2-apostila basis - sgarbi

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Integrao do SAP R/3................................................................................................................................... 4 Sistema Aberto .............................................................................................................................................. 5 Arquitetura ..................................................................................................................................................... 6 Middleware ..................................................................................................................................................... 6 Navegao ..................................................................................................................................................... 8 Mandantes do R/3 .......................................................................................................................................... 9 Start/Stop R/3 ............................................................................................................................................... 11 Viso Geral dos Trace Logs ........................................................................................................................ 14 Administrando o Banco de Dados .............................................................................................................. 18 Composio do tempo de resposta ............................................................................................................ 18 Valores timos dos Componentes ............................................................................................................. 22 Principais Transaes para Anlise de Performance ................................................................................ 22 Buffer de Programas e impactos na Performance. .................................................................................... 22 Gerenciamento de Memria ........................................................................................................................ 23 Gargalos de Hardware ................................................................................................................................. 24 SAPGUI Installation ..................................................................................................................................... 25 Checklists Dirio.......................................................................................................................................... 30 Backup Log DB12 ..................................................................................................................................... 31 Verifica todos os Servidores de Aplicao SM51.................................................................................... 31 CCMS - Computing Center Management System RZ20 ......................................................................... 33 Failed Updates SM13 ............................................................................................................................... 35 System Log SM21 .................................................................................................................................... 37 Background Jobs SM37........................................................................................................................... 39 Locks SM12 .............................................................................................................................................. 42 Active Users SM04 and AL08 ................................................................................................................... 44 Check Spool SP01 .................................................................................................................................... 45 Batch Input Jobs, in error or to be processed SM35............................................................................... 47 ABAP Dump Analysis ST22 ...................................................................................................................... 48 Workload Analysis ST03........................................................................................................................... 50 Buffers ST02 ............................................................................................................................................. 53 Database Tasks............................................................................................................................................ 54 Operating System Tasks ............................................................................................................................. 57 Scheduled Weekly Tasks ............................................................................................................................ 59 Checking for Tables nearing their Maximum Extents ................................................................................ 60 Checking File System Space Usage ........................................................................................................... 61 Printing/Spool System ................................................................................................................................. 65 Impressoras com ligao direta na rede ................................................................................................... 65 Impressora ligadas atravs de um micro na rede ..................................................................................... 68Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ Planing the system Clients.......................................................................................................................... 73 Transport Management ............................................................................................................................... 83 Transport Directory File Name Conventions .............................................................................................. 87 Logon Balancing.......................................................................................................................................... 96 Operation Mode ........................................................................................................................................... 99 R/3 Upgrade and OCS Patches ................................................................................................................. 101 Verificar o Patch Level do sistema. ........................................................................................................ 104 SAPDBA Backup Tasks ............................................................................................................................. 105 Aplicando uma Nota .................................................................................................................................. 122 System Administration Assistant - SSAA................................................................................................. 129 Audit Information System - SECR ............................................................................................................. 130

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Integrao do SAP R/3O sistema SAP R/3 baseado no modelo econmico, e suas reas so: Financeira(FI), Controladoria(CO), Gerenciamento de Ativos(AA), Gerenciamento de Materias(MM), Planejamento e Produo (PP), Vendas e distribuio (SD), Gerenciamento de Qualidade (QM), Manuteno (PM), Recursos Humanos(HR) e outros. O Sistema SAP R/3 mantm uma integrao entre os diversos mdulos, o alto nvel do aplicativo garante que todas as funes sejam acessadas diretamente.

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Sistema AbertoO sistema R/3 garante uma portabilidade usando interfaces standards de comunicao, permitindo uma integrao da aplicao com outras interfaces de dados. O sistema compativel com diferentes sistemas operacionais, (NT, UNIX, AIX, DIGITAL, SOLARIS, AS400,LINUX) e diversos banco de dados (Oracle, SQL, Informix, DB2, SAPDB). E diversos protocolos TCP/IP, EDI, OLE e Open Interfaces. TCP/IP: Network communication protocol EDI (Electronic Data Interchange): Processo para troca de dados entre diferentes sistemas. OLE (Object Linking and Embedding): Integra outros aplicativos com o R/3. Open Interfaces: Desde optical archiving, barcoding devices, etc. RFC (Remote Function Calls) usa protocolo CPI-C(IBM). ALE: (Application Link Enabling): permite distribuio automtica dos processos e a integrao entre sistemas R/3 e R/2.

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ArquiteturaO sistema R/3 um software de arquitetura orientada em Client/Server. Esta arquitetura permite que voce separe a aplicao lgica da apresentao e do banco de dados (3 camadas). Esta arquitetura permite que voc ajuste a performance (Escalabilidade). Instalao de servidores adicionais, Buffer data , Logon e load balancing (distribuio de usurios em servidores dedicados, Distribuio da carga de Jobs.

MiddlewareO sistema R/3 pode rodar em diferentes plataformas e com alta performace.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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O Middleware responsvel por: Prover o runtime da aplicao do R/3. Otimizao da alpicao. Define a estabilizao da arquitetura. Contm ferramentas de administrao do ambiente. Permite a distribuio de recursos e componentes. Facilita a comunicao entre o R/3 e sistemas externos. Features of Basis technology are: Relacionamento com o banco de dados. Interface grafica.

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Navegao

O sistema R/3 possui um Help para cada campo e para cada tela.

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Mandantes do R/3Mandantes R/3 (ou clients R/3) so organizados independentemente. Cada um tem seu prprio ambiente de dados, com seus dados mestres e dados transacionais, dados de usurio e tambm seus prprios parmetros de customizao. Usurios em diferentes mandantes coexistem em um mesmo sistema R/3, mas seus dados so isolados e no podem ser acessados de outro mandante. Somente usurios com as autorizaes necessrias podem visualizar ou processar dados em um mandante especfico. Esse conceito de isolamento se reflete na estruturas das tabelas, tanto em nvel de aplicao quanto de customizao, que um nvel de adaptao dependente de cada implementao. O mandante 000 definido como o padro SAP e no pode ser modificado. Ele serve como um modelo para a criao de outros mandantes. O nmero mximo de mandantes em um sistema R/3 de 997, nmero dificilmente atingido. Uma instancia (instance) um grupo de servios do R/3 que so iniciados e finalizados em conjunto. Normalmente, o termo associado a um dispatcher e seus wps correspondentes, mas tambm pode ser considerado uma instancia um servidor executando somente o servio de gateway do SAP. Central instance (instncia central) a combinao de um dispatcher com todos os processos do R/3, ou seja, a combinao DVEBMGS. Como exemplo disso, temos a instncia C na figura acima, que mostra todos os processos do R/3 sendo executados, com a exceo do G (gateway), mas que tambm deve estar presente em uma central instance. Um servidor R/3 de aplicao consiste principalmente de um dispatcher, seus wps associados e seu banco de memria. Em um ambiente R/3, os conceitos cliente e servidor so geralmente abordados como software, desse modo vrios servidores de aplicao podem ser executados em um s computador. Do ponto de vista de hardware, entretanto, um servidor de aplicao pode ser definido como um computador com pelo menos um dispatcher, configurao que tambm chamada de instncia de dialog. As seguintes restries se aplicam ao nmero permitido para cada tipo de work process: - Dialog: cada dispatcher precisa de, pelo menos, dois wps de dialog - Spool: pelo menos um por sistema R/3, e os dispatchers podem ter mais de um spool - Update: pelo menos um por sistema R/3, e os dispatchers podem ter mais de um update - Background : pelo dois um por sistema R/3, e os dispatchers podem ter mais backgrounds - Enqueue : somente um wp de enqueue pode existir em um sistema R/3

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Uma vez estabelecida a conexo com um dispatcher atravs do SAPGUI, um sesso no sistema R/3 iniciada para o usurio Os dados so passados do SAPGUI para o dispatcher usando o protocolo padro do SAPGUI, que transmitido sobre TCP/IP, e o seguinte processo iniciado: - o dispatcher classifica o pedido e coloca-o na fila de pedidos apropriada - os pedidos so passados por ordem de chagada (FIFO) para um wp de dialog que estiver livre - o subprocesso taskhandler restaura o contexto do usurio num passo chamado roll-in. Esse contexto contm os dados principais das transaes a serem executadas por esse usurio e tambm as autorizaes especficas do usurio - o taskhandler chama, ento, o processador dynpro para a converso da tela em variveis ABAP - o processador ABAP executa o cdigo referente ao mdulo process after input (PAI) da tela precedente seguido do mdulo process before output (PBO) da tela subsequente. Caso seja necessrio, ele tambm se comunica com o banco de dados. - o processador dynpro ento converte as variveis ABAP novamente em campos de tela. Quando o dynpro finalizado, o taskhandler assume novamente o processamento. - O contexto do usurio novamente armazenado na memria compartilhada dos WPs. - Por fim, o resultado do processamento retornado ao SAPGUI atravs do dispatcher e o WPs que tratou do pedido pode ser liberado novamente

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Se a transao envolver mais de uma tela, a sequncia de passos de dialog descrita anteriormente , geralmente, processada por diversos WPs de dialog diferentes. Essa caracterstica conhecida como multiplexao de work process. Cada pedido de dialog primeiro colocado pelo dispatcher na fila de pedidos de dialog, de onde ele poder ser assumido por um WP de dialog disponvel. O WP no realiza operaes no banco de dados. Em vez disso, ele repassa comandos para os processos de banco de dados atravs da interface de programao do prprio banco.

Start/Stop R/3Um usurio do sistema operacional loga usando o usurio adm Para iniciar o R/3, execute o script de inicializao startsap__instance_no> a partir do home directory do usurio adm. O script startsap__instance_no> tem um alias startsap startsap inicia o processo sopsocol, que o coletor de estatsticas de dados do sistema operacional, caso o mesmo no esteja sendo executado startsap, ento, chama o satrtdb, que inicia o banco de dados, caso o mesmo ainda no estaja sendo executado. Depois disso, o startsap inicia a central instance O administrador pode iniciar instancias adicionais e servidores de aplicao. Para iniciar instancias independentes do banco de dados, use o startsap: - startsap r3: verifica se o banco est no ar: se estiver, s a instancia iniciada - startsap db: s o banco de dados - startsap all: default, inicia o banco e a instncia

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O grfico acima mostra a inicializao do R/3 em maior detalhe. Passos para a inicializao: O script startsap chama o programa SAPSTART O programa SAPSTART l o perfil de inicializao da instncia e inicia os componentes do R/3 listados e outros servios Em uma central instance, SAPSTART inicia os servios message server, dispatcher, collector e sender. Em uma instncia de dialog, somente o sender e o dispatcher so iniciados. O collector e o sender so usados para implementar os servios centrais do log do sistema R/3. O dispatcher, ento, assume o papel de pai dos processos a serem criados. Para isso, ele cria processos filhos como o gateway e os work processes, de acordo com os perfis de inicializao correspondentes. Os work processes, ento , se conectam ao banco de dados, que, nesse momento, j deve ter sido inicializado.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Os IDs de vrios processos do R/3 na figura acima mostram a ordem de execuo na inicializao. - sapstart cria o dispatcher, o collector e o sender - saposcol iniciado diretamente do script startsap - o processo init do UNIX tem o ID 1

De modo a construir um procedimento de inicializao, a sequncia de leitura dos parmetros (tambm conhecida como sequncia de substituio de parmetros) definida como: - o R/3 processa os parmetros como definido em seu cdigo fonte no kernel R/3 (disp+work) - o perfil default lido, e os parmetros j definidos atravs do cdigo fonte do kernel so substitudos pelos correspondentes encontrados no perfil default - o perfil da instancia lido e, do mesmo modo, sobreescreve os valores anteriores

Esse procedimento garante que os parmetros de sistema vo refletir as configuraes das trs fontes.

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Durante a inicializao da base de dados, o startsap chama o script startdb, o qual acessa um arquivo de log para armazenar o processo de inicializao do banco. Todas os eventos importantes no processo, como inicializao e parada do banco de dados e qualquer erro na base, so anotados no arquivo de alerta do Oracle. Maiores detalhes so anotados no arquivo de trace.

Viso Geral dos Trace Logs

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O grfico acima mostra os possveis pontos de falha durante o processo de inicializao do R/3. Se ocorrer algum erro, a informao correta deve ser encontrada para se diagnosticar o problema. Abaixo comentamos algumas das possibilidades de erro: Se o acesso a recursos como os scripts startsap ou startdb, a causa pode ser, por exemplo: - as permisses de sistema de arquivo no esto corretas - o usurio adm no foi criado corretamente Se o banco de dados no foi iniciado ou o WP no pode se conectar ao banco, o R/3 no pode ser inicializado. Algumas das causas que podem levar a base de dados a falhar na inicializao so: as variveis de ambiente no foram configuradas corretamente a base de dados est sendo executada no modo DBA os arquivos da base esto corrompidos os arquivos de dados foram renomeados no banco mas no no sistema operacional

Se o R/3 no inicia, podemos verificar se: - o kernel do UNIX no foi configurado corretamente - existem erros no sistema de gerenciamento de memria - os perfis do R/3 no esto acessveis Existem duas razes principais para parar um sistema R/3: Parada planejada: - para alterar os parmetros dos perfis - para realizar uma atualizao do R/3 - para manuteno do sistema operacional ou do hardware Paradas no planejadas podem ocorrer por diversos fatores (por exemplo, um problema fsico nos discos)

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Antes de parar o R/3, o administrador deve verificar: - viso geral dos jobs - verificar se nenhum job de background de qualquer servidor de aplicao est ativo ou sendo inicializado por processo externo - viso dos processos - verificar se o processo BTC est sendo executado nos servidores de aplicao - verificar a execuo de processos de batch input - verificar se alguma atualizao est pendente no banco de dados O administrador dever decidir se interrompe ou no os processos que estiverem pendentes. Um aviso atravs de uma mensagem de sistema tambm pode ser til.

Para parar um sistema R/3, o administrador deve: - parar os servidores de aplicao (instncias de dialog e tambm a central), o que pode ser feito de dois modos: atravs do CCMS ou usando o script stopsap__ ou tambm atravs do alias: stopsap r3 - parar a base de dados usando o stopsap all, o stopdb, pelo Oracle Manager ou pelo SAPDBA

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Se a reconexo base de dados (databese reconnect) estiver configurada no R/3, no necessrio parar um servidor de aplicao antes de um backup offline. Os buffers do R/3 no so esvaziados, e os work process configuram o status reconnect at que a base de dados seja reinicializada Durante um backup offline, a execuo do banco de dados deve ser interrompida (shut down), e os WPs recebero da base de dados uma mensagem com cdigo de erro reconnect Cada vez que um pedido acontecer ou que o tempo de espera expire, o WP tentar se reconectar ao banco, por isso, antes da cada backup offline, o administrador dever mandar uma mensagem avisando aos usurios.

Se a base de dados no puder ser finalizado, a casa pode ser por: - o banco de dados est fazendo um rollback de transaes abortadas pela finalizao do R/3. Dependendo da ltima atualizao do banco de dados em disco, esse processo pode levar muito tempo. - um backup online est sendo executado, e deve-se esperar que o mesmo termine Se no existir nenhuma razo natural para a demora, uma anlise mais detalhada deve ser efetuada para se decidir o que fazer.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrando o Banco de DadosQuando comeamos a falar de banco de dados com R/3, nos preocupamos com Performance, segue uma srie de dicas de como devemos analisar as transaes voltadas para Performance de Banco de Dados independente de qual seja ele (SQL, Oracle, Informix, etc) - Fazer a pergunta: um problema generalizado (afeta todos os usurios), localizado (afeta somente a execuo de algumas transaes) ou ainda um problema localizado que, quando ocorre, leva a um problema generalizado de performance (uma transao que, ao ser executada, derruba o servidor de banco de dados)? Parte dos ajustes que podem ser realizados a fim de melhorar o desempenho de um sistema R/3 esto relacionados a configuraes dos componentes do R/3, como Sistema Operacional (tamanho de swap, presena de processos externos), Banco de Dados (parmetros que controlam o tamanho do data buffer, shared pool), Instncias R/3 (nmero e tipos de work processes, tamanho das regies locais e compartilhadas de memria como buffers e extended memory) e Rede. Uma configurao no otimizada dos componentes acima leva a problemas generalizados de performance. Podem haver problemas de performance mais localizados, ocorrendo apenas em uma ou algumas transaes, causados por fatores mais especficos. Detectadas estas transaes, devemos submet-las a uma anlise mais detalhada, analisando os trechos que realizam processamentos muito longos, ligados execuo de programas ABAP ou ao acesso tabelas no banco de dados. Aps detectar o gargalo dentro da transao, devemos levantar as possveis aes para ameniz-lo ou at mesmo elimin-lo. Transaes com gargalos durante suas execues caracterizam problemas localizados de performance que podem, eventualmente, levar a problemas generalizados de performance.

Composio do tempo de respostaCpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Wait Time o Tempo que o request do usurio aguarda na fila do dispatcher at ser despachado para um work process.

Roll Time oTempo para copiar a parte inicial do contexto do usurio(atributos de logon, autorizaes, e outras informaes relevantes) para dentro do work process da roll memory (shared) para a roll_first da roll_area (local do WP).

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Load Time o Tempo de carga do load (objeto compilado) de programa ABAP, telas, menus para dentro do buffer correspondente (na instncia R/3). Processing Time o Tempo gasto na execuo dos comandos ABAP do programa chamado. Deve ser calculado da seguinte forma: Processing Time = TR Wait Roll Load DB Request Time DB Request Time o Tempo aguardando a resposta do gerenciador de banco de dados a uma solicitao passada atravs da Database Interface (componente do WP). Enqueue Time Tempo gasto para realizar lock muito pequeno.

CPU Time Corresponde ao tempo de utilizao de CPU pelos componentes do Tempo de Resposta que envolvem CPU do Application Server (Roll, Load e Processing). No possvel determinar quanto de CPU foi gasto em cada um dos componentes. Desta forma, parte do CPU Time est em Roll, parte em Load e parte em Processing. Espera-se que o CPU Time seja prximo do Processing Time; caso contrrio, provvel que haja problemas de gargalos de hardware. Dispatch Time o tempo gasto pelo request dentro do Work Process. A frmula para o clculo : Dispatch Time = TR Wait Time. O Dispatch Time ajuda muito na anlise do tempo de resposta, por exemplo: uma transao tem um TR mdio de 4s, mas o Wait Time mdio 3.5s. Desta forma, o Dispatch Time de 0.5s (rpido). O ajuste para esta situao completamente diferente em um outro caso, onde o TR mdio de uma transao tambm 4s, mas o Wait Time 0.2s. Neste caso, o Dispatch Time 3.8s (alto). O que quer dizer que o dispatcher encontra um work process disponvel rapidamente, mas o tempo gasto dentro dele muito alto. Para acessar as estatsticas devemos usar a transao ST03. Em seguida escolhemos qual o perodo a ser analisado, o que deve ser feito cuidadosamente. Selecionamos o boto "Performance database", em seguida o aplication server a ser analisado, e finalmente o perodo de anlise. A prxima tela apresenta as estatsticas do sistema, com os valores dos componentes do tempo de resposta para cada um diferentes tipos de processamento (Dialog, Update, Background, etc).

Dialog Step: Database TimeNetwork

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Netw

Se o processo requer dados do database, esta requisio enviada para o interface database, mas antes pesquisa no shared memory buffers.

Dialog Step: Roll out time

Aps terminar a transao o work process libera o contexto do usurio.

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Valores timos dos ComponentesWait Time < 10% do TR Roll Time (in/out) < 50ms Load Time < 10% do TR Processing Time < 40% do Dispatch Time (TR Wait) DB Request Time < 40% do Dispatch Time (TR Wait) CPU Time > (Processing Time/2) (maior que metade do Processing Time) Baseado nesses valores timos dos componentes do tempo de resposta, devemos analis-los para cada tipo de processamento (para selecionar o tipo de processamento, devemos usar os botes na parte inferior da janela. Analisados cada um deles, podemos determinar os sintomas dos problemas que eles identificam: Wait Time Tempo de espera para obter work processes Roll Time (in/out) Problemas com CPU ou memria do Sistema SAP R/3 Load Time Problemas nos buffers do Sistema SAP Sistema SAP R/3 (muito pequenos) Processing Time Problemas no programa ABAP ou no banco de dados. DB Request Time Problemas no banco de dados (SQL, ndices, estatsticas, etc). CPU Time Problemas de programas ABAP, grandes tabelas, CPU, rede, S.O.

Principais Transaes para Anlise de PerformanceST03 Analisa o TR mdio de um perodo. possvel realizar consultas quebradas por horrio, memria, e principalmente por Transao (Transaction Profile). SM50/SM66 Viso geral de work processes ST06 Monitor de Hardware e Sistema Operacional. ST02 Monitor de memria e buffers ST04 Monitor do banco de dados ST05 SQL Trace SE30 Runtime Analysis (ABAP Trace) ST10 Estatsticas de chamadas a tabelas

Buffer de Programas e impactos na Performance.Para que um programa chamado por um usurio seja executado, o seu load (objeto compilado) deve estar presente no buffer de programa da instncia R/3 onde o usurio est conectado. Quando um programa chamado pela primeira vez (ainda no est no buffer), o work process tenta localizar o load no banco de dados, nas tabelas D010*. Se no existir um load, o R/3 compila o programa fonte (parte do Load Time) e gera esse load. Em seguida,o WP l esse load do banco de dados para dentro do buffer de programa (parte do DB Req. Time). A partir da, este work process passa a executar o programa. Em execues subseqentes deste programa, os WP localizaro o programa em buffer (Load Time) e no haver a necessidade de carreg-lo novamente a partir do banco de dados. Se o buffer de programa foi definido com um tamanho ideal, todos os programas chamados pelos usuriosCpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ sero carregados dentro dele e ainda sobrar espao livre. Com o tempo, os mesmos programas vo sendo chamados, e a taxa de eficincia do buffer (hitratio) vai subindo, j que os programas so localizados em buffer, no havendo a necessidade de carreg-los a partir do banco. Contudo, se o buffer de programa for pequeno para a quantidade de programas chamados, haver um momento em que ele estar 100% utilizado, s que mais programas ainda precisam ser carregados em buffer. A partir deste momento, comeam o ocorrer SWAPS. O indicador swaps indica o nmero de objetos (no caso, programas) que foram retirados do buffer para que outros objetos pudessem ser carregados. Quando ocorrem swaps, podem aparecer os GAPS, que so resultado da fragmentao do buffer (desaloca um programa de 5MB e carrega outro de 4.5MB gap de 0.5MB). Um buffer de programas fragmentado pode levar a um problema generalizado de performance. Se esto ocorrendo swaps, programas esto sendo retirados do buffer. Estes programas, se forem chamados mais tarde por usurios, devero obrigatoriamente ser carregados a partir do banco de dados, e sua carga acarretar no swap de um ou mais programas do buffer, perpetuando o problema. Se um programa que j havia sido carregado em buffer sofreu um swap e precisa ser recarregado (reload), o WP fica ocupado por mais tempo, pois precisa carregar o load a partir do banco de dados (tabelas D010*) para dentro do Buffer de programa. - Ficando o WP ocupado por mais tempo (maior DB Request Time), diminui a disponibilidade de work processes. - Diminuindo a disponibilidade de work processes, aumenta a concorrncia por eles. - Aumentando a concorrncia por work processes, aumenta o Wait Time. - Aumentando o Wait Time, aumenta o Tempo de Resposta. O que observar: SM50/SM66 Action: Load Report Action: Direct Read / Table: D010* ST02 Program Buffer: HitRatio < 90% Swaps > 0 Gaps = Free Space ST03 TR mdio das transaes alto Wait Time alto Load Time alto DB Request Time alto

Gerenciamento de MemriaCada instncia de R/3 aloca diferentes regies de memria para diferentes propsitos. Algumas so consideradas LOCAIS, pois so acessveis somente por um WP (roll area, paging area e heap area). Outras so consideradas COMPARTILHADAS, pois so acessveis por todos os WPs (roll buffer, paging buffer, extended memory e buffer). As principais consideraes na definio destas reas so: - Garantir que a memria virtual total alocada pelo R/3 no exceda 50% acima da memria fsica do servidor - Evitar que um usurio, ao executar transaes que consomem muita memria, entre em modo PRIV, pois o WP que estiver utilizando assume status stopped e fica exclusivo para este usurio, at que ele conclua a transao. Desta forma, diminui o nmero de WPs disponveis, aumentando a concorrncia, aumentando Wait Time, aumentando Tempo de Resposta. O que observar: SM50/SM66 Status: stopped / Reason: PRIV Err > 0 ST02 SAP Memory: Extended Memory: Current Use > 80%Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ Heap Memory Mode List memria alocada por sesso de usurios

Gargalos de HardwareO tempo de processamento depende diretamente da capacidade e disponibilidade dos processadores do servidor. Quanto maior utilizao ou concorrncia, maior o tempo de processamento. H ainda outros fatores que podem influenciar o tempo de processamento, como I/O e rede. O consultor deve analisar estes fatores em cada servidor que tem uma instncia de R/3. Devem ser observados indicadores sobre utilizao de CPU, processos que mais consomem CPU, load average e taxas de paginao do sistema operacional. Nunca deve haver um gargalo de hardware no servidor de banco de dados, o que causaria um problema generalizado de performance que afetaria todos os usurios. Os processos que mais consomem CPU devem ser processos ligados ao R/3 work processes, saposcol, processos do banco de dados. Caso algum processo externo seja o responsvel por um consumo considervel de CPU, o mesmo deve ser reavaliado e at mesmo cancelado. Quando h gargalos de hardware, os componentes do TR que utilizam CPU apresentam valores altos, embora o valor total de CPU seja baixo em relao a eles. Isso indica alguns buracos ocorridos durante estes componentes. Ex: Processing Time de 1s e CPU total de 300ms. O ideal seria que todo o Processing Time fosse preenchido com CPU Time. O que observar: ST06 CPU Idle < 20% Load Average > 3 Pages Out Top CPU Processes (processos ligados ao R/3 ou processos externos?) ST03 CPU Time < (Processing Time/2) Processing Time alto s vezes, Roll Time e Load Time altos (porque dependem de CPU)

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Instalando o SAPGUI Para iniciar o processo de instalao de um client SAP R/3 necessrio posicionar-se no diretrio onde se encontra o produto em referncia. 1. Abrir a pasta WIN32. Dando doble click.

2. Na tela seguinte escolha o programa Setup.exe.

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3. Click no boto Next.

4. Selecione Local Instalation e clicle em Next..

5. Verifique o folder destino e click Next..Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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6. Selecione Sapgui e click Next.

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ 7. Selecione English e click Next.

8. Verifique o Sapgui work diretory e click Next.

9. Verifique o PATH de Documentao e click Next.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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10. Click Next.

11. Icon Group click Next.

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12. Clicle install para iniciar o processo.

13. Aguarde o processo para finalizar.

Checklists DirioVeremos as principais transaes dirias que devemos analisar : O CCMS (Computing Center Management System) uma parte do sistema de administrao basis do R/3 que fornece ferramentas para administrao de:Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ performance do sistema R/3 banco de dados e backups carga de trabalho do sistema velocidade de resposta segurana dos dados

Backup Log DB12 Verifica os logs dos backups dirios.

Verifica todos os Servidores de Aplicao SM51SM51 Permite visualizar todos os servidores de seu landscape (Database server e Application server).

Dando um duplo clique na linha, voc verifica o que est processando no servidor.

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visualisa detalhes do processo (arquivo de trace do WP). Podemos tambm visualizarmos pelo sistema operacional em /sapmnt///work

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CCMS - Computing Center Management System RZ20

A transao RZ20 centralizada no alert monitor. Voc pode gerenciar seu sistema atravs deste monitor central. O alerta do Oracle s foram adicionados no rel. 4.5.

De um duplo clique no Operating System e verifique os alertas.

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De um duplo clique na linha escolhida e verifique os detalhes.

o coneCpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

mostra os valores setados para o alerta.C:\Formao\Cursos\IESA\Basis II versao 2.doc

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No campo Change from YELLOW to Red 200 PG/S mostra que ao atingir uma paginao de 200 pginas por segundo o MTE CLASS de page_out fica vermelho. O cone na tela inicial, inicializa a analisa da ferramenta.

Failed Updates SM13Esta transao mostra alteraes canceladas. Isto nunca deve ocorrer em produo. Estas alteraes devem ser reporatadas e corrigidas pela equipe de desenvolvimento.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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De um clique no boto

para visualizar os Updates Fails

D um duplo clique numa linha que contem erros.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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D um duplo clique na linha que contm o erro, e visualize o Abap dump.

Voc pode chamar o programa pelo Editor ou visualizar o Dump pelo ABAP Short dump.

System Log SM21Todas as manhs as mensagens de erro devem ser analizadas e corrigidas. Este procedimento deve ser documentado no formulrio de Gerenciamento de Tasks.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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A empresa dever seguir como padro o acompanhamento das seguintes transaes conforme procedimentos ASAP. Abaixo segue documento para se fazer o acompanhamento:

System Name_____________ Date_____________SM21 System Log Data Mensagem de erro 1/1/91 User Lockout (I001748) Ao Unlock user OSS Note none

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No campo Problem Class , voc tem classe K erros para analise de basis e W erros de warning.

Backgroud Jobs SM37O administrador deve examinar todos os jobs cancelados. Esses jobs devem ser analizados e reparados se necessrio. Problemas e resolues devem ser documentados. O administrador deve checar todos os logs,Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ incluindo listagem de output os logs de aplicaes. Devem ser liberados todos os jobs schedulados pelos usurios que no foram liberados.

liberar um job. cancelar um job. deletar um job j agendado. visualizar spool do job referenciado.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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visualizar detalhes do job. visualizar o passo atual do job.

visualizar todos os steps do job

RSBTCDEL Este programa limpa os jobs em background. Este programa usado para remover todos os registros de jobs executados com sucesso nos ultimos X dias. Frequencia Recomendada : dirio. Nome do Job : SAP_REORG_JOBS Variante: sim Client Depende: sim RSPO0041 Este programa responsvel por remover objetos do spooling. A fila de impresso vai aumentando com relatrios que falharam ou no, cabendo ao administrador o critrio para deleo. Frequencia Recomendada : dirio. Nome do Job : SAP_REORG_SPOOL Variante : sim. Client Depende: sim

RSM13002 Este programa limpa os processos requisitados de Update. necessrio somente se a deleo automatica dos processos requisitados de updadte estiver setado TURNED OFF. Frequencia Recomendada : dirio. Nome do Job : SAP_REORG_UPDATERECORDS Variante: no Client Depende: no RSBDCREOCpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ Este programa responsvel em limpar o log dos batch input. Frequencia Recomendada : dirio. Nome do Job : SAP_REORG_BATCHINPUT Variante : sim. Client Depende: sim RSSNAPDL Este programa limpa os dumps gerados por programas abap/4. Processar na madrugada. Frequencia Recomendada : dirio. Nome do Job : SAP_REORG_ABAPDUMPS Variante: sim Client Depende: no RSBPCOLL Este programa acumula informaes de de estatstica, ele calcula a mdia de tempo de processamentodo job que termino com sucesso. Estes dados so armazenados numa tabela chamada BTCJSTAT, esta tabela necessita periodicamente de reorganizao. Frequencia Recomendada : dirio. Nome do Job : SAP_COLLECTOR_FOR_JOBSTATISTIC Variante : no. Client Depende: no RSBPSTDE Este programa limpas informaes de estatsticas. Este job deleta as informaes que no foram alteradas num determinado perodo. Frequencia Recomendada : mensal. Nome do Job : SAP_REORG_JOBSTATISTIC Variante: sim Client Depende: no RSCOLL00 Este programa coleta dados de performance. Frequencia Recomendada : toda hora. Nome do Job : SAP_COLLECTOR_FOR_PERFMONITOR Variante : no. Client Depende: no

Locks SM12De tempos em tempos, o usurio pode travar um objeto (lock an object) quando esse est trabalhando, e se ocorrer um erro de perda de conexo ou erro do programa, esse objeto pode ficar travado (lock). Esta transao verifica e corrige isto.

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Active Users SM04 and AL08Estas transaes mostram todos os usurios que esto logados no sistema.

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Mostra os usurios por instance (AL08).

Check Spool SP01Falha de impresso de Jobs pode ser restartado. Geralmente essas falhas ocorrem por problemas com o client (ex. o PC esta processando e o SAPLPD est desabilitado). Por causa que o R/3 encaminha os jobs de impresso para a fila destino, no so garantidos os jobs de impresso com status de sucesso para o controle de saida. Para jobs de impresso critica, deve ser confirmado com o usurio final se a impresso est ok antes de deletar o spool.

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Marque a linha e clique no

para visualizar o relatrio.

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Clique no

para visualizar o status da impressora.

Batch Input Jobs, in error or to be processed SM35Batch Input logs devem ser checados aps cada processamento. O batch input processado marca o erro e se for possvel voc pode repar-lo.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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ABAP Dump Analysis ST22Anlise de dump.

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De um duplo clique no erro escolhido e analise o ABAP Dump. O boto visualiza as sees do abap dump.

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Workload Analysis ST03Quando o sistema R/3 estiver processando, o administrador deve analizar o numero de workload, especialmente para prever problemas de performance. Em se tendo uma viso do quadro limpo do acompanhamento do sistema, mais fcil quando houver um problema de performance, achar rapidamente o mesmo.

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Clique no boto

Marcar Last minute load ....

Temos que analisar o Av. response time .

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Clique no Transaction profile.

Posicione o cursor na coluna Response Time e clique no SORT. Poucas transaes standard superam 1 segundo no tempo de resposta: Create Sales Order VA01 1,500 ms Change Sales Order VA02 1,500 ms Display Sales Order VA03 1,000 ms Create Billing Document VF01 1,500 ms Create Delivery - VL01 2,000 ms Maintain Master data HR PA30 1,000 ms

.

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Buffers ST02Os Buffers devem ser monitorados regularmente pela equipe de Basis, como, taxas de proporo, espaos livres, e areas de swap. Este processo ajuda o administrador a se familiarizar com os valores para numa prxima checagem ir analizando os numeros obtidos.

A- Hit Ratio, deve ser maior ou igual a 95%, quando o sistema inicia este valor baixo, porem com o passar do tempo ele aumenta. Ele indica a utilizao dos buffers. B- Swaps, o valor deve ser menor que 1,000. O swap ocorre quando dados necessrios no esto no buffer.

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Database TasksAL02 Database Alert Monitor Todos os alertas devem ser reconhecidos, analizados, corrigidos e documentados.

Clique na linha para visualisar o detalhe. Drill down na tablespace PSAPBTABD (Oracle), mostra o grfico a seguir.

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A- Indica a data atual, B- o passado e C- o futuro.

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ ST04 Database Logs Monitora os logs de erros do database.

Clique no boto Detail Analysis Menu Error Logs.

Verifique as mensagens de erros.

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Operating System TasksOS06 Verifica os logs do sistema operacional. Todos os alertas devem ser reconhecidos, analizados, corrigidos e documentados.

Clique na opo Detail analysis menu.

Selecione OS Log.

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Esta tela acima similar ao event log do NT.

A tela abaixo similar ao UNIX log.

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Scheduled Weekly TasksDB02 - Storage Management Monitora o database, tabelas e index.

Selecione DB Space History clique no boto Files.

3- Mostra o espao livre.

Para Oracle Selecione Back e clique na opo Tablespace.

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Esta tela mostra o espao livre das tablespaces, para obter o histrico da tablespace, basta dar um duplo clique.

A coluna A- mostra o espao livre (Kbyte), a coluna B- mostra o total usado (Kbyte).

Checking for Tables nearing their Maximum ExtentsCpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ Este ponto muito importante para uma anlise de performance. No Oracle 8.x o valor do MaxExtents teoricamente ilimitado, mas na prtica devemos manter um nmero no to alto de extents. Quando uma tabela tem muitos extents (acima 100), esta deve ser reorganizada, para se obter um acesso mais rpido aos dados contidos nela. Para verificarmos quais tabelas esto com mais de 100 extents, devemos proceder da seguinte maneira: Execute a transao SA38 e execute o programa RSORATC5.

5- marque com o valor 100, e execute. A coluna 7- mostra a quantidade de extents existentes, caso seja maior que 100, a reorganizao do objeto ou da tablespace necessria.

Checking File System Space UsageEntre na transao RZ20.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Selecione SAP CCMS Monitor Templates Operating System Filesystem .

De um duplo clique na linha escolhida ou clique no boto Complete Alerts.

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o cone

mostra os valores setados para o alerta.

No campo Change from YELLOW to Red mostra que no filesystem s temos 500MB de espao livre. O cone na tela inicial, inicializa a analisa da ferramenta.

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Printing/Spool SystemExistem dois tipos bsicos de ligao entre o R/3 e as impressora que ele poder utilizar, so eles: Impressoras com ligao direta na rede (impressora remota) impressora ligadas atravs de um micro na rede.

Impressoras com ligao direta na rede

Neste caso o procedimento ser o seguinte: 1. Indentifique o endereo IP que esta impressora possuir na sua rede e o endereo IP do micro que est administrando a mesma. 2. Cadastre-os no arquivo hosts no servidor R/3 (/etc/hosts). 3. Crie esta impressora no sistema operacional (UNIX) do servidor R/3. 4. Teste-a com enviando algum documento para impresso atravs do sistema operacional (UNIX) do servidor R/3. 5. Concluido a instalao da mesma no sistema operacional, vamos agora criar est impressora no R/3 atravs da transao SPAD.

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6. Selecione o boto dispositivos de sada, est tela exibir todos os dispositivos de sada configurados para o R/3.

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7. Selecione o boto modificar e para criar um novo dispositivo acesse selecione o boto criar.

8. Na tela de criao do dispositivo voc ter as seguintes informaes: Dispositivo de sada: nome que este dispositivo ser chamado no R/3. Nome Breve: abreviao do nome do dispositivo de sada no R/3. Ctg. de dispositivo: selecione o driver que seja compatvel com o dispositivo de sada. Servidor de edio: selecione o servidor R/3 que ir administrar este dispositivo. Impressora host: informe o nome que este dispositivo possui no sistema operacional (obedecendo letras maisculas e minsculas). Classe aparelho: selecione o tipo de dispositivo que est sendo instalado, no nosso caso Impressora normal. Tipo acoplam.p/spool host: informe o modo que o R/3 se comunicar com o dispositivo, no nosso caso ns utilizaremos a opo L - Impresso local via LP/LPR. Modelo: informe o modelo da impressora (Opcional). Localizao: informe aonde a impressora est localizada (Opcional). Mensagem: informe uma mensagem que o usurio visualizar impresso. Bloquear impressora pgSAP: se selecionado bloqueia a utilizao deste dispositivo. Folha de rosto SAP: se selecionado emitir uma folha de rosto para cada trabalho a ser impresso.

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ 9. Preenchido estas informaes, salve-as e a partir deste momento este dispositivo estar disponvel para os usurios do R/3. Observe o exemplo abaixo.

Impressora ligadas atravs de um micro na rede

Segue abaixo o procedimento para instalar impressoras com est caracterstica no sistema R/3. 1. A impressora a ser utilizada pelo R/3 deve estar instalada no sistema operacional do micro que possui acesso ao R/3.

2. Dever ser acionado um aplicativo chamado SAPLPD que instalado junto com o front end. Voc observar que ao acion-lo ele exibir o endereo IP que este micro est utilizando na rede e o nome do mesmo, como no exemplo abaixo.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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3. Estes dois dados devero constar no arquivo hosts (/etc/hosts) do servidor R/3, viabilizando a comunicao do servidor (UNIX) com este micro (Windows). Note que este micro dever possuir um endereo IP fixo na rede, pois se o mesmo est configurado para receber o seu endereo automaticamente atravs do DHCP ele poder ter o seu endereo IP trocado tornando a comunicao com o servidor R/3 (UNIX) invivel pois o mesmo no ser atualizado pelo DHCP.

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4. No R/3 voc acessar a transao SPAD.

5. Selecione o boto dispositivos de sada, est tela exibir todos os dispositivos de sada configurados para o R/3.

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6. Selecione o boto modificar e para criar um novo dispositivo acesse selecione o boto criar.

7. Na tela de criao do dispositivo voc ter as seguintes informaes: Dispositivo de sada: nome que este dispositivo ser chamado no R/3. Nome Breve: abreviao do nome do dispositivo de sada no R/3. Ctg. de dispositivo: selecione o driver que seja compatvel com o dispositivo de sada (Neste caso, independente da impressora que estamos utilizando, ser selecionado a opo SAPWIN - Rel 4.x/SAPLPD 4.x ONLY!). Servidor de edio: selecione o servidor R/3 que ir administrar este dispositivo. Host de comutao: informe o nome do micro que possui a impressora que ser instalada. Opes...: ele exibir trs campos de configurao, so eles: Tmp.estr.conex (tempo de timeout para conexo em segundos, padro 60s), Tempo resposta (especifica o tempo limite para receber uma resposta do dispositivo, o valor padro est definido no parmetro rspo/tcp_timeout_connect no profile da instance) e Nmero de porta (nmero da porta disponvel para comunicao com o dispositivo). Impressora host: informe o nome que este dispositivo possui no sistema operacional (obedecendo letras maisculas e minsculas). Classe aparelho: selecione o tipo de dispositivo que est sendo instalado, no nosso caso Impressora normal. Tipo acoplam.p/spool host: informe o modo que o R/3 se comunicar com o dispositivo, no nosso caso ns utilizaremos a opo L - Impresso local via LP/LPR. Modelo: informe o modelo da impressora (Opcional). Localizao: informe aonde a impressora est localizada (Opcional). Mensagem: informe uma mensagem que o usurio visualizar impresso. Bloquear impressora pgSAP: se selecionado bloqueia a utilizao deste dispositivo. Folha de rosto SAP: se selecionado emitir uma folha de rosto para cada trabalho a ser impresso.

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Observe que os campos Host de comutao e o boto opes apareceram para o preenchimento depois que voc tentar salvar as configuraes.

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Planing the system ClientsMandantes R/3 (ou clients R/3) so organizados independentemente. Cada um tem seu prprio ambiente de dados, com seus dados mestres e dados transacionais, dados de usurio e tambm seus prprios parmetros de customizao. Produo

Prottipo

Quality

DES

QAS

PRD

300 200Master Client Master Client

400Production

210Development

310Quality Testing

220Sand Box

320Batch Input

340 2XXDescries dos Clients: Customizing/Development Aqui se cria o prottipo do sistema, todas as customizaes de aplicaes so desenvolvidas neste client. Sandbox um client de teste geral, inicialmente criado do client 000, utilizado pelos Key-users se familiarizarem com o sistema, testarem aplicaes e customizaes. Customizing/Development Testing usado para testarem as mudanas feitas no client de customizing e development. Quality Assurance Testing usado para testar as mudanas de configurao e customizaes feitas no client de customizing e development. E serve para testar o transporte dessas informaes. End-User Training o treinamento dos usurios finais. Customizing/Development Master usado para checar todas as mudanas feitas antes de se transportlas para produo. Integrated Testing

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Instance

DESInstance N 00

Changes and Client Transports for Client Dependent Objects 200 No change allowed

Client-Independent Object Change No changes to repository and clientind. customizing allowed Changes to repository and client-ind. customizing allowed No changes to repository and clientindependent cust. obj. No changes to repository and clientind. customizing allowed No changes to repository and clientindependent cust. obj. No changes to repository and clientindependent cust. obj. No changes to repository and clientindependent cust. obj. No changes to repository and clientindependent cust. obj. No changes to repository and clientindependent cust. obj.

Protection: Client Copier and Comparison Tool Protection Level 0: No restriction

210

Automatic recording of changes Automatic recording of changes No change allowed

Protection Level 0: No restriction Protection Level 0: No restriction Protection Level 0: No restriction

220

230

QAS 300 InstanceN 00

No changes allowed

Protection Level 0: No restriction Protection Level 0: No restriction Protection Level 0: No restriction Protection Level 1: No overwriting Protection Level 1: No overwriting

310

No changes allowed

320

No changes allowed

340

No changes allowed

PRD InstanceN 00

400

No changes allowed

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Na poltica de Refresh, podemos adotar. Prottipo Quality Produo

DES

QAS

PRD

300 200Master Client Master Client

210Development

310Quality Testing

400 320Batch Input Production

220Sand Box

340 2XXIntegrated Testing

O client de produo nunca sofrer refresh, somente ser atualizado por transporte.

Na poltica de Transporte, podemos adotar.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Prottipo

Quality

Produo

DES

QAS

PRD

300 200Master Client Master Client

210Development

310Quality Testing

400 320Batch Input Production

220Sand Box

340 2XXIntegrated Testing

Cpia de Client Verifique e avalie o espao disponvel nas tablespaces (via sapdba). Se for acessar o SAPDBA remotamente, utilize o Net MeetingCpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ Desligue o Archive do banco de dados (via sapdba) Veja o tipo de perfil a ser usado para a cpia ideal do client. 1. Verifique se a entrada do client de destino j foi criada na transao SCC4.

2. Se a entrada para o client de destino no existir voc dever cri-la.

3. Logue no client de destino com o usurio SAP* , caso o client de destino seja um novo client, a senha para este usurio ser PASS. 4. Entre na transao SCCL para configurar a cpia do client.

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5. Escolha o perfil para cpia (SAP_ALL Perfil para cpia completa), escolha o client de origem do dados e o client de origem dos dados de usurios.

6. Escolha a opo execuo de fundo (executar em background).

7. Confira os dados e clique no boto continue.

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8. Aperte o boto Escalonar job (Date/Time) e confira o dados para a cpia.

9. Na prxima tela ser solicitado um dispositivo de sada para impresso do andamento da cpia (Se voc no quiser este protocolo basta no selecionar nenhum dispositivo) clique em gravar.

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10. SCC3. Escolha o client de destino que voc deseja ver o protocolo.

11. Clique no boto all clients e ecolha seu client destino para o status atual.

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Sistema de Transporte

Por causa do dinmismo de acesso as tabelas durante a customizao, ambos clients (dependente e independente) no esto protegidos contra regravao. As tabelas so bloqueadas enquanto as transaes de customizaes esto sendo usadas, mas so desbloqueadas quando as alteraes so completadas e salvas na request. Para ativar o LOGIN para Changes to Customizing Tables, selecione a transao OY18. Geralmente todos os objetos so transportados para o sistema Destino na qual eles existem no sistema Fonte, os objetos transportados do sistema fonte regravam os objetos no sistema destino que tem o mesmo nome, estes objetos so deletados do sistema destino se eles no existirem no sistema fonte.

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Release and Export copia as entradas das tabelas do banco de dados para um arquivo do sistema operacional (no sistema fonte). Release to Request libera e copia a change request de customizao para change requst transportavel. Aps liberar a change request customizing, lembre-se de verificar a execuo do EXPORT pela transao SE10.

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Transport Management

Quando feito o EXPORT, os arquivos de dados so armazenados no diretrio usr/sap/trans/data e os arquivos de controle no usr/sap/trans/cofiles.

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Para visualizar a fila de import no sistema R/3, selecione na tela de Import Overview a opo import Queue > display. A fila mostrada na ordem que as requests so importadas Em casos excepcionais, a request pode ser retornada para outro sistema R/3 e depois ser importada para o sistema destino. A Change request pode ser deletada ou adicionada na fila de import. Note que uma vez que os objetos so dependentes, pode causar uma inconsistncia de dados no sistema destino. Ex. Se voc deletar uma request que contm novos elementos de dados, todas as outras request que contm tabelas dependendo deste elemento ficaro com falha.

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O transporte no deve ser de responsabilidade de uma nica pessoa, mas requer o esfoo de vrias pessoas, cada um com sua funo. Lder de projeto tem a funao de organizar o desenvolvimento ou a customizao do projeto usando o gerenciamento das Change requests e se possvel o IMG. Verifica o contedo da request antes do RELEASE e aps o IMPORT e verificar os arquivos de logs. Administrador R/3 tem a funo de usar o TMS para importar as requests e verificar o resultado do import, testar o contedo da request no funo do administrador e sim do lder de projeto e do time de quality assurance. Time Quality Assurance tem a funo de verificar e testar todas as funcionalidades contidas na change request. Este time deve ser representado por pessoas de diversos departamentos da empresa, par que juntos possam validar os processos , relatrios e transaes antes de serem enviadas para produo.

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Transport Directory File Name Conventions

O programa TP processa em diferentes sistemas operacionais, mas sempre segue uma conveno de nomes:

K9 - onde o K9 indica request de customizao. No diretrio actlog o arquivo Z grava cada ao executada da request. No diretrio sapnames criado um arquivo com o nome do usurio que fez um transporte e atualiza quando o usurio libera a request. Buffer quando a change request liberada o import buffer do sistema destino atualizado. Data contm os arquivos R9. onde ficam os objetos exportados. Quando os arquivos comearem com D9. um (ADO Application Defined objetcts) que foi transportado Log contm todas os arquivos de logs,tanto os ULOGS, ALOGS, SLOGS e os arquivos: N. para cada step de converso de estrutura. P. para cada step de nametabs.

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Import Mode :Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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0 importa do buffer sem deletar. 1 ignora o que a change request j importou. 2 - regrava os originais. 3 regrava os objetos do sistema especfico. 6 regrava os objetos no confirmando Repair. 8 ignora as restries. 9 ignora que o sistema est bloqueado para este tipo de transporte.

Os comando do Buffer so : TP SHOWBUFFER mostra as entradas contidas no buffer . TP ADDTOBUFFER registra na fila de requests do buffer para ser importada. TP DELFROBUFFER deleta uma entrada da fila. TP CLEANBUFFER remove do buffer as requests que foram importadas com sucesso. TP SETSTOPMARK coloca uma marca na lista de request que esto no buffer, e qdo importar as request, s importar as requests antes da marca. TP DELSTOPMARK retira a marca da lista de request.

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Os comando do Buffer so : TP SHOWBUFFER mostra as entradas contidas no buffer . TP ADDTOBUFFER registra na fila de requests do buffer para ser importada. TP DELFROBUFFER deleta uma entrada da fila. TP CLEANBUFFER remove do buffer as requests que foram importadas com sucesso. TP SETSTOPMARK coloca uma marca na lista de request que esto no buffer, e qdo importar as request, s importar as requests antes da marca. TP DELSTOPMARK retira a marca da lista de request.

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Para limpar o diretrio de transporte, use os comandos TP CHECK ALL e TP CLEAROLD ALL.

TP check all pesquisa nos diretrios os arquivos que no so mais necesssrios, aqueles arquivos que correspondem a request no marcadas para import.

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ TP clearold all usa o resultado da lista gerada pelo tp check all gravada no arquivo (ALL_OLD.LIS) para localizar os arquivos que excederam o seu tempo de permanncia nos diretrios. Este tempo definido no arquivo TPPARAM nos parmetros : Datalifetime move os arquivos do usr/sap/trans/data conforme o tempo estabelecido para o olddata, os arquivos do subdiretrio LOG e COFILES so deletados se excederam o tempo especficado no loglifetime e cofilifetime. Os arquivos do OLDDATA so deletados de acordo com o olddatalifetime. Antes de limpar o diretrio de transporte, a SAP recomenda salvar uma cpia do diretrio para auditoria, veja notas 41732 no OSS.

Criao de Usurio

Digite a transao SU01.

Digite o nome do usurio e New. Click em

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Clique o perfil de autorizao no combo-box e clique ENTER.

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Escolha a linguagem que o usurio ir Trabalhar.

Escolha qual a impressora estar configurada para ele. Assinale Print Immediate e Delete output.

Digite as variaveis, caso tenha alguma que ser default. Tecle ENTER.

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Neste passo o usurio est criado.1

No boto LOCK/UNLOCK, voce trava e destrava o usurio. No boto CHANGE PASSWORD, voce altera a senha do usurio. Para se alterar click no desenho do lpis.

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Logon BalancingO Logon Balancing usado para distribuir os usurios do R/3 nos servidores de aplicao. O grupo de logon so instalados e gerenciados pelo R/3. Se define um tempo de resposta mximo por servidor de aplicao e o nmero mximo de usurios por servidor. Para criar Logon group: Selecione transao SMLG.

Clicar em create assignment

Criar grupo e marcar a Instance. Para salvar clique em copy.

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Para assinalar o tempo de resposta mximo para cada grupo de logon, clique no boto de avano:

Frontend Marque o endereo IP do servidor assinalado. Resp.Time deve se definir um mesmo tempo para todos os grupos da mesma instance. Users o numero mximo de usurios configurados que podem se logar nesta instance.

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A tela acima mostra como esto as distribuio dos usurios por instance. Clique em GOTO LOAD DISTRIBUTION

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Operation ModeNormalmente, os sistemas R/3 precisam de mais WPs dialog durante o dia e mais WPs background durante a noite. Existem dois modos de se ajustar o sistema para se adequar a necessidades diferentes dependendo do perodo do dia e do tipo de utilizao principal. Isso pode ser feito alternado-se os perfis da instncia ou usando o processo de modo de operao (operation mode). O uso de modo de operao maximiza a utilizao dos recursos nas diferentes fases de atividade do sistema. A mudana do modo de operao reconfigura o R/3 dinamicamente, o que substitui a alterao dos perfis e a reinicializao do sistema. A utilizao das mudanas de modo de operao se baseia nos seguintes fatores: os servios ou os tipos de work processes needed

-

o intervalo de tempo escolhido

Para configurar o Operation Mode, digite a transao RZ04.

1-) Clique em Operation Mode New crie o novo modo de operao Noturno e Diurno SALVE !!! 2-) Clique no boto Instance/OP modes Settings Based on act status new instance create. 3-) Dar duplo clique no Operation-Day e programe as quantidades de processos de dialog e background.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ 4-) Repetir o passo 3 para Operation-Night.

Para configurar a tabela TIMETABLE. 1-) Clicar no Operation Mode Timetable clique no boto Change.

2-) De duplo clique num intervalo de hora, para que o mesmo fique marcado, aps clique no boto Assign.

3-) Escolha o Operation Mode, e salve.

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R/3 Upgrade and OCS PatchesA evoluo tpica do sistema R/3 em produo segue: Alteraes e customizaes para novos deenvolvimentos. Aplicao de correes da SAP, os OCS (Online Correction Service).

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Aplique as correes na sequncia : SPAM update, Hot package e LCP e as CRTs.

SPAM update a alterao da verso da transao SPAM.Cpia ControladaLast printed 24/11/2010Preparado : Luiz Fernando Sgarbi

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Hot Packages so grupos de correes e devem ser aplicados na sequncia. Os nomes das hots so SAPKH, so aplicados pela transao SPAU. CRT (Conflit Resolution Transports) fornece adicionais objetos para resolver conflitos entre o R/3 e o SAP ADD-ON. LCS (Legal Change Patches) so correes usadas para aplicaes de HR.

1- Requisitar os patches do OSS ou SAPNET. 2- Fazer download dos patches no servidor de desenvolvimeto usr/sap/trans/EPS. 3- Use a SPAM para : a. Definir a fila de patches. b. Selecione a SPAM. c. Aplique os patches da fila. d. Faa os ajustes caso sejam necessrios. e. Verifique os logs. f. Confirme os patches. 4- Verifique e valide o ambiente. Veja nota 33525.

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Administrao Basis ________________________________________________________________________________________ Verificar o Patch Level do sistema. 1-) Entre na SM51. 2-) Posicione o cursor sobre a instance . 3-) Clique na tecla Release Notes.

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SAPDBA Backup TasksO gerenciamento do Banco de Dados Oracle ser acompanhado pela transaes DB02, onde diariamente estaremos acompanhando o crescimento das tabelas, indexes e tablespace. Para atravs da ferramenta SAPDBA prestar-mos a manuteno necessria nas tabelas; Alterando um paramtro de maxextent, reorganizando uma tabela ou um tablespace, etc. Os Backup utilizam informaes que esto contidas no arquivo INIT.SAP, localizado no diretrio Orant\Backup do servidor SAP. Trata-se de um arquivo TXT, que pode ser editado com qualquer editor de texto. Caso seja editado salvar as alteraes como somente texto, sem formatao. Este arquivo configurado somente no inicio da implantao das rotinas de backup, no sendo portanto editado diariamente, somente em eventuais alteraes. O processo de backup do SAP envolve o backup do Database Oracle e tambm dos Off-Line Redo log Files, que so alteraes feitas no Database. Isto significa que cada operao de Backup, ter de ser executada em 2 fases: A