20141125114847
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jkTRANSCRIPT
-
VaV
a
0 0
0 0
V VMovimento acelerado
a a
Acelerao e Velocidade possuem o mesmo sinal.
Movimento acelerado uniformemente - O mdulo da velocidade escalar aumenta ao longo do tempo. Velocidade e acelerao escalares tm sentidos e sinais iguais.
-
Va Va
0 0
0 0
V VMovimento retardado
a a
Acelerao e Velocidade possuem sinais diferentes.
Movimento retardado uniformemente - O mdulo da velocidade escalar diminui no decurso do tempo. Velocidade e acelerao escalares tm sentidos e sinais contrrios.
-
Na altura mxima, V = 0.
m
Va
t
0V V at
0
2
V VS
t
2
0 02
atS S V t
2 2
0 2V V a S
t
V
N
S REA
Use quando faltar S. Equao da velocidade.
Use quando faltar a. Equao da velocidade mdia
Use quando faltar t. Equao de Torricelli
Vlido no MU e MUV
Use se tiver S, a, t. Equao horria dos espaos.
am = acelerao mdia (m/s2)
V = variao de velocidade (m/s) t = intervalo de tempo (s) V = velocidade final (m/s) V0 = velocidade inicial (m/s) a = acelerao escalar (m/s2) t = instante ou tempo (s) S = variao de espao (m) S = espao final (m) S0 = espao inicial (m)
S
t
-
Uma pedra lanada verticalmente para cima, a partir do solo, com velocidade de 5,00 m/s. Qual a altura mxima que esta pedra atinge? a) 0,50 m b) 0.75 m c) 1,25 m d) 1,50 m
2 2
0 2V V a S 2 20 5 2 10 H
20 25H 1,25 H m
-
Na eletrizao por atrito os corpos adquirem cargas de mesmo mdulo e sinais contrrios.
-
Na eletrizao por contato os corpos adquirem cargas de mesmo sinal.
Final
soma das cargas iniciais
nmero de corposQ
-
Observao:
Se os corpos forem esferas de tamanhos diferentes, vale a relao:
Final de Xsoma das cargas iniciais
raio de Xsoma dos raios
Q
X Y
Final de Ysoma das cargas iniciais
raio de Ysoma dos raios
Q
-
F q E FE
q
Fora que Entra 2
QE K
d
F
+ Q q
F
E E
-
Ponto na superfcie
Raio
Ponto Interno Ponto prximo a superfcie
Ponto externo
(d Raio)
d
( / )E N C
( )d m
sup 2
1
2
K QE
R
int 0E
2prx
K QE
R
2Ext
K QE
d
-
pEV
q
QV K
d Ed U
p
K Q qE
d
pE qU
I II III T T T pE T
-
( )V volt
( )d m
( )V volt ( )d m
0Q 0Q
-
Ponto na superfcie
Raio
Ponto Interno Ponto prximo a superfcie
Ponto externo
(d Raio)
d
V ( )volt
( )d m
sup
KQV
R
int
KQV
R prx
KQV
R
Ext
KQV
d
-
Um capacitor formado por duas placas paralelas, separadas 10 mm entre si. Considere as placas do capacitor perpendiculares ao plano do papel. Na figura so mostradas as interseces das placas P1 e P2 e de algumas superfcies equipotenciais com o plano do papel. Ao longo do eixo mdio AA', o campo eltrico uniforme entre as placas e seu valor E = 105 V/m. As superfcies equipotenciais indicadas esto igualmente espaadas de 1 mm ao longo do eixo. Uma carga q = 1014 C levada do ponto O ao ponto P, indicados na figura. O trabalho realizado : a) 0 J b) 5 10-12 J c) 1 10-11 J d) 4 10-12 J
34 4 10d mm d m
Ed U 5 310 4 10 U 24 10U V
qUT 14 210 4 10 T 124 10 J T
-
Qti
Q n e
Re
Re
Geradores ceptores
sistnciasi
-
Gerador r
_
i
U ri i
U
cci0
Receptor r
_
i
,U ri i
U
'
0
Resistor
U Ri
i
U
0
-
Quatro resistores idnticos esto associados conforme a ilustrao a seguir. O ampermetro e o gerador so ideais. Quando a chave (Ch) est aberta, o ampermetro assinala a intensidade de corrente 0,50 A e, quando a chave est fechada, assinala a intensidade de corrente a) 0,25 A b) 0,50 A c) 1,0 A d) 2,5 A
Chave aberta:
Re
Re
Geradores ceptores
sistnciasi
00,52
2
RR
1,25R
Chave fechada:
Re
Re
Geradores ceptores
sistnciasi
1,25 0
2
Ri
R
2,5 i A
-
slidos conduo
Calor lquidos e gases
vcuo irradiao
Qf
t
k Af
L
frio desceconveco
quente sobe
luz atravessa o vidro
calor no atravessa o vidro
-
O frasco de Dewar um recipiente construdo com o propsito de conservar a temperatura das substncias que ali forem colocadas, sejam elas quentes ou frias. O frasco consiste em um recipiente de paredes duplas espelhadas, com vcuo entre elas e de uma tampa feita de material isolante. A garrafa trmica que temos em casa um frasco de Dewar. O objetivo da garrafa trmica evitar ao mximo qualquer processo de transmisso de calor entre a substncia e o meio externo. CORRETO afirmar que os processos de transmisso de calor so: a) induo, conduo e emisso. b) induo, conveco e irradiao. c) conduo, conveco e irradiao. d) conduo, emisso e irradiao.
-
0 0
0 0
final final A A B B
final A B
I I
I I
inertes
condies idealizadas altas temperaturas
baixas presses
com R fornecido p V n R TGases
p V p V p Vcom mistura
T T T
p V p Vdemais problemas
n T n T
Obs: Use a temperatura em Kelvin. 273CT t
-
3
2
3energia interna
2
3
2
Termodinmica0
0 -
1
N
inicial inicial final
U p V
U n R T
U n R T
p V
sentido horriotrabalhorea
sentido anti horrio
Lei U Q
p V p
transformao diabtica
T
TT
T
T
final
P V P V
P V
V
Q Q C C
C C R
-
Chamamos mquina trmica o dispositivo que, utilizando duas fontes trmicas, faz com que a energia trmica se converta em energia mecnica (trabalho).
Utiliza-se o valor absolutos das quantidade de calor pois, em uma mquina que tem como objetivo o resfriamento, por exemplo, estes valores sero negativos.
FONTE QUENTE FONTE FRIAQ Q T
A fonte trmica fornece uma quantidade de calor que no dispositivo transforma-se em trabalho mais uma quantidade de calor que no capaz de ser utilizado como trabalho.
Assim vlido que:
-
Rendimento das mquinas trmicas
Podemos chamar de rendimento de uma mquina a relao entre a energia utilizada como forma de trabalho e a energia fornecida:
1 FRIO
QUENTE
Q
Q1
FRIO
QUENTE
T
T
QUENTEQ
T
= rendimento; T = trabalho convertido atravs da energia trmica fornecida; QQuente = quantidade de calor fornecida pela fonte de aquecimento; QFria = quantidade de calor no transformada em trabalho
-
Neste caso, o fluxo de calor acontece da temperatura menor para o a maior. Mas conforme a 2 Lei da Termodinmica, este fluxo no acontece espontaneamente, logo necessrio que haja um trabalho externo, assim:
Mquina frigorfica:
FRIAQ
eT
Q
ST
e = eficincia; T = trabalho; S = entropia; T = temperatura;
-
Um gs ideal passa por uma transformao em que sua presso dobra, seu nmero de molculas triplica, e seu volume multiplicado por um fator de 12. Nessa transformao, qual a razo entre as temperaturas absolutas final e inicial do gs? a) 8 b) 4 c) 2 d) 1
0 0
0 0
I I
I I
p V p V
n T n T
0 0 0 0
0 0 0
2 12
3 I
p V p V
n T n T
0
8IT
T
-
As sete cores do espectro solar so: vermelho, alaranjado, amarelo,
verde, azul, anil e violeta.
-
Considere a ilustrao da bandeira do estado do Amazonas: A cor de um objeto iluminado determinada pela radiao luminosa que ele reflete. Assim, corpo verde reflete apenas luz verde, corpo branco reflete luz de qualquer cor que nele incide, enquanto corpo negro no reflete luz alguma. Caso a bandeira do Amazonas venha a ser iluminada apenas por luz monocromtica vermelha, as cores que ela mostrar sero somente a) vermelha e branca. b) vermelha e preta. c) vermelha, branca e preta. d) vermelha, branca e verde.
-
. '
'
p pf
p p
f distncia focal
p distncia do objeto ao espelho
p distncia da imagem ao espelho
o altura do objeto
i altura da imagem
A aumento linear transversal
' 'i p f f pA
o p f p f
C F V
f
p'p
R
o
i
Clique em uma parte limpa do slide.
-
1F 2F1A 2AO
11
Real
1 RIm Invertida
menor
2
2
Real
2 RII Invertida
Igual
3
3
Real
3 RIM Invertida
Maior
4
4
4 I Imprpria
5 5
Virtual
5 VDM Direita
Maior
-
Um objeto foi colocado sobre o eixo principal de um espelho cncavo de raio de curvatura igual a 6,0 cm. A partir disso, possvel observar que uma imagem real foi formada a 12,0 cm de distncia do vrtice do espelho. Dessa forma, CORRETO afirmar que o objeto encontra-se a uma distncia do vrtice do espelho igual a a) 2,0 cm b) 4,0 cm c) 5,0 cm d) 6,0 cm 2
Rf
6
2f 3 f cm
'
'
p pf
p p
123
12
p
p
4 p cm
-
Polos de mesmo nome se repelem.
Polos de nomes contrrios se atraem.
Os polos de um m so inseparveis.
-
O polo sul magntico da Terra
encontra-se no Canad a cerca de 1300
km do polo norte geogrfico, e seu polo
norte magntico est na costa do
continente antrtico. Dessa maneira, a
Terra comporta-se aproximadamente
como o m representado, que forma
cerca de 11 com a direo norte-sul
geogrfica.
No tempo dos dinossauros, os
registros fsseis indicam que havia
uma reverso dos polos magnticos a
cada 1 milho de anos. Nos tempos
mais recentes, essa reverso tem
ocorrido a cada 200.000 a 300.000 anos.
magnetita
A magnetita, um dos minrios do xido de ferro (Fe2O4), um m natural, ou seja, encontrada na natureza com os polos norte e sul.
-
00
0
0
fio retilneo2
espira2Fontes do campo magntico
bobina chata2
bobina (solenoide)
fio
espira
bobina chata
solenoide
iB
R
iB
R
iB n
R
iB n
L
i
i
B
-
BV
F
B
V
F
0Q 0Q
MF q V B sen
-
Todo fio condutor percorrido por uma corrente eltrica e
inserido em um campo magntico, fica submetido a uma
fora magntica dada por:
MF B i L sen onde:
fora magntica
B = vetor induo magntica
i = intensidade de corrente eltrica
L = comprimento do condutor
sen = ngulo formado entre B e i
MF
-
S N
A fora de atrao A fora de repulso
S S
0 1 2
2M
i i LF
d
-
Quando uma partcula lanada de forma perpendicular
a um campo magntico a mesma descreve uma
trajetria circular cujo raio dado por:
2
M cp
m VF F q V B
R
R
m V
q B
minha velha requeBra! Clique para apresentar o contedo
-
O sentido da corrente induzida tal que seus efeitos
tendem sempre a se opor a variao do fluxo magntico
que lhe deu origem.
Nt
cos B A
-
TerraF
SatliteF
Satlite TerraF F
2Terra
G M mF
d
2 2
2
2
32
22
22
Centrpeta
Satlite
Centrpeta
GMm GMPeso mg g
d d
mV GMm GMF V
R R RF
GMm RF m R T
R GM
fT
potencial
G M mE
d
-
A associao de molas resulta em uma mola equivalente (com uma constante elstica equivalente). A tabela a seguir compara as associaes de molas lineares (que obedecem a lei de Hooke) em srie e em paralelo:
Molas em srie:
1 2
1 1 1
srieK K K
Molas em paralelo:
1 2ParaleloK K K
-
AA 0x
00 V A v
2a A 2a A 0
a
0cos( )X A t
0( )V A sen t
2
0cos( )a A t
mxV A2
mxa A
2 2V A x
-
1 2 fundo atm
lquido imerso
mdensidade d
V
Fslidos p
Hidrosttica presso A
lquidos p dgh
Stevin p p dgh
teoremas Pascal p p mesmo nvel
Arquimedes E d V g
-
Gabarito
01 02 03 04 05 06 07
C D D C A B B