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Pressionados pelo grande volume estocado nos portos da China e pela maior oferta no mercado global, entre outros fatores, os preços internacionais do minério de ferro deverão permanecer abaixo dos US$ 100 a tonelada no próximo ano, pre- judicando projetos de expansão do setor no Brasil. No mês pas- sado, o insumo siderúrgico atingiu a menor cotação média desde junho de 2009, ao ser negociado a US$ 73,1 a tone- lada, o que corresponde a uma queda de 46% na comparação com o mesmo período de 2013, quando foi comercializado a US$ 136,32. Segundo o analista- chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi, até meados de 2015 a cotação da commodity não deverá ultrapassar o patamar de US$ 80 a tonelada. Pág. 3 Diante do crescimento da oferta e de queda na demanda, o segmento ceramista do Estado iniciou processo de demissões e fechamento de empre- sas. E caso o cenário não seja rever- tido, com a retomada da construção civil, a situação deve se agravar em 2015. “Este ano foi péssimo para o setor”, resume o presidente do Sindi- cer-MG, Ralph Luiz Perrupato. Pág. 4 A Piracanjuba, do grupo Laticínios Bela Vista, inaugura amanhã sua fábrica em Governa- dor Valadares (Vale do Rio Doce), mediante aporte de R$ 60 milhões. A unidade, primeira da marca em Minas, poderá processar 300 mil litros de leite/dia e produzirá leite longa vida integral, des- natado e semidesnatado, além de creme de leite e bebida láctea. Pág. 6 O senador Armando Monteiro (foto) foi con- firmado ontem como novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Ex-presidente da Confederação Naci- onal da Indústria (CNI), ele tem como principal desafio ser um interlocutor confiá- vel do Planalto junto ao empresariado. Pág. 9 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Queda na cotação do insumo poderá inviabilizar projetos de expansão do setor No mês passado, a commodity atingiu a menor cotação média desde junho de 2009, ao ser vendida por US$ 73,1 a tonelada, recuo de 46% Piracanjuba inaugura amanhã primeira fábrica no Estado Setor ceramista de MG demite e empresas fecham as portas A Piracanjuba tem hoje três unidades no país, entre elas a de Bela Vista de Goiás BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 2 DE DEZEMBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.773 - R$ 2,00 Preços do minério devem continuar baixos em 2015 A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 2,350 bilhões em novembro, o maior para o mês desde o começo da série histórica do Mdic, em 1994. As exporta- ções somaram US$ 15,646 bilhões e as importações totaliza- ram US$ 17,996 bilhões. Pág. 7 Balança tem maior déficit para novembro desde 1994 A desaceleração da economia não desani- mou os malls de BH, que já iniciaram promoções para o Natal. A estraté- gia parece estar dando certo, uma vez que se observa alta no fluxo de pessoas e nas vendas. O mesmo não acontece com o comércio de rua, que prevê queda nos negócios. Pág. 8 Promoções já atraem mais consumidores aos shoppings Armando Monteiro ocupará pasta do Desenvolvimento Construção do CT-Nanotubos terá início em janeiro de 2015 Vão começar em janeiro as obras de implantação do Centro de Tecnologia em Nanotubos de Carbono (CT-Nanotubos), que será erguido no BHTec, mediante aporte de R$ 36 milhões. Primeiro da América Latina, o empreendimento per- mitirá a produção em grande escala de nano- tubos, usados em seto- res industriais de alta tecnologia. Pág. 5 Dores do Indaiá quer dobrar PIB com ajuda da macaúba A Prefeitura de Dores do Indaiá (Cen- tro-Oeste do Estado) prevê dobrar em pou- cos anos o Produto Interno Bruto (PIB) do município. A projeção otimista se deve à transformação da cidade e região em um polo de produção de macaúba, destinada à fabricação de bioque- rosene de aviação. Hoje, a principal ativi- dade desenvolvida é a pecuária. Pág. 14 O Brasil, no que toca ao tamanho da frota, terá che- gado ao patamar dos países desenvolvidos. A ques- tão é saber, agora, se tal crescimento será acompa- nhado de investimentos em infraestrutura e, sobretudo, em transporte público de massa, capaz de oferecer alternativa confiável aos usuários do trans- porte individual, sempre mais caro e ineficiente. “Europeus, mas só pela metade”, pág. 2 O jogo de interesses políticos continuará tendo forte influência sobre as decisões. Como conse- quência, dois cenários predominam. Primeiro, o mais provável, uma possibilidade de desgarra- mento do consumidor das influências do ambiente político. Em outro, a política gera insegurança. E mantém travado o mercado de consumo. Pág. 10 CENÁRIOS EDITORIAL DIVULGAÇÃO FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, terça-feira, 02 de dezembro de 2014.

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Pressionados pelo grandevolume estocado nos portos daChina e pela maior oferta nomercado global, entre outrosfatores, os preços internacionaisdo minério de ferro deverão

permanecer abaixo dos US$ 100a tonelada no próximo ano, pre-judicando projetos de expansãodo setor no Brasil. No mês pas-sado, o insumo siderúrgicoatingiu a menor cotação média

desde junho de 2009, ao sernegociado a US$ 73,1 a tone-lada, o que corresponde a umaqueda de 46% na comparaçãocom o mesmo período de 2013,quando foi comercializado a

US$ 136,32. Segundo o analista-chefe da SLW Corretora, PedroGaldi, até meados de 2015 acotação da c ommod i ty nãodeverá ultrapassar o patamarde US$ 80 a tonelada. Pág. 3

Diante do crescimento da oferta ede queda na demanda, o segmentoceramista do Estado iniciou processode demissões e fechamento de empre-sas. E caso o cenário não seja rever-

tido, com a retomada da construçãocivil, a situação deve se agravar em2015. “Este ano foi péssimo para osetor”, resume o presidente do Sindi-cer-MG, Ralph Luiz Perrupato. Pág. 4

A P i r a c a n j u b a , d ogrupo Latic ínios BelaVista, inaugura amanhãsua fábrica em Governa-dor Valadares (Vale do

R i o D o c e ) , m e d i a n t eaporte de R$ 60 milhões.A unidade, primeira damarca em Minas, poderáprocessar 300 mil litros de

leite/dia e produzirá leitelonga vida integral, des-natado e semidesnatado,além de creme de leite ebebida láctea. Pág. 6

O senador ArmandoMonteiro (foto) foi con-firmado ontem comon o v o m i n i s t r o d oD e s e n v o l v i m e n t o ,Indústria e ComércioExterior. Ex-presidenteda Confederação Naci-o n a l d a I n d ú s t r i a(CNI), ele tem comoprincipal desafio serum interlocutor confiá-vel do Planalto junto aoempresariado. Pág. 9

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Queda na cotação do insumo poderá inviabilizar projetos de expansão do setor

No mês passado, a commodity atingiu a menor cotação média desde junho de 2009, ao ser vendida por US$ 73,1 a tonelada, recuo de 46%

Piracanjuba inaugura amanhãprimeira fábrica no Estado

Setor ceramista de MG demitee empresas fecham as portas

A Piracanjuba tem hoje três unidades no país, entre elas a de Bela Vista de Goiás

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 2 DE DEZEMBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.773 - R$ 2,00

Preços do minério devemcontinuar baixos em 2015

A balança comercialbrasileira registroudéficit de US$ 2,350bilhões em novembro,o maior para o mêsdesde o começo dasérie histórica do Mdic,em 1994. As exporta-ções somaram US$15 ,646 b i lhões e asimportações totaliza-r a m U S $ 1 7 , 9 9 6bilhões. Pág. 7

Balança temmaior déficitpara novembrodesde 1994

A desaceleração daeconomia não desani-mou os malls de BH, quejá iniciaram promoçõespara o Natal. A estraté-gia parece estar dandocerto, uma vez que seobserva alta no fluxo depessoas e nas vendas. Omesmo não acontececom o comércio de rua,que prevê queda nosnegócios. Pág. 8

Promoções jáatraem maisconsumidoresaos shoppings

Armando Monteiro ocuparápasta do Desenvolvimento

Construção doCT-Nanotubosterá início emjaneiro de 2015

V ã o c o m e ç a r e mjane i ro as obras deimplantação do Centrod e Te c n o l o g i a e mNanotubos de Carbono(CT-Nanotubos), queserá erguido no BHTec,mediante aporte de R$36 milhões. Primeiro daA m é r i c a L a t i n a , oempreendimento per-mitirá a produção emgrande escala de nano-tubos, usados em seto-res industriais de altatecnologia. Pág. 5

Dores do Indaiáquer dobrarPIB com ajudada macaúba

A P r e f e i t u r a d eDores do Indaiá (Cen-tro-Oeste do Estado)prevê dobrar em pou-cos anos o ProdutoInterno Bruto (PIB) domunicípio. A projeçãoo t i m i s t a s e d e v e àt r a n s f o r m a ç ã o d acidade e região em umpolo de produção demacaúba, destinada àfabricação de bioque-rosene de av iação .Hoje, a principal ativi-dade desenvolvida é apecuária. Pág. 14

O Brasil, no que toca ao tamanho da frota, terá che-gado ao patamar dos países desenvolvidos. A ques-tão é saber, agora, se tal crescimento será acompa-nhado de investimentos em infraestrutura e,sobretudo, em transporte público de massa, capaz deoferecer alternativa confiável aos usuários do trans-porte individual, sempre mais caro e ineficiente.“Europeus, mas só pela metade”, pág. 2

O jogo de interesses políticos continuará tendoforte influência sobre as decisões. Como conse-quência, dois cenários predominam. Primeiro, omais provável, uma possibilidade de desgarra-mento do consumidor das influências do ambientepolítico. Em outro, a política gera insegurança. Emantém travado o mercado de consumo. Pág. 10

CENÁRIOS

EDITORIAL

DIVULGAÇÃO

FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr

DIVULGAÇÃO

Page 2: 22733

Por volta de 2050 a frota brasileira deautomóveis chegará a 130 milhões deunidades, o que significa que teráquadruplicado de tamanho, com um veículopara cada dois habitantes — a proporção atualé de um para cinco —, no padrão dos paísesmais desenvolvidos da Europa Ocidental.Naquela altura, e conforme conclusões deestudos há pouco divulgados, o transporteindividual responderá por 55% do transportede passageiros em grandes áreas urbanas.

Os automóveis, tal como os conhecemoshoje, serão provavelmente muito diferentes em2050. Menores, mais leves e mais econômicos,impulsionados por novas fontes de energia,ainda assim ocupando espaços, tanto para semovimentar como para serem guardados, que

não existem.Isto significaque osproblemasatuais, que jásão bastantegrandes,comprometendoa mobilidade e aqualidade desseprocesso,poderão serainda maiores,mantida adesproporçãoentre ocrescimento dafrota e os

investimentos em equipamentos urbanos, eeste é um assunto para ser tratado desde agora.

O Brasil, no que toca ao tamanho da frota ou,antes, à relação entre número de veículos enúmero de habitantes, terá chegado aopatamar dos países desenvolvidos. A questão ésaber, agora, se tal crescimento seráacompanhado de investimentos eminfraestrutura e, sobretudo, em transportepúblico de massa, capaz de oferecer alternativaconfiável aos usuários do transporteindividual, sempre mais caro e ineficiente.Diante dos números projetados, dizemespecialistas, não há alternativa que nãomudanças grandes na forma como se utiliza oautomóvel. Como na Europa, seu uso deveráser eventual e no lazer, não mais como meio detransporte cotidiano. Claro, desde quetransporte público de qualidade estejadisponível.

Não existe outra saída e cabe ao Brasil, quedesde a segunda metade do século passadoelegeu o transporte sobre rodas — e oautomóvel em particular — como pilar damobilidade e hoje paga caro pela opçãoequivocada, corrigir a rota. Sem repetir o velhohábito de dar tempo ao tempo, ignorando osprincípios mais elementares do planejamento.Os números permitem projeções e não há porque delas duvidar, muito menos insistir nacrença de que o crescimento da frota é por simesmo sinal de progresso e de prosperidade.

Afinal, e por elementar, de nada teráadiantado alcançarmos, no que diz respeito aotamanho da frota e sua proporção com relaçãoao tamanho da população, padrões europeusse todos estes veículos e todas estas pessoasestiverem presas num grande e únicocongestionamento.

2

OPINIÃO

PAULO CESAR DE OLIVEIRA*

CESAR VANUCCI*

MAURO LOURENÇO DIAS*

O custo de uma mudança

De nada teráadiantadoalcançarmospadrões europeusse todos estesveículos e todasestas pessoasestiverem presasnum grande eúnicocongestionamento

Diálogo, palavra-chave

Hidrovias: por enquanto, só planos

Europeus, massó pela metade

Nada mais ditatorial, mais parecido com avelha América Latina dos coronéis e generais,dos golpes, do que esta tentativa do governo demudar a lei para que consiga fechar o ano cum-prindo a lei que deseja mudar. Não é possívelcumprir a meta do superávit primário dentro doque preceitua a lei? Ora, muda-se a lei. Simplesassim.

Enquanto foi possível, o governo, para darfeições de corretas às suas contas, usou a “con-tabilidade criativa”, falseando números. Era pre-ciso fazer isto, caso contrário, como aparecer nacampanha dizendo que estava tudo às milmaravilhas com a economia? Desmontados ospalanques, vamos, com a conivência até irres-

ponsável do Legislativo, fechar o balanço doano, nem que para isso se agrida a democracia.

Esta mudança na lei, para que o governopossa cumprir a meta do superávit e com istotirar a presidente do alcance da Lei de Respon-sabilidade Fiscal, é um chute na democracia.Não existe a democracia que a presidente etodos os congressistas juraram defender semrespeito às leis. A democracia pressupõe e exigerespeito às normas legais. E uma das regras dojogo democrático é não mudar o jogo para sebeneficiar.

A que preço o governo fará, com certeza, amudança que necessita para dar ares de legali-dade aos seus atos? É claro que a alteração terá

um preço. Ou alguém é ingênuo ao ponto de crerque os governistas do Congresso acatarão amudança por ideologia ou pela liderança da pre-sidente? Neste momento sabem que têm a pre-sidente nas mãos. Sabem que ela poderá ser pro-cessada e tirá-la desta situação pode render bonsfrutos ao longo dos quatro anos seguintes. Éassim que o jogo é jogado, com raríssimas e hon-rosas exceções. Dizem que em porteira ondepassa um boi, passa uma boiada. O boi, nãoduvidem, vai passar. Agora é esperar para ver aboiada passando.

* Jornalista e diretor-geral das revistas Viver Bra-sil e Robb Report

Com 41.635 quilômetros de vias navegáveis,o Brasil só utiliza cerca de 21 mil quilômetros, ouseja, metade de seu potencial, ainda que dispo-nha de 12 grandes bacias hidrográficas. Se o paístivesse tido homens de visão na administraçãopíblica ao longo de sua história, essa teria sidouma questão considerada prioritária há muitasdécadas. No entanto, só nos últimos meses oassunto surgiu na pauta de prioridades. Sejacomo for, antes tarde que nunca.

A título de comparação, pode-se lembrar que,no primeiro semestre de 2014, o volume de mer-cadorias transportadas por vias navegáveis inte-riores na Alemanha foi de 112,8 milhões de tone-ladas, segundo o Escritório Federal de Estatística(Destatis) alemão, registrando um crescimentode 1,3 milhão de toneladas, ou 1,1% a mais queno mesmo período de 2013. Já nas vias interioresbrasileiras foram transportados 38 milhões detoneladas no primeiro semestre de 2014,enquanto nos primeiros meses de 2013 essenúmero foi de 39,1 milhões de toneladas, ou seja,houve um decréscimo de 3%.

Quem percorre os principais países daEuropa percebe que há muito tempo seus admi-

nistradores públicos planejaram e construíramuma infraestrutura que liga todo o continente deuma maneira ágil e eficiente, ainda que dispuses-sem de menos condições geográficas, ou seja,tiveram de enfrentar obstáculos da natureza mai-ores que aqueles que se apresentam aos adminis-tradores brasileiros. Diferentemente da Europa,há aqui numerosos rios navegáveis, onde podemser construídas hidrovias.

No Brasil, como já se tornou tradição, estudosnão faltam. O problema é a viabilização dessesestudos. Há planejamentos para viabilizar pelomenos oito hidrovias. Só em Mato Grosso os pro-jetos incluem as hidrovias Teles Pires-Tapajós,Arinos-Juruena-Tapajós, Tocantins-Araguaia eParaguai-Paraná. Somente a hidrovia Juruena,via Juara, chegando até a Vila do Conde, no Pará,irá contribuir com uma economia anual de R$ 3,3bilhões para Mato Grosso, segundo dados doestudo “Centro-Oeste Competitivo”, preparadopela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Já o estudo “Hidrovias no Brasil: perspectivashistóricas, custos e institucionalidade”, de 2014,dospesquisadores Fabiano Mezadre Pomperma-yer, Carlos Álvares da Silva Campos Neto e Jean

Marlo Pepino de Paula, do Instituto de PesquisaEconômica Aplicada (Ipea), fundação públicavinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicosda Presidência da República, reconhece que ohidroviário é o modal que recebe menos investi-mentos públicos, embora haja grande número deórgãos envolvidos, com diversos planos emandamento, mas sem a devida integração.

A análise dos técnicos do Ipea recomenda quea implantação e a operação de hidrovias sejamtransferidas à iniciativa privada, por meio deconcessão simples, com cobrança de pedágio,permitindo agilizar as obras necessárias e dandoperspectivas de continuidade das operações aostransportadores, já que a manutenção das condi-ções de navegabilidade das hidrovias não depen-derá de recursos públicos. Quer dizer, o governosabe o caminho. O que não se entende é por quehesita e demora tanto a percorrê-lo.

* Engenheiro eletrônico, vice-presidente daFiorde Logística Internacional e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Depar-tamento de Engenharia Civil da UniversidadeEstadual de Campinas (Unicamp)

“O sentido da vida e o seu arcano é a aspiração de ser divino no prazerde ser humano.” (Raul de Leoni)

A convicção que carregamos de que o diálogo ecumênico e interreli-gioso é uma forma magistral de tagarelar com Deus, contribuindo paraque o mundo se conecte melhor em torno da verdadeira essência daaventura humana, está traduzida nas palavras que dissemos na sessãofestiva de encerramento da celebração da “Semana Mundial do ServiçoLeonístico”, dia 19 de novembro último, no Teatro Francisco Nunes, emBelo Horizonte.

Eis o que falamos: Antes de tudo mais, efusivos agradecimentos aosilustres expositores dos painéis de estudos de ontem, anteontem e de hojepela manhã. As informações passadas enriqueceram bastante o nossocabedal de conhecimentos.

Representantes de variadas culturas religiosas, eles nos fizeram verque suas convergências suplantam esmagadoramente suas diferenças noterritório livre das ideias.

Os valores humanísticos e espirituais exaltados em todas as falas ouvi-das, sem exceção, foram rigorosamente os mesmos.

Nossos brilhantes convidados, contemporâneos do futuro, deixaram-nos, com toda certeza, melhor preparados para entender o mundo eentendermo-nos no mundo.

Nossos homenageados são igualmente merecedores de congratula-ções calorosas por personificarem admiravelmente o espírito desta cele-bração. Mesclam harmoniosamente pensamento, palavra e ação na buscado ideal da fraternidade.

Perdoem-nos a empolgação das palavras neste amorável encontro fes-tivo de características tão singulares. A palavra é pura magia. SegundoRonsard, é na verdade a única magia, já que a alma é conduzida e regidapela palavra e também porque a palavra é sempre dona do coração.

Para todos nós, que vivemos as reconfortantes emoções da celebra-ção de mais esta Semana Mundial do Serviço Leonístico, o eventodesta noitada de gala e os eventos que a antecederam têm, simbolica-mente falando, dentro da voragem das rotinas mundanas, a aparênciasingela de uma ermida toscamente plantada num bucólico outeirocampestre.

Mas, caríssimos amigos, nas audazes propostas e reflexões de cunhoespiritual e social suscitadas, na tomada de consciência gerada, nesse tra-balho ecumenicamente compartilhado, tudo isso tem também, aindasimbolicamente falando, a imponência de uma catedral profusamenteiluminada. Ou de uma sinagoga. Ou de uma mesquita. Ou de uma outramajestosa estrutura arquitetônica que consiga refletir adequadamente osupremo anseio humano de interpretar a mensagem de infinita beleza

que, do fundo e do alto dos tempos, chega aos homens de boa vontadee aos corações fervorosos.

O diálogo é palavra-chave. Um “abre-te Sésamo” universal. Dir-se-ámesmo cósmico. Destranca ferrolhos. Destrava segredos eletrônicos dasblindagens compactas, espessas, da intolerância, do preconceito, dos dog-mas rançosos, das dificuldades que muitos encontram em participar comalegria e descontração da fascinante aventura humana, reconhecendo aexuberância das diversidades de comportamento e da pluralidade deideias.

O diálogo desbrava caminhos para que outras palavras edificantespossam ser conjugadas com maior intensidade. Palavras como amor,desenvolvimento, comunhão, paz, solidariedade, justiça social, respeito,tolerância, concórdia, igualdade, liberdade, democracia. E por aí vai.

O diálogo é a fórmula eficaz de reduzir as tensões do mundo. Demelhorar o nível do entendimento entre países. De enfrentar as guerrasdo terror e o terror das guerras. De se fortalecer o sentimento nacional eo sentimento do mundo. De se combater o racismo e outras formas depreconceito, sempre aviltantes. De se conter a desagregadora e inquisito-rial torrente das ideologias fundamentalistas que a ele, diálogo, se con-trapõem tão ruidosamente. De promover a ascensão social de multidõesmarginalizadas no acesso a padrões de conforto consentâneos com a dig-nidade humana. Diálogo é compartilhamento. Sinaliza rumos, suavizacaminhadas, desarma desconfianças e belicosidades. Enriquece a convi-vência. Tem validade permanente, no jogo mundano, para todos, emtodas as horas e em todos os lugares.

O poder imensurável do diálogo é uma das lições que esta celebraçãodeixará para sempre na mente e no coração de seus participantes.

Outras lições a serem extraídas desta promoção do Lions, que contoucom a ajuda decisiva de valorosos parceiros, representantes de culturasreligiosas empenhadas verdadeiramente na construção de um mundomelhor, podem ser definidas em mais alguns conceitos essenciais. Veja-mos quais:

O espírito humano é que nem o paraquedas, só funciona aberto. Ohomem é a medida correta das coisas. A economia, a tecnologia e outrosinstrumentos importantes nascidos do engenho humano são meios e nãofins em si mesmos. O fim é sempre social. É sempre o ser humano. O sen-tido da vida e o seu arcano, como proposto poeticamente por Raul deLeoni, é a aspiração de ser divino no supremo prazer de ser humano.

E, por derradeiro, é certo, absolutamente certo, que a serenidade deDeus está sempre presente nas coisas que juntos empreendemos. Palavrade Leão!

* Jornalista ([email protected])

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RAFAEL TOMAZ

Com os estoques chine-ses em alta e ampliação daoferta no mercado mun-dial, entre outros fatores,os preços internacionais dominério de ferro tendem acontinuar abaixo de US$100 a tonelada em 2015 eprojetos no Brasil deverãoser prejudicados, na avalia-ção de especialistas. Acotação média do insumosiderúrgico atingiu emnovembro o menor pata-mar desde junho de 2009,ao ser negociado por US$73,1 a tonelada.

O v a l o r m é d i o e mnovembro ficou 46% infe-r i o r a o v e r i f i c a d o n omesmo período de 2013,quando to ta l izou US$136,32, conforme dadoscompilados da The SteelIndex (TSI) e de especialis-tas do setor. Em relação aomês anterior (US$ 80,09),houve retração de 8,6%.

N o a c u m u l a d o d ejaneiro a novembro o preçomédio do minério de ferrono mercado internacionalatingiu US$ 99,3 a tone-lada. A cotação ficou 26%abaixo da registrada nomesmo período do exercí-c io passado, quando amédia ficou em US$ 135,3 atonelada.

O ana l i s t a - che f e daSLW Corretora , PedroGaldi, explica que a retra-ção nos preços é resul-t a d o d o a c ú m u l o d e

minério nos portos chine-s e s , q u e a t i n g i u 1 8 0milhões de toneladas .Entre os fatores que estãoelevando o volume esto-cado estão as mudançasi m p l e m e n t a d a s p e l oBanco Central da China,que proibiu a utilizaçãodo mineral como garantiabancária.

Além disso, ele lembraque as maiores minerado-ras do mundo estão ampli-ando a oferta do insumosiderúrgico, resultando emqueda significativa dospreços. Entre as compa-nhias estão a Vale S/A e aBHP Billiton.

Segundo o especialista,ainda não há sinalização deuma recuperação nos pre-ços no curto prazo. Na ava-liação dele, até meados de2015 a cotação do insumonão deverá ultrapassar opatamar de US$ 80 a tone-lada.

De acordo com Galdi, acotação resultará na invia-bilização de projetos demineração no Brasil, comoo da MMX Mineração eMetálicos S/A em SerraAzul, no Quadrilátero Fer-rífero. A subsidiária dacompanhia no Estado estáem recuperação judicial eas operações estão parali-sadas.

Ele ressalta também que,em meio ao cenário nega-tivo, companhias siderúr-gicas tiraram o pé do acele-rador em seus projetos de

exploração mineral. “Elasnão vão parar, mas deve-rão direc ionar grandeparte (do minério) paraabastecer suas usinas”,observa.

R e t r a ç ã o — C o m odesempenho negativo, opreço médio do minério

de ferro deverá encerrar2015 em US$ 79 a tone-lada, ante US$ 95,5 a tone-lada neste ano, conformeprojeções da TendênciasConsultoria.

De acordo com o especi-alista da corretora, FelipeBeraldi, é esperada umamelhora nos preços no iní-

cio de 2015 em função dasaída de algumas minera-doras do mercado. Porém,conforme ele, a cotação nãodeverá ultrapassar US$ 90a tonelada.

Principal item da pautade exportações do Estado,o minério de ferro movi-mentou US$ 9,465 bilhões

entre janeiro e outubro,ante US$ 11,159 bilhões nomesmo intervalo do anopassado. Isto representaqueda de 15,1% no perí-odo, conforme informa-ções do Ministério doDesenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior(Mdic).

3

A Centaurus Metals, minera-dora de capital australiano comsede em Belo Horizonte, anun-ciou ontem que avançou no pro-cesso de licenciamento do pro-jeto Candonga, que compreendea exploração de minério de ferrona região de Guanhães (Vale doRio Doce) . O Depar tamentoNacional de Produção Mineral(DNPM) aprovou o relatóriofinal de pesquisa do complexo.

Em nota enviada ao mercado, acompanhia informa que a apro-vação “abre caminho” para que amineradora dê entrada no pedidode concessão de lavra. O próximopasso será a apresentação doestudo de viabilidade econômicaao DNPM. Apesar de ter prazo de12 meses, a empresa pretendeainda neste mês enviar os estu-dos.

O projeto Candonga deveráiniciar as operações no segundotr imestre de 2015 . Antes deobter a concessão a empresa

pretende operar com uma guiade utilização (GU), que compre-ende uma licença temporáriapara a exploração de 300 miltoneladas/ano.

A Centaurus deu entrada nopedido de GU em abril deste anoe espera obter a licença no pri-meiro trimestre do próximo ano.De acordo com o comunicado, emse t embro repre sen tan t e s doDNPM visitaram a jazida.

Além disso, de acordo com aCentaurus, a empresa aguarda alicença prévia (LP) concomitantecom a licença de instalação (LI).O pedido foi feito em maio juntoao Conselho Estadual de PolíticaAmbiental (Copam), vinculado àSecretaria de Estado de MeioAmbiente e DesenvolvimentoSustentável (Semad).

A operação terá baixo custo ereceberá aportes de 3,6 milhõesde dólares australianos, o queequivale a R$ 7,7 milhões, para aprodução de 300 mil toneladas de

minério de ferro anualmente. Osestudos de viabilidade econô-mica foram apresentados recen-temente.

A mineradora concluiu que ocusto de uma tonelada de miné-rio vendida será de 14,9 dólaresaustralianos (US$ 13). Este mon-tante compreende os gastos comas operações na mina e os royaltiespagos ao governo brasileiro.

Alto teor — O complexo contacom uma reserva de 1,2 milhão detoneladas de minério de ferro dealto teor. Desta forma, a vida útildo complexo minerário será detrês anos.

Nesse período, a companhiae s t i m a u m a r e c e i t a d e 3 6 , 5milhões de dólares australianos(US$ 32 milhões). O Ebitda —lucro antes dos juros, impostos,depreciação e amortização —deverá somar 23,1 milhões dedólares australiano (US$ 20,2milhões). (RT)

ECONOMIA

Cotação do minério deve continuar baixa

Centaurus avança na licença de Candonga

INDÚSTRIA

Projetos e investimentos podem ser inviabilizados no Brasil com preço da tonelada inferior a US$ 100 em 2015

ECONOMIA

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LEONARDO FRANCIA

A o f e r t a m a i o r d o q u e ademanda e a ociosidade que seinstalou nas cerâmicas do Estadoestão pressionando o parqueceramista, que já convive comdemissões e fechamento deempresas. Para 2015, se não hou-ver reversão no mercado e naeconomia e, principalmente, se osetor de construção civil não vol-tar a crescer, existe o risco demais empresas fecharem as por-tas e mais trabalhadores seremdemitidos.

De acordo com o presidente doSindicato da Indústria de Cerâmicapara Construção e Olaria noEstado de Minas Gerais (Sindicer-MG), Ralph Luiz Perrupato, “esteano foi péssimo para o setor”. Eleexplica que a primeira consequên-cia do excesso de oferta em relaçãoà demanda foi a queda dos preços.

“A primeira coisa que aconteceuem um cenário onde a oferta émuito maior do que a demanda foiuma guerra de preços. Isso, juntocom o aumento dos custos, fez asmargens caírem e quem não traba-lha bem ajustado, com elevada pro-dut iv idade , es tá perdendodinheiro”, detalhou o represen-tante do setor.

Segundo ele, mesmo com o altoíndice de ociosidade do parque, aoferta ainda é maior do que ademanda e existe, sim, o risco dedemissões e fechamento de empre-sas do segmento, o que já aconte-ceu em algumas regiões do Estado.“Quem entrar na concorrênciareduzindo preços vai fechar”, aler-tou Perrupato.

Essa situação, porém, é emdecorrência de uma série de inves-timentos feitos no parque cera-

mista até 2010 com base na expec-tativa de crescimento da indústriada construção civil, principal cli-ente das cerâmicas, o que não acon-teceu, conforme o presidente doSindicer-MG. O aumento da capa-cidade de produção do setor emcerca de 30%, aliado à frustraçãoquanto às perspectivas de aqueci-mento da construção, gerou a ocio-sidade, que chega a 40% em algu-mas cerâmicas.

Receitas— Antes disso, até 2011,a produção das cerâmicas cresciacerca de 8% ao ano, mas, para esteexercício, o presidente do Sindicer-MG projeta queda de receita. Noentanto, Perrupato não arriscounúmeros. “Hoje somos reféns do

mercado”, lamentou. Ele acrescen-tou que Minas Gerais abriga apro-ximadamente mil cerâmicas atual-mente.

Outra dificuldade que o setorenfrenta, conforme já divulgado, éa divergência entre o Código Flo-restal do país e os critérios para aliberação de licenças ambientais dogoverno do Estado. Isso porque alegislação estadual é mais rigorosado que a federal. Com dificuldadepara se conseguir matéria-prima,ocorre encarecimento do custo deprodução. Como não há espaçopara o repasse nos preços, as mar-gens acabam mais achatadasainda.

O alto custo do gás natural noBrasil, onde o insumo é quase qua-

tro vezes mais caro do que em paí-ses como Estados Unidos e México,também prejudica o crescimentoda indústria local. As cerâmicasmineiras, que poderiam usar o gásmais barato, acabam utilizandomaterial orgânico para substituir afonte de energia.

A troca, justificada pelo altocusto e dificuldade de acesso aogás, traz prejuízos para os empre-sários do ramo porque a utilizaçãodo combustível permitiria a forma-ção de um sistema produtivo maisautomatizado, o que reduziria amão de obra. Além disso, elimina-ria a necessidade de se ter grandesáreas para estoque do material queseria usado, como os resíduos daindústria da madeira.

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INDÚSTRIA

Baixa performance da construção civil neste ano afetou a produção do setor no Estado

ECONOMIA

São Paulo — O consumo deenergia no Brasil atingiu 40.163GWh em outubro, uma expansãode 2% em relação a igual períododo ano passado. O resultado foiimpulsionado pelo aumento de7,6% na demanda comercial, amaior variação dos últimos setemeses, e pela alta de 5,2% no con-sumo residencial. O consumoindustrial, por outro lado, enco-lheu 4,9% em igual base compa-rativa.

Conforme a Empresa de Pes-quisa Energética (EPE), a tempe-ratura mais elevada pode tercontribuído com o consumo maiselevado das classes comercial eresidencial, responsáveis por46,5% do consumo de energia dopaís. “Em vários dias de outubro,foram registradas temperaturasmáximas entre 5º e 10º acima damáxima normal climatológica nafaixa do território que se estendeentre o Paraná e o Mato Grosso”,destacou a EPE em documentomensal divulgado ontem.

O consumo da classe residen-c i a l a t i n g i u 11 . 0 9 2 G W h ,enquanto o segmento comercialdemandou 7.606 GWh. Já o con-sumo industrial “continuourefletindo a baixa atividade dosetor, embora com resultados umpouco melhores em vários seg-mentos”, informou a EPE.

O consumo das indústriasficou em 15.019 GWh. Entre ossegmentos com mais retração doconsumo, destaque para meta-lurgia (-18,4%), fabricação de veí-culos automotores, reboques ecarrocerias (-7,8%) e químico (-9%). O consumo da indústria res-ponsável pela extração de mine-rais metálicos, por outro lado,cresceu 15%. (AE)

Ceramistas estão em crise em Minas

Os ceramistas investiram com base na expectativa do crescimento da construção civil, o que não ocorreu

ALISSON J. SILVA

PESQUISA

Consumo deenergia cresceu2% em outubro,

aponta EPE

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LUCIANE LISBOA

Começam em janeiroas obras de construção dasede do Centro de Tecno-logia em Nanotubos deCarbono (CT-Nanotu-bos), no Parque Tecnoló-gico de Belo Horizonte( B H Te c ) . P r i m e i ro d aAmérica Latina, a uni-dade, que já funciona deforma provisória no par-que , vai poss ib i l i tar afabr i cação em grandeescala de nanotubos decarbono , impor tan tespara setores industriaisde alta tecnologia, como ode óleo e gás.

De acordo com o coor-denador do CT-Nanotu-bos , professor MarcosPimenta, os investimen-t o s p r e v i s t o s s ã o d aordem de R$ 36 milhões,que serão destinados àconstrução de um prédiode quatro andares e tam-bém à aquisição de equi-pamentos de última gera-ção. A estrutura f ís icaserá erguida em um ter-reno de 4 mil metros qua-d r a d o s , c e d i d o p e l oBHTec.

“Nós já temos umasede provisória, ondesão produzidas 50 gra-mas de nanotubos decarbono por dia. A novaunidade nos permitiráampliar bastante a pro-dução. Não só o pré-salserá atendido, mas tam-bém temos projetos vol-t ados para a área deenergia, química e bio-

logia”, afirma Pimenta.Inédito no país, o CT-

Nanotubos foi concebidopela Universidade Fede-r a l d e M i n a s G e r a i s(UFMG), com apoio sig-nificativo do BHTec e dogoverno do Es tado . Oprojeto foi aprovado peloFundo Tecnológico (Fun-tec) do Banco Nacional deDesenvolvimento Econô-mico e Social (BNDES).Ao todo, a ins t i tu içãofinanceira vai liberar R$18 milhões para o centro.

Outras parceiras são aPetrobras, que vai injetarR $ 1 5 m i l h õ e s , e aempresa InterCement ,q u e d e s t i n a r á R $ 3milhões para o projeto.

“A primeira parcela dav e r b a j á f o i l i b e r a d a .Vamos começar a indaneste mês as obras de ter-raplenagem no terreno. Aexpectativa é que a sedeseja concluída em 2017”,ressalta.

Com várias proprieda-des estruturais e eletrôni-

cas, os nanomateriais decarbono são crescente-mente ut i l i zados pe laindústria, mas sua produ-ç ã o n a c i o n a l a i n d a ép e q u e n a . Tr a t a - s e d einsumos de alta tecnolo-gia. Conforme o profes-sor, os trabalhos na áreacomeçaram há 15 anosdentro da UFMG.

O CT-Nanotubos teráp l a n t a - p i l o t o c o m a

intenção de dominar oprocesso de aumento deesca la de produção eatingir um volume sufi-c i e n t e p a r a s u p r i r ademanda atual do país.O laboratório conta coma atuação de 25 profissi-onais. “Quando mudar-mos para a nova sede,e s s e n ú m e r o d e v edobrar”, prevê Pimenta.Entre os pesquisadores

envolvidos estão físicos,químicos, engenheiros ebiólogos.

Plataformas — A produ-ção de nanocompósitospoliméricos que utilizemnanotubos de carbono etambém grafite esfoliadotem parceria com a Petro-bras desde 2008 e buscadesenvolver polímerosavançados que possams e r e m p r e g a d o s e mexplorações em platafor-mas marítimas. O obje-tivo é melhorar a proprie-dade de alguns materiaisque são u t i l i zados naextração de petróleo dopré-sal.

A l é m d a p e t ro q u í -mica, a aplicação indus-t r i a l d o s n a n o t u b o satende também às áreasde energia, eletrônica,medicina e indústria quí-m i c a . C o m e s t r u t u r acilíndrica formada porátomos de carbono, essasmoléculas possuem diâ-metro que corresponde àb i l i onés ima par t e dometro (um nanômetro).Essa característica lheassegura propriedadesdiferenciadas quanto àresistência mecânica e àcondutividade elétrica etérmica. A simples adi-ção de 0,5% de nanotu-bos em determinadosmateriais pode aumen-tar sua resistência em até20 vezes.

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CT-Nanotubos terá aportes de R$ 36 miTECNOLOGIA

Investimentos serão destinados à construção da estrutura física e à aquisição de equipamentos de última geração

ECONOMIA

Ao centro, Sumio Iijima, físico japonês que descobriu o nanotubo, ao lado de Marcos Pimenta e pesquisadores

DIVULGAÇÃO/UFMG

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LEONARDO FRANCIA

A Piracanjuba, que inte-gra o grupo Laticínios BelaVista, inaugura, amanhã,nova fábrica em Governa-dor Valadares, no Vale doRio Doce. A planta, pri-meira da marca no Estado,terá capacidade para pro-cessar 300 mil litros de leitepor dia e recebeu investi-mento de R$ 60 milhões. Aprevisão da empresa é degerar 500 empregos, entrediretos e indiretos.

A plataforma industrialdo Vale do Rio Doce pro-duzirá leite longa vidaintegral, desnatado, semi-desnatado, creme de leitee bebida láctea, que serãodestinados ao abasteci-m e n t o d o m e r c a d omineiro e dos estados doRio de Janeiro, EspíritoSanto e de toda a regiãoNordeste. Conforme aempresa, a estratégia deabr i r uma fábr i ca emMinas Gerais foi a mesmaadotada na região Sul.

“Com isso, nos instala-mos em uma tradicionalbacia leiteira e ficamosmais próximos de impor-tantes mercados, facili-tando nossa comercializa-ção. Os incentivos fiscaisconcedidos pelo governo,como a redução do ICMS(Imposto sobre Circulaçãode Mercadorias e Presta-ção de Serviços), tambéminfluenciaram a nossaesco lha , uma vez quefavorecem a competitivi-dade”, destacou, em nota,o diretor de Relações Insti-tucionais da empresa,Cesar Helou.

O Executivo local, con-forme já informado, tam-bém concedeu benefícios.Além de construir umaestação de tratamento deágua no terreno, orçada emR$ 1,2 milhão, a prefeiturade Governador Valadaresi s e n t o u a e m p re s a d oImposto sobre Transmis-são de Bens Imóveis (ITBI)e do Imposto Predial e Ter-ritorial Urbano (IPTU), pordez anos.

Infraestrutura — “A pre-feitura da cidade de Gover-nador Valadares nos rece-beu muito bem, dispondode toda infraestruturanecessária para a constru-ção de uma grande indús-tria. Além disso, Minastem boa oferta de matéria-p r i m a e t e m o s m u i t oespaço para crescer noEstado”, reforçou o execu-tivo no documento.

A planta mineira daPiracanjuba é a segundaunidade fabril da empresafora de Goiás — a primeirafica em Maravilha (SC). Amarca abriga duas plata-formas industriais em BelaVista de Goiás. A previsãoé que fábrica de Governa-dor Valadares represen-tará, já em 2015, 7% dofaturamento total do grupoe em 2017 esse índice devechegar a 10%. O grupotambém já conta com duasunidades de captação deleite em Minas, em Iraí deMinas e Santa Vitór ia ,ambos os municípios noTriângulo Mineiro.

A unidade foi erguidaem um terreno de cerca de12 mil metros quadrados,às margens da BR-259 e,segundo a empresa, foraminstalados equipamentospara processamento deleite “de alta tecnologia ede última geração, propor-cionando uma produçãototalmente automática,com sistema de rastreabili-dade ativa, que permiteidentificar todo o percursodo leite, desde a fazendaaté a caixinha”.

Fornecedores — Con-forme informado anterior-mente pela Piracanjuba, aempresa também pretendedesenvolver em Governa-dor Valadares o projeto“Piracanjuba Pró-Campo”para qualificar seus forne-cedores regionais. Trata-sede um programa de apoiotécnico ao produtor deleite, que vai levar tecnolo-gias novas e atualizadasvia assis tência técnicagerencial, treinamentos ecapacitação de mão deobra. Uma fazenda-escolatambém poderá ser insta-lada na cidade, no médioou longo prazos. Na sededa empresa, em Bela Vista(GO), já existe um projetonos mesmos moldes.

A P i r a c a n j u b a t e mquase 60 anos de mercadoe reúne em seu portfóliomais de 90 produtos, dis-tribuídos entre as marcasPiracanjuba e Pirakids.Além disso, a empresaoferece bebidas lácteascom cereais, leite parapessoas com intolerânciaà lactose e queijos em por-ções individuais. Comfaturamento de mais deR$ 2 bilhões e capacidadede processamento de 4,3milhões de litros de leitepor dia, a empresa geracerca de 1,9 mil empregosdiretos.

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LATICÍNIOS

Fábrica recebeu aporte de R$ 60 mi

ECONOMIA

Porto Alegre — O índice de ativi-dade dos gerente de compras (PMI,na sigla em inglês) do Brasil, divul-gado ontem pelo HSBC e pela Markit,recuou de 49,1 em outubro para 48,7em novembro. Esta é a sétima quedaem oito meses. Com a deterioraçãonas condições de negócios, o indica-dor que mede a produção industrialbrasileira igualou o recorde de baixade julho de 2013.

O resultado foi influenciado, emgrande parte, pelas reduções maisacentuadas do volume de produção edo nível de empregos. Vale destacarque o melhor desempenho entre ossubsetores monitorados foi o de bensde consumo, no qual as condiçõesoperacionais ficaram praticamenteinalteradas

De acordo com o relatório, a produ-ção industrial brasileira caiu emnovembro e o ritmo de contração seacelerou, atingindo seu nível mais

baixo desde julho. Segundo a pes-quisa, a produção foi reduzida emresposta às condições econômicas frá-geis e à inflação persistentemente alta.

Os volumes de pedidos recebidosno setor também se enfraqueceramem novembro, mas a uma taxa maislenta do que a observada no mês ante-rior. Vale destacar que os novos pedi-dos para exportação recuaram peloterceiro mês consecutivo.

O relatório destaca que a atividadede compra das indústrias no Brasilmanteve sua trajetória decrescente“moderada” em novembro, refletindoas necessidades mais baixas de pro-dução. Consequentemente, os esto-ques de matérias-primas e de produ-t o s s e m i a c a b a d o s c a í r a mmarginalmente no mês.

A pesquisa ainda mostrou que osníveis de pessoal no setor industrialbrasileiro diminuíram em sintoniacom o volume de produção em

novembro, e a taxa de redução deempregos aumentou, atingindo o seuponto mais alto desde agosto de 2013.O número de funcionários caiu maisrapidamente no segmento de bens deinvestimento.

Inflação— No que se refere à varia-ção de preços, a inflação ao produtorficou evidente na categoria de produ-tores de mercadorias pela primeiravez em três meses em novembro.Conforme o economista-chefe doHSBC no Brasil, Andre Loes, osnúmeros de novembro reforçam aexpectativa de que a economia estáperdendo força no quarto trimestre.

“O que chama a atenção é que asempresas reportaram que preços deinsumos e de bens finais subiram aoritmo mais elevado em sete ou oitomeses, provavelmente em função dadepreciação cambial nos últimosmeses”, afirmou. (AE)

Piracanjubainaugura

unidade emMinas Gerais

A planta mineira da Piracanjuba é a 2ª unidade fabril da empresa fora de Goiás; a primeira fica em Maravilha (SC)

BRASIL

PMI industrial recua em novembro

DIVULGAÇÃO

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Brasília — O governoreconheceu pela primeiravez no ano que o país deveregistrar déficit comercial em2014. Segundo o Ministériodo Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior(Mdic) , o resultado denovembro — o pior desem-penho da história — fez comque a pasta revisasse suaprojeção. No mês passado,as importações superaramas exportações em US$ 2,4bilhões. No ano, o deficit jáchega a US$ 4,2 bilhões.

Até o início de novembro,o governo ainda insistia napossibilidade de superavitno ano. Caso a previsão seconcretize, será o primeirosaldo comercial negativodesde 2000, quando o déficitfoi de US$ 732 milhões.

“O Mdic está trabalhandoagora com déficit comercialpara 2014. Embora o númerode dezembro seja tradicio-nalmente superavitário,ainda assim não deverásuperar o déficit acumuladode janeiro a novembro”, afir-mou Roberto Dantas, diretordo departamento de estatís-tica e apoio à exportação doMdic.

Segundo ele, as apostasda pasta na recuperação dasvendas em novembro não seconcretizaram. O governoesperava aumento dos pre-ços do minério de ferro,manutenção das exportaçõesde carne e melhora da cha-mada conta-petróleo, quemostra a diferença entre avenda e a compra de petró-leo e combustível do exte-rior. Nenhuma das três pre-missas prosperou.

As exportações de carnecaíram, com redução nosembarques especialmentepara a Venezuela e para aArábia Saudita. Já a quedanos preços internacionaisafetou as receitas do paíscom a venda de petróleo e

de minério de ferro. “Oresultado de novembroseria um divisor de águas.Diante do resultado, oministério revisou de umaperspectiva de pequenosuperávit para déficit”, afir-mou Dantas.

As exportações de janeiroa novembro estão em quedapelo terceiro ano consecu-tivo. E a indústria é quemtem perdido mais espaço.Até novembro, as vendas debens manufaturados repre-sentaram apenas 35,3% dasexportações brasileiras, amenor participação regis-trada desde 1994, quandocomeça a série histórica doMdic.

Mov imentação — Asexportações brasileiras tive-ram queda de 25% em

novembro quando compara-das com a média diária denovembro de 2013. As ven-das externas de manufatura-dos caíram 31,7% no períodopor conta, principalmente,da retração em óleos com-bustíveis, veículos de carga,açúcar refinado, automóveisde passageiros e tratores.

O grupo de básicos teveretração de 25%, quedapuxada por soja em grão,minério de ferro, fumo emfolha, farelo de soja, milhoem grão e minério de cobre.Nos semimanufaturados,houve recuo de 6,2%, princi-palmente por conta de ferrofundido, ouro em formasemimanufaturada e açúcarem bruto.

Já as importações de com-bustíveis e lubrificantes tive-ram alta de 9,8% em novem-

bro na comparação com omesmo mês do ano passado.Segundo o Mdic, o aumentoocorreu pela elevação dospreços e das quantidadesembarcadas de óleos com-bustíveis, nafta, petróleo egasolina. Apesar do movi-mento de alta nesses produ-tos, a média diária de impor-tações encolheu 5,9%.

No segmento de bens deconsumo, a queda foi de9 , 3% no mês passado ,puxada por bebidas e taba-cos, produtos de toucador,partes e peças para bens deconsumo duráveis, móveis,objetos de adorno, automó-veis de passageiros e produ-tos farmacêuticos. As impor-tações de bens de capitalcaíram 8,1% e as de maté-rias-primas e intermediáriostiveram recuo de 8,3%.

As compras brasileiras daUnião Europeia diminuíram18,6% e as provenientes doMercosul tiveram retraçãode 4,2%. Os produtos vindosda Argentina tiveram quedade 3,3%. As importações bra-sileiras dos Estados Unidosapresentaram uma reduçãode 1,8% e as da Ásia, recuode 4,9%.

De acordo com o Mdic,o B r a s i l e x p o r t o u e mnovembro 92 milhões delitros de etanol, o que cor-responde a um queda de50% na comparação comos 184 milhões de litrosembarcados em novem-bro de 2013. Em relação ao u t u b r o d e s t e a n o ,quando foram embarca-d o s 1 0 1 , 4 m i l h õ e s d elitros, o volume é 9,3%menor. (FP e AE)

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A Assembleia Legislativa do Estado de MinasGerais (ALMG), através de requerimento de autoriado deputado Duarte Bechir, promove, nesta quinta-feira, às 20 horas, sessão solene especial em home-nagem aos 35 anos de atividades do Centro de Inte-g r a ç ã o E m p re s a - E s c o l a d e M i n a s G e r a i s(CIEE/MG). “Agradecemos à Casa Legislativa peloreconhecimento que muito nos envaidece, porqueatesta a importância do nosso trabalho de açãosocial em todo o Estado, que já beneficiou milharesde estudantes com oportunidade de estágio e o pri-meiro emprego”, ressaltou o superintendente-exe-cutivo do CIEE/MG, Sebastião Alvino Colomarte.

São Paulo — O déficitregistrado em novembrono saldo da balança comer-cial, de US$ 2,350 bilhões— o pior para o mês nasérie histórica — mostraque “inevitavelmente osaldo em 2014 será nega-tivo”, avalia o economistada Tendências ConsultoriaIntegrada Bruno Lavieri.Ele trabalha com um défi-cit comercial da ordem deUS$ 1,7 bilhão no fecha-mento deste ano, o maisbaixo desde 1998.

Para 2015, a Tendênciastrabalha com uma projeçãode um saldo positivo deU S $ 3 b i l h õ e s p a r a abalança comerc ia l . Deacordo com ele, no ano quevem as exportações perma-necerão fracas por causa dafalta de demanda do mer-c a d o e x t e r n o , m a s ovolume das importaçõesdeverá cair por conta dar e d u ç ã o d o c o n s u m odoméstico.

O economista lembra queem 2000 a balança fechou

com saldo negativo, mas dizque o dado esperado para2014 será o pior desde 1998.Ainda, de acordo com ele, oresultado não será pior por-que em dezembro a balançapoderá registrar um saldopositivo de algo como US$2,5 bilhões. “Normalmentedezembro é um mês melhorpara a balança porque asimportações caem porque (ogrosso) são feitas entre outu-bro e novembro”, disse.

De qua lquer fo rma ,segundo o economista, o

fato de o governo não estarpostergando a contabili-dade de importações parao ano seguinte já é umdado positivo. A observa-ção de Lavieri remete aoano de 2012, quando ogoverno transferiu para oprimeiro trimestre de 2013a computação das importa-ções feitas pela Petrobras eao final do ano passado,quando a petrolífera ven-deu plataformas de petró-leo que nunca saíram dopaís. (AE)

São Paulo — Os países eblocos desenvolvidos, sobre-tudo Estados Unidos eUnião Europeia, perderam ointeresse na OrganizaçãoMundia l do Comérc io(OMC), avaliou o embaixa-d o r R u b e n s B a r b o s a ,d u r a n t e d e b a t e s o b re“Novas Tendências em Polí-ticas e RegulamentaçõesGlobais e seu Impacto noBrasil”, realizado ontemdurante a inauguração doescritório da Câmara deComércio Internacional(ICC, na sigla em inglês), nacapital paulista.

Barbosa destacou que,após a OMC “ganhar um alí-vio” com a concretização doAcordo de Fac i l i taçãoComerc ia l previs to noPacote de Bali, “dificil-mente” a agenda de imple-mentação do conjunto dedecisões adotadas naquelepaís vai avançar. “Isso poruma razão simples: os paísesdesenvolvidos perderam ointeresse na OMC. Comovão aceitar que países comoCuba e Venezuela blo-queiem todo o consenso de160 países (que integram aOMC)? Não vai acontecer”,afirmou.

O Pacote de Bal i fo ifechado em dezembro de2013 na Indonésia, durante aconferência ministerial daOMC, com o objetivo derevitalizar o comércio mun-dial. Segundo o calendárioacordado na ocasião, umprotocolo com a ratificaçãodo acordo deveria ser ado-tado em Genebra antes dofinal de julho de 2014, mas aÍndia se negou a dar seuaval, bloqueando todo o pro-cesso. Somente na últimaquinta-feira o país concor-dou em assinar o acordo,após obter garantias adicio-nais sobre seus estoques.

Rubens Barbosa avaliouque, mesmo com esse desin-teresse dos países desenvol-vidos, a OMC “vai sobrevi-ver, não vai acabar”, masafirmou que o diretor-geralda instituição, o brasileiroRoberto Azevêdo, vai terque administrar um órgãode solução de controvérsias.

Consenso — “Todo mundosabe que os países desenvol-vidos perderam o interessena OMC, por dificuldade deformar consenso , pelaimpossibilidade de negociaracordos bilaterais, de acom-panhar acordos internacio-nais”, ressaltou o embaixa-dor.

“Ouvi de algumas pes-soas que esse órgão de apela-ção da OMC pode ser apli-cado inclusive para regrasque estão sendo negociadasbilateralmente por paísesdesenvolvidos. Se isso forverdade, pelo menos o órgãode apelação vai continuarexistindo”, acrescentou.

Barbosa avaliou que essedesinteresse em relação anegociações multilateraisrepresenta um problemapara países em desenvolvi-mento, como o Brasil, “queestá claramente de fora domainstream das negociaçõescomerciais por causa doMercosul”. (AE)

Brasília — A balança comer-cial brasileira registrou déficit deUS$ 2,350 bilhões no mês denovembro, segundo os dadosdivulgados ontem pelo Ministé-rio do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior (Mdic).O resultado é o pior da série his-tórica para o mês, que ficouabaixo da mediana do mercado,segundo pesquisa do AE Proje-ções. O levantamento, que ouviu12 instituições, previa déficit deUS$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões,com mediana negativa em US$2,7 bilhões.

As exportações no mês soma-ram US$ 15,646 bilhões, comm éd i a d i á r i a d e U S$ 782 , 3milhões. As importações totaliza-ram US$ 17,996 bilhões e tiveramm éd i a d i á r i a d e U S$ 899 , 8milhões. A quarta semana de

novembro teve déficit de US$ 98milhões, resultado de vendasexternas de US$ 3,911 bilhões ei m p o r t a ç õ e s d e U S $ 4 , 0 0 9bilhões.

No acumulado de janeiro anovembro, o déficit somou US$4,221 bilhões — o pior resultadodesde 1998 para o per íodo,quando o déficit foi de US$ 6,112bilhões. As exportações no anosomam US$ 207,611 bilhões e asi m p o r t a ç õ e s , U S $ 2 11 , 8 3 2bilhões. Os analistas do mercadofinanceiro, consultados peloBanco Central para o boletimFocus, estimam um saldo comer-cial de zero em 2014

Incer tezas — As incertezassobre o ritmo das importaçõesem 2015 ainda pairam sobre ocenário para a balança comercial

no ano que vem, afirmou ontemo presidente da Associação deComércio Exterior do Brasil(AEB), José Augusto de Castro.As projeções oficiais da entidadedevem ser anunciadas em 17 dedezembro, mas ainda com chan-ces de sofrerem alterações poste-riormente, diante da incógnitasobre o volume das compras vin-das do exterior.

“A questão são as importa-ções, que ninguém sabe como vaiser. O câmbio está mais alto,houve elevação dos juros. Issovai fazer com que se tenha reten-ção de demanda”, disse Castro.

Para este ano, ele espera umdéficit de US$ 4,7 bilhões. Ontem,o Boletim Focus mostrou que osanalistas ouvidos pelo BancoCentral revisaram sua projeção,antes em superávit de US$ 100

milhões, para zero. “Essa revisãoestá até atrasada”, comentouCastro.

O presidente da AEB aindaengrossou o coro dos que elogia-ram a nova compos i ção daequipe econômica no segundomandato de presidente DilmaRousseff. Na quinta-feira pas-sada, foram oficializados Joa-quim Levy como ministro daFazenda e Nelson Barbosa noPlanejamento. Além disso, oatual presidente do BC, Alexan-dre Tombini, foi reafirmado nocargo.

“É uma equipe ótima. Elessabem onde estão pisando e oque é preciso fazer. Possivel-mente teremos medidas nãomuito saborosas, como aumentode juros, mas que são necessá-rias”, afirmou Castro. (AE)

ECONOMIA

Balança deve fechar ano no vermelhoCOMÉRCIO EXTERIOR

Governo reconhece, pela primeira vez no ano, que o país deve registrar déficit comercial em 2014

ALMG homenageia o CIEE/MG

Mercado prevê exportações fracas no próximo ano

Resultado é o pior da série histórica para novembro

As exportações de janeiro a novembro estão em queda pelo 3º ano consecutivo; indústria tem perdido espaço

DIVULGAÇÃO

Desenvolvidosperderam o

interesse na OMC

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MARA BIANCHETTI

Apesar do ano compli-cado para o comércio, emvirtude da retração da eco-nomia e do consequentec o m p ro m e t i m e n t o d arenda do consumidor, osshopping centers de BeloHorizonte estão otimistascom o Natal. Os principaismalls da capital mineiraderam início às promoçõese campanhas para a datana segunda quinzena denovembro e já começarama observar aumento nofluxo de consumidores enos níveis de vendas.

Além disso, o “Black Fri-day”, tradicional evento dedescontos do e-commercenorte-americano, já reali-zado há alguns anos tam-b é m n o B r a s i l , g e ro uexpectativa de alavancarainda mais os níveis decomercialização para oNatal, uma vez que muitaspessoas aproveitaram osdescontos para ir às com-pras. A megaliquidação,que significa sexta-feiranegra na tradução para oportuguês, aconteceu seestendeu por todo fim desemana em alguns centrosde compras da cidade.

Em relação ao desempe-nho das vendas natalinas,no Pátio Savassi, locali-zado na região Centro-Sulda Capital, em apenas 12dias de troca de cupons

para quem realiza comprasacima de R$ 500 e desejaparticipar da promoçãoque vai sortear dois auto-móveis, o nível de partici-p a ç ã o d o s c l i e n t e s j áaumentou em 33,51% nacomparação com o mesmoperíodo do ano passado.A lém di s so , o t í que t emédio das compras tam-bém está maior cerca de20%.

As informações são dasuperintendente do centrode compras, Maria LúciaRenaut. Segundo ela, apartir dessas impressõesiniciais, a administração doempreendimento está oti-mista com os resultadosdaquela que é consideradaa principal época do anopara o setor. “Claro que oimpacto nos resultadosfinais das vendas do shop-ping será um pouco dife-rente disso, porque aindahá clientes que não partici-pam da promoção. Masestamos bem otimistas eacreditamos em aumentode 8% no desempenho dasvendas natalinas nesteexercício”, diz.

Segundo ela, o fluxotambém já está maior,p r i n c i p a l m e n t e n o sfinais de semana, e a pre-visão é de que a movi-mentação de c l i en tesneste período supere em2% o registrado no Natalde 2013.

Da mesma forma, noShopping Del Rey, locali-zado na região Noroeste dacidade, o aumento das ven-das será mensurado a par-tir das trocas de cuponsdos clientes que desejamparticipar do sorteio de umautomóvel. A cada R$ 400em compras, os consumi-dores terão direito a umcupom. A expectativa, con-forme a gerente de Marke-ting, Giseli Leal, é que pelomenos 20 mil trocas sejamefetuadas até o Natal. “Já otíquete médio esperado ésuperior a R$ 1 mil. Vai serum sucesso”, garante.

Em relação ao Black Fri-day, Giseli Leal destaca que

o mall estendeu a promo-ção por t odo o f im desemana. Na sexta-feira,segundo ela, o centro decompras ficou lotado, comfilas enormes principal-mente nas lojas de eletroe-letrônicos.

No Diamond Mal l ,também na região Cen-tro-Sul, o mix variado delojas e produtos disponí-veis, bem como as açõesv o l t a d a s p a r a a d a t a ,e s t ã o a l a v a n c a n d o a sperspectivas quanto aoníve l de vendas nes teexercício. De acordo coma gerente de Marketingdo mall, Flávia Louzada, aexpectativa também é de

um aumento de 8% nasvendas e 2% no fluxo.

Sacola na mão — No BHS h o p p i n g , n a m e s m aregião, desde o início dacampanha de Natal, queocorreu no último dia 15, jáfoi registrada a passagemde 450 mil pessoas pelomall. Segundo o gerente deMarketing, Renato Tava-res, com isso, já foi possívelsentir o aumento do fluxo eprever o que deve aconte-cer nos próximos dias.“Vemos muitas pessoas cir-culando pelos corredorescom mais de uma sacolanas mãos, o que indica queeles não estão somente pas-

seando pelo shopping, mascomprando também”,observa.

Assim, a previsão, con-forme Tavares, é de aumentode 11% nas vendas do Natalem relação à mesma épocado ano passado. Já o fluxodeve crescer 2%.

O Shopping Estação, emVenda Nova, aposta emelevação das vendas a par-tir do apelo emocional dadata, mas ainda não fechouos números de c resc i -mento. Já o Minas Shop-ping, na região Nordeste,prevê um aumento de 15%nas vendas e de 20% nofluxo de pessoas em rela-ção ao Natal de 2013.

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LUCIANE LISBOA

Embora otimistas, oslojistas do polo de moda doBarro Preto, na região Cen-tro-Sul da Capital, estãocautelosos em relação aodesempenho das vendaspara o Natal. Após um anodifícil para o comércio nogeral, o movimento naslojas voltou a subir em

novembro, o que elevouum pouco as expectativasdos empresários.

“ O m o v i m e n t o d erevendedores voltou acrescer. Se essa reporta-gem tivesse sido feita ummês atrás, eu diria que asperspectivas eram as pio-r e s p o s s í v e i s . H o j e oc e n á r i o m u d o u u mpouco. Posso dizer que

estamos moderadamenteotimistas”, destacou od i re to r da Câmara deDirigentes Lojistas (CDL-BH) — Regional BarroPreto, Fausto Izac.

Segundo ele, uma con-sulta informal feita juntoaos comerciantes da regiãomostrou que metade delesacredita que o resultadoserá melhor do que no ano

passado. Já a outra metadea c h a q u e f i c a r á , n omáximo, empatado.

“Pelo menos, pratica-mente ninguém acha queo desempenho será pior.O Natal é a melhor épocado ano para o comércio eainda conta com o 13º,que sempre ajuda a ala-vancar as vendas”, ressal-tou. O Barro Preto conta

com cerca de 4 mil empre-sas.

O presidente da Associ-ação Comercial do BarroPreto (Ascobap), José Pau-lino Pires, lembrou que2014 foi um ano bastantedif íc i l e , mesmo que oNatal seja melhor, é impos-sível uma recuperação sig-nificativa.

“ O r e s u l t a d o s e r á

entre 10% e 20% inferiora 2013. O que podemosfazer é apostar no Natalpara melhorar um poucoa si tuação e aguardar2015, torcendo para quea economia melhore”,afirmou Pires. A Copado Mundo e as eleiçõessão apontadas como asg r a n d e s e n t r a v e s d ocomércio em 2014.

Se por um lado os shopping centersestão animados com o Natal e espe-ram aumento de até 20% nas vendasdeste ano na comparação com oexercício passado, por outro, oslojistas de rua não estão tão otimis-tas assim. De acordo com o presi-dente da Associação dos Comerci-antes do Hipercentro, Pedro Bacha,o desempenho das lojas situadas naregião Central de Belo Horizonteneste Natal deve ser inferior aoregistrado em 2013.

“O comércio de rua está muitoruim. Somente na minha loja odesempenho das vendas até dia 20de novembro caiu pelo menos 30%frente à mesma época do ano ante-rior. Na média dos demais estabele-cimentos a situação também não éboa. O recuo chega a 20%”, diz.

Bacha justifica a baixa nas vendaspelo aumento dos preços e pelomaior endividamento da popula-ção. “As pessoas não têm dinheiro.O custo de vida aumentou muito

nos últimos meses e os salários não.As prioridades são outras que não acompra de vestuário, calçados e ele-trônicos”, explica.

Para tentar reverter a situação, opresidente da associação diz que osempresários estão realizando umasérie de promoções e liquidaçõesantecipadas. No entanto, ele nãoaposta em resultados positivos parao Natal 2014. “As ações já estãosendo adotadas há mais tempo. Masnada traz resultado”, conclui. (MB)

ECONOMIA

VAREJO

Fluxo de clientes já é maior

Barro Preto registra melhora no movimento em novembro

Lojas de rua amargam perdas no período

Shoppings estãootimistas com

as vendasde Natal

O Minas Shopping prevê aumento de 15% nas vendas e de 20% no fluxo de pessoas ante mesmo período de 2013

LUCIANA MONTES

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Bras í l ia — A p re s i -den te Di lma Rousse f fanunciou ontem que osenador Armando Mon-t e i ro ( P T B - P E ) s e r á onovo ministro do Desen-volvimento Indústria eC o m é rc i o E x t e r i o r. Adecisão foi informada pormeio de nota oficial.

Apoiado pelo PT, Mon-teiro, que é ex-presidenteda Confederação Nacio-nal da Indústria (CNI) ,disputou o governo dePernambuco neste ano ep e r d e u p a r a P a u l oCâmara (PSB). Ele temmandato no Senado até2019. O grande desafio donovo titular do Ministé-rio do Desenvolvimentoserá ser um interlocutorconfiável junto ao empre-sariado brasileiro.

D e n t r o d a m e s m alógica, Dilma convidou asenadora Kát ia Abreu( P M D B - TO ) o c u p a r oMinistério da Agricul-tura. A presidente desejamelhorar o re lac iona-mento com o agronegó-cio.

Monte iro é o quartoministro a ser indicadopara o segundo mandato

de Dilma. A presidente jáconf i rmou também oso u t ro s t r ê s n o m e s d aequipe econômica: Joa-quim Levy (Fazenda) ,Nelson Barbosa (Planeja-mento) e Alexandre Tom-bini, que permanece noBanco Central.

A pres identa Di lmaagradeceu a dedicação el e a l d a d e d o m i n i s t roMauro Borges, que per-manecerá no Mdic atéque este ja concluída atransição e a formação danova equipe.

Desestímulo — Em meioa críticas ao intrincadosistema tributário brasi-l e i r o , à b u r o c r a c i a ,infraestrutura precária ea o u t r o s f a t o r e s q u edesestimulam o investi-mento, Armando Mon-teiro disse ter sido esco-lh ido pe la pres iden teDi lma para fazer umamaior interlocução com osetor produtivo.

Em seu primeiro dis-curso como ministro ofi-cializado, ontem, Mon-teiro afirmou que o quemais preocupa no resul-tado da balança comer-

cial brasileira, que perigaterminar o ano em déficit,é a queda na exportaçãode produtos manufatura-dos, que foi de 10% esteano.

“A indústria tem papelcentral na agenda de cres-cimento do país. Não hácomo crescer mais semque a indús t r i a t enhadinamismo. Crescer pelai n d ú s t r i a é s e m p r e omelhor caminho”, afir-mou, destacando a rela-ção da atividade indus-t r i a l c o m c r i a ç ã o d eempregos de qualidade edesenvolvimento tecno-lógico.

Monteiro passa a des-pachar, desde já, ao ladodo ainda ministro MauroBorges. Em seu discurso,reforçou que o desafiocentral de sua gestão serápromover a competitivi-dade, reduzir custos eelevar a produtividadeda indústria brasileira.

Monteiro destacou queirá buscar medidas quenão demandem “muitoesforço fiscal”, mas quepodem melhorar a com-petitividade da indústriabrasileira, como desburo-

cratização e aperfeiçoa-mento do ambiente regu-l a t ó r i o e t r i b u t á r i o .“ A c h o q u e h á e s p a ç opara fazer política indus-trial como aliança entre os e t o r p r o d u t i v o e ogoverno para promover acompetitividade”, afir-mou.

Cinco eixos — Ele citoucinco eixos de atuação. Oprimeiro vai na direçãode reformas para reduzirimpacto fiscal, com des-burocratização e simplifi-cação dos processos parafacilitar o comércio exte-rior. Outro eixo se refere auma “política de comér-cio exterior mais ativa”,com ampliação dos acor-dos comerciais com par-ceiros estratégicos.

Investimento e renova-ção do parque fabril, como apoio de bancos públi-cos , será outra pr ior i -d a d e . O s o u t ro s d o i seixos são um “arranjo ins-titucional” que favoreça eestimule a inovação e umaperfeiçoamento do sis-tema de governança, nosentido de ampliar a com-petitividade. (FP/AG)

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Brasília — A Confederação Nacionalda Indústria (CNI) avaliou ontem, emnota divulgada à imprensa, que a esco-lha do senador Armando Monteiro(PTB-PE) para ser o novo titular doMinistério do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior (Mdic) “fortale-cerá a relação do setor produtivo com ogoverno”.

“Desejamos que o novo ministrotenha sucesso na implementação depolíticas que aumentem a competitivi-dade do país. O Brasil enfrenta hoje osdesafios de aumentar a produtividade ede reduzir o custo de produção. Não se

faz um país forte sem uma indústriaforte”, afirma o presidente da CNI, Rob-son Braga de Andrade.

Andrade elogiou a escolha de Mon-teiro, que já foi presidente da CNI. “Osenador conhece muito bem a indústriabrasileira e os setores de serviços ecomércio. Tem um bom conhecimentodo desenvolvimento e das necessida-des dos setores produtivos e uma inter-locução fácil com o Congresso. É umsenador respeitado pelos seus pares ecertamente poderá contribuir com apresidente Dilma Rousseff” , dizAndrade na nota. (AE)

POLÍTICAEQUIPE

Novo ministro propõe fortalecimento da indústria e ataca sistema tributário

Monteiro fará interlocuçãocom setor produtivo do país

CNI prevê melhor relação com o governo

O senador Armando Monteiro vai comandar o Mdic

FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr

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CARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA

O comportamento domercado de consumo emdezembro tende a ser umasíntese do que virá em2015 . O mês car rega aoportunidade de avaliaçãodos movimentos dos atoreseconômicos e políticos emmais 12 meses de dificul-dades. Identificar comogovernantes e setores eco-nômicos se preparam paraagir e influenciar o pró-ximo ano será essencialpara todo o mercado. Atransição não será tran-q u i l a , a s s i m c o m o osegundo mandato da pre-sidente Dilma Rousseff.

E l a t e r á d e f a z e r u mesforço extra para garantiro equilíbrio e o apoio aogoverno , em um novocapítulo de confrontos comas oposições.

Aparentemente, as pro-jeções econômicas pare-cem muito claras. Foi oq u e d e m o n s t r o u u m aapresentação do time dee co n o m i s t a s do B a n c oItaú, realizada na primeiraquinzena de novembro.Segundo os especialistasda instituição financeira, ainflação deve continuarpróxima do teto da meta,de 6,5%, em 2015. Quaseuma repetição de 2014. E ocrescimento da economia

não deve superar os 2%.O u m e n o s . O s p r e ç o sa d m i n i s t r a d o s p e l ogoverno devem subir e oreal ficar mais fraco, a R$2 ,70 no f im do ano . Osindicadores terão, tam-bém, impacto sobre algunspreços, o que pressiona ai n f l a ç ã o p a r a c i m a . Oenfraquecimento do mer-cado de trabalho e dos rea-justes de salários causauma desaceleração na altados preços de serviços, oque já está acontecendo, epuxa a inflação para baixo.

O desafio das projeçõesé identificar a influência defatores-chaves, que vãoalterar a previsibilidade

dos estudos prospectivos,como o apresentado peloItaú. As análises de cená-rios sobre as perspectivasde vendas do comérciopara o Natal mostram queo momento se mantémespecialmente contami-nado pelas incertezas polí-ticas, que vão determinaros rumos econômicos.

Como tem sido desde2013, o jogo de interessespolíticos continuará tendoforte influência sobre asdecisões de comerciantese consumidores. Comoconsequência, dois cená-rios predominam, comop o s s i b i l i d a d e s , e mdezembro, e antecipam opróximo ano. Primeiro, o

mais provável, uma possi-b i l idade de desgarra-mento do consumidor dasinfluências do ambientepolítico. Dezembro terá,então, vendas melhoresdo que o imaginado. Emoutro, a política gera inse-gurança. E mantém tra-vado o mercado de con-sumo.

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No segundo cenário maisprovável de dezembro, onoticiário político negativopredomina sobre os indica-dores econômicos, exer-cendo forte influência sobreas expectativas de consumi-dores e empresários. Nestecaso, o mercado de consumodo final de ano refletirá o ele-vado nível de incertezas pro-pagado pelas dificuldadesda presidente Dilma emfechar acordos que garan-tam alguma tranquilidadeno segundo mandato. E oconsumidor, temeroso, vaigastar o menos possível.

A agenda do cenário incluidificuldades em garantir quea nomeação dos futurosministros da Fazenda, Joa-quim Levy, e do Planeja-mento, Nelson Barbosa, alémda manutenção de AlexandreTombini no Banco Central,continue tendo efeitos positi-vos, como os que se seguiramlogo após o anúncio dosnomes. A aprovação pelo sis-tema financeiro gera umafalsa sensação de tranquili-dade. Os futuros comandan-tes da economia tendem aenfrentar dificuldades inter-nas, inclusive do própriomercado, e externas.

Primeiro, para convencerintegrantes da equipe atual degoverno de que eles estariamfazendo tudo errado. Os atu-ais ocupantes dos cargos terãode aceitar a avaliação de que oquadro fiscal é grave, assimcomo a situação das contaspúblicas, o que justifica a tesede que haverá ajustes profun-dos em 2015. E os novos

ministros também serão alvode crítica e da insatisfação deapoiadores de primeira horado governo, inclusive dos elei-tores recentes, para quem éum equívoco entregar a ges-tão da economia para repre-sentantes da corrente defen-dida pelos bancos.

Há um pessimismo ron-dando a capacidade de ofuturo ministro da Fazendaconquistar apoio ideal paralevar adiante medidas queenvolvam a redução dosinvestimentos sociais e pro-g r a m a s g e r a d o re s d eemprego. Para ser imple-mentado de forma real,dizem os analistas, o planode ajuste deve ter credibili-dade. E funcionar logo. Adúvida sobre a capacidadede enfrentar as resistênciasserá o combustível para ummês ainda influenciado pormovimentos especulativos,capazes de afetar todo omercado consumidor.

A contaminação do mer-cado de consumo pelo ambi-ente político terá, ainda, adefinição de outros minis-tros. E a continuidade dasinvestigações sobre a Petro-bras também mantém apauta de temas políticos emdestaque. A CPI da Petro-bras foi prorrogada até 22dezembro. O relator, depu-tado Marco Maia (PT-RS),pretende se dedicar à finali-zação do relatório a partir de3 de dezembro, para apre-sentá-lo no dia 10 e submetê-l o a v o ta ção em 18 dedezembro, garantindo notí-cia por mais dias. (CPT)

Contra as expectativas negativaspredominantes, há argumentos quefundamentam algum otimismo doscomerciantes para o Natal. É o querevela uma análise mais detalhada depesquisas realizadas sistematica-mente para prospectar comporta-mentos. Como o Índice de Nacionaldo Expectativas do Consumidor(Inec), levantamento mensal patroci-nado pela Confederação Nacional daIndústria (CNI). Segundo os dadosde novembro, a confiança do consu-midor na economia caiu 2,1% no mêsna comparação com outubro e ficouem 109,7 pontos.

O número revela, porém, para osproprietários de lojas, que o índice deotimismo ainda é superior ao limiteentre a confiança e a desconfiança. Emesmo com expectativas negativassobre a possibilidade de aumento da

inflação e de impactos sobre o desem-prego, há mais consumidores espe-rando aumento de sua renda do queos que esperam queda dos rendimen-tos. São 36% otimistas quanto ao cres-cimento do salário, contra 16% dosque temem a redução. Para os restan-tes 51%, o quadro não muda. Coeren-tes com o dado, 30% acreditam que asituação financeira pessoal vai melho-rar nos próximos meses, enquanto18% acham que vai piorar.

Com o quadro político pressio-nando o governo antes da posse emjaneiro, e mantendo a economia emritmo lento, as projeções da Boa VistaServiço Central de Proteção ao Cré-dito (SCPC) confirmam um certoparadoxo entre uma visão negativasobre a atividade econômica atual e afutura, semelhante aos dados da CNI.O otimismo quanto ao futuro da situ-

ação financeira pessoal também apa-rece na pesquisa do SCPC. Para 62%,com destaque para a classe D, as pers-pectivas são positivas nos próximosmeses.

Mas a pesquisa confirma o compor-tamento prudente do consumidor.Segundo o levantamento sobre asperspectivas de compras para o Natale o final de ano, as compras serão demenor valor. Nada menos do que 77%dos compradores potenciais preten-dem ser moderados na hora de partirpara os centros de compra. O estudoidentificou que 64% mostram maiorpessimismo no ar em relação à conjun-tura do momento. Os mais desconfia-dos são os integrantes da “classe A”,um segmento que naturalmente nãovai realizar cortes profundos nas com-pras. Entre eles, 85% carregam expec-tativas negativas. (CPT)

Uma das principais preo-cupações do cidadão brasi-leiro, captada nas pesquisassobre índices de confiança, odesemprego deve continuarbaixo nos próximos meses. Aavaliação é do estudo de ten-dências de 2015 do Banco Itaú,que projeta taxa de 5,4% nesteano e de 5 ,7% em 2015 .Segundo a instituição, a cria-ção de empregos vai perma-necer com o processo de redu-ção de sua força.

O desempenho do mercadode trabalho será influenciadopela redução da taxa de parti-cipação na população econo-micamente ativa. Mas teráimpactos positivos sobre a eco-nomia. Para os economistas dobanco, o enfraquecimento domercado de trabalho e dos rea-justes de salário causa umadesaceleração na alta dos pre-ços de serviços — o que já estáacontecendo e puxa a inflaçãopara baixo. (CPT)

No cenário mais provável dedezembro, o mercado de consumobrasileiro tende a misturar ummelhor desempenho das vendas,apesar da continuidade do ambientepolítico contaminado por movimen-tos especulativos sobre os passos dogoverno. As projeções partem dopressuposto de que os próximosmeses serão marcados por ajustesmínimos. As ações do governo serãosuficientes para frear a deterioraçãodo ambiente interno. Mas “serãoinsuficientes para fazer a economiacrescer de forma robusta”, como assi-nalam analistas do mercado finan-ceiro.

Apesar das incertezas sobre ofuturo, mas embalados pelo espíritode consumo do Natal, os consumido-res irão às compras. Talvez até surpre-endendo os comerciantes e analistaseconômicos. Nada empolgante e dei-xando de lado, pelo menos tempora-riamente, as notícias do dia a diasobre os empecilhos enfrentados porDilma Rousseff na transição para osegundo mandato na Presidência.Também relevando as denúncias decorrupção, envolvendo a Petrobras.Afinal, é Natal.

Em parte, o brasileiro deve assu-mir o desejo de compensar, com pre-sentes, todas as restrições do compli-cado ano de 2014. Em todos osmomentos em que os bons negóciosforam esperados, nas principais datascomemorativas do calendário edurante a Copa do Mundo, os resul-tados das vendas foram inferiores aosesperados pelo varejo. Agora, chegouo momento de o comerciante recupe-

rar pelo menos uma parte dos sonhosde desempenho favorável de vendas.

Para Fred Rocha, consultor especi-alizado no varejo, os resultados dasvendas da “Black Friday”, data pro-mocional realizada na última sexta-feira de novembro, criam a esperançade perspectivas mais favoráveis paraos resultados de final de ano. Princi-palmente no comércio das lojas físi-cas, em shoppings e centros comerci-ais de rua, a demanda surpreendeuna nova data comercial.

“Mais do que o movimento degente circulando pelas ruas, o impor-tante é que as lojas estiveram cheias”,avalia. Para ele, o evento ficou, a par-tir dessa última edição, definitiva-mente incorporado ao calendário

promocional do mercado de con-sumo brasileiro. No comércio eletrô-nico, a patrocinadora do eventocomemora. Segundo a consultoriaConversion, o evento gerou R$ 1,3bilhão em negócios, com aumento de71% em relação à edição anterior.

A cautela entre os comerciantesainda predomina, reconhece FredRocha. A Confederação Nacional doComércio de Bens, Serviços eTurismo (CNC) também prevê umNatal moderado para a aquisiçãodestes bens. O recuo de 0,8% no indi-cador de consumo das famílias emnovembro foi o menor patamar desde2011, início da série histórica, recu-ando 3% na comparação mensal e15,4% na anual. (CPT)

CENÁ[email protected]

Comportamento domercado antecipaos sinais de 2015

RADAR DO FUTURO

Ambiente político deve seguir exercendo forte influência

População enfrenta incertezas com compras

Indicadores escondem números favoráveis

Dilma Rousseff pode enfrentar alguns empecilhos na fase de transição

Pouca mudança no nívelde emprego e de renda

Política mantém impactosobre as expectativas

ROBERTO STUCKERT FILHO/ABr

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NEGÓ[email protected]

Em solenidade realizada no dia 27 último, naAssociação Comercial e Empresarial de Minas(ACMinas), o Centro de Integração Empresa-Escolade Minas Gerais comemorou seus 35 anos de ativida-des operacionais no Estado. Na abertura dos traba-lhos, o diretor-presidente, Professor Antônio CarlosDias Athayde, enfatizou os relevantes serviços que ainstituição tem prestado à comunidade mineira noscampos da educação e da assistência social, com apromoção da integração ao mercado de trabalho e noencaminhamento de estudantes para oportunidadesde estágio.

Como resultado operacional e com vistas a prestarcontas das ações realizadas durante os 35 anos deatuação na comunidade mineira, a diretora-secretá-ria Jane Malaguth Isidoro Trindade ressaltou que381,8 mil estudantes-estagiários foram absorvidospelo mercado de trabalho. Na foto, o superinten-dente-executivo do CIEE/MG, Sebastião AlvinoColomarte, ao lado do Professor Athayde, com adiretoria institucional.

O Centro de Integração Empresa-Escola de MinasGerais participou do encontro do Fórum PermanenteMineiro das Microempresas e Empresas de PequenoPorte (Fopemimpe), no dia 11 de novembro, na Associ-ação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas). Osecretário de Estado de Desenvolvimento Econômico doEstado de Minas Gerais, Rogério Nery, iniciou os traba-lhos pontuando algumas ações realizadas pelo fórum,entre elas, o programa — apoiado pelo Serviço Brasi-leiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-MG) — que dá ênfase aos estagiários empreendedoresatravés de parceria entre a secretaria e o CIEE/MG. Naoportunidade, foi assinado convênio entre o CIEE/MGe a secretaria para possibilitar o desenvolvimento deações conjuntas para a inserção de estudantes estagiá-rios no mercado de trabalho, visando o crescimento e odesenvolvimento das microempresas e empresas depequeno porte mineiras.

Pelo CIEE/MG, estiveram presentes o superinten-dente-executivo, Sebastião Alvino Colomarte, e ossupervisores Alexandre Cézar de Oliveira Melo e Antô-nio Marcos Pereira. Também participaram do encontrona ACMinas, Fernando Passalio de Avelar, secretário-geral do Fopemimpe; Afonso Maria Rocha, superinten-dente do Sebrae-MG; Roberto Luciano Fortes Fagundes,presidente da ACMinas; e Emílio Cesár Ribeiro Parolini,presidente da Federaminas. Na foto, da esq. p/ a dir.,Sebastião Colomarte, Rogério Nery, Afonso Rocha e Fer-nando de Avelar.

Coluna produzida pelo Centro de IntegraçãoEmpresa-Escola de Minas Gerais — Rua Céliode Castro, 79 — Floresta (Sede própria) — CEP:31.110-000. Telefones: (031) 3429.8100 (Geral) —Atendimento às empresas: (31) 3429.8144 —Atendimento às escolas (31) 3429.8106.

Representantes do CIEE/MG cumpriram aseguinte agenda institucional: entrevista do supervi-sor Alexandre Cézar de Oliveira Melo, no dia 21 pas-sado, ao programa Negócios em Pauta, da RádioInconfidência, abordando estágios para estudantes.

✔ Nesta quinta-feira, às 20 horas, a AssembleiaLegislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG) pro-move sessão solene especial em homenagem aos 35anos de atividades do CIEE/MG.

THAÍNE BELISSA

Convencidos da impor-tância de valorizar seusfuncionários e reter talen-tos, muitas empresas estãoinovando nos presentes defim de ano, fugindo da tra-dicional agenda ou caneta.Nesse cenário, lucram osempresários de segmentosdiversos, que viram alvosdesses presentes corporati-vos inovadores e acabamvendendo mais no fim doano.

O SPA Atrevida é umestabelecimento que estálucrando com esse mer-cado. Localizado no bairroBuritis, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, oSPA oferece vouchers-pre-sentes que dão direito aserviços específicos, comomaquiagem, depilação emassagem ou, ainda, umdia inteiro de relaxamento.

De acordo com a propri-etária, Daniela Kele deSouza Santos, a contrata-ção dos serviços do SPApara presentar funcioná-rios no fim do ano aumentaem até 20% o faturamentodo negócio. “O SPA existehá seis anos, mas há trêsque temos percebido maiordemanda por presentescorporativos”, diz.

A proprietária explicaque não há um padrão deempresa que costuma ofe-recer esses presentes. Elaaf irma que já atendeulaboratórios, colégios,faculdades e até uma dis-tribuidora de bebidas. Opúblico dos serviços é bemdividido entre funcioná-rios homens e mulheres eo SPA atende uma médiad e 2 5 p e s s o a s p o rempresa. O valor dos vou-chers varia de R$ 50 a R$200, de acordo com o ser-viço, e um dia de SPA podecustar de R$ 800 a R$ 2.500por grupo de funcionários.

Daniela afirma que asempresas fazem uma deci-são acertada ao presentearcom serviços de beleza,pois dão aos funcionáriosa oportunidade de sair darotina. Segundo ela, a mai-oria dos clientes se diz

muito satisfeita com aoportunidade, principal-mente o público mascu-lino, que normalmentenão tem o costume de fre-quentar SPAs. “O dia noSPA é um presente muitomais pessoal, sai do clichê egera maior satisfação”,avalia.

Bebidas — Os presentescorporativos também estãomovimentando as vendasna Vinces Wine & Coffee,café bistrô e loja de vinhosque f ica dentro do BHShopping, no bairro Belve-dere, região Centro-Sul daCapital. De acordo com oproprietário, Diocélio Gou-lart, as vendas crescem50% no fim do ano e umdos motivos é a compra deespumantes para presen-tear funcionários. De outu-bro até agora, ele calculater vendido 30 caixas devinho, o equivalente a 180garrafas. Ele afirma que jácomprou mais 6 mil garra-fas de vinho para a vendade fim de ano e acreditaque pelo menos 10% dissoainda serão destinados aospresentes corporativos.

Goulart afirma que asempresas que optam porpresentear seus funcioná-rios com vinho normal-

mente são menores e têmprofissionais com maiorpoder aquisitivo, comoescritórios de advocacia eagências de publicidade.Ele afirma que todos osempresár ios até agoraescolheram o espumantepara presentear, pois é abebida que tem mais a verc o m c o m e m o r a ç ã o .Segundo o proprietário, aloja oferece uma embala-gem ecológica requintadapara quem compra parapresentear.

O espumante no VincesWine & Coffee custa cercade R$ 50. O proprietárioacredita que essa é umaopção requintada de pre-s e n t e e q u e n ã o g e r ag r a n d e c u s t o p a r a aempresa. “Qualquer kit defim de ano não vai sair pormuito menos de R$ 50. Oempresário que presenteiacom um espumante vaicomprar um produto compreço baixo e com muitomais qualidade”, destaca.

Cartões — Os cartões debônus de Natal tambémsão uma alternativa quetem sido adotada por mui-tas empresas. Localizadano bairro Lourdes, no Cen-tro-Sul de Belo Horizonte,a Ex Card está há 13 anos

nesse mercado de cartõesde benefícios e no fim doano registra crescimento de10% a 15% no faturamento.De acordo com o sócio-dire tor José Franc iscoGomes da Silva, o cartãode Natal é semelhante aosdemais conhecidos comorefeição e alimentação. Adiferença é que ele vemcom um desenho natalinoe, normalmente, tem cré-dito disponível para dife-rentes setores, como loja debrinquedos, supermerca-dos, lojas de roupas e aces-sórios, agências de viageme até táxi.

“Uma cesta de Natal élimitada àqueles produtosque estão lá. O cartão é umpresente que dá mais liber-dade à pessoa para quecompre o que quiser”, des-taca. Segundo o sócio, aquantidade de dinheirodisponível em cada cartãodepende da empresa, masnormalmente o bônusvaria de R$ 40 a R$ 600. Eleacredita que o cartão é umaforma prática e simples depremiar os colaboradores.“É uma forma de reconhe-cer o trabalho realizadodurante o ano e isso émuito importante, afinal,funcionário feliz rendemais”, frisa.

BÔNUS

SPA, vinho e cartões corporativos para gastos diversos estão na lista

Empresas inovam compremiações de fim de ano

Daniela conta que a contratação do SPA para presentar funcionários aumenta faturamento em até 20%

Goulart diz que vendas crescem 50% no fim do ano e espumante é o mais escolhido

DIVULGAÇÃO/VINCES WINE & COFFEE

DIVULGAÇÃO

Agenda institucional

Comemoração dos 35 anosSECOM/FERNANDO BEIRAL

CIEE/MG no FopemimpeSECOM/FERNANDO BEIRAL

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THAÍNE BELISSA

Com o objetivo de atender umaparcela considerável da populaçãoque não se encaixa no padrão decorpo que veste o tradicionalpequeno, médio ou grande, empre-sários do setor de moda apostamcada vez mais no mercado plussize, investindo principalmente nodesign das peças. Convencidos deque esse é um nicho com grandepotencial, os lojistas não se limitama ter apenas números maiores, mastambém peças que seguem as ten-dências do momento e conquistamos clientes por sua qualidade,estampas e cortes diferenciados.

Logo quando abriu as portas daStyle G em Betim, na RegiãoMetropolitana de Belo Horizonte(RMBH), a empresária MichelleCardoso Rodrigues já tinha a preo-cupação de ter em seu mix peçasplus size, que iam até o tamanho 48.Não demorou muito e a demandaacabou obrigando a empresária aampliar a oferta. Hoje, 50% dosprodutos são para esse público,incluindo peças que vão até onúmero 56. “Muitas pessoas expe-rimentavam as roupas e elas nãoserviam. Como tenho uma relaçãomais próxima com meus clientes,eles começaram a me cobrar ainclusão de tamanhos maiores e euoptei por atendê-los e suprir essemercado, que era carente”, relata.

A Style G oferece mais de milpeças no estilo casual e tambémpara ocasiões especiais, e o preçomédio é de R$ 230. Além disso, aloja também vende lingerie tama-nhos especiais. A empresária des-taca que tem uma grande preocu-pação com o design das peças, poisacredita que o público plus size estácada vez mais exigente. Ela afirmaque o objetivo da loja é mostrar quea moda é para todos e que é possí-vel assumir qualquer estilo, desdeo despojado até o sensual, comqualquer tipo de corpo.

“A internet trouxe mais conheci-mento de moda às pessoas, entãoos clientes visitam e-commerce,blogs e se tornam cada vez maisexigentes. Isso tem feito com que omercado corra mais atrás e desen-volva peças mais bonitas para essepúblico”, diz.

Com quatro lojas em shoppingsda Capital, a Por 1 Fio também jánasceu com a vocação para opúblico que veste além do GG. Oproprietário, Marcelo Henrique deAlmeida, afirma que desde que foicriada, em 1998, a marca já evoluiu

muito na qualidade das peças.“Antes a roupa plus size era sógrande e não tinha modelagem.Mas as consumidoras mudaram eexigem os mesmos modelos queestão na moda no tamanho P. Issonos fez evoluir e passamos a fazero design mais trabalhado, mar-cando a cintura e com o cuidado deacompanhar os contornos docorpo”, destaca.

Almeida afirma que o mercadode roupas com tamanhos maiorestem muito para crescer. Ele acre-dita que a Por 1 Fio ainda pode

ampliar sua cartela de clientes e,para isso, ele já está desenvol-vendo um projeto de e-commerce.As lojas oferecem peças que vãodo número 36 ao 50, e o públicoprincipal são mulheres acima de30 anos. De acordo com o propri-etário, a marca lança cerca de 250modelos por coleção e o tíquetemédio é de R$ 200.

Interior — Em Juiz de Fora, naZona da Mata, a forte demandapela roupa plus s ize levou aempresária Silvana Maria Ramosdos Santos a ampliar seu negó-cio. Há três anos, ela transferiutoda a experiência de sua loja deatacado para o e-commerce, ondepassou a vender para todo o Bra-sil. Para a empresária, a mudançano perfil das peças, que ganha-ram muito mais estilo e belezanos últimos anos, é uma respostaà demanda das clientes.

“Agora a moda plus size acom-panha a modinha tradicional,então os tamanhos maioresseguem as mesmas tendências doP a G, só que com algumas adap-tações. O que aconteceu é que asconsumidoras reclamaram e omercado precisou mudar”, frisa.Atualmente, a loja on-line da ModaMaior vende roupas femininasestilos casual e festa para os tama-nhos 46 a 56. Os preços variam deR$ 50 a R$ 500.

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LUIZ CASTANHEIRA*

A palavra “inovação” não émais novidade, diferente do queacontecia no início desse século.Na época, empreendedores eexecutivos não encontravamfacilidades ao fazer valer suasiniciativas de melhoria e desen-volvimento de produtos, pro-cessos, serviços, mercados enegócios aperfeiçoados e dife-renciados.

Em tempos de hoje, a conju-gação do verbo e uso do subs-tantivo aparentam ser soluçãoadequada para o sucesso dequalquer organização, empresa-rial ou não.

Fazer da inovação motor pro-pulsor do crescimento organiza-cional é uma teoria inequívoca?Nem sim, nem não. Depende dosignificado atribuído a ela.

O signifi-cado é relati-vizado peloc o n t e x t o .E x i s t e m ,numa visãom a c r o d oa m b i e n t eeconômico,agentes quepromovem ainovação emformatos dis-tintos. Tratá-l a n u m aorganizaçãopública, em que o maior indica-dor de sucesso é a repercussãopolítica, é sensivelmente dife-rente de fazê-la acontecer numaempresa de base tecnológica, emque o sucesso da inovação tec-nológica dará sentido ou não àperpetuidade da startup.

Da mesma forma, o signifi-cado influencia e é influenci-ado pela amplitude do con-ceito na visão micro, internaà organização, ou seja, peloformato com que a inovaçãose manifesta em dada organi-zação.

Tratá-la emsentido res-t r i t o é omesmo quecircunscreverseu conceitoa inovaçõesd e i n t e n s anov idade ecom foco emp ro d u t o s ep r o c e s s o sfim, ao passoque em sen-t ido amplomuitas outras

formas de manifestação da ino-vação deixariam de ser negli-genciadas.

A figura abaixo ilustra a tota-lidade do significado da Inova-ção 36Oº, tanto em termos dostipos de agentes promotoresquanto em relação às formas de

sua mani fes tação em cadaagente.

Se o objetivo do executivo-empreendedor é fazer da inova-ção motor propulsor do cresci-mento organizacional, torna-seessencial relativizá-la diante docontexto e ampliar sua forma demanifestação por toda organiza-ção.

Tão cegas quanto aquelasorganizações que subestimamos benefícios da inovação sãoessas que incorporam a inova-ção na estratégia desconhe-cendo a totalidade do seu con-ceito.

* Diretor-executivo da empresaDM&P — Uma boutique deinteligência, negócios e inova-ção, focada na criação e reestru-turação de organizações e negó-cios

THAÍNE BELISSA

Responsável pelas famosasestampas da grife mineira ElviraMatilde, a artista e fundadora damarca, Gabriela Demarco, se pre-para para deixar de vez a gerênciado negócio para se dedicar apenasao processo de criação. Há cerca dedez anos ela iniciou o processo desucessão da empresa, trazendopara o negócio as três filhas: EmíliaPádua, Luisa Pádua e TeresaPádua. Hoje, as herdeiras estãototalmente inseridas no processode gerência do negócio e há cercade um mês assumiram o controlede uma franquia on-line da marca.

Gabriela Demarco nasceu naArgentina e veio para Belo Hori-zonte aos 17 anos , quandocomeçou a pintar camisetaspara os amigos. Ela fez o cursode serigrafia na Escola Guig-nard, começou a expor seu tra-balho em galerias até fundar amarca e dar a ela o nome de suaavó, Elvira Matilde. A artistarelata que sempre foi muitodedicada ao trabalho, de formaque as filhas já cresceram nesse

ambiente de criação, costura eamor pela marca.

“Esse processo de sucessãocomeçou há cerca de dez anos,quando minha filha mais velhapassou a trabalhar na empresa,depois veio a segunda filha e agoraestá se completandocom a chegada defi-n i t i v a d a m a i snova”, afirma. Afundadora explicaque as filhas acaba-ram escolhendocursos na área deadministração epublicidade, o quetem contribuídobastante para a con-dução do negócio.Hoje, a mais velha,Emília Pádua, é res-ponsável pela coor-denação geral dagrife e a segunda,Luisa Pádua, assumiu a gerênciaadministrativa e financeira. Acaçula, Teresa Pádua, é gerente daloja da Savassi e dá suporte nasáreas de relações públicas e deassistência de estilo.

Gabriela destaca que o processode sucessão tem sido essencial paraa empresa, trazendo renovação nãosó nos modelos das roupas, comotambém na relação com os clientes.A fundadora afirma que temgrande preocupação em manter a

cultura da empresa, que é o cui-dado tanto na produção quanto notrato com funcionários e clientes.“Nossa marca tem uma cara e éimportante que todos estejam afi-nados e pensando da mesma

forma. Nós primamos muito pelocuidado e bem-estar e isso tem aver com a roupa ser confortável, etambém com a relação com os fun-cionários e os clientes”, diz.

Renovação — Emília tambéma c r e d i t a q u e asucessão tem tra-z i d o a v a n ç o simportantes para amarca. Ela afirmaque a irmã maisnova tem contribu-ído muito nessesentido, trazendouma renovação doestilo das roupas daE lv i ra Mat i lde .“Antes era aquelaroupa mais clássica,com vestidos estilocamiseta. Agora,temos investido eminovações, falando

mais a língua da moda e propondoestilos mais arrojados”, diz. Alémdisso, ela destaca a criação da fran-quia on-line, lançada há um mês.

Segundo Emília, o e-commerce foidesenvolvido durante três meses,

mediante investimento de R$ 50mil. A expectativa é que até o fimdo ano que vem a loja já tenhagerado faturamento suficiente paracobrir esse gasto e dar lucro. Elaafirma que o e-commerce vem paraatender uma demanda de fãs damarca espalhados por outros esta-dos. “No passado chegamos a terfranquias em outras cidades, masoptamos por enxugar essas lojas eadministrar unidades mais próxi-mas de nós. Nesse processo, mui-tos clientes de fora ficaram desam-p a r a d o s e a g e n t e e s p e r areconquistá-los com a franquia vir-tual”, diz.

A marca Elvira Matilde existe emBelo Horizonte há 23 anos e é ven-dida em uma loja própria na Savassi,na região Centro-Sul da Capital, eem uma franquia no bairro Gutier-rez, também na região Centro-Sul. Oprincipal público são mulheres de 25a 70 anos, mas a marca também temuma linha infantil e masculina. Oprincipal diferencial das peças são asestampas originais, que trazem dese-nhos inspirados principalmente nanatureza. As roupas custam entre R$89 e R$ 655.

VESTUÁRIO

Empresários do setor investem principalmente no design das peças para quem veste acima do manequim GG

NEGÓCIOS

Mercado plus size ganha cada vez mais espaço

Inovação 36Oº: além da inovação tecnológica de empresasA CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

Gabriela (à esq.) prepara as filhas para assumir a marca

DIVULGAÇÃO

Marca de roupas Elvira Matilde prepara sucessãoMÃE E FILHAS

Por 1 Fio investe no segmento desde que foi criada, em 1998, e já evoluiu na qualidade das peças

ALISSON J. SILVA

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THAÍNE BELISSA

Uma das líderes em for-necimento de soluçõespara redes de internet, aempresa norte-americanaExtreme Networks estáampliando sua atuação emMinas Gerais com a criaçãode uma gerência específicapara o Estado. A expecta-tiva é que a representaçãomais próxima na regiãomelhore os serviços já ofe-recidos, abra portas para aavaliação de necessidadeslocais e aumente em até30% a cartela de clientes noEstado.

Com formação em enge-nharia, banco de dados e25 anos de experiência nosegmento de Tecnologia daInformação, Rodrigo Ribasserá o responsável pelage rênc i a mine i r a . E l eafirma que a empresa ját e m f o r t e a t u a ç ã o n o

Estado, com cinco canaisde atendimento espalha-dos por reg iões . Mas ,segundo ele, a ExtremeNetworks identificou que aregião ainda tem grandepotencial.

“Já existe uma base deserviços da empresa quejustificaria a criação dessagerência, mas além disso oEstado é interessante porseu tamanho , renda enúmero de indústrias”,diz. Ele destaca, ainda, queo investimento em MinasGerais faz parte do pro-cesso de expansão nacionalda empresa, que identifi-cou a necessidade de estarmais perto de seus clientes.Além de Belo Horizonte, aempresa possui escritóriose m S ã o P a u l o , R i o d eJaneiro e Brasília.

Ribas afirma que o inte-resse da empresa é em todoo território mineiro, inclu-

sive os municípios do inte-r ior. Ele destaca que aE x t re m e N e t w o r k s j ádesenvolve um forte traba-lho em cidades como Uber-l â n d i a , n o Tr i â n g u l oMineiro, Viçosa, na Zonada Mata, e Lavras, no Sulde Minas. A expectativa éatender todos os segmen-tos, mas ele acredita que asgrandes demandas ficarãopor conta das empresas daindústria, mineração e dosgovernos municipais eestadual.

Para o novo gerente, aproximidade da empresados mercados onde atua éimportante não só paramelhorar a qualidade doserviço prestado, mas tam-bém para levantar possí-veis demandas locais, oque não seria possível comu m a g e s t ã o d i s t a n t e .“Vamos servir como umcanal entre a empresa e o

mercado de Minas Gerais,entendendo quais são asnecessidade do Estado elevando as informaçõespara a direção geral”, com-pleta. Ele acredita que anova gerência deve ajudara atrair clientes, aumen-tando em até 30% sua car-tela ainda em 2015.

As princ ipais solu-ç õ e s p a r a r e d e d aExtreme Networks sãoequipamentos de wirelesse também de suítes, quefazem o compar t i lha -mento de rede de internete n t r e c o m p u t a d o re s .S e g u n d o R i b a s , aempresa se diferencia naoferta de produtos de altaperformance, com veloci-dade maior e curto tempode resposta. O Brasil é oterceiro maior mercadopara a empresa , a t r á sapenas dos Estados Uni-dos e da Alemanha.

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DA REDAÇÃO

O uso da internet estápresente na rotina diária,seja de maneira mais com-plexa, como a utilização deredes de compart i lha-mento de arquivos ado-tado por grandes corpora-ções até compras simplesou pagamentos feitos emcasa. Mas, como qualquertipo de arquivo, os dadosarmazenados em redes outransferidos por meio dainternet correm risco. Isso éo i n t i t u l ad o e t e mi d osequestro de rede. Trata-sede uma ação maliciosa quevisa capturar o tráfego deum usuário ou entidadeem busca de informaçõesprivilegiadas, geralmentepara utilizar os recursos darede (banco de dados) semautorização.

O seques t ro de redepode ocorrer tanto em umarede doméstica, quantocorporativa e até em gran-des operadoras de teleco-m u n i c a ç õ e s . P o r e s s emotivo, é classificado emdois tipos. Gustavo Rodri-gues Ramos, gerente deredes da Pinpoint, empresade soluções e serviços parao g e r e n c i a m e n t o d einf raes t rutura de TI eredes, informa quais sãoe s s e s e l e s . “ E x i s t e oSequestro de Equipamentoe o Sequestro de Prefixo. Oprimeiro é quando um ata-cante, utilizando de ferra-mentas específicas, obtémo controle administrativode um roteador, computa-dor ou qualquer equipa-mento conectado à inter-net. O segundo é quandoum provedor de serviçosde internet têm seus ende-reços de IP utilizados poroutro provedor de forma

não autorizada”, explica.O Sequestro de Equipa-

mento é um ataque quenormalmente atinge usuá-rios domésticos ou corpo-rativos e visa a obtenção deinformações privilegiadasou ainda a utilização dosrecursos computacionaisdisponíveis para efetuaroutros tipos de ataques aterceiros. “Para o caso desequestro de equipamento,o atacante deve exploraruma vulnerabilidade dehardware ou software pré-existente , para , então,obter o controle adminis-trativo do sistema (rotea-dor, computador, smart-phone, etc)”, diz Ramos. Demaneira simples, esse tipo

de sequestro pode ser feitopor diversas maneiras,como fazer o usuário acre-ditar em um e-mail falso einstalar de forma inadver-tida um software malicioso.

Já o Sequestro de Prefixotem o objetivo de obterinformações privilegiadasde uma empresa ou causara indisponibilidade de umsistema. Ramos informaque o Sequestro de Prefi-xos acontece no “coração”da internet, onde os diver-sos provedores de serviçode Internet trocam infor-mações de roteamentopara que um pacote deinformação possa trafegarde uma origem até um des-tino.

DA REDAÇÃO

Uma das premiações de maior renomedo setor industrial de Minas Gerais, a“Comenda Sinhá Moreira” foi criada como objetivo de reconhecer personalidades eempresas que contribuíram diretamentepara o desenvolvimento tecnológico,industrial, econômico e social do Vale daEletrônica, um dos maiores polos de tec-nologia do Brasil, localizado em SantaRita do Sapucaí, no Sul Minas Gerais. Naedição desse ano do prêmio, duas compa-nhias do Arranjo Produtivo Local (APL)foram ganhadoras da medalha: a BiquadTecnologia, na categoria “Empresa Inova-dora”, e a Petcom — Peltier Eletrônica eTelecomunicações, que venceu como“Empresa com Maior Crescimento doNúmero de Funcionários”.

Promovida pela Associação Industrialde Santa Rita do Sapucaí (AISRS) e peloSindicato das Indústrias de AparelhosElétricos, Eletrônicos e Similares do Valeda Eletrônica (Sindvel), a ComendaSinhá Moreira foi entregue à Biquad, emreconhecimento ao elevado nível de ino-vação tecnológica alcançado com o“Encoder de RDS/RBDS Acadia”, umprocessador de áudio digital que trans-mite dados através de ondas de rádioanalógico. “Pensamos em um produtoque possibilitasse às emissoras de radio-difusão enviar diversos tipos de infor-mações em formato de texto para osouvintes, como nome das músicas queestão tocando, notícias, publicidade eoutras informações que compõem agrade de programação”, explica a dire-tora da empresa, Mariana Mendes. Atecnologia, já difundida na América doNorte e na Europa, é a primeira inteira-mente produzida em território nacionale se configura como uma solução parasubstituir as importações e potencializaro mercado interno.

Na categoria Empresa com MaiorCrescimento do Número de Funcioná-rios, a Peltier, que também atua no seg-mento de telecomunicações, se desta-cou entre as candidatas e ficou com oprimeiro lugar. A companhia quase tri-

plicou o número de colaboradores emapenas um ano, como afirma o diretor-presidente Mário César Moreira. “Deagosto de 2013 a julho desse ano, passa-mos de 105 para 293 funcionários, umcrescimento de quase 200%, inaugura-mos uma sede própria e estamos comouma excelente aceitação no mercado,em função dos nossos produtos e pro-cessos inovadores”, diz.

Para o pres idente do Sindve l ,Roberto de Souza Pinto, a ComendaSinhá Moreira é uma forma de valori-zar e incentivar o trabalho dos empre-sários do APL. “O prêmio busca moti-var o trabalho dos empreendedores deSanta Rita do Sapucaí, de modo que aregião se consolide cada vez mais comoreferência nacional no setor eletroele-trônico e continue ampliando as suasexportações”, afirma. Além das empre-sas, a condecoração também premiará oDeputado Federal Olavo Bilac PintoNeto, como Personalidade Ilustre doano, que reuniu esforços para o desen-volvimento do Vale da Eletrônica,como importante polo gerador de tec-nologia e inovação do país.

Educação— A Exsto Tecnologia, com-panhia que fabrica equipamentos volta-dos para o ramo de didática tecnoló-gica, também concorreu na categoria“Empresa Inovadora”, com o “Qualifi-cação Móvel”, um laboratório total-mente portátil, que visa impulsionar aeducação em tempo integral auxiliandoas instituições de ensino que queiramlevar qualificação para locais que nãopossuem uma estrutura própria. Asolução foi criada a partir da demandade cursos do Programa Nacional deAcesso ao Ensino Técnico e Emprego(Pronatec), podendo chegar, por exem-plo, a presídios e a locais de difícilacesso. A peça é composta por 5 banca-das, 4 para atender aos alunos e umapara o professor, que também conta umquadro branco e uma TV. Todos osmateriais de consumo utilizados, comocabos conectores e fios também são for-necidos pela Exsto.

dc

Extreme Networks criagerência em Minas Gerais

EXPANSÃO

Expectativa da empresa é aumentar em até 30% a carteira de clientes

DC TECNOLOGIA

Rodrigo Ribas será o responsável pela gerência mineira

DIVULGAÇÃO

RECONHECIMENTO

Empresas do Vale da Eletrônica sãoagraciadas em premiação industrial

SEGURANÇA

Dados armazenados em redes outransferidos pela internet correm risco

Ataque pode ser feitode diferentes maneiras

Quando uma rede ésequestrada, a vítima correo risco de ter todas suasinformações capturadas.Um exemplo muito fre-quente é quando um ata-cante obtém o controle deum roteador doméstico eutiliza esse controle paraalterar o código de boletosbancários e direcionar ospagamentos para umaconta bancária própria.

Uma rede sequestradatambém pode ser utilizadacomo vetor de ataque à ter-ceiros. Ou seja, o equipa-mento de alguém passa ase r usado para lançarnovos ataques à terceiros eexiste o risco do proprietá-rio do equipamento res-ponder legalmente poresses ataques.

Para uma empresa, osprincipais riscos são rou-

bos de dados confidenci-ais, indisponibilidade deum sistema ou do acesso àinternet. Por isso, as com-panhias ou usuários deinternet devem adotarmedidas de segurançacompatíveis com a impor-tância de seus dados.

Dentre as maneiras deevitar o sequestro de rede,estão as boas práticas deconfiguração e monitora-ção de equipamentos e sis-tema. “Os sistemas pesso-ais ou corporativos devemsempre utilizar software deproteção como firewall eanti-vírus, e as corporaçõese usuários não devem pos-suir instalado softwares ousistemas não autorizados,além de manter uma moni-t o r a ç ã o c o n s t a n t e ” ,informa o especialista daPinpoint.

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MICHELLE VALVERDE

A trans formação deDores do Indaiá e região,n o C e n t r o - O e s t e d oEstado, em um novo polode produção de macaúbavoltado à fabricação debioquerosene de aviaçãotraz grandes expectativasde crescimento. Ainstalação de indús-trias, o aumento doextrativismo susten-t á v e l e o p l a n t i ocomercial poderãoalavancar a econo-mia das cidades par-ticipantes do polorecém-anunciado pelogoverno de Minas. EmDores do Indaiá, por exem-plo, o Executivo municipalprojeta dobrar o ProdutoInterno Bruto (PIB) empoucos anos em função daatividade.

N a t i v a n a re g i ã o , amacaúba ocupa área decerca de 220 mil hectaresnos 20 municípios partici-pantes do polo, e pode serexplorada através do extra-t i v i s m o s u s t e n t á v e l .Somente com este plantiojá mapeado é poss íve lfabricar 2,5 milhões detoneladas de óleo utiliza-dos para a fabricação dobiocombustível.

Para os próximos anos,são esperados investimentostambém no plantio comer-

cial, segundo informa o pre-feito de Dores do Indaiá,Ronaldo Antônio da Costa.“Em princípio, a exploraçãoda macaúba será através doextrativismo e concentradaem pequenos produtores.Mas, como as expectativasem relação à instalação donovo APL (Arranjo Produ-

tivo Local) são muito positi-vas, o plantio comercial vaiser desenvolvido rapida-mente. Somente neste ano, jáforam plantadas 400 mudasde macaúba e em 2015 acre-ditamos que serão, pelomenos, mais 10 mil mudas”,projeta

A principal atividade eco-nômica desenvolvida emDores do Indaiá é a pecuária.“A macaúba se tornará omarco divisor da economiada região. Por isso, pretende-mos dobrar, nos próximosanos, o PIB do município. Asexpectativas são positivasporque estamos trabalhandocom incentivos dos gover-nos e com um mercado comalta demanda pelo biocom-bustível”.

Outro fator que deve esti-

mular o plantio e a explora-ção da macaúba, segundo oprefeito, são os preços rentá-veis. Atualmente a indústriapaga em torno de R$ 150 portonelada. Com a formaçãodo polo e o estabelecimentodo preço mínimo da tone-lada em R$ 450 pelo governofederal , produtores de

pequeno porte cadas-trados na CompanhiaNacional de Abasteci-mento (Conab) pode-rão receber a diferençaatravés de programasde subvenção.

“O polo tem todosos motivos para dar

certo. Além do apoio dosgovernos, a demanda pelobiocombustível deve seralavancada nos próximosanos, e a macaúba atenderáesse mercado. Nossa maiorexpectativa está em tornoda demanda provenienteda aviação mundial, queprecisa reduzir a emissãode gases que provocam oefeito estufa em 50% até2050. E uma das alternati-vas para isso é usar o bio-querosene gerado atravésd o p ro c e s s a m e n t o d amacaúba”.

Desenvolvimento — Ocoordenador técnico esta-dual da Empresa Mineirade Assistência Técnica eExtensão Rural (Emater-MG), Waldyr Pascoal, ao

longo dos próximos anosserão realizados diversostrabalhos para o desen-volvimento do polo damacaúba.

“ To d a n o v i d a d e n aárea de produção em uma

região traz perspectivade melhoras. A macaúbaserá bastante estudada etrabalhada para que setorne uma fonte rica dematé r i a -p r im a p ara aprodução de óleo voltado

à geração de biocombus-tível. Por ser nativa daregião, a macaúba já estáb e m a d a p t a d a e t e mgrandes chances de setornar uma cultura alta-mente rentável”.

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São Paulo — Mesmodiante das expectativas deuma demanda internacio-na l ma i s aquec ida , a sexportações brasileiras decarne bovina in naturaregistraram em novembroa terceira queda mensalconsecutiva deste ano.Segundo dados divulga-dos na tarde de ontem peloMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comér-c io Ex te r io r (Mdic ) , ovolume exportado pelop a í s n o m ê s p a s s a d orecuou 12,2% ante novem-bro de 2013, para 90,5 miltoneladas.

Apesar da alta de 4,8%no preço da médio da com-modity, a receita das vendasexternas da proteína tam-bém caíram 8% na compa-ração anual , para US$441,6 milhões. Na compa-ração com outubro, o saldodas exportações de carnebovina também foi nega-tivo. O volume exportadocaiu 20,2%, enquanto ofaturamento ficou 21,9%inferior.

As exportações carne defrango in natura tambémrecuaram em novembro.Na comparação com omesmo mês de 2013 , ovolume exportado peloBrasil caiu 5,5%, para 297,6mil toneladas. Já o fatura-mento teve retração de3 , 1 % , p a r a U S $ 5 6 7 , 8milhões, compensado emparte pelo aumento de2,6% no preço médio da

proteína. Em relação aoutubro, a queda foi de9,7% em volume e de 11,5%em receita.

Já as exportações decarne suína in natura regis-traram um crescimento de15,7% no volume embar-cado em novembro, totali-zando 36,7 mil toneladas.Ainda na comparaçãoanual, a receita das vendasexternas de carne suínaapresentou um salto de49,9%, puxado pela alta de29,5% no preço médio doproduto. Ante outubro, noentanto, houve redução de15,8% em volume e de 26%em receita.

Ano — Entre janeiro enovembro as exportaçõesde carne bovina in naturachegaram a 1,118 milhãode toneladas, alta de 4,2%na comparação com as1,073 milhão de toneladasembarcadas em igual perí-odo de 2013, de acordocom os dados divulgadosontem pelo Mdic . Já areceita ficou praticamenteestável (+0,8%), com umfaturamento de US$ 5,225bilhões em 2014 contra US$5,185 bilhões no ano pas-sado.

As vendas externas decarne de frango in naturaapresentam crescimento de1,2% no volume embar-cado, passando de 3,266milhões de toneladas em2013 para 3,328 milhões detoneladas neste ano. Em

receita, o aumento foi de2,2%, de US$ 6,188 bilhõespara US$ 6,325 bilhões.

Já as exportações decarne suína in natura caí-ram 5,1% em volume noacumulado de 2014 anteigual período do ano ante-rior, de 408,7 mil toneladaspara 387,7 mil toneladas,con fo rme os númerosdivulgados ontem peloministério. Em contrapar-tida, com a valorização dopreço méd io da ca rnesuína neste ano, o fatura-mento avançou 19,2% namesma base de compara-ção, de US$ 1,136 bilhãopara US$ 1,354 bilhão. (AE)

DA REDAÇÃO

Os preços de balcão nomercado físico de boi brasi-leiro permaneceram estag-n a d o s n o d e c o r re r d aúltima semana de novem-bro. Os frigoríficos aindaapontam para um posicio-namento mais satisfatórioem suas escalas de abate,temendo pela relutânciapor parte dos pecuaristas.As informações são da con-sultoria Safras & Mercado.

Segundo o analista daconsultoria Fernando Hen-rique Iglesias, ao que tudoindica, essa situação podeser alterada pelo auge dademanda que tende a ser

alcançado nos próximosquinze dias. Isso pode pro-vocar uma maior necessi-dade de reposição, for-çando os frigoríf icos areajustar o balcão.

O mercado, de acordocom o analista, deve seguiraquec ido a té a ú l t imasemana de dezembro, perí-odo em que a demanda jácomeça a arrefecer. “Ovolume de contratos a termoé irrisório neste momento,distante de atender toda ademanda dos frigoríficos. Aoferta de confinados tam-bém é muito limitada. Ape-sar disso, os frigoríficos vol-t a m a i n d i c a r u mposicionamento mais con-

fortável em suas escalas deabate”.

N o i n í c i o d a ú l t i m asemana, muitas unidadesainda não tinham tomadouma posição definida para orestante da semana, aguar-dando por uma situação maisconcreta do mercado físiconos próximos dias. Segundo oboletim semanal divulgadopelo Sindfrio, a oferta de bovi-nos gordos ainda é restrita emrazão das pastagens se encon-trarem bastante prejudicadase por retenção dos pecuaris-tas. Por outro lado, as indús-trias têm de manter o mer-cado consumidor interno eatender os compromissosinternacionais.

Diante do quadro, opreço desembolsado apre-sen ta cons tan te a l t a edeverá manter elevados ospatamares. A escala médiaainda é reduzida, entre trêsa quatro dias.

A média mensal de pre-ços em novembro em SãoPaulo foi de R$ 144,07 aarroba. Em Mato Grossodo Sul, preço foi de R$137,06. Em Minas Gerais, aarroba esteve em 137,07.Em Goiás, foi cotada a R$136,83. Em Mato Grosso, aR$ 128,30. No atacado, amédia mensal foi de R$11,11 nos cortes de traseiroe de R$ 6,52 nos cortes dedianteiro.

Formado por quatro empresas (Acro-tech, Soleá, Dibio e Curcas), o ConsórcioMacaubaBR está investindo na região.Uma das indústrias, a Dibio, deve inaugu-rar no final de 2015 a expansão da unidadefabril no município de Dores do Indaiá,onde serão investidos cerca de R$ 1 milhãoe processadas 120 toneladas de macaúbaao dia. A capacidade atual da empresa é de30 toneladas ao dia.

A macaúba é adquirida de pequenosprodutores e utilizada para diversos pro-dutos. O processo consiste na extração doóleo da polpa e da amêndoa. O óleo dapolpa é negociado com fabricantes de bio-diesel. O óleo da amêndoa é utilizado pelaDibio para a fabricação de produtos delimpeza comercializados pela empresa,como o sabão de coco em barra, e para

marcas próprias de terceiros. O subpro-duto (torta) gerado com a extração do óleoé destinado à produção de ração animal. Oendocarpo da macaúba é comercializadocom empresas que o transformam em car-vão ativo.

Na safra atual, que está em plenacolheita, serão colhidas entre 1 mil a 2 miltoneladas. Em 2020, o processamento devechegar a 10 mil toneladas ao ano.

“As perspectivas são as melhores possí-veis, uma vez que a macaúba tem um mer-cado amplo, estável e de alto valor agre-gado. A rentabilidade gerada peloprocessamento é grande, chegando a ren-der 300% de lucro. O projeto tem viabili-dade econômica para a indústria e paraquem extrai a macaúba”, avalia o diretorda Dibio, Jairo da Silva Tonaco. (MV)

AGRONEGÓ[email protected]

Empresários também estão otimistas

BIOCOMBUSTÍVEL

“Estamos trabalhandocom incentivos dosgovernos e com ummercado com alta

demanda”

Atividade diversificará economia, diz prefeito

Preço do boi ficou estagnado no mêsEm Minas Gerais, a média mensal de preços em novembro foi de R$ 137,7 a arroba

MERCADO

Dores do Indaiá jáprojeta dobrar o PIB

com polo de macaúba

Com 200 mil hectares plantados, região já pode produzir 2,5 milhões de t de óleo

PALOMA MARTINS / SEDE

DIVULGAÇÃO / LADOLFO

Exportação de carne bovina mantevedesaceleração em novembro, revela Mdic

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Brasília — Na semanaem que o Banco Central defi-nirá o rumo da taxa básicade juros, a Selic, o mercadofinanceiro aumentou a pre-visão para essa variável nofinal do primeiro trimestredo ano que vem para umnível ainda não visto antespara o período: 12,25% aoano. De acordo com o relató-rio de mercado Focus divul-gado ontem, as próximasações do Comitê de PolíticaMonetária (Copom) já estãodadas: o BC elevará a Selicem 0,25 ponto percentualamanhã, para 11,50%, e repe-t irá a dose em janeiro,levando a taxa para 11,75%ao ano.

Pode-se dizer que os eco-nomistas de mercado nãolevaram a cabo as sinaliza-ções dadas recentementepela autoridade monetária.No dia em que foi confir-mado à frente da instituição,o presidente, AlexandreTombini, reforçou que oCopom deve se manter“especialmente vigilante” noatual cenário de ajuste depreços em relação à alta dodólar e à aproximação dosadministrados pelo governoaos praticados livremente.

Dias antes, em evento em

Florianópolis, o diretor dePolítica Econômica da casa,Carlos Hamilton, tambémdisse que, se for necessário, oBC poderia recalibrar a altade juros, que deu o primeiropasso de 0,25 ponto percen-tua l em outubro , para11,25%. A interpretação dealguns profissionais foi a deque a dose de aumentopoderia ser maior, de 0,50pp. “Para bom entendedor,pingo é I”, disse Hamiltonna ocasião.

Para o mercado, a taxabásica chegará a 12% emmarço de 2015, subirá para12,25% e lá ficará até outu-bro. Em novembro, últimareunião do ano, a Selic vol-tará para 12%, conforme oboletim Focus. Essa elevaçãofaz sentido para os analistas,já que eles preveem umIPCA mais alto em 2015, de6 , 4 9 % , c o l a d o a o t e t omáximo permitido ao BC:uma taxa de 6,50%. Para2014, o levantamento mos-trou um ajuste de 6,43% para6,45% para o mesmo indica-dor.

A dose de alta dada aosjuros também deve levar emconta o nível de atividade dopaís . A Focus mostrouontem que a projeção é de

uma expansão de apenas0,19% do Produto InternoBruto (PIB) este ano comrecuperação de 0,77% em2015 — há um mês, a expec-tativa era de 1,00% para opróximo ano. A produçãoindustrial é que tem dado otom às estimativas para ocrescimento: deve mostrarretração de 2,26% em 2014 eacelerar para 1,13% no anoque vem.

Os economistas tambémajustaram suas estimativaspara o indicador que mede arelação entre a dívida líquidado setor bruto e o PIB. Para2014, a mediana passou de35,85% da semana passadapara 36,00% agora — estavaem 35,25% um mês atrás. Jápara 2015, a mediana dasprevisões saiu de 36,00%para 36,20%. Quatro sema-nas antes estava em 35,80%.

Balança— Inédita tambémfoi a previsão dos economis-tas para a balança comercial.O saldo das trocas brasileirascom o exterior deve encerrareste ano zerado. Vale lem-brar que há apenas um mêsa perspectiva era de umsuperávit de US$ 2 bilhões.Essa deterioração ocorreumesmo com a elevação con-

tínua do dólar. Na Focus, aestimativa é de que a moedaamericana encerre este anocotada a R$ 2,55 e, o pró-ximo, em R$ 2,67.

No caso de 2015, o resul-tado positivo projetadopelos participantes foi redu-zido de US$ 6,50 bilhõespara US$ 6,31 bilhões. Ummês atrás, a projeção era deum saldo positivo de US$7,24 bilhões em 2015.

O mercado financeiromanteve a mediana das pro-jeções para déficit em contacorrente de 2014 em US$ 83bilhões. Um mês atrás, amediana das estimativas erade US$ 81 bilhões. Para 2015,a mediana das estimativaspassou do patamar negativode US$ 77,00 bilhões paraUS$ 78 bilhões no levanta-mento de ontem.

Para esses analistas consul-tados semanalmente pelo BC,o ingresso de InvestimentoEstrangeiro Direto (IED) seráinsuficiente para cobrir orombo, já que a mediana dasprevisões para esse indicadorsegue em US$ 60 bilhões há34 semanas para 2014. Para2015, a mediana foi mantidaem US$ 58 bilhões. Um mêsantes estava em US$ 60bilhões. (AE)

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São Paulo — O Índice de Preços ao Consumi-dor Semanal (IPC-S) da Fundação Getulio Var-gas (FGV) deve fechar 2014 acima do teto dameta da inflação oficial de 6,50%. Ontem, ocoordenador do IPC-S, Paulo Picchetti, elevou aprojeção para o dado fechado deste ano, de6,40% para 6,80%. Segundo ele, a aceleração doIPC-S para 0,65% em novembro (ante 0,49% emoutubro), com a taxa acumulada passando para6,81% em 12 meses, reforça a percepção de des-conforto com a inflação.

O resultado veio em linha com a mediana dasestimativas do AE Projeções (previsões de 0,61% a0,72%), mas acima do esperado por Picchetti, cujaprojeção era de 0,60%, mas com viés de alta

A revisão, diz, deve-se a dois grupos: adminis-trados e serviços. “Por isso, a inflação está numasituação pouco confortável. É justamente a corre-ção dos preços represados que começa a ser feita”,avaliou. Segundo a FGV, a alta acumulada dos pre-ços administrados em 12 meses finalizados emnovembro acelerou de forma expressiva para10,52%, ante 5,68%. Já a variação acumulada deServiços atingiu 13,45% na comparação com12,53% anteriormente.

De acordo com o economista da FGV, oavanço do IPC-S em novembro ainda foi influ-enciado pelo encarecimento dos alimentos,como carnes bovinas, hortaliças e legumes, porcausa da estiagem prolongada. “É muito mais oefeito do clima do que da sazonalidade”, disse.A taxa do primeiro item passou de 2,22% na ter-ceira leitura do mês para 3,05%, enquanto a dosegundo foi de 8,80% para 10,67%. Além disso,o IPC-S sentiu um pouco mais o efeito do rea-juste recente da gasolina e nas tarifas de energiaelétrica.

Dentre os alimentos in natura, a batata inglesasubiu 58,80% e ficou entre as maiores contribuiçõespositiva do IPC-S, com 0,08 ponto percentual —ligeiramente inferior ao impacto de 0,10 de tarifade eletricidade, cuja taxa foi de 3,73%. Já a influên-cia do aumento da gasolina foi de 0,05 ponto per-centual. “Como a variação da gasolina foi de 1,90%e na ponta (pesquisas mais recentes) está avan-çando, acima de 2,00%. Deve ficar na direção doaumento de 3% anunciado para as refinarias.Espera-se que seja repassado tudo ao consumidor.A exemplo de gasolina, tarifa de eletricidade aindavai seguir pressionando ao longo de dezembro”,estimou.

Juros— A decisão surpreendente do Comitê dePolítica Monetária (Copom) de elevar a taxabásica de juros na reunião de outubro, para11,25% ao ano, é um primeiro indício de que oajuste na Selic deve continuar e ainda de que adose do ajuste pode aumentar já no encontrodesta semana, segundo Paulo Picchetti. “Temargumentos para subir no mínimo 0,25 ponto.Isso é claro, mas não dá para descartar alta de0,50 ponto”, disse.

De acordo com o economista do Instituto Bra-sileiro de Economia (Ibre) da FGV, o discursorecente do Banco Central de que ficará vigilantee não será complacente com a inflação reforça apercepção de aumento maior da Selic, para11,75% ao ano. Além disso, os sinais dados pelanova equipe econômica, de que fará ajustes napolítica econômica, e a pressão inflacionáriacorroboram um aumento maior dos juros.

“Do lado da demanda (a economia) realmentenão tem muito espaço para crescer Se a inflaçãoseguir o IPC-S, pode romper o teto (de 6,50%) ouficar muito próxima disso. Realmente a perspec-tiva não é tranquila”, disse, ao referir-se ao IPC-S,que acelerou para 0,65% em novembro com a taxaacumulada em 12 meses indo a 6,81%.

Por outro lado, ressaltou Picchetti, o fato de adecisão do Copom de elevar a Selic em outubronão ter sido unânime pode colocar em xeque umaumento de 0,50 ponto neste encontro de dezem-bro. “É uma aposta difícil, pois na última reuniãotrês membros não queriam nem dar 0,25 ponto deaumento”, relembrou. No encontro de outubro,votaram pela manutenção da taxa Selic em 11,00%ao ano os seguintes membros do Comitê: AltamirLopes, Luiz Awazu Pereira da Silva e Luiz EdsonFeltrim. Os demais membros do Comitê votarampela elevação dos juros. (AE)

Brasília — Com a proxi-midade do fim do ano, ana-listas fazem ajustes maisfinos para as estimativas deinflação no relatório de mer-cado Focus , divulgadoontem pelo Banco Central.Para o Índice de Preços aoConsumidor Amplo (IPCA)de 2014, a mediana das proje-ções ficou parada em 6,43%.Há um mês, a taxa estava em6,45%. Para 2015, a medianadas previsões foi alterada de6,45% para 6,49% ante 6,32%de quatro semanas atrás.

No caso das expectativaspara a inflação suavizada 12meses à frente, o ajuste foi de6,55% para 6,57%. No Top 5de médio prazo, que é ogrupo dos economistas quemais acertam as projeções, aprevisão para o IPCA desteano ficou estacionada em6,51%, ainda mostrandoexpectativa de rompimentodo teto da meta. Um mêsantes, estava em 6,49%. Para2015, esse mesmo grupotambém manteve a medianadas estimativas em 6,40%.

Quatro semanas atrás, amediana das previsões parao IPCA do ano que vemestava em 6,38%.

Para o curto prazo, a taxapara novembro foi calibradade 0,60% para 0,59%. Já a dedezembro foi alterada de0,73% para 0,74%. Um mêsantes, essas taxas estavam,respectivamente, em 0,57% e0,66%.

Já os IGPs, índices deinflação que absorvem ocomportamento dos preçosno atacado, é que não param

de subir por conta do câm-bio na pesquisa realizadacom aproximadamente 100instituições financeiras. Aprojeção de 2014 para oÍndice Geral de Preços —Mercado (IGP-M), principalparâmetro para o reajuste dealugueis no país, subiu de3,51% para 3,72% apenas deuma semana para outra. Nomesmo intervalo, o avançodo Índice Geral de Preços —Disponibilidade Interna(IGP-DI) foi de 3,76% para3,81%. (AE)

FINANÇ[email protected]

PROJEÇÕES

Copom deve aumentar taxa na reunião de amanhã e de janeiro em 0,25 pp

IPCA é mantido, mas preços no atacado devem subir

Mercado espera Selic de 12,25%no fim do 1º trimestre de 2015

Tombini reforçou que o Copom deve se manter “especialmente vigilante” no atual cenário de ajuste de preços

ANTÔNIO CRUZ/ABr

IPC-S pode fechar anoem 6,80%, aponta FGV

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São Paulo — Dadosmostrando desaceleraçãodo setor manufatureirochinês deram força para aqueda das ações de produ-tores de commodities ontemna bolsa brasileira, fazendocom que o principal índicedo mercado de ações naci-onal tivesse a maior perdadiária em dois meses. OIbovespa acompanhou aqueda dos principais índi-ces internacionais e fechouem baixa de 4,47%, aos52.276 pontos. Foi a maiorperda diária desde 29 desetembro, quando o índicerecuou 4,52%. O volumefinanceiro foi de R$ 7,567bilhões. Nenhuma das 70ações que compõem o Ibo-vespa fechou em alta.

Segundo analistas, osi n v e s t i d o re s t a m b é mdemonstraram cautelacom a possibilidade de cri-ação de novas tributaçõesno Brasil para reequilibrara s con ta s púb l i c a s dogoverno.

“Diante do mau humorcom dados econômicoschineses, europeus e ame-ricanos, os investidoresque estão comprados emações com bom desempe-nho começaram a quererrealizar lucros. Isso moti-vou a forte queda dos ban-cos, por exemplo, empur-rando a bolsa para baixo”,diz André Moraes, analistada corretora Rico.

Na China, dados de PMId a m a n u f a t u r a f o r a mdivulgados durante o finalde semana. O indicadorcalculado pelo NBS, órgãode estatística do governochinês, recuou de 50,8 para50,3 em novembro. Já oPMI da Markit/HSBC con-firmou o resultado prelimi-nar e ficou em 50,0 pontosno mesmo período, recu-ando em relação a 50,4 deoutubro.

A China é o principaldestino das exportações damineradora Vale, que viusuas ações preferenciais(sem direito a voto) fecha-rem em baixa de 4%, a R$19,20 cada uma. A desace-leração chinesa tambémrepercutiu negativamentesobre as ações de siderúrgi-cas — o minério é um doscomponentes do aço. Ospapéis preferenciais daUsiminas tiveram desvalo-rização de 5,58%, enquantoa Gerdau perdeu 7,62%. Jáa CSN caiu 4,62%.

N a z o n a d o e u r o ,segundo a Markit/HSBC,o índice de atividade dosgerentes de compra (PMI)do setor industrial recuouem novembro. No mês, oindicador passou de 50,6para 50,1 pontos. O resul-tado ficou abaixo da expec-tativa do mercado, que erade 50,4 pontos.

J á n o s E U A , o s e t o rindustrial desacelerou emnovembro, atingindo amenor taxa de crescimentodesde janeiro. A leiturafinal do PMI do Markitmostrou que o índice caiupara 54,8 em novembro,após 55,9 em outubro. Oresultado foi ligeiramenteacima da leitura preliminarde 54,7.

Petrobras — A Petrobrastambém fechou no verme-lho e ajudou a empurrar oIbovespa para baixo. Asações preferenciais dapetroleira cederam 3,75%,a R$ 12,32 cada uma. Emrelatório, a corretora Guidelembrou que o barril depetróleo Brent (negociadoem Londres) é cotado nasmínimas de cinco anos e sóna semana passada a com-modity recuou 12,7%.

Também na semana pas-sada, a Organização dosPaíses Exportadores dePetróleo (Opep) decidiunão cortar a produção diá-ria de barris, provocandoquedas mais fortes nascotações do petróleo.

“Em suma, com maisdados de desaceleraçãoeconômica continuamosvendo pressão de baixaadicional no curto prazo.Nesse contexto, a inflação épressionada para baixo emmuitos países e os jurosmais longos cedem — qua-dro que estamos vendo nosprincipais países desenvol-vidos hoje”, disse a Guideem relatório.

A s a ç õ e s d a A m b e vrecuaram 4,99%, após o jor-nal “Valor Econômico”publicar, citando fontes,que o valor da autuaçãofiscal por amortização deágio da incorporação daInBev Holding Brasil ultra-passa R$ 5 bilhões.

Bancos — Entre os ban-cos, segmento com maiorpeso dentro do Ibovespa,perderam Itaú Unibanco (-4,20%), a ação preferencialdo Bradesco (-5,23%) e oBanco do Brasil (-6,64%).Em linha, o Santander viuseus papé i s re cuarem2,77%.

A Oi caiu 5,80%, após aempresa anunciar que cele-brou contrato de exclusivi-dade com o grupo europeude telecomunicações Alticepor um período de até 90dias para negociação dostermos finais da venda dosativos da Portugal TelecomSGPS (PT Portugal).

No exterior, as bolsaseuropeias recuaram e asnorte-americanas opera-ram em queda durante odia. No fechamento do Ibo-vespa à vista, o Dow caía0,23%, o S&P, 0,66%, e oNasdaq, 1,26%. (FP e AE)

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São Paulo — O dólarfechou em queda ontem,após uma sessão bastantevolát i l . O mercado foiinfluenciado por diversosfatores, como as expectati-vas em torno da reunião doComitê de Política Monetá-ria (Copom) nesta semana,o futuro do programa deswap cambial e operaçõescomerciais que acabaramtendo o efeito potenciali-zado em meio ao g i robaixo. O dólar à vista, refe-rência no mercado finan-ceiro, teve desvalorizaçãode 0 ,71% sobre o rea l ,cotado em R$ 2,555 navenda. Já o dólar comer-cial, usado no comércioexterior, recuou 0,50%,para R$ 2,559.

Por volta das 16h30, o giroestava em US$ 1,10 bilhão,segundo dados da clearingde câmbio da BM&FBo-vespa. No mercado futuro, odólar para janeiro recuava0,48%, a R$ 2,5740. O volumede negócios era de quaseUS$ 13,76 bilhões.

A queda da cotação damoeda americana ontemaconteceu após o BancoCentral anunciar início darolagem do lote de swaps(operação que equivale auma venda futura de dóla-res) com vencimento emjaneiro. Operadores ressal-tam, no entanto, que o mer-cado também segue deolho na nova equipe eco-nômica da pres iden teDilma Rousseff (PT), e nasmedidas que serão anunci-adas para resgatar a confi-ança dos agentes.

O BC deu continuidadeao seu programa de inter-venções diárias no câmbio,através do leilão de 4.000contratos de swap cambial(operação que equivale auma venda futura de dóla-res), pelo total de US$ 198,0milhões.

A autoridade tambémpromoveu um leilão pararolar 10.000 contratos deswap que venceriam emjaneiro. Ao todo, 2.100papéis tiveram seus pra-zos estendidos para 3 den o v e m b r o d e 2 0 1 5 ,enquanto outros 7.900p a p é i s f i c a r a m c o mvenc imento para 4 dejaneiro de 2016. A opera-

ç ã o m o v i m e n t o u U S $489,5 milhões.

Juros — As taxas de jurosfuturas terminaram emleve alta ontem, acompa-nhando o avanço dos yieldsdos Treasuries, em meio aum clima global de aversãoao risco. O movimentoocorreu a despe i to daqueda do dólar e enquantoos investidores aguardama reunião do Copom nestasemana.

Ao término da sessãor e g u l a r n a B M & F B o -vespa, o DI para janeirode 2015 (355.850 contra-tos ) pro je tava taxa de11,513%, de 11,481% no

ajuste de sexta-feira. Ojuro para janeiro de 2016(66.860 contratos) indi-cava 12,51%, ante 12,46%no ajuste anterior. O jurop a r a j a n e i r o d e 2 0 1 7(104.415 contratos) mar-cava 12,32%, ante 12,18%no ajuste anterior. O DIpara janeiro de 2021 (48760 contratos) tinha taxade 11,77%, de 11,63% nasexta-feira.

Nos EUA, o juro da T-note de 10 anos estava em2,202%, de 2,171% no fimda tarde de ontem. Já odólar à vista no balcãote rminou co tado a R$2 , 5530 , com queda de0,55%. (FP e AE)

São Paulo — A companhia aéreaAzul pediu registro inicial de com-panhia aberta à Comissão de Valo-res Mobiliários (CVM). A solicita-ção foi na Categoria A, com pedidode oferta pública de distribuição devalores mobiliários concomitante.

Além da oferta no Brasil, a com-panhia fará emissão de ADRs nosEstados Unidos e , por isso , aempresa também fez o pedido naSecurities Exchange Commission(SEC), a CVM do país.

A oferta de ações da Azul é esti-mada pelo mercado em R$ 1 bilhão.

No início deste ano, a Azul chegoua fazer seu pedido de registro decompanhia aberta na autarquia,mas acabou retirando-o, alegandocondições desfavoráveis do mer-cado. A companhia fez o pedidodepois de receber o aval da CVMem relação à estrutura da açãosuperpreferencial.

Em 2013, a autarquia havia inde-ferido o registro de companhiaaberta da Azul, sendo que o pontomais polêmico referia-se exata-mente à emissão de ações “super-preferenciais”. (AE)

FINANÇAS

Bolsa tem maior queda desde setembroMERCADO

Dados da China fizeram Ibovespa recuar 4,47%; nenhuma das 70 ações que compõem o índice subiu ontem

Bras í l ia — O B a n c oCent ra l anunc iou quefará hoje uma operaçãode empréstimo de dóla-res das reservas brasilei-ras no valor de até US$ 1bilhão. Desde dezembrodo ano passado, o BC nãofazia esse tipo de opera-ção injetando recursosn o v o s n o m e rc a d o d ecâmbio . Os l e i l õe s d eempréstimos feitos em2014 tiveram como obje-t i v o a p e n a s r e n o v a rlinhas de crédito concedi-das no ano passado.

Na semana passada, opresidente da instituição,Alexandre Tombini, haviaafirmado que a instituiçãodeveria ampliar sua atua-ção no câmbio em dezem-

bro, oferecendo esse tipode recurso.

O BC não informou seesses leilões serão sema-nais em dezembro desteano, como foram no finaldo ano passado. Em 2013, oBC chegou a emprestarmais de US$ 15 bilhões,dois terços desse valor nostrês últimos meses do ano.Os empréstimos atendem auma demanda de fim deano por dólares, principal-mente de exportadores.

São operações em que oBC vende a moeda estran-geira, mas com a obriga-ção, por parte de quemtoma o empréstimo, dedevolver o dinheiro apósum determinado período.No leilão de hoje, marcado

para 15h, o empréstimotermina em 2 de abril de2015.

O programa atual deintervenções do BC nocâmbio já previa a possibi-lidade desse tipo de opera-ção em momentos em quea in s t i tu i ç ão ju lga s s enecessário.

Além do empréstimo, aautor idade monetár iamantém os leilões diáriosde novos contratos de câm-bio (swap cambial). Ontema autoridade monetáriatambém iniciou as opera-ções para renovar contra-tos de swap que vencem emjaneiro de 2015. As reser-vas internacionais somamho je ce rca de US$ 375bilhões. (FP)

BC injetará US$ 1 bi no mercado de câmbio

Expectativas com Copom fazem dólar recuar 0,71%No setor siderúrgico, destaque para Gerdau, que perdeu 7,62% ontem em função da desaceleração chinesa

ORTENG/DIVULGAÇÃO

Azul solicita registro de companhiaaberta para IPO no Brasil e nos EUA

Segundo estimativas do mercado, a oferta de ações da Azul deve somar R$ 1 bilhão

AZUL/DIVULGAÇÃO

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 1.057.153 505.090 33,22 7.067.837,78 94,23Fracionário 18.717 405 0,02 8.693,71 0,11Demais Ativos 15.856 739.470 48,64 209.275,94 2,79Total a Vista 1.091.726 1.244.966 81,89 7.285.807,44 97,13Termo 754 4.108 0,27 66.984,70 0,89Opções Compra 51.512 212.657 13,98 70.488,50 0,93Opções Venda 20.000 58.453 3,84 47.167,08 0,62Opções Compra Índice 75 37 0 16.093,99 0,21Opções Venda Índice 117 14 0 13.602,33 0,18Total de Opções 71.704 271.162 17,83 147.351,90 1,96BOVESPA Fix 9 (*) 0 182,77 0Total Geral 1.164.193 1.520.238 100 7.500.326,81 100Partic. After Market 8.475 4.836 0,31 65.566,85 0,87Partic. Novo Mercado 561.385 239.451 15,75 3.087.017,79 41,15Partic. Nível 1 331.345 241.364 15,87 2.382.478,31 31,76Partic. Nível 2 53.671 17.848 1,17 232.275,72 3,09Partic. Balcão Org. Tradicional 378 20 0 2.536,90 0,03Partic. Mais 15 3 0 32,11 0Partic. Ibovespa 918.656 432.062 28,42 6.362.278,65 84,82PARTIC. IBrX 50 779.682 389.694 25,63 5.941.304,55 79,21PARTIC. IBrX 100 1.004.224 457.906 30,12 6.752.955,53 90,03Partic. IBrA 1.042.682 473.728 31,16 6.970.164,27 92,93Partic. MLCX 808.499 372.876 24,52 6.122.597,59 81,63Partic. SMLL 234.183 100.852 6,63 847.566,67 11,3Partic. ISE 452.072 199.362 13,11 3.389.312,62 45,18Partic. ICO2 470.919 213.995 14,07 3.861.919,15 51,49Partic. IEE 73.729 17.395 1,14 275.072,56 3,66Partic. INDX 342.419 129.384 8,51 1.512.029,16 20,15Partic. ICON 248.311 71.943 4,73 1.551.055,01 20,67Partic. IMOB 90.923 48.723 3,2 350.973,66 4,67Partic. IFNC 206.209 90.854 5,97 2.101.580,84 28,01Partic. IMAT 168.787 66.035 4,34 869.760,48 11,59Partic. UTIL 91.740 23.855 1,56 367.681,59 4,9PARTIC. IVBX 2 548.578 227.241 14,94 2.682.787,96 35,76Partic. IGC 882.008 366.739 24,12 5.531.346,10 73,74Partic. IGCT 875.267 360.343 23,7 5.487.395,90 73,16Partic. IGNM 536.513 189.580 12,47 3.005.908,75 40,07Partic. ITAG 754.654 278.485 18,31 4.772.831,56 63,63Partic. IDIV 289.195 175.933 11,57 2.031.492,21 27,08Partic. IFIX 2.695 206 0,01 15.809,31 0,21Partic. BDRX 45 25 0 5.002,37 0,06(*) 148 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN ED 103,44 101,79 103,44 103 -5,50%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 14,15 13,5 14,15 13,55 -2,86%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,25 10,81 11,28 10,9 -3,11%EALT4 ACO ALTONA PN 19,71 19,7 20,59 19,7 -4,50%GETI3 AES TIETE ON 15,79 15,2 16 15,6 -2,50%GETI4 AES TIETE PN 19,29 18,29 19,29 18,68 -2,50%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,35 3,35 3,35 3,35 0,29%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,99 6,99 6,99 6,99 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 18,08 16,57 18,08 16,85 -5,60%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 6,14 5,87 6,18 5,9 -5,14%AORE3 ALL ORE ON 0,28 0,26 0,32 0,32 10,34%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,02 7,75 8,02 7,9 -2,34%ALUP11 ALUPAR UNT N2 19,08 18,75 19,1 19,05 -0,26%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,58 15,98 16,77 16,01 -4,98%ANIM3 ANIMA ON NM 37,16 35,75 37,22 36 -4,28%AAPL34 APPLE DRN 29,72 29,55 29,72 29,55 -7,65%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 28,4 26,73 28,41 26,9 -6,56%ARTR3 ARTERIS ON NM 14,61 13,91 14,65 14,06 -4,74%ATTB34 ATT INC DRN 88,26 88,26 88,26 88,26 -3,99%AZEV4 AZEVEDO PN 1,83 1,75 1,83 1,75 1,15%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 28,68 27,05 28,68 27,71 -3,07%BAHI3 BAHEMA ON 5,7 5,7 5,7 5,7 -3,38%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,45 2,3 2,45 2,4 0,00%BEES3 BANESTES ON EJ 0,4 0,39 0,4 0,39 -2,50%BOAC34 BANK AMERICA DRN 42,9 42,9 42,9 42,9 -4,66%BRSR6 BANRISUL PNB EJ N1 14,71 13,97 14,77 14,1 -5,81%BSAN33 BANSANTANDER DR3 23,27 23,27 23,27 23,27 -0,34%BDLL4 BARDELLA PN 60,51 60 60,51 60 -0,84%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,49 0,42 0,49 0,46 -6,12%BBSD11 BB ETF SP DV CI 39,01 38,72 39,01 38,72 -3,53%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 33,21 31,61 33,28 32,04 -4,55%BEMA3 BEMATECH ON NM 8,35 8,15 8,35 8,32 -0,35%BERK34 BERKSHIRE DRN 381,11 381,11 381,11 381,11 -0,25%BHGR3 BHG ON NM 17,97 17,71 17,97 17,88 0,16%BICB4 BICBANCO PN N1 5,8 5,6 5,85 5,75 0,87%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 10,41 9,89 10,45 9,91 -5,97%BOEI34 BOEING DRN 340,21 340,21 340,21 340,21 0,44%BOBR4 BOMBRIL PN 2,6 2,55 2,7 2,55 -2,29%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,94 2,85 2,99 2,85 -4,68%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 5,35 4,7 5,35 4,7 -13,60%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 18,2 17,13 18,5 17,4 -5,69%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,64 3,45 3,64 3,57 -0,27%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,76 10,44 10,89 10,53 -3,83%BBDC3 # BRADESCO ON N1 37,7 36 37,89 36,55 -4,21%BBDC4 # BRADESCO PN N1 38,95 37,37 39,41 37,49 -5,23%BRAP3 BRADESPAR ON N1 12,98 12,5 12,98 12,5 -4,36%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 14,99 14,17 15,34 14,29 -5,23%BBAS3 # BRASIL ON NM 29,1 27,34 29,57 27,68 -6,64%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 7,44 7,19 7,44 7,42 -0,40%BRKM3 BRASKEM ON N1 13,45 13,4 13,45 13,4 -0,29%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 19,09 18,8 19,26 19,2 -0,25%BMTO3 BRASMOTOR ON 0,87 0,87 0,87 0,87 8,75%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,85 0,85 0,86 0,85 -2,29%BRFS3 # BRF SA ON NM 65,73 64,23 66,32 65,4 -1,50%BISA3 BROOKFIELD ON 1,61 1,61 1,62 1,61 0,00%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 29,69 28,45 29,88 29,07 -2,77%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 53,67 51,8 53,9 52,38 -4,48%CAMB4 CAMBUCI PN 1,22 1,22 1,41 1,41 -2,08%CATP34 CATERPILLAR DRN 252,74 252,74 252,74 252,74 -4,88%CCRO3 # CCR SA ON NM 17,65 16,38 17,68 16,6 -5,94%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,22 0,21 0,23 0,22 -4,34%CEDO4 CEDRO PN N1 10,1 10,1 10,1 10,1 11,97%CLSC4 CELESC PN N2 14,47 14,31 14,47 14,46 -0,95%RANI3 CELUL IRANI ON 3,2 3,2 3,21 3,2 -0,31%CMIG3 CEMIG ON N1 14,31 14,07 14,53 14,22 -3,59%CMIG4 # CEMIG PN N1 13,89 13,28 13,99 13,28 -5,68%CESP3 CESP ON N1 22,11 21,5 22,11 21,8 -3,96%CESP6 # CESP PNB N1 25,54 25,06 26,01 25,44 -1,66%CTIP3 # CETIP ON NM 33,09 32,27 33,57 32,6 -1,74%CHVX34 CHEVRON DRN 281,8 281,8 284,5 284,5 1,60%HGTX3 # CIA HERING ON NM 24,25 22,95 24,83 23,08 -5,60%CIEL3 # CIELO ON NM 43,26 41,74 43,79 42,4 -3,52%CSCO34 CISCO DRN 70,37 70,28 70,37 70,28 1,70%CTGP34 CITIGROUP DRN 136,4 136,4 136,4 136,4 -2,64%CBMA3 COBRASMA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00%CBMA4 COBRASMA PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00%COCA34 COCA COLA DRN ED 115,8 114,45 115,8 114,45 2,95%CEEB3 COELBA ON 25,75 25,75 25,75 25,75 -0,96%COCE5 COELCE PNA 36,39 35 36,46 36,46 -0,62%CGAS3 COMGAS ON 49,69 49,69 49,69 49,69 -0,58%CGAS5 COMGAS PNA 49,93 49,1 49,93 49,75 -0,50%CTAX11 CONTAX UNT N2 13,67 13,45 13,75 13,5 -2,17%CSMG3 COPASA ON NM 24,4 23,11 24,4 23,43 -3,97%CPLE3 COPEL ON N1 23,8 23,26 24,11 23,59 -2,31%CPLE6 # COPEL PNB N1 35,05 33,47 35,55 34,03 -3,59%COPH34 COPHILLIPS DRN 42,5 42,5 42,5 42,5 -9,57%CSAN3 # COSAN ON NM 31,98 30 31,98 31,05 -2,66%RLOG3 # COSAN LOG ON NM 3,43 3,26 3,44 3,3 -4,89%CZLT33 COSAN LTD DR3 23,21 22,27 23,45 22,5 -4,33%CTNM4 COTEMINAS PN 1,11 1,02 1,23 1,02 -7,27%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 19,37 18,61 19,76 18,72 -5,02%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12 11,91 12 11,91 0,08%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,17 3,04 3,17 3,09 -2,52%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,49 15,14 15,49 15,2 -1,93%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 13,79 13,5 13,79 13,5 -1,74%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,39 11,93 12,48 11,95 -4,01%DASA3 DASA ON NM 10,52 10,3 10,61 10,4 -1,42%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,3 9,18 9,3 9,2 0,00%PNVL3 DIMED ON 210 210 210 210 0,48%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 9,48 9,18 9,59 9,21 -4,06%DOHL4 DOHLER PN 4,2 4,2 4,69 4,69 0,00%DAGB33 DUFRY AG DR3 406,01 395,01 406,99 402,99 0,00%DTEX3 # DURATEX ON NM 8,39 7,96 8,39 7,98 -4,88%EBAY34 EBAY DRN 70,21 70,21 70,21 70,21 2,52%ECOR3 # ECORODOVIAS ON EDJ NM 10,9 10,1 10,93 10,51 -4,45%EKTR4 ELEKTRO PN 15 15 15 15 -2,91%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,91 5,55 5,98 5,62 -6,64%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 7,61 7,14 7,62 7,2 -6,73%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 9,2 8,86 9,25 9,15 -1,29%EMBR3 # EMBRAER ON NM 23,55 22,23 23,65 22,45 -5,03%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 10,03 9,39 10,12 9,54 -5,54%ENGI4 ENERGISA PN 2,13 2,13 2,13 2,13 -0,46%ENEV3 ENEVA ON NM 0,82 0,8 0,85 0,83 0,00%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 27,85 27,06 28 27,64 -0,93%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 28 26,3 28 26,35 -5,52%ESTR4 ESTRELA PN 0,38 0,34 0,4 0,38 8,57%ETER3 ETERNIT ON NM 3,39 3,32 3,4 3,33 -1,47%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,42 3,36 3,5 3,43 -0,57%EVEN3 # EVEN ON NM 5,72 5,5 5,76 5,6 -3,44%PTPA4 EVORA PN 43,01 42,06 46,82 46,7 -0,42%BAUH4 EXCELSIOR PN 11,5 10,01 11,5 10,01 -10,62%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 58,4 58,4 58,4 58,4 -4,26%EZTC3 EZTEC ON NM 22,72 21,98 22,9 22 -4,13%FHER3 FER HERINGER ON NM 6,1 5,81 6,19 6 -1,47%FESA4 FERBASA PN N1 8,58 8,34 8,61 8,55 -2,61%FIBR3 # FIBRIA ON NM 30,8 29,24 30,82 29,85 -3,17%FLRY3 FLEURY ON NM 15,95 15,84 16,18 15,89 -0,37%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,66 0,66 0,67 0,67 -4,28%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,39 0,38 0,41 0,39 0,00%FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,12 4,01 4,12 4,01 -3,37%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,7 2,59 2,75 2,6 -5,10%GEOO34 GE DRN 66,1 66,1 66,1 66,1 -3,92%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,5 6,16 6,5 6,16 -6,09%GGBR3 GERDAU ON N1 9,1 8,42 9,1 8,42 -7,47%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,81 10,17 10,87 10,17 -6,69%GOAU3 GERDAU MET ON N1 9,8 9,02 9,8 9,02 -8,24%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 12,96 11,97 12,96 11,97 -7,85%GOLL4 # GOL PN N2 14,99 14,08 15,15 14,19 -5,58%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN ED 47,97 47,97 47,97 47,97 1,71%

GOOG34 GOOGLE DRN 55,44 55,44 55,44 55,44 -1,61%GPIV33 GP INVEST DR3 5,41 5,32 5,49 5,35 -2,72%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,75 17,71 18 17,71 -0,22%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 18,48 17,89 18,48 18 -2,17%GRND3 GRENDENE ON NM 17 16,39 17,03 16,5 -4,34%GTDP3B GTD PART ON MB 0,17 0,17 0,17 0,17 0,00%GUAR3 GUARARAPES ON 86,6 82,31 86,6 83 -3,37%HBTS5 HABITASUL PNA 11,5 11,5 11,5 11,5 -8,00%HAGA4 HAGA S/A PN 1,3 1,23 1,39 1,23 -8,88%HBOR3 HELBOR ON NM 5,55 5,21 5,55 5,29 -5,53%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,45 0,45 0,46 0,46 2,22%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 7,55 6,93 7,55 7 -7,89%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,08 16,38 17,1 16,53 -4,72%IBMB34 IBM DRN 411,43 411,43 411,87 411,87 1,24%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,71 1,69 1,75 1,75 0,00%IGBR3 IGB S/A ON 2,9 2,57 2,9 2,57 -10,76%IGTA3 IGUATEMI ON NM 25,71 25,11 26,17 25,69 -0,03%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 13,57 13,33 13,79 13,78 2,07%ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,22 3,09 3,24 3,1 -4,02%IDVL4 INDUSVAL PN N2 3,26 3,1 3,26 3,1 0,00%ITLC34 INTEL DRN 94,87 94,87 94,9 94,9 -3,17%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 14,1 13,59 14,1 13,8 -2,12%IVVB11 ISHARE SP500 CI 54 53,2 54 53,2 -1,39%BOVA11 ISHARES BOVA CI 52,52 50,61 52,85 50,75 -4,51%BRAX11 ISHARES BRAX CI 44,05 42,69 44,05 42,69 -4,21%CSMO11 ISHARES CSMO CI 54,33 53,69 54,74 53,69 -4,12%ECOO11 ISHARES ECOO CI 60,7 59,43 61,65 59,44 -4,80%MILA11 ISHARES MILA CI 49 47,51 49 47,51 -4,36%MOBI11 ISHARES MOBI CI 11,75 11,75 11,75 11,75 -3,29%SMAL11 ISHARES SMAL CI 56,91 55,5 56,91 55,5 -3,10%UTIP11 ISHARES UTIP CI 22,61 22,61 22,61 22,61 -3,90%DIVO11 IT NOW IDIV CI 31,35 29,86 31,56 29,91 -4,50%FIND11 IT NOW IFNC CI 51,84 50,23 51,84 50,45 -4,10%GOVE11 IT NOW IGCT CI 22,7 22,02 22,76 22,04 -4,13%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,6 13,36 13,78 13,36 -3,95%ISUS11 IT NOW ISE CI 25,6 24,54 25,6 24,54 -4,06%PIBB11 IT NOW PIBB CI 93,3 89,72 93,3 89,72 -4,38%ITSA3 ITAUSA ON ED N1 10,36 9,99 10,36 10,01 -4,02%ITSA4 # ITAUSA PN ED N1 10,27 9,83 10,37 10,02 -4,20%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 34,09 32,21 34,09 33 -3,45%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 38 36,33 38,42 36,98 -4,14%JBDU3 J B DUARTE ON 0,11 0,11 0,11 0,11 0,00%JBDU4 J B DUARTE PN 0,09 0,08 0,09 0,09 0,00%JBSS3 # JBS ON NM 11,83 11,01 11,94 11,3 -5,83%MLFT4 JEREISSATI PN 1,36 1,3 1,36 1,3 0,00%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,93 2,8 2,93 2,83 -2,74%JNJB34 JOHNSON DRN ED 273,3 273,3 273,3 273,3 -4,44%JPMC34 JPMORGAN DRN 80 76,55 80 76,55 -4,31%JSLG3 JSL ON NM 12,9 11,96 13,05 12,15 -7,95%CTKA4 KARSTEN PN 0,58 0,57 0,59 0,57 0,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 46,1 44,3 46,1 45 -2,99%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,66 2,62 2,7 2,62 -2,60%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,83 13,32 13,86 13,6 -2,50%KROT3 # KROTON ON NM 17,58 16,92 17,89 17,3 -3,51%LLIS3 LE LIS BLANC ON ED NM 9,14 8,59 9,19 8,62 -6,20%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 20,45 19,44 20,69 19,52 -5,19%LINX3 LINX ON NM 58,29 57,5 58,29 57,75 -0,08%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,82 3,82 3,82 3,82 -2,55%RENT3 # LOCALIZA ON NM 34,58 33,58 35,08 34,06 -2,68%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 4,2 4 4,35 4,35 4,06%LOGN3 LOG-IN ON NM 4,2 3,91 4,2 4,1 -1,67%LAME3 LOJAS AMERIC ON 13,2 12,5 13,2 12,75 -2,67%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,8 16,09 16,92 16,5 -2,48%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,65 13,93 14,65 13,93 -3,93%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 76,49 71,64 76,49 73,3 -4,37%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 9,3 9,2 9,38 9,26 -0,43%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 97,7 94,1 98,48 94,51 -3,26%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,95 7,84 8,06 7,9 -1,25%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,88 2,77 2,88 2,8 -2,77%POMO3 MARCOPOLO ON N2 4,11 4,06 4,15 4,07 -2,63%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 4,16 4,01 4,23 4,03 -2,65%MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,41 6,05 6,5 6,05 -7,49%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,41 4,41 4,64 4,64 7,40%BMIN4 MERC INVEST PN 0,19 0,18 0,19 0,19 0,00%MRCK34 MERCK DRN 154,75 154,75 154,75 154,75 3,22%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,08 0,08 0,09 0,09 12,50%LEVE3 METAL LEVE ON NM 22,78 22,23 22,96 22,55 -2,38%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,07 1,05 1,13 1,05 -7,89%MTSA4 METISA PN 14,51 14,51 14,9 14,53 0,20%MSFT34 MICROSOFT DRN 124 124 124 124 0,00%MILS3 MILLS ON NM 10,48 10 10,69 10,06 -4,19%BEEF3 MINERVA ON NM 11,47 10,8 11,48 10,8 -5,26%MNPR3 MINUPAR ON 0,07 0,06 0,07 0,07 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,72 0,66 0,74 0,7 -2,77%MRVE3 # MRV ON NM 8,41 8,15 8,51 8,2 -4,09%MULT3 MULTIPLAN ON N2 51,71 48,65 51,75 48,65 -5,73%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 34,66 34,16 34,94 34,16 -1,55%MNDL3 MUNDIAL ON 7,61 7,6 7,8 7,63 -4,62%NATU3 # NATURA ON NM 34,77 33,05 34,78 33,44 -5,18%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 9,69 9,41 9,77 9,6 -0,51%OIBR3 OI ON N1 1,53 1,37 1,57 1,38 -8,60%OIBR4 # OI PN N1 1,44 1,26 1,46 1,3 -5,79%ORCL34 ORACLE DRN 107,74 107,74 107,74 107,74 2,55%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 31,99 30,5 31,99 30,5 -3,17%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 106,74 103,8 108,78 104,1 -4,05%PRBC4 PARANA PN N1 11,4 10,87 11,4 10,87 -6,53%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,61 2,47 2,64 2,58 -1,90%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,1 1,03 1,12 1,03 -7,20%PETR3 # PETROBRAS ON 12,1 11,44 12,1 11,51 -5,26%PETR4 # PETROBRAS PN 12,61 12,21 12,69 12,32 -3,75%PTNT4 PETTENATI PN 1,48 1,48 1,48 1,48 5,71%PFIZ34 PFIZER DRN 80,1 80,1 80,1 80,1 -8,97%PGCO34 PG DRN 230,25 230,25 230,25 230,25 3,46%PINE4 PINE PN N2 6,09 6,09 6,45 6,17 -0,80%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,36 0,36 0,37 0,36 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 31,03 30,04 31,32 30,35 -2,44%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,67 4,58 4,7 4,7 -1,05%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,72 2,65 2,74 2,65 -3,28%PFRM3 PROFARMA ON NM 9,57 8,82 9,7 9,7 0,00%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,5 8,45 8,5 8,5 -0,35%PRML3 PRUMO ON NM 0,55 0,54 0,56 0,55 1,85%QGEP3 QGEP PART ON NM 7,98 7,65 7,98 7,8 -2,50%QUAL3 # QUALICORP ON NM 27,41 26,54 27,56 27,09 -2,55%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 24,57 24,04 24,84 24,25 -0,61%RAPT3 RANDON PART ON N1 5,13 4,7 5,13 4,7 -5,81%RAPT4 RANDON PART PN N1 5,77 5,41 5,77 5,56 -3,30%RCSL3 RECRUSUL ON 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,04 0,05 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,82 3,66 3,82 3,68 -3,66%RNEW11 RENOVA UNT N2 37,81 37 38,28 37 -2,60%RJCP3 RJCP EQUITY ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 10,25 10,03 10,25 10,2 -2,85%RSID3 # ROSSI RESID ON EG NM 3,86 3,73 3,86 3,73 -2,86%SBSP3 # SABESP ON NM 19,08 17,81 19,16 18,1 -5,77%SAPR4 SANEPAR PN 6,22 6,04 6,54 6,1 -4,68%SANB3 SANTANDER BR ON 7,65 7,47 7,67 7,67 -4,12%SANB4 SANTANDER BR PN 6,79 6,55 6,83 6,55 -3,53%SANB11 # SANTANDER BR UNT 14,55 14,05 14,65 14,39 -2,77%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 16,68 16,14 16,68 16,35 -2,09%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 30,06 29,84 30,52 29,84 -2,16%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 40,22 38,34 40,22 39 -2,50%SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 14,5 14,5 14,5 14,5 0,00%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 8,5 8,41 9,12 8,9 7,09%SHUL4 SCHULZ PN 6 5,78 6 5,78 -3,50%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,69 8,36 8,69 8,5 -2,18%SEER3 SER EDUCA ON NM 27,99 26,51 27,99 26,71 -4,43%CSNA3 # SID NACIONAL ON 6,05 5,71 6,05 5,78 -4,62%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 18,71 18,45 18,89 18,51 -2,32%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,88 14,32 14,88 14,35 -3,43%SMLE3 SMILES ON NM 46,76 46,75 47,43 46,9 -0,21%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 20,26 19,78 20,66 19,78 -3,51%SPRI6 SPRINGER PNB 0,26 0,26 0,26 0,26 8,33%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,68 0,68 0,7 0,7 2,94%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,78 11,9 12,78 11,93 -6,06%SULT4 SULTEPA PN 0,71 0,7 0,71 0,7 1,44%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,8 10,4 10,88 10,55 -3,03%TAEE11 TAESA UNT N2 19,5 19,09 19,93 19,21 -1,48%TRPN3 TARPON INV ON NM 11,25 10,85 11,44 10,99 -2,74%TENE7 TEC BLUMENAU PNC 0,38 0,38 0,38 0,38 -44,92%TECN3 TECHNOS ON NM 9,12 8,81 9,15 9,09 -0,98%TCSA3 TECNISA ON NM 4,89 4,45 4,89 4,5 -6,83%TGMA3 TEGMA ON NM 17,87 17,23 18,01 17,3 -3,35%TELB4 TELEBRAS PN 1,67 1,65 1,7 1,65 -1,78%VIVT3 TELEF BRASIL ON EJ 42,49 41,13 42,49 42,15 -1,61%VIVT4 # TELEF BRASIL PN EJ 51,6 49,28 52,17 49,5 -5,06%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,1 5 5,1 5,1 0,00%TERI3 TEREOS ON NM 1,8 1,77 1,82 1,8 0,00%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,32 11,42 12,44 11,49 -7,78%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 3,38 2,92 3,38 2,92 -12,31%TOTS3 TOTVS ON NM 35,43 34,65 36,24 36 1,32%TBLE3 # TRACTEBEL ON EJ NM 34,29 33,13 34,9 34,02 -1,87%TRPL4 TRAN PAULIST PN ED N1 38,73 38,05 38,83 38,79 -0,51%TRIS3 TRISUL ON NM 3,65 3,5 3,69 3,5 -6,91%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,99 5,6 6 5,87 -2,16%TUPY3 TUPY ON NM 18 17,21 18 17,75 -1,38%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 54,29 51,16 54,43 52 -5,54%UCAS3 UNICASA ON NM 2,8 2,65 2,81 2,69 -5,61%UNIP3 UNIPAR ON 0,49 0,47 0,5 0,47 -11,32%UNIP5 UNIPAR PNA 0,56 0,55 0,58 0,58 1,75%UNIP6 UNIPAR PNB 0,5 0,48 0,5 0,49 -2,00%USIM3 USIMINAS ON N1 6,74 6,28 6,75 6,35 -5,92%USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,2 4,87 5,2 4,91 -5,57%VAGR3 V-AGRO ON ES NM 1,18 1,1 1,3 1,1 -6,77%VALE3 # VALE ON N1 22,84 22,09 23,03 22,22 -4,63%VALE5 # VALE PNA N1 19,76 19,08 19,8 19,2 -4,00%VLID3 VALID ON NM 39,95 39,85 40,59 39,9 0,12%VERZ34 VERIZON DRN 128,1 128,1 128,1 128,1 0,51%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 22,49 21,57 22,63 22,16 -2,20%VIVR3 VIVER ON NM 0,1 0,1 0,11 0,1 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,34 0,34 0,34 0,34 -5,55%WALM34 WAL MART DRN 55,61 55,3 55,61 55,3 -1,25%DISB34 WALT DISNEY DRN 237,9 237,9 237,9 237,9 3,15%WEGE3 WEG ON NM 30,17 30,01 30,61 30,1 -0,92%WFCO34 WELLS FARGO DRN 137,71 137,71 137,8 137,8 0,51%MWET4 WETZEL S/A PN 0,65 0,6 0,7 0,61 -12,85%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,85 3,85 4,04 4,01 4,15%WHRL4 WHIRLPOOL PN 4,03 3,86 4,03 3,87 -0,76%WSON33 WILSON SONS DR3 32,6 32,11 32,98 32,94 0,12%SGAS4 WLM IND COM PN 76,4 76,4 76,4 76,4 -0,75% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.NORD3 NORDON MET ON * 6 6 6 6 9,09%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL51 IBOVE IBO 3770 2160 3770 2160 -53,81%IBOVL52 IBOVE IBO 2952 2251 2952 2251 -37,64%IBOVL64 IBOVE IBO 20 20 20 20 -71,42%IBOVL65 IBOVE IBO 20 20 20 20 100,00%IBOVL54 IBOVE FM IBO 1445 650 1445 650 -68,23%IBOVL55 IBOVE FM IBO 717 440 717 440 -68,57%IBOVL56 IBOVE FM IBO 478 243 478 243 -76,19%IBOVL57 IBOVE FM IBO 279 192 279 192 -70,18%IBOVL58 IBOVE FM IBO 160 75 160 78 -77,05%IBOVL59 IBOVE FM IBO 90 56 90 56 -73,95% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB51 IBOVE IBO 4122 3940 4122 3940 -28,90%IBOVB64 IBOVE IBO 231 136 231 136 -61,14%IBOVB54 IBOVE FM IBO 2905 2783 2905 2783 -20,71%IBOVB55 IBOVE FM IBO 2375 2258 2375 2258 -28,72%IBOVB57 IBOVE FM IBO 1373 1373 1373 1373 -46,15%IBOVB59 IBOVE FM IBO 540 540 540 540 -53,16%

IBOVB9 IBOVE FM IBO 541 370 541 370 -58,65%IBOVB98 IBOVE FM IBO 730 655 730 655 -56,04% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD63 IBOVE IBO 580 580 580 580 /0,00%IBOVD60 IBOVE FM IBO 1330 1330 1330 1330 -29,62% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH72 IBOVE IBO 320 320 320 320 -39,62%IBOVH75 IBOVE IBO 160 160 160 160 -27,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX45 IBOVE IBO 10 10 10 10 -16,66%IBOVX47 IBOVE IBO 95 95 115 106 783,33%IBOVX49 IBOVE IBO 111 111 339 235 261,53%IBOVX57 IBOVE IBO 3668 3668 4255 4255 94,02%IBOVX58 IBOVE IBO 4544 4544 4544 4544 54,24%IBOVX25 IBOVE FM IBO 192 192 410 400 207,69%IBOVX51 IBOVE FM IBO 490 490 684 680 312,12%IBOVX52 IBOVE FM IBO 576 576 995 995 231,66%IBOVX53 IBOVE FM IBO 875 875 1150 1150 158,42%IBOVX54 IBOVE FM IBO 2058 2058 2300 2300 181,86%IBOVX55 IBOVE FM IBO 2131 2131 3027 3027 128,28%IBOVX56 IBOVE FM IBO 2849 2849 3738 3630 98,90% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN46 IBOVE IBO 265 265 265 265 -50,00%IBOVN47 IBOVE IBO 190 190 458 458 189,87%IBOVN48 IBOVE IBO 555 525 555 550 135,04%IBOVN50 IBOVE FM IBO 713 713 998 998 112,34%IBOVN51 IBOVE FM IBO 1133 1133 1296 1247 125,09%IBOVN52 IBOVE FM IBO 1100 1100 1635 1609 89,29%IBOVN53 IBOVE FM IBO 2149 2149 2149 2149 112,35%IBOVN96 IBOVE FM IBO 3520 3520 3770 3770 68,68% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT14 IBOVE IBO 2320 2320 2320 2320 11,53% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL16 ABEV ON 0,63 0,52 0,63 0,52 -50,47%ABEVL17 ABEV ON 0,3 0,09 0,3 0,09 -82,00%ABEVL47 ABEV ON 0,06 0,05 0,06 0,05 -72,22%ABEVL56 ABEVE ON 0,36 0,34 0,36 0,34 -72,35%ABEVL67 ABEVE ON 0,06 0,06 0,06 0,06 -83,33%BBASL27 BBAS ON NM 3,46 1,9 3,46 1,9 -47,94%BBASL28 BBAS ON NM 2,45 1,15 2,5 1,35 -45,56%BBASL30 BBAS ON NM 1,13 0,39 1,14 0,42 -68,88%BBASL34 BBAS ON NM 0,09 0,04 0,1 0,04 -63,63%BBASL35 BBAS ON NM 0,05 0,03 0,05 0,03 -50,00%BBASL38 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%BBASL54 BBAS ON NM 5,37 4,9 5,37 4,9 -12,65%BBASL55 BBAS ON NM 3,78 3,77 3,78 3,77 -19,78%BBASL57 BBAS ON NM 2,95 1,69 2,95 1,72 -45,74%BBASL72 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -70,58%BBASL29 BBAS FM ON NM 1,68 0,7 1,79 0,91 -52,10%BBASL31 BBAS FM ON NM 0,65 0,19 0,69 0,2 -75,00%BBASL32 BBAS FM ON NM 0,35 0,1 0,36 0,11 -73,80%BBASL33 BBAS FM ON NM 0,18 0,05 0,19 0,05 -77,27%BBASL79 BBAS FM ON NM 1,35 0,52 1,45 0,63 -62,04%BBASL56 BBASE ON NM 2,46 2,01 2,46 2,01 -36,39%BBASL59 BBASE ON NM 0,93 0,56 0,93 0,62 -53,73%BBASL63 BBASE ON NM 0,71 0,3 0,71 0,3 -72,47%BBASL64 BBASE ON NM 0,75 0,25 0,75 0,25 -73,40%BBASL67 BBASE ON NM 2,09 1,34 2,09 1,74 -33,33%BBASL70 BBASE ON NM 0,48 0,28 0,55 0,28 -54,09%BBASL74 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14%BBASL78 BBASE ON NM 1,25 0,66 1,25 0,72 -60,22%BBDCL10 BBDC PN N1 0,71 0,25 0,73 0,25 -73,95%BBDCL14 BBDC PN N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -66,66%BBDCL36 BBDC PN N1 3,46 2,8 3,46 2,8 -45,63%BBDCL37 BBDC PN N1 2,26 2,1 2,37 2,15 -47,81%BBDCL44 BBDC PN N1 0,08 0,04 0,09 0,05 -54,54%BBDCL45 BBDC PN N1 0,05 0,02 0,05 0,04 -42,85%BBDCL46 BBDC PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66%BBDCL47 BBDC PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%BBDCL59 BBDC PN N1 1,61 1,31 1,61 1,35 -57,94%BBDCL69 BBDC PN N1 1,19 0,48 1,2 0,48 -70,37%BBDCL7 BBDC PN N1 2 0,85 2 0,85 -62,55%BBDCL41 BBDC FM PN N1 0,5 0,17 0,56 0,18 -76,31%BBDCL42 BBDC FM PN N1 0,29 0,09 0,29 0,09 -77,50%BBDCL43 BBDC FM PN N1 0,15 0,04 0,15 0,04 -81,81%BBDCL66 BBDC FM PN N1 1,43 0,62 1,58 0,62 -67,36%BBDCL70 BBDC FM PN N1 0,85 0,34 0,98 0,36 -70,00%BBDCL11 BBDCE PN N1 0,5 0,23 0,52 0,27 -70,65%BBDCL65 BBDCE PN N1 4 3,22 4 3,22 12,58%BBDCL67 BBDCE PN N1 1,42 1,4 1,47 1,45 -58,57%BBDCL8 BBDCE PN N1 2,21 0,9 2,21 0,9 -69,79%BBDCL88 BBDCE PN N1 1,6 0,77 1,6 0,95 15,85%BBDCL9 BBDCE PN N1 1 0,54 1 0,57 -65,03%BBSEL37 BBSE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%BOVAL53 BOVA FM CI 0,46 0,46 0,48 0,48 -67,12%BOVAL54 BOVA FM CI 0,23 0,23 0,23 0,23 -78,70%BOVAL55 BOVA FM CI 0,44 0,25 0,44 0,25 -58,33%BOVAL56 BOVA FM CI 0,1 0,08 0,1 0,08 -85,71%BVMFL8 BVMF ON NM 0,55 0,48 0,55 0,48 -55,14%BVMFL98 BVMF ON NM 0,7 0,7 0,72 0,72 -46,66%BVMFL99 BVMF ON NM 0,48 0,4 0,48 0,46 -45,88%BVMFL1 BVMF FM ON NM 0,02 0,02 0,04 0,02 -66,66%BVMFL10 BVMF FM ON NM 0,46 0,24 0,51 0,25 -57,62%BVMFL11 BVMF FM ON NM 0,25 0,11 0,25 0,11 -63,33%BVMFL12 BVMF FM ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%BVMFL41 BVMF FM ON NM 0,1 0,05 0,1 0,05 -58,33%BVMFL42 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%BVMFL70 BVMFE ON NM 0,15 0,08 0,15 0,08 -60,00%BVMFL95 BVMFE ON NM 1,12 1,04 1,12 1,04 -32,90%CRUZL21 CRUZ ON 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00%CSNAL70 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%CSNAL72 CSNA ON 0,01 0,01 0,02 0,02 -33,33%CSNAL76 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0CSNAL58 CSNA FM ON 0,29 0,2 0,31 0,2 -47,36%CSNAL6 CSNA FM ON 0,2 0,12 0,2 0,14 -46,15%CSNAL62 CSNA FM ON 0,14 0,07 0,14 0,07 -61,11%CSNAL64 CSNA FM ON 0,07 0,06 0,07 0,06 -50,00%CSNAL66 CSNA FM ON 0,05 0,04 0,05 0,04 -50,00%CYREL12 CYRE FM ON NM 0,36 0,36 0,42 0,4 -34,42%CYREL41 CYRE FM ON NM 0,94 0,66 1,03 0,66 -35,92%CYREL42 CYRE FM ON NM 0,15 0,15 0,19 0,18 -43,75%CYREL43 CYRE FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%EMBRL24 EMBR ON NM 0,22 0,1 0,26 0,1 -74,35%GGBRL40 GGBR FM PN N1 0,64 0,32 0,7 0,32 -60,49%GGBRL42 GGBR FM PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%GGBRL50 GGBR FM PN N1 0,33 0,14 0,33 0,14 -66,66%GGBRL51 GGBR FM PN N1 0,11 0,05 0,13 0,06 -64,70%GGBRL52 GGBR FM PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14%GGBRL10 GGBRE PN N1 0,66 0,43 0,66 0,43 -56,56%GGBRL11 GGBRE PN N1 0,22 0,1 0,22 0,1 -61,53%GGBRL2 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%GGBRL41 GGBRE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54%ITSAL10 ITSA /ED PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -71,42%ITSAL90 ITSA /ED PN N1 0,36 0,25 0,36 0,25 -51,92%ITUBL1 ITUB /ED PN N1 0,08 0,06 0,08 0,07 -74,07%ITUBL39 ITUB /ED PN N1 0,59 0,23 0,72 0,3 -66,66%ITUBL5 ITUB /ED PN N1 3,49 2,08 3,49 2,08 -43,78%ITUBL82 ITUB /ED PN N1 3,89 2,7 3,89 2,8 -41,29%ITUBL84 ITUB /ED PN N1 1,6 1,3 1,61 1,61 -46,86%ITUBL85 ITUB /ED PN N1 5,75 5,75 5,75 5,75 32,18%ITUBL90 ITUB /ED PN N1 1,57 0,86 1,77 0,9 -69,49%ITUBL10 ITUB FM/ED PN N1 0,24 0,07 0,24 0,1 -68,75%ITUBL2 ITUB FM/ED PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -83,33%ITUBL40 ITUB FM/ED PN N1 0,4 0,14 0,46 0,17 -70,68%ITUBL91 ITUB FM/ED PN N1 1,08 0,4 1,23 0,55 -64,51%ITUBL97 ITUB FM/ED PN N1 0,7 0,24 0,84 0,36 -67,27%ITUBL11 ITUBE /ED PN N1 0,21 0,06 0,21 0,08 -75,00%ITUBL41 ITUBE /ED PN N1 1,51 0,92 1,51 0,92 -69,33%ITUBL42 ITUBE /ED PN N1 1,15 0,56 1,15 0,57 -68,33%ITUBL44 ITUBE /ED PN N1 0,4 0,15 0,4 0,2 -71,01%ITUBL45 ITUBE /ED PN N1 0,23 0,09 0,25 0,12 -69,23%ITUBL47 ITUBE /ED PN N1 0,07 0,03 0,07 0,03 -72,72%ITUBL67 ITUBE /ED PN N1 1,5 0,7 1,5 0,95 -60,41%ITUBL79 ITUBE /ED PN N1 0,28 0,28 0,34 0,34 -61,79%ITUBL87 ITUBE /ED PN N1 2,1 1,7 2,1 1,7 -49,25%ITUBL88 ITUBE /ED PN N1 1,05 1,05 1,47 1,41 -57,53%ITUBL95 ITUBE /ED PN N1 1,9 1,9 2,24 2,03 -45,86%ITUBL99 ITUBE /ED PN N1 0,78 0,37 0,78 0,37 -75,49%OIBRL1 OIBR PN N1 0,4 0,29 0,4 0,29 -25,64%OIBRL11 OIBR PN N1 0,41 0,19 0,41 0,19 -36,66%OIBRL12 OIBR PN N1 0,32 0,15 0,32 0,15 -34,78%OIBRL13 OIBR PN N1 0,19 0,06 0,23 0,08 -38,46%OIBRL14 OIBR PN N1 0,11 0,05 0,14 0,05 -37,50%OIBRL15 OIBR PN N1 0,06 0,02 0,07 0,03 -40,00%OIBRL16 OIBR PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%OIBRL17 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%OIBRL2 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRL85 OIBR PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 /0,00%OIBRL90 OIBR PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -25,49%OIBRL95 OIBR PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -28,26%PDGRL1 PDGR FM ON NM 0,13 0,1 0,13 0,1 -47,36%PDGRL11 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54%PDGRL12 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%PETRL10 PETR PN 3,7 3,16 3,7 3,2 -16,23%PETRL12 PETR PN 1,88 1,36 1,88 1,42 -24,86%PETRL13 PETR PN 1 0,69 1 0,74 -31,48%PETRL14 PETR PN 0,36 0,29 0,46 0,34 -39,28%PETRL15 PETR PN 0,17 0,11 0,2 0,12 -53,84%PETRL16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRL2 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRL37 PETR PN 0,65 0,47 0,67 0,49 -38,75%PETRL38 PETR PN 0,31 0,19 0,31 0,19 -50,00%PETRL40 PETR PN 2,25 2,25 2,25 2,25 -21,60%PETRL42 PETR PN 1,25 1 1,29 1,01 -37,65%PETRL45 PETR PN 0,21 0,07 0,21 0,07 -61,11%PETRL57 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRL6 PETR PN 0,09 0,04 0,09 0,05 -54,54%PETRL67 PETR PN 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%PETRL68 PETR PN 0,07 0,03 0,07 0,03 -57,14%PETRL7 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,02 -50,00%PETRL8 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%PETRL9 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRL98 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRL11 PETRE PN 0,3 0,15 0,3 0,19 -36,66%PETRL17 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%PETRL18 PETRE PN 0,91 0,57 0,91 0,59 -35,16%PETRL19 PETRE PN 0,53 0,38 0,54 0,38 -45,71%PETRL20 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRL34 PETRE PN 0,27 0,1 0,27 0,1 -54,54%PETRL41 PETRE PN 0,07 0,04 0,07 0,04 -55,55%PETRL69 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRL72 PETRE PN 1,11 0,85 1,13 0,86 -39,43%PETRL74 PETRE PN 0,1 0,06 0,1 0,06 -60,00%PETRL76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRL86 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,02 -66,66%PETRL87 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRL89 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRL91 PETRE PN 2,3 1,98 2,3 2,02 -22,90%PETRL92 PETRE PN 1,48 1,17 1,48 1,2 -34,06%PETRL95 PETRE PN 0,37 0,22 0,37 0,22 -55,10%PETRL97 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -75,00%USIML6 USIM PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%USIML5 USIM FM PNA N1 0,25 0,14 0,25 0,15 -50,00%USIML52 USIM FM PNA N1 0,16 0,11 0,16 0,11 -45,00%

USIML54 USIM FM PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 -58,33%USIML53 USIME PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -30,00%VALEL18 VALE PNA N1 1,6 1,08 1,61 1,14 -38,37%VALEL19 VALE PNA N1 0,85 0,46 0,86 0,48 -53,39%VALEL23 VALE PNA N1 0,1 0,04 0,11 0,05 -61,53%VALEL24 VALE PNA N1 0,04 0,01 0,04 0,01 -75,00%VALEL25 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEL26 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEL27 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEL39 VALE PNA N1 0,6 0,26 0,6 0,29 -59,72%VALEL4 VALE PNA N1 0,05 0,02 0,05 0,03 -62,50%VALEL46 VALE PNA N1 2,95 2,42 2,96 2,5 -25,37%VALEL47 VALE PNA N1 2 1,48 2,06 1,56 -35,26%VALEL51 VALE PNA N1 0,32 0,15 0,35 0,16 -58,97%VALEL52 VALE PNA N1 0,18 0,08 0,19 0,1 -56,52%VALEL53 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,02 -33,33%VALEL54 VALE PNA N1 1,13 0,71 1,21 0,8 -44,82%VALEL55 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEL12 VALEE PNA N1 0,59 0,36 0,69 0,39 -53,57%VALEL57 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEL76 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEL79 VALEE PNA N1 0,92 0,61 0,99 0,65 -45,37% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA47 ABEV ON 0,21 0,17 0,21 0,21 -47,50%ABEVA17 ABEVE ON 0,26 0,23 0,26 0,23 -54,00%BBASA26 BBAS ON NM 2,93 2,93 2,93 2,93 -24,48%BBASA27 BBAS ON NM 2,31 2,31 2,43 2,4 -36,84%BBASA28 BBAS ON NM 2,22 2,02 2,22 2,02 -44,50%BBASA33 BBAS ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -48,33%BBASA34 BBAS ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -92,39%BBASA36 BBAS ON NM 0,12 0,06 0,13 0,06 -53,84%BBASA56 BBAS ON NM 2,64 2,64 2,64 2,64 -43,46%BBASA60 BBAS ON NM 0,97 0,77 0,97 0,77 -46,52%BBASA63 BBAS ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 -57,95%BBASA65 BBAS ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -56,25%BBASA69 BBAS ON NM 1,8 1,27 1,8 1,3 -32,64%BBASA30 BBAS FM ON NM 1,59 0,81 1,61 0,87 -47,59%BBASA31 BBAS FM ON NM 1,16 0,57 1,16 0,62 -47,89%BBASA32 BBAS FM ON NM 0,78 0,39 0,81 0,4 -51,80%BBASA58 BBAS FM ON NM 2,83 1,6 2,83 1,6 -45,57%BBASA59 BBAS FM ON NM 2,04 1,17 2,17 1,29 -41,89%BBDCA10 BBDC PN N1 1,27 0,74 1,34 0,74 -54,60%BBDCA11 BBDC PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -36,29%BBDCA12 BBDC PN N1 0,48 0,3 0,48 0,32 -76,97%BBDCA37 BBDC PN N1 2,41 2,4 2,57 2,43 -38,48%BBDCA38 BBDC PN N1 2,45 1,73 2,45 1,83 -50,54%BBDCA44 BBDC PN N1 0,19 0,19 0,2 0,2 -60,78%BBDCA39 BBDC FM PN N1 2,01 1,17 2,16 1,3 -44,68%BBDCA40 BBDC FM PN N1 1,48 0,81 1,6 0,91 -48,87%BBDCA41 BBDC FM PN N1 1,05 0,55 1,13 0,6 -52,00%BBDCA42 BBDC FM PN N1 0,79 0,38 0,79 0,4 -60,00%BBDCA43 BBDC FM PN N1 0,49 0,26 0,53 0,26 -64,86%BOVAA53 BOVA FM CI 1,91 1,86 1,91 1,86 -22,82%BOVAA54 BOVA FM CI 0,99 0,98 0,99 0,98 -47,87%BOVAA56 BOVA FM CI 0,42 0,42 0,42 0,42 -53,84%BOVAA57 BOVA FM CI 0,52 0,29 0,55 0,29 -61,33%BRFSA70 BRFS ON NM 0,95 0,91 0,95 0,91 0BVMFA10 BVMF ON NM 0,69 0,63 0,73 0,63 -44,24%BVMFA13 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%BVMFA15 BVMF ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0BVMFA1 BVMF FM ON NM 0,77 0,58 0,77 0,58 -38,29%BVMFA11 BVMF FM ON NM 0,49 0,23 0,49 0,23 -53,06%BVMFA12 BVMF FM ON NM 0,15 0,09 0,15 0,11 -45,00%BVMFA40 BVMF FM ON NM 0,6 0,38 0,6 0,38 -47,94%BVMFA41 BVMF FM ON NM 0,17 0,15 0,18 0,18 -53,84%CESPA59 CESP PNB N1 0,33 0,22 0,33 0,24 /0,00%CIELA75 CIELE ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00%CIELA97 CIELE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -42,30%CSNAA7 CSNA ON 0,09 0,09 0,09 0,09 -18,18%CSNAA8 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%CYREA44 CYRE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%CYREA12 CYRE FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -17,85%CYREA13 CYRE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -29,41%CYREA41 CYRE FM ON NM 1,17 0,96 1,25 1 -16,66%CYREA43 CYRE FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -59,37%GGBRA10 GGBR FM PN N1 0,73 0,57 0,73 0,57 -40,00%GGBRA11 GGBR FM PN N1 0,32 0,19 0,32 0,19 -51,28%GGBRA12 GGBR FM PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -38,46%GGBRA40 GGBR FM PN N1 0,55 0,4 0,57 0,4 -38,46%ITSAA10 ITSA /ED PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -55,55%ITSAA11 ITSA /ED PN N1 0,15 0,14 0,15 0,14 -53,33%ITUBA4 ITUB /ED PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -46,46%ITUBA5 ITUB /ED PN N1 2,03 1,89 2,18 1,9 -42,42%ITUBA93 ITUB /ED PN N1 0,3 0,2 0,3 0,2 -55,55%ITUBA94 ITUB /ED PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 -63,33%ITUBA41 ITUB FM/ED PN N1 0,74 0,36 0,81 0,44 -56,00%ITUBA42 ITUB FM/ED PN N1 0,5 0,29 0,55 0,34 -46,03%ITUBA89 ITUB FM/ED PN N1 1,49 0,87 1,67 1,02 -43,33%ITUBA90 ITUB FM/ED PN N1 1,07 0,62 1,17 0,78 -43,47%ITUBA98 ITUB FM/ED PN N1 1,97 1,19 2,14 1,52 -37,44%ITUBA36 ITUBE /ED PN N1 2,23 2,11 2,24 2,11 -50,70%ITUBA38 ITUBE /ED PN N1 1,48 1,2 1,48 1,35 -39,18%ITUBA55 ITUBE /ED PN N1 3,08 3,08 3,08 3,08 -31,55%ITUBA66 ITUBE /ED PN N1 2,03 2,03 2,1 2,1 -47,76%ITUBA67 ITUBE /ED PN N1 1,81 1,81 1,81 1,81 -45,80%ITUBA7 ITUBE /ED PN N1 1,99 1,65 2 2 -33,33%OIBRA1 OIBR PN N1 0,4 0,36 0,4 0,36 -14,28%OIBRA11 OIBR PN N1 0,32 0,26 0,32 0,26 -23,52%OIBRA12 OIBR PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40%OIBRA13 OIBR PN N1 0,19 0,12 0,19 0,12 -40,00%OIBRA14 OIBR PN N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -13,33%OIBRA15 OIBR PN N1 0,1 0,07 0,1 0,07 -30,00%OIBRA16 OIBR PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -28,57%OIBRA17 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%OIBRA18 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0OIBRA85 OIBR PN N1 0,55 0,48 0,55 0,48 -14,28%OIBRA90 OIBR PN N1 0,49 0,44 0,49 0,44 -13,72%OIBRA95 OIBR PN N1 0,49 0,39 0,49 0,39 -15,21%PDGRA1 PDGR FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -33,33%PDGRA11 PDGR FM ON NM 0,11 0,1 0,11 0,1 -16,66%PDGRA12 PDGR FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11%PDGRA13 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%PDGRA14 PDGR FM ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%PETRA96 PETR ON 0,35 0,35 0,35 0,35 -7,89%PETRA1 PETR PN 2,7 2 2,7 2,11 -20,97%PETRA14 PETR PN 1,81 1,43 1,81 1,49 -24,36%PETRA3 PETR PN 0,85 0,58 0,85 0,6 -26,82%PETRA4 PETR PN 1,27 0,94 1,27 0,95 -24,00%PETRA47 PETR PN 0,09 0,08 0,09 0,09 -18,18%PETRA48 PETR PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%PETRA49 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PETRA5 PETR PN 0,32 0,2 0,32 0,22 -26,66%PETRA56 PETR PN 0,26 0,13 0,26 0,13 -31,57%PETRA57 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRA58 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRA59 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRA60 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRA62 PETR PN 0,27 0,16 0,27 0,16 -36,00%PETRA63 PETR PN 0,16 0,1 0,16 0,1 -33,33%PETRA64 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,06 -40,00%PETRA65 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%PETRA66 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRA69 PETR PN 0,55 0,34 0,55 0,35 -32,69%PETRA71 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRA92 PETR PN 1,57 1,16 1,57 1,21 -25,76%PETRA12 PETRE PN 1,27 0,82 1,27 0,85 -27,35%PETRA13 PETRE PN 0,75 0,5 0,75 0,5 -33,33%PETRA15 PETRE PN 0,54 0,3 0,54 0,3 -33,33%PETRA16 PETRE PN 0,29 0,18 0,29 0,19 -32,14%PETRA17 PETRE PN 0,17 0,11 0,17 0,12 -25,00%PETRA18 PETRE PN 0,08 0,07 0,09 0,08 -20,00%PETRA19 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,05 -28,57%PETRA20 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRA21 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRA22 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,03 0PETRA46 PETRE PN 0,17 0,14 0,18 0,16 -27,27%PETRA50 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRA82 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57%PETRA93 PETRE PN 1,8 1,3 1,8 1,3 -26,13%USIMA49 USIM PNA N1 0,37 0,35 0,4 0,35 /0,00%USIMA6 USIM PNA N1 0,11 0,07 0,11 0,08 -38,46%USIMA66 USIM PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -57,14%USIMA5 USIM FM PNA N1 0,39 0,34 0,39 0,34 -57,50%USIMA52 USIM FM PNA N1 0,25 0,23 0,25 0,23 -42,50%USIMA54 USIM FM PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -40,00%VALEA20 VALE PNA N1 0,93 0,75 1 0,75 /0,00%VALEA28 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%VALEA29 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEA30 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA45 VALE PNA N1 5,31 5,31 5,31 5,31 8,14%VALEA46 VALE PNA N1 4,41 4,41 4,41 4,41 8,88%VALEA47 VALE PNA N1 3,65 3,15 3,65 3,23 -19,25%VALEA48 VALE PNA N1 2,7 2,3 2,74 2,35 -23,94%VALEA49 VALE PNA N1 2,01 1,56 2,01 1,56 -29,09%VALEA50 VALE PNA N1 1,26 0,94 1,29 1 -35,48%VALEA51 VALE PNA N1 0,85 0,53 0,85 0,58 -35,55%VALEA52 VALE PNA N1 0,5 0,29 0,5 0,29 -42,00%VALEA56 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -50,00%VALEA57 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEA58 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEA60 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEA64 VALE PNA N1 0,31 0,21 0,31 0,22 -43,58%VALEA66 VALE PNA N1 0,22 0,15 0,23 0,16 -46,66%VALEA67 VALE PNA N1 0,19 0,11 0,19 0,12 -45,45%VALEA68 VALE PNA N1 0,12 0,07 0,12 0,07 -50,00%VALEA69 VALE PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,06 -50,00%VALEA70 VALE PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,05 -37,50%VALEA71 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33%VALEA19 VALEE PNA N1 1,4 1,07 1,4 1,12 -32,93%VALEA53 VALEE PNA N1 0,2 0,13 0,2 0,13 -43,47%VALEA55 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -50,00%VALEA63 VALEE PNA N1 0,35 0,25 0,36 0,26 -38,09%VALEA65 VALEE PNA N1 0,26 0,18 0,26 0,19 -45,71%VALEA76 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0VALEA77 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VIVTA56 VIVT /EJ PN 0,44 0,44 0,44 0,44 -15,38%VLIDA42 VLID ON NM 1,07 1,07 1,07 1,07 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB18 ABEV ON 0,14 0,14 0,17 0,17 -5,55%ABEVB37 ABEV ON 0,36 0,05 0,36 0,05 -88,37%BBASB28 BBAS ON NM 2,9 2,15 2,9 2,15 -28,33%BBASB32 BBAS ON NM 0,57 0,57 0,6 0,6 100,00%BBDCB35 BBDC PN N1 3,52 3,52 3,52 3,52 42,51%BVMFB10 BVMF ON NM 0,77 0,77 0,79 0,79 -5,95%BVMFB12 BVMF ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -94,32%CIELB45 CIEL ON NM 1,46 1,24 1,47 1,24 /0,00%ITSAB40 ITSA /ED PN N1 0,55 0,48 0,55 0,48 -25,00%PETRB10 PETR PN 2,93 2,73 2,97 2,73 -45,40%PETRB12 PETR PN 2,1 1,95 2,1 1,95 -17,02%PETRB14 PETR PN 0,71 0,58 0,75 0,58 -29,26%PETRB19 PETR PN 0,14 0,11 0,15 0,11 -35,29%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-4,47

+0,28

26/11/2014 27/11/2014 28/11/2014 01/12/201425/11/2014

-0,83 -0,10-0,68

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 2 DE DEZEMBRO DE 2014

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -4,47% ao marcar 52.276,58 pontos, Máx-ima de -0,01% (54.719), Mínima de -4,69% (52.156) com volume financeiro de R$ 7,5 bilhões. As maiores baixas foram GERDAU MET. PN, TIM PART. S/A ON, MARFRIG ON, PDG REALT. ON, ELETROBRAS PNB, GERDAU PN, BRASIL ON, ELETROBRAS ON, BMFBOVESPA ON e CCR S/A ON.

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BBASX70 BBASE ON NM 1,53 1,53 2,97 2,7 88,81%BBASX78 BBASE ON NM 0,57 0,57 1,3 1,29 138,88%BBASX79 BBASE ON NM 0,65 0,65 1,4 1,4 129,50%BBASX29 BBASE FM ON NM 0,55 0,49 1,32 1,21 175,00%BBASX59 BBASE FM ON NM 0,75 0,74 1,88 1,66 133,80%BBASX64 BBASE FM ON NM 1,31 1,21 2,68 2,42 106,83%BBASX67 BBASE FM ON NM 0,25 0,25 0,7 0,52 126,08%BBDCX10 BBDCE PN N1 1,49 1,35 2,6 2,55 136,11%BBDCX11 BBDCE PN N1 1,64 1,58 2,71 2,71 137,71%BBDCX3 BBDCE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 28,57%BBDCX32 BBDCE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%BBDCX34 BBDCE PN N1 0,1 0,1 0,11 0,11 83,33%BBDCX35 BBDCE PN N1 0,07 0,07 0,18 0,14 100,00%BBDCX36 BBDCE PN N1 0,2 0,2 0,3 0,28 86,66%BBDCX37 BBDCE PN N1 0,2 0,2 0,47 0,42 162,50%BBDCX4 BBDCE PN N1 0,09 0,09 0,11 0,11 57,14%BBDCX52 BBDCE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00%BBDCX54 BBDCE PN N1 0,1 0,1 0,13 0,13 116,66%BBDCX55 BBDCE PN N1 0,22 0,2 0,24 0,22 100,00%BBDCX59 BBDCE PN N1 0,35 0,3 0,75 0,71 162,96%BBDCX69 BBDCE PN N1 0,8 0,8 1,68 1,68 154,54%BBDCX7 BBDCE PN N1 0,57 0,54 1,15 0,95 120,93%BBDCX8 BBDCE PN N1 0,5 0,49 1,09 1,09 179,48%BBDCX88 BBDCE PN N1 1 1 1 1 163,15%BBDCX41 BBDCE FM PN N1 1,77 1,6 3,18 3,05 110,34%BBDCX42 BBDCE FM PN N1 2,54 2,33 4,03 3,95 98,49%BBDCX70 BBDCE FM PN N1 1,16 1,03 2,34 2,23 162,35%BBDCX9 BBDCE FM PN N1 0,81 0,71 1,75 1,71 210,90%BBSEX29 BBSEE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33%BBSEX32 BBSEE ON NM 0,6 0,6 0,61 0,61 -34,40%BOVAX52 BOVAE FM CI 1,6 1,5 1,6 1,53 173,21%BOVAX53 BOVAE FM CI 2,25 2,25 2,4 2,4 135,29%BOVAX54 BOVAE FM CI 2,58 2,58 3,21 3,21 134,30%BOVAX55 BOVAE FM CI 2,88 2,88 4,09 4,09 99,51%BVMFX8 BVMFE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 225,00%BVMFX9 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0BVMFX92 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%BVMFX98 BVMFE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 166,66%BVMFX10 BVMFE FM ON NM 0,15 0,15 0,39 0,39 387,50%BVMFX11 BVMFE FM ON NM 0,4 0,4 0,69 0,63 117,24%BVMFX70 BVMFE FM ON NM 0,57 0,55 0,9 0,84 86,66%BVMFX99 BVMFE FM ON NM 0,14 0,14 0,23 0,23 283,33%CSNAX56 CSNAE ON 0,15 0,15 0,15 0,15 66,66%CSNAX58 CSNAE FM ON 0,24 0,24 0,24 0,24 200,00%CSNAX6 CSNAE FM ON 0,28 0,28 0,37 0,37 94,73%CSNAX62 CSNAE FM ON 0,41 0,38 0,51 0,48 45,45%CSNAX64 CSNAE FM ON 0,57 0,55 0,7 0,7 75,00%CYREX13 CYREE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -36,17%CYREX11 CYREE FM ON NM 0,02 0,02 0,04 0,04 33,33%CYREX12 CYREE FM ON NM 0,19 0,19 0,31 0,31 82,35%CYREX42 CYREE FM ON NM 0,4 0,4 0,6 0,6 81,81%GGBRX11 GGBRE PN N1 0,6 0,55 0,85 0,83 159,37%GGBRX52 GGBRE PN N1 1,44 1,44 1,44 1,44 8,27%GGBRX10 GGBRE FM PN N1 0,07 0,07 0,22 0,22 69,23%GGBRX40 GGBRE FM PN N1 0,17 0,17 0,25 0,25 177,77%GGBRX50 GGBRE FM PN N1 0,28 0,27 0,63 0,61 190,47%GGBRX51 GGBRE FM PN N1 0,59 0,58 1,07 1,04 116,66%ITSAX99 ITSAE /ED PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 80,00%ITUBX37 ITUBE /ED PN N1 0,12 0,12 0,14 0,14 75,00%ITUBX39 ITUBE /ED PN N1 1,54 1,54 2,8 2,28 96,55%ITUBX41 ITUBE /ED PN N1 0,75 0,75 0,97 0,9 100,00%ITUBX44 ITUBE /ED PN N1 2,66 2,66 3,29 3,29 130,06%ITUBX5 ITUBE /ED PN N1 0,25 0,25 0,45 0,44 158,82%ITUBX6 ITUBE /ED PN N1 0,08 0,08 0,12 0,12 200,00%ITUBX67 ITUBE /ED PN N1 1,34 1,11 1,34 1,16 127,45%ITUBX79 ITUBE /ED PN N1 1,78 1,78 2,96 2,46 121,62%ITUBX82 ITUBE /ED PN N1 0,15 0,15 0,4 0,25 108,33%ITUBX86 ITUBE /ED PN N1 0,18 0,18 0,35 0,33 83,33%ITUBX90 ITUBE /ED PN N1 1,05 1,05 1,05 1,05 123,40%ITUBX91 ITUBE /ED PN N1 0,94 0,94 2 1,54 90,12%ITUBX98 ITUBE /ED PN N1 0,2 0,2 0,31 0,31 181,81%ITUBX40 ITUBE FM/ED PN N1 2,12 1,86 3,48 3,15 96,87%ITUBX42 ITUBE FM/ED PN N1 0,88 0,81 1,71 1,51 151,66%ITUBX88 ITUBE FM/ED PN N1 0,43 0,43 0,93 0,71 115,15%ITUBX97 ITUBE FM/ED PN N1 1,4 1,22 2,54 2,25 110,28%PDGRX1 PDGRE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00%PDGRX12 PDGRE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 54,54%PETRX10 PETRE PN 0,05 0,02 0,05 0,04 0PETRX11 PETRE PN 1,47 1,43 1,76 1,71 31,53%PETRX12 PETRE PN 0,2 0,17 0,24 0,21 23,52%PETRX13 PETRE PN 0,39 0,38 0,58 0,52 40,54%PETRX14 PETRE PN 0,78 0,76 1,18 1,14 42,50%PETRX15 PETRE PN 1,63 1,62 1,97 1,94 28,47%PETRX17 PETRE PN 4,5 4,5 4,55 4,55 68,51%PETRX18 PETRE PN 0,44 0,44 0,68 0,67 36,73%PETRX19 PETRE PN 0,83 0,76 0,95 0,94 40,29%PETRX2 PETRE PN 6,8 6,77 6,8 6,77 10,08%PETRX34 PETRE PN 1,85 1,85 2,18 2,07 39,86%PETRX37 PETRE PN 0,67 0,64 0,82 0,79 12,85%PETRX38 PETRE PN 1,29 1,29 1,49 1,48 43,68%PETRX40 PETRE PN 0,09 0,07 0,09 0,07 0PETRX41 PETRE PN 2,99 2,96 3,07 3,07 22,80%PETRX42 PETRE PN 0,28 0,28 0,37 0,36 63,63%PETRX45 PETRE PN 2,13 2,09 2,4 2,38 41,66%PETRX57 PETRE PN 5 4,8 5,85 5,75 36,90%PETRX6 PETRE PN 2,6 2,59 2,9 2,85 25,00%PETRX67 PETRE PN 4,1 4,1 4,26 4,24 17,45%PETRX68 PETRE PN 3,14 3,08 3,33 3,33 42,91%PETRX7 PETRE PN 3,57 3,52 3,83 3,82 27,75%PETRX70 PETRE PN 7,28 7,28 7,3 7,3 36,70%PETRX71 PETRE PN 8,5 8,5 8,5 8,5 58,87%PETRX72 PETRE PN 0,36 0,34 0,46 0,42 40,00%PETRX74 PETRE PN 2,47 2,45 2,6 2,58 37,96%

PETRX76 PETRE PN 5,35 5,35 5,54 5,54 62,46%PETRX8 PETRE PN 4,69 4,69 4,8 4,8 12,67%PETRX86 PETRE PN 3,35 3,35 3,53 3,53 37,89%PETRX89 PETRE PN 5,9 5,9 5,9 5,9 18,23%PETRX9 PETRE PN 5,8 5,8 5,8 5,8 19,09%PETRX91 PETRE PN 0,11 0,09 0,11 0,11 22,22%PETRX92 PETRE PN 0,23 0,23 0,28 0,26 36,84%PETRX95 PETRE PN 1,13 1,08 1,31 1,31 37,89%PETRX97 PETRE PN 3,8 3,8 4,01 4,01 24,14%USIMX56 USIME PNA N1 0,59 0,59 0,7 0,7 55,55%USIMX58 USIME PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 75,00%USIMX6 USIME PNA N1 0,9 0,9 1 1 36,98%USIMX5 USIME FM PNA N1 0,16 0,16 0,21 0,21 75,00%USIMX52 USIME FM PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 227,27%USIMX54 USIME FM PNA N1 0,44 0,42 0,49 0,49 81,48%VALEX12 VALEE PNA N1 0,5 0,47 0,75 0,66 94,11%VALEX18 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,24 0,19 58,33%VALEX19 VALEE PNA N1 0,35 0,35 0,62 0,54 80,00%VALEX23 VALEE PNA N1 1,77 1,63 2,19 2,03 50,37%VALEX24 VALEE PNA N1 2,67 2,67 3,12 3 35,74%VALEX25 VALEE PNA N1 3,61 3,61 4,08 4,04 22,05%VALEX26 VALEE PNA N1 4,61 4,59 5,05 5,01 23,09%VALEX29 VALEE PNA N1 8,18 8 8,18 8 16,61%VALEX30 VALEE PNA N1 8,5 8,5 9,16 9,16 13,78%VALEX31 VALEE PNA N1 9,5 9,5 9,55 9,55 6,11%VALEX39 VALEE PNA N1 0,53 0,53 0,94 0,83 72,91%VALEX4 VALEE PNA N1 2,31 2,31 2,63 2,57 46,85%VALEX46 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,04 33,33%VALEX47 VALEE PNA N1 0,1 0,09 0,14 0,11 83,33%VALEX51 VALEE PNA N1 0,8 0,8 1,32 1,18 71,01%VALEX52 VALEE PNA N1 1,3 1,19 1,75 1,63 59,80%VALEX53 VALEE PNA N1 3,15 3,15 3,61 3,53 24,29%VALEX54 VALEE PNA N1 0,22 0,22 0,4 0,36 89,47%VALEX55 VALEE PNA N1 4,14 4,14 4,3 4,27 19,60%VALEX57 VALEE PNA N1 3,51 3,51 3,87 3,78 26,00%VALEX62 VALEE PNA N1 5,28 5,28 5,28 5,28 17,33%VALEX79 VALEE PNA N1 0,33 0,3 0,5 0,43 79,16%VALEX97 VALEE PNA N1 7,1 7,05 7,15 7,05 7,63% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP61 ABEVE ON 0,63 0,63 0,63 0,63 36,95%OGXPP92 OGXPE ON NM 3 3 3 3 3,80%VIVTP5 VIVTE /EJ PN 0,97 0,97 0,97 0,97 64,40%VIVTP50 VIVTE /EJ PN 2,36 2,36 2,36 2,36 54,24% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASM24 BBASE ON NM 0,4 0,31 0,4 0,39 -70,67%BBASM28 BBASE ON NM 0,79 0,78 1,27 1,22 62,66%BBASM31 BBASE ON NM 3 3 3 3 33,33%BBASM33 BBASE ON NM 4,64 4,5 4,64 4,5 7,39%BBASM60 BBASE ON NM 2,2 2,2 2,82 2,82 77,35%BBASM63 BBASE ON NM 4,07 4,07 4,07 4,07 /0,00%BBASM65 BBASE ON NM 5,05 5,05 5,05 5,05 /0,00%BBASM27 BBASE FM ON NM 0,66 0,64 1,14 1,03 56,06%BBASM30 BBASE FM ON NM 1,75 1,63 2,71 2,52 60,50%BBASM58 BBASE FM ON NM 0,93 0,86 1,6 1,45 79,01%BBASM59 BBASE FM ON NM 1,24 1,19 2,09 1,91 70,53%BBDCM10 BBDCE PN N1 2 2 3,08 3,08 57,94%BBDCM36 BBDCE PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 68,08%BBDCM63 BBDCE PN N1 0,37 0,36 0,37 0,36 125,00%BBDCM38 BBDCE FM PN N1 1 0,91 1,69 1,62 97,56%BBDCM39 BBDCE FM PN N1 1,33 1,24 2,22 2,18 98,18%BBDCM40 BBDCE FM PN N1 1,8 1,67 2,85 2,81 76,72%BBDCM41 BBDCE FM PN N1 2,37 2,21 3,57 3,48 66,50%BOVAM50 BOVAE CI 0,97 0,97 0,97 0,97 94,00%BOVAM52 BOVAE FM CI 1,82 1,82 1,82 1,82 121,95%BOVAM54 BOVAE FM CI 3,26 3,26 3,28 3,28 101,22%BOVAM55 BOVAE FM CI 3,8 3,8 4,04 4,04 76,41%BVMFM12 BVMFE ON NM 1,71 1,71 1,71 1,71 -12,75%BVMFM89 BVMFE ON NM 0,11 0,1 0,11 0,1 42,85%BVMFM98 BVMFE ON NM 0,19 0,19 0,26 0,26 62,50%BVMFM1 BVMFE FM ON NM 0,44 0,41 0,44 0,42 100,00%BVMFM10 BVMFE FM ON NM 0,36 0,33 0,36 0,35 52,17%BVMFM11 BVMFE FM ON NM 0,67 0,67 0,9 0,9 52,54%BVMFM40 BVMFE FM ON NM 0,42 0,42 0,57 0,56 75,00%CCROM18 CCROE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%CCROM19 CCROE ON NM 2,2 2,2 2,2 2,2 /0,00%CIELM11 CIELE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -33,33%CIELM70 CIELE ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%CIELM92 CIELE ON NM 0,82 0,82 1,14 1,14 -17,98%CSNAM56 CSNAE ON 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00%CSNAM7 CSNAE ON 1,17 1,17 1,17 1,17 28,57%CSNAM64 CSNAE FM ON 0,75 0,75 0,75 0,75 41,50%CYREM11 CYREE FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 33,33%CYREM42 CYREE FM ON NM 0,65 0,65 0,73 0,73 28,07%GGBRM10 GGBRE FM PN N1 0,37 0,37 0,45 0,45 87,50%GGBRM11 GGBRE FM PN N1 0,86 0,86 1,08 1,05 64,06%GGBRM40 GGBRE FM PN N1 0,44 0,4 0,71 0,71 69,04%GGBRM60 GGBRE FM PN N1 0,24 0,24 0,32 0,32 88,23%ITSAM10 ITSAE /ED PN N1 0,45 0,45 0,6 0,6 87,50%ITUBM34 ITUBE /ED PN N1 0,65 0,57 0,65 0,57 83,87%ITUBM35 ITUBE /ED PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 87,87%ITUBM36 ITUBE /ED PN N1 1,19 1,19 1,19 1,19 -18,49%ITUBM55 ITUBE /ED PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 70,45%ITUBM66 ITUBE /ED PN N1 1,48 1,21 1,49 1,21 137,25%ITUBM67 ITUBE /ED PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 102,38%ITUBM7 ITUBE /ED PN N1 1,44 1,44 1,71 1,63 /0,00%ITUBM87 ITUBE /ED PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 71,42%ITUBM5 ITUBE FM/ED PN N1 0,88 0,88 1,61 1,3 66,66%

ITUBM89 ITUBE FM/ED PN N1 1,75 1,57 2,67 2,39 67,13%ITUBM90 ITUBE FM/ED PN N1 2,27 2,08 3,29 3,05 63,10%ITUBM98 ITUBE FM/ED PN N1 1,35 1,21 2,05 1,75 66,66%OIBRM13 OIBRE PN N1 0,14 0,14 0,15 0,15 36,36%OIBRM18 OIBRE PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -4,65%PDGRM1 PDGRE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 0PDGRM11 PDGRE FM ON NM 0,12 0,12 0,14 0,14 7,69%PDGRM12 PDGRE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 42,85%PETRM41 PETRE ON 0,56 0,56 0,56 0,56 12,00%PETRM42 PETRE ON 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00%PETRM1 PETRE PN 0,33 0,31 0,38 0,36 28,57%PETRM12 PETRE PN 1,15 1,1 1,29 1,26 28,57%PETRM13 PETRE PN 1,82 1,81 1,95 1,91 22,43%PETRM14 PETRE PN 0,65 0,58 0,7 0,68 36,00%PETRM15 PETRE PN 2,6 2,49 2,74 2,63 29,55%PETRM16 PETRE PN 3,3 3,3 3,55 3,55 20,33%PETRM18 PETRE PN 5,26 5,19 5,49 5,49 68,92%PETRM24 PETRE PN 10,93 10,93 11,24 11,24 182,41%PETRM3 PETRE PN 1,56 1,56 1,8 1,74 25,17%PETRM4 PETRE PN 1,02 0,99 1,14 1,14 46,15%PETRM46 PETRE PN 3,77 3,74 4,06 4,03 22,12%PETRM5 PETRE PN 3,1 3,1 3,36 3,36 19,14%PETRM60 PETRE PN 8,4 8,34 8,52 8,52 140,00%PETRM62 PETRE PN 3,62 3,59 3,8 3,8 660,00%PETRM63 PETRE PN 4,95 4,95 4,95 4,95 /0,00%PETRM65 PETRE PN 7 7 7 7 /0,00%PETRM69 PETRE PN 2,39 2,34 2,54 2,48 18,09%PETRM92 PETRE PN 0,8 0,76 0,91 0,88 31,34%PETRM93 PETRE PN 0,67 0,67 0,79 0,75 25,00%USIMM6 USIME PNA N1 0,91 0,91 1,09 1,09 75,80%USIMM66 USIME PNA N1 1,47 1,47 1,54 1,54 20,31%USIMM49 USIME FM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 /0,00%USIMM5 USIME FM PNA N1 0,25 0,25 0,36 0,35 52,17%USIMM52 USIME FM PNA N1 0,46 0,45 0,47 0,47 34,28%USIMM54 USIME FM PNA N1 0,58 0,58 0,59 0,59 63,88%VALEM19 VALEE PNA N1 0,59 0,56 0,78 0,75 56,25%VALEM20 VALEE PNA N1 0,93 0,93 1,09 1,09 60,29%VALEM45 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0VALEM46 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00%VALEM47 VALEE PNA N1 0,1 0,09 0,1 0,1 25,00%VALEM48 VALEE PNA N1 0,2 0,18 0,25 0,24 50,00%VALEM49 VALEE PNA N1 0,38 0,36 0,5 0,47 62,06%VALEM50 VALEE PNA N1 0,67 0,64 0,9 0,84 50,00%VALEM51 VALEE PNA N1 1,13 1,12 1,45 1,4 41,41%VALEM52 VALEE PNA N1 2,09 2,09 2,18 2,1 40,93%VALEM53 VALEE PNA N1 2,77 2,77 3,27 3,18 24,21%VALEM58 VALEE PNA N1 6,9 6,8 6,9 6,9 6,15%VALEM63 VALEE PNA N1 2,25 2,25 2,34 2,26 28,40%VALEM64 VALEE PNA N1 2,28 2,26 2,63 2,5 25,00%VALEM65 VALEE PNA N1 2,35 2,35 2,82 2,68 37,43%VALEM66 VALEE PNA N1 2,73 2,73 2,98 2,93 25,75%VALEM68 VALEE PNA N1 3,44 3,43 3,86 3,83 25,16%VALEM69 VALEE PNA N1 4,35 4,35 4,36 4,36 /0,00%VALEM78 VALEE PNA N1 8,56 7,5 8,56 7,5 89,87%VALEM79 VALEE PNA N1 8,56 8,56 8,56 8,56 470,66%VIVTM4 VIVTE /EJ PN 0,45 0,45 0,45 0,45 650,00%VIVTM5 VIVTE /EJ PN 1,91 1,91 1,91 1,91 189,39% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCW68 BBDCE PN N1 3 3 3 3 35,13%HBORW52 HBORE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%UGPAW51 UGPAE ON NM 3,5 3,5 3,5 3,5 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFN10 BVMFE ON NM 0,47 0,46 0,47 0,47 -22,95%BVMFN94 BVMFE ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00%BVMFN96 BVMFE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00%JBSSN40 JBSSE ON NM 0,29 0,23 0,29 0,23 27,77%KROTN16 KROTE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00%KROTN44 KROTE ON NM 0,19 0,18 0,19 0,18 /0,00%PETRN12 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 22,22%PETRN20 PETRE PN 7,27 7,27 7,27 7,27 /0,00%PETRN3 PETRE PN 1,1 1,03 1,15 1,15 45,56% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAV10 ITSAE /ED PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%ITUBV67 ITUBE /ED PN N1 1,8 1,8 1,8 1,8 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.NATUO61 NATUE ON NM 0,64 0,64 0,71 0,71 /0,00%NATUO64 NATUE ON NM 1,83 1,83 1,83 1,83 /0,00%NATUO65 NATUE ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 /0,00%OGXPO92 OGXPE ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 0,53%

Continuação

Pregão

PETRB20 PETR PN 0,09 0,05 0,09 0,05 -44,44%PETRB22 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 -60,00%PETRB5 PETR PN 0,88 0,74 0,88 0,76 -28,30%PETRB63 PETR PN 1,29 1,1 1,29 1,1 -28,10%PETRB64 PETR PN 1,01 0,93 1,01 0,93 -25,60%PETRB65 PETR PN 0,38 0,32 0,38 0,32 -31,91%PETRB7 PETR PN 0,26 0,26 0,33 0,33 6,45%PETRB9 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -41,66%PETRB3 PETRE PN 1,33 1,29 1,33 1,29 -22,75%PETRB54 PETRE PN 0,91 0,83 0,91 0,83 -27,82%PETRB6 PETRE PN 0,45 0,35 0,45 0,35 -33,96%PETRB93 PETRE PN 1,17 1,02 1,17 1,02 -28,16%PETRB94 PETRE PN 0,78 0,78 0,78 0,78 -17,89%PETRB95 PETRE PN 0,34 0,31 0,34 0,31 -27,90%PETRB96 PETRE PN 0,26 0,25 0,26 0,25 -28,57%PETRB97 PETRE PN 0,25 0,17 0,25 0,17 -43,33%SUZBB41 SUZB PNA N1 0,4 0,31 0,4 0,34 /0,00%SUZBB42 SUZB PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,06 /0,00%USIMB5 USIM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00%USIMB7 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%VALEB15 VALE PNA N1 5,15 5,15 5,3 5,3 -8,77%VALEB17 VALE PNA N1 3,8 3,7 3,8 3,7 -9,75%VALEB20 VALE PNA N1 1,55 1,27 1,55 1,27 -25,73%VALEB21 VALE PNA N1 0,93 0,8 0,93 0,8 -25,23%VALEB22 VALE PNA N1 0,63 0,51 0,63 0,51 -32,00%VALEB27 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,04 -50,00%VALEB28 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0VALEB49 VALE PNA N1 1,2 1,04 1,2 1,04 -22,96%VALEB59 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,04 33,33%VALEB96 VALE PNA N1 0,13 0,12 0,13 0,12 -29,41%VALEB98 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 0VALEB51 VALEE PNA N1 0,52 0,39 0,52 0,41 -40,57%VALEB54 VALEE PNA N1 0,28 0,24 0,28 0,24 -29,41%VALEB56 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,07 -41,66%VALEB77 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD77 ABEV ON 0,82 0,82 0,82 0,82 -27,43%PETRD55 PETR PN 0,33 0,32 0,33 0,32 -8,57%VIVTD55 VIVT /EJ PN 2,34 2,34 2,34 2,34 -23,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCK78 BBDCE PN N1 2,39 2,3 2,39 2,3 2,67%HBORK67 HBORE ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%UGPAK63 UGPA ON NM 3,52 3,52 3,52 3,52 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBSEC34 BBSE ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00%NATUC38 NATU ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 /0,00%NATUC69 NATU ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 /0,00%PETRC35 PETR PN 1,4 1,35 1,42 1,35 -25,00%PETRC61 PETR PN 0,88 0,77 0,88 0,86 -18,09%PETRC69 PETR PN 0,5 0,4 0,5 0,46 -22,03%VALEC18 VALE PNA N1 2,25 2,25 2,25 2,25 /0,00%VALEC26 VALE PNA N1 0,27 0,15 0,27 0,15 -44,44%VALEC51 VALE PNA N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -28,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAJ22 ITSAE /ED PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%ITUBJ98 ITUBE /ED PN N1 1,82 1,82 1,82 1,82 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRE68 PETR PN 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00%PETRE64 PETRE PN 0,84 0,84 0,84 0,84 -21,49% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRL36 PETR PN 0,43 0,43 0,43 0,43 /0,00%PETRL44 PETR PN 1,1 0,85 1,11 1,09 -6,03% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVX7 ABEVE ON 1 1 1 1 47,05%BBASX23 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 150,00%BBASX24 BBASE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 100,00%BBASX27 BBASE ON NM 0,18 0,18 0,45 0,4 150,00%BBASX28 BBASE ON NM 0,3 0,25 0,78 0,72 157,14%BBASX30 BBASE ON NM 0,88 0,86 1,85 1,85 143,42%BBASX31 BBASE ON NM 1,54 1,54 2,53 2,5 100,00%BBASX32 BBASE ON NM 2,19 2,19 3,33 3,33 53,45%BBASX33 BBASE ON NM 3,89 3,89 3,89 3,89 34,60%BBASX54 BBASE ON NM 0,11 0,11 0,14 0,13 85,71%BBASX56 BBASE ON NM 0,25 0,25 0,35 0,33 106,25%BBASX57 BBASE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -15,15%BBASX63 BBASE ON NM 0,96 0,96 1,93 1,93 80,37%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

01/12/2014 28/11/2014 27/11/2014

COMERCIAL COMPRA R$ 2,5520 R$ 2,5660 R$ 2,5180

VENDA R$ 2,5530 R$ 2,5670 R$ 2,5190

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,5618 R$ 2,5595 R$ 2,5059

VENDA R$ 2,5624 R$ 2,5601 R$ 2,5065

TURISMO COMPRA R$ 2,5770 R$ 2,5130 R$ 2,5430

VENDA R$ 2,6770 R$ 3,0100 R$ 2,6670

PARALELO COMPRA R$ 2,5900 R$ 2,5800 R$ 2,5700

VENDA R$ 2,7300 R$ 2,7100 R$ 2,7000

Índices Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,60% 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 3,05% 3,66%

IPC-Fipe 0,65% 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% - 4,17% 5,84%

IGP-DI (FGV) 0,69% 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% - 2,22% 3,21%

INPC-IBGE 0,72% 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% - 5,02% 6,34%

IPCA-IBGE 0,92% 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% - 5,05% 6,59%

ICV-DIEESE 0,44% 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% - 5,62% 6,56%

IPCA-IPEAD 0,87% 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% - 5,46% 7,07%

26/10 a 25/11 0,0965 0,597027/10 a 27/11 0,1352 0,635928/10 a 28/11 0,1165 0,617129/10 a 29/11 0,1093 0,548530/10 a 30/11 0,1027 0,548531/10 a 31/11 0,0659 0,548501/11 a 01/12 0,0483 0,548502/11 a 02/12 0,0678 0,568103/11 a 03/12 0,0995 0,600004/11 a 04/12 0,0871 0,587505/11 a 05/12 0,1052 0,605706/11 a 06/12 0,0854 0,585807/11 a 07/12 0,0653 0,565608/11 a 08/12 0,0436 0,543809/11 a 09/12 0,0736 0,574010/11 a 10/12 0,1234 0,624011/11 a 11/12 0,1027 0,603212/11 a 12/12 0,0993 0,5998

13/11 a 13/12 0,1007 0,601214/11 a 14/12 0,0670 0,567315/11 a 15/12 0,0457 0,545916/11 a 16/12 0,0657 0,565717/11 a 17/12 0,1035 0,604018/11 a 18/12 0,1086 0,609119/11 a 19/12 0,1024 0,602920/11 a 20/12 0,1247 0,625321/11 a 21/12 0,0729 0,573322/11 a 22/12 0,0560 0,556323/11 a 23/12 0,0867 0,587124/11 a 24/12 0,1224 0,623025/11 a 25/12 0,0911 0,591626/11 a 26/12 0,0849 0,585327/11 a 27/12 0,0730 0,573428/11 a 28/12 0,0467 0,5469

Dia 3 IOF - Novembro/3º decêndio - Paga-mento do IOF apurado no 3º decên-dio de novembro/2014: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias). IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspon-dente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.11.2014, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no ex-terior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer van-tagem por rescisão de contratos. Darf comum (2 vias) Dia 5 Salário de novembro/2014 - Paga-mento dos salários mensais. Nota: O prazo para pagamento dos sa-lários mensais é até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documento coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode esta-belecer prazo específico para paga-mento de salários aos empregados. Recibo. FGTS - Depósito, em conta bancá-ria vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em novembro/2014 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o depósito. GFIP/Sefip (aplicativo Conectividade Social - meio eletrônico) Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Envio, ao Ministério do Trabalho e Empre-go (MTE), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em novembro/2014. Notas: (1) Desde 11.01.2013 é obrigatória a utilização de certificado digital válido, com padrão da Infraestrutura de Cha-ves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), para a transmissão da declaração do Caged por todos os estabeleci-mentos que possuam a partir de 20

trabalhadores no 1º dia do mês de movimentação. As declarações pode-rão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e-CPF ou o e-CNPJ. (Portaria MTE nº 768/2014). (2) Desde 22.09.2014, com o início de vigência da Porta-ria MTE nº 1.129/2014, para fins de seguro-desemprego, as informações no Caged relativas a admissões de-verão ser prestadas: a) na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego ou cujo re-querimento esteja em tramitação; b) na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informações dispen-sarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subseqüente relativamente às admissões informadas. Caged (meio eletrônico). Dia 10 Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio-PJ - Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Cré-dito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de novembro/2014 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998). Formulário IPI - Novembro - Pagamento do IPI apurado no mês de novembro/2014 incidente sobre produtos classifica-dos no código 2402.20.00 da Tipi (ci-garros que contêm fumo) - Cód. Darf 1020. Darf Comum (2 vias). Previdência Social (INSS) - GPS - Envio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência novembro/2014. Ha-vendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Notas: (1) Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado (municipal, estadual ou nacional), a empresa deverá antecipar o envio da GPS. (2) O prazo para cumpri-mento dessa obrigação até o dia 10 está previsto no inciso V do art. 225 do Regulamento da Previdência So-cial (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999. Recorda-se que tal dispositivo não sofreu expressamen-te qualquer alteração ou revoga-ção, apesar de a Medida Provisória nº 447/2008, convertida na Lei nº 11.933/2009, ter modificado o prazo de recolhimento das contribuições previdenciárias das empresas, que passou para até o dia 20 do mês se-guinte ao da competência. GPS (có-pia)

Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julo Agosto Set. Out. Nov. Dez.Salário 678,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00CUB-MG* (%) 3,10 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 - -UPC (R$) 22,36 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Agosto Outubro 0,3341 0,5744Setembro Novembro 0.3506 0,5910

12/11 a 12/12 0,870113/11 a 13/12 0,891514/11 a 14/12 0,837515/11 a 15/12 0,7960]16/11 a 16/12 0,835917/11 a 17/12 0,874318/11 a 18/12 0,899519/11 a 19/12 0,893220/11 a 20/12 0,915721/11 a 21/12 0,833522/11 a 22/12 0,816423/11 a 23/12 0,857424/11 a 24/12 0,923425/11 a 25/12 0,861826/11 a 26/12 0,855627/11 a 27/12 0,843628/11 a 28/12 0,8071

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Novembro 1.0659IGP-DI (FGV)Novembro 1.0321IGP-M (FGV)Dezembro 1.0366

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,3989 01/12/2014 01/12/2014BOLIVIANO 0,3654 01/12/2014 01/12/2014CEDI 0,7882 01/12/2014 01/12/2014CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004729 01/12/2014 01/12/2014CÓLON SALVADORENHO 0,2867 01/12/2014 01/12/2014CORDOBA OURO 0,09556 01/12/2014 01/12/2014COROA DINAMARQUESA 0,4207 01/12/2014 01/12/2014COROA ISLANDESA 0,02034 01/12/2014 01/12/2014COROA NORUEGUESA 0,364 01/12/2014 01/12/2014COROA SUECA 0,3381 01/12/2014 01/12/2014COROA TCHECA 0,1133 01/12/2014 01/12/2014DALASI 0,05882 01/12/2014 01/12/2014DINAR ARGELINO 0,02923 01/12/2014 01/12/2014DINAR DE BAHREIN 6,6485 01/12/2014 01/12/2014DINAR JORDANIANO 3,5578 01/12/2014 01/12/2014DINAR LÍBIO 2,0984 01/12/2014 01/12/2014DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,6824 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR AUSTRALIANO 2,1446 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR DE BAHAMAS 2,5065 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR DE BERMUDAS 2,5065 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR CANADENSE 2,2229 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR DA GUIANA 0,01233 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR DE CAYMAN 3,0567 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR DE CINGAPURA 1,9309 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR DE HONG-KONG 0,3233 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9423 01/12/2014 01/12/2014DÓLAR DOS EUA 2,5065 01/12/2014 01/12/2014EURO 3,1301 01/12/2014 01/12/2014FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004772 01/12/2014 01/12/2014FRANCO SUÍÇO 2,6042 01/12/2014 01/12/2014GUARANI 0,0005411 01/12/2014 01/12/2014IENE 0,0213 01/12/2014 01/12/2014LIBRA EGÍPCIA 0,3506 01/12/2014 01/12/2014LIBRA ESTERLINA 3,9477 01/12/2014 01/12/2014LIBRA LIBANESA 0,001658 01/12/2014 01/12/2014LIBRA SÍRIA 0,01472 01/12/2014 01/12/2014NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08122 01/12/2014 01/12/2014NOVO SOL 0,861 01/12/2014 01/12/2014PATACA 0,3141 01/12/2014 01/12/2014PESO ARGENTINO 0,2942 01/12/2014 01/12/2014PESO CHILENO 0,004185 01/12/2014 01/12/2014PESO COLOMBIANO 0,001159 01/12/2014 01/12/2014PESO CUBANO 2,5065 01/12/2014 01/12/2014PESO DOMINICANO 0,0569 01/12/2014 01/12/2014PESO FILIPINO 0,05592 01/12/2014 01/12/2014PESO MEXICANO 0,1822 01/12/2014 01/12/2014PESO URUGUAIO 0,1066 01/12/2014 01/12/2014QUETZAL 0,3288 01/12/2014 01/12/2014RANDE 0,2284 01/12/2014 01/12/2014IUAN RENMINBI 0,4083 01/12/2014 01/12/2014RIAL DE CATAR 0,6885 01/12/2014 01/12/2014RIAL DE OMÃ 6,5104 01/12/2014 01/12/2014RIAL IEMENITA 0,01167 01/12/2014 01/12/2014RIAL IRANIANO 0,0000935 01/12/2014 01/12/2014RIAL SAUDITA 0,668 01/12/2014 01/12/2014RINGGIT 0,749 01/12/2014 01/12/2014RUBLO 0,05284 01/12/2014 01/12/2014RÚPIA INDIANA 0,04053 01/12/2014 01/12/2014RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002059 01/12/2014 01/12/2014RÚPIA PAQUISTANESA 0,02465 01/12/2014 01/12/2014SHEKEL 0,6438 01/12/2014 01/12/2014WON 0,002282 01/12/2014 01/12/2014ZLOTY 0,7489 01/12/2014 01/12/2014

15/11 0,01247760 2,78501631

16/11 0,01247760 2,78501631

17/11 0,01247760 2,78501631

18/11 0,01247804 2,78511413

19/11 0,01247861 2,78524170

20/11 0,01247926 2,78538596

21/11 0,01247989 2,78552668

22/11 0,01248044 2,78564855

23/11 0,01248044 2,78564855

24/11 0,01248044 2,78564855

25/11 0,01248121 2,78582127

26/11 0,01248179 2,78595044

27/11 0,01248255 2,78611942

28/11 0,01248307 2,78623740

29/11 0,01248352 2,78633602

30/11 0,01248352 2,78633602

01/12 0,01248352 2,78633602

02/12 0,01248429 2,78650841

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2014Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 682,50 (vlr. Mínimo) 11 75,07De 682,51 até 4.390,24 20 136,50 até 878,04

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

01/12CDB Pré 30 dias 11,48% - a.a.

Hot Money 1,70% - a.m.

Capital de Giro 14,96% - a.a.

CDI 11,08% - a.a.

Over 11,15% - a.a.

Fonte: AE

01/12/2014 28/11/2014 27/11/2014

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.211,36 US$ 1.167,43 US$ 1.190,30

BM&F-SP (g) R$ 98,00 R$ 97,30 R$ 96,80

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Maio 0,87 11,00

Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro - 11,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

28/11 ........................................................................... US$ 375,626 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 2 DE DEZEMBRO DE 2014

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DEVEDOR: GABRIEL VINICIUS BRAGA LARA - ENDEREÇO: AMAZONAS 471 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30180-903 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.212.

DEVEDOR: ADRELANE JOPLIN CAPUCHO ALVARE - ENDEREÇO: RUA DINA ROCHA MELO N.90 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.226.

DEVEDOR: MARCUS EDUARDO DA SILVA FELIPE - ENDEREÇO: RUA SÃO FELICISSIMO 265 AP 104 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30580-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.230.

DEVEDOR: OTELO BAR E RESTAURANTE LTDA - ENDEREÇO: RUA CURITIBA,2202 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-122 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.231.

DEVEDOR: EKISSORIOS SOM E ACESSÓ-RIOS LT - ENDEREÇO: RUA JOÃO SAMAHA,1115 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.238.

DEVEDOR: MARIA ESPANHOL DA SILVA - ENDEREÇO: RUA INDIANOPOLIS, 334 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-470 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.244.

DEVEDOR: RENOVACAO ALIM. E BEBIDAS EIRE - ENDEREÇO: RUA TOMAZ GONZA-GA,568 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.251.

DEVEDOR: SENETO COMÉRCIO ATACADISTA - ENDEREÇO: RUA WANDA ABRAS ,22 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31660-070 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.266

DEVEDOR: MARTINS E MAFRA SUP AL LTDA. ME - ENDEREÇO: R AMERICO MAGALHÃES, 300 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.270.

DEVEDOR: DAVIDSON FONSECA LUMINATO - ENDEREÇO: RUA COLIBRI, 39 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30624-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.283.

DEVEDOR: DANIEL SANTIAGO S DIAS - ENDE-REÇO: RUA CAMPOS SALES, 188, AP 206 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-470 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.284.

DEVEDOR: FABBIANA MASSOTE PLASS-MANN - ENDEREÇO: AVENIDA DEPUTADO CRISTOVAM CHIARADIA 391 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30575-815 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.285.

DEVEDOR: COMPACTASOLO RENTAL EQUIP. LTD - ENDEREÇO: RUA PRINCESA ISABEL, 179 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.287.

DEVEDOR: CONSTRUTORA CAPARAO SA - ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO, 6594 / 15 ANDAR - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-044 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.304.

DEVEDOR: CONSTRUTORA CAPARAO SA - ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO, 6594 / 15 ANDAR - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-044 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.306.

DEVEDOR: ADEMAR CÉSAR TADEU LARA DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA CLAUDIO MANOEL 750 APTO 1103 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.310.

DEVEDOR: TANATOS PRESTAÇÃO DE SERVI-ÇOS LTDA - ENDEREÇO: RUA DOMINGOS VIEIRA 376 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.311.

DEVEDOR: JOSÉ GUALBERTO GANDRA - ENDEREÇO: RUA POUSO ALEGRE 2100 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-104 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.317.

DEVEDOR: INOVAR CONFECÇÕES INDÚS-TRIA E COMÉRCIO LTDA - ENDEREÇO: RUA MARIA PEREZ BALESTEROS 86 LJ A - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30662-060 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.319

BELO HORIZONTE, 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

O TABELIÃO.

39 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBER-TO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRI-TO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSI-CAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFI-CADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 05/12/2014

DEVEDOR: ALEXANDRÉ PEREIRA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDE-REÇO: RUA JULIO FERRAZ,01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270160. Protocolo: 202.852.680.

DEVEDOR: ANA BATISTA ARAÚJO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA MARROCOS 50 PARQUE LEBLON - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31540230. Protocolo: 202.852.699.

DEVEDOR: ANA PAULA DE MOURA VIANA - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA PEDRA BONITA,804-PRADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411216. Protocolo: 202.852.494.

DEVEDOR: BENECAR PNEUS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA SALOMAO CAMARGO 150 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30532230. Proto-colo: 202.852.584.

DEVEDOR: CAIO NEVES PRATES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA PERDIGAO MALHEIROS, 273/301 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380234. Protocolo: 202.852.666.

DEVEDOR: CAMARGOS JÚNIOR PARTICIPA-ÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: AV ÁLVARES CABRAL,1777, 6 ANDAR, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170001. Protocolo: 202.852.689.

DEVEDOR: COMISSÃO NAC ENERGIA NUCLE-AR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: AV. ANTÔNIO CARLOS 6627 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270901. Protocolo: 202.852.660.

DEVEDOR: COOP TRAB MOT AUT TAXI REG MET BH LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA PRIMEIRO DE JULHO,10 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31235130. Protocolo: 202.852.505.

DEVEDOR: DANIELA APARECIDA DE CARVA-LHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA (BECO E) 173 CAS ATILA DE - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30640439. Protocolo: 202.852.702.

DEVEDOR: DELFINO SILVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: R VINTE E TRES 150 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31845340. Protocolo: 202.852.636.

DEVEDOR: DO BRASIL PROJETOS E EVEN-TOS L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA SÃO ROMAO, 398 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330120. Protocolo: 202.852.651.

DEVEDOR: DORIVAL GUIMARAES PEREIRA JÚNIOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO, 410 SL 711 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.852.546.

DEVEDOR: DROGARIA VILANO LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDE-REÇO: R CURITIBANOS 794 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421465. Protocolo: 202.852.629.

DEVEDOR: DSERVICE MANUT. E MONTAGEM LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA SENA MADUREIRA, 455 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340000. Protocolo: 202.852.550.

DEVEDOR: E R G ENGENHARIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO,560 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190081. Protocolo: 202.852.630.

DEVEDOR: EAGLE TOUR TURISMO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: R CORONEL JAIRO PEREIRA-471-LJ 01 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160560. Protocolo: 202.852.564.

DEVEDOR: EDMILSON OLIVEIRA LESSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDE-REÇO: RUA PADRE JOÃO COMBAT,43 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30285520. Protocolo: 202.852.533.

DEVEDOR: EFICIENCIA CONSTRUTORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: AV. RAJA GABAGLIA,4055 - SL 315 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350577. Protocolo: 202.852.577.

DEVEDOR: ELIAS FERNANDES SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDE-REÇO: RUA WIVER H DA SILVA,265,AP403,BL39 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840720. Protocolo: 202.852.685.

DEVEDOR: ESTEFANE JURKA SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA GENERAL ARANHA 340 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270400. Protocolo: 202.852.565.

DEVEDOR: GAS SOLUTIONS INST PREDIAIS IND LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE B. PORTUGAL 480-SL.304 PALMEIRAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570392. Proto-colo: 202.852.694.

DEVEDOR: HJM MÓVEIS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA SETECENTOS E VINTE E TRES 244 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31970642. Protocolo: 202.852.472.

DEVEDOR: LAMOTUR LOCADORA E TURIS-MO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA ITAÚNE-SE,255 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520420. Protocolo: 202.852.503.

DEVEDOR: LINCEX CONST E SERV ENG LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: AQUILES LOBO,168 A FLORES-TA BELO HORIZON - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30150160. Protocolo: 202.852.586.

DEVEDOR: LUIZ FERNANDO BRAGA DINIZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDE-REÇO: AV FRANSISCO SA 688 PRADO - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411174. Protocolo: 202.852.617.

DEVEDOR: MARIA APARECIDA BRITO SAN-TOS COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA ALVARENGA PEIXOTO 946 LOJA AMAZONAS - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32223450. Protocolo: 202.852.696.

DEVEDOR: MARTINS E MAFRA SUPLEMEN-TOS ALIMENTAR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA AMERICO MAGALHÃES, 300 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30640510. Protocolo: 202.852.547.

DEVEDOR: MASTER DRILLIND BRASIL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA LECY GOMES BARBOSA ,350 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30664004. Protocolo: 202.852.683.

DEVEDOR: MAURICIO MARTINS VIEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA GAL EPHIGENIO RUAS SANTOS 486 ITA-POA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710500. Protocolo: 202.852.700.

DEVEDOR: MUSTAFA ABDUL JARUCHE ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDE-REÇO: R JACUI, 4001 LOJAS 57/58,4001 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160190. Protocolo: 202.852.620.

DEVEDOR: NILSON PEREIRA VIANA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA ROMANA SERRA DE MIRANDA,175 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742589. Protocolo: 202.852.578.

DEVEDOR: PHM3 COMÉRCIO DE PRESEN-TES LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: RUA BERNARDO GUIMARAES 2452 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30140082. Protocolo: 202.852.641.

DEVEDOR: RICARDO ALEXANDRÉ LOPES GOMES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: AV MARTE 830 JD RIACHO DAS PEDRAS - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32241395. Protocolo: 202.852.695.

DEVEDOR: SÉRGIO AUGUSTO TORRES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDE-REÇO: RUA BENVINDO GUIMARAES, 51/NOVA YORK - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31650390. Protocolo: 202.852.588.

DEVEDOR: SOLAR CONSTRUÇÕES PROJE-TOS E C - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA DO CON-TORNO 6545 ANDAR 3 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30110039. Protocolo: 202.852.643.

DEVEDOR: STILLUS ALIMENTAÇÃO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 25/11/2014 - ENDE-REÇO: RUA DONA VIRGINIA MURTA, 97 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730610. Protocolo: 202.852.599.

BELO HORIZONTE, 02 DE DEZEMBRO DE 2014.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

36 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITON-DO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem resi-dentes ou domiciliadas fora da competência terri-torial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuse-rem a receber a intimação nos endereços forne-cidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 05/12/2014.

DEVEDOR(A): BRMAX TECNOLOGIS EM GEST O EMP. LTDA; ENDEREÇO: R. DO URUGUAI , 335 SL.03 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-300; APONTAMENTO: 31852051; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): D J SACRAMENTO COM VAR DOCES LTDA. (02); ENDEREÇO: RUA DOMIN-GOS VIEIRA, 255, LOJA 01 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30150-240; APONTAMENTO: 31852068; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): CENTRO DE PRECISÃO OPTI-CO LTDA; ENDEREÇO: R DOS CARIJOS,509 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-060; APONTAMENTO: 31852087; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): ROGÉRIO JOSÉ DOMINGUES; ENDEREÇO: RUA AVELINO FOSCOLO,219 - MADRE GERTRUDES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30518-160; APONTAMENTO: 31852090; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): VANUZA DOS SANTOS; ENDE-REÇO: RUA PATRIARCA, 525 - AP.406 - IPIRAN-GA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-180; APONTAMENTO: 31852115; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): SUPER LANCHES LTDA; ENDE-REÇO: AV GUARAPARI, 699 LJ 3/4 - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31560-300; APONTAMENTO: 31852134; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): MARCOS ANTÔNIO DIAS; ENDEREÇO: RUA DOS DESPACHANTES 10 - ALIPIO DE ME - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-250; APONTAMENTO: 31852159; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): ANTÔNIO MARCOS P DOS SANTOS; ENDEREÇO: R ELPIDIO PEREIRA PIRES 21 LJ B - CEU AZUL - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31585-310; APONTAMENTO: 31852790; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): CAPOTARIA GUAJAJARAS LTDA; ENDEREÇO: AV. AMAZONAS, 1505 - ST AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-002; APONTAMENTO: 31852794; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): JAIR GOMES DE SOUZA 56116152600; ENDEREÇO: R. JOÃO DORMAS FILHO, 263 - TUPI A - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31842-430; APONTAMENTO: 31852799; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): MARTINS E MAFRA SUPLE-MENTOS ALIMENTAR; ENDEREÇO: RUA AME-RICO MAGALHÃES, 300 - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30640-510; APONTAMENTO: 31852811; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): FERNANDO COLEN CARDEO-SO ME; ENDEREÇO: AV PROF MARIO WER-NECK,1175 - ESTORIL - BH-MG - CEP: 30455-610; APONTAMENTO: 31852831; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ANA CAROLINA ALVES- VITO-RIA ALVES; ENDEREÇO: R INDEPENDEN-CIA,25 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30512-600; APONTAMENTO: 31852843; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): AAS CONSTRUTORA LTDA. ME; ENDEREÇO: AV AMAZONAS,580 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30180-001; APONTAMENTO: 31852846; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): AAS CONSTRUTORA LTDA. ME; ENDEREÇO: AV AMAZONAS,580 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30180-001; APONTAMENTO: 31852847; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA CAPARAO SA; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 6594 15 ANDAR - LOURDES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-044; APONTAMENTO: 31852880; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ROTTA MASTER; ENDEREÇO: RUA FURQUIM WERNECK 010 - GUARANI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-220; APONTAMENTO: 31852906; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): JULIO CEZAR RIVAS NETO; ENDEREÇO: RUA TIMBIRAS 3109 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-062; APONTAMENTO: 31852910; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): CENTRO AUTOMOTIVO ESPI-NOSA LTD; ENDEREÇO: RUA MAGNOLIA, 240 - CAICARAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31230-060; APONTAMENTO: 31852913; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): NAYARA SUELEN DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: AVENIDA PERIMETRAL 66 - CAS-TANHEIRA II - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30668-154; APONTAMENTO: 31852917; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): 1001 FESTAS LTDA; ENDERE-ÇO: RUA NOSSA SRA DO CARMO 856 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-000; APONTAMENTO: 31852932; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): AUTOFIRE DISTRIBUID PEÇAS LTDA; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 287 - APA-RECIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-082; APONTAMENTO: 31852950; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ANDRÉ FERNANDES PASSOS; ENDEREÇO: AVENIDA FLEMING - 301 APTO 301 - OURO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31310-490; APONTAMENTO: 31852967; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): LOKS EQUIPAMENTOS LTDA; ENDEREÇO: AV. SEBASTIÃO ,220-EDIFÍCIO LACOSTA - DONA CLARA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31260-000; APONTAMENTO: 31852969; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): CASA E MANIA MAGAZINE LTDA; ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO 974 LOJA 10 - VENDA NOVA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31510-000; APONTAMENTO: 31852986; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): TIAGO DA COSTA LIMA; ENDE-REÇO: RUA LAGOA DOS PATOS 22 CASA - JARDIM LEBLON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-390; APONTAMENTO: 31852994; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): DANIELA APARECIDA DE MELO; ENDEREÇO: RUA CONGONHAL 748 - SANTA TEREZINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31360-020; APONTAMENTO: 31852996; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ADRIANY FERREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA MARIA ALEIXA DE ABREU 15 - GOIANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31950-025; APONTAMENTO: 31852997; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 01 de dezembro de 2014.

Cátia Helena da Silva - Escrevente

28 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 05/12/2014

DEVEDOR(A): A A S CONSTRUTORA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV AMAZONAS,580 - 30180-001 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.275; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ACA&DUBA EIRELI ME; ENDE-REÇO: R MARIA LUIZA LARA 172 - 31660-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.411; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ACADEMIA MALHACAO NOVA GUTIERREZ; ENDEREÇO: RUA HERCULANO DE FREITAS 925 - 30430-120 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4852.134; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): ALTAMIRO LOPES FEREIRA JÚNIOR; ENDEREÇO: R CONDE DE SARZE-DAS 86 CASA - 31250-360 BELO HORIZONTE NOVA CACHOEIRINHA MG; PROTOCOLO: 4852.335; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ALUIZIO SARAIVA CARVALHO - ME; ENDEREÇO: RUA UNIVERSO 692 - 31540-550 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.313; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ALYSSON PATROCINIO DE SANT ANA; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABIDO -00000-000 LOCAL INCERTO MG; PROTOCOLO: 4850.091; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 14/11/2014

DEVEDOR(A): ART REFOR SERVIÇOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOM CABRAL 26 - 31160-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.205; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ARYADNE GONÇALVES BAR-BOSA; ENDEREÇO: RUA MARECHAL FALCO-NIERI 406 CASA - 31620-380 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4852.232; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): AUTOFIRE DISTRIBUID PEÇAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 287 - 31235-082 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4852.380; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): CARRETAS DEL REY LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV MAJOR DELFINO DE PAULA 2963 - 31250-690 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.105; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): COLETIVOS ASA NORTE LTDA.; ENDEREÇO: RUA RIO SÃO LOURENCO, 358 31280-400 CONTAGEM MG; PROTOCOLO: 4852.198; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTIVA REFORMAS E ADMINISTRAÇÃO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA MEL 57 - 31540-060 BELO HORIZONTE SANTA BRANCA MG; PROTOCOLO: 4852.191; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): DAVID MENDES XAVIER; ENDE-REÇO: R SÃO ROQUE 765 CASA - 31035-460 BELO HORIZONTE SAGRADA FAMILIA MG; PROTOCOLO: 4852.342; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ECO MOBILI DESIGN COMÉR-CIO DE MÓVEIS LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ALENCAR 792 - 30421-148 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.196; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFI-CIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

ILDEFONSO MAGALHÃES BASSANI, DIVOR-CIADO, PUBLICITÁRIO, maior, natural de Arce-burgo, MG, residente nesta Capital à R. Aimo-rés,189/1002, Funcionários, 3BH, filho de Wilson Antônio Bassani e Diva Magalhães Cruz Bassani; e YÊDA MARIA MOREIRA GALVÃO, solteira, Designer, maior, residente nesta Capital à R. Aimorés,189/1002, Funcionários, 3BH, filha de Pedro Rocha Galvão e Yêda Moreira Galvão. (669339)

DAVID DE MIRANDA SALES, DIVORCIADO, COMERCIANTE / ADM. EMPRESAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Prof. Candido Holanda, 30/703, São Bento, 3BH, filho de Geraldo Magela Sales e Elza Maria de Miranda Sales; e LISSANDRA CHRIS-TINE BOTTEON, solteira, Advogada, maior, resi-dente nesta Capital à Av. Prof. Candido Holanda, 30/703, São Bento, 3BH, filha de Joel Edmur Boteon e Marcia Bastos de Oliveira Boteon. (669340)

FELIPE TEIXEIRA BARBOSA, SOLTEIRO, POR-TEIRO, maior, natural de Teixeira de Freitas, BA, residente nesta Capital à R. Semifusa, 29, Serra, 3BH, filho de Moacir Pacheco Barbosa e Valdete Teixeira de Azevedo Barbosa; e FABIANA TEI-XEIRA DA SILVA, solteira, Téc. Em Enfermagem, maior, residente nesta Capital à R. Delio Tavares, 53, Serra, 3BH, filha de Manoel Eusebio da Silva e Ismera Teixeira da Rocha Silva. (669341)

BENJAMIN STEVEN TAYLOR, SOLTEIRO, ESTUDANTE, maior, natural de New Plymouth - Nova Zelândia, ET, residente nesta Capital à R. João Furtado, 114/301, Gutierrez, 3BH, filho de Steven Norman Taylor e Deborah Therese Taylor; e FLÁVIA CARNEIRO PEREIRA COELHO, sol-teira, Administradora, maior, residente nesta Capital à R. João Furtado, 114/301, Gutierrez, 3BH, filha de Donato Pereira Coelho e Ana Maria Carneiro de Melo Coelho. (669342)

JEFERSON NOVAIS DE SOUZA, SOLTEIRO, COMPRADOR, maior, natural de Itamaraju, BA, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 1604/01, Lourdes, 3BH, filho de Nelson Quinto de Souza e Alzeni Pereira Novais; e KARINA PAULA DO NASCIMENTO, solteira, Calculista Trainee, nascida em 29 de janeiro de 1995, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 1604/01, Lourdes, 3BH, filha de Nelson Paulo do Nascimento e Justina Paulo do Nascimento. (669343)

ADIMAR DE ALMEIDA SANTOS, SOLTEIRO, LAVADOR DE CARROS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Arthur Bernardes, Bc. Nova York, 25 A., Santa Lúcia, 3BH, filho de Antonio Francisco dos San-tos e Marlene Pacifico Almeida; e RENATA MARIA DE SOUSA, solteira, Domestica, maior, residente nesta Capital à Av. Arthur Bernardes, Bc. Nova York, 25 A., Santa Lúcia, 3BH, filha de Geraldo Aconcebido de Sousa e Maria Estelina de Sousa. (669344)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 01 de dezembro de 2014

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

6 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZON-TE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

ALESSANDRO SABINO DA SILVA, solteiro, fer-ramenteiro, nascido em 06/06/1976 em Governa-dor Valadares, MG, residente a Av Silva Lobo, 3002, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de MARIA IZABEL SABINO DA SILVA Com SIMO-NE APARECIDA MORAIS, solteira, costureira, nascida em 02/12/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Do Rosario, 56, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de TEREZINHA DE JESUS MORAIS.//

RONALDO ADRIANO FERREIRA, solteiro, auxi-liar de producao, nascido em 27/01/1979 em Parque Industrial Contagem, MG, residente a Av Sideral, 839, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de JAIRO FERREIRA e ANA MARIA ALVES FERREIRA Com DANIELA CRISTINA DOS SANTOS, solteira, do lar, nascida em 16/05/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Sideral, 839, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de JOSÉ HEROTILDES DOS SANTOS e MARIA JOSÉ DOS SANTOS.//

EDMAR DOS SANTOS SILVA, solteiro, operador de maquina, nascido em 19/05/1988 em Sertao-zinho, SP, residente a Rua Platano, 381, Marajo, Belo Horizonte, filho de JOÃO JOSÉ DA SILVA e ANA MARIA PEREIRA DOS SANTOS SILVA Com LAISA RAMOS DE SOUZA, solteira, esteti-cista, nascida em 13/04/1991 em Aracuai, MG, residente a Rua Platano, 381, Marajo, Belo Hori-zonte, filha de ANTÔNIO CLAUDIO LUIZ DE SOUZA e MARÍLIA DE FATIMA COSTA RAMOS.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 01/12/2014.

Alexandrina De Albuquerque RezendeOficial do Registro Civil.

3 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAOPRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 05/12/2014.

DEVEDOR: ARYADNE GONÇALVES BARBOSA 09493049647 - ENDEREÇO: RUA MARECHAL FALCONIERE, 406 CASA - DT. APRESENTA-ÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31620-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.090.

DEVEDOR: ESPACO CLEAN MÓVEIS E DECO-RAÇÃO LTD - ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA DE GUADALUPE N 86 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30000-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.855.103.

DEVEDOR: GEORGE MORAES SIMOES DA SILVA - ENDEREÇO: RUA DR CRISTIANO REZENDE, 2051 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30622-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.107.

DEVEDOR: ODETE CASTRO MELO GOMES - ENDEREÇO: RUA PROF. ESTEVAO PINTO 1494/1501 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30220-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.123.

DEVEDOR: RLCOMÉRCIO DE VESTUARIO E ACESSÓRIO E - ENDEREÇO: ROD BR 356, 3049 LOJA 2 BH SHOPPING - DT. APRESENTA-ÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.130.

DEVEDOR: CAPOTARIA GUAJAJARAS LTDA - ENDEREÇO: AV. AMAZONAS, 1505 - ST AGOS-TINHO - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-002 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.131.

DEVEDOR: BAR E CASA DE RAÇÃO LTDA - ENDEREÇO: RUA MONTE CASSINO 600 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31580-200 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.134.

DEVEDOR: VETER DISTRIBUIDORA DE PROD VETERINARIOS LTDA - ENDEREÇO: RUA DAS CASTANHEIRAS 606 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BH - CEP: 31560-210 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.139.

DEVEDOR: POLLYANNA KELLY GARCIA- GUS-TAVO - ENDEREÇO: R JOÃO PIRES,345 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30510-540 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.161.

DEVEDOR: GRASIELA NERES DE SOUZA - GABRIEL NERES - ENDEREÇO: R GUILHER-ME PINTO DA FONSECA,350 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30512-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.162.

DEVEDOR: AFLORAR ESTILOS LTDA. - ME - ENDEREÇO: R JOAQUIM ANACLETO DA CON-CEICAO 200 LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30644-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.164.

DEVEDOR: AAS CONSTRUTORA LTDA. ME - ENDEREÇO: AV AMAZONAS,580 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30180-001 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.855.165.

DEVEDOR: PONTUAL WC SERVIÇOS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA LURDINHA CÉSAR SANTOS 39 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30750-355 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.170

DEVEDOR: F2B COMÉRCIO DE CALÇADOS LTDA. - ME - ENDEREÇO: AV. DO CONTOR-NO,6061 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-929 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.178.

DEVEDOR: ANDERSON FERREIRA DA SILVA - ENDEREÇO: AV.FLEMING 49 BL A 49 OURO PRETO - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.182.

DEVEDOR: RB SOARES ACADEMIA ME - ENDEREÇO: R POVOA DE VARZI 285 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31340-060 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.190.

DEVEDOR: CLEITON DA SILVA SOUZA - ENDEREÇO: PROF. ALVARENGA 46 APT.101 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-740 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.194.

DEVEDOR: ROSANA SANTOS CONCEICAO - ENDEREÇO: R CONEGO SANTANA,476 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-450 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.195.

DEVEDOR: HOSMEL ESQUADRIAS LTDA. ME - ENDEREÇO: AV.ABILIO MACHADO,4901 IPA-NEMA - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30830-093 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.855.198.

DEVEDOR: CSL ENGENHARIA - ENDEREÇO: RUA CONSELHEIRO LAFAETE N 1836 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/11/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31035-560 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.855.210.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUMBELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 2 DE DEZEMBRO DE 2014 19

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 28/11/2014

06526 - Número TJMG: 002406149764-0 Numeração única: 1497640.02.2006.8.13.0024 Autor: Peixoto Guarino Empreendimentos Ltda; Réu: Rf Incorporações Imobiliárias Ltda => Republicado Sínd. Paulo Cassete. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., 1-Expedir certidão de fatos ao juízo da 1ªVara Criminal de Belo Horizonte, conforme foi solicitado no ofício de fls. 3320/3322.2- Vista ao Administrador judicial, conforme requerido à fl.3318 por 10 (dez) dias, para se manifestar sobre os esclarecimentos prestados pelo perito.3- Intimar o administrador judicial e o Ministério Público para se manifestarem sobre requerimento feito pela Caixa de Construções

de Casas para Pessoal da Marinha CCCPM. 4- Intimar.

06527 - Número TJMG: 002403162693-0 Numeração única: 1626930.75.2003.8.13.0024 Autor: Zeppini Comercial Ltda; Réu: Moleda Construçoes Gerais Ltda => Autos Vista Síndico. Prazo de 0005 dia(s).

06528 - Número TJMG: 3223347.64.2013.8.13.0024 Autor: Dalva Avelar Madsen; Réu: Nova Casa Empreendimentos Imobiliarios Ltda - Me => Autos Vista Administradora Jud.. Prazo de 0005 dia(s).

06529 - Número TJMG: 002408232201-7 Numeração única: 2322017.33.2008.8.13.0024 Requerente: Frederic Arnold Jean Roland Kunz; Requerido: Ricardo de Siqueira Feitosa e outros => Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s).

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

Page 20: 22733

DEVEDOR(A): JAQUELINE QUEIROZ SILVA; ENDEREÇO: RUA BENJAMIM JACOB 101/901 - 30441-141 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4852.155; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): LIDIANE BENICIA COMINI DE MACHADO; ENDEREÇO: RUA EXPEDICIONA-RIO PAULO DE SOUZA 118 - 31360-310 BELO HORIZONTE ITATIAIA MG; PROTOCOLO: 4851.553; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): MAE DO CEU CONFECÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: AV NOSSA SENHORA DO CARMO 1650 LJ 52 - 30330-000 BELO HORI-ZONTE CARMO MG; PROTOCOLO: 4852.424; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): MARCOS ANDERSON DE LIMA JÚNIOR; ENDEREÇO: AV PORTUGAL 505 AP 201 - 31550-000 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4852.211; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): MARIA APARECIDA LEMOS; ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR TINO-CO, 432 - 30720-414 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.364; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): MARINHO FRANCISCO DA COSTA; ENDEREÇO: RUA SÃO REGIS 265 - 31650-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4852.272; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ML COMÉRCIO E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA MAJOR LOPES, 34 LOJA - 30330-050 BELO HORIZONTE SÃO PEDRO MG; PROTOCOLO: 4852.344; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): MODELLE LOGÍSTICA E ENGE-NHARIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA PIRAPETIN-GA 322 SALA 204 - 30220-150 BELO HORIZON-TE SERRA MG; PROTOCOLO: 4851.610; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): MONOLITO MARMORES E GRANITOS LTDA.; ENDEREÇO: AV PROF MAGALHÃES PENEDO 382 - 31270-700 BELO HORIZONTE AEROPORTO MG; PROTOCOLO: 4852.226; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): PERFIL SERVIÇOS DE COBRANCA LTDA.; ENDEREÇO: R DOS GOI-TACAZES, 103 SALA 305/307 - 30190-910 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4850.091; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/11/2014

DEVEDOR(A): PONTUAL W C SERVIÇOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA LURDINHA CÉSAR SANTOS 39 LETRA - 30750-355 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.280; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): PORT CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA FREI LEOPOLDO 80 SALA 02 - 31310-190 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.334; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): RED WINE COMÉRCIO DE BEBIDAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 730 LJ 17 - 30130-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.418; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): RICHARD RAFAEL DUARTE MAIA -ME-; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FALEIRO 219 - 30642-150 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4852.104; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): RODRIGO DE PAIVA VILELA; ENDEREÇO: RUA MADRESILVA 389 - 30280-180 BELO HORIZONTE ESPLANADA MG; PRO-TOCOLO: 4852.188; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): SOCIEDADE IRMÃOS ELIAS ALIMENTICIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA TRES N.71 - 34300-000 RIO ACIMA JATOBA MG; PRO-TOCOLO: 4851.617; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/11/2014

DEVEDOR(A): STAR LIVRARIA E PAPELARIA LTDA.; ENDEREÇO: AV BANDEIRANTES 1299 LOJA 26 - 30315-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.101; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): SUSHI SAVASSI REST LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURI-NHO 97 - 30112-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.350; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): TERESA CRISTINA MARQUES DOS SANTOS MOREIRA; ENDEREÇO: RUA NIQUELINA 1470 LOJA 12 - 30270-050 BELO HORIZONTE PARAISO MG; PROTOCOLO: 4852.407; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): TRANSPORTES AEREOS POR-TUGUESES SA; ENDEREÇO: R TIMBIRAS 1200 SALAS 309/311 - 30140-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.399; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): V AGUA CONFECÇÕES LTDA. ME; ENDEREÇO: AV D PEDRO II,1402 LJ 210 31710-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4852.331; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): VETER DISTRIBUIDORA LTDA.; ENDEREÇO: RUA DAS CASTANHEIRAS 606 31560-210 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4852.246; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

BELO HORIZONTE, 01 DE DEZEMBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

50 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldora-do - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefo-ne: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 05/12/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apre-sentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDI-TAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocoliza-dos a protesto os seguintes títulos, ficando inti-mados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta

Devedor: MAM MONTAGEM ASSIST TECNICA E MANUT LTDA., com endereço: AV. CORONEL JOVE SOARES NOGUEIRA, 799 - INCONFI-DENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-470. Protocolo: 2218750, em 26/11/2014.

Devedor: MARIA DAS GRACAS RODRIGUES DE MEDEIROS, com endereço: RUA PAINEI-RAS,31 - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-400. Protocolo: 2218802, em 26/11/2014.

Devedor: SILVANO PEREIRA COELHO, com endereço: SERVID O 01, 53 - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-264. Protocolo: 2218855, em 26/11/2014.

Devedor: APOLIANA MARIA DA SILVA, com endereço: VL 33, 255 - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-120. Protocolo: 2218868, em 26/11/2014.

Devedor: ADRIANA EVANGELISTA DA SILVA, com endereço: VC 5, 256 - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-070. Protocolo: 2218888, em 26/11/2014.

Devedor: DEBORA DE FIGUEIREDO, com ende-reço: AVENIDA DOIS, 255 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-170. Protocolo: 2218902, em 26/11/2014.

Devedor: AUMIR CÉSAR PINTO DOS SANTOS, com endereço: TAMBU,963 CASA - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-190. Protocolo: 2218946, em 26/11/2014.

Devedor: WILLIAN DE OLIVEIRA CERDEIRA, com endereço: RUA V N 38 - JD. VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-320. Protocolo: 2218956, em 26/11/2014.

Devedor: PH COMÉRCIO TÊXTIL LTDA. - ME, com endereço: R RUBI - 515 - - SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-270. Protocolo: 2218967, em 26/11/2014.

Devedor: PRIMA EMPREENDIMENTOS LTDA., com endereço: RUA MARIA DA CONCEICAO DE SÃO JOSÉ, 151 SL 06 - CENTRO - CONTAGEM--MG - CEP: 32041-300. Protocolo: 2219051, em 27/11/2014.

Devedor: LIGIA CRISTINA VALÉRIANO 06014, com endereço: ROD BR 040 KM 523 S/N - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-340. Protocolo: 2219064, em 27/11/2014.

Devedor: FORMATECH LTDA. EPP, com endere-ço: AV PRINCESA ISABEL,240 GALPAO - CON-TAGEM-MG - CEP: 32110-000. Protocolo: 2219161, em 27/11/2014.

Devedor: LUMA LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA. ME, com endereço: RUA NOVA PRATA, 50 - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-617. Protocolo: 2219167, em 27/11/2014.

Devedor: LIGIA CRISTINA VALÉRIANO ME, com endereço: RODOVIA BR040 KM 523 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32150-340. Protocolo: 2219187, em 27/11/2014.

Devedor: MAURICIO AMORIM OLIVEIRA, com endereço: R. CORONEL VICENTE FERREIRA CARNEIRO,572 - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-530. Protocolo: 2219216, em 27/11/2014.

Devedor: PH COMÉRCIO TÊXTIL LTDA. ME, com endereço: RUA RUBI, 515- SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-270. Protocolo: 2219223, em 27/11/2014.

Devedor: RETÍFICA GOIAS LTDA. ME, com endereço: LUGAR INCERTO/NÃO SABIDO - LUGAR INCERTO/NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2219262, em 27/11/2014.

Devedor: ELISÂNGELA DE PAULA POLICARPIO RIOS, com endereço: LUGAR INCERTO/NÃO SABIDO - LUGAR INCERTO/NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2219262, em 27/11/2014.

Devedor: RÊMULO POLICARPO RIOS, com endereço: LUGAR INCERTO/NÃO SABIDO - LUGAR INCERTO/NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2219262, em 27/11/2014.

Devedor: HIDRAU-CON TUBOS E CONEXÕES LTDA., com endereço: MATEUS LEME, - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-530. Protocolo: 2219267, em 27/11/2014.

Devedor: JORDANIA ANGELICA PEREIRA, com endereço: RUA ALDOS COMERCIANTES N 130, - CANDIDA FERREIR - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-688. Protocolo: 2219269, em 27/11/2014.

Devedor: BRUNO TOLEDO, com endereço: RUA PIO XII - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-440. Protocolo: 2219829, em 01/12/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 02 de dezembro de 2014.

Max Vinicius Felipetto Malta 2º Escrevente Substituto

38 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCU-MENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CEN-TRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

Prazo final para pagamento: 05/12/2014

DEVEDOR(A): ULTRACASA BLOCOS E PRE--MOLDADOS EIRELI - ENDEREÇO: AV DOS DIPLOMATAS, S/N, QD 114, LT 16, AGUA LIMPA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000205973- DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/10/14.

DEVEDOR(A): ULTRACASA BLOCOS E PRE-MOLDADOS EIRELI - ENDEREÇO: AV DOS DIPLOMATAS, S/N, BL. AGUA LIMPA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000206046- DATA DA APRESENTAÇÃO: 31/10/14.

DEVEDOR(A): ANTÔNIO MAGALHÃES DE MATOS - ENDEREÇO: R SEIS DE OUTUBRO, 500, SÃO SEBASTIÃO, NOVA LIMA/MG - PRO-TOCOLO: 000206588- DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/11/14.

Nova Lima, 02/12/2014.

Bel. Aloísio Sales Ward - Tabelião

03 editais.

QUARTO TABELIONATO

DEVEDOR(A): EDUARDO LOBATO BARROS RIBEIRO; ENDEREÇO: RUA AL. MATURI 55 CX 1 - 30535-300 BELO HORIZONTE DOM CABRAL MG; PROTOCOLO: 4852.426; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): ELIANE DE FATIMA TRINDADE -ME-; ENDEREÇO: RUA PEDRA BONITA 804 - 30411-216 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.175; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): EVERARDO FERREIRA DE CARVALHO; ENDEREÇO: AV PRES ANTÔNIO CARLOS 6510 - 31210-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.336; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): FERNANDA CARLA DUARTE ROCHA; ENDEREÇO: RUA ARACY GUIMARA-ES ROSA 40 - 31360-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.145; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): FRANCISCO DE SOUZA; ENDE-REÇO: AV NOSSA SRA DE FATIMA 1758 AP 204 - 30710-020 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PROTOCOLO: 4852.420; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): FREDI & LAINY REPRESENTA-ÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: AV REPÚBLICA 90 31640-630 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4852.121; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): G M REDE DE ALIMENTOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA PARACATU 2193 30180-091 BELO HORIZONTE SANTO AGOSTI-NHO MG; PROTOCOLO: 4852.203; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): GIG INDÚSTRIA COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO, 3830 - 30110-021 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.324; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): GILBERTO DIAS DO VALE JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA RODRIGO DE MELO FRANCO 68 CASA - 31844-070 BELO HORIZONTE TUPI B MG; PROTOCOLO: 4852.423; DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): GILSON CARDOSO RODRI-GUES; ENDEREÇO: RUA PERIMETRAL 178 AP 301 - 30410-650 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4852.186; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/11/2014

DEVEDOR(A): GRAZI CORTINAS GRAZIELA DA COSTA SILVA CASSEMIRO; ENDEREÇO: R GERALDO FERREIRA DA SILVA 2 - 31870-490 BELO HORIZONTE RIBEIRO DE ABREU MG; PROTOCOLO: 4852.351; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): GRUPO TMT SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA OLI-GISTO, 38 - 31010-430 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.305; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 27/11/2014

DEVEDOR(A): HELDER FRANCISCO LOPES; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 1432 - 30190-003 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4851.294; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/11/2014

DEVEDOR(A): INSET ON LINE HL EMPREEN-DIMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA CONTEN-DAS 25 - 30411-255 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4852.146; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/11/2014

escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: PLUTAO COMÉRCIO DE HORTIFRU-TIGRANJEIROS LTDA., com endereço: ROD LMG 633, KM 32 S/N -JÁIBA-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2217544, em 20/11/2014.

Devedor: ALPHAINFO TECNOLOGIA LTDA. ME, com endereço: AV JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 1208 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2218296, em 25/11/2014.

Devedor: FERREIRA NAPOLI RESTAURANTE LT, com endereço: RUA JOÃO CISENANDO DA COSTA136 - FONTE GRANDE - CONTAGEM--MG - CEP: 32013-570. Protocolo: 2218335, em 25/11/2014.

Devedor: ELDORADO GAS LTDA. - ME, com endereço: RUA SÃO GERALDO 238 - NOVO ELDORAD - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-690. Protocolo: 2218336, em 25/11/2014.

Devedor: RAQUEL APARECIDA SANT. SILVA, com endereço: AVENIDA ANTÔNIO JOSÉ DA ROCHA 128 - GUANABARA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-520. Protocolo: 2218427, em 25/11/2014.

Devedor: CA MANUTENÇAO DE MOTORES E SERVIÇO LTDA., com endereço: RUA ALFA, 674 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-080. Protocolo: 2218634, em 25/11/2014.

Devedor: REINALDO S.DA SILVA CHAGAS, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGLON, 150 LOJA 04 - PEDRA AZUL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2218643, em 26/11/2014.

Devedor: GISELE CAROLINA DA SILVA SOUZA, com endereço: RUA TRÊS BL77 APT402 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-640. Protocolo: 2218655, em 26/11/2014.

Devedor: ALEXANDRÉ DE OLIVEIRA FERRAZ 1, com endereço: RUA RIO SOLIMOES - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-320. Protocolo: 2218671, em 26/11/2014.

Devedor: TERRAGREEN BIOENG & SOLUC. AMB, com endereço: RUA SETE, 115 - OITIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-074. Protocolo: 2218684, em 26/11/2014.

Devedor: PERFIL EQ PROT SER SEG TRAB LT, com endereço: AVENIDA RIO SÃO FRANCIS-CO,260 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-440. Protocolo: 2218687, em 26/11/2014.

Devedor: LUCINEIDE DE SOUZA PINTO, com endereço: RUA CAMILO SCHIARA 940 APTO 105 - FLAMENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-000. Protocolo: 2218709, em 26/11/2014.

Devedor: SOLANGE CUNHA ALCANTARA, com endereço: RUA CAMILO SCHIARA 940 APTO 403 - FLAMENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-000. Protocolo: 2218710, em 26/11/2014.

Devedor: DANUBIA PEREIRA DA SILVA, com endereço: RUA CAMILO SCHIARA, 940 APTO 106 - FLAMENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-000. Protocolo: 2218711, em 26/11/2014.

Devedor: SAMA TRANSPORTES E SUP LTDA. ME, com endereço: AVFREI HENRIQUE SOA-RES,74 INCONFIDENTES - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-340. Protocolo: 2218727, em 26/11/2014.

Devedor: FABRICIO LOPES AMARAL, com endereço: RUA JACUMA, 111 APTO 203 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-450. Protocolo: 2218744, em 26/11/2014.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 2 DE DEZEMBRO DE 2014

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Brasíl ia — A ReceitaFederal alterou ontem o con-ceito de paraísos fiscais. Apartir de agora, economiasque tributam a renda dasempresas a uma alíquotaabaixo de 17% serão consi-derados regimes fiscais pri-vilegiados. Antes, essa alí-q u o t a e r a d e 2 0 % . Amudança foi feita por meiode portaria publicada ontemno “Diário Oficial da União(DOU)”, mas precisa de atoda Receita Federal, queusará padrões de transpa-rência adotados pela Organi-zação para a Cooperação eDesenvolvimento Econô-mico (OCDE).

De acordo com a ReceitaFederal, as empresas querealizam remessas para essespaíses com regime fiscal pri-vilegiado sofrem uma tribu-tação maior no Brasil — de25%. Quando as remessassão realizadas para paísesfora desse conceito, a alí-quota é de cerca de 15%.

O chefe substituto daDivisão de Tributação Inter-nacional, Flávio Barbosa,explicou que, como outrospaíses, sobretudo da EuropaOriental, reduziram a alí-quota, o Brasil decidiu tomardecisão semelhante a fim deevitar a redução de investi-mentos.

“Alguns países da EuropaOriental reduziram muito aalíquota. Há uma pressãoem cima dos Estados Unidospara uma redução. Isso aí écompetição para investi-mentos. Reduzindo a alí-quota da empresa no seu ter-ritório, (o país) aumenta acompetição para a empresainvestir aqui”, disse Barbosa.

“Alguns investidores quevêm para cá poderiam serdesencorajados (a investir)”,argumentou.

Segundo a Receita, ape-nas países, dependências eregimes que estiverem ali-nhados com os padrõesinternacionais de transpa-rência fiscal serão beneficia-dos pela redução da alí-quota. Barbosa disse que oFisco ainda definirá esseconceito de transparência fis-cal por meio de ato. O docu-mento deverá ser publicadoaté o fim deste mês ou, nomáximo, no início de 2015.Com isso, os países que seenquadrarem no novopadrão poderão solicitar àReceita a redução da alí-quota.

“Uma novidade que foiincluída nesta portaria é queo país só será beneficiado seestiver alinhado com ospadrões internacionais detransparência fiscal. Issoainda vai ser definido porum ato da Receita Federal, oque é transparência fiscal”,disse.

Teto — Ele explicou que, há18 anos, quando o Brasilfixou em 20% o teto deImposto de Renda para seconsiderar um país comoparaíso fiscal, a alíquotamédia de IR dos países daOCDE era de 36%. No anopassado, esse percentualhavia caído para 25,5%.

“Notamos que 20% estavaum teto muito elevado e,então, poderíamos ser obri-gados a incluir outros países(na lista de paraísos fiscais)”,disse Barbosa.

C o m a s m u d a n ç a s ,

poderá haver uma reduçãono número de economiasclassificadas pelo Brasilcomo paraísos fiscais. Hoje,64 países se enquadramnesse conceito.

Se o país tem 17%, porexemplo, o Brasil avaliará se

ele se enquadra nessa situa-ção, com base nos padrõesda Receita. A OCDE seráreferência, mas serão obser-vadas outras práticas, entreelas a transparência, salien-tou Andréa Costa Chaves,auditora fiscal da Receita.

Segundo ela, os paísesterão de se dirigir às autori-dades brasileiras para pedirnovo enquadramento. Eladestaca a Suíça, que tem cri-térios que transformaramrecentemente o país “parcial-mente em paraíso fiscal”.

Flávio Barbosa acrescen-tou que a Alemanha e paísesda Europa Ocidental tam-bém têm alterado, como oBrasil, a alíquota da tributa-ção da renda para enquadrarmelhor a lista de países.(AG/ABr)

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Brasília — Mais de 138mil audiências foram reali-zadas pelo Poder Judiciá-rio durante IX edição daSemana Nacional da Con-ciliação, promovida peloConselho Nacional de Jus-tiça (CNJ) em parceria comtribunais de todo país entre24 e 28 de novembro. Deacordo com os dados enca-minhados ao CNJ por 39tribunais, foram efetuados72,6 mil acordos, corres-pondentes a quase R$ 1,4bilhão em valores homolo-gados. Os números aindasão parciais. O esforço con-centrado da Justiça termi-nou na última sexta-feira,mas as cortes têm até o dia5 de dezembro para enca-minhar ao CNJ os registrostotalizados do esforço con-centrado.

No Tribunal de Justiçado Distrito Federal e Ter-r i t ó r i o s ( T J D F T ) , oNúcleo Permanente deMediação e Conciliação(Nupemec) fechou cercade mil acordos, a lcan-ç a n d o u m í n d i c e d esucesso de 30%. Um doscasos resolvidos foi o pro-c e s s o e n v o l v e n d o oempresário de poços arte-s ianos Ermelindo Fer-

r e i r a G o m e s c o n t r a aCompanhia Energéticad e B r a s í l i a ( C E B ) . Oe mp res á r i o d i s s e q u eficou satisfeito com o fimdo conflito, que se esten-dia há sete anos. Para omutirão da conciliaçãodo DF, que durou mais deuma semana, a CEB pau-tou 124 processos.

Aberta em São Paulopelo presidente do CNJ,ministro Ricardo Lewan-dowski, a Semana Nacio-nal da Conciliação de 2014focou na solução negoci-ada entre os conflitos maisfrequentes no Judiciário.Durante a cerimônia dea b e r t u r a d o e v e n t o ,Lewandowski reforçou aimportância do cresci-mento da conciliação ecitou alguns dados referen-tes ao Relatório Justiça emNúmeros, elaborado peloCNJ.

Congest ionamento -“Temos hoje cerca de 100milhões de processos noJudiciário e uma taxa decongestionamento de 70%.Ou seja, de cada 100 pro-cessos que ingressam namáquina judicial, apenas30 saem efe t ivamente

resolvidos”, disse. “É che-gada a hora de buscarmosmétodos alternativos paraa solução dessas controvér-sias”, completou o presi-dente do Supremo Tribu-nal Federal (STF).

O número de audiênciasrea l i zadas na SemanaNacional de Conciliaçãopode ser acompanhadodiariamente pelo Portal doCNJ. O mutirão envolve ostribunais estaduais, fede-rais e do Trabalho e, noscinco dias da mobilização,contou com mais de 10 milpessoas envolvidas, entrejuízes, desembargadores,juízes leigos, conciliadores,servidores e colaborado-res.

C r i a d a e m 2 0 0 6 , aSemana Nacional de Con-ciliação ocorre todo ano eenvolve a maioria dos tri-bunais brasileiros, queselecionam os processosque têm possibilidade deacordo e chamam as partesenvolvidas a tentar soluci-onar o conflito de formanegociada. A medida fazparte da meta de reduçãodo grande estoque de pro-cessos na Justiça brasileira.As informações são daAgência CNJ de Notícias.

Brasília — O Congresso Nacionaltem hoje sessão solene para promul-gar a Emenda Constitucional 84, quevai garantir aumento de um pontopercentual dos repasses de impostosfederais ao Fundo de Participaçãodos Municípios (FPM). A sessão serárealizada às 11 horas, no plenário doSenado.

A emenda tem origem na PEC39/2013, da senadora Ana Amélia(PP-RS), aprovada em agosto peloSenado, e referendada pela Câmarana última quarta-feira, onde ganhououtra numeração: Proposta deEmenda à Constituição (PEC)426/2014.

De acordo com a emenda, em julhode 2015 passa a vigorar metade donovo repasse — equivalente hoje a R$1,4 bilhão. Em julho de 2016, a outrametade será acrescida. Com isso, asmais de 5,5 mil cidades brasileiraspoderão ter uma receita adicional deR$ 2,8 bilhões a partir de 2015.

A Constituição determina que aUnião repasse ao FPM um total de23,5% do produto líquido da arreca-dação do Imposto de Renda (IR) e doImposto sobre Produtos Industriali-zados (IPI). Com a emenda, o totalpassa a 24,5%.

Na última previsão da Secretariado Tesouro Nacional, serão distribuí-

dos neste ano R$ 65,9 bilhões ao FPM.Até outubro, o Tesouro repassou R$49,7 bilhões.

O FPM foi criado pela EmendaConstitucional 18/1965 com o mon-tante de 10% da arrecadação do IR edo IPI. O critério de distribuição, quecomeçou em 1967, baseava-se unica-mente na população dos municípios.

Posteriormente, houve uma dife-renciação no repasse de recursos:capitais (10%), interior (86,4%) ereserva (3,6%) — neste caso, paramunicípios com população superior a156.216 habitantes. O critério paradistribuição é hoje uma combinaçãode população com renda per capita.

Recursos em queda — Os municí-pios querem o aumento de recursosdo FPM para compensar a queda dototal repassado ao fundo nos últimosanos, provocada pela desaceleraçãoda economia e por estímulos à indús-tria com desoneração da carga tribu-tária por meio da diminuição do IPI.

Segundo a versão da lei orçamen-tária de 2015 enviada pelo governo,estão previstos R$ 72,8 bilhões derepasses ao FPM. Se mantida essaarrecadação, a emenda garantirácerca de R$ 1,5 bilhão a mais em2015. A Confederação Nacional dosMunicípios (CNM) prevê que esses

recursos extras serão de R$ 1,9bilhão.

Além dos recursos do FPM, osmunicípios têm direito ainda a 25%dos recursos repassados pela Uniãoaos estados por meio do Fundo deParticipação dos Estados (FPE) e dosrecursos repassados aos estados con-seguidos com a Cide-combustíveis,cuja partilha está prevista na Consti-tuição. Entretanto, a alíquota dessacontribuição é zero desde 2012.

Segundo o relator da PEC naCâmara, deputado Danilo Forte(PMDB-CE), o aumento do repassepelo fundo interrompe um cenário dedificuldades para municípios locali-zados nas regiões mais pobres doNorte e do Nordeste, mas ainda épouco.

Ele ressaltou que a proposta foi apossível de ser construída. “Tivemosuma construção coletiva em busca deum consenso entre o governo e asdemandas das prefeituras, represen-tadas por suas associações. Espera-mos que isso seja o começo de umnovo pacto federativo”, afirmou.

Forte lembrou que cerca de 86%dos municípios, que têm populaçãoinferior a 56 mil habitantes, depen-dem dos recursos do FPM. As infor-mações são da Agência Senado eAgência Câmara Notícias.

LEGISLAÇÃOTRIBUTOS

Padrões da OCDE serão adotados

Brasília — Aposentadose pensionistas que ainda nãofizeram a comprovação devida estão sendo convoca-dos pela Previdência Socialpara comparecer à agênciabancária em que recebem obenefício para fazer o reca-dastramento. Quem nãofizer a prova de vida e arenovação de senha até 30 dedezembro poderá ter o paga-mento bloqueado pelo Insti-tuto Nacional do SeguroSocial (INSS).

A convocação dos apo-sentados pelas instituiçõesfinanceiras começou emmaio de 2012. De acordocom os dados do Ministérioda Previdência Social, aténovembro aproximada-mente 1,2 milhão dos 32milhões de beneficiários ati-vos do INSS ainda não haviacomparecido à agência ban-cária para fazer o novocadastro.

A Federação Brasileira deBancos (Febraban) orienta ossegurados que façam a com-provação de vida no dia quefor à agência bancária sacar obenefício. Como fazerO apo-sentado deverá ir à agênciabancária que mantém seubenefício munido de umdocumento de identificação

com foto, que pode ser a car-teira de identidade, carteirade trabalho ou carteira dehabilitação.

Algumas instituiçõesfinanceiras fazem a compro-vação de vida pelo sistemade biometria, que consiste noregistro da palma da mão oudas impressões digitais dosegurado. A prova de vidatambém pode ser feita pelainternet, desde que o benefi-ciário seja correntista dobanco e tenha a senha neces-sária para o recadastramento.

Na impossibilidade decomparecimento do seguradoao banco, a comprovação devida do aposentado pode serfeita por procurador devida-mente cadastrado no INSS.Para se cadastrar, o procura-dor deverá dirigir-se a umaagência da Previdência Social,acompanhado pelo beneficiá-rio. O modelo da procuraçãoestá disponível no portal daPrevidência Social, no ende-reço previdencia.gov.br.

Também poderá ser apre-sentada uma procuraçãoregistrada em cartório. Alémdesse documento, é precisolevar o atestado médico quecomprove a impossibilidadede locomoção do beneficiá-rio. Deverão ser apresenta-

dos ainda os documentos deidentificação do segurado edo procurador.

Exterior — Os aposentadosque estão no exterior devemfazer o recadastramento pormeio de seu procurador. Emgeral, esse segurado já temuma pessoa cadastrada noINSS que recebe seu paga-mento no Brasil. Quem moraem países com os quais oBrasil possui acordo previ-denciário deverá preencherum formulário na embai-xada ou no consulado eenviar o documento pormeio do banco em querecebe o benefício ou direta-mente para o INSS

A Previdência Social ini-ciou ontem o depósito dobenefício de novembro,acompanhado da segundaparcela do 13º salário, para oaposentado que recebeacima do salário mínimo (R$724). O crédito foi feitoontem para quem possuibenefício com final 1 ou 6,desconsiderando o dígito decontrole.

Hoje, receberá quem temcartão magnético com final 2ou 7; e assim sucessivamente.O pagamento se estenderáaté o próximo dia 5. (AE)

Tribunais homologam 72,6 mil acordosno valor de quase R$ 1,4 bi em 5 dias

Aposentado tem até 30 de dezembropara provar ao INSS que está vivo

CONCILIAÇÃO BENEFÍCIOS

Receita mudao conceitode paraísos

fiscais

Emenda que eleva o FPM será promulgadaForte lembra que 86% dos municípios, com população inferior a 56 mil habitantes, dependem do FPM

GUSTAVO LIMA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

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Quem quiser viajar de tremda Estrada de Ferro Vitória aMinas (EFVM), ferrovia ope-rada pela Vale, deve anteci-par a compra de passagens.N e s t e p e r í o d o d o a n o , ademanda aumenta e quemdeixa a compra para umadata próxima da viagem cos-tuma ter que procurar outrosmeios de transporte para che-gar ao destino.

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A Casas Bahia inau-gura hoje sua primeiraloja em Janaúba, no Norted e M i n a s . S i t u a d a n aAvenida do Comércio,559, centro, a loja contacom uma área tota l devendas superior a 648 m2e investimento de R$ 2,5milhões. Para a inaugura-ção, estão previstas ofer-tas exclusivas, condiçõesespeciais de pagamento edistribuição de brindesaos consumidores.

O auditório da Associ-ação Comercial e Empre-sarial de Minas (ACMi-nas) foi o palco, na noitede quinta-feira passada,das festividades de 35anos de atividades doCentro de IntegraçãoE m p r e s a - E s c o l a d eM i n a s G e r a i s(CIEE/MG) no Estado. Osuperintendente-execu-tivo, professor SebastiãoAlvino Colomarte, e o

diretor-presidente, pro-fessor Antônio CarlosDias Athayde, comanda-ram o evento que reuniuempresários, educadores,diretores institucionais,conselheiros consultorese colaboradores.

Durante o evento, aACMinas prestou homena-gem póstuma ao membrofundador do CIEE/MG,Waldemar Dornas Pereira,falecido em agosto deste ano.

Peritos que analisaram os restos mortais do ex-pre-sidente João Goulart afirmaram ontem que as análi-ses não permitem saber se a morte foi por causa natu-ra l ou se e le rea lmente fo i assass inado porenvenenamento planejado pelas ditaduras latino-americanas.

O perito médico da Polícia Federal Jeferson Evan-gelista Corrêa afirmou que não foram identificadassubstâncias tóxicas ou medicamentosas que possamter causado sua morte.

Apesar disso, disse, não está descartada a possibi-lidade de envenenamento, porque o corpo passoupor muitas mudanças químicas desde a morte, nadécada de 1970, o que influencia no resultado daperícia.

O perito cubano Jorge Perez, designado pela famí-lia de Jango para acompanhar os trabalhos, disse quenão é possível comprovar que a morte de Jango tenhadecorrido de um enfarte, como está registrado nosdocumentos oficiais. Também não é possível,segundo ele, dizer se foi uma morte natural. “As duaspossibilidades se mantêm. É conveniente a continui-dade dos estudos”, declarou Perez. (AE)

No Dia Internacional da Pes-soa com Deficiência (03/12, às18h), crianças da AssociaçãoMineira de Reabilitação e aboneca Tina Descolada farão des-file pela inclusão social, naCâmara Municipal de Belo Hori-zonte. A ideia da Passarela Inclu-siva é elevar a autoestima das cri-anças e mostrar que é possívelinserir pessoas com deficiênciasno segmento da moda. As roupasseguirão o princípio da acessibili-dade e levarão a marca da TinaDescolada.

O Mercado Distrital do Cruzeirocomemora em dezembro 40 anosde existência. Para homenagear adata serão realizados, a partir do dia5 de dezembro, feiras, shows ,homenagens, exposições e, ainda, oFestival Gastronômico Aproxima,em um “formato de bolso”, com aparticipação de cinco renomadoschefs.

No d ia 5 d e de zemb ro ,haverá Ato de Adesão à Coali-zão Democrática, pela ReformaPolítica Democrática, com oobjetivo de incentivar a mobili-zação de movimentos sociais,lideranças, pastorais e igrejapara a meta de coleta , atémarço de 2015, de 1,5 milhãode assinaturas necessárias àapresentação de projeto de leide iniciativa popular à Câmarados Deputados. O ato será às18h30 na Paróquia de NossaSenhora de Boa Viagem.

Além das 86 obras de Car-los Bracher em exposição noCentro Cultural Banco doBrasil (CCBB) — na mostra“Bracher — Pintura & Perma-nência”, os amantes da artepoderão acompanhar perfor-mance ao vivo do artista nodia 10 de dezembro (quarta-feira), às 19h. O compositormineiro Fernando Brant seráo modelo da noite e terá orosto retratado com as firmese generosas pinceladas deBracher. O evento é gratuito.

DC [email protected]

Mercadodo Cruzeiro

Ato deadesão

Vitóriaa Minas

Casas Bahiaem Janaúba

Passarelainclusiva

Perícia sobreenvenenamento deJango é inconclusiva

Bracherao Vivo

A Câmara de Dirigentes Lojistasde Belo Horizonte (CDL-BH)informa que, conforme ConvençãoColetiva 2014/2015, o setor poderáfuncionar normalmente no feriadodo dia 8 de dezembro.

Comérciono feriado

“Dicas de coaching paraalavancar o seu network” é otema de seminário on-line queserá ministrado no dia 11 dedezembro, às 20h, pela especi-alista em Programação Neuro-linguística e coach ChanaVasco. As inscrições já estãoabertas e podem ser feitas pelotelefone (31) 3053-9126 ou pelos i t e h t t p : / /w ww. ch ana -vasco.com/.

Network emseminário

CIEE/MG comemora 35 anos

Professor Antônio Athayde e Jane Malaguth naabertura dos trabalhos na ACMinas

Diretores, conselheiros, ex-presidentes e membrostitulares reunidos durante a solenidade emcomemoração dos 35 anos do CIEE/MG na ACMinas

Maria Conceição Reis, Maria Gilda de CastroColomarte, Sebastião Alvino Colomarte, GuilhermeTofani com o filho Lucas no colo e sua esposa ÁdilaSoares Andrade e Antônio Carlos Dias Athayde

Superintendente Executivo reunido com a DiretoriaInstitucional do CIEE/MG

Sebastião Alvino Colomarte, Maria Gilda de CastroColomarte (esposa), Fernanda Maria Pena (nora)e Kleber de Castro Colomarte (filho)

Daniela Pinheiro, Marcela Bonfim,Fernando Beiral e Shirley Neri

Superintendente Executivo, Sebastião AlvinoColomarte, brinda com diretores, conselheiros,ex-presidentes e membros titulares os 35 anos deatuação do CIEE/MG no Estado

Tânia Santos, Waldemar Dornas Pereira Júnior,Jane Malaguth, Waldir Esmero, Shirley Neri eAntônio Marcos Pereira

FOTOS: SECOM / FERNANDO BEIRAL

DIVULGAÇÃO

VALE / DIVULGAÇÃO

JULIANA DE SOUZA / DIVULGAÇÃO