1ª bienal latinoamericana 1978 (1)
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I Bl'ENAl LATINO-AMERICANA INI
DE SAO PAULO
I BIENAL LATINO AMERICANA ... DE SAO PAULO
3 DE NOVEMBRO A 17 DE DEZEMBRO DE 1978 PAVILHÃO ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA - IBIRAPUERA - SÃO PAULO -BRASIL
PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO (SECRETARIA DE CULTURA) GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO (SECRETARIA DE CULTURA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA) GOVERNO FEDERAL (MINISTr:RIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES - MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA - FUNARTE)
FRANCISCO MATARAZZO SOBRINHO Sua última idéia: BIENAL LATINO AMERICANA
ln Memorian da Artista Plástica YOLANDA MOHAL YI, Presidente do Conselho de Arte e Cultura da Fundação Bienal de São Paulo
COMISSÃO DE HONRA
Sua Excelência o Senhor General Ernesto Geisel Presidente da República
Sua Excelência o Senhor Paulo Egydio Martins Governador do Estado de São Paulo
Sua Excelência o Senhor Olavo Egydio Setubal Prefeito do Município de São Paulo
Sua Excelência o Senhor General Adalberto Pereira dos Santos Vice-Presidente da República
Sua Excelência o Senhor Euro Brandão Ministro da Educação e Cultura
Sua Excelência o Senhor Mário Henrique Simonsen Ministro da Fazenda
Sua Excelência o Senhor Antonio Francisco Azeredo da Silveira Ministro das Relações Exteriores
Sua Excelência o Senhor Dyrceu de Araujo Nogueira Ministro dos Transportes 11
Sua Excelência o Senhor Manoel Gonçalves Ferreira Filho Vice-Governador do Estado de São Pau lo
Sua Excelência o Senhor Max Feffer Secretário de Cultura, Ciência e Tecnologia
Sua Excelência o Senhor José Bonifácio Coutinho Nogueira Secretário de Educação
Sua Excelência o Senhor Sabato Antonio Magaldi Secretário de Cultura da Prefeitura Municipal de São Paulo
Sua Excelência o Senhor Oscar Héctor Camilion Embaixador da Argentina
Sua Excelência o Senhor Willy Vargas Vacaflor Embaixador da Boi ívia
Sua Excelência o Senhor Héctor Bravo Munoz Embaixador do Chile
Sua Excelência o Senhor Germán Rodriguez Fonnegra Embaixador da Colômbia
Sua Excelência o Senhor Coronel R igoberto Cartagena Diaz Embaixador de EI Salvador
Sua Excelência o Senhor Rogelio Valvidieso Embaixador do Equador
Sua Excelência o Senhor Daniel Brene Martinez Embaixador de Honduras
Sua Excelência o Senhor Juan Gellardo Moreno 12 Embaixador do México
Sua Excelência o Senhor José A. Moreno Ruffinelli Embaixador do Paraguai
Sua Excelência o Senhor José Carlos Mariategui Arellano Embaixador do Peru
Sua Excelência o Senhor José Angel Savinon Embaixador da República Dominicana
Sua Excelência o Senhor Gereral Eduardo Zubia Embaixador do Uruguai
Sua Excelência o Senhor General Humberto de Jesus Moret Arellano Embaixador da Venezuela
Sua Excelência o Senhor Julio Alfredo Freixas . Consul Geral da Argentina
Sua Excelência o Senhor Ernesto Limpias Gutierez Consul Geral da Bolívia
Sua Excelência a Senhora Liliana Nunes Consul Geral do Chile
Sua Excelência o Senhor Robertó Mendes Villareal Consul da Colômbia
Sua Excelência o Senhor Raul Tadeo Figueroa Consu I de E I Salvador
Sua Excelência o Senhor Pedro Salim Cury Consul Geral do Equador
Sua Excelência o Senhor André Ortega Consul de Honduras
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Sua Excelência o Senhor Alberto Sánchez Luna Consul Geral do México
Sua Excelência o Senhor Aurelio Benitez Ortiz Consul Geral do Paraguai
Sua Excelência o Senhor Benjamin Ruis Sobero Consul Geral do Peru
Sua Excelência o Senhor Péter Muranyi Consul Geral da República Dominicana
Sua Excelência o Senhor Agustin Ortega Consul Geral do Uruguai
Sua Excelência o Senhor Alfonso Zurbarán Trejo Consul Geral da Venezuela
FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO
Presidente Perpétuo Francisco Matarazzo Sobrinho
DIRETORIA EXECUTIVA
Luiz Fernando Rodrigues Alves Justo Pinheiro da Fonseca
Dilson Funaro Oswaldo Silva
Armando Costa de Abreu Sodré Jorge Eduardo Stockler
Roberto Duailibi Ministro Guy Marie de Castro Brandão
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Presidente 1? Vice-Presidente Diretor Diretor Diretor Diretor Diretor Representante do Ministério das Relações Exteriores
Luiz Diederichsen Villares Presidente 15
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CONSELHO DE EX-PRESIDENTES
Oscar Landmann
CONSELHO FISCAL
Aníbal Bernardo Arq. Pedro Gaivão Cury Walter Paulo Siegl Darcio de Moraes Waldemar Pereira da Fonseca
CONSULTOR LEGAL
Manoel Whitaker Salles
CONSELHO DE ARTE E CULTURA
Jacob KI intowitz Leopoldo Raimo Marc Berkowitz Maria Bonomi Yolanda Mohalyi
Alberto Beuttenmüller Carlos Von Schmidt Geraldo Edson de Anarade Luiz Fernando Rodrigues Alves Olívio Tavares de Araújo Cecília Pimenta da Costa Lima(Secretaria)
PROJETO DE MONTAGEM
Designo - Alexandre Wollner Guimar Morelo
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Depois de 27 anos de existência de Bienais Internacionais e Nacionais, resolveu a Fundação Bienal de São Paulo, executar a última das geniais idéias de Cicillo Matarazzo: a criação de uma Bienal Latino Americana.
A Fundação Bienal de São Paulo deseja com a criação das Bienais Latino Americanas, proporcionar aos artistas e intelectuais da América Latina um ponto de encontro e a possibilidade de - em conjunto - pesquisarem, debaterem e, se possível, estabelecerem o que se poderá chamar de arte latino americana. Ao mesmo tempo os artistas, críticos e intelectuais em geral, dos outros continentes serão atraídos por esta manifestação e terão oportunidade de participar ativamente do desenvolvimento cultural da América Latina. Várias foram as dificuldades, encontradas, mas estamos certos que todas elas serão amenizadas nas próximas Bienais Latino-Americanas. Queremos em primeiro lugar agradecer aos Poderes Públicos, tanto Estadual como Municipal, através de suas Secretaria de Cultura do Município de São Paulo e Secretaria de Cultura, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, que nos cederam verbas, que possibilitaram a realização desta I Bienal Latino Americana e seu Simpósio, ao Ministério das Relações Exteriores que nos forneceu facil idades diplomáticas e verba para convite aos participantes do Simpósio, bem como as entidades públicas e privadas das nações amigas que nos honraram com sua representação. Agradecemos especialmente aos membros do I Conselho de Arte e Cultura, Jacob Klintowitz, Leopoldo Raimo, Marc Berkowitz, Maria Bonomi e Y ôlanda Mohalyi, a Silvia de Ambrosini e Juan Ácha que deram o melhor de si na elaboração do Regulamento desta Bienal, como também o II Conselho de Arte e Cultura, Alberto Beuttenmüller,Carlos Von Schmidt, Geraldo Edson de Andrade e Olívio Tavares de Araújo, que terminou o trabalho e a todos os funcionários da Fundação Bienal de São Paulo, que não pouparam esforços para preparativos e montagem. Em nosso discurso de posse afirmamos que nossa gestão se assentaria no Homem e que por ele trabalharíamos, porque os resultados culturais seriam de utilidade da coletividade. Entregando a I Bienal Latino Americana à São Paulo, ao Brasil e a todos os irmãos da América Latina e dos outros Continentes, esperamos ter cumprido com uma parte de nossa tarefa. Luiz Fernando Rodrigues Alves. 19
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I BIENAL LATINO-AMERICANA
UM EVENTO HISTORICO
A I Bienal Latino-Americana surgiu com a intenção de indagar acerca do comportamento visual, social e artrstico dessa região imensa do Continente Americano, procurar seus denominadores comuns einstaurara preocupação pela pesquisa e análise, com a finalidade de reconhecer nossas identidades e potencialidades. O Conselho de Arte e Cultura, responsável pela programação cultural da Fundação Bienal de São Paulo, com o apoio da Diretoria e dos poderes públicos da Nação, propôs, depois de ouvidos especialistas das diversas áreas: sociologia, antropologia, psicologia, música, teatro, dança, críticos de Arte, entre outros; fiM ITOS E MAG IA" como fio condutor desse primeiro evento. A proposta fundamentai - "MITOS E MAGIA" - nasceu, assim, da necessidade de redescobrimentos nossas origens,discutirmos as possíveis deformações inseridas em nossas culturas por outras dominadoras e dominantes, seja pela força, seja por processos econômicos. A América Latina é muito jovem ainda, mas caminha a passos largos para sua maturidade, daí essa necessidade de retomarmos velhas sendas esquecidas, propostas perdidas no tempo e no espaço histórico que, infelizmente, não nos foi permitido trilhar em tempos remotos.
A pedra fundamental dessa I Bienal Latino-Americana foi lançada quando da posse do primeiro Conselho de Arte e Cultura, com funções normativas e consultivas, na história de todas as bienais, em 1976. Durantes dois anos essa idéia foi germinando. Hoje acreditamos que essa I Bienal LatinoAmericana já um fato histórico - venha a se constituir em um marco decisivo para o encontro cultur:al de todos os povos do chamado terceiro mundo latino, um encontro irreversível, porque necessário e suficiente para o próprio reconhecimento do ser latino-americano como tal. A luta será árdua, sabemos. Mas confiamos em nossas potencialidades culturais e artísticas, pois sabemos também que ninguém poderá ser esquecido todo o tempo. E é à essa parte da América esquecida que dedicamos essa I Bienal Latino-Americana.
Pelo sentido paternalista da premiação, nessa I Bienal Latino-Americana, não haverá prêmios. Nossa memória ainda está fresca desse ato colonialista de presentear em troca de algo mais profundo - nossa liberdade cultural, a expressão real de nossos sentimentos.
A divisão de áreas nessa I Bienal Latino-Americana foi realizada de forma antropológica, onde o índio, o africano, o euro-asiático e a mestiçagem foram considerados como manifestações culturais de raças que entraram em nossa formação latino-americana.
O Conselho de Arte e Cultura, ao propor o regulamento da I Bienal tinha a intenção de realizar uma montagem por proposta, assim não só evitaríamos o conceito geo-político da divisão por países, como teríamos uma visão melhor da América Latina índia, africana, euro-asiática e mestiça. Infelizmente, ao estímulo induzido pelo Conselho de Arte e Cultura, tivemos como resposta dos participantes a divisão geo-poHtica. Ao responderem as fichas de inscrição, os países participantes, em número de quatorze nessa I Bienal Latino-Americana, responderam, em sua maioria, por área geográfica. Assim, o país X respondeu que sua área era Y, quando deveria dar a área de cada artista participante, em separado. Perdemos no conceito de dividir por propostas, mas recebemos uma resposta sobre a qual devemos refletir demoradamente. Por que isso acontece? A América Latina realmente se propõe a ser um todo, ou prefere ainda separar-se por nações, culturalmente falando?
Outra questão fundamental foi a conceituação de "MITOS E MAGIA". Lembramos os muitos sentidos, hoje, da palavra grega "Mythos" ou a latina "M ithu" 1 - Narrativa dos tempos fabulosos ou heroicos. 2 - Narrativa de significação simbólica, geralmente ligada à cosmogonia, e referente a deuses encarnadores das forças da natureza e/ou de aspectos da condição humana. 3 - Representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela tradição etc. 4 - Pessoa ou fato assim representado ou concebido - "Monstro sagrado". 5 - Idéia falsa, sem correspondente na realidade. 6 - Representação-passada ou futura-de um estágio ideal da humanidade - o mito da "idade
do ouro". 7 - Imagem simplificada de pessoa ou de acontecimento, não raro ilusória, elaborada ou aceita pelos grupos humanos, e que representa significativo papel em seu comportamento. 8 - Coisa inacreditável, fantasiosa, irreal; utopia. 9 - Em filosofia, exposição de uma doutrina ou de uma idéia sob forma imaginativa, em que a fantasia sugere e simboliza a verdade que deve ser transmitida, mito da caverna. Ainda em filosofia, toda a forma de pensamento oposta à do pensamento lógico e científico.
Quanto à MAGIA, do grego "mageía", pelo latim "magia", é definida - 1 - Arte ou ciência oculta com que se pretende produzir, por meio de certos atos ou palavras, e por interferência de espíritos, gênios e demônios, efeitos e fenômenos extraordinários, contrários às leis naturais; mágica, bruxaria. 2 - religião dos magos. 3 - figurativo, magnetísmo, fascinação, encanto, mágica. 4 - Sociologicamente, instituição baseada na crença da força sobrenatural, regulada pela tradição, e constitu (da de práticas, ritos e cerimônias em que se apela para as forças ocultas e se procura alcançar o domínio do homem sobre a natureza.
Como todos esses conceitos de "Mitos e Magia" pertencem ao dicionário, portanto integrantes do mundo estático das palavras, o Conselho de Arte e Cultura pede especial atenção para o fato de ser a vida uma dinâmica, com mutações constantes, da mesma forma que as palavras mudam suas acepções semânticas.
MANIFESTAÇOES
o INDfGENA - A intenção dessa I Bienal Latino-Americana é estudar os mitos e magia derivados da cultura de grupos etnicos-desde os pré-colombianos, mitos do passado, assim como analisar a situação atual do primeiro povo que habitou e habita a América Latina. A cultura indígena, apesar de hoje quase esfacelada, foi a primeira a sofrer mutilação por outra cultura dominadora. Devendo assim serem revistas suas conquistas passadas, ao mesmo tempo em que se analisa suas condições culturais do momento presente. O AFRIÇANO - Procuraremos estudar também os "mitos e
magia" nos diferentes momentos de transmutação da dinâmica cultural e social da cultura negra. Trazidos como escravos no passado, a cultura negra passou por uma metamorfose cultural que, ainda hoje se processa. Recolher identidades e diferenças dessa cultura em processo é já pesquisa para toda uma vida. EURO-ASIATICO - Nessa divisão, chamamos a atenção para os mitos e magia resultantes de influências européias ou asiáticas transformadas e integradas à cultura latino-americana. A presença do europeu, como colonizador, e do asiático, como imigrante, já cria diferenças sensíveis na forma de atuação de suas culturas diante de nós latino-americanos. A MESTiÇAGEM - Aqui ficam os mitos e magia recriados, reformulados como geradores de novas formas de criatividade própria dos latino-americanos. Não devemos nos envergonhar de sermos mestiços culturalmente. Mas sim descobrimos novos caminhos nesses mitos e magia, que já fazem parte do nosso ser latino-americano; nossas atitudes diante da vida, nossa ideologia, nossa forma de construir cidades e, principalmente, nossa percepção diante de uma nova arte que se esboça dentro de nós, proveniente da somatória total do que fomos em um passado, no tempo e no espaço, e diante do novo desafio cultural, em outro tempo e em outro espaço.
As quatro divisões anteriores podem man ifestar-se mediante os seguintes elementos visuais: iconográficos e compositivos. Iconográficos pelo tema e personagens, signos e símbolos. Os compositivos pelo uso da cor, da forma e espaços, de materiais e textura, pelos gestos e rituais. Para exemplificar, poderíamos dicutir se há temas e personagens essencialmente latino-americanos. E mais, há signos e símbolos que nos pertencem e só a nós? Seria pois uma boa reflexão sobre a iconografia latino-americana. De outro lado, poderíamos perguntar, mediante a aplicação de conceitos compositivos, se há cores, formas e espaços mais constantes na América Latina que em outras áreas do mundo. Outra reflexão fundamental, há materiais que dizem mais de perto o que sentimos do que outros? A utilização do plástico faz parte, por exemplo, do nosso cotidiano ou nos foi imposta? Temos gestos e rituais nossos? 21
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o Conselho de Arte e Cultura aceitou para essa I Bienal Latino-Americana todo o tipo de linguagem, bem como todas as técninas, desde que o tema fosse tomado como fundamentai para o encontro nosso com a nossa cultura, e não para fomentar folclorismos (pseudo~folclore) através dos quais essa imensa região está acostumada a ser vista por elementos alienados de culturas alien(genas. Sempre nos viram como portadores de uma cultura pitoresca e "primitiva", quando o que tivemos foi uma cosmovisão diferente do mundo e da vida.
Além da manifestação visual, a Fundação Bienal de São Paulo apresentará na I Bienal Latino-Americano um setor de DOCUMENTAÇÃO, caracterizando "MITOS E MAGIA" no processo latino-americano, dentro das quatros áreas propostas. Essa documentação tem finalidade didática, incluindo-se diagramas e textos, ilustrados ou não com fotografias, gravações, v(deos ou filmes, abrangendo aspectos art(sticos, antropológicos, históricos ou sociológicos da América Latina.
SIMPOSIO
A Fundação Bienal de São Paulo, por indicação do Conselho de Arte e Cultura, convidou estudiosos de diversas partes do mundo, em diferentes di"sciplinas, a participarem do SIMPOSIO, que se realiza de 3 a 6 de novembro de 1978.
O SIMPOSIO discutirá os seguintes temas: 1 - Mitos e Magia na Arte Latino-Americana. 2 - Problemas Gerais da Arte Latino-Am~ricana. 3 - Propostas para a II Bienal Latino-Americana de
1980.
Essa I Bienal Latino-Americana é o nosso primeiro momento de reflexão, primeiro obstáculo a ser transposto para uma programação cultural, cada vez mais atuante, atual e ativa. E para que essa reflexão seja documentada, discutida e decisiva para um caminho autóctone será necessária a presença e a ajuda de todos que constituem esse Terceiro Mundo, tão desigual em suas formas de manifestação art(stica e cultural, tão semelhante diante de seus problemas históricos e sociais. O debate está aberto. Sejam Benvindos.
Conselho de Arte e Cultura
Outubro, 1978
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REGULAMENTO DA I BIENAL LATINO-AMERICANA DE SÃO PAULO - 1978
CAPIí"ULO I - DO CONCEITO E DAS AREAS
ART. 1? - A Bienal Latino-Americana surge para indagar os principais denominadores comuns de nossos comportamentos visuais. Como resultado de pesquisa e análise das diferentes possibilidades de promover o reconheCimento de nossa identidade, uma das mais constantes e fundamentais preocupações na América Latina, o Conselho de Arte e Cultura da Fundação Bienal de São Paulo propõe MITOS E MAGIA como fio condutor deste primeiro evento, nas áreas:
A. DAS MANI FESTAÇOES B. DA DOCUMENTACÃO C. DO SI MPÚSI O
A. DAS MANIFESTAÇOES
ART. 2? - A Primeira Bienal Latino-Americana se realizará de 3 de novembro a 17 de dezembro de 1978. Os participantes se agruparão segundo a origem presente em suas rea li zações:
A 1. O INDfGENA - Mitos e Magia derivados da cultura de grupos étnicos pré-colombianos e contemporâneos.
A2. O AFR ICANO - Mitos e Magia nos diferentes momentos de transmutação de sua dinâmica socio-cultural.
A.3 O EUROASIATICO - Mitos e Magia resultantes de influências européias ou asiáticas transformadas e integradas à cultura latino-americana.
A.4 A MESTiÇAGEM - Mitos e Magia recriados, reformulados como geradores de novas formas de criatividade latinoamericana. Cada uma destas fundamentações podem manifestar-se nos seguintes elementos visuais:
REGLAMENTO DE LA PRIMERA BIENAL LATINOAMERICANA DE SÃO PAULO - 1978
CAPITULO I - DEL CONCEPTO Y DE LAS AREAS
ART. lI? - La Bienal Latinoamericana surge para investigar los principales denominadores comunes de nuestros comportamientos visuales. Después de agotar el estudio de las diferentes posibilidades de promover el recononcimiento de nuestra identidad, una de las más constantes y esenciales preocupaciones en Latinoamérica, el Consejo de Arte Y Cultura de la Fundación Bienal de São Paulo propone MITOS Y MAGIA como hilo conductor de este primer evento, en las áreas:
A. DE LAS MANIFESTACIONES B. DE LA DOCUMENTACIÓN C. DEL SIMPOSIUM
A. DE LAS MANIFESTACIONES
ART. 2? ~ La primeira Bienal Latinoamericana se realizará de 3 de noviembre ai 17 de diciembre de 1978. Los participantes de agruparán según el origen presente en sus realizaciones:
A 1. EL INDfGENA - Mitos y Magia derivados de la cultura de grupos étnicos precolombinos y contemporáneos.
A2. EL AFRICANO - Mitos y Magia en los diferentes momentos de transmutación de su dinámica socio-cultural.
A3. EL EUROASIATICO - Mitos y Magia resultantes de influências europeas o asiáticas transformadas e integradas a la cultura latinoamericana.
A4. EL MESTIZAGE - MitosyMagiarecreados, reformulados como generadores de nuevas formas de creatividad latinoamericana. Cada uno de estos fundamentos puedem manifestarse en lossiguientes elementos visuales:
1. IGUNUGRAFICOS - temas e personagens, signos e símbolos. 2. COMPOSITIVOS - de cor, de formas e espaços, de materiais e texturas, de gestos e rituais.
ART. 3? - Serão aceitas todas as linguagens, bem como todas as técnicas e processos que contenham os elementos mencionados, já que Mitos e Magia não deve ser tomado como tema preconcebido para realizar obras ou fomentar folclorismos, mas sim como promotor da investigação da realidade cultural existente.
ART. 4? - A inscrição das obras será fundamentada do ponto de vista histórico, sociológico ou antropológico quanto ao seu conteúdo mágico ou mítico, a fim de apoiar a investigação que é meta principal desta Bienal Latino-Americana.
B. DA DOCUMENTAÇÃO
ART. 5? - Como a arte é uma forma de conhecimento - não natural - um resultado socio-cultural, em que confluem diferentes idéias e pensamentos, a Bienal Latino-Americana propõe a participação com documentação, que caracterize Mitos e Magia, no processo latino-americano - conforme Art. 2? - itens A 1, A2, A3, A4.
ART. 6? --.: Esta documentação terá fins didáticos e incluirá diagramas e textos breves ilustrados com fotografias, gravações, vídeos ou filmes que abranjam aspectos artísticos, antropológicos, históricos ou sociológicos.
C. DO SIMPOSIO
ART. 7? - A Fundação Bienal de São Paulo, por indicação do Conselho de Arte e Cultura, convida estudiosos de todas as partes do mundo, em diferentes disciplinas, para participarem do Simpósio que se realizará de 3 a 6 de novembro de 1978, sobre os segu intes temas:
C1. Mitos e Magia na Arte Latino-Americana.
1. ICONOGRAFICOS - temas y personajes, signos y símbolos. 2. COMPOSITIVOS - de color, de formas y espados, de materiales y texturas, de gestos y rituales.
ART. 3? - Se aceptarán todos los lenguajes, así como todas las técnicas y procedimientos que contengan los elementos aludidos, ya que Mitos y Magia no debe tomarse como tema preconcebido para realizar obras ni para fomentar folklorismos, sino como promotor de la investigación de la realidad cultural existente.
ART. 4? - La inscripción de las obras será fundamentada desde el punto de vista histórico, sociológico o antropológico en cuanto a su conten ido mág ico o mítico, a fin de apoyar la investigación que es meta principal de esta Bienal LatinoAmericana.
B. DE LA DOCUMENTACION
ART. 5? - Como el arte es una forma de conocimiento - no natural - un resultado socio-cultural en que confluyen diferentes ideas y pensamientos, la Bienal Latinoamericana invita a participar con documentaciones que caracterizen Mitos y Magia en el proceso latinoamericano - de acuerdo con el Art. 2? - itens A 1, A2, A3, A4.
ART. 6? - Estas documentaciones terán fines didácticos y incluirán diagramas y textos breves ilustrados con fotografias, gravaciones, vídeos o filmes para referir aspectos artís-ticos, antropológicos, históricos o sociológicos. .
C. DEL SIMPOSIUM
ART. 7? - La Fundación Bienal de São Paulo, por indicación dei Consejo de Arte y Cultura, invita estudiosos de todas partes dei mundo, en diferentes disciplinas, para participar en un Simposium que tendrá lugar dei día 3 ai 6 de noviembre de 1978, sobre los siguientee temas:
C 1. Mitos y Magia en el Arte Latinoamericano 25
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C2. Problemas Gerais da Arte Latino-Americana.
C3. Propostas para as próximas Bienais Latino-Americanas.
ART. 8? - Os textos enviados poderão ser apresentados pelo coordenador e comentados por relatores, podendo o público participar dos debates.
CAPITULO II - DAS PARTICIPAÇOES
ART. 9? - A Fundação Bienal de São Paulo, através de seu Conselho de Arte e Cultura - assessorado por especialistasindicará os participantes brasileiros.
§ único - A Fundação Bienal de São Paulo manterá contacto com entidades componentes de cada país participante para a formulação dos convites para a I Bienal Latino-Americana.
ART. lO? - Cada entidade nomeará um responsável, junto à Fundação Bienal de São Paulo, cujas atribuições serão:
a) Remeter até o dia l? de julho de 1978, as Fichas de Participação, Identidade e Montagem - referentes ao Capítulo I - detalhes das obras, fotos e preços das mesmas, um prefácio relativo à mostra selecionada, curriculum dos participantes para o Catálogo Geral e referencias para divulgação.
b) Enviar instruções sobre a montagem da exposição, destacando especificamente as de \ voltagem e ciclagem - sistema elétrico no Brasil: 110 e 220 Volts, 60 ciclos - além de outras indicações de natureza museológica, sociológica, antropológica e visual.
ART. 11? - Os trabalhos deverão chegar à Fundação Bienal de São Paulo.até o dia 1? de Setembro de 1978, remetidos de uma só vez, juntamente com os catálogos eventualmente preparados pelos países participantes.
C2. Problemas generales dei Arte Latinoamericano.
C3. Propuestas para las próximas Bienales Latinoamericanas.
ART. 8? - Los textos enviados podrán ser expuestos por el coordinador y comentados por relatores. EI público intervendrá con sugerencias espontáneas en las discusiones.
CAPITULO II - DE LAS PARTICIPACIONES
ART. 9? - La Fundación Bienal de São Paulo, a través de su Consejo de Arte y Cultura - assessorado por especialistas - indicará los participantes brasilenos.
§ único - La Fundación Bienal de São Paulo se pondrá en contacto con entidades competentes de cada país participante para la formulación de las invitaciones para la I Bienal Latinoamericana.
ART. lO? - Cada entidade nombrará un responsable ante la Fundación Bienal de São Paulo, cuyas atribuiciones serán:
a) Remitir hasta el día 1? de julio de 1978, las Fichas de Participación, Identidad y Montaje - referentes ai Capítulo I - detalle de obras, fotos y precios de las mismas, un prefacio relativo a la muestra seleccionada, curriculum de los participantes para el Catálogo General y referencias para divulgación.
b) Enviar instrucciones sobre el montaje de la exposición, destacando especialmente las de voltaje e ciclaje - sistema eléctrico dei Brasil: 110 y 220 Volts, 60 ciclos - además de otras indicaciones de natura/eza museológica, sociológica, antropológica y visual.
ART. 11? - Los trabajos deben I legar hasta el día 1? de setiembre de 1978, remitidos de una sola vez, juntamente con los catálogos eventualmente preparados por los países participantes.
§ único - Para os participantes brasileiros, o prazo para a retirada das obras é de 90 dias, a partir da data de encerramento da I Bienal Latino-Americana. Esgotado o prazo a Fundação Bienal de São Paulo dará às obras o destino que julgar mais conveniente.
ART. 12~ - Os envios serão endereçados à I BIENAL LATINO-AMERICANA - FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO - CAIXA POSTAL 7832 - São Paulo, Brasil -via Porto de Santos, quando remetidos por mar, e Aeroporto de Viracopos ou Congonhas se o transporte for aéreo.
§ único - Todos os envios deverão vir acompanhados de processo alfandegário, mesmo no caso de transporte gratuito.
ART. 13? - A Fundação Bienal de São Paulo se responsabilizará exclusivamente pelas despesas de transporte no Brasil - do local de desembarque à sede da Fundação Bienal de São Paulo e desta ao local de reembarque - como também pela desembalagem e reembalagem das obras.
§ 1<? - As despesas de montagem serão de responsabilidade do participante sempre que excederem o padrão de montagem da Fundação Bienal de São Paulo.
§ 2<? - No caso das obras se destinarem à outras exposições será necessário um entendimento prévio com a Fundação Bienal de São Paulo, pois esta não se responsabiliza por qualquer gasto extra.
ART. 14~ - Devido a exigências alfandegárias as obras não· poderão permanecer no país por prazo superior a 12 meses, a partir da data de entrada.
ART. 15? - Para efeito de montagem, as obras destinadas à Primeira Bienal Latino-Americana, serão agrupadas de acordo com os itens A 1, A2, A3, A4 do Capítulo I -Art. 2? . .
§ único - Para los participantes brasilenos, el plazo para retirada de las obras es de 90 días, a contar de la fecha de encerramiento de la I Bienal Latinoamericana. Agotado el plazo las obras terán la destinación más conveniente para la Fundación Bienal de São Paulo.
ART. 12~ - Los env(os deberán dirigirse a la I BI ENAL LATINOAMERICANA - FUNDAÇÃO BIENALDESÃO PAULO - CAIXA POSTAL 7832 - SÃO PAULO BRASILvia P~erto de Santos, si son remitidos por mar, ~ Aeropuerto de Vlracopos o Congonhas, si son remitidos por avión.
§ único - Todos los envíos deberán ser acompanados por el despacho aduanero, aún en el caso de transporte gratuito.
ART.13? - La Fundación Bienal de São Paulo se responsabilizará exclusivamente por los gastos de transporte en Brasil - desde el desembarque hasta la Fundación Bienal y de esta ai local de reembarque - como también dei desembalaje y reembalaje de las obras.
§ 1? - Las despesas de montaje serán de responsabilidad dei expositor siempre que excederem el padrón de la Fundación Bienal de São Paulo.
§ 2? - Si las obras son destinadas a otra exposición será necessário una aclaración con la Fundación Bienal de São Paulo, pués ésta no se responsabiliza por ningún gasto extra.
ART. 14~ - Debido a exigencias aduaneras, las obras no podrán permanecer en el país por un plazo mayor de 12 meses, a contar de la fecha de entrada.
ART. 15? - En el montaje, las obras destinadas a la I Bienal Latinoamericana se agruparán de acuerdo con las denominaciones A 1, A2, A3, A4 dei Capítulo I Art. 2? .
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CAPfTULO III - DA PREMIAÇÃO
ART. 16? - Por decisão unânime do Conselho de Arte e Cultura da Fundação Bienal de São Paulo, não serão conferidos prêmios. Os recursos anteriormente destinados à premiação serão utilizados na publicação de livros ou trabalhos referentes às 3 áreas, além da edição do Catálogo referente à Mostra.
CAPITULO IV - DA SEÇÃO DE VENDAS
ART. 17? - A aquisição de obras expostas na I Bienal Latino-Americana de São Paulo será efetuada exclusivamente através da Seção de Vendas da Fundação Bienal de São Paulo.
ART. 18? - Os preços das obras deverão ser declarados no processo alfandegário, não sendo permitidas alterações posteriores.
§ único - A lista de preços ficará à disposição do público na Seção de Vendas do edifício da Fundação Bienal de São Paulo.
ART. 19? - Serão de responsabilidade do comprador as despesas de nacionalização das obras estrangeiras adquiridas.
ART. 20? - As obras estrangeiras serão entregues a seus compradores somente depois de completado o processo de nacionalização das mesmas.
ART. 21? - No caso de doação de obras estrangeiras, o expositor ou o beneficiário, de comum acordo, se responsabilizará pelas despesas de nacionalização.
ART. 22? - À Fundação Bienal de São Paulo caberá a percentagem de 15% sobre o preço de venda determinado pelo artista.
CAPfTULO III - DE LA PREM IACION
ART. 16? - Por decisión unánime dei Consejo de Arte y Cultura de la Fundación Bienal de São Paulo, no habrá premios, destinándose en cambio los fondos a la publicación de libras o trabajos referentes a las 3 áreas, aparte dei Catálogo General de rigor.
CAPfTULO IV - DE LA SECCION DE VENTAS
ART.17? - La adquisic.ión de obras expuestas en la I Bienal Latinoamericana será efectuada exclusivamente a través de la Sección de Ventas de la Fundación Bienal de São Paulo.
ART. l8? - Los precios de las obras deberán ser declarados en los despachos aduaneros, no siendo permitidas modificaciones posteriores.
§ único - La lista de precios figurará en la Sección de Ventas dei edifício de la Fundación Bienal de São Paulo.
ART. 19? - Serán de responsabilidade dei comprador las despesas con la nacionalización de las obras estranjeras adquiridas.
ART. 20? - Las obras estranjeras adquiridas serán enviadas a sus compradores después de completado el processo de nacionalización.
ART. 21? - En elcaso de donación de obras estranjeras, el expositor o el beneficiário, de comum acuerdo, se responsabilizará por las despesas de nacionalización de las mismas.
ART. 22? - A La Fundación Bienal de São Paulo correspondera el porcentàje de 15% sobre el precio senalado por el artista.
§ único - Os casos de doação de obras às entidades governamentais federais, estaduais e municipais estarão isentos da comissão de 15% devida à Fundação Bienal de São Paulo.
ART. 23? - Os preços das obras deverão ser declarados na moeda nacional do país participante.
ART. 24? - O pagamento das obras adquiridas será sempre em cruzeiros, de acordo com o câmbio oficial do dia da aquisição, deduzidos os impostos legais vigentes.
CAPfTULO V - DAS DISPOSIÇOES GERAIS
ART. 25? - Não será permitida a retirada de trabalhos expostos antes do encerramento da I Bienal Latino-Americana.
ART. 26? - A Fundação Bienal de São Paulo não se responsabiliza por eventuais danos sofridos nas obras enviadas. Cabe ao participante, se assim o desejar, segurar as obras contra todos os riscos.
ART. 27? - Se houver divergência de grafia no nome do participante ou no valor das obras, prevalecerá sempre o constante na Ficha de Participação.
ART. 28? - A Fundação Bienai de São Paulo se exime da eventual omissão do participante no Catálogo Geral ou na montagem, se as datas de chegada das documentações - previstas no Art. 10? , Cap ítu lo II - das obras ou das instruções de montagem não forem respeitadas.
ART. 29? - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Fundação Bienal de São Paulo ouvido, quando necessário, o Conselho de Arte e Cultura.
ART. 30? - A assinatura na Ficha de Participação implica na total aceitação das normas deste Regulamento.
§ UnlCO - Los casos de donación de obras para entidades governamentales federales, estadua!es o municipales estarán isentos de la porcentaje de 15% debida a la Fundación Bienal de São Paulo.
ART. 23? - Los precios deberán ser declarados en la moneda nacional dei país participante.
ART. 24? - Ei pago de las obras adquiridas será siempre en cruzeiros, de acuerdo con el cambio oficial dei día de la adquisición, deducidos los impuestos legales vigentes.
CAP(TULO V - DE LAS DISPOSICIONES GENERALES
ART. 25? - No se permitirá retirar los trabajos enviados antes de la finalización de la I Bienal Latinoamerícana.
ART. 26? - La Fundación Bienal de São Paulo no se responsabiliza por eventuales danos sufridos en los trabajos enviados. Cabe ai responsable dei envio de cada país segurar las obras contra todo riesgo, se asi lo desea.
ART. 27~ -- Si hubiera divergencia de grafía en los nombres inscriptos o en el valor de las obras, siempre prevalecerá el de la Ficha de Participación.
ART. 28? - La Fundación Bienal de São Paulo se exime de la eventual omisióndel participante en el catálogo oen el montaje si las fechas de Ilegada de las documentaciones - Art. 10?, Capítulo II - de las obras y instruciones de montaje no fueran respectadas.
ART. 299 - Cualquier omisión será resuelta por el Directoria de la Fundación Bienal de São Paulo oído, cuando necesario, el Consejo de Arte y Cultura.
ART. 30? - La firma en la Ficha de Partícipación impiica la total aceptación de las normas de este Reglamento.
29
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PAfSES PARTICIPANTES
ARGENTINA BOLfVIA BRASIL CHILE COLOMBIA ELSALVADOR EQUADOR HONDURAS MÉXICO PARAGUAI PERU REPÚBLICA DOMINICANA URUGUAI
34
ARGENTINA
COMISSÁRIA: Silvia de Ambrosini Alberto Heredia - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Ana Labat - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Carlos Pasini - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) David Lamelas - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Grupo de los Trece - CAYC - Manifestação (Mitos e Magia
de Origem Mestiça) José Maria Cáceres - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Indígena) Juana Butler - Manifestação (Mitose Magia de Origem
Africana e Indígena) Liliana Porter - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Luis Alberto Wells - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Mestiça) Marta Minujin - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Euroasiática) Rodolfo Assaro - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Suzana Baron Superville de Tresca - Manifestação (Mitos e
Magia de Origem Mestiça)
BOUVIA
COMISSÁR IA: Norah Beltran Alberto Villalpango Buitrago - Manifestação (Mitos e Magia
de Origem Indígena) Alfredo La Placa - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Edgar Aranda Quirogh - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Indígena) Felix Rospigliosi Nieto - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Indígena) Enrique Arnal - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Ind ígena) Gastón Ugalde - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Hugo Rojas Lara - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Jorge Ruiz - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) . Marcelo Callau - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Roberto Martin Valcarcel - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem I nd ígena)
BRASIL
Adalice Araújo - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Aderson Medeiros - Manifestação (Mitos e Mag.ia de Origem Mestiça)
Alcides Santos - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Aloysio Zaluar - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Ana Carolina Teixeira Soares - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Antonio Carlos Fontoura - Documentação (Mitos e Magia de Origem Africana)
Antonio Henrique Amaral Antonio Maia - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Antonio Nássara - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) AntonioPoteiro - Manifestação (Mitose Magia de Origem
Mestiça) ~ Antonio Valentim de Oliveira Uno - Manifestação (Mitos e
Magia de Origem Mestiça) Antonio Walter Bachi Garcia, Maria Helena Fernandes e
Rosicler.Rodrigues - Manifestação (Mitose Magia de Origem Indígena)
8erenice Gorini Rodrigues - Manifestação (Mitos e Magia de Origem. I nd ígena)
Berenice Toledo e Bernardo Caro - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Carlos Francisco Moura - Documentação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)
Chico da Silva - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Claudia Andujar - Documentação (Mitos e Magia de Origem Indígena)
Contribuição do Negro ao Folclore Brasileiro Documentação
Dimitri Ribeiro - Manifestação (Mitos e Magia de Origem . Africana)
Edival Ramosa - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)
Eddy Tricerri, Maria Rosita Gouveia e Paulo Laurentiz -Manifestação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)
Edgar de Carvalho Junior - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Edgar Vasques - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Exposição de Peças Ind(genas coletadas pelos irmãos Cláudio e Orlando Villas Boas - Documentação
Geraldo Telles de Oliveira (G.T.O.) - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Gilberto Salvador - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)
Glauco Pinto de Moraes - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Glauco Rodrigues - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)
Grupo Etsedron - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana)
Gujlherme de Faria - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)
Henrique Léo Führo - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)
Humberto Espínola - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Israel Pedrosa - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
João Calixto -Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
João Sebastião Costa - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
José Uma - Manifestação (Mitose Magia de Origem Mestiça) José Ricardo Dias - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) 35
36
Léa Correa Pinto - Documentação (Mitos e Magia de Origem Indígena)
Lia Robatto - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestica)
Luiz Er~esto Kawall - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Marcia Demange - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)
Maria Helena Chartuni - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Maria Tom ase iii Cirne Lima - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)
Maureen Bisiliat - Documentação (Mitos e Magia de Origem Africana)
Mazda Perez - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Newton Cavalcanti - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Niobe Xandó - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana e Indígena)
Norma Bengel - Documentação Osmar Pisani - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Reginaldo Fortuna - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Mestiça)
Ronald Sperling Horst - Documentação (Mitos eMagia de Origem Méstiça)
Sala Didática - P. M. Bardi Sérgio Bezerra Pinheiros - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem I nd ígena) Sérgio Pastura - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Sigisfredo Mascarenhas - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Euroasiática) Sonia Rangel - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Africana) Sylvia Rodrigues e Maria Luiza Campos - Manifestação
(Mitos e Magia de Origem Mestiça) Thais A - ManifestaçãQ (Mitos e Magia de Origem Indígena) Ubirajara Ribeiro - Manifestação (Mitose Magia de Origem
Euroasiática) Valdir Sarubbi - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Zélio Alves Pinto - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Ziraldo Alves Pinto - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Mestiça)
CHILE
COMissARIA: Nena Ossa Carmem Aldunate - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Euroasiática) Juan Egenau - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Eu roasiát ica)
COLOMBIA
COMiSSARIO: Camilo Jaramillo De La Torre Antonio Grass - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Antonio Roda - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Euroasiática) Juan Camilo Uribe - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Mestiça)
ELSALVADOR
COMissARIA: Rhina Avilés R oberto H uezo Roberto Galícia
EQUADOR
Anibal Villacís - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)
Chikky De La Torre - Manifestação (Mitos e Magia de Origem I nd ígena e Mestiça)
Leonardo TeJada - Manifestação (Mitos e Magia de Origem I nd ígena e Mestiça)
Nelson Román - Manifestação (Mitos e Magiade Origem Mestiça)
HONDURAS
Dino Fanconi Felipe Bourchard Juan Ramon Lainez Lutgardo Molina
MExlCO
ORGANIZADOR: Oscar Urrutia COMISSÃRIO: Lenin Molina
Antonio M. Ruiz "EI Corzo" - Antecedente (Mitos e Magia de Origem Indígena)
Arnold Belkin - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Arquivo Fotográfico Casasola - Antecedente (Mitos e Magia de Origem Mestiça).
Arte Popular - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana)
Artistas Anônimos - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana)
Bonfil y Munoz - Documentação Carlos Mérida - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Indígena) Enrique Echeverría - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Mestiça) Enrique Estrada - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Enrique Guzman - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Felipe Ehrenberg - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Gilberto Aceves Navarro - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Mestiça) 37
38
Guilhermo Meza - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Grupo Yolteotl - Documentação Jesus Reyes Ferreira - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Mestiça) José Eduardo Guadalupe Posada - Manifestação (Mitos e
Magia de Origem Mestiça) José Francisco - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Juan Soriano - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Leonel Maciel Sanchez - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Africana) Luis Lopez Loza - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Pablo Ortiz Monasterio - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem I nd (gena) Pedro Coronel - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Roberto Donis - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Roberto Realh de Leon - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Mestiça) Rogelio Naranjo - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Roger Von Gunten - Manifestação (Mitos e Magia de
Origem Mestiça) Tecidos Etnicos Vlady - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
PARAGUAI
COMISSÁRIO: Livio Abramo
Alberto Méndez - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Andrés Cafíete - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Carlos Colombino - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Edith Jimenez - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Genaro Morales Garcete - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça).
Jacinto H. Rivero - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
José Laterza Parodi - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Ind(gena e Mestiça)
Mabel Valdovinos - Manifestação Michael Burt - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Miguela Vera - Manifestação Mostra de Arte dos Ind(genas do Paraguai Olga Blinder - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Osvaldo Salerno - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça) Patricio Recalde - Manifestação (Mitos e Magia de Origem
Mestiça)
PERU
COM ISsAR 10: Jorge Cornejo Polar Alejandro Barrenechea Alejandro Ortiz José Carlos Ramos Juan Manuel Ugarte E léspuru Rafael Hastings Tilsa Tsuchiya Victor Delfin
REPÚBLICA DOMINICANA
Clara Ledesma - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)
Elígio Pichardo - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana, Euroasiática e Mestiça)
Grupo Caramanchel - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana e Mestiça)
Mario Cruz - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Martin Lopez - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana)
Pena Defilló - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Rosa Tavarez - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana e Mestiça)
Santiago Sosa - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
Soucy Pellerano - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)
URUGUAI
COMiSSARIO: Angel Kalenberg Germán Cabrera Hermenegildo Sabat Luis A. Solari 39
c:c z -I-Z w ~ a: c:c
ALBERTO HEREDIA (ARGENTINA)
Buenos Aires (Argentina), 1924. Reside em Buenos Aires. Realizou estudos na Escola Nacional de Cerâmica; Escola Nacional de Belas Artes e Atelier de Horacio Juárez. Participou na IV Bienal-de São Paulo, São Paulo, 1957; Exposição Internacional de Arte Moderna, Museo de Arte Moderno, Buenos Aires, 1960; Galeria Feels: "Buenos Aires 64", Nova York, 1964; Panorama de la Escultura Actual, Fundación Lorenzetti, Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires, 1971; Actuelles Tendances de l'Art Argentine, Nice, 1974; 100 Anos de Pintura y Escultura enla Argentina 1878-1978, Buenos Aires, 1978. Exposições individuais: Galeria Galatea, Buenos Aires, 1960; Galeria La Rouche, Buenos Aires, 1966; Galeria Arte Nuevo, Buenos Aires, 1969; Galeria Carmem Waugh, Buenos Aires, 1972 e 1974; Galeria Victor Najmías, Buenos Aires, 1976 e 1977.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Desenho e Pintura Área: 100 m2 •
ANA LABAT (ARGENTINA)
Buenos Aires (Argentina), 1938. Reside em Buenos Aires. Realizou estudos de dança moderna com Renata Schottelius, Ana Itelman, Pauline Kohner e Dore Hoyer. Coreógrafa e bailarina na Asociación de Amigos de la Danza e Teatro Municipal San Martin; Diretora da Escuela Municipal de Danza de Rio Negro (1965-75); atualmente dirige sua própria companhia de dança. Criações: Opus Um; Dentro e Fora do Círculo, Primeira Aproximação (em colaboração com Suzana Zimmerman), Huisclos, Rostos, Gloriae, Requiem a Federico, Caminho (espetáculo solista) e Descendo pelas Américas (apresentado no Brasil em março de 1978).
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Espetáculo de dança, baseado na produção musical latinoamericana, referente aos mitos e lendas do continente. Area: 90 m2 •
CARLOS PASINI (ARGENTINA)
Buenos Aires (Argentina), 1945. Reside em Londres. Em 1966 obteve uma bolsa de estudos através do Royal College of Art (Londres), onde graduou-se em 1969, na área de cinema e televisão. Desde então trabalhou para a TV (BBC e ITV). Dirigiu e escreveu diversos trabalhos: "Metamorfose" (RCA), baseado em conto de Franz Kafka, premiado no 5? Festival I nternacional de Chicago; "0 Imortal" (BBC - TV), baseado em conto de Jorge Luis Borges; "Quechua" (Granada TV), documentário sobre culturas indígenas em extinção na região dos Andes, Cuzco e Peru.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
"MEH INACU" - 1978 Filme em 16mm, cores, som ótico, 25 quadros por segundo. Aborda os ritos do festival "Piquin", entre os índios Mehinacu do Brasil Central e sua relação como o antagonismo entre os sexos.
DAVID LAMELAS (ARGENTINA)
Buenos Aires (Argentina), 1946. Reside em Buenos Aires. Artista plástico e professor na Halifax Scotia College of Arts, Canadá; Califórnia I nstitute of Arts, Califórnia; University of Irvine, California; Santa Barbara College of Arts, Califórnia; Hofstra University, Nova York; Royal College of Arts, Londres. Parti,cipou de numerosas exposições coletivas: Bienal de São Paulo, São Paulo, 1967 (Prêmio Bienal de São Paulo); Bienal de Veneza, Itália, 1968; Prospect 68/69/70, Dusseldorf, 1968, 1969 e 1970; "Information", Museum of Modern Art, Nova York, 1970; Bienal de Paris, Paris, 1971; Documenta 5, Kassel,1972; Musée d' Art Moderne, Paris, 1975; Palais de Beaux Arts, Bruxelas, 1975, I nstitute of Contemporary Arts, Londres, 1975; Whitney Museum, Nova York, 1976. Exposições individuais: Wide White Space Gallery, Antuérpia, 1970, 1972, 1973 e 1975; Françoise Lambert, Milão, 1970 e 1972; Jack Wendler, Londres, 1973.
Mitos e Magia de Origem Euroasiática.
Video Tape Análise de mitos latino-americanos: O Ouro, Carlos Gardel; O Futebol; A comida Argentina; A Moda (o mito da moda européia na vestimenta latino-americana). 41
42
GRUPO DE LOS TRECE - CAYC (ARGENTINA)
INTEGRANTES: Alfredo Portillos, Clorindo Testa, Jacques Bedel, Jorge Glusberg, Jorge Gonzalez Mir, Leopoldo Maler, Luis Benedit, Luiz Pasos, Vicente Marotta e Victor Grippo.
O "Grupo de Los Trece" participou de exposições no Institute of Contemporary Arts, Londres, 1973; Internacional Cultureel Centruum, Amberes, 1974; Palais de Beaux Arts, Bruxelas, 1975; Palazzo dei Diamanti, Ferrara, 1975; Museu Lousiana, Copenhagem, 1976; Museu de Arte Contemporânea, Caracas, 1976; Fundación Joan Miró, Barcelona, 1977; XIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, 1978 (Prêmio Itamaraty).
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
Projeto Geral: "MITOS DEL ORO". Area: 720m2 •
JOS~ MARIA CACERES (ARGENTINA)
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Projeto Geral: Hipótese de Catástrofe, investi~ações sobre: a) as características mitológicas e mágicas do povo asteca,
no período de início da conquista do império (México, ano 1519 da era cristã, ano CE ACATL da cronologia asteca);
b) de como tais características influiram na citada epopéia;
c) memória histórica, para a indagação de nossas origens (referencias e conclusões no ponto de intersecção de duas culturas).
Material gráfico e aud1o-visual. Area: 60m2 •
JUANA BUTLER (ARGENTINA)
Buenos Aires (Argentina). Reside em Buenos Aires. Artista plástica e professora de pintura e desenho, graduou-se pela Academia Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires. Participou de exposições coletivas no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires, 1964, 1971 e 1973; Museo de Bellas Artes (Prêmio "Ver y Estimar"), Buenos Aires, 1961. Exposições individuais: Galeria Rubbens, 1961 e 1962; Galeria Guernica "Série: Homenaje ai reino vegetai", Buenos Aires, 1964; Galeria Contemporânea "Série: Territorios", Buenos Aires, 1969; Galeria Van Riel, 1970; Quito, Equador, 1975; Bogotá, Colômbia, 1973; México, 1974.
Mitos e Magia de Origem Indígena e Africana.
S~RIE ORIGENES - N~ 1, 1972 Oleo 80cm x 80em
S~RIE ORIGENES - N~ 2, 1973 Oleo 60em x 70cm
S~RIE ORIGENES - N~ 3, 1973 Oleo 60em x 70cm
S~RIE ORIGENES - N~ 4, 1974 Oleo 90cm x 80cm
DESIERTOS POBLADOS, 1975 Oleo 70em x 90cm
INVASIONES, 1976 Oleo 80em x 80em
SILENCIO NOCTURNO, 1975 Oleo 80em x 60em
NOCHE TRAS NOCHE, 1975 Oleo 80em x 90em
TRANSFORMACION EN UN DESIERTO, 1975 Oleo
AFRICA, AFRICA, 1976 Oleo 60em x 80em
RECORRIDO DE UN AZUL, 1975 Oleo 80em x 90em
EN EL VALLE DE LA LUNA, 1975 Oleo 70ernx 80em
SUEKiO DE AMERICA, 1976 Oleo 80em x 90em
MEMOR IA DE TEPOZTLAN, 1978 Oleo 60em x 90em
SORTILEGIO, 1978 Oleo 70em x 60em
LlLIANA PORTER (ARGENTINA)
Buenos Aires (Argentina), 1941. Reside em Nova York. Pós-graduada em 1968, através de bolsa de estudos obtida pela University of Pennsylvania, Filadelfia. Participou de numerosos eventos, sendo as mais recentes exposições coletivas: Bienal de Artes Gráficas, Cali, 1971 e 1973 (em 1971 obteve prêmio em desenho gráfico); Books Made by Artists, Pratt Graphie Art Center, Nova York University Museum, Berkeley, California,1973; CAYC, Institute of Contemporary Arts, Londres, 1974; Bienal de Paris, Paris, 1975; CAYC, Louisiana Museum, Copenhagen, 1976; 3 Latin American Artists, Alternative Center for I nternational Arts, Nova York, 1977. Exposições individuais: Museum of Modern Art, Nova York, 1973;
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
Projeto Geral: "LO JUEGOS PELlGROSOS". 9 painéis - dimensão: 200em x 200em.
LUIS ALBERTO WELLS (ARGENTINA)
Buenos Aires (Argentina), 1939. Reside em Buenos Aires. Realiza ,estudos na Eseuela Nacional de Arte Visuales Prillidiano Pueyrredon, Argentina; Roval College of Art, Londres. A partir de 1958 participa de numerosas exposições eoletivas e individuais em Buenos Aires, Rio de Janeiro, Paris, Madrid, Assunção e Nova York.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
Projeto Geral: uma realização do mito de Carlos Gardel, através da máquina de velocidade,' em relação com o erotismo. 1978. Técnica Mista 200em x lOOem x SOem. 43
44
MARTA MINUJIN (ARGENTINA)
Buenos Aires (Argentina), 1943. Reside em Buenos Aires. Realiza estudos em Buenos Aires nas Escolas de Artes Visuais: Manuel Belgrano; Prillidiano Pueyrredon e Ernesto Carcova. Obém bolsa de estudos do Governo Frances em 1961, residindo em Paris até 1964. Participou da Bienal de Paris, Paris, 1960; New Art of Argentina, Walker Art Center, Minnesotta, 1962; "Munuphone" Howard Wise Gallery, Nova York, 1967; "Minecode" Centerfor Interamerican Relation, Nova York, 1968; Museum of Modern Art, Nova York, 1972,1973 e 1974; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1977, Museo de Arte de México, México D.F. , 1977.
Mitos e Magia de Origem Euroasiática.
Projeto Geral: "OBELISCO", 1978 I nstalação ambiental O obelisco tombádo, originariamente símbolo do raio solar, assume um significado (em Buenos Aires) que remonta a sua origem euroasiática, relacionada com os mitos de ascensão solar e da luz como espírito penetrante, um duplo mito con- ' temporâneo baseado na idéia de meta ou destino' para as pessoas que vêm do interior e desejam chegar ao centro da Argentina. Dessa maneira, os visitantes tomam consciência de estar num espaço oblíquo de verticalidade alterada, com a lei de gravidade também alterada, percebendo o ponto de vista fixado pelo artista, assinalando uma posição metafísica. '.
RODOLFO ASSARO (ARGENTINA)
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
SUSANA BARON SUPERVIELLE (ARGENTINA)
Buenos Aires. Reside em São Paulo. Realizou estudos em Paris com Nadia Boulanger e Vera Vaurabourg, prosseguiu em Buenos Aires com Girardo Gilardi em em São Paulo com Furio Franceschini. Escreveu diversas obras para voz e piano sobre textos de Paul Valery, Jules Supervielle e Federico Garcia Lorca, bem como obras para piano e orquestra de câmara, executadas na Argentina e Europa. Suas obras mais recentes são: "Vida", "Encontro", "Melancolia", "Continuo-Variante", "Marabá", "Acuario", para fita magnética.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
MARABA (Filho da Mistura) - Poema de Gonçalves Dias. Fita Magnética.
SUZANA ZIMMERMAN
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
EL MITO DEL SEXO
EL MITO DE LA GESTACION O LA MADRE
EL MITO DEL ALMA
Este três mitos'são definidos com músicas contemporâneas e autóctones, em uma postura atual de dança contemporânea, com elementos visuais, luzes e som.
XULSOLAR
1887/1963 Artista plástico, participou de numerosas eX!1osições, entre as quais: Galeria Arte, Milão, 1920; Galeria Comte, Buenos Aires, 1944; Galeria Samon, 1949; Galeria Guion, 1951; Galeria Van Riel, 1953; Galeria Rioboo, 1963; Musée des Beaux - Arts, 1963; Galeria Proar, 1965; Galeria Javier, 1969; Galeria R ubbers, 1975.
ANJOS' 1915 28cm x 37cm
ANUNCIACION, 1917 23cm x 36 cm
SOL HERIDO, 1978 21cm x 25 cm
TRONCOS, 1919 31cm x 47cm
LOS CUATRO, 1921 9,5cm x 24,5cm
BARCO DE ISIS, 1922 15cm x 21cm
ANORO PATRIA, 1922 21cm x 25cm
CUATRO CHOLAS, 1923 26cm x 32cm
HIPNOTISMO, 1923 27,5cm x 33cm
ANGEL DEL KARMA, 1923 27cm x 33cm
MENSAJE, 1923 9,5cm x 24,5cm
LOS TRES, 1923 9,5cm x 24,5cm
PAR EJA, 1923 28cm x 34cm
POR SU CRUZ JURA, 1923 26cm x 32cm
JEFE DE SIERPES, 1923 26cm x 32cm
NANA WATZIN, 1923 25,5cm x 31 ,5cm
HOMME DES SERPENT, 1923 27cm x 34cm 45
46
MASCARA CON VISERA, 1923 14cm x 19cm
CASA COLONIAL, 1924 27,5cm x 37 cm
SEPTUPLO, 1924 26cm x 26cm
CINTAS, 1924 26cm x 32cm
LEÚN, 1924 22,5cm x 27cm
UNA PAREJA, 1924 23cm x 30 cm
ESCENA, 1924 26cm x 32cm
PUPO EN EL AI RE, 1925 25cm x 31cm
SEN DANZA, 1925 25cm x 31cm
RONDA, 1925 25cm x 31cm
OTRO DRAGO, 1927 23cm x 31cm
MANIFIESTO, 1927 25,5cm x 29cm
PAIS, 1931 40cm x 56cm
BOSKE Y YOGUI, 1931 32cm x 47cm
PAIS DURO EN NOCHE CLARA, 1933 40cm x 55,5cm
DOS MESTIZOS DE AVIÚN Y GENTE, 1935 lápis de cor 17,5cm x 22cm
TRES MESTIZOS DE AVIÚN Y GENTE, 1935 lápis de cor 14,5cm x 22cm
GENTE KIN VUELRAS, 1935 lápis de cor 15,5cm x 22cm
GRAFIA ANTIGUA, 1939 têmpera 34cm x 55cm
CAVERNAS TRONCOS, 1944 35cm x 50cm
CIUDAD Y ABISMOS, 1946 35cm x 50 cm
CASIPLANTAS,1946 35cm x 50cm
ROCAS YA VIVAS, 1946 35cm x 50cm
MONTES DIAFANOS CON VILLA, 1948 35em x 50em
ANTIGUA CIUDAD, 1948 35em x 50em
PAIS LEJANO, 1948 35em x 50em
L CON L Y PUNTAS, 1948 35em x 50em
CORO, 1949 33em x 35em
KINCE KIOSKOS, 1949 . 35em x 50em
CUATRO SAN MASTILES, 1949 27em x 33em
TORRES EN GUARDIA, 1949 32em x 47em
RUINAS LlMPIAS, 1949 35em x 50 em
MONTES DE 9 TORRES, 1949 35em x 50em
SIERRAS, 1949 35em x 50em
PLI RETRATO, 1951 34em x 40em
HOROSCOPO RETRATO M.A. ASTURIAS, 1952 34em x 40em
PROYECTO FACHADA DEL TIGRE, 1954 26em x 36em
DE LA SERIE DE GRAFIAS, 1959 28em x 38em
LU REY, 1962 28em x 38em
LU MUERE, 1962 28em x 38em
MUI KOWILE, 1962 28em x 38em
NEL MUNDO, 1962 28em x 38em
MUI WILE TO, 1962 28em x 38em
TEO MARIA, 1962 28em x 38em 47
-
ALBERTO VI LLALPANGO BUITRAGO (BOU-VIA)
La Paz (Bolívia), 1940. Reside em La Paz. Diretor do atelier de música da Universi- . dad Católica Boliviana e da Casa Juvenil de la Cultura. Participou de diversos festivais, cursos e eventos internacionais relativos a problemas da música contemporânea. Em 1963 obteve bolsa de estudos no Centro Latinoamericano de Altos Estudios Musicales dei Instituto Torcuato Di-Tella, Argentina.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Projeto Musical, 1978.
ALFREDO LA PLACA (BOUVIA)
Potosi (Bolívia), 1929. Reside em La Paz. Diretor do Museu Nacional de Arte, La Paz; Diretor Nacional do Patrimonio Artístico Boliviano. Chefe do departamento de Museus de Artes Plásticas da Municipalidade de La Paz. Participou de diversas exposições coletivas no México, Colômbia, Argentina, Glíile, Brasil, Espanha e França. Obteve bolsa de estudos SimonPatinõ, permanecendo na Itália no período de 1948 a 1952 e bolsa de estudos do Departamento de Estudo dos Estados Unidos em 1973.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Projeto Geral: Mitologia Andina, 1978 Serigrafia 60 cm x 40 çm
EDGAR ARANDIA QUIROGH (BOUVIA)
1950. Reside em La Paz. Pintor e desenhista, ilustrou os livros "Zoociedad" e "Album Herege". Participou de exposição itinerante de desenhistas latino-americanos "Lines of Vision"; II Bienal de Maldonado, Uruguai (Prêmio especial de desenho); Bienal Italo-Latinoamericana, Roma.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Serigrafia, 1978 Série de 25 cópias 50 cm x 70 cm
FELlX ROSPIGLlOSI NIETO
La Paz, 1929. Co-fundador do Grupo "HORDA", que objetivava a defesa das culturas americanas (1950). Fundou a Revista Cultura "CANATA" (Cochabamba, 1958), "Estano" (La Paz, 1962, Anales dei Instituto Minero Metalurgico (Oruro, 1970). Poemas publicados: Grito, Tierra Seca, Las Tormentas dei Silencio (1950); Misión dei Eco (1951); La Montana Viva (1953); Tríptico, EI Hada (1954); Seis Poemas (1957); em conjunto com Jorge Suárez "Hoy Fricase" Sonetos de estampas populares (1953).
Mitos e Magia de Origem Indígena
Texto Literário
ENRIQUE ARNAL (BOLfVIA)
Boi ívia, 1932. Reside em La Paz. Artista plástico, participou de exposições coletivas no Dallas Museum of Fine Arts, "Arte de Latinoamerica", USA, 1959; Yale University, USA, 1966; "Homenage a la pintura Latinoamericana", Patronato Nacional de Las Artes, San Salvador, 1977; Encuentro Iberoamericano de críticos y artístas plásticos, Caracas, 1978. Exposições individuais: Museo de Bellas Artes, Santiago, 1969; Unión Panamericana, Washington, 1976; Center of Interamerican Relation, NY, 1976. Obteve bolsa de estudos Simon Patinõ para Paris em 1966.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Mitologia Andina, 1978 Magia Andina, 1978 Audio-Visual e serigrafia
GASTON UGALDE (BOLfVIA)
La Paz (Bolívia), 1946. Reside em La Paz. Artista Plástico, participou em diversas exposições: Salón Minicipal, La Paz, 1973; Museo Nacional de Arte, La Paz, 1975; 1? e 2? Bienal INBO, La Paz, 1975 e 1978; Galeria EM USA, La Paz, 1976 e 1978. Obteve o prêmio Centenário de Fotografia, Canadá, 1973; Prêmio de Gravura, Federação de Artistas Canadenses, Canadá, 1974.
Mitos e Magia de Origem Indígena. 49
50
HUGO ROJAS LARA (BOLlVIA)
La Paz (Bolívia), 1936. Reside em La Paz. Artista Plástico e professor, participou de exposições no Salón Municipal, La Paz, 1956/58/60/70/72; X Bienéll Internacional de São Paulo, 1969; II Bienal Internacional de Buenos Aires, 1970; Museo Nacional de Arte, La Paz, 1974; IV Bienal de Grabado, Porto Rico, 1976; I Bienal Italo-Latinoamericana, Roma, 1976.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Serigrafia, 1978 Série de'25 cópias 50 cm x 70 cm
JORGE RUIZ (BOLlVIA)
Sucre (Bolívia), 1924. Reside em La Paz. Cineasta e fotógrafo, diretor de produção da Bolívia Films Ltda, 1949/1954; Telecine Ltda, 1954/1956; Instituto Cinematográfico Boliviano, 1956/1962 e Proinca L tda, 1962/1978. Representou a Bolívia no "Primer Congreso de Cinematografistas Latinoamericanos", Montevidéo, 1958 e no Seminário do Cine Latinoamericano da UNESCO, Buenos Aires, 1970. Participa da organização do Centro Audio-Visual de USAID. Equador.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
MARCELO CALLAU (BOLfVIA)
Santa Cruz (Boi ívia), 1946. Reside em La Paz. Escultor e professor, participou de exposições coletivas no Centro Latinoamericano, Paris, 1968 e Latinoamerican Art, Nova York, 1977. Exposições individuais: Casa Latinoamericana, Bruxelas, 1970; Museo Nacional de Arte, La Paz, 1971; Fundación Cultural Emusa, 1975; Instituto de Cultura Hispana, Brasília, 1976.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
1978 Técnica Mista
ROBERTO MARTIN VALCARCEL (BOLfVIA)
La Paz (Boi ívial, 1951. Reside em La Paz. Artista plástico e professor, participou de exposições na Galeria Fogra, Darmstadt, 1976; Galeria Krone, Darmstadt, 1976 e Galeria Four Legs, Vancouver, 1971. Obteve o 1? prêmio no Concurso de Artes Visuais "J. Carrasco", La Paz e o Prêmio para técnicas não tradicionais no Salón P. D. Murillo,1978.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
SALA DIDÁTICA
Uma equipe de antigos alunos do Museu de Artes de São Paulo (entidade que ao longo de trinta e um anos andou tentando contribuir, com a modéstia que sempre a distinguiu, no setor Arte) vem à presença dos visitantes da Bienal Latino-Americana apresentar este hall dedicado ao assunto Mitos e Magia que convoca os artistas do nosso Continente que, por um estranho mito confeccionado pelos manda-chuvas do Ocidente, vem apelidado de Terceiro Mundo. Dita equipe pediu ao diretor do MASP apresentação de praxe. Parece que a idéia inicial dos moços era a de encarar o problema (mais partinente a sociólogos e psicólogos que a homens da rua) sob um ponto de vista didático para cobrir uma falha das Bienais paulistas, que pretendiam arregimentar nosso povo para aplaudir os Ismos da contemporaneidade sem explicá-los com alguns úteis abecês. De fato os meus alunos sempre foram acostumados aos abecês, lançando as bases da pirâmide (com um pouco de saber) para constru í-Ia e, finalmente, chegar à cúspide. Parece-me que a primeria idéia modificou-se devido às contrapostas (mito comum) dos incansáveis desmancha-festas, combinando a manifestação em molde de assemblage de várias, variadas e às vêzes inexplicáveis, propostas. Concordemente declaram que, registrando o calendário anos de confusão ideológica, consequentemente virando as atividades Artes de cabeça para baixo, é como participar de um Carnaval onde toda brincadeira é válida.
Eles, simpliciter, pensaram em protestos contra o mito europeu e EEUU dos Mundos classificados como numa corrida de cavalos; larvadamente e com gentileza encerraram em caixas e caixinhas (não dos mitos da politicagem) objetos símbolos-ou-quase de feitiçaria popular e executivescos; recorreram a um bocadinho de história que, apesar de ser disciplina marginalizada, serve pelo menos para divertir; arrumaram espiritualidades, dúvidas, aberrações e tudo o mais quanto sirva para levar a sério uma tarefa sabendo, a priori, que uma comunicação deve, afinal ser espontânea e provocadora de discussões. Não cabe a mim julgar, pois aos meus antigos alunos sempre dei nota 10.
P. M. Bardi
Diretor do Museu de Arte de São Paulo
PS
Recomendo aos críticos, benevolência para com os jovens em inl'cio de carreira; e desculpas aos especialistas em Mitos e Magia. Se, por acaso, levianamente, eles não se mantiverem firmes respeitando as regras do jogo que impõe austera seriedade perante assunto tão importante, apresento aqui suas desculpas. 51
ADALlCE ARAÚJO (B RASI L)
Coordenadora Geral da exposição "Mitos e Magia na Arte Catarinense: Eli Heil e Franklin Cascaes".
ELI HEIL (BRASIL)
Palhoça (Santa Catarina), 1929. Pintora autodidata, realizou exposições em Florianópolis, São Paulo e Paris. Coletivas e Salões em: Florianópolis, Brasília; (1~ Prêmio Referência Especial) no 1~ Salão Pró Arte Nova Blumenau, Salão Beauregard - Geneve, Trienal de Bratislava - Escandinávia, selecionada para a mostra Instituto e Criatividade Popular - Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro.
FRANKLIN CASCAES (BRASIL)
Itaguaçu (Santa Catarina), 1908. Estudioso de folclore catarinense, foi professor de desenho e modelagem na Escola Industrial de Florianópolis, desde 1946 dedica-se ao estudo do folclore da Ilha de Santa Catarina. Atualmente, grande parte de sua obra compõe a seção 2 do Museu de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina, tem realizado exposições individuais e coletivas em todo o país.
Promoção: Governo do Estado de Santa Catarina Colaboração: Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal do Paraná, FUNARTE, Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Coordenador para o Estado de Santa Catarina: Osmar Pisani. Projeto: Margaret Born e Equipe de alunos da Universidade Federal do Paraná: Celso Silva de Silva, José Antonio Pereira, Leonardo Cordeiro, Julio Bartola. Colaboração Especial: Lindolf Bell.
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54
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
Exposição de 200 peças de Heil e Cascaes (desenhos, cerâmicas, esculturas, tapeçarias e outros objetosl.
ADERSON MEDEIROS (BRASIL)
Fortaleza, (Ceará), 1948. Reside em Fortaleza. Artista plástico e professor de desenho e pintura. Participou de várias exposições coletivas: Universidade de Berkeley, Califórnia, 1970; Palacio de Buriti, Brasília, 1973; XII e XIII Bienal de São Paulo, 1973 e 1975; Arte Agora I - Brasil, 1970/1975. Exposições individuais: Galeria Raimundo Cela, Fortaleza, 1967; Galeria Guimar, São Paulo, 1974; Museu de Arte da Universidade do Ceará, Fortaleza, 1976; Galeria de Arte Contacto, Caracas, 1977.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
I nstalação Ambiental 25 figuras Área: 75m2
ALCIDES SANTOS (BRASIL)
Recife (Pernambuco), 1945. Reside em Recife. Alfabetizado até o 3? ano primário, começa a pintar sob o estímulo do artista Cavalcanti em 1969. Participou de numerosas exposições coletivas: "O Espírito Criador do Povo Brasileiro", Palácio de Itamaraty, Brasília, 1972; "Arte Brasil Hoje / 50 anos Depois", Galeria Collectio, São Paulo, 1972; "Franciscana", Galeria Ranulpho, Recife, 1973; "4 Artistas de Pernambuco", Brasília, 1974; III Salão de Artes Plásticas (Prêmio de Aquisição), Goiás, 1976; "Santeiros do Imaginário", Paço das Artes, São Paulo, 1977; "O Circo", Paço das Artes, São Paulo, 1978. Exposições individuais: Galeria do Rosário, Recife, 1971; Galeria Ipanema, Rio de Janeiro, 1976.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
JARRA MISTERIOSA I, 1974 Oleo sobre duratex 100cm x 40cm
JARRA MISTERIOSA 11,1975 Oleo sobre çluratex . 90cm x 50cm
JARRA MISTERIOSA 111,1976 Oleo sobre duratex 90cm x 35cm
JARRA MISTERIOSA IV, 1977 Oleo sobre duratex 84cm x 47cm
PARAISO, 1978 Oleo sobre duratex 122cm x 275cm
CRUCIFICAÇÃO, 1978 Oleo sobre duratex 122cm x 137cm
TÚMULO DE LAMPIÃO, 1978 Oleo sobre duratex 122cm x 137cm
CEIA LARGA, 1978 Oleo sobre duratex 80cm x 110cm
SÃO JORGE E O DRAGÃO, 1974 Oleo sobre duratex 80cm x 100cm .
TRfpTICO (LAMPIÃO, PADRE CfCERO, MARIA BONITA), 1974
Oleo sobre duratex 90cm x 140cm
NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCOR RO, 1974 Oleo sobre duratex 108cm x 78cm
CANGACEIRO, 1977 Oleo sobre duratex 66cm x 80cm
OS EQUILIBRISTAS, 1978 Oleo sobre duratex 70cm x 70cm
O VIDENTE, 1978 Oleo sobre duratex 72cm x 61cm
PIEDADE, 1977 Oleo sobre duratex 92cm x 50cm
SÃO FRANCISCO, 1976 Oleo sobre duratex 84cm x 47cm
OS CONDENADOS, 1975 Oleo sobre duratex 90cm x 50cm
FLEXADAS DO AMOR, 1977 O leo sobre du ratex 70cm x 70cm
SÃO MIGUEL, 1978 Oleo sobre duratex 72cm x 61cm
CASA DE FARINHA, 1978 Oleo sobre duratex 72cm x 61cm
ALOYSIO ZALUAR (BRASIL)
Rio de Janeiro, (R.J.), 1937. Reside no Rio de Janeiro. Artista plástico, participou do Ciclo de Estudos da Arte Brasileira, Rio de Janeiro, 1967; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1959/1968; Arte Gráfica Brasileira de Hoje, Madri, Viena, Paris, Lisboa, 1975; Arte Latino-Americana, Harvre, 1976; Arte Contemporanea Brasil Senegal, MAM, R.J., 1975; Panorama das Artes, MAM São Paulo, 1977. Exposição individual na Galeria Macunaíma, R.J., 1967.
Mitos e Magia de Origem Mestiça - Carnaval
"O CLOVIS VEM Ar" 1976/1978 Fotolinguagem, Filme super 8mm e pintura. Projeto Geral - Área de Comunicação: "O Clovis vem Af"panfleto anônimo. Área de informação/Divulgação: reportagens, entrevistas, texto antropológico (Alba Zaluar). Área de Imagens: fotografias; fantasias, máscaras e símbolos de criação popular anônima; pintura.
"0 CLOVIS VEM Ar", n? 66 - 1976/78 Vin ílica 92 x 91 cmts.
"0 CLOVIS VEM A(", n? 67 - 1976/78 Vinílica 92 x 91 cmts. 55
56
"O CLOVIS VEM A(", n? 68 - 1976/78 Vinílica 92 x 91 cmts.
"0 CLOVIS VEM Ar", n? 69 - 1976/78 Vin ílica 92 x 91 cmts.
"O CLOVIS VEM Ar", n? 70 - 1976/78 Vinílica 92 x 91 cmts.
"O CLOVIS VEM Ar", Sacrilega Arte Sagrada - 1976/78 Vinílica 68x 62 cmts.
ANA CAROLINA TEIXEIRA SOARES (BRASIL)
São Paulo (São Paulo), 1943. Reside no Rio de Janeiro. Exerce atividades relacionadas ao jornalismo, música erudita e cinema. Participou do Festival Brasileiro do Cinema, Brasília; Womens's Film Festival, Universidade de Toulane, Estados Unidos; Festival de Moscou; juri do Festival de Berlim. Realizou diversos filmes curta-metragem: Indústria, Monteiro Lobato, Pantanal, Três Desenhos, Fiandeira. Filmes Longa-Metragem: O sonho acabou, Getúlio Vargas e Mar de Rosas.
Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo.
"Getúlio Vargas", 1974 Filme 16mm - Longa-Metragem
ANTONIO CARLOS FONTOURA (BRASIL)
São Paulo (São Paulo), 1939. Reside no Rio de Janeiro. Realizações: argumento, roteiro e
direção dos filmes: HEITOR DOS PRAZERES, 13 minutos, cor, 1965; VER E OUVI R, 18 minutos, cor, 1966; COPACABANA ME ENGANA, 100 minutos, preto e branco, 1968; OURO PRETO E SCLlAR, 10 minutos, cor, 1969; O ÚLTIMO-HOMEM, 10 minutos, cor, 1969; GAL, 8 minutos, cor, 1970; MUTANTES, 10 minutos, cor, 1970; WANDA PIMENTEL,7 minutos, cor, 1972; A RAINHA DIABA, 100 minutos, cor, 1973;CHORINHOS E CHORÕES, 10 minutos, cor,1974; ARQUITETURA DE MORAR, 10 minutos, cor, 1975; CORDAO DE OURO, 70 minutos, cor, 1976/77. Preparação de roteiros para dois novos filmes: A VIDA COMO ELA!: e LATIN LOVER. Elaboração de textos para a série de televisão CIRANDA, CI RANDINHA, TV Globo.
Mitos e Magia de Origem Africana.
Cordão de Ouro, 1976, 1977 Filme em 35mm, colorido, som ótico, 70 minutos. Participam do filme os atores Zezé Motta, Jofre Soares, Antonio Pitanga, sendo o personagem central vivido pelo capoeirista Nestor Capoeira; Participam ainda grupos de capoeira, candomblé, maculêlê e umbanda. O filme sincretiza esses elementos afro-brasileiros com elementos da cultura de massas (quadrinhos, televisão) e propõe uma linguagem neo-primitiva. No centro da narrativa está a aventura fantástica de um escravo que luta pela sua liberdade, em Eldorado, onde a técnica mais moderna existe ao lado de formas primitivas de trabalho. Mitos e Magia são o próprio cerne do trabalho, "Cordão de Ouro" é uma lenda inventada.
ANTONIO HENRIQUE AMARAL (BRASIL)
São Paulo (São Paulo). 1935. Reside em Nova York. Artista plástico, participou de numerosas exposições coletivas, destacando-se: V, V I, V II e I X B ienal de São Paulo; Panorama de Arte Brasileira, MAM, São Paulo, 1970/73/76; Salão de Outono, Paris, 1971; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1969/70/71; III Bienal de Arte de Medellin, Medellin, 1972; Pintura Latinoame-
ricana, Queens Cultural Center, Nova York, 1973; Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, 1976; Arte Actual Iberoamericana" Madrid, 1977; Visão da Terra, MAM, Rio de Janeiro, 1977. Exposições individuais recentes: Lee Ault an Co Gallery, Nova York, 1974/78; Birmigham Art Museum, Birmigham, 1975; GaleriaBonino, Rio de Janeiro, 1971/75/77; Museo de Arte Moderno, México, 1976; Galeria de Arte Bonfiglioli, São Paulo, 1972/75/76.
SOB O CEU AZUL, 1975 Oleo sobre tela 82cm x 122cm
A MORTE NO SABADO, 1975 Oleo sobre tela 123cm-x 165cm
AINDA A MORTE NO SABADO, 1975 Oleo sobre tela 130cm x 182cm
METAIS E VISCERAS, 1975 Oleo sobre tela 123cm x 165cm
CASA DE MACUNAfMA, 1976 Oleo sobre tela 82cm x 122cm
PRESSÕES E REPRESSÕES, 1976 Oleo sobre tela 82cm x 122cm
GRANDE EXPANSÃO, 1977 Oleo sobre tela 142cm x 198cm
AXIS E FRAGMENTOS, 1977 Oleo sobre tela 125cm x 187cm
CASA DE MACUNAfMA II, 1976 Oleo sobre tela 130cm x 170cm
CASA DE MACUNAfMA III, 1976 Oleo sobre tela 130cm x 170cm
NO METALlCO, AS JANELAS, 1976 Oleo sobre tela 130cm x 170cm
BAMBÚ sO, 1977 Oleo sobre tela 150cm x 150cm
BAMBÚ VERMELHO, 1977 Oleo sobre tela 150cm x 150cm
CASA DE MACUNArMA IV,1977 Oleo sobre tela 130cm x 170cm
CASA DE MACUNAfMA V, 1977 Oleo sobre tela 82cm x 122cm
CASA DE MACUNAfMA VI, 1977 Oleo sobre tela 82cm x 122cm
CASA DE MACUNAfMA VII, 1978 Oleo sobre tela 82cm x 122cm
BAMBUZAL, 1978 Oleo sobre tela 130cm x 170cm 57
58
BAMBU EM EXPANSÃO, 1978 Oleo sobre tela 128em x 128em
AXIS NO AZUL, 1977 Oleo sobre tela 1 28em x 1 28em
EXPANSÃO NO AZUL, 1977 Oleo sobre tela 82em x 122em
EXPANSÃO NO AMARELO, 1978 Oleo sobre tela 70em x 90em
ESTRUTURAS EM EXPANSÃO, 1977 Oleo sobre tela 128em x 170em
EXPANSÃO NO AZUL, 1977 Oleo sobre tela 90em x 130em
BAMBÚ VERMELHO II, 1978 Oleo sobre tela 60em x 122em
NA FLORESTA, OS METAIS, 1978 Oleo sobre tela 65em x 100em
AZUL NO AMARELO: EXPANSÕES, 1978 Oleo sobre tela 65em x 80em
AZUL NO VERDE: EXPANSÕES, 1978 Oleo sobre tela 65em x 85cm
PAISAGEM NA FOLHA, 1978 Oleo sobre tela 90em x 120em
PERSONAGENS / FLORESTA, 1978 Oleo sobre tela 90cm x 120em
PERSONAGENS / FLORESTA II, 1978 Oleo sobre tela 90em x 120em
PERSONAGENS / FLORESTA III, 1978 Oleo sobre tela 90em x 120em
AUTO-FASCISMO (MADE lN U.S.A.l, 1978 Oleo sobre tela 90em x 120em
BAMBÚ:ÁGUA E TERRA, 1978 Oleo sobre tela 128em x 128em
BAMBÚS: FOGO E TERRA, 1978 Oleo sobre tela 1 28em x 128em
BAMBU: METAL E AR, 1978 Oleo sobre telá 128em x 128em
METAL NA ONDA AZUL, 1978 Oleo sobre tela 125em x 180em
METAIS NO VERDE, 1978 Oleo sobre tela 125em x 170em
DE NOITE: SERES, 1978 Úleo sobre tela 150cm x 180cm
BLACK BAMBOO, 1978 Úleo sobre tela 170cm x 240cm
BAMBÚ OCRE, 1978 Úleo sobre tela 150cm x 197cm
CASTELOS DE MACUNAIMA, 1978 Úleo sobre tela 225cm x 280cm
MOVIMENTO NO AMARELO, 1978 Úleo sobre tela 130cm x 180cm
EXPANSÃO DE FOGO E AR, 1978 Úleo sobre tela 180cm x 180cm
CINZA NO AZUL: ARVORE, 1978 Úleo sobre tela 180cm x 130cm
DENTRO / FORA, 1978 Úleo sobre tela 130cm x 180cm
ANTONIO MAIA (BRASIL)
Carmópolis (Sergipe), 1928. Reside no Rio de Janeiro. Pintor, participou da V III e I X Bienais de São Paulo (Prêmio de Aquisição na IX), São Paulo, 1965/67; Salão Nacional de Arte Moderna (Prêmio de Viagem ao Estrangeiro), Rio de Janeiro, 1969; Arte Agora 11/
Visão da Terra, Rio de Janeiro, 1977; Arte lberoamericano de Hoy, Caracas, 1978. Exposições individuais: Galeria Bonino, Rio de Janeiro, 1970/73/78; Retrospectiva, Centro Cultural Lume, Rio de Janeiro, 1974. Realizou ainda exposições individuais em Washington, 1967; Paris, 1971; Benidorm, 1971; Munich, 1971; Londres, 1971; Genebra, 1972; Barcelona, 1972; Madrid, 1972; Bancoc, 1977.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm
DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm
DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm
DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm
DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm 59
DESENHO, 1978 SUBLIMADO, 1978 Nanquim Tinta acr(fica sobre tela 38,2cm x 45,6cm 100cm x 73cm
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DESENHO, 1978 SONDANTES,1978 Nanquim Tinta acrílica sobre tela 38,2cm x 45,6cm 100cm x 73cm
DESENHO, 1978 O MONARCA, 1978 Nanquim Tinta acrílica sobre tela 38,2cm x 45,6cm 100cm x 73cm
ESTIRPE, 1978 PREPONDERANCIA,1978
Tinta acr((jca sobre tela Tinta acr((jca sobre tela
1 QOcm x 100cm 100cm x 73cm
OS VISITANTESm 1978 OS MONGES, 1978 Tinta acrílica sobre tela Tinta acrílica sobre tela 100cm x 100cm 50xm x 162cm
ADORNOS PENDENTES, 1978 CONTEMPLADOR, 1978 Tinta acrílica sobre tela Tinta acdlica sobre tela 100cm x 100cm 100cm x 73cm
CAMINHADA, 1978 ATACANTE, 1978 Tinta acrílica sobre tela Tinta acrílica sobre tela 100cm x 100cm 73cm x 100cm
VIANDANTE, 1978 SAGRAÇAO, 1978 Tinta acrílica sobre tela Tinta acrílica sobre tela
60 100cm x 73cm 73cm x 100,cm
ENVOLTORIO II, 1978 Tinta acrílica sobre tela 73cm x 100cm
MÉRITO, 1978 Tinta acrílica sobre tela 73cm x 100cm
PERSONAGENS-TIPO, 1978 Tinta acr(l ica sobre tela 73cm x 100cm
FRUTOS DA TERRA, 1978 Tinta acrnica sobre tela 73cm x 100cm
O SÉTIMO MILAGRE, 1978 Tinta acrílica sobre tela 73cm x 100cm
TESTEMUNHAS, 1978 Tinta acr(lica sobre tela 100cm x 73cm
ANTONIO NASSARA (BRASIL)
Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), 1909. Reside no Rio de Janeiro. Jornalista, compositor, caricaturista, desenhista no jornal "Pasquim", participou de numerosos eventos no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Populismo I Cartum
Desenho, 1978 Gouache/papel cartão 53cm x 32cm
Desenho, 1978 Gouache/papel cartão 67cm x 41cm
Desenho, 1978 Gouache/papel cartão 70cm x 30cm
ANTONIO POTEIRO (BRASIL)
Braga (Portugall,1925. .. Reside em Goiânia. Artista plástico, ceramista participou de exposição coletiva na Galeria Casa Grande, Goiânia e reali- 61
62
zou exposições individuais no Museu Artiaga, Goiânia; Hotel Nacional, Brasília; Galeria Salomé, New Orleans; Museu Popular de Cuiabá, Cuiabá.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
Cerâmica 53cm x 48cm
Cerâmica 44cm x 40cm
Cerâmica 50cm x 45cm
Cerâmica 200cm x 11 Ocm
Cerâmica 185cm x 85cm
Cerâmica 190cm x 83cm
Cerâmica 190cm x 66cm
Cerâmica 120cm x 45cm
Cerâmica 110cm x 43cm
Cerâmica 160cm x 85cm
ANTONIO VALENTIM DE OLIVEIRA LlNO (BRASIL)
Brasil, 1943.
Reside em São Paulo. Licenciado em Filosofia pela Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, licenciado em desenho e plástica pela Fundação Armando Álvares Penteado. Professor de Desenho e Plástica na rede Oficial de Ensino do Estado de São Paulo e nas Faculdades Integradas Tereza D'Ávila, Lorena. Participou do 7? Salão de Arte Contemporânea de Campinas, 1971; III Salão Paulista de Arte Contemporânea, S.P., 1971; Bienal Nacional de São Paulo, S.P., 1972. Exposições individuais: Itaguará Country Club, Guaratinguetá, 1975; Primeira Mostra Nova, Galeria de Arte Shopping News, S.P., 1978.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
"Lembrança de Aparecida" - 1978
Instalação Ambiental com utilização de ex-votos
Características gerais do projeto:
1. Chegada: procissão com diversas figuras 2. Visita à Santa: altar com figura, sacerdote e monta
gem com peças de cera.
3. Apelo Comercial: montagem de painéis com peças de cera e objetos característicos do comércio local.
4. Lembrança de Aparecida: figura de cera em pose de foto e painel com montagem fotográfica.
5. Pagamento de Promessa: a) figura montada com peças de cera, carregando uma cruz. b) figura montada com peças de cera, vestida de anjo (roupas e adereços recolhidos da sala dos milagres).
6. A volta: montagem com peças de cera e objetos diversos recolhidos na cidade.
Externamente, os elementos divisórios que estabelecem o ambiente serão revestidos totalmente com fotografias recolhidas e selecionadas da sala dos milagres de Aparecida.
ANTONIO WALTER BACCHI GARCIA (BRASIL)
São Paulo (São Paulo), 1940. Reside em São Paulo. Realizou estudos de Ciências Econômicas, Universidade Mackenzie, 1966; Cursos Livres de Fotografia, Desenho e Gravura FAAP, 1974/75; Curso de Desenho e Pintura com Helenos, 1974/75; Curso de Gravura com Romildo Paiva, 1976/77. Participou nas seguintes exposições coletivas: "Seis Gravadores", Galeria Moldular, 1977; "São Fernando Golf Club, 1977; Movimento de Arte e Pensamento Ecológico, 1975/77; Mural Museu de Antropologia e Arqueologia de Pau I ínea, 1977.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Mito e Magia de Itapébae - 1976/78 Gravações Rupestres - Pedra de Itapeva - Impressão Direta - papel arroz e tinta de impressão à bade de água - (para evitar danos nas rochas e gravações rupestres). Impressão 1 - 80cm x 100cm Impressão 2 - 40cm x 60cm Impressão 3 - 40cm x 60cm
- "Frottages" --= Grafite e Lápis Cera F rottage 1 - 80em x 120cm F rottage 2 - 40cm x 50cm
- Mural em cerâmica, representando 1/3 do tamanho real da Pedra de Itapeva (tijolos gravados, monoqueima em baixo esmalte). 210cm x 340cm
- Gravuras em metal - água forte, água tinta, morsura direta (elaboradas a partir de moldes de gesso e fotolitos das gravações).
Do mito
Dos Heróis - 70cm x 90cm
Senhor do Fogo - 70cm x 90cm Senhor das Águas - 70cm x 90cm A Fuga - 70cm x 90cm Orion - 70cm x 90cm
Dos Símbolos
Símbolo I Símbolo II Símbolo III Símbolo IV
40cm x 60cm - 40cm x 60cm - 40cm x 60cm - 40cm x 60cm
MARIA HELENA FERNANDES (BRASIL)
Brazópolis, (Minas Gerais), 1933. Reside em Campinas. Realizou entre outros -o Curso Superior de Piano do Conservatório Brasileiro de Música do Estado da Guanabara; Curso de Regência, Harmonia e composição com o Prof. H. J. Koellreuter; Curso de Aperfeiçoamento em Piano com Maestro João de Souza. Bacharel em composição e regência pela Escola Superior de Música Santa Marcelina, S.P .. Professora de Teoria e Prática de Iniciação Musicai na Faculdade de Música da UNICAMP, 1968; Professora de Harm"onia, Análise Musical e História da Música do Conservatório Carlos Gomes, 1972/75.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
MARAWAWA, O Canto da Meia Noite, 1978 Gravações Rupestres - Pedra de Itapeva
Projeto Geral: Marawawa seria a mensagem em mito da Gruta de Itapeva. É uma narrativa sonora em seis partes, para coro misto, soprano, 2 tenores-barítono-baixo, solos, 3 narradores, 3 flautas, 3 trompas, 3 chocalhos, 3 ata baques.
Parte I Parte II
"Somos Animais, disseram!" fIOS heróis partem" 63
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Parte III Parte IV Parte V Paret VI
"O roubo da Brasa" "Água e Jacaré" "Os heróis estão no céu" fIOS fogos estão acesos"
ROSICLER RODR IGUES (BRASI L)
Sorocaba, (São Paulo), 1938. Reside em São Paulo. Bacharel e licenciada em Ciências Biológicas no Instituto de Biocências, USP; Pós-graduada e Mestre em Zoologia, Instituto de Biociências; USP; Cursos de Extensão Universitária e Especialização em Biologia l'IIJarinha; Psicologia de Ensino e Educação, USP. Professora de Biologia, Ciências e Ecologia Humana, CECISP, USP. Autora de livros educativos da Secretaria de Educação e Cultura e do MEC.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
I mpressão de' Ytapébaechachina, 1976/78 Gravações Rupestres '--Pedra de Itapeva Projeto Geral: impressão em off-set, papel craft, a partir de fotolitos de arte final com texto em composição gráfica. A publicação abrange informações referentes ao mito e magia presentes nas gravações rupestres de Itapeva, bem como a obra dos artistas Antônio W. B. Garcia (mito e magia de Itapébae) e M. Helena Fernandes (marawawa, o canto da meia noite). Dimensões da publicação: 17cm x 17cm 16 páginas.
BERENICE GORINI RODRIGUES (BRASIL)
Nova Veneza (Santa Catarina), 1941. Reside em Santa Maria. Realizou estudos na Academia di Belle Arti di Roma de 1961 a 1964. Artista plástica e professora de Artes Visuais na Universidade Federal de Santa Ma-
ria, R.G.S., desde 1968. Participou de várias exposições coletivas: I e IV Salão de Artes Visuais UFRGS, Porto Alegre; I V Salão de Artistas Plásticas Barriga Verde, Blumenau; Exposição de Batik, Museu Nacional de Belas Artes. R.J.; I mostra Brasileira de Tapeçaria, FAAP, S.P.; Encuentro Brasileiro, Uruguaio y Argentino de Tapeçaria, Buenos Aires.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
Vestes Rituais Oito trabalhos de 310cm x 120 cm Um trabalho de 420cm x 130cm
BERENICE TOLEDO (BRASIL)
Amparo, (São Paulo), 1940. Reside em Campinas. Artista plástica e professora universitária do curso de Educação Artística da PUC (Campinas) e dos cursos de Artes Plásticas da Escola "Convivio de Arte". Participou de diversas exposições, entre as quais: XII, XIII e XIV Bienal Internacional de São Paulo, SP, 1973/75/77; Bie-
. nal Nacional·deSão Paulo, S.P. 1974/76; VIII Salão Nacional de Arte Contemporânea (prêmio aquisição), Belo Hori-zonte, 1976; Festival de Filme Super 8 mm. Curitiba, 1978.
BERNARDO CARO (BRASIL)
I tatiba, (São Pau lo), 1931. Reside em Campinas. Artista Plástico e professor, coordenou o Curso Experimental de Arte Moderna do Museu de Arte Contemporânea de Campinas, 1968. Participou de numerosas exposições coletivas, sendo as mais recentes XI, XII, XIII e XIV Bienal Internacional de São Paulo, SP, 1971/73/ 75/77; III e IV Salão Paulista de Arte Contemporânea, SP, 1971/72; Bienal Nacional de São Paulo, 1970/72/74/76; Exposição do Grupo Hoje, MAC, Campinas, 1971/72/73/74; Exposição "O Rosto e a Obra", Galeria Grupo B, Rio de Janeiro, 1973. Exposições individuais: Museu de Arte Contemporânea, Campinas, 1966 e 1976; Galeria Girassol, Campinas, 1971; Galeria Black-Stream Ribeirão Preto.
LUIZ CARLOS DE CARVALHO (BRASIL)
Brasil, 1946. Reside em Campinas. Professor de Educação Artística na Escola Estadual "Prof. Carlos Francisco de Paula", Campinas, professor de técnicas de vitral na PUC, Campinas e na Escola "Convivio de Arte", Campinas. Participou da Bienal Nacional de São Paulo, SP, 1974, 1976 e da XIII Bienal Internacional de São Paulo, SP, 1975.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
O Alfabeto deformádo; metamorfose gráfica, 1978
ESTANDARTES, 1978 Instalação ambiental Tecido e madeira 300cm x 250cm
PEREGRINO, 1978 Oleo sobre tela 150cm x 245cm
DEGRAU, 1978 Oleo sobre tela madeira e fórmica (tela ambiental) 150cm x 245cm
METAMORFOSE em branco, 1978 Oleo sobre tela 1 OOcm x 120cm
METAMORFOSE em preto, 1978 Oleo sobre tela 1 OOcm x 120cm
CEIA E AMOR, 1978 Oleo sobre tela 1 OOcm x 100cm
MULHERES X AMOR, 1967 Xilogravura 60cm x 90cm
MULHERES X PROTESTO AZUL, 1971 Xilogravura 60cm x 90cm
MULHERES X SARAVA, 1967 Xilogravura 60cm x 90cm
MURO, 1865 Técnica Mista 60cm x 50cm
MURI 11,1965 Técnica mista 50cm x 50cm
EU NÃO QUERIA, 1966 Gravura: lacre sobre pedra 60cm x 50cm
PESQUISA A' 1966 Gravura: lacre sobre pedra 60cm x 50cm
CARLOS FRANCISCO MOURA (BRASIL)
Coimbra (Portugal), 1932. Reside no Rio de Janeiro. Arquiteto e pesquisador da Universidade Federal do Mato Grosso (H istória da Arte). Bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal), realizando pesquisas sobre História da Arquitetura e de Urbanismo em Portugal, no Bràsil e Ultramar, 1968/1969. Professor de História da Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, Brasília, 1967; Pesquidasdor 65
66
do Centro Brasileiro de Estudos Portugueses, Universidade de Brasília, Brasília, 1967 entre numerosas outras atividades no magistério. Colaborador de diversos jornais e revistas especializadas, com cerca de trinta trabalhos publicados.
Mitos e Magia de Origem Euroasiática.
O CAVALO COMO FIGURA DE PROA NO BRASIL Monografia 14 páginas.
CHICO DA SILVA (BRASIL)
Alto Tejo (Acre), 1910. Reside em Fortaleza. Descoberto como pintor em 1943 pelo crítico Pierre Chabloz, obteve Menção Honrosa na XXXIII Bienal de Veneza em 1966, quando projetou-se internacionalmente. Seus trabalhos foram expostos na Suiça, Itália, Grécia, Polônia, Tchecoslováquia, França, Rússia e Inglaterra.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
Oleo sobre tela (1) 166cm x 262cm
Oleo sobre tela (4) 170cm x 120cm
Oleo sobre tela (3) 102cm x 78cm
Oleo sobre tela (3) l11cm x 89cm
Oleo sobre tela (1) 106cm x 86cm
CLAUDIA ANDUJAR
Suiça (Naturalizada Brasileira). Reside em São Paulo. Realizou estudos na Universidade de Hunter College, Nova York. Fotógrafa, editora de fotografia, bolsista da John Simon Guggenheim Foundation, Nova York. Realizou exposições no Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Arte de São Paulo; Museu George Eastman House, Rochester; Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo. Exerceu o cargo de Diretora do Departamento de Fotografia do Museu de Arte de São Paulo de 1975 a 1976. A tualmente é editora de fotografia da Editora Praxis, com dois livros no prelo: "Y ANOMAM I", livro de fotografias com textos de Darcy Ribeiro e Claudia Andujar, a ser lançado simultaneamente ai Bienal Latino-Americana de São Paulo; "AMAZONIA", feito em colaboração com George Love, com texto de Thiago de Mello, a ser lançado em dezembro.
Mitos e Magia de Origem Indígena. c>
Desenhos dos fndios Yãnomam (Roraima), 1974/76/77.
Os 36 desenhos constantes da instalação ambiental fazem parte de um estudo dos conceitos míticos e espirituais dos fndios Yãnomam, que vivem na região do rio Catramani, no território de Roraima, tendo sido executados por vários índios. A pesquisa foi elaborada em colaboração com o missionário Cario Zacquini e a Prelasia de Roraima, para eventual uso e aplicação à um programa de educação junto aos índios.
CONTRIBUiÇÃO DO NEGRO AO FOLCLORE BRASILEIRO
Exposição promovida pelo Ministério da Educação e Cultura; Departamento de Assuntos Culturais; Fundação Nacional de Arte, FUNARTE; Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro.
EXPOSiÇÃO 17 ORIXÁS - 80 PEÇAS
A Exposição 17 Orixás é resultado da pesquisa e documentação que a Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro vem realizando na área das influências negro-africanas na cultura popular brasileira.
O objetivo é mostrar o acervo representativo da realidade religiosa dos terreiros de Canbomblé - Nação Kêtu - no Estado do Rio de Janeiro.
A iconologia levantada, indiscutivelmente é parcela relevante do nosso artesanato religioso voltado aos terreiros, bem como as diversificadas indumentárias que representam nas texturas, cores e implementos, significados precisos e de fundamento para o fenômeno religioso popular.
A Exposição 17 Orixás, pela primeira vez, apresenta, nas posturas características de cada Orixá, o sentido do patronato, caráter de culto, função religiosa, recebendo ainda algumas projeções dos processos sincréticos afro-católicos.
Todo o acervo integra a coleção do museu de Folclore Édison Carneiro da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro.
É inegável a forte e marcante presença africana em nossa cultura que detem expressivos valores étnicos voltados aos seus fundamentos originais e atuando de forma constante em nosso patrimônio folclórico.
Através das religiões populares é que sentimos de forma evidente os legados, sobrevivências e reinterpretações dos modelos originais - África. Assim, a Exposição 17 Orixás, vale como um documento, registro da linguagem visual do culto, expressivo exemplo de nossa realidade afro-brasileira.
Raul Giovanni da Motta Lody
DIMITRI RIBEIRO (BRASIL)
R io de Janeiro (R io de Janeiro), 1948
Reside no Rio de Janeiro. Artista plástico e professor, participou do LXXVIII Salão Nacional de Belas Artes, MEC, Rio de Janeiro, 1973 XXIII Salão Nacional de Arte Moderna, MEC, Rio de Janeiro, 1974; I Salão Nacional Universitário de Artes Plásticas, MEC, Rio de Janeiro, 1976; III e IV Concurso Nacional de Artes Plásticas, Caixa Econômica do Estado de Goiás, Goiânia, 1976/77; XIV Bienal Internacional de São Paulo (Prêmio Bienal de São Paulo), São Paulo, 1977; 349 Salão Paranaense (Prêmio de Aquisição) Curitiba, 1977. Exposições individuais: Galeria da Aliança Francesa de Botafogo, .Rio de Janeiro, 1976; Galeria Macunaíma, R io de Janeiro, 1977; Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, Olinda, 1977; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1978; Galeria da Aliança Francesa, São Paulo, 1978.
Mitos e Magias de Origem Africana.
AGUAS DE OXALA, 1978 I nstalação Ambiental Área: 120 m2
EDIVAL RAMOSA ( BRASIL)
São Gonçalo (Rio de Janeiro), 1940
Reside em Cabo Frio. Artista plástico, participou de numerosas exposições coletivas, entre as quais: "perpetuum Mobile", Galeria Dell'Obellisco, Roma, 1965; "L'uomo e lo Spazio", Milão e Trieste, 1967; Galeria Stein, Torino, 1969; "Second British International Print Biennial, Bradford, 1970; "0ggi", Sala Annunciata, Milão, 1968 e 1971; Bienal de Lubljana, 1971.1. Exposições individuais: Salone Annunciata, Milão, 1965/1969/1972; "Environmental Sculpture" Australia Sculpture Gallery, Canberra, 1968; Galeria Richard Foncue, Bélgica, 1970; Petite Galerie, R io de Janeiro, 1971 e 1975; Palazzo dei Diamanti, Ferrara, 1974; Galeria Arte Global, São Paulo, 1974; Galeria Oscar Seraphico, Bras(( ia, 1975. 67
68
Mitos e Magia de origem Indígena
I nstalação Ambiental - 1968
EDDY TRICERI ANDRÉ
São Paulo, (S.P.), 1937
Reside em São Paulo. Formada em Letras Neo-Latinas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 1960, graduada em Educação ArHstica pela F AAP em 1977. Participou do 79 Salão de Arte Contemporanea de Santo André, 1974; V Salão Paulista de Arte Contemporânea, São Paulo, 1974; II Salão Limeirense de Arte Contemporânea, (Menção Honrosa), Limeira, 1974; IX, X e XI Salão Anual da FAAP, São Paulo, 1973/74/75; I Salão de Arte Universitária da FAAP, São Paulo, 1975; XIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, 1977.
MARIA ROSITA GOUVEIA (BRASIL)
Ilha da Madeira (Portugal), 1951.
Reside em São Paulo. Cursando a Faculdade de Artes Plásticas da F AAP, São Paulo, Participou da Exposição Anual da FAAP, São Paulo, 1977 e 419Salão Paulista de Belas Artes, São Paulo, 1977.
PAULO LAURENTIZ (BRASIL)
São Paulo, (S.PJ, 1953
Reside em São Paulo. Graduado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo e pela Faculdade de Artes Plásticas da FAAP, São Paulo. Escultor, gravador e professor, participou do IX, X e XI Salão Anual da FAAP, São Paulo, 1973/74/75; I Salão de Arte Universitária da FAAP, São Paulo, 1975; XIV Bienal Internacional de São
Paulo, São Paulo, 1977; "Word and Image", CAYC, Buenos Aires, 1978. Exposição individual na Galeria da Prefeitura de Santos, Santos, 1977.
Mitos e Magias de origem Euroasiática.
O MITO DO DIPLOMA, 1978 7 gravações em serigrafia e off-set dimensão unitária: 66cm x 48cm
EDGAR DE CARVALHO JÚNIOR (BRASIL)
Rio de Janeiro (R.J.l, 1944
Reside no Rio de Janeiro. Programador visual, professor de Arte e Desenho Gráfico, redator do "Jornal do Brasil" e colaborador dos jornais "O Dia" e liA Notícia". Participou do XIX e XX Salão Nacional de Arte Moderna, MAM, Rio de Janeiro, 1970/71; Bienal Nacional de São Paulo, 1972; Jovem Arte Contemporânea, MAC, SP, 1973; 17th International Gallery, Nova York, 1973; Bienal I nternacional de São Paulo, 1973/75/77.
Mitos e Magia de Origem Mestiça
O CAMPEONATO, 1978 I nstalação Ambiental Área: 50 m2
EDGAR VASQUES (BRASIL)
Porto Alegre (Rio Grande do SuO, 1949
Reside em Porto Alegre. Colaboração em ilustração, charge, caricatura, cartum e história em quadrinhos em numerosos jornais do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Trabalhos publicados individualmente: Rango I a Rango VI e Rango BIS. Trabalhos publicados em colabora-
ção com outros autores: 01-14, Antologia Brasileira de Humor (vol. II); Tubarão Parte II; Pega prá Kapput. Participou do Salão de Montreal, Canadá, 1974/76/76/77; Ouadrinhos Brasileiros, Paris, 1977; "Humor nos Eixos", Porto Alegre, 1976; "Por uma graça alcançada", Porto Alegre, 1977.
Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo/Cartum
Três painéis apresentando o trabalho realizado entre 1973 e 1978 na série "Rango". O primeiro painel contém um breve comentário do autor a respeito de cada um de seus 8 personagens principais. Cada um dos demais painéis apresenta quatro tiras/padrão da série, evidenciando as caracter(sticas de cada um dos personagens. 3 painéis
dimensão unitária: 70 cm x 50 cm
Exposição de Peças indígenas coletadas pelos Irmãos Claud io e Orlando Villas Boas 114 peças cedidas pela Sociedade de Proteção ao Meio Ambiente de .Ilha Bela
FARNESE DE ANDRADE (BRASil)
Minas Gerais, 1926
Reside no Rio de Janeiro. Realizou estudos de desenho com Guignard de 1945 a 1948 e estudos de gravura com J. Friedlaender, Atelier do Museu de Arte Moderna do Rio, de 1959 a 1961. Participou de numerosas exposições coletivas, destacando-se: VI, VII, VIII e XI Bienal de São Paulo; Bienal de Carrara, Itália, 1962; Artistas Brasileiros Contemporâneos, Nigerian Museum, lagos, 1963; Bienal de Toquio, Japão, 1964; Arte de América e Espanha, Madrid, Barcelona, Paris, Munique e Bruxelas, 1963/64; Brasilian Art Today, londres, Viena e Bonn, 1965; Bienal de Veneza, Itália 1968; Gravadores Brasileiros, Art Gallery, Nova York, 1969; Panorama Atual da Arte Brasileira, MAM, São Paulo, 1967/69/75;
Dez Anos, Galeria Ranulfo, Recife, 1978. Exposições individuais: Galeria fILe Connaisser", Desenho, Rio de Janeiro, 1950; Petite Galerie, Montagens e Objetos, Rio de Janeiro, 1966; Galeria Ranulfo, Figuras, Recife, 1968; Galeria Ipanema, Figuras, Rio de Janeiro, 1971; Galeria Mayline, Figuras, Brasília, 1971; Sala Gaudi, Figuras, Barcelona, 1973; Galeria Ipanema, Objetos, Rio de Janeiro e São Paulo, 1976; Galeria Oscar Seraphico, Brasília, 1976; Galeria Trevo, Figuras, Rio de Janeiro, 1977.
Mitos e Magia de Origem Mestiça
TRONCO I 1 cm x 55 cm
TRONCO II 1,80 cm x 30 cm
MATERNIDADE 1.30 cm x 50 cm
CIMITARRA 2,30 cm x 50 cm
O EOUINO E A BELA ADORMECIDA 1 ,62 cm x 43 cm
HOMEM 77 cm x 77 cm x 25 cm
FORMAÇÃO DE UM PENSAMENTO 67 cm x 67 cm x 25 cm
MANIPULAÇÃO E ORGASMO 34 cm x 92 cm x 24 cm
MATER 54 cm x 54 cm x 16 cm 69
70
EQUILlBRIO 90 cm x 38 cm x 22 cm
VIEMOS DO MAR 62 cm x 62 cm x 18 cm
MOMENTO I 55 cm x 55 cm x 28 cm
MOMENTO II 52 cm x 36 cm x 28 cm
SILENCIO 1.42 cm x 52 cm x 18 cm
O LEITE DERRAMADO 70 cm x 38 cm x 20 cm
SECRETO 79 cm x 38 cm x 20 cm
6 PENSAMENTOS 77 cm x 77 cm x 25 cm
ORIGEM 86 cm x 62 cm x 24 cm
NATUREZA MORTA 44 cm x 50 cm x 15 cm
MAQUINA GRITq 62 cm x 62 cm x 32 cm
ENGRENAGEM 54 cm x 54 cm x 15 cm
VIEMOS DO MAR I 73 cm x 38 cm
VIEMOS DO MAR II 58 cm x 19 cm
o ANJO VINGADOR 43 cm x 30 cm x 14 cm
OS GUERREIROS 44 cm x 15 cm x 13 cm
VIEMOS DO MAR COMPUTADOR 35 cm x 27 cm x 15 cm
MÃQUINA I 92 cm x 70 cm x 35cm
GERALDO TELLES DE OLIVEIRA (BRASIL)
Itapecerica (Minas Gerais), 1915
Reside em Minas Gerais; Artista plástico auto-didata, participou da Biennale "Formes Humaines", Musée Rodin, Paris, 1974; XIII Bienal Internacional de São Paulo, 1975; "O Saber Fazer do Auto-Didata", Museu de Arte Moderna da Pampulha, Belo Horizonte; Salão Global de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1975/77. Realizou exposição individual na Casa de Minas Gerais, São Paulo, 1976.
Mitos e Magia de Origem Mestiça
IGREJA DESCONHECIDA 170 cm x 60 cm x 12 cm
PAISAGEM 185cm x 65cm x 9cm
SETE RODAS - PONTOS CARDEAIS 120 cm x 85 cm x 18 cm
ENGENHO TROPICAL 120 cm x 100 cm x 50 cm
GILBERTO SALVADOR (BRASIL)
São Paulo, (S.P.), 1946
Reside em São Paulo, Artista plástico, arquiteto, paisagista e professor universitário. Participou da IX, X, XIV Bie-
,nal Internacional de São Paulo, SP 1967/69/77; I, II, III, IV, VII e X Salão de Arte Contemporânea de Campinas, SP, 1965/66/67/69/70/74; Brasil Arte Agora, MAM, R.J., 1976; Panorama Atual da Arte Brasileira, MAM, S.P., 1976/77. Exposições individuais: Galeria de Arte, Teatro Arena, 1965; Galeria Paulo Prado, S.P., 1975; Galeria Arte Global, S.P., 1976; Galeria Oscar Seraphico, Brasília, 1977.
Mitos e Magia de Origem Ind(gena
Desenhos, 1978 Técnica mista sobre papel Fabriano. 10 desenhos dimensão unitária: 100 cm x 70 cm.
GLAUCO PINTO DE MORAES (BRASIL)
Passo Fundo (Rio Grande do SuO, 1928
Reside em Porto Alegre. Pintor auto-didata, participou do 69 Salão de Verão, (Prêmio de Aquisição), MAM, Rio de Janeiro, 1974; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1974; Bienal Nacional de São Paulo, 1974; XIII Bienal I nternacional de São Paulo, 1975; 89 Panorama de Arte Atual Brasileira, MAM, São Paulo, 1976. Exposições individuais.: Galeria Studius, Porto Alegre, 1972; Galeria Guignard, Porto Alegre, 1974; Galeria Ipanema, Rio de Janeiro, 1974/76; Galeria IBEU, Santos, 1975.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
LOCOMOTIVA DIESEL, ENGATES FRONTAIS Oleo sobre Tela 1,20 x 1,50
TRUCK DE VAGÃO RESTAURANTE FEPASA Oleo sobre Tela 1,20 x 1,50
LOCOMOTIVA 2-10-4, PISTÃO E TRAÇÃO ESQUER-DOS
Oleo sobre Tela 1,20 x 1,50
TUBULAÇÃO DE LOCOMOTIVA BALDWIN, 2-10-4 Oleo sobre Tela 1,50 x 1,50
LOCOMOTIVA BR 2-6-2, N~ 70013, CABINE Oleo sobre Tela 1,50 x 1,50
LOCOMOTIVA 2-10-4. MEC, DE DISTRIBUiÇÃO Oleo sobre Tela • 0,90 x 1,20
LOCOMOTIVA BALDWIN, 2-10-4, MEC, DE TRAÇÃO Oleo sobre Tela 0,90 x 1,20
LOCOMOTIVA STANIER, CLASSE 5, 2-6-0, N~ 44877 Oleo sobre Tela 1,50 x 1,20
LOCOMOTIVA BALDWIN, 2-10-4, N~ 310, R.F.F. Oleo sobre Tela 1,50 x 1,20 71
72
MECANISMO DE DISTRIBUIÇAO DE LOC. BALDWIN 2-10-4
Oleo sobre Tela 1,50 x 1,20
TRAÇAO DE LOCOMOTIVA ALCO, 2-8-2, N? 157 Oleo sobre Tela 1,50 x 1,20
LOCOMOTIVA BALDWIN, N~ 312, RODADO E TRACÃO ESQUERDOS
Oleo ~obre Tela 1,20 x 1,50
GLAUCO RODRIGUES (BRASIL)
Bagé (Rio Grande do Sul), 1929
Reside no Rio de Janeiro. Artista plástico, participou da V, VI e IX Bienal Internacional de São Paulo, (Prêmio de Aquisição na IX), 1959/61/67; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1949 a 1961; II Bienal dos Jovens, Paris, 1961; Kasseler Kunstverein, Kassel, 1962; XXXII Bienal de Veneza, 1964; VIII Festival de Arte, Cali, 1968; Iramar GaIlery, Nova York, 1971; Arte Brasil Hoje/50 Anos Depois, Galeria Colectio, São Paulo, 1972. Exposições individuais: Petite Galerie, R ia de Janeiro, -1961/62/65/69; Galeria Maercklin, Stuttgart, 1963; Galleria Bianco e Nero, Roma, 1965; "Terra Brasilis", Galeria Bonina, Rio de Janeiro, 1970; Galeria Portal, São Paulo, 1971; "Pinturas de 1964 a 1973", Centro Lume, Rio de Janeiro, 1972.
Mitos e Magia de Origem Mestiça
Seleção das obras e roteiro de montagem: Roberto Pontual Arquitetura de montagem: Luiz Mário Mercio Xavier
UM DIA E DA CAÇA, OUTRO DO CAÇADOR, 1969 tinta acrílica sobre tela 91 cm x 143 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA IV, 1971 Tinta acrnica sobre tela 60 cm x 73 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA VI, 1971 Tinta acr(lica sobre tela 81 cm x 100 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA VII, 1971 Tinta acr(ljca sobre tela 73 cm x 60 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA VIII, 1971 Tinta acrrlica sobre tela 73 cm x 60 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA IX, 1971 Tinta acr(ljca sobre tela 73cm x 60cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XIII, 1971 Tinta acrílica sobre tela 81 cm x 100 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XIV, 1971 Tinta acrrlica sobre tela 60 cm x 73 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XV, 1971 Tinta acrrlica sobre tela 60 cm x 73 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XVII, 1971 Tinta acr(ljca sobre tela 81 cm x 100 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XX, 1971 Tinta acrílica sobre tela 60 cm x 73 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XXI, 1971 Tinta acrílica sobre tela 60 cm x 73 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XXII, 1971 Tinta acr(lica sobre tela 60 cm x 73 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XXIII, 1971 Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XXIV, 1971 Tinta acrnica sobre tela 60cm x 73cm
CARTA DE PERO VAZ DE CAMiNHA XXVI, 1971 Tinta acrnica sobre tela 81 cm x 100 cm
pAO DE AÇÚCAR, 1968 Tinta acríl ica sobre tela 81 cm x 100 cm
DE NATUREZA TAO SUTIL, 1970 Tinta acrnica sobre tela 79 cm x 130 cm
da série PAU BRASIL - A TERRA, 1975 Tinta acr(lita sobre tela 81 cm x 100 cm
da série PAU BRASIL -ICATÚ (AGUA BOA), 1975 Tinta acrílica sobre tela 100 cm x 81 cm
da série PAU BRASIL - DE MADRUGADA, 1975 Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 46 cm
da série PAU BRASIL - NA BEIRA DO FOGO, 1975 Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 46 cm
da série PAU BRASIL - DENTRO DA FLORESTA, 1975 Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 46 cm
da série PAU BRASIL - UPEIU IKU SEMIMY (ELE ESTA TOCANDO FLAUTA), 1975
Tinta acrnica sobre tela 46 cm x 55 cm
XE MAENDUAR (EU ME LEMBRO), 1971 Tinta acr(lica sobre tela 27 cm x 22 cm
I MAENDUAR (ELES SE LEMBRAM), 1971 Tinta acrnica sobre tela 27 cm x 22 cm
MAENDUAR (LEMBRAR-SE), 1971 Tinta acrílica sobre tela 22 cm x 27 cm
NDE MAENDUAR (TU TE LEMBRAS) Tinta acrnica sobre tela 27 cm x 22 cm
da série TERRA BRASI LlS - TUPI OR NOTTUPI THAT IS THE QUESTION,1970
Tinta acr(ljca sobre tela 100 cm x 81 cm 73
74
da série A CONQUISTA DA TERRA - CANÇÃO DE PRISIONEI RO, 1971
Tinta acrrlica sobre tela 55 cm x 38 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - PAISAGEM DE FAZ DE CONTA, 1977
Tinta acrílica sobre tela 97 cm x 130 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - NATUREZA MORTA QUE FOI ENCANTADA, 1977
Tinta acrílica sobre tela 97 cm x 130 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - RETRATO DO COATI-PURÚ VITORIOSO, 1977
Tinta acrílica sobre tela 130 cm x 97 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - GRANDE BLOCO DE SUJOS, 1977
Tinta acrnica sobre tela 97 cm x 130 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - IMTIMIDAÇÃO E CASTRAÇÃO
Tinta acríl ica sobre tela 130 cm x 97 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - A TOCA DO COATI-PURÚ, 1977
Tinta acrrlica sobre tela 97 cm x 130 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - CARNAVAL, 1977 Tinta acrílica sobre tela 97 cm x 130 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - O ENCANTAMENTO DESFEITO N91, 1977
Tinta acrílica sobre tela 130 cm x 97 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - PAISAGEM DE FAZ-OE-CONTA COM BLOCO, 1977
Tinta acr(lica sobre tela 97 cm x 130 cm
da série A LENDA DO COATI-PURÚ - O ENCANTAMENTO DESFEITO NÇ>2, 1977
Tinta acrílica sobre tela 130 cm x 97 cm
da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - O CA-RISMA DA EFICIENCIA, 1974
Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm
da série ECONOMES - O PADRÃO DO DESENVOLVIMENTO ADOTADO, 1972
Tinta acrnica sobre tela 73 cm x 60 cm
da série ECONOMES - OS LIAMES DA DEPENDENCIA FINANCEI RA,1972
Tinta acríl ica sobre tela 73 cm x 60 cm
da série ECONOMES - O CRESCIMENTO ECONOMICO A ALTAS TAXAS, 1972
Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm
da série A CONQUISTA DA TERRA - CATECISMO BRASILlCO - A OMNIPRESENÇA DE DEUS, 1971
Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 38 cm
da série ADIVINHAÇOES - FURA-SE COM LANÇA, 1973 Tinta acrflica sobre tela 60 cm x 73 cm
da série ADIVINHACOES - A NOITE ESCURECE O DIA N~ 4,1973
Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 46 cm
da série ADIVINHAÇOES - VE-SE COM OS OLHOS, 1973 Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm
dasérieADIVINHAÇOES - COME-SE COM A BOCA, 1973 Tinta acrílica sobre tela 60 cm x 73 cm
da série ADIVINHAÇOES -O QUE FAZ VOLTAR O DIA? 1973
Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60cm
da série ADIVINHAÇOES - MORA-SE EM CASA, 1973 Tinta acr(ljca sobre tela 34 cm x 41 cm
da série A CONQUISTA DA TERRA - TERRA BRASILlS, 1971
Tinta acrílica sobre tela 38 cm x 55 cm
ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA, 1974 Tinta acrílica sobre tela 81 cm x 100 cm
da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - DE ONDE VIEMOS? O QUE SOMOS?, 1974
Tinta acrílica sobre tela 92 cm x 73 cm
da série GUIA TURfSTICO DO RIO -IPANEMA, 1972 Tinta acr(lica sobre tela 60 cm x 73 cm
da série TERRA BRASILlS - A JUVENTUDE, 1970 Tinta acrílica sobre tela 81 cm x 100 cm
AQUELE DIA TINHA TANTA LUZ QUE EU VIA TUDO ESCURO, 1968
Tinta acrílica sobre tela 60 cm x 73 cm
YANDE SSO CHE MOCKEN QUORA ASSORIME RIRE (TUA CARNE SERA HOJE, ANTES QUE O SOL ENTRE, O MEU ASSADO), 1970
Tinta acr(lica sobre tela 81 cm x 100 cm
da série TERRA BRASI LlS - FANTASMAS, 1970 Tinta acr(ljca sobre tela 100 cm x 81 cm
da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - ALMA BRASILEIRA, 1974
Tinta acrílica sobre tela 100 cm x 81 cm
da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - NO TEMPO DOS VICE-REIS, 1974
Tinta acrnica sobre tela 130 cm x 97 cm
da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - LIBERTAS QUAE SERA TAMEM, 1975
Tinta acrnica sobre tela 130 cm x 97 cm 75
76
da série OSOLHOS DO SENHOR ESTÃO EM TODO O LUGAR CONTEMPLANDO OS MAUS E OS BONS -SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO N? 4,1973
Tinta acrílica sobre tela 73cm x 60cm
da série GUIA TURrSTICO DO RIO - SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO N? 2,1972
Tinta acrnica sobre tela 73 cm x 60 cm
da série AQUARELA DO BRASIL - 10 DE NOVEMBRO DE 1937, O ESTADO NOVO, 1977
Tita acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm
SÃO SEBASTIÃO DO BRASIL, 1978 Tinta acrflica sobre tela 162 cm x 130 cm
RETRATO DE HENRIETTE AMADO, 1970 Tinta acr(lica sobre tela 170 cm x 240 cm
GRUPO ETSEDRON (BRASIL)
Coordenador: EDSON DA LUZ
Salvador (Bah ia) ,1942. Reside em Salvador. Artista plástico, pesquisador nas áreas de Arte Integrada e Arte Comunitária, abrangendo setores de antropologia, arqueologia, etnologia e música. Criador do Centro de Arte Comunitária em Porto Seguro, 1977/78; do Movimento MAIS (Movimento de Arte Integrada Social). Participou da I e II Bienal Nacional de Bahia, Salvador, 1966/ 68; VIII a XIV Bienal Internacional de São Paulo (Grupo Etsedron), São Paulo, 1967 a 1977. INTEGRANTES DO GRUPO: Jonicael Cedraz de Oliveira (cinema), Hamilton Benicio da Luz (fotografia), Paul Emile Felloni de Matos (cine-
ma e artes plásticas), Ivan Matos (artes plásticas), Joel Estácio Barbosa (artes plasticasl, Justino Marinho (artes plásticas e economia), Cesar Romero (artes plásticas e psiquiatria), Jorge Cresta Guinle (artes plásticas), Vander Alves Prata (jornalismo e comunicação), Jamir Teixeira (fotografia e ecologia), Clyde Morgan (dança), Maria Betânia (artes plásticas), Eduardo Barude Jayme (advogado), Altamiro Luz (advogado), Helena Valverde (artes plásticas), Pita (música), Didi, Raquel Peixoto dos Santos, Bráulio Ramos de Aquino, Djalma da Silva Luz (música), Felipe Benicio da Luz (ambientaçãol, Nilza Barude (artes plásticas e etnografia), Durval Benicio da Luz (medicina rura!), Celia Maria da Luz (medicina), Rita de Cassia Matos (sonoplastia e iluminação), Zu campos (artes plásticas), Milton Sampaio (artes plásticas), Francisco de Almeida Sampaio (artes plásticas), Claudia Windmüller (artes plásticas), Valquíria Chiarion (artes plásticas).
Mitos e Magia de Origem Africana.
Etsedron: Grupo de Arte Integrada Brasileira Pesquisa: O Homem e o Meio Interferência: Valores Culturais, Urbanos e Rurais Confronto: Arte Viva - Arte Contínua - Execução da Obra de Arte ao Vivo. I nstalação Ambiental Area: 700 m2
GUILHERME DE FARIA (BRASIL)
São Paulo (São Paulo), 1942. Reside em São Paulo. Pintor, desenhista e gravador. Participou da I X Bienal de São Paulo, 1969; Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros, Zegri Gallery, Nova York, 1967/68; Panorama da Arte Atual Brasileira, MAM, São Paulo, 1969/71/ /74; Arte Brasil Hoje / 50 Anos Depois, Galeria Collectio, São Paulo, 1972; Festival de Spolleto, Itália, 1975; Informal Art Gallery, Toronto, 1975. Exposições individuais: Galeria Chelsea, São Paulo, 1966/67; Galeria Cosme Velho, São Paulo, 1972/77; Galeria Arte Global, São Paulo, 1974; informal
Art Gallery, Toronto, 1976; Galeria Guignard, Porto Alegre, 1978.
Mitos e Magia de Origem Euroasiática.
Da série DANÇA MACABRA, 1962 desenho
Da série DAN ÇA MACAB RA, 1962 desenho
Da série DAN ÇA MACAB RA, 1962 desenho
Da série DAN ÇA MACAB RA, 1962 desenho
A GRANDE MISSA NEGRA, 1962 desenho
PERSONAGEM LEVANDO CARCAÇA DE BURRO, 1962 Agua-forte
QUIROMANCIA, 1962 Agua-forte
O LORD, 1962 Agua forte e Agua-Tinta
MULHER E CAO ((ncubo), 1962 desenho
PEQUENO DESENHO (duas figuras), 1963 desenho
O CAÇADOR SUBMARINO DE MASCARAS, 1963 desenho
TRINDADE SINISTRA, 1963 desenho
PAISAGEM DE CIPRESTES, 1963 desenho
FIGURAS HERALDICAS, 1963 desenho
A VOLTA DO REI TSIBOR, 1963 desenho
OS ANJOS EQUILIBRISTAS, 1963 desenho
GUERREIROS, 1963 desenho
CAVALEIRO DA MORTE, 1963 desenho
GUERREIROS, 1963 desenho
CAMUFLAGEM PARA VOOS NOTURNOS, 1963 desenho
SECRETAS EXPERI~NCIAS DE LEVITAÇAO, 1963 desenho
O FAMOSO GALO DE JUTA, 1963 desenho
Da série GUERREIROS, 1963 desenho
Desenho, 1963
O GRANDE CIPRESTE MfSTICO, 1964 Aquarela
FACE AZUL, 1964 Aquarela técnica mista
77
78
APOCALIPSE, 1964 Oeleo
A MORTA-VIVA, 1965 desenho
MÁSCARA BÁOUICA, 1966 desenho
A GARGALHADA, 1967 desenho
ESTUDO DE AVES DE RAPINA, 1967 desenho
A AMA, 1967 desenho
PASSAROS,1967 desenho
CABEÇA E TORSO, 1968 desenho
vOO NOTURNO, 1968 Água-forte
O RAPTO, 1968 Ponta-seca
LI LlTH I 1968 Ponta-seca
CENA SEBATICA aULA STREGA, 1968 Ponta-seca e Água-forte
AS CAMAREIRAS, 1968 Técnica mista em metal, aquarela
ORNITOMAOUIA,1968 Água-forte
PERSONAGENS MfSTICOS, 1969 desenho
ESTUDO PARA BEHEMOT, 1970 desenho
ESTUDO PARA UMA SOMBRA MALIGNA, 1970 desenho
Aquarela relacionada à fase do APOCALlPSES, 1970 Aquarela
CAPRICORNIO,1970 desenho
Desenho, 1971
FEITICEIRAS, 1971 desenho
O BODE, 1972 desenho
Desenho, 1972
NO E BODE MfTICO, 1974 Litografia
O CAÇADOR (gnomo), 1974 desenho
RETRATO IMAGINÁRIO DE APOLlNAIRE, 1974 desenho
GNOMaS, 1974 desenho
A VELHA DAMA NA CADEIRA DE BALANÇO, 1974 Litografia
Desenho, 1974
A FEITICEIRA, 1974 Litografia
BEHEMOT,1975 Litografia
DOS MURMÚRIOS, 1975 Litografia
FAUNESSA, 1975 Litografia
BOUDOIR,1975 Litografia
LUXÚRIA, 1975 Litografia
A PRIMAVERA DE UMA SOLTEIRONA, 1975 desenho
NÚ RECLINADO, 1975 desenho
DAS MÁSCARAS, 1975 Litografia
NOS ESPELHOS, 1975 Litografia
A GAZELA, 1975 Litografia
RETRATO IMAGINÁRIO DE VAN GOGH, 1975 Litografia
A VERDADEIRA HISTORIA DE SHERAZADE,1975 Litografia
DOS DEL(RIOS, 1975 Litografia
o ETERNO CAVALEIRO, 1975 Litografia
DUAS VELHAS, 1975 desenho
O VERÃO, 1976 L itrografia
A SUSPEITA, 1976 Litografia
A MODELO, 1976 Litografia
VIGrLlA, 1976 Litografia
DOS SUSSURROS, 1976 Litografia
O DESCANSO, 1976 Litografia
HARPIA,1976 Litografia
ALCOVA, 1976 Litografia
OUTONO, 1976 Litografia
FURACÃO, 1976 Litografia 79
80
DAS UÇOES, 1976 litografia
A CARTA, 1976 litografia
A CONFRARIA OU EL PENICO 1976 litografia '
DAS VISOES, 1976 litografia
NO ESPELHO, 1976 litografia
MATERNIDADE, 1976 litografia
A TOILETTE, 1977 litografia
ART-NOUVEAU,1977 litografia
TOURO, 1977 litografia
ROSTO BELLE-EPOQUE 1977 litografia '
MARGUERITA, LA LOCA 1977 litografia '
DADIVA,1977 litografia
O INVERNO 1977 litografia '
DIALOGO, 1977 litografia
pASSARO FERIDO 1977 litografia '
SEDUÇAO,1977 litografia
NO ESPELHO, 1977 litografia
NO ESPELHO, 1977 litografia
CONTEMPLAÇAO,1977 litografia
LA FORNARINA, 1977 litografia
LOLA,1977 litografia
CAVALO, 1977 litografia
FRINI:IA,1977 litografia
PRIMAVERA, 1977 litografia
A RONDA, 1977 litografia
DAS TARDES INOLVIDAVEIS DE MADAME LA CHAISE, 1977
litografia
BELLE-ÉPOQUE, 1977 Litografia
A MULHER DO CAPITÃO, 1977 Litografia
A ÚLTIMA ARVORE, 1977 Litografia
AS IRMÃS, 1977 Litografia
SOUVENIRS DE MADAME BLUM, 1977 Litografia
A VISITANTE, 1977 Litografia
A SERVA, 1977 Litografia
PERFIL, 1977 Litografia
A MULHER DO AERONAUTA, 1977 Litografia
RECUNIO,1977 Litografia
LA DON NA DEL CORVO, 1977 Litografia
O RESSONAR, 1977 Litografia aquarela
SHERAZADE,1977 Litografia
PEIXE APOCAUPTICO, 1977 Litografia
A ESPREITA, 1977 Litografia
RITRATTO DI FAMIGLlA 2, 1978 Litografia
LlLITH,1978 Litografia
O GRANDE CIRCO MfSTICO, 1978 Litografia
SEM TIIULO, 1978 Litografia
CONLUIO,1978 Litografia
LA CAMPESI NA, 1978 . Litografia
MADAME CHAUCHAT, 1978 Litografia
REFLEXOS, 1978 Litografia
BACANTE, 1978 Litografia
RIIMOS,1978 Litografia
NA COZINHA DE ISABEL BIESCO, 1978 Litografia 81
82
CAVALO COM CrRCULOS E TRIANGULO, 1978 Litografia
INCUBO, 1978 Litografia
POMPEII, 1978 Litografia
HOMENAGEM A MUCHA, 1978 Litografia
PENUMBRA,1978 Litografia
LADY LlNDON, 1978 Litografia
CAMI LLE, 1978 Litografia
Desenho, 1978
Desenho, 1978
DAMA DE CHAPEU, 1978 desenho
PERFIL COM CHAPEU NEGRO, 1978 desenho
MÁSCARA BAQUICA, 1978 desenho
O RELATO, 1978 Litografia
MEDITAÇÃO, 1978 Litografia
OFERENDA,1978 Litografia
MELANCOLlA,1978 Litografia
Desenho, 1978
HENRIQUE LEO FUHRO (BRASIL)
Rio Grande (Rio Grande do Sul), 1938. Reside em Porto Alegre. ArHstica plástico, publicitátio e professor participou da IX, X, XI e XI i Bienal de São Paulo, 1967/1969/1971 e 1973; II Bienal de Grabado, San Juan, 1970; Exposição Panamericana de Artes Gráficas, Museo La Tertulia, Cali, 1970; "Criatividade Brasileira", Museu Real de Belas Artes, Bruxelas, 1978. Exposições individuais: Galeria Goeldi, Rio de Janeiro, 1968; IAB, Porto Alegre, 1969/ 1975; Galeria Guignard, Porto Alegre, 1973; Cyclo Galeria de Arte, Porto Alegre, 1971.
Mitos e Magia de Origem Euroasiática.
AINDA E TEMPO IRMÃOS Xilogravura 28 cm x 60 cm
15,30 Xilogravura 28 cm x 34 cm
ENTRE 5 E 6 DO DIA 8, 1967 Xilogravura
WEEK END, 1969 Xilogravura 29 cm x 56 cm
GALAXIA,1970 Xilogravura (buril) 34 cm x 52 cm
LAY-OUT MELODRAMA: VESPER, 1970 Xilogravura (buril) 45 cm x 64 cm
LAY-OUT MELODRAMA: ANTE-SALA, 1971 Xilogravura (buril) 40 cm x 62 cm
LAY-OUT MELODRAMA: SEX-ROBOT, 1971 Xilogravura (buril) 41 cm x 58 cm
PREMONiÇÃO, 1972 Xilogravura (buril) 50 cm x 64 cm
SNACK BAR, 1973 desenho 50 cm x 64 cm
CAÇA,1975 desenho 40 cm x 70 cm
C LASSE 1938, 1976 desenho 41 cm x 59 cm
SONHO, 1978 Serigrafia 32 cm x 53 cm
SABADO: 14:30, 1978 desenho 42 cm x 67 cm
PARTICIPANDO, 1978 desenho 42 cm x 67 cm
HUMBERTO ESPI"NDOLA ( BRASIL)
Campo Grande (Mato Grosso), 1943. Reside em Cuiabá. Autodidata, até 1976 participou de 40 mostras coletivas no Brasil e no exterior, destacando"se a Bienal de São Paulo, 1969/71/73; Salão Nacional de Arte Moderna, 1973/76; Panorama da Arte Atual Brasileira,MAM São Paulo, 1970;111 Bienal de Coltejer, Medellín, 1972; Bienal de Veneza, 1972; Brasil Arte Agora 70/75, MAM, Rio dê Janeiro, 1976.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
BOVINOCUL TURA III, 1968 Oleo sobre tela 172 cm x 152 cm
BOVINOCUL TURA IV, 1968 Oleo sobre tela 172 cm x 152 cm
BOI-BANDEIRA, 1968 Oleo sobre tela 152 cm x 172 cm
BOVINOCULTURA VII (VIVA O LEITE), 1968 Oleo sobre tela 152 cm x 172 cm
BOI - MITO E CULTO II, 1969 Oleo sobre tela 87 cm x 122 cm
BOVINOCUL TURA XVI (HOMENAGEM A LUA), 1969 Técnica mista 83 cm x 122 cm
83
84
BOVINOCULTURA XXI, 1969 Oleo sobre tela 173 cm x 1 53 cm
BOVINOCUL TURA XXII Oleo sobre tela 154 cm x 229 cm
BOVINOCULTURA XXIV, 1969 Oleo sobre tela 154 cm x 202 cm
BOVINOCUL TURA XXVI, 1969 Oleo sobre tela 154 cm x 229 cm
MITOLOGIA BOVINA, 1970 Oleo sobre tela 193 cm x 262 cm
BOI DO SABADO Oleo sobre tela 222 cm x 162 cm
STATUS,1970 Técnica mista 1 72 cm x 152 cm
CIRCUNSTANCIA SANGRENTA, 1970 Técnica mista 172 cm x 152 cm
BOIS NO PASTO, 1970 Técnica mista 81 cm x 91 cm
BOVINOCUL TURA O DIA E A NOITE, 1971 Oleo sobre tela 172 cm x 152 cm
VERSO E REVERSO (HOMENAGEM A UMA XXXI·II EXPOSiÇÃO AGROPECUÃRIA)
Técnica mista 155cm x 250cm
CAMPEÃO, 1970 Técnica mista 170 cm x 152 cm
ISRAEL PEDROSA (BRASIL)
Alto Jequitibá (Minas Gerais), 1926. Reside em Niterói. Pintor professor, participou de numerosas exposições coletivas, destacando-se: I Exposição de Artistas Latino-Americanos UNESCO, Paris, 1949; Exposição Internacional de Lyon, 1950; I Bienal de São Paulo, 1951. Exposições individuais: Instituto dos Arquitetos do Brasil, Rio de Janeiro, 1947; Instituto Brasil Estados Unidos, Rio de Janeiro, 1969; Museu de Arte de São Paulo, 1978. Autor da publicação "Da Cor à Cor Inexistente".
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
REFLEXÃO DA LUZ BRANCA - RETINA HUMANA Gouache sobre cartão 57 cm x 47 cm
CrRCULO DE 12 CORES: a) cores - luz; b) cores - pigmento transparentes; c) cores - pigmento opacas Goauche sobre cartão 74 cm x 34 cm
FORMAÇÃO DE COMPLEMENTARES POR MISTURA OPTICA DE CORES
Gouache sobre cartão' 37,5 cm x 26,5 cm
ALTERAÇÃO DO PRETO POR MISTURA OPTICA Gouache sobre cartão 64 cm x 34,5 cm
CrRCULOS DE HARMONIZAÇÃO CROMÁTICA Prova tipográfica 80,5 cm x 37 cm
DISCOS ROTATIVOS, REDUTIVOS DE CORES E ELEMENTOS DE HARMONIA
Prova tipográfica 83 cm x 31 cm
SISTEMA GRÁFICO DE HARMONIZACÃO DE CORES -MODULOS DE MENSURAÇÃO .
Prova tipográfica 62,5 cm x 31 cm
TONS ROMPI DOS Prova tipográfica 43 cm x41 cm
A VARIAÇÃO DE FORMA E QUANTIDADE ALTERA O RESULTADO
Prova tipográfica 62 cm x 31 cm •
MUTAÇÕES CROMÁTICAS - A DISTÃNCIAS VARIÁVEIS, ALTERAÇÃO DO VERDE E DO LARANJA
Prova tipográfica 42,5 cm x 31 cm
MUTAÇÕES CROMÁTICAS: a) alteração do vermelho e do ocre; b) alteração do fundo (vermelho e azul); c) alteração do vermelho, do verde, do amarelo e do azul. Prova tipográfica 62 cm x 31 cm
ALTERAÇÃO DO CINZA: a) cinza; b) preto; c) modificação do cinza por influência do preto e do branco. Gouache sobre cartão 77 cm x 39 cm
ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO EM FUNÇÃO DO AZUL
Gouache sobre cartão 31 cm x 36 cm
ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO EM FUNÇÃO DO VERMELHO E DO AMARELO
Gouache sobre cartão 52 cm x 36 cm
ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO EM FUNÇÃO DO AMARELO
Gouache sobre cartão 34,5 cm x 33,5 cm
ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO EM FUNCÃO DO PRETO E DO AZUL .
Gouache sobre cartão 26,5 cm x 37 cm
PADRÕES PARA CONTROLE DE FORMA E QUANTIDADE - ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO
Prova tipográfica 84 cm x 31 cm
COR INEXiSTENTE ROSA PRODUZIDA POR PADRÕES VERDES
Gouache sobre cartão 58 cm x 58 cm
TEXTO DE FUNDAMENTAÇÃO TEORICA Ampl iação de composição tipográfica 51 cm x 61 cm 85
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CAPA DO LIVRO: "DA COR A COR INEXISTENTE" I mpressão tipográfica 33,5 cm x 48,5 cm
DISCO ROTATIVO - ALTERAÇÃO DAS FORMAS EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO, 1957 Montado em cavalete para manuseio do público Base: 60 cm x 60 cm Altura: 148 cm
DISCO REDUTIVO DE CORES - REDUÇÃO DAS CORES EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO, 1962
Montado em cavalete para manuseio do público Base: 60 cm x 60 cm Altura: 148 cm
ESTANTE COM O LIVRO" DA COR A COR INEXISTENTE"
Base: 60 cm x 60 cm Altura: 110 cm
COR INEXISTENTE ROSAcEAS COM REFRAÇÕES VIOLETA, 1967
Têmpera sobre cartão 91 cm x 55,5 cm
HOMENAGENS A PORTINARI, GIOTTO, REMBRANDT, . EL GRECO, 1969
Oleo sobre Tela 215 cm x 52 cm
VE'RMELHO COM REFRACÕES VERDATREAS Oleo sobre Tela . 82 cm x 66,5 cm
SEREIA, 1967 Têmpera sobre cartão 55 cm x 74 cm
MULHER NO ESPELHO, 1969 Têmpera sobre cartão 57,5 cm x 77 cm
REFLEXOS - MUTAÇOES CROMATICAS, 1974 Tinta acrnica sobre tela 84 cm x 84 cm
PRELÚDIO A COR INEXISTENTE - MUTAÇÕES CROMATICAS,1974
Tinta acr(lica sobre tela 80 cm x 80 cm
COR INEXISTENTE EM MOVIMENTO CIRCULAR, 1975 Tinta acr(ljca sobre tela 58 cm x 58 cm
CUBO MUTANTE, 1975 Tinta acrílica sobre tela 80 cm x 80 cm
COR INEXISTENTE - VERDES E AZUIS COM REFRAÇOES ROSEAS, 1978
Tinta acr(lica sobre tela 1 50 cm x 150 cm
COR INEXISTENTE - AMARELOS COM REFRAÇÕES VIOLACEAS,1978
Tinta acrílica sobre tela 195 cm x 130 cm
VERMELHO, AMARELO E VERDE EM MUTAÇOES CROMATICAS,1978
Tinta acr(lcia sobre tela 1 95 cm x 130 cm
CORES NACIONAIS EM MUTAÇÕES CROMATICAS I, 1978
Tinta acrílica sobre tela 70 cm x 70 cm
CORES NACIONAIS EM MUTAÇOES CROMÁTICAS II, 1978
Tinta acr(!jca sobre tela 70 cm x 70 cm
CORES NACIONAIS EM MUTAÇOES CROMÁTICAS III, 1978
Tinta acr(ljca sobre tela 70 cm x 70 cm
CORES NACIONAIS EM MUTAÇOES CROMÁTICAS IV, 1978
Tinta acr(ljca sobre tela 70 cm x 70 cm
JOÃO CALlXTO (BRASI L)
São Paulo (São Paulo), 1922. Reside em São Palito. Artista plástico, participou do 6~ e 7? Salão Paulista de Arte Contemporânea, São Paulo, 1975/76; Bienal Nacional de São Paulo, 1976; Museu de Arte Brasileira "Dois Hiperrealístas" FAAP, São Paulo, 1977; Galeria de Arte e Pesquisa da Universidade Federal do Esp(rito Santo, Vitória, 1977; Faculdade de Belas Artes de São Paulo, 1978.
Mitos e Magia de Origem Mestiça - Carnaval
CARNAVAL XXIV - REVERENCIA, 1978 Acrílico sobre tela 145 cm x 100 cm
CARNAVAL XXVIII - "ALA DAS BAIANAS", 1978 Acrílico sobre tela 100 cm x 145 cm
CARNAVAL XXIX - BOMBO, 1978 Acrílico sobre tela 200 cm x 160 cm
CARNAVAL XXX - BAILADO NO ASFALTO, 1978 Acr(lico sobre tela 160 cm x 200 cm
JOÃO SEBASTIÃO COSTA (BRASIL)
Cuiabá (Mato Grosso), 1949. Reside em Cuiabá. Pintor, desenhista, figurinista, professor de artes plásticas. Participou do Panorama de Artes Plásticas em Campo Grande, 1970; II 5 artistas de Mato Grosso", ICBEU, Rio de Janeiro 1971; Bienal Nacional de São Paulo, 1974; VII Salão Nacional de Arte Contemporânea, Belo Horizonte, 1975; Arte / Agora I/ Brasil 70-75, Rio de Janeiro, 1976. Exposição individual no MACP, Cuiabá, 1978.
FANTÁSTICO - SHOW DA VIDA, 1978 Acriiex s/lençol 230 cm x 195 cm
GLOBO - REPORTER, 1978 Acrilex s/lençol 230 cm x 195 cm
QUEM VE CARA NÃO VE CORAÇÃO, 1978 Acrilex s/lençol 230 cm x 195 cm
DEUS É BRASiLEIRO, 1978 Acrilex s/lençol 230 cm x 195 cm
ASSIM NÃO HÁ CRISTO QUE AGUENTE, 1978 Acrilex s/lençol 230 cm x 195 cm
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JOSE LIMA (BRASIL)
Brasil, 1934. Reside no Rio de Janeiro. Artista plástico e professor c;le gravura no Museu de Ingá, Niterói. Realizou exposições individuais na Picolla Galeria, Rio de Janeiro, 1958; Galeria IBEU, Rio de Janeiro, 1959/72; Galeria Goeldi, Rio de Janeiro, 1967; Galeria Trapecio, Lima, 1970; Real Galeria, Rio de Janeiro, 1975. Obteve o primeiro prêmio de gravura no Salão de Abril, Rio de Janeiro, 1967; Salão de Artes, Belo Horizonte, 1968; Salão de Arte do Paraná, 1971; Prêmio Viagem à Paris, Salão de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1975; II Prêmio de Desenho, Salão Carioca, FUNARTE, Rio de Janeiro, 1978.
Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo / Futebol.
1978 10 gravuras.
JOSE RICARDO DIAS (BRASIL)
Araçatuba (São Paulo), 1948. Reside em São Paulo. Artista plástico, arquiteto e professor, participou da Expoesia 1, Rio de Janeiro, 1973; Semana da Arte, São Bernardo do Campo, 1976; XIV Bienal Internacional de São Paulo, 1977.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
TOTEM, 1978
I nstalação Ambiental Escultura em madeira (totem) 200 cm x 300 cm Pintura: 70 cm x 100 cm Área total: 12 m x 15 m
LEA CORREA PINTO (BRASIL)
São Paulo (São Paulo), 1945. Reside em São Paulo. Artista plástica e professora, participou de exposições na Galeria da UHMP, São Paulo, 1967; Galeria do SESC São Paulo, 1970; Pacinho das Artes, São Paulo, 1971; Galeria Henquez Saint Joigny, Paris, 1970; Galeria Seta, São Paulo, 1970; Galeria Naira, La Paz, 1971; Casa de Cultura, Cuzco, 1971.
Mitos e Magia de Origem Ind(gena.
OS OVONAUTAS, 1971/78 Estória de ficção espacial, baseada em pesquisas sobre as lendas e a tradição da Nação dos Kolas. Além de fatos lendários e ver(dicos tradicionais, a estória estrutura-se em dados arqueológicos, sociológicos e culturais andinos. O tema central do livro é uma excursão dos povos estelares, da constelação regida pela Serpente, pelo Puma e pelo Condor, a um planeta, com o objetivo de ali criar a vida e implantar uma civilização baseada nos princípios estelares do amor e sabedoria. A caricaturagem dos "Ovonautas", personagens extraterrenos, é inspirada no estilo pictórico Chavin.
Área total: 7 m x 14 m
LIA ROBATTO (BRASIL)
São Paulo (São Paulo). Professora, organizadora e diretora de diversos cursos de dança, Chefe do Departamento de Teatro da Escola de Música e Artes Cênicas da UFBA de 1974 e 1976. Realizou inúmeros espetáculos, dentre os quais: O Barroco, 1965; Os Sertões, 1967; O Boi espaço, 1968; o Barroco II, 1968; Invenções I, II, III, IV e V, 1969; Morte, Paixão e Vida, 1970; Amar Amargo, 1970; Interarte, 1971; Interarte II, 1972; Jogo Alto 30.000 pés, 1973; Vertigens do Sagrado, 1977; Mo(vi)metaliz(açãol, 1977; Ao Pé do Cabloco I, 1977; Mobil(izlação, 1978; Viravolta, 1978. .
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
AO pE DO CABOCLO II, 1978 Espetáculo de dança Proposta - Lia Robatto Coreografia - Lia Robatto Música - Onias Camardelli Figurino - J. Cunha Fotografia - Silvio Robatto
Luiz F .E. Krug
"Ao Pé do Caboclo" baseia-se nas festas cívicas de Dois de Julho, nos rituais dos candomblés e nos Afoxés carnavalescos, tradições populares da Bahia carregadas de mitos e magia, manifestadas por vezes através de liturgias altamente requintadas, mas quase sempre expressas de forma ingênua e espontânea. Trata-se de um espetáculo itinerante de dança ambiental, explorando os espaços de circulação do público da Bienal através de cortejos que, evoluindo e transformando-se de acordo com o roteiro coreográfiço, configuram as formas básicas de dança: - Danças de êxtase e possessão - Danças mágicas propiciativas - Danças comemorativas
LUIZ ERNESTO M. KAWALL (BRASI L)
São Paulo (São Paulo), 1927. Reside em São Paulo. Escritor, editor cultural, jornalista, colaborador de diversas revistas culturais. Idealizador e fundador do Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Autor de "Artes Reportagem", fundador do Museu "Hans Staden" de
Ubatuba. Obteve cinco prêmios da imprensa referentes a re-portagens gerais e culturais.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
MITOS E MAGIA NO CORDEL BRASILEIRO, 1978 O pensamento mítico"mágico do homem nordestino, através da oralidade popular.
Colaboradores: Beatriz Kawall, Henrique Novak, Márcia G. Kawall, Angelo lacocca.
MARCIA DEMANGE (BRASI L)
São Paulo, (São Paulo), 1940. Reside em São Paulo. Artista plástica, participou de diversas exposições, entre as quais: X, XI e XII Bienal de São Paulo, 1969 1971 e 1973' III Bienal de ArteColtejer, Medelin, 1972~ Bienal Gráfica de Lubljana, 1973; I Encuentro de Grabado de la Cuença dei Prata, 1974; Museo Nazionale della Scienza e della Tecnica, Aspetti della Gráfica in Brasile Oggi, 1975. Exposições individuais: Galeria Carlos Rodrigues lima, 1969; Moderne Galerija, Lubljana, 1971; Galeria de Aracaju, Sergipe, 1972; Centro de Artes y Letras, Punta dei Este, 1971.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
ESCULTURA, 1978 Bronze 400 cm x 150 cm
GRAVURAS, 1978 Carton-gravu ras 75cm x 100cm
MARIA HELENA CHARTUNI (BRASIL)
São Paulo (São Paulo), 1942. Reside em São Paulo. Pintora participou da VIII Bienal de São Paulo, 1963; VIII Bienal de Tóquio, 1965; "O Artista e
a Máquina" - MASP, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, 1966; Imagem do Brasil, Bruxelas, 1973 "Criatividade na 89
90
Arte Brasileira Contemporânea", Museu Real de Bruxelas, Bruxelas, 1978. Exposições individuais na Galeria Selearte, 1964; Galeria Mirante das Artes, 1967.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
DESENHOS, 1970/71 Gouache sobre papel 30 cm x 30 cm
PROJEÇÃO, 1972/74 Três figuras de alumínio anodizado, nas quais são projetados 40 desenhos diferentes em cada uma delas, perfazendo um total de 120 combinações. (figuras) 200 cm x 150 cm
PINTURA, 1974/78 Oleo sobre tela 95 cm x 125 cm
MARIA TOMASELLI CIRNE LIMA (BRASIL)
I nnsbruck (Áustria), 1941. Reside no Rio de Janeiro. Participou do Panorama de Arte Atual Brasileira, MAM, SP, 1972/74/76/77; XII Bienal de São Paulo, SP, 1973; III Bienal de Puerto Rico, 1974; 28 Artistas do Brasil, 1975; III United States Internacional Graphic Annual, 1975; Arte Actual. Iberoamericana, Madrid 1~77; Footprint 78, Seattle, 1978 Exposições individuais: Galeria Guimar, SP, 1973; Museu Nacional de Belas Artes, RS, 1975; Galeria IAB, Porto Alegre, 1977; Galeria BLOCH, Innsbruck, Áustria, 1978.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
1978
Desenhos em lápis e carvão Saco de juta, fundo PVA Área geral: 25 metros lineares.
MAUREEN BISILlAT (BRASIL)
Inglaterra, 1931. Reside em São Paulo. Realizou estudos com André Lhote, Paris em 1957, no Arte Student's League de Nova York com Morris Kantor e V. Vytlacil em 1959, dedicando-se à pintura até 1960. Começa a fotografar em 1959, expondo pela primeira vez no Museu de Arte de São Paulo em 1965. Atua em fotojornalismo, 1967 publica o livro fiA João Guimarães Rosa", relacionando imagens fotográficas com trechos relacinonados de "Grande Sertão: Veredas". No ano de 1970 recebe uma bolsa da Fundação Guggenheim realizando o trabalho "Luz e Trevas" sobre o misticismo do povo nordestino. Desde 1974 desenvolve um levantamento fotográfico na área do Xingú, que resulta em um trabalho de 3 etapas: 1) Álbum publicado pela editora Praxis, 1977, estudo formal da estética xinguana. 2) Livro a ser publicado pela editora Collins, Londres, retratando aspectos de realidade das tribos do Alto Xingú). 3) Filme longa-metragem 16 mm, cores, "Yamaricumã". Coordenou com Fernando Lion a sala XingulTerra na XIII Bienal de São Paulo. Realiza um ensaio fotográfico que ilustra o livro "A Visita" de Carlos Drummond de Andrade.
Mitos e Magia de Origem Africana.
A INICIAÇÃO DOS YAOS ... DA ROÇA DE CANDOMBLE-YANSÃ-OIÁ-DOLOQUE DO BABALORIXÃ OTAVIANO R. DE ARAOJO ... VILA ARACILlA. .. SÃO PAULO ... BRASI L, 1976
Filme 16 mm, cor, som direto
Culto, crença, fé - O Candomblé brasileiro é a transposição de uma realidade herdada. Como toda religião, sua linguagem é simbólica e seus ritos senão segredos, são guardados com sigilo,e respeito. Este filme pretende mostrar, sem ofensa nem traição, a complexidade, força, violência e beleza desta realidade, intuindo nela os anseios de um povo.
Camera: Jorge Silva Som: Bira Iluminação: José Nazaré Montagem: Nivaldo dos Santos Narração: Othon Bastos Coordenação: Marcelo G. Tassara Direção: Maureen Bisiliat Orientação: Otaviano R. de Araújo.
MAZDA PEREZ (BRASIL)
São Paulo (São Paulo), 1944. Reside em São Paulo, Fotógrafa, participou da Biena Nacional de São Paulo, 1976; "A Cidade também é sua Casa", Museu da Imagem e do Som, São Paulo, 1977; II Exposição de Fotografia sobre o Patrimônio Ambiental Urbano Paulista; Centro de Convivência, Campinas, 1977; II Colóquio da Associação Internacional de Difusão de Métodos Audio-Visuais, Musee d'Art Ancien, Bruxelas, 1978, I Mostra de Obra Fotográfica da América Latina, Museu de Arte Moderna do México, México D.F. 1978.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
SANTEIROS E FAZEDORES DE MILAGRES, 1977/78 38 fotografias 24 cm x 16 cm
NEWTON CAVALCANTI (BRASIL)
Bom Conselho (Pernambuco), 1930. Reside no Rio de Janeiro. Gravador, pintor, desenhista e professor, participou da Bienal de Tóquio, 1968; Bienal de Paris, 1963; Bienal de São Paulo, 1963/65/67/69; Stampex -75, Londres, 1975; Brazilian Art Today, Londres, Estocolmo, Tóquio; I e II Triennale della xilografia Contemporanea, Itália, 1969/72; The Canning House Gallery. Exposição
individual, Londres, 1975; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1956 a 1972.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
DESENHOS E GRAVURAS, 1958/78
OLEOS E TEMPERAS, 1969/78
ESCULTURA, 1977 12 cabeças em gesso 50 cm x 40 cm x 30 cm
Area: 100m2 .
NIOBE XANDO (BRASIL)
Campos Novos do Paranapanema (São Paulo), 1916. Reside em São Paulo. Artista plástica participou da Bienal de São Paulo, 1963/65/67; Exposicion International, Musée d'Art Moderne, Paris, 1957/58; II 8 Pintores Brasileiros", Moscou, Varsóvia, Paris, 1966; "12 Pintores Brasileiros", Liverpool, Londres, 1970. Exposições individuais: Aliança Francesa, La Corunã, 1957; Café Sésamo Madrid, 1957; Galeria Asturia, São Paulo, 1962; Galerie de l'Université, Paris, 1969; Walton Gallery, Londres, 1969; Spokslot, Estocolmo, 1970; Art Gallery of the Brazilian-American Cultural Institute, Washington, 1975; Galeria Azulão, São Paulo, 1977.
Mitos e Magia de Origem Africana e Ind(gena.
1968/78 46 quadros Oleo, acrílico, spray, colagens (papel), nanquim egouache.
Areageral: 60 metros lineares.
OSMAR PISANI
(vide Adalice Araújo) 91
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REGINALDO FORTUNA (BRASIL)
São Luiz do Maranhão (Maranhão), 1931. Reside em São Paulo. Desenhista, escritor de humor e diretor de Arte, atualmente redator de humor e chargista do "Folhetim", Folha de São Paulo. Participou do Salão de Humor de Bordighera, Itália, 1957; "Dessins D'Humour (Amerique Latine)", Musée de Chartres, Paris, 1975/76. Escolhido como um dos cem melhores cartunistas do mundo, Casa do Humor e Sátira, Gabrovo, Bulgária.
Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo - Cartum
10 desenhos Dimensão unitária: 30 cm x 40 cm
RONALDO HORST SPERLlNG (BRASIL)
São Paulo, (São Paulo), 1951. Reside em São Paulo. Licenciado em Educação Artrstica e Bacharel em pintura pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Participou do V Salão de Arte Jovem Santos; 1? semana de Arte, Ribeirão Pires, 1976; Exposição coletiva, Teatro Ciranda, 1978.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
1977/78
9 trabalhos Oleo sobre madeira 60 cm x 80 cm
6 trabalhos Oleo sobre madeira 80 cm x 60 cm
SERGIO BEZERRA PINHEIRO (BRASIL)
Rio de Janeiro (Rio de Janeiro). Reside em São Paulo. Artista plástico, cenógrafo e ilustrador. Atualmente é cenógrafo da Televisão Gazeta Canal 11, São Paulo. Obteve o Prêmio de Cenografia "São Paulo na TV", 1964; Prêmio Roquete Pinto de Cenografia, 1966; Prêmio de melhor Cenógrafo em Recife, 1968; Menção Honrosa, Salão de Pinheiros, 1971; Medalha de Prata, 1? Salão de Sorocaba, 1973.
Mitos e Magia de Origem Ind(gena.
QUIPU,1978 Técnica mista Compensado, tecido, pintura em latex, corda, papelão e sarrafos. Ãrea geral: 60 m2 •
SERGIO PASTURA (BRASI L)
1939. Reside em São Paulo. Desenhista, paisagista e programador visual. Participou da I Bienal de Artes Plásticas da Bahia, Salvador; IX Bienal de São Paulo; 17? Salão Paulista de Arte Moderna, I Salão de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul. Obteve o Prêmio Folha de Ouro, I Salão de Pesquisa Operacional; Medalha de Bronze, I Salão de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul.
Mitos e Magia de Origem M~stiça.
DESPERTAR MÃGICO, 1974/78 Ecoline sobre papel e madeira 81 cm x 99 cm
TABU, 1974/78 Ecoline sobre papel e madeira 81 cm x 99 cm
REI, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 81 cm x 99 cm
AUTO-RETRATO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 86 cmx 111 cm
PENSADOR, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 74 cm x 93 cm
ANJO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 74 cm x 93 cm
ALTAR, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 86 cm x 111 cm
ORADOR, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 74 cm x 93 cm
UNIÃO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 74 cm x 93 cm
ARVORE DA VIDA, 1974/1978 Ecoline sobe papel e madeira 86 cm x 111 cm
GESTAÇAO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 79 em x 160 cm
DIALOGO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 93 cm x 74 cm
PONTO, 1974/1978 Ecolinesobre papel e madeira 79 cm x 160 cm
RECREAÇÃO, 1974/1978 Madeira, plástico e pedra sabão 67cm
PE, 1974/1978 Argila, pano e fibras pintadas 30 cm
MASCARA, 1974/1978 Argila, pano e fibras pintadas 30 cm
MÃO, 1974/1978 Argila, pano e fibras pintadas 40 cm .
IAÔ,1974/1978 Madeira, pano, pregos e resina pintada 52 cm x 20 cm
TRINDADE, 1974/1978 Argila, pano, vidro e fibras pintadas 52 cm x 40 cm
EXPLOSAO, 1974/1978 Plástico, arame, fibras e resinapimada 60 em
SEGISFREDO MASCARENHAS (BRASIL)
Juiz de Fora (Minas Geraisl,1938.
Reside em São Paulo. Pintor, desenhista,gtlVador, programador visual e diretor de arte. Psnic/poudo Satlo dos Pu- 93
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blicitários, São Paulo, 1965; II Salão Nacional de Artes Plásticas, Rio de Janeiro, 1977; IX Concurso Nacional de Artes Plásticas, Goiás, 1977; IV Salão de Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1977; IX Salão Nacional de Arte, Prefeitura de Belo Horizonte, 1977.
Mitos e Magia de Origem Euroasiática
PIPAS E PAPAGAIOS, 1977/78
PIPAS E RABISCOS A, B, C, D, E Acrílico e pastel com colagem de fotolitos e impressões em serigrafia Dimensão unitária: 120 cm x 80cm
PIPAS E RABISCOS 1 Gravura em metal (água-tinta e água-forte) 93 m x 61cm
PIPAS, PAPAGAIOS E RABISCOS Painel 300cm x 245cm
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SONIA RANGEL (BRASIL)
Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), 1948
Reside em Salvador. Artista Plástica e professora de Artes Plásticas e Educação Artfstica. Participou da Exposição "Arte Bahia Hoje", Galeria Arte Global, São Paulo, Rio de Janeiro e outros estados brasileiros, 1977/78; Retrospectiva da Gravura na Bahia, Prefeitura de Salvador, Museu de Arte Moderna, Salvador, 1977; "Hansen Bahia e Seus Alunos", Galeria Caíiizares, Salvador, 1975. Exposições individuais: I nstituto Cultural Brasil-Alemanha, Salvador, 1973; Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, 1977/78; Galeria Macuna(ma, FUNARTE, Rio de Janeiro, 1978.
Mitos e Magia de Origem Africana
1977 -1978 O projeto propõe leituras do homem através da "geografia" plástica dos ex-votos ligados ao Senhor do Bonfim, Orixá Okê, Oxalá para as culturas de origem africana na Bahia. Elementos componentes: desenho, colagem, resina, escultura em papel maché, apropriação de objetos. Participação especial: Carlos Petrovich Colaboração: Eduardo Teixeira de Carvalho, Everaldo Cerqueira de Souza, Silvio Robatto, Aristides Alves, Taniamara Sampaio, Raimundo Daltro Morais Area: 80m2 .
SYLVIA RODRIGUE~ (BRASIL)
São Paulo (SP), 1959.
Reside em São Paulo. Cursando o Colégio IADE, área de Desenho de Comunicação, realizou o projeto cenográfico da peça "O Sol Feriu a Terra e a Chaga se Alastrou"; Teatro dos bonecos (máscaras) para escolas e hospitais infantis, Bras(lia, 1975; Feira de Artes e Ciências de Bras(lia, (FACIBRAl,1975.
MARIA LUIZA CAMPOS
São Paulo (SP), 1961
Reside em São Paulo. Realiza estudos no Colégio JADE; curso de estilos na ESPADE; curso de criação literária com Lygia Fagundes Telles.
Mitos e Magia de Origem Mestiça
T. V. Viva II, 1978 I nstalação Ambiental Area geral: 50 m2
THAIS A (BRASI L)
Porto Alegre (Rio Grande do SuO, 1939.
Reside no Rio de Janeiro. Artista Plástica, participou de numerosas exposições, destacando-se: Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro; Bienal Nacional de São Paulo; Bienal Internacional de São Paulo, Salão de verão, MAM, Rio de Janeiro, Salão de Artes Visuais da UFRGS. Exposições individuais: Galeria Gead, Rio de Janeiro, 1970; Galeria Chiea da Silva, Rio de Janeiro, 1972/73; Galeria Guignard, Belo Horizonte, 1973; Galeria Yazigi, Porto Alegre, 1974; Fundação Cultural do Distrito Federal, Brasília, 1977; Galeria FUNARTE Sergio Milliet, Rio de Janeiro, 1978.
Mitos e Magia de Origem Indígena
DO BARRO, 1975 140em x 140em
OS HEROIS, 1975 130em x 130em
GRANDE MAE, 1975 130em x 90em
TRfADE,1975 1 OOem x 1 OOem
OS MAGICOS, 1975 130em x 90em
ORAÇÃO, 1975 116em x 81em
MAE DA TERRA, 1976 116em x 8gem
SETA, 1976 116em x 81em
ARVORE DA VIDA, 1977 116em x 8gem
HERANÇA, 1976 116em x 8lem
RITMO, 1976 116em x 81em
ALTAR CARAJA, 1976 116em x 81em
REVIVENDO, 1977 8gem x 116em
LUZ DE DENTRO, 1977 130em x 8gem
RENASCER, 1977 116em x 89çm
URNA, 1977 7gem x 116em
A SOMBRA, 1977 130em x 90em
ASCENÇAO,1978 73em x 92em
TERRA, 1976 60em x 60em
PASSAGEM, 1978 22em x 27em
CONCEPÇÃO, 1978 22em x 27em 95
{)O ceu E DA TERRA, 1978' 5Ocro x SOem
SIGNO,1018 30cm x 30cm
CENTRO.QfSTE, 1978 50em x 70em
RITUAL, U)7a 50crn x 70em
UBIRAJARA 'USEIRO (BRASIL)
São Paulo ($lo Paulo), 1930.
Reside em UoPtuio. Arquiteto, anistaplástico. professor da Faculdade de Artes Plásticas da Fundaçlo Armando Alvares Pentta40 e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de$antos.'trticipou da ex~lçio Proposm66, FAAP, São Paulo, 19&6; Jovem Desenho Nacional, MAC; São Paulo; Vanguarda Brasileira em Buenos Aires, CAYC, 1974; Arte Grafieolkasilefio Hoy, Eapenha; I Mostrado Móvel e do Objeto Inusitado, Paço das Artes, São 'aulo,1978; Objeto na Ano: Brasil An0560, FAAP, São Paulo, 1978. ExposiçQesindividuais: Galeria Seta,S~o Pauto, 1~4/69/72; Galeria MQbilinea, São Paulo, 19M/65; Centro de Estudos Macu na (mil Casa· de Mário de Andrade, 1975; Galeria G.f'Qphus, São Pauto, 1917; Galeria Guignard, Porto Alegre, 19n. .
Mitose M.dttOrigam .EuroasiátiÇil
SiSTEMA OE I)(E,RCt"CtOS COM ESPE LHOS, 1973/74111m . Espelhos, ~lu, gouache. litografia, talhc)doce, técnica' mista. 2Qpeças de53çmx 53em 2O'e6pias xerox com memorial e otJtrQ$ referências
"Aqui a plenitude de um espelho, que simula estar cheio e está vazio"
SISTEMA OE EXERCrCIOS COM PEDRAS, 1970/1978 Pedf'a.$, desenho, aquarela, têmpera 35 aquarelas Dimensio unitliria: 25cm x 35cm
vALDIR SARUBBI (BRASIL)
Bra9inça (Pará) ,1939.
Reside em São Paulo. Artista plástico, participou de numerosas exposições no Brasil e no exterior, destacando-se: XI e XII Bienal de São Paulo, 1972/73; Bienal Nacional de Sio Paulo, 1970/72/74; Salão Nacional de Arte Moderna, 1972/74; Panorama de Arte ~tual Brasileira, MAM, São Pauto, 1974;' Centro de Estudos de Arte Contemporânea, Barcelona, 1975/76/77; Arte Agora 1 Brasil 70-75, MAM, Rio de Janeiro, 1975. Exposiç~s individuais: Galeria Guimar, São Paulo, 1973; Galeria Angelus, Belém do Pará, 1974/76; Galeria André, São Paulo, 1976; Fundação Cultural do Distrito Federal, Brasltia, 1977.
MitOs e Magia de Origem Ind(gena
ANTtGUOS QUeROS DE LAS FLECHAS, 1978 20 desenhos nanquim e lápis de cor Dimensão unitária: 60em x 50em
ZELia ALves PINTO (BRASIL)
Conselheiro Pena (Minas Gerais), 1938
Reside em São Pauio. Cartunista, artista gráfico, publicitário e jornalista, tem trabalhos publicados no Brasil, Argentina, Estados Unidos, França, Itália e Suiça. Autor do livro de
contos "O Homem Dentro do Poste" e do livro de humor "Sem Sahida". Participou de exposições no Museu de Arte de São Paulo, 1977; Museu Real de Bruxelas, 1978; Biblioteca Real da Bélgica (individual), 1978; Museu da Imagem e do Som, Rio de Janeiro; Museu Histórico do Rio de Janeiro, 1978.
Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo / Cartum
Charge publicada no Estado de São Paulo sobre o telefone brasileiro 32,5cm x 32,5cm
Charge publicada no-Estado de São Paulo sobre anúncios imobiliários 33cm x 33cm
Charge publicada no Estado de São Paulo sobre burocracia municipal 32cm x 36cm
Charge publicada no Estado de São Paulo sobre poluição mundial 40cm x 27cm
Charge pubHcada no Estado de São Paulo sobre esporte 34cm x 31cm
Charge publicada no Estado de São Paulo sobre esporte 35,5cm x 33cm
Cartum publicado na revista "Homem" cores 27cm x 25cm
Cartum publicado no Jornal "Pasquim" 30cm x 34cm
Cartum publicado no Jornal "Pasquim" 30,5cm x 35cm
Desenho inédito a cores 48cm x 48cm
Serigrafia (Capa da Revista "Graphis") 50em x 70em
O EdiHcio e seus Moradores Serigrafia 50em x 70em
Ampliação fotográfica de charge publicada no Estado de São Paulo 48cm x 75cm
Cinco ampliações fotográficas de eharge publicada no "O São Paulo" para matéria escrita pelo autor sobre a violência na Televisão Dimensão unitária: 40cm x 50cm
ZI RALDO ALVES PINTO
1932
Reside no R ia de Janeiro. Humorista, jornalista e artista gráfico, participou de várias coletivas no Brasil e exterior: Canadá, Itália, Bélgica e França. Realizou exposição individuai na Galeria Teatro Santa Rosa, Rio de Janeiro, 1963. Obteve o Oscar Internacional de Humor, 329 Salão Internacional de Humor, Bruxelas, 1939; Premio Merghentaller, Sociedad Interamerieana de Imprensa, Caracas, 1975.
Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo / Cartum
Desenhos 50em x 40em 97
W ...I -::r: u
CARMEM ALDUNATE (CHILE)
Chile, 1940 Reside em Santiago do Chile. Realizou estudos na Universidade Católica de Chile; Universidad de Chile e Universidade da Califórnia, EUA. Professora de pintura na Universidad Católica de Chile. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais: Belmonte Central de Arte, Sacramento, 1964; Instituto Cultural de Providencia, Santiago 1968 Art Department, University of California, California, 1969; Creker Art Gallery, California, 1964; Bienal de São Paulo, SP, 1973. Obteve o primeiro prêmio de Pintura, Feira de Arte, Santiago, 1962; Prêmio de pintura Sesqu icentenário da Bandeira Chilena, 1967; Primeiro Prêmio, Salón Oficial Chileno, 1974; Prêmio de Pintura, Concurso EI Sol. Santiago, 1975.
Mitos e Magia de Origem Euroasiática
EL PASADO SE PONE AMARRAS DE HIERRO, 1978 54 x 65 cm
UN CANSACIO SORDOMUDO, 1978 45 x 55 cm
BUENOS DIAS ANGUSTIA, 1976 37 x 53 cm
LAS FUTURAS MARIAS, 1978 45 x 55 cm
EL ROSTRO DISTINTO DE CADA DIA, 1978 65 x 90 cm
ENVOL TORIO TOTAL PARA UNA NADA, 1976 37 x 53 cm
TU MASCARA DE OTRO SI GNO, 1978 37 x 53 cm
NO QUEDA MAS QUE EL SILENCIO, 1978 64x 87 cm
UNA CIERTA DIGNIDAD, 1978 37 x 53 cm
SIEMPRE UNA MISMA OBSECION, 1978 48 x 61 cm
ENSAMBLE DE NOSTALGIA, 1978 55 x 77 cm
PARABIOSIS,1978 66 x 89 cm
PERFIL SIN SUENOS, 1978 72 x 96 cm
LOS SUENOS DE AYER ME BUSCAN, 1978 37 x 53 cm
CANTO A LAS HORAS MUERTAS, 1978 109 x 76 cm
RECUERDO VACIO DE ILANTO, 1978 50 x 64 cm
ESTAN QUIETAS LAS NOSTALGIAS, 1978 72 x 96 cm
LA PENA DE LAS TARDES, 1978 54 x 64 cm
LA UNA ERA LA OTRA Y LAS DOS NO ERAN NINGUNA, 1978
70 x 95 cm
LA AVISITA DE ESTILO, 1976 37 x 53 cm
UNA FORMA DE INCONCIENCIA, 1978 50 x 64 cm
REPRESION,1978 109x76cm
CATARSIS,1978 46 x 62 cm
NO MAS RECUERDOS, 1978 109 x 76 cm
JUAN EGENAU (CHILE)
Chile, 1927 Reside em Santiago do Chile. Realizou estudos no Instituto Alonso de Ecrilla Universidad Católica de Chile; Universidad de Chile; Instituto StataleO'Art di Firenze (Itália); Rhode Island School of Design (EUA). Professor de pintura e escultura na Universidade de Chile. Participou de numerosas ex~ posições entreasquais o Festival de Rhode Island EUA; Museu de Arte de São Paulo, São Paulo eMinistério da Educação, Buenos Aires. Obteve o segundo (1965) e primeiro (1967) prêmios na Bienal de Escultura do Chile, Santiago; Prêmio de Honra no Salón de Ver2mo de Vina dei Mar, 1968 e Grande Prêmio do Certamen Nacional de Artes Plásticas, Chile, 1976.
Mitos e Magia de Origem Euroasiática.
MI AMOR AGUERRIDO I, 1976 72 cm
MI AMOR AGUERRIDO II, 1976 73 cm
MI AMOR AGUERRIDO III, 1976 74 cm
.':
fy11:ÀMÓRAGUERRIDO IV, 1977 60 cm· . ' ..
MI AM'OR AGUt:RRIDO v, 1977 5~:qn., '
rÓRSOMÉ,OlflVAL,1975 38 em' . .
BlINDAJE PARA UN ORGANISMO, 1977 8Sem
EL ESTRATEGA, 1978 72 em
EL ABUELO SOLlA IR A LA GUERRA, 1976 63 em
BLlNDAJE PARA MI EGO, 1974 44 cm
BLlNDAJEPARA UNTORSO, 1973 66 em
ARTEFACTO PARA HACER DESISTIR, 1975 45 em
RELlEVE MODULAR, 1976 108x65em
. .
CABEZA BELlNGERANTE 1,1973 58 em
CABEZA BELIGERANTE 11,1974 63 em
. .
CABEZA B'ElIGERANTE III, 1974 42 em
ANCESTRO 11972 39 em
"
ANTONIO GRASS (COLOMBIA)
Oiba (Colombia), 1937 Reside em Bogotá. Realizou estudos na Escuela de Bellas Artes de Santander, Bucamaranga, Universidad de Los Andes, Bogotá e Pratt Graphic Center, Nova York. Participou de exposições coletivas no Museo de Arte Contemporáneo, Bogotá, 1966; I Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, 1973; Bienal de Artes Gráficas, Tchecoslovaquia, 1974; II Bienal de Gravura, Bulgária, 1975. Exposições individuais na Gertz Gallery, Nova York, 1963; La Tertulia, Calli, 1966; Universidad de Bogotá, Jorge Tadeo Lozano, Bogotá, 1968, 1969 e 1978; Galeria Finale, Medellin, 1977-1978 e Galeria Quintero, Barranquilla, 1978. Participou ainda da Bienal de Livros de Arte, em Jerusalem, obtendo menção em 1973 e medalha de prata em 1977.
Mitos e Magia de origem indígena.
DEZ DESENHOS SOBRE O CI RCULO: EL CfRCULO, Tinta nanquim sobre cartão 76 cm x 76 cm
DEZ DESENHOS DE "LA MARCA MÃGICA" IMPRENTAS DE SELLOS, RODILLOS Y MATRICES Tinta nanquim sobre cartão 76 cm x 76 cm
DEZ DESENHOS DOS "ANIMALES MITOLÚGICOS" ANIMALES MITOLÚGICOS Tinta nanquim sobre cartão 76.cm x 76 cm
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102
DEZ SERIGRAFIAS DE SUA OBRA PICTORICA ESCUDO DEL MAL Serigrafia, técnica mista 67 cm x 67cm
TALlSMAN CONTRA EL AMOR Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 67 cm x 67cm
SENAL DE UN MAL ANO Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 70 cm x 50 cm
SELLO CALCINADO Serigrafia, 77.5 cm x 64.5 cm
PARED DEL HOMBRE Serigrafia, tecnica mista, terminada individualmente 80 cm x 67 cm
PARED PARA UNA MUERTE TRISTE Serigrafia 76 cm x 65 cm
GRAFISMO MAGICO Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 74 cm x 67 cm
HOMBRE EXPECTANTE N~ 4 Serigrafia 71 cm x 66 cm
HOMBRE EXPECTANTE N~ 1 Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 70 cm x 66 cm
HOMBRE EXPECTANTE N~ 3 Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 70 cm x 66 cm
LIVROS:
EL CfRCULO Desenho precolombino colombiano Pesquisa, desenhos e textos de Antonio Grass
LA MARCA MÁGICA Desenho precolombino colombiano Pesquisa, desenhos e textos Antonio Gass
AUDIOVISUAL:
Apresentação audiovisual de três pesquisas sobre desenho precolombino colombiano: "EL CIRCULO", "LA MARCA MÁGICA" y "ANIMALES M1TOLOGICOS"
JUAN ANTONIO RODA (COLOMBIA)
Valência (Espanha), 1921 Reside em Bogotá. Participou de numerosas exposições coletivas, além de exposições individuais nas Galerias Pictoria, Syra, Caralt e Vayreda, Barcelona, 1946/49/51/55; Galerie 5, Genebra, 1968; Museo de Bellas-Artes, Caracas, 1973; La Tertulia (retrospectiva), Calí, 1973; Museo de Arte Moderna (retrospectiva), 1963 - 1972, 1972; Librimundi, AlEI Delirio de Las Monjas Muertas", Guito, 1976; Noble Polans Gallery, Nova York, 1978. Obteve diversos premios, entre os quais Menção Honrosa na VIII Beinal Internacional de Artes Gráficas, Tóquio, 1972; Premio de Gravura na XII Bienallnternacional S. Paulo, São Paulo, 1973 e 1 ~ Premio na I Bienal Americana de Grabado, Maracaibo, 1977.
Mitos e Magia de origem euroasiática
EL DELI RIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 64.5 cm x 49.5 cm
EL DELIRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 64.5 cm x 49.5 cm
EL DELlRIO; DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca)
EL DELI Ria DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 49.5 cm x 64 cm
EL DELI RIO DE LAS MONJAS MUERTAS, (1973) Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 45 cm x 56.5 cm
EL DELI RIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca)
EL DELlRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal, (água forte, ponta seca) 56 cm x 45 cm
EL DELlRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 56.5 cm x 45 cm
EL DELlRIO DA LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 56.5 cm x 45 cm
EL DELI RIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 45 cm x 56.5 cm
EL DELlRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal, (água forte, ponta seca) 57 cm x 45 cm
EL DELlRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal, (água forte, ponta seca) 56.5 cm x 45 cm
JUAN CAMILO URIBE (COLOMBIA)
Medellin (Colombia), 1945 Reside em Medellin. Artista Plástico, participou da III Bienal de Artes, Medellin, 1972; III Bienal Americana de Artes Gráficas, Museo La Tertulia, Cali, 1976; Los novisimos colombianos, Museo de Arte Contemporáneo, Caracas, 1977. Exposição individual na Galeria de La Oficina, Medellin, 1974. Obteve o 1 ~ prêmio no Salón Nacional Independiente, Bogotá, 1972; 1? premio no III Salón de Arte Joven, Museo de ZEA, Medellin, 1972 e 1? premio no I Salón Regional de Artes Visuales, Biblioteca Piloto Medellin, 1976
Mitos e Magia de origem Mestiça
1. HOMENAJE A LA REPÚBLICA DE COLOMBIA Colagem mista 200 cm x 200 cm
2. ASCENCION DE LAS BENDITAS ANIMAS DEL PURGATaRia Colagem mista 240 cm x 60 cm
3. EL CUBO DEL aJO MAGICO DEL DIVINO ROSTRO 1977 ' Construção lumínica, mista 40 cm x 40 cm x 40 cm
4. AUTO RETRATO LA CABEZA PARLANTE, 1975 Fotografia, mista 100 cm x 70 cm
5. VENEZUELA'S STYLE, 1977 Colagem 80 cm x 80 cm
6. MUL TIPLE, 1978 Litografia (edição conjunta com o catálogo individual do artista, numerada e assinada) 103
cc O C <C ::J O w
CHIKKY DE LA TORRE (EQUADOR)
Tulcán (Equador), 1942. Reside em Quito. Artista plástico e professor de desenho e pintura na Casa de La Cultura Ecuatoriana e no Instituto Nacional Mejía. Participou de exposições coletivas e individuais no Equador, Colombia, Venezuela, Espanha, França e Estados Unidos de 1966 e 1978. Obteve menção honrosa no Salón Nacional de Pintura "Mariano Aguilera", Quito; Salón Nacional de Pintura "Luiz A. Martinez", Ambato e Prêmio de Aquisição na Casa de La Cultura Ecuatoriana, Quito.
Mitos e Magia de Origem Indígena e Mestiça.
SÉRIE "QUIPO-CAMAYUC", 1978 Tríptico Oleo sobre tela Dimensão geral: 370 cm x 130 cm Dimensão Unitária: 110 cm x 130 cm
LEONARDO TEJADA (EQUADOR)
Latacunga, Província de Cotopaxi (Equador). 190B. Reside em Quito. Artista plástico e professor de arte na Universidade de Costa Rica, professor honorário da Universidade de Quito. Participou de diversas exposições de pintura do Equador e Exterior.
Mitos e Magia de Origem Indígena e Mestiça.
1. SUPERVIVENCIAS,1977-78 Oleo 90 cm x 140 cm
2. BIENES POPULARES, 1977-78 Oleo 90 cm x 75 cm
3. MAGIA POPULAR, 1977-78 Oleo 90 cm x 80 cm
NELSON ROMÃN (EQUADOR)
Latacunga (Equador), 1945. Reside em Quito. Pintor e gravador, participou de exposicões em toda a América do Sul, Estados Unidos e Europa. Obteve o 1 ~ Prêmio de Paris (Bolsa de estudos); 1 ~ Prêmio no Salón Nacional "Mariano Aguilera" e Segundo Prêmio no Salón Nacional "Luis A. Martinez", Ambato.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
PERSONAJES MfTICOS, 1977-78 Oleo sobre papel/tela
'-107 cm x 80 cm
PERSONAJES MfTICOS, 1977,78 Oleo sobre papel/tela 100 cm x 110 cm
LA DANZA DE LA SE RPI ENTE Y CABEZA DE JABALf, 1977-78
Oleo sobre papel/tela 150 cm x 150 cm 105
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ANTONIO M. RUIZ "EL CORZO" (MÉXICO)
México, 1897/1964. Exerceu vários cargos docentes nas áreas de desenho e pintura. Viaja a Hollywood em 1926, onde especializa-se em cenografia. É nomeado professor de cenografia e perspectiva na Escuela de Artes Plásticas de la UNAM em 1938. Rea Jj
zou váriostrabalhosde cenografia para espetá cu los de teatro, cinema e dança. Participou de exposições no México, Hawai e Estados Unidos,
Antecedente Mitos e Magia de Origem I nd(gena - Pré-colombiana
TRANQUILlNA, 1931 óleo sobre tela 57cm x 47cm
LA VENDEDORA DE BILLETES, 1932 óleo sobre tela 57cm x 47cm
VIVAC DE BARAJA, s/data óleo sobre tela 36cm x 50cm
TELARES INDIGENAS, s/data Gouache sobre cartão 42cm x 56,5cm
ARNOLD BELKIN (MÉXICO)
Calgarv (Canadá), 1930. Reside no México. Participa de numerosas exposições coletivas, dentre as quais: Museo de Arte Moderno, México, 1959; Bienal de Paris, França, 1961, 1963 e 1965; I nternationa I Award Exhibition, The Solomon R. Guggenhein Museum, Nova York, 1964; Exposição Internacional de Artes Gráficas, Yugoslávia, 1973; Biennale Internationale d'Art de Menten Franca 1976. Exposicões Individuais: Vancouver Art Galíerv, V~ncouver, 1953; Phoenix Art Museum, Arizona, 1967; Lerner-Heller Gallerv, Nova York, 1970, 1972,1973; Museo de la Universidad de Puerto Rico, 1974; Wright State Universitv Art Museum, Ohio, 1975; Palacio de Bellas Artes, México, 1977.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
Mito Político - Emiliano Zapata.
ZAPATA, 1978 acrílico sobre tela 204cm x 152cm
ZAPATA, 1978 acrílico sobre tela 204cm x 152cm
ZAPATA, 1978 lápis, cravon e tinta 110cm x 80cm
ZAPATA, 1978 lápis, cravon e tinta 110cm x 80cm
ARQUIVO FOTOGRAFICO CASASOLA (MÉXICO)
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
Mito Político
DON EMILIANO ZAPATA CON TRAJE foto de cor sépia 190cm x 80cm
DON EMILIANO ZAPATA foto com Çlrupo de sete homens foto de cor sépia 83cm x 160cm
VILLA Y ZAPATA EN UNA COMIDA EN PALACIO NACIONAL
foto de cor sépia 53cm x 72cm
DON EMILIANO ZAPATA foto com seu irmão (?) e tres outros personagens 51cm x 78,3cm
CADAVER DE EMILIANO ZAPATA foto de cor sépia 72cm x 55,5cm
N? 189 ZAPATA CON UN PURO EN LA MANO foto de cor sépia 54cm x 70,5 cm 107
ARTE POPULAR (MÉXICO) MUERTE (1)
Mitos e Magia de Origem Africana. Cartão
Mitos sobre a Morte. Distrito Federal
MUERTE (1) MONJES MUERTOS (2)
Madeira Cartão Distrito Federal
Oaxaca CALACAS (2)
AMANTES DE BRUJERIA ( 10) Papel da china picado
Papel amate Distrito Federal
Puebla MUERTES (3)
MOLENDERAS (8) Barro
Michoacán Aguasca I ientes
PAPEL PICADO (24) MUERTE (1) Papel da China Barro Distrito Federal Aguascalientes
PANTEON (1) MUERTE (1) Caixa de vidro Barro Técnica mista Aguasca I ientes Distrito Federal
FIGURA (1) MUERTES (3)
Alambre Barro
Distrito Federal Aguasca I ientes
FIGURA (1) TITERES (3)
Alambre Barro
Distrito Federal Aguascalientes
MUERTE (1) VENDEDORES MUERTE (8) Cartão Barro Distrito Federal Oaxaca
MUERTES (2) VENDEDOR MUERTE (6) Cartão Barro
.108 Distrito Federal Oaxaca
VENDEDORES MUERTE (4) Barro Puebla
MUERTES BARRO (3) Barro Puebla
CAJAS MUERTO (3) Cartão Aguasca I ientes
OFRENDAS (2) Barro Estado de México
FIGURAS MUERTE (3) Cartão Aguasca I ientes
FIGURAS DE MUERTE (3) Cartão Aguasca I ientes
ARQUERO MUERTE (1) Barro Aguascalientes
MUERTE (1) Barro Aguasca lientes
VENDEDORES MUERTE (2) Cartão Michoacán
FIGURA (1) Barro Oaxaca
FIGURA (1) Barro Oaxaca
CENICEROS (2) Barro Estado de México
CANDELEROS Barro Aguascalientes
INCENSARIOS (6) Barro vidrado Estado de México
SARCOF AGO (1) Cartão Distrito Federal
MUERTES (2) Cartão Distrito Federal
SARCOFAGOS (2) Cartão Aguascalientes
MUERTES PLAYERA Cartão Ag uasca I ientes
MUERTES EN AVION Cartão Aguascalientes
MUERTES EN TREN Cartão Aguasca I ientes
(2)
(3)
(2)
109
MUERTES CON TOCADOR (2) MUERTES ACOSTADAS (5) Cartão Barro Aguascalientes Aguasca lientes
MUERTES INDIAS (3) CALAVERAS (4) Barro Barro Auasca lientes Aguascalientes
MUERTES BRUJAS Y CATRINAS (5) CALAVERA ( 1 ) Cartão Barro Ag uasca I ientes Jalisco
MUERTES CATRINAS (3) CALAVERA (1) Cartão Barro Aguascalientes Aguasca lientes
MUERTES EN COLUMPIO (3) CALAVERAS (5) Cartão Barro Aguasca I ientes Aguascalientes
MUERTES EN CARRETA (2) CALAVERAS (5) Cartão Barro Aguascalientes Aguascalientes
MUERTES CHARCAS (3) INCENSARIOS (2) Cartão Barro Aguascal ientes Oaxaca
PAREJAS DE MUERTES (5) MUERTE Y DIABLO (2) Cartão Vidro Aguascalientes Distrito Federal
MUERTES CON SOMBRI LLA (3) MUERTES MUSICA (6) Cartão Barro Aguasca I ientes Metepec
PAREJAS DE MUERTES (10) SARCOFAGO CON MUERTE (1 ) Cartão Barro
110 Aguascalientes Metepec
CALAVERAS (4) Barro Metepec
CALAVERAS MUSICOS (3) Barro Metepec
CANDELERO 2 vistas (1) Barro Metepec
CANDELEROS (4) Barro vidrado Metepec
COPALERO (1) Barro queimado Metepec
CANDELEROS (2) Barro queimado Metepec
MASCARAS MUERTE (2) Madeira Zacatecas
CENICERO (1) Barro negro Estado de México
CANDELERO (1) Barro negro Puebla
CANDELEROS (2) Barro negro Puebla
FLORES (98) Papel Oaxaca
PAPEL PICADO (9) Papel da china Distrito Federal
CANDELEROS (2) Barro Metepec
MASCARAS (3) Madeira Michoacán
MASCARA (1) Barro Estado de México
MASCARAS (2) Barro Michoacán
M US I COS (11) Barro Estado de México
ARBOL (1) Barro Izúcar Matamoros, Puebla
INCENSARIOS (2) Barro Metepec
CAJA MUERTE (1) Barro Estado de México 111 .
FRUTA (1) CANDELEROS (1 ) Barro Barro Metepec Michoacán
CANDELEROS (2) PLATOS (2) Barro Barro Estado de México Michoacán
SIRENAS (2) CHAROLlTAS (2) Barro Barro Oaxaca Michoacán
CALAVERA (1 ) JUEGOS DE VELAS (4) Barro Distrito Federal Estado de México
CANDELEROS (2) ARBOL (1) Barro negro vidrado Barro Michoacán Estado de México
OLLlTA (1) PLATOS (2) Barro negro vidrado Barro Michoacán Michoacán
COPALERO (2) BOTELLON (1 ) Barro negro vidrado Barro Michoacán Michoacán
OLLA (1) CHAROLA ( 1 ) Barro negro vidrado Barro Michoacán Michoacán
OLLA (1) Barro negro vidrado
DULCES (7) Michoacán Oaxaca
JARRA (1) DULCES (2) Barro negro vidrado
112 Oaxaca Michoacán
PLATO (1) Barro negro vidrado Michoacán
COPALEROS (6) Barro negro vidrado Estado de México
BOTELLON CON VASO (1) Barro vidrado Michoacán
CANDELEROS CON ANGELES (2) Barro Puebla
COPALEROS CON ANGELES (2) Barro Puebla
CENTRO (1) Barro negro
MANTEL (1) Algodão branco Amusgo Guerrero
CAZUELA (1) Barro Puebla
CAZUELA (9) Barro Estado de México
FLORES (100) Papel amarello Oaxaca.
ARTISTAS ANONIMOS (MÉXICO)
Mitos e Magia de OriÇlem Africana.
Anônimo (copia 1978, Ismael Vargasl CASTAS DE COYOTE Y MESTIZO Y MULATO: AHI TE
ESTAS,S. XVIII. Oleo sobre tela 40cm x 50 cm
LAS CASTAS 1. 60cm x 50cm 2. 187cm x 50cm 3. 160cm x 90cm 4. 130cm x 80cm 5. 81cm x 170cm 6. 110cm x 85cm 7. 119cm x 109cm 8. 83cm x 190cm 9. 87cm x 190cm
BONFIL Y MUNOZ (MÉXICO)
Documentação
"E I Es D ios" ( Los Conchuosl Filme 16 mm.
CARLOS MÉRIDA (MÉXICO)
Guatemala, 1893. Reside no México. Pintor, muralista, escritor de textos sobre arte, com várias publicações. Realizou estudos em Paris com Modigliani e Van Dongen. Entre suas mais importantes exposições estão a de Paris. 1927; Roma, 1951 e a última realizada no INBA: Salón Anual de Invitados, 1978, México.
Mitos e Magia de Origem Indígena - Pré-colombiana 113
114
UN CANTO AL L1BRO SAGRADO, 1978 Álbum comum 10 serigrafias a cores 49cm x 29,5cm
ENRIQUE ECHEVERRfA (MÉXICO)
México, D.F" 1923/1972. Participou de exposições coletivas na Gulf-Caribbean Art Exhibition, Houston, 1956; Salón de Pintura Mexicana, Caracas, 1958; Bienal de Paris, 1959; Bienal de Toquio, 1961; Bienal de São Paulo, 1961; Hemisfair' 68, Texas, 1968. Realizou exposições individuais na Pan American Union, Washington, 1955; Galeria Proteo, México, 1955/58; Main Street Gallery, Chicago, 1957; Galeria de Arte Mexicano, 1965/67.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
Elementos Compositivos - Cor
REMINISCENCIA DE PAISAJE, 1967 Oleo sobre tela 1 OOcm x 140cm
UXM,1969 Oleo sobre tela 108cm x 140cm
UMBRAL,1972 Oleo sobre tela 120cm x 100cm
ENRIQUE ESTRADA (MÉXICO)
Tapachula (México), 1942. Reside no México. Artista plástico e professor de Artes Plásticas, participou da X Bienal de Paris, 1977; IV Trienal da
India, Nova Delhi, 1977; Retrato Contemporáneo en México, MuseoCarrillo Gil, México, 1978. Realizou exposições individuais no Poliforum Cultural, 1975 e no Museo de Arte Moderno, México, 1976. Mitos e Magia de Origem Mestiça. Mito Político - Emiliano Zapata.
FRANCISCO VILLA, 1975 Oleo sobre tela 244cm x 191 cm
EMILIANO ZAPATA, 1975 Oleo sobre tela 244cmx 191cm
ENRIQUE GUZMAN VILLAGOMEZ (MÉXICO)
Guadalajara, (México), 1952. Reside no México D.F. Realizou estudos no Instituto Aguascalientes de Bellas Artes, Escuela Nacional de Pintura y Escultura "La Esmeralda". Participou de exposições coletivas no Palacio de Bellas Artes, México, D.F., 1971; Casa de la Cultura de Aguascalientes, 1969, 1972; Galeria Arvil, 1975, 1976; New Cultural Art Center, Wingston (Jamaica), 1976; Salón Nacional de Pintura, Palacio de Bel las Artes, México, D.F., 1978. Exposições individuais: Galeria Pintura Jovem, 1973, 1974, 1975 e Galeria Arvil, 1976.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.
LA PATRIA, 1977 O leo sobre tela 160cm x 100cm
OH! SANTA BANDEIRA, s/data Oleo sobre tela 200cm x 120cm
EL MAR O leo sobre tela 220cm x 120cm
FELlPE EHRENBERG (MÉXICO)
México, D.F. (México), 1943. Realizou estudos com John Martin (Canadá); Erich Duggen (Alemanha); I nstituto Nacional de BeIJas Artes, México; GraphicWorkshop, Nova York e Slade School of Art, Londres. Participou de exposições coletivas na Hemisfair'68, Texas, 1968; III Bienal Internacional de Gravura, Bradford, 1972; Centro Tool, Milão, 1972; XV Exposição Internacional de Artes Gráficas, Lubljana, 1973; Art et Communication Marginale, Paris, 1973; X Bienal de Jovens de Paris, 1977; Casa da Cultura, Morelia, 1978 e Centro Cultural Municipal de Ville Paris, França, 1978. Exposições individuais: Kosmopolitan Gallery, Nova York, 1970; Fignal Gallery,Amsterdam, 1972; Palacio de Bellas Artes, México, 1973; Centro de Cultura Contemporánea, Linkskurve, México, 1976; Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, 1976.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Mito Político - Emiliano Zapata
ZAPATA, HOY, 1977 Técnica mista sobre papel 68cm x 83cm
ZAPATA, HOY, 1977 Técnica mista sobre papel 68cm x 83cm
ZAPATA, HOY, 1977 Técnica mista sobre papel 68cm x 83cm
ZAPATA, HOY, 1977 Técnica mista sobre papel 68cm x 83cm
ZAPATA, HOY, 1977 Montagem sobre madeira 163cm x 88cm
CONTINUISMO, 1977 Técnica mista sobre papel 83cm x 68cm
GILBERTO ACEVES NAVARRO (MÉXICO)
México, 1931. Reside no México. Artista plástico e professor, realizou murais no Banco de Londres y México, 1961/62; Expo 69, Pavilhão do México, Texas, 1969; Expo 70, Pavilhão do México, Osaka, 1970; Homenagem a Manuel Tolsá, México, 1974. Participou do Salón de Plástica Mexicana, 1957/58/61/63/ 66/73; ~an American Union, Washington, 1968; Galeria Antonio Souza, México, 1960/64/65; Sala Nacional dei Palacio de Bellélolt Artes, México, 1973; Museo de Arte Moderno, México, 1978; XX Bienal of Watercolor, Brooklyn Museum, 1958.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. E lementas Compositivos - Cor
LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (74), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm
LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (28), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm
LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (72), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm
LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (56), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm
LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (76), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm 115
116
GRUPO YOL TEOTL (MÉXICO)
Integrantes: Katya Mandoki, Susana Dultzin, Raul Kamffer, Árturo Rosas e Maria de Los Angeles Marín.
Documentação
"EL MITO COSMOGONICO DE LOS CINCO SOLES" Video-cassete.
GUILLERMO MEZA (MÉXICO)
México, 1917. Realizou estudos nas áreas de música e desenho. Esta última atividade provocou uma mudança para Morelia, na qualidade assistente do Professor de desenho Santos Balmori. Em fins de 1938 regressa ao México, quando mantém um primeiro contacto com Diego Rivera, que o recomenda à Galeria de Arte Mexicana, onde Guillermo Meza apresenta sua primeira exposição em 1940. A partir desta data participou de numerosas exposições nacionais e internacionais.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - A Morte.
AH-PUCH, DIOS DE LA MUERTE, 1957 Oleo sobre tela 60cm x 60cm
JESUS REYES FERREI RA (MÉXICO)
Guadalajara, 1882. Realizou estudos de desenho e gravura, trabalhando como aprendiz na "Litografia y Imprenta de Loreta Y Aneira". Em 1927, mudou-se para a cidade do México, onde manteve seus primeiros contactos com Rivera, Orozco e Siqueiros. Realizou diversas exposições em Paris Londres, Nova York e México.
Antecedente Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - A Morte.
CALAVERA I Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm
CALAVERA II Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm
CALAVERA III Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm
CALAVERAIV Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm
CALAVERA V Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm
JOSÉ GUADALUPE POSADA (MÉXICO)
Aguascalientes, 1852. Muito jovem começou a trabalhar no atelier litográfico de Trinidad Pedroso, em sua cidade natal. Em 1873 mudou-separa León, onde prosegue na prática da gravura. Em 1887 passa a residir na cidade do México, exercendo atividades nas áreas de gravura, estamparia e desenho, destacando nesse trabalho as "Calaveras", que representam ditos populares, contos, crimes, histórias, canções populares e sátiras políticas. Posada foi um cronista de seu tempo e um crítico da sociedade mexicana da época. O conteudo social de sua obra, bem como sua projeção histórica, caracteriza-o como fator decisivo de influência no processo social pré-revolucionário e no movimento artístico pós-revolucionário. Faleceu na cidade do México em 20 de Janeiro de 1913.
Antecedente Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - A Morte.
LLEGADA DEL CADAVER DEL GRAL. MANUEL GONZALEZ
Gravura em metal l1cm x 19,5cm
CORRIDO: EL AHORCADO DE MIXCALCO Zincografia llcm x 14cm
EJEMPLO: EL AJUSTICIADO Gravura em metal 14,5cm x 18cm
JUAN ORTIZ, ASESINO DE SU MUJER Y DE SU ANCIANO PADRE
Gravura em metal 8cm x 13cm
EL RaBO DE LA PROFESA Gravura em metal 15cm x 23cm
EJEMPLO: LA TIERRA SE TRAGO A JOSE SANCHEZ POR DAR MUERTE À SUS HIJOS Y A SUS PADRES
Gravura em metal 8,5cm x 14cm
CORRIDO: FUSILAMIENTO DEL CAPITAN CLODOMIROCOTA
Gravura em metal 15cm x 24cm
DOS F USI LADOS Gravura em metal l1cm x 16,5cm
CALAVERA CRIMINAL Gravura em metal 14,5cm x 25,5cm
MUERTE DE UN REVOLUCIONARia Zincografia 18cm x 14,5cm
JOSE FRANCISCO (MÉXICO)
Villahermosa (México), 1940. Reside no México. Realizou estudos de gravura no Pratts I nstitute, 1966 e estudos de teatro na Universidade de Vincennes, França, 1969-71. Participou da exposição coletiva no INFONAVIT "Cinco Anos de Artes Plasticas en México", México, 1976; Galeria Borda, Cuernavaca, 1976; Ex-Convento dei Carmem, Guadalajara, 1976; Galeria Ponce, México, 1976/78.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.
ACRILlCO N? 5,1974 Acrílico sobre papel 51cm x 70cm
SENORES HABITANTES, 1975 Acrílico sobre papel 77,2cm x 57,5cm
EL ESPANTAPAJAROS, 1977 Acrílico sobre tela 1 OOcm x 120cm
DEL NI LO Y LOS VISITANTES, 1977 Acrílico sobre papel 57,5cm x 77 ,5cm
MONSENOR DARIO, 1977 Acrílico sobre papel 69cm x 57,5cm 117
118
JUAN SOR IANO (MÉXICO)
Guadalajara, (México), 1920. Suas atividades em pintura começaram muito cedo, já aos 14 anos realiza sua 1? exposição, em 1936 é membro do LEAR. Participou de numerosas exposições no México e no exterior, entre as mais importantes estão as realizadas na Universidad Nacional, 1952; Galeria Schneider, Roma, 1956 e Instituto Nacional de Bellas Artes, celebrando seus 25 anos de pintura, México, 1959. Exerce ainda atividades nas áreas de gravura, cerâmica e cenografia.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - A Morte.
CALAVERA,1957 Óleo sobre tela 65cm x 48cm
LEONEL MACIEL SANCHEZ (MÉXICO)
Seledad de Maciel (México), 1939. Reside no México D.F .. Realizou estudos na Escuela de Pintura y Escultura "La Esmeralda", 1948. Professor de Pintura no Atelier de Artes Plásticas de la Unidad Independencia dei IMSS, 1936 a 1966. Participou de numerosas exposições coletivas: Galeria Excélsior, México D.F., 1964; X Bienal de Paris, França 1967; Museo de ArteModerno,México, D.F. 1970; Galeria Zegri, Nova York, 1971. Exposições Individuais: Rejkyabik, Islandia, 1967; Galeria Plástica de México, México, D.F. 1968; Galeria Lourdes Chumacero, 1975 e 1976; Galeria Arvil, 1978.
Mitos e Magia de Origem Africana.
QUI PADRE PIESA DE TEATRO, Y NO ROMUALDO? SI PUES, GILDARDO, PERa EL NINO FRIEGAMUCHO, 1977/78
Óleo sobre tela 80cm x 100cm
ZUM BALE AL BAGRE, PETRA BARANA, 1978 Óleo sobre tela 200cm x 300cm
BUSCANDO AL PITORREAL, 1977 Óleo sobre tela 1 30cm x 1 33cm
LUIS LOPEZ LOZA (MÉXICO)
Cidade do México, 1939. Reside em Nova York. Realizou estudos na U.N.A.M.; Escuela de Pintura y Escultura "La Esmeralda" e Centro Superior de Artes Aplicadas. Em 1954 realizou sua primeira exposição individual. Quatro anos depois muda-se para Nova York, onde trabalha no Pratt Graphic Art Center. Participou de numerosas exposições nacionais e internacionais.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor
NEGRO AGREDIDO POR EL COLaR, 1975 Óleo sobre tela 163cm x 153crn
EL TRANSFORMADO DE LOS SIGNOS, 1975 Óleo sobre tela 120cm x 180cm
HUERFANO DE LOGICA, 1975 Óleo sobre tela 163,5cm x 153,5cm
SERES CREADOS POR UN NEGRO, 1975 Óleo sobre tela 163,5cm x 153,5cm
PABLO ORTIZ MONASTERIO (M~XICO)
México, 1952. Reside no México. Realizou estudos em fotografia na Ealing Technical College, Londres, 1975/76; London College of Printing, Londres, 1975-76. Participou de exposições na Creative Camara Gallery, Londres, 1976; Weaver Hall Museum, I ngiaterra, 1976; La Photo Galerie, Paris, 1976; Carlton Gallery, Nova York, 1977; Galeria Juan Martín, México, 1978; Colóquio Latinoamericano de Fotografia, Museo de Arte Moderno, México, 1978, II Trienal de Fotografia, Friburgo, 1978.
Mitos e Magia de Origem Indígena - Pré-Colombiana.
RITUAL DE PARTIDA I MESA DEL SANTO NINO DE ATOCHA, 1978
Fotografia 13cm x 33,5cm
MARCHA HACIA LA CATEDRAL, 1978 Fotografia 22cm x 33,5cm
CANTO DE ALABANZAS, 1978 Fotografia 21 ,5cm x 33cm
DANZA EN BORDEAUX, FRANCIA, 1978 Fotografia 22cm x 33,5cm
CAPITAN FAUSTINO RODRIGUEZ UNIFORMANDOSE 1978
Fotografia 33cm x 21 ,5cm
MARCHA EM LEON, ESPANA, 1978 Fotografia 22cm x 33,5cm
OFRENDA CON CARACOL, 1978 33cm x 22cm
MARCHA EM CASTELL MORON, FRANCIA, 1978 Fotografia 22cm x 33,5cm
DANZA PARA EL SENOR SANTIAGO / CORREO DE LOS CUATRO VIENTOS, 1978 Fotografia 22,5cm x 34,5cm
PIDIENDO PERMISO, 1978 Fotografia 33,5cm x 21 ,5cm
AFINANDO, 1978 Fotografia 34,5cm x 21 ,5em
DANZA EN ESTELLA, ESPANA, 1978 Fotografia 22cm x 34,5cm
PEDRO CORONEL (M~XICO)
Zacatecas, (México), 1923. Realizou estudos na Escuela Nacional de Pintura y Escultura "La Esmeralda" em 1940, tornando-se professor de escultura nessa entidade de 1945 a 1946. Realizou estudos na Europa com Brancusi e Brawner, mantendo em Paris seu primeiro contacto com Octavio Paz. Obteve o Prêmio Nacional de Pintura com o quadro "La Lucha", 1959; Prêmio "José ClementeOrozco" na II Bienallnteramericanado México, 1960; Participou de exposições em Paris, 1962; Tóquio, 1956; México, 1965; Texas, 1972 e na Galeria de Arte Ongay México, 1974.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor. 119
120
MARIPOSAS, 1974 Oleo sobre tela 126cm x 90cm
TAMAYANA I, 1975 (Arlequines) Oleo sobre tela 1 OOcm x 100cm
TAMAYANA 11,1976 (Los Amantes dei Paraíso Perdido) Oleo sobre tela 100cm x 100cm
CRISTINA,1976 Oleo sobre tela 126cm x 90cm
ROBERTO DONIS (MÉXICO)
San Luis, 1934. Realizou estudos na Escuela Nacional de Pintura y Escultura "La Esmeralda". Realizou sua primeira exposição individuai do Museo Michoacano de Morelia em 1959, além de diversas outras na cidade do México, Nova York e Paris. Participou de numerosas exposições coletivas no México, e no exterior: III Bienal de Barcelona, Espanha; Museus Nacionais de Berlim, Varsóvia, Pequim, Russia e Tchecoslováquia; I Bienal de Paris; II Bienal do México; III Bienal do Museu de Arte Moderna de Paris e Museus Nacionais da América do Su I e Centra I.
Mitos e Magias de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.
EVOCACIONES 20, 1976 O leo sobre tela 100cm x 88cm
EVOCACIONES 2, 1976 O leo sobre tela 1 OOcm x 140cm
TRANSFIGURACION 11,1977 O leo sobre tela 185cm x 150cm
TRANSFIGURACION 12, 1977 Oleo sobre tela 150cm x 165cm
ROBERTO REALH DE LEON (MÉXICO)
México, D.F. 1950. Reside no México D.F. Realizou estudos de desenho, pintura e escultura no Estudio Internacional de Arte; Escuela Nacional de Artes Plásticas de la U.N.A.M. 1966 a 1968; Atelier de Rodriguez Luna e Atelier de Experimentación Plástica. De 1973 a 1974 viaja a I tá I ia, onde rea lizou estudos de i luminação, cenografia, desenho gráfico e figurino na Academia Di Costume de Roma. Foi ilustrador da revista: "Diálogos" do Colégio do México e da revista da U.N.A.M. Professor da Escuela Activa Ckroly, México e da Universidad Metropolitana.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.
SIN TITULO, 1978 Laca sobre madeira 140cm x 164cm
SIN TITULO (Diptico I), 1978 Laca sobre madeira 60cm x 60cm
SIN TITULO (Diptico II), 1978 Laca sobre madeira 60cm x 60cm
SIN TITULO, 1978 Oleo sobre tela 203cm x 160cm
ROGELlO NA RANJO (MÉXICO)
Estado de Michoacán (México), 1937. Reside no México. Realizou estudos de artes plásticas na Universidad Michoacana. Ilustrador/caricaturista de numerosas publicações: Jornal"EI Dia", Suplemento Cultural; revistas "La Garrapata", "Siempre", "Processo" e "Manana"; jornais "Cine Mundial", "Universal" e "Universal Gráfico", "Oposición" e "Excelsior". Participou de numerosas exposições: Galeria Chapultepec, México D.F. 1966; Galeria Arvil, México 1970/1973/1976; Casa de la Cultura de Aguascalientes, México D.F. 19751978; Escuela de Diseno y Artesanias: "La Escena Politica", México DF, 1976.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Mito Político.
MUERTE Y RESURRECCION, 1976 Tinta sobre cartolina 28cm x 28cm
ESPANA II, 1977 Tinta sobre cartolina 25cm x 14cm
ESPANA 1,1977 Tinta sobre cartolina 25cm x 14cm
FUGA DE CEREBROS, 1978 Tinta sobre cartolina 30cm x 18cm
MUEBLE,1978 Tinta sobre cartolina 30cm x 18cm
ATAUD,1978 Tinta sobre cartolina 27cm x 14cm
ROGER VON GUNTEN (MÉXICO)
Zurich (Suiça), 1933. Reside no México a partir de 1956. Realizou estudos na Escola de Artes Plásticas de Zurich. Realizou exposições individuais na Suiça, México, Espanha e Inglaterra. Participou de diversas exposições coletivas nos Estados Unidos, Alemanha, Peru, México, Suiça e Canadá.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.
HOMENAJE A LA DIOSA IRACUNDA, 1968 Oleo sobre tela 150cm x 180cm
FLORES DE VIET - NAM, 1968 Vinílica sobre tela 90cm x 130cm
COMBATE, 1975 Oleo sobre tela 120cm x 150cm
LAS TRES GRACIAS, 1975 Oleo sobre tela 180cm x 150cm 121
122
TECIDOS ÉTNICOS (MÉXICO)
TURBANTE PARA HOMBRE Tecido e brocado em tear de cintura Lã e algodão
HUIPIL Tecido e brocado em tear de cintura Algodão
HUIPIL Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã
MUESTRARIO TZETAL (reunião do simbolismo usado pelo grupo) Lã e algodão
HUIPIL TRIQUE Tecido e brocado em tear de cintura Lã e algodão
HUIPIL Tecido e brocado em tear de cintura Algodão
FALDA Tecido em tear de pedal bordado a mão em lã (tingido com anil) Algodão e lã
-BLUSA Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã
CINTA PARA TRENZAS Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã
MOR RAL (hombrel Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã
FAJA (mujer) Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã
QUEXQUEMITL Tecido em tear de cintura e bordado a mão Algodão e lã
HU·IPI L LARGO Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã
HUIPI L LARGO Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã
VLADY (MÉXICO)
Leningrado (Russia), 1920. Reside no México a partir de 1943. Autodidata, viveu em Paris de 1938 a 1943. Em 1966 obteve uma Bolsa de Estudos da Embaixada Francesa, quando viaja a Paris realizando estudos em litografia; em 1967 recebe a bolsa de estudos da John Simon Guggenheim Foundation. Participa de numero-
I
sas exposições coletivas: I e II Bienal de Paris; VI Bienal de São Paulo; IV Bienal de Toquio; Bienal de Córdoba, Argentina; Galeria Art Vivant, França, 1950; Main Street Gallery, Chicago, 1957, Museo de Arte Moderno, México, D.F. 1961; Palacio de Belas Artes, México, D.F. 1977. Exposições individuais: Galeria Prise, México, 1952/1953; Museo de Bellas Artes de Caracas, Venezuela 1956/1958; Museu de Arte, Fort Worth, Texas: 1959; Waddington Galeries, Montreal, 1959. Realizou diversos murais na cidade do México, Morelos, Acapulco e Texas.
Mitos e Magia de Oriqem Mestiça. Mito Político.
EL SUYACENTE, 1960/61 O leo sobre tela 155cm x 217cm
NACIMIENTO DE EVA, 1974/75 Gouache sobre papel 77cm x 56cm
REGRESSO DE EVA AL CUERPO DE ADAN, 1974/75 (esboço para mural) Gouache sobre papel 77cm x 56cm
LA VISION DE LOS VENCIDOS Y LAS VENCIDAS 1975 Gravura em água-forte ' 28cm x 18cm
VIENA 19, COYOACAN, 1978 Oleo sobre tela 330cm x 400cm
VIENA 19, COYOCAN,1974 (EI despacho de Leon Trostsky) Gravura em água-forte 56cm x 75cm 123
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ALBERTO M~NDEZ (PARAGUAI)
Assunção (ParaguaO, 1949. Reside em Assunção. Desenhista e gravador Participou da Bienal de Puerto Rico, 1974; XIII Bienal Internacional de São Paulo, 1975; exposição na Galeria de Arte de la Mision Cultural Brasilena en Assunción, 1978.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
I TROPICO - CONSTRUÇAO E COR Estampa sobre madeira 80 cm x 70 cm
II TROPICO - CONSTRUÇAO E COR Estampa sobre madeira 71 cm x 95 cm
III TROPICO - CONSTRUÇAO E COR Estampa sobre madeira 71 cm x 95 cm
IV TROPICO - CONSTRUÇAO E COR Estampa sobre madeira 84 cm x 66 cm
ANDRES CANETE (PARAGUAI)
San Bernardino (Paraguai), 1954. Mitos e Magia de Origem Mestiça.
FLORES Y MARIPOSAS, 1978 Xilografia sobre papel 58 cm x 60 cm
EL CAMPO, 1978 Xilografia sobre papel 70 cm x 75 cm
MONTE Y ANIMALES, 1978 Xilografia sobre papel 51 cm x 59 cm
CARLOS COLOMBINO (PARAGUAI)
Concepción (Paraguai), 1937. Realizou estudos na Facultad de Arquitectura, Univerdidad Nacional de Asunción. Arquiteto, pintor e gravador. Participou na exposição "Arte Acutal de America y Espana", Prêmio de Pintura, 1963; Salón Esso de Jovenes Artistas de Latinoamerica, Primeiro Prêmio Nacional, 1965; I Bienal de Quito, Grande Prêmio, 1968; VI Bienal Internacional dei Deporte, Prêmio Especial, Madrid, 1977, I Bienal dei Grabado Latinoamericano, Menção Honrosa, Maracaibo, 1977.
Mitose Magia de Origem Mestiça.
SERIE DE LAS TIRAS I, 1978 Xilografia e derivados de impressão xilográfica 120 cm x 120 cm
SERIE DE LAS TIRAS II, 1978 Xilografia e derivados de impressão xilográfica 81 cm x 119 cm
SERIE DE LA PIRAMIDE, 1978 Xilografia e derivados de impressão xilográfica 118 cm x 82 cm
SERIE DEL VUELO Xilografia e derivados de impressão xilográfica 81 cm x 119 cm
EDITH JIMENEZ (PARAGUAI)
Assunção (Paraguai). Reside em Assunção. Professora de gravura no Centro de Estudos Brasileiros, Assunção. Participou de numerosas exposições, destacando-se: Bienais Internacionais de São Paulo; Bienal de Toquio; Bienal de Grabado de Santiago do Chile; Bienal de San Juan de Puerto Ric\>; Certamen Latinoameri-
cano de Buenos Aires; Mostra I nternacional de xiligrafia Contemporânea, Itália; Mostra de Gravura Contemporânea, Biblioteca Nacional de Paris; Zegri Gallery, Nova York;. Unión Panamericana, Washington; Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
O FRUTO DO BEM E DO MAL, 1977 Gravura- madeira e linóleo
OFRUTO DO BEM E DO MAL, 1977 Gravura - madeira e linóleo
O FRUTO DO BEM E DO MAL, 1977 Gravura - madeira e linóleo
O FRUTO DO BEM E DO MAL, 1977 Gravura - madeira e linóleo
GENARO MORALES GARCETE (PARAGUAI)
Capiatá (Paraguai), 1950. Reside em Assunção. Participou da Mostra Coletiva em Maldonado, 1977; realizou exposições individuais no Centro de Estudos Brasileiros, Assunção, 1976/78; Centro Cultural Paraguayo-Americano, Assunção, 1977. Obteve o segundo prêmio do concurso "Hispanidad 1978", Centro Cultural de Salazar, Assunção, 1978.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
A LENDA DO PASSARO CHOGU!" 1978 Têmpera sobre madeira ' 56 cm x 45 cm
A LENDA DO LOBISOMEM, 1978 Têmpera sobre madeira 58 cm x 43 cm 125
126
LENDA PARAGUAIA DO YASY YAJERÉ Têmpera sobre madeira 43cmx34 cm
JACINTO H. RIVERO (PARAGUAI)
Assnunção (Paraguai), 1932. Reside em Assunção. Gravador, participou de exposição no Museu de Arte Moderna doR iodeJaneiro, além de diversas exposições em São Paulo, Santos, Americana, Campinas, Buenos Aires, Bogotá, Santiago do Chile, Assunção,Encarnación.
Mitos e Matia de Origem Mestiça.
YGUA - GUf (A FONTE E A FLORESTAl, sem data Xilogravura 55 cm x 50 cm
LO HERMOSO, sem data Xilogravura 51 cmx 38 cm
I\JANDÉ MITARO GUARE (PAU DE SEBO), sem data Xilogravura 37 cmx 28cm
VILA PARAGUAIA, sem data Xilogravura 24 cm x 35 cm
RECUERDOS DE LA NII\JEZ, sem data Xilogravura 38 cm x 35 cm
OBRAJE, 1960 Xilogravura 51 cm x26 cm
LA SELVA, 1965 Xilogravura 51 cm x 38 cm
JOSE LATERZA PARODI (PARAGUAI)
Assunção (Paraguai), 1915. Reside em Assunção. Desde 1948 participa do movimento de renovação da arte no Paraguai. Realiza exposições individuais e participa de mostras coletivas. Obteve Menção Honrosa no VI Salão de Arte Moderna, R io de Janeiro, 1953; Primeiro Prêmio do Salón Kennedy, Centro Cultural ParaguayoAmericano, 1966; Prêmio Arno, IV Bienal de São Paulo, 1957; Sala Especial na IX Bienal de São Paulo, 1967.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
SONHO ANCESTRAL Madeira Guayaigui
GESTAÇÃO TROPICAL Madeira Cedro
SY Madeira Lapacho
O INSTINTO Madeira Cedro
TROPICO II Madeira Palma Negra
TROPICO I Madeira Pindó
MABEL VALDOVINOS (PARAGUAI)
Argentina. Reside em Assunção. Desenhista e Jornalista, participou de
exposições coletivas no Paraguai, Uruguai e Brasil, destacando-se a XIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, 1977.
ARTE OPTICA INFORMAL I Desenho 90 cm x 90 cm
ARTE OPTICA INFORMAL II Desenho 90 cm x 90 cm
ARTE OPTICA INFORMAL III Desenho 90 cm x 90 cm
MICHAEL BURT (PARAGUAI)
Assunção (ParaguaO, 1931. Reside em Assunção. Arquiteto, decorador, construtor, pintor e ceramista. Participou de exposições individuais em Assunção desde 1965 e de exposições coletivas desde 1962, destacando-se: VIII, IX e XII Bienal de São Paulo, III Bienal Americana de Arte de Córdoba, 1966; Arte Paraguayo Contemporáneo, Unión Panamericana, Washington, 1966; Zegri Gallery, Nova York; Imagens e Mensagens da América Latina, Paris, 1978. Mitos e Magia de Origem Mestiça.
LA CASA DE ABENTE HAEDO, 1978 Oleo sobre tela 40 cm x 50 cm
LA CASA DE LA ESQUINA, 1978 Acrílico sobre tela 50 cm x 60 cm
CASA DE CORREDORES, 1978 Acrílico sobre tela 70 cm x 50 cm
CASA DE LA INDEPENDENCIA, 1978 Acrílico sobre tela 81 cm x 65 cm
MIGUELA VERA (PARAGUAI)
Assunção (Paraguai), 1920 .. Reside em Santa Fé (Argentina). Professora de Gravura da Escola de Belas Artes de Santa Fé. Participou de exposições na Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e outros pa(ses. Obteve vários prêmios de gravura em salões de arte da região norte da Argentina (Chaco).
KlA CURUTO RETA (ONDE VIVE A CORUJA), 1965 Xilogravura 57 cm x 73 cm
FIESTA CARAPE (FESTA CAIPIRA), 1968 Xilogravura 88 cm x 65 cm
MIGUELA VERA (PARAGUAI)
Assunção (Paraguai), 1920. Reside em Santa Fé (Argentina). Professora de Gravura da Escola de Belas Artes de Santa Fé. Participou de exposições na Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e outros pa(ses. Obteve vários prêmios de gravura em salões dearte da região norte da Argentina (Chaco).
I\JA CURUTÚ RETA (ONDE VIVE A CORUJA), 1965 Xilogravura 57 cm x 73 cm
FIESTA CARAPE (FESTA CAIPI RA), 1968 Xilogravura 88 cm x 65 cm 127
128
MOSTRA DE ARTE DOS INOfGENAS OOPARAGUAI
Mitos e Magia de Origem Ind(gena.
INOtOS NIVAKLE Tapetes, Faixas, bolsas, cintos, cântaros e bonecas.
INOIOS MBYA Cestos e penei ras
INOtOS MORO Enfeites de plumas
INOtOS MANJUY Talhas de animais em madeira "palo santo".
INOIOS CHAMAKOKO Ventarolas de palmas
OLGA BLlNOER (PARAGUAI)
Assunção (Paraguai), 1921. Reside em Assunção. Artista plástica,coordenadora da Coleción Circulante dei Museo de Arte Contemporáneo dei Paraguay; diagramadora da Revista TEMAS; orientadora do TE I (Taller de Expressión Infantil). Participou de Bienais de São Paulo; V Bienal de Córdoba, 1964;ISalónPanamericanode Calí, Colômbia, 1965; I e II Bienal Latinoamericana Coltejer; Medellin, 1968/1970; "Gravuras em Cores", Nova Jersey, 1970; I Bienal de Artes Gráficas, Calí, 1971; II Trienal de Xilografia Contemporânea, Capri; Intergraphik, Berlim, 197p.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
LA INUTIL ESPERA, 1976 Xilogravura 63 cm x 102 cm
EL RECUERDO, 1976 Xilogravura 63 cm x 102 cm
LAS ESPERAS, 1978 Xilogravura 60 cm x 70 cm
EL ALCANTILADO DE LA ESPERA, 1978 Xilogravura 62cmx102cm
OSVALDO SALERNO (PARAGUAI)
Assunção (Paraguai), 1952. Reside em Assunção. Arquiteto e desenhista, participou da XIII Bienal Internacional de São Paulo, 1975;Bienal de Gravura, Lubljana, 1977; Bienal de Gravura, Noruega, 1978; Intergraphik, Berlim, 1976. Realizou três exposições individuais em Assunção, 1974/76/77; duas exposições individuais
em Madrid. Obteve o Prêmio "Estimulo 71 ", Assunção, 1971; Prémio "Hispanidad", Assunção, 1977.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
SEM TITULO, 1977 Impressão direta de objetos reais, tinta tipográfica sobre pa
pei 90 cm x 100 cm
SEM TITULO, 1977 Impressão direta de objetos reais, tinta tipográfica sobre pa
pel 90 cm x 100 cm
PATRICia RECALDE (PARAGUAI)
Reside em Assunção. Programador gráfico, realizou exposição individual de desenho e pintura no Centro de Estudos Brasileiros, Assunção, 1978.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
I. 38 cm x 33 cm
II. 43 cm x 30 cm
III. 46 cm x33cm
I V. 45 cm x 33 cm
V.44cmx34cm
V I. 46 cm x 33 cm
VII. 46 cm x 33 cm
VII 1.45 cm x 33 cm 129
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ALEJANDRO BARRENECHEA (PERU)
Huanta (Peru), 1921. Reside em Brasília. Artista plástico e professor, realizou estudos na Escola Nacionalde Belas Artes do Peru, Lima, 1946 e na Escola Serviços de Belas Artes de Buenos Aires, Argentina, 1953. Participou de exposições Goletivas no Salão Nacional de Arte Moderna, MEC, RiodeJaneiro, 1957; 1? Salão Global de Primavera, Rede Globo e MEC, Brasnia; I, II, III e VI Concurso Nacional de Artes Plásticas da Caixa Economica do Estado de Goiás, Goiània, 1974/75 e 76. Realizou uma exposição individual no salão do Touring Club, Brasíl ia, 1976.
Mitos e Magia de Origem Indígena
Sumac Punchau (lindo dia) Acrílico sobre tela 60x80cm
Achalay (ornamento) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm
Cantuta Huayta (flor misteriosa) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm
Cihuar (pássaro encantado) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm
Ouisps Kanchik (pedra reluzente) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm
Huantar Tambo (repouso da caminhada) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm
Huamanga (minha terra) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm
Lauricocha (lago misterioso) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm
Apurimac (fluente) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm
Huahuayoc(trazendoo filho) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm
ALEJANDRO ORTIZ (PERU)
Lima (Peru), 1941. Reside em Lima. Realizou estudos de Letras na Universidade Católica e de Antropologia na Universidade de San Marcos. E laborou tese. sobre Mitos Peruanos sob a orientação de Claude Levi-Strauss; Tese de Bacharelado em' Antropologia na Universidade de San Marcos, 1970 e Tese de Doutarado em Antropologia naUniversidadedeSan Marcos, 1971. Possue diversas publicações em revistas especializadas na áreas de Antropologia, foi assessor da Revista "Educación", 1970/71, atualmente exerce o cargo de Professor Efetivo na Universidad Católica dei Peru.
Mitos e Magia de Origem Ind(gena.
Exposição, através de fotos e textos; de mitose magias da zona HUAROCHIRO (Lima).
Quatro painéis Dimensão unitária: 100cmx 200cm
JOSE CARLOS RAMOS (PERU)
Izcuchaca (Peru), 1948. Reside em Lima. Artista plástico e professor de arte, participou da exposição "Contacta", Lima, 1970; I Bienal I beramericana de Pintura, México, 1978; II e III Bienal de Arte Coltejer, Colômbia; X Bienal de São Paulo (Prêmio Wanda Svevo de Gravura), São Paulo, 1969. Obteve Medalha de Ouro no IISalón Latinoamericano de Grabado Córdoba; Prêmio Amigos de Ibiza, III Bienal Internacional de Arte, Espanha.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
MATERIAL DE REALIZAÇÃO: A Geografia de TACORA, 1970/1978
Elementos Visuais; Reconhecimento da atmosfera social por integração individual com sua geografia natural.
Elementos auditivos: A transculturização de acordo com as variáveis socio-econômicas.
TACORA:Grupo étcnico que consiste num dos elementos fundamentais da linguagem popular ligada a realidade nacional.
Área Geral: 15m x 15 m
JUAN MANUEL UGARTE ELESPURU (PERU)
Lima (Peru), 1911. Reside em Lima. Pintor, escultor, gravador, cenografista, escritor e professor. Participou do Salón Municipal, 1943/53; exposições em Lima, 1948/53/57/61/64; Coletiva Peruana em Paris, 1958; VI Bienal de São Paulo; II Bienal do México, 1962; CQletiva Peruana em Dallas, 1964.
Mitos e Magia de Origem Indígena.
MADRE, 1978 Acrílico sobre tela 90 cm x 138 cm 131
132
SUENO, 1978 Acrílico sobre tela 120. cm x 85 cm
MITO,1978 Acrílico sobre tela 120. cm 'S. 95 cm
RAFAEL HASTINGS (PERU)
Lima (Peru), 1942. Reside em Lima. Pintor e pesquisador em vídeo arte, participou de numerosas exposições, destacando-se: "Antologies", CAYC, Buenos Aires, 1973; Institute o.f Contemporary Arts, Londres, 1974; 30.0.0. Years of Peruvian Painting, Londres, Paris, Madrid, Lisboa, Viena, Roma, Munique, México e Lima" 19,67/68;Contemporary Painting, TateGallery, Londres, 1969; Bienal de Paris, 1969171175; Bienal de MeçJellin, 1970.1 /72; Wspokczsna Gallery, Polonia, 1973; Altemative Video Systems, Museum of Modem Art, Nova York,1974; Art of Systems in Latin America, Pala is des Beaux Arts, Bruxelas, 1974; Latin American Films, Museum of Contemporary Art, Chicago, 1974; Galeria Domus, Roma, 1975. .
Mitos e Magia de Origem Ind(gena.
1974/1978 Técnica mista O projeto consiste de uma escultura sonora, que evoca um
itinerário m(sticoentre dois locais da costa peruana: PACHACAMACe PARACAS
Painel de fixação para a documentação (fotos, desenhos e aquarelas)
Dimensão: 15 m x 2 m Coral composto por 40. pessoas
TILSA TSUCHIYA (PERU)
Supe (Peru), 1936. Realizou estudos na Escola Nacional de Bellas Artes; Participou de numerosas exposições coletivas: , Bienal de jovens, Paris, 1958; Bienal de Tecnoquimica, Lima, 1968 e 1969. Esposição individuais: Instituto de Arte Contemporâneo, Lima, 1959 e 1968 Salão das Nações Unidas, Washington, 1960; Salón Internacional de Pintura, México, 1960.; galerie Cimaise, Paris, 1966.
CLARA LEDESMA (REPÚBLICA DOMINICANA)
Republica Dominicana, 1928. Reside em Nova York. Artista plástica e professora, foi subdiretora da Escuela Nacional de Bellas Artes. Participou de numerosas exposições nos Estados Unidos, Espanha, México, Brasil e Canadá. Realizou murais para o Museo de Arte Taino e Hotel Guaruculla Barahoma (República Dominicana).
Mitos e Magia de Origem Euroasiática 1978 O leo sobre tela
ELlGIO PICHARDO (REPÚBLICA DOMINICANA)
Salcedo (República Dominicana), 1930. Reside em Santo Domingo. Realizou estudos em Madri e na Escuela de Bellas Artes de Santo DomingQ, onde foi professor. Participou de várias exposições nacionais e internacionais, entre outras as Bienais de São Paulo, París, México e Madrid, obtendo o Prêmio Nicarágua e Medalha de Ouro. Obteve ainda o primeiro e sugundo prêmios' nas bienais de Santo Domingo e o Gran Prêmio de Belas Artes em 1~48. Suas mais recentes exposições foram na Galeria Sardy, Nova York e Galeria Nader, Santo Domingo.
Mitos e Magia de Origem Africana, Euroasiática e Mestiça. 1978 Oleo.
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134
FREDDY RODRIGUES (REPÚBLICA DOMINICANA)
Santiago (República Dominicana). Reside em Nova York. Realizou estudos no Art Students League, Nova York e na New School for Social Research. Participou de exposições no Museo dei Hombre Dominicano, 1975; New York University, Contemporary Art, Ridgefield.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
1978 Duas cômodas de madeira contendo: fotografias, gravuras, esculturas plásticas, livros etc.
GRUPO CARAMANCHEL (REPÚBLICA DOMINICANA)
I ntegrantes: Armando Almánzar, Arturo Rodriguez, Jorge Severino Contreras, José Alcántara Almánzar.
ARMANDO ALMÁNZAR (REPÚBLICA DOMINICANA)
Santo Domingo (República Dominicana), 1935 Reside em Santo Domingo. Crítico de cinema no jornal "EI Nacional" e Revista "Ahora", comentarista de rád io com programa diário de uma hora tle duração "Cine in Santo Domingo", comentarista diário de filmes de longa-metragem na TV-Rahintel, programa "La Última Tanda". Publicou 2 livros: "Limite"e "Infância Feliz" além de numerosos contos.
ARTURO RODRIGUEZ (REPÚBLICA DOMINICANA)
Santo Domingo (República Dominicana), 1948. Reside em Santo Domingo. Crítico de cinema nos jornais "Listín Diário" e "Última Hora", produtor de programas de rádio e TV e escritor. Participou de inúmeros concursos literários nacionais e internacionais. Publicou o livro "La Búsqueda de Los Desencuentros" pela Editorial Taller, Santo Domingo.
JORGE SEVERINO CONTRERAS (REP. DOMINICANA)
Puerto Plata (República Dominicana), 1935. Reside em Santo Domingo. Pintor, participou de diversas exposições coletivas em Cuba, Espanha, Paris, Londres e Porto Rico. Obteve o primeiro prêmio "Casa de Espana", 1977; segundo prêmio Bienal Nacional, 1974; terceiro prêmio concurso nacional E. Leon Jimenez, 1967.
JOSÉ ALCÁNTARA ALMANZAR (REP. DOMINICANA)
República Dominicana, 1946. Reside em Santo Domingo. Escritor e professor de Sociologia na Universidad Nacional Pedro Henríquez Urenã. Publicou vários trabalhos: "Antologia de La Literatura Dominicana"; "Viaje ai Otro Mundo", "Callejón Sin salida", "Testimonios y Profanaciones".
Mitos e Magia de Origem Africana e Mestiça.
Santa Maria La Negra o La Dominadora, 1978.
Insta lacão Ambienta I Materi~is:Pintura sobre tela (óleo e acrílico), impressos (contos referentes ao tema), fotografia, videos-cassete, gravação sonora e objetos diversos.
MÁRIO CRUZ (REPÚBLICA DOMINICANA)
San Fico (República Dominicana), 1929. Reside em Santo Domingo, Realizou estudos na Escuela Nacinonal de BellasArtes, Santo Domingo e no atelier de escultura de Juan Cristoba I. Artista plástico e professor na Escuela Nacional de Bellas Artes, Santo Domingo e Escuela de Artes dei JES, Santo Domingo. Obteve o primeiro premio de escultura em Bienais Nacionais de Santo Domingo em 1956 e 1958; segundo prêmio Leon Jimenez, Santiago; segundo prêmio, Bienal Nacional de Santo Domingo em 1960.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
MARTIN LOPEZ (REPÚBLICA DOMINICANA)
Santiago de 10sCaballeros (República Dominicana), 1954. Reside em Santo Domingo. Exerce diversas atividades relacio nadas ao ensino acadêmico, jornalismo e supervisão de impressão (cartazes, catálogos, livros e publicações culturais). Realizou sua primeira exposição individual na Casa de Teatro, Sala Paul Giudicelli, Santo Domingo, 1976. Participou da Gran Exposición de la gráfica y dei dibujo en Santo Domingo, Galeria de Arte Moderna, 1977; 24 pintores Dominicanos, Galeria de Arte Moderno, Santo Domingo, 1977; certamemdeGrabadoAmighetti, Costa Rica, 1977; Galeria de Arte Moderno, exposição individual, Santo Domingo, 1978. Obteve o primeiro prêmio de fotografia Casa de Teatro, 1975 e primeiro prêmio de fotografia Casa de Espana, 1976.
Mitos e Magia de Origem Africana.
Magia Afroantillana: Un Comportamiento, 1978 Fotografia sobre papel (seqüência) 110 x 188em
PENA DEFILLO (REPÚBLICA DOMINICANA)
Santo Domingo (República Dominicana), 1928. Reside em Santo Domingo. Realizou estudos na Escuela Nacional de Bellas Artes, Santo Domingo; Escuela de San Fernando, Madrid e Atelier de Daniel Vasquez Diaz, Madrid. Pintor e cn'tico de arte no jornal "EI Caribe". Participou de várias exposições: Arte actual de Ibero America, Madrid, 1977; Arte Dominicano, Paris e Londres, 1976; Arte Dominicano, Michigan, 1977. Encuentro Latinoamericano, Havana, 1976. Obteve entre outroso prêmio Leon Jimenez, 1971 e 1973; prêmio cultural universitário, 1971 e 1973 e primeiro prêmio Casa de Espana, 1976.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. 1978 Colagem (acrílico, tela e materiais diversos)
ROSA TAVAREZ (REPÚBLICA DOMINICANA)
Santiago (República Dominicana), 1939. Reside em Santo Domingo. Realizou estudos de Artes Gráficas no The Art Students League of New York, Nova York. Artista Plástica e professora de artes plásticas na Escuela de Beilas Artes de San Francisco de Macorís, República Dominicana, 1969 - 1970; Escuela Nacional de Bellas Artes de Santo Domingo, 1970 - 1975. Participa na 1,11 e III Bienal dei grabado latinoamericano, San Juan, "30 Artistas Dominicanos", Londres e Paris, 1976; "Actualidade Gráfica Panoramartistico 1976;, Palacio de Bellas Artes, México, 1976. Exposição individual de gravura na Casa de Teatro, Santo Domingo, 1975.
Mitos e Magia de Origem Africana e Mestiça.
SEM T(TULO, 1978 Composição com óleo e impressão gravada
NINA BIEN, 1978 Oleo sobre tela
SEM TITULO, 1978 Oleo sobre tela
SANTIAGO SOSA (REPÚBLICA DOMINICANA)
Santo Domingo (República Dominicana), 1945. Reside em Santo Domingo. Pintor, desenhista, professor de Artes plásticas, supervisor de Exposições e Coordenador de Cinema e Audio-visuais na Galeria de Arte Moderno de Santo Domingo. Participou da XII e XIII Bienal de Artes Plásticas, Santo Domingo, 1972 e 1974; Gran Exposición de Di- 135
bujos y Gráfica Actual, Galeria de Arte Moderno, Santo Do· mingo, 1977; Galeria de Arte Moderno, exposição individual, Santo Domingo, 1978. Obteve o prêmio Sociedad Industrial Dominicana na XII Bienal de Artes Plásticas, Santo Domin· gO,1972.
Mitos e Magia de Origem Mestiça.
LEEDORA DE TAlAS, 1977/1978 Óleo sobre tela
LEEDORA DE MANO LEYENDO EL FUTURO, 1977/1971 Óleo sobre tela.
SOUCY DE PELLEHANO
Santo Domingo (República Dominicana), 1935. Reside em Santo Domingo. Pintora e diretora da Academia de Artes, Instituto de Estudos Superiores. Participou de nU" merosas exposições coletivasem Madrid, Havana, París, Lon· dres, Brasil, Venezuela, Colombia e Porto Rico. Realizou 8 exposições individuais. Obteve o primeiro prêmio E. Leon Jimenez, 1970; ~undo prêmio de pintura na Bienal de Bellas Artes, Santo Domingo, 1972.
Mitos e Magia de Origem Mestiça. 1978
136 Colagem radiográfica
..
GERMÃN CABRERA (URUGUAI)
Uruguai, 1903. Reside em Montevideo. Artista plástico e prof.essor de desenho e escultura em diversos centros do Uruguai e Venezuela. Participou do Salón Centenário, Montevideo, 1930; Salão de Outono, Paris, 1938, Sallon das Tuilleries, Paris, 1939; Museo de Bellas Artes, Caracas, 1939 e 1947; Exposición Latinoamericana, Riverside Museum, Estados Umidos, 1944; Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo 1961; Bienal de Veneza, 1964; I.G.E., Montevideo, 1975; Galeria Ruiz Cartíllo, Madrid.
N? 1, 1969 Terra cozida pintada 25cm
N? 2, 1969 Terra cozida pintada 21cm
N? 3, 1968 Te~ra cozida pintada 23cm
N? 4, 1969 Terra cozida pintada 23cm
N? 5, 1968 Terra cozida pintada 21cm
N? 6, 1969 Terra cozida pintada 27cm
N?7,1971 N? 17,1970 Terra cozida pintada Terra cozida pintada 22cm 32cm
N? 8, 1971 N? 18, 1970 Terra coz'ida pintada Terra cozida pintada 33cm 27cm
N? 9, 1971 N?19,1970 Terra cozida pintada Terra cozida pintada 38cm 21cm
N? 10, 1971 N? 20, 1970 Terra cozida pintada Terra cozida pintada 27cm 22cm
N? 11, 1971 N? 21, 1970 Terra cozida pintada Terra cozida pintada 32cm 14cm
N? 12,1971 N? 22, 1971 Terra cozida pintada Terra cozida pintada 40cm 33cm
N?13,1971 N? 23, 1971 Terra cozida pintada Terra cozida pintada 30cm 24cm
N? 14, 1971 Terra cozida pintada 26cm
N? 15, 1971 Terra cozida pintada 33cm
N? 16, 1971 Terra cozida pintada
138 26cm
HERMENEGILDO SABAT (URUGUAI)
Montevideo (Uruguai), 1933. Reside em Buenos Aires. Artista gráfico desde 1949, ilustrador do "DiárioClarin" e "La Opinion" de Buenos Aires, participou da Bienal Americana de Arte, Cordoba, 1964 e 1966, além de diversas exposições em Montevideo, Buenos Aires, Rosário, Bogotá e Nova York. Obteve o 1? prêmio de desenho no Salón General E lectric, Uruguai, 1965 e o grande prêmio de desenho na I Bienal de Desenho, Punta Dei Este, 1975. Realiza ilustrações para "Martin Fierro/72" e o livro "Uma Interpretation Gráfica dei jazz" Em 1975 obtem o grande prêmio da II Bienal de Maldonado, Uruguai.
Mitos e Magia de Origem Euroasiática.
Mito: Héroes Falsos, 1978 Oleo
LUIS A. SOLARI (URUGUAI)
Fray Bentos (Uruguai), 1918. Àeside em Nova York. Realizou estudos na Escola Superior de Belas Artes de Paris, 1972 e na Pratt Graphics Center, 1967-68. Participou nas Bienais de Artes Gráficas de Santiago do Chile, Buenos Aires, Cali, Porto Rico, Florença, Cracovia, Lubjliana, Frenchen (Alemanha), Liepzig, Viena, Noruega, Segovia, Tóquio e 36 Bienal de Veneza, Itália. Realizou exposições individuais nos Estados Unidos, França, Espanha, Itália e Austria. 139
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Marta Minujin (ARGENTI NA)
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David Lamelas (ARGENTINA)
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Grupo de Los Trece - VICTOR GRIPPO (ARGENTINA)
Grupo de Los Trece - VICTOR GRIPPO (ARGENTINA)
Grupo de Los Trece - JACQUES BEDEL (ARGENTINA)
Grupo de Los Trece - LUIS BENEDIT (ARGENTINA)
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Grupo de Los Trece - JQRGE GONZALEZ MIR (ARGENTINA) .
Grupo de Los Trece - VICENTE MAROTTA (ARGENTINA)
Grupo de Los Trece - CLORINDO TESTA (ARGENTINA) .
Grupo de Los Trece - JORGE GLUSBERG (ARGENTINA) - I\l( •
Grupo de Los Trece - ALFREDO PORTI LLOS (ARGENTINA) l
Juana Butler (ARGENTINA)
Liliana Porter (ARGENTINA)
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Xul Solar (ARGENTINA)
Adalice Araújo e Osmar Pisani I Franklin Cascaes (BRASI L) Eli Heil (BRASIL)
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Alcides Santos (BRASIL)
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Antonio Carlos Fontoura (BRASI L)
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Antonio Maia (8 RASI L)
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Antonio Valentim de Oliveira Lino (BRASIL)
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Carlos Francisco Moura (B RASIL)
Claudia Andujar (8 RASI L) '
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Edival Ramosa (BRASIL)
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Eddy Tricerri, Maria Rosita Gouveia e Paulo Laurentiz (BRASI L)
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Juan Egenau (CHILE)
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Agradecemos a gentileza dos colecionadores que cederam obras para a realização da I Bienal Latino-Americana de São Paulo.
AGRADECIMENTOS
Audio Studio Som Administração do Parque ibirapuera Banco de Boston S/A Banco do Estado de São Paulo S/A Viação Aérea São Paulo - VASP Yashica do Brasil Kodak Brasileira Sony do Brasil Phillips do Brasil D.P.Z. - Duailibi, Petit, Zaragoza Propaganda S/A Techint Eucatex S/A Fotótica Flecha de Lima Assuntos Aduaneiros Ltda. Trans-In Transportes Internacionais Ltda. Redan Volskwagen do Brasil S/A Chrysler do Brasil S/A General Motors do Brasil S/A Fundação Padre Anchieta Comissão de Dança da Secretaria de Cultura Ciência e Tec-
nologia do Estado Osran I Blindex Jana(na Transportes Ltda.
Rede Globo de Televisão TV Tupi Canal 4 TV Bandeirantes Canal 13 TV Record Canal 7 Rádio Exce!sior / Nacional Rádio Record Rádio Eldorado Rádio Atlântica / Rádio Tribuna - Santos L &C Propaganda Rádio Cidade Campinas Rádio Tupi / Rádio Tamoio (RJ) Rádio Jornal do Brasil/Rádio Cidade RJ Rádio Brasil (Campinas) Rádio América / Rádio Cultura (L & C) Rádio Jovem Pan Rádio Educadora (Campinas) Rádio Bandeirantes Repro Lastri Rádio Transamérica Rádio Guarujá (Emis. Cu!.) - Santos Rádio Rupi / Rádio Difusora Central de Out Door Revista Veja Revista I sto E Revista Psicologia Atual O Estado de São Paulo / Jornal da Tarde Diário Popular Shopping / City News / Jornal da Semana T. Giannini S.A. Indústria de Instrumentos de Cordas
Deixam de figurar neste catálogo as informações referentes a algumas representações nacionais e internacionais, não recebidas dentro do prazo estabelecido pelo regulamento da I Bienal Latino-Americana de São Paulo, bem como outras não abrangidas pelos critérios fixados para a elaboração deste catálogo.
PRODUÇÃO
Armando Alberto Arruda Pereira de Campos Mello Maria Cecília Pimenta da Costa Lima
COORDENAÇÃO GRAFICA E IMPRESSÃO
Cart Colar