118ª edição athletic emplaca mais um título no basquete ... · um projeto nascido há 4 ......

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N° 22/16 118 A 9 de dezembro de 2016 118ª Edição Athletic emplaca mais um título no basquete adulto masculino em jogo com dez nacionalidades na quadra A s duas partidas finais da “melhor de três” da Liga Amadora de Basquete de Minas Gerais consagraram o Athletic Club campeão 2016 por meio de uma reviravolta, transformaram o ginásio são- joanense em cenário “internacional” com o revezamento em quadra de jogadores de outros nove países da América Latina, África e Europa residentes em Minas, e prestaram “minuto de silêncio” em homenagem aos jogadores da Chapecoense e jornalistas esportivos recém falecidos em queda de vôo. Torcidas – Arquibancada com 120 pessoas tanto na tarde de sábado, 3, como na de domingo, 4, fortaleceu o Athletic para as duas vitórias sobre o Miners Basketball Team: 77x59 (que empatou em 1 a 1 a série de três, pelo Miners ter vencido a primeira partida em Belo Horizonte por 72x59) e 79x60 na finalíssima decisiva. A torcida do Miners – com quatro esposas de jogadores, uma delas grávida, e outros familiares – tinha potente vozerio feminino, e a do Athletic destacava-se por jogador que não pôde atuar por contusão e ex- jogador que se moviam e berravam na arquibancada tanto ou mais que se estivessem em quadra. “Fiz parte do time até o início do ano. Afastei-me por problema físico. É emocionante para mim, que já corri com eles, vê-los chegarem à final”, diz Rogério, que não parava de enviar mensagens via WhatsApp dando notícias da partida ´´a outro jogador que não pôde vir. fIquei um pouco aflito quand o placar chegou a 40x40 no início do terceiro tempo, mas o aperto durou pouco´´.

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N° 22/16 118 A 9 de dezembro de 2016118ª Edição

Athletic emplaca mais um título no basquete adultomasculino em jogo com dez nacionalidades na quadra

As duas partidas finais da “melhor de três” da Liga Amadora de Basquete de

Minas Gerais consagraram o Athletic Club campeão 2016 por meio de uma reviravolta, transformaram o ginásio são-joanense em cenário “internacional” com o revezamento em quadra de jogadores de outros nove países da América Latina, África e Europa residentes em Minas, e prestaram “minuto de silêncio” em homenagem aos jogadores da Chapecoense e jornalistas esportivos recém falecidos em queda de vôo.

Torcidas – Arquibancada com 120 pessoas tanto na tarde de sábado, 3, como na de domingo, 4, fortaleceu o Athletic para as duas vitórias sobre o Miners Basketball Team: 77x59 (que empatou em 1 a 1 a série de três, pelo Miners ter vencido a primeira partida em Belo Horizonte por 72x59) e 79x60 na finalíssima decisiva. A torcida do Miners – com quatro esposas de jogadores, uma delas grávida, e outros familiares – tinha potente vozerio feminino, e a do Athletic destacava-se por jogador que não

pôde atuar por contusão e ex-jogador que se moviam e berravam na arquibancada tanto ou mais que se estivessem em quadra. “Fiz parte do time até o início do ano. Afastei-me por problema físico. É emocionante para mim, que já corri com eles, vê-los chegarem à final”, diz Rogério, que não parava de enviar mensagens via WhatsApp dando notícias da partida ´´a outro jogador que não pôde vir. fIquei um pouco aflito quand o placar chegou a 40x40 no início do terceiro tempo, mas o aperto durou pouco´´.

3371-8590

Torneio desse esporte “legal demais, muito bacana”deverá ser ampliado pela LAB-MG em 2017

O Miners (Mineiros, em inglês) Basketball Team é um projeto nascido há 4

anos em bairro belo-horizontino “para brincar de basquete”, e que este ano criou uma equipe competitiva. Sua principal diferença, além de se inspirar no modelo americano de “entretenimento familiar”, é que reúne jogadores de diferentes nacionalidades residentes na Grande BH: “dois argentinos – um deles o técnico da equipe –, dois angolanos, um haitiano, um cabo-verdiano, um democrata-

congolês (antigo Zaire), um senegalês, um português e brasileiros”, diz o coordenador Rodrigo Teschio, brasileiro. A bermuda do time tem uma barra lateral listada com diferentes cores, representando tal “diversidade”.

O técnico athleticano Bruno Hallak, levantado e jogado para o alto pelos jogadores ao fim da partida, disse que a conquista do título fortalece o projeto do Athletic de animar no clube e na cidade a prática desse esporte

“legal demais, muito bacana”.

O torneio, iniciado no fim de agosto, abrangeu oito equipes: quatro de BH (UUUIII Thug Life, Interativo, Miners, Detroit Gym), duas de Contagem (Lord/Casa de Apoio e Água Branca Tropical) e duas do interior (ABD/Divinópolis e Athletic/Unimed/Conecta, de São João del-Rei). Parabéns a todos os envolvidos no torneio, e até 2017, quando a LAB-MG pretende ampliar o número de equipes e iniciar o torneio no fim do primeiro semestre.

N° 22/16 118 B 9 de dezembro de 2016118ª Edição

Copa Coqueiro não dá sombra nem descansoà oito equipes Sub-17 de basquete sábado, 10

pesar de copa e

Acoqueiro evocarem a ramagem superior de

árvores e palmeiras, e, por extensão, sombra e descanso, a anual Copa Coqueiro do Athletic neste sábado, 10, será mais uma vez o oposto disso. O caráter eliminatório das partidas – quem perde, sai – não dará sossego às oito equipes de basquete Sub-17 de São João del-Rei, Santa Cruz de Minas, Tiradentes e Lagoa Dourada nas duas quadras do ginásio do Athletic. Quem ficar na calmaria e não ir a luta nos seis jogos da manhã, alegrar-se-á assistindo à semifinal e final à tarde, às 14h30 e 15h30.

Cada jogo terá 32 minutos, divididos em quatro períodos de oito minutos.

Os seis jogos pela manhã ocuparão as duas quadras. Os times estão divididos em duas chaves. As três equipes melhor classificadas receberão medalhas.

A entrada é franca a todos os apreciadores da modalidade.

Confira as equipes e chaves: Santa Cruz de Minas A, Santa Cruz de Minas B, Tiradentes, Instituto Auxiliadora (Chave A); Athletic Club, Escola Estadual João dos Santos, Polivalente, Lagoa Dourada (Chave B).

TABELA

8 horas (Jogo 1): Santa Cruz de Minas A x Santa Cruz de

Minas B (Chave A) (Jogo 2): Lagoa Dourada x Polivalente (Chave B)

9 horas(Jogo 3): Tiradentes x Instituto Auxiliadora (Chave A)(Jogo 4): Athletic Club x João dos Santos (Chave B)

11 horas(Jogo 5): (Semifinal A): Vencedor do Jogo 1 x Vencedor do Jogo 3 (Jogo 6): (Semifinal B): Vencedor do Jogo 2 x Vencedor do Jogo 4

14h303º e 4º lugares: Perdedor do Jogo 5 x Perdedor do Jogo 6

15h30Final: Vencedor do Jogo 5 x Vencedor do Jogo 6

N° 22/16 118 C 9 de dezembro de 2016118ª Edição

FOTOS DO 15º CHURRASCO DA ACADEMIAPraticantes de musculação e ginástica aeróbica se confraternizaram na tarde de

3 de dezembro, sábado, na área da churrasqueira. Fotos de Mariester

N° 22/16 118 D 9 de dezembro de 2016118ª Edição

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3, 2, 1...Feliz Ano Novo!

Comece 2017 renovado e cheio de boas energias no Salão Nobre do Athletic!

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Sócios: R$ 140,00. Não sócios: R$ 160,00. Informações: (32) 3371-7400

N° 22/16 118 E 9 de dezembro de 2016118ª Edição

TORNEIO INTERNO DA ESCOLINHA DE FUTSAL... ... abrange desde 'Taffarelzinho' a quem engatinhava

rumo à fruteira para fazer limão de bola

Toda fim de ano a escolinha de futsal realiza torneio interno

com os alunos. É uma oportunidade de empregarem o que apreenderam e desenvolveram durante o ano com o professor Marco Aurélio de Paula e o estagiário Arthur Moraes, e ganharem suas primeiras medalhas.

Na arquibancada, familiares de aprendizes nas categorias Sub-7 e Sub-9 contaram histórias. Algumas delas:

Gaveta rasteira – “O Eduardo, que tem 9 anos e está no 4º ano escolar, demonstrou seu primeiro interesse por bola quando, aos seis meses, engatinhava até a fruteira e pegava na gaveta rasteira limão para rolar. Nunca ligou para carrinhos. Começou a jogar com primos, está há 5 anos em escolinha de futsal – três anos e meio no Athletic – e brinca de futebol até em

videogame. Já pela tevê, assiste jogos de todas as modalidades, tendo acompanhado as paraolimpíadas”, dizem os pais Rafael Dimas e Mariana Guimarães.Parte do gosto de Eduardo deve prover deles: Rafael foi campeão do TIFS em 2006 na equipe adulta do Athletic, e, quando estudante de engenharia mecânica na UFSJ, foi campeão mineiro

universitário em 2011 e diretor da associação atlética dos estudantes da UFSJ, período em que “foram montadas equipes de várias modalidades, entre elas as de basquete masculino e feminino, que mantêm parceria com o Athletic nas equipes competitivas da modalidade”. Mariana diz que acompanhava o pai, com duas irmãs mais novas, a jogos, e “adora” assistir futebol de campo pela tevê.

Equipe Sub-9: David Zanetti, João Carlos, Enrico, Eduardo Guimarães, Francisco, Pedro Félix

Foto: Arthur Moraes

N° 22/16 118 F 9 de dezembro de 2016118ª Edição

Peladeiro X centrado – Todo de

branco na arquibancada devido a sua profissão, o farmacêutico bioquímico Victor Roesberg relata que o filho Davi, de 8 anos, entrou na escolinha do Athletic a conselho da escola em que estuda. “'Disseram-me: aqui a prática é fraca para ele, no Athletic é melhor'. Minha esposa e eu o inscrevemos na escolinha do clube em janeiro deste ano. Nos dias de aula,

acorda cedo, eufórico, perguntando se falta muito tempo para vir. Nos demais, custa para acordar. E, sempre que volta da escolinha, comenta com quem não o acompanhou, pois minha esposa e eu nos alternamos: 'fiz gol, dei assistência em outro

gol'. Ele é centrado, leva a sério, quer ganhar. Até aceita derrota, mas não é com muito gosto não”. O pai Victor revela ser “peladeiro de segundas-feiras. Jogo meu futebolzinho. Minha esposa, Ana Carolina, faz academia”.

Equipe Sub-9: Joshua Gregory, João Vitor, Diogo, Lucas, Davi, Eduardo Sales, Gabriel, Henrique

FUTSAL

Foto: Arthur Moraes

N° 22/16 118 G 9 de dezembro de 2016118ª Edição

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“Taffarelzinho” – Thales, 9 anos em janeiro próximo e cinco anos de escolinha de futsal do Athletic em fevereiro, quando se reiniciam as aulas, tem a primeira sílaba do seu nome com a mesma sonoridade da do ex-goleiro da Seleção Brasileira e atual membro da comissão técnica da Seleção, e é chamado pela mãe de 'Taffarelzinho' por gostar de jogar no gol. Carla Maia, sócia do clube desde o nascimento de Thales – “há uma espécie de continuidade familiar, toda uma geração da minha família e parentes é sócia” –, diz que o menino costuma jogar com o time de 13

anos da sua escola. “Ele é uma espécie de curinga”, o que significa que pode assumir lugar no time Sub-13 com o mesmo valor dos da idade. Carla se alterna com o marido Anderson para levar Thales à escolinha. O menor,

Theo, 4 anos, ao seu lado e da filmadora com que Carla registra o torneio interno, começou o ano na escolinha, e parou. Mas não de vestir a camisa do Athletic, pois está trajado com ela. “Mas voltará em 2017”.

Equipe Sub-9: João Vitor Moraes, Alan, Pedro Moura, Thales, Mauro

FUTSAL

Foto: Arthur Moraes

N° 22/16 118 H 9 de dezembro de 2016118ª Edição

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DEMAIS EQUIPES DO TORNEIO INTERNO DA ESCOLINHA DE FUTSAL SUB-7 E SUB-9

Equipes Sub-7: Estagiário Arthur, Caetano, Caio, Antônio, Erivelto, Matheus, Eduardo, técnico Marco Aurélio. Abaixo: Guilherme, Kevin, Jayme, Luiz Felipe, Bernardo, Antônio Lombão, Arthur e Davi

Equipe Sub-9: Pedro, Arthur, Miguel, João Pedro, Augusto, Eduardo, Cauã, Felipe

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N° 22/16 118 I 9 de dezembro de 2016118ª Edição

ACADEMIA TEM DOIS NOVOS APARELHOS

Aparelho Graviton – indicado para o fortalecimento e aumento dos músculos superiores

Suporte para barra de agachamento

LEMBRETE AOS SÓCIOS – Domingo, 11, o Athletic fecha às 12 horas para festa de confraternização de fim de ano dos funcionários.

N° 22/16 118 J 9 de dezembro de 2016118ª Edição