1374070896 39166 ancine mercado e historia do audiovisual no brasil e no mundo modulo 1

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FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE CINEMATOGRÁFICA FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE CINEMATOGRÁFICA E AUDIOVISUALE AUDIOVISUAL

Prof. Prof. Vinícius Alves Vinícius Alves Portela MartinsPortela MartinsPortela MartinsPortela Martins

Direito e mercado audiovisualDireito e mercado audiovisual

• Ancine-nível superior (E.R e AA)Conteúdo Programático

1 O mercado cinematográfico e audiovisual – dados e estratégias deg gnegociação (Estratégias de financiamento. Recursos próprios.Financiamento bancário. Garantia de finalização (completion garantee).Aquisição antecipada por exibidores e distribuidores. Blind bidding. Blockbooking; Relação entre produtores independentes e as majors. Relaçõescontratuais típicas: pickup deal, first look deal, exclusive deal,housekeeping deal; Conceito de pitching. Estratégias de merchandising,product placement e brand placement. custos e fases de produção;Contratação e desenvolvimento do roteiro; história e ciclos do cinemabrasileiro; Os serviços audiovisuais no âmbito da Organização Mundial doComércio. O audiovisual no âmbito da Convenção da Diversidade Culturalçda UNESCO. As políticas do audiovisual no âmbito do MERCOSUL: aRECAM.

2 Noções de direito Imaterial – propriedade intelectual (propriedade industriale direito autoral). Lei 9.610/1998 e Lei n.° 9.279/96; Conceitos de obraoriginal, obras derivadas, remakes, sequências, development deal eturnaround. “Creative commons“; Implementação e avaliação de PolíticasPúblicas. Modelos de formulação e avaliação de políticas públicas.Economia da cultura e previsão constitucional.

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Direito e mercado audiovisualDireito e mercado audiovisual

• Ancine-nível superior (E.R e AA)• 3 Marco regulatório Mp 2.228‐1/2001 e decretos 4.121/2002,

4 456/2002 4 858/2003 4 920/2003 6 293/2007 6 304/20074.456/2002, 4.858/2003, 4.920/2003, 6.293/2007, 6.304/2007, 6.325/2007, 6.590/2008. IN 91, 104 e 105 da Ancine.

• 4 Leis sobre Com. Social: CF/1988; Leis 4.117/1962; Lei 8.977/1995; Lei 9.472/1997; Lei 10.359/2001; 10.610/2002; 11.652/2008; lei 12.485/2011 – comunicação audiovisual de acesso condicionado e IN 100/2012; decretos 4.901/2003 e 5.820/2006;

• 4 Teoria do fomento público; Lei 11.437/2006 – Fundo Setorial do Audiovisual; 8.685/1993 e 8.313/1991; Decreto 6.299/2007; IN 22/2003 da Ancine. Lei 12.599/2012 e decreto 7.729/2012 –Programa Cinema Perto de Você – PCPV.

Apresentação do Professor

Vinícius Alves Portela Martins

• Especialista em regulação da Ancine;

• Mestrando em economia pela UFRJ/IE – PPED;

• Pós‐graduado em direito público e tributário UCAM – 2010

• Pós‐graduado em regulação da atividade audiovisual pela UFRJ/IE – 2009;


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Apresentação do Professor

• Autor dos livros: Fundamentos da Atividade Cinematográfica e audiovisual (2a. ed) – 2012),Teoria da regulação (1a. Ed. 2010) e Audiovisual e cultura – série questões. Todos da Ed. ) qElsevier/Campus;

• 3o. colocado no IV Prêmio SEAE ‐ 2009

Bibliografia indicada para o concurso da Ancine – E.R e A.A

Fundamentos da Atividade

Cinematográfica e Audiovisual,

2a. Edição, 2012;ç , ;

Guia de incentivo a cultura,

2a. Edição, 2006.


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Incentivos Fiscales para la

Producción y Coproducción

Audiovisual em

Iberoamérica, Canadá y EE.UU, 2009.

Film business o negócio do cinema.

Ed Elsevier, 2010.


Economia da Cultura. A indústria do entretenimento e audiovisual no

il d iBrasil. Ed Saraiva, 2008.

Políticas Públicas e Regulação do Audiovisual.Ed CRV, 2012.


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• Lei da Ancine Comentada (MP 2.228‐Lei da Ancine Comentada (MP 2.2281/2001). Cine livro, 2012.

• Audiovisual e cultura – série questões. Ed Elsevier, 2012.

O que é o mercado audiovisual?

• Mercado de filmes, obras seriadas e programas de TV, novelas, transmissão de eventos (inclusive ao vivo), reality shows, entre outras modalidades;), y , ;

• Mercado onde são negociados compra e venda de direitos de exibição, adaptação, veiculação, transmissão, etc. de obras audiovisuais;

Q di it ã ???• Que direitos são esses???


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Características do produto audiovisual

• Produtos audiovisuais

Vi ã “ i bóli ” “ ô i ”

Atividade cultural Entretenimento

Visão “simbólica” e “econômica”...


• Produto audiovisual – Bem simbólico…

• Origem histórica‐ independência da questãoreligiosareligiosa…

• Bens simbólicos – 2 acepções:

Produçãoerudita

Obras puras, abstratas e esotéricas);

Destina a produção de

seus bens a um público de

Código de acesso refinado;

IndústriaCultural

produtores de bens culturais

Destina aos não ‐produtores de bens culturais, ou seja, a população em geral.


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• Atividades culturais – Argumento para uso de mecanismos de fomento para seu desenvolvimento e produção de p p çfilmes.

• Visão como atividade cultural, geradora de conhecimento…

• Contra‐argumento – Externalidades positivas se dão no consumo e não na produção.p ç

• Exemplo de externalidade positiva:

• Filme Tropa de Elite da Zazen produçoes e Universal


Produto audiovisual visto

comocomo ENTRETENIMENTO

Compete com outras formas de entretenimento

(jogos, videogames, parques de diversão, etc.);


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Outras característica dos produtos audiovisuais e janelas de exibição

Produtos audiovisuais – obras audiovisuais (filmes, séries e programa de tv);

Outras características desses produtos/mercado

Receita dosGrande necessidade produtos novos e inovadores

Receita dos filmes e programas de TV concentrada no período inicial.

Exemplo

Faturamento...

‐1ª semana mais de 235milhões de dólares;‐ Total ‐ $2.782.252.172

Faturamento...

‐1ª semana mais de 232 milhões de dólares;

‐ Total ‐ $1.511.757.910‐


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Janelas de exibição (segmentos de mercado)

“Janelas de exibição”

Cinema;

Videodoméstico;

TV paga;

Janelas de exibição (segmentos de mercado)

Tv aberta;

Internet;

Celular;

Transportesetc.)


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Questão comentada – prova da Ancine 2009 – Coseac/UFF

• 23. O conceito de janelas e segmentos de mercado para as obras audiovisuais considera as várias plataformas de exibição, entre as quais o lançamento em cinema é a primeira e a de maior impacto para circulação de uma obra. A ordem lógica, tradicionalmente estabelecida, de veiculação de uma obra cinematográfica de longa‐metragem em algumas das demais janelas de exibição, após sua exibição nas salas é:

• A) canais pay‐per‐view , televisão por assinatura, televisão aberta, homevideo;

• B) canais , televisão aberta, homevideo , televisão por assinatura;

• C) homevideo, televisão por assinatura, canais pay‐per‐view,, televisão aberta;

• D) televisão por assinatura, televisão aberta, homevideo, canais pay‐per‐view;

• E) canais pay‐per‐view , televisão por assinatura, homevideo, , televisão aberta.

• Anulada.

Ancine T.R 2012

• Considerando que, no mercado audiovisual, o termo janela significa o período de tempo observado pelas distribuidoras no lançamento dos filmes nos diversos segmentos de mercado, julgue os itens subsecutivos.

• 115 O filme O Auto da Compadecida subverteu a ordem convencional das janelas de comercialização e foi lançado nas salas de cinema como uma versão compacta de série previamente exibida em televisão aberta. Essa estratégia confirmou a importância do ineditismo, e o filme teve bilheteria baixa, inferior a um milhão de espectadores.espectadores.

• 116 Inicialmente fixada em seis meses, a janela entre o lançamento de filmes nas salas de cinema e a chegada dos filmes nos formatos de entretenimento doméstico (DVD e outros) foi aos poucos reduzida, chegando a aproximadamente três meses nos Estados Unidos da América e a quatro meses nos principais mercados europeus.


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Ancine T.R 2012

• 117 No Brasil, a janela de lançamento dos filmes nas salas de cinema e nos formatos de entretenimento doméstico (DVD ecinema e nos formatos de entretenimento doméstico (DVD e outros) continua fixada em seis meses.

• 118 O aumento da pirataria e a mudança no hábito do consumidor são as principais causas da queda nas receitas do mercado de entretenimento doméstico. Essa queda tem motivado a indústria audiovisual a reduzir as janelas de lançamento dos filmes.ç

• Gab – e/c/e/c

Entes da cadeia produtiva do audiovisual

Produtor – Faz os filmes, programas. Incorre nos maiores

t fi

Distribuidor – Vende, comercializa o produto audiovisual (filmes, séries, etc.) no mercado e interliga produtor e

custos fixos.Principais entes da cadeia cinematográfica/audiovisual

Exibidor – Vende o produto “na ponta”, diretamente ao consumidor do produto audiovisual.EXEX-- salas de cinema, TV paga, TV Aberta, etc.

interliga produtor e exibidor.


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Entes da cadeia produtiva ‐distribuidor

•• DistribuidorDistribuidor…

Setor crucial –

Altas barreiras à entrada;Oligopólio global

interligaçãointerligação entre a produção e a exibição.

Distribuição

Oligopólio global –comandado pelos EUA...

Ancine‐T.R/2012

• A cadeia produtiva do audiovisual é constituída pelas relações entre produtores, distribuidores e exibidores. A distribuição é o elo entre a exibição e a produção. Com relação a esse assunto, julgue os itens a seguir.

• 106 As atividades de exibição e de distribuição têm interesses divergentes. Enquanto o exibidor deseja variedade e novidade, o que significa rotatividade de filmes novos, o distribuidor, por sua vez, almeja explorar seu filme até o último espectador, lutando para que osseu filme até o último espectador, lutando para que os títulos que comercializa fiquem em cartaz o maior tempo possível.

• Gab c


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Empresas representantes do oligopólio da distribuição

• As receitas do setor cinematográfico /audiovisual estão concentradas nos seguintes estúdios norte‐americanos:g

• The Walt Disney Company (Buena Vista, Touchstone e Hollywood Pictures)

• Sony Pictures (Columbia e Tristar)


• Paramount (Viacom Inc).

• Twentieth Century Fox (News Corp)


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• Warner Bros. (Time Warner Inc).

• Universal (Seagram)( g )

Conglomerados verticalmente integrados

Grupos internacionais

• Time‐Warner (Warner, Time, Life, People, HBO, cartoon network, CNN, TNT, DC comics, Hannah, Barbera);

NEWS CORP (F Sk )• NEWS CORP (Fox e Sky);


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• VIACOM (Paramount, CBS, MTV, Nickelodeon, Dreamworks);Dreamworks);

• Disney (ABC, Buena Vista, Disney, ESPN, PIXAR, Miramax);


• SONY (Columbia, Tristar, MGM, Screem gems, Sony‐bmg); Bertelsman (BMG, RTL, Sont bamg); e

• UNIVERSAL (NBC, Universal, USA).


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Outras características dos entes da cadeia produtiva do cinema/audiovisual

• Distribuição

‐ Altas barreiras à entrada;

‐ Economias de escala e de escopo;

l d $ id ã‐ Alto montante de $ requerido para manutenção de suas operações;

‐ Buscam explorar ao máximo ao longo de cada um dos segmentos de mercado…


• Produção

‐ Menores barreiras à entrada;Menores barreiras à entrada;

‐ Grande quantidade de firmas operando;

‐ Hoje atuam como provedores de conteúdo para os distribuidores.


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• Exibição

‐ Foco no público/audiência;

‐ Fortemente competitivo, apesar de relativamenteFortemente competitivo, apesar de relativamente concentrado dentro de cada segmento.

‐ No brasil, parque exibidor (segmento de cinema/salas de exibição) em expansão, mas insuficiente para os novos desafios.


Relação habitantes por sala no Brasilhoje = 77.067


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ANCINE T.R‐2012

• 110 No Brasil, a relação entre o número de habitantes e o número de salas de cinema é dashabitantes e o número de salas de cinema é das mais baixas do mundo: cerca de uma sala de exibição para cada 90 mil habitantes. O México tem uma para cada 36 mil e a Argentina, uma para cada 50 mil. Essa relação nacional torna a disputa por espaços de exibição bastante acirrada.

• Gab ‐ c


• 21.Em termos globais, a indústria audiovisual organiza‐se em três setores distintos e interdependentes ‐ produção, distribuição e ibi ã S b di â i d l õexibição. Sobre a dinâmica das relações entre

esses setores, pode‐se afirmar que:

• A) a produção é o campo mais concentrado e oligopolizado da cadeia, tanto no modelo americano de grandes estúdios como no modelo europeu;

• B) a exibição é o setor com mais barreiras à entrada em cena de novos agentes já que o consumidor tende a se manter vinculado aos veículos ou janelas tradicionais;


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• C) a distribuição é o setor crucial porque, em termos econômicos, o objetivo da indústria é produzir público e não apenas filmes, vídeos ou programas de televisão; a produção existe para

d à d d i d l i datender à demanda criada pelos mecanismos de distribuição e não vice‐versa;

• D) o setor de exibição é o de menor ambiente competitivo, pois as diversas janelas ou veículos de exibição salas de cinema, locadoras de vídeos, canais de televisão a b e r t o s e p a g o s n o r m a l m e n t e s ã o complementares e nunca competem entre si;competem entre si;

• E) a distribuição é o elo de maior risco devido ao grande custo de reprodução de cópias para as diversas janelas, principalmente se comparados aos custos de produção das matrizes.

• Gab ‐ c

Mercado de cinema no Brasil‐2012


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T.R ANCINE 2012

• A cadeia produtiva do audiovisual é constituída pelas relações entre produtores, distribuidores epelas relações entre produtores, distribuidores e exibidores. A distribuição é o elo entre a exibição e a produção. Com relação a esse assunto, julgue os itens a seguir.

• 109 O conjunto composto pelas vinte maiores bilheterias nas salas de cinema, os chamados blockbusters, representa até 65% das arrecadações , p çtotais da indústria cinematográfica.

• Gab c

• Complicado...

Mercado de cinema no Brasil‐2012


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Estudo sobre concorrência na industria de cinema

• http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/2667/CL03%20‐%20Jorge%20Fangundes%20e%20Luis%20Schuartz%20‐%20Defesa%20da%20concorrencia%20e%20a%20industrai%20do%20cinema%20no%20Brasil.pdf?sequence=1

Indústria dos produtos audiovisuais

• Quais as principais características das empresas da indústria do audiovisual??

Grandes firmasGrandes firmas (conglomerados oligopolísticos) –distribuidores de conteúdos – poucas empresas

A indústria de produtos

audiovisuais

Grande número de pequenas firmas(nichos específicos) –produtores e exibidores


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Estratégias das empresas do audiovisual

• Conceito de estratégia....

• http://www.youtube.com/watch?v=RM2dzUT2qY4http://www.youtube.com/watch?v RM2dzUT2qY4

• A estratégia da empresa consiste do conjunto de mudanças competitivas e abordagens comerciais que visam o melhor desempenho da empresa.

• A estratégia pode ser definida como o conjunto de objetivos, finalidades, metas, diretrizes fundamentais e os planos para atingir os objetivos, postulados de forma a definir em que situação a organização se encontra,que tipo de organização se encontra, que tipo de organização ela é ou deseja ser.

• Estratégias da indústria;

• Estratégia de firmas do audiovisual na negociação de conteúdos...

Estratégias da indústria do cinema e do audiovisual

• Integração vertical: produçãoexibição e distribuição;

• Objetivo – Redução do risco da atividade e da incerteza da demanda;

• X


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Estratégias para redução dos riscos da atividade‐ indústria

• Outras estratégias para redução dos riscos da atividade:

• ‐Star system;


• ‐Utilização de sequências de produtos de sucessos;


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• BlockBusters;


• Windowing


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• ‐Co‐prod internacionais;

• Ex: produtora brasileira com produtora francesa• Ex: produtora brasileira com produtora francesa

• ‐Identificação da estratégia de lançamento;

Ex: Copa do mundo X lançamento de filme

Olimpíadas X lançamento de filme

Exemplo de Identificação da estratégia de lançamento


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Estratégias para redução dos riscos da atividade ‐ indústria

• Trailers

• “Forma de aguçar a demanda ”Forma de aguçar a demanda...

• http://www.youtube.com/watch?v=p8TKg9hL1CE

T.R/Ancine ‐ 2012

• A cadeia produtiva do audiovisual é constituída pelas relações entre produtores, distribuidores e exibidores. Arelações entre produtores, distribuidores e exibidores. A distribuição é o elo entre a exibição e a produção. Com relação a esse assunto, julgue os itens a seguir

• 108 O trailer não constitui instrumento promocional para convencer o espectador a assistir a um filme e aumentar sua expectativa pela estréia

• Gab – eGab e


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Estratégia individuais das firmas na concorrência entre empresas – foco conteúdo

• Estratégias de programação e das firmas de uma forma geral na competição dentro do mercado.

• “Exclusive dealing” ‐ Contratos de exclusividade

• Segunda a lei americana – Sherman ACT , não é um ilícito per se or presumptively illegal…(Sherman Act, 15 U.S.C. §§ 1‐7, or the Clayton Act, 15 U.S.C. §§ 12‐27); Lei 12.529/2011

• Estratégias que afeta a concorrência no setor audiovisual ( + oi ‐ ).

• A Análise de legalidade desses atos deverá ser feita no casoA Análise de legalidade desses atos deverá ser feita no caso in concreto;

“Negative pick up;”

Compram direitos de distrib.

Produtor indep.

Estratégia individuais das firmas na concorrência entre empresas – foco conteúdo

• “First look deal”

• “Housekeeping Deal” –Objetivo: manter talentocriativo “em casa”. Como?;

Compra o direito de “ver 1º”

Dando a um produtor ou ator espaço dentro de um grande estúdio para o

desenvolvimento de projetos

• “Artist development deal”

desenvolvimento de projetos –distribuidor – ganha o direito de distribuir..

Aposta num novo talento. Este fica preso a um grande estúdio

nas relações contratuais com estúdio...


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• “Block programming” – Programas de gêneros semelhantes veiculados em horários semelhantes

Estratégia individuais das firmas na concorrência entre empresas – programação de empresas de TV

• “Hammocking” – Inserção de programa impopular em outros dois populares;

• “Tent‐poling” ‐ Inserção de um programa fraco antes e após um já popular e de sucesso – objetivo –manter o telespectador durante todo o tempo vendo a TV.

• Counterprogramming (contra programação),

Estratégia individuais das firmas na concorrência entre empresas – foco conteúdo e TV

• Blunting – Programa especial – grande estrela para atrair audiência especial .


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• Marathon;


• Cross‐programming –l f h

• Interstitial:

elements from one show goes to another (could be a character…)

• Hotswitching – “Emenda” um programa no outro, sem comercial para manter o telespectador.


• Brindging

• Stripping: Malhação final da tarde desde 1995...


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• Stacking ‐Programas com apelos


semelhantes..

• Theming

• Dayparting –Idéia de grade de progrmaçãodividida por temas para públicos específicos

Programa para crianças e adolescentes

Programa para

“idosos”..

Programa para

“adultos”..

ProductPlacement

Na linguagem do marketing é a colocação tática de

produtos/marcas num filme, série romance canção peça de

Estratégia individuais das firmas na concorrência entre empresas – Publicidade TV

série, romance, canção, peça de teatro.

Consumidor recebe estímulos de forma mais sutil e menos ofensiva;

Comunicação híbrida entre publicidade e relações públicas;


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Mais eficaz em que o ator principal utiliza ou menciona marca ou produto.

Estratégia individuais das firmas na concorrência entre empresas – Publicidade TV

Metro Goldwyn ‐ Primeiro estúdio a abrir uma empresa de product placement.

Médico de Família – Produção Endemol ‐Portugal – propaganda de várias marcas

P i L S t l t

Caract. e casos

como Pepsi, Luso, Santal, etc.

Internet – Novas possibilidades de crescimento do uso dessa estratégia...

Ancine/E.R/2008‐09

• 69. Em relação à prática conhecida como product placement , NÃO se pode afirmar que:

• A) trata‐se de uma técnica de marketing que as marcas usam para a sua própria promoção, aparecendo como parte integrante de séries de ficção, programas ou realityshows;

• B) há um decréscimo dessa técnica de marketing devido aos avanços tecnológicos, pois são estratégias que acabam prejudicadas pela prática do zapping por parte do telespectador;

• C) é parte integrante do negócio publicitário das televisões nos EUA já há algumas décadas; o nome soap opera , que identifica um tipo de programação semelhante às telenovelas, surge em função dos produtos de limpeza, voltados ao público feminino, que apareciam naqueles programas;

• D) os especialistas consideram que por ser uma estratégia em que as marcasD) os especialistas consideram que por ser uma estratégia em que as marcas aparecem dentro do programa de uma forma não agressiva e não intervindo no conteúdo traz mais benefícios que os anúncios convencionais;

• E) a inclusão de marcas comerciais dentro de conteúdos de entretenimento e ficção, como se fossem adereços, às vezes passa pela escolha, por parte dos anunciantes, não apenas dos programas mas também dos protagonistas com os quais o consumidor mais se identifica.

• Gab – b


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Estratégias das empresas consideradas como anti‐competitivas

Estratégias consideradas como condutas anti‐competitivas que potencializam as economias de escala:

• ‐ “Blind‐bidding” ‐ Arrendamento de filmes em pacotes fechados que não permitiam a escolha de filmes.

“Bl k b ki ” A d t d fil• ‐ “Block‐booking” ‐ Arrendamento de filmes ainda não disponíveis para exibição em pacotes inteiros, casados com outros grandes sucessos requeridos pelos exibidores.


• 29. Entre as práticas consideradas anticompetitivas das distribuidoras de produtos audiovisuais na negociação com as empresas exibidoras encontra‐se um procedimento conhecido como blockbooking , que representa:

• A) um sistema de aluguel de filmes em que o exibidor exige exclusividade em relação a um distribuidor de forma a obter os melhores filmes e impedir a concorrência de exibí‐los;

• B) a negociação em grupo de filmes, que incluem tanto aqueles com perspectiva de sucesso, como outros que o exibidor é obrigado a aceitar como parte do negócio para ter os primeiros;


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• C) a negociação em blocos, em que cada filme do conjunto é pago ao distribuidor a partir de seu faturamento em determinado período;determinado período;

• D) um sistema de aluguel de filmes em blocos, de modo a ocupar as diversas sessões diárias com obras de uma mesma distribuidora, o que barateia os custos, pois facilita a logística de transporte das cópias;

• E) a contratação de um filme ainda nãoE) a contratação de um filme ainda não visto, mas que se encontra normalmente em avançado estágio de produção e que se fosse contratado após a finalização seria muito mais custoso

• Gab ‐ b

Estruturação do mercado de cinema/audiovisual norte‐americano – histórico até 1950

‐ Predomínio do cinema/audiovisual norte /americano dado por:

‐ Controle dos mercados de distribuição doméstico e internacional.

‐ Extensão a outros segmentos de mercado.

‐ Integração vertical do cinema americano –Intensifica‐se após a 1ª guerra


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Histórico da ind. do cinema‐EUA‐“Paramount case”

•• 1948 1948 –– Caso Paramount;Caso Paramount;

Legalmente abolida pela decisão da Suprema Corte americana aSuprema Corte americana a verticalização – prática anti‐concorrencial.

Década de 50Década de 50

‐ Modelo de organização mais flexível;‐ Contratos eram feitos filme a filme;

T f i d b t‐ Transferia‐se para o mercado boa parte das atividades que eram anteriormente desenvolvidas no âmbito do estúdio, além do risco.

‐ Aparecimento de um bem substituto a altura – SURGE A TELEVISÃO.

A Estruturação do mercado de cinema X TVcinema X TVnorte‐americano –1950 a 1960

• TV X Cinema ‐ Década 1960/1980.

• TV: bem substituto ao cinema.

• TV Rouba público do cinema: modelo• TV ‐ Rouba público do cinema: modelo financiado pela venda antecipada de tempo no ar para mensagens comerciais implica em menores riscos.

• Cinema – As receitas de novos filmes realizam‐se com grandes incertezas e defasagensdefasagens.

• Ponto positivo ‐ Apetite da TV por programas ocasionou uma vasta possibilidade de mercado para os produtores de filmes.


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A Estruturação do mercado de cinema/audiovisual norte‐americano – até 1980

Década de 60/70Década de 60/70

O declínio do público de cinema foi acompanhado por mudanças significativas na sua composição demográfica e social.

A família deixa de ser o mercado de sustentação do cinema e em seu lugar ç gapareceu um mercado predominantemente jovem cuja faixa etária se situa entre 14 a 24 anos.



Faixas mais velhas provenientes da classe média voltariam a desempenhar papel fundamental como segmento de sustentação da expansão do vídeo e da TV a cabo;


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A ê i d j lA emergência das novas janelas e a concorrência acirrada dos novos produtores levaram a revisões drásticas nas estratégias de produção, distribuição e exibição das grandes empresas americanas.

Essas empresas optam por competir por bilheteria produzindo alguns poucosbilheteria produzindo alguns poucos blockbusters, ou seja, filmes com enormes investimentos em publicidade para atrair grande público.


• 66. As práticas oligopolistas das gigantes da indústria cinematográfica foram em parte afetadas, após o fim da II Guerra Mundial, com o processo conhecido como Estados Unidos contra Paramount Pictures, movido pelo Departamento de Justiça dos EUA Entre as consequências dessade Justiça dos EUA. Entre as consequências dessa decisão tomada pela Suprema Corte Norte‐Americana, que determinou a ilegalidade de várias práticas comerciais das , podemos destacar que:

• A) mesmo sem ter certeza do escoamento de sua produção, os estúdios seguiram produzindo em grande quantidade, diversificando os gêneros e estilos dos filmes e conseguindo evitar a quedaestilos dos filmes e conseguindo evitar a queda da atividade;

• B) mesmo com a nova configuração da indústria e das relações entre produção e exibição, a entrada de filmes independentes e estrangeiros no mercado norte‐americano ainda permaneceu inacessível;


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• C) com o fim das práticas que asseguravam o monopólio a uns poucos estúdios, Hollywood deixou de contar com a renda garantida pelas salas de cinema, mas recuperou essas perdas investindo em outros ramos do entretenimento, como o

i l d il B dteatro musical do estilo Broadway;• D) a indústria sofreu um outro golpe a partir de

1950, pois a chegada da televisão aos lares americanos passou a suprir as necessidades de entretenimento familiar, levando as a investir em produções infantis, buscando atrair esse novo público;

• E) com o divórcio entre produção e exibição, e o fim das práticas que asseguravam o monopólio a uns poucos estúdios Hollywood deixa de contaruns poucos estúdios, Hollywood deixa de contar com a renda garantida pelas salas de cinema, favorecendo a entrada de filmes independentes e estrangeiros no mercado norte‐americano.

• Gab ‐ D

A Estruturação do mercado de cinema/audiovisual norte‐americano –1980 a 2000

• Década 1980

• Desregulamentação da era Reagan ‐ Grandes empresas como Columbia (Sony), Paramount (Viacom Inc.), Time Warner, complementaram sua estratégia com investimentos na aquisição e construção de cadeias de cinemas visando apropriar‐se dos lucros excepcionais obtidos a partir dos lançamentos dos blockbusters.


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• Década de 1980

• A Hierarquização das janelas exibidorasA Hierarquização das janelas exibidorasexplica boa parte da estratégia de valorização de público que se caracteriza pela produçãode blockbusters com mega‐orçamentos de negativo e marketing, saturando as cadeias exibidoras por ocasião do lançamento para recuperar os altos investimentos no mais curto espaço de tempo possível.curto espaço de tempo possível.

• As consequências dessa estratégia foram aumentos significativo nos custos do negativo, de reprodução e de publicidade das maiores produções americanas.

• Essa nova onda de integração vertical na indústria cinematográfica americana foi


indústria cinematográfica americana foi acompanhada de um crescimento significativo do número de telas de cinema. Surgem as salas multiplex...


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A Estruturação indústria do cinema/audiovisual norte‐americano – 2000 aos dias atuais

• Convergência tecnológica é utilizado para designar a tendência de utilização de uma única infra‐estrutura de tecnologia para prover serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais de comunicação, protocolos e padrões independentes;

• Aumento da potencialidade de veiculação de conteúdos audiovisuais por diversos meios, além da acessibilidade (Iphones, ipads, etc);

• Fortalecimento da internet como canal de concorrência com as outras janelas: meio de transmissão ou nova janela???;

• Surgimento do youtube – Canal de escoamento de d õ i d d “ l b id dg y

produções independentes e “celebridades instântaneas”, grande capacidade de arquivamento;

• Aumento pela demanda de conteúdos audiovisuais de uma forma geral.

Indústria do cinema/audiovisual no Brasil

• Não se formou, até hoje, uma indústria nacional forte e auto‐sustentável.

• Motivos:

• Poderio econômico e a concorrência do cinema americano no mercado doméstico, capacidade de Hollywood de se impor sobre outros mercados;

• Capacidade da indústria americana de explorarCapacidade da indústria americana de explorar economias de escala e escopo nas esferas da distribuição e ofertar filmes para cinema e televisão, de melhor qualidade e a preços mais baixos.


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• 28. O setor de distribuição cinematográfica no Brasil apresenta um padrão de comportamento que aponta para ummarket share conjunto daspara um market share conjunto das quatro grandes distribuidoras da ordem de 80% do público das salas de cinema. Quanto a esse aspecto, pode‐se afirmar que:

• A) há uma preferência evidente do público pelos filmes dessas distribuidoras, mesmo sem levar em conta cada título i l disoladamente;

• B) as distribuidoras nacionais não têm apresentado bons títulos no mercado brasileiro;


• C) é uma concentração devida apenas ao gosto do público pelos filmes, pois não há entraves à manutenção em cartaz das obrasentraves à manutenção em cartaz das obras de outras distribuidoras;

• D) o número de filmes brasileiros lançados anualmente está em evidente declínio;

• E) essas distribuidoras são as que têm maior capacidade de investimento em divulgação de seus filmes tendo comodivulgação de seus filmes, tendo como carro‐chefe os chamados blockbusters.

• Gab ‐ E


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Ciclos do Cinema Nacional

• PRIMÓRDIOS

• Alfonso Segreto (1ª Filmagem) – até 1915; ‐Sem concorrência americana.

É• CINÉDIA

• Adhemar de Barros; primeiro estúdio brasileiro;

• Lançou Dercy Gonçalves, Carmem Miranda e Grande Otelo;

• Filmes de sucesso: Ébrio e O cortiço.

Â• ATLÂNTIDA

• Foco nas chanchadas;

• “Star system Brasil” – Grande Otelo e Oscarito;

Ciclos do Cinema Nacional

• Sucesso do cinema brasileiro, conhecimento, mas público ainda assistia predominantemente cinema americano, o

l f ô d ódique levou ao fenômeno das paródias.

• Filme de sucesso – Moleque Tião.

• VERA CRUZ

• Focou em fazer filmes de maior qualidade técnica e artística, financiada por empresários paulistas;

M d l d di t ib i ã d d• Modelo de distribuição uma das causas de seu fracasso, além da concorrência estrangeira;

• Fechou em 1954;

• Filmes de sucesso: Caiçara e O cangaceiro (premiado em Cannes)


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Ciclos do Cinema Nacional – Cinema novo

CINEMA NOVO

• Influenciada pelo neorealismo Italiano e a nouvelle vague francesa;g ;

• Caracterizada por filmes de qualidade artística e temáticas sociais;

• Não representaram grande sucesso de público, mas os filmes do cinema novo foram bastante premiados ao redor do mundo;mundo;

• “Uma idéia na cabeça e uma câmera na mão” – Baixo custo nas produções

• Queda do movimento na década de 1980;

Prova da Ancine – Cespe/UNB – 2005 especialista em regulação

• 46 ‐ A história do cinema brasileiro caracteriza‐se por ciclos — cada umcaracteriza se por ciclos cada um com suas características — e crises. O ciclo dominado pela Vera Cruz caracterizou‐se por uma aposta no chamado cinema de autor.

• Gab ‐ E


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Ciclos do cinema nacional ‐Embrafilme

EMBRAFILME

• Lançada por movimento dos cineastas no final da década de 1960. Substituiu o Instituto Nacional do cinema‐INC.

• Empresa produtora/financiadora de filmes;

• Responsável pelo grande sucesso dos filmes brasileiros na década de 1970 amparado no regime militar, cota de tela, p g , ,parcerias com a TV (os trapalhões) e as pornochanchadas;

• Declínio na década de 1980 – Crise econômica e problemas com a ditadura (Filme Pra frente Brasil de Mauro Farias).

Ciclos do Cinema nacional: era Collor

ERA COLLOR

• Fim da Embrafilme; “rebaixamento” do Minc a uma “secretaria”;

• Declínio do cinema Nacional – Dois anos sem qualquer fonte de financiamento público o que reduziu drasticamente a produção nacional;

• Lei Rouanet (lei 8.313/1991).


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RETOMADA

Ciclos do Cinema nacional: retomada

• Lei 8.685/1993 e lei 8.313/1991;

• “Cultura de mercado” – Neoliberalismo ‐decisão do investimento nas mãos de emrpesas privadas, supostamente mais eficientes que os etor público.

• Quatrilho (concorreu ao oscar de melhor filme estrangeiro), Carlota Joaquina, Central do Brasil, (este último concorrendo ao Oscar de melhor filme estrangeiro).

Papel da globofilmes no mercado de cinema brasileiro

• Globo filmes – empresa do grupo Globopar...

• Objetivo promover a sinergia entre o cinema e a televisão ‐atenta ao reconhecido padrão Globo de qualidade. p q

• Contempla vários gêneros, como comédias, infantis, romances, dramas e aventuras;

• Papel – publicidade de filmes basileiros na TV aberta

• Dados ‐ coproduziu 130 filmes, levando para as salas de exibição mais de 145 milhões de pessoas. (2012);

htt // l b fil l b /• http://globofilmes.globo.com/


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• Em 1997, a TV Globo criou um departamento dedicado à coprodução longas‐metragens para o cinema, a Globo Filmes (GF), ampliando sua influência sobre o cinema brasileiro. Com relação aos filmes coproduzidos pela GF, julgue os itens de 101 a 105.

• 101 A GF oferece aos filmes que coproduz um amplo espaço em mídia televisiva na ocasião do lançamento, nos formatos tradicionais (anúncios e spots de TV) ou na chamada cross media (citação e promoção nos programas da emissora).

• 102 A GF opera somente como coprodutora de filmes inéditos, que tê i d d ( C t Pl ttêm origem em programas de sua grade (como Casseta e Planeta ou Os Normais), mas são sempre realizados por empresas produtoras independentes, com supervisão da GF.

• 103 Normalmente, ao coproduzir um filme, a GF participa com financiamento direto.

T.R Ancine 2012

• 104 Os filmes coproduzidos pela GF demonstram competitividade no mercado, mesmo frente aoscompetitividade no mercado, mesmo frente aos produtos norte‐americanos, devido aos altos investimentos em marketing realizados em seus lançamentos.

• 105 Entre os trinta longas‐metragens nacionais lançados em 2003, Carandiru, Lisbela e o Prisioneiro e Central do Brasil, coproduções da GF, ficaram entre os , p ç ,dez filmes mais vistos do ano, ao lado de sucessos hollywoodianos.

• Gab – c/e/e/c/e


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CRIAÇÃO DA ANCINE – 2001

CRIAÇÃO DA ANCINE – 2001

• Criação de agencias reguladoras para regular mercados estratégicos e/ou mercados que deixaram de ser monopólio do estado.

• Ancine – Fiscaliza, regula e fomenta o setor cinematográfico e audiovisual;

• Baseava‐se no modelo do órgão francês(Centro Nacional da Cinematografia (CNC)), responsável pelo fomento. Financiamento com base na taxação das TVs. Modelo não vingou.

• Hoje (2012) mistura fortes atribuições de fomento j ( ) çcom a de regulação e fiscalização (especialmente da TV por assinatura após lei 12.485/2011).

Prova da Ancine – Cespe/UNB –2006 técnico administrativo

• 58 A Ancine é uma autarquia especial, criada com a atribuição de ser o órgão oficial de fomento, regulação e fiscalização , g ç çdas indústrias cinematográficas e videofonográficas, dotada de autonomia administrativa e financeira e dirigida por um regime de colegiado por um diretor presidente e 3 diretores.

• Gab c


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Mercado audiovisual no Brasil: segmento de videodoméstico

• Faturamento em 2005 – 1 bilhão de reais

• Varia muito de acordo com a situaçãoVaria muito de acordo com a situação econômica do país, o que se explica pelo caráter anticíclico da demanda por lazer que tende a se deslocar para formas domésticas e mais baratas nos períodos recessivos.

Q d d di t B il f id• Queda de rendimento no Brasil auferido a partir de 2006 – principais motivos apontados – concorrência de novas mídias e pirataria; esta queda deve ser analisada com o crescimentodos modelos de venda de video on demand

Mercado do audiovisual no Brasil ‐segmento de televisão aberta

• Programação e transmissão (no Brasil as emissoras programas);

• TV aberta oferece dois produtos: audiência e programação;p g ç ;

• Principais redes – Globo, Record, SBT, Bandeirantes, CNT e Rede TV;

• Concessão pública ‐ Exploração por empresas privadas concessionárias deste serviço;

• Modelo de negócio: financiada pela• Modelo de negócio: financiada pela venda antecipada de publicidade – menor risco;

• Atuação de forma verticalizada, com pouco espaço à produção independente;


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Mercado do audiovisual no Brasil ‐segmento de televisão aberta

• Fortes na produção de conteúdo audiovisual jornalístico;

• Globo – Alcança 99% do território nacional –concentra por volta de 60% da receita publicitária gasta em TV aberta;

• Disseminação da posse de TV para o público‐efeitos arrasadores sobre público/bilheteria de cinema; hoje a TV começa a sofrer os mesmos efeitos que provocou no cinema com relação à internet, novas mídias, celular, etc.


• 26. A estrutura verticalizada de produção e tomada de decisões é uma marca da televisão aberta brasileira, o que resultou nas seguintesaberta brasileira, o que resultou nas seguintes características:

• I. pequeno percentual de programação regional;

• II. frágil dinamismo e pouca capacidade de atuação em várias frentes jornalísticas;

• III. valorização das produtoras independentes de conteúdo;

• IV. advento dos contratos de exclusividade com artistas, à maneira do star system americano.

• Estão corretas as opções:


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• A) I, e II;

• B) III e IV;• B) III e IV;

• C) II e III;

• D) I e III;

• E) I e IV.

• Gab ‐ E

Mercado do audiovisual no Brasil ‐segmento de televisão paga (CAAC)

Origens nos EUA com a TV a cabo Origens nos EUA com a TV a cabo –– Anos 50Anos 50

‐‐ Principais tecnologias: Cabo; DTH; MMDS.Principais tecnologias: Cabo; DTH; MMDS.Principais tecnologias: Cabo; DTH; MMDS.Principais tecnologias: Cabo; DTH; MMDS.

‐‐ Número de assinantes, atualmente, segue Número de assinantes, atualmente, segue crescendo muito. Há cerca de 16 milhões crescendo muito. Há cerca de 16 milhões de assinantes atualmente de assinantes atualmente ‐‐ 2013;2013;

‐‐ Sistemas de TV paga Sistemas de TV paga –– imenso potencial, imenso potencial, especialmente programas temáticos eespecialmente programas temáticos eespecialmente programas temáticos e especialmente programas temáticos e documentários, especialmente para os documentários, especialmente para os conteúdos brasileiros, após advento da lei conteúdos brasileiros, após advento da lei 12.485/2011.12.485/2011.


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Mercado do audiovisual no Brasil ‐segmento de televisão paga (CAAC)

Dois grandes grupos controlavam a TV por assinatura:Dois grandes grupos controlavam a TV por assinatura:

‐‐ NET (Organizações Globo) e TVA (Grupo Abril) NET (Organizações Globo) e TVA (Grupo Abril) ––década de 90.década de 90.

‐‐ RealidadeRealidade hojehoje: : pulverizaçãopulverização do do serviçoserviço de TV de TV porporassinaturaassinatura –– maiormaior competitividadecompetitividade nosnos principaisprincipaismercadosmercados (RJ): OI TV, Sky, Net (RJ): OI TV, Sky, Net serviçosserviços, , ClaroTVClaroTV, etc. , etc. Com a lei 12.485/2011, Com a lei 12.485/2011, tendetende a a aumentaraumentar o o númeronúmerode de prestadorasprestadoras de de serviçoserviço e a e a concorrênciaconcorrência ..

No Brasil há um pequeno aumento do espaçoNo Brasil há um pequeno aumento do espaçoNo Brasil, há um pequeno aumento do espaço No Brasil, há um pequeno aumento do espaço cinematográfica brasileira neste segmento de cinematográfica brasileira neste segmento de mercado (até 2011). Mas há novas perspectivas com mercado (até 2011). Mas há novas perspectivas com as cotas de conteúdo previstas na lei 12.485/2011.as cotas de conteúdo previstas na lei 12.485/2011.

Dados do mercado de TV por assinatura ‐ 2012


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Mercado do audiovisual no Brasil ‐Mercado de novas mídias

• Internet

• Transmissão de conteúdos audiovisuais pelo celular;pelo celular;

• Convergência – Implica mais que a eliminação de barreiras tecnológicas; confluência entre entretenimento, trabalho, conteúdo, interatividade, TV, computador e telefone (celular ou não);

• Processo de agregação e combinação d t d t l i õ idos setores de telecomunicações, meios de comunicação e tecnologias da informação.

• Panorama atual: mídias tradicionais buscando cruzar as diferentes janelas –cross midia.

Prova da Ancine – Cespe/UNB – 2005 especialista em regulação

• Item 4 ‐ Em um cenário de notória convergência tecnológica e de amplas possibilidades de conversão de formatos de captação ediçãoconversão de formatos de captação, edição, finalização e veiculação de obras audiovisuais, não há mais distinção entre obra cinematográfica e obra videofonográfica, pelo menos do ponto de vista da legislação brasileira referente ao setor cinematográfico e audiovisual.

• Gab E• Gab ‐ E


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Fim

Obrigado!


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