1 encontro cne_apresentacao_adene
TRANSCRIPT
O SISTEMA PORTUGUÊS DE CERTIFICAÇÃO
ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR
NOS EDIFÍCIOS
ENQUADRAMENTO E PERSPECTIVAS FUTURAS
FILIPE VASCONCELOS
DIRECTOR-GERAL
RECIFE, 9 DE JULHO DE 2012
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
AGENDA
• APRESENTAÇÃO BREVE DA ADENE
• ENQUADRAMENTO E INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA
• FORMAÇÃO DOS PERITOS QUALIFICADOS
• EMISSÃO E REGISTO CENTRAL DE CERTIFICADOS ENERGÉTICOS
• FISCALIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE
• DESAFIOS E FUTURO PRÓXIMO
1
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
2
A ADENE É A AGÊNCIA PORTUGUESA DE ENERGIA
• Fundada em 1984
• Com mais de 600 anos de experiência cumulativa nos seus
colaboradores
• Equipa de 50 consultores/tecnicos
• Membro ativo da Rede de Agências Europeias de Energia (EnR)
• Membro da Associação Mediterranea das Agências de Energia
(MEDENER))
• Membro ativo na Agencia Internacional de Energia ( IEA – Paris )
• Líder da ação concertada da Diretiva de performance energética de
edifícios (Enegy Performance Buildings Directive) da União Europeia
• Desenho e implementação de politicas e estratégias energéticas
nacionais e regionais
• Desenho e implementação de sistemas de Certificação Energética
• Desenho e implementação de Programas de Eficiência Energética na
Indústria
• Modelos ESCO – Contratos de Performance Energética
• Renováveis e mobilidade eléctrica, desenvolvimento sustentável
• Marketing e Comunicação da Área de Energia
EQUIPA DE
EXCELÊNCIA
COM
COMPETÊNCIA
INTERNACIONAL
FORTE
EXPERIÊNCIA
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
3
A ADENE APOIA ORGANIZAÇÕES LÍDERES ATRAVÉS DA EXCELÊNCIA
DOS SEUS COLABORADORES E EXPERIENCIA
QUADRO DE COLABORADORES ALTAMENTE QUALIFICADO…
• Cerca de 50 consultores / técnicos
• 4/5 possuem educação avançada técnica ou de gestão
• Experiência de gestão de projetos significativa
…COMBINADO COM A EXPERIÊNCIA APROFUNDADA EM DIVERSAS TIPOLOGIAS DE PROJECTOS
• Mobilidade
• Eficiência Energética
• Certificação Energética de Edifícios
• Certificação Energética de Produtos
• Auditorias Energéticas na Industria e Edifícios
• Marketing e Comunicação na área de Energia
• Formação e capacitação de competências
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
4
• Liderar a promoção da geração e uso da energia de forma competitiva e sustentável
• Optimizar os recursos energético aumentando o desenvolvimento sustentável nas três vertentes : ambiental, económica e social
• LIDERANÇA – queremos liderar a revolução
energética
• COLABORAÇÃO – acreditamos que juntos somos
mais fortes
• INTEGRIDADE e COMPROMISSO – sabemos o
que queremos
• CONFIÁVEL – entregamos o que prometemos
• RESPONSABILIDADE – sabemos o que fazemos
• EXCELÊNCIA– só fazemos bem feito
A ADENE É MOVIDA PELA SUA MISSÃO E VALORES…
MISSÃO
VALORES
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
5
Áreas de
actividade
• Desenhou o Plano de Ação
Nacional para a Eficiência
Energética
• Consultoria em política
energética
• Consultoria em
Desenvolvimento
Sustentável
• Gestão do Sistema Nacional de
Eficiência Energética
• Gestão do Sistema Nacional de
Certificação Energética
• Formação de
quadros e avaliação
de competências
• Capacidade de
adaptar programas
de treinamento a
cada cliente
• Eficiência Energética
• Mobilidade
Sustentável
• Mercado Serviços
Energéticos – ESCO
• Experiência em
projectos
internacionais
…O QUE LHE PERMITE GERIR DIFERENTES INICIATIVAS NO
TERRENO
• Gestão do Sistema
Nacional de Eficiência
Energética na Industria
• Modelo ESCO no Estado
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
6
A ADENE ESTÁ ORGANIZADA EM 5 ÁREAS FUNCIONAIS
6
Desenvolvimento
Sustentável Indústria
Edifícios
Formação
Marketing e
Comunicação
Direcção
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
7
ALGUNS EXEMPLOS DE CLIENTES, PROJECTOS E PARCERIAS (1/3)
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar
Interior nos Edifícios (SCE)
Entidade Gestora do (SCE) que resulta da transposição para direito nacional da Diretiva
n.º 2002/91/CE, do Parlamento Europeue do Conselho da União Europeia, de 16 de
Dezembro de 2002, relativa ao desempenho energético e da qualidade do ar nos
edifícios.
Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE)
Gestor operacional deste sistema, regulado pelo DL nº 71/2008, de 15 de Abril.
O SGCIE aplica-se às instalações consumidoras intensivas de energia com
consumos superiores a 500 tep/ano,resultando da revisão do
RGCE- Regulamento de Gestão dos Consumos de Energia,
uma das medidas constantes do PNAEE.
GERE - Apoiamos a sua eficiência energética
O programa GERE no âmbito do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de
Energia Eléctrica (PPEC), da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE).
Esta iniciativa abrange os segmentos de mercado da indústria, agricultura, comércio e
serviços, e visa comparticipar o custo de aquisição de equipamentos eficientes para
contribuir com a redução do consumo de energia elétrica em Portugal.
.
ALGUNS EXEMPLOS DE CLIENTES, PROJECTOS E PARCERIAS (2/3)
8
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
Programa de Eficiência Energética na Administração Pública –
ECO.AP
Este programa tem o objetivo de alcançar 30% em eficiência energética, até 2020,
nos organismos e serviços da Administração Pública,
assim como, reduzir os gases com efeitos de estufa e estabelecer um
maior estimulo na economia através da criação de um quadro legal das empresas de
serviços energéticos (ESE).
Para monitorizar o desempenho energético proposto, a ADENE implementou um
Barómetro de Eficiência Energética no Estado para analisar a utilização da energia
nas instalações e nas atividades desenvolvidas pelos organismos públicos.
Planos Estratégicos de Eficiência
Com vista a melhorar a eficiência na utilização final de energia nos Estados-
Membros, foram definidos, através da Diretiva n.º 2006/32/CE, de 5 de Abril um
conjunto de objetivos. Em Portugal a transposição desta normativa deu lugar ao
Plano Nacional de Acão para a Eficiência Energética (PNAEE), coordenado pela
ADENE-Agência para a Energia e que engloba os programas e medidas
consideradas fundamentais para que Portugal cumpra as metas europeias.
O Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) é assim uma das
faces mais visíveis do trabalho da ADENE-Agência para a Energia, ao implementar e
avaliar a eficiência energética como área prioritária nacional de ação.
.
ALGUNS EXEMPLOS DE CLIENTES, PROJECTOS E PARCERIAS (3/3)
9
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
AGENDA
• APRESENTAÇÃO BREVE DA ADENE
• ENQUADRAMENTO E INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA
• FORMAÇÃO DOS PERITOS QUALIFICADOS
• EMISSÃO E REGISTO CENTRAL DE CERTIFICADOS ENERGÉTICOS
• FISCALIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE
• DESAFIOS E FUTURO PRÓXIMO
10
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
A DIRECTIVA 2002/91/CE (EPBD) CRIOU O SUPORTE PARA A
INTRODUÇÃO DA CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS
• Objectivo: Promover a melhoria do desempenho
energético dos edifícios na Comunidade, tendo em
conta:
• As condições climáticas externas e as condições
locais
• Exigências em termos de clima interior
• Rentabilidade económica
• Estabeleceu requisitos em matéria de:
• Metodologia de cálculo do desempenho energético integrado dos edifícios;
• Aplicação de requisitos mínimos para o desempenho energético dos novos edifícios e
edifícios sujeitos a grandes obras de renovação;
• Inspecção regular de caldeiras e instalações de ar condicionado;
• Certificação energética dos edifícios
11
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
EM PORTUGAL, A TRANSPOSIÇÃO DA DIRETIVA TEVE LUGAR EM 2006
COM O DECRETO-LEI 78/2006 FOI A NOVIDADE LEGISLATIVA
ANTES DE 1990: Não existiam requisitos térmicos na habitação
1990: Regulamento das características de comportamento
térmico dos edifícios - RCCTE
1998: Regulamento dos sistemas energéticos para climatização
em edifícios (Decreto-Lei 119/98)
2006: Novo pacote legislativo completo de implementação da
Diretiva Europeia 2002/91/CE (EPBD)
Sistema de certificação energética
Regulamento dos sistemas energéticos para
climatização em edifícios – Edifícios de serviços
Revisão do regulamento das características de
comportamento térmico dos edifícios – Edifícios
de habitação
12
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
O PACOTE LEGISLATIVO DE 2006 VEIO DAR MAIOR COERÊNCIA A
TODA A REGULAMENTAÇÃO
13
SISTEMA DE
CERTIFICAÇÃO
ENERGÉTICA
REGULAMENTO
EDIFICIOS
HABITAÇÃO
REGULAMENTO
EDIFICIOS
SERVIÇOS
• Profissão de Perito qualificado / auditor energético
• Metodologia de analise e registo dos certificados
• Sistema fiscalização dos Peritos Qualificados
Principais áreas de enfoque
• Painéis solares
• Sistemas de aquecimento de aguas
• Pontes térmicas
• Qualidade do Ar Interior
• Isolamento térmico
• Vãos envidraçados
• Climatização mecânica
• Sombreamento
• Energéticos
• Qualidade do ar interior
• Concepção das instalações
• Construção, ensaios e manutenção das instalações
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
PORTUGAL LIDERA A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS QUE VÃO
MESMO PARA ALÉM DO QUE DIRECTIVA RECOMENDA
SOLAR TÉRMICO OBRIGATÓRIO PARA
TODOS OS NOVOS EDIFÍCIOS
RESIDENCIAIS:
1 m2 /ocupante
Equipamento certificado
Instalador acreditado
6 anos de contrato de manutenção
CAUDAIS MÍNIMOS DE AR NOVO POR
ESPAÇO EM FUNÇÃO DA SUA UTILIZAÇÃO :
m3/(h ocupante)
DESDE 2006 MAIS DE 95% DOS NOVOS EDIFÍCIOS EM PORTUGAL TÊM
SOLAR TÉRMICO E CONSIDERÁVEIS MELHORIAS NA QUALIDADE
DO AR
14
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
A CALENDARIZAÇÃO DA ENTRADA EM VIGOR DA LEGISLAÇÃO
FOI FASEADA PARA PERMITIR AO MERCADO ADAPTAR-SE
15
ARRANQUE FASEADO COM A IMPLEMENTAÇÃO DOS REGULAMENTOS,
DEPOIS A CERTIFICAÇÃO, DE FORMA PROGRESSIVA
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
CERTIFICADO ENERGÉTICO PARA EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO (1/3)
• Identificação da fracção
• Etiqueta de Desempenho Energético
• 9 classes (de A+ a G)
• Emissões de CO2 da fracção
• Desagregação necessidades de energia
• aquecimento, arrefecimento e
águas quentes
• necessidades energia e respetivos
valores limite em kWh/m2.ano
16
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
• Descrição sucinta das medidas
de melhoria identificadas
• Intervalos para:
• Redução da factura
• Custo de investimento
• Período de retorno
• Nova classe energética se todas
as medidas assinaladas forem implementadas
17
CERTIFICADO ENERGÉTICO PARA EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO (2/3)
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
+
18
CERTIFICADO ENERGÉTICO PARA EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO (2/3)
Estudo de Medidas de Melhoria
Anexo e complemento ao certificado energético, para entrega ao proprietário
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
PARA OS EDIFICIOS DE SERVIÇOS, EXISTE O CERTIFICADO
ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR, CONSISTENTE COM
CERTIFICADO DE HABITAÇÃO
• Inclui verificação de requisitos
de:
• Qualidade do Ar Interior (QAI)
• Caudais de ar novo (edifícios novos)
• Concentrações de poluentes
(edifícios existentes)
• Requisitos de Instalação, com
ligação à Manutenção
• Manutenção dos sistemas
AVAC
• Técnicos credenciados para
manutenção
• Técnico responsável pelo edifício
• Plano de manutenção preventiva
19
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
A CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA É ESSENCIAL PARA
CONCRETIZAR UMA POLÍTICA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CLASSE
ENERGÉTIC
A
COMPARAÇÃO COM CONSUMO DE
REFERÊNCIA
A+ Menos 25% consumo de referência
A Entre 25% a 50%
B 50% a 75%
B- 75% a 100%
C 100% a 150%
D 150% a 200%
E 200% a 250%
F Entre 250% a 300%
G Mais de 300% consumo de referência
Edifí
cios
novo
s
Edifí
cios
exi
stente
s
Consumo
referência
20
UMA CASA EFICIENTE PODE CONSUMIR MENOS DE 25% DO
CONSUMO DE REFERÊNCIA
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
O SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ESTÁ INTIMAMENTE LIGADO
COM AS DIFERENTES FASES DA VIDA DE UM EDIFÍCIO
Declaração de
Conformidade
Regulamentar
(DCR)
Pedido de
licença de
construção
Pedido de
licença de
utilização
Venda ou
arrenda-
mento
1º Certificado
Energético (CE)
Renovação de
Certificado
21
INTERAÇÃO
COM O
SISTEMA
FASES DO
EDIFICIO
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
ACTUALMENTE JÁ ESTÃO MAIS DE 10% DO EDIFÍCIOS EM PORTUGAL
CERTIFICADOS
DCR – Certificados em fase de projecto
CE/DCR – Certificados após DCR’s
CE – Certificados de edifícios existentes
Número de certificados emitidos por mês (ou ano)
500 000
certificados !
22
MAIS DE 500.000
CERTIFICADOS EMITIDOS
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
AGENDA
• APRESENTAÇÃO BREVE DA ADENE
• ENQUADRAMENTO E INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA
• FORMAÇÃO DOS PERITOS QUALIFICADOS
• EMISSÃO E REGISTO CENTRAL DE CERTIFICADOS ENERGÉTICOS
• FISCALIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE
• DESAFIOS E FUTURO PRÓXIMO
23
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
AS ENTIDADES INTERVENIENTES NO SISTEMA TÊM UMA FUNÇÃO
BEM DEFINIDA
Entidades supervisoras
Entidade gestora
Peritos qualificados
Arquitectos e
projectistas
Técnicos de
manutenção
Ordens
profissionais
Proprietários e promotores
24
Governo Português pelas
entidades responsáveis
pela Energia e Ambiente
ADENE
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
OS PERITOS QUALIFICADOS SÃO A BASE DO SISTEMA POIS SÃO
PROFISSIONAIS RECONHECIDOS PARA EXERCER ATIVIDADE DE
CERTIFICAÇÃO
• Condições para reconhecimento:
• Formação superior como Arquiteto ou
Engenheiro (civil, mecânico,
eletrotécnico ou do ambiente)
• Mais de 5 anos experiência
profissional na área de intervenção
• Formação específica sobre
regulamentos técnicos e certificação
• Reconhecimento pelas Ordens Profissionais
> 1 500
peritos !
25
Engenheiros Engenheiros
Técnicos
Arquitetos
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
A FORMAÇÃO ESPECÍFICA PERMITE TER UM PERCURSO DE EXIGÊNCIA
PARA A CORRETA PREPARAÇÃO DOS PERITOS QUALIFICADOS E
CREDIBILIZAÇAO DO MERCADO
Módulo técnico
• Ministrado por mais de 50 entidades formadoras reconhecidas pelo SCE
• Formação sobre os regulamentos e aspetos técnicos
• 30 horas formação + avaliação
Módulo certificação
• Responsabilidade da ADENE, uniformizando formação técnica
• Formação sobre processos e metodologias de certificação
• 32 / 48 horas formação + avaliação
• Avaliação de conhecimentos
obrigatória
• Ambos os módulos têm provas de
avaliação de conhecimentos
• Duas provas: exame + caso prático
• Nota mínima para aprovação: 70%
• Grau de Exigência elevado
• Módulo certificação assegura
uniformização de conhecimentos
• Rigor e exigência na avaliação dos
conhecimentos dos formandos
• Quase 3000 formandos, taxa de
sucesso entre 50 e 60%
26
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
ORGANIZAÇÃO DO MERCADO RESPONSABILIZA A ACTUAÇÃO DOS
PERITOS QUALIFICADOS
Responsabilidade
• Peritos assumem responsabilidade
individual da certificação
• Frequente organizarem-se em
empresas, especialmente no RSECE
• SCE apenas reconhece peritos, não
reconhece empresas
• Exemplos de empresas e técnicos
com elevado grau profissionalização
Perito RCCTE
• Edifícios de habitação
• Pequenos edifícios de serviços não climatizados
Perito RSECE - Energia
• Pequenos edifícios de serviços climatizados
• Grandes edifícios de serviços (> 1000 m2)
Perito RSECE - QAI
• Grandes edifícios de serviços (> 1000 m2)
Mais de 100 empresas se formaram… 27
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
A ADENE, COMO ENTIDADE GESTORA DO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO
ENERGÉTICA, OFERECE TAMBÉM FORMAÇÃO E APOIO TÉCNICO
ESPECIALIZADO AOS PERITOS
• Formação complementar
Reforço de competências em áreas
específicas (climatização, produção de
água quente, solar, etc.)
Cursos até 8 horas, com incidência
sobre aspetos práticas e técnicos
• Apoio técnico (call center)
Recepção e processamento de pedido
de esclarecimento e apoio
3 pessoas em call center na ADENE,
distribuindo para os 12 técnicos
Entre 300 e 500 solicitações por mês
geridas com suporte CRM
28
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
OS ELEMENTOS ESSENCIAIS DO TRABALHO DE PERITAGEM
NÃO SE LIMITAM AO CERTIFICADO ENERGÉTICO
Emissão de certificado e indicação de
medidas de melhoria
Verificação da aplicação dos
requisitos regulamentares
Classificação do
desempenho
energético
Medidas de
melhoria
aplicáveis
RCCTE
Habitação
RSECE
Serviços
29
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
AGENDA
• APRESENTAÇÃO BREVE DA ADENE
• ENQUADRAMENTO E INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA
• FORMAÇÃO DOS PERITOS QUALIFICADOS
• EMISSÃO E REGISTO CENTRAL DE CERTIFICADOS ENERGÉTICOS
• FISCALIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE
• DESAFIOS E FUTURO PRÓXIMO
30
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA
ALGUMAS DAS QUESTÕES MAIS FREQUENTES SOBRE A EMISSÃO
DO CERTIFICADO…
• Quem faz? Peritos Qualificados
• Quem tem de pedir? Promotor ou proprietário
• Para que é necessário? Edifícios novos: licenciamento
Edifícios existentes: venda ou aluguer e
auditoria periódica
• Quanto tempo demora? 2 a 4 horas para uma habitação
> 1 dia para grandes edifícios serviços
• Quanto custa? Edifícios de habitação: 2,5 a 5 R$/m2
Edifícios de serviços: 2,5 a 10 R$/m2
31
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
Edifício Perito
qualificado
Pagamento
electrónico
Emissão do
Certificado e factura
1
7
6
5
2
4
3
Base de dados
impressão
EPC
Certificado
(pdf)
O PERITO FAZ TRABALHO DE CAMPO E DEPOIS EMITE CERTIFICADO NA
PLATAFORMA ELETRÓNICA DA ADENE
32
ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
A ADENE DISPONIBILIZA UMA AREA DE PESQUISA PÚBLICA
QUE PERMITE ENCONTRAR UM PERITO OU UM EDIFÍCIO CERTIFICADO
NO PORTAL
• Pesquisa por edifícios
certificados
• Pesquisa por peritos
qualificados
33
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
EXISTE TAMBÉM A ZONA DE ACESSO RESERVADO (ÁREA DE
TRABALHO DO PERITO QUALIFICADO) PARA EMISSÃO E GESTÃO
CERTIFICADOS
• Registo central de certificado
Emissão eletrónica em plataforma informática
da ADENE assegura recolha centralizada
Registo do certificado na plataforma implica
pagamento do serviço:
R$ 112,5 por habitação
R$ 625 por edifício de serviços
• Certificado
digital, em PDF
34
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
O REGISTO CENTRAL PERMITE OBTER INFORMAÇÃO SOBRE
PARQUE EDIFICADO JÁ CERTIFICADO…
DCR – Certificados em fase de projecto
CE/DCR – Certificados após DCR’s
CE – Certificados de edifícios existentes
Novos edifícios
% de DCR por classes
Tipos de edifícios
Edifícios existentes
% de CE por classes
92%
8%
Residencial
Serviços
0,5%
4,4% 20,1%
11,7%
32,3%
14,4%
8,1%
2,6%
5,9%
A+
A
B
B-
C
D
E
F
G
11%
39%
28%
22%
A
+A
B
B-
35
DISTRIBUIÇÃO DE CLASSES ENERGÉTICAS
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
…E SOBRE A FORMA COMO A EFICIÊNCIA DO PARQUE EDIFICADO
PODERIA SER MELHORADO
0,5%
4,3%
21,4%
11,6%
32,7%
14,2%
7,6%
2,4%
5,2%
A+
A
B
B-
C
D
E
F
G
Cenário real % de CE por classes
5,4%
31,0%
30,3%
18,4%
9,5%
3,7%
1,1%
0,3%
0,3%
A+A
B
B-C
D
Com implementação das melhorias % de CE por classes
60% abaixo de B-
85% acima do limite mínimo
para edifícios novos
36
POTENCIAL DE MELHORIA
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
ZONA DE ACESSO RESERVADO
ÁREA DE TRABALHO DO PERITO QUALIFICADO PARA EMISSÃO E GESTÃO
CERTIFICADOS
Incidência das Medidas de Melhoria
AQS 31%
Climatização 15%
Envolventes Opacas
18%
Energias Renováveis
22%
Vãos Envidraça-
dos 11%
Ventilação 4%
Informação no
certificado
Edifícios mais
eficientes
• Investimento de R$3.000 a
R$16.500 por edifício
• Tempo de retorno médio 7
anos
• Potencial de economia de
0,4 tep/ano por edifício
(energia primária)
37
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
AGENDA
• APRESENTAÇÃO BREVE DA ADENE
• ENQUADRAMENTO E INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA
• FORMAÇÃO DOS PERITOS QUALIFICADOS
• EMISSÃO E REGISTO CENTRAL DE CERTIFICADOS ENERGÉTICOS
• FISCALIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE
• DESAFIOS E FUTURO PRÓXIMO
38
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
ESTAO MPLEMENTADOS 4 INSTRUMENTOS PARA VERIFICAÇÃO DA
QUALIDADE E CONFORMIDADE DAS CERTIFICAÇÕES
• Princípios
• Assegurar bons profissionais,
bem preparados e ágeis
• Prevenir erros de digitação ou de
“distração” na emissão
• Identificar erros sistemáticos e
ajudar perito a corrigir
• Avaliar falhas ou omissões de
conhecimento do perito
• Disciplinar e induzir melhoria
generalizada da qualidade
4 - Fiscalização detalhada
3 - Verificações expeditas
2 - Controlo automático de dados de input
1 - Formação técnica exigente dos peritos
39
QUALIDADE COMO FATOR CRÍTICO PARA A CREDIBILIDADE
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
2 - CONTROLO AUTOMÁTICO DE DADOS DE ENTRADA
SISTEMA INFORMÁTICO AJUDA A PREVENIR PREENCHIMENTO
INCORRETO DO CERTIFICADO
Perito preenche certificado
Sistema verifica automaticamente inputs do peritos
Sistema alerta para potenciais
não conformidades
Perito corrige ou mantém inputs
• Assistente de preenchimento
• Sistema informático verifica inputs do
perito no formulário
• Caso existam incoerências ou valores
“out of range”, sistema avisa o perito
• Perito pode corrigir inputs antes de
registar (e pagar) certificado
• Situações em que perito ignora ou
mantem inputs são assinaladas para
verificação expedita
Todos os certificados são controlados
40
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
3 - VERIFICAÇÕES EXPEDITAS
INSTRUMENTO PARA VERIFICAÇÃO COM INTERAÇÃO RÁPIDA COM
PERITO
Verificação expedita do certificado e da
respetiva documentação complementar
Análise de agregado de 10 verificações do
mesmo perito
Comunicação dos resultados ao perito,
com orientações sobre como melhorar
• Redução de falhas sistemáticas
• Análise documental do processo de
certificação, feita por um perito fiscal
• Cada verificação demora cerca de 2 horas e
incide sobre pontos específicos
• Cruzamento de informação do certificado,
relatório de peritagem, cálculo e estudo de
melhorias
• Análise conjunta de 10 verificações de
permite identificar falhas sistemáticas
• Cada perito é informado das suas falhas
sistemáticas e recomendada a melhoria
5% dos certificados são
verificados de forma expedita
41
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
4 – FISCALIZAÇÃO DETALHADA
ANÁLISE DE TODOS OS ASPETOS TÉCNICOS E PROCEDIMENTAIS DO
TRABALHO DO PERITO
Requisição, recolha de documentação e
visita ao edifício
Análise técnica (réplica) pelo perito
fiscal
Pedido de esclarecimento ao perito qualificado
Relatório final com recomendações ou
prescrição de deveres
• Réplica do trabalho do perito
• Perito fiscal faz visita ao edifício e usa
documentação para refazer peritagem
• Diferenças são assinaladas ao perito e dada
oportunidade de justificação
• Elaboração de relatório final, com identificação
de não conformidade
• Prescrição de deveres de correção e de
melhoria em próximos certificados
• Situações mais graves dão lugar a multa que
pode ser entre R$600 e R$110000
0,5% dos certificados
são fiscalizados
10 a 15% precisaram de
ser corrigidos
Menos de1% tiveram de
seguir para coima 42
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
A ANÁLISE DE CONFORMIDADE E FISCALIZAÇÃO SÃO ESSENCIAIS PARA
FUTURO DA ETIQUETAGEM
ano 2007
Certificado 500
ano 2012
Certificado 500 000
• Conteúdo limitado
• Reduzido valor acrescentado
• 2 documentos emitidos: Certificado + Estudo de
Medidas Melhoria
• Conteúdo mais detalhado e útil
• Estudo Medidas Melhoria funciona como caderno
de encargos
43
Qualidade, credibilidade e reconhecimento
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
AGENDA
• APRESENTAÇÃO BREVE DA ADENE
• ENQUADRAMENTO E INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA
• FORMAÇÃO DOS PERITOS QUALIFICADOS
• EMISSÃO E REGISTO CENTRAL DE CERTIFICADOS ENERGÉTICOS
• FISCALIZAÇÃO E VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE
• DESAFIOS E FUTURO PRÓXIMO
44
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
REVISÃO DA DIRETIVA EUROPEIA DE 2002
NOVA DIRETIVA 2010/31/EU TRAZ NOVIDADES QUE SÃO
IMPORTANTES DESAFIOS
• Traçando o caminho para uma
mudança de paradigma até 2020
• Apresentação da classe energética na
publicidade para venda ou aluguer
• Imposição de requisitos mínimos
aos sistemas técnicos nos edifícios
• Requisitos definidos com base em
metodologia de “custo ótimo”
• Novos edifícios terão de ser ”energia
quase zero” (NZEB) a partir de 2020
• Metas e planos para recuperação
dos edifícios existentes
• Auditorias periódicas:
• > 500 m2 a partir de 2012
• > 250 m2 a partir de 2015.
45
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
APÓS 5 ANOS DE LEGISLAÇÃOE UMA REFORMULAÇÃO DA
DIRECTIVA, É NECESSARIO REVER OS REGULAMENTOS
Adoptar as exigências da reformulação da EPBD, tendo em
particular atenção o contexto específico da reabilitação urbana
Melhorar e clarificar alguns aspectos ou provisões da actual
legislação, alinhando com a prática e experiência adquiridas
Introduzir novas disposições que se configuram como oportunidades
para promover ainda mais a eficiência energética e a QAI
46
PRINCIPAIS OBJECTIVOS
• MAIOR EFICIÊNCIA
ENERGÉTICA
• SUSTENTABILIDADE
• MELHOR NIVEL DE
CONSTRUÇÃO
• MELHOR RENTABILIDADE DOS
PROJECTOS
• APOSTA NO MERCADO
© A
de
ne
– A
ge
ncia
pa
ra a
En
erg
ia. R
ep
rod
uçã
o P
roib
ida
, se
m a
uto
rizaçã
o e
xp
ressa
. | ww
w.a
de
ne
.pt
Um dia, todos os edifícios serão verdes.
Veja simulador em
www.casamais.adene.pt
47