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ELETRA Relatório Anual de Informações 2014

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ELETRA

Relatório Anualde Informações 2014

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INSTITUCIONAL MENSAGEM DA DIRETORIA 03 POSSE DE NOVOS MEMBROS DOS CONSELHOS 05 GOVERNANÇA CORPORATIVA 07 MONITORAMENTO DE RISCO 10 COMUNICAÇÃO 10 EMPRÉSTIMOS A PARTICIPANTES 12 GESTÃO DE PARTICIPANTES PLANOS DE BENEFÍCIOS 12 GESTÃO DOS INVESTIMENTOS DISTRIBUIÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS 14 DEMONSTRATIVO CONSOLIDADO POR SEGMENTO 16 GESTÃO CONTÁBIL 25 SITUAÇÃO ATUARIAL DO PLANO 26 BALANÇO PATRIMONIAL 28 DEMONSTRATIVO PATRIMONIAL 28 PARECERES AUDITORES INDEPENDENTES 40 PARECER ATUARIAL 42 CONSELHO FISCAL 64 CONSELHO DELIBERATIVO 65

DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHOS 66

ÍNDICE

A Eletra busca destacar, no presente Relatório Anual de Informações 2014, os prin-cipais resultados da estratégia de gestão adotada pela Fundação, bem como as ações de relacionamento com participantes e assistidos que garantiram bons resultados em 2014 e buscando alcançar ainda mais retorno em 2015. Esta prestação de contas busca reforçar o compromisso com uma gestão transparente e comprometida, ressaltando os esforços em-preendidos na busca da satisfação de nossos participantes.

Neste ano de 2015, percebe-se uma nítida incerteza no horizonte das economias mundiais. O cenário impõe à administração dos fundos de pensão, neles incluída a Eletra, cuidado, estudo e uma profissionalização cada vez maior.

Os gestores da entidade estão entre os mais capacitados do Centro-Oeste - alguns são nacionalmente reconhecidos. A maioria, nas suas distintas áreas, possui assento nas comissões técnicas regionais e nacionais da Abrapp, indicativo inequívoco de competência, contando, ainda, com as consultorias mais respeitadas do País no seu assessoramento.

A Eletra está permanentemente empenhada na atualização e aperfeiçoamento do seu quadro técnico, de forma a se manter na vanguarda dos acontecimentos na área da previ-dência complementar, visando a segurança e confiabilidade na aplicação dos recursos de seus participantes.

A política de investimentos da entidade impõe rigor e dinamismo às regras de seus investimentos internos, cumprindo a legislação específica em vigor, com o perfil que o momento determina para atingir as metas propostas. A visão hoje reforça a cautela na aplicação de seus recursos, reduzindo as alocações em renda variável e nos investimentos

Mensagem da Diretoria

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estruturados, priorizando investir em papéis de renda fixa, atrelados a índices de inflação, principalmente títulos públicos federais, como a maioria das entidades no País vêm fazen-do.

Além disso, a Fundação se moderniza e se aperfeiçoa, oferecendo cada vez mais op-ções e serviços aos participantes e assistidos, dentre eles linhas de empréstimo pessoal com uma das menores taxas de mercado.

A Eletra tem dado continuidade ao seu projeto de educação financeira e previdenciá-ria, disponibilizando aos participantes o acesso gratuito a um portal de educação financeira e previdenciária com linguagem simples, acessível e de serviços diferenciados, o “Seu Fu-turo Vale Mais”. Ainda em continuidade ao projeto de educação financeira e previdenciária da entidade, a Diretoria promoveu viagens pelo Estado de Goiás, buscando alcançar os empregados (participantes ou não) espalhados por toda a área de concessão da Patrocina-dora Celg D.

Trabalhar com afinco, dedicação e segurança na gestão ao patrimônio do participante, é o objetivo da direção e dos colaboradores da Fundação. Numa demonstração do bom conceito e da confiabilidade desfrutados pela entidade junto aos empregados das empre-sas do Grupo da Celg, no último ano, dezenas de participantes requereram o aumento de suas contribuições, sendo cada vez menor o número de empregados que ainda não aderi-ram ao plano de benefícios administrado pela Eletra – o Celgprev.

Todos os brasileiros esperam que a economia do país melhore, mas a Eletra não se furta à responsabilidade de estar preparada para enfrentar possíveis turbulências, manten-do constante monitoramento dos rumos, utilizando as mais modernas ferramentas de ges-tão, e ainda, uma política de investimentos extremamente segura e eficiente para garantir um futuro digno e tranquilo a todos os seus participantes.

Um ano otimista e feliz a todos!Diretoria Executiva da Eletra

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Em 04/04/2014, o Sr. Virley de Oliveira Souza renunciou à vaga de membro titular do Conselho Deliberativo, em função de seu desligamento da Celg D, tendo sido indicado por aquela Patrocinadora o Sr. Sérgio dos Santos Jú-nior para o cumprimento do restante do mandato iniciado pelo mesmo. Seu mandato foi efetivado em 29/08/2014 e será finalizado em 14/03/2017.

Em substituição ao Sr. Donizetti Martins de Araújo Neto, que renunciou ao cargo de membro titular do Con-selho Deliberativo, em razão de seu desligamento da Patrocinadora, foi indicado pela Patrocinadora CELG GT, o Sr. Eduardo José dos Santos, que cumprirá o restante daquele mandato. Já no lugar do Sr. Marcelo Mundim Resende, que também renunciou, foi indicado como membro suplente do citado Conselho, na mesma data, o Sr. Daniel Au-gusto Ribeiro. Ambos foram empossados em 19/02/2015 e cumprirão mandato até 14/03/2017.

Ainda, conforme estipulado no Estatuto da entidade, foi realizada em 15/01/2015, eleição para renovação de parte do quadro de membros, tanto do Conselho Deliberativo quanto do Fiscal.

Para o Conselho Deliberativo (mandato de 20/03/2015 a 19/03/2019) foram eleitos:- Sra. Daniela Marília da Silva (titular);- Sr. Márcio Leonel Silva Miguel (suplente);- Sr. Thiago Dorneles Siqueira (titular);- Sr. Nairon José Correia Guimarães (suplente).

Também foram reconduzidos pela Patrocinadora CELG D, para o mandato de 20/03/2015 a 19/03/2019:- Sr. Raimundo Nonato Lacerda Júnior (titular); - Sr. José Carlos Zoccoli (suplente).

Para o Conselho Fiscal (mandato de 20/03/2015 a 19/03/2019) foram eleitos:- Sr. Evandro Alves do Couto (titular); - Sr. Daniel Lopes de Oliveira (suplente).

Também foram indicados pela Patrocinadora CELG D, para o mandato de 20/03/2015 a 19/03/2019:- Sra. Eloísa Arantes Ostrosky (titular); - Sr. Salomão Pacini Filgueira (suplente).

Posse de novos membros dos Conselhos

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RESULTADOS DAS AUDITORIAS

Acontece na Eletra, anualmente, auditoria interna realizada pela equipe das empresas do Grupo Celg. A última auditoria realizada pela CELG GT ocorreu em março/2014 e não foi constatado nenhum ponto divergente em relação aos procedimentos legais e controles in-ternos adotados pela entidade. Em outubro/2014, a equipe interna da CELG D também realizou auditoria nesta fundação, emitindo relatório que ratificou o relatório emitido an-teriormente pela CELG GT.

PATROCINADORA

A Companhia Celg de Participações - CELGPAR, juris-dicionada à Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos, foi constituída em 4 de dezembro de 2006, proveniente da segregação de ativos da Compa-nhia Energética de Goiás - CELG, sendo criada por Es-critura Pública, conforme autorização concedida pela Lei Estadual n. 15.714, de 28 de junho de 2006.

A CELGPAR é uma sociedade por ações de capital aber-to, constituída com o objetivo principal de atuar como holding, participando no capital de outras sociedades dedicadas às atividades de Geração, Transmissão, Dis-

tribuição e Comercialização de energia elétrica.

Atualmente, a Celg Distribuição S. A. - CELG D possui 21 (vinte e um) acionistas, sendo a CELGPAR detentora de 49% (quarenta e nove por cento) das ações, enquanto a ELETRO-BRAS detém 50,93% (cinquenta inteiros e noventa e três centésimos por cento) das referidas ações, ficando os 0,07% (sete décimos por cento) restantes sob posse dos demais acionistas.

Governança Corporativa

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Diante desta configuração, ficou assim estabelecido o comando da CELG D:

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Buscando a eficiência necessária para enfrentar os desafios estratégicos que garantam a tranquilidade dos participantes e patrocinadoras da entidade, a Eletra é composta de órgãos colegiados responsáveis pela administração, controle e fiscalização de todos os atos praticados. Essa estrutura é composta por:

Conselho Deliberativo – órgão máximo da estrutura organizacional, ao qual cabe, precipuamente, a res-ponsabilidade pela definição da política de administração da Eletra e de seus planos de benefícios.

Conselho Fiscal – órgão responsável pelo controle interno e fiscalização da gestão econômico-financeira da Eletra.

Diretoria Executiva – órgão responsável pela administração da Eletra, ao qual cabe, precipuamente, exe-cutar a política de administração traçada pelo Conselho Delibera-tivo e cumprir as normas gerais, baixadas de acordo com o Esta-tuto. Responsável pela elabora-ção dos atos regulamentares a serem submetidos ao Conselho Deliberativo, quando for o caso, e também pelo controle e fis-calização das atividades dos di-versos setores da Eletra, promo-vendo as medidas necessárias à fiel observância do Estatuto, dos demais atos regulamentares ou normativos internos, bem como da legislação pertinente em vi-gor.

Comitê de Investimentos – Res-ponsável por:• orientar a Diretoria Executiva

Sistema da qualidade– ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

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AÇÕES DESENVOLVIDAS

Educação financeira e previdenciária estão sempre ligadas entre si, uma vez que não há como ter cultura financeira e previdenciária sem um eficiente projeto de educação. O início deste processo parte da cons-

Comunicação

nas decisões sobre a aplicação dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Eletra, observada a legislação, a política de investimentos da mesma e as disposições do seu regimento;• propiciar maior transparência ao processo decisório concernente às aplicações financeiras da Eletra;• obter melhor relação retorno/risco à gestão de investimentos dos planos de benefícios administrados pela Eletra.

Para complementar essa estrutura, a Eletra possui normas que norteiam suas atividades, além do Estatuto e Regulamentos dos Planos. Dispõe, ainda, de Código de Ética, Manual de Governança, Regimento Interno do Comitê de Investimentos, Normas de Investimentos Mobiliários e Imobiliários, Políticas de Investimen-tos, Política de Segurança da Informação - PSI e Plano de Carreira e Remuneração - PCR.

Vale ressaltar que a Eletra cumpriu em 2014 a meta definida pela Resolução n. 3792/09 do Con-selho Monetário Nacional - CMN, com relação à certificação de 100% dos administradores e parti-cipantes do processo decisório dos investimentos da entidade.

MONITORAMENTO DE RISCOS

A Eletra, no intuito de atender à legislação, contra-tou a Empresa Aditus, a qual efetua, mensalmen-te, a avaliação de riscos de seus investimentos. Este trabalho abrange os diversos tipos de riscos aos quais os ativos da entidade estão sujeitos.

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cientização de cada pessoa a respeito da importância do planejamento financeiro em suas vidas, o que leva à ampliação da compreensão sobre a necessidade da previdência complementar, por meio de uma escolha consciente, que lhe garantirá um futuro melhor.

Seguindo este pensamento, e ainda, por recomendação da Previc, a Eletra elaborou, no exercício de 2012, um Projeto de Educação Financeira e Previdenciária para a Fundação, o qual foi aprovado em março da-quele exercício.

A intenção do programa é demonstrar tanto aos participantes da entidade quanto àqueles que ainda não são, a importância da previdência complementar, utilizando meios diretos e de fácil entendimento para a transmissão das informações básicas e essenciais, aproximando, cada vez mais, a ELETRA dos participan-tes, por meio de uma relação transparente e eficaz.

Ao longo do exercício de 2014, a Fundação efetuou grandes avanços no programa de educação aos par-ticipantes, com a implantação de mais um novo informativo eletrônico semanal, o Giro de Notícias, que passou a circular em conjunto com o Eletra News. Destacamos, também, a intensificação da divulgação do site de educação financeira e previdenciária da Fundação (www.seufuturovalemais.com.br).

O Seu Futuro Vale Mais! intensificou as atividades do Programa, participando de vários eventos promo-vidos pela área de Recursos Humanos das Patrocinadoras, marcando sempre a presença da entidade e aproveitando as ocasiões para levar aos participantes as informações sobre a ELETRA, sanando dúvidas e demonstrando àqueles que ainda não são participantes, a importância da previdência complementar para a qualidade de vida futura.

A ELETRA também levou essas palestras aos participantes do interior. Foram efetuadas viagens a Morri-nhos, Itumbiara, Caldas Novas e Anápolis, quando diretores e gerente da Fundação puderam prestar in-formações importantes a respeito do plano de benefícios administrado pela entidade, o CelgPrev, e ainda, esclarecimentos aos presentes.

Além disso, foram efetuadas reuniões com os participantes assistidos, em parceria com a Associação dos Aposentados e Funcionários Antigos da Celg - AFACELG, a qual sempre atuou como parceira desta Funda-ção. Nas ocasiões, foram proferidas palestras àqueles participantes, bem como prestadas informações e sanadas dúvidas por ventura existentes.

Adicionalmente, foram efetuadas campanhas visando a adesão daqueles que ainda não eram participan-tes, bem como o aumento da contribuição dos participantes, alertando para a importância da formação da reserva de poupança, a fim de garantir uma melhor complementação de aposentadoria no futuro.

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Empréstimos a ParticipantesA carteira de empréstimos a participantes fechou o exercício de 2014 com 1.296 (um mil, duzentos e noventa e seis) contratos, perfazendo um montante emprestado superior a R$ 30 MM (trinta milhões de reais). Tais investimentos obtiveram no período uma rentabilidade 16,78% (dezesseis inteiros e setenta e oito centésimos por cento) .

As taxas de juros praticados, entre as menores do mercado, tiveram seus percentuais reduzidos, sendo que para a modalidade de pós-fixado, com prazo de até 120 (cento e vinte) parcelas é co-brada a variação do INPC-IBGE mais juros de 0,5654% e, na modalidade pré-fixada, com prazo de até 60 (sessenta) parcelas, a taxa é de 1,00% (um por cento) ao mês.

Outros atrativos são, no caso dos empréstimos com pagamento em até 36 (trinta e seis) parcelas, o participante fica isento da taxa de seguro, e ainda, para qualquer modalidade de empréstimos não há exigência de fiadores.

Alteração do EstatutoA Eletra não efetuou alterações em seu estatuto durante o exercício de 2014.

Alteração dos RegulamentosA Eletra não efetuou alterações no regulamento do Plano de Benefício Definido (Eletra 1) durante o

exercício de 2014. Já o Plano de Contribuição Variável (Celgprev) teve suas alterações aprovadas pelo ór-gão regulador (Superintendência de Previdência Complementar - PREVIC) em 03/06/2014.

Número de ParticipantesEm 31/12/2014, o total de participantes da Eletra estava assim distribuído:

Gestão de ParticipantesPlanos de Benefícios

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PARTICIPANTES

PLANOS

CELGPREV ELETRA 1

Ativos 1.604 1 Dependentes de Ativos 2.677 1 Assistidos 751 113 Dependentes de Assistidos 918 132 Pensionistas 331 17 POPULAÇÃO ABRANGIDA 6.285 264

Distribuição das vidas - ConsolidadoPensionistas

5%Dependentes deAssisdos

16%

Avos25%

Assisdos12%

Dependentes de Avos42%

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Gestão dos Investimentos

Gestão Terceirizada57%

Gestão Própria43%

Distribuição da Gestão de Investimentos da Eletra, posicionados em 31/12/2014

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O ano de 2014 apresentou uma série de fatores que demonstram o quanto foi difícil traçar uma estratégia consistente de investimentos para o período, a exemplo de alguns dados publicados: a criação de empregos foi a menor desde 1999 (se em 2010 foram gerados mais de dois milhões de empregos, em 2014, foram formados apenas 150 mil); a inflação alcançou quase o topo da banda, com 6,4% a.a. (seis inteiros e quatro décimos por cento ao ano); o déficit na balança comercial foi de US$ 4 bilhões (quatro bilhões de dólares), tendo sido o pior desde 2000 e o déficit em transações correntes, o menor desde 2001, alcançando -4,17% do PIB (quatro inteiros e dezessete centésimos por cento negativos do Produto Interno Bruto); a confiança dos consumidores alcançou o índice mais baixo da série iniciada em setembro de 2005 (pior até que em 2008); as expectativas de inflação de longo prazo, que atingiram 5,5% (cinco inteiros e cinco décimos por cento) permaneceram acima da meta de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) e a dívida bruta alcançou 63% (sessenta e três por cento) do PIB, que, em 2013, era de 57% (cinquenta e sete por cento).

Outros fatores extra econômicos também influenciaram os resultados no Brasil em 2014. A Copa do Mundo prejudicou a indústria e o comércio pela redução da jornada de trabalho, devido aos feriados criados para o evento. Como efeito po-sitivo, o setor de serviços foi estimulado, principalmente hotéis e restaurantes. Com a chegada das eleições, resultados de pesquisas de intenção de votos impactavam na Bolsa e no humor dos agentes econômicos na hora de investir e movimentar a economia, visto que o seu desempenho e as eleições são uma via de mão dupla. Expectativas afetam o humor dos agentes econômicos, o que acaba colocando alguns pilares da política econômica em risco.

Com toda esta avalanche de informações, o aumento das volatilidades dos mercados era inevitável. O mercado de títulos públicos (IMA) chegou a ter volatilidades acima de 20% (vinte por cento) na ponta mais longa da curva e o IBOVESPA superou os 45% (quarenta e cinco por cento) de volatilidade em 2014.

O ano fechou com o Banco Central acelerando o passo na alta dos juros. No último Copom, a Selic foi elevada em 50 bps (cinquenta base points) para 11,75% a.a. (onze inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano). O Real acumulou desvalorização de 12,51% (doze inteiros e cinquenta e um centésimos por cento) e encerrou o ano negociado a BRL / USD 2,6576. De forma geral, 2014 foi marcado por um número pequeno de emissões de títulos privados. O mercado de ações fechou o ano com -2,91% (dois inteiros e noventa e um centésimos por cento negativo) no IBOVESPA, enquanto o IMA-Geral e o CDI aceleraram para 12,36% (doze inteiros e trinta e seis centésimos por cento) e 10,81% (dez inteiros e oitenta e um centésimos por cento), respectivamente. Todo o cenário apresentado demonstra que o Brasil ainda é um país essencialmen-te de renda fixa.

A expectativa é de que a economia global, em 2015, continue crescendo de forma gradual, com destaque para a econo-mia americana, implicando em juros mais elevados e um dólar forte nos próximos anos. Os preços das principais commodi-ties devem se manter reprimidos, não só pelo baixo crescimento econômico chinês, como também pelo fortalecimento da moeda americana. Esse cenário é desfavorável para as economias emergentes em geral, que deverão conviver com moedas fragilizadas, juros em alta e menor crescimento econômico.

Nesse sentido, para o ano de 2015, a Fundação Eletra optou por elevar a exposição em investimentos que capturam estratégias no exterior e fortalecer o portfólio de investimentos, privilegiando a renda fixa. Além disso, está alinhada para montar posição em títulos públicos nos leilões primários do Tesouro, dadas as boas oportunidades que se observa para a compra de tais ativos.

Cenário Econômico e Financeiro

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CARTEIRAS DE RENDA FIXA, RENDA VARIÁVEL, ESTRUTURADOS, IMÓVEIS E EMPRÉSTIMOS A PARTICIPANTES

Alocação de recursos por segmento

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Alocação de recursos por plano de benefícios - 2014

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Quadro comparativo da rentabilidade por plano e por segmento de investimento

Rentabilidades - Índices mensais dos planos de benefícios

ÍNDICES ANUAIS

PLANOS DE BENEFÍCIOS 2010 2011 2012 2013 2014

ELETRA CONSOLIDADO 10,07% 6,03% 17,25% 2,91% 11,35%

ELETRA CV 8,86% 5,96% 17,68% 2,57% 11,23%

ELETRA BD 19,69% 6,56% 14,11% 5,55% 11,96%

MÉDIA/MERCADO (*) 11,03% 9,31% 14,75% (6,30%) 9,79%

TMA 12,85% 12,18% 12,30% 11,63% 12,34% (*) Estudo Abrapp

ÍNDICES ACUMULADOS

PLANOS DE BENEFÍCIOS 2010 2011 2012 2013 2014

ELETRA CONSOLIDADO 10,07% 16,71% 36,84% 40,82% 56,80%

ELETRA CV 8,86% 15,35% 35,74% 39,23% 54,87%

ELETRA BD 19,69% 27,54% 45,54% 53,61% 71,98%

MÉDIA/MERCADO (*) 11,03% 21,37% 39,27% 30,49% 43,27%

TMA 12,85% 26,60% 42,17% 58,70% 78,28% (*) Estudo Abrapp

PLANOS CONSOLIDADOS

SEGMENTO 2010 2011 2012 2013 2014

Renda Fixa 10,96% 10,32% 20,22% (1,29%) 14,88%

Renda Variável (16,39%) (20,09%) 7,06% (1,01%) (4,41%)

Investimentos Estruturados 19,74% 3,90% 14,63% 2,04% 5,53%

Investimentos no Exterior 0,00% 0,00% 0,00% 10,51% 22,14%

Imóveis 27,77% 10,78% 10,63% 10,60% 80,85%

Empréstimos 19,47% 17,67% 16,70% 15,05% 16,78%

PLANO CELGPREV

SEGMENTO 2010 2011 2012 2013 2014

Renda Fixa 8,13% 10,82% 21,16% (2,58%) 14,61%

Renda Variável (16,63%) (21,16%) 6,54% (1,28%) (4,45%)

Investimentos Estruturados 19,76% 3,97% 14,82% 2,73% 5,64%

Investimentos no Exterior 0,00% 0,00% 0,00% 10,51% 22,13%

Imóveis 27,77% 10,78% 10,63% 10,60% 80,85%

Empréstimos 19,34% 17,64% 16,72% 15,03% 16,87%

2020

Despesas administrativas e Despesas com investimentos em 2014

PLANO ELETRA 1

SEGMENTO 2010 2011 2012 2013 2014

Renda Fixa 20,46% 7,66% 15,36% 5,83% 15,21%

Renda Variável (18,76%) (12,25%) 10,15% 2,70% (4,08%)

Investimentos Estruturados 1,57% 2,38% 9,94% (2,10%) 4,85%

Imóveis 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Empréstimos 23,56% 17,77% 16,37% 15,38% 14,66%

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA

SEGMENTO 2010 2011 2012 2013 2014

Renda Fixa 10,88% 12,17% 20,49% 1,91% 10,67%

ÍNDICES COMPARATIVOS 2010 2011 2012 2013 2014

Meta Atuarial 12,85% 12,18% 12,30% 11,63% 12,34%

Poupança 6,90% 7,43% 6,47% 6,32% 7,03%

(*) Serviços de Terceiros; Depreciações e Amortizações; Material Escritório; Saneago; Celg; etc...

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Política de Investimentos

A Política de Investimentos trata das inversões assumidas pela Eletra, que devem estar em conso-nância com as obrigatoriedades atuariais e aquelas previstas na legislação.

A Política de Investimentos da Eletra, vigente no período de 2015 a 2019, teve a aprovação do Conselho Deliberativo em 15 de dezembro de 2014. As diretrizes de tal Política estão em consonância com as exigências da Resolução CMN n. 3.792/2009, com seus limites de concentração em ativos e formas de selecioná-las enquadradas à Legislação.

Política e Resultados dos Investimentos

QUADRO RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA O PLANO ELETRA 1 BD EM 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA O PLANO CELGPREV CV EM 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA O PLANO PGA EM 2015

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Objetivos da gestão de investimentos

O objetivo das faixas de alocação estabelecidas para os diversos segmentos é assegurar o cumpri-mento das obrigações atuariais da Fundação, permitindo a flexibilidade na estratégia de alocação dos recursos e liquidez suficiente para que ela possa honrar seus compromissos. As faixas de alocação são baseadas em estudo de ALM (Asset Liability Management) considerando tolerância ao risco, preserva-ção do capital, diversificação dos ativos, liquidez e construção de fronteiras eficientes para diferentes intervalos de tempo. Os objetivos de gestão para os segmentos de aplicações são:

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Uma das bases metodológicas para a elaboração da Política de Investimentos deriva do estudo ma-temático de ALM (Asset Liability Management).

Trata-se de um estudo, cuja finalidade é dar subsidio à gestão de riscos, que, logo, possibilita uma melhor diretriz na condução dos investimentos.

O principal objetivo do estudo é o de buscar a melhor maneira de equilibrar os ativos com os passivos da entidade. Portanto, esse estudo permite tanto a formulação quanto o monitoramento das respec-tivas estratégias e, se constatado que a forma na condução das premissas de alocação de recursos e compromissos futuros estão desalinhados, novas alternativas serão propostas pelo mesmo.

O primeiro estudo de ALM realizado pela Fundação Eletra foi em 2009, tendo sido revisado pela con-sultoria LUZ ENGENHARIA FINANCEIRA em 2012 e pela PPS - Portfolio Performance em 2014.

Resultados dos Investimentos

O ano que se encerrou reservou sua parcela de surpresas e temores para os investidores. Nos Esta-dos Unidos, o FED mudou pouco seu discurso em sua última comunicação, deixando somente a certeza no mercado de que a elevação dos juros se passará em 2015. Enquanto isso, o ritmo de recuperação da economia ganha momentum, fato constatado pelas surpresas positivas nos últimos números de emprego, vendas no varejo e produção industrial e pelo avanço da terceira revisão do PIB no terceiro trimestre, que registrou alta de 5% (cinco por cento) no ano contra ano.

ALM (Asset Liability Management)

24

No Brasil, o Banco Central acelerou o passo na subida dos juros no último Copom, elevando a Selic em 50 bps (cinquenta base points) para 11,75% a.a. (onze inteiros e setenta e cinco centésimos por cen-to ao ano). Mesmo diante de um IPCA-15 que, em 12 (doze) meses, acumula alta de 6,46% (seis inteiros e quarenta e seis centésimos por cento) e flerta com o teto da meta, e ainda, de um déficit fiscal de R$ 8,1 bilhões (oito bilhões e cem milhões de reais), o pior da série histórica para o mês de novembro, o BC continua otimista quanto à trajetória de queda da inflação para o centro da meta até 2016 dado, princi-palmente, a uma política fiscal que assumiu compromissos mais firmes de superávits para os próximos anos. A atividade ainda segue combalida, como observado pelo IBC-BR, que registrou queda de 0,26% (vinte e seis centésimos por cento) em outubro. Mesmo assim, existem sinais de melhora na margem, como a surpresa positiva de vendas no varejo e a tímida recuperação do PMI de serviços, ainda que outros indicadores como confiança do consumidor e PMIs continuem próximos das mínimas históricas. A queda das commodities também teve efeito no mercado de bolsa local e, somada às novas revela-ções no esquema de corrupção na estatal, levou a Petrobras a buscar nova mínima, contribuindo para o tombo de 8,62% (oito inteiros e sessenta e dois centésimos por cento) do índice Bovespa, negociado a 50.007 (cinquenta mil e sete) pontos. O BRL, refletindo os novos temores por emergentes e a inquieta-ção do mercado quanto aos novos rumos da política econômica, acumulou nova desvalorização, desta vez de 3,59% (três inteiros e cinquenta e nove centésimos por cento) e encerrou o mês negociado a BRL / USD 2,6576 (fonte: Sul América Investimentos).

Diante do cenário acima descrito, o atendimento à TMA - Taxa Mínima Atuarial para a indústria dos fundos de pensão tornou-se improvável de ser atingida, em virtude dos cenários conturbados no segmento de renda variável. Neste segmento, a performance do Plano Celgprev (CV) foi de (4,45%), enquanto que no Plano Eletra1 (BD) foi de (4,08%). Mesmo diante do resultado negativo no segmento

24

25

Evolução Patrimonial - Período de 2005 a 2014

No período de 2005 a 2014, o crescimento do Patrimônio Social da Eletra foi na ordem de 90,05% ( noventa inteiros e cinco décimos por cento)25

de renda variável, a rentabilidade acumulada total dos investimentos dos Planos Celgprev (CV) e Eletra1 (BD) registraram um crescimento na ordem de 11,23% (onze inteiros e vinte e três centésimos por cento) e 11,96% (onze inteiros e noventa e seis centésimos por cento) respectivamente, resultados que ficaram abaixo da meta atuarial acumulada para o mesmo período, que ficou em 12,34% (doze inteiros e trinta e quatro centésimos por cento). Os investimentos no exterior (fundos), que representam 2,33% (dois intei-ros e trinta e três centésimos por cento) dos recursos do Plano Celgprev (CV), alcançaram a ótima perfor-mance de 22,13% (vinte e dois inteiros e treze centésimos por cento) no exercício. Já os investimentos no segmento de renda fixa obtiveram retornos na ordem de 14,61% (catorze inteiros e sessenta e um centé-simos por cento) no Plano Celgprev (CV) e de 15,21% (quinze inteiros e vinte e um centésimos por cento) no Plano Eletra1 (BD). Em resumo, os resultados alcançados pela Eletra, de forma consolidada, ficaram acima da média das demais EFPC - Entidades Fechadas de Previdência Complementar, número esse calcu-lado pela ABRAPP - Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, os quais ficaram na ordem de 8,78% (oito inteiros e setenta e oito centésimos por cento) no Plano CV; 6,15% (seis inteiros e quinze centésimos por cento) no Plano BD e Consolidado de 7,07% (sete inteiros e sete décimos por cento).

100.000,00

200.000,00

300.000,00

400.000,00

500.000,00

600.000,00

700.000,00

800.000,00

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

365.782399.930

441.570470.979

546.016571.220 587.071

649.894 645.174695.159

2626

Considerando-se as premissas, hipóteses, regimes financeiros e método atuarial utilizados na avaliação atuarial dos planos de benefícios administrados pela Eletra, e ainda, os dados cadastrais dos participantes, assistidos e dependentes, verifica-se que os Planos de Benefí-cios Celgprev e Eletra 1 estão com pequeno desequilíbrio atuarial, apresentado, no final dos exercícios de 2014 e 2013, um déficit técnico de R$ 11.970 MM (onze milhões, novecentos e se-tenta mil reais) e R$ 1.636 MM (um milhão, seiscentos e trinta e seis mil reais) e R$ 16.749 MM (dezesseis milhões, setecentos e quarenta e nove mil reais) e R$ 6.394 MM (seis milhões, trezen-tos e noventa e quatro mil reais), respectivamente, representando 1,98% (um inteiro e noventa e oito centésimos por cento) e 2,11% (dois inteiros e onze centésimos por cento), e ainda, 2,90% (dois inteiros e noventa centésimos por cento) e 8,78% (oito inteiros e setenta e oito centésimos por cento) das reservas matemáticas dos referidos planos, respectivamente.

No exercício de 2014, apesar da entidade fechar o ano com déficits acumulados em seus pla-nos, o resultado anual foi superavitário, alcançando os valores de R$ 4.758 MM (quatro milhões, setecentos e cinquenta e oito mil reais) no Plano Eletra1 (BD) e R$ 4.779 MM (quatro milhões,

Composição do Patrimônio de cobertura dos Planos

27

setecentos e setenta e nove mil reais) no Plano Celgprev (CV), reduzindo, assim, os resultados acumulados até o exercício de 2013.

As principais causas de termos fechado o exercício de 2014 com déficits acumulados foram os seguintes:

Exigível Contingencial: No Plano Celgprev (CV), a variação apresentada no exercício de 2014 foi proveniente da atualização monetária do contingencial e da inclusão de cinco novos proces-sos no referido provisionamento, os quais se referem a ações de ex-participantes que reque-reram a aplicação de expurgos inflacionários nos valores resgatados a título de devolução de contribuições. No Plano Eletra1 (BD), a variação negativa apresentada no exercício de 2014 foi proveniente da reversão, em setembro/2014, de parte da provisão relativa a expurgos inflacio-nários sobre resgates de contribuições ocorridos há mais de cinco anos antes da propositura da ação pelo STIUEG, em 23/09/2005. Este procedimento foi respaldado por pareceres de consul-tores jurídicos interno e externo, e ainda, pela aprovação da Diretoria Executiva e do Conselho Deliberativo da Entidade;

Fundo Administrativo: No Plano Celgprev, o significativo aumento apresentado no exercício de 2014 foi oriundo da reversão do provisionamento dos custos dos empregados da patroci-nadora colocados à disposição da Eletra nos cargos de Diretoria, em atendimento ao acordo firmado entre a Eletra e a PREVIC, através do TAC - Termo de Ajustamento de Conduta, firmado em 03/11/2014, cuja publicação ocorreu no Diário Oficial da União n. 229, Seção 3, página 125, em 26/11/2014. E no Plano Eletra1, a oscilação apresentada no exercício de 2014 decorreu do mesmo fato explicitado no Plano Celgprev;

Fundo de Desligamento e Sobrevivência: Os motivos das variações já foram explicados. A elevação de 24,48% (vinte e quatro inteiros e quarenta e oito centésimos por cento), obtida pelo Fundo de Desligamento, tem como explicação os desligamentos de participantes ativos ocorri-dos durante o exercício de 2014, além da valorização da cota no período. Com relação ao Fundo de Sobrevivência, a alteração regulamentar efetuada durante o exercício de 2014 extinguiu o Fundo de Sobrevivência;

Reservas Matemáticas: No exercício de 2014, foi efetuada a alteração da taxa de juros dos planos de benefícios administrados pela Eletra, passando de 5,75% a.a. (cinco inteiros e setenta e cinco centésimos por cento ao ano) para 5,50% a.a. (cinco inteiros e cinquenta centésimos por cento ao ano), em atendimento ao disposto na Resolução CNPC n. 09, de 29 de novembro de 2012. A referida alteração teve como impacto um aumento nos valores dos compromissos dos planos na ordem de R$ 10.014 MM (dez milhões e catorze mil reais).

27

28

Gestão ContábilDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PARECER DA AUDITORIA 2014

NOTA

431 3.421 EXIGÍVEL OPERACIONAL 1.786 1.807

Gestão Previdencial 6 1.397 1.275

701.625 658.845 Gestão Administrativa 7 385 501

147.302 160.439 Investimentos 8 4 32

1.909 1.266

551.414 497.139 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 9 5.387 15.611

76.305 2.349 Gestão Previdencial 3.935 9.781

317.307 328.094 Investimentos 8 8

6.670 4.520

30.697 24.266 PATRIMÔNIO SOCIAL 10 695.159 645.174

Patrimônio de Cobertura do

Plano

Provisões Matemáticas 682.689 649.950

Benefícios Concedidos 404.031 379.680

Benefícios a Conceder 278.721 270.341

(-) Provisões Matemáticas a

Constituir

Equilíbrio Técnico 11 (13.606) (23.143)

276 327 Resultados Realizados (13.606) (23.143)

Superávit Técnico

Acumulado

(-) Déficit Técnico

Acumulado

Fundos 26.076 18.368

Fundos Previdenciais 12 A-2 18.956 16.251

Fundos Administrativos 12 A-3 5.611 776

Fundos dos Investimentos 12 A-4 1.509 1.340

702.332 662.592 TOTAL DO PASSIVO 702.332 662.592

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

TOTAL DO ATIVO

276 327 -

PERMANENTE 5D

Imobilizado

Fundos de Investimento 5C

Investimentos Imobiliários 5C

Empréstimos 5C

137.911 Gestão Administrativa 1.444

Títulos Públicos 5C

Créditos Privados e

Depósitos5C 121.436

Gestão Previdencial 5A

Gestão Administrativa 5B

Investimentos

DISPONÍVEL 4

REALIZÁVEL 5

NOTAEXERCÍCIO

2014EXERCÍCIO

2013 PASSIVOEXERCÍCIO

2014

I - BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(EM R$ MIL)

ATIVO

(13.606) (23.143)

-

63 72

669.083 626.806

5.822

EXERCÍCIO 2013

2929

2/60

ATIVOEXERCÍCIO

2014EXERCÍCIO

2013PASSIVO

EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

DISPONÍVEL 310 640 EXIGÍVEL OPERACIONAL 1.054 958

Gestão Prev idencial 1.050 927

REALIZÁVEL 622.836 581.223 Gestão Administrativ a - -

Gestão Prev idencial 135.913 147.972 Inv estimentos 4 31

Gestão Administrativ a 4.997 261

Inv estimentos 481.926 432.990 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 3.528 2.779

Títulos Públicos 64.079 2.349 Gestão Prev idencial 3.520 2.771

Créditos Priv ados e Depósitos 91.429 111.507 Inv estimentos 8 8

Fundos de Inv estimento 290.219 291.449 PATRIMÔNIO SOCIAL 618.564 578.126

Inv estimentos Imobiliários 6.670 4.520 Patrimônio de Cobertura do Plano 593.229 560.381

Empréstimos 29.529 23.166 Provisões Matemáticas 605.199 577.130

Benefícios Concedidos 326.755 306.983

Benefícios a Conceder 278.506 270.219

(-) Prov isões Matemáticas a

Constituir

Equilíbrio Técnico (11.970) (16.749)

Resultados Realizados (11.970) (16.749)

Superáv it Técnico Acumulado - -

(-) Déficit Técnico Acumulado (11.970) -16.749

Fundos 25.335 17.745

Fundos Prev idenciais 18.956 16.251

Fundos Administrativ os 4.997 261

Fundos dos Inv estimentos 1.382 1.233

TOTAL DO ATIVO 623.146 581.863 TOTAL DO PASSIVO 623.146 581.863

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

I - BALANÇO PATRIMONIAL - PLANO CELGPREV EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(EM R$ MIL)

63 72

3030

3/60

ATIVOEXERCÍCIO

2014EXERCÍCIO

2013PASSIVO

EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

DISPONÍVEL 90 262 EXIGÍVEL OPERACIONAL 348 348

Gestão Prev idencial 348 347

REALIZÁVEL 77.267 74.144 Inv estimentos - 1

Gestão Prev idencial 11.388 12.466

Gestão Administrativ a 614 515 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 415 7.011

Inv estimentos 65.264 61.162 Gestão Prev idencial 415 7.011

Créditos Priv ados e Depósitos 12.226 26.404

Fundos de Inv estimento 30.007 33.658 PATRIMÔNIO SOCIAL 76.595 67.048

Empréstimos 1.167 1.099 Patrimônio de Cobertura do Plano 75.854 66.425

Provisões Matemáticas 77.490 72.819

Benefícios Concedidos 77.276 72.697

Benefícios a Conceder 215 122

(-) Prov isões Matemáticas a Constituir - -

Equilíbrio Técnico (1.636) (6.394)

Resultados Realizados (1.636) (6.394)

Superáv it Técnico Acumulado - -

(-) Déficit Técnico Acumulado (1.636) -6.394

Fundos 741 623

Fundos Administrativ os 614 515

Fundos dos Inv estimentos 127 108

TOTAL DO ATIVO 77.357 74.406 TOTAL DO PASSIVO 77.357 74.406

I - BALANÇO PATRIMONIAL - PLANO ELETRA1 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(EM R$ MIL)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

3131

4/60

ATIVOEXERCÍCIO

2014EXERCÍCIO

2013PASSIVO

EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

DISPONÍVEL 31 2.518 EXIGÍVEL OPERACIONAL 385 501

Gestão Previdencial - -

REALIZÁVEL 7.133 4.253 Gestão Administrativa 385 501

Gestão Administrativa 1.909 1.266

Investimentos 5.224 2.987 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 1.444 5.822

Fundos de Investimento 5.224 2.987 Gestão Administrativa 1.444 5.822

Investimentos Imobiliários - - PATRIMÔNIO SOCIAL 5.611 776

PERMANENTE 276 327

Imobilizado 276 327

Fundos 5.611 776

Fundos Administrativos 5.611 776

TOTAL DO ATIVO 7.440 7.099 TOTAL DO PASSIVO 7.440 7.099

I - BALANÇO PATRIMONIAL - PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(EM R$ MIL)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

ATIVOEXERCÍCIO

2014EXERCÍCIO

2013PASSIVO

EXERCICIO 2014

EXERCICIO 2013

DISPONÍVEL 27 2.268 EXIGÍVEL OPERACIONAL 381 495

REALIZÁVEL 6.515 3.911 Gestão Administrativa 381 495

Gestão Administrativa 1.890 1.255

Investimentos 4.625 2.656 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 1.425 5.735

Fundos de Investimento 4.625 2.656 Gestão Administrativa 1.425 5.735

Investimentos Imobiliários - -

PATRIMÔNIO SOCIAL 4.997 261

PERMANENTE 261 312

Imobilizado 261 312

Fundos 4.997 261

Fundos Administrativos 4.997 261

TOTAL DO ATIVO 6.803 6.491 TOTAL DO PASSIVO 6.803 6.491

I - BALANÇO PATRIMONIAL - PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CELGPREV EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(EM R$ MIL)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

3232

5/60

ATIVOEXERCÍCIO

2014EXERCÍCIO

2013PASSIVO

EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

DISPONÍVEL 3 250 EXIGÍVEL OPERACIONAL 4 5

REALIZÁVEL 618 343 Gestão Administrativa 4 5

Gestão Administrativa 19 12

Investimentos 599 331 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL 18 87

Fundos de Investimento 599 331 Gestão Administrativa 18 87

PATRIMÔNIO SOCIAL 613 516

PERMANENTE 15 15

Imobilizado 15 15

Fundos 613 516

Fundos Administrativos 613 516

TOTAL DO ATIVO 636 608 TOTAL DO PASSIVO 636 608

I - BALANÇO PATRIMONIAL - PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ELETRA1 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013

(EM R$ MIL)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Descrição EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

Variação (%)

A) Patrimônio Social – Início do Exercício 645.174 649.895 (0,73)

1. Adições 106.906 44.836 138,44

(+) Contribuições Previdenciais 39.134 41.164 (4,93)

(+) Resultado Positivo dos Investimentos – Gestão Previdencial 52.852 639 8.174,43

(+) Reversão de Contingencias – Gestão Previdencial 5.847 - 0

(+) Receitas Administrativas 4.267 2.963 43,99

(+) Resultado Positivo dos Investimentos – Gestão Administrativa 417 71 490,03

(+) Reversão de Contingencias – Gestão Administrativa 4.221 - 0

(+) Constituição de Fundos de Investimento 167 - 0

2. Destinações (56.921) (49.557) 14,86

(-) Benefícios (52.851) (42.465) 24,26

(-) Constituição de Contingências – Gestão Previdencial - (1.480) 0

(-) Despesas Administrativas (4.070) (4.554) (10,64)

(-) Constituição de Contingências – Gestão Administrativa - (262) 0

(-) Reversão de Fundos de Investimento - (796) 0

3. Acréscimo / Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) 49.985 (4.721) (1.158,86)

(+/-) Provisões Matemáticas 32.740 34.480 (5,05)

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 9.537 (38.074) (125,05)

(+/-) Fundos Previdenciais 2.705 1.453 86,23

(+/-) Fundos Administrativos 4.835 (1.782) (371,27)

(+/-) Fundos dos Investimentos 1.509 1.340 12,6

B) Patrimônio Social – Final do Exercício (A+3+4) 695.159 645.174 7,75

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - CONSOLIDADO

(EM R$ MIL)

3333

6/60

Descrição EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

Variação (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 72.819 70.778 2,88

1. Adições 15.245 4.481 240,25

(+) Contribuições 1.667 1.660 0,42

(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 6.892 2.821 147,55

(+) Reversão de Contingencias – Gestão Previdencial 6.596 - 0,00

2. Destinações (5.816) (8.834) (34,16)

(-) Benefícios (5.782) (8.008) (27,79)

(-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial - (794) 0,00

(-) Custeio Administrativo (34) (32) 6,75

3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 9.429 (4.353) (316,60)

(+/-) Provisões Matemáticas 4.671 5.506 (15,16)

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4.758 (9.859) (148,26)

B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) 82.248 66.425 23,82

C) Fundos não previdenciais 741 623 18,90

(+/-) Fundos Administrativos 614 515 19,08

(+/-) Fundos dos Investimentos 127 108 18,02

III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - PLANO ELETRA1

(EM R$ MIL)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Descrição EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

Variação (%)

A) Ativo Líquido - início do exercício 557.130 559.623 3,13

1. Adições 82.318 42.183 107,00

(+) Contribuições 41.448 42.183 (1,74)

(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial 45.870 - 0,00

2. Destinações (51.765) (39.972) 29,50

(-) Benefícios (47.069) (34.457) 36,60

(-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - (2.182) 0,00

(-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (749) (686) 9,30

(-) Custeio Administrativo (3.947) (2.648) 49,06

3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 35.552 2.211 1.508,01

(+/-) Provisões Matemáticas 28.069 28.974 (3,12)

(+/-) Fundos Previdenciais 2.705 1.453 86,23

(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício 4.779 (28.215) (116,94)

B) Ativo Líquido - f inal do exercício (A+3+4) 612.683 561.834 9,05

C) Fundos não previdenciais 6.379 1.493 327,15

(+/-) Fundos Administrativos 4.997 261 1.816,67

(+/-) Fundos dos Investimentos 1.382 1.233 12,12

III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LIQUIDO - PLANO CELGPREV

(EM R$ MIL)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

3434

7/60

Descrição EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

Variação (%)

1. Ativos 623.146 581.863 7,10 Disponível 310 640 (51,53) Recebível 140.911 148.233 (4,94) Investimento 481.926 432.990 11,30 Títulos Públicos 64.079 2.349 2.627,56 Créditos Privados e Depósitos 91.429 111.507 (18,01) Fundos de Investimento 290.219 291.449 (0,42) Investimentos Imobiliários 6.670 4.520 47,59 Empréstimos 29.529 23.166 27,472. Obrigações 4.582 3.737 22,61 Operacional 1.054 958 9,96 Contingencial 3.528 2.779 26,973. Fundos Não Previdenciais 6.379 1.493 327,15 Fundos Administrativos 4997 261 1.816,67 Fundos dos Investimentos 1.382 1.233 12,125. Ativo Líquido (1-2-3-4) 612.185 576.632 6,17 Provisões Matemáticas 605.199 577.130 4,86 Superávit/Déficit Técnico (11.970) (16.749) (28,53) Fundos Previdenciais 18.956 16.251 16,64

IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - PLANO CELGPREV

(EM R$ MIL)

EXERCÍCIO Variação 2014 (%)

1. Ativos 77.357 74.406 3,97 Disponível 90 262 (65,56) Recebível 12.002 12.982 (7,55) Investimento 65.264 61.162 6,71 Títulos Públicos 12.226 - 0,00 Créditos Privados e Depósitos 30.007 26.404 13,64 Fundos de Investimento 21.864 33.658 (35,04) Empréstimos 1.167 1.099 619,002. Obrigações 762 7.359 (89,64) Operacional 348 348 (0,04) Contingencial 415 7.011 (94,09)3. Fundos Não Previdenciais 741 623 18,90 Fundos Administrativos 614 515 19,08 Fundos dos Investimentos 127 108 18,025. Ativo Líquido (1-2-3-4) 75.854 66.425 14,19 Provisões Matemáticas 77.490 72.819 6,41 Superávit/Déficit Técnico (1.637) (6.394) (74,41)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - PLANO ELETRA1

(EM R$ MIL)

DescriçãoEXERCÍCIO

2013

3535

8/60

Descrição EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

Variação

(%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 776 2.559 (69,66) 1. Custeio da Gestão Administrativa 8.905 3.034 193,52 1.1. Receitas 8.905 3.034 193,52 Custeio Administrativo da Gestão Previdencial 3.981 2.680 48,55 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 227 109 108,83 Resultado Positivo dos Investimentos 417 71 490,03 Reversão de Contingencias 4.221 - 0,00 Outras Receitas 59 175 (66,35) 2. Despesas Administrativas (4.070) (4.816) (15,49) 2.1. Administração Previdencial (2.935) (3.364) (12,77) Pessoal e encargos (1.574) (1.511) 4,21 Treinamentos/congressos e seminários (45) (69) (35,07) Viagens e estadias (37) (86) (56,62) Serviços de terceiros (540) (743) (27,21) Despesas gerais (635) (604) 5,24 Depreciações e amortizações (60) (43) 37,25 Contingências - (262) 0,00 Outras Despesas (43) (47) (9,54) 2.2. Administração dos Investimentos (1.135) (1.452) (21,80) Pessoal e encargos (1.071) (1.410) (24,01) Serviços de terceiros (64) (42) 53,05 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa ( 1-2-3 ) 4.385 (1.782) (371,27) 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) 4.385 (1.782) (371,27)B) Fundo Administrativo do Exercício Atual ( A+5+6 ) 5.611 776 622,88

V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADO)(EM R$ MIL)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

3636

9/60

Descrição EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013 Variação (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 261 2.022 (87,11) 1. Custeio da Gestão Administrativa 535 (2) (24.243,38) 1.1. Receitas 535 (2) (24.243,38) Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 219 102 115,14 Resultado Positivo dos Investimentos 373 68 445,48 Outras Receitas (58) (173) (66,37) 2. Despesas Administrativas (4.015) (4.493) (10,64) 2.1. Administração Previdencial (2.984) (3.059) (5,39) 2.1.1. Despesas Comuns (2.858) (3.015) (5,20) 2.1.2. Despesas Específicas (36) (44) (18,18) Serviços de terceiros - (8) 0,00 Outras Despesas (36) (36) 0,00 2.2. Administração de Investimentos (1.121) (1.434) (21,83) 2.2.1. Despesas Comuns (1.121) (1.434) (21,83) 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (3.481) (4.496) (22,57) 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (3.481) (4.496) (22,57)B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) (3.220) (2.474) 30,17

(EM R$ MIL)VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PLANO CELGREV

Descrição EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013 Variação (%)

A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior 515 537 (3,93) 1. Custeio da Gestão Administrativa 51 7 631,19 1.1. Receitas 51 7 631,19 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 8 7 14,07 Resultado Positivo dos Investimentos 43 2 1.845,98 Outras Receitas (1) (2) (65,09) 2. Despesas Administrativas (55) (61) (10,46) 2.1. Administração Previdencial (41) (44) (7,04) 2.1.1. Despesas Comuns (36) (39) (7,93) 2.1.2. Despesas Específicas (5) (5) 0,00 Outras Despesas (5) (5) 0,00 2.2. Administração de Investimentos (14) (17) (19,09) 2.2.1. Despesas Comuns (14) (17) (19,09) 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (4) (54) (92,90) 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (4) (54) (92,90)B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) 512 483 6,03

VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PLANO ELETRA1(EM R$ MIL)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

10/60

Descrição EXERCICIO 2014

EXERCICIO 2013

Variação (%)

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 616.755 580.331 6,28 1. Provisões Matemáticas 605.199 577.130 4,86 1.1. Benefícios Concedidos 326.756 306.983 6,44 Benefício Definido 326.756 306.983 6,44 1.2. Benefício a Conceder 278.506 270.219 3,07 Contribuição Definida 276.506 268.785 2,93 Saldo de Contas - Parcela Patrocinador(es) / Instituidor(es) 144.898 141.483 2,41 Saldo de Contas - Parcela Participantes 131.764 127.301 28,47 Benefício Definido 1.843 1.435 (12,15) 1.3. (-) Provisões Matemáticas a Constituir (63) (72) (12,15) (-) Serviço Passado (63) (72) (12,15) (-) Participantes (63) (72) (12,15) 2. Equilíbrio Técnico (11.970) (16.749) (28,53) 2.1. Resultados Realizados (11.970) (16.749) (28,53) Superávit Técnico Acumulado - - 0,00 Reserva de Contingência - - 0,00 (-) Déficit Técnico Acumulado (11.970) (16.749) (28,53) 3. Fundos 18.956 16.251 16,64 3.1. Fundos Previdenciais 18.956 16.251 16,64 4. Exigível Operacional 1.050 927 13,17 4.1. Gestão Previdencial 1.050 927 13,17 5. Exigível Contingencial 3.520 2.771 27,04 5.1. Gestão Previdencial 3.520 2.771 27,04

VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS – CELGPREV(EM R$ MIL)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

37

3838

11/60

Variação (%)

Provisões Técnicas (1+2+3+4+5) 76.616 73.782 3,84 1. Provisões Matemáticas 77.490 72.819 6,41 1.1. Benefícios Concedidos 77.276 72.697 6,30 Benefício Definido 77.276 72.697 6,30 1.2. Benefício a Conceder 214 122 76,17 Benefício Definido 214 122 76,17 2. Equilíbrio Técnico (1.636) (6.394) (74,41) 2.1. Resultados Realizados (1.636) (6.394) (74,41) Superávit Técnico Acumulado - - 0,00 Reserva de Contingência - - 0,00 (-) Déficit Técnico Acumulado (1.636) (6.394) (74,41) 4. Exigível Operacional 348 347 0,29 4.1. Gestão Previdencial 348 347 0,29 5. Exigível Contingencial 414 7.011 (94,09) 5.1. Gestão Previdencial 414 7.011 (94,09)

VII - DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS - ELETRA1(EM R$ MIL)

Descrição EXERCÍCIO 2014

EXERCÍCIO 2013

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

39Pareceres

4040

AuditoresIndependentes

12/60

41

13/60

41

AuditoresIndependentes

4242

Parecer AtuarialCELGPREV

15/60

4343

Parecer Atuarial

CELGPREV

16/60

4444

Parecer AtuarialCELGPREV

17/60

4545

Parecer Atuarial

CELGPREV

18/60

4646

Parecer AtuarialCELGPREV

19/60

4747

Parecer Atuarial

CELGPREV

20/60

4848

Parecer AtuarialCELGPREV

21/60

4949

Parecer Atuarial

CELGPREV

22/60

5050

Parecer AtuarialCELGPREV

23/60

5151

Parecer Atuarial

CELGPREV

24/60

5252

Parecer AtuarialCELGPREV

25/60

5353

Parecer Atuarial

CELGPREV

26/60

5454

Parecer AtuarialELETRA 01

27/60

5555

Parecer Atuarial

ELETRA 01

28/60

5656

Parecer Atuarial

ELETRA 01

29/60

5757

Parecer Atuarial

ELETRA 01

30/60

5858

Parecer AtuarialELETRA 01

31/60

5959

Parecer Atuarial

ELETRA 01

32/60

6060

Parecer AtuarialELETRA 01

33/60

6161

Parecer Atuarial

ELETRA 01

34/60

6262

Parecer AtuarialELETRA 01

35/60

6363

Parecer Atuarial

ELETRA 01

36/60

6464

Parecer do Conselho

Fiscal

37/60

6565

Parecer do Conselho Deliberativo

38/60

66

DIRETORIA EXECUTIVA E CONSELHOS

ELETRA – Seu Futuro Vale Mais!Avenida C, Quadra A-26, Lote 11, nº 576, Jardim Goiás - CEP 74.805-070 – Goiânia-GO

Telefone: (62) 3236-9600 / Fax: (62) 3236-9695 / Site: www.eletra.org.br / Email: [email protected]

Conselho Deliberativo

Presidente: Sérgio dos Santos Júnior

TITULARES:

SUPLENTES:

Conselho Fiscal

Presidente: Gerson Elias Rosa da Silva

TITULARES:

SUPLENTES:

Daniela Marília da SilvaEduardo José dos SantosGesmar José VieiraRaimundo Nonato Lacerda JúniorThiago Dorneles Siqueira

Ivene Gomes de PaivaMárcio Leonel Silva MiguelDaniel Augusto RibeiroGeraldo Almeida SilvaJosé Carlos ZoccoliNairon José Correia Guimarães

Eloísa Arantes OstroskyEvandro Alves do CoutoFernando Pereira Diniz

COMITÊ DE INVESTIMENTOS

TITULARES:

Ildenir José de BritoSalomão Pacini FilgueiraDaniel Lopes de OliveiraEdnaldo Pinheiro Chaves

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidente: Luiz Humberto Urzedo de QueirozDiretor Administrativo-Financeiro: Wisley Silva PimentaDiretor de Benefícios: Antonio Ribeiro Cardoso

Wisley Silva Pimenta (Coordenador)André Luís Sales da SilvaCarlos Antônio Brito dos SantosMaria de Fátima Gomes XavierMário Zeidler Machado MilhomemVanderley Silva de Jesus

ELETRA

ELETRA – Seu Futuro Vale Mais!Avenida C, Quadra A-26, Lote 11, nº 576, Jardim Goiás - CEP 74.805-070 – Goiânia-GO

Telefone: (62) 3236-9600 / Fax: (62) 3236-9695 Site: www.eletra.org.br / Email: [email protected]