2º bimestre plano de desenvolvimento · material digital do professor língua inglesa – 6º ano...
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Material Digital do Professor
Língua Inglesa – 6º ano
2º bimestre – Plano de desenvolvimento
Este plano de desenvolvimento, que serve de complemento ao Manual do professor impresso,
tem como objetivo apoiar a organização do trabalho do docente ao longo do 2º bimestre. Para tanto,
oferece uma visão geral dos objetos de conhecimento e suas habilidades desenvolvidos no Livro do
Estudante, além de sugerir atividades e práticas que podem ser aplicadas em sala de aula, com vistas a
permitir que se atinjam os objetivos estabelecidos, e indicar materiais que podem contribuir para a
atualização do professor e o engajamento dos estudantes. Refletindo essa proposta, nas páginas
seguintes, encontram-se informações e/ou orientações sobre os seguintes tópicos:
1. Objetos de conhecimento e habilidades da BNCC.
2. Atividades recorrentes na sala de aula.
3. Relação entre a prática didático-pedagógica e o desenvolvimento de habilidades.
4. Gestão da sala de aula.
5. Acompanhamento da aprendizagem dos estudantes.
6. Fontes de pesquisa.
7. Projeto integrador.
1. Objetos de conhecimento e habilidades da BNCC
Na tabela a seguir, estão elencados os objetos de conhecimento e as habilidades da BNCC
trabalhados no 2º bimestre.
OBJETOS DE CONHECIMENTO
HABILIDADES
UNIT 3: Family
pictures
UNIT 4: Festivals and
their ways
Further practice
3-4
EIX
O O
RA
LID
AD
E
Construção de laços afetivos e convívio
social
(EF06LI01) Interagir em situações de intercâmbio oral, demonstrando iniciativa para utilizar a língua inglesa.
(EF06LI02) Coletar informações do grupo, perguntando e respondendo sobre a família, os amigos, a escola e a comunidade.
Estratégias de compreensão de textos
orais: palavras cognatas e pistas do contexto discursivo
(EF06LI04) Reconhecer, com o apoio de palavras cognatas e pistas do contexto discursivo, o assunto e as informações principais em textos orais sobre temas familiares.
Produção de textos orais, com a mediação
do professor
(EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua inglesa para falar de si e de outras pessoas, explicitando informações pessoais e características relacionadas a gostos, preferências e rotinas.
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(EF06LI06) Planejar apresentação sobre a família, a comunidade e a escola, compartilhando-a oralmente com o grupo.
EIX
O L
EITU
RA
Hipóteses sobre a finalidade de um texto
(EF06LI07) Formular hipóteses sobre a finalidade de um texto em língua inglesa, com base em sua estrutura, organização textual e pistas gráficas.
Compreensão geral e específica: leitura rápida (skimming,
scanning)
(EF06LI08) Identificar o assunto de um texto, reconhecendo sua organização textual e palavras cognatas.
(EF06LI09) Localizar informações específicas em texto.
Construção de repertório lexical e autonomia leitora
(EF06LI10) Conhecer a organização de um dicionário bilíngue (impresso e/ou on-line) para construir repertório lexical.
Partilha de leitura, com mediação do professor
(EF06LI12) Interessar-se pelo texto lido, compartilhando suas ideias sobre o que o texto informa/comunica.
EIX
O E
SCR
ITA
Planejamento do texto: brainstorming
(EF06LI13) Listar ideias para a produção de textos, levando em conta o tema e o assunto.
Planejamento do texto: organização de ideias
(EF06LI14) Organizar ideias, selecionando-as em função da estrutura e do objetivo do texto.
Produção de textos escritos, em formatos
diversos, com a mediação do professor
(EF06LI15) Produzir textos escritos em língua inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats, blogues, agendas, fotolegendas, entre outros), sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos, preferências e rotinas, sua comunidade e seu contexto escolar.
EIX
O C
ON
HEC
IMEN
TOS
LIN
GU
ÍSTI
CO
S
Construção de repertório lexical
(EF06LI16) Construir repertório relativo às expressões usadas para o convívio social e o uso da língua inglesa em sala de aula.
(EF06LI17) Construir repertório lexical relativo a temas familiares (escola, família, rotina diária, atividades de lazer, esportes, entre outros).
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Presente simples e contínuo (formas
afirmativa, negativa e interrogativa)
(EF06LI19) Utilizar o presente do indicativo para identificar pessoas (verbo to be) e descrever rotinas diárias.
Caso genitivo (‘s) (EF06LI22) Descrever relações por meio do uso de apóstrofo (’) + s.
Adjetivos possessivos (EF06LI23) Empregar, de forma inteligível, os adjetivos possessivos.
Optou-se pela tabela como forma de tratamento da informação para facilitar a visualização
dos objetos de conhecimento e das habilidades em paralelo à organização do Livro do Estudante,
favorecendo a compreensão de sua proposta e a integração de seus elementos.
Dessa forma, pode-se afirmar que essa tabela apoia o trabalho do docente, ao auxiliá-lo a
contemplar as múltiplas dimensões do processo educativo, e contribui para o planejamento da
formação contínua dos estudantes ao longo dos bimestres.
Nesse ponto, é importante esclarecer que, por fazerem parte de um processo de formação
continuada, os objetos de conhecimento e as habilidades muitas vezes se repetem ao longo do
bimestre.
Inclusive, é preciso ter cuidado especial com as habilidades que se repetem no decorrer do
ano. Como acontece com qualquer língua, a aquisição do inglês é processual e gradual, e a
complexidade dos textos e das propostas é ampliada com o tempo.
Dessa maneira, caso certas habilidades relacionadas principalmente aos eixos Oralidade
(EF06LI05), Leitura (EF06LI07, EF06LI08, EF06LI09) e Escrita (EF06LI013, EF06LI14, EF06LI15) não
forem desenvolvidas a contento desde o 1º bimestre, o estudante não chegará ao final do ano com o
rendimento esperado.
Na Ficha de acompanhamento da aprendizagem, que integra este material digital, é possível
encontrar perguntas que norteiam a mensuração do desempenho dos estudantes em relação às
habilidades trabalhadas. A seção “Acompanhamento da aprendizagem dos estudantes” deste
documento também traz informações que podem ser úteis nesse sentido.
2. Atividades recorrentes na sala de aula
Em geral, no 2º bimestre do ano letivo, os estudantes já estão mais acostumados com as
rotinas da aula. Isso não significa, contudo, que não seja necessário continuar promovendo um
ambiente harmônico e descontraído, capaz de garantir o engajamento e a motivação da turma. Para
alcançar isso, podem-se propor atividades lúdicas que permitam aos estudantes aprender brincando.
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Essas atividades podem ser propostas no início das aulas (warm-up), com a retomada de
temas explorados anteriormente que precisem ser reforçados, nos momentos de verificação do
aprendizado (accountability) ou no final das aulas (warm-down), como forma de sistematizá-las. Elas
podem variar bastante, de acordo com as características da turma e o tempo disponível.
Por exemplo, para a consolidação do vocabulário estudado no 2º bimestre e o fortalecimento
daquele trabalhado no bimestre anterior, podem-se sugerir jogos como hangman e stop, sem deixar
de assinalar a importância de anotar as palavras aprendidas em um caderno. Reforça-se, assim, a
prática iniciada no 1º bimestre, a qual tangibiliza o aprendizado.
Já para reforçar o Simple Present, estudado no bimestre, podem-se propor contações de
história colaborativas, em que um estudante começa uma narrativa com uma frase (por exemplo, “I
have a dog”) e é seguido por outros colegas até que todos tenham participado e a história esteja
completa.
Também se podem organizar jogos em que a turma tenha que colocar partes de uma
sentença em ordem, visando à consolidação da estrutura do Simple Present, além de jogo da
memória, para a aquisição de verbos. É válido, igualmente, aprofundar o classroom language visto
anteriormente, considerando o novo tempo verbal.
No 2º bimestre, embora os laços afetivos e os vínculos sociais estejam mais cristalizados,
pode ser interessante continuar priorizando atividades que envolvam a turma toda ou que, então,
sejam executadas em grupos, com a realização, inclusive, de breves competições.
Além de fazerem com que os estudantes se sintam mais seguros e acolhidos, atividades
desse tipo contribuem para o desenvolvimento de habilidades ligadas ao trabalho em equipe, à
empatia e à colaboração, importantes competências para o século XXI.
A essa altura, pode ser interessante considerar a criação de um repositório digital para as
produções realizadas pelos estudantes. Indo ao encontro da necessidade de inseri-los na cultura
digital, esse repositório, que pode ser um blog, pode não só conferir significado aos trabalhos deles,
dando-lhes status de conteúdo digital, como também aproximar da escola diversos públicos
interessados (pais, responsáveis, comunidade ao redor).
3. Relação entre a prática didático-pedagógica e o
desenvolvimento de habilidades
Nesta coleção, a língua inglesa é apresentada de maneira gradual, com vistas não só a
garantir a compreensão dos conteúdos ou objetos de conhecimento, como também a promover uma
reflexão e uma ação sobre eles – no 6º ano, por exemplo, para que isso seja possível, o inglês é
mesclado ao português, o que gera confiança nos estudantes.
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Parte-se do princípio de que, estando inseridos em um mundo globalizado e plurilíngue, os
estudantes já possuem conhecimentos da língua inglesa, mesmo que não a tenham estudado
formalmente. Assim, as atividades e vivências propostas para o desenvolvimento das habilidades que
compõem a BNCC têm como base a sequência:
ativação do conhecimento prévio → apresentação do objeto de conhecimento → produção →
verificação do aprendizado
Ao fazer uso de conhecimentos que o estudante já possui, essa sequência não só o respeita,
como lhe permite avançar na aquisição da língua inglesa a seu tempo, aprimorando e expandindo
suas produções à medida que se familiariza com o idioma e estabelece trocas com os colegas.
De fato, por demandar essas produções do estudante, a sequência permite que ele
tangibilize seu processo de aprendizagem, vislumbrando, pouco a pouco, sua inserção em um mundo
conectado no qual o inglês se constitui em uma língua franca – o que amplia sua visão de mundo e
suas possibilidades, inclusive no mercado de trabalho.
A fim de reforçar essa inclusão, a coleção se dedica a valorizar o ato comunicativo como um
todo, seja ele baseado na oralidade, na leitura ou na escrita, refutando a antiga ideia de que só é
falante da língua inglesa quem domina suas estruturas com perfeição. Nesse entendimento, o idioma
se apresenta como um instrumento útil para o dia a dia.
É por conta dessa perspectiva cotidiana que, nesta coleção, o estudo da língua inglesa é
voltado para práticas de linguagem significativas, fundamentado em gêneros textuais de circulação
social real. Esse uso contextualizado do idioma favorece uma abordagem mais integradora do
conhecimento, além de abrir espaço para temas contemporâneos.
4. Gestão da sala de aula
A gestão da sala de aula é um fator essencial não só para otimizar os tempos da escola, mas
também para promover um bom relacionamento entre o professor e os estudantes e,
consequentemente, um rendimento satisfatório no processo de aprendizagem.
Tendo em vista as características desta coleção – que tem como foco o desenvolvimento, por
meio da língua inglesa, de sujeitos não apenas críticos e autônomos, como também responsáveis
consigo mesmos e com a sociedade –, é preciso considerar estes pontos na gestão da sala de aula:
• Orientações: é essencial transmitir com clareza tanto as orientações para a realização das propostas pedagógicas, utilizando exemplos e, se possível, modelando o que se espera, como o objetivo das propostas, mostrando para a turma o motivo pelo qual eles devem realizá-las. Essas condutas tendem a fazer com que os estudantes se sintam mais seguros e motivados para o aprendizado. De qualquer forma, no momento da execução
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das atividades, vale circular pela sala, verificando se eles estão na trilha certa e alinhando eventuais desvios na rota programada.
• Interações: ao interagirem entre si, os estudantes levantam hipóteses, solucionam problemas e compartilham conhecimentos com mais entusiasmo, além de terem à disposição pontos de vista diferentes que tornam o aprendizado multifacetado, interessante e, em certa medida, ruidoso – uma sala com interação tem bastante barulho, e não indisciplina; caso se notem excessos, é possível utilizar attention grabers, como “Hands on top” / “That means stop”. Nesses momentos de troca, é essencial manter-se atento, verificando se todos os estudantes estão realmente participando e, em caso negativo, promovendo essa participação.
• Arranjos: visando inclusive à promoção da interação, é importante, na medida do possível, distribuir os estudantes em grupos ou pares – isso é bastante válido no 2º bimestre, quando, embora já mais familiarizados com as propostas, eles tendem a se sentir mais seguros e acolhidos ao trabalhar com colegas. No mínimo, atividades realizadas de maneira colaborativa ajudam a estimular a autonomia e a organização. Outros arranjos interessantes são o círculo e o semicírculo, oportunos para momentos de compartilhamento.
• Clima: o ambiente da sala de aula precisa ser democrático o suficiente para que os estudantes se sintam à vontade na hora de compartilhar opiniões e hipóteses – eles precisam sentir que estão em processo de aprendizagem e, portanto, não é esperado que tenham todas as respostas. Para atingir esse clima, as aulas devem ter como base o respeito, entre os estudantes e entre eles e o professor.
• Motivação: os estudantes gostam de ser ouvidos ao compartilhar seus pontos de vista e interesses – isso os motiva tanto quanto propor atividades que tenham a ver com o mundo deles. Outra proposta que tende a gerar motivação é ir além da sala de aula, ocupando, quando fizer sentido, espaços diferenciados dentro da escola (biblioteca, pátio) ou mesmo fora dela (praças, parques). Além de representar uma mudança interessante de cenário, essa proposta tem potencial para conectar o aprendizado com o dia a dia da turma, conferindo significado a ele.
No 2º bimestre, é importante continuar prezando pelas rotinas, tendo em mente que isso
diminui a ansiedade e gera um ambiente mais propício e mais aconchegante para o aprendizado.
É importante, também, reforçar os “combinados”, a fim de garantir uma dinâmica
democrática e produtiva na sala de aula. Como forma de engajar os estudantes na proposta, aqueles
que, no final das aulas, cumprirem os combinados podem ganhar um badge, que pode ser um
carimbo, um adesivo ou mesmo um visto.
Nesse caso, quando todos tiverem dez badges, a turma ganha uma aula especial − por
exemplo, um dia de cinema com um filme escolhido por eles. Essa é uma forma de trabalhar a
cooperação, a responsabilidade e a autogestão, competências de grande importância no século XXI.
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5. Acompanhamento da aprendizagem dos estudantes
É fundamental acompanhar de perto o desempenho dos estudantes, a fim de garantir que
eles estão atendendo às expectativas com relação ao desenvolvimento das habilidades estipuladas
para o período em todos os eixos que compõem o aprendizado da língua inglesa: oralidade, leitura,
escrita, conhecimentos linguísticos e dimensão intercultural.
Essa importância relaciona-se com o fato de que, uma vez que a aquisição de um novo
idioma é um processo gradual, habilidades não desenvolvidas no momento esperado, ou então
desenvolvidas parcialmente, podem acarretar dificuldades para aprendizados futuros.
Nesse ponto, vale assinalar que, como acompanhamento, compreendem-se não apenas
processos somativos formais, que geram notas a partir de testes, mas também verificações contínuas
em sala de aula, respeitando as características do grupo e o tempo de cada estudante.
Esse acompanhamento pode ser feito, por exemplo, no fechamento das atividades
propostas. Nesse momento de accountability, é possível pedir aos estudantes que compartilhem
suas produções (sejam elas escritas, orais, reflexivas) em um ambiente descontraído e, portanto,
propício para a verificação do progresso da turma.
Além disso, é importante circular pela sala durante a realização das atividades, a fim de
verificar o desempenho de cada estudante. Na medida do possível, habilidades voltadas para a
questão socioemocional também devem ser consideradas: como os estudantes trabalham em
equipe, como solucionam problemas, se são responsáveis, e assim por diante.
Por meio desse acompanhamento contínuo, é possível identificar desde tópicos em que a
turma toda está com mais dificuldade até estudantes que precisam de atenção em um ou outro eixo
que compõe a língua inglesa, traçando estratégias pedagógicas adequadas para lidar com a questão.
Contudo, para que seja eficaz, é necessário que esse acompanhamento tenha como
fundamento parâmetros claros, pois, do contrário, corre-se o risco de a observação não gerar as
ações necessárias.
Nesse ponto, as habilidades presentes na BNCC surgem como importantes elementos
norteadores, explicitando onde os estudantes devem estar ao final do ano letivo no processo de
aquisição da língua inglesa.
Caso se verifique uma dicotomia entre o esperado e o apresentado pela turma ou por
estudantes individualmente, recomenda-se fazer uma análise um pouco mais aprofundada antes de
traçar um plano de ação. Nessa análise, vale considerar elementos como disposição da turma, ruídos
externos e indisciplina, entre outros.
Se, depois disso, se constate que realmente se trata de dificuldade em alcançar as
aprendizagens esperadas, pode-se pensar em propostas mais específicas, envolvendo desde games
(para dificuldades coletivas) até atividades extras (para dificuldades individuais).
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Seja como for, uma vez que, no 2º bimestre, já se tem uma visão mais clara dos pontos
positivos e negativos da turma como um todo e de cada estudante em particular, é possível propor
um Feedback Day. Nesse caso, em um dia combinado, enquanto a turma realiza uma atividade, os
estudantes são chamados para receber um retorno claro sobre seu desempenho, o qual deve levar
em conta conteúdo e comportamento.
Vale salientar que a ideia não é substituir a reunião com os pais e os responsáveis, mas sim
dividir com os estudantes as conquistas e necessidades de melhorias, com o intuito de torná-los mais
conscientes de seu processo de aprendizagem, assim como mais autônomos e responsáveis.
6. Fontes de pesquisa
Para o professor
As indicações a seguir, que tratam de aspectos gerais da educação e específicos da língua
inglesa, têm como objetivo contribuir para a atualização do docente. Embora não se trate,
necessariamente, de obras recentes, elas trazem discussões atemporais e valiosas, que apoiam o
professor no entendimento, no planejamento e na prática dos itens tratados neste plano de
desenvolvimento.
BENDER, Willian N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para
o século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014.
HARMER, Jeremy. The practice of English language teaching, 5th edition. Londres:
Pearson Education, 2015.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática, 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2013.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições, 22ª
edição. São Paulo: Cortez, 2011.
MIRANDA, Simão de. Estratégias didáticas para aulas criativas. São Paulo: Papirus,
2016.
WEINSTEIN, Carol S.; NOVODVORSKY, Ingrid. Gestão da sala de aula: lições da
pesquisa e da prática para trabalhar com adolescentes, 4ª edição. São Paulo:
McGraw-Hill/Penso, 2015.
Para os estudantes
Os materiais sugeridos a seguir têm como objetivo ampliar e enriquecer os conteúdos
abordados no 2º bimestre do 6º ano.
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Unidade 3 – Family pictures
Para explorar diferentes composições familiares, pode-se trabalhar o link:
<http://menzelphoto.photoshelter.com/gallery-collection/Material-World-A-Global-Family-Portrait-
by-Country/C0000d0DI3dBy4mQ> (acesso em: 20 set. 2018). Nele, é possível encontrar parte do
trabalho de Peter Menzel, que viajou pelo mundo tirando fotos de famílias e suas coisas.
Unidade 4 – Festival and their ways
Para aprofundar a discussão sobre festivais ao redor do mundo, pode-se propor um jogo para
a turma, no qual é preciso responder a algumas perguntas sobre os grandes festivais. Esse jogo está
disponível em: <http://learnenglishkids.britishcouncil.org/en/archived-word-games/word-
quiz/festivals-around-the-world> (acesso em: 20 set. 2018).
7. Projeto integrador
O projeto integrador proposto para o 2º bimestre permite que os estudantes mobilizem
conhecimentos e habilidades de dois componentes curriculares – Língua Inglesa e Arte – e produzam
apoiados nos aspectos a seguir.
Título: Street art
Tema Vida familiar e social
Problema central enfrentado
O que as diversas manifestações artísticas na cidade significam para a comunidade?
Produto final Montagem de um painel colaborativo on-line
Justificativa
A arte em suas diversas expressões – música, literatura, artes plásticas, fotografia e cinema,
entre outras – proporciona ao artista e ao observador uma experiência humana e sensível, que
contribui para o crescimento pessoal. Por meio da investigação de manifestações artísticas na
comunidade escolar e na cidade em que os estudantes vivem, espera-se desenvolver na turma um
olhar de apreciação e cuidado com o espaço público, resultando no reconhecimento da presença da
arte em contexto urbano e de sua relevância para a cultura de sua comunidade.
Competências gerais desenvolvidas
Este projeto favorece o desenvolvimento das seguintes competências gerais da BNCC:
• Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
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• Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
Objetivos
Os objetivos deste projeto são favorecer a criação de um ambiente de reflexão e análise
crítica e encorajar os estudantes a argumentar e a defender seus pontos de vista com base na
temática da arte urbana. Espera-se que a turma se envolva na investigação de manifestações
artísticas em sua comunidade de maneira a exercitar o pensamento crítico, além de desenvolver
vocabulário e repertório em língua inglesa sobre o assunto. Para cumprir esses objetivos, as
atividades propostas consideram a prática das seguintes habilidades da BNCC:
Habilidades em foco
Disciplina Objeto de aprendizagem Habilidade
Língua Inglesa
Produção de textos orais, com a mediação do professor
(EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua inglesa para falar de si e de outras pessoas, explicitando informações pessoais e características relacionadas a gostos, preferências e rotinas.
(EF06LI06) Planejar apresentação sobre a família, a comunidade e a escola, compartilhando-a oralmente com o grupo.
Arte
Contextos e práticas (EF69AR31) Relacionar as práticas artísticas às diferentes dimensões da vida social, cultural, política, histórica, econômica, estética e ética.
Patrimônio cultural
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.
Arte e tecnologia (EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.
Duração
A duração prevista para o projeto é de um bimestre.
Material necessário
Os seguintes itens devem ser providenciados para o desenvolvimento do projeto:
• celulares com câmera fotográfica;
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• painel on-line, criado pelo professor, com o nome do projeto. Caso não seja possível, providenciar material como papel pardo/cartolina e folhas de papel sulfite para a produção de um painel em um mural da escola;
• lápis, borracha, canetas hidrocor, tesoura e cola.
• Sugestão de arte urbana:
Foto 1: Osgemeos. Mural em Nova Iorque. Disponível em: <http://www.osgemeos.com.br/pt/projetos/mural-em-ny/#!/%3Ca%20href=> Acesso em: 21 set. 2018.
Foto 2: Eduardo Kobra. Oscar Niemayer. Disponível em: <http://www.eduardokobra.com/oscar-niemayer/>. Acesso em: 21 set. 2018.
• Sugestão de vídeo: Eduardo Kobra – Portfólio (5:20 minutos). Disponível em: <www.youtube.com/watch?v=-HOpYMRFG1A>. Acesso em: 21 set. 2018.
Perfil do professor coordenador do projeto
A coordenação do projeto poderá ser feita conjuntamente pelos professores de Língua Inglesa e
Arte. Também pode ser interessante envolver o professor ou monitor de informática para explicar o uso
de painéis on-line nos celulares e computadores. É essencial que, ao coordenar o projeto, os professores
atuem como mediadores e facilitadores do processo de aprendizagem da turma. Isso significa permitir
que o projeto promova o desenvolvimento das habilidades e o aperfeiçoamento do pensamento crítico,
por meio do incentivo à participação contínua e à partilha de opiniões, bem como do oferecimento de
retorno positivo/negativo dos desempenhos ao longo do processo.
Desenvolvimento
Etapa 1 – O que é arte urbana?
Inicie o projeto com uma conversa a respeito das diferentes manifestações artísticas em
espaços públicos. Pergunte o que os estudantes consideram ser “arte urbana” e de que formas ela
pode se apresentar. Verifique se eles citam teatro, dança, intervenções artísticas e grafite, por
exemplo. Deixe que se expressem livremente e incentive-os a dizer se já viram alguma dessas
manifestações, se gostaram ou não e o que sentiram ao vislumbrá-las. Enquanto conversam, anote
na lousa palavras em inglês equivalentes às manifestações acima citadas: theatre, dance, artistic
intervention e graffiti, entre outras.
Disponibilize a Foto 1 para a turma e pergunte em qual categoria dentre aquelas anotadas na
lousa eles acreditam que a manifestação artística nela representada se encaixa – eles deverão
responder graffiti. Comente que ela foi criada por dois artistas brasileiros conhecidos como
Osgemeos. Peça que observem o desenho e digam o que ele representa (o hip-hop). Enfatize a
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característica do graffiti de expressar elementos de um período histórico ou aspectos de
determinada sociedade e informe que, nesse caso, o graffiti elaborado pelos Osgemeos não foi
criado nesse local por acaso: ele está localizado na cidade em que o hip-hop nasceu.
Em seguida, deixe que a turma tente adivinhar onde essa arte foi feita e qual seria a cidade
em que se iniciou o movimento hip-hop – as respostas provavelmente serão cidades do Brasil, visto
que se trata de artistas brasileiros. Esse é o momento oportuno de demonstrar como grafiteiros
brasileiros são reconhecidos mundialmente: Osgemeos colorem paredes pelo mundo todo com sua
arte e essa foto, de uma obra em Nova Iorque, é um exemplo disso.
O professor de Arte poderá se envolver nesta etapa por meio de um trabalho mais
aprofundado com o conceito de arte urbana. Ele poderá apresentar a Foto 2 aos estudantes e pedir
que digam as impressões que têm sobre ela, com o registro das cores utilizadas, do local em que o
desenho foi realizado, como eles acham que foi feito e o que esse grafite representa. Algumas
perguntas podem guiar essa conversa: “De que forma esses grafites e pinturas mudam a paisagem
urbana?”; “Na sua opinião, qual é o objetivo do artista quando realiza esse tipo de trabalho?”; “Você
apreciaria essa manifestação artística em sua comunidade?”, entre outras.
Então, o professor de Arte poderá reproduzir o vídeo sobre Eduardo Kobra (o criador da arte
em questão) e pedir que os estudantes observem os princípios do artista na criação do grafite que
acabaram de ver. Ele deverá direcionar a discussão para que a turma reflita a respeito do modo
como intervenções urbanas têm, na maioria das vezes, ligações com questões pertinentes ao
ambiente da cidade e das pessoas que ali vivem, mostrando-se engajadas e atuais. No caso da
intervenção reproduzida, pretende-se que eles pensem, também, no objetivo de Eduardo Kobra ao
criar um painel de tamanhas dimensões na avenida Paulista: dar cor ao universo de pessoas de terno,
que diariamente passam apressadas por lá. Os estudantes devem anotar todas as informações
descobertas na aula de Arte e levá-las para a discussão na aula de Língua Inglesa.
É importante, ainda nesta etapa, enfatizar as semelhanças e as diferenças entre arte urbana
e vandalismo, com o propósito de demonstrar como pichações que danificam monumentos e
quaisquer bens públicos são diferentes de arte.
Etapa 2 – Descrições e registros
Nesse momento, devem ser dadas as instruções e a explicação sobre o projeto. Trata-se de
um mapeamento da arte urbana encontrada nos arredores da escola ou no bairro em que ela se
situa. Para isso, providencie previamente um exemplo criado por você, que poderá ser projetado ou
disponibilizado em uma folha de papel sulfite: uma foto de algum lugar da própria escola (ou da
cidade) que tenha uma representação de arte urbana. Promova uma conversa a respeito dessa
imagem e anote na lousa uma lista de vocabulário que pode ser utilizado para descrevê-la:
• Colors: red, orange, yellow, green, blue, black, white, pink, brown, grey, purple.
• Shapes: triangle, square, rectangle, circle.
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• Sizes: big, small, tiny, huge.
• Impressions: colorful, happy, sad, violent, interesting.
Em conjunto com a turma, crie uma legenda na lousa descrevendo a foto em inglês – assim,
eles terão um exemplo quando forem criar as próprias produções. Caso a arte em questão seja o
desenho de um coração e o artista que a criou se chame “Peter”, por exemplo, podem-se criar frases
como: “This is a big and happy graffiti. This graffiti is on the wall of the school. It is red, black, and
white. It is a heart that represents love. The artist from this graffiti is Peter”.
É importante mostrar aos estudantes como criar frases sobre artes que não estejam
localizadas no interior da escola, uma vez que deverão indicar o local em que as encontraram. Assim,
devem-se demonstrar as possíveis formas de descrever a localidade dessas artes. Isso poderá
ocorrer: (1) com a referência a locais próximos à arte – “near the bookshop”, “in front of the
supermarket”, “next to the bus stop”; ou (2) no formato de endereços completos em inglês: “The art
is at 123 Paulista Avenue”.
Considerando que os estudantes estão preparados no tocante ao vocabulário a ser utilizado
nas produções, oriente-os a realizar, em grupos, registros fotográficos das manifestações artísticas
encontradas ao redor da escola ou no bairro em que ela se situa. É válido ressaltar que eles devem
ter cuidado ao tirar as fotos para que fiquem nítidas e bem enquadradas – o professor de Arte pode
auxiliá-los com algumas dicas, como:
• segurar o celular com as duas mãos ao tirar uma foto, pois isso impede que ela saia tremida;
• tentar captar toda a figura na imagem, impedindo que a figura fique cortada;
• certificar-se de que a iluminação é suficiente para produzir uma boa imagem.
Além de tirar as fotos, os estudantes deverão fazer anotações com informações sobre o lugar
onde encontraram a arte, sobre as cores e as formas empregadas e sobre o que essa arte simboliza,
na opinião deles. Pode-se providenciar uma ficha, como a seguinte, para guiar os olhares deles e,
posteriormente, a criação da legenda:
Name of the urban art (if it has one)
Name of the artist
Location (address and position – on the
wall, on the floor etc.)
Colors used
Shapes used
My impressions
Material Digital do Professor
Língua Inglesa – 6º ano
2º bimestre – Plano de desenvolvimento
Com a tabela pronta e a foto selecionada, os estudantes conseguirão elaborar uma legenda
para sua produção, conforme o modelo que observaram anteriormente. Esta etapa deve ocorrer em
sala de aula, onde terão o apoio necessário enquanto realizam suas criações. Disponibilize
dicionários bilíngues para a execução dessa tarefa.
Etapa 3 – Exposição e análise dos achados
Depois de as legendas terem sido criadas, pode-se produzir o painel da turma de duas
maneiras diferentes: (1) um painel on-line, que pode ser criado pelo professor, mediante a utilização
de ferramentas da internet – pode ser em uma rede on-line de compartilhamento de fotos ou em um
blog, por exemplo; ou (2) um painel feito de papel pardo a ser colado em alguma parede ou mural no
pátio da escola ou em algum outro lugar de grande circulação.
Caso seja possível realizar a primeira opção, leve os estudantes à sala de informática e, com a
colaboração deles e a ajuda do monitor de informática, poste as fotos e as respectivas legendas de
cada grupo no painel on-line (ou no blog). Oriente-os a mostrá-las aos amigos e familiares e a explicar
o significado das artes produzidas.
Com relação à segunda opção, distribua aos grupos folhas de papel sulfite e peça que
reproduzam a arte que fotografaram no papel, desenhando-a de acordo com suas formas e cores, e
escrevam a legenda em inglês. As criações dos estudantes deverão ser coladas no papel pardo e
expostas no local apropriado com o título “Urban art around school” ou “Urban art in our city”.
Com o painel (on-line ou em papel pardo) pronto, cada grupo deverá apresentar oralmente
para a turma as respectivas fotos e legendas em inglês, indicando as principais características e o
local onde as manifestações artísticas representadas foram encontradas.
Após essa exposição, é essencial retomar a conversa com os estudantes a respeito das
produções realizadas e de suas impressões acerca das artes espalhadas pela cidade: o que as diversas
manifestações artísticas significam para a comunidade? Como elas representam a cidade e a
sociedade na qual vivem? O que sentem em relação à arte que nos cerca? Como podemos melhorar
o espaço público e torná-lo mais acolhedor, belo e inclusivo? Direcione a discussão de maneira a
demonstrar que as artes são expressões pessoais e podem, muitas vezes, significar insatisfação,
raiva, alegria, esperança ou, simplesmente, dar cor a um local cinza.
No caso de um painel on-line, explique que ele ficará disponível para atualizações futuras e que
seguirá exposto ao público, como uma contribuição para o mapeamento da arte urbana da cidade.
Etapa 4 – Passeio artístico (opcional)
Pode-se escolher um dos lugares em que os estudantes encontraram e fotografaram as obras
para a realização de um passeio. Uma alternativa seria passear nos arredores da escola e, durante o
trajeto, observar as intervenções artísticas com que deparam e compartilhar impressões e
comentários acerca delas. Nesse caso, é necessário providenciar a autorização prévia dos
responsáveis pelos estudantes.
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Língua Inglesa – 6º ano
2º bimestre – Plano de desenvolvimento
Proposta de avaliação das aprendizagens
A avaliação das aprendizagens desenvolvidas nesse projeto deve ser contínua, de maneira
que, ao longo de todas as etapas, seja possível verificar o empenho dos estudantes na realização das
atividades propostas. Essa verificação é importante para que o professor possa ajustar sua
abordagem de acordo com a necessidade da turma, promovendo o melhor acesso ao conhecimento
e possibilitando o desenvolvimento efetivo da aprendizagem. Com isso em mente, em cada estágio
do projeto, sugere-se visualizar os pontos a seguir e anotar o desempenho dos estudantes conforme
a tabela (na qual o número 1 representa pouca dedicação e 5, dedicação total às atividades).
Na Etapa 1, o estudante:
1 2 3 4 5
Participou das discussões ativamente, compartilhando sua opinião e respeitando a dos colegas.
Na aula de Arte, participou das discussões e anotou as informações-chave aprendidas de maneira a levá-las para a aula de Língua Inglesa.
Compreendeu as diferenças entre vandalismo e arte no contexto urbano.
Na Etapa 2, o estudante:
1 2 3 4 5
Compreendeu o vocabulário referente à descrição de obras de arte e à indicação de lugares em inglês.
Fotografou uma expressão artística relevante e produziu sua legenda utilizando o vocabulário aprendido para descrever a arte em questão.
Interagiu em equipe com responsabilidade e respeito ao realizar as atividades.
Na Etapa 3, o estudante:
1 2 3 4 5
Colaborou para a produção e a organização do painel artístico da turma.
Apresentou suas produções oralmente para os colegas utilizando a língua inglesa de forma clara.
Compartilhou suas opiniões e respeitou as dos colegas, de maneira a conscientizar-se a respeito da expressão da arte urbana na sociedade.
Finalmente, na Etapa 4 (caso ela seja realizada), o estudante:
1 2 3 4 5
Participou ativamente da conversa, compartilhando suas impressões e comentários com a turma.
Compreendeu o significado e a importância da arte no contexto urbano.
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Língua Inglesa – 6º ano
2º bimestre – Plano de desenvolvimento
Para saber mais – aprofundamento para o professor
EDUARDO KOBRA. Disponível em: <http://www.eduardokobra.com/>. Acesso em:
21. set. 2018.
GRAFFITI. In: Enciclopédia Itaú Cultural de arte e cultura brasileiras. Disponível em:
<http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo3180/graffiti>. Acesso em: 21 set. 2018.
LEMONT, Michèle; FOURNEIR, Marcel. Cultivando diferenças: fronteiras simbólicas e
a formação da desigualdade. São Paulo: Edições Sesc, 2015.
OSGEMEOS. Disponível em: <http://www.osgemeos.com.br/pt>. Acesso em: 21 set.
2018.
SOARES, Inês Virgínia Prado; CUREAU, Sandra. Bens culturais e direitos humanos. São
Paulo: Edições Sesc, 2015.