1 encontro caderno 1 pnaic matematica
TRANSCRIPT
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃONA IDADE CERTA
Américo de Campos
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICAOrientadora de Estudos: Adriana Braga
28/05/2014
Para refletir...
Pauta:
o Leitura de texto para deleite: “Poesia – Matemática”, Millôr Fernandes;o Retomada do encontro anterior;o Vídeo: As cores das flores;o Dinâmica: Poemas Problemas;o Sugestão de atividades;o Socialização das Memórias;o Apresentação do caderno 1:
- Seção “Iniciando a Conversa”;- Objetivos da unidade 1;- Aprofundando o tema – Leitura do Texto 1 e 2;- Seção Compartilhando: Atividades 1 e 2;
o Vídeo: Melhores Momentos – PNAIC 2013;o Tarefas .
1° Encontro - 2° Momento - ( 4 horas )
POESIA
MATEMÁTICA
Leitura para deleite
Millôr Fernandes
Alfabetização Matemática;
Direitos Gerais de Aprendizagem
de Matemática;
Eixos Estruturantes.
Retomada do Encontro Anterior
Aprender é um direito de todos!
TV Escola lança série para crianças em fase de alfabetização
Dinâmica
Um texto divertido, cheio de rimas e... problemas! Os poemas destelivro vão brincar com a Matemática ao propor charadas, apresentarenigmas e elaborar contas, transformando os problemas em poemase vice-versa. Um livro rico e recheado de brincadeiras matemáticas...
A história POEMAS PROBLEMAS da autora Renata Bueno, foiapresentada para a turma 41 (manhã) através da sua contação,trazendo um pouco sobre a leveza dos poemas, e ao mesmo tempo,nos desafiando a interpretar os problemas matemáticos que estão portrás de cada poema. A história pretende trabalhar não só com aPoesia, que é um gênero literário caracterizado pela composição emversos, e que manifesta a beleza estética em forma de palavras. Mastambém com questões que envolvem o raciocínio lógico matemático,através da proposta de resolução de problemas criativa e diferenciada.
Compartilhando ...
Com isso, após a contação, o desafio lançado a turma, foitentar resolver os problemas que estavam escondidos entreos poemas. E não é que essa galera resolve problemas comoninguém?
Teve até quem resolveu os cálculos de cabeça, sem precisartransportá-los para o papel!
Compartilhando ...
Mas a brincadeira não parou por ai, para desafiar ainda maisessa turminha que adora brincar com a matemática, foiproposto para criar, em duplas, um poema problema.
Ao final das criações, os alunos desafiaram uns aosoutros, escrevendo no quadro os problemas matemáticos quecriaram. E não é que eles capricharam?
Compartilhando ...
1º) A MERENDEIRA
Cris comprou 235 pães para o lanche, e 245 caixas de suco. Os alunos
comeram 215 pães e tomaram 235 caixas de suco. Quantos pães e sucos
sobraram?
2º) COBRADA
A cobra vai a feira todo dia. Ela leva duas sacolas com 10 laranjas, e vende
10. Com quantas laranjas ela fica? Autores – Lucas e Bianca.
3º) A VAN DO TERECO-TECO
Numa tarde, na van do Tereco Teco, vão 20 pessoas. Ele tem que entregar
em quatro casas, duas pessoas em cada. Quantas pessoas ficarão na
van?
Autores- Fabrício e Gabriel.
4º) OS CACHORROS
Numa rua tem 25 pitbuls que latem à noite, 5 poodle e mais 9
cachorros.Quantos cachorros latem na rua à noite?
Autores- Isadora e Alan.
5º) SAMANTA E SEUS GATINHOS Samanta ganhou 12 gatos no seu
aniversário de 5 anos. Ganhou mais 77 gatos no seu aniversário de 8 anos. E ganhou mais 16 no seu aniversário de 13 anos. Quantos gatos Samanta tem?
Autores-Jerusa e Carla
6º) JOSÉ E SEUS CACHORROS
José ganhou 3 cachorros no seu aniversário de 3 anos. No aniversário
de 7 anos ele ganhou mais 4 cachorros. Quantos cachorros ele
tem?
Autora Rayssa.
Compartilhando ...
Depois de você ter visto tantas ideias legais criadas pelosalunos da 41, lhe lançamos um desafio...
Seja criativo e faça você também um Poema Problema,para brincar e desafiar seus amigos .
Vamos lá!!!!!!
Desafio...
Bicharada Machucada
O sapo Josuétem 4 feridas no pé.O urso RodrigoTem um machucado no umbigo.O macaco Manuelãotem 5 cortes em cada mão.Todo corte, ferida ou machucadocom band-aid precisa ser tratado.
Pra desses doentes cuidar, de quantos curativos vamos precisar?
O aluno recebe o poema com os personagens e pequenos curativos ( feito com canetinhavermelha e sulfite). O aluno pode ler o problema e organizar os curativos em cadapersonagem no lugar em que ele machucou. O professor pode fazer a leitura para o alunoque não lê.
Brincando com a matemáticaMais dois poemas problemas
Festa da bicharada
O senhor porco resolveu uma festa dar e toda a bicharada chamar.Primeiro convidou a galinha e o galo, depois o pato e o cavalo.Tinha vários bichos: o lobo, a ovelha,o gato e até a dona coelha.Mas o porco não esperava por uma surpresa.Dona porca convidou mais seis amigos, e a festa ficou uma beleza.Quantos bichos entraram na dança e participaram desta festança?
Este problema pode ser resolvido por aluno leitores e não leitores ( prof lê) Para descobrirquantos animais estavam na festa pode ser através de uma lista dos convidados escritacom alfabeto móvel. Vários figuras de animais e o aluno deve selecionar a quantidade e osanimais que foram convidados para festa.
Socialização das Memórias
Apresentação da Unidade 1
As diferentes unidades que compõem o conjunto de Cadernos deFormação de Alfabetização Matemática visam proporcionar aoprofessor um repertório de saberes que possibilitem desenvolverpráticas de ensino de matemática que favoreçam asaprendizagens dos alunos.
A elaboração e execução dessas práticas requer que se pense emmodos de organização do trabalho pedagógico que situem oaluno em um ambiente de atividade matemática, possibilitandoque ele aprenda, além de codificar e decodificar os símbolosmatemáticos, a realizar variadas leituras de mundo, levantarconjecturas e validá-las, argumentar e justificar procedimentos.
Leitura: Iniciando a Conversa
A sala de aula que vise à Alfabetização Matemática do aluno, talcomo concebida neste material, deve ser vista como umambiente de aprendizagem pautado no diálogo, nas interações,na comunicação de ideias, na mediação do professor e,principalmente, na intencionalidade pedagógica para ensinar deforma a ampliar as possibilidades das aprendizagens discentes edocentes. Tal intencionalidade requer um planejamentoconsistente do professor, uma sala de aula concebida como umacomunidade de aprendizagem e uma avaliação processual econtínua do progresso dos alunos, bem como dos vários fatoresintervenientes no processo como: a prática do professor, omaterial e a metodologia utilizados, dentre outros.
Objetivos da Unidade 1
• caracterizar a comunidade de aprendizagem da sala de aulacom vistas à Alfabetização Matemática de todos os alunos;
• destacar a intencionalidade pedagógica como elementoessencial no processo de alfabetização;
• apontar possibilidades para a organização do trabalhopedagógico;
• compartilhar vivências de professores que buscam garantir osDireitos de Aprendizagem de Matemática de todos os alunos.
Aprofundando o TemaTexto 1
No primeiro ciclo de alfabetização a sala deaula é um ambiente formativo que ocupa umaposição central no processo de alfabetizaçãopara as crianças do Ensino Fundamental. Alémdisso, deve-se considerar que o direito àalfabetização é um processo social e culturalmais amplo que inclui, além da aprendizagem daleitura e da escrita, a Alfabetização Matemática.
Nesse sentido, é importante que oprofessor, no momento de organizar a salacomo um espaço para a AlfabetizaçãoMatemática, considere que brincar, imaginar,expressar-se nas múltiplas linguagens sãodireitos da criança, que contribuem para aaprendizagem e para o desenvolvimento delas.
É nesse sentido que entendemos a sala deaula como uma comunidade de aprendizagem,onde alunos e professores aprendem de formacolaborativa.
Pensar a organização do trabalho pedagógico para aAlfabetização Matemática envolve as diferentes formasde planejamento, desde a organização da sala até ofechamento da aula, entendidos de forma articulada e queorientam a ação do professor alfabetizador.
O planejamento pode ser pensado como espaço deantecipação do que deverá ser feito – o planejamentoanual – ou ainda como espaço de revisão continuada doque ocorre em sala de aula (planejamento bimestral esimilares), chegando ao planejamento semanal.
Pensar a organização do trabalho envolve as diferentes formas de planejamento.
Planejamento Anual
Planejamento Bimestral ou
Similares
Planejamento Semanal
Um dos elementos centrais para o sucesso escolar,em especial no ciclo de alfabetização, é o desempenhoe as atribuições assumidas e conferidas aosprofessores. Acreditamos na capacidade do professorem desenvolver sua prática com qualidade e de formacoerente através do diálogo com seus pares na escola ecom os materiais curriculares. Cremos que oplanejamento é um dos meios para se programar asações docentes, um momento inicialmente pensado nocoletivo da escola, que requer consciência do que sedeseja fazer durante o ano letivo.
Diferentes Formas de Planejamento
O planejamento, tanto o anual como os demaisproduzidos ao longo do período, e o planejamentosemanal do professor devem ser dinâmicos e flexíveisde modo a serem revistos sempre que necessário,atendendo aos imprevistos e aos acontecimentos docotidiano escolar.
Apresentamos, a seguir, algumas orientações sobrecada um desses planejamentos.
O planejamento anual deverá ser umaprodução coletiva.
Esse é um momento muito importante para asocialização dos portfólios, bem como dos perfis deturma, para que o professor possa terconhecimento sobre os avanços e necessidades decada aluno – e outras questões como excesso defaltas, encaminhamentos já realizados e a realizar.
PLANEJAMENTO ANUAL
Como assinala Serrazina (2012, p. 273), o professor queensina Matemática no ciclo de alfabetização necessita terconhecimento do currículo de Matemática com o qual temque trabalhar, precisa “identificar a Matemática essencial epertinente” a ser ensinada aos seus alunos em cada ano,tomando como referência o ano anterior e o posteriorvivido pelo aluno. Além disso, compete a ele“selecionar/adaptar tarefas com critério”, escolher osrecursos e pensar em estratégias da aula, “não esquecendoo nível etário dos alunos com quem está a trabalhar”.
Dessa maneira, há que seconsiderar a flexibilidade comouma das características de umplanejamento adequado.
É importante que ocorra uma avaliação de comofoi o período, de modo que os professores possamprojetar como será o futuro das ações pedagógicas,sempre pensando onde o aluno está e onde deveriaestar no currículo. O que fazer com os alunos queainda não estão onde deveriam estar? A resposta a essaquestão também precisa ser debatida no coletivo daescola. Sabe-se que os alunos aprendem de modosdiferentes e têm tempos diferentes de aprendizagem.
PLANEJAMENTO DURANTE O PERÍODO LETIVO – BIMESTRAL OU SIMILARES
O que fazer com os alunos que ainda não estão onde deveriam estar?
Não basta o professor repetir as mesmasestratégias para ensinar conteúdos em que identificoulacunas.
Será necessário criar estranhamentos e novasestratégias de ensino de modo que os alunos sintam-se desafiados a avançar. Os professores poderãoperceber o desenvolvimento do aluno ao criar umambiente.
Escutar cuidadosamente os alunos, interpretando suas formasde raciocinar;
Fornecer sugestões adequadas;
Observar e avaliar o processo;
Possibilitar que os estudantes debatam sobre o assunto,cabendo ao professor encorajar a formação de umacomunidade de aprendizagem em sala de aula.
Podemos destacar alguns tópicos importantes que devem ser levados em consideração na
sala de aula e no planejamento
Dependendo do conteúdo que será trabalhado, é preciso
pensar desde questões relativas à necessidade e possibilidade defornecer materiais impressos em tempo adequado até sobre aorganização do espaço da sala de aula:
Os alunos trabalharão individualmente? Em duplas? Em grupo?
Como será a disposição das carteiras em cada situação?
O mobiliário da escola favorece diferentes organizações?
O espaço da sala de aula possibilita as arrumações das carteiras demodo que favoreça a interação entre os alunos e o professor?
Os materiais de uso coletivo estão colocados ao alcance dos alunospossibilitando a iniciativa e a autonomia para escolhas?
PLANEJAMENTO SEMANAL
O planejamento semanal deve ser organizado a partir dotrabalho realizado na semana anterior, sempre com o objetivo:a aprendizagem e Alfabetização Matemática dos alunos.
Os objetivos de aprendizagem necessitam estar explícitos noplanejamento, assim como as estratégias metodológicas e osrecursos didáticos necessários.
Além disso, se o conteúdo demandar a utilização de materiaismanipuláveis, o professor precisa investigar quais materiais sãocoerentes com a proposta a ser trabalhada.
A professora Mariana Pellatieri relata suaexperiência com o uso de um material manipulável nãoestruturado e de simples confecção.
Fio de Contas
Leitura de relato de experiência ( páginas 11 a 13)
A narrativa da professora Marianaevidencia como esse momento de discussãosobre o próprio material foi trazendo osconhecimentos anteriores de outrosmateriais, ou mesmo dos usos possíveis,como um instrumento de contagem (ábacos).Ficou evidente que as relações estabelecidascom o material é que contribuíram para ascompreensões objetivadas.
Concluindo...
Há que se considerar que, mesmo com toda a aula planejada,estudada e “cuidada”, é no movimento da sala de aula que esseplanejamento ganha vida. Já dissemos que a organização dotrabalho pedagógico para a Alfabetização Matemática envolve asdiferentes formas de planejamento, a organização da sala e ofechamento da aula, entendidos sempre de forma articulada eque orientam a ação do professor alfabetizador. Já vimos como oplanejamento pode ser pensado tal qual espaço de antecipação erevisão continuada do que acontece e do que deverá ser feito emsala de aula.
Aprofundando o TemaTexto 2
O espaço físico da sala de aula necessita serreconhecido como um espaço alfabetizador emMatemática, com instrumentos, símbolos, objetos eimagens pertencentes ao campo da Matemática escolare não escolar.
O Espaço Físico da Sala de Aula
• Este ambiente deve ser planejado para o acolhimento dosalunos e para que a aula de Matemática aconteça comintencionalidade pedagógica;
• Criar um ambiente problematizador que propicie aaprendizagem matemática, uma comunidade de aprendizagemcompartilhada por professor e alunos;
• Aprender Matemática em um ambiente colaborativo éimportante para leitura e escrita (registro).
Assim, sugere-se que cadasala de aula disponha de algunsmateriais que possam serprovidenciados pelo professor epelos alunos ou que possam seradquiridos pela escola, taiscomo:
CONSTRUÇÃO DO AMBIENTE DE APRENDIZAGEM
1 - portadores de textoscom diferentes usos erepresentaçõesnuméricas, como porexemplo: reportagensde jornal com gráficos,tabelas de pontuação de
jogos e brincadeiras,rótulos de embalagens,placas de carro, etc.;
2- tabela numérica com números de 1 a
100 para a exploração de regularidades;
3- varal com ossímbolos numéricos,construídos com osalunos. Não hánecessidade de queeste varal sócontemple númerosaté o 10;
4- mural que possibilite afixar as produções dos
alunos, textos complementares
do professor, curiosidades
matemáticas que os alunos desejem compartilhar,
etc.;
6- calendário para
reconhecimento e contagem do
tempo (dia, mês, ano);
7 - listas variadas de assuntos que o professor
deseja discutir com os alunos, tais
como: nomes dos alunos, datas de aniversário,
eventos da escola, brinquedos
e brincadeiras preferidas, etc.;
8- régua para a medição de altura
dos alunos (instalar a régua na parede
para que os alunos
possam medir sua altura no decorrer
do ano);
9- balança que possibilite
identificar o “peso” (a massa
corporal);
10- relógios para a medição do tempo (seria interessante que tivesse
também um relógio analógico uma vez
que a escola possivelmente seja um
dos poucos espaços atualmente em que esse tipo de relógio apareça e que em muito
contribui para a compreensão da
contagem do tempo);
11- armários e/ou outros espaços para o
armazenamento de materiais de uso
contínuo, como jogos, materiais manipuláveis
(ábacos, material dourado, sólidos
geométricos, etc.), papéis variados e
materiais confeccionados pelos
alunos;
12- conjunto de calculadoras básicas
que pode ser adquirido pela escola,
preferencialmente do tipo solares para evitar
o uso de pilhas. Seria interessante
que fosse 1 calculadora para, no máximo, 2
alunos;
13- outros materiais que o professor julgar
necessário, segundo os projetos e
as atividades que desenvolve no decorrer do ano, como: livros de
histórias infantis, revistas para
recorte, caixas, cordas, etc.
14-Quadro de rotina.
Pensar na organização das carteiras contribuisignificativamente para a criação de umambiente propício e favorável à aprendizagem, àproblematização, à dialogicidade e àcomunicação pela leitura e escrita, também emMatemática.
VAMOS REFLETIR...
Como você organiza a sua sala de aula?
Essa organização é sempre a mesma para todas asaulas e turmas?
Que critérios utiliza para a organização?
Que vantagens ou desvantagens você vê em cadauma das organizações apresentadas?
VAMOS REFLETIR...
POSSIBILIDADES
Os primeiros cliquesde Julian Germain emsala de aula foram naregião onde mora, nonordeste da Inglaterra.O fotógrafo procuroufazer um registrodetalhado do espaço ede seus alunos - de todasas idades, em todas asdisciplinas - ao redor domundo, que resultaramno livro ClassroomPortraits 2004-2012, daeditora Prestel.
Na imagem, a Escola Infantil Deneside, na cidade de Seaham,distrito de Durham, norte da Inglaterra (Ano 1, jogo estruturado,12 de outubro de 2004)
Alunos brasileiros ilustram a capa do livro Classroom Portraits 2004-2012. Oresultado do trabalho do fotógrafo mostra as diferenças da realidade escolarde cada país. Na foto, a Escola Estadual Nossa Senhora do Belo Ramo, BeloHorizonte, Minas Gerais (6ª série, aula de matemática, 17 de novembro de2005)
Ao todo, Germain fez mais de 450 retratos em mais de 20 países. O livro serestringe a 87 imagens, como a dos alunos holandeses da OpenbareBasisschool De Kruiplank, na cidade de Drouwenermond, província deDrenthe (grupos 5-8, aula primária mista de história, 19 de junho de 2006)
"Acredito que educação esteja globalizada, em termos de práticas. Claro quehá diferenças culturais bem fortes", comenta o fotógrafo. Na imagem, aEscola Secundária Científica para Meninos no Complexo Educacional Omar BinAlkahabab, em Doha, no Catar (Grau 10, religião, 13 de março de 2007)
"No Iêmen, em algumas lições, as crianças aprendiam por repetição. Em parte, porquenão há treinamento para professores, e, em parte, porque os alunos não têm livros,papel e lápis", conta Germain. Na foto, a Escola Para Meninos Omar Al Mokhtar, nacapital iemenita, Sana'a (2º ano do secundário, aula de inglês, 7 de maio de 2007)
Germain procurou fazer um registro detalhado do espaço e de seus alunos ao redor domundo. Na foto, a Escola Primária Al Ishraq, em Akamat Al Me'gab, no distrito deManakha, no Iêmen (anos 1-6, todos os alunos em revisão, 15 de maio de 2007)
O fotógrafo lembra que, na Nigéria, teve a impressão de que a disciplina émuito forte. Na imagem, Kuramo Junior College, em Victoria Island, Lagos,Nigéria (básico 7, secundário junior nível 1, aula de matemática, 22 de junho de2009)
Todas as idades e todas as disciplinas fizeram parte do projeto.Na foto, a Min-sheng Junior High School, em Taipei, Taiwan(Grau 7, hora do sono, 16 de setembro de 2009)
Germain ficou impressionado com a Etiópia: "Minhas expectativas eram de que tudoseria muito básico na Etiópia, o que, em muitos sentidos, realmente é. Um grandeesforço é feito para encontrar meios criativos e ajudar os alunos a entenderem ascoisas". Na foto, a Escola Elementar Gambela, no distrito de Welisso, na Etiópia (Grau1, música, 9 de outubro de 2009)
O fotógrafo relata que a carga de trabalho das crianças russas é bem alta, com muitatarefa de casa para fazer. Na imagem, a Escola Número 56 Primário, no distrito dePietrogradskiy, na cidade russa de St. Petersburg (ano 2, aula de russo, 11 de outubrode 2011)
"Várias escolas inglesas têm uma foto de Winston Churchill na parede. Vemos figurasimportantes e históricas em todas, mas em Cuba é mais intenso do que em qualqueroutro lugar que fui", observa Germain. Na foto, a Escuela Primaria Angela Landa,Havana Velha, em Havana, Cuba (Ano 2, aula de matemática, 30 de novembro de 2011)
Taiwan
Arábia Saudita
Argentina
Peru
Estados Unidos
Iêmen
Fazer as atividades 1 e 2 da Seção
“Compartilhando”
(páginas 42 a 46)
“Compartilhando”
Melhores Momentos PNAIC 2013
Vídeo:
Fazer levantamento dos Materiais Didáticosde Matemática existentes em sua escola eem sua sala;
Fazer o registro reflexivo do 1° encontro;
Ler o texto: O Fechamento da Aula – páginas27 a 39;
Conhecer o portal da série Chico na Ilhados Jurubebas ( site do pacto).
Tarefas
Quem nunca ouviu falar da Mafalda, essa menininha idealista egenial, de vestido e laçarote vermelho na cabeça criada por Quino eque faz a gente pensar a cada nova tirinha? Espero, sinceramente,que ninguém! A mocinha de cabelos mucho loucos e, apesar de nãoser miss, preocupada com a paz mundial, foi concebida pelocartunista argentino Quino em – pasmem – 1964. É, os problemasque atormentam a vidinha de Mafalda, no auge dos seus seis anosde idade, não são de hoje.
Só pra saber....
A questionadora dos anos 60 tem ao seu redor ospersonagens das quais ela contracena, são eles : Papá, Mamã,Filipe, Manolito, Susanita, Guille, Miguelito e Liberdade.
Turma da Mafalda
Boa noite!!!!