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Cietus albídus L., Spec. 737; ALL., Fl. Pedm., núm. 1.658; LA^tK.,

Encycl., 2, p. 15; DESi•., Fl. Atlant., p. 411; SIBTx et Sbt., Prodr. fl. Graec,

I, p. 363; DC., Prodr., I, p. 264; SwEET, Cistineae, t. 31 (satis bona);

REICHB., Icon., f. 4.565; MORIS, Fl. Sard., I, p. 196; BERT., Fl. Ital., i,

p. 345; GR. et GoDR., Fl. Fr., I, p. 163; WILLK., Icon. et descript., 2, p. 17,

t. 77, et in Prodr. fl. Hisp., 3, p. 707; AMO, Fl. Iber., 6, p. 368; C[IS. et

ANSB., 3, t. 436; LORET et $ARR., Fl. Montp., p. 66; BATT. et TRAB., Fl.

Alg., p. ó9; CARIOT et ST.•LAGER, Etude des fleurs, p. 81; CES. PASS. GIB.,

Comp. fl. Ital., p. 813; BICKNELI., Flow. pl. Riv., t. 6, f. B; DAVEAU, Cis-

tinées du Portugal, p. 24; Cistus vulgaris s sessilifolius SPACH in Ann.

sc. nat., sér., 2, v. 6, p. 88; LAGUxA, Fl. fors., II, p. 411; L^zAR^o, Comp.

fl. Iber., 3, p. 92; CosTE, Fl. Fr., I, p. 149^; C. villosus Asso, Synopsis,

p. 67 = C. albidus L.

ICONOGRAFIA. -• • F. J. ScxuLTZ, Abb. Biiume, Staud. Stráuch.

Oesterr. II, t. 108 (1792); * JAUbIE Sr.•HILAIRE, Pl. France, I(t. 94) (1808);

* JAUME Sr.-HILAIRE, Traité arbr, et arbust., I, t. 55 (1825); * SwEET.

Cistin. t. 31 (1826) ;* REICHENBACH, Ic. Fl. Germ. III, t. 39 (1828-39) ;

^ WILLKOMM, Ic. et Descript. Pl. Hispan., II, t. 77 (1856) ; POKORNY,Oesterr., Holzpfl. 473, t. 41 (1864).--Veg.; * CUSIN et ANSBERQUE, Herb.Fl. Franc. III, 436 (1869); * BICKNELL, Fl. Pl. Riviera, t. 6(1885).

* LAGUNA, Fl. For. Españ. t 53 (1890); Ann Fac. Sc. Marseille, IX, 1I,

t. 3(1899), XIII, II, t. I, 2(1903); FIORI et PAOL., Ic., Fl. Ital. 148

(1889); CosTE, Fl. France, I, 144 (1901); * PENZIG, Fl. Litt. Méditerr.

t. 13 (1902); Pflanzenreieh, Cistac. II (1903). ,^--Fl.; * STRASBLRGER,

Rambles Riviera, 83 (1906); GARD, Chronic. Ser. III, XLV. 117 (1909)

Hab.; SCHNEIDER, Oll. Handb, Laubh, II, 346, 34? (1909); * BONNIER, Fl.

Compl. France, Suiso et Belge, I, t. 60 (1911); * GUINIER, Atlas Arbres et

Arbriss, t. 110, 110 bis (1912); * H. S. THOMPSON, Fl. Pl. Riviera, t. 6

{1914); CADEVALL Ct SALLENT, FI. Catalunya, I, 196 (1915); EDF.N PHILL-

POTTS, My Shrubs, 28 (1915).

Exaicc.: BouRC., Pl. Pyr. esp., núm. 429, Pl. Toulon, núm. 43; BLAN-

co, Pl. Jaén, núm. 51; REICHH., núm. 2.478; WELw., Iter Lusit., núm. 244;

(*) I.ámina en colores.

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1'^.-I>r^t;ille ^li^ tui;^ raina trrininal ^li^ jaktt:u•zu nel;rn ll'iau. nu^n.prli^•n.in1.

^r^^t. ^r. ^I. I:., I^^-i^i-tist.^

1:;.-Itrl^ruiluc^.•i^in ^Ir .1:^Kuorzn n^•f;ru 11'inUts nu^u.p^•li^•nhttil on hu.yu^•ir. ci^•.ju:>^ ^Iri•;ul^^nt^^^.

i 1^ i,L AI. AI. 13.. 1V^ 1'1.1}l.l

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]4.-^lalu vir.j,^ ^Ie j:^^;u.u•i^i uckr^^ 11'inW. mump^•li^•u^i^l i^;^rusilada ^•n las t•ttícespur 1'}^Linu. h.^'I^ut•Lai. it^nlin^^niln:. i^•tir;n. ^i^^nc.•t•llns, etc^.).

tl^ut, VI. ^i. tS., I\'-1!W!1,^

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Bn.L., nútn. 3.523; Soc. Dauph., núm. 3.203 et bis; MACx., Fl. Sel., núme-

ro 981.

DESCRIPCION.--Mata de 4 dec. a un metro o algo más, poco aromá-

tica, erguida y blanquecino-tomentosa, bien ramificada.

Hojas sésiles, semi-abrazadoras, no connadas, sovado-oblongas u oblon-

go-elípticas, lanceoladas, obtusas, muy tomentosas por ambas páginas, pla-

nas, enteras y algo revueltas en su margen, de 3-5,5 cm. de long. x 1-2,5 cm.

anch., provistas en el envéa de 3-5 nervios salientes, anastomosados.

Flores grandes (5-6 cm. de diámetro), rosadas, solitarias sobre largoa

pedúnculos o reunidas de dos a tres por umbela, siempre terminales. Folío-

los del epicáliz subcardiformes en la base, de 1•3 veces más cortos que los

pedúnculos, tan grandes como los sépalos; éstos ampliamente ovales en la

base, más o menos bruscamente atenuado-lanceolados en el ápice, velloeos

en su cara externa. Pétalos de dos a tres veces más largos que el cáliz;

el estilo iguala la longitud de los estambres.

Cápsulas ovoideas, vellosas, más cortas que los sépalos. Semillas relati-vamante grandes, lisas en sus caras pero con laa aristas engrosadas y den-tadas.---^Florece de V-VI.

Designac_ión popular.--Estepa, estepa blanca, jara blanca, jaguarzo blan-

co; rosajo (Logroño), estepilla, estrepilla (Aragón), bocha blanca (Valen-

cia).

Diagnosis ex Lixx., Sp. Pl.«Cistus arborescens exstipulatus, foliis ovato•lanceolatis tomentosi^s in-

ca^nis sessilibus subtrinerviis. Dif fert a C. incano, cui si.millimus, ramis to

mentosis nec pilosis; foliis pallidiaribus, omnina planis, ba,si seRSilibu.s,

minime petiolatis aut vaginantibus, lato-lanceolatis, subtrinerviis. CalycPs

non hirti foliolis exterioribus longioribus, lateribus reflexis. Petala rubro-

purpurea, non emarginata, margiae subcrenata, planiuscula.»

DesCrlptl0, eX WILLKOMM, Pr. fl. Hisp., 3, p. 707:

aErectus, albo-tomentasus, foliis sessilibus semiramplexica^u.libres, non con-

nati:s triplinerviis, avato-oblongis lanceolatisve, planis revolutis; floribus

pedicellatis, solitariis aut cymosis, nudis, braĉteis parvis ovalibus decidicis;

fdiolis epicalycis cordato-ovatis, acuminalis, 3-6"'l., sepalis late ovatis abrup-

te a^cuminatis, petalis obovato-cuneasis raseis, 6-12"' 1.; eapsula ovoidea,

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Fig. 4.- Cietus albidua L. ; 1, rainificación de la base leñosa ; 2, porte de unramo con hojas y flores ; 3, diversas formas y tamaños de hojas ; 4, extremod'é un reyrió con unA fior vista de ^fredté ; 5, cáliL éxten'didb vi ŝEÓ ct'e^de ^M'>Kairaiai^erior ; 6, dos pétalos sueltos ; 7y verticilos sexuales; 8^ semiilas (aumenta-

áas) ; 9, cápsula ; f.0, cápsúla madura '(aumeritad'a).

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señceo pilosay 3-4'"1., seminibus scebtetmt+dris, ad angu.lo.s incrassatos mtt^rr.

brallaceo-densiculatis.--Frutex 2-4peidalis, rami.s virgadis. Fofia 6•;ŝB"' lon^(a

et 3-12"' lata.

DI5PERSION ESPA:^OLA. Herbario del Jardín Botánico de Madrid: ^

CASTELLANA: Arganda, Madrid ( Vlcloso), Pontón de la Oliva, Madrid

(CuTANnA, ex Herb. Esp.), Carabaña, Madrid (GRAELLS, ex I-Ierb. CoL-

MEIRO), Monte del Baztán, Madrid ( CvTANnA), San Martín de Valdei,^Ie`

sias (CuTANnA, ex Herb. español), Cerros de Butarrón, Madrid (CuTeAt-

nA, ex Herb. español), (IsERN, ex Herb. español), «La Bujeda», Pué>^te

Vadillos, Cuenca ( CABALLERO), Lillo, Toledo ( Vlcloso et BELTRÁN),

Sierra del Moncayo, Agreda, 5oria (CESALLOSI, San Felices, Soria (^I-

closo), Logroño (ZusiA, ex Herb. español), Miranda de Ehro, Burgós

(LosA), Aldea de San Pedro, Lagunas de Ruidera (GONZÁLEZ ALSO):

BAETICA: Em1Z, Almería (GROS, PAU), Uleila, Almería (GROS, PAU), Sierra

de Caparain, Málaga (VICIOSO), Sierra Crestellina, Casares, Málaga

( Vlcloso), Estepona, Málaga ( Vlclos o), Benarrabá, Málaga ( VICI^dso),

Gobantes, Málaga ( Vlcloso), Sierra de las Nieres, Málaga ( Vtctoso),

Sierra Almijara, Granada (LAZA, PAU), Málaga {BELTRÁN), Córdoba

(ANIOR ex Herb. españal), Cabra, Córdoba (Vlcloso), Córdoba (VICIp-

SO et BELTRÁN), ^ierra Padrona, 50vllla (VICIOSO), Real de la Jara, ^Se-

villa ( Vlcloso), Coripe cEl Jerre», Sevilla ( Vlcloso), Sierra de Es^ar-

teros, Morón, Sevilla ( VICIOSO), Morón, Sevilla ( DF. LAS BARRAS, Prtu),

Sevilla (eX HCrb. COLMEIRO), Almonte, HuelVa ( VICIOSO), 5ierra de CJan

Ginés, Aracena, Huelva (Vlcloso), Sierra del Castaño, Huelva (Vlcto-

so), Alosno, Huelva (Vlcloso), Arroyo Molinos, Huelva (BoLAlvos at

VICIOSO), Santa Ana, Huelva (BOLAÑ^OS et VICIOSO), Huelva (GROS),

La Golondrina, Jódar, Jaén (CUATRECASAS).

VALENTIA: Nules, Castellón (BELTRáw), Bicorp, Valencia (Vlcloso), Játiva,

Valencia (PAU), «La Sierran, Orihuela, Alicante (Vlctos^aj, El Fraile,

Polop, Alicante (M. MARTÍNEZ), Sierra de Monalba, Bu6ot, Alicante

( M. 1^IARTÍNEZ).

MURCIA: Sierra de Espuña, Murcia (VICIOSO), núI17. ^.I()6 (SENNÉN), Ba-

rranco de la Morena, Cartagena (JIMÉNEZ).

ARAGONIA: Sierra de Vicort, Calatayud (Vlcloso), Calatayud, núm. 818

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Barcelona

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(B. Vtcl^oso), Zuera, Zaragoza ( O. DE BuEN), Olba, Teruel (PAU), ^3ádcMartín del Moncayo.

GALLECIA: ( P>`REZ, PAV), Vigo ( L^(zARO, ex Herb. español), Orense ( L,íz^-

Ro, ex Herb. esp.).CATALAUNIA: Barcelona, Tibidabo ( SENN^N).BALEARES : Ibiza (PAU), Palma de Mallorca ( MORODER et PAV), Mahón

(A. PONS y GUERAU).

Herbario de la Escuela de Ingenieros de Montes ("):

Agreda (Soria), L. CEBALLOS; San Felices (Soria), C. Vlcloso; La Po-

bleta ( Valencia), J. M. CERVERA; EI Garbi ( Valencia), J. NOGALES ; Sierra

del Ave (Valencia), M. FRANCO; Orihuela (Alicante), C. Vlctoso; Sierra

de Espuña (Murcia), G. Vlcloso; Sierra del Re.al (Málaga), J. SANZ PA^,-

TOR; Gobantes (Málaga), L. CEBALLOS et C. Vlcloso; Chiclana (Cádiz),

M. BoLAr"ros; Sierra de Cazorla (Jaén), L. CESALLOS; Lora del Río ($e-

villa), M. BoLAÑOS; Constatina (Sevilla), M. BOLAI'vos; Pruna (Sev(Ila),

M. BoI.AI"vos; Pantano Cubillos (Granada), LÓPEZ BALAZOTE; Jayena (Gr^-

nada), J• CABRERA; Lourizán (Pontevedra), A. RODRiGUEZ; Alberche (Ma-

drid), L. CEBALLOS; Arganda (Madrid), L. CERALLOS; Calatayud ('Lara-

goZa), C. VICIOSO; LIuch (Baleares), FRONTERA MARQU^S; Cabrera ( Balea-

res), PALAU FERRER; Montalegre (Barcelona), VILACLARA.

Herbario del Instituto Forestal de Investigaciones y Experienciaa ("^`):

Santa Ana la Real (Huelva), M. BoLAÑOS; Alosno (Huelva), C. VICIO-

s0; Aracena (Huelva), C. Vlcloso; Arroyomolinos (Huelva), R. ALOxSO;

Sierra del Castaño (Huelva), C. Vlcloso; Arroyomolinos (Huelva;, M. Bp-

LAÑOS ; Sierra del Castaño ( Huelva), M. BoLAÑOS ; Almonte ( Huelva j,G. VICIOSO.

Herbario deI Instituto Botánico de Barcelona:

Isla de Cabrera, núm. 87.350 (A. MARCOS); S. Pedro, Lagunas de Rui-

aera, núm. 84.179 ( G. ALSO) ; Murcia, Sierra Espuña, núm. 84.609 ( SEN-

(^) 1:1 antiguo se quemó, con el edificio, en e] otoño de 1938. El actualherbario se inició con el traslado, por falta de alojamiPnto, del material reco-lectado por eí Instítuto Forestal durante los años de t928 a I940.

(**) Pendiente de clasificacibn y archivo considerable parte, lo que dificuitatoda consulta rápida, lamentamos que las reseñas trasladadas a esta obra noincluyan las colecciones completas.

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ar^a^j^, Yallbcu^a, Gonca de 1'Ano;ia, níurn, fi,103 (F. Q.); Ebuso (Ibiza), Ea-

candills, núm. 6.102 (GROS, F. Q.); Ebuso, Cap Marí, 6.101 (F. Q.); Ebnso,

Cnla I.onga, núm. 6.100 (F. Q.); hybridus? var. atterauatifolius SEIV., Bar-

^eelona, Tibidabo, núrn. 6.104 (SENNÉN); Castelldefels, núm. 6.109 (F. Q.);

Vallvidrera, Barcelona, núm. 6.108 (MASFERRER); Castelldefels, núm. 6.10?(Gttos, F. Q.); variatio vel hybridus, Barcelona, Tibidabo, núm. 6.106

(SENNÉN); var. parvifolius SEV., Castelldefels, núm. 6.lOS (SENNÉN); Bae•

tica, Puerto Real, núm. 6.113 (GROS, F. Q.); D4urcia, La Molata, pr. Al•

caraz, núm. 6.111 (CUATREC.); Valentia, Mascarat, núm. 6.110 (F. Q.);

Mágina, Jaén, núm. 6.119 (GROS, CuATREC.); La Golondrina, Jaén, núme-

ro 6.lló (CUATREC.); var. stenophyllus SEN., Tibidabo, Barcelona, núme-

ros 6.510•6.123 (SENNÉN); var. grandifolius SEN., Tibidabo, Barcelana, nú-

n^ros 6.509-6.222 (SENNÉN); Segorbo, núm. 6.130 (PAU); Córdoba, Cerro

Af^uriano, núm. 61.291 (GROS, F. Q.); Tarragona, raro, núm. 6.128 (SEN-

n1élrl; Mallorca, Bellver, núm. 6.126 (F. Q.).

Cf. Fl. de GaliCta (P. MERINO): distrito minlan0 (PLANELLAS). Verí.^l

(camino de 5ousa), gin flor (MERINO).

DI5TRIBUCION GEOGRAFICA.-Región occidental del Mediterráneo:

Pplínaula Ibérica, Francia meridional, parte nordoccidental de Italia, Cór•

cega, Cerdeña, Baleai•es, Argelia, Marruecos, alcanzando nuestro territorio

de Ifni en el Africa Occidental. Según LAGUNA, «en España se haIla en los

matorrales y colinas (lo mismo en suelos arcillosos que en los calizos) dolas regiones baja y montana; con abundancia, en las cordilleras mariánica

y eretana; frecuente, en casi toda Andalucía, Extremadura y Reinos de Va-

lencia y Murcia; bastante, en Cataluña (región litoral, principalmente) yBa}o Aragón; escasa, en Galicia (Orense y Pontevedra), Castilla la Vieja

y parte Norte de Castilla la Nueva; Navarra (Estella); Moncayo; Alava

( Monte de la Gnardia) ( Secall) y Sobrón ( Laguna) ; falta, en los Pirineos

y Cordillera cantébrica.»

El C. albidus asociado al C. libanotis representa una etapa avanzada de

degradación del encir:ar calcícola que se. manifiesta por la propagación del

alatarral leñoso, bien de ericáceas o bien de cistáceas y que sigue a la fase

de los pinares (Cf. L. CEBALLOS, «Aperçu des types de forét et de végétation

er► F.^pague», Intersilva, núm. 1, 1942).

«Figura con notable frecuencia en los matnrrales del llamado tipo gaFrri.

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ga Su presencia corresponde casi siempre a etapas regresivas del encinarwbre calizas. y en sus dominios suele encontrar fácil acomodo el pinar de

cars^seo, Piaws /iaiepensis. En Ia mitad meridional de España, lo mi^anoque on Levante, es frecuentísima la presencia de este Cistus en los mato-

rralea» (L. CESn^.os, Discurso de recepción en la Academia de Ciencias,

],945, p. 56.).

Es indiferente a la naturaleza del suelo hallándose lo mismo sobre sue-

los calizos que en los arcillosos, aunque predomina en aquéllos, por cuya

raaón ee suele calificar esta especíe de calcicola preferente. Se Iocaliza da

preferencia entre el matorral heliófilo que viste las colinas e incluso entre

I^,s rocas. Prefiere los niveles bajos no subiendo más arriba del piso mon-

t^no (U-1.200 m.s.m.). Floreee durante la primavera y el verano.

Los botánicos que se han ocupado, en lo que va de siglo, de herborizar

y estudiar la Flora eRpañola han propuesto las siguientes variaciones sobre

e^ tipo específico:

Cisttis albidus L. ^ar. micracarpa P^u,

Valdemoro, Mallorca (Mas Guindal, Pau), variatip vel hybridua, Barce-

lo^a, Tibidabo ( SENNÉN}, núm. 6.513.

LĴistus albidus L. var. angu,stifolius an hybridus, SENNÉN}.Cataluña., Gavá ( SrxNÉN).^istus albidus L. var, stenophyllus SENNÉN,

^arcelona, Tibidabo, núm. 6.510 ( SENNÉN}.C+is^tus albidus L. var. parvífolius SENNÉN,Barcelona, Tibidabo, núm. 6.512 (SENNÉN}.

Cistus albidus L., hybridus?, var. atte^uiati f alius S^NNÉrr,Barcelona, Tíbídabo, núm. 6.511 (SENNÉN).

çrstu.s alhid+ua L. var. gra^difolius SENNÉN,BarcelDn8, Tibidabo, núxn. 6.509 (SENNÉN}.^1 mi juicio estas variedades propuestas no tienen caracteres de suñ-

ciente relieve para establecer marcadas diferencias con el tipo específico

y no. representan otra aoaa que modificaciones extremas dentro del ámbito

que la descripción de aquél comprende, y en muchos casos tal vez sean mo-

dificaciones impuestas por las condiciones del medio estacional sin perdu-^aciózt ni constancia hereditarias.

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^ gg ._,

Ctetus crispus L., Spec., 738; LAMx., Encycl., 2, p. 15; DC., Prodr.,I, p. 264; CAV., Icon. t. 174; SwEET, Cistineae, t. 22; REICIIB., Icon., f.

4.564; GR. et GoDR., Fl. Fr., I, p. 163; BERT., Fl. Ital., 5, p. 364; Guss.,

Fl. Sic. syn., I, p. 12; GRISES., Spic. fl. Rum. et Bith., I, p. 230; WILLx.,

Icon. et descript., 2, p. 18, t. 72, et in Prodr. fl. Hisp., 3, p. 707; AMO,

Fl. Iber., p. 369; BATT, et TRAS., Fl. Alg., p. 89; CES. PASS. GIS., Comp.

fl. Ital., p. 812; C. vulgaris 8 crispus SPACH.; LAGUNA, Fl. For. Esp., lI,

p. 413; Láz. Com. Fl. iber., 3, p. 92 (1920).Exsicc.: BILL., núm. 3.330; F. ScxuLTZ, Herb. norm., núm. 612;

BouxG., Pl. Pyr. esp., núm. 44 et 1.577; WELw., Fl. Algarb., núm. 1.555;

Soc. Dauph., núm. 3.204; WARION, Pl. Atlant. sel., núm. 28; Lo^,rAC., Pl.

Sic. rar., núm. 45 ; 1ViAGN., Fl. sel., núm. 1.887.

ICONOGRAFIA. -» * KNIPHOF, Herb. Viv. I. t. 262 (1758); * F. 1.

ScxuLTZ, Abb. Biiume Strñuch. Oesterr. II, t. 109 (1793); CAVANILLES, Ic.

II, t. 174 (1793); * SwEET. Cistin. t. 22 (1826); * REICHENBACH, Ic. Fl.

Germ. III. t. 38 (1838-39); * WILLKOMM, Ic. et Descr. Pl. Hispan. II, t. ?8

(1856); * CUSIN et ANSBERQUE, Herb. Fl. Franç. III, t. 438 (1869); Cou-TINxo, Curso Silvicult. I. 165 (1886); II, 254 (1887).r-Fr.; * GARDEN.

XXXI V, 252 (1888) ;* LAGUNA, Atl. Fl. far., L. 54, fig. I; LAGliNA, Fl. .F'or.

Espñ. t. 54 (1890); SCHIMPER, Pflanzen-Geogra. 551 (1898); FtoRI et PAOL,

Ic. Fl. Ital. 148 (1899); CosTE, Fr. t. I, 144 (1910); APGAR, Orn.

Shrub U. S. 70, fig. 29 (1910); * BONNIER, Fl. Compl. France, Suisse etBelge, I, t. 60 (1911}; CADEYALL et SALLENT, Fl. Catalunya, I, 19 Ĵ (1915).

DESCRIPCION.-Matilla (3-6 dec.), erguida o semi-acostada y muy ra-rosa, aromática y de color verde pálido, vestida de largos pelos blancos,

sencillos y extendidos, entremezclados de pelos ramificados, cortos, de formaestrellada.

Hojas sé^iles, connadas y envainadoras, cubiertas de pelos estrellados,

de forma oval•lanceolada u oblonga, superficie reticulado-rugosa y margen

crespo, ondeado, con tres nervios manifiestos y coloración verdosa.

Flores de 3-4 cm. de diámetro, purpúreas, subsésiles y fasciculadas en

las ápices de las ramas, con brácteas involucrales que corresponden a las

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-89=

Fig. 5.-CiGtus crispus L.-1 y 2, aspecto de ramos con flores y cálices ;3, ramificacibn de la base leñosa ; 4, verticilos sexuales (aumentados) ; 5, 6y 7, pétalos sueltos; 8 y 9, dos pares de hojas; 10, sépalo con cápsula y cáp-

sula abierta ; 11, una cdpsula abierta muy aumentada ; 12, semillas.

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hojas superiores de forma aovado-lanceolada, agt^das y persistentes. Hojuo-las del epicáliz lanceolada^, sépalos aovados, largamente acuminados; pé-talos purpúreos, oblongo-cuneados de borde roído.

Las piezas calicinales son vellosas por ambas páginas y alcanzan una

longitud que se aproxima a la de los pétalos. El estilo iguala los estambres.

Cápsula pequeña, oblonga, lampiña o bien algo tomentosa er► el ápice y

mucho más corta quc; el cáliz. Semillas reticulado-rugosas, tetraédricas con

tendencia a globosas, menores que las del C. albidus.--Florece de IV-VI.

Designación popula,r.^-Juagarza prieto, jara rizada, juagarzo merino 0

ropero (Huelva), tomillo prieto (Fuencaliente), achocasapos (Val., seg. CA-

vAiv). Jaguarzo morisco (Cádiz).

Diagnosis, ex LIxN., Sp. Pl.«Cistus arborescens exátipulatu9, foliis lanceolatis pubescentibus triner-

viis undulatis. Ramuli, pedunculi et calyces tenui la^ur adspersi. Flores pur-

purei. Calyces la^nceolati.u

Deeoriptio, ex WILI.xobtrrt, Pr. fl. Hisp., III, pág. 707:

«,Adscendens, patule longeque hirsutus foliis sessilibus, breviter connatis,

trineruiis, lanceolatis lineari•lanceolatis oblongis ovatis ellipticisve, margine

undulato crispis, viridibus; floribus subsessilibus, ad apicem ramorum fas-

ciculartis, foliis summis involucratis, bracteis ovato-la^u^eolatis, longe aeuta-

tis, persistentibus; f oliolis epicalycis lanceolatis, sepnlis 5-6"' l. ovalibus

longe acuminartis, petalis oblongo-cuneatis, purpureis 3•9"' l.; capsula oblon-

ga glabra, 2 1/2-3" l., seminibus tetra^dro-globosis, reticulato•rugosis.--

Frutex 1-2-pedalis, ramis procumbentibus, saepe intricatus, foliis obs^cure

virentibus, 8-18"' long. et 2-6"' latis.»

DISP^RSION ESPA_ÑOLA (Herb. del J. Bot. de Madrid):BAETICA: Aroche, Huelva (BoI.A^"vos), Arroyomolinos, Huelva (Bol.n^"vos),

Almonaster, Huelva (Vlcloso), Sierra de San Ginés, Aracena, Huelva

(Vlcloso), Moguer, Huelva (Geos et PAU), Moguer, Huelva (Vlcloso),

Sie^ra del Castaño, Huelva (Vlcloso), Cartaya, Huelva (Vlctoso), Pay

mogo, Huelva ( Vlcloso), Alosno, Huelva ( Vlcloso), Almonte, Huelva

(V^closo), Cumbres Mayores, Huelva (Vlcloso), La Barra, Huelva (VI•

c^oso), Ayamonte, Huelva (Vlc^oso), Punta Umbría Huelva (Vlcloso),

San Lúcar de Barrameda, Cádiz (ex Herb. CoIatElxo), La Torrecills,

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Fig. 6.-Ejemplar del Herb. del Jard. Bot, de Madrid que figura ccn la si-gu^ente etiQueta impresa : a x C. albido-monspeliensis eor.), Barcelona, Tibi-dabq, hacia Horta, mter parentes, Sennen, exsic. n.° 2.540, 23-V-1918.n Enmi opinión se trata de un e'emplar de brotes largos de C. crispuw L. ; delmismo parecer es el Dr. P. ^ont Quer. (cf. Las jaras híbridas..., Bol. R. So-cíedad Esp. H, N., año 25, p. 178) ; 1, porte de (a planta ; 2, hojas ; 3, detattede los pelos del limbo fcliar ; 4, pelos aumentados ; 6, flor ; 7, verticilos sexua-les ; 8 y 9, cápsula ; 10, semillas ; 5, inflorescencia de C. alhidus L., da un

ejempJar de Sennen que este autor supone hfbrido.

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- 92 --

Acanalejos y Peñón de Rovida (Gttos, F. QUER), de Nerja a Torre del

Mar (GROS, FoxT QvER), Cist. crisp. var ad8iflora, Estepona, Málaga

(Vlctoso), Benarrabá, Málaga (Vlcloso), Sierra de la Nieva, Ronda

(Vlcloso), Sierra de Caparaín, Carratraca, Málaga (Vlcloso), Yunquera,

Málaga (Vlcloso), Sierra de Córdoba, Córdoba, núm. 9.795 (SENNÉN),

Córdoba (ex Herb. COLMEIRO), 5evilla, (ex. Herb. COLMEIRO), El Ron-

quillo, Sevilla (DE LAS BARRAS, PAU), Castillo de las Guardas, Sevilla (Co-

GOLLUDO), Paradas, Sevilla ( VICIOSO).

CATALAUNIA: MOIICada, BáreelOria (TREMOLS), Barcelona (TREMOLS), Tarra-

3a ( CADEVALL), Cist. crisp. L. forma !!( an hybrid, cf. Fl. Catal. ( CADE-

vALL), Cist. crisp. L. var. Losae PAU, Pobes, Burgos (LosA, PAU), Tibi-

dabo, Barcelona, núm. 5.235-5150 (SENNÉN), Cataluña, núm. 235 (SEN-

NÉN), Tibidabo, núm. 2.084y San Senís (SENNÉN), Tibidabo, Penitenta,

2.223-3.H95 { SENNÉN).

VwLEN`rIA: Nules, Castellón (BELTRÁN), Alcira (Pwu), Dehesa de la Albufera

( PAU), Valldigna ( PAU).

Ex^ttEMADURA: Sierra de Guadalupe, Cáceres (Vlcloso), Sierra de Montán-cheZ, Cáceres ( VICIOSO). •

^

Herbario del Instituto Forestal de Investigaciones y Experiencias:

Paymogo (Huelva), C. Vlcloso; Almonaster (Huelva), 1VI. BoLAÑOS;

Moguer (Huelva), C. Vlcloso; Cartaya (Huelva), C. Vlcloso; Aroche

(Huelva), M. BoLAÑOS; Alasno (Huelva), C. Vlctoso; Aracena (Huelvaj,

C. Vlcloso; Arroyomolinos (Huelva), M. BoLAños; Sierra del Castaño

(Huelva), C. Vlcloso; Santa Ana la Real (Huelva), M. BoLAÑOS; Zala-

mea la Real (Huelva), M. BoLAÑOS; Niebla (Huelva), R. ALONSO; Valver-

de del Camino (Huelva), M. BoLAÑOS; Punta Umbría (Huelva), M. Bo-

LAi"vos; La Barra {Huelva), C. Vlcloso; Almonte (Huelva), C. Vtctoso;

Ayamonte (Huelva), C. Vlcloso; Cumbres Mayores (Huelva), C. Vlcloso.

Herbario de la Escttela de Ingenieros de Montes:

Lora del Río (Scvilla), M. BoLAÑOS; Alcalá de los Gazulés (Cádiz),

L. CEBALLOS et M. BOLAÑOS ; Benahavis ( Málaga), L. CEBALLOS ; Ronda

(Málaga), C. Vtctoso; 7unquera (Málaga), C. Vlcto5o; Estepona (Mála•

ga), C. Vlcloso; Carratraca (Málaga), C. Vlcloso; Benarraba (Málaga),

C. VICIOSO.

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Herbario tiel Insfituto ^atiadau +^e l^a^rode^:iaguna de Arneo, Monte paúl, -Als^+e (Loas), núm. 6.160; Córdoba,

Cerro Muriano, núm. 6.158 (Gttos, F. Q.); Peñón de Ronda y la Torreeilla,

Málaga, núm. 6.156 (GROS, PA[r); de Nerja a Torre del Mar, Málaga, nú-

mero 6.164 (GBOS, PAU); Vidreras, Gerona, núm. 6.167-6.166 {A. XaBECTA,

F, Q.); $arcelona, Tibidabo, núm. 3.895-6.168 (SENNÉN) sub. C. ambiguus

R. et F., sec. SENNÉN, mihi C. crispus, F. Q., núm. 3.896-6.169: para mí es

C, CTiJpus, E. GUINEA). Moncada, Cataluña, núm. 6.170 {TREI^tOLS, e7c

Herb. MASFERRER); Gracia, $arcelona, núm. 6.171 (ex Herb. MASFE-

RRER), BarceIona, núm. 2.223-6.173 (SENNÉN}; Valencia, Cimat de Vail-

digna, núm. 6.174 (F. Q.); 5ierra de Córdoba, Córdoba, núm. 9.795-

88.785 (SENxÉN); Castellar del VaDés, núm. 82.714 {CoscuLLUELA, F. Q.);

(sub. C. Borneti SEN.=crispus x monspel., Barcelona, Tibidabo, núme-

r0 6.179 (SENNÉN), ( mihi, C. CTisPuS, F. Q.); sub. C. Prati SENNÉN (=C.

crispus x ladani f erus ej.), Barcelona, Tibidabo, núm. 6.181 ( SENNÉN)

(mihi C. crispus, F. Q.).

DISTRIBUCION GEOGRAFICA.-Portugal, España, Francia, Sicilia,

Túnez, Argelia, Marruecos. LACUNA dice:

«Area geográfica, la misma del C.. albidus; en España, meao^ eatendi-

do que el anterior; acompaña a éste en las provincias orientales (desde Ca-

taluña) y meridionales, pero no en las del Norte y Noroeste.»

Se halla tanto en suelos arcillosos como calizos, en los niveles bajos haata

el piso montano. Entra en la composición del matorral degradado que sigue

a la tala del encinar en los suelos calizos acompañando al C. libanotis.

(Cf. L. CEBALLOS, Intersylva, núm. I, 1942, p. 7). Este mismo sutor escribe:

«El juagarcillo prietu aparece casi siempre asociado a sus congéneres C. al-

bidus y C. salvi/olius.n Para mayores detalles véanse estas especies (Cf. CE-

sALLOS, Discurso R. Acad. C. Ex. Fís. Nat., 1945, p. 57).

Se le suele considerar como preferente silicícola.

No se han descrito ni variedades ni formas del tipo específico, dentro

de la Flora española.

C. crispus L, var. Lasae Pnu, no es para mí sino una simple forma ve-

getativa de brotes Iargos, frecuente en las mutstras de Herbario, y hojas de

las .mismaa poco rizadas. ( E. G.)

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Cistus heterophyllua DESg., Fl. atlant. I(1800), 410, t. 104; SwgCiatin (1825-30), t. 6; WiLLx., Ic. et descript. pl., p. 2G, L. 84; C. ^artha-ginensis PAU; B^TT et TRns., Fl. de 1'Alg. (1888), 88.-Cistus valgaris.

C. heterophyllus SPACH, Hiat. nat. vég. Phanér. VI (1838) 89.^-^Cistus aspe-

ri joliua PoMF.^., Nouv. Mat. fl. atlant. (1875), 355.

ICONOGRAFIA.---DESFONTAINES, Fl. Atlant. I, t. 104 (1798); * SWEET

Cistin. t. 6(1825) ; J. C. Lov,vot^, Arbor and Frutic. Brit. i. 318 (1838) ;

* WILLKOMM, Ic. et Descr. Pl. Hispan, ii. t. 84 (1856) ; THONNER, Blii-tenpfl. Afr. t. 103 ( 1908).

DESCRIPCION.-Matita de exiguo porte, muy ramosa, con las rami-llas jóvenes vestidas de tomento estrellado y pelos blancos, sencillos. Hojas

muy cortamente pecioladas, subsésiles elípticas o aovado-lanceoladas, de1,5-3 cm. de longitud x 0,8-1,5 cm. de anchura, con el haz de un verdealegre y el envés canes^.ente, ásperas y reticulado-nerviadas. Infloreacenciaen cima apanojada, o bien con flores solitarias, largamente pedunculadas;sépalos orbiculares, apiculados, muy ásperos, con pelos estrellados y aen-cillos; pétalos trasovados, de borde roído, de color rosa con la base ama-rilla, 2-2,5 cm. de long. Cápsula ovoidea, brillante, vestida moderaaamente

de pelos aplicados; semillas alargadas, reticuladas, oscuras, apiculadas.

Descriptio ex WILLKOMM ( Ic. et descript. plant., p. 26).

Ereótus, ^oliis breviter petiolatis penninerviis, summis late vaginantibusa^ngustioribus acutioribusque, ceterorum lim.bo elliptieo obtuso vel lanceo-

lato acuto, 3-10"' lort,go et 1 1/2-5"' lato, plano revoluto, supra laevi laetevirente, subtus reticulato canescente, petiali breviter connatis; floribus

2-2 1/5" latis aut salitariis aut paniculatis longe pedicellati^, pedicellis+ sub

/lore bibracteatis; bracteis lanceolatis subtus et margine longe pilosis, /olio-

lis epicaly^cis 4-6"' longis calyce longioribus subcordato-ovatis, cum sepalis

orbicula.ribus apiculatis stellato-tomentosis longeque pilosis, petalis roseis-

baai flavis; ovario villoso, stylo obliquo atamina aequante, capsula 5"' longa

ovata, pentagona brunnea nitida, parce et adpresse pilosa, sc+minibus aubte-

traédris muricatia fuscis 3/h"' latis.

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Fig. 7.-Cistus heterophyllus Desf.-1, ramificación de la base leñosa ; 2, 3,4, 5, extremos de ]as ramas con hojas, flores y cálices fructíferos ; 6, forma

; de dos hojas ; 7, pétalo y estambres ; 8, gineceo ; 9, verticilos sexuales ; 10, tri-camas eseamosos ; 11, tricomas estrellados ; 12, cápsulas ; 13, cáliz (aumen.

tado) ; 14, semilla y 15 la misma ampliada ; 18, cápsula (aumentada).

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Ifi.-,Iaku:u-znl 11'ictu,. u+un.p+•li^•n.i^) ru^l^•n+l,^ in^r jar+ t•^.mt+in 11'ixtu. ladanif^•ru.^l.f?I fnntlu tlo I q ^^ia l i l ':+I I h

in .. ^ n tturin;uln; Intnl+iún lu 1 ué t4 añu :u+lt•riur la la+li•r;i^ ^• : +^uh^ ;nl^^•rir^r ^Ir I:^ iz^inior^l;i. ln^y cul+it•rlu pur^•ntlri^•z;i ;i in^n^iir In i;^ra.

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17.-Pa ja^,unrz;^l 11'islu. uwn.pi•li^•uni^/ +ulult^.^ V iiu i^t•rlurlr.nlu iltn',^nLr iuUChudq ño^, tirn^l^• q Y^n^m;u' ui:r:^ irrr^iildr enmin^r^tn ^1^^ mft•rurr^^^l:^it^x cr^et:íneoti.

U^ut. ,li. A!. Ji., IA'^l!^IS^.^

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Cissyus heterophyilus DgsF. F1. atl. I, p. 411, t. 104 ( ieon bona, analysis

mala), SwF.z:r1', Cist., t. 6(icon pertnediocris), Cist. vulgaria ^ hetcraphrUut

SPACa. 1. C.!

Frutex Z-3 pedalís, rmnosissímus. Ramuli et pedunculi aut pubescentes

aut irecani, stellato-tomentasi, pilisque longis albis lareatis vestiti. Folia supra

p3lis stellutis miruatis sparsis exasperata, subtus tomeruo stellato tenui adpres-

so canesceritia reticulato•nervosa, praecipue in statu juvenili margine revo-

luta, inferiora saepe subratunda, superiord l^tnceola^ta, acuta, unrle nomen

speci f icuan deductum.

Foliorum limbus sensim aut subíto in petiolum I/2-2'" longum basi tri-

nervium et vix lineam latum contractus. Inflorescentia in plantis adultis ple-

rumque cimoso-paniculata, e tribus nempe floribus terminalibus cymosis et

duobus vel quatuor axillaribus solŭariis per paria dispositis constans, Ala-

bastra late ovat^ 4-6"' longa, axillares longe pedicellati, petalis calyce duplo

triplove longioribus late abavatis retusis crenulatis imbri^catis. Stamina per-

multa inaequilonga, antheris ovatis vel ellipticís, Ovarúura villosum, stigma

víx lobatum. Capsulac calyce inclusa.-^Species pul.chra, parum varians.

Hab. in Africa borealis regione calida: in Algeiriae coUibus:--Floret

Aprili-Iunio.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA.-Región mediterránea sudoccidental,

principalmente en Argelia, en la maquia arenosa, asocíado con frecuencia

a la Pinus halepensis y en raros puntos de Cartagena. ( Bo[rRGEAU, Pl. d'Alg.

(1856), núm. 172, a; Fragm. Fl. alg. núm. 558 sér. 2 núm. 605.)

Cislus polym.orphus Wx. (=C. heterophyllus DESF. var. ...). Peña dcl

Aguila, Cartagena, núm. 6.200 ( JIM^NEZ, Pnv). (H. I. B. B.l.

Se cultiva en las estufas. Introducida en 1817.

Los ejemplares españoles de Cartagena sirvieron de base, pero sin fuu-

damento, para que l:. PAU hiciera su C. carthagircensis, que C. Vlctoso,

con su peculir perspicacia ha identificado acertadamente con e] C. hetero-

phyllus DESF.

Los ejemplares españoles, muy localizados en una área restringidísima

de Cartagena, por conservarae como reliquias de una área pretérita que

Iógicamente debió ser más amptia, muestran la principal anomalía o aife-

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rencia con las descripcionea de los sutores decimonónicos, en que laa Aonzs

son de 3-3,5 cm. de diámetro en oposición a las formas africanas que las^

ostentan constantemente con 5 c.^c►. de diámetro, reducción del tamaño de

las flores que tal vez pudiera explic,;rse, por crecer los ejemplares españu-

les en el borde extremo del área de esta especie.

Cistus hirsutusLAM., Dict. II, p. 17; GR. GODR., I''1. Fr., p. 165;

AMO, Fl. Ibei. VI, p. 379; WtLLx., Icon. et descript., 2, p. 35, t. 90; C. L^

áon hirsutus TouRxF., Le^lan::a hirsuta SPACH, Hist. vég. VI, p. ?9, CoSTE,

Fl. Fr., t. I. p. 145; P. FouRN., Quat. Fl. Fr., 1946, 2 ed., p. 438; LAGUNA,

M. Fl. forest. españ., II, p. 414 (1890) ; LézARO, B., comp. Fl. españ., III,

p. 92 (1920); Exsicc.: BovxG., Pl. d'Espagn., núm. 2605 et 2398.

ICONOGRAFIA.-" SwEET, Cistin, t. 19 (1826); " GusIN and ANSSER-

qUE, Herb. Fl. Franç. iii, t. 4,43 ( 1869) ;` WILLKOMM, Ic. et Descr. Pl.Hispan., ii, t. 9Ó (1856); " LAGUNA, Fl. For. Españ., t, ?8 ( 1890); CosTE,Fl. France, i, 14.5 (1901); " BONNIER, Fl. Compl. France, Suisse et 13elge,.ii, t. 61 (1912).

DESCRIPCION,-Es una mata erguida o postrada muy ramosa, de^

40-80 cm. de altura, aromática, verde y eon las ramillas cubiertas de :argos

pelos símples mezclados con otros rizosos cortos; hojas sésiles, aovadas

o elíptico-lanceoladas (de 3-4-? cm. de long. x 1•2 cm. (8-23 mm.} de an-

chura), pelosas, con ires o cinco nervios bien marcados, más pálidas por

el envés, planas y semiabrazadoras, en ocasiones con margen revuelto y t

rizado, tiene el haz cubierto de pelos de base tuberculosa y en el envés llevaapelos estrellados, margen pestañoso, Pedúnculos constantemenie erguidos.

Flores grandes, blancas, de 4-6 cm. de diámetro, uñas de los pétalos ama-rillas, que se muestran solitarias o bien reunidas en corimbos 2•3 ( I-71

floros en los extremos de las ramillas; pedúnculos de pelos largos y patentes,

no bracteolados; foliolas del caliculo mayores que los sépalos, ovales-lan-

ceoladas o cordiformes, erizadas de pelos blancos y como un tercio de la.

longitud de los pétalos; cápsula vellosa cubierta de pelos estrellados, de-

forma aovado-oblonga y dos veces más corta que el cáliz que ea persistent®

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Fig, 8.-Cistus hirsutus Lam. ; 1, aspecto de una ramificación terminal ;2 y 14, diversas formas de hojas ; 3, extremo de una sumidad florida ; 4, cáliz ;5, verticilos sexuales ; 6, cápsula ; 7, la misma aumentada ; 8, gineceo ; 9, se^millas aumentadas ; 10, un tricoma aumentado ; 11, flor vista por encima ;9 bis, cáliz extendido y visto por fuera ; 12 y 13, diversas formas de tricomas

s

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y envuelve la cápsula de cinco ^alvas; estilo muy corto; semillaa liger^-

mente alveoladas. Florece en verano.

Designación^ popular.-Carpazo, Carpaza, Carpanza (s. LAGUNA).

Diagnosis lat. (ex mihi):

Foliis ses'silibus, planis, triplinerviis, avato-vel elliptico-lanceolatis. Co-

rolla alba, ampla; flaribus terminalibus, solitariis aut cymosis; foliis ép}-

calycis late cordáto-ovatis.»

Descriptio cx WILLKOMM:

«Erectus vel procumbens, foliis sessilibus, pla.nis triplinerviis, ovato-yel'

elliptico-lanceolatis, supra asperis laete virentibus, stebtus pallidiaribus, sum-

mis acrctis, ceteris obtusis; floribus terminalibus salitariis aut cymosis, pC-

dunculis óracteas alternas f oliaceas gerentibus, brevibus, cum pediceAi,a pa-

tule longueque hirsutis; foléas epicalycis laZe cordato-avatis, sub anthe^is

4-6"' l., demum 8•9"' l., hirsutis, sepalis minoribus glabriusrulis, corolla1 1/2"' diám. lata; capsula ovata-oblonga pentagona, stellato-tomentell^,3 1/2"' l., seminibus oblongis trigonis, tenuissime faueolatis.•-Frulex 1-3pedalis, ramos¢ssimus, ramis fuscis, foliis 1-1 1/2" long., et 4-12"' Iat.,pedunculís pedicellisque praeter hirsutiem pubescentia viscoso-glandulosa

tectis.»

In collibus dumosis nemoribusque regionis inferior e7 monta, Galleci^pte,.lstur, regni Legion., Extremadura, Baeticae:--^VI-VII. Hab. quoque in l,u-sitania.» ,

DISPERSION ESPAIQOLA.-Herbario del Jardín Botánico de Madria:BAETICA: Moguer, Huelva (Vlcroso), Cartaya, Huelva (Vlcioso), Huelvx

(GROS), Cerro de San Cristóbal, Almonaster, Huelva (Gxos).

CASTELLA et LEGIONE: Mombeltrán, Avila (COGOLLUDO, VICIOSO), I^Oyalee

del Hoyo, AVlla (CUESTA, VICIOSO), Gerte, Piasencia (BOtiRGEAU), Sierra

do Gata (KxEIL, PAU), Nava de Francia (PAVI, Las $atuecas (IC,HEIL,

PAU), Matahijos, Ciudad Rodrigo (PAV), Vega del Castillo de Zamor^

(Vlcloso), El Bierzo, Poníerrada, León (ROTHMALBR), Potes, Santañ-

der (GANDOGER), Castañal del Peral, Tineo, Asturias (BouRGEAU), Ru-

bianes, Ga11Cla (Herb. COLMEIRO), G8licia (MERINO, PAU).

Herbario del Instituto Forestal de Investigaciones y Experiencias:

Cartaya (Huelva), C. Vtetoso; La Barra (Huelva), M. Bot.Afiios.

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Herbario de la Eecuela de Ingenisros de Montes:Piedralavea (Avila, L. CitsALtos; Arenas de San Pedro (Avila). L. CS

BAt.I.os; Guisando (Avila), C. HI.ItASO; Montroye (La Coruña), G. CAI^A-

AERO; Lourizán (Pontevedra), A. RaDR:icuEZ; Vega del Castillo {Zaalora),C. Vtcloso; Cartaya (Huelva), C. Vlctoso.

Herbario del Instituto Botánico de Barcelona:Extremadura, Jerte, núm. 6.291 (GROS, F. Q.); Beira, Portugal, núme-

ro 6.220 ( CuATREC.).Cf. P. MEtulvo, Fl. Galicia: abunda Coruña y Pontevedra zons iitoral,

Cova, Trives, La Rúa, Petín, Viana del Ballo, Orense, Boaques de Jucio, Luga

( MERINO).

DISTRIBUCION GEOGRAFICA.--Zona de influencia marítima del

oeste de Eapaña, Portugal y presencia esporádica en el departamento de

Finisterre (Landemau, Elorn) en Francia.Es planta silicícola como lo prueba su disperaión geógráfica sobre te-

rrenos primitivos, huye del clima continental que se manifiesta en los tc-

rritorios poblados por el «maquísa^ o maquia y formaciones vegetales es-

teparias. Buen indicador del clima oceánico. Prefiere las colinas sombrea-

das hasta el nivel del piso montano que no d^borda hacia arriba. Es plan-

ta nemoral y de landa y peñascal.Según LACUNA, «Vive en Francia (muy rara), Portugal y España; aquí,

en las colinas y bosques de las regiones baja y montana, príncipalFrlente en

eI Noroeste (Galicia, León, Asturias); la hemos visto, además, aunque es-

casa, en Santander ( Liébana), Salamanca ( Sierra de Gata), Cáceres ( Sierra

del Piernal), y Huelva ( Cartaya, Alosno). En el valle del Tiétar llega a cona-

tituir rodales espesos alternando con castaños y pinos negrales.» (L. CEBA-

LLOS, en eomunicación verbal).

Cistus monspelieneis L., Spec. 737; D. C., Prod., I, p. 265;GArRTN, Fruct., 76; LAM., Encycl., 2, p. 17, t. 477; SIRTH et SM., Fl. Graec.,t. 493; SWEET, Cistineae, t. 2í^; GR. et GDR. Fl. Fr., I, p. 166; WILLK.,

Icon. et descript., 2, p. 29, t. 86, et ni Prod. fl. Hisp., 3, p. 708; Bolss.,

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..^ lp^ --

Fl. Orierlt., I, p. 438; CES. Pass. GIS., Comp. fl. Ital., p., 812; et sud.plurirri.; Srephanooarpus Monspelaensis SPACx, Suites, 6, p. 82; LAGUNA, M.,

Fl. forest españ., II, p. 413 (1890); L^zARO, B., F., comp. españ., III, p. 92

(1920).

EJCSicc.: WILLK., Pl. Hisp., núm. 638; CHOUL., Fragm. Alg. sér. 2, nú-mero 106; BLANCO, Pl. Jaén, núm. 49; ORPH., Fl. Graeca, núm. 1.128;

BILL., núm. 1.421 et bis; $ouRG., Pl. de Toulon, núm. 41; BouRG., Pl.Pyr, esp., núm. 427; PETT., Pl. Dalm., núm. 99; MAR., Pl. de Corse, nú-

mero 210; WAR., Pl. Atlant. sel., núm. 27; DAVEAU, Herb. Lusit., núme-ro 1.245.

ICONOGRAFIA. -- GERTNER, Frut., I. t. 76 ( 1788).-Fr.; * F. J.SCHULTZ, Abb. Baume, Staud. Strauch. Oesterr. II, t. 102 (1792); LAMARKC,III., III, t. 477, fig. 4(1797).-Fl. ;* SIBTHORP et SM., Fl. Graeca, V. t. 493(Y82$); * SV^EET, Cistln, t. 27 (1826); * REICHENBACH, IC. FI. Germ. III,t. 37 (1838-39); * PETERMANN, Deutschl. Fl. t. lI, fig. 85, a-1 (1849;* WILLKOMM, Ic. et Descr. Pl. Hispan. II, t. 86 (1856); PoxoRN^sr, Oesterr.Holzpfl. 473, t. 41 (1864).--^Veg.; * CUSIN et ANSEERQUE, Herb Fl. Franç.III, t. 446 ( 1$69); * SCHLECHTENDAL, LANG et SCHENK, Fl. Deutschl. Ed. 5,XIII, t. 1.252 ( 1883); * BICKNELL, Fl. Pl. Riviera, t. 6(1885); COUTINHO,Curso Silvicut. I, 167 ( 1886).--Fr.; * THOMÉ, Fl. Deutschel. II, t. 309(1886) ;* LAGUNA, Fl. For. Españ., t. 53 (1890); AcLOQuE, Fl. France, 118(1894); FIORI Ct PAOL., Ic. Fl. Ital., 198 (1899); CosTE, Fl. France, I, 146(1901) ;* PENZIG, Fl. Litt, Méditerr., t. 14 (1902) ; RIKLI, Bot. Reisea tud.Korsika, t. 6 (1903) ^Hab.

DESCRIPCION.-Arbusto como de un metro de altura, raramente más,

profusamente ramificado i3esde la basc, recubierto de vellosidad viscosa,

tanto en sus rams como en los pedúnculos, pedicelos, folíolos del epicálizy sépalo. Coloración verdosa y muy aromático.

Hojas sésiles, lanceoladas o lineares, trinerviadas, rugosas, enrolladas

hacia abajo por los bordes o casi planas, fuertemente reticuladas.

Flores blancas de dos a tres cm. de diámetro reunidas en número de2-8 en racimos unilaterales sobre un eje común más o menos largo que al

principio ostenta desarrollo escorpioideo; pétalos el doble grandea que los

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s1

Fig. 9.-Cistna monçpeEiensig L.-1, ramificación de la base leñosa ; 2, 3y 4, diversas formas de hcjas ; 5, extremo de un ramo con inf3orescencia uni-Iateral ; 6, inflorescencia aislada ; 7, cáliz y cápsula abierta ; 8, sép^ilo aislado ;9, pétalos sueltos ; 10, extremo de una inflorescencia con una flor abierta ;11, verticilos sexuales (aumentados) ; 12, gineceo ; 13, cápsula abierta (auxtten-

tada) ; 14, semillas (aumentadas).

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sépelos. Eatos en n^ímero de cinco aan aovado-acoratonados, ds^ longitwiaproximadamente igual a la del pedicelo, ápice agudo; estilo muy corto;cápsula redondeada, de dos a tres veces más corta que los sépalos y provistaen el ápice de algunos pelos estrellados, el resto lampiño. SemiUas aprozi-madamente tetraédrícas y aIgo rugosas.---Flor. V•VI.

Designación popular.--Juagarzo prieto, juagarzo ( Hueiva), chocaaapos(Vale,ncia), estepa negra (Catal. Balear), {según LACUrIA); jaguarao; ja-guarzo negro. zaguarzo, juagarzo (Andalucía) (según BoLA1"vos).

Diagnosi9 ex Llxx., Sp. Pl.

«Folia suprema bnsi latiora, reliqua lznearia, subtus reticutata trineruia.Racemus longe pedunculatus, saepe bi/úlus Corollae albae.s

Descript. lat. ex WILLK. (1. C.).

uErectus, /oliis sesilíbus planis triplineruiis, lanceolatis línedribusve, bastivagina,ntibus, breviter connatis, summis ( floralibus) elongRtis, ovato-acut^tis, guintuplinervis; pedunculis terminalílius et axillaribus nudis, cymia3-10 floras unilateraies primo scorpioideas gerentibus pedicellisque pa'^tule

longeque hirsutis; faliolis epic,alycis cordato-ovat^s acumminatis, longe hir+^sutis, petali.s calyce subdimidio lon^ioribu9, stylo subnullo, cúpsula 2"' 1.

globosa spadiceo nítida, valvis denw^.m stellato•recurvatis, semireibus tetrni'-dris, retieulato rugulo.sis.--Frutex 1/2-6' alt., foliis viscidis ladanum spiro^n-tibus, supra obscure virentibus nitidi^, subtus canescentíbus.»

DISPERSION ESPAIC^OLA: -•Herbario dei Jardín Botánico de Madrid.BAi'rrlcA: Lanjarón, Sierra Nevada ( Vlctoso), Almuñécar ( Vlctoso), Cas-

tillo de las Guardas, Sevilla ( Vlctoso), Coripe «El Jerreu, Sevilla ( Vc-closo), Morón de la Frontera, Sevilla (Vlcloso), Sevilla (Herb. CoL-

MEIRO), EI Castiilo, Sevilla (Vlcloso), Sierra de Córdoba (Herb. CoL•

MEIRO), Bélmez de la Moraleda, Mágina, Jaén (CUATRECASAS), Génome,Jaén (GoNZÁI..EZ ALBO), Sierra de Caparain, Carratraca, Málaga (VI-

ctoso), Cerros de Alcuza, Málaga (Vlcloso), Gaucín, Málaga (Vlcloso),

Benahavis, La Romera, Málaga (Vlctoso), Junquera, Málaga (Vlctoso),

Maro, Málaga (FoxT QnrER), «Cañada de la Sierra», Jerez, Cádiz (Pá-

REZ LA1tA), Almonte, Huelva (Vlcloso), Punta Umbría, Huelva (Vlcto-

cioso}, Paymogo, Huelva (Vlcloso), Cartaya, Huelva (Vlcloso}, CaIa,

Huelva (BoLArtos}, Sierra de San Ginéa, Aracena, Huelva (VlctaSO),

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Area total

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Alosno, Huelva (Vrcroso), Berrocal, Huelva (Vrcroso), Huelva (Gaos,

PAU), Moguer, Huelva (GROS, PAV), Calañas, Huelva (GRas= PAU).

CASTELLA: Toledo, Lillo (BELTrt^N et Vlcroso, PAa), Puertollano, CiudadReal (PAVÓN, Herb. Bolss).

LEVANTE: Sierra de Carrascoy, Murcia, núm. 7.108 (SENNÉN), Santa Mag-

dalena, Valencia, núm. 7.849^ (SENNÉN) (PAU anota en este pliego: var.}

piezas del entrecáliz adelgazadas en la base, hojas más cortas, más an-

chas, más pelosa3, an Cistus monspeliensis x aZGiclus? (non credo), Nu-

les, Castellón (BELTRÁN), Sierra de Bedniaz Alicante (^1ARTÍNEZ), Bo- ^

bola, en Benicarló, Valencia (SENNÉN), Sierra de Cartagena «La Ceni-

za^s, Murcia (VICIOSO), Barranco de laa Morenas, Cartagena (TIMÉNEL).

CATALAUNIA: BarCelona, Tibidabo (Herb. COLMEIRO, SENNÉN, núm. 5.25Z),

Santa Creu d'Olorde, Barcelona (CABALLERO), Vallvidrera, Barcelona

(TREMOLS), Calviá, Mallorca (Vlcroso), Frigueres, Ibiza (Pev).

Herbario de1 Instituto Forestal de Investigaciones y Experiencias:

Almonaster (Huelva), M. BoLAI"vos; Cartaya (Huelva), C. Vtcroso; Ara-

ceala (Huelva), C. Vlcloso; Aroehe (Huelva), M. BoLAt"vos; Alosno (Huel-

va), C. Vlcroso; Berrocal (Huelva), M. BoLAÑOS; Cala (Huelva), M. Bo-

LAr"vos; Santa Ana la Real (Huelva), M. BoLAÑOS; Zalamea la Real (Huel-

va), M. BoLAI"vos ; Niebla (Huelva), M. BoLAt"vos ; Valverde del Camino

M. $oLAI"vos; Calañas (Huelva), M. BoLAÑOS; Almonte (Huelva), C. VI-

croso; Punta Umbría (Huelva}, M. BoLAfvos.

Herbario de la Escuela de Ingenieros de Montes:

Lanjarón (Granada), L. CESALLOS et C. Vrcroso; Lora del Río (Sevi-

lla), M. BoLAÑOS ; Pruna ( 5evilla), M. BoLAÑOS ; Gaucín ( Málaga), C. Vr-

croso; Alcaucín (Málaga), L. CEBALLOS; Gobantes (Málaga), L. CEBALi.os

et C. Vrcroso; Benahavis (Málaga), C. Vlcroso; Málaga C. Vlc:oso; Bena-

havis (Málaga), L. CEBALLOS; 7unquera {Málagal, C. Vlcros^; Sierra de

Cazorla (Jaén), L. CEBALLOS; Beas de Segura (laén), GARCiA CABRERA; Al-

monaster (Huelva), M. BoLAÑOS; Medina Sidonia (Cádiz), L. CEBALLOS;

La Pobleta (Valencia), CERVERA; IVlallorca (Baleares), PALAU FERRER.

Herbario del Instituto Botánico de Barcelona:

Fueate de Genana, 1sén, níun. 84.196 (G. Al.so); Murcia, Síerra de

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Carrascoy, núm. ?.108-8.^i^6Q'(SENNÉN); Isla de Cabrera, núm. 87.349 (MA^-

cos), Castelldefels, núm. 6.299 (F. Q.); Vacari.sses, Bagés, núm. 6.298

( F. Q.) ; Gerona, Montseny, núm. 6.312 ( F. Q.) ; Mahón, núm. 6.316 ( F. Q.) ;

Isla de Tenerífe, núm. 6.374 ( SosRAno) ; Puzola, úm. 6.320 (ex Herb.

MASFERRER); Pla de la Calma, núm. 6.318 (ex Herb. NIASFr•.RReR); Val-vidrera, núm. 6.317 (ex Herb. MASFERRER); San Vicens del Horts, núme-

ro 6.322 (ex Herb. MASFERRER); Bosch de Can, núm. 6.323; Vidreras,

Gerc+ia, núm. 6.324 (XrsERTO); Vidreras, núm. 6.325 (LLENAS); Tibídabo,

número 5.252-6.302 (SENNÉN); La Rabassada, núm. 6.303 (F. Q.); Cata-

luña oecidental, Pradell, núm. 6.305 (F. Q.); Ebuso (lbiza), Atalaissa, nú-

mero 6.306 (F. Q.); núm. 6.307 (GROS); núm. 6.308 (F. Q.); Mágina,

número 6.290 (CUATREC.); Bélmez, Jaén, núm. 6.291-6.29`^ (C[1ATREC.);

Peñón del Grajo, Mágina, núm. 6.293 (CuATREC.); Cazorla, núm. b.294(CuATREC.); Maro, Málaga, núm. 6.295 (GROS-PAO); Alcalá de los Gazu-les, Baética, núm. 6.287 ( F. Q.) ; Arundam, Los Alcornocales, núm. 6.286{F. Q.); Córdoba, Cerro Muriano, núm. 6.285 (F. Q.); monstruosidad:f oliis connatis, Córdoba, Cerro Muriano, núm. 6.28^1 ( F. Q.) ; Mallarca,Bellver, núm. 6.283 (F. Q.); S. Antoni de Vila Major, núm. 6.32E (F. Q.).

DISTRIBUCION GEOGRAFICA.^Especie de amplia dispersión cir-

circunmediterránea que desborda llegando incluso a Canarias, Península

Ibérica, Francia meridional, litoral de Italia, Balcanes, parte de Chipra yen las grandes islas del Mediterráneo y norte de Africa.

Segútt LAGUNA, ccEn España : abundantísimo en Sierra Morena, mezcla-do con frecuencia con el C. Z¢darŭ%erus, encontrándose a veces en formas conel a^specto de híbridos de ambos; frecuente e.n los montes de Toledo, en gran

parte de Andalucía y Extremadura, y sunque más escaso, en las provin-cíaŝ del Este y Sudoeste (Catal., Val., Murcia). Vegeta lo mismo en los sue-

los calizos que en atcillosos o silíceos, pero prefiriendo éstos a los pri-meros; se halla en las regiones baja y montana.»

Si bien se halla tanto en suelos calizos como arcillosos o silíceos, prefiere

estos últimos en los que vegeta con mayor frecuencia y abundancia. Es lamás termófila de todas las jaras después del C. Baurgaeanus y G. c^ispusy busca las solanas y zonas más bajas para vivir, si bien puede Úubir has-

ta Ios 1.200 m.s.m. y aún más. «El bosque de alcornoque o la mezcla deéste con encírta y quejigo, son las clima^x arbóreas, de cuya regresión pro-

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«-^ 110 '--

cede ia mayor parte de e^etos jaralea» (cf. L. CES^t.LOS, Discurso 1. e., pá-gina 54).

En nvestra patria forma extenaas agrupaeiones mezclado con la jara

pringosa (Cistus ladarni/erus), tan conocidas y características que ya CLLT-

sivs hace referencia a ellas }' posteriormente WILLKOMM subraya su pre-

setlcia en su conocida obra de Geografía botánica de la Península lbériea (^`1-

Cistus manspeliensis L., var. mujor RooY an C.. n//inis BERT.Barcelona, Tibidabo, 1910-VI (SENNÉN), citado de Valencia por Roux,

C. F. F., p. 264. Realmente el tamaño de las hojas es sorprendente. Fn

Tenerife también hay una forma de grandes hojas.

Ci^tneg aalvifolitts L., Spec., 738; JACQ., Collect., 2, t. 8; LAatx.,,Encycl., 2, p. 15; CAV., Icon., t. 137; SIBTH et SM., Fl. Graeca, t. 497;BERT., Fl. Ital., 5, p. 346; ĴWEET, C19t1Ileae, t. 4Ĵ ; 1^EICHB., ICOn., f. 4.559;LEnEB., Fl. Ross., I, p. 239; GR. et GonR., Fl. Fr., I, p. 164; WILLK., Icon.et descript., 2, p. 37, t. 91 et 92, et in Prodr. fl. FIisp., 3, p. 710; Bocss.,..Fl. Orient., I, p. 438; DAVEAU, Cistin Portug., p. 29; LORET et BARR.,.Fl. 1Vlontp., p. 66; CES. PASS. GIB., Comp. fl. Ital., p. 812; BATT. et TRAB.,.Fl. Alg., p. 90. AMO, Fl. fan., p. 374; LAGUNA, Fl. f., t. lI, p. 414; LázA-Ro, B., Fl. compen. iber., III, p. 93 (1920).

ICONOGR.AFIA. ^• ]ACQUIN, Collect., t. 8(1788); w F. J. SCHULT2, Abb..Báume. Staud. Stráuch. Oesterr., I, t. 100 (1792); CAVANILLES, Ic., II, t. 137

(1793); M SIBTHORP et SM., Fl. Graeca, V. t. 497 (1825); " SWEET, Cistin.,t. 54 { 1827); ` REICHENBACH, Ic. F'1. Germ., III, t. 36 (1838-39) ; SERINGE,Fl. Jard., I, t. 7(1845).--Fl. ; PETERMANN, Deutschl. Fl., t. II, fig. 85, m-n(1849).---Fr. ; CHIAJE in Mem. Postume di F. Cavolini, t. 18 (18531; SE-RINGE, Leçons Bot. ( t. I) Cistac. (1857?) -F1. ; PoxoRNY, Oes^terr. Helapfl.,950, t. 41 (1864): -Veg. ;` CUSIN et ANSBERQUE, blerb. Fl. Franç., III,t. A40 (1869); " ZELLER, Wild Fl. Holy Land, Ed. 2, t. 43 (1876); • Scg-

(*) Grundautge der Pflaoizenvtrbreitung auf der Iberischen Hatb-Inseln,de la coleccibn de monogra{'tas de geografla botánica de A. Exc[.aft y O. DltUns,..Dis lrtgttadion der Erde,

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^,ECS7zrmAt„ Lang. et Schenk, Fl. DeutschL Ed. 5, XIII, t. 1.253 ( 1883);

CouTlxxo, Curso Silvicult., 167 (1886).-^Fr. ;* THOMÉ, Fl. Deatschl., II,

t. 309 (188^; • LAGUNA, Fl. For. Españ., t. 55 (1890); DIPPEI., Handb.

Laubholzk., III, 19 (1893) ; Ann. Fac. Sc. Marseille, IX, II, t. 3(1899) ;

XIII, 55, t. 3(1903); FIORI et PAOL, Ic. Fl. Ital., 148 (1899); CosTE, Fl.

France, I, 146 (1901); Pflanzenreich, Cistac. 18 ^ 1903): --Fl. ;* STRAS-

suRGER, Rambles Riviera, 95 (1906); SCHNEIDER, III, Handb. Lsubh., II,

347, 349 (1909); AMOnovtc, Pflanzenw, Daimat., t. 9(19] 1).•-Hab.; * BoN-

NIER, Fl. Compl. Fránce, Suisse et Belge, II, t. 61 (1912) ;* GUINIER, At-

laa Arbres et Arbries., t. 110, 110 b15 (1912); KARSTEN et S4HENCiCj Vegr-

Bild. XII, t. 24 (1914): --Hab. ; PRINGSH, Jahrb. Bot. liv., 503-22 (1914): --

Fl.; CADEVALL et SALLENT, Fl. Catalunya, I, 199 (1.915); * H. S. THOMPSON,

Fl. Pl. Riviera, t. 6(1914) ; TROTTER, Fl. Econ. della Libia, 159 (1915).

Exsicc.: BovxG., Pl. d'Esp., núm. 2.399; BoultG., Pl. Pyr. esp., núme-

ro 431, Pl. de Toulon, núm. 42; BLANCO, Pl. 1aén, núm. 59; RElcxs., nú-

mero 1.974; PETT., Pl. Dalm., núm. 101; ORPx., Fl. Graeca, núm. 698;

Avcx. EL., núm. 1.983; Soc. Dauph, núm. 1.105; DAVEAU, Herb. Lusit.,

números 1.175 y 1.1'76 (var.).

DESCRIPCION ^Matita de 3-8 decim., erguida o desparramada, muy

ramificada, con las ramas lampiñas pero con las ramillas recubiertas de

un tomento fino. Pelos estrellados. Color verde oscuro. Poco aromática y

no viscosa.Hojas brevemente pecioladas, pequeñas, ovales u ovales-eíípticas, aova-

do-oblongas, obtusas, más o menos rugosas, con vellosidad estrellada ^

tomentosas, de un verde alegre o al;o cenizosas en el haz, más pálidas en

el envés, de tamaño muy variable (1-4.,5 cm. de long.).

Flores de 4-5 cm de diámetro, blancas, con la uña amarilla, solitarias

o reunidas en número de 2-5 en el ápice de largos pedúnculos desnudos, axi-

lares, inclinados antes de la íloración, desprovistos de brácteas, `l-4 veces

más largos que el cáliz. Falíolas del epicáliz aovado-acorazonadas, tomento-

sas, rara vez lampiñas, mayores que los sépalos que también llevan tomento

eatrellado en su dorso. Los sépalos no llegan a recubrir la cápsula. Estilomuy corto. Cápsula pentagonal, ligeramente tomentosa por lo común, má^o menos truncada en el ápice, más corta que los sépalos ( 5-8 mm.). 5emi-llas fuertemente arrugadas o reticuladas. Planta polimorfa.

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---• II2 --^

]Fig,, fO.-Cistussalvífolius L. ; 1, extremo de una rama con flores cálices•fructíferos; 2, extremo de una rama ccn flores, cálices fructfferos y frutos dela_var,^macrocnlyx Willk:; 3, diversas formas de hojas; 4, flor vista por deba-jo ;^, cáliz y cápsula abierta ; 6, sépalo suelto ; 7, verticilos sexuales ; 8, cáp-sula abierta (aumentada) ; 9, semillas (aumentadas) ; f0, tricoma (aumentado).

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IH.-'I'rv,ucun ilo iu;^l.:^.^ .v;uui. ^lo j:^gu:u^u, euintín 11'i..lun uiui^..prli^•n.^^i..l r^uloudu.,de inili^^iQuua ^iiY•u^lenLen y n^ueriu., iniciíinduse tui i^e^iu:ñu i•I:n•n i•un i•I ^url^^^atbierlo poe•nbiindantes residuu^ or^:ínicos. 1•:n lu rk•Reyirrai iún ^lrl ,^ai;uarral.

<•st:^ fw^ hreceile a la que• nirirec•^^ ^•n la 1'nt. 7:2

^ f^n^. n1. ,1L FS., A^-IH^1.`i. ^

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1fL-\[ala aia:ulu y(runllrna 4e .Ín,a;^u;n'z^r nr^>;ru 11'iau^ nwn^prliou.i.l.

1 ^^ ^ ^I. AI. ^T. li.. A'-1!r^l!^. ^

l

211.--I'aixa.jr^ run i^iliu I:u^i<^in ^' ,j;ira r•.Irim 11'i^ln. I:uu'iluliu^l.

Il^'^rl, .1. L'^r^lrí^;uo<, IX-111^};.1

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Designación popular.--Tomillo blanco ( Fuentecaliente), Juararzo moris-

co (seg. Cleme.nte), Estepa (Logroño), Chocasapes (Valencia), Estepa negra,

eetepa borrera ( Cataluña) ( s. LA^uNA). Jaguarzo vaquero ( Sierra Morena,

a. BoLArros).

Diagnosis ( Ex LINN., Sp. Plant.).«Cistus arborescens eztipulatus, foliis ovatis petiolatis utrinque hirsuta.

Pedunculi uni f lori, ^^zphylli. Corollae dlbae aut f lavae.

Folia ovata, scabra, rugosa: prima utrinque hirsuta, mollia.n

Descriptio ex Willkomm (1. c.).

«Erectus v. procumbens, foliis petiolatis penninerviis planis, adultis cras-

siusculis rágidis supra valde rugosis, floralibzis sessilibus bractr.aeformibus,

omnibus zi.trinque s^tellata•tamentasis, supra laete v. cinereo-viridihus, subtus

pallidioribus; floribus 1-5 ad apicen pedunculorum nudorum rarnulos a^zilki-

res terminantium cymosis; folioZis epicalycis cardato-ovazis sepalisque (mi-

noribus) dorso stellata-tomentosis, rarius glabris, corolla 1&21"' diam. lata;

capsula trunc•ataturbinata pentagona, puberula, 2 1/2-3"' 1., seminibus te-

tra^dro-globosz's, elevata•reticulatis. Frutex caespitosus ramosissimus, axi•

bus mox erectis mox proczwnbentibus 1-3' 1., novellis cum pedunculis floccose

v. tent<iter stellata-tomentosis, pedicellis o^nte anthesin arcuato•nutantibus.u

DISPERSION ESPAí^fOLA.-Herbario del Jardín Botánico de Madrid:

CASTELLA: Paredes de Buitrago, Madrid ( Vlcloso), Nuevo Baztán, 1Vladrid

(IsERN, ex Herb. CoLI^IEIRO), San Martín de la Vega, Madrid (IsERN,

ex Herb. Español), Chinchón, Cerros de Butarrón, Madrid (VICIOSO),

Monte de Batres, Madrid (IsERN, ex Herb. Español), Butarrón, Madrid

(FoNT QuER), Dehesa de Arganda, Madrid (IsERN, ex Herb. Español),

Logroño ( ZusíA, ex Herb. Español), Olmedo, IVladrid ( GUTIÉRRE7.).var.) vzzlgaris WILLK. fma. longipedunculatus WILLx, Navalmoral, To-ledo (?). (BovxcEAU). Frama, Valle de Liébana, Santander (BoLAÑOs

et Vlcloso).

^ASCONIA: Escoriaza, Guipúzcoa (GREllILLA). Cist, s^alvif. L. var. vulgaris

WIC. Ga11Cla ( MERINO).

BAETICA: Gobantes, Málaga (Vlcloso), Sierra de Aguas, Carratraca, Má-

laga (Vlcloso), Benarrabá, Málaga (Vlcloso), Sierra Bermeja, Este-

8

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--• 114 ^--

Fig. 11.-Ejemplar del Herb. del J. Bot. de Madrid, de la exsic. del Herm,Sennen, n.^ 432, que figura con la siguiente etiqueta impresa :«x Cistus marcrocalvz Sen. et Pau, hybrid. nov. (= monsQeliensisxsalvifolius)xsalvifolius.uEn mi opinión que refuerza la auEorizada del Dr. P. Font Quer (cf. Las jarash(bridas espa6olas, 1. c.), se trata de una sim_ple forma micrbfila del l:islus

salvifolius L. (E. Guinea).

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- 115 ^--^

pona, Málaga (CFSALLOS ei Vlcloso), Sierra Bermeja, Estepona, Má-

laga (GROS, F. QUER), Canillas de Albaida, Málaga (LAZA), Sierra de

Esparteros, Morón, Sevilla ( Vlcloso), Paradas, Sevilla ( Vlcloso), Sie-

rra Padrona, Sevilla ( Vlcloso), Coripe cEl Jerre», Sevilla ( Vtctoso),^

Castillo de las Guardas, Sevilla ( Cocol.LUno), Sevilla ( ex Herb. CoL^

MEIRO), Córdoba (AMOR, ex Herb. COLMEIRO), ^Vlacael, Almería ( ISERN,

ex Herb. COLMEIRO), La Perrica, Aleila, Almería (PAU, GROS), Almon-

te, Huelva (Vlcloso), La Barra, Huelva (Vlcloso), Almonaster, Huelva

( Vlcloso), Alosno, Huelva ( Vlctoso), Paymogo, Huelva ( Vlclosol, Sie--

rra de San Ginés, Aracena, Huelva (Vlcloso), Arroyomolinos, Huelva

(VICIOSO et BOLAÑOS), Aroche, Huelva (BOLAÑOS et VICIOSO), MOguet,

Huelva (Vlcloso) (PAU et GROS), Huelva (BARRAS, PAU).

ARAGONIA: Sierra de VieOrt (VICIOSO), Moncayo (Vlctoso), Espadán, Cas-

tellón, Olba, Tercel (PAO).

LEVANTE: Sierra de Bernia, Alicante (MARTíNEZ), Peñíscola, Castellón

( SENNÉN), hlule8, Castellón ( BELTRÁN), Segorbe, Castellón ( PAU), CiSt.

salvif. fma. leiocalyx, La Murta, Alcira ( PAU), La Huerta, Albacete

(GONZÁLEZ ALBOI, Sierra de Espuña, Murcia (VIC:IOSO), Sierra de Car-

• tagena, «La Calesa» (VICIOSO), Barranco de la Morena, Cartage^na, Mur-

Cla (JIMÉNEZ).

CATALAUNIA: Barcelona, Tibidabo, núin. S. ĜSŜ (SENNI;N), Barcelona (TRE-

MoLS), Cist. salvif. var. micropleylla, Calonge a San Fcliú, Gerona (TRE-

MOI.s), Gist. salvif. var. macrocalyx?, Tibidabo, Barcelona, núm. 5.25^.

(SENNÉN), Cist. salvif, var. fissipetalus, Tibidabo, Barcelona (SENNÉN},

Cist. salvi/. var. platiphyllús TIMB. Palautordera, 1Vlontseny (FONT QUF.R},

Mahón, Baleares (PoNS et GuERAU).

Herbario del Instituto Forestal de Investigaciones y Experiencias:

Almona5ter, Huelva (M. BoLAÑOS); Moguer (Huelva), C. Vlcloso; Pay-

mogo (Huelva), C. Vlcloso; Aroche (Huelva), M. BoLAÑOS; Alosno (Huel-

va), C. Vlccoso; Sierra de San Ginés (Huelva), C. Vlcloso; Arroyomoli-

nos (Huelval, R. ALOIVSO; Santa Ana la Real (Huelva), M. Bol..uvos; Val-

verde del Camino ( Huelva), M. BoLAÑOS ; Calañas ( Huelva), M. BoLArtos ;

Almonaster (Huelva), R. ALOxso; La Barra (Huelva), C. Vlcloso; Almon-

te (Huelva), C. Vlcloso; Frama (Santander), M. BOLAÑOS, C. Vlcloso.

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Herbario de la Escusla de Ingenieros de Moates:Almonaster {Huelva), R. ALOxso; Almonaster ( Huelva), M. BoLAÑOS;

FiSTEPONA ( Málaga), C. VICIOSO; Benarraba ( Málaga), C. VICIOSO; GO•

bantes ( Málaga), L. CEBALLOS et C. Vlcioso; Faraján (Málaga), L. CEBA-

r.LOS; Sierra del Real (Málaga), J. SANZ PASTOR; Los Barrios (Cádiz), L.

CEBALLOS; Conil ( Málaga), M. BoLA^"vos; Lora del Río (Sevilla), M, Ba

t.AÑOS ; Alcalá de los Gazules ( Cádiz), L. CEBALLOS et M. BoLA["vos ; Pruna

(Sevilla), M. BoLAÑOS ; Constantina ( Sevilla), M. BoL,u"vos ; Ibiza ( Balea•

res), PALAU FERRER; La Roca (Barcelona), J. ARENAS; El Garbi (Valencia),

^. NoGALES ; Sierra del Ave ( Valencia), M. FRANCO ; 5ierra de Espu ►ia

(Murcia), C. Vtccoso; Horcajo (Ciudad Real), L. CEBALLOS; Lourizán (Pon•

tevedra), A. RODRiGUEZ; Gndarroa (Guipúzcoa), M. fIERMOSILLA.

Herbario del Instituto Botánico de Barcelona:

Murcia, Sierra Espuña, núm. 7.107-84.495 (SENNÉN); Albacete, Al•

caraz, núm. 84.735 (G. ALSO); fa. de cálices lampiños, brillantes, ex PAU,

Larache, núm. 6.275 (CAMARERO, F. Q.}; fa, vel hybr.?, Córdoba, Cerro

Muriano, núm. 6.271 (GROS, F. Q.); Tarragona, Horta, núm. 6.272 (F. Q.);

Tibidabo, núm. 5.253•6.266( SENxÉN); var. macrocalyx Wx., Tibidabo,

núrnero 5.254--6.26? (SENNÉ); var. valentina TIMBAL, Vidreras, Gerona

(XISERTA, F. Q.); Bosch de Can, Gerona, La Sellera, núm. 6.269; v. pla-DyphyUus Ttnts., Martorell de la Selva, Gerona, núm. 6.270 (F. Q.}; var.

vulgaris W^t., fa. brevipedunculatus Wx., Extremadura, Mirabel, çerro delAcero, núm. 6.259 (GROS, F. Q.); fa. typi^ca et fa. leiocalyx, S. Antonia de

Vilamajor, núm. 6.260 (F. Q.); Cataluña oecidental, Pradell, núm. 6.261

(F. Q.); Cat. W., La Mola de Falset, núm. 6.262 (F. Q.); Anchura, Menor-

ca, núm. 6.263 (F. Q.); S.° Ponza de Alayor, Menorca, núm. 6.2ó4, (F. Q.);Viladrau, núm. 6.254 (GARRIGA, F. Q.); x C. macrocalyx SEN. et PAu(= monspel. x salvifoL) x salvif. (SEN. et PAU) según F. Q. es una fa. delsalvifolius L., Cataluña, Espolla, El Castellar, núm. 532-6.255 (SENNÉN);var, macrocalyx WK., Valencia, Benisa, núm. 6.256 (F'. Q.); Cerro del Gu-tarrón o Butarrón, Castilla, núm. 6.257 (F. Q.); C. salvif. (mihi var. ma-QroCajyx WK., E. GUINEA), Sierra Bermeja, Málaga, riúm. 6.258 (GROS,PAU); var. rnmcrocalyx Wx., Castelldefels, núm. 6.249 (GROS, F. Q.); Ma•llorça, La Burguesa, núm. 6.250 (GROS, F. Q.); Formentera, La Mola, nú-

mero 6.251 (GROS, F. Q.); Cataluña occidental, Cardó, núm. 6.252 (F. Q.);

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^.a Murta, Alcira, núm. 6.253 ( PAU) ; Ebuso ( Ibiza) : S. Joseph, núm. 6.241;

^ala Longa, núm. 6.242 (F. Q.); Puig d'Escandills, núm. 6.243 (Gxos,

F. Q.); Foinás, núm. 6.24A^ (F. Q.); Llagostera, núm. 6.245-6.246 ( fa. leio-

^calyx) (F. Q.); ValdeHores, Despeñaperros, Jaén, núm. 6.247 (F. Q.); Mont-

meló, Barcelona, núm. 6.248; Segorbe, núm. 6.239 (PAU); C. salvi^, platy-

phyllus TIMS., Palautordera, Montseny, núm. 6.237 (I'. Q.); Arundam, Los

Alcornocales, núm. 6.229 (F. Q.); fa. calycibus pubesceatibus, Horta, Bar-

celona, núm. 6.230 (1'^. Q.); fa. macroca{ly.x, Harta, Barcelona, núm. 6.231

(F. Q.); fa. sepalis glabresceiuib^es, Horta, Barcelona, núm. 6.232 (F. Q.);

Puerto lieal, Betica, núm. 6.233 (GROS, F. Q.), mihi macracalyx Wx., E.

GvINt:.a; fa. macrocalyx Wx., Alcalá de los Gazules, núm. 6.234^-35, (F. Q.);

C. s. v. apri.cus TINIrL, Pancorbo, c. Burgos, núm. 6.236 (F. Q.); 5ierra de

Cazorla, núm. 6.224 (CuATRFC.); var. /issipetalus SEN., Tibidabo, núme-

ro 6.222 (SENNÉN); Viladrau S. Julián de Vilatosta, núm. 6276 (ex Herb.

Masferrer); Vinglegulla, núm. 6.377 (M. CAMPÁ, ex Herb. MASt•^:xRER).

C. platyphyllus Timbal, fa. ma jor, estirpe del salvi/olius, T ibidabo, nú-

mcro 6.749-6.280 (SF:vNÉN). (H. I. B. B.}.

x C. Salomanis SENNÉN et TEODORO {- snlvif. x albidus vel Halimi^o-

taum), Tarragona, Cambrils, núm. 6.751-6.281 (TEODORO, SENNF.N). (Mlill

salvi/alius fá. ..., F.. GuINEA).

C. apricus TINISAL, stirp. salvi/olius, Tibidabo, núm. 6.750-6.282 ( SEN.).

DISTRIBUCION GEOGRAFICA,-:Este Cistus junto con los C. mons.

peliensis y heterophyllus, es de los de área más extensa, pues ocupa casi

toda el área circunntediterránea. Península Ibérica, N. de Africa, Fran-cia meridíonal, BaIeares. Italía, Córcega, Cerdeña, Sicilia, Istria, Dalmacia,Macedon^ia, Tesalia, Atica, Morea Islas del Archipiélago, C.reta, Chipre, Asia

menol•, Siria, Transcaucasia, Aserbeijan; su límite meridíonal aleanza '1'ú•

nez; su límite septentrional llega a las vertientes meridionales de los Alpes,

^en los lagos italianos. LAGUNA dice: aEsparcida por toda la región medite-

rránea. En España en los matorrales y colinas de las regiones baja y monta-

na, salpicada en todas o en casi todas las provincias; más frer_uente en la

,parte próxima al Mediterráneo; escasa y rara en el Noroeste (Santander,Asturias, Galicia.»

Cf. Fl. Galicia, MERINO: Común en la región litoral del W. y en parte' de 1a región media como Lugo, Becerró.

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--^ 119 ---

Vive en los matarrales y calinas de loa pisos inferiores y medios sobre

euelos ácidos (silicícola) y constítuye una de las etapas del bosque talado

acompañando al uleto-ericetum de las provincias Vascongadas según }te

podido comprobar personalmente ( E. GUINEA).

«EI C. salvi/olius es tal vez la jara más difundida por los montes es-

Fig. 12.--Detalle de ]os cálices y la flor del Cistus salvifolius forma ma-crocályx Willk. y de las hojas de la var. platyphyllus Timb.

pañoles al que rara vez corresponde franca dominancia en los conjuntos ett

que interviene; aunque su presencia resulte característica en muchos caso ŝ.Interesa resaltar, respecto a esta especie, su mayor tolerancia con la som-

bra, como lo indica su frecuente intervencí^n en el subvuelo de alcorno-

caies y encinares; lo cual no es obstáculo para que aparezca también er ►ierrenos despejados, en mezcla con brezos, aulagas, escobones, tomillos o

con otras jaras; de todos modos le corresponde una significación menqs

regresiva que a sus r,ongéneres. No puede calificarse de planta calcífuga,

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---r 120 s--

pero su preferencia por los suelos sueltos p arenosos es manifiesta.n Cf. C^-B^I.LOS, Disc. Real Acad. de Cienc. Exact. Físic. y Nat., Madrid, 1945, pá-

gina 56.

Se trata de una especie muy polimorfa con variaciones constantes que

han servido de base para crear las siguientes variedades y formas.Cistus salvifolius L. d vulgaris Wx., de sépalos externos mediocres

(12-15 x 8-10 mm.), en general tomentosos, raramente glabrescentes. Pre-

senta dos formas según la longitud de los pedúnculos durante la antesis: si

son cortos (2-3 cm.) se consideran pertenecientes a la lorma brevipedunca.-

latus, y si son largos (4-8 cm.), pertenecen a la forma langipe.d'unculatus,

ambas creadas por WILLKOMM y aceptadas por los sistemáticos. Esta se-

gunda a su vez puede tener los pedúnculos unifloros o bien en ciertos casos

bifloros (forma biflorus Wx), o bien reunidas en número de tres, que se

pueden multiplicar presentándose las laterales uni o bifioras y la centrsl

bi- o triflora (forma cymosus Wx).

Si los sépalos externos son mayores (15-20 x 11-15 mm.), glabrescentea

o con menos frecuencia tomentosos y los pedúnculos unifíoros, se tiene la

forma macrocalyx Wx o xnejor dicho la var. (^ macrocalyx Wx. Es menosfrecuente que la anterior.

Por último, más recientemente se han creado una serie de formas deeacaso relieve sistemático en cuya descripción no entro par su falta de

verdadero interés.

Tales son el salicifólius L. var. macrocalyx? SENNÉN, C. salvifolius

L. Var. f iSSipClallóS SENNÉN, CLStLL3 Sal7Ji f dIlILS L. var. platyphyllus TIMB.^

todas representadas en el Herbario del 7ardín Botánico de Madrid y cita-

das dentro de la dispersión en España del tipo en la anterior relación geo-

gráfica.

Siguiendo tal criterio habría necesidad de crear la forma intermediacon pedúnculos en el mismo pie breves y largos.

Cisíus ladaniferus L., Spec. pl., 737; LnMK., Encycl., 2, p. 16;Bot. Mag., t. 112; SwEE7', Cistineae, t. 84; Durl., apud DC., Prodr., I,

266; I^ERNER, Ilort. seznperv,, t. 292; H11YNE, Get. Darst. und Beichr, d.

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- 121 -

Arzneig., 13, t. 36; ^EES, WEIHE, WOLTER et FUNKE, PI. medicin., t. 429;

LAUNAY et Lols., Herb. amat., 4, t. 265; GR. et GoDR., Fl. Fr., 1, g. i62;WILLK., Icon. et descript., p. 43, t. 96, et in Prodr, fl. Hisp., 3, p. 712;

DAVEAU, Cistin. Portug., p. 32; LoRET et BARR., Fl. Montp., p. G6; C. gran^diflorus PouRR., Cistogr., núm. 13; TIMS., Reliq. Pourret., 94; AMO, Fl.Iber., VI, p. 364; CosTE, Fl. Fr., t. I, p. 145; P. FOURNIER, Fl. Fr., éd. 2,

1946, p. 438; LAGUNA, Fl. Forst., t. 2, p. 418; LÁZARO, Comp. Fl. Esp.,éd. 3, t. 3 p. 92 (1920).

Exsicc.: BouRGEAU, Plantes d'Espagne, núm. 46, 1779, 1780 et 2041;WELw., Iter Lusit., núm. 422, et Pl. exsicc., núm. 1.554; HUT. PORTA et

RIGO, Iter Hisp., ann. 1879, núm. 328; Soc. DAUrx., núm. 1.103 et bia;DAVEAU, Herb. Lusit., núm. 257, 1.142, 1.203 et 1.206.

ICONOGRAFIA.-* Bot. Mag., IV, t. 112 (1790); * F. J. ScIIULTZ, Abb.Bñnme, Staud. Strách. Oesterr., ii, t. 107 (1792); * OSKAMP, Afb. Artseny-

Gewass., VI, t. 584 (1800) ;* ALLG. Deutsch. Gart. Mag., I, t. 28 (1804) ;

" MCDONALD, Dict. Pract. Gard., i, t. 17 (1807) ;* JOH. KERNER, Hort. Sem-

pervir., t. 292 (1811): * S. EDR'ARDS, New. Bot. Gard., I, 17 (1817); * VIETZ,

Ic. Pl. Med.-cec.-techn., V. t. 416 b(1817); * MoRDANT de Launal, Herb.

Amat., IV, t. 265 (1820); * JAUME St. Hilaire, Traité Arbriss, et Arbust.,

i, t. 57 (1825); * NEES, Pl. Offic., ii, t. 431 (1828); * Gi;EL, Sert. Bot.

Cl., 13 (1832); " DRAIEZ, Herb. Amat. Fl., VI, t. 410 (1833); * HAYNE,Getreue Darst. Arzn. Ge^wáchse, XIII, t. 36 (1837); * CASSONE, Fl. Med.^

Farm.. I, t. 75 (1847); STRONG, American Fl., lI, 172 (1843); SCHNIL-

LEIN, Iconogr., III, t. 188 (1845); Rev. Hort. Ser. IV, VI, 21 (1857);; ARGENTA, Album Fl. Med.-Farm., I, t. 47 (1862); DECAISNE et Naud..Amat. Jard., iii, 20 (1862-66); " CusIN et An:,^berque, Herb. Fl. Franç.,

' III, t. 432 (1869); DECAISNE, Naud. et Hemsl. Handb. Trees, Shrubs et

Herb. Pl. 56 (1873); Florist, 1874, p. 160; Jardin, III, 40 (1889); " Ln-

GUNA, Fl. For. Españ., t. 56 (1890); BREHM, Merv. Nat. Monde des PL, I,

169 (1894-96) ; GARDEN, LVIII. 171 (1900) ; LXXVIII, 616 (19i4).-Hab. ;

CosTE, Fl. France, I, 145 (1901); Pharm. Journ. Ser. IV-XV1I, 801 (19031;

XVIII, 262 (1904); Flora et Sylva, II, 44 (1904).-Hab.; LÁZARO, Comp.Fl. Españ., ii, 370 (1907); SCHNEIDER, III. Handb. I.aubh., ii, 34? (1909)..

Veg. ; APGAR, Orn. Schrubs U. S. 70, fig. 31 (1910) ; BornvrER, Fl. Compl.

France, Suisse et Belg., I, t. 60 (1911); CADEVALL et Sallent, F1. Cata-

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- 122 --^

lunya, I, 197 (1915) ; Cistus ladanif erus abtif lonu. S W EET, Ci•tin., t. 34

(1828); Cistus ladaniferus macul^ttus. * SWEET, Cistin., t. I(189t)); * WILL-

SO1KM, Ic, et Descr. Pl. Hispan., II, t. 96, fig. A(1856); NICHOL30N, Illust.

Dict. Gard., I, 332 (1884.-88) ;" GAItnEN, XXX, 30 { 1886) ; XX?^III, 490

(1888) ; Pf lazen/a,m, III, VI, 304 (1895) ; Engler un llrude, vegt. Erd.,

Willk; Iber. Halbins, I, 141 (1896) ; PAanzenreich, Cistac. 23 (1903) ;

ScxENEInEn, III. Handb. Laudh., II, 349 (1909) F1.

DESCRIPCION.^Mata erguida y ramosa que mide uno, dos metros

y a veces más, muy aromática, con las ramas de coloración pardo-rojiza,

nruy viscosa en la parte ĉuperior, así como las hojas que dan un conjunto

de color verdc oscuro, detalles (viscosidad y coloración) a que aluden lo^

nombres populares. Hojas sésiles o subsésiles y ligeramente conr,rescentes o

trabadas en su base, de forma laneeolada o lanceolada-linear, de ^uperficie

pegajosa pringosa, coloración verde oscura y muy lampiñas er. ei haz con al

envés cano-tomentoso, consistencia muy correosa. Flores grandes y hermo-

sas, muy vistosas, de 5-8 cm. de diámetro, enteramente blancaG n manchadas

de color rojo sanguíneo encima de las uñas de los pétalos, habitualmente so•

litarias en los extremos de las ramillas; pedúnculos Floríleros cortos, al

principio vestidos de pelos extrellados muy cortos, para después hacerse

glabros y glutinosos y dotados de brácteas amaríIlentas, ciliadas, anchas,

granugientas, que rodean la base de las flores, disponiéndose por pares y al

ñnal caedizas; sépalos suborbiculares, ciliados, cubiertos de tubérculos pro-

vistos de numerosos pelos cortos. Cápsula aovado-globosa, escamoso-tomen-

tosa, con diez valvas; semillas diminutas, poliédricas, lisas o muy ligera-

mente rugosas. Florece desde el final del invierno al principio del verano,

según las latitudes y en forma desigual.

Designaci,ón popular.^-Jara, jara común, jara negra, jara pegajosa, jara

de las cinco llagas ( la forma de pétalos manchados). (Según LAGU:vA.j ^

Diagnosis (ex LI:^N. Spec. pl.):

«Cistus arborescens exs^tipulatus, foliis lanceolatis supra laevibus: pe-

tiolis basi corUitis vaginantibus. Flores umbellati. Folia lineari-lanceolata.

Corollae albae ungue violaceo.»

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^-- 123 -

iFig. 13.- Cistus ladaniPerus L. var. maculalus Dun. ; 1, ejemplar con yemasflorales, fl^res y un fruto ; 2, fma. salicifólius Millcr, hcrborizado entre Val-werde de I3f^as, Huelva, legit E. Gros, 13-V-1931, determinativ C. F''au ; 3, de-

talle de una hoja del mismo; sin número, un pelo estrcllado.

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-- I24 ^

Descriptio ex WILLx. Frod, fl. Hisp.:«Elatus, viscosissimus, foliis subsessilibus, lanceolatis v. líneari-lancea

latis, subtrinerviis, supra glaberrimis nitidis obscure viridibu.s, subtus in-

cano•tomentosis, basi attenuatis et in vaginam cyathiformem connatis; flo-

ribus solitariis, pedunculis 2-3"L. quadrangulis, ramulos breves axillares

terminantibus, tota longiturline bracteatis, bracteis per paria dispositis deci-

duis, cum bracteis lepidotis; sepalis suborbícularibus apicul,atis, 5-6""l.,

10-valvi, eorolla expansa 3-3 1/2" lat.; capsula globosa, 4-5"' l., lepidoto-

tomentosa, olivacea, 10-valvi, seminibus parvis podyi;dricis laevibus:^--F'ru-

tes 4-6-pedalis, ramis virgatis, atro-sanguineis, sicut /olia ladano liquido

obduĉtis valde suaveolenZibus, f oliis 1 1/2-4" long. et 2-9"' lat., valde coria.

ceis. Forma vulgaris: petala candida ungue leviter jlavescente. «!n solo

arenoso praecipue siliceo regiontis in^erior. et montan. praecipue Hispaniae

central. et azastro-occidental., ubi inde a jugis editis c. Sigiienza et Híendela-

ezacina sitis secus radiees montium Carpetanorum ad con f inia Lusitaniae

usque et meridiem versus ad vallem fluc. Guadalquivir zesqrce progreditur,

quanto magis occidentem et meridiem versus tareto copiosius crescens et

magnam planitierum montimque Extremadurae partem et totunr fere mon-

tíum Marianorum tractum ad ossiac /lum. Guadiana usque ocupans, atque

ad altit. 3.500' usque adscerulens. Provenit etiam in regnn Yalent., Murc.,

Granat., Baet. et Gallec. Hab. quoqae in Lusit. Merid., Africa boreali, Sici-

lia, Gallia australi.»

DISPERSION ESPAÑOLA.^-Herb. del J. Bot. de Madrid:CASTELLA: Villalba, El Escorial, Madrid (LomlAx), Chinchón, Cerros de

Butarrón o de Girtarrón, Madrid (Vlcioso), Casa de Campo, Madrid

{IsERN), El Escorial (Madrid) (IsERN, ex Herb. CoLNtEIRO), Puerto de

la Reina, Gredos {COGOLLUDO), Navalmoral (BouxcEAU), Guadalupe,

Cáceres (VICIOSO), Esparragosa de Lares, Badajoz (G. GUERRERO, CM

BALLERO^.

BAETICA: Benarrabá, Málaga (Vlcloso), Sierra de la Nieve, «La Nava»,

Ronda, Málaga (CESAI.I.os), Ronda, Málaga (REVERCHON), Sierra Mo-

rena (PAU), Almuñécar, Granada (GROS, FoNT QUER), Peña Lisa, Má-

gina, Jaén ( CUATRECASAS), Almonaster, Huelva ( VICIOSO), Berrocal,

Huelva (BoLAt"vos), Arroyo Molinos, Huelva (BoLAÑOS, Vlcloso), Mo-

guer, Huelva (Vicioso, GROS, PAU), Calañas (GROS, Pau), Huelva.

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^. ^ ^-^ _^

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^ •.p

. .•. .

.•t •

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o var. aLLlJlorus.•

0 • var. maculatus.

• ^,citas extremas (cf. P.F. H.1

^ w^ °̂ r̂ ri i

s

. ^

Cistus ladaniferus.

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Fig. 14.-Cistus ladaniferus L. var. all+iflorug Dun. ; 1, ejemplar lujuriantede Sierra Morena, Despeñaperros, Valdeflores, legit et determinavit Font Quer,número 6.385, ç^on el detalle de una hoja {F. ^.); 2, flor completa vista porarriba ; 3, 4, pétalos ; 6, verticilos sexuales ;, cápsula cerrada decavalva ;$, cápsula abierta decavalva ; 9, semillas aumentadas; 5, pétalos de la var..

maculatus Dun.

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Cbtas ladaniferne var. albitlorue Durr.:Pontón de la Uliva, Madrid (Vlccoso), Coripe, «El Jerre», Sevilla (V^-

closo), Málaga (GROS), Cataluña, Tibidabo, núm. 1.591 ( SENNÉN); forma

avagustifolius SENNÉN, Barcelona, Tibidabo, entre J-Iorta y 1^Ioncada, núme-

ro 1.593 ( SENNÉN), Z'ibidabo, coto de la Aduana, 2.224 (SENNÉ:v), Tibida-

bo, núm. 5.256 ( SENNÉN).

Cistu3 ladaniferus var. maculatus DuN.:

Tibidabo, Barcelona, entre Horta y Moncada, núm. 1:592, 1.594,, 5.25?

(SENNÉN), CotO de la Aduana, núm. 2.4.99 (SENNÉN); forma SaliCifolaus

MILLER, Valverde de Beas, Huelva (E. GROS), forma serpyl,lifo,lius MILL.,

Sierra Morena (PAU), var. minorifolius SENNÉN, Barcelona, Tibidabo, ntí-

mero 5.`Z55 ( SENNÉN).

Herbario iíel Instituto Forestal ds Investigaciones y Experiencias:

Moguer (Huelva), C. Vlcloso; Almonaster (Huelva), M BoLAÑOS;

Aroche (Huelva), M. BoLAÑOS; Berrocal (Huelva), R. ALONSO; Arroyo-

molinos (Huelva), R. ALOxso; Santa Ana la Real (1-Iuelva), M BoI.AÑOS;

Zalamea la Rael (Huelva), M. BoLAtvos; Valverde del Camino (Huelva),

M. BoLAÑOS; Calañas (Huelva), M. BoLAÑOS.

Herbario de la Escuela Especial de Ingenieros de Montes :

Zalamea la Real (Huelva), R. ALONSO; Sierra del Real (Málaga),

Ĵ , SANZ PASTOR; Sierra de la Nieve (Málaga), L, CEBALLOS; Lora del

Río (Sevilla), M. BoLAÑOS ; Chiclana ( Cádiz), M. BoLAÑOS ; Villaluenga

(Cádiz), F. SANZ; 7erez (Cádiz), J. MORENO; El Pardo (Madrid), A. Ro-

DRÍGUEZ; Tibidabo (Barcelona), FR. SENNÉN; C^nstantina (Sevilla), R.

BoLAÑOS; Almonaster (Huelva), R. ALONSO; La Garganta (Ciudad Real),

L. CEBALLOS; El Pardo (Madrid), A. RODRTGUEl; El Pardo (Madrid),

F. SANZ.

Herbario del Instituto Botánico de Barcelona:

Huelma, Jaén, núm. 6.375 (CuATR.); Peñón del Grajo, Mágina, Jaén,

núm. 6.377-6.376 (CuATR.); Córdoba, Los Alcornocalea, núm. 6.379 (GROS,

F. Q.); fa. grandiflorus, Córdoba, Cerro Muriano, núm• 6.378 (F. Q.);

fa. saticifolius PAU, Not. Fl. Matrit., 1918, Marruecos; Niános, prop. Al-

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-. 128 -

caraz, Albacete, núm. 84.18Q (G: At.so); La Calderina, Cas^tilla Nova, nú-mero 6.383 (F. Q.); var. mcnculatus DoN., Tibidabo, núm. 5.257-6.382

{SENNÉN); Córdoba, Cerro Muriano, núm. 6.384, (GRUS, F. Q.); Valdeflo-

res, D^peñaperros, núm. 6.385 (F. Q.); var. albi/lorus K. et F. ía. angus-

tifolius SEN., Tibidabo, núm. 1.593-6.387-6.389 {SENNÉN); var. albiflorus

DuN^I., Tibidabo, riúm. 1.591-6.388 (SENNÉN); var. minorifoliits SEN., Tl-bidabo, núm. 5.255•6.391 (SENNÉN); C, ladani f., El Escorial, núm. 6.398

(F. Q.); Sta. Elena, 1aén, núm. 6.397 (GROS, PAU); Huelva, núm. 6.4A3

(F. Q.); La Ríscate c. Almuñécar, Granada, comunísimo en toda la costshasta Algeciras, núm. 6.402 (GROS, PAU); de Nerja a Torre del Mar, Má-

laga, núm. 6.9A1( l;ROS, PAU); Hospitalet de 1'Infant, Tarragona, núme-

ro 6.4A4 (F. Q.).

x C. Mariae SEN. ( ladani/. > Loretí? ej., Tibidabo, núms. 5.2^9-

6.467-68 (SENNÉN) (Mihi ladaniferus, F. Q.) (H. I. B. B.).

Por úItimo, se conocen Ias siguientes variedades y forma5 que a mi

juicio (E. G.) tienen un interés sistemático insignificante: var ntinori folitcsSen.; frma. angustifolius Sen.; fma. minor Pau de hojas muy pequeñas;frma. serpyllifolius Miller; frma. saliĉifalius Pau (mihi C. ladanif. macu-latus, E. G.1

Fl. Galicia; MERINO: Miño, Goyán (Pontevedra); Verín; La Rúa y

Petín (Orense). Quet Santiago (TEIxIDOR); Montes de Lugo (POURRET),

LdClOS Vffr. maCUlaZtGS (MERINO).

DISTRIBUCION GEOGRAFICA:-^Area del Mediterráneo occid^ntal.Marruecos, Argelia, Península Ibérica, al sur de Ia cordillera central, que

desborda por oriente alcanzando Aragón y Cataluña para penetrar en la

zona más meridional de Francia; faIta en eI territorio ligurotirreno y en el

Mediterráneo central. En Sierra Morena cubre en formacionea casi purasasociada al C. monspeliensis, enormes extensiones de una monotonía ago-biadora (Cf. WILLKO:^IM y M. LAGUNA). Este mismo autor dice: «En Espa-

ña: en los matorrales y colinas de las regiones baja y montana, prefiriendo

los suelos silíceos y arcillosos a los calizos, formando con frecuencia grandes

rodales; abundantísima en toda Sierra Morena y Montes de Toledo (prin-

,cipalmente la de la var. maculatus); frecuente en Andalucía y Extremadu-xa, en Gastilla la Nueva (especialmente en la falda meridional de la Sierra

.de Guadarrama); escasa en Castilla la Vieja y en el S.E. (Valencia y

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'_'1.-J;ir^i ^•ntr^r,i ;uliiiin ^1'i.^u^ I:^uriluliu^l.

^I'nt. .ll. A1. IL, .`^ ISi{!^.^

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f('i.aun l:^d:wil':•ru.*1 en ^nrzrln cu^l .j:nv ^•.ctrir,^ il'i yu* I:nu^iluliu^l,iinn nui^;i «^n rr.inarinín d^^ pin^^ nr^;r;^l 11'inu. pin:^sl^•rl.

^ i'rn. AL bT. IS.. 111 I!^-I^. ^

23.-.lal;u:u•rn ru^^i^rn, niuri,.cu n i^ririu 1!'iaun i•ri..itu../, yu^•, rn ma.^a Luiiiil,^, in^-a^1^•un:^ ^lrho.;i ^ir ^^nrinn^ limlii.ul;i. i^rr^^ n^^ I;ibrvuia. tre. :uius anti^..

^I ^^L NI. M. IS., 111 i'^i_'.i

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- 129 --

Murĉia); indicada, como rara, en Galicia, y creemos que falte en el Nor-

te y Nordeate ( Asturias, Santander, Vascongadas, Navarra, Aragón y Ca-

taluña), ó por lo menoa que, si existe, sea muy rara.» Puede subir hasta los

1.200 m.s.m. Alcanza proporciones arbóreas y su jara llega a aprisionar

pájaros y alguna picaraza (Cf. C. PAU: c Diez días en ^ierra Morena»,

Mem. de la R. Soc. Esp. de Historia Nat., Madrid, tomo del cincuentena-

rio, 1921.)Es preferentemente silicícola si bien también se la ve sobre suelos

calizos cuando están muy lavados y e^n los arĉillosos. Desde los niveles ba-

jos haata el piso montano en su limite superior. Es más frecuente la var.

maicu^latus, aunque en los extensos jarales de Cádiz y Málaga sucede lo

contrario.

Cistus populifolius L., Spec. pl. 736; DuN., ap. DC., Prodr., I,

p. Z66; G[t. et GonR., Fl. Fr., I, p. 165; WILLx., Icon et deacript., 2, p. 39,

et in Prodr. fl. Hisp., 3, p. 710; SwEET, Cistineae, t. 23; Ledonia populi-

folia cordifotia SrACx, Hiat. vég., VI, p. 75; AMO, Fl. iber., VI, p. 736;

COSTE, Fl. Fr., l, p. 145; LAGUNA, Fl. Fonst., 2, p. 416; FaURNIER, L. Qaat.

Fl. Fr., 1946, p. 439; PEREIRI CO[ITINHO, Fl. Port., 489, ed. 2, 1939; LÁ-

zARO, B., Fl. corap. Iber., III, p. 92, ed. 3(1920).

ICONOGRAFIA.--." F. J. SCHULTZ, Abb. Baume. Staud. Strauch, Oes-

terr., II, t. 105 (1792); GAVANILLES, Ic., III, t. 215 (1794); " SwEET, Cis-

tin., t. 23 (1826) ;" WILLKOMM, Ic., et Descr., Pl. Hispan., II, t. 94 (1856) ;

PAYER, Organog. Comp. Fl., t. 3(1857).-F1. ;" CusIN et Ansb^rque, Herb.

Fl, Franc., III, t. 442 (1869) ;" LAGUNA, Fl. Flor. Españ., t. 54 (1890) ;CosTE, Fl. France, I, 145 (1901); GoESEL, Organogr. Pfl., 741 (1901);

Ed. Angl., II, 565 (1905).-^Fl. ;" BONNIER, Fl. Compl. France, Suisse et

Belge, II, t. 61 (1912).

DESCRIPCION: -Mata erguida y ramosa que puede medir de uno a un

metro y medio, muy aromática, verdosa o negruzca, con las ramas glabras

y viscosas. Hojas pecioladas, grandes (4-7-8 cm. de long. x'2•5 cm. de

anch.), aovado-cordiformes, de ápice agudo, penninervias, con tres nervios

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Fig. 15.-Cistu9 populifolíus L. ; 1, trozo de un ramo con hojas ; 2, segmentode un ramo con frutos ; 3, extremo de una inflorescencia ; 4, rción de loa^^erticífos sexuales ; 5, cápsula ; 6, cápsula abierta (aumentada^ 7, semillas

(aumentadas).

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bien marcados en Ia base, glabras sobre ambas páginas, lisas por eI haz yreticuladas y más pálidas por el envés. Flores grandes (4•6-8 cm. de diŝ -metro), blancas o un poco amarillentas o bien amarillas en las uñas de loa

pétalos, solitarias o dispuestas en corimbo de 2-5 flores, en el extremo dz

pedúnculos axilares provistoa en la base de brácteas correosas escamosasde un color rojo oscuro, caducas, ampliamente obovales, pelosas en ta pá-

gína interna que las erízan de pelos blancos; los pedúnculas se presentan

inclinados o cabizcaídos antes de la floración; pedicelos dotados de peloacortos y de largos pelos blancos; foliolas del epicáliz aovado-cordiformee,

pelosas en la cara esterna y provistas en sus bordes de largos pelos blan-

cos; pétalos 3•4 veces más largos que los sépalos; estilo muy corto. Cáp-sula aovado-pentagonal, lustrosa y algo pelosa en el ápice, un poco más

corta que los sépalos (8-IO-14 mm. de long.). Semiltas poliédricas, Iisas, omuy fuertemente rugositas. Florece en nuestro país en primavera,

Designación popzr.l•ar.-Jarón, jara jarguna, jara cervuna, Jara estepa,Jara macho, Jaranzo, Hojaranzo ( según LAGUNA).

Diagnosis (ex LINN., Sp. pl.):

^cCistus arborescens exstipulatus, foliis^ cardatis laevibres acuminatis pe-tiolatis. Planta ramis et f oliis pilasay etiam pilosissima calycibus. Flortsalbi.>r

Descriptio ( ex WILLKOMM, Prod. íl. Hisp.):«Elatus, foliis petíolatís, cordato-ovatís acuminátís acutis, pennínerviis,

utrinque glabris, supra hzevibus, subtus reticulatis pallidioribas; floribus2-5 ad apicem pedunculorum axillarium 1 1j2-5" l. ante ant.►lesin bractea-torum cymoso.eorymbosis, ra.ro solitariis, hracteis oppositis coriaceis, seri-ceo-villosis, deciduis; folinlis epicalycis late corclaso-ovatis, cal^yce majori-bus, corolla speciosa (1 1/5-2" lata); cápsula ovoideo•ubl.o^rga pentagona.,parce pílosula nitida.; 4-4 1/2" l., seminíbus polyí;c[ricis, minutísuirne rugu-losis.Frutex 3-^-pedalis, ladarzum spirans, ra.rrús virgatis sanguineis, fo-lioruan petiolo 1/2-1" l., limbo 1 1/2-3 1/2" long. et 1-2 1/2" latv. In du-masis regionis inferior. et montanae. Ha^b. in Gallia Narbonensi, Portug. etA f rica boreali.»

WIhLIGatvIM distingue una var. a psiloealyx con las foliolas del epicáliz

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ciliadas en el margen y con Ñ re^o da ia ntperficia glabérrima; e^palos

largamente apiculadoa, que a su vez divide en a IY^borrnensis Wg. con laa

pedúnculos de 1,5-2" de long. y folíolas del epicáliz de 4"' long. y el S Ma-

riarrus Wx. que aegíus PAU s^ría el gent^inus, con grandes pedúnculos alar-

gadas y multifloros, con los folioloa dsl epicáliz ya en la antesis de 6,7"

long., que luego miden 8-9"' long., vellosos, hojas apenas acuminadas, ĉleIongitud que iguala dos veces la anchura.

Y una var. a lasiocalyx W;., eon las joliolas del epicáliz de 5"' long.

durante la antesís aper►as acuminadas, sépalos suborbiculares brevemente

apiculados, con los cálices, pedicelos, pedúnculos y ramillos recientes muy

hireutos con pelos largos. Hojas vez y media más largas que anchas.

Cf. P. MERINO, Fl. Galicia: Visto sólo en Lor.

DISPERSION ESPAÑOLA.--Herbario del Jardín Botánico de Madrid.ExTRErrtAnultA : Sierra de Guadalupe, Cáceres ( Vlcloso).CASTELL^: «Monte» de Ausejo, Logroño (CéasAxA).LEVANTE: Nules, Castellón ($ELTR.^N), Montemayor, Segorbe, Castellón

(PAU), Segorbe, A'Iarchamalo, Castellón, núm. 5.205 {PAU, SENNÉN), Pi-

nar de la Juliana, Sierra del Toro, Castellón (PAU), Cist. popul. L. b)

lasiocalyz Wx. fa. ad psilocalyx Wx., Segorbe, Monteagudo, Gea de

Albarracín, Teruel (PAU), La Losilla, Peñasroyas, Gea de Albarracín

(ZAPATER, PAU).

BAETICA: (=var. mQTiaRll3 WILLK.) Guadalcanal, Sevilla (Vlcloso), Real

da la Jara, Sevilla (Vlcloso), Sierra Padrona, Sevilla (Vlctoso}, Cas-

tillo de las Guardas, 5evilla (Vlcloso), Santa Elena, Sierra Marena,

Jaén (CuATRECns.as), Cist. popul. a genuinum PAU=p marianus WILLx.,

Peñón del Grajo, Huedma, Mágína, Jaén (CUATRECASAS), «EI Murcié-

lago», Sierra de Córdoba {PAU), Sierra Morena (PAU), Sierra Madro-

na, Sierra Morena, Monte Alisos, Garganta de la C:abaña, (SECALL),

Cist. popul. var. major POURR. Júcar, Málaga (CEBALLOS), Sierra Ber-

meja, Estepona, Málaga (CESALLOS et Vlcloso), Sierra Bermeja, Ba-

rranco del Madroñal y de las Minas^ (GROS, FONT QUER), Santa Bárba-

ra, Huelva (Vlcloso), Sierra de San Ginés, Aracena, Huelva (Vlcloso),

Sierra del Castaño. Huelva (Vlcloso), Berrocal, Huelva (VICIOSO),Ál-

monaster, Huelva (BoLAÑOS et Vlcloso). Cist. popul. fma. lati/olius,

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Almonaster, Huelva ( GROS, PAU), Sierra de Andévalo, Huelva ( ex Herb,COLMEIRO).

Herbario del Instituto Forestal da Investigacionea y Experiencias:Almonaster ( Huelva), R. ALOrtso; Almonaster ( Huelva), M. BoLAI"vo^;

Aroehe ( Huelva), M. BoLAfvos; Berrocal ( Huelva), M. BoLAñros; Aracena(Huelva), C. Ytcloso; Arroyomolinos ( Huelva), R. ALONSO; Sierra del

Castaño (Huelva), C. Vlcloso; Santa Ana la Real (Huelva), M. BoLAlvos;

Calañas ( Huelva), M. BoLAÑOS; Santa Bárbara (Huelva), C.. VICIOSO.

Herbario de la Escuela de Ingenieros de Montes.

Porta Coeli (Valencia), L. CEBALLOS; Calañas (Huelva), R. ALONSO;

Almonaster (Huelva), R. ALOIVSO; Pruna (Sevilla), ^YI. BoLAI'v'os; Alcalá

de los Gazules (Cádiz), L. CEBALLOS et M. BoLAI"vos; Montejaqu^ (Mála•

ga), L. CEBALLOS; Juzcar (Málaga), L. CEBALLOS; Horcajo (Ciudad Real),

L. CEBALLOS; Constantina (Sevilla), M. BOLAÑOS (Yar. IasboCalyx WILLK.);

Grazalema (Cádiz), L. CEBALLO5 (var. lasiocalyx WILLK.)

Herba. del I. Bot. de Barcelona:Segorbe, Castellón, núm. 6.208 (PAU); C. popul. v. marianus WK. fa.

mi^wri/olia. La Calderina, Castilla la Nueva, núm. 6.206 (F. Q.); C. popul.a marianus Wx., Córdoba, Cerro Muriano, núm. 6.205 (GROS, F. Q.);

C, p. genuinus PAU, Segorbe, núm. 5.205-6.204 ( PAU, SENNÉN); Sierra deHuelma, Jaén, núm. 6.211 (CuATR.); Sta. Elena, Jaén, núm. 6.210 ( GROS);Valdeflores, Despeñaperros, ,laén, núm. 6.209 (F. Q.); C, p. vax. majorPOURRET ap. DUNAL in DC. Prodr., 5, 266 (1824), pr. Arundam, Los Al-cornocales (F. Q.); Sierra Bermeja, Barranco del Madroñal, Málaga, nú-mero 6.214 (GROS, I'AU).

DISTRIBUCION GEOGRAFICA:-Vive en los bosques claros y en las

colinas secas do la región mediterránea occidental, Península Ibérica, Fran-

cia meridional (no el tipo sino la var, narbonensis R. et F.) y Africa

del Norte.

Forma jarales en las etapas de degradación de los alcornocales. Pisos

inferior y mantano. Silicícola. Citas extremas: Galicia, cerca de Rosende,

Sierra de Guadarrama. El Escorial, Cuelga Muros (cf. LAGUNA, cita del

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Sr. AVILA): Puede subir hasta los 1.450 m.s.m. en la Sierra de Estepona

Málaga. Según Asso en Cannardo, Huesca. Según LAGUNA en el valle del

Tiétar hacia Montbeltrán. LAGiJNA se expresa así; «En España: se halla

salpicada en los matorralea y bosques de las regiones baja y montana;frecuente en Sierra Morena y gran parte de Andalucía y Extremadura;

algo menos e^n los montes de Toledo; escasa en los Reinos de Valencia

y Murcia; además, Asso la cita en Cannardo (Hues^ca); ZAPATER nos ha

remitido algunos ejetuplares de Albarracín; nosotros la hemos hallado en

el Valle de Tiétar, hacia Monbeltrán, sobre granito, y AvILA la ha reco-

gido en la Sierra del Escorial (junto a la tapia que separa el Pinar de

Guadarrama del de Cuelgamuros, en su parte alta, 1.300 metros). En la

Sierra de Estepona ( Málaga), sube esta j ara hasta la cumbre (1.450 me-

tros). Por último, PLANELLAS la ha citado en Galicia ( cerca de ^osende).

Cistus laurifolius L., Sp. Pl., p. 736; I.AMK., Encycl., 2, p, 16;

DC., Fl. Fr., 4, p. 814; DuN. ap. DC., Prodr., I, p. 266; DuBY, Bot. Gall.,

I, p. 58; Lois., Fl. Gall., I, p. 3?9; SwEET, Cistinese, t. 52 (Mala); GR. et

GODR., Fl. Fr , I, p. 161; REICxB., Icon., f. 4.563 ; WILLK., Icon et deacript.,2, p. 41, t. 95, et in Prodr. fl. Hisp., 3, p. ?11; Boiss., Fl. Orient., I, p. 438;

LORET et BARR., Fl. Montp., p. 66; AMO, Fl. Iber., p. 366; CAR et SAINT

LAGER, Etude des fleurs., p. 81; PEREIRA COUTINHO, lri Bolet. SOC. Brot., 2

(1883), p. 160; CES. PASS. GIB., Comp. fl. Ital., p. 812;^ SPACH, 1. c.,p. 56; LAGUNA, Fl. for., 2, p. 417; CosTE, Fl. Fr., I, 145; LázARO, Comp.il. Esp., 3, p. 93 (1920).

Exsicc.: WILLK., Pl. Hisp., ann. 1844, núm. 414, et ann. 1850, núme-

ro 403; BOL'RG., Pl. d'Espag., núm. 1.083, 2.117 et 2.4^00; BILL., núm. 3.329

et bis; BLA!vco, Pl. ,taén., núm. 52; Soc. Dauph., núm. 1.522, bis et ter;

HuT. PoRTA et RIGO, Iter Hisp., núm. 327.

ICONOGRAFIA.-* F. J. SCHULTZ, Abb. Báume, Staud, Strduch, Oes-

terr., II, t. 106 (1792); *,TAUME ST.-HILAIRE, Traité d'Arbriss, et Arbust.,

I, t. 56 (1825); * SWEET, Cistin, t. 52 (1827); * REICHENBACH, Ic. Fl.

Germ., III, t. 3? (1838-39); WILLKOMM, Ic. et Descr. Pl. Hispn., II, t. 95

(1856); Poxo^RNY, Oesterr. Holzpfl., 473, t. 41 (1864)^Veg.; * CUSIN et

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i^ iñ, i6.-CIstus laurifolius L. ; I, extremo de un ramo con flores pasadas ;2, hajas de la forma genuina ; 3, detalle de una inflorescencia con las floresa media abrir ; 4, flor vista desde arriba y de ]ado ; 5, pétalos ; 6, verticilos^^^-uales ; 7, fruto y 2 sépalos ; 8, fruto ; 9, cápsula abierta (aumentada) ;f 0, semillas (aumentadas) ; 11, hoja de la var, ovatum Rouy ; 12, hojas de

la var. lancenlatus Rouy et Foucaud.

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ANSBERQUE, I^erb. Fl. Franc., III, t. 431 (1869); * LAGUrA, Atl. f. f.; L. 55,

fig. I, (1890); Lussocx, Seedlings, I 190 (1892).-Veg.; AcLOQUE, Fl.

Frnce, 118 (1894); CosTE, Fl. France, 5, 145 (1901); Pflanzenreich, Cisrtac., 18 (1903).-.Fl. ; FIOR et PAOL, Ic. Fl. Ital., 481 (1904) ; Jardín,

XXIII, 21 (1909).--.Hab.; SCHNEIDER, III. Handb. Laubh., I, 347, 349(1909) ; APCAR, Orn. Shrubs U. S. 71, fig. 32 (1910); -* BONNIER, Fl.

Compl. France, Suisse et Belge, I, t 60 (1911); L. H. BAILEY, Stand. Cycl.

Hort. ?77 (1914); GAnEVALL et SALLENT, FI. Catalunya, I, 196 ( I915).

DESCRIPGION -Es una mata erguida que puede medir hasta metro

y medio de altura, de coloración negruzca o verdosa, muy aromática yviscosa, con las ramas vellosas.

Hojas grandes, pecioladas, subcordiformes, aovado-lanceoladas, con loa

peciolos connados, de ápice agudo y limbo verde oscuro por el haz y blan-

quecino tomentosas en el envés durante la fase juvenil, haciéndose laxnpi-ñas con el tiempo; se perciben claramente tres nervios, unidos por anastó-moais reticular.

Pedúnculos robustos y alargados, vellosos, portadores de hojuelas brac-

teiformes abrazadoras y caducas, vellosas en la página externa, triformesde tal suerte que las inferiores se terminan en un limbo breve, las interme-

dias son lineares y las superiores, ovales, dilatadas, aimulando una espata.

Flores grandes (5-6 cm. de diámetro), blancas con uña amarilla, que

en número de 3-12 se disponen en corimbas umbeliformes (cimas peduncu-

ladas), sobre los largos pedúnculos a que se alude m<1s arriba que sonmucho más largos que los sépalos, éstos de forma aovada y ápice agudo,

con la auperficie pelosa y tomentosa y en número de tres. Pétalas 3-4 veces

más largos que los sépalos y estilo muy corto, prácticamente nulo.

Cápsula globulosa, aovada, cubierta de vello sedoso que desaparece conla edad. Semillas poliédricas, tuberculosas en sus aristas y ligeramentegranugientas en sus caras. Florece en primavera y verano.

Designación popiclar.-Estepa, jara eatepa, estrepa (Aragón), bordial( Cataluña).

Iliagnosis, ex LINN., Sp., p. ?36:«Cistus arborescens exstipulatus, foliis olilongo-o^ar!is petiolatis triner-

viis aupra glabris, petioZis basi connatis. Folia ovato•oblonga exterioribus

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ovato-lanceolatis, trir.ervia, nuda, subtus subtomentosa, petiolis bas¢ can-

natis. Bracteae oaducoe. Pedunculi longissimi, subumbellati. Florea albi

ungue violaceo.»

Descriptio, ex WILLxoMM, Pr. fl. Hisp., III, p. 711:«Elatus, visĉosus, fcliis petiolatis, ovato, ovali, vel subcordato-lanceola-

tis, acuminatis, triplinerviis, supra glaberrimis saturate viridibus, subtus

canescenti-tomentosis; pedunculis rarnulos axillares bre:;es terminantibus,

1 1/2-8" l., apice. eymam verticillatam 3•8-floram, ad nodos flores binos

oppositos, basi óracteas oppositas coriaceas ferentibus; sepalis ovalibus api-

culatis, sub anth. 5-6"' l., cum pediceUis (8-12'" l.), stellato-tamentosis et

sericeo pilostis, corolla, 2-3"' l. diam. lata; capsula ovata holesericea, 4"' l.,

5-valvi, serrtinihus obdongo-trigonis, angulis membranacea-denttculatis.-

Frutex 3•6 pedalis, lada,num spirans, ramis virgatis aspersis, f oliorum limbo

1-2 1/2" long. et 5-14"' lat., supra vald'e viscoso.

DISPERSION EN ESPA.YA.-(Herb. J. Bot. de Madrid):CASTELLA: Cercedilla, Sierra de Guadarrama, Madrid ( Vlcloso), El Esco-

rial, Madrid ( IsERN, ex Herb. COLMEIRO), Puebla de la Mujer Muerta,Madrid i IsERN, ex Herb. COLMEIRO), Guadarrama, Madrid ( LázARO,

ex. Herb. Español), Hoz de $eteta, Cuenca ( CABALLERO, A.), Solán de

Cabras, Cuenca ( A. CABALLERO), Puente Badillos, Cuenca ( A. CABALLE-

Ro) (ex Herb. PAVÓir); C. laurifalius var. lancealattas R. et F. Santa Es-

pina, Castilla y León, núm. 2.429 y 2.529 ( Hnos. ELíns y SENNÉ1v),

Munilla, Logroño ( ZvsíA), Hoyoquesero, Gredos ( BOURGEAU), 'Tozal-

moro, Soria ( Vlcloso), Cubillos, Soria ( CEBALLOS), Navas del Mar-

qués, Avila ( ex Herb. Español), Santa $árbara de Pina (PAU).

ARAGONIA: Moncayo, Zaragoza ( VICIOSO), Sierra de Villarroya, Zaragoza

Vlcloso); Aranda de Moncayo, Zaragoza (LñzARO, ex Herb. Español),

Castanesa, Pirineos Aragoneses ( ISERN, ex $erb. CoLMEIRO), Monreal

del Campo ( J• BENEDICTO), Sierra de El Toro, Pinar de la Juliana, eate-

par del Rasinero (PAU), Barranco del Santo, Olba, Teruel (PAU).

CATALAUNNIA: AmpUrdán, Pirineos orientales ( ISERN, ex Herb. COLMEIRO);

C. lauri^olius var. lanceolatus R. et F., Barcelona {ScNNÉN), Vall de

1'Avenço, Montseny ( GROS, SENNÉN).

$AETICA: Ventas de Zafarraya, Málaga ( CEBAI.r.os), Monachil, Sierra Ne-

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vada ( LOMAac), La Golondrina de Jódar, jaén ( CUATRECASAS), Sierra de

María, Aimería (GROS), G lauri/olius var. lanceolatres R. et F., Almería,

Sierra de MBrla ^SENNÉN), S1elra de Espuña, MllrC18 ( VICIOSO), )unt0

a Totana ( isERrt, ex Herb. COLMEIRO}.

Herbario de la Escuela Especial de Ingenieros de Montes:

Tozalmoro ( Sorid), C. Vlcloso; Agrsda (Soria), F. SANZ; Cubillon

(Soria), L. CEBALLOS; La Granja {Segovia), M. Mor.INA; La Granja (Se-

govia), J. DE URRIES; San Rafael (Segovia), M. $RIONES; Becerril (Avi-

la), Gz.-ESI'ARCIA; Monte de San I51dro (León), MOLLEDA; Bustarviejo

(Madrid), F. NlcoLás; EI Escorial (Madrid), F. SANZ; Cercedílla (Ma-

drid), C. Ylctoso; Benarrabá ( Málaga), C. Vlcloso; Siles (Jaén), L. CE-

sALLOS; Ventas de 7,afarraya (Granada), L. CEBALLOS.

Herbario del Instituto Botánico de Barcelona:var. lanceolatus R, et F., Barcelona, Vilalleons, núm. 5.057-6.346 (SEx-

NÉN); Almería, Sierrs María, núm. 9.804-88.793 (SENNÉN); C. laurif., Pra-des, Tarragona, núm. 81.745 {F. Q.); Matarribazos, Mágina, Jaén, núme-ro 6.348, Sierra de la Cruz, núm. 6.350 ( CuATREC.); v. lanceolatus RoUV,Sierra Nevada, Alquife, núm. 6.352 (F. Q.); 5an Fablo de los Montes, Caa-tell. Nova, núm. 6.355 ( F. Q.) ; Santé. c. de Gallocanta, núm. 6.353 ( VA-LLÉS, F. Q.); fa. foliis accuminatis Cataluña, Montseny, Vall de 1'Avençó,núm. 6.359 ( GROS, F. Q.); Sierra de María, Almería, núm. 6.361 (GROS,PAU); Veriglagulla, núm. 6.362 ( M. CAMrá ex Herb. MASFI?RRER); var.ovatum RouY; Sta. Elena, Jaén, núm. 6.360 (GROS, F. Q.); Castilla y León:Santa Espina, núm. 2.429-6.363 ( SENNÉN); C. laurif. Mte. de la Abadesa,

Burgos, núm. 6.366 (F. Q.); Límite de Aragón y Castílla, núm: 6.364 (BE-NEDICTO}; Setiles, Teruel, límite de Aragón y Castilla, núm. 6.364 ( BErtE-DICTO, Pnu); Santa I3árbara de Pina (ex H. Pnvl, núm. 6.370.

DISTRI}3UCION GEOGRAFICA.---Mediterráneo occidental y oriental.Región mediterránea sudoccidental e ibérica: Marruecos, si bien falta enArgelia, Península Ibérica que desborda por $1 límite oríental de los Piri-neos para penetrar en Francia meridiona] con influencia mediterránea; fal-ta en el territorio liguro•tirreno y en gran parte del Mediterráneo centraly en Asia menor se halla tan sólo de Bithina a lo largo de la costa occiden•tal hasta Ciliĉia, falta en Siria y Palestina.

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LAGUNA dice: cEn España se halla, salpicada, y a veces formando ro-

dales, lo mismo en calizas que en pizarras, areniscas y cuarcitas, y qu^en rocas graníticas, en los matorrales, y boaques de las regiones baja y

montana} subiendo en las provincias del Mediodía a la región aubalpina;

frecuente en Sierra Morena, Montes de Toledo, Valles del Tiétar y del Al-

berche, Sierra de Guadarrama, parte noroeste de Guadalajara, y Logroño

(oeupa gran extensión en el Camero Viejo); bastante en Cataluña y Bajo

Aragón), y en el Moncayo ( falda septentrional) ; escasa en lo demás, y

creemos que sólo falte en Navarra, Vascongadas, Santander, Asturias yGalicia.»

Es indiferente a la natui•aleza del suelo, pues lo mismo ae halla

sobre calizas que sobre granitos, areniscas, pizarras, e^tc. Vive salpi-

cado o formando rodalea en las colina secas y soleadas y en las claras cle los

bosquea, desde los niveles inferiores hasta el piso subalpino (1.600 m.). Es

la eapecie que mejor xesiate el clima frío apareciendo sus formaciones más

densas y mejor caracterizadas en los páramos y cerros desabrigados de

Burgos y Soria y en la Cordillera central se halla el tránsito de la domi-

nancia del C. ladani fcrus con el C. laurif olius alrededor de los 1.000 m.s.m.

a partir de cuya cota se desarrolla bien hasta auperar la de los 1.500 m.s.m.

(Cf. L. CEBALLOS, Discurso, 1. C., p. 53•54).

RouY et Foucnuu han descrito una var, lancenlatus descubierta en di-versos puntos áe España según se regiatra en la enumeración geográficaprocedemte, y la var. ovatus R. et F., de las que se dan los dibuios de lashojas y sus dimensiones.

Cistus Bourgaeanus Coss., Not. pl. crit., p. 30; WILLKOn^t, Ic.et descript. Pl. Hispan., II, t. 99 (1856) et in Prodr. Fl. Hisp. III, p. 713 ;

,AMO, F'1. Iber., t. 6, p. 3b7; BOURG., pl. Hisp. exs. núm. 48 et 1774;

C. rosmarinifalius PouRR., mscr. sec. CLOS, Mém. çur PouRRET et son hist.iles Cistes; Helianthenum Libanotis DuF., in Hb. Nlus. París non W.); LA-CUNA, Fl. forest. españ. II, p. 420; LAZARO, Comp. Fl. Iber., 3` ed. (1920).

p. 94.

ICONOGRAFIA.--WiLLxo^t, Ic. et Descript. Pl. Hispan., II, t. 99f 1856).

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- 142 --

Fig. 17.-Cistns Bourgaeanus Coss.-1 y 2, ejemplares floridos ; 3, bráctea^de la sumidad floral ; 4, flor ; 5, pétalos ; 6, inflorescencias ; 7, verticilos sexua-les y sépalos ; 8, cápsula ; 9, la misma aumentada ; 10, semillas (aumentadas).

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-^ 143 ---

DESCRIPCION.--Mata ds tamaño variable de 2-12 dm., de ramifica-

ción difusa, con las ramillas levemente tomentosas. Hojas sésiles, lineares,

revueltas en sus márgenes, coherentes y ligeramente envainadoras en 'la base

y con un solo nervio, con el haz glabro de un verde claro y con el envPs

cano tomentoso. Los pedúnculos, pedicelos, brácteas y cálir.es son glahros,

viscosos y lustrosos; las brácteas aovadas u oblongas y acuminadas; las ho-res se disponen en número de tres a seis, en pedúnculos axilares, son de co-

lor blanco y de tamaño mediano (unos tres centímetros de diámetro); in-florescencia en cima verticilada largamente pedunculada y provista de brác-

teas caducas; sépalo^ en número de tres aovados, persistentes, que envuel-

ven la cápsula; estaznbres más largos que el estilo que es corto; cápsula

ovoideo-globosa, pubérula sedosa de unos 6 mm. de long.; semillas tetraé-

dricas, tuberculosas en las caras y especialmente en las aristas. Florece en

primavera.

Diagnosis ex mihi:«Differt a posteriori Cisto libanoti plus minrtsve diffusa eD pedun-

culis, pedicellis bracteis calycibusque glabris viscosis nitidis.»De3criptio ex wILLKOMM, l. C.:

«Dif fusus, pedunculis pedicellis bracteis calvc-ybusquE^ glahris viscosisnitidis; foliis sessilibus, linearibus, revolutis, vnginanti-connatis, s^upra gla-

bris laete virentibus, subtus incarto-tomentosis; inflorescentia praecedezztis,eymis ante an.thesin bracteis ovatis oblongis^ue acuneincrlis mox deciduiainvolucratis; sepalis avatis acuminatis, sub antli. 4"' l., corolla 1"' diam.lata; stylo .ataminibzcs breviore; cúpsula ovato-globosa, sericeo puberula,2"' l., seminilius tetrai;dris; urtdiqzce membranaceo-tubercerda!is.-Frutex hu•milis, ramulis tanaentellis, folii.s 1•1 1/2" long. ^t 3j4-1 1,^4^" latis. In loeisarenosis ét inczeltas zonae littoralle Baeticae austrctZis passim ( ira agro gadi-tano). Hab. quoque in Algarbiis ( pr. Faro, Bourg).

DISPERSION EN ESPAfYA (Herb. J. Bot. de Madrid):BAETICA: Coto Ybarra, Huelva (Vlclosa), Almonte, Monte Higo, Huelva

( Vlcloso), Lepe, Huelva ( Vlcloso), Cartaya, Huelva ( Vlcloso), Mo•guer, Huelva (Vlctoso), Beas, Valverde del Camino, Huelva (PAU,

GROS), ^Ioguer, Huelva (PAU), Paradas, Sevilla (Vlctoso), Villa Man-rique, Sevilla (ex Herb. COLMEIRO), Chiclana, Czídiz (PÉRgz LARA),

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29.-I^rtall^^ de w^.^ ina^a ^1^• .ia^uarzu rupero, moriscu u^^ric4n ^/'intur: cri^punl

IFnL D9. M. 11.. 1'1^1f^4N.1

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iguut'zu ruper^^ (('i.tu. rri,ptr,t ^ Í:^Ktcutn t^u^^ttrt'u ft'i.art.• ralrifuliua! L•t'r- ^.^i••w.l,^ ,•iilr^•Iavail^^.i.

il^^^t. AI. lL I;.. lA" IN-I!t.l

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- 145 -•

Chiclans (F. QUER), Cádiz (PAU), entre San Roque y Almoraina (F.

QuER). (ex Herb. COLMEIRO, sin localidad).

Herbario del Inetituto Forestal de Investigaciones y Experiencias:

Rociana ( Huelva), M. BoLAÑOS; Moguer ( Huelva), C. Vlcloso; Car-

taya ( Huelva), C. Vlccoso; Coto Ibarra ( Huelva), C. Vlcoso; Almonte

(Huelva), C. Vlcloso; Lepe (Huelva), C. Vlcloso.

Herbario Escuela de Ingenieros de Montes:

Pinares de Chiclana ( Cádiz), M. BoLAlvos ; La Almoraima ( Cádiz),

L. CEBALOS; Coto Ibarra (Huelva), M. BOLAÑOS.

Herbario del Inst. Bot. de Barcelona:

Entre San Roque y Almoraim, Bética, núm. 6.456 (GROS, F. Q.); San

Roquc, El Chaparral, núm. 6.457 (GROS, F. Q.); Veger, bionte de Enmedio,

núm. 6.458 (GROS, F. Q.); Veger, núm. 6.459 ((',ROS, F. Q.); Chiclana,

núm. 6.460 ( GROS, F. Q.) y núm. 6.461.

Diatribución geográfica,-Endemismo hiapano-lusitano de área muy res-

tTingida localizada en los Algarbes y litoral español de Huelva a Cádiz, con

el enclavado más interior en Paradas ( Sevilla).Ecología.--Es planta típicamente litoral que vive formar►do parte del

matorral y en los pinarea propios de loa ar^enalea de la costa meridional

atlántica ibériĉa. , '

Cistus libanotis L., Sp. Pl., Ed. III, t. I, p. 739 (C. Clusii Dvn.,

apud DC., Prodr., I, p. 266; Durr., Pet. bouqu. médit., p. 5, t. 3; WILLK.,

Icon et descript. plant., p. 46, L. 97 et in Prodr. FI. Hisp., t. 3, p. ?12;

SWEET, Cist., t. 32; ANIO, F. Iber., t. 6, p. 365; PAU; in Bol. Soc. Arag.

Cienc. Nat., XI, p. 166 (1912) et ]. c., p. 192 (1916) ; C rasmarini f oltus

PouRR., in Mém. Acad. Toul., 1 sér., II, p. 313 (1788); GROSSER, Cista-

ceae, in ENGLER, Pflanzenreich, p. 25 (1903) ; LAGUNA, Fl. forest. ea^pañ.,

II, p. 419 (1890) ; LÁZARO, Comp. Fl. Iber. 3.°' ed. (192n), p. 94.

ICONOGRAFIA.-" SWEET, Cistin, t. 32 (1826); DUNAI, in Mem.

!0

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1~<g. 18.-Cistus libanotís L. ; 1, porte de ]a planta con frutos cubiertos porlos cátices ; 2, fma. ladijolia (Ceballos) ; C. liban. var fastigiatus Guss ; 3 y4, 5 y 8, detalle de las hojas mayores ; 7, sección de una hoja de bordes arro-Ilados ;$, flor del tipo específico y un pétalo de la misma ; t0, verticilos se`zuales del mismo ; 11, dos cápsulas del mismo ; 14, semillas del mismo ; 9, flory un pétalo de la var fastigiatus Guss. ; 12, dos cápsulas de la var. fastigia-

tus Gus.

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--147-

Acad. Sc. Lett. Montpellier, Scct. Sc. I, 1847, t. 3(189.?-SO); •^WILi.xonsl►t,Ic. et Descript. Pl. Hispan. II, t. 98 (1856) ;* Lecux^, Fl. Flor, Española,t, í 8 ( 1896); FIORI et PAOL, 1C. Fl. Ital., 1^7 (1899); CADEVALL et SALLEi^iT,

Fl. Catalunya 1.198 (1915).

DESCRIPCION.-Pequeña mata de medio a un metro escaao, ramosísi•

ma y erguida y con las hojas de las ramas eatériles aproximadas muy aro-

mática y con las ramas estériles vestidas de un tomento canescente y con

pedúnculos, pedicelos y brácteas calicinales antes de la antesis cubiertos de

una pubesce.ncia aplicada que pierden más tarde. Hojas sésiles, linearea yobtusas, estranguladas por e^ncima de la base que se ensancha y adquiere

forma de vaina, de márgenes muy revueltos y nervio r,entral ancham^nte

acanalado, limbo con tendencia a arrollarse y con un nervio. Flores reuni-

das en grupos de 3-5, con pedicelos largos dispuestos sobre pedúnculos e^ci-

lares foliosos, con brácteas aovado-subredondas y caducaq. Cáliz persis-

tente, que envuelve la cápsula y consta de tres sépalos de forma aovado-

acuminada o subredondeada apiculada, de superficie externa veliosa. Co-

rola pequeña, de 2-3 cxn. de diámetro, blanca, con estilo mediano p es-

tigma a la altura o un poco más de las anteras. Cápsula oblongo-pentagonal,

de superficie brillante y coloración rojiza o marrón, al principio ligeramente

tomentosa y de cinco valvas (4-7 mm. de long.). Semillas de forma tetraé-drica, de superficie granujienta y coloración gris-rojiza. Fiorece en prima-vera y verano.

Designación popular.r--Jaguarzo, tamarilla { Granada) ; Chocasapes ( Val.Alicante); Matagallo (Sierra de Salinas: Alicante); Romerina y Romarina

(Zuera, seg. O. DE BUEx); Romero macho, Juagarzo blanco (seg. CI.^tEx-TE) ; Mata-forch o Colga-fochs ( Catal.) ( según LacuxA).

Diagnosis (ex Llxx. Spec. pl.):

«Cistus arborescens exstipulatus, foliis revoluto-linearibus. floribu.s urre-bellatis. Frutex habitu Rosmarini. Caulis nudus, purpurascens. Folia oppa-

sita, exstipulata, sessilia, linearia, sed utrinque revduta, laevia, marginióus

baseos hirsuta, internodiis longiora, ad apices rarnoru^n aproximata. Folia

floralía seu suprema breviora, ovata^, plana. Pedunculi terminales, foliis

longiores: Floribus aliqua¢, albis. Calrces ovati, viscidi.n

Descriptio ( ex WILLK., 1. c.) :

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-- 148 --

«Erectus, ramulís incano-tameruosis, pedunculis pedicetlis bracteis calry-

cibusque sub anth. patule v. adpresse pubescentihus, demum glaóriusculis;

foliis sessitibus linearibus abtusis, supra basin attenuatís, óasí dílatato-

vaginantibua, valde revo^lutis, nervo lato canaliculato; flor^óus 3-5 apice

pedunculorum ramulos axillares foliatos termirtaritium pri^no subcapitatis et

brocteis obouata•subrotundis deciduis involucratis, pnstea verticillato•cymo-

sis, longe pediceUatis; sepalis ovalibus acuminatis v. subrotundis apicula-

tis, 2-3'" 1.,, corolla 8-12"' diam. lata; stylo starnina subaequante; capsula

oblonga pentagona ferruginea nitida, 2-2 1/2"' l., seneinibus tetrardris gri-

seo-granulatís ferrugineis.-Frutex 2•3-pedalis ramosissimus, ladanune spi•

ra^ns, fdiis 5-14'" long. et 3/4-1 3/4"' las., ramulorrun sterilium confertis.

ln collibus aridis praecipue solo caleareo region.is inferior. et montan. Kis-

pmcicce oriental, et austral. parssim. Habitat quoque in Lusitan. Adger. es

S1ciGa.»

DISPERSION ESPAÑOLA.--(Herb. del J. Bot. de Madrid):BAETICA: var. latifoliu CEBALLOS; Alcaucín, Alcázar, Málaga (CEBALLOS);

var, vtiridis Wx., La Serrezuela, Mágina, Jaén (CUATRECASAS), Berja,

Almería (Vletoso), La Perrica, Uleila, Almería (PAU), Adra, Almería

( PAU), Enice, Almería ( PAO).

I^RAGONIA: Zuera, Zaragoza (0. DE BUEN), Aragón (Loscos).

`CASTEI.LA: Monteagudo de las Vicarías, Soria (Vtctoso), Almaluez, Soria

(CESAI.Las), Cerros de Butarrón, Chinchón, Madrld (Vlctoso, IsERN,

F. QUER, GROS, PAU), Arganda, Madrid (Vlctoso, BELTRÁN, CUTANDA,

ex Herb. españ.), Morata de Tajuña, Madrid (Vlcioso), Rivas de Jarx-ma, Madrid ( CuTANDA, ex Herb. eapañ.), Titttlcia, Madrid ( CuTANDA).

CATALAUNIA : Cabo de Jalón, Cataluña (CABALLERO), colinas de Casteldefele(SENNÉN, VAYREDA, TREMÓLB).

1.EVANTE: Dehesa de la Albu#era, Valencia {Vlclos^), Sierra de Ayora, Pico

de Caroehe, VaIencia (VICIOSO), ,Éátiva, Monte Vernisca, Yalencia (PAU),

Nules, Castellón (BELTRÁN), Polop, cumbxe del CastíIlo, Alícante (M.

MARTÍNF.Z), Segorbe, Valencia (SENNÉN, PAit), Desierto de Las Palmas,

Castellón (PAU), Segorbe, Castellón (PAU), Sierra de Espuña, Murcia

(VICIO50. CUATRECASAS), Bullia9, Murcia (GANDOGER).

Herbario de la Escuela Es^pecial de Ingenieros de Montes:

Alhaurín el Grande (Málaga), C. Vlctoso; Cerro deSan Antón (Má-

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-- 150 ---

laga), C. VIC[oso; Benalrnadeaa ( Málaga), C. Vlctoso; Marbella (Má•

laga), L. CESALLOS et C. VIC[oso; Sierra de Marbella ( Málaga), L. Ce-

BALLOS et C. VIC[oso; Rambla Seca (Almería), V. PE"vA; Berja (Alme-

ría), C. VIC[oso; Porta Coeli (Valencia), L. CESALLOS; Sierra del Ave

(Valencia), M. FRANCO; La Pobleta (Valencia), CERVERA; Palma ( Balea-

res), F. BIANOR; Sierra d^ Espuña (Murcia), C. VIC[oso; Monteagudo de

las Vicarías (Soria), C. Vlcloso; A1tllaluez (SOria), L. CEBALLOS; Cerro

de San Antón (Málaga), C. V[c[oso (var. virid'is m1 ;.).

Herbario del Inst. Bot, de Barcelona:

Tarragona, núm. 6.432 ( SENNÉN) ; Cataluña occidental, Síerra de IaL[ena, núm. 6.413 (F. Q.); Pradell, núm. 6.415 (F. Q.); Madrid, Cerro de

Gutarrón, núm. 6.416 (GROS, F. Q.); Chinchón, cerro de Gutarrón núme-

ro 6.493 (C. Vtc[oso); Arganda, Madrid, núm. 6.442 (VIC[oso); Cataluña,

Montroig a Miramal^, núm. 6.444 (SENNÉN); Catalu►ia, Vallírana, núme-

ro 6.445 (SENNÉN); Cataluña, Ametllá, núm. 6.447 (SENNÉN); HOita, Ta•

rragona, núm. 6.448 (F. Q.); Vallbona, núm. 6.450 (F. Q.); Ciempozuelos,

Cerro del Gutarrón, núm. 82.607 (F. Q.); Segorbe, Castellón, núm. 6.44ó

(F. Q.); La Serrezuela, Mágina, Jaén, núm. 6.419 (CuATREC.); Cerro dsl

Buitre, Mágina, Jaén, núm. 6.418 (CuATREC.); C. Libanot., a viridis Wx.,

Siena de la Cruz, Mágina, 1aén, núm. 6.417 ( CUATREC.), Barranco de Ata-

nor, Mágina, Jaén, núm. 6.420-6.421 (GROS, CliATREf,.); Pico de Caroche,

Sierra de A,yora, Valeneia, núm. 6.423-6.426 (C. VICIOSO); La Barranca

de Valdigna, Valencia, núm. 6.424 (F. Q.); Alcoy, S. Antonio, Alicante,núm. 6.425 (F. Q.); Manesa, núm. 6.430 (F. Q.); Castelldefels, Barcelona,

núm. 6.429 (Co[^IrAÑÓ, ex Herb. MASFERRER); versus Hellín, Murcia, núme-

ro 6.431 (CUATREC.); Sierra de los Caracoles, Balazote, Albacete, número

84.715 (G. ALBO).Sub. Cistus BourF^aeanus Coss.=C. Clusii Bolss., vídi capsulas, Cerro

de S. Antón, Málaga. núm. 6.428 (GROS, PAU); sub. C. lib-rnotis L., var.

Pau F. Q. ad C. Baurgaeanus vergens (=C. Bourgaeanus Co ^s.), Nerja,

Málaga, núm. 6.427-568 (GROS, PAU), zxiihi C. lihanotis L. var. faŝtigiatus

Í('rUSS.), E. G[JINEA.

DISTRIBUCION GEOGRAFICA.•--PenínsuIa Ibérica, Baleares, Sicilia,Argelia y Marruecos.

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-152-

«Vive en España en los matorrales y collados (principalmente. calizas)

de las regiones baja y montana, en la parte oriental: Cataluña, Bajo Ara-

gón, neinos de Valencia y Murcia, y Andalucía alta; la tenemos también de

Pastrana (Guadalajar), remitida por el Sr. Castel, y de Zuera (Zaragoza),

recogida por D. Odón de $uen.» (LACUNA, bajo el nombre de C. Clusí Dun.)

Ecología.--^Prefiere los suelos calizos de los pisos inferiores y monta-

nos, bien caldeados, reputándose como la más xerófila y calcícola de nues-

tras jaras, cabiendo utilizarla como índice típico que denuncia una regre-

sión avanzada del ei^cinar sobre suelos pobres, margosos y yesosos de las

áreas que han sido designadas con el impropio nombre de esteparias (CE

BALLOS).

Var. viridis Wx. a desechar por no tener base la var. ^ pruinosa Wx.-• Cistus libanotis L., var. fastigiatus Guss.(= C. f astigiatua Gu s s., Fl. Sic synopis I I(18441. 13).

2 parvi florus Wx. Alabastra ovata vel subglohosa. Sepala sub anthe.si

2"' long. (1%2 del grandiflorus) ovata vel subrotunda, petala 4"' long. (6"'

grandi f lorus). Pedun^uli plerunque elongati.

Herbario del J. Bot. de Madrid.

ÍŜAE'rICA: Almuñécar. Granada (Vlctoso, B.); Cerro de San Antón, Mála-

ga (Vlcioso), Cerro de San Antón, común en toda la costa de Málaga

(GROS, PAU sub V. verticillatus $R©T., Vlcroso revisó); Sierra de Mi-

jas, Alhaurín el Gratide, Málaga (Vlclosol, Sierra de Mijas (PAU, sub

C. verticillat^as BROT., VlCioso revisó); Mijas, Málaga (Vlcioso); Be-

nalmádena, Málaga (VICIOSO); Gobantes, Málaga (CEBALLOS et VICIO-

so); Marbella, Sierra Blanca, Málaga (CEBALLOS et Vicioso); Nerja

Málaga (Vlcloso); Sierra Almijara, Málaga (LAZA); Sierra Cómpeta,

Málaga (CUATRECASAS, PAU sub C. verticillaZus BROT., revisó VICIOSO);

Sierra de Cartama, Andalucía (REVERCHON, sub Helianthemum umbe-

llatum MILLD var. viscosum WILLD., revisó VICIOSO).

BALEARES: Alrededores de Palma (SENNÉN, núrn. I.595); Ibiza (PAU).

Herb. del Instituto Botánico de Barcelona.

Cistus libanotis L., var. fastigiatus (Coss), (en el herbario venían sin

determinar la variedad que ea típica de las Baleares donde la especie tipo

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-.153-

no existe, E. GutvEA): Palma de Mallorca, núm. 1.596-G.408-6.4A9 (SEtv-NÉNĴ ; Ebuso, Ibiza: Sta. Agnéa, Catalong, núm. 6.412 (Geos, F. Q.); Cap.Mari, núm. 6.411 (F. O.); S. 1oan, núm. 6.410 (F. Q.), Formentera, S. Fran-cera, níun. 6.414 ( F. Q.).

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^-- 154 •--^

Fig. 19.-Tabla esquemática de los htbridos conocidos, hasta la fecha, deEspaña : 1, alb. x crisp. ; 2, alb• x monsp. ; 3, alb. x salvíf. ; 4, cris^. x monsp, ;5, monsp, x popul. ; 6, mons. x laurif. ; 7, mons, x salvif. ; 8, ladan. x mons. ;9, ladan. x po¢ul. ; 10, ladan. x laurif. ; 11, ladan. x salvif. ; 12, hirsut. x popul, ;

13, hirsut, x salvi f. ; 14, po^ul. x salvif. ; 15, laurif. x salvif.