1- história da arquitetura e urbanismo
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História da Arquitetura e UrbanismoTRANSCRIPT
EMENTA UNIP ARQUITETURA E URBANISMO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO
2-METODOLOGIA E ANÁLISE DOS FATORES QUE CONDICIONAM A CONCEITUAÇ ÃODE UM PROJETO EM TODAS AS SUAS FASES
3-O CLIENTE E O PROGRAMA
4- A IDEIA E O ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO NA REALIDADE FÍSICA DE UM T ERRENO
5-O DESENHO COMO INSTRUMENTO DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO DE I DEIAS
6-AO MPROJETOS TÉCNICOS COMPLEMENTARES
7-ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES
8-ELÉTRICA
9-HIDRÁULICA
10-MECÂNICA(EQUIPAMENTOS COMPLEMENTARES)
11-PAISAGÍSMO
12-PROJETOS DE ESPECÍFICOS E CONFORTO AMBIENTAL (TÉRMICO, DE ILU MINAÇÃO, DE INSOLAÇÃO E ACÚSTICO)
13-APROVAÇÃO LEGAL
14-CONSTRUÇÃO-OBRA (TÉCNICAS E MATERIAIS)
15-USO PELO CLIENTE
INTRODUÇÃO AO
PROJETO
ARQUITETÔNICO
ARQUITETURA E URBANISMO
PROJETO ARQUITETÔNICO
É a arte de projetar e organizar espaços
internos e externos, de acordo com
critérios de estética, conforto e
funcionalidade.
O arquiteto/eng.civil projeta e coordena a
construção ou a reforma de prédios. Ele
faz a planta e determina os materiais que
serão utilizados na obra, levando em
consideração o uso do imóvel, a
disposição dos objetos, a ventilação e a
iluminação.
ARQUITETURA E URBANISMO
O engenheiro, acompanha a
construção e gerencia os custos e a
mão de obra. Atua em todas as
etapas da obra.
ARQUITETURA E URBANISMO
A decoração de interiores, como a
urbanização são planejadas por
arquitetos, decoradores e
urbanistas .
ARQUITETURA E URBANISMO
Planejamento do crescimento de
cidades e bairros são efetuados por
engºs. civis e arquitetos, que
também desenham objetos e
elaboram placas de sinalização e
logotipos.
Arquitetura industrial
Planejar projetos para instalação de indústrias,
respeitando as normas e os padrões de técnicos e de
segurança exigidos de acordo com a área de atuação
do cliente.
Arquitetura de interiores
Organizar o espaço interno, definindo os materiais de
acabamento e a distribuição de móveis, considerando a
acústica, a ventilação, a iluminação e a estética.
ARQUITETURA E URBANISMO
Arquitetura Verde
Desenvolver projetos residenciais e
comerciais que respeitem o meio
ambiente e que se integrem com as
características naturais do local, a fim
de causar o menor impacto ambiental
possível.
ARQUITETURA E URBANISMO
Paisagismo e ambiente
Desenvolver espaços abertos, como
jardins, parques e praças,
combinando plantas, pedras,
madeiras, calçamento e iluminação.
ARQUITETURA E URBANISMO
Edificação e construção
Projetar, acompanhar e coordenar
obras, definindo materiais e
controlando prazos e custos.
ARQUITETURA E URBANISMO
Restauro de edifícios
Recuperar casas e prédios antigos ou
deteriorados, mantendo as
características originais.
ARQUITETURA E URBANISMO
Urbanismo
Planejar uma região, cidade ou
bairro, elaborando o plano
diretor e o zoneamento que vão
direcionar
ARQUITETURA E URBANISMO
POR QUÊ APRENDER A HISTÓRIA DA
ARQUITETURA?
Quais benefícios trarão ao engenheiro civil?
1. CONCEITOS
CONCEITOS, CONT.
PROJETAR é a essência do olhar o mundo com olhos de quem
projeta.
LOGO, a história da arquitetura (se é que
isso serve para alguma coisa), coloca-se a
pergunta:
saber história da arquitetura ajuda a
(saber) projetar?
CONCEITOS, CONT.
Na Natureza material construtiva dos homens,
tudo se cria, principalmente, baseando-se em
formas e fatos existentes.
JAAP
CONCEITOS, CONT.
É a busca permanente pela tradição
modelos
e/ou
princípios
CONCEITOS, CONT.
Mas, para quem não for exercer a profissão
fazendo projetos:
saber história da arquitetura pode
servir para alguma coisa?
CONCEITOS, CONT.
sim…
amplia a compreensão dos aspectos da
realidade.
CONCEITOS, CONT.
visão de mundo…
historicismo: “... sublinhar o importante papel desempenhado pelo caráter histórico (ou
‘historicidade’) do homem...”
(FERRATER MORA, J. Diccionário de Filosofia)
… a consciência de que tanto o que é material quanto o que é espiritual realizam-se NA e são
condicionados PELA história.”
(Lexikon der Architektur…)
artes
cidades
paisagens
prédios
interiores
técnicas construtivas
formas de representação
desenvolvimento da profissão
teoria
CONCEITOS, CONT.
como incorporar esses conceitos?
CONCEITOS, CONT.
seja qual for a tendência do aspecto geral:
sempre será o mesmo
para as diferentes épocas /
os diferentes contextos analisados / estudados.
CONCEITOS, CONT.
quatro coisas são certas:
história da arquitetura não é…
história da arte
história da construção
história das cidades
HISTÓRIA
MÉTODOS, CONT.
meios de ensino e pesquisa da arquitetura
internet
ensino à distância
seminários
Trabalhos
maquetes...
e aulas expositivas
MÉTODOS, CONT.
bibliografia disponível
FLETCHER, B. (A) History of architecture on the comparative method Londron, Athlone Press, 17th. Ed., 1961 (primeira edição: 1896)
BOLTSHAUSER, J. História da arquitetura B. Horizonte, Escola de Arquitetura da UFMG, 1966 (5 volumes)
ROTH, Leland M. Understanding architecture Harper-Collins Publishers, 1993
ROTH, Leland M. Entender la arquitectura Barcelona, Gustavo Gili, 1999
Renascimento
“O homem era a medida de
todas as coisas”
Ordens arquitetônicas
Renascimento-Arquitetura
Loggetta do Campanille da Biblioteca Marciana - Veneza
Renascimento-Arquitetura
Liberia Vecchia
Veneza
Renascimento-Arquitetura
Catedral de
Santa Maria
Del Fiore Florença
Renascimento-Arquitetura
Basílica de
São Pedro Vaticano
Renascimento-Arquitetura
Cúpula da Basílica
de São Pedro Vaticano
Renascimento-Arquitetura
Mosteiro do Escorial – Madri
Juan Bautista de Toledo
Renascimento-Arquitetura
Vista da abóboda da Capela Sistina Michelangelo
Renascimento - Pintura
Renascimento - Pintura
A escola de Atenas Rafael Sanzio
ARQUITETURA COLONIAL
ARQUITETURA COLONIAL:
MORFOLOGIA,
TIPOLOGIA,
IMPLANTAÇÃO, ORNAMENTAÇÃO
PROFª ARQ MSC BETINA CAMPOS
CAU-FAG 2006
ARQUITETURA BANDEIRANTE
OLINDA: MORFOLOGIA DO CASARIO
Surge como residência de grandes proprietários junto ao porto de Recife, núcleo inicial em terras mais baixas.
Sua arquitetura segue padronização.
OLINDA: ARQUITETURA RELIGIOSA
ARQUITETURA CIVIL
CASAS DE CÂMARA
Ao final do séc. XVI, as
Câmaras iniciam
controle sobre o
crescimento através das
Cartas Régias e Foros,
há presença de
agrimensores na doação
de lotes, a permissão
para construção deve
acompanhar abertura de
rua e vice e versa.
ESPAÇO PÚBLICO: SAGRADO E PROFANO
RECIFE
RECIFE: MORFOLOGIA E IMPLANTAÇÃO
Arquitetura “monumental” de traçado regular com
inspiração renascentista.
Centro principal de controle da região bem como
abastecimento para Côroa e centros menores,
criado como fortaleza.
SALVADOR:
IMPLANTAÇÃO
Já em 1580, apresenta bairros distintos, a cidade
surge em área plana e alta com traçado regular.
SALVADOR: TRAÇADO COLONIAL
Final séc. XVII inicia-se dificuldade de
expansão territorial, os terrenos próximos
do nível do mar são aterrados, na porção ao
redor das encostas já estão ocupados por
conventos e igrejas, a expansão dá-se além
destas áreas.
ARQUITETURA DAS FORTIFICAÇÕES
SALVADOR
CIDADE ALTA X CIDADE BAIXA
Surge a divisão no séc. XVII, uma de
proprietários rurais de traçadoregular e
arquitetura palaciana, pedras trabalhadas e
azulejos, outra comercial de arquitetura
simples e padronizada.
PLANIFICAÇÃO SALVADOR
Até 1580 as cidades
como Olinda e São
Paulo possuíam
traçado irregular, com
exceção de Salvador
que foi desenhada
segundo diretrizes da
Côrte como um
tabuleiro de xadrez.
SALVADOR
SALVADOR
PARATY
BAHIA
ARQUITETURA HOLANDESA NO
BRASIL
NA VIRADA DO SÉCULO, OS
PORTUGUESES DEFENDERAM O
BRASIL DOS INVASORES
INGLESES, FRANCESES E
HOLANDESES. PORÉM, OS
HOLANDESES RESISTIRAM E SE
INSTALARAM NO NORDESTE DO
PAÍS POR QUASE 25 ANOS
(INÍCIO EM 1624).
O Conde Maurício de Nassau trouxe à “Nova Holanda” artistas e cientistas que se instalaram em Recife. Foi sob a orientação de Nassau que o arquiteto Pieter Post projetou a construção da Cidade Maurícia e também os palácios e prédio administrativos.
Maurício de Nassau afirmou, em carta à Luiz XIV, em 1678, ter a sua disposição seis pintores no Brasil, entre os quais Frans Post e Albert Eckhout. Holandeses, flamengos, alemães, os chamados pintores de Nassau, por não serem católicos, puderam facilmente dedicar-se a temas profanos, o que não era permitido aos portugueses.
Em conseqüência disso foram os primeiros artistas no Brasil e na América a abordar a paisagem, os tipos étnicos, a fauna e a flora como temática de suas produções artísticas, livre dos preconceitos e das superstições que era de praxe se encontrar nas representações pictóricas que apresentavam temas americanos. Foram verdadeiros repórteres do século XVII.
1665 - View of the Jesuit Church at Olinda, Brazil - Institute of Arts, Detroit
1670-75 - A Brazilian Landscape,
Private Colection
No Brasil ainda existem quadros de Frans Post em
São Paulo: na Biblioteca Municipal a "Vila perto de
Pernambuco"; em Pernambuco: no palácio do
governo, "Paisagem brasileira" (dois quadros);
Igreja de São Cosme e
São Damião em Igarassu,
circa 1637/45 óleo sobre
madeira, 33,4 x 41,4 cm
1638 - The Ox Cart, Musée du Louvre, Paris
No Brasil ainda existem quadros de Frans Post Rio de
Janeiro: no Palácio Guanabara, "Índios Caçando" e
"Paisagem de Pernambuco"; no Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro, "Ruínas de Olinda"; na
embaixada do Reino Unido, "Moínho de açúcar" e
"Paisagem brasileira".
Em 1637, com
o Governador
Nassau,
constroi-se
uma ponte
entre o Recife
e a Ilha de
Antônio Vaz, e
se amplia a
utilização
desta com o
projeto da
Cidade Nova,
a Maurícia. O
plano é do
arquiteto Pieter
Post, irmão do
pintor Frans
Post.
O último legado
holandês, a Cidade
Maurícia, pode ser
percebido no que
ainda ficou de 24
anos de domínio
no Recife.
Recife é um
legado, enquanto
afirmação de vida
e permanência em
terras baixas dos
holandeses.
Além da ponte, da Nova Maurícia, O Conde de Nassau também construiu dois palácios
Os planos da Nova
Maurícia “com seu traçado
regular, foi o resultado dos
ideais renascentistas aliado
a cultura holandesa de
criação de cidades em
terrenos baixos.”
Nassau saneou a
região, uniu-a à capital
por várias pontes e
nela ergueu seus
palácios
provavelmente sob
orientação do arquiteto
Pieter Post.
MODERNISMO
MODERNISMO
É possível traçar três principais linhas
evolutivas nas quais pode-se encontrar a
gênese da arquitetura moderna.
MODERNISMO
O que une as três linhas é o fato de que
elas terminam naquilo que é chamado de
movimento moderno na arquitetura,
considerado o clímax de uma trajetória
histórica que desembocou na arquitetura
realizada na maior parte do século XX
MODERNISMO
A primeira destas origens é a que leva em
consideração que o ideário arquitetônico
moderno está absolutamente ligado ao
projeto da modernidade, e, em particular, à
visão de mundo iluminista.
MODERNISMO
Esta linha localiza o momento de gênese
na arquitetura realizada com as inovações
tecnológicas obtidas com a Revolução
Industrial e com as diversas propostas
urbanísticas e sociais realizadas por
teóricos como os socialistas utópicos e os
partidários das cidades-jardins.
MODERNISMO
Segundo esta interpretação, o problema
estético aqui é secundário: o moderno tem
muito mais a ver com uma causa social que
com uma causa estética.
MODERNISMO
A segunda linha leva em consideração as
alterações que se deram nos diversos
momentos do século XIX com relação à
definição e teorização da arte e de seu
papel na sociedade.
MODERNISMO
Esta interpretação dá especial destaque ao
movimento Arts & crafts e à art noveau de
uma forma geral, consideradas visões de
mundo que, ainda que presas às formas e
conceitos do passado, de alguma forma
propunham novos caminhos para a
estética do futuro.
MODERNISMO
Uma terceira linha, normalmente a mais
comumente entendida como sendo a base
do modernismo, é a que afirma que a
arquitetura moderna surge justamente com
a gênese do movimento moderno, sendo as
interpretações anteriores apenas
conseqüências desta forma de
pensamento.
MODERNISMO
A arquitetura moderna surge, portanto,
com as profundas transformações
estéticas propostas pelas vanguardas
artísticas das décadas de 10 e 20, em
especial o Cubismo, o Abstracionismo
(com destaque aos estudos realizados pela
Bauhaus, pelo De Stijl e pela vanguarda
russa) e o Construtivismo.
MODERNISMO
Uma das principais bandeiras dos
modernos é a rejeição dos estilos
históricos principalmente pelo que
acreditavam ser a sua devoção ao
ornamento. Com o título de Ornamento e
Crime (1908) um ensaio de Adolf Loos
critica o que acreditava ser uma arquitetura
preocupada com o supérfluo e o
superficial.
MODERNISMO
O ornamento, por sua vez, com suas regras
estabelecidas pela Academia, estava ligado
à outra noção combatida pelos primeiros
modernos: o estilo. Os modernos viam no
ornamento, um elemento típico dos estilos
históricos, um inimigo a ser combatido:
produzir uma arquitetura sem ornamentos
tornou-se uma bandeira para alguns.
MODERNISMO
Junto com as vanguardas artísticas da
décadas de 1910 e 20 havia um como
objetivo comum a criação de espaços e
objetos abstratos, geométricos e mínimos.
MODERNISMO
Outra característica importante eram as
idéias de industrialização, economia e a
recém-descoberta noção do design.
MODERNISMO
Acreditava-se que o arquiteto era um
profissional responsável pela correta e
socialmente justa construção do ambiente
habitado pelo homem, carregando um fardo
pesado. Os edifícios deveriam ser
econômicos, limpos, úteis.
MODERNISMO
Duas máximas se tornaram as grandes
representantes do modernismo:
menos é mais (frase cunhada pelo
arquiteto Mies Van der Rohe)
a forma segue a função ("form follows
function", do arquiteto proto-moderno
Louis Sullivan, também traduzida como
forma é função).
ARQUITECTURA
CONTEMPORANEA
1919-1933
Endereco : 70 Washington
Road, Princeton, NJ 08540,
ESTADOS UNIDOS
A Universidade de Princeton,
localizada los Princeton, Estado
de Nova Jérsei, ESTADOS
UNIDOS,
A revolução industrial trouxe
benefícios para o fim de um e
início de outro século:
qualquer um pode começar
a ter acesso aos produtos,
que anteriormente foram
vetados pelo valor da
transformação
industrial tradicional, no
entanto esta revolução
tinha detratores principalmen
te do mundo da arte.
Bauhaus
A Secessão de Viena, os
movimentos Art Nouveau e
outros como Artes
e Artesanato, criticaram o
novo modelo, já que
sentiam que poriam em
perigo a cultura e a
identidade das nações.
Dentro desta mesma
posição foi
concebida na
Alemanha, um
movimento
paralelo que abraçou
este desafio,
mas decidiu tomar uma
ação
diferente, claramente
não crítico, mas de
ação.
Em março de 1919 foi fundada a Bauhaus no Estado de Weimar,
Alemanha destinado a profissionalizar o artista e artesão. Esta escola
ensina pintura, escultura, tecelagem, cerâmica, jóias, gravura, teatro,
música, dança, fotografia, vitrô, mobiliário, encadernação, roupas,
móveis, pinturas murais, cenários e arquitetura, cujo objetivo era a
construção
Primera sede en Weimar
Esta escola foi dirigida até 1926 por
seu fundador, o
arquiteto Walter Gropius (Berlín1883-
Boston 1969) que era um discípulo
de Peter Behrens.
CASA MAESTRA
Gropius estudou em Munique e
Berlim. Ele trabalhou com Peter
Behrens de1908 a 1910 e depois de
instalar seu próprio estúdio
independente em Berlim, trabalha
com Hannes Meyer, com o qual se
desenvolve a maioria de seus
projetos até 1925. Projeta o novo
edifício para a Bauhaus em Dessau a
partir de 1928 e
desenvolve conferências
sobre arquitetura e Bauhaus. FÁBRICA FAGUS
CASA
AUBERBACH
De 1934 a 1937 trabalhou
com Maxwell Fry, em Londres.
Desde 1938 dirige a seção
de arquitetura de Design
da Harvard Graduate School
nos EUA. Trabalha
com Marcel Breuer 1938-1941 e
em 1946 fundou seu próprio
estúdio em Cambridge.
De 1964 a
65 projeta o Arquivo Bauhaus e
m Darmstadt, a ser
realizada em Berlim, em 1976-
1979. ARCHIVO BAUHAUS
MANIFIESTO BAUHAUS DISENHADO POR WALTER GROPIUS E
XILOGRAFÍA DE LYONEL FEININGER, 1919
Para realizar este grande projeto contatou os maiores artistas da época de
diferentes partes da Europa, com o objetivo de alcançar a mais alta excelência
acadêmica. Essa ação levou esta escola a ser rapidamente colocada em
um alto nível de prestígio. Cada artista teve uma oficina em particular, a fim de dar
aos alunos conhecimentos e aprimorar suas competências e habilidades
Embora a princípio a
escola não foi
claramente direcionada
para a área de
arquitetura, houve
alguns projetos que em
breve daria a
perceber o valor
da Bauhaus, a este
respeito.
HAUS SOMMERSVILLE
O expressionismo,
o herdeiro do
Romantismo foi o
movimento artístico
que teve mais força na
Alemanha, na recém-
concluída I Guerra
Mundial, e a polarização
da política de
diversos pensamentos
influenciou essa
tendência. A Bauhaus na sua
primeira fase também foi
muito influenciada por
este estilo.
EL GRITO, EDVARD MUNCH
A influência do Die Brücke, a chegada de
artistas associados
com Kandinsky Blaue Raiter, assim como Paul
Klee e Johannes Itten presença inegável,
um professor de arte e pintor
expressionista, que projetou o currículo da
Bauhaus, fortemente marcado o estilo
de primeira fase.
DIE BEGEGNUNG,1916
DE JOHANNES ITTEN
EN LA FOTOGRAFÍA
Em 1922, Gropius publica o novo regime de organização do ensino na
Bauhaus e, ao contrário do antigo programa, é adicionada a base
de aprendizado de artesanato artístico de treinamento industrial, ao mesmo
tempo como tendo em conta os problemas de material e design.
A chegada de Theo van Doesburg de Weimar em 1921 para ensinar design
e arquitetura do De Stijl, quebra fortemente com a tendência expressionista e
focaria no ensino integral da Bauhaus e no Racionalismo. Significa tambem a desvinculação Johannes Itten, em 1923.
Para obter os requisitos de alguns
estudantes e jovens artistas para
atender a
demanda generalizada uma
forma de expressão positiva e
momentânea, decidi abrir um
Curso Stijl. O objetivo deste curso
é:
1. A nova formação radical na
exposição dos princípios
fundamentais desenvolvidos
em De Stijl em 1916.
2. Com base nestes
princípios, válidos
para plásticos em geral,organizar
a obra de arte.
Theo van Doesburg.
CASA SCHROEDER . THEO VAN DOESBURG
Curso Stijl I
NO ano de 1925
a Bauhaus mudou-se
para a cidade de Dassau
e manteve seis oficinas:
carpintaria,
metal, pintura mural, têxt
eis, gravura, escultura
e impressão e, mais
tarde se restituiu teatro.
EDIFICIO DA BAUHAUS DE
GROPIUS
Bauhaus de Dessau 1925
Gropius ganhou permissão
para denominá-la de
Escola Bauhaus
de Design, inaugurando uma nova
etapa. Mais tarde, em 1927, iria se
mudar para sua nova sede. Em
1928, Walter Gropius renunciou no
melhor momento da Bauhaus
MARCEL BREUER E SUA CADEIRA WASILLY
CATÁLOGO DE
PRODUTOS DA
BAUHAUS
CASAS DE
PROFESSORES
EM DESSAU,
GROPIUS
COLONIA
DESSAU
TÖRTEN,
GROPIUS
ADMINISTRAÇÃO
DE HANNES MEYER
1928 A 1930
Nascido em uma família de
arquitetos, foi primeiro
desenhista na Basileia antes
de estudar arquitetura em
Berlim.
Desde 1909, participou de
um movimento de
reforma agrária e urbana para
a qual os edifícios continuam
a ser clássicos. Em
1919 projetou casas em
forma de favo de mel. Em
1926, adotou o racionalismo
do Movimento Moderno.
CONSTRUCCIÓN, 1927
Em 1927 ele foi convidado para
a Bauhaus em Dessau como
professor, instituição que
liderou 1928-1930 como o
sucessor de Gropius. Mais tarde
ele foi demitido por sua
atitude crítica em relação a esta
escola. Em seguida partiu
para Moscou, onde
lecionou planejamento
urbano até 1936, depois
trabalhou na Suíça e, de 1939-
1949, no México.
PROJETO PARA O CONCURSO DA LIGA DE
NAÇÕES, GENEBRA 1927
Meyer acredita que a forma deve ser
sujeita à função e que o os produtos
sejam práticos e com custos
acessíveis para os consumidores da
classe trabalhadora. Introduz
palestras de economia, psicologia,
sociologia, biologia e marxismo ao
currículo. Sob a direção de Meyer,
a Bauhaus teve uma posição mais
científica a respeito do projeto e a
primeira nfluência construtivista
desapareceu quase completamente. O
educar-se para construir era, por
princípio, aplicável a cada tarefa.
ADMINISTRAÇÃO DE
LUDWING MIES VAN DER
ROHE
1930 A 1933
Em Chicago em 1956
Nascido em 1886 em Aachen,
Alemanha. Trabalhou com
Peter Behrens 1908-1911, após
desenvolvendo trabalho
independente em Berlim. Em 1930 se
tornou diretor da Bauhaus até seu
encerramento em 1933. Em
1937 emigrou para Chicago, onde
desenvolveu um importante papel no
ensino de arquitetura e na produção de
obras arquitetônicas que o
elevam como um pai para a arquitetura
do Séc. XX.
Quando Mies van der Rohe assumiu como diretor da Bauhaus, o antecedia a
reputação de ser um arquiteto de vanguarda. Embora não tenha sido fácil para os
estudantes e professores a mudança de direção e, especialmente, a demissão
de Meyer, que tinha estabelecido um sistema de trabalho reflexivo
e científico, independentemente das aulas de arte antiquada. O novo diretor cria
nova forma de ensino que estabelece o ensino artesão, técnico e artístico como o
propósito da Bauhaus. Mais tarde expulsa cinco dos alunos
mais ativistas, membros da equipe de Meyer, proibindo todas as atividade
política. A partir deste ponto a arquitetura constitui o núcleo do programa da
Bauhaus
CASA TUGENDHAT 1930 MOBILIARIO DA CASA PLANO PLANTA
As aulas da Bauhaus
são claramente tripartite.
No primeiro nível são
obrigatórias habilidades
ensinadas e princípios
de: Legislação relativa ao
aquecimento,
construção, estática e
ventilação,
materiais, matemática e
física. ATELIÊ DE DESENHO DA FIGURA HUMANA
O segundo nível se destaca pelo
Seminário de Habitação e Desenvolvimento
Urbano ditada por Ludwig
Hilberseimer. Isso levantou problemas
teóricos da construção de assentamentos,
para cuja solução são traçadas diferentes
diretrizes .
DISENHO DE GÜNTER CONRAD
No 5º e 6º semestres Mies trabalhou com
os alunos e a tarefa mais importante para
desenvolver era uma casa projetada
em piso plano e com teto em pátio.
LA BAUHAUS EN BERLÍN
El nuevo edificio de la Bauhaus en la Birkbushstraße,
en Berlín-Steglitz, era una fábrica de teléfonos abandonada.
A forte
politização inicia
no final dos
vinte não deixou
incólume a Bauh
aus, cuja
existência futura
tanto dependia
da política. Com
as
eleições de1930
Hitler emergiu
como futuro líder
da
Alemanha.
Forças de esquerda haviam sido
organizada na Bauhaus e, apesar
da intervenção de Mies, esta
situação incomodava as novas
autoridades, que viam desde
anteriormente este projeto como
um obstáculo aos seus
princípios. Mies decidiu se
mudar a Bauhaus para Berlim,
cidade que até 32 tinha
um governo social-democrata
mas, pressionado continuou a
exigir a demissão de alguns
professores (Kandinsky, entre
outros), além de
sofrer ataques repetidos pela
Gestapo.
Mies tentava despolitizar a
Bauhaus e ganhar a
confiança das
autoridades nazistas. No entanto,
para o governo nacional-
socialista de Dessau e algumas
figuras do meio cultural,
a Bauhaus foi fechada por
ser anti-alemão, anti-arte e
bolchevique. E por isso a decisão
foi definitiva. Por isso em 1932 a
Bauhaus, em 1932,emigra
para Berlim.
FESTA Do METAL NA BAUHAUS
Refunda Mies a
Bauhaus, mas agora
como uma escola
particular. À antiga
Escola de Design foi
adicionado o título de
Instituto Livre de Ensino
e Pesquisa. A duração do
curso era de seis
semestres e o
preço elevado.
Mies disse: Nossa meta é
capacitar arquitetos de tal forma que
dominem todo o campo abrangido
pela arquitetura, desde a construção
de pequenas casas até a construção
de cidades, não apenas a
construção em si, mas todas a
instalações e decoração.
Em julho de 1933, devido à pressão
e intervenção nazista,falta de
financiamento e incapacidade da
escola Bauhaus continuar
livre, Mies e o conselho de
professores decide pelo fechamento
definitivo da Bauhaus. Este
ato encerra uma etapa difícil,
mas começa uma propagação do
novo pensamento da
Bauhaus no mundo da
cultura, artes e especialmente da
arquitetura.
O “BERLINER LOKALANZEIGER” INFORMA SOBRE O FECHAMENTO DA BAUHAUS
Depois de 1933 muitos dos membros
da Bauhaus, Mies, Marcel
Breuer, Walter Gropius e Josef Albers e
migram para a América para escapar da
perseguição, desenvolvendo uma
espécie de continuação da Bauhaus até
a Guerra Fria.
EDIFICIO SEDE DA
NEW BAUHAUS DE CHICAGO
Em 1937 László Moholy-Nagy tornou-se
o diretor da Nova Bauhaus
em Chicago, por curta duração. Depois de
um ano, realizou uma retrospectiva do
design Bauhaus no Museu de Arte
Moderna de Nova York, que aumentou sua
reputação como uma das instituições de
design mais importantes do século XX.
László Moholy-Nagy
Seu pioneiro
enfoque funcionalista exerce
u um grande impacto sobre a
prática posterior de design
industrial e nos fundamentos
filosóficos do movimento
moderno. Ele também teve
uma influência profunda e
ampla no sistema de
ensino das escolas
de design, especialmente na
Hochschule für Gestaltung,
em Ulm.
O edifício Arquivo Bauhaus foi
projetado
por Walter Gropius em1976-
1979. Famoso por
suas curvas exteriores, se tornou um
marco de Berlim. Dentro dele está
o Bauhaus Archiv Museum of
Design,ou Museum
für Gestaltung. Objetos produzidos
na escola de arquitetura, design
e arte têm sido influentes para
muitos designers. A coleção é a
maior do mundo sobre o
assunto.Outros
itens incluem mobiliário, cerâmica,
fotografia, jóias, peças
de palco, todos da Bauhaus, a escola
dos alunos e dos professores.
BIBLIOGRAFÍA
BAUHAUS – BAUHAUS ARCHIV-
MAGDALENA DROSTE TASCHEN
BAUHAUS - MONOGRAFÍAS BAUHAUS
ABC.es HEMEROTECA - CUANDO LA
BAUHAUS ERA UNA FIESTA …
VIRTUAL HISTORY WING - BAUHAUS
GERMANY - BAUHAUS ARCHIV MUSEUM
OF DESIGN
BAUHAUS ARCHIV MUSEUM
ARQUITETURA A PARTIR DOS ANOS DE 1950
AULA 02 - A REVISÃO FORMAL NOS ESTADOS UNIDOS.
Contexto Histórico:
- Afirmação cada vez maior dos Estados Unidos como pólo irradiador de cultura.
- Pós Guerra e profunda crise na Europa/ Destruição das cidades e desarticulação das organizações
sociais
- Guerra Fria, domínio dos E.U.A. no mundo Capitalista.
- Liderança da arquitetura norte-americana a partir de 1945.
- Emigração de intelectuais, artistas e arquitetos europeus. Ex.: Mondrian, Marcel Duchamp, Mies Van
der Rohe, Walter Gropius, E Mendelson, etc.
- POTENCIAL ECONÔMICO : Forte transformação do território e das cidades – surgimento grandes
escritórios de arquitetura
Complexidade do contexto da arquitetura americana – produção ainda vinculada ao domínio
do Estilo Internacional
No sentido de revisão - 3 ARQUITEOS TIVERAM INFLUÊNCIA FUNDAMETAL E SINGULAR NO
PANORAMA DA ARQUITETURA AMERICANA E MUNDIAL NOS ANOS 50:
FRANK L. WRIGHT, EERO SAARINEN E LOUIS I. KAHN.
CONTINUAÇÃO E TRADIÇÃO NA OBRA DE
FRANK L. WRIGHT
- Wright apresentou sempre uma posição muito radicalista dentro do
panorama da arquitetura Moderna
- Obra desenvolve-se como uma unidade estéticamente autônoma,
independente do padrão comercial ou acadêmico.
ANOS 50 – Obra de Wright volta a apresentar-se com grande importância dentro da arquitetura internacional,
demonstra sua alta capacidade de invenção.
Museu de Guggenheim – Nova York
- Linhas de projetos experimentais com figuras do círculo e da espiral realizados a partir dos nos 40.
- Obra urbana com caráter anti-urbano pela relação e referência urbana.
- Sintetiza no museu todos os aspectos fundamentais da sua obra:
Referência ao sólido, ao construtivo, ao tectônico, à natureza - organicismo
Volta-se para o interior do edifício e ao mesmo tempo trabalha com o dinamismo das formas externas, movimento.
- Singularidade da Obra – rejeita qualquer
relação tipológica de escala e modulação com o entorno urbano
- Nova tipologia de museu.
- Desejada Anti-funcionalidade/ Wright não pensa em um museu no sentido tradicional
- Espaço para experimentação artística.
- Valor dos volumes escultóricos e articulados.
EERO SAARINEN
Embora preocupado com a difusão do M.M. nos
EUA sua obra desenvolveu em dois polos
diferentes:
1. Obras racionalistas baseadas em formas retas e
simples de influência mesiana.
Ex. Centro Técnico da General Motors, Michigan,
1955/ Centro John Deere concluída em 1955 por
Kevin Roche
2. Obras expressionistas, simbólicas e ornamentadas
baseadas no alarde estrutural, nas formas livres e
orgânicas.
Ex. TWA no Aeroporto Kennedy, 1956 e 1962/
Intenacional Dalles em Chantilly, 1958, 1962/
Edifícios Universitários em Yale
- Primeiro arquiteto posterior ao M.M. que tenta incorporar a metáfora à arquitetura situando as exigências funcionalistas em uma posição secundária.
- Segunda Fase - Busca novas formas estruturais e de cobertura que permitem um outro repertório formal.
- Curvas, coberturas e estruturas expressivas, dinamismo estrutural e espacial – FORMAS DINÂMICAS, EXPRESSÃO DE MOVIMENTO
- Em sua segunda fase aproxima-se de Nervi, Candela e Tange, porém mais ainda de Utzon por considerar as questões simbólicas e estéticas estarem acima das meramente materiais, estruturais e matemáticas. Suas buscas estruturais vão além dos cálculos.
- Novos materiais especialmente o concreto armado, e recorre a claras configurações orgânicas e referências simbólicas.
LOUIS I. KAHN
- Experiência singular na arquitetura do século XX.
- É a figura de transição na evolução da tradição do MM à chamada situação pós-moderna.
• Razões:
• - A forte tradição da Ecole de Beaux- Arts na América do Norte até o começo dos anos 30.
• - A influência de seu professor Paul Cret que se sintia atraído pelo racionalismo de Labrouste e Viollet-le- Duc (teóricos do Racionalismo inicial / tradição neoclássica e Beux Arts)
• - A admiração de Kahn pelo método compositivo de Durand
• sistema compositivo baseado nos elementos de arquitetura: Elementos Construtivos - Valores Formais - Constituição material - Diferenças formas/proporções que devem ter por sua própria natureza.
• - Viagens – vivencia o mundo antigo, monumentalidade do passado.
• Sistema Beaux Arts – PARTÍ – momento em que o arquiteto opta por uma solução em fachada e planta e a partir daí – resolver problemas compositivos e detalhes.
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Início – entre a arquitetura Moderna e sua busca por uma “nova arquitetura” - Galeria de Arte da Universidade de Yale.
ANOS 50 – MATURIDADE DA OBRA:
Características Principais – Ligadas a um método/ processo de Projeto
01. Desejo de monumentalidade da obra – vontade de transendência da obra
02. Uso de formas geométricas elementares –em planta e na composição de fachadas– círculo, quadrado, triângulo.
Erdman Hall Dormitories, Trenton Bath House, Exter Library
03. Diferenciação entre espaços servidos e espaços servidores – Inseridos em volumes destacados
Yale Centre of British Arts, Museu de Arte de Yale , Richards Medica Center
04. Organização e Subdivisão do espaço em oposição à caixa neutra.
- hieraquia de formas para os espaços centrais e os de função secundária
05. Acentuação do material e evidenciar o processo de construção/ mostrar a maneira como foi feito
- Verdade técnica dos materiais
- acentua as juntas e conecções do concreto
- ordem do tijolo é o arco/ ordem do concreto é o arquitrave
06. LUZ , MONUMENTALIDADE DO INTERIOR – DOS ESPAÇOS VAZIOS
• PROCESSO DE COMPOSIÇÃO
- Relacionado à descoberta da essência do edifício
- 3 ESTÁGIOS BÁSICOS DO PROJETO:
1º ESTÁGIO – Definição da idéia – quando a “própria forma expressa a sua vontade concreta de existir”,
e nesse momento é feita a escolha entre a diversidade de tipos formais existentes.
- Kahn acreditava que existem padrões, formas arquétipicas, próprias para cada tipo de relação social que se desenvolveria no espaço do edifício.
- PAPEL DA ARQUITETURA É DESCOBRIR, REVELAR, DESVELAR ESSA FORMA
- como se essa forma já existisse a priori – não é uma criação do zero.
- Encontrar o significado central da instituição/ programa – análise detalhada do mesmo, seguida de um processo intuitivo de revelar a forma, o tipo formal próprio àquele programa.
- Bom projeto é aquele que encontra esse significado, essa essencia do edifício – vai muito além dos diagramas funcionais, e da idéia forma segue função.
- Busca das formas no repertório de diversas formas existentes – formas puras platônicas, formas repetidas
repetição em torno de um eixo axial, formas ao redor de um pátio, etc.
- PROXIMIDADE COM A IDÉIA DE TIPOLOGIA – desenvolvida por Rossi.
- RELAÇÃO COM O PARTÍ DO BEAUX -ARTS
2º ESTÁGIO – COMPOSIÇÃO Introdução da ordem - Somente depois da desoberta da forma essencial, apropriada e simbólica, o arquiteto poderá passar para o processo de
composição, projetação OU SEJA DAR AO CONCEITO CENTRAL UMA FORMA MATERIAL. - Relação com o processo de composição tradicional – geometria, hierarquia, equilíbrio, simetria axial, justaposição, interseção, repetição, adição e subtração. - Relação com o passado, mas no sentido de modernizar a arquitetura, propor uma nova arquitetura que diferencia-se do
Movimento Moderno inicial. 3º ESTÁGIO – DESENHO - Resolução da qualidade de cada estágio através dos detalhes – iluminação, acabamento, detalhes construtivos dos materiais,
conforto do interior. Outras questões: - REINTERPRETAÇÃO DA HISTÓRIA, SEM IMITÁ-LA – SÍNTESE ENTRE MODERNIDADE E TRADIÇÃO - TRANSCENDENCIA DA ARQUITETURA – marca da existência do homem, o ser do homem no mundo. - MARCA DO HOMEM PELA ARQUITETURA – Recuperação da dignidade humana pode ser produzida através da dignificação da
arquitetura das instituições humanas - Kahn trabalhou com grandes programas – instituições – escolas, bibliotecas, locais de culto religioso, centros de
governo, museus.
Salk Institute – Califórnia
Palácio da Assembléia – Dacca / Bangladesh:
- Nesse projeto Kahn evidencia sua capacidade de expressão de monumentalidade.
- Mostra todos os critérios de composição – axialidade, hierarquia, ordem e regularidade, perfeição geométrica.
- Hierarquia - Função principal no CENTRO , FORMA CIRCULAR expressa senso de unidade social/ outras funções agrupadas ao redor do centro.
- Busca de equilíbrio geométrico
Algumas Obras de Oscar Nieymer
Algumas Obras de Oscar Nieymer