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Apresentação

A catequese, como preparação a esses Sacramentos, faz parte de faz parte de um processo maiorum processo maior:

a Iniciação à Vida Cristã.a Iniciação à Vida Cristã. A catequese de inspiração

catecumental leva as comunidades a rever a atual ação catequética

num contexto de mudança de época e que força a adoção de

novos conteúdos e metodologias.

Apresentação

A catequese, como preparação a esses Sacramentos, faz parte de faz parte de um processo maiorum processo maior:

a Iniciação à Vida Cristã.a Iniciação à Vida Cristã. A catequese de inspiração

catecumental leva as comunidades a rever a atual ação catequética

num contexto de mudança de época e que força a adoção de

novos conteúdos e metodologias.

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III – Iniciação à vida cristã: como? -como? - Metodologia

IV – Iniciação à vida cristã: para quem? –para quem? – Destinatários - Interlocutores

V – Iniciação à vida cristã: com quem?com quem? onde? onde? –– Agentes e Lugares.

III – Iniciação à vida cristã: como? -como? - Metodologia

IV – Iniciação à vida cristã: para quem? –para quem? – Destinatários - Interlocutores

V – Iniciação à vida cristã: com quem?com quem? onde? onde? –– Agentes e Lugares.

O Doc. 97 está estruturado

em cinco capítuloscinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? -por quê? -

Motivações II – Iniciação à vida cristã: o que é? –o que é? –

Natureza

O Doc. 97 está estruturado

em cinco capítuloscinco capítulos I – Iniciação à vida cristã: por quê? -por quê? -

Motivações II – Iniciação à vida cristã: o que é? –o que é? –

Natureza

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Capítulo I – INICIAÇÃO A VIDA CRISTÃ... POR QUÊ?

A Igreja dos primeiros séculos contava com o que foi chamado de “catecumenato”, um jeito de preparar a caminhada com bastante firmeza, com fases bem definidas de crescimento na fé.

Crianças eram acolhidas dentro de famílias cristãs. Mas os adultos é que passavam por um caminho que levava ao mergulho no mistério de Deus revelado em Jesus. Isso se fazia na comunidade, com um processo bem cuidado que ia aos poucos levando a um sério compromisso, a uma intimidade com Deus, a uma verdadeira mudança de identidade.

E FOI TUDO TÃO BEM FEITO QUE ACABOU FICANDO “NORMAL” SER CRISTÃO.

A perseverança e a qualidade desse processo inicial de “tornar-se cristão” deram a base para a transformação da cultura, contribuindo para criar uma civilização cristã.

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Com o passar do tempo o cristianismo foi se difundindo, passou a ser “religião oficial”, a catequese, a formação continuaram, mas começou um cristinianismo de “verniz”, que não era mais uma verdadeira escolha de vida. Alguns sacramentos ficaram sendo recebidos por causa de um certo “costume social”.

Com o passar do tempo o cristianismo foi se difundindo, passou a ser “religião oficial”, a catequese, a formação continuaram, mas começou um cristinianismo de “verniz”, que não era mais uma verdadeira escolha de vida. Alguns sacramentos ficaram sendo recebidos por causa de um certo “costume social”.

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E então não temos católicos de E então não temos católicos de verdade?verdade?

E então não temos católicos de E então não temos católicos de verdade?verdade?

Temos sim e muitos!

Mas Deus nos acorda para a necessidade de formar cristãos mais conscientes da alegria dessa missão preciosa. O novo tempo se apresenta como uma grande oportunidade de

reavivamento da fé.

Temos sim e muitos!

Mas Deus nos acorda para a necessidade de formar cristãos mais conscientes da alegria dessa missão preciosa. O novo tempo se apresenta como uma grande oportunidade de

reavivamento da fé.

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Por exemplo: Por exemplo: Por exemplo: Por exemplo: a)Entre os que procuram o Batismo

só por tradição, há um desejo de experimentar Deus e de conhecer o

que Ele tem para nós como um projeto de vida, uma esperança na

força do bem. b) Se temos jovens procurando a Crisma sem o exemplo da família é um estímulo a mais para cobrir um vazio e ajudar os jovens e famílias a redescobrir a alegria de sermos

todos obra maravilhosa de um Deus que confia em nós como

instrumento da construção de um mundo melhor.

a)Entre os que procuram o Batismo só por tradição, há um desejo de

experimentar Deus e de conhecer o que Ele tem para nós como um

projeto de vida, uma esperança na força do bem.

b) Se temos jovens procurando a Crisma sem o exemplo da família é um estímulo a mais para cobrir um vazio e ajudar os jovens e famílias a redescobrir a alegria de sermos

todos obra maravilhosa de um Deus que confia em nós como

instrumento da construção de um mundo melhor.

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Tudo indica que Deus nos chama a um trabalho mais emocionante, uma reconstrução da identidade cristã, a partir daqueles que nos procuram.

Tudo indica que Deus nos chama a um trabalho mais emocionante, uma reconstrução da identidade cristã, a partir daqueles que nos procuram.

Uns precisarão de iniciação propriamente dita, outros terão que ser de novo encaminhados para uma estrada que ficou nos primeiros passos.

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Uma proposta de verdadeira iniciação Uma proposta de verdadeira iniciação à vida cristã, inspirada no que fazia a à vida cristã, inspirada no que fazia a

Igreja dos primeiros séculos. Igreja dos primeiros séculos.

Mas será um processo adaptado às necessidades do presente, para formar

cristãos de verdade.

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Iniciar é um processo através do qual a pessoa vai experimentando o

mistério da fé em Cristo Jesus, vai sendo envolvida pela ação do Espírito Santo, vai percebendo um chamado

que enche de novo sentido a sua vida. É uma passagem para um novo modo de viver, muito mais do que apenas uma instrução sobre as verdades da

fé. A comunidade ao estimular e vivenciar esse processo, vai se

sentir mais “mãe” daqueles que chegam e mais feliz por estar produzindo frutos tão

gratificantes.

A comunidade ao estimular e vivenciar esse processo, vai se

sentir mais “mãe” daqueles que chegam e mais feliz por estar produzindo frutos tão

gratificantes.

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Capítulo II – O QUE TEMOS EM VISTA QUANDO

FALAMOS EM INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

Capítulo II – O QUE TEMOS EM VISTA QUANDO

FALAMOS EM INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

Os evangelhos nos mostram pessoas que Os evangelhos nos mostram pessoas que mudam de vida por causa de um encontro mudam de vida por causa de um encontro

pessoal com Jesus. pessoal com Jesus.

O encontro com os discípulos de João é um O encontro com os discípulos de João é um exemplo em Jo 1, 38-39.exemplo em Jo 1, 38-39.

(Que procurais? Onde moras? Vinde e vede! (Que procurais? Onde moras? Vinde e vede! Eles vão e decidem ficar. Eles vão e decidem ficar.

Os evangelhos nos mostram pessoas que Os evangelhos nos mostram pessoas que mudam de vida por causa de um encontro mudam de vida por causa de um encontro

pessoal com Jesus. pessoal com Jesus.

O encontro com os discípulos de João é um O encontro com os discípulos de João é um exemplo em Jo 1, 38-39.exemplo em Jo 1, 38-39.

(Que procurais? Onde moras? Vinde e vede! (Que procurais? Onde moras? Vinde e vede! Eles vão e decidem ficar. Eles vão e decidem ficar.

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A conversão pastoral de nossas comunidades exige que se vá além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária. DAp, n. 370

Para nos converter em uma Igreja cheia de ímpeto e audácia evangelizadora, temos que ser de novo evangelizados e fiéis discípulos. DAp, n. 549

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Iniciação a vida cristã não é um caminho que se percorre e fica

encerrado no último passo. É uma alimentação contínua, como

uma espiral que não para de girar e crescer.

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a) na vida e na natureza: a primeira mensagem de Deus

é a vida que deve ser contemplada com amor e encantamento.

b) pela Palavra da Escritura: é convite a contemplação, a oração e a transformação da vida.

c) pela celebração que expressa e alimenta sentimentos: celebrar é viver o mistério celebrado, quem se deixa envolver pela celebração põe dentro do coração o encontro com Jesus.

d) pela comunidade que vive e fortalece a identidade de discípulo: uma comunidade que vive bem seu discipulado deixa transparecer o próprio Jesus.

e) pelo contato com a realidade e a história dos pobres e pelo

serviço a eles prestado.

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Para isso, é claro, vamos precisar de Para isso, é claro, vamos precisar de agentes e comunidades que saibam dar um agentes e comunidades que saibam dar um

testemunho que provoque um testemunho que provoque um “reencantamento” com a proposta e a pessoa “reencantamento” com a proposta e a pessoa

de Jesus. de Jesus.

Para isso, é claro, vamos precisar de Para isso, é claro, vamos precisar de agentes e comunidades que saibam dar um agentes e comunidades que saibam dar um

testemunho que provoque um testemunho que provoque um “reencantamento” com a proposta e a pessoa “reencantamento” com a proposta e a pessoa

de Jesus. de Jesus.

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Se temos comunidades sem condições de dar esse testemunho, elas também precisam de iniciação, para que todos se apresentem de fato como discípulos missionários.

Mas não somos nós que promovemos o encontro. Deus nos amou primeiro. É Ele que toma a

iniciativa, que temos que aprender a reconhecer.

Se temos comunidades sem condições de dar esse testemunho, elas também precisam de iniciação, para que todos se apresentem de fato como discípulos missionários.

Mas não somos nós que promovemos o encontro. Deus nos amou primeiro. É Ele que toma a

iniciativa, que temos que aprender a reconhecer.

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. .

+ E como será esse encontro?

Dá para planejar tudo certinho?

+ E como será esse encontro?

Dá para planejar tudo certinho?

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Um processo: Ninguém encontra Jesus de uma vez, completamente, sem aprofundamento. Pessoal: Depende do jeito e das experiências de cada pessoa. Socializado: O encontro se alimenta e se desenvolve na comunidade, junto com os outros que se encantam com a mesma experiência. Reverente diante do mistério: Ultrapassa o nosso discurso racional, vai além dos sentidos. Comprometido com a mudança de vida: Tem consequências, as escolhas, as atitudes, compromissos. A pessoa inteira se renova. Quem não cresce no amor e na

justiça não encontrou Jesus de fato.

Características deste Características deste ““encontro com Jesus”encontro com Jesus”:

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Capítulo III – Iniciação a vida cristã ... COMO?

Os sacramentos são importantes na caminhada de fé, têm um papel marcante como sinal de encontro com Jesus. São um sinal de encontro e compromisso com a Igreja.

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Marcos na caminhada de fé: são recebidos porque já caminhamos um tanto e representam também um novo começo.Comunicação com o Mistério: são sinais visíveis da graça invisível.Celebração do que já existe: buscamos o que já conhecemos.Alimento para o que ainda vai ser feito: é compromisso de usar bem a graça recebida, de corresponder a essa confiante presença de Deus que quis se manifestar a nós. Sinais de identidade: declarar que assumiu um modo de viver próprio de um discípulo de Jesus.

Sacramentos são:Sacramentos são:

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Os três sacramentos de iniciação cristã:

• Batismo, Confirmação e Eucaristia – “sacramentos de iniciação cristã” marcam a decisão básica que fundamenta a identidade de todo discípulo de Jesus.

• A pessoa é batizada, recebendo e assumindo a condição de cristão, filho de Deus; é confirmada com a unção do Espírito que dá força e inspiração no caminho; é alimentada na Eucaristia, sinal de comunhão com Jesus e com os irmãos de fé.

• A identidade cristã católica está aí expressa, alimentada e proclamada.

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Diante das necessidades de hoje, a Igreja resgata o caminho de catecumenato vivido nos primeiros séculos e nele se inspira.

O RICA traz a parte do ritual, que é muito importante, mas não é todo o processo.

Esse processo é uma “inspiração”: não é uma receita obrigatória, mas é algo que vale a pena conhecer para organizar melhor a formação de quem quer assumir a condição de discípulo de Jesus.

Diante das necessidades de hoje, a Igreja resgata o caminho de catecumenato vivido nos primeiros séculos e nele se inspira.

O RICA traz a parte do ritual, que é muito importante, mas não é todo o processo.

Esse processo é uma “inspiração”: não é uma receita obrigatória, mas é algo que vale a pena conhecer para organizar melhor a formação de quem quer assumir a condição de discípulo de Jesus.

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O pré-catecumenato O pré-catecumenato (1º tempo)(1º tempo)

Rito de admissão ao catecumenato Rito de admissão ao catecumenato (1ª etapa)(1ª etapa)

O catecumenato O catecumenato (2º. Tempo)(2º. Tempo)

Celebração da eleição/inscrição do nomeCelebração da eleição/inscrição do nome (2ªetapa) (2ªetapa)

Purificação e iluminação Purificação e iluminação (3º. Tempo)(3º. Tempo)

Celebração dos Sacramentos da Iniciação Celebração dos Sacramentos da Iniciação (3ª etapa)(3ª etapa)

Mistagogia Mistagogia (4ºTempo)(4ºTempo)..

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Palavra de Deus Símbolo da Fé (Credo) Oração do Senhor... E outras. Outros rituais: unções, unções, exorcismos, escrutíniosexorcismos, escrutínios.

Nas etapasetapas (grandes celebrações da passagem de

um tempo para o outro) são feitas as entregasentregas:

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O catecumenato é caracterizado pela:a atenção à formaçãoformação integral e vivencial, a dimensão oranteorante, a prática da caridadeprática da caridade e a renúnciarenúncia de si mesmosacompanhamentoacompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhospadrinhos e membros da membros da comunidadecomunidade,a participação gradativa nas celebraçõescelebrações da comunidade e estímulo ao testemunhotestemunho de vida.

Íntima cooperação entre catequese e liturgiaÍntima cooperação entre catequese e liturgia.

O catecumenato é caracterizado pela:a atenção à formaçãoformação integral e vivencial, a dimensão oranteorante, a prática da caridadeprática da caridade e a renúnciarenúncia de si mesmosacompanhamentoacompanhamento dos introdutores, a contribuição dos padrinhospadrinhos e membros da membros da comunidadecomunidade,a participação gradativa nas celebraçõescelebrações da comunidade e estímulo ao testemunhotestemunho de vida.

Íntima cooperação entre catequese e liturgiaÍntima cooperação entre catequese e liturgia.

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IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?

DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES

IV – INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ... PARA QUEM?

DESTINATÁRIOS COMO INTERLOCUTORES

Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = destinatários =

interlocutoresinterlocutores. Quem são?

Multidão, com rostos variados... sedentos, que procuram água viva. Cada um com uma realidade...

Como Jesus no diálogo com a Samaritana e outros: nossos destinatários = destinatários =

interlocutoresinterlocutores. Quem são?

Multidão, com rostos variados... sedentos, que procuram água viva. Cada um com uma realidade...

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Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação.

Há os que foram evangelizados insuficientemente;

Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança;

Outros se decepcionaram pelo caminho,

Muitos abandonaram a Igreja

Diversas são motivações: nem sempre buscam (ou não sabem que existe) um processo de iniciação.

Há os que foram evangelizados insuficientemente;

Uns aprofundaram a experiência cristã, ou só guardam vaga lembrança;

Outros se decepcionaram pelo caminho,

Muitos abandonaram a Igreja

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Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.

De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”.

Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais

Necessidade de conhecer a situação de cada candidato à iniciação.

De fato: nossa proposta deve ser resposta à sua “sede”.

Daí a necessidade de uma iniciação diversificada, com itinerários especiais

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É preciso inserir os candidatos na vida É preciso inserir os candidatos na vida inteira da comunidade. inteira da comunidade.

Todos os agentes de pastoral – e suas Todos os agentes de pastoral – e suas respectivas atividades – devem ser respectivas atividades – devem ser apresentados ao longo do processo. apresentados ao longo do processo.

A comunidade precisa estar consciente de A comunidade precisa estar consciente de sua responsabilidade e feliz com a sua responsabilidade e feliz com a missão de educar na fé os que vem missão de educar na fé os que vem chegando. chegando.

É preciso inserir os candidatos na vida É preciso inserir os candidatos na vida inteira da comunidade. inteira da comunidade.

Todos os agentes de pastoral – e suas Todos os agentes de pastoral – e suas respectivas atividades – devem ser respectivas atividades – devem ser apresentados ao longo do processo. apresentados ao longo do processo.

A comunidade precisa estar consciente de A comunidade precisa estar consciente de sua responsabilidade e feliz com a sua responsabilidade e feliz com a missão de educar na fé os que vem missão de educar na fé os que vem chegando. chegando.

A comunidade que catequiza e vai ser A comunidade que catequiza e vai ser catequizada. catequizada. A comunidade que catequiza e vai ser A comunidade que catequiza e vai ser catequizada. catequizada.

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A pessoa vai ser envolvida no conjunto da missão evangelizadora.

Isso engloba as variadas dimensõesda ação pastoral:

- a vida da comunidade com asdiferentes vocações de cada um

- o ardor missionário que vai fazer novos discípulos- a crescente intimidade com a Palavra de Deus

- a vivência plena da liturgia e da oração- o ecumenismo capaz de reconhecer irmãos

e irmãs em outras Igrejas-o diálogo com outras religiões

e com o mundo-a proposta sócio-transformadora que busca a justiça

... tudo, afinal, que nos aproxima de Jesus e nos ajuda a melhorar o mundo (começando por nós mesmos).

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• Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã.

• Os agentesagentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlocutoresinterlocutores;

• Devem ser preparadospreparados e acompanhados, também no estilo também no estilo

catecumenalcatecumenal.

• Aqui consideram-se os sujeitos e lugares da Iniciação Cristã.

• Os agentesagentes: pessoas capazes de considerar os destinatários da Iniciação como interlocutoresinterlocutores;

• Devem ser preparadospreparados e acompanhados, também no estilo também no estilo

catecumenalcatecumenal.

V - INICIAÇÃO À VIDA V - INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ...CRISTÃ...

COM QUEM CONTAMOS? ONDE?

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• A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja. É a a comunidade eclesial que comunidade eclesial que evangelizaevangeliza• O iniciando como primeiro sujeitoprimeiro sujeito de sua iniciação: interação entre a ação da graçaa ação da graça e a resposta humanaresposta humana

• A missão dos responsáveis diretos pela Iniciação engloba todas as forças da Igreja. É a a comunidade eclesial que comunidade eclesial que evangelizaevangeliza• O iniciando como primeiro sujeitoprimeiro sujeito de sua iniciação: interação entre a ação da graçaa ação da graça e a resposta humanaresposta humana

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.

Preocupação primeira:Preocupação primeira: não sacramentalizar, mas percorrer um percorrer um itinerário adequado de itinerário adequado de vivência da févivência da fé cristã;

Não se faz um Não se faz um processo de Iniciaçãoprocesso de Iniciação sem priorizar a pessoa sem priorizar a pessoa do iniciando.do iniciando.

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.

• Com relação à comunidadecomunidade: seu modo de viver e de se relacionar, deve ter um jeito de casa jeito de casa acolhedoraacolhedora, tornando-se cativante e atraente.

.

Cuidar da qualidade da atenção às pessoas e das relações humanas: acolhida, fraternidade, acolhida, fraternidade, solidariedade.solidariedade.

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Quem trabalha na iniciação lida com a:

história de vida dos iniciandosiniciandos, as Escrituras SagradasEscrituras Sagradas, com a liturgialiturgia, a vida da comunidadecomunidade e se confronta com as necessidades necessidades e desafiose desafios da realidade.

Quem trabalha na iniciação lida com a:

história de vida dos iniciandosiniciandos, as Escrituras SagradasEscrituras Sagradas, com a liturgialiturgia, a vida da comunidadecomunidade e se confronta com as necessidades necessidades e desafiose desafios da realidade.

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do testemunhodo testemunho de discípulos missionários,

do acompanhamento do acompanhamento dos introdutores, amigos e

companheiros, catequistas, ministros ordenados,

da fraternidadefraternidade vivida na comunidade

e da postura da Igrejapostura da Igreja em geral diante da sociedade.

do testemunhodo testemunho de discípulos missionários,

do acompanhamento do acompanhamento dos introdutores, amigos e

companheiros, catequistas, ministros ordenados,

da fraternidadefraternidade vivida na comunidade

e da postura da Igrejapostura da Igreja em geral diante da sociedade.

Necessitam:Necessitam:

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Conforme as Conforme as propostas do RICApropostas do RICA (41-48)(41-48) o texto descreve: o texto descreve: MinistériosMinistérios e as e as funçõesfunções dos dos implicados no processo implicados no processo iniciatório; iniciatório; Isso precisa Isso precisa ser conhecido e ser conhecido e adaptadoadaptado a cada situação a cada situação. .

Conforme as Conforme as propostas do RICApropostas do RICA (41-48)(41-48) o texto descreve: o texto descreve: MinistériosMinistérios e as e as funçõesfunções dos dos implicados no processo implicados no processo iniciatório; iniciatório; Isso precisa Isso precisa ser conhecido e ser conhecido e adaptadoadaptado a cada situação a cada situação. .

Nessa relação, Nessa relação, além dos vários além dos vários agentesagentes, estão também os , estão também os sujeitos da iniciaçãosujeitos da iniciação e suas e suas

famílias:famílias:

Nessa relação, Nessa relação, além dos vários além dos vários agentesagentes, estão também os , estão também os sujeitos da iniciaçãosujeitos da iniciação e suas e suas

famílias:famílias:

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a)a) Introdutores/as:Introdutores/as: função nova, tarefa ção nova, tarefa específica e indispensávelespecífica e indispensável –– Primeiro Primeiro AnúncioAnúncio..

b)b) Padrinhos e madrinhas:Padrinhos e madrinhas: superar critérios superar critérios de amizade e compadrio; precisam de amizade e compadrio; precisam conhecerconhecer o candidato e o candidato e testemunhartestemunhar sobre sobre ele.ele.

a)a) Introdutores/as:Introdutores/as: função nova, tarefa ção nova, tarefa específica e indispensávelespecífica e indispensável –– Primeiro Primeiro AnúncioAnúncio..

b)b) Padrinhos e madrinhas:Padrinhos e madrinhas: superar critérios superar critérios de amizade e compadrio; precisam de amizade e compadrio; precisam conhecerconhecer o candidato e o candidato e testemunhartestemunhar sobre sobre ele.ele.

c) As famílias no processo da Iniciação:c) As famílias no processo da Iniciação: primeiros e principais educadores na fé; primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de integram o processo de catequese com catequese com adultosadultos; considerações sobre as ; considerações sobre as dificuldades dificuldades com relação à vida de fé das com relação à vida de fé das famíliasfamílias; insiste na colaboração da; insiste na colaboração da Pastoral Pastoral FamiliarFamiliar..

c) As famílias no processo da Iniciação:c) As famílias no processo da Iniciação: primeiros e principais educadores na fé; primeiros e principais educadores na fé; integram o processo de integram o processo de catequese com catequese com adultosadultos; considerações sobre as ; considerações sobre as dificuldades dificuldades com relação à vida de fé das com relação à vida de fé das famíliasfamílias; insiste na colaboração da; insiste na colaboração da Pastoral Pastoral FamiliarFamiliar..

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d) Os catequistas:d) Os catequistas: sua ação se dá sua ação se dá sobretudo no 2o. temposobretudo no 2o. tempo ((Tempo do Tempo do Catecumenato Catecumenato propriamente ditopropriamente dito):):

- sejam - sejam apresentadosapresentados à à comunidade. O texto repete comunidade. O texto repete orientações e critérios do orientações e critérios do DNCDNC. .

- insiste em sua - insiste em sua formação no formação no estilo catecumenalestilo catecumenal::

- formar não só o - formar não só o pedagogopedagogo, , mas sobretudo o mas sobretudo o mistagogo mistagogo (aquele que inicia, introduz no (aquele que inicia, introduz no mistério de Deus)mistério de Deus)..

d) Os catequistas:d) Os catequistas: sua ação se dá sua ação se dá sobretudo no 2o. temposobretudo no 2o. tempo ((Tempo do Tempo do Catecumenato Catecumenato propriamente ditopropriamente dito):):

- sejam - sejam apresentadosapresentados à à comunidade. O texto repete comunidade. O texto repete orientações e critérios do orientações e critérios do DNCDNC. .

- insiste em sua - insiste em sua formação no formação no estilo catecumenalestilo catecumenal::

- formar não só o - formar não só o pedagogopedagogo, , mas sobretudo o mas sobretudo o mistagogo mistagogo (aquele que inicia, introduz no (aquele que inicia, introduz no mistério de Deus)mistério de Deus)..

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e) Organize-se umaComissão de Coordenação Comissão de Coordenação da Iniciação à Vida Cristãda Iniciação à Vida Cristã,

com os encarregados da tradicional preparação ao Batismo,

à Confirmação e à Eucaristia, a ser substituída pelo substituída pelo Processo da Processo da

Iniciação CristãIniciação Cristã.Essa equipe é fundamentalfundamental para

o bom desenvolvimentodesenvolvimento do processo da Iniciaçãoprocesso da Iniciação

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f) A comunidade e seu estilo de f) A comunidade e seu estilo de vida:vida: importância do

testemunho comunitário. Diante do frágil compromisso de

parte de católicos com o testemunho e a missão, urge

um processo iniciático de processo iniciático de conversãoconversão que dinamize

catequizandos e catecúmenos na vivência da févivência da fé.

O processo de iniciação é benéfico e educativo para a

comunidade inteira, não apenas para os iniciantes.

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g) g) Os Ministros Ministros ordenadosordenados:

competências da Conferência Episcopal,

inculturaçãoinculturação.

O BispoO Bispo: : Catequista por Catequista por

excelênciaexcelência; deve ter a catequese como a

prioridade das prioridade das prioridadesprioridades (são

citados: Catechesi Tradendae 63; Código e Diretório dos Bispos).

.

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O BispoO Bispo: : Cabe-lhe um zelo zelo

especialespecial para com o processo da

Iniciação à Vida Iniciação à Vida CristãCristã

e da Formação Formação ContinuadaContinuada na

diocese.Releva a

importância do importância do Bispo no Bispo no

catecumenato catecumenato primitivoprimitivo,

principalmente por ocasião da mistagogiamistagogia.

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Os Ministros ordenadosMinistros ordenados

Presbíteros e Presbíteros e diáconosdiáconos

Deles depende muito Deles depende muito o o êxito do processo êxito do processo iniciáticoiniciático;;PreparaçãoPreparação constante constante para poderem para poderem orientar, orientar, acompanhar e animaracompanhar e animar o o processo iniciáticoprocesso iniciático;;

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Zelar pela Zelar pela formação dos formação dos responsáveisresponsáveis pelos pelos quatro quatro tempostempos da Iniciação; da Iniciação;E E garantir a celebração e ritosgarantir a celebração e ritos das das três etapastrês etapas..

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• Igreja particular:Igreja particular: espaço de espaço de testemunho e testemunho e evangelizaçãoevangelização por excelência; não se reduz por excelência; não se reduz a espaço geográfico ou estrutura pastoral.a espaço geográfico ou estrutura pastoral.

A Igreja deve A Igreja deve estar presente e atuanteestar presente e atuante nas nas diversas situações, lugares e ambientes...diversas situações, lugares e ambientes...

Os Os MovimentosMovimentos de nível de nível regional, nacional regional, nacional ou internacionalou internacional: sigam : sigam orientações locaisorientações locais e e participem a participem a Pastoral Orgânica da DiocesePastoral Orgânica da Diocese..

• A A unidade da Igreja:unidade da Igreja: mais importante que a mais importante que a afinidadeafinidade com grupos ou movimentos... com grupos ou movimentos...

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Palavra final de alegria, otimismo e alegria, otimismo e ação de graçasação de graças, citando AparecidaAparecida:

“A alegria do discípuloalegria do discípulo é antídoto frente a um mundo atemorizadomundo atemorizado pelo futuro e

oprimido pela violência e pelo ódio. [...] Conhecer a JesusConhecer a Jesus é o melhor presentemelhor presente que

qualquer pessoa pode receberqualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em foi o melhor que ocorreu em

nossas vidasnossas vidas, e fazê-lo conhecidofazê-lo conhecido com nossa com nossa palavra e obras é nossa alegriapalavra e obras é nossa alegria” (DAp 29)

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• É possível adaptar o processo de Iniciação Cristã a nossa realidade?

• Esse pequeno estudo nos dá algumas idéias novas para a catequese que já fazemos com crianças e jovens?

• Como nosso encontro de Jesus transparece em nosso testemunho pessoal e comunitário?

• Como transformar nossas comunidades para que sejam espaço de acolhido aos que chegam e lugar de fraterno convívio com os que já estão?