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2015RELATÓR IO ANUAL
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ÍNDICEAPRESENTAÇÃO DO IBRI (INSTITUTO BRASILEIRO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES)
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06MENSAGEM DOS PRESIDENTES
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CAPÍTULO l POR DENTRO DO IBRI
08 Histórico
11 Estrutura Organizacional
11 Governança Corporativa
12 Planejamento estratégico e metas para 2016
13 Parceiros e Colaboradores e Patrocinadores
CAPÍTULO II BALANÇO DE 2015
16 Pontos altos de 2015
21 Trabalho das comissões
23 Associados do IBRI
27 Comunicação com os públicos estratégicos
28 Origem e destino de recursos
ANEXO
54 Atividades Promovidas
59 IBRI Participa de Eventos do Mercado
60 Informações institucionais
CAPÍTULO III DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
08
16 54
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APRESENTAÇÃO DO IBRI (INSTITUTO BRASILEIRO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES)
A prática de Relações com Investidores é uma atividade corporativa, estratégica
e de marketing, a qual fornece aos investidores uma descrição acurada do de-
sempenho da empresa e de suas futuras perspectivas. Apesar de se ter registros
anteriores, a profissão teve seu marco no Brasil, em 1997, com a fundação do
IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores).
Sob os pilares: formação e valorização do profissional de RI (Relações com
Investidores) do Brasil, o Instituto desenvolve seu trabalho há 18 anos, ten-
do se tornado ponto central de apoio para a comunidade de RI e o mercado
de capitais. O IBRI é uma entidade de direito público e sem fins lucrativos
que congrega profissionais ligados direta ou indiretamente à área de RI das
maiores empresas do país.
Com sede em São Paulo, o Instituto possui regionais no Rio de Janeiro,
Minas Gerais e no Sul do Brasil, e assim possibilita maior disseminação
das práticas de RI para o maior número de interessados ao promover o in-
tercâmbio de experiências e informações para que os profissionais adotem
padrões éticos exigidos pelo mercado.
Com foco nos seus pilares, o IBRI promove eventos e cursos de curta, média
e longa duração, além de fornecer aos associados atualização profissional por
meio de parcerias com entidades do mercado nacional e internacional, como
NIRI (do inglês National Investor Relations Institute), CVM (Comissão de Valo-
res Mobiliários) e BM&FBOVESPA, ABVCAP (Associação Brasileira de Private
Equity & Venture Capital), entre outras. O Instituto também apoia atividades
que contribuam para o desenvolvimento da profissão e para o amadureci-
mento do mercado de capitais.
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MENSAGEM DOS PRESIDENTES CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
O ano de 2015 foi desafiador, não apenas para os profissionais de Relações com Investidores
e participantes do mercado de capitais, mas também para toda a economia brasileira. O mer-
cado de capitais brasileiro foi impactado negativamente pela forte crise política e econômica
que o Brasil atravessa.
Os profissionais têm procurado manter as portas abertas e buscado interagir ainda mais com
os investidores no momento de crise. Além disso, o IBRI tem buscado desenvolver eventos
para diálogo entre os profissionais, a fim de disseminar as melhores práticas.
Paralelamente, o Conselho de Administração do Instituto deu continuidade ao Plano de Trabalho
elaborado no final de 2013 para o biênio 2014-2015, onde houve foco em cinco frentes: 1)
certificação do profissional de RI; 2) registro da carreira no Ministério do Trabalho e Emprego; 3)
comunicação institucional; 4) engajamento com públicos estratégicos e 5) reestruturação inter-
na. Algumas frentes foram iniciadas em 2014 e tiveram continuidade em 2015.
A certificação do profissional de Relações com Investidores tem sido estimulada. O registro da
carreira no Ministério do Trabalho e Emprego já é uma conquista. O plano de comunicação
institucional está em andamento. A reestruturação interna está evoluindo com êxito e o enga-
jamento dos diversos públicos estratégicos é objetivo permanente.
As diversas iniciativas do IBRI buscam agregar conhecimento e enriquecer os debates sobre
o papel dos profissionais de Relações com Investidores e sua contribuição para o desenvolvi-
mento do nosso mercado de capitais.
O nosso foco estratégico é cumprir a missão do IBRI de proporcionar aperfeiçoamento e valorização
dos profissionais de Relações com Investidores. Para cumprir os objetivos, incentivamos ainda mais
o processo de certificação do profissional de RI, além de realizar cursos, eventos e palestras.
Para o próximo biênio (2016-2017), o Conselho de Administração pretende dar continuidade
ao trabalho que já vinha sendo executado nas gestões anteriores, mas com novidades, cum-
prindo a missão do Instituto de valorizar e formar o profissional de RI.
Venha conhecer mais um ano da história do IBRI!
GERALDO SOARESPresidente do Conselho de Administração do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores)Gestão 2014-2015
EDMAR LOPESPresidente do Conselho de Administração do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) Gestão 2016-2017
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MENSAGEM DA PRESIDÊNCIA DA DIRETORIA EXECUTIVA
Em 2015, o IBRI conseguiu vencer mais uma etapa de trabalho proposta
para o biênio 2014-2015. Mesmo com os desafios que surgiram ao longo
do caminho obtivemos sucesso na valorização e profissionalização do pro-
fissional de RI.
Ao longo do ano continuamos divulgando e incentivando que mais profis-
sionais fizessem a prova de certificação do profissional de RI oferecida pelo
IBRI. O número de profissionais certificados ainda é baixo, entretanto, o tra-
balho de conscientização das empresas e dos profissionais deve ser feito
continuamente até que se torne um hábito.
Com o fim do processo para o registro da carreira de RI junto ao MTE (Minis-
tério do Trabalho e Emprego), o IBRI e os profissionais realizaram mais uma
conquista. Os RI’s poderão, por exemplo, declarar a profissão de RI em suas
declarações de imposto de renda.
Demos continuidade também à divulgação da campanha “RI cria Valor” de
forma a ampliar ainda mais a visibilidade da profissão e o papel que o RI tem
nas companhias e para o desenvolvimento do mercado de capitais.
Os representantes do IBRI têm procurado também participar de audiências
e eventos de forma a buscar relacionamento com os públicos estratégicos,
bem como ampliar as discussões que fazem parte do dia a dia dos pro-
fissionais de RI e contribuem para a profissionalização dos executivos e o
amadurecimento do mercado de capitais. Na área de parcerias produzimos
importantes frutos, como o lançamento do livro “Relações com Investidores
da Pequena Empresa ao Mercado de Capitais” com a CVM (Comissão de
Valores Mobiliários) e Rede de Divulgação, serviço criado em conjunto com a
ABRASCA e o Grupo Comunique-se/RIWeb para dar visibilidade instantânea
e transparência na divulgação dos Fatos Relevantes das companhias.
Conheça mais um ano da história do IBRI!
RODRIGO LOPES DA LUZPresidente da Diretoria Executiva
do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores)
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POR DENTRO DO IBRIHISTÓRICO A segunda metade da década de 1990 foi marcada
por maior movimentação do mercado de capitais
brasileiro, seja por conta de empresas que estavam
listando suas ações em Bolsas de Valores estrangei-
ras ou aquelas que estavam começando a atuar no
mercado de capitais local, o que tornou essencial a
necessidade de se dialogar com diferentes inves-
tidores, inclusive estrangeiros. Nesse contexto, o
profissional de Relações com Investidores assume
papel fundamental para fazer a ponte entre as em-
presas e os vários participantes do mercado.
Em 1993, um pequeno grupo de experientes pro-
fissionais organizou um seminário em São Paulo, ao
qual compareceram cerca de 80 pessoas e surgiu a
ideia de se criar uma associação. No final de 1996,
um grupo se reuniu para dar início ao projeto do
Instituto, definindo os objetivos e as diretrizes. Foi
então que no dia 05 de junho de 1997 foi fundado
o Instituto Brasileiro de Relações com Investidores.
Fundado sob a inspiração do seu congênere nor-
te-americano, o NIRI (National Investor Relations
Institute), o Instituto foi erguido sob os pilares de va-
lorização da profissão e formação dos profissionais.
Desde o início, a diretoria do Instituto (Diretoria
Executiva e Conselho de Administração) se preo-
cupou em promover um ambiente, onde fosse uma
constante: a troca de experiências entre os profis-
sionais e a formação dos executivos de RI por meio
de cursos, seminários e workshops. A preocupação
técnica também esteve no escopo da diretoria do
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Instituto que ajudou a construir uma biografia pró-
pria de RI composta por livros, pesquisas e guias.
Logo após sua fundação, em 2001, lançou em
parceria com a FIPECAFI (Fundação Instituto de
Pesquisas, Contábeis, Atuariais e Financeiras) o pio-
neiro MBA Finanças, Comunicação e Relações com
Investidores. Desde então, a entidade tem dissemi-
nado as práticas de RI e conhecimentos da área por
meio de cursos de curta, média e longa duração.
Outra iniciativa feita para promover discussões
sobre os temas de RI e também para valorizar
a profissão foi o Encontro Nacional de Relações
com Investidores e Mercado de Capitais, promovi-
do em parceria com a ABRASCA. O evento já está
na sua 18ª edição e se tornou no maior evento da
América Latina, tratando das melhores práticas do
mercado e o que há de mais recente em termos
de regulamentação, normas internacionais, cená-
rio econômico e ferramentas de RI.
O IBRI sempre teve participação ativa em audiên-
cias, convênios e excelente relacionamento com
entidades como: a CVM (Comissão de Valores Mobi-
liários), ABRASCA (Associação Brasileira das Com-
panhias Abertas), APIMEC (Associação dos Analis-
tas e Profissionais de Investimento do Mercado de
Capitais), BM&FBOVESPA, CDP (Carbon Disclosure
Project) e na Coordenação do CODIM (Comitê de
Orientação para Divulgação de Informações ao
Mercado) e SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio
às Micro e Pequenas Empresas) com o objetivo de
disseminar as melhores práticas de Relações com
Investidores, bem como auxiliar e promover um am-
biente favorável para as práticas de RI.
A entidade está em constante evolução, sempre
acompanhando os movimentos do mercado e pro-
pondo novas ideias e projetos. Em 2013, decidiu
lançar o processo de certificação do profissional
de RI, que está em linha com a campanha lança-
da: “RI cria Valor”, para demonstrar a relevância
do profissional de RI não só para as companhias
abertas, mas para todo o mercado de capitais.
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MISSÃOA missão do IBRI está alicerçada na formação e
valorização do profissional de Relações com Inves-
tidores. A entidade estimula e promove atividades
junto às companhias e aos profissionais ligados ao
mercado de capitais no Brasil e no exterior; pro-
move o intercâmbio voluntário de experiências
ideias e informações sobre métodos e técnicas de
RI entre os membros do IBRI; e incentiva a ado-
ção de padrões éticos e profissionais de trabalho
e conduta das pessoas ligadas a atividades de RI.
VISÃO O IBRI continuará perseverando com o objetivo
de consolidar a posição que atualmente ocupa
como entidade que contribui para o desenvolvi-
mento profissional do executivo de RI, desenvolve
e difunde conhecimentos técnicos e experiências
relativos à área de Relações com Investidores
entre profissionais e empresas, instituições e o
público em geral.
O Instituto procura participar na discussão de te-
mas ligados às atividades de RI junto às autori-
dades reguladoras, aos legisladores e entidades
do poder público, buscando marcar posição na
fixação de diretrizes e no desenvolvimento do mer-
cado de capitais.
VALORESA filosofia de trabalho do IBRI inclui a valorização
de parcerias com entidades do mercado nacional
e internacional, que tenham objetivos em comum
com a área de RI. Nesse sentido, o IBRI compre-
ende que as parcerias desenvolvidas têm sido ca-
pazes de gerar valor para os associados, além de
contribuir para enriquecer as discussões técnicas
junto a órgãos oficiais – com os quais possui acor-
do firmado – como a Comissão de Valores Mobiliá-
rios (CVM) e instituições como a BMF&BOVESPA,
dentre outras entidades do mercado de capitais.
ESTRUTURA ORGANIZACIONALO IBRI está organizado da seguinte maneira: CA
(Conselho de Administração); DE (Diretoria Executi-
va); Conselho Fiscal; Comitê Superior de Orientação,
Nominação e Ética e mais as comissões – Técnica;
Divulgação; Desenvolvimento Profissional; Externas;
Sustentabilidade e Desenvolvimento Institucional.
Uma das funções do Conselho de Administra-
ção é eleger os membros da Diretoria Executiva,
composta por Diretor-Presidente e pelos Diretores
das Regionais São Paulo, Minas Gerais e Sul. As
eleições ocorrem a cada dois anos e todos os as-
sociados têm direito a votar em nove profissionais
como representantes (membros) do Conselho de
Administração. Os três membros do Conselho Fis-
cal também são eleitos por voto dos associados.
As comissões internas do Instituto foram criadas
para dar suporte ao trabalho de planejamento es-
tratégico do Conselho de Administração, que é co-
locado em prática pela Diretoria Executiva.
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cutiva não poderão integrar o Conselho de Admi-
nistração; o Conselho Fiscal permanente é eleito
pelos associados e deve opinar sobre os relatórios
da Diretoria Executiva e do Conselho de Adminis-
tração; o Comitê Superior de Orientação, Nomi-
nação e Ética é composto pelos Ex-Presidentes
do Conselho e mais três membros escolhidos
pelo Comitê, de notória capacidade técnica e ili-
bada reputação.
O Conselho de Administração e a Diretoria Execu-
tiva são compostos por profissionais atuantes em
diversos setores da economia brasileira, o que con-
tribui para a representatividade institucional e uma
visão estratégica diversificada de experiências.
As comissões do IBRI possuem regulamento in-
terno que estabelece as diretrizes de trabalho e
procedimentos a serem adotados por seus mem-
bros. O Instituto também possui um regulamento
interno, documento que rege o processo de ad-
missão; exercício de direitos e obrigações; pres-
tação de serviços e reembolsos de despesas; o
processo administrativo para apurar infrações; o
processo de inscrição das chapas para o Conselho
de Administração e Diretoria Executiva; além da
administração geral e política de privacidade.
A Comissão Técnica desenvolve e dissemina expe-
riências e conhecimentos técnicos relativos à área
de RI entre profissionais, empresas, instituições e
o público em geral.
É responsabilidade da Comissão de Divulgação
cuidar de todo conteúdo editorial para meios im-
pressos e eletrônicos, sempre analisando e su-
gerindo melhorias que estejam em linha com o
trabalho e a missão da entidade. Além disso, a
Comissão de Divulgação analisa os artigos a serem
publicados, e definem e respondem toda solicita-
ção de apoio e/ou patrocínio a eventos de entida-
des, empresas, associações e/ou instituições.
A Comissão de Desenvolvimento Profissional fo-
menta e organiza cursos, palestras, materiais didá-
ticos, seminários e parcerias com outras entidades
que possam agregar conhecimento aos públicos
de interesse do Instituto.
A Comissão de Sustentabilidade está em estru-
turação para desenvolver temas que contribuam
para as discussões e desenvolvimento das princi-
pais frentes temáticas.
A mais nova comissão do IBRI é a de Desenvolvi-
mento Institucional, que busca participar de even-
tos para promover interação com as companhias,
especialmente as que não conhecem o trabalho
desenvolvido pelo Instituto.
GOVERNANÇA CORPORATIVADesde sua criação, o IBRI se consolidou como
entidade reconhecida pelo valor que agrega aos
executivos de RI, ocupando posição de destaque
junto ao mercado. Para isso, a entidade se preocu-
pou em seguir padrões de Governança Corporativa
e garantir a transparência na prestação de contas.
Dentre os principais pontos, o estatuto social do
IBRI ressalta que: os integrantes da Diretoria Exe-
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As despesas e receitas da entidade devem ser ava-
liadas e aprovadas pelo Conselho de Administração
e seu acompanhamento será realizado pela Diretoria
Executiva e também pelo Conselho por meio de in-
formações disponibilizadas pela equipe do IBRI. As
metas estabelecidas pelo Conselho são constante-
mente atualizadas por meio de relatórios e reuniões.
Com foco na objetividade, transparência e com-
promisso com seus associados e demais públicos,
o IBRI divulga em seu site (www.ibri.com.br) infor-
mações como: as atas das reuniões do Conselho
de Administração e da Diretoria Executiva; as De-
monstrações Financeiras e Relatórios Anuais; Es-
tatuto Social; Regulamento Interno do IBRI e das
Comissões Internas, além das demais comunica-
ções com o mercado. O Instituto também oferece
aos associados sistema de votação eletrônica com-
posto por um link individual e senha para votar na
eleição. O processo eleitoral do IBRI conta com a
auditoria da PwC.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGIO E METAS PARA 2016O Conselho de Administração eleito em dezem-
bro de 2015 vai procurar dar continuidade ao
trabalho que já vinha sendo desenvolvido pelas
gestões anteriores e adotar novas iniciativas. Na
eleição, houve a entrada de cinco novos profis-
sionais de Relações com Investidores do total de
9 conselheiros, ou seja, uma renovação de mais
de 50% do Conselho de Administração. São
profissionais com conhecimento e experiências
diversas, devendo contribuir com novos projetos
e ideias.
Para a área de Comunicação Institucional, além
da tradicional newsletter eletrônica IBRI News;
IBRI Notícias na Revista RI e Coluna IBRI no Valor
Econômico procura-se mais visibilidade no Rela-
cionamento com a Imprensa e utilização das prin-
cipais redes sociais, como LinkedIn e Facebook.
Na área de eventos, haverá especial atenção
para realizar cursos, seminários, palestras e
workshops, especialmente utilizando o meio de
comunicação na internet (webinar), que é uma
forma de facilitar o acesso e engajamento de
profissionais de Relações com Investidores com
atuação fora da capital paulista. Teremos a 18ª
edição do Encontro Nacional de RI e Mercado de
Capitais, evento organizado em parceria com a
ABRASCA, e que já é obrigatório para todos os
profissionais da área.
O Instituto tem buscado, também, novos públicos
como profissionais que desempenhem atividades
em empresas de capital fechado com interesse
em ampliar o conhecimento sobre a área de Rela-
ções com Investidores.
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O IBRI tem feito parcerias com entidades, como o
SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pe-
quenas Empresas), ABVCAP (Associação Brasileira de
Private Equity & Venture Capital) e outras associações
para levar a mensagem de melhores práticas de RI
para outros públicos. A ideia é disseminar a mensa-
gem sobre a importância da atividade de Relações
com Investidores – para reduzir o custo de captação de
recursos e agregar valor para as companhias – inde-
pendentemente do porte e do segmento econômico.
O Instituto também tem procurado atuar com sua
visão em grupos, como o GT Interagentes, e assim
contribuir em discussões para o desenvolvimento do
nosso mercado de capitais, como é o caso da formu-
lação do Código Nacional de Governança Corpora-
tiva. Além disso, tem colaborado com o desenvolvi-
mento do mercado de capitais e da profissão de RI,
seja por meio de apoio a atividades como coordena-
dor do CODIM (Comitê de Orientação para Divulga-
ção de Informações ao Mercado) em conjunto com a
APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de
Investimento do Mercado de Capitais) e com o con-
vênio com a Comissão de Valores Mobiliários (Prê-
mio Imprensa e Treinamento de Professores).
O IBRI tem buscado interação com a atividade
acadêmica, com a participação no Programa TOP
(Treinamento de Professores) da Comissão de Va-
lores Mobiliários, palestras em Faculdades e tam-
bém com a criação de conteúdo exclusivo na área
do Professor no site do IBRI.
A entidade tem publicado materiais gratuitos de
referência como Guias Rápidos de Relações com
Investidores (disponíveis no site do Instituto) e lan-
çou em 2015 a versão impressa e eletrônica do
livro “TOP Relações com Investidores da Pequena
Empresa ao Mercado de Capitais” (publicação do
IBRI com a CVM).
PARCEIROS, COLABORADORES E PATROCINADORES O Conselho de Administração e a Diretoria Exe-
cutiva do IBRI agradecem a ajuda de parceiros,
colaboradores e patrocinadores na viabilização de
projetos. A seguir conheça os parceiros, colabora-
dores e patrocinadores que compartilham ideias e
valores do IBRI:
A ABVCAP (Associação Brasileira de Private Equity &
Venture Capital) é parceira do Instituto desde 2013
quando as entidades assinaram convênio de coope-
ração para aprofundar suas relações institucionais
para difundir e aprimorar as práticas de Relações
com Investidores na indústria de private equity, ven-
ture capital e seed capital. Profissionais do IBRI têm
participado de eventos promovidos pela ABVCAP
com o objetivo de disseminar a importância e benefí-
cios das Relações com Investidores.
ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias
Abertas) parceira de longos anos com o objetivo
de desenvolvimento do mercado de capitais. IBRI
e ABRASCA organizam há 18 anos o maior evento
da área, o Encontro Nacional de Relações com In-
vestidores e Mercado de Capitais.
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A APIMEC (Associação dos Analistas e Profissio-
nais de Investimento do Mercado de Capitais) e
o IBRI são coordenadores do CODIM (Comitê de
Orientação para Divulgação de Informações ao
Mercado). As entidades apoiam os eventos e cur-
sos promovidos e ajudam na divulgação. O site
da APIMEC Distrito Federal hospeda as principais
informações sobre o IBRI.
A Chorus Call foi a primeira empresa a oferecer
serviço de audioconferência no Brasil, além de
ser especializada em ferramentas de comunica-
ção para o público de RI.
O Clube de Finanças UFSC (Universidade Federal
de Santa Catarina) é uma instituição estudantil, que
tem como objetivo principal o desenvolvimento dos
seus membros, em nível técnico e pessoal, na área
de Finanças. Em 2014, firmou parceria com o IBRI
para proporcionar oportunidades aos estudantes,
seja para participarem de eventos nacionais, contato
com profissionais da área e conhecimento sobre RI.
FIFECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contá-
beis, Atuariais e Financeiras). O IBRI e a FIPECAFI
criaram, em 2001, o pioneiro MBA Finanças, Co-
municação e Relações com Investidores. O curso
traz a vivência do dia a dia do profissional de RI,
pois conta com professores da USP (Universidade
de São Paulo), além de experientes profissionais de
RI. A parceria também oferece o e-Learning “Rela-
ções com Investidores: Contexto e Conceitos”.
FGV (Fundação Getulio Vargas) é parceira do IBRI
desde 2009 quando ofereceram o curso “Rela-
ções com Investidores”, no Rio de Janeiro, com
a presença de William F. Mahoney. A FGV tam-
bém participa do Workshop IR Magazine Brazil
Awards, pois o IBRE-FGV (Instituto Brasileiro de
Economia da Fundação Getulio Vargas) realiza a
pesquisa com a adoção da metodologia do prê-
mio junto com a IR Magazine.
FSB Comunicações promoveu a reestruturação da
comunicação institucional do IBRI.
O Jornal Valor Econômico é parceiro do IBRI des-
de 2003 e a parceria inclui a publicação mensal
da Coluna IBRI, material institucional de respon-
sabilidade do Instituto, e espaço para divulgação
de artigos no Espaço IBRI.
Revista RI se tornou parceira do IBRI logo após
sua fundação. Com a parceria, o IBRI comparti-
lha a cobertura dos eventos realizados e as prin-
cipais notícias relacionadas com a área de RI no
espaço IBRI Notícias.
Saint Paul Escola de Negócios – O IBRI e Saint
Paul se uniram em 2009 para oferecer o curso
“Formação do Profissional de Relações com In-
vestidores”. O curso permite que os participantes
atuem de forma plena na área de RI das empre-
sas. O curso aborda de forma profunda as prin-
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cipais técnicas, ferramentas para relacionamento
com investidores e oferece o conhecimento ne-
cessário para o exercício da função de RI.
A TheMediaGroup é empresa de Comunicação
Financeira e de Sustentabilidade que tem como
meta criar valor por meio da comunicação integra-
da e colabora historicamente com os projetos de
comunicação do IBRI.
Grupo Comunique-se/RIWeb – A RIWeb atua no desen-
volvimento de tecnologias para o mercado de relacio-
namento com investidores com foco na comunicação.
UNIFACS (Universidade Salvador) é parceira des-
de 2014 com objetivo de promover pesquisas e
trabalhos em conjunto.
PATROCINADORESEm 2015, os eventos promovidos pelo IBRI recebe-
ram o patrocínio de empresas, que assim como o
Instituto acreditam no desenvolvimento do mercado
de capitais local e na profissionalização dos executi-
vos de RI. O IBRI contou com o patrocínio das em-
presas: Bradesco, Banco do Brasil, BM&FBOVES-
PA, Braskem, Cemig, Cielo, Cosan/Comgas, CPFL
Energia, Deloitte, Embraer, GOL, Itaú Unibanco,
Itaúsa, Oi, Petrobras, Pwc, Sabesp, Souza Cruz,
SulAmérica, Vale, Taesa, Light e Eternit.
Para a realização dos eventos organizados, em
2015, o Instituto contou com o valioso apoio
das empresas: Chorus Call, GreenbergTrau-
rig, RIWeb, TheMediaGroup, Valor Econômico,
Bloomberg, Bank of New York Mellon, Deutsche
Bank, Diligent, Economatica, J.P. Morgan, Olivei-
ra Trust, RR Donnelley, Sherpany e Wittel.
Para a realização dos eventos organizados, em
2015, o Instituto contou com o valioso apoio
das empresas: Chorus Call, GreenbergTrau-
rig, RIWeb, TheMediaGroup, Valor Econômico,
Bloomberg, Bank of New York Mellon, Deutsche
Bank, Diligent, Economatica, J.P. Morgan, Olivei-
ra Trust, RR Donnelley, Sherpany e Wittel.
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BALANÇO DE 2015PONTOS ALTOS DE 2015A seguir acompanhe os principais acontecimentos
do IBRI em 2015:
IBRI e CVM lançam livro sobre “Relações com Investidores da Pequena Empresa ao Mercado de Capitais” O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Inves-
tidores) e a CVM (Comissão de Valores Mobiliários)
lançaram, no dia 12 de março de 2015, em São
Paulo, a versão impressa do livro “Relações com
Investidores da Pequena Empresa ao Mercado de
Capitais” durante o workshop “PMEs e o Papel do
RI na Captação de Recursos”. A obra foi elabora-
da pelo Instituto e pela CVM. O livro em segunda
edição está inserido, também, no TOP (Programa
de Treinamento de Professores) da Coordenação de
Educação Financeira da Superintendência de Pro-
teção e Orientação aos Investidores da CVM para
apresentar os principais pontos a serem considera-
dos pelas pequenas e médias empresas no relacio-
namento com investidores.
“O livro traz informações de como a pequena empresa
deve se constituir para conseguir acessar o mercado
de capitais brasileiro”, declarou Geraldo Soares, presi-
dente do Conselho de Administração do IBRI. A obra
foi dividida em quatro capítulos e traz informações de
como a atividade de Relações com Investidores pos-
sui papel de destaque na estratégia de acesso da em-
presa ao mercado de capitais. Para Leonardo Pereira,
presidente da CVM (Comissão de Valores Mobiliários),
o lançamento do livro é marco inicial do projeto nacio-
nal da autarquia para capacitar e disseminar conheci-
mento aos empreendedores do Brasil.
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17ª edição do Encontro Nacional de RI debate temas da agenda do RI O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Inves-
tidores) e a ABRASCA (Associação Brasileira das
Companhias Abertas) promoveram a 17ª edição do
Encontro Nacional de Relações com Investidores e
Mercado de Capitais, nos dias 14 e 15 de julho de
2015, na FECOMERCIO, em São Paulo (SP). Nos
dois dias do evento, foi possível mergulhar nos te-
mas que estão no cotidiano do profissional de RI
(Relações com Investidores), como governança
corporativa, gestão de crise e perspectivas para o
mercado de capitais brasileiro.
Leonardo Pereira, presidente da CVM (Comissão
de Valores Mobiliários), destacou na abertura do
evento ao lado de Geraldo Soares, presidente do
Conselho de Administração do IBRI, e Antonio
Castro, presidente da ABRASCA, a importância
do RI para adotar as melhores práticas de Gover-
nança Corporativa. Leonardo Pereira enfatizou a
importância da transparência e da confiança para
o desenvolvimento do mercado de capitais.
No primeiro painel do evento, ocorreu debate entre
Osvaldo Schirmer, Presidente do Conselho de Admi-
nistração da companhia Lojas Renner e José Lucia-
no Penido, Presidente de Conselho de Administração
da Fibria, sobre como se dá o processo de comuni-
cação das companhias com o mercado de capitais,
até mesmo com o uso das redes sociais conectadas.
Os palestrantes destacaram a importância da comu-
nicação da empresa com o mercado tanto nos mo-
mentos bons quanto nos difíceis. Na palestra sobre
as perspectivas para o mercado de capitais, Roberto
Teixeira da Costa, membro do Conselho de Adminis-
tração da SulAmérica, destacou a importância de se
manter o otimismo e olhar para o longo prazo. No
painel sobre Governança do IFRS, René Martins, Di-
retor de Relações com Investidores do Grupo Globo,
Maria Helena Santana, Trustee da IFRS (Interna-
tional Financial Reporting Standards) Foundation e
18
Amaro Gomes, Board Member do IASB (Internation-
al Accounting Standards Board), discorreram sobre
a participação brasileira atual e a importância para
a comunidade financeira da adoção do padrão de
normas contábeis internacionais IFRS (International
Financial Reporting Standards) em diferentes partes
do mundo, inclusive no Brasil.
O painel sobre governança corporativa em tempos
de crise destacou a importância de se manter o va-
lor da companhia e reduzir a assimetria de informa-
ções. O painel teve como moderador: Rodrigo Lopes
da Luz, presidente da Diretoria Executiva do IBRI; e
debatedores Maria Isabel Bocater, sócia do escritório
Bocater, Camargo, Costa e Silva Advogados; Daniela
Bretthauer, diretora adjunta de Relações com Inves-
tidores da Magazine Luiza e Luzia Hirata, analista do
Santander Asset Management e se destacou a impor-
tância da comunicação clara e transparente, além de
se disponibilizar informações o mais rápido possível
para que os investidores façam análise adequada.
O painel sobre Gestão de Crise e Pesquisa IBRI-Deloit-
te: “Governança Corporativa e a área de Relações com
Investidores – Uma nova era no engajamento com os
investidores” teve como palestrante Bruce Mescher,
sócio da Deloitte, e debatedores Ross Kaufman, sócio
da GreenbergTraurig; José Pela Neto, gerente da área
de controladoria em Gestão de Riscos Empresariais
da Deloitte, e André Luiz Gonçalves, gerente geral de
Relações com Investidores da Fibria Celulose.
No painel 5, tratou-se do “Targeting – acesso aos
mercados desenvolvidos e as experiências em su-
perar as dificuldades no atual cenário macroeco-
nômico” e teve como moderador Antonio Castro,
presidente da ABRASCA e como debatedores Fa-
bio Cefaly, gerente de Relações com Investidores
da Natura; Nuno da Silva, diretor de DRs (Depo-
sitary Receipts) para a América Latina do BNY
Mellon e Bernardo Rothe, gerente geral de Rela-
ções com Investidores do Banco do Brasil. Os pa-
lestrantes destacaram que ao se tratar de targeting
não existe uma fórmula pronta, ou seja, cada em-
presa precisa encontrar seu modelo baseado nos
seus fundamentos e neste sentido a função do RI
é primordial.
No painel 6, houve o debate sobre “Divulgação
de resultados trimestrais e anuais. Sua eficácia
e propostas para discussão” e teve como mo-
derador Lélio Lauretti, membro do Conselho da
ABRASCA e do Comitê Superior de Orientação,
Nomeação e Ética do IBRI e debatedores Gui-
lherme Luiz Nahuz, superintendente de Rela-
ções com Investidores da SulAmérica; e Marcel
Moraes, analista do Deutsche Bank. No debate,
os palestrantes alertaram para a necessidade de
se observar com atenção o papel dos relatórios
trimestrais sob a ótica do mercado. Ricardo Flo-
rence, vice-presidente do Conselho de Adminis-
tração do IBRI, moderou a palestra do presidente
do NIRI (National Investor Relations Institute)
dos Estados Unidos, Jim Cudahy, que compar-
tilhou suas percepções sobre o Encontro Anual
do NIRI. Cudahy anunciou que a entidade está
preparando a certificação do profissional de RI,
assim como o processo criado pelo IBRI.
19
O painel 7 – “A contribuição do RI para o Plane-
jamento Estratégico da companhia” – teve como
moderador Mauro Rodrigues da Cunha, presi-
dente da AMEC (Associação de Investidores no
Mercado de Capitais) e debatedores Tiago Isaac,
superintendente de Relações com Empresas da
BM&FBOVESPA; Edmar Lopes, vice-presiden-
te de Finanças e Relações com Investidores da
GOL e André Cazotto, gerente de Relações com
Investidores da Cielo. Os debatedores destacaram
a importância do engajamento do profissional de
Relações com Investidores com o Conselho de Ad-
ministração para participar do planejamento estra-
tégico da companhia.
Os palestrantes também alertaram para a impor-
tância da disseminação da cultura da companhia
aberta dentro da própria organização, pois dessa
forma o trabalho do profissional de Relações com
Investidores tende a ser mais valorizado. O eco-
nomista Alexandre Schwartsman realizou palestra
com um balanço da economia brasileira e traçou
cenário de dificuldades, prevendo inflação alta e
continuidade de taxas de juros elevadas. Geraldo
Soares, presidente do Conselho de Administração
do IBRI e Antonio Castro, presidente da ABRAS-
CA, realizaram o encerramento do evento.
IBRI E DELOITTE DIVULGAM RESULTADO DE PESQUISA SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA E RELAÇÕES COM INVESTIDORES O IBRI e a Deloitte divulgaram os resultados da
pesquisa “Governança Corporativa e Relações com
Investidores: Criação de valor em uma nova era de
engajamento”, durante Coletiva de Imprensa, no dia
14 de julho de 2015, no 17º Encontro Nacional de
Relações com Investidores e Mercado de Capitais,
evento promovido pelo IBRI e ABRASCA. Na ocasião,
participaram da Coletiva de Imprensa: Rodrigo Lopes
da Luz, presidente da Diretoria Executiva do IBRI, e
Bruce Mescher, sócio da Deloitte.
A pesquisa aponta ser cada vez mais fundamental
o papel do profissional de Relações com Investido-
res como um guardião das práticas de Governança
Corporativa nas empresas. Mescher mencionou a
importância do nível de engajamento do RI com os
membros do Conselho de Administração e comitês
de apoio. De acordo com a pesquisa, apesar de a
Governança Corporativa estar em evolução nas or-
ganizações, 70% dos respondentes ainda enxergam
lacuna entre o valor percebido da empresa pela ad-
ministração e por analistas e investidores.
Rodrigo Luz enfatizou que a pesquisa revela o
que de fato está acontecendo no mercado: a mu-
dança no perfil do RI. “Os profissionais estão sen-
do demandados por mais informações de com-
pliance, bem como da estratégia da companhia”,
comentou. O estudo também aborda questões
relacionadas ao crescente engajamento e ativis-
mo dos investidores.
Os parceiros IBRI e Deloitte também prepararam
em 2015 o “Manual de Gestão de Crises para Re-
lações com Investidores – Comunicação e Estraté-
gia para a Preservação de Valor”. O Manual des-
taca que “não importa o tamanho da companhia,
mas em determinado momento de sua trajetória, a
empresa deverá enfrentar momentos de crise”. O
Manual traz informações sobre modelos de gestão
de crises, dentre outros temas.
20
RIWEB, EM PARCERIA COM O IBRI, OFERECE APLICATIVO NATIVO E SITE RESPONSIVO DE RI GRATUITO PARA EMPRESAS ASSOCIADAS AO INSTITUTOA RIWeb, do Grupo Comunique-se, em parceria
com o IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com
Investidores), oferece aplicativo nativo de Rela-
ções com Investidores e site responsivo gratuitos
para as empresas com associados ao Instituto. A
proposta tem por objetivo melhorar as estatísticas
do setor em termos de mobilidade.
A Enfoque Pesquisa de Marketing consultou 40 ana-
listas de grandes empresas sobre mobilidade e todos
os profissionais entrevistados possuem smartphone,
sendo que 84% deles também têm tablet, o que tor-
na essencial disponibilizar o conteúdo da área de RI
das companhias para dispositivos móveis.
Dos entrevistados da pesquisa “Mobilidade na opi-
nião dos analistas”, 74% afirmaram que já tenta-
ram obter informações de uma companhia via ce-
lular, e a maioria (67%) reportou que a experiência
foi negativa. A pesquisa também concluiu que
76% dos analistas concordam que uma compa-
nhia listada na Bolsa deveria oferecer acesso pelo
celular para seu site. Com relação aos aplicativos,
79% dos analistas considerariam baixar um app
(aplicativo) de uma companhia que acompanham.
Para Geraldo Soares, presidente do Conselho de Ad-
ministração do IBRI, é fundamental para a área de RI
gerar acessibilidade e conveniência para seus usu-
ários. “O site responsivo e o aplicativo de RI geram
mobilidade, acessibilidade e conveniência, portanto,
são ferramentas importantíssimas a serem disponibi-
lizadas ao público estratégico”, declarou.
“O aplicativo e o site facilitarão o acesso às in-
formações das empresas listadas por parte dos
analistas, o que poderá contribuir para a redução
da assimetria de informações por intermédio de
mais um canal de comunicação. Esta ação é mais
uma iniciativa para gerar valor para o associado do
Instituto Brasileiro de Relações com Investidores”,
complementa Rodrigo Luz, presidente da Diretoria
Executiva do IBRI.
“Queremos contribuir para melhorar as estatísticas
de mobilidade. Para isso, estamos oferecendo, a
custo zero de desenvolvimento, a conversão do site
de RI das companhias abertas para site responsivo,
e o desenvolvimento do app mobile de RI, também
a custo zero. Assim, acreditamos, incentivaremos
os profissionais de RI a tomarem essa decisão e,
desta forma, atenderem melhor seus públicos de
interesse“, destaca Rodrigo Azevedo, presidente do
Comunique-se/RIWeb. “As pessoas passam seis
vezes mais tempo em aplicativos do que em sites
e a experiência também é mais agradável”, reforça.
21
TRABALHO DAS COMISSÕESAs comissões do IBRI têm atuado em linha com o
planejamento estratégico proposto pelo Conselho
de Administração da entidade. O compromisso de
seus membros em manter a qualidade das ativi-
dades reflete a alta capacidade e a pluralidade de
opiniões de seus membros. A Comissão Técnica
atuou em várias frentes durante o ano de 2015,
desenvolvendo, em conjunto com outras entida-
des, propostas de melhoria das práticas adotadas
pelo mercado de capitais. Seguem registros sobre
os diversos trabalhos desenvolvidos:
• Disseminação e o amplo debate entre os profissio-
nais de RI (Relações com Investidores) de regras
propostas pelo regulador durante o ano de 2015;
• Participação em audiência restrita do CODIM (Co-
mitê de Orientação para Divulgação de Informa-
ções ao Mercado) para a proposição de contribui-
ções relativas ao Pronunciamento de Orientação nº
18 – Simultaneidade na Divulgação da Informação;
• Participação em audiência restrita da BM&FBOVES-
PA sobre o “Programa de Governança para Estatais”;
• Participação no desenvolvimento de guia educativo
para a prevenção da prática de “insider trading”;
• Proposição de melhorias pertinentes ao lança-
mento da 5ª edição do Código de Melhores Práti-
cas de Governança do IBGC, cujo texto foi objeto
de audiência pública;
• Disseminação do conceito do Relato Integrado,
trabalho coordenado pelo BNDES em parceria
com o IIRC (International Integrated Reporting
Council); e
• Contribuição atrelada aos estudos para a implan-
tação de um Código Nacional de Governança Cor-
porativa, no âmbito do GT Interagentes (grupo de
trabalho composto por diversas entidades de mer-
cado, incluindo a CVM (Comissão de Valores Mobi-
liários) e o BNDES (Banco Nacional de Desenvol-
vimento Econômico e Social) como observadores.
O maior desafio enfrentado pela Comissão foi a difi-
culdade de participação dos membros em todas as
discussões relevantes para a profissão de Relações
com Investidores. A intensificação da crise, a per-
da do grau de investimento do País, o aumento do
custo de capital, os rebaixamentos dos ratings de
diversas companhias listadas, dentre outros fatores,
demandaram dos profissionais de RI um trabalho
mais intenso junto aos investidores, o que de certa
forma dificultou a dedicação direta dos profissionais
aos temas colocados em pauta pela Comissão.
Para 2016, a Comissão espera dar continuidade
às iniciativas iniciadas em 2015, intensificando o
debate sobre questões fundamentais ao desen-
volvimento do mercado de capitais, em parte pro-
postas pelo GT Interagentes. Também continuará
a fomentar a participação dos profissionais de RI
na construção de pareceres voltados à melhoria
22
da regulamentação colocada em audiência pú-
blica pela CVM, além de incentivar a adoção de
melhores práticas por meio do amplo debate sobre
novos pronunciamentos do CODIM.
A Comissão de Divulgação foi responsável por
aprovar todo conteúdo técnico produzido pelo Ins-
tituto, desde releases e notas a serem divulgados
até os artigos da Coluna IBRI no jornal Valor Eco-
nômico (9), o IBRI News (13 edições) e a coluna
IBRI Notícias na Revista RI (10 edições). Os mem-
bros da Comissão também opinaram com relação
às solicitações de apoio a eventos e cursos de en-
tidades do mercado.
A Comissão de Desenvolvimento Profissional
atuou nos seguintes trabalhos:
• Guia rápido de gestão de base acionária;
• Guia rápido de guidance;
• Discussão e elaboração de programa para even-
to sobre macroeconomia em 2016;
• Discussão da “Nova 10” (ICVM 567);
• Participação no Programa TOP CVM;
• Apresentação no programa de MBA Comunica-
ção, Finanças e RI da FIPECAFI; e
• Duas apresentações no INSPER sobre a ativi-
dade de RI.
Para 2016, os membros da comissão pretendem
lançar guias sobre Recompra, Fundos e Proven-
tos, além de preparar uma aula de RI para fomen-
tar a disseminação da atividade de RI nas univer-
sidades brasileiras.
Comissão de Sustentabilidade – O Instituto ofe-
rece ferramentas para que o profissional de RI
esteja em permanente contato com as questões
de sustentabilidade, assim como para promover a
atualização dos executivos. A Comissão promove e
participa de eventos sobre temas como mercado
de carbono, desenvolvimento sustentável, dentre
outros. Em 2015, o IBRI organizou junto com a
BM&FBOVESPA e a EAESP-FGV (Escola de Admi-
nistração de Empresas de São Paulo da Fundação
Getulio Vargas), em 2 de julho de 2015, o seminá-
rio “Sustentabilidade gera (mesmo) valor? Como?
Quanto? Em que tempo?”, no Salão Nobre da FGV,
em São Paulo (SP), que contou com a ajuda dos
membros da Comissão de Sustentabilidade.
Ao longo do ano, a Comissão de Desenvolvimento
Institucional focou em buscar profissionais para
fazer parte do quadro de membros.
23
ASSOCIADOS DO IBRIO IBRI encerrou o ano de 2015 com 369 asso-
ciados que trabalham na área de Relações com
Investidores de companhias brasileiras, dos quais
238 trabalham em empresas de capital aberto e
131 em companhias de capital fechado. O Institu-
to busca aumentar a sua base de associados para
que cada vez mais seja disseminada a missão da
entidade e o papel que as Relações com Investido-
res exercem no dia a dia das empresas.
Os potenciais associados são profissionais que
exercem a atividade de RI em empresas brasileiras,
associações do mercado, órgãos públicos, empre-
sas e instituições vinculadas ao mercado de capi-
tais brasileiro ou estrangeiro e os formadores de opi-
nião como: imprensa e especialistas de mercado.
A seguir acompanhe no gráfico a evolução do nú-
mero de associados do IBRI:
1998
2007
2000
2009
2003
2012
1997
2006
1999
2008
2001
2010
2004
2013
2002
2011
2005
2014
2015
151
420
187
450
264
463
115
286
154
486
227
452
231
446
241
458
240
419369
Evolução do número de associados
24
SP – 253
Sul – 23
NE/CO – 16
RJ – 58
MG – 19
DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DOS ASSOCIADOS
LOCALIDADES – DISTRIBUIÇÃO FÍSICA DOS ASSOCIADOS
SP 253 69%
RJ 58 16%
MG 19 5%
Sul 23 6%
NE/CO 16 4%
Total 369 100%
6
16
45
69
SP
Sul
RJ NE/CO
MG
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
DOS ASSOCIADOS DO IBRI (%)
Veja a distribuição geográfica dos associados do IBRI:
25
12
Dos associados do IBRI, 59% são executivos de RI de grande destaque nas principais companhias abertas
do País. Os outros 41% são profissionais que compõem o quadro social do Instituto e atuam em empresas
prestadoras de serviços na área de RI e instituições vinculadas ao mercado de capitais no Brasil e exterior.
A seguir acompanhe os principais cargos ocupados por esses profissionais:
CARGOS DOS ASSOCIADOS
Presidente 8 2%
Vice-Presidente 6 1%
Diretor RI 64 16%
Superintendente RI 10 3%
Gerente RI 76 21%
Supervisor/Coordenador RI 10 3%
Analista RI 43 12%
Diretor – Outros 36 10%
Superintendente /Gerente – Outros
26 7%
Consultor/Prest. Serviços /Advogados
38 11%
Outros 52 14%
Total 369 100%
10
11
14
12
721
3
3
16
Presidente
Superintendente/Gerente – Outros
Diretor RI
Gerente RI
Vice-Presidente
Supervisor/Coord. RI
Diretor – Outros
Analista RI
Outros
Superintendente RI
Consultor/Prest. Serviços /Adv.
PRINCIPAIS CARGOS OCUPADOS
(%)
26
Efetivos = 35 novos associados
Colaboradores = 09 novos associados
Total de novos associados em 2015 = 44
Observação: Efetivos são todos aqueles que atuam
diretamente em RI dentro de Companhias Abertas.
Colaboradores são todos os demais interessados na
atividade de RI.
Efetivos = 60 associados desligados
Colaboradores = 25 associados desligados
Total de associados desligados em 2015 = 85
20
80
Efetivo
Colaborador
NOVOS ASSOCIADOS
3
31
3
14
49
Gerente
Vice-Presidente
Analista
Diretor
Coordenador
ESTRATIFICAÇÃO POR CARGOS DOS
NOVOS ASSOCIADOS EFETIVOS EM 2015
30
70
OS ASSOCIADOS DESLIGADOS
EM 2015
Efetivo
Colaborador
27
COMUNICAÇÃO COM OS PÚBLICOS ESTRATÉGICOSA comunicação do IBRI é desenvolvida de forma
integrada e permite que os membros do Conselho
de Administração e da Diretoria Executiva tenham
um ótimo relacionamento com a mídia. Por meio
da assessoria de comunicação, o IBRI tem de-
senvolvido ao longo dos anos a política de portas
abertas com a impressa e demais públicos inte-
ressados em obter informações sobre as Relações
com Investidores.
O relacionamento do Instituto com a mídia contri-
buiu cada vez mais para o desenvolvimento das
Relações com Investidores no Brasil e a entidade
coloca-se à disposição para explorar temas que
sejam de interesse comum. No ano de 2015, fo-
ram publicadas 619 matérias citando o IBRI. Em
2014, foram 781 matérias.
O trabalho da assessoria também engloba relacio-
namento com as demais entidades do mercado de
capitais com participação também no CODIM (Co-
mitê de Orientação para Divulgação de Informa-
ções ao Mercado) e no Comitê Consultivo de Edu-
cação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários)
no Programa TOP (Treinamento de Professores) e
Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor.
Além da mídia espontânea, o IBRI produz conte-
údo editorial com destaque para a newsletter ele-
trônica IBRI News, que contou com 13 edições,
trazendo novidades, agenda de eventos, cobertura
de eventos e notícias do mercado. Ainda possui
coluna institucional do IBRI no jornal Valor Econô-
mico (com 9 edições) e a coluna IBRI Notícias na
Revista RI com 10 edições.
A entidade mantém seu site e demais mídias sem-
pre atualizados com informações do mercado,
principais publicações, apresentações dos even-
tos e agenda da entidade. O Instituto também tem
um grupo no LinkedIn e página no Facebook.
Esses canais de comunicação objetivam atingir
todos seus públicos: associados, reguladores, au-
torreguladores, demais entidades do mercado de
capitais, patrocinadores e colaboradores. O conte-
údo editorial produzido pelo Instituto está disponí-
vel em seu website www.ibri.com.br.
28
Receitas
ORIGEM E DESTINO DOS RECURSOS
201517%
13%
14%
56%
201115%
9%
31%
45%
201319%
9%
19%
53%
201013%
5%
35%
47%
201217%
15%
17%
51%
201418%
12%
18%
52%
Cursos e Eventos
Patrocínios
Anuidades
Outras Receitas
Despesas operacionais
2015 31%65%
4%
2011 19%74%
7%
2013 26%70%
4%
2010 34%49%
17%
2012 14%80%
6%
2014 32%64%
4%
Desp Administ
Desp c/ Eventos
Desp c/ Pessoal
2014 R$ 414.0432015 R$ 509.223
Contingências – Provisão de Eventual recolhimento de Tributos (INSS, PIS e FGTS)
29
ANÁLISE DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO ApresentaçãoApresentamos a seguir a evolução e análise dos principais fatores econômico-financeiros do Instituto. A administração do Instituto divul-ga, coerentemente com as melhores práticas de transparência, uma análise do desempenho eco-nômico-financeiro, nos moldes do MD&A – Mana-gement Discussion & Analysis.
PanoramaAo longo do ano de 2015, o Instituto consolidou suas frentes de atuação em relação às atividades institucionais direcionadas notadamente à comu-nidade de Relações com Investidores. Apesar do recrudescimento da crise econômica, os benefí-cios aos associados não sofreram alteração como o acesso gratuito aos eventos realizados pelo Ins-tituto, concessão permanente da assinatura da Revista RI e desconto significativo para a partici-pação no Encontro Nacional de RI e Mercado de Capitais. A administração do Instituto atua proati-vamente com o objetivo de manter tais benefícios sem comprometer a sua sustentabilidade econô-mico-financeira, mesmo diante da redução de seu quadro associativo e outros desafios resultantes da situação macroeconômica. O Instituto encerrou o ano de 2015 com 369 associados, apresentando redução de 50 profissionais em relação ao ano anterior. De modo geral, as receitas apresentaram diminuição de aproximadamente 14% (desconsi-derando as relacionadas ao trabalho voluntariado) quando comparadas ao ano anterior. No que tange às despesas, houve uma queda de aproximada-mente 25% em relação a 2014. Consequente-mente, o déficit apurado reduziu-se sensivelmen-te em 25%, encerrando 2015 em R$ 238,8 mil.
Adicionalmente à diminuição do déficit em 2015, o Conselho de Administração e Diretoria Executi-va já aprovaram novas ações para vigorarem em 2016, tais como: otimização e categorização dos apoios corporativos, reajuste da anuidade após cinco anos sem nenhuma alteração e revisão das principais despesas.
Desempenho econômico-financeiroEm continuidade com a linha de ação institucio-nal, as atividades regulares do Instituto geradoras de receita continuaram focadas em três principais vertentes: apoio e engajamento com as compa-nhias; eventos gratuitos aos associados; organiza-ção do Encontro Nacional de RI e Mercado de Ca-pitais em parceria com a ABRASCA, e o fomento da CPRI – Certificação do Profissional de RI.
Assim, a composição das principais fontes de re-
ceitas conforme Gráfico 1 decorrem dos Apoios e
Contribuições Corporativas (66,9%) e das Anuida-
des dos Associados (17,4%).
Receitas de apoio e outras contribuições
Contribuições – Anuidades dos associados
Receitas financeiras
Receitas de cursos e eventos
10
18
5
67
COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS EM 2015 (%)
30
Cabe destacar que a indicação de receitas e despesas
provenientes de trabalho voluntário decorre da obser-
vância à Resolução CFC 1409/2012. Nesse sentido,
devido à natureza meramente informativa sem qual-
quer possibilidade de sensibilizar a geração presente
e/ou futura de caixa, tais rubricas não são considera-
das nos comentários e considerações a seguir.
Assim, no tocante ao nível das receitas houve de-
créscimo de 14% (R$ 125,1 mil) em comparação
ao exercício de 2014. Tal variação é resultado dos
principais itens abaixo:
I. Diminuição da Receita de Cursos e Eventos em
55% (R$ 50,3 mil): durante todo o período verificou-
se uma queda significativa na demanda de cursos
realizados com os parceiros institucionais. Em adi-
ção, o fomento ao apoio de eventos na área foi pre-
judicado pelos cortes orçamentários das empresas.
Com o objetivo de continuidade dessas iniciativas,
uma das ações proativas da administração refere-se
à opção por webinars não somente pela maior capa-
cidade de disseminação das informações como pela
sua maior viabilidade econômica e operacional;
II. Decréscimo das Receitas de Apoios e Contribui-
ções Corporativas (R$ 40,5 mil): algumas empresas
não renovaram ou cancelaram seus apoios junto ao
Instituto em decorrência de restrições orçamentá-
rias e fechamento de capital;
III. Redução das Anuidades dos Associados
(R$ 15,5 mil): decorrente da manutenção dos va-
lores nominais da anuidade dos associados sem
correção da inflação e (ii) diminuição significativa
do quadro de associados. Ressalta-se que a partir
de 2016, a anuidade foi reajustada em aproxima-
damente 11% refletindo a inflação acumulada de
2015. Essa fonte de receitas foi impactada pela
redução de 50 associados ao longo do ano.
Em relação a despesas incorridas em 2015, desta-
cam-se as despesas gerais e de Funcionamento e
de Pessoal conforme Gráfico 2.
Gerais de funcionamento
Despesas com eventos
Anúncios e publicidade
Com pessoal
Provisão de riscos
Outras despesas
31
4
9
7
47
2
COMPOSIÇÃO DAS DESPESAS EM 2015 (%)
31
As despesas diminuíram em 19,1% (R$ 288,4 mil),
em 2015, decorrente dos seguintes componentes:
I. Diminuição das Despesas Gerais e de Funciona-
mento (R$ 57,7 mil): decorrente dos esforços de
contenção de gastos gerais;
II. Decréscimo das Despesas com Pessoal
(R$ 70,8 mil): em função da suspensão do bônus
anual aos colaboradores;
III. Aumento da Provisão de Riscos (R$ 60,5 mil):
resultante da diminuição das despesas que ser-
vem como base para estimativa de potenciais ris-
cos de processos; e
IV. Anúncios e Publicidade (R$ 57,9 mil): dimi-
nuição da contratação de anúncios em veículos
parceiros como contraparte aos apoios corporati-
vos. Esse item refere-se substancialmente ao be-
nefício de divulgação concedido às companhias
apoiadoras do Instituto.
O resultado final do exercício corresponde a um
déficit de R$ 237,4 mil, diminuição expressiva de
R$ 122,3 mil, se comparado ao déficit apurado
em 2014. No entanto, as reservas financeiras en-
cerraram 2015 em R$ 849,6 mil, apresentando
uma redução de 4,4% em relação ao saldo do ano
anterior. Nesse sentido, embora o fluxo de caixa
tenha sido negativo em R$ 38,8 mil, verifica-se
um nível conservador das aplicações financeiras
considerando a inexistência de dívidas de curto e
longo prazo. Ressalta-se a continuidade dos esfor-
ços da administração na manutenção da liquidez
do Instituto diante dos desafios macroeconômicos.
Por fim, em consonância com o compromisso
de transparência na divulgação de suas infor-
mações e tempestiva prestação de contas, a
Administração do Instituto obteve êxito em suas
ações visando à redução do déficit do exercício.
Adicionalmente, há o efeito dessa estratégia no
menor ritmo de utilização das aplicações finan-
ceiras. A administração reforça seu compromisso
de melhorar continuamente os benefícios e ações
orientadas aos associados sem comprometer a
sustentabilidade econômico-financeira do Insti-
tuto em períodos adversos.
32
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
2010
2012
2011
2013
2014
1.060
1.007
2015 933
929
942
1.060
Receitas
Evolução das Receitas, Despesas e Resultado do IBRI (em mil R$)
33
2010
2012
2011
2013
2014
903
929
2015 1.171
676
934
1.368
Despesas
2010 147
2012 253
2013 78
2011 157
2015 -239
Resultado
-3082014
2
Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores, Diretores e Conselheiros Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - IBRI Examinamos as demonstrações financeiras do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - IBRI ("Instituto"), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, assim como o resumo das políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração do Instituto é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou por erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do Instituto para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do Instituto. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa
Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - IBRI
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opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - IBRI em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Paulo, 12 de abril de 2016
Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - IBRI Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em reais
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 de 13
Ativo 2015 2014 Passivo e patrimônio líquido 2015 2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 837.612 888.375 Salários e encargos sociais 7.470 17.064 Contas a receber de associados e eventos (Nota 5) 91.535 131.712 Provisão de férias 18.971 21.939 Outras contas a receber 15.610 8.205 Obrigações fiscais (Nota 8) 5.587 12.077 Adiantamentos recebidos (Nota 9) 289.755 162.850 944.757 1.028.292 Contas a pagar (Nota 10) 29.116 81.627 Não circulante 350.899 295.557 Imobilizado (Nota 6) 6.839 9.860 Intangível (Nota 7) 508 846 Não circulante Provisão para riscos (Nota 17(c)) 509.237 414.043 7.347 10.706 Total do passivo 860.136 709.600 Patrimônio líquido Patrimônio social (Nota 11) 91.968 329.398 Total do ativo 952.104 1.038.998 Total do passivo e patrimônio líquido 952.104 1.038.998
Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - IBRI Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro Em reais
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 13
2015 2014 Receitas operacionais Sem restrição Contribuições - anuidade dos associados (Nota 12) 137.043 152.569 Receitas de cursos e eventos (Nota 12) 41.170 91.480 Receitas de patrocínio e outras contribuições - eventos e site (Nota 12) 526.815 567.321 Receitas financeiras (Nota 12) 80.661 92.589 Receitas do projeto certificação 1.510 8.372 Receitas de trabalho voluntário (Nota 13) 148.279 147.989 935.478 1.060.320 Impostos incidentes sobre as receitas ISSQN e COFINS sobre receitas (5.649 ) (12.165 ) 929.829 1.048.155 Despesas operacionais Gerais de funcionamento (Nota 14) (482.544 ) (540.196 ) Com pessoal (Nota 15) (312.032 ) (382.832 ) Despesas com eventos (40.033 ) (37.598 ) Despesas com projeto certificação (3.049 ) (2.584 ) Impostos e taxas (423 ) (511 ) Depreciação e amortização (4.007 ) (3.700 ) Provisão para risco (95.194 ) (152.512 ) Despesas bancárias e financeiras (5.698 ) (6.031 ) Anúncios e publicidade (76.000 ) (133.937 ) Despesas de trabalho voluntário (Nota 13) (148.279 ) (147.989 ) (1.167.259 ) (1.357.806 ) Déficit do exercício (237.430 ) (309.651 )
Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - IBRI Demonstração das mutações do patrimônio líquido Em reais
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 13
Patrimônio
social Déficit
acumulado Total
Saldo em 31 de dezembro de 2013 639.049 639.049 Déficit do exercício (309.651 ) (309.651 ) Transferência para o patrimônio social (309.651 ) 309.651 Saldo em 31 de dezembro de 2014 329.398 329.398 Déficit do exercício (237.430 ) (237.430 ) Transferência para o patrimônio social (237.430 ) 237.430 Saldo em 31 de dezembro de 2015 91.968 91.968
Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - IBRI Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em reais
As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 13
2015 2014 Fluxos de caixa das atividades operacionais Déficit do exercício (237.430 ) (309.651 ) Ajuste de despesas que não envolvem saída de caixa Depreciação e amortização 4.007 3.700 Provisão para riscos 95.194 152.512 (138.229 ) (153.438 ) Variações nos ativos e passivos Contas a receber por cursos e eventos realizados 40.177 (39.613 ) Outras contas a receber (7.405 ) (3.857 ) Salários e encargos sociais (9.594 ) 5.849 Provisão de férias (2.968 ) 3.044 Obrigações fiscais (6.490 ) 422 Adiantamentos recebidos 126.905 (77.850 ) Contas a pagar (52.511 ) 15.886 Caixa aplicado nas operações (50.115 ) (170.331 ) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Aquisições de bens do ativo imobilizado e intangíveis (648 ) (2.390 ) Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (50.763 ) (172.722 ) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 888.375 1.061.097 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 837.612 888.375
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1 Informações gerais O Instituto Brasileiro de Relações com Investidores - IBRI ("Instituto") está sediado na Rua Boa Vista, 254, 3º andar, sala 311, na cidade de São Paulo. É uma associação sem fins econômicos, desprovida de vínculo ou cunho político e/ou religioso, constituída em 5 de junho de 1997, cujos principais objetivos são de congregar pessoas físicas que exerçam direta ou indiretamente atividades ligadas à área de Relações com Investidores e promover ou realizar o desenvolvimento da cultura e difundir o conhecimento de ideias e valores, voltadas às práticas das relações com investidores, por via de pesquisas, estudos, congressos, conferências, cursos, seminários, simpósios, exposições, palestras e outras atividades congêneres.
2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo quando indicado de outra forma.
2.1 Base de preparação e apresentação As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo as disposições da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade que aprovou a Interpretação Técnica ITG 2002 (R1) - "Entidades sem Finalidade de Lucros", combinada com a NBC TG 1000 (CPC PME (R1)) - "Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas". A preparação de demonstrações financeiras em conformidade com as referidas normas requer o uso de certas estimativas contábeis e também o exercício de julgamento por parte da administração do Instituto no processo de aplicação das políticas contábeis. A situação de maior complexidade, que requer maior nível de julgamento ou estimativas significativas para as demonstrações financeiras, se refere a mensuração da provisão para riscos. Essa avaliação é subjetiva na medida que conta com a estimativa dos consultores legais sobre acontecimentos futuros. Para garantir que as estimativas estão embasadas na melhor estimativa com as informações disponíveis no momento de constituição da provisão, a administração efetua monitoramento do assunto periodicamente (Nota 17). A demonstração do resultado abrangente está sendo apresentada dentro das mutações do patrimônio líquidos conforme facultado no parágrafo 3.17 (c) do CPC PME (R1), sendo que para os exercícios findos em 31 de dezembro 2015 e de 2014 não houve outros itens do resultado abrangente além do déficit apurado nesses exercícios. As demonstrações financeiras foram aprovadas pela administração, na figura do presidente e vice-presidente do Instituto, em 01 de abril de 2016.
2.2 Moeda funcional e moeda de apresentação As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em reais, que é a moeda funcional do Instituto e, também, a sua moeda de apresentação.
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2.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa e depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais até três meses (com risco insignificante de mudança de valor).
2.4 Instrumentos financeiros A administração classifica seus ativos financeiros sob a categoria de "Empréstimos e recebíveis". A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial.
(a) Empréstimos e recebíveis Incluem-se nesta categoria os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes classificados como ativos não circulantes). Os recebíveis do Instituto compreendem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e demais contas a receber.
(b) Instrumentos financeiros derivativos e atividades de hedge Durante os exercícios de 2014 e de 2015, o Instituto não operou com instrumentos financeiros derivativos (operações de hedge, swap, contratos a termo e outras).
2.5 Contas a receber de associados e eventos As contas a receber por cursos e eventos realizados são inicialmente reconhecidas pelo montante original dos serviços, deduzidos da provisão para créditos de realização duvidosa, a qual é constituída quando existe uma evidência objetiva de que o Instituto não receberá todos os valores devidos de acordo com as condições originais das contas a receber.
2.6 Ativo imobilizado Os itens do imobilizado são demonstrados ao custo histórico de aquisição menos o valor da depreciação e de qualquer perda não recuperável acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para preparar o ativo para o uso pretendido pela administração. A depreciação desses ativos é calculada usando o método linear para alocar seus custos durante a vida útil, que é estimada como segue: . Equipamentos de processamento de dados - cinco anos. . Móveis e utensílios, sistemas de comunicação e instalações - dez anos. A vida útil e os métodos de depreciação dos ativos são revisados e ajustados, se necessário, quando existir uma indicação de mudança significativa desde a última data de balanço. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do
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ativo for maior que seu valor recuperável estimado. Não há valor residual dos bens
2.7 Ativo intangível Está representado por licenças de softwares adquiridas, que são capitalizadas com base nos custos incorridos na sua aquisição e preparo dos softwares para sua utilização. Esses custos são amortizados durante sua vida útil estimada em cinco anos.
2.8 Provisões As provisões são reconhecidas quando: (i) o Instituto tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança.
2.9 Benefícios a empregados O Instituto não mantém planos de pensão, previdência privada ou qualquer outro plano de aposentadoria ou de benefícios para os empregados e dirigentes após sua saída.
2.10 Patrimônio social Está representado pelos montantes históricos dos superávits apurados anualmente.
2.11 Apuração do déficit As receitas de anuidades de sócios, de patrocínio e outras contribuições (eventos e site) e de cursos são contabilizadas em regime de competência, quando há acordos que assegurem ao Instituto o direito de receber futuramente pelo curso ou evento já realizado, ou no caso de recebimentos antecipados. Caso o associado efetue o pagamento antecipado, haverá dedução de 5% no valor da anuidades, reconhecidos líquidos na rubrica de “Receitas operacionais” As despesas decorrentes das atividades são contabilizadas pelo regime de competência. Em 2014, o Instituto não recebeu doações. Em 2015, foi recebida uma doação do INI – Instituto Nacional dos Investidores no montante de R$ 20.255
3 Gestão do risco de crédito
O Instituto está exposto ao risco de crédito decorrente principalmente dos valores classificados como caixa e equivalentes de caixa e contas a receber de associados, curso e eventos realizados. Para os bancos, o Instituto trabalha com aqueles considerados de primeira linha, com avaliações mínimas de rating por entidades independentes, conforme aprovado pela administração, na figura do presidente e vice-presidente. Em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, há uma concentração de risco de crédito com o Banco Bradesco S.A., mas a administração do Instituto não espera nenhuma perda em decorrência desse risco. Para as contas a receber, o risco decorre principalmente das contribuições anuais dos associados, o qual é naturalmente diluído entre os diversos associados do Instituto, não havendo qualquer concentração de crédito ou risco de perdas significativas.
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4 Caixa e equivalentes de caixa 2015 2014 Dinheiro em bancos e em caixa 87.286 80.578 Fundos de Investimento - Banco Itaú S.A. 85.670 87.997 Certificado de Depósito Bancário (CDB) - Bradesco S.A. 664.656 719.800 837.612 888.375
As aplicações em quotas de fundos de investimento e em CDBs possuem rendimentos atrelados à variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) (90 a 96% do DI) e liquidez imediata.
5 Contas a receber de associados e eventos 2015 2014 Contribuição anual 91.250 131.427 Cursos e eventos 285 285 91.535 131.712 Nenhum desses ativos está vencido ou em situação que requeresse uma provisão para impairment.
6 Imobilizado Taxa anual de 2015 2014 depreciação - % Equipamentos de processamento de dados 33.018 32.370 20 Móveis e utensílios 13.616 13.616 10 Sistemas de comunicação 2.888 2.888 10 Instalações 3.893 3.892 10 53.415 52.766 Depreciação acumulada (46.576 ) (42.906 ) 6.839 9.860 Movimentação do imobilizado 2015 2014 No início do exercício 9.860 10.831 Aquisição 648 2.390 Depreciação (3.669 ) (3.361 ) No final do exercício 6.839 9.860
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7 Intangível
(a) Composição 2015 2014
Taxa anual de
amortização - % Custo Amortização
acumulada Líquido Líquido Softwares 20 15.607 (15.099 ) 508 846
(b) Movimentação do intangível 2015 2014 No início do exercício 846 1.184 Amortização (338 ) (338 ) No final do exercício 508 846
8 Obrigações fiscais 2015 2014 ISSQN a recolher 49 1.269 COFINS a recolher 74 1.930 IRRF a recolher 4.740 8.220 Outros impostos a recolher 724 658 5.587 12.077
9 Adiantamentos recebidos
Referem-se a adiantamentos concedidos por patrocinadores do site do Instituto, por conta da quota anual de 2016, contribuições para o Encontro Nacional de RI, inscrição de Certificação e anuidades 2016 recebidas antecipadamente.
10 Contas a pagar 2015 2014 Aluguel, água, luz, IPTU e outros 4.312 3.816 Despesa com telefonia 1.374 1.346 Despesas com correio 2.635 2.514 Provisão para bonificação 53.265 Serviços administrativos - eventos 19.122 20.151 Demais despesas a pagar 1.673 535 29.116 81.627
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11 Patrimônio social Conforme estatuto social, o Instituto deve aplicar integralmente seus recursos na manutenção de seus objetivos institucionais, não podendo, como consequência, distribuir nenhuma parcela de seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucro ou de participação no seu superávit. Consequentemente, o superávit é incorporado ao patrimônio social.
12 Receitas operacionais As receitas de contribuições referem-se às anuidades dos associados - pessoas físicas - cuja taxa anual por pessoa é de R$ 590; todavia, caso o associado efetue o pagamento antecipado, gozará de desconto de 5%. As receitas de patrocínio recebidas de pessoas jurídicas são contribuições voluntárias, cujo principal benefício para essas empresas é a inclusão de seus logotipos no website do Instituto e em seu periódico eletrônico, duas associações gratuitas ao Instituto, além de publicidade em revista específica da área. As demais receitas decorrem da cobrança de ingressos em eventos, seminários e afins e pelos patrocínios com destinação a determinados eventos ligados às atividades do Instituto, assim como pela realização ou divulgação de cursos. As receitas financeiras referem-se aos rendimentos auferidos com aplicações financeiras.
13 Receita de trabalho voluntário Os trabalhos voluntários estão substancialmente representados pela participação de Superintendentes, Diretores e Gerentes de renomadas empresas como palestrantes dos eventos organizados pelo Instituto, além da participação no aprimoramento interno do Instituto através do compartilhamento de experiências técnicas e de possibilidades de desenvolvimento profissionais no mercado de Relações com Investidores. Caso esses serviços fossem cobrados, totalizariam R$ 10.516 no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 (2014 - R$ 7.871). Os dirigentes do Conselho Administrativo realizam trabalho voluntário de forma gratuita, considerando o objeto social do Instituto. Caso esses serviços fossem cobrados, totalizariam R$ 13.764 no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 (2014 - R$ 14.418). Os serviços de manutenção do site do Instituto pela The Media e o de áudio-conferência pela Chorus Call também são realizados de forma gratuita, representando o montante de R$ 45.700 no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 (2014 – R$ 44.300). Os serviços de auditoria das demonstrações financeiras do Instituto também são realizados de forma gratuita, representando o montante de R$ 80.000 no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 Os trabalhos voluntários foram contabilizados como receita e despesa e apresentados na demonstração do resultado.
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14 Despesas gerais de funcionamento 2015 2014 Aluguel do escritório 67.327 62.685 Telefones, fax e telex 14.133 17.056 Correios e telégrafos 26.823 29.114 Assistência contábil 20.101 20.396 Despesas de viagens 5.301 10.445 Materiais de escritório 2.038 2.606 Relações públicas e assessoria de imprensa 96.000 104.138 Serviços gráficos 3.655 5.410 Serviços prestados - pessoa jurídica 232.731 277.748 Transporte 598 546 Outros 13.837 10.052 482.544 540.196
15 Despesas com pessoal 2015 2014 Salários 164.936 188.106 Programa de bonificação 53.265 Férias 20.968 22.823 13o salário 14.807 16.961 Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) 49.078 57.730 Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) 15.409 18.111 Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) 22.256 19.235 Estagiários 13.564 Outras 11.014 6.601 312.032 382.832
16 Tributos incidentes sobre as operações
O Instituto é uma entidade sem fins lucrativos, isento de recolhimento do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido, sendo essa a principal renúncia fiscal do Instituto. Com relação aos demais tributos incidentes sobre as operações próprias da atividade, destacamos os seguintes: (a) Programa de Integração Social (PIS) - contribuição de 1% incidente sobre o montante da folha de pagamentos; (b) contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) - pagamento integral da contribuição patronal e de empregados, que totalizou R$ 49.078 no exercício (2014 - R$ 57.730); (c) sobre rendimentos de aplicações financeiras (IRRF) - retenção feita regularmente pelas instituições financeiras; (d) Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) - 7,6% incidente sobre os montantes das receitas de cursos e eventos e receitas financeiras; e (e) Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) - 5% incidente sobre as receitas de cursos e eventos, exceto pelas inscrições dos associados ao Instituto e patrocínios dos eventos.
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17 Provisão para riscos
(a) O Instituto, considerando que a legislação fiscal vigente não é clara e objetiva em relação à incidência da COFINS sobre suas receitas, consultou seus assessores jurídicos e tem o seguinte entendimento: (i) Incidência da referida contribuição sobre as receitas mencionadas na Nota 12, estando os montantes
devidos provisionados contabilmente, acrescidos dos encargos moratórios, quando aplicável (Nota 8).
(ii) No tocante às receitas de patrocínio, externaram entendimento que sobre elas não deveria incidir a
COFINS, posto que não apresente em si caráter contraprestacional, em sentido estrito. No seu entendimento, na medida em que os patrocínios são obtidos para a manutenção das atividades do Instituto e também na medida em que os contratos de patrocínio podem ser juridicamente definidos como doações com encargo, sendo o encargo a finalidade promocional e institucional de publicidade, não se verifica, em princípio, a natureza contraprestacional nos termos da legislação que regulamenta a COFINS; todavia, as autoridades fiscais poderão entender que, nesse caso, existe uma contraprestação, uma vez que o Instituto, em troca do apoio financeiro, oferece publicidade. Por fim, ressaltaram que caso o Instituto venha a ser autuado pelas autoridades fiscais as chances de êxito na impugnação a ser apresentada na esfera administrativa são remotas; contudo, caso seja proposta medida judicial as chances de êxito são possíveis. Em decorrência, a administração do Instituto decidiu não constituir provisão para fazer face à eventual pagamento futuro da referida contribuição, cujo montante estimado, acrescido dos encargos legais, totaliza R$ 295.742 em 31 de dezembro de 2015 (2014 - R$ 332.131).
(b) Os consultores jurídicos do Instituto também manifestaram o entendimento de que as receitas de
patrocínio, relacionadas com a manutenção do objeto social do Instituto, não estariam sujeitas ao ISSQN, em linha com os mesmos argumentos apresentados em relação à COFINS. No entendimento desses consultores jurídicos, em caso de questionamento por parte das autoridades fiscais, as chances de êxito de medida judicial para impugnação de eventual auto de infração seriam possíveis. Dessa forma, a administração do Instituto decidiu não constituir provisão para fazer face à eventual pagamento futuro desse imposto, cujo montante estimado com encargos legais totaliza R$ 132.701 em 31 de dezembro de 2015 (2014 - R$ 160.363).
(c) As práticas trabalhistas adotadas pelo Instituto estão sujeitas à revisão pelas autoridades competentes, durante diferentes períodos prescricionais, consoante legislação específica. Para fazer face a eventuais reclamações trabalhistas e/ou autuações das autoridades trabalhistas e previdenciárias, a administração do Instituto decidiu constituir provisão, em 31 de dezembro de 2015, no valor de R$ 509.233 (2014 - R$ 414.043).
(d) As declarações de rendimentos do Instituto estão sujeitas à revisão e aceitação final pelas autoridades fiscais, por período prescricional de cinco anos. Outros encargos tributários e previdenciários, referentes a períodos variáveis de tempo, também estão sujeitos a exame e aprovação final pelas autoridades fiscais, assim como eventuais reclamações trabalhistas poderão ser promovidas por ex-funcionários ou prestadores de serviços.
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18 Cobertura de seguros A administração do Instituto, por entender que suas atividades atuais, como mencionado na Nota 1, não representam risco relevante para seus outros ativos, empregados e terceiros, contratou somente a fiança locatícia exigida no contrato de locação.
* * *
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ANEXOSPRINCIPAIS ATIVIDADES Em 2015, o IBRI contou com a participação de 1.703 profissionais nos
eventos e atividades organizados. Ao todo foram realizados 15 eventos, a
seguir acompanhe a descrição dos gráficos e a tabela de eventos do ano:
2007
2006
2008
2009
19
18
17
20
2010
2012
2011
2013
2014
2015
13
12
16
14
12
15
Número de Eventos Número de Participantes
2007
2006
2008
2009
2.434
2.073
2.634
1.944
2010
2012
2011
2013
2014
2.075
1.699
1.983
1.913
1.4882015 1.789
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EVENTO LOCAL PARCERIAS PARTICIPANTES DATASWorkshop Assembleias de Acionistas SP
Auditório Souza Cescon
Souza,Cescon 49 06/Mar
Workshop PMEs e o Papel do RI na Captação de Recursos
Auditório BM&FBOVESPA
BM&FBOVESPA e CVM 103 12/Mar
Workshop Assembleias de Acionistas RJ
Auditório Souza Cescon
Souza Cescon 35 20/Mar
Webinar – Partes relacionadas: Princípios e Diretrizes
IBGC e Riweb 97 07/Abr
GT Interagentes – Governança Corporativa e Transparência: Um Olhar para o Futuro
Auditório BM&FBOVESPA
ANBIMA, ABRAPP, ABRASCA, ABVCAP, AMEC, APIMEC, BM&FBOVESPA, BRAiN, IBGC e Instituto IBMEC
80 11/Jun
IBRI & ISE 10 anos Auditório FGV FGV e BM&FBOVESPA 75 02/Jul
17º Encontro Nacional de RI e Mercado de Capitais
Fecomercio ABRASCA 694 14 e 15/Jul
Jantar IR Awards Fecomercio IR Magazine 230 14/Jul
Workshop IR Magazine Brazil Awards 2014
Auditório da FGV IR Magazine e FGV 70 28/Set
Evento no RJ sobre a Nova ICVM 10 Souza Cescon Souza Cescon 61 26/Out
Empresas.NET o Formulário de Proventos em Dinheiro – SP
Auditório BM&FBOVESPA
BM&FBOVESPA 89 24/Nov
Seminário – O Papel do RI na Criação e Preservação de Valor
Hotel Golden Tulip Deloitte 36 25/Nov
Empresas.NET o Formulário de Proventos em Dinheiro – RJ
Auditório BM&FBOVESPA
BM&FBOVESPA 53 26/Nov
Jantar de ConfraternizaçãoHotel Caesar Business Paulista
BM&FBOVESPA, Diligent, FSB Comunicação, The Bank of New York
86 09/Dez
Workshop – O papel do RI na apresentação das Notas Explicativas
Auditório Pwc Pwc 31 15/Dez
Total 15 1.789
O quadro a seguir ilustra os principais eventos promovidos pelo IBRI:
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IBRI PARTICIPA DE EVENTOS DO MERCADOO IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) apoiou, em 2015, 14 even-
tos, como forma de contribuir, também, para o desenvolvimento o mercado de capitais.
A seguir estão listados os principais eventos que receberam apoio do IBRI:
APOIO A EVENTOS CONCEDIDO PELO IBRI DATASSeminário ABRASCA – Lei 12.973/2014 INs RFB 1.492, 1.515 e 1.520/2014 Visão Estratégica da Nova Lei Tributária e da sua Regulamentação
27/jan-28/jan e 03/fev/15
XI Curso Preparatório para o Exame 2015 CNPI – Certificado Nacional do Profissional de Investimento – da APIMEC SP
02 a 31 de mar/15 e 01 a 16 de abr/15
Congresso ABVCAP 20157 e 8 de abril de 2015
15º Curso de Valuation – Avaliação de empresas da APIMEC SP 23 a 26 de abr/15
XI Curso Preparatório para o Exame 2015 CNPI – Certificado Nacional do Profissional de Investimento da APIMEC SP
02 a 31 de mar/15 e 01 a 16 de abr/15
Congresso ABVCAP 20157 e 8 de abril de 2015
Curso de Valuation – Avaliação de Empresas da APIMEC SP27, 28, 29 e 30 de abril de 2015
Fórum AMEC de Investidores 2015 – Forma X Essência: Os desafios de investir no Brasil
28 de maio de 2015
O Caminho do Crescimento – Novos benefícios para empresas e investidores
9/6/2015
5º Encontro de Auditoria e Contabilidade para Companhias Abertas e Sociedades de Grande Porte da ABRASCA e IBRACON
14 e 15 de set/15
17º Curso Valuation – Avaliação de empresas da APIMEC SP 03 a 06 de nov/15
XII Seminário Internacional CPC – Normas Contábeis Internacionais 09 de nov/15
17º Prêmio ABRASCA Melhor Relatório Anual edição 2015 26 de nov/15
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REUNIÕES IBRI NÚMERO DATAConselho de Administração 8 05/fev; 15/abr; 19/mai; 29/jun; 23/set; 21/out; 25/nov; 18/dez
Diretoria Executiva 0
Diretoria São Paulo 0
Diretoria Rio de Janeiro 0
Conselho Fiscal 1 02/abr
Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária 2 30/abr e 09/dez
Comissão Técnica reuniões = 6 115/fev – Tema: Audiência Pública da CVM 01/2015: minuta de Instrução sobre a oferta pública de distribuição de nota promissória
1 08/abr – Tema: Insider Trading
2 06/mai e 13/mai – Tema: Programa de Governança para estatais
107/jul – Tema: Codigo das melhores práticas de Governança Corporativa
1
05/Nov – Temas:1- P.O. Do CODIM em audiência restrita “Melhores Práticas de Divulgação de Notas Explicativas”2- Guia Rápido em análise sobre Recompra de Ações 3- Nova 10 (ICVM 567)
Desenvolvimento Profissional (incluindo subcomissões) 5 09/abr; 03/jun; 08/set; 16/out; 05/Nov
CODIM 1212/fev; 19/mar; 09/abr; 14/mai; 18/jun; 16/jul; 06/ago; 10/set; 08/out; 12/nov; 10/dez
Comissão de Divulgação 0
Comissão Novos Associados 0
Comissão de Sustentabilidade 0
Comissão BM&FBOVESPA 1 20/mai
REUNIÕESO Conselho de Administração, a Diretoria Executiva e as comissões do Insti-
tuto realizaram reuniões durante o ano para assegurar que as metas estavam
sendo atingidas. Algumas dessas reuniões ocorreram presencialmente e ou-
tras foram realizadas via conference call. Acompanhe no quadro a seguir:
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INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS A seguir a estrutura organizacional do IBRI:
Conselho de Administração 2015Geraldo Soares – Presidente
André Luiz Gonçalves – Vice-Presidente
Ricardo Florence – Vice-Presidente
Carlos Lazar – Conselheiro
Edmar Prado Lopes Neto – Conselheiro
Guilherme Nahuz – Conselheiro
Julia Reid Ferretti – Conselheira
Paulo Faustino da Costa – Conselheiro
René de Medeiros Ribeiro Martins – Conselheiro
Conselho de Administração 2016Edmar Prado Lopes Neto – Presidente
André Luiz Gonçalves – Vice-Presidente
Jose Roberto Borges Pacheco – Vice-Presidente
Bruno Salem Brasil – Conselheiro
Carlos Alberto Lazar – Conselheiro
Carlos Wagner Firetti – Conselheiro
Diego Carneiro Barreto – Conselheiro
Flavio Marassi Donatelli – Conselheiro
Ricardo Florence dos Santos – Conselheiro
Diretoria ExecutivaRodrigo Lopes da Luz – Presidente
da Diretoria Executiva
Ricardo Rosanova Garcia – Diretor Vice-Presiden-
te e Regional SP
Diogo Dias Gonçalves – Diretor Regional Minas Gerais
Hemerson Fernando de Souza – Diretor Regional Sul
Carla Dodsworth Albano Miller – Diretora Regio-
nal Rio de Janeiro
Diretoria da Seção de São PauloMarc Grossmann – Diretor Adjunto
Renata Oliva – Diretora Adjunta
Ricardo Rosanova Garcia – Diretor Adjunto
Diretoria da Seção do Rio de JaneiroCarla Dodsworth Albano Miller – Diretora Regio-
nal Rio de Janeiro
Diretoria da Seção de Minas GeraisDiogo Dias Gonçalves – Diretor Regional
Minas Gerais
Monica Freitas Guimarães Simão – Diretora-Adjunta
Nora Mascarenhas Lanari – Diretora Adjunta
Diretoria da Seção SulHemerson Fernando de Souza – Diretor Adjunto
Rafael Bósio – Diretor Adjunto
Conselho Fiscal 2015Alexandre Labetta Filho – Membro
Roberto Terziani – Membro
Walmir Bolgheroni – Membro
Conselho Fiscal 2016Nelson Varandas dos Santos – Membro
Reynaldo Awad Saad – Membro
Roberto Terziani – Membro
Comitê de Orientação, Nomeação e ÉticaMembros – Alfredo Egydio Setubal, Carlos Gilberto
Gonçalves Caetano, Gilberto Mifano, João Pinheiro
Nogueira Batista, José Luiz Acar Pedro, Lélio Lau-
retti, Luiz Fernando Rolla, Luiz Leonardo Cantidia-
no e Mozart Figueiredo Galvão.
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Comissão Técnica Alessandra Polastrini – Coordenadora
Emerson Drigo – Subcoordenador
Membros – Carlos Lazar, Carlos Yamashita,
Cynthia Burin, Daniel Domiciano da Silva, Diego
Barreto, Edina Biava, José Luiz Homem de Melo,
Luiz Leonardo Cantidiano, Luiz Roberto Cardoso,
Marc Grossman, Remi Kaiber, Ricardo Rosanova
Garcia, Rodney Vergili, Rodrigo Krause dos San-
tos Rocha, Rodrigo Lopes da Luz, Rosangela Valio
Camargo e Silvia Maura Rodrigues Pereira.
Comissão de Divulgação Ricardo Rosanova Garcia – Coordenador
Membros – Elizabeth Piovezan Benamor, Luiz Ro-
berto dos Reis Cardoso, Rodney Vergili, Rodrigo
Krause dos Santos Rocha, Rodrigo Lopes da Luz e
Silvia Sewaybricker.
Comissão de Desenvolvimento ProfissionalBruno Brasil Salem – Coordenador
Alejandra Hidalgo – Subcoordenadora
Membros – Alessandra Polastrini, Beatriz Diez, Die-
go Barreto, John Emerson, Luiz Roberto dos Reis
Cardoso, Mario Luiz Nascimento Oliveira, Melina Ro-
drigues, Natasha Namie Nakagawa, Paula Barhum,
Raquel Yukari Suzaki, Renata Amarante, Ricardo
Rosanova Garcia, Rodrigo Lopes da Luz, Sandra Cal-
cado, Sara Lizi, Silvia Pereira e Vinicius Bioni.
Comissões ExternasBM&FBOVESPA
Representantes oficiais – André Luiz Gonçalves, Carla
Dodsworth Albano Miller, Diogo Dias Gonçalves, Julia
Reid Ferretti, Luiz Roberto dos Reis Cardoso, Ricardo
Rosanova Garcia e Rodrigo Lopes da Luz.
CODIM – Comitê de Orientação para Divulgação
de Informações ao Mercado
Helmut Bossert – Representante oficial e Coordenador
Hélio Garcia – Representante Oficial
Comissão de Sustentabilidade Marco Antonio Fujihara – Coordenador
Membros – Arleu Aloisio Anhalt, Edina Apareci-
da Biava, Elizabeth Piovezan Benamor, Emerson
Drigo, Roberto Gonzalez, Rodrigo Lopes da Luz e
Roberto Penteado Costa.
Comissão de Desenvolvimento Institucional Daniela M. Bretthauer – Coordenadora
Membros – Bruno Velasco Fregonezi, Murilo Hyai,
Nora Lanari, Rodrigo Lopes da Luz e Rovilson Viei-
ra Júnior.
Administração – Estrutura InternaLuiz Roberto Cardoso – Superintendente Geral
Luiz Fernando Distadio – Gerente
Rodney Vergili e Jennifer Almeida – Assessores
de Comunicação
Jackson Batista de Oliveira – Analista Administra-
tivo Financeiro
Ivone Rodrigues – Assistente Administrativa Financeira
Bruno Finori Leite – Office-boy
Diego Fernando Maciel – Estagiário
Edinalva Custódio – Auxiliar Interna
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