residente à Rua Dr. Henrique Gomes Freire de Andrade, 317, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filho de ORLINDO PEREIRA DE SOUZA e ZILMA MATILDE DOS SANTOS SOUZA; e ELISABETE CRISTINA OLIVEIRA CORRÊA, sol-teira , camareira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 23 de julho de 1988, residente à Rua Padre Miguel Eugênio, 775, Bicas, Santa Luzia - MG, filha de CARLOS ANTÔNIO CORRÊA e VERA LÚCIA DE OLIVEIRA CORRÊA.

LAÉRCIO MAURÍCIO DA SILVA, solteiro, ajudante de máquina, natural de Almenara - MG, nascido em 02 de outubro de 1980, residente à Rua Rio Verme-lho, 327, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO MAURÍCIO DA SILVA e MARIA ANDRA-DE DA SILVA; e RAQUEL SOARES DOS SANTOS, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 21 de agosto de 1992, residente à Av. Engenheiro Felipe Gabrich, 1160, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de JOAQUIM PEREIRA DOS SANTOS e MARIA APARECIDA SOARES DOS SANTOS.

BRUNO CÉSAR SANTOS, solteiro, motorista, natu-ral de Belo Horizonte - MG, nascido em 24 de setembro de 1985, residente à Rua Belarmina Mônica Ferreira, 146, Idulipê, Santa Luzia - MG, filho de WANDERLY EPHIGÊNIO DOS SANTOS e LÍDIA DIAS; e DAIANE FRANÇA SILVA, solteira, do lar, natural de Cândido Sales - BA, nascida em 12 de março de 1991, residente à Rua Belarmina Mônica Ferreira, 146, Idulipê, Santa Luzia - MG, filha de MANOEL MESSIAS FRANÇA VIANA e MARIA APARECIDA DA SILVA.

ADRIANO TEIXEIRA DOS SANTOS, solteiro, representante coorporativo, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 13 de julho de 1979, residente à Rua Raimundo Nogueira, 45, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO GLICÉRIO DOS SANTOS e APARECIDA DA LUZ TEIXEIRA SAN-TOS; e LUCIANA APARECIDA DO NASCIMENTO, solteira, auxiliar administrativo, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 28 de maio de 1982, residente à Rua Joaquim Soares Meireles, 197, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de ALCIDES DO NASCIMENTO e MARIA EUSTÁ-QUIA LEMOS NASCIMENTO.

DAVIDSON ANTÔNIO DE SOUZA, solteiro, ajudan-te de pedreiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 19 de agosto de 1986, residente à Estrada Alto da Maravilha, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de MARIA DAS GRAÇAS; e CHRISTIANE MARINHO FERREIRA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 25 de novembro de 1985, residente à Rua Dois, 16 A, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de CARLOS ROBERTO FERREIRA e ROSANA PEREIRA MARINHO.

EDMAR DA SILVA, solteiro, motorista aposentado, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 02 de outubro de 1968, residente à Rua Dr. Cassiano Augusto de Oliveira Lima, 158, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filho de JOAQUIM TEIXEIRA DA SILVA e MARIA DA DEDICAÇÃO SILVA; e MARIA MANOE-LINA DE OLIVEIRA, solteira, do lar, natural de Rio Manso - MG, nascida em 15 de agosto de 1964, residente à Rua Dr. Cassiano Augusto de Oliveira Lima, 158, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filha de ALE-XANDRÉ GREGÓRIO DE OLIVEIRA e GERALDA DOMINGAS DOS SANTOS OLIVEIRA.

MILTON HELBERT FERNANDES RODRIGUES, solteiro, pedreiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 07 de novembro de 1985, residente à Estrada do Bananal, 1227, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de MILTON FERNANDES RODRIGUES e MARINALVA PEREIRA RODRIGUES; e ALICE RODRIGUES DE ALMEIDA, divorciada, recepcio-nista, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de junho de 1982, residente à Estrada do Bana-nal, 1227, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de GEREMIAS BARBOSA ALMEIDA e MARIA DA CONCEIÇÃO RODRIGUES DE PAULA.

ROBSON VENTURA NONATO, solteiro, manobris-ta, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 06 de maio de 1989, residente à Avenida A, 26, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO INDEPEN-DENTE NONATO e LUCINÉIA VENTURA NONA-TO; e POLIANA NAIARA FERREIRA DE JESUS, solteira, auxiliar dentário, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 23 de julho de 1991, residente à Avenida A, 26, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filha de VALDEIR RIBEIRO DE JESUS e JULIANA FERREIRA BRAGA.

DALTON EDUARDO IRSIGLER, solteiro, engenhei-ro eletrônico, Erlangem - Alemanhanascido em 08 de outubro de 1976, residente à Rua Francisco Viana Santos , nº454, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de NORBERTO STEPHANO IRSIGLER e ISABEL DA SILVA IRSIGLER; e NAYARA ESTANIS-LAU FERREIRA FELISBERTO, solteira, dentista, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 26 de fevereiro de 1986, residente à Rua Francisco Viana Santos , nº454, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ GERALDO PINTO FELISBERTO e MÔNI-CA ESTANISLAU FELISBERTO.

AILTON ALVES ARAÚJO, solteiro, técnico em infor-mática, natural de Cláudio - MG, nascido em 28 de junho de 1989, residente à Rua Direita, 459, Centro, Santa Luzia - MG, filho de DÉCIO ARAÚJO FILHO e TEREZINHA ALVES SOBRINHO ARAÚJO; e JOICE NATIELY DA COSTA DE SOUZA, solteira, analista de tecnologia civil, natural de Belo Horizon-te - MG, nascida em 26 de novembro de 1990, residente à Avenida Tropical, 748, Tropical, Conta-gem - MG, filha de CÉLIO LÚCIO DE SOUZA e GLICE APARECIDA DA COSTA DE SOUZA.

MÁRCIO PEDRO CELESTINO, solteiro, empresá-rio, natural de Senador Firmino - MG, nascido em 25 de dezembro de 1988, residente à Rua Lagoa Santa, 168, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de VICENTE PEDRO CELESTINO e EVA CARLOTA CELESTINO; e JÉSSICA SOUZA DA CRUZ, solteira, operadora de caixa, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 05 de junho de 1991, residente à Rua José Martins, 16, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de ADAIR CONCEI-ÇÃO DA CRUZ e ANGELITA MARIA DE SOUZA.

Santa Luzia, 17 de outubro de 2014.Luciana Rodrigues Antunes.Oficial do Registro Civil

20 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAOPRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ES CRITO, PORQUE NÃOO FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 22/10/2014.

DEVEDOR: LPJ EDITORA GRÁFICA LTDA. - EPP - ENDEREÇO: RUA MONTE ALEGRE 350 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-230 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.491.

DEVEDOR: JOSÉ CELSO CARVALHO COUTI-NHO - ENDEREÇO: RUA MONTE ALEGRE 350 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.491.

DEVEDOR: ROBERTO DE MEDEIROS GARCIA - ENDEREÇO: RUA LA PLATA 30 APTO 302 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30315-460 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.491.

DEVEDOR: OUTGRAF LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESEN-TAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.492.

DEVEDOR: BRASIL MIDIA E COMUNICACAO LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.492.

DEVEDOR: SILVIO TULIO REGINO GUIMARAES - ENDEREÇO: RUA POUSO ALEGRE 259 APTO 603 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.492.

DEVEDOR: IVANILDE BARBOSA LIMA - ENDERE-ÇO: RUA URSULA PAULINO 763 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.505.

DEVEDOR: DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA SACADURA CABRAL 680 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30532-060 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.506.

DEVEDOR: BOB DISTRIBUIDORA DE PRODU-TOS PARA PE - ENDEREÇO: RUA JOAQUIM CLEMENTE 25 LJ 1 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31840-340 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.510.

DEVEDOR: EDUARDO IGOR GOMES CARDOSO 0403377765 - ENDEREÇO: Rua dos Xavantes 105 San - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: Belo Horizonte - CEP: 31530-200 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.512.

DEVEDOR: ZILA DE SOUZA ROCHA - ENDERE-ÇO: AV PROFESSOR MARIO WERNECK, 1480 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-610 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.546.

DEVEDOR: HCB BRAZIL 1 LLC. - ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS, 1326 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-021 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.547.

DEVEDOR: LINCON MOREIRA - ENDEREÇO: RUA DOS MOREIRAS, 119 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31998-257 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.559

DEVEDOR: FERREIRA DESIGN MÓVEIS SOB MEDIDA LTD - ENDEREÇO: RUA RUA: SANTA MARIA ITABIRA 339 APTO - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.560.

DEVEDOR: BISTRO COMERCIAL LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA DOIS MIL QUINHENTOS E SEIS, 14 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31340-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.563.

DEVEDOR: MANDALA DISCO CLUB LTDA. - ME - ENDEREÇO: R. DOUTOR AGNALDO MONTEI-RO,840 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-145 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.576.

DEVEDOR: CANDEIA BAR E CAFE LTDA. - ENDEREÇO: PCA DUQUE DE CAXIAS 227 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31010-230 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.584.

DEVEDOR: COND DO EDF SOLAR CAJURI - ENDEREÇO: RUA MONTE ALVERNE 166 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-400 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.594.

DEVEDOR: BRENO ZORDAN MARTINS GAMA - ENDEREÇO: RUA DOM VITAL 89 AP 400 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-520 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.598.

DEVEDOR: YOLANDA DE SOUZA GIARDINI - ENDEREÇO: RUA BELFORT ROXO,BL11-AP302--NOVA GRANADA - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-375 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.602.

DEVEDOR: FREDERICO AUGUSTO MONTEIRO ROCHA - ME - ENDEREÇO: PC. TIRADENTES,19,LT. B - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.604.

DEVEDOR: ALDERICO BEZERRA DE VASCON-CELOS232491884 - ENDEREÇO: R AGUAS DE LINDOIA688 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30692-560 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.610.

DEVEDOR: MILENIUM EQUIP SEG SOLDAS E ABRASIVOS LT - ENDEREÇO: RUA OURO PRETO 76 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.621.

DEVEDOR: CONSTRUTORA INOVA LAR EIRELI M - ENDEREÇO: RUA MURIAE 335 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31555-250 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.847.626.

DEVEDOR: ALINHA CAR LTDA. - ENDEREÇO: RUA ANFIBOLIOS,188 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31214-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.627.

DEVEDOR: VALDIR GERALDO LAZARINI ME - ENDEREÇO: AV. DOS ANDRADAS, 3000 - LJ 3020 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.628.

DEVEDOR: CONSTRUTORA INOVA LAR EIRELI M - ENDEREÇO: RUA MURIAE 335 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31555-250 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.847.638.

DEVEDOR: NATURAIS INTEGRAIS SUPLEMEN-TOS - ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS 1685LOJA 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-021 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.653

DEVEDOR: C.I.A INFORMÁTICA COMÉRCIO E S - ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO, 539 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-919 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.654.

DEVEDOR: C.I.A INFORMÁTICA COMÉRCIO E S - ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO,539 - LJ903/308 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-919 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.655.

DEVEDOR: CLEONALDO GONÇALVES MARREI-ROS - ENDEREÇO: RUA DOUTOR NATALINO TRIGINELLI, 243 - CS - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.661.

DEVEDOR: THIAGO NOGUEIRA LOPES - ENDE-REÇO: RUA BOREAL, 273, APTO 301, BLOCO II - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.677.

DEVEDOR: GAMA MANSUR LTDA. - ME - ENDE-REÇO: R.HELENA PETROVNA BLAVATSKI,41 PALMARE - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.679.

DEVEDOR: SUSHI SAVASSI RESTAURANTE LTDA. - ME - ENDEREÇO: R FERNANDES TOURI-NHO 97 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.682.

DEVEDOR: SELETACAR PEÇAS AUTOMOTIVAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA PEDRA BRANCA 16 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-830 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.847.683.

DEVEDOR: ANA PAULA FRANCA ALTA COSTURA LTDA. - ENDEREÇO: R. CARLOS ALVES, 16 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-400 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.685.

DEVEDOR: MARCO AURÉLIO DINIZ SALIBA - ENDEREÇO: RUA CASTELO DE FEIRA,153 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-600 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.698.

DEVEDOR: JAL ENGENHARIA LTDA. - ENDERE-ÇO: R. DOMINGOS SAVIO, N 90, SALA 302 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-260 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.847.700

BELO HORIZONTE, 17 DE OUTUBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 38

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBER-TO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRI-TO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSO-AS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONA-DAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 22/10/2014

DEVEDOR: ADELIA DE FARIA CAMILO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA MARGARIDA ASSIS FONSECA 130 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30855070. Protoco-lo: 202.845.073.

DEVEDOR: ADI ASSESSORIA E DESENVOLVI-MENTO EM INFORMATI - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: ASSIS CHATEAU-BRIAND 264 3 ANDAR - FRENTE FLOR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150100. Protoco-lo: 202.844.972.

DEVEDOR: ADILSON DE SOUZA PENA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: GOI-TACAZES 14 CONJ 207 A 209 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190050. Protoco-lo: 202.844.951.

DEVEDOR: ADILSON DE SOUZA PENA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: GOI-TACAZES 14 CONJ 207 A 209 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190050. Protoco-lo: 202.844.952.

DEVEDOR: AFLORAR ESTILOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: R JOAQUIM ANACLETO DA CONCEICAO 200 LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644230. Protocolo: 202.845.054.

DEVEDOR: ALLIGATOR PEÇAS E SERVIÇOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: PROFESSOR MAGALHÃES PENI-DO 350 A AEROPORTO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31270700. Protocolo: 202.844.970.

DEVEDOR: ANA CAROLINA MACHADO ELIAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA ENGENHEIRO PAULO FERREIRA 39 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730180. Protocolo: 202.845.188.

DEVEDOR: ANDRÉIA PAULA DE MATOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: R. WALDEMAR C. DE ALMEIDA, 130 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30580310. Protoco-lo: 202.845.167.

DEVEDOR: ANDRÉZZA NAVARROCRIACOES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RIO DE JANEIRO 941 LOJA: 08; CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160041. Protocolo: 202.844.929.

DEVEDOR: ARANTES BRITO COMUNICACAO LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: VIANA DO CASTELO 1153 SÃO FRANCISCO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31255160. Protocolo: 202.844.979.

DEVEDOR: ATAIDE LACERDA DE CARVALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: R STO ANTÔNIO DE LISBOA 112 SÃO JOÃO BATISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31510000. Protocolo: 202.844.943.

DEVEDOR: BAR E RESTAURANTE F. LIMA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: PINHEIRO CHAGAS 473 A BARREIRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30642030. Protocolo: 202.844.954.

DEVEDOR: BEL ALIMENTOS EIREL ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: R ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE 615 FUNCIONA-RIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112010. Protocolo: 202.845.097.

DEVEDOR: BISTRO COMERCIAL LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA DOIS MIL QUINHENTOS E SEIS, 14 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340000. Protocolo: 202.845.035.

DEVEDOR: CAMARA E SILVA REPRESENTA-ÇÕES S/C LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA JOAQUIM RAMOS, 94 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30270410. Protocolo: 202.845.004.

DEVEDOR: CB AGROCOMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA DA BAHIA,1148,SL 1 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190000. Protoco-lo: 202.844.996.

DEVEDOR: CHA COM NOZES PADARIA E MER-CEARIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: AUGUSTO DOS ANJOS 400 SANTA MONICA - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31535000. Protocolo: 202.844.945.

DEVEDOR: CLAUDIA M. C. DELLA CROCE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR JOSÉ SATYRO,182/302 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840490. Protocolo: 202.845.169.

DEVEDOR: CM INFORMÁTICA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: DA BAHIA 2753 SANTO ANTÔNIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160012. Protocolo: 202.844.938.

DEVEDOR: COMERCIAL E BAR E REST. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: R RIO GRANDE DO NORTE 983 BH - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130131. Protocolo: 202.845.079.

DEVEDOR: COMPARE - CONST. E SERV. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA MONTEIRO LOBATO 283 LOJA 202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310530. Protocolo: 202.845.007.

DEVEDOR: CONSTRUÇÕES ARAÚJO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: 26 75 JAQUELINE - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30520290. Protocolo: 202.844.986.

DEVEDOR: CONSTRUTORA SERCEL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: FRANCISCO DESLANDES 103 CRUZEI-RO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310530. Protocolo: 202.844.971.

DEVEDOR: CONSTRUTORA TRIBO LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: AV RAJA GABAGLIA 4977 SALA 114 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360663. Protocolo: 202.845.025.

DEVEDOR: CRIS PEREIRA DE MORAIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA PADRE TIAGO DE ALMEIDA,296 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520440. Protoco-lo: 202.845.124.

DEVEDOR: CRISTIANO MAZO ALVES ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA SAPUCAI 277 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150050. Protocolo: 202.845.164.

DEVEDOR: DIAGONAL ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS INTERNOS L - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: COLOMBIA 326 SION - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320010. Protocolo: 202.844.932.

DEVEDOR: DIPLOMATA DISCOS E FITAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: PRESIDENTE CARLOS LUZ 3001 LOJA 1131 PAMPULHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250900. Protocolo: 202.844.941.

DEVEDOR: DOCE VILLA ALIMENTAÇÃO LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: PROFESSOR CRISTOVAN DOS SANTOS 383 CANTINA BE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320510. Protocolo: 202.844.937.

DEVEDOR: DPL COMERCIAL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: FRANCISCO DESLANDES 364 ANCHIETA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310530. Protocolo: 202.844.974.

DEVEDOR: ESCOLA DE ENFERMAGEM IRMA SCHEILLA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: AFONSO VAZ DE MELO 249 BARREIRO DE BAIXO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640070. Protoco-lo: 202.844.958.

DEVEDOR: FITA PLASTIC PRINT LDTA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA CONSELHEIRO ROCHA, 381 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150210. Protoco-lo: 202.845.105.

DEVEDOR: FRIGORIFICO DIVINOPOLIS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: BARAO DE COROMANDEL 105 BARREIRO DE BAIXO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30640060. Protocolo: 202.844.933.

DEVEDOR: Grampo Comercio Ltda - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: R 7 de Abril 241 - CIDADE: Belo Horizonte/MG - CEP: 30280240. Protocolo: 202.844.997.

DEVEDOR: ISAMAR TRANSPORTES URGENTES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: AVE MARCELO DINIZ XAVIER, 360 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30855075. Protocolo: 202.845.181.

DEVEDOR: IVAN LUIZ DA FONSECA - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA JEQUITIBA 19 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31150290. Protocolo: 202.845.087.

DEVEDOR: LUIZA REYNALDO F RESENDE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA JACUI, 2116 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31140650. Protocolo: 202.845.131.

DEVEDOR: MANUELA ESTETICA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: CLÓVIS MAGALHÃES PINTO 214 CIDADE NOVA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170150. Protocolo: 202.844.973.

DEVEDOR: MÁRCIO ANTÔNIO LUCAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 726 S/ 1405 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130000. Protoco-lo: 202.844.966.

DEVEDOR: MÁRCIO MADUREIRA VIEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: AV.GENERAL CARLOS GUEDES N 784 PLANAL-TO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720500. Protocolo: 202.845.082.

DEVEDOR: MARIA DAS GRACAS RESPLANDE MAGALHÃES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: R MAYRINK 40 APTO 307 CAICARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30750400. Protocolo: 202.844.928.

DEVEDOR: MARILENE DE CARVALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: R PROFESSOR PLYNTHO ORSINI,649 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30610030. Protoco-lo: 202.845.128.

DEVEDOR: MARISOL & SIQUEIRA COMÉRCIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: MATO GROSSO 539 LOJA: 109; BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190080. Protocolo: 202.844.985.

DEVEDOR: MATEUS SANTOS LOBATO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ZURICK,1200 - 12 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30460060. Protocolo: 202.845.184.

DEVEDOR: MIRA VESTUARIO DE MULTIMAR-CAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: AV MIGUEL PEREIRA, 392, - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330290. Protocolo: 202.845.152.

DEVEDOR: MORAR ENGENHARIA E CONSTRU-ÇÕES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: R CARLOS MUZZI 232 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575490. Protoco-lo: 202.845.159.

DEVEDOR: OFICINA DA FRUTA LTDA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: OLEGARIO MACIEL 714 BOX: 35 E 36; CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180110. Protocolo: 202.844.991.

DEVEDOR: OLIVEIRA COSTA INDÚSTRIA DE CALÇADOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: CASTIGLIANO 653 B PADRE EUSTÁQUIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720310. Protocolo: 202.844.930.

DEVEDOR: OLIVEIRA COSTA INDÚSTRIA DE CALÇADOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: CASTIGLIANO 653 B PADRE EUSTÁQUIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720310. Protocolo: 202.844.931.

DEVEDOR: ON LINE COMÉRCIO EIRELI EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS,82 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640610. Protoco-lo: 202.845.059.

SEGUNDO SUBDISTRITO

2 º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

ROBERTH RODRIGUES E SILVA, solteiro, enge-nheiro ambiental, nascido em 20/11/1984 em Ipatin-ga, residente em Rua Bangu 275 408, Belo Hori-zonte, filho de JOÃO BATISTA RODRIGUES E SILVA e GREDIS MARY RODRIGUES E RODRI-GUES Com JULIANA MACARON LONGO, solteira, biologa, nascida em 17/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Atilio Turci 369 201, Belo Hori-zonte, filha de ALEXANDRÉ DE MAGALHÃES LONGO e SIMONE MACARON LONGO.

JOÃO BATISTA LINO SARAIVA, solteiro, auxiliar de servicos, nascido em 23/01/1983 em Parque Indus-trial M E C De Contagem, residente em Av Gua-nabara 135, Belo Horizonte, filho de ISAIAS LINO SARAIVA e ANA EVANGELISTA COSTA Com MARIELE APARECIDA DA GLORIA RAMOS, soltei-ra, do lar, nascida em 12/10/1987 em Belo Horizon-te, residente em Av Guanabara 135, Belo Horizon-te, filha de ANTÔNIO ROMULO DE RAMOS e SIMONE DA GLORIA PEREIRA RAMOS.

JÚNIOR VIEIRA DA ROCHA, solteiro, autonomo, nas-cido em 25/11/1989 em Cordeiros, residente em Rua Mendes De Oliveira 639, Belo Horizonte, filho de JESUINO SERAFIM DA ROCHA e JULIA MARIA VIEIRA Com EDNES RIBEIRO DE NASCENTE, soltei-ra, micro empreendedora, nascida em 18/10/1984 em Passabem, residente em Rua Mendes De Oliveira 639, Belo Horizonte, filha de VALTER VIEIRA DE NAS-CENTE e MARGARIDA RIBEIRO DE NASCENTE.

LEONARDO LUCIO FERREIRA DA SILVA, solteiro, aux administrativo, nascido em 25/03/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Ibia 297, Belo Horizonte, filho de NEUSITO FERREIRA DA SILVA e VANIA LUCIA PEREIRA DA SILVA FERREIRA Com SABRINA MICHELLE DA ROCHA FERNAN-DES, divorciada, ass administrativo, nascida em 12/12/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Ibia 297, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO CAR-LOS VIEIRA FERNANDES e ANA LUCIA DA ROCHA FERNANDES.

GRINALDO PASSOS MUNIZ, solteiro, marcineiro, nascido em 11/04/1952 em Nova Era, residente em Rua Henrique Gorceix 1704 1001, Belo Horizonte, filho de JOÃO BATISTA MUNIZ e ROSA SOUZA MUNIZ Com ANTONIA TEREZA VIEIRA, solteira, aposentada, nascida em 21/02/1939 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Henrique Gorceix 1704 1001, Belo Horizonte, filha de RUBENS AUGUSTO VIEIRA e ANTONIA VIEIRA DE OLIVEIRA.

TARCISIO JOSÉ CARLOS NOGUEIRA, divorciado, bancario aposentado, nascido em 27/10/1947 em Montes Claros, residente em Rua Julita Nogueira 671 403, Belo Horizonte, filho de TARCISIO NOGUEIRA JÚNIOR e MARIA DAS MERCES NOGUEIRA Com MARIA DA CONCEICAO MENEZES DA SILVA, divor-ciada, do lar, nascida em 25/03/1953 em Paraopeba, residente em Rua Anchieta 149 302, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MARQUES DA SILVA e FRANCISCA JOSÉ DE MENEZES.

MOIZES GONÇALVES DA SILVA, divorciado, apo-sentado, nascido em 30/06/1942 em Caranaiba, residente em Rua Capanema 341, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO CAITANO GONÇALVES e ZILDA DA SILVA GONÇALVES Com MARIA APA-RECIDA DO PRADO, divorciada, aposentada, nas-cida em 25/03/1944 em Abre Campo, residente em Rua Capanema 341, Belo Horizonte, filha de ORDALINO SERAFIM DO PRADO e NELCINA BELMIRA DE OLIVEIRA.

LUIS HENRIQUE PEREIRA LIMA, divorciado, ven-dedor, nascido em 26/03/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Alvaro Oliveira Roxo 150, Belo Horizonte, filho de VALDIR PEREIRA LIMA e EVA MARIA DE JESUS PEREIRA LIMA Com PRISCILA BATISTA MATOS, solteira, auxiliar de classe, nasci-da em 04/03/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Alvaro Oliveira Roxo 150, Belo Horizonte, filha de CARLOS ANTÔNIO RODRIGUES DE MATOS e CLAUDIA BATISTA DE MATOS.

WENDEL FERREIRA JUNQUEIRA, solteiro, vende-dor, nascido em 21/04/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Antonio Jose De Carvalho 300, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO EUSTÁQUIO JUNQUEIRA e MARLENE MARIA FERREIRA JUN-QUEIRA Com JULIANA ORTIZ COSTA, solteira, professora, nascida em 22/03/1976 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Santa Maria 656 A, Contagem, filha de BELMIRO SANTOS COSTA e MARIA NAZARETH ORTIZ COSTA.

HENRIQUE CLAUDIO DA SILVA, divorciado, cuida-dor de idosos, nascido em 01/07/1975 em Sao Paulo, residente em Rua Jequeri 100 107 Bl B, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO VALENCIO DA SILVA e EVA CLAUDIO DA SILVA Com MIBSAN GOMES FERREIRA, solteira, estudante, nascida em 07/10/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Sao Jose Do Divino 199, Ribeirao Das Neves, filha de ADILSON GOMES FERREIRA e MARTA GOMES FERREIRA.

LUIZ ALBERTO D ASCENCAO GONÇALVES SAN-TOS, solteiro, bombeiro militar, nascido em 09/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Alcobaca 139 201, Belo Horizonte, filho de LUIZ GONZAGA SAN-TOS e AVANILDA D ASCENCAO GONÇALVES SAN-TOS Com FLAVIA CRISTINA ALVES ROSA, solteira, analista de suporte, nascida em 12/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionario Misael De Freitas 5, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO ALVES ROSA e MARIA DOS ANJOS ROSA.

LEONTINO LUIZ GODOI DE ALMEIDA, solteiro, garcon, nascido em 12/05/1985 em Caete, residen-te em Rua Eneias 494, Belo Horizonte, filho de JANDIR CATARINO DE ALMEIDA e FLORDALISA TEIXEIRA SALES DE GODOI ALMEIDA Com ALE-XANDRA ALVES DA SILVA, solteira, tecnico em enfermagem, nascida em 25/01/1978 em Concei-cao Do Mato Dentro, residente em Rua Eugenia Neri 940, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO ALVES DA SILVA e MARLENE DIAS DA SILVA.

ROBSON DE PAULA CASTRO, divorciado, cabelei-reiro, nascido em 22/06/1968 em Cuite Velho, M De Conselheiro Pena MG, residente na Rua Aguas Formosas, 812,, Belo Horizonte MG, filho de JOSÉ LINO FERREIRA NETO e DILMA DE CASTRO FERREIRA Com MARIA EMILIA DE FIGUEIREDO SOARES, solteira, psicologa, nascida em 25/09/1968 em Aracuai MG, residente na Rua Gen-til Portugal, 55 303 Bl. 38, Belo Horizonte MG, filha de NERVAL DE FIGUEIREDO SOARES e CLE-MENCIA MOREIRA CHAVES./

JOSÉ ARLINDO SOUSA, solteiro, auxiliar de deposi-to, nascido em 22/08/1977 em Aguas Vermelhas MG, residente na Beco Da Paz, 73 Casa, Belo Hori-zonte MG, filho de GERALDA ROSA DE OLIVEIRA Com ELIENE MARIA DE JESUS, solteira, domesti-ca, nascida em 09/01/1979 em Aguas Vermelhas MG, residente na Rua Sao Bartolomeu, 68, Aguas Vermelhas MG, filha de MARCOLINO BOTELHO SOARES e ANTONIA MARIA DE JESUS./

HUMBERTO BARBOSA FILHO, solteiro, funcionario publico estadual, nascido em 02/11/1953 em Santa Cruz, residente em Rua Casablanca 950, Belo Hori-zonte, filho de HUMBERTO PIMENTEL BARBOSA e MARIA VITORINA BARBOSA Com CLEUZA SILVA DE OLIVEIRA, solteira, vendedora, nascida em 20/12/1964 em Medina, residente em Rua Casablan-ca 950, Belo Horizonte, filha de DOMINGOS FRAN-CISCO DE OLIVEIRA e MARIA SILVA DE JESUS.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 16/10/2014.MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION. Oficial do Registro Civil.

15 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

VINÍCIUS AVELINO DE BARROS, SOLTEIRO, ARQUITETO E URBANISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Espe-rança, 180, Vila das Antenas, 3BH, filho de José Avelino da Silva e Norma Lúcia de Barros; e LEI-DIANE DE FREITAS BASTOS, viúva, Cobradora Interna, maior, residente nesta Capital à R. Espe-rança, 180, Vila das Antenas, 3BH, filha de Lourival Gregorio dos Santos e Lourdes Gregorio de Freitas. (669089)

CARLOS HENRIQUE ALVIM ALEXANDRÉ, SOL-TEIRO, AUTONOMO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à Rua Dr. Camilo Antonio Nogueira, 517, São Lucas, 3BH, filho de Jose Otacilio Alexandre e Gessi Maria Alvim Alexandre; e ELAINE DOS SANTOS SOUZA, sol-teira, Comissaria de Voo, maior, residente nesta Capital à Rua Dr. Camilo Antonio Nogueira, 517, São Lucas, 3BH, filha de Amadeu Soares de Souza e Isabel dos Santos de Souza. (669090)

VINICIUS ANTÔNIO FELIPE MARINHO, SOLTEI-RO, ZELADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Regencia, Beco Monte Alegre, 65, Novo São Lucas, 3BH, filho de João Ribeiro Marinho e Maria Aparecida Felipe; e ADILENE GONÇALVES MUNIZ, solteira, Aux. Ser-viços Gerais, maior, residente nesta Capital à Rua Antares, Beco Beira Rio, 59, Santa Lucia, 3BH, filha de Orinisio Alves Muniz e Maria Gonçalves Pereira. (669091)

WARLEY PENIDO FERREIRA, SOLTEIRO, ANA-LISTA DE SISTEMAS, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à R. do Ouro, 78/302, Serra, 3BH, filho de Edimar Soares Ferreira e Sonia Penido Ferreira; e LUCIANE VELOSO MADJARIAN, solteira, Assistente Social, maior, residente nesta Capital à R. do Ouro, 78/302, Serra, 3BH, filha de Jirayer Madjarian e Elda Veloso Mad-jarian. (669092)

SÉRGIO DAL POZZOLO, DIVORCIADO, APOSEN-TADO, maior, natural de Caxias do Sul, RS, resi-dente nesta Capital à R. Chicago,117/401, Sion, 3BH, filho de Ampelio Dal Pozzolo e Maria Anto-nietta Rosina Dal Pozzolo; e GILDA MARIA LUCIO-LA DUARTE DAL POZZOLO, divorciada, Aposenta-da, maior, residente nesta Capital à R. Chica-go,117/401, Sion, 3BH, filha de José Dias Duarte e Zilda Luciola Duarte. (669093)

EDICARLOS SANTANA ROCHA, SOLTEIRO, ENCARREGADO OPERACIONAL, maior, natural de Santa Maria do Salto, MG, residente nesta Capi-tal à Rua Emanuel, 31, Olhos D'Agua, 3BH, filho de João Joaquim Santana e Florailde Dias Rocha; e NATIELE JESUS DE OLIVEIRA, solteira, Operador de Caixa, nascida em 22 de novembro de 1993, residente nesta Capital à Rua Nilópolis, 128, Pilar, 3BH, filha de Sebastiao Lacerda de Oliveira e Almeri de Jesus. (669094)

FERNANDO AUGUSTO DE FARIA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO DE APLICAÇÃO, maior, natural de São Paulo, SP, residente à Rua Balsa, 682/125, Torre 2, Freguesia do Ó, São Paulo, SP, filho de Edmundo de Faria Junior e Elizabeth Gouvêa de Faria; e NATÁLIA DE ALMEIDA MENEZES, solteira, Engenheira de Aplicação, maior, residente nesta Capital à Rua Cônego Rocha Franco, 133/501, Gutierrez, 3BH, filha de Dailton de Oliveira Mene-zes e Maria Inês Pereira de Almeida. (669095)

RAFAEL MIRANDA MAIA, SOLTEIRO, ADMINIS-TRADOR, maior, natural de Duque de Caxias, RJ, residente à R. Rio Paraná, 163/02, Zona Sul, Ilha Solteira, SP, filho de Ozival Santos Maia e Nilça Miranda da Silva; e TÂNIA LUIZA COSTA DE MELO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Espírito Santo, 1607/1101, Lourdes, 3BH, filha de Walter Luiz de Melo e Ieda Francisca Costa de Melo. (669096)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 16 de outubro de 2014. OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

8 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

GILSON ANDRÉ SILVA RODRIGUES, solteiro, vigia, nascido em 05/12/1988 em Rio Casca, MG, residente a Rua Virginopolis, 16, Santa Sofia, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM RODRIGUES e CON-CEICAO ZIRIAS DA SILVA RODRIGUES Com DANIELE VIEIRA DOS REIS, solteira, auxiliar de cozinha, nascida em 16/07/1990 em Belo Horizon-te, MG, residente a Rua 19 De Dezembro, 242, Jardim America, Belo Horizonte, filha de AILTON SOARES DOS REIS e MARIA NILZA VIEIRA DOS SANTOS.//

WESTON LEMOS WENDLING, solteiro, medico veterinario, nascido em 20/08/1982 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Candido De Souza, 787, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de WESTON CÉSAR WENDLING e MARLUCIA DE FATIMA LEMOS WENDLING Com RAQUEL LOPES HUN-GUERI DOS SANTOS, solteira, medica veterinaria, nascida em 21/08/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Candido De Souza, 787, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de EDSON HUNGUERI DOS SANTOS e IRSIS COSTA LOPES.//

VICTOR BRETAS ALECRIM, solteiro, empresario, nascido em 28/04/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Coruripe, 10 901, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de JOÃO BATISTA ALECRIM JÚNIOR e ANA MARIA DE ASSIS ALECRIM Com AMANDA BATISTA DOS SANTOS, divorciada, enfermeira, nascida em 23/04/1988 em Itabaiana, SE, residente a Praca Dr. Pedro Garcia Moreno, 170 302, Jardins, Aracaju, filha de ADNOALDO TAVARES DOS SANTOS e LEDA BATISTA DOS SANTOS.//

ARNALDO BARBOSA DE JESUS, solteiro, cabelei-reiro, nascido em 08/08/1987 em Teixeira De Frei-tas, BA, residente a Av Silva Lobo, 2439, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de ISABEL BARBO-SA DE JESUS Com LUDMILA RAFAELA NONATO NUNES BRANDAO, solteira, manicure, nascida em 12/03/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Silva Lobo, 2439, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de LUCAS NONATO NUNES e REGINA CELIA BRANDAO NUNES.//

ADAO GOMES NASCIMENTO, solteiro, repositor, nascido em 31/03/1991 em Coronel Murta, MG, residente a Rua Helianto, 65, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de ADAO PEREIRA DO NASCI-MENTO e MODESTA GOMES SILVA Com GABRIELA MOREIRA SOARES, solteira, auxiliar de operacoes, nascida em 06/08/1991 em Rio Ver-melho, MG, residente a Rua Helianto, 65, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO DAS GRACAS SOARES e IRACEMA MOREIRA SOARES.//

MÁRCIO AQUINO DE OLIVEIRA, divorciado, mar-ceneiro, nascido em 19/02/1975 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Carmelita Prates Da Silva, 731, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOSÉ MARIA OLIVEIRA e MARIA SUELI DE AQUINO OLIVEIRA Com AGRISELIA SANTOS, divorciada, balconista, nascida em 04/10/1977 em Bertopolis, MG, residente a Rua Carmelita Prates Da Silva, 731, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO DE SOUSA e ANA SANTOS.//

MARCOS PAULO CORREA DA SILVA, solteiro, oficce boy, nascido em 23/04/1994 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Beco Dos Canutos, 45, Vila Leonina, Belo Horizonte, filho de PAULO ROBER-TO DA SILVA e AGUINALDA BERNARDO CORREA SANTOS Com GRACILEI STEFANI GOMES PEREIRA, solteira, do lar, nascida em 03/04/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Dos Canutos, 45, Vila Leonina, Belo Horizonte, filha de EDIVALDO ALVES PEREIRA e BEATRIZ GOMES PEREIRA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 16/10/2014.Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

7 editais.

REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA

EDITAIS DE CASAMENTO - REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTU-NES - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL RUA FLO-RIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 - SANTA LUZIA - MINAS GERAIS

Faz saber que pretendem casar-se

EDSON ANTÔNIO DA SILVA, divorciado, operador de máquinas, natural de Belo Horizonte - MG, nas-cido em 22 de março de 1961, residente à Rua Dr. Elizeu Jardim, nº97, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO TIBÚRCIO DA SILVA e FRANCISCA DA SILVA; e SIMONE APARECIDA PINTO, solteira, auxiliar de serviços gerais, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 03 de julho de 1975, residente à Rua Dr. Elizeu Jardim, nº97, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de ELENIR DANIEL PINTO.

FÓRUMBELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2014 19

EDITAIS DE CASAMENTO

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DEVEDOR(A): LEONARDO ANTÔNIO PEREIRA BENFICA; ENDEREÇO: AV SARAMENHA 1821 BL 44 802 - GUARANI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-220; APONTAMENTO: 31844457; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): MINHA MAMAE BABY E KIDS EIRELI ME; ENDEREÇO: RU PARA DE MINAS, 655 - PADRE EUSTAQ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30730-440; APONTAMENTO: 31844503; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): LS MG COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA; ENDEREÇO: RUA MONTES CLAROS, 451 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-370; APONTAMENTO: 31844516; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): VIA LUZ COM DEMAT ELÉTRICOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BORBA GATO,76 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-420; APONTA-MENTO: 31844523; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): NOVA ERA ENGENHARIA LTDA; ENDEREÇO: RUA LORENA , 255 - J. MONTA-NHES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30730-170; APONTAMENTO: 31844573; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): CARLOS TADEU DE MENEZES; ENDEREÇO: RUA DO OURO, 1821 - APTO 1201 - SERRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30210-590; APONTAMENTO: 31844575; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): IBRADEC SUPERMERCADO LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA JOÃO NEIVA,615 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31070-380; APON-TAMENTO: 31844585; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): NILZETE RAIMUNDA DE SOUZA LEMOS; ENDEREÇO: RUA: ARTHUR AZEVEDO 176 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31930-210; APONTAMENTO: 31844621; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): TALENTOS CONSTRUÇÕES LTDA; ENDEREÇO: GUSTAVO PENA152 - FLO-RESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31015-060; APONTAMENTO: 31844634; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): VANIR GARCIA LEAO; ENDERE-ÇO: AV DO CONTORNO N 9 - 6. ANDAR - ST AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-130; APONTAMENTO: 31845193; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): DVL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ROUPAS; ENDEREÇO: RUA MARIA MARTINS 35 - JULIANA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30001-970; APONTAMENTO: 31845233; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): RODOPASS TRANSP COLETIVO DE PASSAGEIR; ENDEREÇO: RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONCA 55 - ENG NOGUEI-RA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31310-260; APONTAMENTO: 31845244; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): CLUBVEL ASSOCIAÇÃO BENIF. PROPRI. DE; ENDEREÇO: RIO GRANDE DO SUL,756 - - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-110; APONTAMENTO: 31845256; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): LEONARDO DE OLIVEIRA CARVA-LHO; ENDEREÇO: RUA SATURNINO DE BRITO, 17/CENTRO - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30111-020; APONTAMENTO: 31845275; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): MILLER MARTINS PINTO; ENDE-REÇO: AV. CRISTIANO MACHADO, 9240 - CX/GUARANI - PRIMEIRO DE MAIO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31810-280; APONTAMENTO: 31845276; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): ANDERSON CUPERTINO S CAM-POS; ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE CAR-LOS LUZ 4055 - PAMPULHA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31310-250; APONTAMENTO: 31845295; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): FREDI&LAINY REPRESENTA-ÇÕES LTDA; ENDEREÇO: AV REPÚBLICA 90 - JARDIM DOS COMERCIAR - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31640-630; APONTAMENTO: 31845302; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA INOVA LAR EIRE-LI M; ENDEREÇO: RUA MURIAE 335 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31555-250; APONTA-MENTO: 31845308; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): YASMINE MOL CUNHA ME; ENDE-REÇO: RUA SÃO PAULO, 925 LOJA 30/31 - CEN-TRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-130; APONTAMENTO: 31845317; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): JRA SOLUÇÕES CONTABEIS LTDA. ME; ENDEREÇO: AV:DOM PEDRO II 1136 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31845332; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): FIX SOLUÇÕES LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA TRES PONTAS, 868 - CARLOS PRATE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-560; APONTAMENTO: 31845333; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): ROBERTA KELLY DOS SANTOS; ENDEREÇO: R D. SEBASTIÃO NASCIMENTO 349 - PALMEIRAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-410; APONTAMENTO: 31845356; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): SOLAR CONTRUCCOES PROJE-TOS E CONSULTORIA; ENDEREÇO: RUA PADRE ROSSINI CANDIDO, 230 - CORCAO EUCARIS- - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-500; APON-TAMENTO: 31845362; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): DIEGO CARDOSO DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA GUILHERME DE ALMEIDA,426 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-230; APONTAMENTO: 31845372; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): KATHLEEN GARCIA NASCIMEN-TO; ENDEREÇO: RUA DEPUTADO ALVARO SALES, NO.169/301 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-250; APONTA-MENTO: 31845376; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): SOUZA RESENDE CONSULTORIA E TREINAMENTO; ENDEREÇO: RUA FLOR DAS PEDRAS, 527 - JD. MONTANHES - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30810-000; APONTAMENTO: 31845377; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): HELLO DISTRIBUIDORA DE PROD ALIMENTICIO; ENDEREÇO: RUA 1440 N 70 - GOIANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31970-084; APONTAMENTO: 31845384; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): HELLO DISTRIBUIDORA DE PROD ALIMENTICIO; ENDEREÇO: RUA 1440 N 70 - GOIANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31970-084; APONTAMENTO: 31845385; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/10/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 16 de outubro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

29 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMA-DAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 22/10/2014

DEVEDOR(A): AADVANCE RECURSOS HUMA-NOS LTDA.; ENDEREÇO: R PLATINA 1843 - 30480-240 BELO HORIZONTE CALAFATE MG; PROTOCOLO: 4844.369; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): ALABTS EMPREENDIMENTOS IMO-BILIARIOS LTDA.; ENDEREÇO: R ALBITA, 131 1. ANDAR SALA 3 - 30130-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.665; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): ANETONIO PEREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: R UBERABA, 66 - 30180-080 BELO HORIZONTE BARRO PRETO MG; PROTOCOLO: 4844.613; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): ANTÔNIO AURELIANO RIBEIRO DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA FERNADES TOURI-NHO 718 AP 160 - 30112-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.170; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): AR COMÉRCIO DE VESTUARIO LTDA.; ENDEREÇO: AV SERRANA, 22 LJ 109 30882-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.754; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): C I A INFORMÁTICA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO,539 LJ 308/309 - 30190-919 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.764; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): CLEITON DA SILVA SOUZA; ENDE-REÇO: R PROF. ALVARENGA 46 APT 101 - 31155-740 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.721; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): COMERCIAL DE ALIMENTOS TOP LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JUCA BATISTA 181A - 39570-000 GRÃO MOGOL MG; PROTOCOLO: 4843.931; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): EDUARDO ANTÔNIO GOLDSCHIMI-DT; ENDEREÇO: RUA MONTE CASSINO 235 CASA 09 - 31565-010 BELO HORIZONTE SANTA BRANCA MG; PROTOCOLO: 4844.369; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): EDUARDO WAGNER DA CRUZ PEREIRA ME; ENDEREÇO: RUA ALAMEDA MARIA BEATRIZ 647 - 30555-140 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.807; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): ELIANE RODRIGUES PIOTTO MAR-CEL; ENDEREÇO: RUA PROFESSOR TITO NOVAIS, 300/203 - 30730-410 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4844.794; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): ESPONJA LOJA DE 1,99 LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA TIBIRICA 374 - 30431-415 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.640; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): GILBERTO FIGUEIREDO DA SILVA; ENDEREÇO: R GUANABARA 757 - 31110-650 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.752; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): GIOVANI GOMES DE MATOS; ENDE-REÇO: RUA JOSÉ RIBEIRO FILHO 396/1003/BL2 - 31330-500 BELO HORIZONTE OURO PRETO MG; PROTOCOLO: 4844.610; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): JOSÉLAINE RAMOS MARTINS VERON; ENDEREÇO: R JOSÉ MENDES DE CARVA-LHO 70 - 30840-350 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4844.777; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): L S ENTRETENIMENTOS ELETRÔNI-COS LTDA. ME; ENDEREÇO: AV BIAS FORTES, 924 - 30170-011 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.766; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): LIDIANE APARECIDA BELO RIBEIRO LOBATO; ENDEREÇO: RUA ACUCENAS 804 AP 302 - 30421-310 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.999; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): LUNA 7 SERVIÇOS LTDA. ME; ENDE-REÇO: R ARISTIDES DUARTE 102 APTO 32 30410-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.699; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): MARCELO DA SILVA PEREIRA; ENDEREÇO: RUA MAJOR DELFINO DE PAULA 1998 - 31255-170 BELO HORIZONTE SÃO FRANCISCO MG; PROTOCOLO: 4844.817; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): MARTINS GANDRA REPRESENTA-CAO COMERCIAL; ENDEREÇO: RUA JOÃO CAME-LO, 124 LOJA - 31330-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.633; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): MAXIMA LOCACAO DE MAO DE OBRA E SERVIÇOS; ENDEREÇO: RUA CANANEA 368 - 30770-120 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4844.734; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): PATRIMONIAL MÓVEIS LTDA.; ENDE-REÇO: RUA NAVAJOS 405 - 31530-100 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.611; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): PEDRO LUIZ DA CRUZ; ENDEREÇO: R JOSÉ SOARES COSTA 38 - 30110-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.626; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): PEDRO PAULO SANTOS SILVEIRA; ENDEREÇO: RUA V N.233 - 39403-253 MONTES CLAROS VILA GRANDE II MG; PROTOCOLO: 4843.879; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): R F L SERVIÇOS DE MONTAGENS E COMÉRCIO LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA CONSE-LHEIRO JOAQUIM CAETANO 16775 - 30421-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.042; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): RICARDO COELHO CALDEIRA; ENDEREÇO: RUA RODRIGO LAJE DE OLIVEIRA 111 - 30000-000 BELO HORIZONTE SANTA AMELIA MG; PROTOCOLO: 4844.369; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): ROGÉRIO CRISTIAN DE OLIVEIRA GUERRA; ENDEREÇO: RUA TEREZA MOTTA VALA-DARES 730 AP 301 - 30575-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4843.937; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ROSELMIRO FREITAS DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ROSA VERMELHA 164 35162-000 IPATINGA BOM JARDIM MG; PROTOCO-LO: 4843.878; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): ROTA LIVRE VIGILANCIA PATRIMO-NIAL LTDA.; ENDEREÇO: R GOIAS 419 32632-370 BETIM VILA UNIVERSAL MG; PROTOCO-LO: 4843.103; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/10/2014

DEVEDOR(A): SOUZA RESENDE CONSULTORIA E TREINAMENTO; ENDEREÇO: RUA FLOR DAS PEDRAS, 527 - 30810-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.810; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): THERMO INDUSTRIAL LTDA.; ENDE-REÇO: R PROFESSORA GABRIELA VARELA, 303 - 31765-250 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.669; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): WANDERSON LUIZ ROCHA; ENDE-REÇO: RUA SETECENTOS E VINTE E UM, 82 CASA - 31970-640 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.740; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

BELO HORIZONTE, 16 DE OUTUBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

32 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Feli-petto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 22/10/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o pre-sente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram pro-tocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notifica-dos de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: FABIANO T.DE OLIVEIRA VIEIRA CON-SÓRCIOS EIREL, com endereço: JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 1208 ANDAR: 3; SALA: 3 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-000. Protocolo: 2206653, em 09/10/2014.

Devedor: INTEGRARH CONSULTORIA E GES-TAO DE PESSOAS LTD, com endereço: ACACIAS 1173 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-370. Protocolo: 2207573, em 13/10/2014.

Devedor: MINASMAX DISTRIBUIDORA DE PRO-DUTOS AUTOMOTIVO, com endereço: MARAJO 46 LOJA: DEPÓSICO; - AMAZONAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32223-560. Protocolo: 2207574, em 13/10/2014.

Devedor: MINASMAX DISTRIBUIDORA DE PRO-DUTOS AUTOMOTIVO, com endereço: MARAJO 46 LOJA: DEPÓSICO; - AMAZONAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32223-560. Protocolo: 2207575, em 13/10/2014.

Devedor: GISDAM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ME, com endereço: DO REGISTRO 1585 - VILA BENEVES - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-295. Protocolo: 2207577, em 13/10/2014.

Devedor: GISDAM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ME, com endereço: DO REGISTRO 1585 - VILA BENEVES - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-295. Protocolo: 2207578, em 13/10/2014.

Devedor: A ACESSÓRIOS LTDA. - ME, com ende-reço: JOSÉ FARIA DA ROCHA 696 LETRA: B; - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2207579, em 13/10/2014.

Devedor: CLAUDIO MS REPRESENTAÇÕES LTDA., com endereço: LISBOA 142 APT: 302; - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-540. Protocolo: 2207582, em 13/10/2014.

Devedor: RIVALINO ALOIZIO PEREIRA INFOR-MÁTICA - ME, com endereço: JACARANDAS 59 APT: 404; - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-340. Protocolo: 2207583, em 13/10/2014.

Devedor: RIVALINO ALOIZIO PEREIRA INFOR-MÁTICA - ME, com endereço: JACARANDAS 59 APT: 404; - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-340. Protocolo: 2207584, em 13/10/2014.

Devedor: CARBONO SOLUÇÕES INDUSTRIAIS LTDA. - ME, com endereço: MANOEL ALVES 46 LOJA: K; - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-400. Protocolo: 2207588, em 13/10/2014.

Devedor: GPS REPRESENTAÇÕES EIRELI - ME - ME, com endereço: TURMALINA 669 - SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-060. Protocolo: 2207594, em 13/10/2014.

Devedor: GPS REPRESENTAÇÕES EIRELI - ME - ME, com endereço: TURMALINA 669 - SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-060. Protocolo: 2207595, em 13/10/2014.

Devedor: FABIANO T.DE OLIVEIRA VIEIRA CON-SÓRCIOS EIREL, com endereço: JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 1208 ANDAR: 3; SALA: 3 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-000. Pro-tocolo: 2207596, em 13/10/2014.

Devedor: FABIANO T.DE OLIVEIRA VIEIRA CON-SÓRCIOS EIREL, com endereço: JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 1208 ANDAR: 3; SALA: 3 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-000. Pro-tocolo: 2207597, em 13/10/2014.

Devedor: LOGIC AUTOMAÇÃO LTDA. - ME, com endereço: TAPAJOS 640 LOJA: 04; - INDUSTRIAL SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-740. Protocolo: 2207606, em 13/10/2014.

Devedor: BUNA TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA. - ME, com endereço: GENERAL DAVID SARNOFF 4541 - CIDADE INDUSTRIAL - CON-TAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2207608, em 13/10/2014.

Devedor: BUNA TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA. - ME, com endereço: GENERAL DAVID SARNOFF 4541 - CIDADE INDUSTRIAL - CON-TAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2207609, em 13/10/2014.

Devedor: FONTE GRANDE METAIS LTDA. - ME, com endereço: ELZA FERNANDES CARNEIRO 97 - BERNARDO MONTEIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-720. Protocolo: 2207611, em 13/10/2014.

Devedor: BRUNO EUSTÁQUIO DE MORAES MOTOS - ME, com endereço: DOUTOR CASSIA-NO 181 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32017-230. Protocolo: 2207616, em 13/10/2014.

Devedor: BRUNO EUSTÁQUIO DE MORAES MOTOS - ME, com endereço: DOUTOR CASSIA-NO 181 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32017-230. Protocolo: 2207617, em 13/10/2014.

Devedor: SALAZAR REPRESENTAÇÕES LTDA. - ME, com endereço: JOAQUIM JOSÉ 1330 APT: 201 C; - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-390. Protocolo: 2207618, em 13/10/2014.

Devedor: ANALISE MED LTDA. - ME, com endere-ço: CORONEL BENJAMIM GUIMARAES 1883 SALA: 02; - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-000. Protocolo: 2207620, em 13/10/2014.

Devedor: ANALISE MED LTDA. - ME, com endere-ço: CORONEL BENJAMIM GUIMARAES 1883 SALA: 02; - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-000. Protocolo: 2207621, em 13/10/2014.

Devedor: MURTA TOPOGRAFIA LTDA. - ME, com endereço: SÃO LOURENCO 36 SALA: 15; - SÃO GONCALO - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-040. Protocolo: 2207624, em 13/10/2014.

Devedor: ELETRO FERRAGENS GOMES LTDA. - ME, com endereço: SALERNO 530 LOJA; - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-200. Protocolo: 2207629, em 13/10/2014.

Devedor: LOGBAN TRANSPORTES LTDA., com endereço: CAMILO SCHIARA 28 SALA: 02; - FLA-MENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-000. Protocolo: 2207632, em 13/10/2014.

Devedor: PAULAFER REPRESENTAÇÕES LTDA. - ME, com endereço: RUI BARBOSA 22 SALA: 08; - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-210. Protocolo: 2207633, em 13/10/2014.

Devedor: PAULAFER REPRESENTAÇÕES LTDA. - ME, com endereço: RUI BARBOSA 22 SALA: 08; - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-210. Protocolo: 2207634, em 13/10/2014.

Devedor: FELIPE JOSÉ MACEDO PEREIRA CPF: 077.113.916-0, com endereço: ONZE 281 ANDAR: 01 LJ C; - PARQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32342-000. Protocolo: 2207635, em 13/10/2014.

Devedor: FELIPE JOSÉ MACEDO PEREIRA CPF: 077.113.916-0, com endereço: ONZE 281 ANDAR: 01 LJ C; - PARQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32342-000. Protocolo: 2207636, em 13/10/2014.

Devedor: ROSMARI DE FATIMA RABELO - PADA-RIA E MERCEARI, com endereço: PARIS 170 LOJA: 01; - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-460. Protocolo: 2207640, em 13/10/2014.

Devedor: ASSAHI M.G. DO BRASIL MÁQUINAS LTDA., com endereço: JOÃO CÉSAR DE OLIVEI-RA 4125 LOJA: 02; - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-001. Protocolo: 2207641, em 13/10/2014.

Devedor: RODRIGO MARCONI VERONEZ DE OLIVEIRA, com endereço: BENEDITO JOSÉ DAS NEVES 68 - SÃO GONCALO - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-000. Protocolo: 2207644, em 13/10/2014.

Devedor: MAURICIO ANTÔNIO DE AVILA MACE-DO - ME, com endereço: SATURNO 150 : PARTE; - JARDIM RIACHO DAS P - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-340. Protocolo: 2207659, em 13/10/2014.

Devedor: DELMON MARIA NIZ - ME, com endere-ço: CANTAGALO 300 SALA: 3; - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-500. Protocolo: 2207667, em 13/10/2014.

Devedor: COSTA & REIS ASSESSORIA E CON-SULTORIA LTDA., com endereço: AMAPA 396 APT: 201; - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-010. Protocolo: 2207676, em 13/10/2014.

Devedor: CASTRO & CASTRO ASSESSORIA E CONSULTORIA LTDA., com endereço: AMAPA 396 APT: 201; - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-010. Protocolo: 2207677, em 13/10/2014.

Devedor: STAF SERVIÇOS TECNICOS ADAIL FRANKLIN LTDA. -, com endereço: JOÃO XXIII SN - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-100. Protocolo: 2207678, em 13/10/2014.

Devedor: CEMA INDÚSTRIA COMÉRCIO E EMPREENDIMENTOS LTD, com endereço: NOR-BERTO MAYER 1018 LOJA 106 - CIDADE JD. ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2207682, em 13/10/2014.

Devedor: CEMA INDÚSTRIA COMÉRCIO E EMPREENDIMENTOS LTD, com endereço: NOR-BERTO MAYER 1018 LOJA 106 - CIDADE JD. ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2207683, em 13/10/2014.

Devedor: DARCIO IMÓVEIS CORRETAGENS IMOBILIARIAS LTDA., com endereço: 11 588 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-120. Protocolo: 2207687, em 13/10/2014.

Devedor: DARCIO IMÓVEIS CORRETAGENS IMOBILIARIAS LTDA., com endereço: 11 588 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-120. Protocolo: 2207688, em 13/10/2014.

Devedor: JOEL BARBOSA - EPP, com endereço: RIO CORCOVADO 449 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32060-514. Protocolo: 2207695, em 13/10/2014.

Devedor: PNEUS SOARES LTDA. - ME, com endereço: DORINATO LIMA 521 LOJA 02 - INDUSTRIAL 3 SECAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-160. Protocolo: 2207713, em 13/10/2014.

Devedor: DORIO LAJES LTDA. - ME, com endere-ço: BELGICA 18 SALA A - SÃO PEDRO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-040. Protocolo: 2207727, em 13/10/2014.

Devedor: ENGECARP CONSTRUTORA LTDA. - EPP, com endereço: EXPRESSA DE CONTAGEM 2.580 - AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-485. Protocolo: 2207729, em 13/10/2014.

Devedor: SUN INFORMÁTICA E TELECOMUNI-CAÇÕES LTDA. - ME, com endereço: MARIA DA CONCEICAO DE SÃO JOSÉ 147 LOJA: 05; - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-300. Protocolo: 2207734, em 13/10/2014.

Devedor: ASSOCIAÇÃO DE BENEFICIOS AOS AMIGOS CAMINHONE, com endereço: DIOGE-NES NOGUEIRA 309 - INCONFIDENTES - CON-TAGEM-MG - CEP: 32260-250. Protocolo: 2207739, em 13/10/2014.

Devedor: BUNA TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA. - ME, com endereço: GENERAL DAVID SARNOFF 4541 - CIDADE INDUSTRIAL - CON-TAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2207741, em 13/10/2014.

Devedor: COSTA & REIS ASSESSORIA E CON-SULTORIA LTDA., com endereço: AMAPA 396 APT: 201; - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-010. Protocolo: 2207747, em 13/10/2014.

Devedor: CEMA INDÚSTRIA COMÉRCIO E EMPREENDIMENTOS LTD, com endereço: NOR-BERTO MAYER 1018 LOJA 106 - CIDADE JD. ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2207748, em 13/10/2014.

Devedor: GRAMOZZO CONSTRUTORA LTDA., com endereço: RUA AUGUSTA GONÇALVES NOGUEIRA, 91 FIRMA - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-500. Protocolo: 2207776, em 14/10/2014.

Devedor: MANOELA CRISTINA XAVIER DOS SANTOS, com endereço: RUA MARIA CECÍLIA, 621 CASA 01 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-480. Protocolo: 2207793, em 14/10/2014.

Devedor: IRINEIA GONZAGA MARTINS, com endereço: RUA DEZENOVE, 30 - BUGANVILE I - CONTAGEM-MG - CEP: 32056-416. Protocolo: 2207802, em 14/10/2014.

Devedor: MURILO DOS SANTOS VIANA, com endereço: RUA EMILIA SILVA FREITAS, 382 APT 108 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-500. Protocolo: 2207808, em 14/10/2014.

Devedor: RUDSON PITANGUEIRA PEREIRA DE SOUZA, com endereço: RUA DOS OITIS, 233 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-060. Protocolo: 2207818, em 14/10/2014.

Devedor: MÁRCIO JOSÉ DOS SANTOS, com endereço: AVE SYCABA, 97 - ICAIVERA - CON-TAGEM-MG - CEP: 32055-020. Protocolo: 2207824, em 14/10/2014.

Devedor: S A FABRICA DE PRODUTOS ALIM.VIGOR, com endereço: RUA SANTIAGO BALLES-TEROS, 680 SALA 2 - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-050. Protocolo: 2207830, em 14/10/2014.

Devedor: S A FABRICA DE PRODUTOS ALIM.VIGOR, com endereço: RUA SANTIAGO BALLES-TEROS, 680 SALA 2 - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-050. Protocolo: 2207834, em 14/10/2014.

Devedor: SOON COMÉRCIO LTDA. EPP, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNOFF, 5160 L160 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2207846, em 14/10/2014.

Devedor: TRANP BERTOLINI LTDA., com endere-ço: AVENIDA CÉSAR AUGUSTO FARIA SIMOES 650 - JARDIM RIACHO D - CONTAGEM-MG - CEP: 32242-190. Protocolo: 2208030, em 14/10/2014.

Devedor: LUMA LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA. ME, com endereço: NOVA PRATA 50 - CIN-CAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-617. Proto-colo: 2208136, em 14/10/2014.

Devedor: CENTRO AUTOMOTIVO JÚNIOR LTDA. ME, com endereço: RUA CONDE AFONSO CELSO, 209 - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-080. Protocolo: 2208166, em 14/10/2014.

Devedor: DANIEL RODRIGUES DA COSTA, com endereço: RUA ARACATI, 32 - PARQUE XANGRI--LA 2A SECAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32187-100. Protocolo: 2208236, em 14/10/2014.

Devedor: MARILUCE RUBIA TERRA, com endere-ço: PÇA TIRADENTES, 75 2° ANDAR, SALA - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-770. Protocolo: 2208259, em 14/10/2014.

Devedor: GIL ANTÔNIO DINIZ, com endereço: RUA LINCOLN COSTA FERREIRA - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-400. Protocolo: 2208487, em 15/10/2014.

Devedor: FABIO ANTÔNIO SILVA OLIVEIRA, com endereço: R NORBERTO MAYER,0 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2208590, em 15/10/2014.

Devedor: PEDDRO DE MACEDO GOMES, com endereço: RUA VINTE E TRÊS - MILANEZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-240. Protocolo: 2208702, em 16/10/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Con-tagem, na mesma data.

CONTAGEM, 17 de outubro de 2014.Max Vinicius Felipetto Malta. 2º Escrevente Substituto

107 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: OPERACIONAL CONSULT SERV TERCEIR MAO OBRA LTD - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCER-TO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO SA/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.845.198.

DEVEDOR: OSMAR CELLE ALVES SILVA COMERC - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA BARAO DE SABA-RA 360 LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30512750. Protocolo: 202.845.175.

DEVEDOR: PAPELARIA DAMAZIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: DO CONTORNO 9636 LOJA 01 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110067. Protocolo: 202.844.935.

DEVEDOR: PRE- MASTER CURSOS PREPARA-TORIOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: ESPIRITO SANTO 785 SUB-LOJA CENTRO - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30160031. Protocolo: 202.844.965.

DEVEDOR: PRISCILLA DOS SANTOS GOMES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: R.CAMILO PRATES, 35, CX 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170490. Protoco-lo: 202.845.149.

DEVEDOR: PRISMA COMÉRCIO DE MATERIAIS FOTOGRÁFICOS LTD - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: PADRE EUSTÁ-QUIO 2.706 PADRE EUSTÁQUIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720100. Protocolo: 202.844.939.

DEVEDOR: RACHEL LUISA ARAÚJO SCHIAVO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA ITAJUBÁ 1345 SAGRADA FAMILIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030430. Protocolo: 202.844.934.

DEVEDOR: REPRESENTAÇÕES M A LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA PE PEDRO EVANGELISTA 45 S 201 COR EUCARIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30535490. Protocolo: 202.845.197.

DEVEDOR: RODRIGO OLIVEIRA - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: AVE-NIDA SEBASTIÃO DE BRITO , 273 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31260000. Protoco-lo: 202.845.032.

DEVEDOR: RUBEN ISRAEL DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA TOMAZ GONZAGA, 802 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30180140. Protocolo: 202.845.014.

DEVEDOR: RV COMÉRCIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RAMALHETE 330 ANCHIETA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310310. Protocolo: 202.844.946.

DEVEDOR: SANTA ROSA ACESSÓRIOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: R CIRO VAZ DE MELO, 571, LJ 11 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255840. Protoco-lo: 202.845.142.

DEVEDOR: SINDICATO DOS TRABALHADORES NA MOVIMENTACAO D - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: CALDAS DA RAINHA 615 CASA; SÃO FRANCISCO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255180. Protoco-lo: 202.844.936.

DEVEDOR: SPETACULO LIMITADA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: DOS GUAJAJARAS 977 LOJA: 03; CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180100. Protoco-lo: 202.844.978.

DEVEDOR: TANIA LUCIA FIUZA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA PAULO PIEDADE CAMPOS 780/202 B NÃO INFORM - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455250. Protocolo: 202.845.195.

DEVEDOR: TRANSPORTE ESCOLAR SILVA LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA BASILIO DA GAMA 307 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31525320. Protocolo: 202.845.068.

DEVEDOR: TRIGAIS PANIFICADORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDE-REÇO: DOM VITAL 171 ANCHIETA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310520. Protoco-lo: 202.844.975.

DEVEDOR: TST COM DE PEÇAS AUTOMOTIVAS L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA TAQUARI,478 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130370. Protocolo: 202.845.077.

DEVEDOR: VEIRO INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPOR - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: ALENTEJO 1005 SÃO FRANCISCO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255110. Protocolo: 202.844.976.

DEVEDOR: VETZ COM LTDA. EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: R CHAPECO, 403 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411153. Protocolo: 202.845.106.

DEVEDOR: VGW LOGÍSTICA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: LUIZ PAULO FRANCO 887 LOJA 01 BELVEDERE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320570. Protocolo: 202.844.942.

DEVEDOR: VTIX CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: AV: SILVIANO BRANDAO,1139,S11 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030105. Protocolo: 202.845.145.

DEVEDOR: WANDERLUCIO SOARES SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014 - ENDE-REÇO: RUA PORTUGUESA 191 MANGUEIRAS - CIDADE: CORONEL FABRICIANO/MG - CEP: 35171310. Protocolo: 202.844.713.

DEVEDOR: WANDERSON VASCONCELOS PRU-DENCIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: CAMILO PRATES 163 UNIÃO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170490. Protocolo: 202.844.967.

DEVEDOR: MARIA APARECIDA CALDEIRA SILVA - CO-DEVEDOR SUBSIDIÁRIO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ITAN-GUA 127 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30830090. Protocolo: 202.845.197/1.

DEVEDOR: RICARDO ALBERTO DE ARAÚJO - CO-DEVEDOR SUBSIDIÁRIO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA PEDRO NATALICIO MORAES 400/301 NÃO INFORM - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575275. Protocolo: 202.845.195/1.

DEVEDOR: ROBSON DE MENDONCA MARTINS - CO-DEVEDOR SUBSIDIÁRIO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/10/2014 - ENDEREÇO: RUA BARAO DE MONTE ALTO 960 BL2/107 NÃO INFOR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30626480. Protocolo: 202.845.197/2.

BELO HORIZONTE, 17 DE OUTUBRO DE 2014.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

77 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITON-DO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a rece-ber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDI-TAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 22/10/2014.

DEVEDOR(A): TALLES MICHAEL PIMENTEL DE ARAÚJO; ENDEREÇO: RUA DR CRISTIANO REZENDE 1939 CS 45 - BONSUCESSO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30622-020; APONTA-MENTO: 31844445; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

Devedor: TRANSPORTES BERTOLINI LTDA., com endereço: AV ESTRELA POLAR N 650 -JÁR-DIM RIACHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32242-190. Protocolo: 2206828, em 10/10/2014.

Devedor: LVREFORMAS IMPLEM RODOV ME, com endereço: RUA DA GRANJA 24 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32013-970. Protocolo: 2206882, em 10/10/2014.

Devedor: BOM SUCESSO COMÉRCIO E PRES-TAÇÃO DE S, com endereço: BR-040 S/N - Con-tagem-MG - CEP: 32150-340. Protocolo: 2206986, em 10/10/2014.

Devedor: SONCINI & SILVA LANCHES LTDA. - ME, com endereço: RUA EDMIR LEAO 25 - CEN-TRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-280. Proto-colo: 2207037, em 10/10/2014.

Devedor: KERO - SERVIÇOS DE TORNEAMEN-TO E USINAGEM DE, com endereço: BETA 106 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-330. Protocolo: 2207096, em 10/10/2014.

Devedor: KERO - SERVIÇOS DE TORNEAMEN-TO E USINAGEM DE, com endereço: BETA 106 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-330. Protocolo: 2207097, em 10/10/2014.

Devedor: REPRESENTAÇÕES JACAREPAGUA LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protocolo: 2207137, em 10/10/2014.

Devedor: REPRESENTACAO RECIFE LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETA-NO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protoco-lo: 2207160, em 10/10/2014.

Devedor: REPRESENTACAO CE LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protocolo: 2207169, em 10/10/2014.

Devedor: REPRESENTACAO PPSP LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protocolo: 2207173, em 10/10/2014.

Devedor: REPRESENTACAO PPSP LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protocolo: 2207174, em 10/10/2014.

Devedor: ZILSON C.G.DO PATROCINIO JÚNIOR - ME, com endereço: R 30 - CONJUNTO AGUA BRANC - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-680. Protocolo: 2207188, em 10/10/2014.

Devedor: EDIVALDO NEVES CONDE - REPRE-SENTACAO COMERCIA, com endereço: RUA PIRAJUI 135 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protocolo: 2207202, em 10/10/2014.

Devedor: REPRESENTACAO GV LTDA. - ME, com endereço: RUA PIRAJUI 135 - SÃO CAETA-NO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protoco-lo: 2207204, em 10/10/2014.

Devedor: J.D. JESUS REPRESENTAÇÕES LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETA-NO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protoco-lo: 2207205, em 10/10/2014.

Devedor: LADSON REPRESENTACAO LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETA-NO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protoco-lo: 2207211, em 10/10/2014.

Devedor: VIEGAS MARINHO REPRESENTACAO LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protocolo: 2207212, em 10/10/2014.

Devedor: GRANDE LAGOS REPRESENTACAO LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protocolo: 2207217, em 10/10/2014.

Devedor: LIPAUS RIOS REPRESENTAÇÕES LTDA. - ME, com endereço: PIRAJUI 135 - SÃO CAETANO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-650. Protocolo: 2207222, em 10/10/2014.

Devedor: KEYLA SERANAH MARTINS 07522105641, com endereço: AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, N 1492 BOX 76 - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2207234, em 10/10/2014.

Devedor: HELBERT HUDSON MIGUEL, com endereço: RUA TIRADENTES, 150 APT 202 BLOCO A - ARPOADOR - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-641. Protocolo: 2207248, em 13/10/2014.

Devedor: ELETRO MECÂNICA MARTON LTDA. ME, com endereço: RUA GIOVANI JOSÉ CHIODI, 281 - NOVO ELDORAD - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-510. Protocolo: 2207251, em 13/10/2014.

Devedor: ROZANGELA DE CASSIA REZENDE, com endereço: R RIO GRANDE, 975 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-360. Protocolo: 2207267, em 13/10/2014.

Devedor: CEMA INDÚSTRIA COMÉRCIO E EMPR, com endereço: RUA NORBERTO MAYER, 1018/LOJA 106 A - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2207277, em 13/10/2014.

Devedor: CEMA INDÚSTRIA COMÉRCIO E EMPR, com endereço: RUA NORBERTO MAYER, 1018/LOJA 106 A - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2207281, em 13/10/2014.

Devedor: RABBIT INFO LTDA., com endereço: AVENIDA JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA,3272 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2207297, em 13/10/2014.

Devedor: CEMA INDÚSTRIA COMÉRCIO E EMPR, com endereço: RUA NORBERTO MAYER, 1018/LOJA 106 A - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2207301, em 13/10/2014.

Devedor: GMT DISTRIBUIDORA DE LUBRIFICA, com endereço: RUA NOVE, 85 - SÃO SEBASTIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2207314, em 13/10/2014.

Devedor: EMERSON BARBOSA FAURO JARDIM, com endereço: R DOS SATELITES 111 - RECAN-TO DA PAMPULHA - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-380. Protocolo: 2207330, em 13/10/2014.

Devedor: FLÁVIO FAVARINI, com endereço: AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, 2 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2207357, em 13/10/2014.

Devedor: GARFER INDÚSTRIA LTDA., com ende-reço: RUA ANTÔNIO MOREIRA SILVA, 346 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-390. Protocolo: 2207374, em 13/10/2014.

Devedor: JACIRA DA SILVA COSTA, com endere-ço: AV DR ANTÔNIO CHAGAS DINIZ 1122 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-160. Protocolo: 2207388, em 13/10/2014.

Devedor: WANDERLUCIO AIRES DE LIMA, com endereço: RUA XINGU 50 APTO 302 B - CONTA-GEM-MG - CEP: 32240-120. Protocolo: 2207391, em 13/10/2014.

Devedor: ALBERTO SOARES PAIX O, com ende-reço: ALTO DA BOA VISTA, 268 - CONTAGEM--MG - CEP: 32180-120. Protocolo: 2207423, em 13/10/2014.

Devedor: WELLINGTON LUIZ FRANCA MAR-QUES, com endereço: RUA MIGUEL BUR-NIER,412 - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-570. Protocolo: 2207474, em 13/10/2014.

Devedor: TNT CONSTRUÇÕES LTA EPP, com endereço: RUA MONSENHOR BICALHO, 84 A - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-220. Protocolo: 2207536, em 13/10/2014.

Devedor: ATTUAL DESENTUPIDORA LTDA. - ME, com endereço: PADRE JOSÉ MARIA DE MAN 722 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-660. Protocolo: 2207568, em 13/10/2014.

Devedor: ATTUAL DESENTUPIDORA LTDA. - ME, com endereço: PADRE JOSÉ MARIA DE MAN 722 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-660. Protocolo: 2207569, em 13/10/2014.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 17 DE OUTUBRO DE 2014

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Brasília — É possível pedir adecretação da falência de umaempresa mesmo sem comprova-ção de sua insolvência econô-mica ou ainda que fique demons-trado que seu patrimônio superao valor das dívidas. Com esseentendimento, a Quarta Turmado Superior Tribunal de Justiça(STJ) permitiu que tenha conti-nuidade uma ação de falênciacontra as Lojas Americanas, ajui-zada em razão de débito de R$133 mil que não foi pago naépoca própria. O valor já foidepositado, o que afasta a possi-bilidade de decretação da falên-cia.

As Lojas Americanas deposi-taram o valor discutido para sepreservar do “desnecessário evexatório procedimento falimen-tar”. Diante do pagamento, o juizextinguiu o processo sem resolu-ção de mérito. Porém, na apela-ção, a sentença foi cassada paraque a ação prosseguisse normal-mente.

O Tribunal de Justiça do Rio deJaneiro (TJRJ) afirmou que nãoera possível extinguir o feito como fundamento de o credor estarutil izando requerimento defalência no lugar da execução.

Inconformadas com a decisãodo TJRJ, as Lojas Americanaspediram a extinção do feito noSTJ. Alegaram que, por teremrealizado o depósito do valorcobrado, a ação deveria ser con-siderada improcedente.

Solidez financeira — A empresaacusou o credor de haver ajui-zado a ação de falência exclusi-vamente para coagi-la a pagar odébito, usando-a como substi-tuta de ação de cobrança. Entre-tanto, em virtude de sua solidezfinanceira, disse que não seriaabalada por um débito de talvalor.

No STJ, o ministro Luis FelipeSalomão afirmou que não cabeao Judiciário barrar os pedidosde falência que observam os cri-térios estabelecidos em lei, comono caso.

O ministro esclareceu que, noordenamento jurídico brasileiro,existem dois sistemas de execu-ção por concurso universal. Oprimeiro é o processo de insol-vência civil, que se apoia “nopressuposto da insolvência eco-nômica, que consiste na presençade ativo deficitário para fazerfrente ao passivo do devedor, nos

termos do artigo 748 do Códigode Processo Civil”.

O segundo é o sistema fali-mentar, com base na insolvênciajurídica, caracterizada a partir desituações objetivamente aponta-das pelo ordenamento jurídico,como a impontualidade injustifi-cada, a execução frustrada e aprática de atos de falência, con-forme estabelece o artigo 94 daLei 11.101/05. Nesse sistema nãohá o pressuposto da insolvênciaeconômica, mas ela é presumidanas hipóteses legais.

Valor mínimo — Salomão lem-brou que o antigo sistema fali-m e n t a r, d i s c i p l i n a d o p e l oDecreto-Lei 7.661/45, não esta-belecia valor mínimo para que ocredor ajuizasse pedido de falên-cia do devedor com base naimpontualidade injustificada.Segundo ele, esse fato propiciavapedidos de falência apoiados emvalores pequenos, o que não pas-sava de “mera substituição doprocesso de execução pelo fali-mentar”.

Entretanto, o ministro ressal-tou que esse abuso foi combatidocom a edição da Lei 11.101, queestabeleceu o valor de 40 saláriosmínimos como piso para justifi-car o pedido de falência baseadona impontualidade injustificada.

“É bem por isso que se mostrapossível a decretação de falênciaindependentemente de compro-vação da insolvência econômicaou mesmo depois de demons-trado que o patrimônio do deve-

dor supera o valor de suas dívi-das”, esclareceu Salomão.

O ministro afirmou que odepósito efetuado pelas LojasAmericanas afasta a possibili-dade de decretação da falênciada empresa. Porém, reconheceuque a ação precisa prosseguir,“mesmo que seja sob o rito demera cobrança”, pois foi funda-mentada em hipótese previstaem lei. Durante o processo pode-rão, inclusive, ser esclarecidasquestões relativas à exigibilidadedas duplicatas, que chegou a sercontestada pelas Americanas.

O relator disse que, para a pre-tensão da empresa de extinguir oprocesso, é irrelevante seu argu-mento de ser uma das maiores doramo e ter notória solidez finan-ceira. “Há uma presunção legalde insolvência que beneficia ocredor, cabendo ao devedor eli-dir tal presunção no curso daação”, declarou.

Conforme constatou Salomão, opedido de falência foi baseado naimpontualidade injustificada detítulos que superam o piso legal de40 salários mínimos. “Por absolutapresunção legal, fica afastada a ale-gação de atalhamento do processode execução pela via falimentar”,afirmou.

“Deve a ação prosseguir,mesmo que seja sob o rito demera cobrança, tendo em vista odepósito elisivo efetuado com opropósito de afastar a possibili-dade de decretação da quebra”,concluiu o relator. As informa-ções são do STJ.

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Acidente de trabalho

Quais são os direitos do tra-balhador ao sofrer um acidentede trabalho?

Caso o empregado sofra umacidente de trabalho, a primeiracoisa que ele deve fazer é procu-rar um médico. Passado o aten-dimento, há uma série de direi-tos que o trabalhador tem emrelação ao dano, como o reem-bolso de despesas, por exemplo.

A empresa deve ser comuni-cada do acidente?

Sim, além de procurar atendi-mento médico, o empregado devecomunicar a empresa do ocorrido.Caso a vítima esteja impossibili-tada, a pessoa que prestou socorropode fazer o aviso.

Quando a Previdência Socialdeve ser informada?

O empregador deve comuni-

car à Previdência Social no pri-meiro dia útil seguinte ao fato,por meio de um documento cha-mado Comunicação de Aci-dente de Trabalho (CAT).

O que é recomendável fazerpara evitar acidentes de traba-lho?

Os ac identes acontecemquando menos se espera. Éassim em casa, nas horas delazer, no percurso de casa parao trabalho e vice-versa e noexercício da função. Questõescomo falta de manutenção, fis-calização e possível negligên-cia por parte das empresas sãoos desafios que precisam serlevados em conta para quehaja redução desses acidentes,que por vezes são fatais. Como intuito de evitar acidentes detrabalho, toda empresa deveprevenir seus empregados,uma vez que a frequência e

gravidade dos acidentes estáintimamente relacionada àfalta de cuidados adequados.É de re spons ab i l idade d aempresa zelar pela integri-dade do funcionário. Muitosempregados precisam ser trei-nados , uma vez que es tãovindo de outros setores oue s t ã o e m s e u p r i m e i r oemprego.

Quais são as situações quemais resultam em acidentes?

Os acidentes podem ser cau-sados por várias situações eenvolver diferentes agentes —máquinas, produtos químicos,movimentação ou trabalho emgrandes alturas, atividades rea-lizadas no fundo do mar, emindústrias, ou até mesmo noescritório. Vale lembrar que nemsempre os acidentes são físicos,motores ou sensoriais. Depen-dendo das circunstâncias às

quais os empregados estãoexpostos, podem vir a ter pro-blemas psicológicos, estresse eansiedade, principalmentequando trabalham sob pressãoexcessiva.

Se o acidente não for classifi-cado como grave, o empregadodeve retornar ao serviço?

Se o acidente não for carac-terizado como grave, o funcio-nário, assim que atendido ereceber alta médica, deve vol-tar ao serviço . Em caso deafastamento, fica por conta daempresa os custos com os pri-meiros 15 dias de ausência doempregado. Passado esse perí-odo, os segurados da Previ-dência Social têm direito aoauxílio-doença do InstitutoNacional do Seguro Social(INSS), devendo o emprega-dor, entretanto, continuar arecolher o Fundo de Garantia

do Tempo de Serviço (FGTS)durante todo o período debenefício previdenciário.

Quem tem direito ao benefí-cio de acidente de trabalho?

Todos os empregados regis-trados, inclusive os rurais, tra-balhadores temporários desdeque contribuintes, estão cober-tos pe lo benef í c io quandosofrem acidente de trabalho.Após ficar afastado e receberalta médica, o acidentado temestabilidade por 12 meses, con-tados a partir do encerramentod o a u x í l i o - d o e n ç a — a l t amédica do INSS, de acordo como artigo 118 da Lei nº 8.213, de1991.

Fonte: IOB/Sage

Perguntas e dúvidas devem serencaminhadas para o e-mail: [email protected]

Brasília — Diversas alternati-vas para acabar com o fator previ-denciário sem aumentar o déficitda Previdência Social foram discu-tidas ontem em seminário naCâmara dos Deputados. Segundoespecialistas, a simples extinçãodesse fator — criado em 1999 paradesestimular aposentadorias pre-coces no regime geral do InstitutoNacional do Seguro Social (INSS)— poderia elevar o déficit previ-denciário dos atuais 7% para 13,5%do Produto Interno Bruto (PIB) em2060. De outro lado, entidades liga-das aos trabalhadores reclamam deperdas no valor de aposentadoriase pensões em decorrência da apli-cação do dispositivo.

Consultor legislativo da Câmarana área de previdência, Walter Odadestacou que uma das propostasem análise no Congresso propõe asubstituição da metodologia atualdo fator previdenciário pela fór-mula 95/85, segundo a qual a apo-sentadoria sem perdas na remune-ração ocorreria quando a soma daidade e dos anos de contribuiçãodo segurado atingisse 95. No casodas mulheres, 85. A fórmula 95/85está prevista em substitutivo apre-sentado ao PL3 2 9 9 / 0 8 , d oSenado.

“Por essa fór-m u l a , u m am u l h e r q u ealcance 85 nasoma entre aidade e o tempode contribuiçãoprevidenciáriateria fator 0,6 edeixaria de per-der cerca de 40%do valor do seub e n e f í c i o n om o m e n t o d aaposentadoria”,disse Oda.

A metodolo-g i a a t u a l d ofator previdenciário leva em contavalor e tempo de contribuição dosegurado, sua idade e a expectativade vida do brasileiro (conformetabela do IBGE). Oda citou o exem-plo de uma mulher de 50 anos quetenha somado 30 anos de contribu-ição para a Previdência. “Casodesejasse se aposentar pelo INSS,teria um fator previdenciário de0,5, o que poderia reduzir pelametade o valor do benefício a quetem direito”, explicou.

Para o também consultor daCâmara, Mauro Orrego, que é daárea de orçamento, o fator foi pen-sado como um mecanismo paraassegurar a equivalência entre con-tribuições e benefícios previdenciá-rios. Entretanto, segundo ele, umdos problemas decorre da incer-teza causada pela variável expecta-

tiva de vida, que é calculada anual-mente pelo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE). “Seo trabalhador decide se aposentarmais tarde, ele corre o risco de veraplicada uma taxa de expectativade vida maior e, logo, mais desfa-vorável”, observou.

“Desaposentação” — Outraalternativa levantada pelos especi-alistas consiste na chamada “desa-posentação”, que permite ao segu-rado renunciar à aposentadoriaexistente e solicitar uma nova, como objetivo de ter o benefício recal-culado com base em critérios atua-lizados (idade, tempo de contribu-ição, expectativa de vida).

Na Câmara, a tese da “desapo-sentação” aparece no substitutivoapresentado na Comissão de Segu-ridade Social e Família para o Pro-jeto de Lei 2.567/11, no Senado,que traz consigo mais de dez apen-sados. O texto, no entanto, só per-mite o recálculo da aposentadoria acada cinco anos, para evitar que osegurado “desaposente” todos osmeses.

Enquanto aguarda a aprovaçãona forma de lei, a tese da “desapo-

sentação” estásendo discutidano Supremo Tri-bunal Federal(STF), que julgap e d i d o s d ere c á l c u l o d ebenefícios previ-denciários.

N a ú l t i m as e s s ã o d oSupremo, reali-zada no dia 9, oministro LuísRoberto Barrosovotou a favor da“desaposenta-doria” e apre-s e n t o u u m anova tese, pro-pondo manter

fixos dois dos critérios utilizadosno calculo do fator previdenciário:a idade do segurado e a previsãode expectativa de vida. Pela tese deBarroso, ao requerer um novobenefício, os valores desses crité-rios seriam os usados no momentodo primeiro pedido de aposenta-doria.

Advogada do Senado, RobertaSimões comentou que a ideia da“desaposentação” decorre de umconceito mais atual de aposenta-doria, não mais ligado à inativi-dade e, sim, à ideia de que, apóscumprir determinadas exigências,o trabalhador passa a ter direito aum benefício financeiro que o per-mita a exercer atividades de seuinteresse, laborais ou não. Asinformações são da AgênciaCâmara Notícias.

LEGISLAÇÃO

Ação de falência levaas Americanas a fazerdepósito de R$ 133 mil

DÍVIDAS

STJ mantém processo mesmo sem risco de quebra da empresa

Salomão: falência pode ser pedida por presunção de insolvência

JOSÉ CRUZ/AGÊNCIA SENADO

APOSENTADORIA

Extinção do fatorprevidenciário podeelevar déficit do INSS

Oda destaca a fórmula 95/85

LUIS MACEDO/CÂMARA DOS DEPUTADOS

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Infantil — O escritor LeoCunha é o convidado doSempre Um Papo, onde oautor irá lançar e debatero livro “Dedé e os Tuba-rões” (Editora Escarlate).Na pauta, o autor falatambém sobre a presença,cada vez mais marcante,do “Universo Virtual naLiteratura Infantil”, temapresente na obra.

Quando: 21/10, às 14hQuanto: GratuitoOnde: Teatro Munici-

pal de Ibirité

Literatura

Lançamento — A escri-

tora Crist ina Mendeslança o seu mais novol iv ro “Céu de Ani l ” .Mendes publicou anteri-ormente o Livro “Cin-quentei”, que virou ummonólogo teatral, estre-lado pela atriz AdrianaRabelo.

Quando: 22/10, às 19hQuanto: GratuitoO n d e : B o u l e v a r d

Gourmet, no Ponteio LarShopping

Exposição

Mineiro — A mostra“Abstrato”, de OrlandoCastano, mostra 15 qua-dros de grande porte,chegando a 2 metros delargura, em óleo sobretela e litografia. A exposi-ção é uma retrospectivado trabalho do artista e asobras datam de 1990 a2014.

Quando: de 22/10 a 21de novembro, às 19h

Quanto: GratuitoOnde: Galeria Murilo

Castro - Rua Antônio deAlbuquerque, n 377,sala 01 Ú Savassi

Informações: (31) 3287-0110

Lazer

Museu — O AmpliandoHorizontes realiza umaedição especial no mêsde outubro para apresen-tação do projeto “Temati-z a n d o o s O f í c i o s ” ,desenvolvido pelo setoreducativo do Museu deArtes e Ofícios, coorde-nado por Naila Mourthé.A primeira edição a serlançada enfoca o tema“O couro em perspec-t iva” , t razendo umacaixa virtual com sua his-tória e como aplicar otema em visitas escolaresao MAO.

Onde: Museu de Artese Ofícios

Música

Viva Congá — O projetoMúsica & Poesia recebe oViva Congá, uma apre-sentação de tradições

Quando : 20/10 , às19h30

Quanto: Gratuito

mineiras com projeçãofolclórica de danças emúsicas regionais emforma coreográfica e deespetáculo. O espetáculobaseia-se em pesquisasde expressões tradicio-nais presentes na culturamineira.

Quando : 22/10 , à s20h30

Quanto: GratuitoOnde: Centro Cultural

UFMGInformações: (31) 3409-

8290

Blues — O StonehengeRock Bar é palco do BluesFestival, evento recheadode espetáculos musicaisde blues, como os guitar-ristas mineiros Auder Jr eAffonsinho, o espetáculo“Divas & o Blues”, entreoutros.

Quando: 18/10, às 21hQuanto R$ 20O n d e : S t o n e h e n g e

Rock BarInformações: (31) 3271-

3476

A Líder Aviação participa comestande próprio pela terceira vezconsecutiva da NBAA AnnualMeeting & Convention, a maisimportante feira de aviação exe-cutiva do mundo, que ocorreentre os dias 21 e 23 de outubro,em Orlando, nos Estados Uni-dos. A empresa irá expor seuportfólio completo de serviços,atenta à crescente demanda declientes estrangeiros que visitamo Brasil.

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O Atacadão anuncia aabertura de 285 vagas efe-tivas para sua futura ope-ração em GovernadorValadares. Prevista para osegundo semestre desteano, a inauguração fazparte do plano de expan-são do grupo e fortalece aposição da companhiacomo maior atacadista dealimentos do Brasil.

São Paulo — O ex-médico RogerAbdelmassih, de 71 anos, será man-tido preso, segundo decisão da 6ªCâmara de Direito Criminal do Tri-bunal de Just iça de São Paulo.Segundo Sergei Cobra Arbex, advo-gado das vítimas do ex-médico, adecisão dos desembargadores será“como uma prisão perpétua”.

A defesa do ex-médico reivindi-cava a suspensão do julgamento quecondenou Abdelmassih a 278 anosde prisão. Na decisão de ontem, osdesembargadores retiraram algunscrimes que prescreveram e a penacaiu para 181 anos.

No entanto, o TJ acatou um pedidoda Procuradoria-geral de Justiça doMinistério Público Estadual (MPE)de retirar um artigo da primeira con-denação que fazia com que RogerAbdelmassih pudesse ficar apenas 30anos preso. Dessa forma, mesmocom uma pena menor, Abdelmassihterá de cumprir todos os anos de con-denação e só terá direito a liberdadecondicional após dois quintos dapena cumprida. (AE)

Os professores do Ibmec/MG Leonardo NettoParentoni e Felipe Fernandes Ribeiro Maia lançamna próxima segunda-feira, 27 de outubro, os livrosDesconsideração Contemporânea de personalidadeJurídica e Fundo Garantidor de créditos Ú FCG, pelaeditora Quartier Latin, no auditório da instituição.Na mesma noite serão ministradas duas palestrassobre Direito Empresarial conduzidas pelos profes-sores Newton De Lucca; Leonardo Parentoni, SérgioMourão e Felipe Maia. O evento é gratuito, aberto aopúblico e começa às 19h, no Ibmec (R. Rio Grande doNorte, 300, funcionários-MG).

O presidente da Forno de Minas, HelderMendonça, comemorou seus 50 anos emgrande estilo. Ele passou alguns dias em NovaYork e Boston e, ao retornar para o Brasil, foirecebido com um almoço especial na fábrica daForno de Minas, em Contagem. Além da pre-sença dos colaboradores da empresa, parceiros,fornecedores e amigos, uma surpresa, ideali-zada pela irmã, Hélida Mendonça, fez a alegriade todos. A charanga do Galo, time do coraçãode Helder, apareceu de surpresa durante oalmoço, tocando o hino do Atlético.

A Oi escolheu a dupla Zezé di Camargo & Luciano para estrelara nova campanha publicitária que vai divulgar a promoção Sortena Palma da Mão, que distribui prêmios para clientes da empresa.A nova etapada promoçãosorteará R$ 1milhão dará eprêmios de R$5 mil por dia,além de carros0 k m p o rsemana e maistrês prêmiosde R$ 50 mil.

Mais uma vez o Nutreal e a produtoraPrime se juntam em um evento desucesso. Neste sábado, a festa 25 anoscomemora 5 anos do projeto Camarim e20 anos do restaurante Nutreal, commistura inusitada de shows: Chitãozinho& Xororó e banda Classic, sertanejo erock, em uma noite que promete ser ines-quecível! Programada para começar às16h, a festa, em esquema open bar, serárealizada no Nutreal e os convites ante-cipados já estão à venda.

A cantora mirim eembaixadora da edu-cação financeira paracr ianças , a mineiraVickye com a atriz Gio-v a n n a G r i g i o , q u erepresenta a Mili nanovela Chiquititas sereuniram em um jantarde parceria para viabi-lizar projetos direcio-nados para o públicoinfantil e infantojuve-nil em Minas Gerais.

A Associação de Prevençãodo Câncer de Mama na Mulher(Asprecam), com o apoio doOuro Minas Palace Hotel, apre-sentará o Movimento “Mama-miga pela Vida” durante o lan-çamento oficial para o públicoque acontece no dia 21 de outu-bro, às 20h, em um coquetelpara convidados também nohotel.

DC [email protected]

CULTURA

Oi lança campanha

Projeto Camarim

LíderAviação

Finanças para crianças

Emprego emValadares

Direito Empresarial

Justiça mantém prisão deex-médico Roger Abdelmassih

ProjetoMamamiga

DIVULGAÇÃO

50 anos com a charanga

MAURÍCIO DARDIM/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

TONI Y.A.A/DIVULGAÇÃO

JACKSON ROMANELLI/DIVULGAÇÃO CAROL REIS/DIVULGAÇÃO