1.0. educação para escolas - static.eventials.com · peças de teatro, eventos culturais......

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1.0. Educação para Escolas

A evolução científica e tecnológica que o mundo

atravessa é a mais rápida da história da

humanidade. Hoje em dia o conhecimento e os

padrões tecnológicos se renovam a cada 5 anos.

Há pouco tempo, na época dos nossos avós, os

mesmos padrões permaneciam estáveis por pelo

menos 50 anos.

2.0. Educação para Escolas

Vivenciamos uma época de grande volume

de informação e facilidade de acessá-la, propiciando

à população formas de comparação e obtenção

de seus direitos e deveres.

Também a conectividade das redes sociais permite

influenciarmos e sermos influenciados com maior rapidez

e força. Esta nova fase da humanidade é chamada

pelos estudiosos de “A Era do Conhecimento”.

Diante da constatação de que o conhecimento

se renova com grande velocidade, a capacidade

de aprender constantemente tornou-se condição

básica para o exercício da docência.

3.0. Educação Andragógica Corporativa

Uma escola que busca a excelência pedagógica

não pode ficar a mercê da educação formal,

precisa incentivar a cultura de Educação

Andragógica Corporativa que significa prover os

colaboradores da instituição de oportunidades de

aprendizagem constante.

4.0. Ações de desenvolvimento

fixas e livres

Ações de desenvolvimento fixas

De caráter reativo, fazem parte das reuniões de

monitoramento, com constância e periodicidade,

sendo obrigatórias, remuneradas e meritocratizadas.

Ações de desenvolvimento livres

De caráter proativo, são os cursos livres, palestras,

encontros, filmes, indicação de livros, sugeridos pela

instituição, podendo ou não estar associados a um

plano meritocrático.

5.0. Ações desenvolvidas

pela própria equipe

Os professores promovem a autoaprendizagem com

supervisão e orientação da coordenação

Apresentação de seminários – para os próprios

professores e de outros segmentos

Apresentação de estudos de casos

Grupos de estudos

Oficina e apresentação de resultados

Fórum de debates

Psicodramas e peças de teatro

6.0. Ações desenvolvidas pela

própria equipe

Toda atividade será registrada

em um formato padrão e

entregue para o Gestor

Educacional que irá organizá-la

em uma produção literária,

criada pelo próprio professorado

que servirá como literatura

e suporte.

Este ficará à disposição na

biblioteca, no site e será

entregue em formato de

impresso, CD ou link para

os novos professores.

7.0. Apoio de parceiros

Utilizar melhor as assessorias e palestras das

empresas parceiras, desde que estejam relacionadas

ao conteúdo do programa. As escolas já fazem isso,

mas sem constância, periodicidade e dificilmente estão

atreladas às análises de desempenho de sala de aula.

Assessoria pedagógica

Visita de autores

Oficina de redação

Programas de capacitação

E-learning e vídeos conferências

Palestras e eventos

São iniciativas da escola para

estimular o corpo docente a se capacitar

sem obrigatoriedade.

O papel do Gestor Educacional é de

grande importância para que as ações de

desenvolvimento livre funcionem, e deve

ser tratada como uma função orgânica.

8.0. Ações de desenvolvimento livres

9. Ações de desenvolvimento livres

1 - Modalidades

Sugestões A escola apenas recomenda livros, DVDs, filmes,

peças de teatro, eventos culturais... Parcerias Com instituições de ensino superior, curso de idiomas,

cursos de informática, assessorias, que tenham

competência para agregar valor à Escola de

Professores.

As vantagens obtidas na parceria são repassadas para

os colaboradores em forma de descontos e brindes.

A Rabbit através do CECAP e do RabbiTV, e os

sistema didáticos já proporcionam eventos, palestras

presenciais e a distância gratuitamente.

Premiação Através dos planos meritocráticos os professores em

destaque são premiados com livros, cursos, palestras,

eventos, cursos de pós-graduação.

10.0. Ações de desenvolvimento livres

Proposta Rabbit

Lançar dois cursos livres de curta duração ministrados por

professores da casa:

Prepare-se para a segunda onda da internet

Utilização dos novos recursos tecnológicos, de processamento

e conectividade, como smartphones, tablets, lousas digitais,

redes sociais, blogs, QR Codes, WhatsApps..., para que o

corpo docente fale a mesma língua que seus alunos e possa

interagir e utilizar as ferramentas tecnológicas a seu favor no

processo de ensino-aprendizagem.

Nova ortografia

Se uma boa parcela já tinha dificuldade com a velha ortografia,

com o advento da nova as coisas pioraram muito.

É necessário que se faça uma capacitação urgente!

11.0. Ações de desenvolvimento livres

2 – Meios de comunicação

Mural específico na sala dos professores

webmail padrão – formato cardápio

Redes sociais

Além dos canais naturais nas reuniões de monitoramento,

utilizar 3 meios de comunicação com atualização mensal.

12.0. Projeto de incentivo à

leitura para os professores

A grande dificuldade dos alunos em ortografia, gramática

e interpretação de texto está relacionada ao fato de que

somos um país que lê muito pouco. É um costume que

não está enraizado nos lares brasileiros, não existem

muitas bibliotecas públicas, livrarias e poucos pais têm

tempo para ler para seus filhos.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação

Nacional de Trabalhadores em Educação, apenas 38%

dos professores do ensino básico tinham o hábito de

ler regularmente. Acredito que hoje em dia esse costume

pouco tenha mudado e até piorado com o aumento

da carga de trabalho.

13.0. Projeto de incentivo à

leitura para os professores

Hoje em dia é mais provável que os jovens

com as suas sagas “Harry Potter, Senhor dos Anéis,

Crepúsculo e Percy Jackson” leiam mais que

seus professores.

A pouca leitura prejudica a capacidade

de relacionar informações e de ter uma visão

holística do mundo, restringe o vocabulário, reduz

e desatualiza o repertório acadêmico, além de inibir

o desenvolvimento da cultura geral do professor.

14.0. Incentivo à leitura

Escolas de professores – Ações livres

Montar um espaço na biblioteca da escola para o corpo

docente, Espaço Escola do Professor, e mensalmente

adquirir obras modernas e de interesse da equipe.

O Gestor Educacional deve abrir um canal de sugestões com

os professores.

Criar um espaço, um webmail mensal divulgando a nova

literatura adquirida.

Nas premiações meritocráticas, principalmente as vinculadas

às análises de desempenho em sala de aula, presentear o

professor com um vale-livro.

15.0. Certificação

Por se tratar de um

projeto acadêmico, além

da premiação, é importante

que o professor que tenha

participado do programa,

ao final de um ciclo

determinado, seja

certificado.

Para que tenha um reconhecimento maior, as parcerias,

como uma editora reconhecida, uma instituição de ensino

superior, uma consultoria de ponta e etc., devem chancelar

a certificação.

19.0. Análise de desempenho

Novas estratégias didáticas para sala de aula

Tema gerador

Professores com dificuldade em abordar os conteúdos em sala de aula:

- Pedem para os alunos lerem trechos do livro durante grande parte da aula;

- Fazem todo o exercício na lousa, excluindo o trabalho cognitivo do aluno;

- Passam muito tempo escrevendo conteúdos na lousa;

- Em sua aula existe pouca interação e os alunos parecem estar

desinteressados;

- Aulas essencialmente expositivas com pouca troca.

Problemas

16.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 1

19.0. Análise de desempenho

Relembrar novas metodologias de ensino e recursos didáticos

para tornar as aulas mais dinâmicas e o conteúdo mais

interessante, a fim de que os alunos tenham prazer em aprender.

Ideia-chave

Uma das principais e famosas pesquisas na área de educação da

Universidade de Harvard diz que crianças e adultos possuem

uma taxa média de retenção de aprendizagem de 10% do que lê;

20% do que escuta; 30% do que vê; 50% do que vê e escuta;

70% do que discute; 80% do que experimenta na prática e 90%

do que pode ensinar.

Ideia-apoio

17.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 1

19.0. Análise de desempenho

Ações – Serão efetuados quatro encontros

18.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 1

1º Encontro

- Apresentação do projeto;

- Formação de quatro grupos por

sorteio;

- Explicação das regras;

- Início dos trabalhos.

2º Encontro

- Continuidade dos trabalhos em

grupo;

- Apresentação para a coordenação

do que já foi realizado;

- Feedback.

3º Encontro

- Continuidade dos trabalhos em

grupo;

- Apresentação para a coordenação

do que já foi realizado;

- Feedback.

4º Encontro

- Apresentação pública final;

- Premiações.

19.0. Análise de desempenho

Regras

19.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 1

- Os grupos deverão pesquisar novas metodologias de ensino e recursos

didáticos no formato de uma aula, tendo a plateia de professores como

alunos.

- Terão 20 minutos para apresentar + 5 minutos para as explicações

técnicas e deverão entregar o projeto por escrito*.

- Será considerado vencedor o grupo que apresentar a proposta mais

interessante, desde que possa ser aplicada na escola e em sala de aula,

sem despender muitos recursos.

- Haverá uma comissão julgadora composta por um integrante de cada

grupo, um coordenador de outro segmento e um consultor pedagógico do

sistema didático.

- O grupo vencedor irá ganhar vales-ingressos com acompanhante para o

Cinema Reserva Cultural.

19.0. Análise de desempenho

Avaliação

20.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 1

Tríade – autoavaliação, avaliação da coordenação e dos colegas da

equipe.

Para refletir

“Aprender, estudar, construir o conhecimento exige esforço, dedicação e

trabalho. As coisas têm que ser prazerosas, mas nunca numa visão

infantil! Ao conquistar algo pelo esforço próprio, trabalho e dedicação,

também é prazeroso! A nossa tarefa, como pais e professores, é dar

significado ao que aparentemente não tem significado para a criança,

tornando prazeroso o que é visto como desprazer”. Samuel Ramos Lago

Após pontuar as atitudes

nas reuniões de

monitoramento, a

coordenadora poderá

propor na reunião da

Escola de Professores

um projeto específico para

atender esta demanda.

Ao tabular os questionários, constatou que vários professores

não prestavam atenção em seus alunos, não conheciam suas

peculiaridades, interesses e dificuldades. Ensinavam todos da

mesma forma, tratando a classe como um grupo homogêneo,

sem se importar com as necessidades pedagógicas de cada um.

21.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 2

19.0. Análise de desempenho

O professor como “antropólogo” da sala de aula, preocupado

em estudar sua população de maneira totalizante e conhecer as

características individuais de seus habitantes.

Tema gerador

- Professores ministram aulas apenas para um grupo de alunos,

deixando os demais de lado;

- Não conhecem as peculiaridades da sala de aula;

- Não se interessam em saber se os alunos estão motivados e

comprometidos;

- Não reconhecem a falta de compreensão dos alunos e apressam a

apresentação do conteúdo para terminarem a apostila;

- Aula expositiva com pouca interação dos alunos.

Problemas

22.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 2

19.0. Análise de desempenho

Como conhecer todos os alunos da minha sala – suas

capacidades, dificuldades e interesses - para promover um

processo de ensino-aprendizagem mais eficaz?

Ideia-chave

Muitas escolas, inclusive no Brasil, se esforçam para mudar seus

procedimentos em função das descobertas de Howard Gardner. A

maneira mais difundida de aplicar a teoria das inteligências

múltiplas é tentar estimular todas as habilidades potenciais dos

alunos quando se está ensinando um mesmo conteúdo.

Ideia-apoio

23.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 2

19.0. Análise de desempenho

Ações – Produção de um seminário durante um mês

24.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 2

1º Encontro

- Apresentar o projeto;

- Formar quatro grupos por sorteio;

- Explicar as regras;

- Preencher a pesquisa MIDAS* e verificar as

inteligências em que os professores se destacam (não

revelar as respostas);

- Fazer uma roda e tentar adivinhar a maior nota dos

seus colegas usando o conhecimento e a capacidade

de análise de perfil.

2º Encontro

- Apresentar os temas e

ideias centrais para a

coordenação;

- Feedback .

3º Encontro

- Apresentar os dois grupos ;

- Após as apresentações haverá um debate entre

todos os participantes.

4º Encontro

- Apresentar os grupos

restantes;

- Debate final;

- Premiações.

25.0. Escola de Professores

MIDAS

Escala de desenvolvimento das Inteligências Múltiplas

19.0. Análise de desempenho

Regras

26.0. Escola de Professores

Projeto – Exemplo 2

- Os grupos deverão entregar o conteúdo por escrito;

- Cada equipe terá 20 minutos de apresentação podendo usar recursos

audiovisuais;

- Todos os integrantes deverão votar em um participante do próprio grupo

que tenha se destacado e explicar o motivo;

- A coordenação irá sortear entre os quatro finalistas um vale-ingresso para

o Teatro Tuca com direito a acompanhante.

Tríade – autoavaliação, avaliação da coordenação e dos colegas da equipe.

“O aprendizado é mais do que a aquisição da capacidade de pensar, é a

aquisição de muitas capacidades especializadas para pensar sobre várias

coisas”. Vygotsky

Avaliação

Para refletir