13.1 galerias

19
Definição Definição Galerias de águas pluviais corresponde a todos os condutos fechados destinados ao transporte das águas de escoamento superficial, originárias das precipitações pluviais captadas pelas bocas coletoras; É o conduto destinado a transportar água pluvial desde a captação até o local de despejo. Pode ter seção circular, retangular, oval ou outra forma; seção circular, retangular, oval ou outra forma; O termo galeria é a designação de todo conduto subterrâneo com o diâmetro equivalente igual ou superior a 400 mm;

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aula galerias 3

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Page 1: 13.1 Galerias

Def

iniç

ãoD

efin

ição

�G

aler

ias

deág

uas

pluv

iais

corr

espo

nde

ato

dos

osco

ndut

osfe

chad

osde

stin

ados

aotr

ansp

orte

das

água

sde

esco

amen

tosu

perf

icia

l,or

igin

ária

sda

ság

uas

dees

coam

ento

supe

rfic

ial,

orig

inár

ias

das

prec

ipita

ções

pluv

iais

capt

adas

pela

sbo

cas

cole

tora

s;

�É

oco

ndut

ode

stin

ado

atr

ansp

orta

rág

uapl

uvia

lde

sde

aca

ptaç

ãoat

éo

loca

lde

desp

ejo.

Pod

ete

rse

ção

circ

ular

,ret

angu

lar,

oval

ouou

tra

form

a;se

ção

circ

ular

,ret

angu

lar,

oval

ouou

tra

form

a;

�O

term

oga

leria

éa

desi

gnaç

ãode

todo

cond

uto

subt

errâ

neo

com

odi

âmet

roeq

uiva

lent

eig

ual

ousu

perio

ra

400

mm

;

Page 2: 13.1 Galerias

Def

iniç

ãoD

efin

ição

�O

sist

ema

dega

leria

sde

água

spl

uvia

isco

rres

pond

eaq

uele

tom

ado

pela

sbo

cas

cole

tora

s,co

ndut

os,

poço

saq

uele

tom

ado

pela

sbo

cas

cole

tora

s,co

ndut

os,

poço

sde

visi

tae

outr

osdi

spos

itivo

s,pr

ojet

ado

para

cole

tar

eco

nduz

iras

desc

arga

sre

sulta

ntes

daC

hu

va

Inic

ial

de

Pro

jeto

para

umla

nçam

ento

,de

ntro

deum

Sis

tem

a

Gera

ld

eD

ren

ag

em

.

�É

apa

rte

subt

errâ

nea

deum

sist

ema

dem

icro

-�

Éa

part

esu

bter

râne

ade

umsi

stem

ade

mic

ro-

dren

agem

.

Page 3: 13.1 Galerias

Con

side

raçõ

esC

onsi

dera

ções

�E

msi

stem

asde

mic

ro-d

rena

gem

são

adot

adas

com

och

uvas

depr

ojet

o,aq

uela

sco

mfr

eqüê

ncia

de2,

5e

10an

os,d

eac

ordo

com

aoc

upaç

ãoda

área

ase

rdr

enad

a;

�P

ara

proj

etos

dega

leria

spl

uvia

isde

mic

ro-d

rena

gem

osva

lore

sbá

sico

sde

perí

odos

dere

torn

oa

adot

arsã

oin

dica

dos

naTa

bela

ase

guir:

Page 4: 13.1 Galerias

Con

side

raçõ

esC

onsi

dera

ções

�P

ara

ocá

lcul

odo

dim

ensi

onam

ento

dega

leria

sad

mite

-se

umes

coam

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emco

ndut

oliv

ree

emre

gim

epe

rman

ente

eun

iform

e,re

gim

epe

rman

ente

eun

iform

e,

�ad

mite

-se

port

anto

que

emca

datr

echo

daga

leria

não

have

ráva

riaçã

ode

velo

cida

des

dees

coam

ento

ede

lâm

ina

deág

uano

tem

po,

enqu

anto

este

func

iona

rco

mva

zão

depr

ojet

o;

Page 5: 13.1 Galerias

Hip

ótes

e de

Cál

culo

Hip

ótes

e de

Cál

culo

�E

quaç

ão d

a co

ntin

uida

de :

Q=

A. V

�E

quaç

ão d

e B

erno

ulli

para

flui

dos

reai

s (p

rinci

piio

sda

co

nser

vaçã

o de

ene

rgia

):

Ond

e:

P–

pres

são,

N/m

²;

�-pe

soes

pecí

fico,

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;V

-ve

loci

dade

does

coam

ento

,m

/s;

g-ac

eler

ação

dagr

avid

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m²/

s;g-

acel

eraç

ãoda

grav

idad

e,m

²/s;

Z-

altu

raso

bre

opl

ano

dere

ferê

ncia

,m;

∆h 1

2-P

erda

deen

ergi

aen

tre

asse

ções

dees

tudo

,de

vido

atu

rbul

ênci

a,at

ritos

,et

c,de

nom

inad

ape

rda

deca

rga,

m;

Page 6: 13.1 Galerias

Hip

ótes

e de

Cál

culo

Hip

ótes

e de

Cál

culo

�A

perd

ade

carg

aU

nitá

ria∆

h/L

pode

ser

cons

ider

ada

igua

la

próp

riade

cliv

idad

e“I

”de

proj

eto

para

cada

trec

hode

gale

ria,

am

edid

aqu

ese

adm

itare

gim

epe

rman

ente

eun

iform

ena

med

ida

que

sead

mita

regi

me

perm

anen

tee

unifo

rme

nade

term

inaç

ãoda

sdi

men

sões

dest

etr

echo

;

�P

a=P

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atm

eV

a=V

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�C

omas

cons

ider

açõe

san

terio

res

têm

-se

que

ave

loci

dade

(m/s

obtid

aa

part

irda

equa

ção

deC

hezy

:

1I

Rh

nV

..

13

/2

=

Ond

e:

n–co

efic

ient

ede

man

ning

;R

h-ra

iohi

dráu

lico

(A/P

),m

;I-

decl

ivid

ade

depr

ojet

o,m

/m;

Page 7: 13.1 Galerias

Hip

ótes

e de

Cál

culo

Hip

ótes

e de

Cál

culo

�A

vazã

obtid

aat

ravé

sda

equa

ção:

IR

hnA

Q.

.3

/2

=

Ond

e:

n–co

efic

ient

ede

man

ning

,ad

otad

on=

0,01

5pa

ran–

coef

icie

nte

dem

anni

ng,

adot

ado

n=0,

015

para

tubo

sde

conc

reto

;R

h-ra

iohi

dráu

lico

(A/P

),m

;I-

decl

ivid

ade

depr

ojet

o,m

/m;

Page 8: 13.1 Galerias

For

ma

das

gale

rias

For

ma

das

gale

rias

�A

sse

ções

circ

ular

essã

oas

mai

sut

iliza

das

devi

doa

sua

capa

cida

dede

esco

amen

toe

pela

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lidad

ede

obte

nção

detu

bos

pré-

mol

dado

sde

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nção

detu

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pré-

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dado

sde

conc

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para

conf

ecçã

odo

sco

ndut

os;

�N

aau

sênc

iade

tubo

spr

é-m

olda

dos

oupa

rde

gale

rias

com

diâm

etro

seq

uiva

lent

esa

1,50

m,

pode

-se

equi

vale

ntes

a1,

50m

,po

de-s

ere

corr

erao

empr

ego

dese

ções

quad

rada

sou

reta

ngul

ares

,em

gera

l,co

mpa

rede

sve

rtic

ais

deal

vena

riae

laje

sho

rizon

tais

emco

ncre

toar

mad

o.

Page 9: 13.1 Galerias

Dim

ensõ

es d

as G

aler

ias

Dim

ensõ

es d

as G

aler

ias

�o

diâm

etro

mín

imo

reco

men

dado

para

gale

rias

pluv

iais

éde

300

mm

;

�A

sdi

men

sões

das

gale

rias

são

sem

pre

cres

cent

espa

raju

sant

enã

ose

ndo

perm

itida

are

duçã

oda

seçã

ono

trec

hose

guin

te,

mes

mo

que,

por

umac

résc

imo

dade

cliv

idad

ena

tura

ldo

terr

eno,

odi

âmet

roat

éen

tão

indi

cado

pass

ea

func

iona

rsu

perd

imen

sion

ado;

�N

osco

ndut

osci

rcul

ares

aca

paci

dade

máx

ima

éca

lcul

ada

pela

seçã

opl

ena

(vaz

ãopa

ralâ

min

am

olha

dam

áxim

ade

+85

%)

eno

sre

tang

ular

esum

afo

lga

supe

rior

mín

ima

de0,

10m

;

Page 10: 13.1 Galerias

Vel

ocid

ade

das

Gal

eria

sV

eloc

idad

e da

s G

aler

ias

�P

ara

que

não

haja

sedi

men

taçã

ona

tura

ldo

mat

eria

lsó

lido

emsu

spen

são

naág

ua,

prin

cipa

lmen

tear

eia,

noin

terio

rda

sca

naliz

açõe

s,a

velo

cida

dede

esco

amen

tom

ínim

de0,

75m

/s,

para

que

asco

ndiç

ões

deau

tolim

peza

seja

mas

sim

pres

erva

das;

limpe

zase

jam

assi

mpr

eser

vada

s;

�G

rand

esve

loci

dade

sac

arre

tam

emda

nos

asga

leria

s,ta

nto

devi

doao

gran

deva

lor

daen

ergi

aci

nétic

aco

mo

pode

rab

rasi

vodo

mat

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lsól

ido

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spen

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�O

valo

rlim

itede

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cida

dem

áxim

funç

ãodo

mat

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lde

reve

stim

ento

das

pare

des

inte

rnas

dos

cond

utos

;

�A

ssim

:Vm

áx=

5,0

m/s

Page 11: 13.1 Galerias

Dec

livid

ade

Dec

livid

ade

�P

ara

cada

trec

hoé

esta

bele

cida

apa

rtir

dain

clin

ação

méd

iado

terr

eno

aolo

ngo

dotr

echo

,do

diâm

etro

equi

vale

nte

edo

slim

ites

deve

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dade

;

�N

apr

átic

aos

valo

res

empr

egad

osva

riam

de0,

3%

a4,

0%

,po

ispa

rade

cliv

idad

esfo

rade

ste

inte

rval

poss

ível

aoc

orrê

ncia

deve

loci

dade

sin

com

patív

eis

com

oslim

ites

reco

men

dado

s;

�P

ara

I>10

%sã

one

cess

ária

sso

luçõ

eses

peci

ficas

para

prev

enir

ospr

oces

sos

acim

aci

tado

s;pr

even

iros

proc

esso

sac

ima

cita

dos;

�Q

uant

om

aior

esas

dim

ensõ

estr

ansv

ersa

isdo

sco

ndut

os,m

enor

esse

rão

asde

cliv

idad

esne

cess

ária

s.

Page 12: 13.1 Galerias

Dec

livid

ade

Dec

livid

ade

�D

eac

ordo

com

Aze

vedo

Net

toa

decl

ivid

ade

mín

ima

adot

ada

éa

segu

inte

:

Page 13: 13.1 Galerias

Rec

obrim

ento

da

Can

aliz

ação

Rec

obrim

ento

da

Can

aliz

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�F

unçã

oda

estr

utur

ada

cana

lizaç

ão,

adot

a-se

ore

cobr

imen

tom

ínim

ode

1,0

me

limite

máx

imo

de4,

0m

para

estr

utur

asco

mun

s(s

emar

mad

uras

);(s

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mad

uras

);

�P

ara

reco

brim

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sm

enor

esou

mai

ores

doqu

eos

cita

dos,

ases

trut

uras

das

cana

lizaç

ões

deve

rão

ser

proj

etad

asco

mar

mad

ura

Page 14: 13.1 Galerias

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Ele

men

tos

Geo

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ricos

das

Seç

ões

Seç

ão P

arci

alm

ente

Che

ia: y

/D <

1,0

Ond

e:O

nde:

b–

cord

a;y-

altu

ra(lâ

min

alíq

uida

);d 0

-di

âmet

roda

seçã

o;a

-ân

gulo

cent

ralm

olha

do;

P-

perí

met

rom

olha

doA

-ár

eam

olha

daR

-ra

iohi

dráu

lico

Page 15: 13.1 Galerias

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Rel

ação

ent

re o

s el

emen

tos

Ond

e:

V0-

velo

cida

de;

Q0–

vazã

o;a

-ân

gulo

cent

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olha

do;

P-

perí

met

rom

olha

doA

-ár

eam

olha

daR

-ra

iohi

dráu

lico

Page 16: 13.1 Galerias

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Est

asre

laçõ

eses

tão

mos

trad

asna

figur

ase

guin

tecu

jas

curv

aspo

derã

ose

rde

senh

adas

apa

rtir

das

expr

essõ

es

Ond

e:

V0-

velo

cida

de;

d 0-

diâm

etro

dase

ção;

Q0–

vazã

o;y-

altu

ra(lâ

min

alíq

uida

);a

-ân

gulo

cent

ralm

olha

do;

P-

perí

met

rom

olha

doA

-ár

eam

olha

daR

-ra

iohi

dráu

lico

Page 17: 13.1 Galerias

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Page 18: 13.1 Galerias

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Page 19: 13.1 Galerias

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões

Ele

men

tos

Geo

mét

ricos

das

Seç

ões